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abelt-group · 2 years ago
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folklorriss · 2 months ago
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summer love - parte 1 | op81
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{ lista principal }
parte 1 | parte 2
pov: oscar desiste de resistir as provocações e cede ao desejo.
- avisos: +18, narrado em terceira pessoa, sexo oral (fem)
- wc: 2.000
n/a: me empolguei e saiu três partes. é isso, não tenho nada a dizer em minha defesa. aproveitem. amo vocês!
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
As férias com os Piastris estavam indo melhor do que ela podia imaginar. Conseguia sentir a tensão sexual com Oscar crescendo toda vez que eles se encontravam, e essa era sua única missão: o levar ao limite para se arrepender da vez que lhe deu um fora.
A garota era filha de um dos melhores amigos do pai de Oscar, mas isso nunca foi motivo para evitar a atração insuportável que sentia pelo piloto. Oscar era quieto e reservado, mas gentil e educado. Seu humor era ácido e céus, quando sorria de canto de alguma piada que ela fazia, sua calcinha instantaneamente pesava. Mas Oscar era muito certinho, ou pelo menos era essa a imagem que vendia sobre si mesmo, e educadamente recusou as investidas da garota, alegando que não queria ��confusão” entre os pais deles.
Não era mentira, Oscar realmente não queria problemas com o pai da garota, que era como um irmão para o seu próprio pai. Mas na realidade, ele tinha era medo da forma que se sentia perto dela, da atração que sentia desde que eram adolescentes e que fazia seu sangue ferver, e de como não conseguia afastar os olhos dela ou se manter longe, por mais que tentasse. Tinha medo de que, se colocasse as mãos nela, não conseguiria mais parar. De que viraria um verdadeiro viciado.
Mas ela não estava disposta a aliviar para o lado dele e aqueles dias na casa de praia estavam sendo como um teste de resistência, o qual ele estava muito perto de perder.
Oscar entra distraidamente na cozinha da grande casa de verão para buscar mais bebidas para as famílias, que aproveitavam o dia ensolarado na praia. No entanto, ele interrompe seus passos ao erguer o olhar e encontrar a causadora de seus pesadelos encostada na mesa. Ela sorri para ele, um sorriso inocente que não combina em nada com o gesto seguinte.
Lentamente, ela desliza o picolé que está comendo para fora da boca. O doce da cor vermelho, tinge seus lábios e os deixam convidativos. Uma gota solitária pinga do picolé e escorre pelo peito da garota, sumindo entre os seios. Ela usa um vestido branco, leve e amarrado na cintura, o tecido é quase transparente e permite que Oscar veja resquícios do pequeno biquíni rosa que se molda aos seios e se agarra aos quadris. O piloto acompanha a gota antes de pigarrear, desviar o olhar e seguir seu caminho até a geladeira.
“Achei que você tinha ido para a reserva com a Hat.” Oscar comenta, a voz rouca. Ela sorri e se aproxima, levando o picolé a boca novamente. O barulho que sua boca emite quando ela suga o doce faz Oscar parar o movimento de abrir a geladeira e soltar um pequeno suspiro, fechando os olhos em seguida.
“Decidi ficar. Você quer ajuda?” Ela para atrás dele.
O piloto pega um engradado de cerveja e fecha a porta da geladeira, se virando para encontrá-la perto dele. Ela sorri e chupa o picolé novamente, piscando inocente para ele. Outra gota escorre pelo queixo. Oscar lambe os lábios com a ponta da língua.
“Consigo levar, obrigado.” Ele responde, dando um passo para o lado e se afastando da garota.
“Bom, eu não estava falando das bebidas…” Ela desce os olhos para a frente do shorts de Oscar. Ele acompanha o olhar e suas bochechas coram com violência.
“Merda.” Ele corre até a mesa e solta o engradado que estava segurando, levando as mãos até o short visivelmente apertados na parte da frente. Ele puxa a peça e fecha os olhos, implorando para um buraco se abrir no chão e ele poder sumir dali. Filho da puta, temos 15 anos novamente? Ele pragueja mentalmente, xingando seu membro duro.
A garota ri do nervosismo e se aproxima, decidida a provocá-lo ainda mais.
“Fico imaginando se seu gosto é tão bom quanto esse picolé, sabia?” Ela chupa o doce novamente. Oscar respira fundo e aperta ainda mais os olhos ao ouvir o barulho que ela produz ao tirá-lo da boca. “Na verdade, faço tanto isso, te imaginar, que ás vezes consigo sentir seu gosto de verdade. Mas sabe.” Ela se aproxima ainda mais. “Estou ficando sem criatividade para me tocar todas noite apenas imaginando.”
A voz aveludada e arrastada faz Oscar chegar ao limite. Ele abre os olhos e se vira, a pegando de surpresa quando em um movimento rápido a puxa pela cintura e a prende contra seu corpo. A mão livre segura o maxilar dela com força, a fazendo o encarar com olhos grandes e atentos.
“Você fala demais, sabia?” Oscar murmura. “Estou cansado dessa falação. De todas provocações e piadinhas de duplo sentido. Você quer jogar? Então vamos ver o quanto aguenta.”
Oscar não dá tempo de ela responder, num movimento brusco ele a levanta e se vira, a colocando sentada na mesa atrás dele. Ela solta um grito de surpresa e deixa o picolé cair, se agarrando aos ombros dele quando, sem aviso, Oscar a beija.
É brusco, necessitado, quente. Os lábios se encaixam como uma luva e as línguas deslizam com rapidez uma pela outra. A língua gelada e o gosto de melancia por conta do picolé fazem Oscar gemer e apertar as coxas dela, a puxando para mais perto. Ela geme na boca dele ao sentir o pau duro contra o meio da suas pernas e desliza a mão entre eles, em busca do prazer de Oscar. Mas ele a impede, puxando sua mão e se afastando com uma mordida no lábio inferior dela.
“Ah, não, você não vai me tocar. Você quer razões para se tocar a noite? Então eu vou te dar, é a minha vez de jogar.” Ele sorri e se abaixa para lamber o caminho marcado pela gota de picolé no peito dela.
A garota geme e se contorce quando sente a língua quente de Oscar lamber seus seios, os empurrando contra o rosto dele.
“Osc… Alguém pode…” ela fecha os olhos e suspira quando ele desfaz o laço do vestido e segura sua cintura com as duas mãos. “Alguém pode entrar e nos ver.”
Oscar ri contra a pele quente dela, a vibração fazendo-a se arrepiar.
“Achei que você gostava do perigo.” Ele sobe até a altura do olhar dela e a encara. “Você não estava brincando com isso até agora?” A garota abre a boca para protestar, mas Oscar leva um dedo até os lábio dela. “Shhh, eu falei que estou cansado de tanta falação.” Ele segura o maxilar dela novamente e se aproxima. “Só quero ouvir como você geme enquanto se toca pensando em mim, hm?”
Oscar se afasta e a puxa para a ponta da mesa, se ajoelhando em frente a ela. A visão deixa a garota tonta e ela sente a excitação e o nervosismo a atingirem juntos.
Lentamente, ele puxa a calcinha do biquíni para baixo e ignora a forma violenta que seu pau se contorce ao ver a intimidade dela pronta e brilhando para ele. Oscar segura o tornozelo direito da garota e começa a trilhar o caminho até o meio das pernas, intercalando entre as duas pernas com beijos leves que a fazem gemer baixinho. Ele ergue o olhar para encará-la e sorri ao vê-la morder o lábio inferior, os olhos refletindo desejo e medo.
Ele acomoda as duas pernas sobre o ombro e se aproxima do seu destino, deixando um beijo molhado no interior das duas coxas. Então ele assopra de leve a região molhada entre as pernas e inicia uma lenta lambida por toda extensão. A garota geme e ergue os quadris em direção a boca dele, agarrando com força os fios castanhos e molhados. Oscar sorri e fecha os olhos, se concentrando no que precisa fazer.
Com movimentos lentos, ele circula o clítoris, intercalando com pequenas chupadas que a fazem revirar os olhos. Ela se deita na mesa e leva as mãos aos seios, buscando por mais prazer. Oscar ergue o olhar e visão dela se tocando o faz gemer. Ele fecha os olhos e leva uma das mãos até o pau, o apertando para aliviar a dor da excitação.
Oscar continua os movimentos com a língua, aumentando o ritmo quando ela arqueia as costas e o chama pelo nome. Ele substituí a língua no clítoris por um dedo, massageando de forma ritmada para que ela continue perseguindo seu orgasmo, enquanto desce a boca para a entrada da garota, que pinga de prazer. Oscar coloca apenas a ponta da língua para dentro, arrancando um grito baixo dela. Ele então começa a fodê-la com a língua, enquanto seus lábios sugam todo líquido que escorre e sua mão aperta seu pau, masturbando-se por cima do short.
A garota sente um aperto logo abaixo do abdômen e aperta a cabeça de Oscar com as coxas. Ela grita e suas mãos procuram a borda da mesa, buscando algo para se segurar. Porém, no caminho esbarra no engradado de cerveja, que vai direto para o chão, se desfazendo em pedaços e a fazendo se levantar sob a mesa.
“Merda. Porra. Oscar!” ela o chama, sem saber se por conta do prazer ou pela bagunça que fez. Mas Oscar não para, ele agarra as coxas dela com os dois braços e a puxa para mais perto, aumentando ainda mais o ritmo da língua.  “Oscar, meu Deus!” ela choraminga e volta a se deitar na mesa, fechando os olhos com força quando sente o prazer atingir o ápice.
Sem aviso, ela goza na boca dele. O piloto não para os movimentos, se aproveitando até a última gota de desejo da garota, que se contorce e choraminga chamando por ele. Não demora para que Oscar sinta o líquido quente molhar sua cueca. Ele geme e fecha os olhos, se afastando dela.  Ele se sente como um adolescente por gozar nas calças, mas merda, ela era tão gostosa que não conseguiria segurar o próprio orgasmo nem se quisesse. Oscar limpa os lábios com os dedos e então os chupa, fechando os olhos e sentindo os ombros relaxar. Ele encosta a testa no joelho dela e respira fundo, tentando se acalmar antes de vestir a calcinha da garota e se levantar.
Ele a observa deitada sobre a mesa, o cabelo espalhado na madeira, os olhos fechados, as bochechas coradas e os lábios inchados entre abertos, tentando controlar a respiração. Os dois seios estão para fora do biquíni. Seios lindos e totalmente duros para ele, por causa dele. Oscar resiste à tentação de tocá-los, pois sabia que se fizesse, não conseguiria parar e por mais que quisesse de fato senti-la, não seria na mesa daquela cozinha.
“Ei.” Ele pigarreia e a cutuca de leve na cintura. Ela abre os olhos para ele, que sorri ao ver, pela primeira vez, timidez em seu olhar. Mais linda do que nunca.
“Que bagunça.” Ela se senta na mesa e arruma a peça do biquíni, sentindo as mãos trêmulas e as bochechas quentes.
Oscar a observa se atrapalhar com a peça, então ri e se aproxima, a ajudando ao fechar o vestido e segurando as mãos entre as suas.
“Essa skin tímida não combina com você.” Ele sussurra, erguendo o rosto dela pelo queixo e sorri. “Cade aquela garota ousada de minutos atrás comparando meu pau com um picolé?” Oscar ergue as sobrancelhas e ambos riem. A garota encosta a testa no peito dele, tentando se esconder.
“Bom, acho que eu não contava que você realmente ia ceder.”
Oscar ri e se afasta, segurando seu rosto com as duas mãos. Ele sente seu coração bater mais forte. Queria tanto levá-la para cima e mostrar o quanto estava cedendo. Mas não podia cruzar a linha assim, não a luz do dia, não com as suas famílias a metros de distância. Então, num movimento inesperado, ele se aproxima e deixa um beijo demorado na testa dela.
“Trate de trazer de volta aquela garota ousada e sem pudor.” Ele se afasta e a encara com um olhar sugestivo. “Mais tarde quero mostrar a ela o quanto estou cedendo.” Ele segura o maxilar dela com uma mão. "E qual o meu verdadeiro gosto."
parte 1 | parte 2
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moonfl3uur · 6 months ago
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Contém descrição a sangue, stalker, terror e suspense medíocre, leitora com medo de bonecas . Ambientado na casa da leitora e no hotel. Classificação +15, imagine de 3,8 mil palavras.
Você tem medo de bonecas
──  ❝ Desejo aqueles que decidiram seguir uma boa viagem e uma ótima leitura ❞
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Era véspera do dia dos namorados, Harry estava em sua casa, já que vocês passariam o final de semana juntos, seriam a primeira vez que ficariam dias seguidos juntos desde que ele terminou de hrabar a segunda temporada de House of The Dragon, série em que ele atuava. Os dois tinham planejado passar o dia inteiro em casa e sair no dia seguinte.
Enquanto Harry tomava banho, depois de chegar de uma viajem de seis horas, voce estava na sala, verificando algumas mensagens em seu instagram, algumas mensagens estranhas das fãs esquisitas do seu namorado, a maioria te fazia rir porque era adolescentes frustradas por perdem a chances que nunca tinham existido de ficar com ele.
A campanhia tocou chamando sua atenção, levando do sofá e deixando o celular lá, você andou até a porta e abriu. A sua frente tinha um entregado com uma caixa de tamanho médio dizendo que era para você.
Você pegou a caixa e assinou o que ele pediu, entrando novamente para dentro de casa. Você não se lembrava de ter comprado algo tão grande, apesar da caixa não está tão pesada, então deduziu que fosse um presente de Harry.
Animada e ansiosa para vê o presente de seu namorado, você deixou a caixa sofá e pegou um abridor de cartas, sentou-se ao lado dela e cortou as fitas e abriu as abas da caixa. Ao olhar para dentro, você tirou toda a espuma e estranhou o que tinha dentro.
Sentindo seu corpo se arrepiar, mas um arrepio esquisito, você tirou a boneca de dentro da caixa.
── Mas que porra é essa? - você murmurou olhando para a boneca, achando ela esquisita.
A boneca era uma versão sua, com a mesma tonalidade de pele, tamanho, formato e cor de cabelo. O rosto tinha o formato semelhante que o seu assim como os olhos, a diferença era que eles eram opacos e vazios, o que te deixava aflita. Ela usava uma blusa listrada colorida com uma jardineira por cima e tênis pretos, exatamente como a roupa que você usou em seu último encontro com Harry, que você havia postado uma foto no instagram.
Sentindo-se incomodada e com medo daquela boneca, você a deixou de lado e voltou a olhar para dentro da caixa procurando por algo a mais dentro, e realmente tinha um cartão ali, você o pegou e de imediato sentiu o cheio do perfume que você usava vindo dele. Abrindo ele você observou as letras cursivas vermelhas desejando um feliz dia dos namorados.
Você jogou o cartão dentro da caixa de novo junto com a boneca e se levantou do sofá irritada passando a mão pelo rosto. Harry gostava de fazer algumas pegadinha mas aquela tinha passado dos limetes.
── Harry! - você gritou pelo seu namorado, que chegou em alguns segundos, com os cabelos castanhos molhados e vestindo uma calça de moletom preta e uma blusa de algodão branca. ── Foi você que me deu isso? Muito engradado, eu to morrendo de rir.
── Isso o quê? - Harry se aproximou e olhou para você, que pegou a caixa e entregou a ele bastando no peito dele. O moreno olhou para dentro da caixa. ── Boneca legal.
── Estou falando sério, Harry. Você sabe que eu odeio bonecas, se isso é uma brincadeira sua... - você resmungou aflita, não gostando da brincadeira do seu namorado.
── Não fui eu, amor. Eu juro para você que não foi eu. - Harry pegou a boneca e a analisou por alguns segundos. ── Ela é bem parecida com você.
── Sim, é verdade. E isso é extremamente perturbador. - você disse, vendo seu namorado ficar confuso.
── Eu não te mandei, por que faria isso se sei que você odeia bonecas? -  Harry falou, fazendo você suspirar.
── Então, quem mandou? - você perguntou confusa e assustada.
── Eu não sei. Deve ter sido apenas uma brincadeira idiota dos seus amigos para o Dia dos Namorados, eles deviam achar que você ia ficar sozinha. - sugeriu Harry, colocando a boneca colocando a boneca sentada no sofá.
── Que droga. Coloca essa boneca na caixa. - você murmurou, pegando seu celular para mandar uma mensagem para Lisa, sua melhor amiga.
── Pra quem você está mandando mensagem? - perguntou seu namorado, observando você.
── Estou perguntando para Lisa se foi ela ou alguém que fez isso e dizendo que não tem graça nenhuma. - respondeu você. Ao verificar a mensagem da sua amiga, viu que ela negava ter sido a autora da brincadeira, mas prometia descobrir e falar com você.
── Pelo menos ela é bonitinha e não se parece com a Annabelle ou algo assim. - comentou Harry, passando a mão pelos cabelos da boneca.
── Ela é bizarra. - você pegou a boneca das mãos do seu namorado e a colocou dentro da caixa, caminhando em direção à porta.
── O que você vai fazer com ela? - perguntou ele.
── Ia jogá-la no lixo, mas o condomínio arrecada doações. De qualquer forma, essa coisa não vai ficar aqui dentro. - você abriu a porta e colocou a boneca na varanda.
── Mas alguém pode pegá-la. - comentou o moreno, seguindo você.
── Melhor ainda. - respondeu antes de voltar para dentro.
Você sentou no sofá novamente e passou a mão pelo joelho que tremia. Mesmo depois de se livrar da boneca, o nervosismo e medo percorriam pelo seu corpo, você realmente não gostava de bonecas. Harry vendo como você estava sentou-se do seu lado e te abraçou, tentando te confortar.
── Amor, já acabou. Você colocou a boneca para fora, não precisa se preocupar, foi só uma brincadeira idiota. - Harry te apertou em seus braços, tentando te confortar. ── Vamos pedir uma pizza, assistir a uma comédia romântica e depois ir para o quarto... hum... o que acha?
── Acho uma ótima ideia. - você sorriu, recebendo um beijo nos lábios dele.
── Ótimo, vamos esquecer a boneca e aproveitar nosso final de semana - Harry se levantou e te puxou junto ── Vamos pedir nossas pizzas.
Vocês dois ligaram para a pizzaria e pediram duas pizzas. Enquanto elas não chegavam, você subiu para o seu quarto para tomar um banho e vestir seu pijama.
Enquanto tomava banho, você teve a sensação de estar sendo observada. O pensamento invadiu sua mente e permaneceu até o momento em que você terminou de se vestir e saiu do seu quarto, indo para a sala onde Harry estava. Ele percebeu que seu rosto estava meio estranho e ficou confuso.
── Aconteceu algo? - Harry perguntou, dissipando os pensamentos que rondavam sua mente.
── Nada, amor. - você sorriu levemente, sentando ao lado dele e abrindo uma caixa de pizza.
── Eu escolhi a proposta - Harry falou, dando play no filme e depois pegando uma fatia de pizza de pepperoni.
── Amo esse filme. - você falou, mordendo um pedaço da sua fatia de queijo.
À medida que a noite passava, você e Harry comeram as duas pizzas, além de uma fatia de bolo de chocolate que ele havia comprado no caminho para a sua casa. Vocês também assistiram a um filme de terror e depois mais uma comédia para aliviar o medo que você sentiu durante o primeiro filme. Quando a comédia acabou, vocês decidiram ir para o quarto.
Sua cabeça afundou no travesseiro enquanto você ria, sentindo os pequenos beijos de Harry em seu pescoço. O riso se transformou em um suspiro quando ele começou a beijar sua clavícula. Suas pernas se envolveram em volta da cintura dele, enquanto a paixão entre vocês aumentava.
No entanto, seus olhos se abriram repentinamente ao ouvir pequenos ruídos vindos do andar de cima, que era onde ficava o sótão. Harry percebeu que você não estava mais envolvida no momento e ergueu o rosto para olhar para você, preocupado com a expressão em seu rosto.
── O que foi, amor? Parece que algo te incomodou - ele perguntou, deslizando sua mão suavemente pelo seu braço para lhe transmitir conforto.
Você hesitou por um momento, incerta se deveria compartilhar sua preocupação com ele. Mas, no final, decidiu abrir-se e expor seus pensamentos.
── Eu ouvi alguns ruídos estranhos vindo do sótão. Parecia algo arrastando ou batendo. Pode ser só minha imaginação, mas... não consigo ignorar - você explicou, franzindo a testa com apreensão.
── Quer que eu vá verificar? Talvez seja apenas algum objeto que caiu ou um animal que se infiltrou lá. - Harry acariciou seu rosto com ternura, olhando nos seus olhos.
Você ponderou por um momento e, finalmente, assentiu, sentindo-se grata por ter Harry ao seu lado para enfrentar qualquer coisa.
── Sim, por favor. Ficarei mais tranquila se soubermos o que está acontecendo. - você respondeu, sentando-se na cama enquanto observava Harry se levantar e se dirigir em direção ao sótão.
Enquanto aguardava ansiosamente, sua mente divagava entre possíveis explicações para os ruídos. Os minutos pareciam uma eternidade, até que você finalmente ouviu os passos de Harry descendo as escadas. Ele entrou no quarto com uma expressão de alívio no rosto.
── Não se preocupe, era apenas uma caixa que estava mal posicionada. Com o vento, acabou balançando e batendo em outras coisas. Nada assustador.
Você suspirou de alívio e sorriu, sentindo-se aliviada ao ver que não havia nada sinistro no sótão.
── Obrigada por verificar, Harry. Eu realmente fiquei preocupada. - você disse, abraçando-o com carinho.
── Estou aqui para cuidar de você, amor. Sempre estarei. - Ele retribuiu o abraço e beijou suavemente o topo da sua cabeça.
Você levou as mãos até as bochechas dele e o puxou para um beijo. Harry retribuiu, colocando a mão em sua cintura e em seu cabelo. Seus lábios se abriram e você sentiu a língua de Harry adentrando sua boca, provocando um gemido. Suas mãos desceram do rosto dele até seu peito, agarrando sua camisa branca.
No entanto, a sessão de carícias foi interrompida por uma notificação em seu celular. Você se afastou um pouco de Harry e pegou o aparelho que estava sobre a mesa de cabeceira. Ao ligar a tela, viu uma mensagem de um número desconhecido, que aparentemente conhecia os presentes que você havia recebido e lhe chamava pelo apelido usado apenas por seus amigos.
Suspirando de irritação, você colocou o celular de volta no lugar e se deitou novamente, com Harry sobre você.
── Quem era? - ele perguntou.
── Um dos meus amigos - você revirou os olhos. ── Eles me mandaram a boneca. Usaram meu apelido. São uns idiotas.
── Vai mandar mensagem para a Lisa? - perguntou Harry, ao que você negou.
── Não, ela foi em um encontro com um cara que conheceu. Deixa isso para lá. - você respondeu, levando a mão ao cabelo de seu namorado e sorriu com malícia. ──De onde nós paramos mesmo?
── Eu posso te mostrar, se você quiser - Harry sorriu galanteador e vocês se beijaram novamente.
Você acordou com a janela aberta, permitindo que o sol entrasse no quarto e incomodasse sua visão, mesmo tendo certeza de que havia fechado as cortinas. Levantou-se, dirigiu-se até a janela e olhou para a rua, que estava calma e vazia, sem movimento de pessoas. Fechou as cortinas e dirigiu-se à porta, saindo do quarto.
Ao entrar na cozinha, preparou o café da manhã para você e Harry. Pegou ovos, salsichas e bacon na geladeira, colocou as frigideiras no fogão com um fio de azeite e começou a fritá-los. Também colocou torradas na torradeira e esperou que ficassem prontas.
Enquanto virava o bacon e a salsicha, sentiu braços envolvendo sua cintura e assustou-se, virando-se para ver que era Harry, que riu da sua reação.
── Está assustada, amor? - Harry perguntou, dando um beijo na sua bochecha.
── Estou. - você deu um tapa no braço dele. ── Pega os pratos, os ovos já estão prontos.
Vocês dois terminaram de preparar o café e o levaram para a mesa. Enquanto comiam, você ouviu um barulho baixo e quase imperceptível, mas que se repetiu algumas vezes, fazendo você acreditar que algo realmente estava acontecendo.
── Você está ouvindo isso? - você perguntou para Harry, que estava com a boca cheia de torrada.
── O quê? - Harry perguntou com a boca cheia, mas depois mastigou e engoliu. ── Desculpa, o que?
── Esse barulho - vocês ficaram em silêncio para ouvi-lo novamente e confirmaram que ainda estava presente.
── Você deixou a torneira aberta? - Harry perguntou, e você negou.
── Eu não, nem mexi na torneira - respondeu, levando um pedaço de ovo à boca.
── Será que fui eu? - Harry arregalou os olhos e correu até a cozinha para verificar.
Você contou o espaço entre os pequenos barulhos, semelhantes a gotas, que eram muito espaçados. Tudo parecia estranho para você, o que te deixava assustada.
Harry voltou para a mesa e disse que a torneira estava devidamente fechada, eliminando a possibilidade de desperdício de água. Vocês terminaram o café da manhã e decidiram fazer algumas atividades.
Aproveitaram o sol que estava brilhando e passaram metade do dia na piscina. Você aproveitou para se bronzear e depois nadou um pouco com Harry. Almoçaram uma massa feita por vocês mesmos, o que acabou gerando muita sujeira na cozinha. Após o almoço, tiveram que limpar tudo.
Passaram a tarde comendo algumas besteiras enquanto faziam uma maratona da série que estavam assistindo juntos virtualmente. No entanto, sua atenção era ocasionalmente desviada para o som das gotas, que continuava, mas parecia mais alto em seu quarto.
Era cerca de seis da noite, o sol já havia se posto e o céu estava escuro. Sua casa também estava escura. Você pediu a Harry para ligar todas as luzes, pois detestava ficar no escuro. Assim que ele voltou para o quarto, você se levantou e pegou a mão dele.
── Para onde estamos indo? - Harry perguntou, olhando para você.
── Até o sótão. Tenho certeza de que esse barulho está vindo de lá, ou estou ficando maluca - você disse, respirando fundo.
── Ok, isso está começando a ficar estranho - disse Harry, pegando seu celular e ligando a lanterna.
A cada degrau que era subido por vocês, uma sensação de inquietação tomava conta de seus corpos, mas mais intensamente do seu do que do Harry, que estava mais preocupado com você. Assim que entraram no sótão, você sentiu todo o seu corpo se arrepiar pelo frio que fazia ali.
Harry apontou a lanterna para a esquerda de vocês, e uma visão perturbadora se desenrolou diante dos olhos atentos de vocês, que se arregalaram em choque.
No meio daquela poeira, frio e escuridão do sótão, havia um altar sinistro montado com fotos suas, momentos em que vocês não estavam disponíveis na internet e dentro da sua casa. Havia flores murchas e velas queimadas até o fim. Era um cenário macabro, um culto dedicado a você. Vocês estavam horrorizados, percebendo que algo muito sério e macabro estava acontecendo.
── Mas que porra é essa? - você sussurrou, se aproximando do altar. ── Isso não é mais uma brincadeira.
── Quando essas fotos foram tiradas? - Harry perguntou, olhando para fotos suas dormindo, algumas tiradas em momentos delicados, outras meio borradas, mas todas capturadas sem a sua permissão.
── Quem poderia ter feito isso? - você se questionou, sentindo sua respiração desregulando. Você estava começando a suar frio, e o som das gotas continuava, agora ainda mais alto.
── Eu não faço ideia, mas isso já é caso de polícia. Vamos. - Harry pegou na sua mão. No entanto, você não se mexeu, o som das gotas e aquela situação estavam elevando suas emoções ao limite.
── Mas que droga de barulho é esse? - você se virou irritada com toda aquela situação, pegou o celular da mão de Harry e apontou para o canto atrás deles. Seu namorado virou-se junto com você.
Os olhos de ambos se arregalaram. Quando você ia gritar, Harry colocou a mão em sua boca e tomou o celular de sua mão. Um arrepio subiu pela espinha de ambos, e o medo tomou conta de seus corpos. Vocês nem sabiam se poderiam se mexer.
A imagina a sua frente era terrível, horrenda e arrepiante. O corpo de Lisa estava pendurada por cordas uma em cada extremidade de seu corpo a deixando em uma posição de estrela-do-mar, ela estava sem roupa e seu corpo estava fatiado em cortes e tinha sangue por todo lado, mas a coisa mais brutal era seu coração estava exposto com toda a carne ao seu redor retirada o deixando bem visível e o som de gotas, eram justamente daquele machucado central que caia em um balde que estava debaixo do corpo dela.
── Vamos agora ─ disse Harry, dominado por seu instinto de sobrevivência. Ele segurou sua mão firmemente e te puxou para fora do sótão.
Vocês não levaram nada dentro de casa, exceto o celular de Harry, que estava em sua mão. Assim que chegaram ao outro lado da sua casa e ao jardim do vizinho, puderam respirar tranquilamente. Enquanto Harry ligava para a polícia, a cena que você testemunhou voltava à sua mente.
Sentada na calçada, você começou a chorar como uma criança. Sua melhor amiga havia sido assassinada e colocada dentro de sua casa, como se não fosse nada, no lugar onde você deveria se sentir segura. Faltou muito pouco para que você ou Harry fossem os próximos.
Você estava tão imersa em seu sofrimento que não percebeu o tempo passar. A sirene da polícia indicava sua aproximação, juntamente com uma ambulância. Os policiais entraram em sua casa, vasculharam tudo e depois saíram. Você só recobrou a consciência do que estava acontecendo ao seu redor quando um cobertor foi colocado sobre seus ombros e Harry chamou seu nome.
── Vamos, eles têm algo para dizer ─ Harry te ajudou a levantar, enxugou suas lágrimas e deixou um beijo na testa antes de te guiar até os policiais.
A polícia explicou que, durante a busca em sua casa, encontraram uma área no sótão onde alguém estava morando há pelo menos um mês. Havia comida enlatada, cobertores, escova de dentes e sabonete. Essa pessoa também era responsável pelo altar feito para vocês e pelas fotos tiradas dentro de sua casa, além de ser o assassino de Lisa.
── Você acha que ele pode ter me filmado em situações mais delicadas? ─ você perguntou, encolhendo-se nos braços de Harry, que te segurava firmemente.
── É bem provável que sim. Havia muitas fitas e CDs lá em cima, assim como uma televisão com aparelhos. Ele possivelmente sabe de todos os seus passos dentro e fora de casa ─ explicou o policial, deixando você ainda mais abalada. Sentia que poderia desmaiar a qualquer momento. ── Você tem um perseguidor. Vamos precisar do seu celular e da boneca que você recebeu também.
── Eles estão todos em casa ─ você respondeu, sentindo sua voz falhar.
── Temos uma foto dele. Você acha que poderia reconhecê-lo? ─ o policial virou a foto para você, e isso te assustou ainda mais. Era uma colagem de um homem ao seu lado.
── Meu Deus ─ você levou a mão à boca, reconhecendo o homem que estava morando em sua casa. ── Foi ele que tirou uma foto nossa em um dos nossos encontros, Harry.
── Qual encontro? ─ Harry questionou, sentindo você apertar sua mão.
── Aquele em que eu estava com a blusa colorida listrada e a jardineira ─ você olhou para ele, lembrando-se da roupa que a boneca estava usando.
── Ele não foi encontrado dentro de sua casa, mas as buscas por ele já começaram. Vocês devem ir para um hotel onde nunca estiveram antes. Vamos acompanhá-los até lá. Se quiserem pegar algo dentro de casa...
Você e Harry entraram em sua casa acompanhados por dois policiais. Todos foram para o seu quarto, e tanto você quanto seu namorado fizeram mochilas com o básico e saíram rapidamente dali. O pânico e o medo de se sentirem vulneráveis ainda os cercavam, e nenhum de vocês queria passar mais um segundo dentro daquela casa.
Vocês foram escoltados até um hotel e fizeram a reserva de um quarto. Ao se trancarem lá, os policiais garantiram que uma equipe estaria rondando a área durante toda a noite para garantir a segurança de vocês, enquanto as autoridades investigavam o caso e procuravam pelo seu perseguidor.
Assim que você estava no quarto, com a porta trancada, pôde respirar um pouco melhor. Ainda estava horrorizada e o medo permeava todo o seu corpo. A imagem de sua amiga pendurada, com o coração exposto, continuava a assombrar sua mente de forma nítida. Você sabia que não conseguiria dormir por vários dias, e isso lhe causava apreensão.
── Amor, vem, eu enchi a banheira ─ Harry pegou na sua mão e começou a te guiar até o banheiro do quarto.
Foi assim pelo resto da noite. Desde que vocês deixaram a casa, sua mente estava tumultuada e você estava alheia a tudo ao seu redor. Harry era quem estava te guiando e oferecendo o suporte necessário.
Depois de te ajudar a tirar suas roupas e entrar na banheira, ele saiu do quarto por um tempo para pedir o jantar para vocês. Você apenas abraçou seus joelhos e colocou a cabeça sobre eles.
Harry retornou ao banheiro e te ajudou a tomar banho. Ele lavou seu cabelo, fazendo uma massagem em seu couro cabeludo enquanto sussurrava palavras reconfortantes. Naquele momento, você se sentiu grata por tê-lo como seu namorado e por ele estar ao seu lado.
Após o banho, você se secou e vestiu seu pijama. Deitou-se na cama e esperou até que Harry retornasse do seu banho. Alguns minutos depois, braços rodearam sua cintura, juntando seu corpo ao dele. Você suspirou, fechando os olhos, tentando esquecer a cena que ainda estava fresca em sua mente, além da sensação de estar sendo observada que persistia.
── Eu estava pensando que, depois do enterro da Lisa, podemos viajar para algum lugar e, em seguida, procurar uma casa ou apartamento perto do meu. ─ Harry falou, acariciando levemente seu braço. ── Ou até mesmo você se mudar e morar junto comigo.
── Pode ser ─ você sussurrou, abrindo os olhos. ── Agora, eu só quero descansar um pouco.
── Antes, vamos comer ─ assim que ele terminou de falar, alguém bateu na porta. ── O serviço de quarto chegou. Eu pedi o seu prato favorito.
O moreno se levantou da cama e caminhou até a porta, abrindo-a para pegar os pratos. Harry os colocou na mesa e sentou-se em uma cadeira. Você se levantou e sentou ao lado dele. Ambos abriram suas bandejas, e no seu prato havia um cartão.
Confusa, você pegou o cartão, chamando a atenção de Harry, que observava atentamente suas ações. Ao abrir o cartão, sentiu um cheiro metálico invadir suas narinas, causando náuseas. Sua respiração ficou descontrolada novamente, seu peito subia e descia rapidamente, seus olhos se encheram de lágrimas, e o medo se apoderou do seu corpo mais uma vez. Seu estômago se revirou, e você sentiu como se fosse desmaiar. Observando seu estado, Harry olhou para o conteúdo do cartão e ficou paralisado. Assim como você, ele sentiu o pânico novamente, fazendo seus ossos estremecerem.
O cartão estava manchado de vermelho em várias partes, algumas das manchas se conectando à frase escrita nele com uma letra cursiva elegante: "Feliz Dia dos Namorados". A tinta ainda estava molhada e um pouco pegajosa, assemelhando-se muito a sangue. Junto com o cartão macabro, havia uma polaroid de você e Harry entrando no hotel, acompanhados por dois policiais.
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(não levem nada desse imagine a sério! Os símbolos não foram feitos por mim, os créditos são para seus criadores originais)
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apcomplexhq · 1 year ago
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— VRUM VRUM NA TERRA DIVINA.
⠀⠀⠀DADDY YANKEE - GASOLINA. ⠀ıllıllııllıllııllıllıllıllııllıllııllıllıllıllııl ⠀1:38 ━━━━●─────────  4:13 ⠀⠀⇆       ◁ㅤㅤ❚❚ㅤㅤ▷       ↻
Foi durante todo o período noturno, da virada do dia 06 para o dia 07 em que o condomínio começou a ser decorado. Os moradores que andavam pelos blocos poderiam ver cartazes de propaganda em alguns lugares, estampando marcas como Monster, Shell, Ford, Mercedes e Porsche, além, é claro, de várias entregas de engradado da bebida energética em inúmeros sabores chegando nas conveniências self checkout. Era possível ver os destaques nos banners que alternavam entre tons de preto, roxo e verde neon, cartazes com fotos de carros, espaços entre o chão do bloco com pinturas que assemelham-se a pistas de chegada.
E, para trazer o maior conhecimento de todos os condôminos, a respeito do que estava prestes a acontecer, Nikos, o gregoriano dono de tudo,  ordenou que os funcionários, pobres coitados, caminhassem por todos os cantos, vestidos com uniformes clássicos de corredores profissionais, espalhando a notícia com o auxílio de megafones, deixando em vários locais o nome do espetacular festival, que tem feito o nome na mídia ultimamente, atraindo torcedores enlouquecidos e aspirante a corredor, em adesivos enormes, junto dos anúncios que eram postos a rodo pelas redes sociais do complexo, informando que seriam 10 dias com a presença de estrelas das pistas de corrida e atividades diferenciadas entre os moradores.
Quatro mansões, localizadas no final do Mount Olympus, e a belíssima cobertura de Elysian Fields receberam inúmeros faxineiros para prepararem todo o terreno aos convidados especiais que chegariam em breve. Pela área externa das mansões e do prédio residencial do pavimento II, foram pintadas suas fachadas, uma de cada cor, seguindo a equipe que ali ficaria hospedada, enquanto placas eram postas bem em frente, contendo o nome de cada designada em relevo.
Mount Olympus: ✦ Casa 1320 - G4X; ✦ Casa 1330 - Ryusei; ✦ Casa 1340 - Evolx; ✦ Casa 1350 - V8 Engine. Elysian Fields, Pavimento II: ✦ Cobertura - Red Devils, a ganhadora da última corrida.
Data: De 08/11 (quarta-feira), até 18/11 (sábado).
Também foi anunciado o uso do estacionamento externo do Tartaros, devido a sua grande capacidade, para que todos os carros e mecânicos pudessem se organizar a fim de prepararem-se para a próxima corrida, sendo assim, todos os moradores deste bloco foram orientados a retirar seus veículos e começarem a estacioná-los, apenas durante o período de hospedagem das equipes, nos estacionamentos de Asphodel Meadows e Elysian Fields.
É bom os condôminos estarem preparados para os dias que estão por vir, pois agora, é hora de checar o retrovisor dos carros, colocar o capacete para as motos, arrancar na partida e fazer os outros comerem poeira. 🏁
OBSERVAÇÕES OOC!
✦ Tamtamtaaaam, como mencionado nesse capítulo da Avenida Acropolis, nosso queridíssimo dono da porra toda é UM GRANDE FÃ de corridas e nada melhor do que fazer um belíssimo crossover com a comunidade que tem abordado muito bem esse tema: a @overdrivehq! ✦ As queridas máquinas motorizadas, mods vroom vroom, chegaram a postar no tumblr deles também, porque não dão uma olhada? CLIQUE AQUI. ✦ Durante TODO o período do evento, será utilizado a hastag #DRIVEAP para postagem de coisas referentes a ele! ✦ As mudanças visuais do condomínio iniciaram hoje mesmo. Por volta das 15h a dispersão do estacionamento do Tartaros começou. ✦ Será disponibilizado, em breve, um servidor no discord para que ocorra a maior parte das atividades, ainda usaremos o Twitter para algumas coisas, mas o foco será no servidor para evitarmos que a conta de vocês sejam prejudicadas devido a números de seguidores, mensagens privadas em excesso pra desconhecidos, essas coisas, sabe? ✦ Quarta-feira, dia 08, as equipes começarão a se mudar, será possível ver os carros serem estacionados no Tartaros e seguranças os guiando até suas devidas residências a primeiro momento, então haverá sim, um certo movimento pelas ruas dos blocos, seja dos curiosos de plantão, dos fãs querendo falar ou dos moradores que trabalham em páginas de fofocas. ✦ Também traremos conosco um sistema temporário de recompensas, MAS, CALMA LÁ!! Não vai ser nenhum bicho de sete cabeças!!! Não vamos exigir que façam selfparas gigantescos e etc, serão atividades mais baseadas em interações simples, postagem de fotos com cores de equipe específica, comentários em tweets, algum HC ou joguinho feito com os players da overdrive - que também receberão prêmios caso façam isso -. ✦ Sintam-se à vontade para mandarem suas dúvidas desde já, seja através de ask, DM no twitter da central, no canal e/ou privado do discord, onde acharem melhor, assim vocês poderão se inteirar melhor quando o evento começar.
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empessoa · 10 months ago
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Vivo sempre no presente. O futuro, não o conheço.
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L. do D.
Vivo sempre no presente. O futuro, não o conheço. O passado, já o não tenho. Pesa-me um como a possibilidade de tudo, o outro como a realidade de nada. Não tenho esperanças nem saudades. Conhecendo o que tem sido a minha vida até hoje — tantas vezes e em tanto o contrário do que eu a desejara —, que posso presumir da minha vida de amanhã senão que será o que não presumo, o que não quero, o que me acontece de fora, até através da minha vontade? Nem tenho nada no meu passado que relembre com o desejo inútil de o repetir. Nunca fui senão um vestígio e um simulacro de mim. O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto.
Breve sombra escura de uma árvore citadina, leve som de água caindo no tanque triste, verde da relva regular — jardim público ao quase crepúsculo —, sois, neste momento, o universo inteiro para mim, porque sois o conteúdo pleno da minha sensação consciente. Não quero mais da vida do que senti-la a perder-se nestas tardes imprevistas, ao som de crianças alheias que brincam nestes jardins engradados pela melancolia das ruas que os cercam, e copados, para além dos ramos altos das árvores, pelo céu velho onde as estrelas recomeçam.
13-6-1930
Bernardo Soares
― Livro do Desassossego por Bernardo Soares.Vol.I. Fernando Pessoa. (Recolha e transcrição dos textos de Maria Aliete Galhoz e Teresa Sobral Cunha. Prefácio e Organização de Jacinto do Prado Coelho.) Lisboa: Ática, 1982.  
― "Fase confessional", segundo António Quadros (org.) in Livro do Desassossego, por Bernardo Soares, Vol II. Fernando Pessoa. Mem Martins: Europa-América, 1986.
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piperbellinger · 2 years ago
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🛒 fletcher & joanne. fácil essa ein! 🤠👈🏼
love language: quality time starters.
status: aceitando.
joanne davis era a criatura mais detestável que fletcher já teve a oportunidade de conhecer. céus! como ela era tensa. o desafeto, contudo, nunca se mostrou ser um motivo para o afastamento dos dois, eles se encontram nas situações mais inesperadas quando fora do trabalho e do pequeno prédio que eles dividiam, morando um do lado do outro. o passar dos dias tediosos, distantes da vida na alta sociedade, os passatempos do agora bartender eram concentrados unicamente em dar festas memoráveis naquele cubículo que vinha chamando de apartamento e de perturbar a estudante de biologia. se ela pedia para que abaixasse o som, ele fazia questão de aumentar. se ela pedia que chegasse mais cedo no bar para ajudá-la a carregar as caixas de bebidas que o proprietário pedia, ele chegaria trinta minutos depois apenas para deixá-la perturbada. adorava observar cada pequena reação dela e adorava ainda mais vê-la possessa com cada pequena coisa que fazia.
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se ódio e amor são separados por uma linha tênue, para fletcher essa linha estava cada vez mais quebrável. vez ou outra ele se flagrava pensando que, na verdade, joanne era bonita e que seria ainda mais se não fosse tão frígida. ela, por sua vez, não parecia enxergá-lo com outros olhos, as orbes de cor clara brilhando de ódio e rancor toda as vezes em que encontrava as dele. não era um incômodo para ele, o bartender gostava de saber que, no fim do dia, ela sentia alguma coisa por ele.
fazer compras de mercado tinha se tornado uma tarefa odiável desde que seus pais haviam limpado sua conta bancária. o carrinho que empurrava pelo supermercado se resumia principalmente a dois itens, engradados de cerveja e comida enlatada — ele não era um bom cozinheiro e nem se esforçava para cozinhar algo decente. estava na sessão de congelados quando os cabelos loiros e a silhueta familiar da vizinha e colega de trabalho compuseram aquele cenário, fazendo os cantos de seus lábios se ergueram em um sorriso. “então quer dizer que você sai de casa?” disse em um tom brincalhão, ainda que a expressão de joanne denunciasse que ela não estava de bom humor. “achei que suas compras fossem feitas por delivery como a de qualquer eremita.” comentou dando de ombros, colocando algumas garrafas de iogurte no carrinho de compras da loira despreocupadamente, na intenção de provocá-la. “imagino que você vai pagar isso pra mim em favor da boa vizinhança.”
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zihcn · 2 years ago
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀closed starter for @theygh​.
∗ 69﹕ sender  pulls  a  chair  out  from  under  receiver .  
˚。━━  ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤ   com a temperatura subindo cada vez mais, ficar na área externa do prédio estava voltando a ser um programa convidativo. pessoalmente, jihan gostava área da churrasqueira porque hangyu gostava do parquinho e, dali, podia ficar de olho no filho enquanto comia alguma coisa. não havia nada a se comemorar, ainda que pudesse só comemorar que o tempo estava bom, preferia daquele jeito. mas mesmo assim tinha comprado carne para colocar na churrasqueira e ficar por ali beliscando em vez de ir para casa fazer comida. como não podia deixar de ser, tinha comprado um engradado de cerveja também, porque não abria mão de tomar uma sempre que podia. tinha levantado para substituir a lata vazia em sua mão, mas não imaginava que já estivesse bêbado a ponto de errar sua cadeira, ao voltar para o lugar. o que acabou com jihan caindo de bunda no chão e a cerveja derramando sobre si mesmo no processo. foram longos sengundos de pura vergonha e confusão, afundado na dor da pancada enquanto se questionava se já tinha mesmo bebido demais, até que percebesse que seu tombo tinha sido graças à uma causa externa. quando os olhos se voltaram para gyuhyun, depois de perceber que ele tinha puxado a cadeira, estava feliz por não ter qualquer superpoder envolvendo soltar laser pelos olhos porque certamente teria cometido um crime naquele momento. levantou-se, ainda mantendo os olhos no outro e os lábios crispados e foi atrás de alguns guardanapos para limpar a bagunça. ━━ se você continuar rindo, eu juro que vou quebrar seus dentes com um soco só. ━━ ameaçou, mas era uma ameaça vazia, proveniente da vergonha que queimava suas bochechas. ━━ por que fez isso? já está bêbado e cheio de gracinha, é? 
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lullylime · 15 days ago
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53,60
Ontem à noite antes de dormir eu chorei achando que ia ter engordado porque fui para um luau com meu parceiro e comi até as paredes e bebi mais de um engradado de Amstel.
Porém por milagre eu diminui ao invés de aumentar 🙏🙏🙏
Tenho que me atentar a bebida, eu sempre exagero
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ambientalmercantil · 2 months ago
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marianeaparecidareis · 2 months ago
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NÃO PRECISO DE TUAS MANTAS VELHAS!!!
https://youtu.be/xncdyJTYadg
“Espetaculares são as realizações quando feitas sob intensa dor. Quem pode não se comover ao perceber João Paulo II vergado em seu sofrimento?... Não seria ele um gigante diante das provações? Não estaria ele sendo orientado por Nós? Rezai ao Meu dileto filho João Paulo II amado como Meu discípulo João, criatura fiel até o fim. Quantos Joãos existem hoje?? Quantos dariam suas vidas por Mim? Talvez meia dúzia. Pois bem. Com este número dificilmente alcançaremos a salvação de multidões de infiéis. Meia dúzia seria a metade do que tive como Discípulos, arrojados companheiros que creram na Verdade que vim trazer. O mundo triplicou muitas vezes desde então, e onde estão Meus escolhidos?? Clamo ao coração de cada um na calada da noite. Imploro atenção! Dou sinais da Minha Presença; recebo desprezo arrogância e uma enorme indiferença quanto aos avisos e sinais!...
Se João Paulo II sofreu visivelmente diante do mundo Eu Jesus, sofro calado o peso do descaso que se encontra a Humanidade. Muitos dizem que são bons e fiéis a Deus; são caridosos e fazem boas ações doando alimentos e roupas velhas... Será que é isto que preciso? Um amontoado de bens descartados como coisas que não servem mais??...
Atenção todos. Não são roupas que faltam nem alimentos os mais necessários! Dai o que vos for mais difícil doar! Algo em que tens apego como essencial à vida. Se são riquezas acumuladas, talvez dois ou três objetos não vos farão falta no momento em que a provação vier, e atemorizado, lembrares a indiferença com que fui tratado. Quero sacrifício sim!!... De toda a Humanidade unida contra o Mal. A cota pessoal é intransferível. Não haverá uma só criatura que não passará pela Cruz que passei. Uns estarão habituados à abnegação e generosidade no desejo de se doar pelo bem dos demais. Serão almas santificadas as que comandarão Exércitos de ��Joãos’ valentes!
Se nunca paraste para pensar no próximo ainda é tempo de fazer algo concretamente. Não doando um Kg de alimento, nem meias de lã que não servem mais. Quero teu coração, tua alma, teu pensamento em Mim, desejando Me doar o teu melhor, o mais caro e que tens maior apego. Quero teu tempo, teu sorriso, teu prazer em ajudar, descendo vários de-graus de onde te encontras para dobrar os joelhos diante de Mim. As instruções só então serão passa-das como metas de vida santificada, no sacrifício. Sem essa tua cota de dor e desapego não existe possibilidade que Me ajudes em coisa alguma. Não preciso de mantas velhas e sim teu terno mais bonito para que sirva de pano de chão aos que morrem abandonados sem assistência alguma!
Teu elegante paletó não irá transformá-los em gente importante; apenas em uma criatura decente ao perceber atitudes de solidariedade e Amor. Não pelo paletó, mas pelo ato de humildade que tiveste diante dele. São simbolismos apenas... Teu terno pode ser tua arrogância atirada ao chão; tua prepotência e superioridade servindo de capacho velho. São teus valores sendo transformados em lixo, distorcidos e rotos para jamais serem utilizados novamente!
Dispa-te do que mais adoras. Tua comodidade, tua distância da realidade, tua falta de sensibilidade. Ilumina teu coração com atos de desprendimento e percebas que o quê fazes hoje não são nem miga-lhas diante do gigantesco Projeto que temos para tua vida. Queremos tua alma cristalina como saíste daqui. Despojada de tudo que a vida pôde te despe-jar como coisas necessárias!...
A única necessidade do ser humano é o Amor; sem o qual estará fadado a morrer na escuridão. Portanto o que deves fazer hoje é juntar um enorme engradado de Amor e distribuir aos que dele mais precisam. Tais pessoas ao serem amadas e acolhidas terão forças por elas mesma, de lutarem pela subsistência. Amor é o combustível que faz a vida acontecer. Se não sabes amar, vem a Mim e EU te ensinarei. Eu somente amei!.. Mas vem manso e escuta com o coração as lições que posso te passar. A primeira é: Diminua-te diante de Mim e dos homens. Desce os degraus que imaginaste ter alcançado; são apenas ilusões. Estás enterrado num lodo fétido sem perceber. Tens os pés atados em fortes correntes aos símbolos da perdição e morte: Bens terrenos!!... Neles serás sepultado e deles não te libertarás caso não desejes sofrer as dores de teu imenso esforço em te libertar. Talvez percas os pés já necrosados na lama; talvez as pernas e braços... Tudo bem... Somente desejo tua alma. Nada mais.... Nada mais!....”
Jesus a Marjorie Dawe
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Limpar os pés na soleira da porta na casa da infância
Para hoje, um texto falando do ontem a partir do verso de Nirlei Maria Oliveira no coletivo Ao vento, todo dia...
Eu gostava dos domingos, quando criança. Das chegadas que começavam pouco depois das nove da manhã. Assistia ao bater das portas dos carros e às vozes das mulheres, preocupadas com as caixas que traziam panelas, travessas cheias e ingredientes. Os homens eram cuidadosos apenas com os engradados das bebidas.  Gostava do efeito coletivo na cozinha e das gargalhadas dos homens, ocupados em suas…
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facebooknotes57 · 2 months ago
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Meia dúzia de explicações
🕛
Não é esquisito pensarmos que nossa numeração é de base 10 e o Sistema Internacional de Unidade também conta com múltiplos e submúltiplos de 10, mas ainda encontramos nas prateleiras dos mercados e nas feiras a cartela de ovos vendida em caixas de 12 ovos?
Por que 12 e não 10, 11, 13, 14 ou 15? Por que ‘dúzia’ e não ‘ônzia’ ou ‘trêzia’? O que tem nesse número que faz com que se destaque na venda de muitos produtos? Um engradado de cerveja tem duas dúzias de garrafas; bolas de golfe são vendidas em caixas de 12; um buquê de rosas contém 12 flores. E muito mais é vendido em dúzias: caranguejos, coxinhas, toras de eucalipto, frutas, milho, pratos, etc.
A resposta está láááá na Antiguidade.
Na Matemática, ‘base’ é a quantidade de unidades que deve constituir uma unidade de ordem imediatamente superior. Nossa base atual é 10 e o sistema de numeração é decimal. Veja que, a cada dez números numa contagem, os algarismos se repetem e a ordem de grandeza é múltipla de 10: unidade, dezena, centena, milhar, dezena de milhar...
O sistema de numeração decimal apareceu primeiramente no Egito Antigo, cerca de 3000 a.C., muito provavelmente pela facilidade de se contar as coisas pelos dedos de nossas duas mãos. É assim que ensinamos as crianças.
A contagem de 10 foi adotadas pela Grécia Antiga e se seguiu na Roma Antiga, com o detalhe de que davam mais atenção à base 5. É por isso que os algarismos romanos se repetem de 5 em 5, que tinha uma letrinha só para ele.
O sistema binário, de base 2, funciona muito bem na Informática, que também usa o sistema octal (base 8) e o hexadecimal (base 16). É por isso que 1 byte = 8 bits; e 1 kB = 1024 bytes.
Nessa onda de bases de sistemas de numeração, os mesopotâmios, povo da Antiguidade que viveu no Oriente Médio entre os rios Tigre e Eufrates, utilizavam o sistema duodecimal, de base 12. Especula-se que a origem está na contagem das falanges de cada dedo duma mão, com exceção do polegar.
A base 12 influenciou toda a contagem do tempo feita pelos babilônios, do século XIX a.C. ao VI a.C., pois dividiam o ano em 12 ciclos lunares (12 meses) e o dia em 12 partes (o que influenciou nossa divisão em duas metades de 12 horas). Por isso, não é coincidência haver 12 signos do Zodíaco, já que a Astronomia grega bebeu muito da babilônica.
Aliás, os gregos adoravam o número 12! Eram 12 deuses em seu panteão, que eram precedidos por 12 titãs. Héracles (Hércules para os romanos) realizou 12 trabalhos. As cidades-estado se organizavam em grupos de 12, chamados dodecápolis. Os julgamentos por júri contavam com 12 jurados.
E podemos ir longe na presença do 12 na humanidade. Jesus tinha 12 apóstolos. Do Natal à Epifania, passam-se 12 dias. O bíblico Jacó teve 12 filhos, que deram origem às Doze Tribos de Israel. No Livro do Apocalipse, cada uma dessas tribos possui 12 mil indivíduos marcados.
Para os hititas, havia 12 deuses do Submundo. O deus Suria, da mitologia hindu, tem 12 nomes; a deusa Aditi teve 12 filhos. Também Odin, da mitologia nórdica, teve 12 descendentes. Na lenda asturiana, a Távola Redonda do Rei Arthur tinha 12 cavaleiros.
Temos 12 vértebras torácicas, 12 pares de costelas e 12 pares de nervos cranianos. O duodeno (primeira parte do intestino delgado) tem esse nome porque tem perto de 12 dedos (‘duodeno digitorum’, em latim).
Geralmente, um cacho de bananeira tem 12 pencas e cada penca tem 12 bananas. No basquete, o tempo de um quarto dura 12 minutos. Nos computadores, as teclas de função vão até F12. Contando o Ensino Fundamental e o Médio, o aluno de hoje passa 12 anos na escola.
Bom, fato é que, ainda lá na Roma Antiga, o sistema de pesos e medidas funcionava bem na base 12. Uma libra (cerca de 328 g) valia 12 onças (27,4 g); um sesteiro (5,4 L) valia 12 ciatos (0,45 L); e um pé (296 mm) valia 12 polegadas (24,6 mm). Certo, mas por que essa base 12 e não a 10?
Eles empregava a base 10 para muitas unidades de medida, mas, no dia a dia, a base 12 era mais prática para o fracionamento. Olha só: você só consegue dividir um grupo de 10 unidades em inteiros se for em 2 ou 5 partes. Já um conjunto de 12 é possível ser fracionando por 2, 3, 4 e 6 partes. Um quarto (¼), por exemplo, de uma dúzia de ovos é possível, mas de uma dezena, não.
É essa vantagem que fez a dúzia (do latim vulgar ‘duocina’) persistir até hoje como um conjunto tão bem-sucedido no comércio. (Exceto por essas recentes caixas de ovo... 🫤 Argh! Para engambelar o consumidor, muitos produtores mantiveram o preço, mas diminuíram a quantidade para 10. Já fiz uma dúzia de reclamações!)
https://www.facebook.com/share/15Znce9SmE/
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terapiadosmonstros · 4 months ago
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O EFEITO DE UM ENGRADADO DE CERVEJA NO MUNDO ESPIRITUAL. TERAPIA DOS MON...
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lotuscoded · 9 months ago
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[ lean ] sender rests their head on receiver's shoulder / @jeognmin
fora pega de surpresa com a presença de jeongmin naquele ônibus em questão. tomava o trajeto para casa naquele mesmo ônibus diariamente, sempre no mesmo horário desde que havia se mudado para seul. há alguns anos atrás, fazia diariamente o trajeto do trabalho para sua vila em yeoncheon, chegando exausta todas as noites em casa, tendo tempo apenas para dormir antes de fazer tudo novamente no dia seguinte. agora chegava em casa mais rápido, dava-se ao luxo de passar brevemente na loja de conveniência e comprar um engradado de cerveja, tomando uma lata enquanto assistia a qualquer que fosse a programação na televisão. desde que pegava aquele ônibus, nunca tinha visto o mecânico nele antes. então, sentada ao seu lado, estava pronta para perguntá-lo acerca de sua presença, mal tendo o tempo de abrir o lábios quando ele deixou a cabeça tombar no ombro dela. “jeongmin-ssi… o trabalho foi muito cansativo hoje?” ela sussurrou, a voz mal o alcançando. “pode dormir se quiser, eu te aviso quando ‘a gente chegar na parada.”
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psaercyi · 10 months ago
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this is an closed starter.
@mexamadeamor
Saiu mais cedo da festa e foi até uma barraca de comida próximo do complexo, estava com sacolas de papel com uma quantidade generosa de comida, e em engradado de cerveja na outra mão, ainda usando a roupa escolhida para a tal despedida, foi então que encontrou o seu sobrinho. Era incrível, sempre se questionava sobre como ele poderia ser tio de um homem como aqueles, não era só pela beleza de Minwoo, mas também pelo tamanho do garoto. "E aí pé grande" Chamou o menino enquanto caminhava até a entrada da sua torre. "Me ajuda aqui, vai"
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arkaonlinecontabilidade · 1 year ago
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Porto de Galinhas, Ipojuca - Pernambuco: Um Paraíso Brasileiro
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Localizado no município de Ipojuca, no estado de Pernambuco, Porto de Galinhas é um dos destinos turísticos mais cobiçados do Brasil. Com suas águas cristalinas, piscinas naturais e vasta biodiversidade marinha, este paraíso tropical atrai visitantes de todo o mundo. História e Origem do Nome O nome "Porto de Galinhas" tem uma origem curiosa e um tanto sombria. Durante o período da escravidão no Brasil, quando o tráfico de escravos foi proibido, os navios que chegavam clandestinamente à região desembarcavam os escravos na praia escondidos sob engradados de galinhas d'angola. A chegada desses navios era anunciada pela expressão "tem galinha nova no porto". Com o tempo, o local passou a ser chamado de Porto de Galinhas. Atrações Turísticas - Piscinas Naturais: Durante a maré baixa, formam-se piscinas naturais de águas claras e mornas, perfeitas para um banho relaxante e para observar peixes coloridos e outros animais marinhos. - Praia de Muro Alto: Com uma extensa barreira de recifes, esta praia tem águas calmas, quase sem ondas, ideal para famílias com crianças. - Ponta do Maracaipe: Um local tranquilo, perfeito para quem quer relaxar e observar o encontro do rio com o mar. Também é um ponto conhecido para a prática de esportes aquáticos, como o stand-up paddle. - Vila de Porto de Galinhas: A vila é o coração pulsante do destino. Com uma variedade de lojas, restaurantes, bares e artesanatos, é o local perfeito para passear à noite. Ecoturismo e Atividades Além das praias, Porto de Galinhas oferece uma série de atividades para os amantes da natureza e aventura: - Passeios de Buggy: Uma forma divertida de conhecer as praias e paisagens da região. - Mergulho: Com uma rica biodiversidade marinha, a região é perfeita para mergulhos, seja com snorkel ou cilindro. - Projeto Hippocampus: Um projeto dedicado à conservação do cavalo-marinho, animal típico da região. Conclusão Porto de Galinhas é mais do que um simples destino de praia. É um convite à conexão com a natureza, à descoberta de uma cultura rica e à vivência de experiências inesquecíveis. Seja para relaxar nas águas mornas, aventurar-se em esportes aquáticos ou simplesmente apreciar a culinária local, Porto de Galinhas é um destino que promete encantar a todos. Leia: Maceió, Alagoas: A Pérola do Nordeste Brasileiro Read the full article
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