#entre horizontes
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‘ dicen por ahí que la envidia envenena el alma, ¿debería preocuparme por la tuya? ’ levantó una de las comisuras de sus labios. fue una sonrisa socarrona, que contrastaba por completo con sus verdaderos pensamientos: sólo es factor suerte. siempre ha sido así. ‘ tendrás que pasar por caleb antes, es algo posesivo ’ bromeó, su dinámica con el inglés no era más que un chiste que disfrutaba mantener en cada ámbito de su vida. chasqueó su lengua contra su paladar al verlo arruinar el café con los cubos de azúcar, por su parte, sólo tomó el asa de la taza y la llevó hasta sus labios: amarga, como debía ser. ‘ te pareces a eloise echando a perder el café, jin, por eso no tienes suite ’ continuó con el chiste. la siguiente propuesta le provocó una serie de melodías jocosas bailando sobre sus cuerdas vocales, eran bajas. ‘ no me des esperanzas, vengo soñando con noquear a alguien hace unas horas ’ y las razones que lo rodeaban no tenían nada que ver con el coreano, pero sí con otra persona. el simple recuerdo volvía a mosquearlo. ‘ debe saber a caramelo, uh, ¿cuánta azúcar le metiste? ’ dejó la taza nuevamente en su lugar y estiró una de sus manos, para tomar —irónicamente— la galleta que les llevaron para acompañar la bebida. cortesía de la casa.
"Te castigo por ser más inteligente que yo en las últimas misiones, no puedo con la envidia." responde, aunque por su parte, el tono de voz es lo que le revela que era una broma, mientras que sus labios sólo muestran un rastro de sonrisa. "Ya he intentado todo por mi parte, me va a tocar invadir tu cuarto, para probar la cama que tanto presumes." vuelve a bromear, soltando un suspiro después para ponerle un par de cubos de azúcar a su café y mezclarlo, su tendencia de irse por lo más dulce haciéndose presente casi siempre. "Tal vez te deje hacerlo, lo que sea por una noche de ocho horas de sueño." bromea devuelta, ahora sí soltando una pequeña risa antes de llevar la taza a sus labios y tomar un sorbo de este. "Está bueno igual, mejor que los tés."
#› 𝗠𝗔𝗬𝗕𝗘 𝗪𝗘 𝗖𝗢𝗨𝗟𝗗 𝗕𝗘 \ jin.#se interpone entre nosotras -miro el horizonte-#perdón estoy buscando irme en lo más ceros posibles porque anduve media irresponsable esta semana 😭
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Resiliência é seguir em frente mesmo quando a ansiedade nos envolve como uma neblina densa, obscurecendo o horizonte. É continuar, mesmo quando as forças nos abandonam, quando o ar parece insuficiente em nossos pulmões e as dores ecoam mais alto do que nossos risos... No entanto, tudo se resume à esperança que cultivamos em nossos corações. Mesmo diante da fraqueza que nos faz vacilar, dos olhos marejados de lágrimas e dos desejos que se esvaem como areia entre os dedos, ainda assim, seguimos. Porque a resiliência não é ausência de dor, mas a presença constante de uma fé inabalável em nós mesmos, é a chama que mesmo oscilando se recusa a apagar. Continuamos a caminhar, passo a passo, enfrentando os dias sombrios com a certeza de que dentro de nós há uma força indomável. E é essa força que nos sustenta, que nos ergue quando caímos, que nos impulsiona a seguir em frente, sempre. Pois, no final das contas, é na continuidade e no esforço incessante que encontramos a verdadeira essência da esperança e do próprio viver.
— Aline e Diego em Encontro de poetas.
#pvpmembros#relicariodospoetas#Resiliência#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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⠀⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── part I. Ποσειδῶν ˚
⌜ Você sempre teve a mais forte das conexões com o mar. ⌝
﹙ ʚɞ˚ ﹚ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: mitologia grega (wagner moura!poseidon), leve pitada de angst, literatura erótica (dirty talk, sexo sem proteção, breeding, manhandling).
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ .⸙
⠀⠀
⠀⠀
𝐏𝐎𝐃𝐄 𝐎𝐔𝐕𝐈𝐑 𝐎 𝐌𝐀𝐑; o ricochete das ondas sobre as ondas. Jura, os ouvidos focam e captam os sussurros que chegam a cada remessa que se choca com a sua pele. Embora escute, não compreende cem por cento o que lhe é dito. São murmúrios suaves demais, possivelmente não feitos para serem decodificados pelos mortais. Mas você escuta — desde de criança. Pode descansar a cabeça no travesseiro e a maré vai trazer seus burburinhos. Pode estar a quilômetros da costa e vai sentir o sopro do vento gélido, salgado, lhe beijando a face e sussurrando palavras que não consegue interpretar.
Cresceu à beira do oceano. Enquanto o seu pai trabalhava na areia instruindo os turistas que procuravam se aventurar nas águas, o resto da família cuidava dos clientes no quiosque. Aprendeu a nadar com facilidade, a surfar também. Não te era nenhum pouco angustiante encarar o horizonte vazio sem registro de terra à vista. Por horas e horas, sentada sobre a prancha. Tinha, de alguma maneira, a segurança de que, mesmo que desaparecesse mar adentro, ainda seria resguardada por algo ou alguém.
Durante muito tempo o único respaldo pra essa certeza foi os barquinhos entregues a vida toda a cada virada de ano. As flores brancas, o arroz-doce, o manjar, aquele aroma doce da essência de alfazema misturada aos acessórios e o espelho entre os seus pedidos pra mais doze meses de prosperidade. Que as oferendas chegaram à Senhora das Águas, não duvida, mas que possam ter alcançado outra deidade também não é impossível.
Ele diz que o nome é ‘Wagner’, apesar de que você duvida. Pelo menos, é o nome que escolheu pra ouvir da sua boca. Nunca se esquece do som, o dentes frontais pressionando nos lábios pra ecoar a primeira consoante. Deve ser isso que as ondas tanto te cochicham — o nome d’Ele.
Começa a fazer duas oferendas. Já que não sabe ao certo qual divindade também te abençoa, apenas mentaliza. Pensa nos pés afundando na areia, a caminho de ti. Nos ombros largos, nos pelinhos do peitoral. Aquele sorriso em linha, miudinho, ao te ver de longe. Pede por prosperidade e alcança sem demora. Sempre. Ele já te garantiu isso, não?
Segura o canto do seu rosto, o peso do corpo por cima do seu, enquanto deitados na cama. Te olha no olho, quer passar seriedade. “Tudo que você quiser”, diz, sem sussurrar. O indicador passeia da pontinha do seu nariz até o lábio inferior, “Tudo que você quiser, eu vou te dar.”
Tudo?, você ainda repete, só pra ter certeza da oferta, e ele afirma novamente, tudo.
“Então, me dá um bebê.”
Wagner deixa a frase no ar, solta, por um tempinho. Busca as melhores palavras assim como busca no seu rosto algum vestígio de chiste tolo. Porque não encontra, ergue o torso, sentado-se sobre o colchão. “Sabe que não vai me prender assim.”
Você se senta também, “mas teria que vir mais vezes.” O nariz resvala na nuca alheia, aspira o aroma da maresia.
O homem ri, soprado, encarando a janela ampla à frente. “Eu já pensei em te engravidar mesmo”. Lá fora, quase fim da tarde, o vento sopra a brisa pra dentro do chalé. “Seria bacana ficar aqui contigo”, te olha, quando o seu braço se estica sobre o ombro masculino, ele pega na sua mão, “ter um filho, ter uma vida calminha...”, a outra mão espalma na sua coxa. Encara a sua pele esprimida entre os dedos dele, e depois te oferece mais um olhar. “Você me ama?”
O seu rostinho se escora no ombro dele antes que pudesse deixá-lo ver o sorriso bobo. “Você sabe a resposta.” E, de verdade, ele sabe. Conhece as suas vontades, as suas certezas, as incertezas. Está contigo em todos os lugares e a qualquer momento. Então, sim, ele sabe muito bem que está fortemente apaixonada por ele.
Tem facilidade pra te dominar mais uma vez sobre a cama. Te coloca deitada, com o corpo dele pairando o teu. Acaricia a sua bochecha, com um sorriso doce, “eu gosto tanto de estar com você, minha linda”. Cerra os olhos, e parece que nesse instante somente o físico dele fala, pois a psiquê está voando longe, num mundo platônico onde pode, sem empecilho nenhum, ficar ao seu lado pela eternidade. Encaixa os corpos nus, separando-te as pernas. “Você é e sempre vai ser a minha preferida”, vai falando, jogando as palavras ao pé do seu ouvido, “Eu te preciso tanto, tanto, que parece que eu não vou conseguir viver sem você... Se sente assim também, hm?”
A sua resposta é um aceno positivo, igualmente de olhos fechados. A ansiedade de sentir o cume da ereção roçando antes de se introduzir é de se roubar o fôlego, ou as palavras. Wagner distribui beijos pelo seu pescoço, se afunda no vale do seios, tomando ambos entre as palmas das mãos. Tamanha fome e necessidade que não parece que se alimentou de ti há poucos minutos, repetidas vezes. Mas para, de repente, abandonando os biquinhos babados e doloridos.
Pega na sua garganta, com delicadeza. Funga, os olhos escuros brilham ao te observar boquiaberta. Um sorrisinho pequeno ameaça crescer, porém ele amedece os lábios antes de falar. “Vou te dar um filho”, soa, aliás, feito uma promessa, “Um menino”, especifica, “Pra ele continuar o meu legado e te proteger quando eu, por qualquer motivo, não estiver aqui.” Finalmente, o sorriso toma conta da face, “Combinado, vida?”
Você sorri de volta, combinado.
Como pode uma sensação que já tanto sentiu ainda ser suficiente pra te abarrotar dessa forma? Ele te completa a cada centímetro, farta. Envolve o seu corpo entre os lençóis amarrotados, a voz reverberando rouca na curva do seu pescoço, quero deixar um pedacinho de mim aqui dentro, ou seja lá as coisas de amor que ele murmura com charme. As suas unhas arranham as costas dele, os dentes também não controlam a selvageria: mordisca o ombro do homem, a língua toca e capta o gosto salgadinho da pele quente. Se pudesse, guardaria-o no íntimo assim pela vida toda, só pra não abrir mão do vício. Mas Wagner quer alterar a posição. Enrola a mão nos seus cabelos, te ajeita como deseja, “vira, fica de quatro”, embora também oriente com as palavras.
Você empina o quadril no ar, o rosto descansa na cama. Sente o toque se espalhando nas suas costas, apalpando a sua bunda. Suspira. Quando ele retorna, o ângulo presenteia à conexão profundidade ainda maior. É erótico — os sons são eróticos —, é delirante. O corpo chacoalha, os olhos reviram, porém conseguem assimilar a paisagem à frente.
A onda alta se colide por cima da outra. Sequenciais, o ritmo aumentando ao passo que a força também. Se engolem, se penetram. Mais próximas da porta do chalé, você não tem certeza se está alucinando de tesão. O choque, por fim, é tão intenso que a ressaca d’água vem parar pra dentro do cômodo. A própria pele está úmida, espumando entre as pernas. Recheada.
Mal respira, mas serve de apoio para que ele possa resvalar a testa suada na altura da sua omoplata. E, depois de um beijo na região, Wagner traz o rosto pra perto do seu ouvido. “Eu te amo também, minha garota”, esfrega o nariz por trás da sua orelha. O ar sai quente dos lábios enquanto continua cobtando: “Quero mudar a sua vida, mas tenho medo de quando tiver que me despedir de novo. Queria ser um pouco como você: apaixonada, simples, mortal.” Sobre o seu ombro, vê de relance, o pingente de tridente dourado esfriando na sua pele.
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Hay días
donde el viento
oculta sus colores,
en el que las nubes
cierran las puertas
y los árboles
niegan los abrazos,
días
en los que no se oye
reír a la tierra
cuando bailan
las gotas de lluvia
sobre su piel
y en el horizonte
no se ven
los besos
entre la mar
y el cielo,
días donde el café
no canta
y los pájaros
no hablan
si,
hay días sin poesía,
y la vida,
entonces,
parece no estar.
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SHE LIVES IN DAYDREAMS WITH ME
+18 avisinhos: diferença de idade, caso extraconjugal, infidelidade, office sex, size kink, degradação, diferença de tamanho, penetração vaginal, sexo oral, daddy kink, sexo desprotegido (se fizer o tazmania vai pegar vcs🖕), sexo bruto, meus erros de digitação.
notinha: fernando brainrot tomou conta de mim🤯 eu quando faço o que quero muak e ignoro o resto💋 essa msc do harry me deixa mt bucetuda🫂 baseado nesse cenário.
Fernando Contigiani x Leitora
Fernando observa você conversar com uma colega de trabalho atento a sua linguagem corporal, para outros poderia parece animada, mas ele sabia que você estava ansiosa para colocar o plano de vocês em ação. Você veio do jeito que ele pediu. O mais velho sempre mandava o que iria vestir todo dia de manhã em dias que vocês teriam que se reunir no escritório. Hoje, ele mandou que você deveria usar uma saia soltinha, com meias brancas que iam até um pouco abaixo do seu joelho, umas botas de saltinho que diminuiam a diferença de tamanho entre vocês e uma blusa branca social. Se parassem para pensar, ele estava combinando contigo, vestia uma camisa social branca, calças pretas da mesma cor da sua saia e também usava a correntinha de ouro que você tinha dado pra ele, tal joia que você tinha uma igual. Ele gostava da ideia de você o marcar de alguma forma, porque o jeito que ele te marcava não era tão inocente quanto o seu.
"Preciso dos relatórios que eu te falei" diz em um tom autoritário direcionado a você. Seus olhinhos atentos fazem o pau dele babar um pouco, doido para te ver com essa expressão nua em sua frente.
Quando você entra na sala dele, Fernando sente o cheiro doce do seu perfume inundar o ambiente. Para os outros, parecia que você tinha ido para o purgatório, porque todos temiam a hora de ter uma reunião com Fernando, sabiam que ele realmente avaliava tudo e cobrava perfeição.
Você se encaminha até estar perto das janelas que vão do chão até o teto, observando o horizonte e outros prédios ao redor. Sentia um frio na barriga por estar sozinha com o argentino. Mesmo que você não fosse mais estagiária, ainda era uma funcionária bem menos valiosa do que Fernando, que era um dos membros da equipe executiva.
Os dedos do moreno acariciam seus cabelos enquanto ele deixa um beijo no topo da sua cabeça. Apesar da vista estonteante do horizonte, ele só conseguia focar em você, tão linda e tão docinha, desde a primeira conversa contigo Fernando se sentia uma pessoa diferente, relaxava mais, sorria mais e a sensação dormente que tomava conta da vida dele sumia a cada dia com você. Quando estava muito emocionado te dizia que você era a estrela guia dele.
As mãos dele descansam na sua cintura, apertando de leve e passando a deixar beijos no seu pescoço sensível. Seus ombros se encolhiam por ter os lábios dele em uma área tão sensível. Impaciente, Fernando te vira para ele e aproxima o rosto do seu, te admirava de pertinho, pensando como era sortudo de ter te encontrado mesmo que vocês estivessem em momentos tão diferentes da vida: Ele no auge da carreira com um casamento fracassado e você recentemente deixou de ser estagiário e estava começando uma carreira.
"Na mesa, perrita." Diz ao dar um tapa forte na sua bunda, te fazendo dar um pulinho e levar a mão na área que ardia agora.
Fernando revira os olhos quando você demora um pouco para se encaminhar até a mesa, logo te puxa pelo braço e segura sua cintura te subindo na mesa grande de madeira.
"Tudo eu tenho que fazer por você." Diz agarrando suas bochechas te fazendo soltar um arfar e segurar o pulso dele. "Depois chora quando eu te bato por não fazer nada direito."
Com o aperto no seu rosto, te puxa para um beijo na sua boca entreaberta. Os lábios dele te atacam de uma forma que te deixa zonza, Fernando inclina o rosto para dominar cada parte da sua boca, passa a língua por toda a extensão e sorri perverso contra seus lábios após escutar um choramingo.
Ao mesmo tempo que acaricia a sua língua com a dele, desfaz os botões da sua blusa e massageia seus seios por cima do sutiã de renda. Ele nem se importa em retirar a peça, só abaixa as abas da lingerie e desce beijos pelo seu colo até chegar nos biquinhos empinados pelo frio do ambiente. Você se contorce excitada com a visão do moreno no seu busto, sabia que agora ele iria maltratar sua pele como sempre fazia.
Fernando une os seus peitos e começa a lamber seus mamilos até que estivessem completamente babados. Você joga a cabeça para trás e solta um suspiro quando ele suga um na boca, enquanto praticamente amassa o outro. Arrepios precorrem seu corpo ao sentir o gelado da aliança dele na sua pele, então agarra os cabelos longos para descontar a tensão que crescia no seu ventre.
Um gemido alto sai da sua garganta quando a outra mão do argentino toca sua intimidade nua - do jeito que ele te mandou vir - Fernando morde seu mamilo te punido por fazer barulho demais. Você solta um choramingo sofrido e, logo em seguida, o mais alto chupa a região sensível ao passo que espalha a sua lubrificação pelos seu clitóris. Você continuava fazendo sons altos, então Fernando se afasta e te dá um tapa estalado no seu pontinho inchado, te fazendo arfar alto.
"Fica chorando igual uma putinha desesperada por qualquer coisa." Fernando fala com uma expressão falsa de desapontamento. Essa era a parte favorita dele de toda a dinâmica, te dar prazer até você ficar burrinha.
"Por favor, papi, me faz gozar, eu juro que fico quietinha." Implora fazendo olhos tristes para ele, estufando seus peitos cheios de marcas e esfregando suas pernas para aliviar o pulsar irritante.
Fernando só te direciona um olhar aborrecido depois de revirar os olhos para o seu teatrinho. Era sempre assim, você atrapalhava o momento que deveriam fazer o mínimo de trabalho. No fundo ele adorava que você nunca conseguia se conter com o prazer mínimo que ele te dava.
"Abre as pernas e coloca os pés na mesa." Diz voltando a diminuir a distância entre vocês. Você obedece prontamente, se tremendo todinha de antecipação.
Ele senta na cadeira, mordendo os lábios ao observar sua entradinha melada piscando. Queria logo cair de boca, mas gostava de te torturar, de escutar a forma desesperada que implorava para ele te comer logo.
"O que você quer, gatinha?" Fala ao te olhar como se estivesse desinteressado, mas você enxergava no fundo dos olhos escuros o desejo tomando conta. Sente-se frustada por ele só não fazer o que ambos queriam e te torturar sendo que você nem conseguia formular uma frase.
"Quero que você me chupe e coloque seus dedos na minha bucetinha carente, papi." Pede manhosa enquanto morde os lábios e coloca um pé no ombro torneado.
Ele arqueia uma sobrancelha e sorri de lado com a sua súplica, ele achava adorável sempre que você fala essas coisas sujas, se sentia nas nuvens com o quanto que tinha te corrompido.
Arrasta a cadeira até estar com o rosto próximo a sua virilha, ele primeiro lambe toda a pele ao redor, evitando o interior da área sensível. Você segura os cabelos lisos enquanto a outra mão te apoia, estava desesperada por algo, mas sabia que pedir só faria ele te enrolar mais.
Satisfeito quando toda a região se encontrava cheia de saliva, Fernando chupa a sua os lábios molhinhos e passa a língua pelas dobrinhas fingindo que vai penetrar, repetindo isso até escutar um suspiro entrecortado seu. Depois, sobe a língua até achar seu clitóris e começa pressionar o músculo na medida que mexia a cabeça para te estimular mais ainda, você fecha os olhos e arqueia as costas se empurrando em direção a ele que leva dois dedos a sua boca. Você chupa os dígitos abafando os gemidos e quando ele retira-os, abre ainda mais as pernas já sabendo o que vem por aí.
Ele te penetra lentamente, apreciando o calor e aperto da sua buceta, você bagunçava os fios sedosos já sentindo um orgasmo se aproximando. Fernando curva os dedos no momento que suas paredes se fecham mais e mais, ele suga seu grelo inchado e pressiona os nervos dentro da sua buceta. Um grito silencioso sai da sua boca quando goza se contraindo nos dígitos e jorrando líquidos na mesa e mão do argentino.
Com o pau duro incomodando, Fernando limpa os dedos molhados bruscamente na sua roupa, depois puxa seus quadris até ficarem alinhandos com o dele.
Ele já não aguentava mais esperar, então desabotoa a camisa social e coloca própria gravata no seu pescoço, admira o seu estado caótico com os olhos brilhando, seu rosto vermelho, a gravata preta no meio dos seus seios com o sutiã claro embaixo e a sainha cobrindo parcialmente a sua intimidade molhada. Era a coisinha mais linda do mundo mesmo.
Ao ver ele retirar o pau grande da calça, seus olhos se arregalam, animada de novo para ter ele dentro de você. Não resiste e leva uma mão para tocar a cabecinha inchada.
"Só ver um pau que já fica louca, hum?" Diz colocando a mão por cima da sua e te ajudando a masturbar ele. "Você anda por aí se fazendo de inteligente, mas só pensa em pica, né"
Você assente nem escutando direito, concordaria com tudo, só queria ele te fodendo quanto antes.
"Fica com essa bucetinha molhada o dia inteiro sonhando comigo te fodendo até não andar direito." Fala tirando sua mão e descansando o pau contra a sua buceta, lambe os lábios observando a diferença de tamanho e como ele quase chegava no seu estômago.
Pega o membro dando batidinhas na sua entrada, você finca as unhas nos ombros dele e deita a cabeça no peitoral quando ele enfia tudo. No início arde um pouco, mas a sensação cheia que o moreno te preenchia fazia seus olhos revirarem. Ele mete freneticamente, soltando grunhidos e abraçando sua cintura ao escutar o som molhado do lugar que estavam unidos.
O argentino se abaixa para deixar chupões no seu pescoço, empurrando o pau inteiro e retirando até ficar só a pontinha, ele parecia esticar tudo para abrir espaço no seu canalzinho. Sua buceta espreme o membro quando ele leva um dedo para pressionar seu clitóris, Fernando já sentia as bolas apertando, desesperado para gozar em ti.
Você morde o peito dele quando o segundo orgasmo te atinge mais intenso que o primeiro, ele sacode a mesa inteira ao remexer os quadris contra os seus, enchendo de porra sua buceta pulsante e soltando um gemido mais alto no seu ouvido. A visão dele apaga por alguns minutos, te apertando mais nos braços musculosos, nunca querendo que vocês se separassem de novo.
Fernando desperta do transe com sons de aplausos. Sacudindo a cabeça e focando o olhar, mirando diretamente em você terminando sua apresentação com um sorriso enorme no rosto, exalando carisma. Desestabilizado com a fantasia selvagem que a mente dele fabricou, o moreno só conseguia te encarar e pensar como queria arrancar aquele sorriso da sua cara e te fazer chorar no pau dele. Ainda lembra o dia que vocês acabaram fodendo no banheiro de um bar e depois disso você nem olhava mais para ele. Conseguiu o que queria e o deixou perdidamente enamorado de você.
Por enquanto, você era dele somente em devaneios.
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Mi sentir🤍
Me haces sentir que mis problemas, pequeños son,
que siempre hay un camino para seguir adelante con fe.
Tu voz, como un susurro, en mi mente resonando,
y tus palabras, claras y dulces, calmando mi ser.
Amo la manera en que me muestras la esperanza,
La mágica forma en que, junto a ti, mi alma avanza.
Es inexplicable todo lo que siento,
solo sé que es inmenso y eterno
Y así, en cada sílaba escrita con cuidado,
intento expresar la admiración,por todo lo que eres.
cada momento a tu lado es como poesía,
en cada verso, canción, en cada palabra,
siento la fuerza del amor que nos guía.
en estas líneas, con amor entrelazadas,
expreso mi gratitud y mi devoción,
porque tu,mi amor, me haces sentir amada.
Tu amor me ilumina, me hace volar,
en tus brazos encuentro mi lugar.
En cada momento, me haces creer,
que no hay obstáculo que no pueda vencer.
Tu presencia me llena de una calma profunda,
como si el universo me susurrara al oído una respuesta rotunda.
Es inexplicable lo que siento por ti,
solo sé que es tan grande que
siempre se puede un poco más contigo
En cada verso, te encuentro, te siento,
tu amor es el poema, la melodía serena,
me inspiras a amar, a creer, a luchar,
contigo, en mis versos, se desvela la pena.
Sensual, evocativa, se vuelve mi voz,
amor, política, mundo natural,
todos mis pensamientos, en uno soy,
equilibrio y unidad, en este baile celestial.
estructura precisa, cada línea une, como en un abrazo sincero,
misterioso, profundo, en cada palabra se atiza,
un poema que evoca un amor sin prisas
Me gusta cómo me alivias en momentos.
Cosas antes vacías, ahora tienen sentido,
cuando tú estás junto a mí, todo es bienvenido.
Adiós a mis penas, a la tristeza y el llanto,
juntos enfrentaremos cualquier quebranto.
Eres la voz que calma mis pesares,
la razón que enfrenta mis temores,
tus palabras abren nuevos horizontes
y hacen pequeños mis problemas mayores.
Canciones que escuchaba sin razón,
al estar contigo cobran significado,
el amor fluye en cada melodía,
lo que antes era opaco, ahora es amado.
En tu mirada, encuentro esperanza,
como si el universo me hablara en secreto,
me transmites un sentimiento eterno,
algo inmenso, indescriptible y completo.
Tu compañía llena mi alma de dicha,
siento que todo en ti está bendecido,
no todo está perdido, me haces ver,
que en cada paso, el amor está unido.
Tus abrazos son como poesía viva,
que me envuelve con su dulce encanto,
haces aflorar los sueños más ocultos,
y despiertas mi ser con un solo canto.
Eres lo que inspira mis versos,
la luz que guía mis letras en vuelo,
en ti encuentro la pasión desbordante,
que acelera mi corazón y es mi anhelo.
Con cada verso, quiero celebrarte,
y rendir homenaje a tu ser especial,
tú, que eres fuente de amor y alegría,
mereces elogios por siempre, sin final.
Gracias por ser mi eterna inspiración,
por regalarme amor sin condición,
en cada paso, en cada verso cantado,
celebro tu existencia con devoción.
Oh, tú que alivianas mi carga,
Tu presencia sofoca mi difícil situación.
Las melodías una vez vacías de profundidad y significado,
Ahora resuenan con propósito.
el universo me susurrara al oído,
asegurándome que estás cerca,
Un sentimiento inexplicable, tan vasto y grandioso,
Un amor que sé que es infinito y valioso.
Es Indescriptible, la profundidad de mis emociones,
Sin embargo, sé que es inmenso y sin limitaciones.
Infinito y eterno, nuestro amor será,
Un testimonio del poder, entre tú y yo.
Tus palabras, tan pocas, pero llenas de significado,
Responden preguntas que me persiguieron durante años
En tu compañía, mi corazón se tambalea,
En la unidad y el equilibrio encontramos la armonía.
Tus palabras desentrañan misterios que he buscado,
Respuestas reveladas, con claridad aportada.
me haces entender en silencio,
que el amor verdadero es eterno y sin igual y que
Mientras esté contigo nada me puede quebrar.
-Pararuby
Esto lo escribí esa vez que fuy a tu trabajo que llegaste a mi casa en carro y escuchamos música todo el camino y que pasemos todo el día después de tu turno recuerdo que hablábamos de lo bonito que sería tener un auto para nosotros y pasear juntos siempre y también recuerdo que decías que sentías tan bonito el estar paseando conmigo y que te sentías muy feliz.
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Um dia sentiremos falta de tudo o que não vivemos, das coisas mais bonitas que deixamos de fazer, dos milagres que não conseguimos enxergar, por olharmos sempre pra longe.
Sentiremos falta do amor que não doamos, da canção que não ouvimos, das tardes com um horizonte todo tingido de laranja.
E sentiremos saudade do abraço recolhido, dos olhos refletindo o céu, das noites e das manhãs de setembro.
Sentiremos saudade da casa, da porta sempre aberta, das risadas pelos cômodos, de um dia especial.
Somos feitos de retalhos, dos pequenos retalhos que a vida nos doa, e vamos, dia após dia, costurando nossa história entre lágrimas e sorrisos.
Somos feitos dos pedaços que ficam e que vão embora.
De chegadas, de partidas.
De saudade estrada afora.
Eunice Ramos
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Escondido por trás das cortinas do dia a dia, entre um piscar de olhos e outro, se encontram os momentos realmente valiosos da vida. Aqueles que as vezes passam desapercebidos pela rotina ou só porque costumamos ser cegos ao que verdadeiramente importa. E nessa de correr ao invés de apreciar, nos tornamos atores de fundo de nossas próprias vidas. O quanto realmente nos custa parar, ouvir, sentir? Porque não "perder um pouco de tempo" na busca de evitar se perder? Tirar os olhos do horizonte ou do próximo, e olhar para si. Deixar o futuro pra quando ele chegar, e de fato VIVER o presente, em todas as suas nuances e cores, nos gostos e cheiros e em tudo aquilo que nos cerca e nos tira o fôlego.
Respirar o agora, plenamente.
Morena
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Ainda insisto em quebrar a minha cabeça pra tentar entender o que houve de errado entre nós. Onde erramos? Onde falhamos? O que faltou pra chegarmos nessas perguntas sem respostas? Será que eu errei em te amar demais? Qual o sentido de ainda estar lutando por alguém que já não é mais meu? Os meus olhos vermelhos e tristes respondem por mim. me sinto exausta de tantos questionamentos e tantos “porquê”. me sinto exausta em tentar entender como conseguimos nos afundar no nosso próprio barco e como largamos o remo tão facilmente por alguém que não faria o mesmo por nós. Sinto que a minha missão terminou, lutei com as armas que tinha, sobrevivi a tempestades por dias pra conseguir enxergar um pouco de luz no meio da nossa escuridão. respeitei o processo da dor e da paciência pra poder compreender onde erramos e quem errou primeiro.
A minha consciência me diz que já está na hora de parar de tentar algo sozinha. não tenho controle e muito menos o domínio sobre as ações e as reações de alguém. não posso fazer você me amar. não posso fazer você voltar pra mim. não posso segurar na sua mão e dizer “vem comigo, vamos fazer dar certo desta vez. a nossa história ainda não acabou. não é o fim". não tenho controle sobre nada em relação a você. não posso mandar em nada, mas posso mudar a minha situação e me retirar. posso passar a madrugada inteira colocando meus pensamentos em ordem de como renunciar a você sem me quebrar no processo, porque sei que vou me quebrar, mas pelo menos vou tentar de alguma maneira acertar em alguma coisa sem me machucar ainda mais.
É difícil estar aqui por alguém e esse alguém não nos procurar. é difícil renunciar a algumas coisas pra fazer esse alguém se sentir bem. a gente acaba se esquecendo e se perdendo pra tentar pelo menos ganhar um sorriso no final do dia. a gente move montanhas pra dar o horizonte pra essa pessoa. lutamos e no sacrificamos pra despedida não acontecer, mas sabe o que acontece no final de tudo? nada. não ganhamos nem um tapinha nas costas e muito menos a reciprocidade de mover montanhas por nós. mais talvez esse seja o segredo, se esforçar por nós mesmos, escalar montanhas pra ver o horizonte e se sentir bem ao olhar pra ele. ver o pôr do sol e sentir que ainda há esperança e dias melhores. aprender pensar mais em nós, ser egoísta pra cuidarmos mais de si. chegou o momento de olhar com mais carinho pra si mesmo e deixar a vida menos triste e menos dolorosa. primeiro você, depois o próximo.
Elle Alber
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Si el cielo no es mi ideal, ¿habrá un lugar que no sea el infierno para ser inmortal? Tal vez, entre estrellas perdidas, encuentre un refugio en el que el alma respire, un espacio donde el tiempo no se disuelva en minutos y la eternidad sea una sinfonía en nuestras manos, donde cada nota resuene como un latido del universo. En aquel lugar, sería un placer esparcir mi ser por la inmensidad de la nada y su horizonte.
Julsen Bastian
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Em português, dizemos: "você enjoou de mim?" Mas em poesia, falamos: "os dias têm passado, e, pouco a pouco, percebo o distanciamento. O calor que antes existia em cada abraço agora se perdeu entre gestos mecânicos. Seu olhar, antes meu refúgio, parece distante, como se buscasse algo que já não encontra em mim. Suas palavras, antes recheadas de carinho, hoje são curtas, sem vida, deixando no ar um vácuo de significados. Sinto que caminhamos lado a lado, mas nossos corações já não se encontram como antes."
Em português, perguntamos de forma direta: "você não gosta mais de mim?" Mas em poesia, questionamos: "onde foi parar aquele riso fácil que antes iluminava nossos dias? Sinto que, em cada conversa, sua mente está em outro lugar, seus olhos vagam por horizontes aos quais não tenho acesso. E, por mais que eu tente, parece que há uma barreira invisível entre nós, algo que não consigo atravessar."
Em português, dizemos: "está tudo bem?" Mas em poesia, percebemos: "há uma distância crescente, uma espécie de vazio silencioso que se instalou entre nossos corpos. O toque, que antes era sinônimo de cumplicidade, hoje é apenas uma formalidade, como se estivéssemos cumprindo uma rotina. E nesse vazio, me perco, tentando encontrar vestígios do que fomos um dia."
Em português, falamos sobre a indiferença. Mas em poesia, nos perguntamos: "por que sua presença já não preenche o mesmo espaço dentro de mim? Por que cada despedida tem o peso de algo que nunca volta? E por que, mesmo ao seu lado, sinto como se estivesse sozinha, como se algo fundamental entre nós tivesse se quebrado, silenciosamente, sem alarde?"
No final, em português, falamos de fim. Mas em poesia, desenhamos saudades do que nunca mais será, mesmo enquanto o silêncio ainda ecoa entre nós.
Sara.
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Ah, seus lábios! Como sabem devorar-me Me comem Me engolem Me cospem Da cabeça, aos pés; Me experimentam, Me fazem apetitoso Pois, quando tu me devoras Eu, também sinto o gosto Seus lábios, falam sem palavras Me arrepiam, me seduzem Contam histórias sobre a sede, Me indicam onde é sua nuvem Eles me beijam e me abraçam me cercam, me deixam entre eu sentia o gelo, na minha espinha Que vinha de sua boca, quente Se me põe na boca, Me saboreia, Caminha ao pé do ouvido, Sussurra besteira Alinha meus sentidos E sua boca me sacia Enche-me de fome E me farta de sua ceia Eu, te trago na língua Trago-te no olfato Sinto-te com o olho Sirvo-te com o tato Traço-te com a linha Teço-te com texto Faço-te só minha Desfaço-te teu peso Quando entro em ti, me vejo de fora Ou melhor, não vejo nada Que não seja agora E só penso em estar fora Se for para voltar para dentro Desejo de eternidade Que todo tempo seja nesse momento Você, com os lábios, me deixou sem palavras Eu, com os lábios, te deixei cem suspiros Você, com a boca, me forçou a ficar calado Eu, com a boca, te trilhei e deixei sem trilhos E quando, em sua boca, faltava ar A minha boca, já estava ofegando Mas sua boca também sabe machucar E quando quer, me destrói Machuca, essa sua forma ácida De dizer que nunca, talvez, por enquanto para sempre, jamais Ou, quando fala de mim, como se me conhecesse demais Diz não querer ser ruim, mas me faz buscar mais Do seu jeito louco, me falando pouco, questionando muito Ou quando é medusa, não me fala nada, e faz meu mundo mudo Mesmo assim, não importa o que diga A minha boca, não quer falar de tua partida O meu lábio só quer falar de tua língua Pois, só em teu canto à meu encanto Só em teu seio à minha sina Nem tudo eu posso colocar goela à baixo, porque você me deixou um nó na garganta Comi teu recheio, pedaço a pedaço Mas foi meu corpo que foi tua janta Quero conhecer a abelha Que fez o teu mel Pois, quando eu o devoro, Ele me devora também Quero te conhecer outra vez Para que nossas bocas se delíciem Como a primeira mordida de novo Quero te encontrar Em um lugar bem longe Para te puxar bem perto e nos unir ao horizonte onde sejamos novos honestos livres onde vivamos nossos simples E minha língua há de falar Aquelas que a sua quiser E sua boca há de cantar Aquilo que a minha disser Em sua boca encontrei o mar E dele vivo Do que vier.
#poesia#novospoetas#pequenosescritores#projetoflorejo#projetoalmaflorida#quandoelasorriu#mardeescritos#projetocartel#caligraficou#projetoverboador#carteldapoesia#projetovelhopoema#projetoversografando#projetoautoral#projetonovosescritores#projetonovospoetas#projetonovosautores#pequenasescritoras#pequenosautores#pequenosversos#arquivopoetico#espalhepoesias#lardepoetas#liberdadeliteraria#mentesexpostas#poecitas#portugues#autorias#frases#projetosautorais
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Não confie em minhas palavras, a verdade encontra-se em meu silêncio. Muitas vezes precisei omitir para sobreviver. Sabes bem o que quero dizer. Hoje falo através de meu olhar, pois poucos compreendem, mas as pessoas certas hão de notar. Entre nós há cumplicidade no ar. Não é necessário prosas nem versos, somente o coração batendo em uníssono transmite a mensagem final. Aprendi a ler nas entrelinhas de cada ser humano o que ele esconde. Vai por mim, isso não é nem de longe um dom. Às vezes, a mentira afaga e a verdade dilacera. Por que somos acostumados as ilusões? A realidade bate a porta bem diferente daquele príncipe em um cavalo branco e eu encaro minha imagem no espelho vestida com roupas inadequadas para uma verdadeira dama. O que importa como me apresento? Sento-me à mesa com meus demônios e brindamos à existência. O Universo colocou-me para dançar conforme a sua canção cósmica e o seu ritmo. Permito-me ser conduzida por algo maior que eu, pois o resto se perdeu. Ainda tenho fé no Divino, sei que Ele me acompanha. Em meus momentos de solidão, imersa em escuridão, era sua presença que me rondava. Está tudo bem, sorria. Confie mais na magia da Vida. Só não se esqueça, bebas as suas doses diárias de realismo, pois sua autenticidade chocará a muitos. O que pensa que estás fazendo escrevendo aos quatro cantos sobre liberdade e amor próprio? Quem dirá explicar sobre as dimensões que minha alma transita, em um dia estou em Marte e na manhã seguinte estou expressando minha arte. Piso em terra molhada, tomo banho de chuva, mas não sou bruxa, sou Natureza. Sou encanto e beleza que exala doçura em meus rompantes de loucura. Quanta dualidade habita meu ser? Uma alma que alça voos constantes e busca no horizonte um lugar para chamar de seu. Talvez você até se reconheceu. E, caso não, está tudo bem. O que importa é a centelha latente que desperta a chama da fogueira da eternidade que hibernava em mim. Ao abrir os olhos provavelmente tudo ao seu redor estará um caos total. Você passou muito tempo longe de si, afinal. Calma, você entenderá no final. Bem-vindo de volta. Eu te vejo.
@cartasparaviolet
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holiii, primero decirte que me encanta todo lo que escribes soy tu fan !!!
yyy, vi q pediste asks de Pipe así que, que tal algo sobre un día en la playa con él? Vi varias de las fotos de él en Cancún por los platinos y se ve bien hermoso
Fluff (sprinkled with smut) ♡
El atardecer en la playa es mágico, pero el momento es más especial cuando por fin podés compartirlo con tu novio. Entre churros y mates observan el caer del sol y los colores que tiñen el cielo reflejarse en las esponjosas nubes que se extienden hasta el horizonte.
-¿Vamos yendo?- preguntás cuando tus párpados comienzan a sentirse pesados-. Así nos preparamos temprano.
-¿Un ratito más...?
Con un gesto afirmativo regresás tu atención al libro entre tus manos y continuás tu lectura mientras Felipe se encarga de los mates. Le agradecés besando su hombro y encontrás su piel -con un bronceado casi inexistente- impregnada por la bruma marina.
Cuando llega el momento de recoger sus pertenencias Felipe toma tu mochila alegando que esta podría irritar aún más tus hombros y tu espalda, afectados por el sol el día anterior. Regresan al hotel caminando lentamente, somnolientos y en silencio.
-¿Querés bañarte primero?
-Andá vos, que tardás más en prepararte.
Le arrojás una toalla y suelta una risa.
El agua caliente borra cualquier rastro de sal y arena de tu cuerpo y te relaja hasta sentir que podrías quedarte dormida, pero es entonces cuando el ruido de la puerta te sorprende y observás a través del cristal la figura desnuda de Felipe.
Se acerca con una sonrisa traviesa tirando de sus labios y se desliza bajo el agua para acompañarte, sin molestarse en ocultar su estado de evidente excitación o explicar el motivo del mismo. Pero no importa, porque de todas formas tu mano se cierra sobre su miembro erecto y ardiente y comenzás a masturbarlo.
-¿Tenemos tiempo?
-Todo el tiempo del mundo- dice contra tus labios.
Llegar tarde a la cena sería una falta de respeto, pero ser puntual deja de importarte cuando Felipe te aprisiona contra los azulejos de la ducha. Sus grandes manos sosteniendo tus muslos mientras tus piernas abrazan su cintura y tus brazos rodean su cuello.
Besarlo es complicado cuando sus movimientos se tornan rápidos y desesperados, pero siempre podés recurrir a morder sus labios y ver la forma en que sonríe ante el gesto.
Muchas gracias linda! Espero disfrutes la lectura y sepas que ahora por tu culpa no dejo de pensar en lo lindas que serían unas vacaciones con Pipe 😭❤️
#letters to pipe#deep in thought#deep answers#pipe ota��o#felipe otaño#felipe otaño x reader#felipe otaño fluff#felipe otaño smut#lsdln cast
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Nada melhor que uma praia bem gostosa e depois uma rola deliciosa para me foder (Abril-2024)
By; Jessica
Sou a Jessica, sou aqui do Rio de Janeiro, tenho 23 anos.
Moro em frente ao mar, no décimo quarto andar de um prédio em Ipanema-Rio de Janeiro, adoro sol, e isso me motiva a vestir shorts, blusinhas, minissaias, e todas essas roupas que ressaltam a beleza do meu loiro corpinho de ninfeta, com seios fartos, coxas roliças e uma bunda empinada bem gostosa em 1 e 60 de altura…
Nesse domingo do acontecido (no meados do mês de Abril) a praia estava movimentadíssima, e eu estava trajada em um sexy biquíni pretinho, estendi minha toalha na areia e sentei, onde fiquei observando as pessoas sentadas ao redor, em pé, transitando, vindo ou indo pro mar, pessoas com idades, corpos e cores diversos, tudo enquanto sentia o clima gostoso que fazia, o sol foi aos poucos ficando quentinho, a brisa batia suave na minha pele aloirada, enfim, eu estava naturalmente me deliciando, como sempre��
Quando então meus verdes olhos avistaram os olhos de um alguém que ali próximo também me observava, e até gostei desse alguém, pois se tratava de um moreno alto, jovem como eu, esbelto, rosto lisinho de moleque e com negros cabelos cacheados… e bastou eu oferecer um sorriso enquanto trocava olhares com ele, que ele aceitou tal sorriso meu como um convite e se aproximou se apresentando a mim com apertos de mãos e beijinhos de um lado ao outro do meu rosto…
Seu nome era Luiz, 23 anos, carismático e bom de conversa, morador de uma comunidade perto de onde moro, e isso não me afastou de continuar conhecendo ele, pois apesar de eu ter nascido em berço de ouro, não tenho preconceito nenhum com ninguém, pelo contrário, sempre gostei de conhecer pessoas que não são do meu meio… Luiz estava com amigos, mas deixou eles de lado conforme dava atenção apenas pra mim, e a conversa estava motivadora, cativante, descontraída, onde ficamos conversando entre risos e brincadeiras, ambos se mostrando seduzidos um pelo outro… e nisso eu vez e outra desci meus olhos no corpo dele, ele estava sentado diante de mim, e entre as pernas dele, no short de banho dele, notei um volume na horizontal, evidenciando uma ereção… safado, porém gostei, eu também estava excitada desde que comecei a conversar com ele, de xoxota molhadinha e de grelinho piscando…
Então fui ousada e convidei o Luiz para subir comigo no prédio no qual moro… ele aceitou sem pensar, certamente pensou com a cabeça de baixo, rsrsr…
E já lá em cima, mais precisamente dentro do meu quarto… eu estava aqui deitada nua de costas na minha cama, enquanto entre as minhas pernas e por sobre meu loiro corpo, o jovem Luiz ritmava movimentos pélvicos ao bombar sem parar e aumentando a velocidade ao socar os 20 centímetros da sua grossa e dura rola morena na minha careca e rosada xoxota…
Eu gemia revirando meus verdes olhos ao tempo em que era sacudida junto ao colchão, conforme ele batia virilha na virilha, socando, socando, socando sem parar e sem tirar de dentro, muito menos sem diminuir o ritmo, batendo com o seu pau no fundo da minha bucetinha toda melada de tanto expelir suco de tesão…
Gozei durante o vai e vem da rola dele, puxando o corpo dele juto ao meu loiro corpo ofegante num abraço ao redor do pescoço dele, colando meus seios excitados no moreno peitoral lisinho e esbelto dele, gemendo no gozo, sentindo tudo enterrado dentro da minha rosada, trêmula e molhada bucetinha, e assim laçando a cintura dele com minhas coxas e apertando o duro pau dele ao contrair minha buceta…
O Luiz queria mais, beijando todo o meu corpo lerdo, suado e loirinho, mamando com força nos seus lábios os meus peitos fartos, me fazendo contorcer de costas na cama e gemer toda manhosa, descendo mais e mais sua boca no meu corpo explodindo de espasmos, até domar minhas pernas arreganhadas e de rosto por entre elas, abocanhar minha loira e melada buceta sem pelos e assim me fazer explodir de tesão com uma chupada intensa e ininterrupta bem no rachado… O rapaz era muito bom de chupada, de rola, de foda de vigor, de tudo… e mesmo dopada de tanto gozar, eu pedia entre gemidos para ele me comer mais, mais e mais… Luiz me virou de bruços, beijando minhas costas suadas até chegar abaixo, na minha redonda e empinada bunda loira, beijando, lambendo, chupando minhas nágedas, ao mesmo tempo tocando nas duas, apalpando, massageando, dando um tapa e outro, me fazendo gemer manhosa com a ardência das palmadas, e olhando pra minha bunda arreganhada pelas mãos dele, ele mirava e admirava o pequeno e rosado cuzinho da minha bunda loirinha…
- delícia de cuzinho, ele disse
E de pau já duro a tanto tempo durante essa foda toda, ele caiu de boca enfiando a sua língua…
Puta que o pariu, eu não resisti a socada de língua no meu cuzinho, remexendo adentrada no toda dentro, agonizei a gemer de bruços, mordendo a fronha da cama, louca, descontrolada, arrepiada e delirando de tanto tesão… que delícia, que sensação mais inexplicável ter uma língua enfiada no meio do meu cuzinho… ele ergueu seu corpo por sobre as minhas costas. encaixando a cabeça inchada do seu moreno pau grosso e duro na minha buceta entre pernas abertas e comigo de bruços o empurrou… começando a bombar, batendo sua suada e esbelta virilha lisinha na minha macia bunda loira, enterrando o seu pau na minha xaninha num vai e vem constante, sem parar, socando, socando, socando… e eu quicando de bruços na cama, gozando minha buceta no vai e vem da rola dele me fudendo por sobre as minhas costas…
Luiz beijou o lado direito do meu rosto, ainda de bruços nas minhas costas, mordendo a minha orelhinha e sussurrando dentro que iria meter no meu cuzinho.
Luiz saiu das minhas costas, me pegando pelas ancas e me colocando de quatro, mandando eu me ajeitar melhor, fiquei toda empinada e olhando lerda pra ele ali atrás de mim por sobre um ombro meu, ajoelhado na cama diante da minha bunda, e ele mais uma vez caiu de boca no meio, lambendo e chupando meu rosado e pequeno cuzinho… Caralho, que tesão da porra, eu não resisti a tamanha excitação e delírio que era sentir meu cuzinho piscando descontrolado ao ser socado pela língua atrevida do moreno… logo ele tirou a língua e segurou o seu pau encaixando o falo no meu piscante cuzinho lambido e empurrou… me puxando pelas ancas… aaiiiiimmmrrr, nossa, gemi mais alto, de dor… minhas preguinhas foram sendo empurradas pra dentro do meu cuzinho conforme o pau dele vinha entrando…
Olha, eu confesso que eu não curto e tão pouco sou de dar o meu cuzinho, mas o Luiz era tão bom de pica, que até no meu cuzinho ele me fez sentiu prazer, e assim fiquei de quatro na cama pra ele, toda empinadinha enquanto o safado, ajoelhado atrás de mim, me segurava pelas ancas e dava constantes socadinhas de piroca no orifício rosadinho da minha deliciosa bunda loira, socando, socando, socando, me fazendo gemer toda manhosa num misto de dor e tesão, me levando a colocar uma mãozinha por baixo de mim, onde comecei a tocar uma siririca na minha xoxotinha entre pernas abertas de quatro conforme o pau do Luiz ia e vinha afofando o meu macio e apertadinho cuzinho rosado, socando, socando… porra, fiquei louquinha tomando no cu.
Até que ele gemeu alto, jogando sua cabeça para trás e parando ajoelhado na cama atrás de mim, dando uma puxada final nas minhas ancas e parando, de virilha colada na minha bunda loira e de pau enfiado, me fazendo gemer mais alto ainda de dor, ao sentir tudo enfiado no meio da minha bundinha, enquanto ele era só delírio ao esporrar dentro, gozando forte, intenso…
Filho da puta, me deixou de cuzinho todo arrombadinho e escorrendo leitinho afora das minhas preguinhas avermelhadas… Trocamos alguns beijos e carícias a mais debaixo da ducha do meu banheiro, depois ele se secou com uma toalha enquanto conversávamos entre sorrisos no meu quarto, daí ele se vestiu e desceu do meu prédio, voltando pra praia e pros amigos dele…
Já eu fiquei aqui na cama mesmo, deitada, lerda, me revigorando e descansando minha xoxota e meu cuzinho de tanto serem socados pela rola do moreno…
ai ai… como adoro ir a praia…
Enviado ao Te Contos por Jessica
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Fui feita para andar pelos campos, me perder entre mil girassóis,
Admirar o céu ao raiar do dia e ao cair da noite.
Confessar meus desejos à Lua, enquanto me rendo às florestas infinitas.
Sentir o vento dançar em meus cabelos,
Deixar-me levar pelo brilho do horizonte sem fim,
Para ser livre, me sentir verdadeiramente em paz, enfim.
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