#engraçado como eu sempre sempre sempre to certa com essas coisas
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the truth is I am a toy that people enjoy ‘til all of the tricks don’t work anymore and then they get bored of me
#melão#sensação completa de que você nunca gostou de mim e sim da ideia de mim#e no momento que sua projeção passou#você pula fora#o que me deixa triste é que isso tudo podia ter acontecido sem a parte que eu me apaixonava completamente por você#e daí eu não estaria onde eu tô agora#engraçado que eu cantei essa música pra você e você disse que eu não sou uma liability#engraçado como eu sempre sempre sempre to certa com essas coisas#você retomou todos os meus medos e inseguranças que tavam muito mais bem lidados#mas também foi culpa minha em acreditar que você ia me enxergar de fato do jeito que você disse que me enxergava#agora sei que vou entrar com muito mais escudos e espinhos em qualquer outro relacionamento#lorde#liability#personal
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ლ Locked out of heaven ლ
oral fixation serie
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◍ pairing: Felipe Otaño x fem!reader
◍ sum: pipe é pego de surpresa pela namorada que tem fixação oral
◍ w: MDNI, +18, nsfw, fixação oral (reader), smut, sexo oral (m), dry humping, praise kink, dirty talk, pet name, exibicionismo?, masturbação (m e f), striptease, penetração vaginal, sexo desprotegido (ja sabem, né?), creampie, breeding kink, palavrões, angst (só um pouco do Pipe bravinho mas não é com a reader).
◍ a/n: Esse one shot é uma extensão desse hc. O tanto que queria ser essa reader não tá escrito 🤧 Bom, divirtam-se
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A sala era preenchida com os gritos de Felipe, provavelmente comemorando algum gol.
Era interessante e engraçado ver ele assistindo um jogo de futebol, ele sempre perdia a pose de bom moço tranquilo. Quando menos esperar ele vai estar gritando talvez porque algum jogador conseguiu fazer um bom passe ou vai soltar os palavrões mais aleatórios e absurdos possíveis, quando o juíz alegar alguma coisa que desfavoreça seu precioso River ou saia um gol do time adversário.
- Cabron, hijo de puta! - Definitivamente não estava feliz. Alguém do River havia levado cartão amarelo e pelo que passava na tela, se esse tal jogador recebesse mais um seria expulso. Pipe já estava ficando as bochechas levemente vermelhas e se o tal jogador fosse expulso mesmo, era capaz dele ter um ataque do coração.
Ele sequer notou sua presença na cozinha, de onde observava tudo. Só percebeu quando você perguntou se ele queria outra cerveja, que aceitou e agradeceu.
Mesmo que quisesse um pouco de atenção, não ligava por ele estar tão concentrado no jogo. Eram poucas as vezes que ele conseguia ter um momento assim, de distração e relaxamento em casa, desde que a vida dele passou a ser mais corrida e cheia de compromissos.
Serviu um pouco de suco para si e depois de entregar a bebida para ele, sentou no sofá ao lado, experimentando a sua.
Olhou brevemente a televisão e podia ver que o time do seu namorado ia bem, mesmo com o empate. Era o que achava, com o pouco conhecimento que tinha e considerando o que seu namorado tinha lhe ensinado.
Olhou novamente para Felipe, que parecia vidrado na tela, os olhos brilhavam tanto que praticamente poderia ver o reflexo do jogo bem ali.
Era impossível não reparar que certas ações dele eram as mesmas que fazia quando estavam em um momento íntimo. A testa brilhando de suor fazendo com que algumas pequenas mechas de seu sedoso cabelo ficassem grudadas ali, as veias do pescoço saltadas, o jeito desesperado que passava a mão nos cabelos, para tirar os fios da testa e como uma mania que tinha, quando estava ansioso. Inclusive, era exatamente isso que ele fazia muitas das vezes quando estava prestes a gozar... Só de pensar, sentia a calcinha ficar úmida.
Bebeu o restante do suco de uma vez. De repente a boca começou a ficar seca e a sentir um calor inexplicável.
Sentia vontade de colocar algo na boca, aquela velha sensação e mania que tinha. Já estava acostumada. E de fato, você estava mas seu namorado não.
Com um pensamento perverso, resolveu usar isso ao seu favor. O que tinha em mente iria ser uma mão de via dupla, os dois iriam sair ganhando.
Ainda encarava ele, observava ele beber da cerveja. Parecia que agia em câmera lenta. Talvez tenha encarado demais, pois ele percebeu que o olhava.
- ¿Qué pasa, cariño? Estás bien? - Ele te olha nos olhos.
- Pipe, deixa eu te chupar? - Pede com a voz manhosa ao mesmo tempo que é direta. Ele se engasga levemente com o que diz, começando a ficar vermelho. Podia ver ele engolir seco e a pele cada vez mais mudar de cor.
Ele dá uma risada nervosa, não sabe o que dizer, mesmo querendo muito. Ele coça a nuca, parecendo estar em um conflito interno. E estava. Felipe pensava no jogo mas também pensava na sua boca quente e macia ao redor dele. Só de pensar, sentia um arrepio na espinha e sentia seu sangue ir para uma única direção. A resposta era óbvia. Afinal, como ele poderia negar um boquete seu? Só se estivesse doente ou morrendo.
Ainda com a confiança, adrenalina e tesão ao máximo, se levanta e vai até o sofá em que ele está, se aproximando devagar e apoiando uma mão em cada coxa, chegando pertinho da boca dele, bem devagar, observando a respiração acelerada dele e rouba um selinho. Desce os beijos por sua mandíbula e pescoço lentamente, ao contrário do que estava a respiração dele.
Encara o par de olhos azuis novamente, que te analisavam ainda perplexos. Ele apenas acente com a cabeça, bem devagar, soltando um sorriso incrédulo vendo você se ajoelhar e arrumar o cabelo bem ali, na sala do apartamento dele e sob a luz do dia.
- A cortina est... - Ele começa a dizer mas é cortado.
- Eu não ligo e você? - Pergunta. Ele nega com a cabeça, parecia tão excitado e chocado que estava esquecendo como se falava. Não sabia de onde tinha saído tanta confiança mas Felipe parecia amar.
E não era como se o edifício vizinho fosse muito próximo, era distante o suficiente para terem uma certa privacidade. A menos que alguém resolvesse ir pra varanda e tentar enxergar contra a luz do Sol. Era difícil mas não impossível e a ideia de serem pegos parecia bem excitante.
- Eres una perrita, los sabes? Querer chupar seu namorado assim, pra todo mundo ver a safadinha que você é! - Ele se divertia, era óbvio.
- Então você quer que eu pare? - Provoca, fazendo menção de se levantar. Ele segura no seu pulso.
- Calma, nena. Vamos fazer do jeito que você quiser!
Você ri baixinho e volta a se arrumar. Olha para baixo e o que via te deixava satisfeita. A bermuda de tecido fino permitia deixar marcada a ereção que se formava. Vendo daquele ângulo só lhe deixava com mais vontade.
Afasta as pernas dele uma da outra, se colocando entre elas e passa a mão no volume, de baixo para cima, arrancando um suspiro sofrido dele. Olha para cima mais uma vez e ele te observava.
Sem muitos rodeios segura o cós da bermuda vermelha e de sua cueca juntos, para se livrar das peças de uma vez.
Ele levanta levemente o quadril, te ajudando com a missão e logo tem ele exposto na sua frente. O membro rijo e rosado salta conforme abaixa a roupa. O líquido pré ejaculatório já brilhava e indicava a extrema excitação do homem a sua frente.
Se inclina e dá um beijinho na parte interna de uma das coxas, fazendo ele soltar um chiado de reclamação. Sabia que ele achou que você iria colocar o membro de primeira na boca, mas não. Não tão rápido assim, iria se divertir um pouquinho primeiro.
Delicadamente segura o pênis, pressionando o polegar sobre a glande, o massageando ali. Instantâneamente ele solta um gemido rouco enquanto joga a cabeça para trás. Sabia que era uma área extremamente sensível para o homem.
Aproveita do lubrificante natural e começa a espalhar por toda sua extensão, fazendo movimentos de sobe e desse com a mão fechada envolta dele. Fazia movimentos lentos, mesmo com os pedidos dele para acelerar, não queria que ele se aliviasse tão rápido.
Dá uma certa atenção para seus testículos, os massageando suavemente. Não queria deixar nenhuma parte sem atenção.
Enquanto sua mão estava trabalhando na extensão dele, se inclina para beijar o abdômen dele, fazendo uma trilha de beijos e mordidinhas até chegar na região de sua virilha.
Mais alguns sobe e desce e quando viu que ele estava prestes a falar alguma coisa, o surpreende levando o membro para boca. Pipe quase solta um grito com a voz rouca. Os olhos reviravam e a boca permanecia aberta. Manteve até aonde conseguiu e usava a mão para estimular a base e seus testículos.
Felipe estava indo a loucura com os movimentos, tanto que começou a praticamente penetrar a sua boca. E de fato começou a fazer. Sentia que a cada estocada o membro tocava a entrada para sua garganta, fazendo algumas lágrimas se formarem em seus olhos.
- Tão linda minha perrita. - Diz acariciando o seu rosto, enquanto continua com os movimentos. - Tão gulosa e desesperada, me engolindo direitinho. - Limpa uma lagrima que escorre por sua bochecha.
Você endurece a língua, friccionando no membro, e ele começa a perder o ritmo.
Você aumenta a sucção, fazendo ele perder o resto da compostura que tinha. O sentia pulsar dentro da sua boca e sabia que ele estava prestes a chegar ao limite.
- Só você sabe como me tomar e me fazer sentir bem, bebita. - Passa a mão no cabelo, enquanto te olha. Você passa a acelerar os movimentos, tirando ele por instante da boca mas mantendo o ritmo com as mãos. Nesse instante ele já não conseguia se conter, chegava a rebolar em sua mão.
O apartamento era tomado pelos gemidos abafados dele e a tv que ainda estava ligada mas não recebia nenhuma audiência do público ali.
Antes que ele sequer perguntasse aonde você preferia que ele gozasse, como sempre perguntava, colocou o membro na boca finalizando o trabalho e garantindo que ele visse estrelas. Pelo menos parecia que sim, pelo estado que ele havia ficado. Estava orgulhosa de si mesma, tinha matado sua vontade e tinha conseguido causar o efeito que imaginava.
Ele ficou tão aéreo depois de gozar que precisou de uns bons minutos para se recuperar. Não sabia dizer quanto tempo ficou ali, vendo ele com a respiração acelerada, o peito subindo e descendo e um sorriso bobo no rosto que ia de orelha a orelha.
Sorria para ele que finalmente levantou a cabeça que estava pendente para trás no encosto do sofá e finalmente te olhou.
- Vem aqui, cariño. - Te puxa levemente pelo braço, te fazendo sentar no colo dele e te dá um beijo na testa. - Gracias linda. Solo tu puedes dejarme así. - Acaricia seu rosto e coloca algumas mechas de cabelo atrás da sua orelha. Provavelmente estava uma verdadeira bagunça, por tudo que fez e pelas mãos de Felipe terem passeado tanto pelo seu cabelo.
Vocês saem do transe quando uma voz masculina vindo da tv começa a gritar gol. Olham de relance e havia sido mais um gol para o River, fazendo virar o placar contra o adversário. Você olha para Pipe que mantinha o sorriso de orelha a orelha, parecia que voltou a ver estrelas, fazendo você rir.
- Recebo o melhor boquete da vida e meu time acaba de vencer de virada na mesma tarde. Morri e estou no céu. - Riu, te encarando. - E você é meu anjo. - Te dá um selinho. - Mas o que vamos fazer agora não é lá muito religioso. - Sorria travesso e te beija com mais afinco, enfiando a mão dentro de sua blusa e pressionando um de seus seios.
Se antes sua calcinha já estava molhada, agora parecia que estava encharcada. Não podia se controlar e evitar rebolar em seu colo. Sentia o membro dele aos poucos ganhar vida novamente e não fica surpresa, já que o tempo de recuperação de Pipe era fora do normal. Bom para você, não é mesmo?
Ele segura em sua cintura te mantendo ali e ajudando com os movimentos. Roçava no pênis dele e parecia uma adolescente virgem. Sabia que se continuasse assim por muito tempo iria gozar na própria calcinha. Pipe também sabia e parecia que era exatamente isso que ele queria.
Começou a falar algumas obscenidades no seu ouvido, intercalando com beijos no seu pescoço. O maldito sabia que a voz rouca dele no seu ouvido era uma das suas fraquezas e se aproveitava disso.
- Pipe, eu não vou aguentar.
- Então não se segura, mami. - Ele sussurra no seu ouvido e com isso, você chega ao seu orgasmo.
Fica apoiada nele, com a testa encostada na curva do pescoço dele. Sentia ele alisar suas costas, te dando um carinho. Ficaram assim até sua respiração voltar ao normal.
- Bebita? Agora quero que se levante e tire toda sua roupa para mim. - Diz autoritário. Você se recompõe e obedece.
Aos poucos levanta e fica de frente para ele. Não era a primeira vez que ele pedia isso, um pequeno striptease, um showzinho particular.
Começa soltando de vez seu cabelo e segue para as peças de roupa. Ele acompanha cada movimento seu, hipnotizado. Era bom se sentir desejada. Quando sobra apenas sua lingerie, ele sabe apenas sorrir. Tira o sutiã, liberando seus seios, que se arrepiam com o choque da brisa que entra pela janela.
Quando faz menção de retirar a calcinha, a única peça que faltava, ele te chama. Ele quer tirar.
Caminha até ele, ficando entre as pernas. Ele deposita um beijo no seu ventre baixo e retira lentamente a peça, que estava encharcada devido ao orgasmo anterior.
Quando se livra da peça, que vai parar em algum canto qualquer do apartamento, ele te observa por inteira. Parecia mais admirar. Pipe ainda não entendia como tinha conseguido conquistar uma mulher como você. Era areia demais para o caminhãozinho dele mas poderia fazer várias viagens para recolher toda a areia.
Observa seu sexo úmido e não resiste em passar dois dedos de baixo para cima, espalhando mais da umidade. Sabia que você ainda estava sensível e por isso conseguiu arrancar um gemido fraquinho de você.
Sem pensar duas vezes, se arruma no sofá, levanta sua perna direita e a apoia em seu joelho esquerdo, fazendo ele ter uma visão maior da sua intimidade.
Ele começa a massagear seu sexo, deslizando os dedos por toda a extensão. Vez ou outra pressionava o polegar sobre o seu clitóris, para te estimular ainda mais. Agora eram os seus gemidos que preenchiam o ambiente.
Pipe te penetra com um dedo, fazendo sua respiração falhar. Ele te fitava o tempo inteiro, observando cada expressão sua. E querendo ver seu desespero, adiciona um segundo dedo, fazendo sua perna falhar e precisar se apoiar no ombro dele.
A velocidade de seus dedos aumentavam e você sabia que em instantes iria gozar pela segunda vez. Ele sabia usar os dedos como ninguém e o fato de serem tão longos só melhora toda a coisa. Você não consegue aguentar por muito mais tempo depois dele te penetrar com o indicador e o dedo médio em formato de gancho, enquanto o polegar pressionava sem parar o seu botão sensível. Naquela altura do campeonato não tinha controle de si mesma e não se importava mais se estava fazendo muito barulho. Não tinha como se controlar quando estava com os dedos de Pipe dentro da sua vagina.
Quando o orgasmo chega, vem com uma força que faz suas pernas ficarem ainda mais fracas. Você mal se aguenta em pé e ele percebe, baixando sua perna e te segura com um único braço.
Ele lambe os dedos melados pelo seu líquido, não deixando uma gota para trás. Tudo que você podia fazer era se segurar nos ombros dele, enquanto tentava recuperar as próprias forças.
Ele parecia insaciável, tanto que não demora muito para te puxar para o colo dele novamente. Você apoia uma perna em cada lado, enquanto ele segura em sua bunda com uma mão e segura o próprio pênis com a outra, te puxando para sentar no mesmo. Antes de te penetrar, provoca um pouquinho, deslizando o membro por seu sexo. As vezes fazia só menção de te penetrar e tirava, só para ouvir seus gemidos de angústia.
Sem esperar que você reclamasse, se ajeita e posiciona o pênis na sua entrada, te puxando e te ajudando a sentar. Quando a penetração total acontece, os dois soltam um gemido alto em conjunto.
Ficam uns segundos assim, sentindo um do calor do outro, até você começar a rebolar no colo dele. A sensação de pele com pele era incrível, nunca se cansavam disso.
Você cavalgava nele, subindo e descendo, dava tudo de si com o pouco de energia que tinha sobrado. Pelo menos até ele tomar o controle da situação, segurar sua cintura te impedindo de continuar os movimentos e começar a te penetrar, mesmo estando embaixo.
Com os movimentos de Pipe, o sofá se mexia um pouco e até saiu do lugar, empurrando o móvel que tinha atrás.
Você reclama que achava que não iria aguentar mais, ele sabia que você estava sensível por todo o estímulo que recebeu. Te puxa para um beijo intenso, enquanto mantinha as estocadas. Não demora muito para que você chegue ao limite, molhando toda a extensão do membro dele. Ele movimenta mais algumas vezes, tempo suficiente para te fazer gozar mais uma vez. O gemido de desespero e alívio que os dois soltam com certeza foi ouvido pelos vizinhos.
Você tomba sobre o tronco dele, ofegante, enquanto sente ele te preencher com o líquido grosso e quente.
Ficam abraços, recuperando o fôlego e só se mexem um pouco quando ele tira o pênis de dentro de você, ouvindo um chiado de descontentamento vindo de você, pela sensação de vazio.
Observam a bagunça que tinham feito e sorriam cúmplices um para o outro. Sabiam que não tinha acabado. Quando tinham transas como essa, ele fazia questão de ter o máximo de você, em diferentes cômodos e em diferentes posições, até você esquecer o próprio nome e perder as forças para andar.
Aquela seria uma longa tarde e que provavelmente não iria conseguir sentar direito no dia seguinte.
#pipe otaño#felipe otaño#felipe otaño x reader#pipe otaño x reader#lsdln#lsdln cast#pipe otaño smut#felipe otaño smut
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palavras bêbadas, pensamentos sóbrios
w.c: 907 fluff, mais um friends to lovers nota da autora: essa fanfic surgiu depois de uma vontade imensa de tomar uma cerveja com o johnny e de uma carta que escrevi para ele (que ainda não sei se ele recebeu ou não). espero que gostem ♥
Era a última aula do dia.
Johnny nem prestava mais atenção ao que estava sendo falado pelo professor. Só estava contando os minutos para sair dali e ir para casa. Por isso, praticamente pulou da cadeira quando o professor disse “vejo vocês na próxima semana.”
Ao sair da sala, deu de cara com você encostada na parede, mexendo na alça da bolsa, claramente entediada, mas esperando por ele.Quando viu o homem se aproximar, correu ao seu encontro, agarrando o braço do mais alto e andaram juntos em direção a saída.
“Vamos John! Eu prometo que a gente não demora muito.” Disse manhosa, tentando convencê-lo a irem em um bar, só para tomar umas cervejinhas.
“Eu estou cansado, __. A gente pode fazer isso amanhã.”
“Mas a graça é ir hoje, para a gente reclamar de tudo o que aconteceu durante a semana. Sexta é o dia perfeito para isso.”
Johnny ria das suas tentativas de convencimento, mas acabou cedendo no final. Era difícil ele não ceder às suas vontades.
Johnny e você se conheceram no primeiro período da faculdade em uma palestra de apresentação da faculdade. Desde então, se tornaram inseparáveis e eram vistos juntos em todos os eventos e pelos corredores. Muitos suspeitavam que vocês eram namorados ou se pegavam, o que não aconteceu, mas isso não impedia que vocês imaginassem a possibilidade disso acontecer um dia.
O que você gostava em Johnny era a capacidade dele sempre te escutar, de deixar momentos tensos da sua vida mais leves e dele te apoiar sempre. Você sempre descrevia o Johnny como o amigo perfeito para, no fim do dia, conversar e tomar uma ótima cerveja. Por isso você estava insistindo tanto para ele te acompanhar.
E finalmente vocês estavam em um barzinho que ficava perto da faculdade.
Pediram a primeira cerveja, fizeram o famoso brinde de “sem brindar, 7 anos sem transar” e pediram uns petiscos.
Era impressionante como a conversa fluía com Johnny. Começaram reclamando sobre a comida do R.U, depois falaram sobre os trabalhos que estavam acabando com a saúde mental dos dois. Johnny comentou sobre o estágio, você sobre o projeto de extensão que fazia parte.
Você ria das histórias absurdas que Johnny contava sobre a turma dele, sempre parando para tomar um gole da sua cerveja e dando uns tapinhas no braço do Johnny.
Depois de perder a conta de quantas cervejas vocês (a maioria você) tinham bebido, Johnny percebeu que você já estava “alegre” quando começou a abraçar o homem com uma certa frequência. Mesmo sabendo que você estava bêbada, ele adorava os seus abraços.
O caminho no uber foi engraçado, assim como a ida para o seu apartamento. Johnny te carregava nas costas, já que você estava quase dormindo. Ele era conhecido no seu prédio, por isso o porteiro liberou a entrada dele sem muitos questionamentos.
Assim que entrou no seu apartamento, Johnny foi diretamente para o seu quarto, te deitando delicadamente na cama, enquanto você falava algumas coisas que ele não entendia muito bem no momento. Quando ele fez menção de se afastar para que você fosse dormir, o puxou pela nuca, fazendo com que seus rostos ficassem bem próximos e Johnny engolisse seco de tão nervoso que ele estava.
“Nossa J-johnny… você é tão lindo assim de pertinho.” Disse com a voz embolada, claramente bêbada, passando a mão pelo rosto do homem. “Já disse que amo os seus olhos?” Riu, como se estivesse bastante envergonhada de ter admitido aquilo. “Esse seu nariz, tão fofinho”. Então, seu olhar embriagado parou na boca de Johnny, que inconscientemente umedeceu os lábios, vendo que sua atenção estava toda neles. “Sua b-boca parece ser tão macia. E-eu faria qualquer coisa pra beijar ela.”
Johnny realmente não esperava por aquilo. Pela primeira vez em muitos anos, tinha ficado sem reação na sua frente. Sabia que você estava bêbada, mas tudo que passava pelo sua mente era “palavras bêbadas, pensamentos sóbrios”. Não ia negar, queria muito te beijar, mas não naquele momento. Então, quando ia te responder, você simplesmente apagou. O sono tinha impedido de você beijar seu melhor amigo.
Johnny só conseguiu dar um risinho naquele momento, te posicionar bem na cama e te dar um beijo na testa, desejando uma boa noite.
-
Acordar de ressaca estava no top 10 piores sensações, você mal conseguia abrir os olhos e sua cabeça iria explodir a qualquer momento. Precisava de água e de um remédio, o que facilmente encontrou na sua mesinha de cabeceira.
“Isso só pode ser coisa do Johnny”
Sorriu só de lembrar como ele sempre cuidava de você.
Estava confusa como tinha chegado até ali, mas os flashes da noite passada vieram à sua cabeça.
Cervejas no barzinho
Risadas frouxas
Johnny te carregando até o quarto
“Sua b-boca parece ser tão macia. E-eu faria qualquer coisa pra beijar ela.”
Arregalou os olhos ao perceber a merda que tinha feito.
Você tinha falado ao seu melhor amigo que queria beijá-lo. O que não era uma grande mentira. Johnny era extremamente atraente, tanto pelo seu físico, quanto pelo jeito que ele te tratava. Queria beijá-lo, mas não queria que ele soubesse disso.
“Espero que ele não se lembre do que eu disse.”
Seus pensamentos foram interrompidos pelo barulho da mensagem que tinha chegado em seu celular. Quando viu quem tinha mandado, seu coração parou por um segundo.
“Como você está?
Espero que esteja bem para o nosso primeiro beijo”
É, ele se lembrava de tudo.
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sosooo, tem alguma dica para quem tá começando a escrever smut mas ainda tá insegura com a escrita??
amor, minhas dicas talvez sejam inúteis, porque eu mesma sou muito insegura com os smuts que eu escrevo, hein
mas o que me ajuda é:
1. planejamento: saber exatamente o que você quer colocar na sua história (e isso não serve nem só pra smut)
porém para escrever peripécias me auxilia bastante saber como eu quero que "o ato" aconteça, sabe?
tipo: quais os comportamentos dos personagens da minha fic? tem alguém mais dominador/submisso? eles tem algum ponto fraco específico? quais fetiches eu quero incluir na minha história? quais atos eu quero incluir? vai ser full smut ou eu só quero escrever umas coisinhas mais quentes e deixar em aberto no final?
2. ordem: saber sequenciar os fatos
saber a ordem das coisas ajuda bastante e eu sei que vai parecer que você está escrevendo uma receita de bolo mas eu JURO que é útil
tipo: eu vou começar já no meio do ato ou quero criar uma tensão inicial? se eu vou criar tensão, quais fatos vão levar meus personagens a quererem se comer? (isso é muito engraçado de explicar vsfkkkkkkkkkk) vai ter penetração? se sim, quais são as preliminares? entende?
3. dosar a carga de descrição de acordo com o seu estilo de escrita
a gente geralmente gosta de escrever aquilo que a gente gosta de ler (na maioria dos casos)
você precisa pensar em como são os smuts que você curte consumir, eles são bem descritivos ou descrição demais é algo que você não se sente confortável lendo?
por ser literalmente um ato sexual é óbvio que tudo vai precisar de uma carga de descrição (afinal são sensações), mas você precisa dosar até onde vai essa descrição toda
4. estar confortável
essa aqui não vem com milagre e leva um tempinho, viu? acredito que toda escritora sempre vai carregar um tiquinho de insegurança consigo querendo ou não
o único jeito de se acostumar com essa insegurança é escrevendo com frequência e, principalmente, escrevendo com coisas que fazem você se sentir bem
então não adianta tentar escrever sobre algum tema que você nem gosta só para agradar, isso só desmotiva!
especialmente para smut, na minha opinião, é um estilo que precisa de certo envolvimento por parte de quem escreve... então se você mesma não consegue se sentir "animadinha" com o que tá escrevendo fica complicado transmitir certas coisas na história sabe?
talvez essa parte das dicas seja meio inútil mesmo, juro que vejo a escrita como um ato puramente intuitivo (então tem coisas que eu não consigo racionalizar, meu bem)
espero que isso tenha sido minimamente útil, meu amor! a parte mais complicada de escrever é só o começar, prometo que o resto vem bem mais fácil! [🤍]
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Para o garoto dos olhos castanhos mais lindos e brilhantes que já vi
Sempre dizia, e digo, que é a última carta, que é o último poema, o mais engraçado disso tudo, não é o fato de eu perder tanto tempo fazendo isso tudo pra você, mas sim porque nunca é a última vez. Sempre volto com meus delirantes poemas, e minhas longas escritas simbólicas. E aqui estou eu, novamente com mais uma daquelas cartas humilhantes e tediosas demais para serem lidas. Se eu te enviasse isso, tenho certeza que não chegaria nem na metade.
Você é como um labirinto, um labirinto muito muito confuso. Sempre chego num ponto onde penso que estou prestes a chegar no fim, mas depois, me dou conta que você não me dá uma saída. Parando para pensar, ao longo do trajeto descubro novos acasos, e me dou conta que esse labirinto é uma completa imensidão, na realidade, ainda estou distante do fim. Acho que ainda terão muitas outras poesias confusas e cartas complexas demais, tão confusas e complexas que nem eu saberei como compreende-las. A verdade é que, eu nem sei o que ou como escrever essa "coisa".
É odioso demais gostar de alguém que te causa tanta confusão, é como se você mergulhasse no fundo do oceano sem saber nadar. É como se você tivesse medo do escuro, mas a esperança te cega e você ainda sim entra na floresta escura sem nem ter uma bússola para encontrar uma saída. É uma corrida que você está competindo pelo primeiro lugar sem saber o porquê, e sem nem ter noção de quando chegará na linha de chegada. É cansativo. É destrutivo. Chega até mesmo ser angustiante.
Eu acho essas coisas de sentimentos muito questionáveis. Você já deixou muito claro o nível de relevância que tenho para você, mas ainda sim estou completamente anestesiada por esses sentimentos. Não sei se eu encontrei um certo conforto nessa dor, e me instalei nesse tamanho desconforto, ou se você realmente tem algo em si difícil de deixar para trás.
Infelizmente, acabei me entregando um pouco de mais, não pude disfarçar o meu descontentamento com a dolorosa indiferença que você sente por mim. Confesso que eu preferiria mil vezes que você me odiasse, que sentisse um simples 'nada' sobre mim. Porque se você sentisse ódio, eu saberia que teria pelo menos uma certa importância para te causar um desconforto tão imenso, já a indiferença... Bom, não tem o que dizer, ela é o simples nada que se sente para aquilo que não importa.
Mas o que eu posso fazer? Você nunca sentiu o mesmo por mim e ponto.
É engraçado como em oito meses você ter ficado tão diferente de como eu estava acostumada. Você mudou o corte de cabelo, sua voz parece mais séria. Olhando assim, você parece estar tentando ser diferente, me faz até sentir uma certa saudades do que poderíamos ter sido. Mas acho que não tenho posição para falar isso já que nem sabemos mais um do outro.
Você ainda se lembra? No dia 17 de agosto, saímos de lá, a manhã estava radiante, o sol iluminava a cidade inteira. E você fazia o dia parecer ainda mais esbelto. Você me acompanhou até aquele ponto de ônibus, que fica bem na frente da escola que nos conhecemos no quinto ano. Antes de chegarmos lá, não paravamos de falar sobre o nono ano, a escola, nossos amigos. Quando chegamos lá, me lembro de você falando: " é sério que você me trouxe até esse lugar que as pessoas mijam, bebem e fumam, para te beijar?!" Aí eu tinha te respondido: "mas não foi você quem disse que o que importa é a pessoa e não o lugar?!" Então nos olhamos e você me puxa para um um beijo. O meu primeiro beijo.
Me pergunto se você falou algo ao meu respeito para seus amigos. Ainda me questiono se aquilo foi especial pra você também. Com todo a certeza; Não.
Um pouco engraçado pensar que a uns dias atrás eu estava conversando com a Lara, você era um de nossos assuntos. Ela me contou sobre as garotas que você costumava correr atrás, me falou que depois de um de nossos 'desentendimentos' você começou a ficar com outra garota. Beatriz o nome, não é? Ela me falou de alguns detalhes. Me contou sobre você ir mais cedo na escola para ver ela, que vocês vão tomar sorvete as vezes.
Ela me contou que você disse que sou muito criança para você. Chega ser um pouco contraditório, já que quem brincou com os meus sentimentos foi você. Foi você quem decidiu tornar tudo o que sentia por você um jogo. Mas na conclusão, a grande piada é que você escolheu uma garota mais nova. Você ainda pensou que eu era a jóia cujo o brilho reflete a você, isso ficou muito claro para mim quando me enviou aquele áudio.
E na realidade eu me sinto como um barco que, após uma tempestade, retorna ao porto com as velas rasgadas, mas com a esperança de zarpar novamente.
Você pretende brincar com os sentimentos dela também? Você se diverte zombando dos sentimentos alheios? Faz isso por que já foi a vítima também? Cá entre nós, já saiu "mutilado" por gostar tanto de alguém? Você já sentiu essa confusão dentro do seu peito também?
Me acostumei tanto a pensar em você, que quando não penso, sinto que esqueci algo importante em casa. Ainda me pergunto as vezes se em algum momento do dia você lembrou da minha existência.
O pior, não errei com você, mas ainda sinto que o problema sou eu. Por que eu me sinto como um erro impossível de ser corrigido? Por que eu ainda tenho a sensação de que eu cometi o erro que levou o que poderia ter acontecido entre nós a ruína?
Talvez por que na realidade eu realmente tenha errado, e o motivo foi porque você me deu tantas certezas incertas, que no final a precipitada foi eu. Meu pior erro foi ter sido verdadeira comigo mesma, e com você.
Você me machucou porque eu era uma pessoa legal, porque quanto mais eu me doava, para mais longe você ia. Quanto mais você falava, menos eu te entendia. Você sempre confunde minha cabeça, mas ainda acreditei que querer era tudo que bastava. Pra mim isso já era o suficiente. Porque a pesar de qualquer coisa que já tenha feito que me manchou, eu ainda te ofereci o melhor de mim. Bem no fundo eu sabia que você só voltou para me quebrar; eu sabia que você é razo demais para uma pessoa profunda como eu. Já que para você qualquer outra é melhor, e esse foi o meu crime.
No fundo, acredito que desejaria que eu tivesse ficado pra você quando precisasse de um plano B. Afinal, a segunda opção sempre faz falta, quando a escolhida não está disponível.
Você nunca foi meu, então porque eu ainda tenho a sensação de que eu perdi algo?
Tudo parecia ter se definido, mas eu ainda desejei arduamente que fosse o primeiro capítulo, e não o final de tudo. Por que, depois de todo esse tempo, eu ainda me lembro da primeira vez que te olhei quando me dei conta que gostava de você, e de como tudo parecia faiscar. Minhas bochechas ainda ganham um tom de vermelho quando lembro, vejo, ouço qualquer coisa a seu respeito.
É legal eu ter dito isso tudo?
As músicas mais belas que ja ouvi, ainda estão dedicas a você. Os poemas mais lindos que já li ainda me fazem lembrar de você. Mas estou começando a me conformar que meus sentimentos nunca foram recíprocos. Estou me conformando tanto, que até quando fantasio sua reciprocidade me parece forçado. Isso é bom, não é?!
Porque de qualquer forma, sei que para você a ausência do meu olhar apaixonado não faz a diferença. No fim, eu nunca tive metade da importância que você teve para mim, e tá tudo bem. Porque sei que mereço, no mínimo, reciprocidade das pessoas, e se você não pode me oferecer isso, significa que não nos merecemos. Significa que você não me merece.
Assinado: Maria Fernanda
#sentimientos#mentesexpostas#projetosautorais#liberdadeliteraria#usem a tag lardepoetas em suas autorias ♡#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#usem a tag mentesexpostas em suas autorias ❤️#usem a tag poecitas em suas autorias#usem a tag novospoetas em suas autorias#sentir#novospoetas
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Calum Hood Imagine
Título: A Shiny Diamond Ring With Your Name On It
Par: Calum Hood x S/n
Pedido: oie meninas, gostaria de um pedido com o Calum lindo Hood, onde ele compra um presente pra mim (pode ter um significado ou não
Palavras: 641
N/a: depois de um século finalmente postei um imagine novo, espero que gostem
Calum parou na porta da cozinha e ficou observando a namorada a lavar a louça.
– Você vai continuar me olhando ou vai me ajudar – S/n falou virando-se para o namorado
– Do que você precisa? – Calum falou entrando na cozinha
– Você poderia guardar essas coisas aqui – falou apontando para a bancada da pia
Depois de terminar de guardar a louça S/n e Calum foram pra sala assistir filme.
– Como foi a reunião com os meninos ? – S/n perguntou ao sentar do lado de Calum no sofá.
– Estressante como sempre, cada um de nós temos opiniões divergentes e acabamos discutindo – falou claramente frustrado.
– Eu acho que vocês estão precisando de ferias – S/n falou encarando o namorado
– E se eu falar que já tenho passagens e total reservado, só falta arrumar as malas.
– Você está falando sério? – a garota olhou com curiosidade para o namorado.
– Claro, acho que seria bom passar um tempo só nós dois, não acha?
– Sabe está me lembrando She Looks So Perfect, só faltou anel de diamantes com meu nome – S/n rindo antes de ir para o quarto.
Calum suspirou fundo e aliviado pois seus planos de fazer o pedido de casamento perfeito quase foram por água abaixo por causa de uma música da própria banda, por sorte S/n não desconfiou de nada e só achou o fato engraçado. Enquanto isso, S/n estava indecisa do que colocar na mala pois não sabia para onde iriam então decidiu voltar para sala e perguntar para o namorado para onde iriam.
Quando S/n perguntou para Calum o local destinado das mini férias deles, por um minuto o rapaz cogitou em falar que seria surpresa, porém sabia que a namorada tinha que arrumar as malas, já que se ele mesmo fizesse iria esquecer metade as coisas e S/n ficaria irritada, resolveu revelar de uma vez que eles iriam para hotel Sun Siyam Olhuveli nas Maldivas, Calum escolheu em especial uma das partes onde o quarto fica sob a água cristalina do mar.
No dia seguinte o casal saiu cedo para não perder o voo, durante toda a viagem Calum sentia que seu coração iria sair pela boca e tentava não transparecer sua ansiedade para não preocupar a namorada. A ansiedade de Calum só aumentou quando eles chegaram na porta do quarto do casal, pois ele pediu que deixassem uma surpresa para a namorada na cama, um coração formado por pétalas de rosas dentro escrito “Casa comigo?”. Várias coisas começaram a passar na cabeça do rapaz e ela disse não, e se ela risse na cara dele o chamando de brega e falando que casamento é algo que não estava nos seus planos.
Calum congelou não sabia por quanto tempo ficou parado estático na entrada do quarto, minutos para ele pareceram uma eternidade, até que sentiu os braços de S/n em volta dele o trazendo de volta para a realidade.
– Eu não acredito que você planejou tudo isso Cal. – S/n falou com os olhos cheios lágrimas de alegria
– Eu queria fazer algo especial, a discussão com os meninos foi só uma desculpa, na verdade estava planejando tudo isso – Falou finalmente pegando a caixinha com anel de noivado em sua mochila e ajoelhando em frente a sua namorada – S/n aceita se casar comigo?
– Claro que sim. – Falou estendendo a mão para que o namorado colocasse o anel em seu dedo.
– Sabe que você estava certa ontem quando falou que só estava faltando um anel de diamantes com seu nome. – Disse antes de finalmente beijar sua noiva.
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HOME.
Sinopse: Recém-saída de uma instituição psiquiátrica, A socialite Aurelia usa sua recém liberdade para fazer uma viagem para Londres, o que deveria ter sido uma curta e inofensiva viagem a Inglaterra, vai acabar mudando o trajeto da sua vida.
Notinha da autora:
Oi, gente! Essa minha fic é a primeira que público em qualquer lugar 😅 É também a primeira fic de Masters of the Air que escrevo. Duvido muito que tenha fãs brasileiros que assistem a serie ou leem fics desta, mas não tem problema. Eu fiz essa fic quase como um processo terapêutico pra mim ou seja é totalmente auto-indulgente. Espero que gostem 🥰
Capítulo 1 : breathe in, breathe out.
‘’Só estou dizendo que achei a coisa toda muito precipitada. ’’
Aurelia suspira, já era a terceira ligação que recebia hoje de sua mãe. Ela sabia bem que sua desisão de passar uns dias em Londres seria vista com certa estranheza por todos na familia, mas ela não ia conseguir continuar com a vida como se nada tivesse acontecido. Como se os três ultimos meses não tivessem sido reais.
‘’Olha... mãe, está tudo bem. Eu realmente preciso disso sabe?!’’
Ela consegue ouvir a respiração pesada de sua mãe pelo o telefone, consegue imaginar sua mãe lá em Petrópolis, balançando a cabeça de um lado para o outro em reprovação, como quando fazia quando encontrava Aurelia comendo doce de leite antes do jantar....
Que engraçado é o tempo, pensa Aurelia nostalgicamente, isso tudo parece que aconteceu ontem.
‘’Mãe, vou desligar, vou tomar um banho.’’
Sem dar tempo de ouvir uma resposta, Aurelia termina a ligação.
Parecia fria?
As vezes se sentia fria como uma pedra de mármore, como se todo o calor ou sentimentos que faziam dos outros, humanos, não existisse nela.
O doutor Alberto teria dito que ela que ela tem uma visão distorcida de si mesma, mas Aurelia não acha isso, não, Aurelia achava que as vezes não sentia nada. E esse era o problema.
Decidida a não se estender nesse assunto, a garota se levanta da confortável cama de hotel, e se dirige a varanda.
Aurelia assiste com uma fascinação quase mórbida, a cidade de Londres, os carros passando com rapidez, as bicicletas com suas duas rodas incansáveis, as pessoas andando pela as ruas,algumas com rapidez, outras com o passo devagar, como se estivessem vendo a cidade pela a primeira vez.
A socialite suspira, no total, era uma cidade agradável, ela não poderia dizer que era uma cidade bonita, oh não, Londres era tão esteticamente desafiadora quanto tinta bege, mas ainda assim era charmosa, mesmo com toda sua austeridade. Era quase como se a capital inglesa, fosse um nervo, vivo, que pulsava, com suas luzes, seus nativos cheios de peculiaridades, sua modernidade sempre fazendo contraste com o passado inglês.
Toda a sua bagagem emocional quase parecia inexistente ao olhar para Londres da varanda do seu quarto de hotel, como se todos seus problemas, suas questões, e seu passado fossem só grãos de poeira, flutuando no céu cinzento da cidade. Queria continuar assim para sempre. Queria que tudo que viveu até agora se tornasse insignificante, até que ela pudesse renascer como uma pessoa completamente diferente do que era agora.
Sem pensar duas vezes a garota de fortes cabelos cacheados se dirige até o bar da sua suíte e se serve de uma boa dose de whisky. Toma tudo de vez só, sentindo o liquido arder pela a sua garganta, brevemente cegando seus sentidos.
Com o peso do copo na suas mãos Aurelia encara nada em particular, quando então percebe:
Era a primeira vez em três meses que estava completamente sozinha. Foi a liberdade mais vazia que já teve.
#Mota#rosie rosenthal fic#Masters of the air#Rosie Rosenthal#oc: Aurelia Alcântara de Machado#fanfic#rosie rosenthal x oc
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Eu não vou esquecer você
Voltei aqui pra escrever sobre você. Mal tenho te visto, e quando te encontro, te noto distraído, distante, um contraponto ao seu jeito enérgico e agitado de ser. Parece estar preocupado, apreensivo com alguma coisa. Eu capto seus sinais te olhando meio de lado, lendo seus gestos lentamente, com o receio de sempre, com o medo de invadir seu espaço. Por que a gente age assim um com o outro, como se cada um tivesse um espaço que é inacessível ao outro. O foda é que estamos constantemente aproximando nossos espaços, num flerte natural que flui entre o espontâneo e o ensaiado. A gente nunca pode avançar. Existe algum acordo, um contrato silencioso, que nos impede de avançar. Nós podemos nos importar, podemos desabafar, flertar, zoar, choramingar e até mesmo analisar o mapa astral um do outro, mas não estamos permitidos de demonstrar qualquer sentimento. É um ímpeto reprimido, velado, que nos escapa por entre olhares, mas que preenche o ambiente em que estamos. A energia, a química, se torna palpável, escorrega no ar, ninguém segura. Pelo contrário, as pessoas notam, comentam, perguntam. Um sorrisinho no canto da boca, um brilho no olho, é a empolgação estampada no seu rosto ao me contar uma coisa banal, é a sinergia que a gente troca ao conversar trivialidades nos curtos espaços de tempo em que nos encontramos. Esse ciclo se repete semana após semana, desde que descobri seu nome. E no meio de um papo casual, sem querer, o pronunciei na frente de todos e notei o seu estranhamento, já que você não precisou se apresentar formalmente. Desde então, você demonstrou certa confiança, foi ganhando intimidade, conversa após conversa, piada após piada, papo mole atrás de papo mole. Confesso, no início fiquei encantado, me concentrava em cada palavra que saía da sua boca, não conseguia desviar o olhar dela. Você falava e falava, e meus olhos percorriam o seu rosto como o olhar aguçado do crítico analisa uma obra de arte. Você percebia e gostava, eu via os pensamentos escapando da sua cabeça. Por vezes, te vi sem graça, te vi corar, desviar o olho, engolir as palavras. Enquanto isso, eu me podava, tentava não demonstrar tanto, já estava dando na cara. As pessoas começaram a me relacionar a você, a ponto de me perguntar qual o seu paradeiro quando me viam sozinho. E eu não sabia, eu não sei. Não é esse tipo de relação que nós temos. Ao nos ver juntos, notam a intimidade, o apreço, a química. Essa coisa se tornou dinâmica, virou costume, passou a ser cotidiana. Outro dia alguém comentou que formávamos um bom “time”. Eu fiquei confuso com o que isso queria dizer, mas você se preocupou mais com que isso queria dizer sobre você. Nesse ponto, eu já não tenho mais argumentos para me defender, não tenho como fingir que não gosto de você, que não alimento essa narrativa clichê e ultrapassada de romance platônico unilateral. Não consigo me esconder das problemáticas sugestivas que nossa dança silenciosa causa. Eu quis definir isso como uma dança, por que é assim que me sinto. Alguns dias damos passos para lá, depois passos para cá. Nossas trocas tem uma cadência quase musical, nosso contato cria uma melodia silenciosa, mas harmônica, que me deixa suspenso no ar. Esse manejo nos movimenta de acordo com o sentimento, como se os acordes estivessem produzindo, dia após dia, passos ritmados numa pista de dança, onde não tem mais ninguém além de nós dois. Como eu desconfiava, tem algo acontecendo na sua vida, você me deu pistas sobre mudanças, pistas do que pode acontecer daqui pra frente. Como um bom time, estávamos ensaiando passos repetidos, quase sincronizados, e de tanta sintonia, parecia que estávamos fazendo tudo espelhado. Em certo momento, nossas mãos se tocaram, mas diferente de outrora, não repelimos o toque, já passamos dessa fase. Apenas continuamos ensaiando. O que não contávamos é que alguém viu, e por achar engraçado, filmou. “Olha só, nesse momento, parecia que vocês estavam de mãos dadas”. Eu vi o desespero no seu rosto. Parece que ela pronunciou as palavras que jamais poderiam ser ditas. Fomos notados. Não é como se fosse a primeira vez, mas a cada vez que algo assim acontece, é um lembrete. Não para mim, mas parece que você regride dois passos atrás, se afasta mais um pouco. Eu não sei que sensação é essa que você reprime, mas sei que foi o suficiente para não olharmos mais um para o outro naquele dia. Confesso que também fiquei constrangido, afinal, como alguém pode supor ou mesmo insinuar qualquer envolvimento romântico entre a gente? Nós estamos cada um ocupando o próprio espaço, se esforçando para não invadir o do outro. Mas como lidar com esse instinto quase selvagem de me achegar no seu espaço e ver finalmente seus olhos de perto? Apesar de manter uma distância necessária, meu desejo sempre foi estar no centro do seu espaço, em um lugar tão próximo que seria possível encostar meus cílios nos teus. Como eu queria que fosse possível chutarmos as barreiras que nos mantém separados e dar fim de uma vez por todas nas cercas que nos prendem cada um no seu canto. Depois disso, como um ato final que anuncia o fim de um show, ainda sem me olhar no olho, você me revela o motivo da sua apreensão: você não sabe qual a próxima vez que nos veremos. Seus horários mudaram, e dessa vez, ao invés de um até logo, damos adeus, no meio de um misto de sensações que me deixou confuso, sem reação lógica. Te vi dar as costas e sair, e comigo ficou apenas o apanhado de palavras encaixadas, frases soltas, parágrafos programados e todo esse texto desajeitado que eu me esforcei a dar vida para tentar expressar minimamente essa relação.
#cronicas#criador#liberdadeliteraria#novosescritores#projetoalmaflorida#projetoflorejo#pequenosescritores
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Quando você me disse, pra ficar tranquila com o que me diria... Eu sabia que faria o contrário
Você claramente não estava ciente de como fiquei
E eu não falo de você na internet, eu não reclamo nada de ruim por ai, eu não consegui contar todas as vezes que você me fez mal, porquê essa merda é constrangedora
E a única que coisa que você fez foi me deixar mais confusa do que eu já era
Eu poderia falar sobre todas as vezes que você apareceu na hora certa, mas eu confundi isso também
Nunca liguei pra minha mãe ou meus amigos, então eu me fui
Me afastei de todos eles por você, porque eu era uma criança
Sempre disse que ninguém te entendia
transformou todos os meus momentos em seus
Fez da sua família a minha, fez dos problemas os meus, fez bagunça comigo quantas vezes conseguiu
E eu sinto tanta pena da Esther de 16 anos que não tinha nada, nada mesmo
E nessa idade eu já via a sua imaturidade, quando tudo ficou bem com você
Quando você melhorou, arrumou a si, e eu enlouqueci no caminho - você cansou - ficou trabalhoso demais quando vc percebeu que os problemas eram sérios
E aí você se arrumou pra próxima, pra outra
Que provavelmente vai durar pois você se tornou um ser incrível e de bom coração. Eu sinto isso, eu sei disso
Mas isso não foi justo com quem limpou sua bagunça ! Chega a me fazer perder o ar da garganta só de lembrar , sinto vontade de sentar na sua frente e xingar você por todas as vezes que me deixou mal, que me fez de idiota, quando falou coisas absurdas, quando me enganou, e me enganou de Novo, quando se desculpou e disse ser muito novo por isso aconteceu
Engraçado que eu tbm era nova e jamais faria qualquer coisa parecida
Reclamar por todas elas uma a uma
Eu lembro de todas. Você encontrou alguem que já era rodeado de problemas, e só piorou tudo que pode. Não é justo, não é justo você não escolher estar depois de me trair mais vezes do que da pra contar nos dedos das Duas mãos
Não é justo, e hoje, 11 de novembro é o motivo do meu choro
(é bom guardar os sentimentos e pensamentos do momento, quem sabe quando eu inventar algum pensamento intrusivo me lembrando que é tudo culpa minha eu possa vir aqui ver que não errei sozinha e que se tivesse uma balança ela já teria quebrado pro outro lado 5 anos atrás)
E de novo essa alma cristal está sozinha - não que seja novidade, só doi da mesma forma .
#desabafo#sentimientos#sentimental#my tex post#textosdepressivos#textos#poemas#artists on tumblr#instant folllow back#folowme#follow me#likeforlikes#likealways#like me
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Silvio Santo vem aí!
NÃO fiz nenhum story sobre o sobre o Silvio Santos em minhas redes sociais. Quem tem uma foto com o apresentador fez questão de postar. Eu não tenho, logo, não fiz nenhuma postagem. Se tivesse, provavelmente teria postado. Dizem que Silvio Santos era aquele tipo de pessoa que deixava as pessoas "coisadas" na presença dele. Madonna disse que se sentiu coisada na presença da rainha Elizabeth II, que com certeza deixava todo mundo coisado, presidentes, primeiros ministros, biscates e até pop star. Madonna também deixa as pessoas coisadas. Eu fique coisado só de ver o papa Bento XVI passar perto de mim, ele dentro do papamóvel e eu na multidão. Não é preciso ser uma celebridade mundial ou nacional, no caso de Silvio Santos, para deixar as pessoas coisadas, há pessoas comuns que deixam as outras coisadas. Lembro de um vídeo em que Theodoro Cochrane entrevista Pablo Morais (31) e diz que o modelo/ator deixa as pessoas coisadas. Eu fico coisado só de ver o Pablo no Instagram, pessoalmente certamente teria uma ejaculação. Nunca tive a pretensão de ver o Silvio Santos e muito menos de ir no programa dele, na verdade sempre achei tudo bem brega, mas tenho memórias afetivas, sim, memórias afetivas da década de 80, década cafonérrima. Eu assistia os programas, exatamente, no plural, programas, Silvio Santos apresentava programas o domingo inteiro, lembro de um que os adolescentes entravam numa cabine e faziam escolhas as cegas, tipo, trocavam uma bicicleta por um penico furado e todos riam de se mijar, principalmente o Silvio Santos. Também me recordo do Qual é a Música, dominical vespertino, logo após o almoço do domingo, cantores competiam, a Gretchen se tornou conhecida nesse programa, ficou lá por semanas rebolando e vencendo semana após semana. Quem imaginava que a Gretchen iria ficar toda esculhambada, faria pornô e viraria meme, coitada, parecia que teria uma carreira promissora. Como criança viada eu gostava de ver os gays e a abordagem liberal que Silvio Santos fazia dando espaço para os gays, naqueles idos dos 80's e na década seguinte gays eram bem caricatos, não existia ainda o politicamente correto, então era bem engraçado e safado, gays eram pintosos e afrontosos, como devia ser. Clodovil foi um ícone daquele tempo. Leão Lobo foi jurado no programa Silvio Santos, o Show de Calouros, era um gay estereotipado, o tipo da época. Hoje vi um depoimento dele no Jornal Hoje, madeixas alvas e barba também. Minha memória afetiva tem a ver com o tempo, naquele tempo eu vivia na casa dos meus pais, meu pai ainda era vivo, a TV aos domingos à noite ficava ligada no Show de Calouros. Na casa dos meus avós também se assistia Silvio Santos. O Fantástico também era um corrente do Silvio Santos, assim como Os Trapalhões. Em 1993 eu deixei a casa do meus pais aos 22 anos e fui morar sozinho, deixei de assistir televisão. Nessa época eu saia, ouvia música, transava acho que todo dia, até mais de uma vez por dia. Não tinha internet, não tinha celular, tinha vida real e muito sexo. Nos anos 2000 assistia diariamente o Jô (Onze e meia?!). Não lembro de assistir o programa da Hebe, mas de certa forma a apresentadora era uma presença constante em nossas vidas. Agora chego ao ponto que quero chegar, ver Hebe Camargo morrer, Jô Soares e agora Silvio Santos morrer é também -- morrer um pouco, ir junto ou uma parte da gente morrer. Esta semana morreu Delfim Neto, também me traz memórias. Quando essas pessoas morrem se percebe várias coisas, uma é que não tiveram sucessores, não surgiram pessoas notáveis para ocupar seus lugares. Dois, a vida é rápida. Três, antes eles do que eu, hahaha... Ouvi isso uma vez, é a melhor coisa a se dizer quando se sabe da morte de alguém!
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10 perguntas para te conhecermos melhor!
Cor favorita:
A música do momento:
Última música que escutou:
Última pesquisa no google:
A viagem dos seus sonhos:
Uma coisa que você gostaria muito de comprar:
Um filme favorito:
Uma série que quer assistir:
Um famoso:
Sua obsessão atual:
+ agora é agora de espalhar a palavra! caso queira, marque outro perfil para responder!
Introdução
Ok, vamola, eu enrolei muito pra responder isso aqui. Pode ser algo bem simples, mas o ato de eu estar vindo aqui responder isso é uma vitória muito grande contra a procrastinação (eu acho)... Mesmo que eu esteja postando isso praticamente de madrugada... eu acho...
Vamos às perguntas!!!
10 perguntas para te conhecermos melhor!
Cor favorita Essa é uma pergunta que reflete muito meu momento atual, sério. Acontece que minhas cores favoritas sempre foram o preto e o azul. Eram cores que me traziam conforto e uma certa conformidade; mas é justamente aí que tá o problema, no conformismo. Deixando um pouco de lado o machismo que envolve minha cor favorita ter sido azul e essa preferência ter mudado a partir do momento em que eu comecei a questionar isso, eu sempre fui uma pessoa bem conformista, talvez ainda mais conforme a idade foi passando, e é muito engraçado ver como isso se refletia até nas cores, de certa forma. Até um tempo atrás, por exemplo, eu praticamente só usava roupas escuras. Já agora, eu venho ativamente tentando produzir estilos mais claros.
Fui disso
Pra isso
Ousado, né?
A música do momento
Nossa, que difícil. Sério, é muito difícil dizer A música do momento, PORQUE SÃO MUITAS! Música é outra coisa que eu tô tentando me "reinventar", se é que esse termo se encaixa aqui. Eu sempre gostei muito de rap, e meu gosto musical, com o passar do tempo, foi se moldando pra algo mais consciente, então, ultimamente¹, venho escutando mais desses raps e hip hops que falam sobre amor ou problemas sociais, principalmente os do Baco Exu do Blues. Se fosse pra escolher uma só dele, eu provavelmente escolheria Me Desculpa Jay Z, que é de longe a que eu mais gosto.
E SIM, eu consegui fugir da pergunta ¹: no destaque, com "ultimamente", eu quis dizer "compulsivamente por quase dois anos". Eu amo o Baco.
Última música que escutou:
... Eu já falei como sou eclético também? :)
Última pesquisa no google:
O Google realmente sabe demais, cara, demais! É só olhar no meu histórico e plau, tá lá, com dois cliques você descobre que eu tô no ensino médio, numa escola merda, e, pior ainda, PROCURANDO EMPREGO... PELO CIEE!!!
A viagem dos seus sonhos
Hum... Não sei dizer. Num geral, eu gosto de lugares mais calmos, sabe? Algo como, tipo... a minha cidade?! É difícil querer sair daqui, pelo menos pra mim. Acho que a viagem ideal, pra mim, seria pra alguma fazenda bem abastada, que não tivesse muitas coisas, nem pessoas. Não conheço nenhuma fazenda.
Eu no meu próximo rolê
Uma coisa que você gostaria muito de comprar:
Ultimamente, devido ao meu mau hábito de pesquisar incessantemente sobre qualquer produto que eu vá comprar, acabei me deparando com o hobby da áudiofilia (calma, ninguém enfia nada no fone). Áudiofilia é basicamente uma atividade onde o pessoal escuta música com vários aparelhos de som, seja buscando divertimento ou fidelidade no som dos aparelhos com relação à realidade. É uma parada bem legal. Nisso, eu acabei conhecendo a Kuba, que é uma marca de fones brasileiros, e eu estou simplesmente APAIXONADO pelos fones deles.
Olha que fino, cara
Compraria e usaria horrores, tudo isso enquanto minhas costas clamam por uma cadeira nova.
Um filme favorito
Ahhhh eu não gosto de filme
Eu realmente não tenho visto nenhum filme ultimamente, acho que os últimos que eu vi e realmente gostei foram o Pinóquido do Guillermo del Toro e Barbie.
Conclusão
As três últimas perguntas seguem na mesma linha, então prefiro terminar por aqui.
Muito obrigado ao @qglivro por ter me marcado nisso, foi muito bom pra me destravar aqui. Prometo responder as outras marcações, sério.
E se você, leitor, realmente leu tudo isso até aqui, MUITO OBRIGADO MESMO, porque, sendo bem sincero, eu não sei como esse texto pode agregar pra você, você também provavelmente não sabe, e mesmo assim você leu, então muito obrigado mesmo, espero ter seus olhos na próxima publicação :))))))
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Bom última carta sobre você e não é de amor é de agradecimento...
Bom muitas vezes você me perguntava o que era o amor é sempre eu tinha uma resposta tola que era superar tudo, lutar e blá blá, hoje em dia para mim amor é uma escolha, não de vencer tudo pelo outro mais escolher ficar ou partir. Hoje eu vi um vídeo sobre as teorias dos 3 amores, e fiquei na dúvida se você foi meu primeiro ou o segundo, porque cara o seu "amor" me ensinou pra cacete.
Pós eu já amei alguém, sem beijar, sem uma noite de prazer ou algo tipo, eu amei durante três anos e quando filmalmente conseguir um afeto ele estava dívida entre eu e outro amor, quem será que ele escolheu? Kkkkkkkkkk bom você eu fui loucamente apaixonada dessa vez era diferente, foi físico e um status de relacionamento fingindo mas foi.
Mas eu era imatura demais para um relacionamento, fui tóxica, queria te controlar, moldar, era briga em cima de briga, fazia guerra por tudo, eu não me amava, como posso perdir alguém para me amar, se eu própria não me amava? Não me garantia é sabe o engraçado?
Eu sou gostosa e incrível para caralho!!
E no final? O que eu ganhei? É você sabe o que me deu de recompensa, cara doeu muito! Será que depois te me ferir tanto você se sentiu melhor? Sua frieza era algo inacreditável, se tudo não fosse descoberto ainda seria o cara super legal é agiria comigo como se não estivesse causado uma das minhas piores dores.
Você disse que meu psicológico já era muito fudido antes de te conhecer, realmente era pós eu não me amava é não sabia o valor que eu tenho, sentir uma tristeza imensa l�� aquela frase mas hoje eu dou risada e agradeço por eu ter mudado radicalmente.
Não irei mentir você ainda vive em minhas memórias, tem horas que parece que eu tenho Alzheimer pós muitas coisas se apagaram completamente da minha mente, me sinto sortuda por isso, algumas cenas falsas de amor ainda estão vivas, as músicas são os que mais me faz lembrar mas dou risada e feliz sabe por quê?
Irá parecer engraçado essa frase mais:
Obrigado por me trair!
Sério muito obrigado! Hoje eu sou uma nova pessoa, me reconstruir e me fiz mais madura, hoje eu sinto que agora sim tenho maturidade para um namoro, eu me amo para caralho! Não deixarei ser tratada como um talvez, um depois, sem ser conquistada com o mínimo, pós eu sou muito valiosa cara! KKKKKKKKKKK OBRIGADO! OBRIGADO! SÉRIO! MUITO OBRIGADO!!!!
Eu sou feliz agora!! Eu me amo é principalmente me valorizo, eu namorei e tu acredita que fui leve?? Não fui tóxica e nada!! Fui madura em certas situações, pós eu não tinha medo da perda, eu tinha medo de me perder! Pra ser sincera tu me fez uma tremenda filha da puta agora, pós pra namorar comigo o cara terá que rebolar, entendeu a referência? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK virei um homem por! KKKKKKKKKKKKKKKK
Sabe um dia irei te agradecer pessoalmente é falarei: Ei Obrigado por ter me traído KKKKKKKKKKKKK é sério! Hoje sou uma nova pessoa é para mim o amor hoje em dia é me escolher e me amar de um jeito que não deixarei qualquer idiota querer me destruir, doa o que doer mas agora não será em mim!
Beijo Dengo!
Espero te agradecer pessoalmente!
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Boletim de Anelândia: #13 - Porque ele é virgem! (Falando sobre As Aventuras de Jimmy Wayn)
Publicada Originalmente em 18 de Fevereiro de 2023.
Olá, pessoas! Como estão? Eu espero que bem! Mais uma edição do Boletim de Anelândia no ar e finalmente trazendo para vocês talvez uma das edições que vocês quisessem por aqui. Sim, vamos falar sobre a série As Aventuras de Jimmy Wayn, ou menino JV para os mais íntimos! Com certeza, este é um dos livros que acabo mais falando e é um dos que mais amo! Então segura que lá vamos nós!
Origem e inspirações
Acho que a maioria deve saber disso, mas para quem não sabe, a história de As Aventuras de Jimmy Wayn é inspirado na minha época de colégio. Ou seja, alguns personagens presentes no livro são pessoas de verdade. E tudo isso surgiu porque zoava o Jimmy real de muitas coisas, mas a principal delas era que ele era virgem. (Gente, pelamor, éramos adolescentes, deem um desconto!) E como eu não valho nada, obviamente que aproveitei a inspiração para escrever um livro novo, porque o que eu mais tinha naquela época era tempo livre, uma mente ociosa e muita criatividade. Foi dai que nasceu As Aventuras de Jimmy Wayn e o seu primeiro livro: O Menino Virgem. E a história e os personagens têm os elementos desse tempo, em especial, a Manada Team, o famoso grupo de amigos do Jimmy. E claro que algumas coisas são fictícias, como a banda, a melhor amiga do JV, partes da família. (Que tem pouco tempo que eu descobri que o JV real tem dois irmãos, mas ele é o mais velho e não o do meio como é no livro).
A primeira versão rasgada
Essa é uma história engraçada e contei poucas vezes, então sintam-se privilegiados. No auge do segundo ano, esta pessoa aqui escreveu uma primeira versão do prólogo que eu nem lembro direito, mas o que eu recordo é de que era super zoado. Foi numa folhinha minha de fichário - porque eu usava pequeno - e eu tinha feito escondido. Mas, ai, os amigos viram, começaram a rir, o Jimmy ficou bolado e pegou a folha, rasgou e jogou fora. Se fosse essa versão, a história ia ser completamente diferente.
Começando a escrever de verdade
Depois da versão da rasgada, a ideia ficou guardada. Então, uns meses depois, num dia que eu fui para o trabalho com a minha mãe, porque teve uma palestra sobre coisa profissional ali por perto. E bem, acabei ganhando aqueles brindes comuns, como caderno, caneta. Como boa amante de escrever à mão, desde sempre, peguei o caderno que ganhei e comecei a escrever o livro finalmente. Foi no finalzinho de 2008 e se não me engano escrevi um capítulo ou dois. E fiquei escrevendo o primeiro livro até meados de 2009, sendo que foi o livro que me fez perceber que eu queria seguir como escritora nesta vida. Também foi o livro que me fez descobrir que amo usar narrador masculino. Enfim, todo livro me traz novos aprendizados, mas o JV é um dos mais especiais! Porque era um tipo de protagonista que queria muito ler nos livros desse período, mas praticamente não tinha, então eu escrevi.
Os livros da série
As Aventuras de Jimmy Wayn obviamente se tornou uma série. Por enquanto, temos três livros da série escritos e estou pensando em talvez fazer mais um ou dois. Falarei do que temos por ora! E como deixei claro na Edição #11 do Boletim, JV3 está para ser lançado este ano. E vocês vão receber em primeira mão, a sinopse do terceiro livro da série.
O Menino Virgem
Jimmy Wayn é um garoto de 16 anos, que sofre de um grande problema, ele ainda é virgem, sendo muito zoado pelos seus inimigos do colégio. Os amigos e família entendem, já que ele deseja que aconteça na hora certa e com a pessoa certa. Ele também tem uma banda que escreveu uma música que conta seu dilema da virgindade. Em forma de diário, Jimmy conta as confusões que apronta com os amigos, além de contar seus sonhos e sentimentos, fazendo que tudo fique bem engraçado.
Confusão na Escola
Agora Jimmy não é mais o "menino virgem" e sua melhor amiga, Samira, é sua namorada. Logo após as férias de julho, surge um grande evento no colégio: A Feira Escolar. O tema da vez é a Grécia. Um dos projetos é caracterizar alunos como figuras importantes, como uma deusa e um soldado. Ainda na Feira Escolar, uma banda será escolhida para ser atração! Uma oportunidade dourada para a Riot of Hell conseguir seu primeiro show. Mas nem tudo são rosas, pois JV deve proteger sua amada tanto no mundo real quanto no mundo dos sonhos. Há muito em jogo! Tudo tem que dar certo e sem perder o rebolado!
Reviravolta na Família
No terceiro livro da série, Jimmy e seus irmãos conhecem o novo namorado de sua mãe, que se mostra muito realizada depois de tantos anos, quando o pai deles foi embora da noite para o dia, pouco depois que a irmã mais nova - Aya - nasceu. Desde então, a mãe cria os três filhos sozinha. Tudo na vida da família parecia estar indo bem, Jimmy e Samira estão felizes e apaixonados. Jin está com uma namorada nova. Só Aya ainda é muito jovem para esse tipo de coisa. Porém, a vida sempre reserva surpresas. Um membro há anos desaparecido reaparece na vida da família que levou muito tempo para se acostumar a falta dessa pessoa. E ela volta de forma a mexer com tudo e todos daquela casa. Além disso, a Riot of Hell participa de um teste para tocar em uma rádio local. É um passo enorme para a carreira da banda caso eles sejam selecionados. Será que vão conseguir? E mais uma vez, os sonhos como soldado de Afrodite tem um papel importante nisso.
O livro das primeiras vezes
O primeiro volume da série, além de ser o livro em que JV tem a sua primeira vez, também foi o primeiro que eu realmente terminei. Sendo também o que eu terminei mais rápido, levando alguns poucos meses para tal (foram nove, se não me engano). E também foi o primeiro livro que eu publiquei na Amazon, lá em 2016, totalmente independente, onde eu fiz todas as etapas do processo de publicação. Quem sabe não faça uma edição contando melhor essa história, numa edição futura. Lá em 2019, As Aventuras de Jimmy Wayn - O Menino Virgem foi o primeiro livro que eu também publiquei em formato físico e que eu lancei na bienal. Até o primeiro livro da minha editora do o segundo livro da série. Realmente é o livro que fiz muitas coisas pela primeira vez! (Abaixo a primeira capa do livro na Amazon!)
Mas, num vai rolar processo não?
Vocês devem ter lido isso até agora e estar se perguntando: O livro é inspirado em uma pessoa de verdade, ela nunca pensou em te processar não? Por incrível que parível, o Jimmy verdadeiro é super de boa com isso. Ele já falou abertamente comigo, várias vezes, de que posso escrever quantos livros eu quiser. E na última vez que a Manada se encontrou, que foi bem recente, ele comentou com algumas pessoas sobre o livro. Eu nunca escrevi a série escondido, ele sempre soube sobre e ficou de boas! Claro que eu tomo o cuidado, mas o Jimmy personagem é uma coisa já totalmente diferente do que o que me inspirou e isso faz parte! Na real, eu estou arrependida de não ter tirado uma foto decente da Manada nessa última vez, porque queria muito uma desculpa para divulgar o livro. Minto, tem uma foto da Manada, melhor que nada!
Bem, pessoal, é isto! Se deixar eu fico falando aqui muito tempo sobre essa série que eu amo de paixão e é um conforto até para escrever. Fiquem ligados que em breve teremos mais novidades do JV3, mas ai vai ser na página da editora. Até a próxima!
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Não vamos resistir mais... (lesb) (Mar-2023)
By; Melina
Oi, quero contar uma coisa que aconteceu ontem entre eu e uma amiga de infância.
Antes de tudo, preciso fazer uma breve descrição de nós duas. Somos de certa forma parecidas, e talvez seja isso o que me instiga nela.
Me chamo Melina, tenho 21 anos, sou baixinha e bem branca. Um pouco gordinha, mas nada exorbitante. Tenho bunda e peitos bem grandes, o que acabou virando o fetiche de 90% dos caras com quem transei.
Ela se chama Elen, tem 22 anos, branca, mas não tanto, um pouco mais alta que eu, bem mais gordinha que eu e com uma bunda enorme. Quando digo enorme, é realmente enoooorme. Os peitos dela são menores que os meus, mas não deixam de ser deliciosos. Se não fosse pelo tamanho da bunda que chama tanto a atenção, eu diria que minha parte favorita nela é a boca. Ela tem lábios grossos e vermelhos. Daqueles que dá vontade de morder, sabe?
Nos conhecemos na escola, Ensino Fundamental, e não deixamos de ser amigas desde então. Até uns dois anos atrás nunca tinha rolado nada. Sempre tivemos uma tensão sexual bem forte, mas nada rolava porque tínhamos vergonha. Até que um dia, depois de beber todas, fui levar ela em casa e nós acabamos nos pegando por lá mesmo, foram beijos e uns amassos bem gostosos.
Depois desse dia em que bebemos e ficamos, não tocamos mais no assunto por um ano. Na época em que aconteceu ela estava começando o namoro com um cara e logo depois eu conheci um cara também e ficamos juntos.
Alguns dias depois que fez um ano do que aconteceu nós tocamos no assunto pela primeira vez. Ficamos muito envergonhadas mas não escondemos que a vontade de fazer mais era muita. A tensão entre nós era tanta que decidimos nos afastar um pouco para evitar fazer merda. Mas assim como combinamos de nos afastar, combinamos também que se algum dia terminássemos com os respectivos namorados, tentaríamos novamente, e dessa vez sóbrias.
Cerca de um mes atrás ela me procurou para dizer que havia terminado. Não conversávamos há muito tempo e ela me disse que estava em um relacionamento abusivo e resolveu dar um basta. Achei engraçado pois também estava em crise no meu relacionamento. Não sei se impulsionada por ela, mas na semana passada também decidi colocar um fim no meu tormento. E então a procurei.
Ficamos receosas, mas decidimos marcar de assistir um filme na casa dela em um horário em que a irmã não estivesse.
Chegando lá ela me recebeu já com as bochechas vermelhas. Não tivemos nenhum contato físico, mas isso não diminuía o clima entre nós.
Sentamos no colchão dela, ela ligou o notebook e me mostrou três filmes que havia selecionado. Pediu que eu escolhesse um. Escolhi, e começou a reproduzir. Ficamos bem próximas para que o notebook ficasse em cima de nossas pernas. Uma parte em cima da minha esquerda, e uma parte em cima da direita dela.
-Essa posição cansa, né? - Ela disse depois de uns cinco minutos.
-Sim. Se quiser deitar, apoio o notebook nas minhas pernas e você deita no meu peito.
Ela esboçou certa surpresa. Não disse nada. Apenas levantou o computador e nos ajeitamos.
Logo que chegamos na posição ideal comecei a passar os dedos pelo cabelo dela. Senti o cheiro do seu shampoo. É o mesmo cheiro doce desde que nos conhecemos. Ela soltou um grunhido e disse:
-Eu precisava mesmo de carinho.
-Eu também. - disse aproximando meu nariz do seu cabelo.
Ouvindo isso ela passou os braços em volta de mim e me abraçou apertado, pressionando seu rosto sobre meus seios.
Gostei da aproximação e decidi abraçá-la forte também, forçando-a ainda mais nos meus seios. Ficamos assim até que a respiração dela começa a ficar ofegante, soltando jatos de ar quente no meu decote.
Pego o queixo dela e levanto o rosto para que olhe para mim. Ela evita o meu olhar quando pergunto o que foi.
Ela só responde:
-Gostei do cheiro daqui.
-Então aproveita. - respondi.
Nesse momento pareceu que ela se transformou em outra pessoa. Enfiou seu rosto entre os meus peitos. Inspirou bem forte e logo subiu para me beijar.
Me beijou como se quisesse isso há tempos. E realmente queria. Queríamos isso desde o dia em que bebemos juntas.
Durante o beijo tentei levar minha mão até seus peitos, mas ela segurou com força e disse:
-Não. Quem faz isso sou eu.
Puxou meu decote de forma a deixar um dos meus peitos a mostra e sem nem pensar duas vezes abocanhou meu mamilo. Sugava ora com vontade, ora bem de leve. Dava intervalos entre as sucções e passava a língua em volta. Aquilo me levava a loucura. Estava quase gozando só dela chupar meus peitos.
Depois de um tempo, já estava mole de tanto tesão. Completamente entregue. Foi aí que ela desabotoou minha calça. Passou o dedo pelo elástico da minha calcinha e eu quase gritei pedindo que ela levasse logo a mão para a minha xota, mas ela não fez. Me torturou por uns dois minutos só passando a mão por perto.
Quando eu menos esperava ela colocou a mão por dentro da calcinha e enfiou um dedo na minha buceta. Não consegui conter o grito. A minha buceta latejava de tanto tesão. Estava quente. Ou melhor, fervendo.
Elen mexia o dedo dentro de mim e tocava em um lugar que me dava choques. Era tão bom que eu não conseguia fazer nada além de gemer.
-Você está tão melada. - Ela disse no meu ouvido.
-É culpa s... aaaah! - Enquanto eu respondia ela voltou ao meu mamilo com a boca. Sugava com força enquanto mexia o dedo dentro da minha xota.
-Não para! Não para!
Ela riu sem tirar meu peito da boca.
Depois de uns poucos segundos sem nenhum controle sobre o meu corpo, gozei feito louca. Minha buceta piscando sem parar e o meu corpo completamente mole. Ela subiu beijando o meu pescoço. Mordeu algumas vezes. Chegou na minha boca e nos beijamos sem parar. Estava viciada naquela boca. A língua dela circulava a minha e isso me deixava ainda mais molhada. Quanto mais nos beijávamos, mais tesão eu sentia na minha amiga.
Passamos um bom tempo entre beijos e amassos, ficamos nuas e pedi para chupar a bucetinha dela.
-Não! - sem mais nenhuma explicação.
-Por quê? É tudo que eu mais quero!
-Ah, é? - dizendo isso ela levantou, deu a volta no colchão, ajoelhou ao lado da minha cabeça e, passando uma perna devagar para o outro lado disse:
-Só queria ver você pedir. - E sentou aquele rabo gostoso na minha cara.
Chupei com toda vontade. A bucetinha dela também escorria. E que gosto maravilhoso! Bebi todo o melzinho dela.
Ela rebolava e gemia.
-Vai, minha putinha! Me faz gozar, faz!
Ninguém nunca tinha me chamado assim, mas se for para ser uma putinha, quero ser a dela.
Sugava o grelinho devagar. Passava a língua em volta dele e depois descia para sentir seu gosto direto da fonte. Ela gostava quando eu colocava a língua na entrada da xota porque era quando mais rebolava e empurrava a bunda para mim.
-Quero gozar com você.
Ela disse abrindo as minhas pernas e enfiando a cara, nos deixando em um 69 maravilhoso. Sugou meu grelo com muita força. Sugava, sugava e sugava como se estivesse mamando. Fiz o mesmo com ela.
Gozamos feito loucas. Ela tremia, sua buceta escorria, mas eu não parava de chupar. O prazer era tanto, ela gemia tanto que mal conseguia manter sua boquinha na minha xota.
-Aproveita. Goza mais. - eu disse.
Então ela parou de tentar me chupar e gemer ao mesmo tempo e se entregou. Uns 30 segundos depois estava gritando e rebolando na minha cara enquanto gozava pela segunda vez.
Ela voltou para a posição que estávamos antes, deitada ao meu lado. Me beijou e disse:
-É tão gostoso te beijar com gosto de buceta.
-Eu também adoro!
-Gosta mesmo? - disse colocando seu dedo bem devagar na minha xota.
-Sssiiiim...
-Então prova. - tirou seu dedo da minha buceta e colocou na minha boca. Chupei com gosto.
-É assim que eu gosto de uma putinha.
E assim começamos tudo de novo.
Enviado ao Te Contos por Melina
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Eu decidi há anos que seria poeta, mas eu bebia e achava graça de tudo, me encantava com Vinicius e criticava autores populares. Bastava eu, apenas eu, pra um eu lírico que sinceramente? No fundo nunca fez sentido, e foi aí que decidi escrever crônicas. Eu decidi ser escritora sem gritar pro mundo (e olha, é o que eu mais faço da vida), sou boa em gritar, ótima em transparecer, melhor ainda em julgar o próximo e mais ainda em autocrítica. E foi assim, que lendo tantos textos porcos que escrevi em anos porque sempre falava do mesmo assunto que eu desisti de escrever. Eu desisti da poesia e depois das crônicas, assim como de certa forma todo dia eu desisto de mim, e por desistir tanto de mim e nessa cabeça confusa e coração (que brega falar de coração) amassado e quebrado colado com várias fitas isolantes que perderam a cola, que toda vez que me aproximo eu grito pra você ir embora. Porque eu sou ótima surtando e revendo meu passado e como todas as vezes por medo eu não deixei ou aguentei me mandarem embora, eu escolhi ir embora. Eu sabia, só valeria a pena quando alguém fosse rir dos meus surtos e pedir pra eu ficar. Mas ainda assim, acho que esse dia não vai chegar ou uma hora a pessoa vai cansar. E é por isso e por trazer tantas vezes o mesmo assunto cansativo sobre amor, dores, medos, surtos: que eu desisti de escrever crônicas.
Clarice disse que Gregório não daria uma música. 6 anos juntos e ele não daria sequer uma música! Eu preciso aprender mais com outras mulheres e entender que a questão não é o Gregório e nunca foi, mas o nível de importância que as pessoas dão pra tamanha coisa ou situação chamada: amor ou casal excêntrico. Por isso ela superou e venceu, por isso teve coragem de dizer não ao pedido de casamento, afinal, ele sequer perguntou pra ela se em algum momento ele cogitava ou gostaria de casar, de tão excêntricos nunca falaram como seria um bom pedido de casamento, porque pra Clarice nunca foi necessário.
E passam cenas na minha cabeça enquanto tento novamente fugir do assunto e escrever uma crônica o quanto eu gostaria de ganhar uma rosa, mas também o quão eu acho brega pedidos de namoros em guardanapo de um restaurante chique, ou quando é apenas namoro e inventam de usar aliança e o pedido vem de joelhos como se fosse algo grande como um pedido de casamento. Credo, vem na minha mente e apenas consigo pensar, eu sou brega por desejar e implorar de forma louca uma rosa arrancada do chão, mas nunca a ponto de achar bonito um pedido de namoro onde vem uma aliança dentro de uma taça. Quer pedir em namoro ou matar a pessoa engasgada? Fica a dúvida dentro desse lado brega que eu corro mais rápido que qualquer super herói favorito de todos os nerds que eu saí até hoje.
Eu quero um livro, seja ganhar um sobre a Frida ou conseguir escrever tão bem quanto Tati Bernardi. Eu quero uma demonstração de amor num bar, num karaokê que a pessoa canta minha música preferida mesmo sem saber a letra apenas pra que eu ria e queira me arriscar a parar de fugir, um pedido de namoro no meio de uma foda aleatória após gozar. Íntimo, engraçado e espontâneo. Mas longe de mim em querer uma coleira através de aliança. Aliás, eu odeio anel, também odeio brincos e tatuagem em casal é brega. Umas Fotos postadas, sexo semanal, dormir junto, conhecer a família e ser apresentada para os amigos, isso não é o suficiente? Eu sei que sou estranha e essa quase crônica provável que nem esteja nesse meu futuro livro que ainda não desisti. Porque do amor e fodas aleatórias eu desisto o tempo todo, mas de realizar críticas muitas vezes nada construtivas faz parte do meu jogo. Do meu lado atriz que nunca quis ou precisou fazer novela nem mesmo de figurante pra interpretar alguém. Sempre bastou ver Amy e seus shows, colocar vestido de bolinha apertado e uma boa maquiagem com um coque alto. Tudo do meu cotidiano, até mesmo meus remédios, fazem parte do jogo que eu sou, mas ainda assim de alguma forma ou outra eu acabo escrevendo sempre sobre o mesmo assunto: o amor, ou a falta dele nessa sociedade que vê compromisso de forma distorcida e entende que não precisa conhecer amigos ou familiares, apenas uma aliança pra prender ou outro como se fosse cachorro agressivo que precisa de coleira pra passear. Afinal, homens não se controlam, elas pensam. Ele me ama porque pediu em namoro de joelhos. Que ridículo! Se não te faz ao menos gozar e nem tenta ver tua série preferida e programa de Tv, o entender de vocês está mais distante do que eu pensava que estava da minha forma de entender o amor. Talvez tu até mereça ser tratada assim, mas não precisa quando se tem tantas opções por aí.
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Está chovendo nesse exato momento e é uma das situações em que mais me lembro de você, porque assim como eu, você também é apaixonado pela chuva. E esse detalhe é só mais um dos vários em que temos em comum. Quando soube que você também via a magia que uma chuva contém, sempre que chovia eu ficava imensamente feliz, porque você havia se tornado a personificação de tudo que a chuva significa pra mim. Aquela sensação de purificação lavando minha alma e minha mente, enquanto as gotas escorrem sobre meu corpo sinto que toda a tristeza sem razão existente em meu coração vai embora. O som do vento entremeio as árvores me traz uma sensação única, a cor escura do céu fechado me encanta de uma forma singular e o cheiro da terra molhada me trás nostalgia de vários momentos bons. E assim como a chuva, você me pegou totalmente desprevenida e isso é engraçado porque só chove quando estou sem guarda-chuvas, da mesma forma que não consigo impedir meus sentimentos por você, seria igual tentar impedir a chuva de cair do céu. Não há como fugir disso, é o nosso destino e não teve pra onde corrermos. E eu que já estava cansada de correr, de fugir, decidi me permitir, me dei essa chance porque há certas coisas que não devemos resistir. Me abri e contei os meus maiores medos pra você, lembro de você me dizer que eu poderia ficar em paz e que me sentiria leve com você, por algum tempo foi realmente assim até você ir embora e me deixar aqui imaginando e criando um monte de paranóias. Eu deveria como de costume juntar tudo que você deixou comigo e jogar fora mas o meu psicológico ainda fica se iludindo com o fato de que você vai voltar…
— Just-1decision
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