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#encartes
shiningcottoncandylove · 10 months
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strawberrypopstation · 8 months
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jtrocks · 1 year
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avirgosgroove · 1 year
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dipyou-inhoney · 3 months
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tonycasanovaposts · 1 year
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Joana Mariano | Homenageada. | Toque e leia
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frenchbulletin · 2 years
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Parce que la Grèce n'est pas une destination de vacances bon marché
Parce que la Grèce n’est pas une destination de vacances bon marché
Par Vickys Kourlibini On prétend souvent que la Grèce est une destination à faibles dépenses, une affirmation basée sur la comparaison des données des dépenses moyennes par habitant (ACP) des touristes. Cette affirmation semble finalement démentie, comme le montre la dernière étude de l’Institut de l’Association des entreprises touristiques grecques intitulée “Les dépenses moyennes par habitant…
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fredandrieu · 23 days
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Encarts annonçant l'arrivée imminente dans Spirou de la Schtroumpfette
Spirou n° 1457, 17 mars 1966
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clhook · 7 months
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Hier à la med on a eu un vieux qui vient régulièrement nous demander des photocopies d'images et de photos parce qu'il fabrique des structures en bois sur des thèmes précis et là il voulait en faire une sur la libération de 44 donc il avait un set de table d'année de naissance de 1944 vous savez les trucs qu'on trouve à gifi avec les éléments marquants de l'année ? On a regardé par curiosité avec mon collègue, il y avait un encart sur Oradour-sur-Glane avec un petit texte qui parlait du massacre et à la fin du texte c'était écrit : "À visiter !" Comment ça "à visiter !" ?? comme si c'était le parc astérix ?? 2 lignes au-dessus vous parliez des pauvres gens qui ont été tués un peu de décence svp 😭😭😭
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instants-chavires · 2 months
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Encart revue & Corrigée / Septembre 2024
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inutilidadeaflorada · 6 months
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Encarte Furtivo
Talvez o orvalho seja suicida Do modo que lembranças caolhas Alcancem-no, adoeçam-no E assumam um verão em sua pele
Talvez os ossos embargados dessa ciência Sejam capazes de apodrecer sua veias Cada uma dessas imagens descritas São objetos de intersecção aos vivos
Paredes se dobram como um público Um origami, um vício recita-las O seu nome ao mentir vaidades Todo viço procura uma garganta
Pouco me grita, pouco me conquista Todas as histórias cheias de pontas soltas Todos os atalhos faltando um ponto Para cruzar a tapeçaria de acontecidos
Cautela, comeram do sexo como pérola Barganharam o desejo como um teatro Teus filhos já tão fluentes em seus pecados Queimam casas que giram delito assimétricos
Perpetuar o mistério entre músculos Escolher sonhos soluçados com imprudência Preveem que os ventos os relevem órfãos Simular ao caça-níquel de todos os seus álibis
Atuar o ouro, imitar relâmpagos Se deita por dias a comunhões água-e-sal O corpo moderno, abnega a fome Para desfiar uma morte com a língua
Que cada valor seja refeito com o hoje dos outros Que cada oração possa descansar corações aflitos Que cada beijo inoportuno aja entre punhais Que cada Saturno odeie com o estômago suas consagrações inúteis...
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shiningcottoncandylove · 10 months
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zeusraynar · 5 months
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♟️CHESS by Hans Zimmer
MISSÃO: Encontrar Asclépio em Veneza.
INFORMAÇÕES: Os semideuses devem viajar até Veneza e encontrar Asclépio, entregar para o deus os ingredientes para que ele faça a poção para Rachel. Os ingredientes estão dentro de pequenos frascos transparentes, são um dente de Drakon e alguns espinhos de Quimera.
INTEGRANTES: Julian (@thearios) e o olhar sempre atento de @silencehq.
RELATO EM PRIMEIRA MÃO DE RAYNAR e DE JULIAN
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Resignação não era algo muito bem atrelado à imagem dos filhos de Zeus. Sentimentos e atos que em nada combinavam além do derradeiro significado ao fim de tudo. Algo acontecia, algo seria inexorável e algo provocava profundamente seu estado de espírito. Há quem diga que o gigante do chalé 1 parecia mais calmo, andando de um lado para o outro sob a supervisão dos seus. Outros garantem que Raynar Hornsby tinha alcançado algum lugar diferente depois de, enfim, ser convocado para a missão em nome do pai. Porém, para os pouquíssimos que realmente o conhecia, ele não estava tão longe de uma fúria quente quanto o sol. E era meio previsível, certo? Para alguém que não gostava de ser mandado, de uma hora para a outra, estar de mala e cunha pronto para pegar um avião?
E foi com essa fúria contida, metal quente tornando-se branco e evaporando, que ele manteve a expressão pétrea no rosto esculpido. O cinza de seus olhos ficando tão escuro quanto as tempestades ao redor do avião, brilhando em raios e trovões cada vez que algo vivo transformava-se em poeira dourada. Contratempos? Um respirar profundo, uma localização espacial e pronto. Acabava. Dando espaço para reflexão de... Do quê? O que mais tinha ao alcance que pudesse colocar tudo a perder sem prejudicar cada uma das cabeças ao redor de si? Raynar tratou de controlar a si próprio, os poderes voláteis, e... 
O número de lâmpadas ao redor do pescoço em menos de 5.
Raynar sequer rosnou ao ser parado, mais uma vez, na saída do voo. O metal da lança, disfarçada de bengala; usado para justificar o passo lento. Para os de fora, era um rapaz muito jovem fadado a uma vida difícil, de necessidades de adaptação. Para o filho de Zeus? A lentidão deixava-o atento e pronto, usando da segunda espada para eliminar os monstros que naturalmente eram atraídos para o seu cheiro e de seus companheiros. 
Ficando para trás, ele ouvia bem e não os perdia de vista, contando-os sempre que um saía muito da sua linha de visão. E quando entraram na ruela... Pelos Santos... Ele se recusou a adentrar demais. “ 🗲 ━━ ◤ Vigia. ◢ Falou em voz baixa, rouca, vasculhando nas expressões de cada transeunte algum sinal de perigo, dessas tais de 'filhas de Asclépio'. Um símbolo em latim, uma escultura grega, alguma declamação poética de cunho dramático e cheio de alegorias.
Mas foi uma senhora prestativa que se aproximou. Sorrindo de orelha a orelha, ela perguntou de sua história e apontou para a perna 'machucada'. Contou sobre o próprio martírio, os boatos de Veneza, a viagem milagrosa e o fim do suplício. Ela apontou para outras pessoas, essas igualmente aliviadas e extasiadas; curtindo uma vida que lhes tinha sido negada. Raynar aceitou o encarte com um sorriso raro, colocando-o sobre o coração e dispensando a senhora. Graças aos Santos, porque sua expressão tornou-se azeda e distante ao voltar-se aos companheiros. “ 🗲 ━━ ◤ O que me diz de um retiro? ◢ Habilmente lançou o encarte na direção do grupo, a pele ao redor dos braços chiando com a estática conhecida. “ 🗲 ━━ ◤ Não gosto daqui. ◢ E antes soubesse que aquele era o mais seguro que se sentiria depois que desse aquele primeiro passo para o novo destino.
Nunca tinha desejado ser baixo, mas a estatura proeminente atraía olhos demais para si; colocando-o numa vitrine dolorosa. Aquelas pessoas buscavam um fim de suas doenças e aflições, e ele parecia querer roubar o prêmio de mais trágico. Com cuidado, melhorou o passo e juntou as pernas, cobrindo-se com os outros... Mas não tinha como evitar. Os sorrisos de pena e compreensão, de uma torcida silenciosa acompanhando cada movimento do grupo até a sala com cheiro de desinfetante. 
Não gostava dali também. 
O espaço local ainda era pequeno, fechado; claustrofobia irracional fazendo-o erguer a cabeça e procurar o céu. O teto cerrando pessoas demais num espaço confinado sem possibilidade de trovões. E ele sabia que aquele temor era compartilhado pela companheira de equipe. Jules estava fascinado demais com a profissão de Asclépio, arrebatado pela criança indefesa e, pelos santos, brilhando como um personagem do filme de Peter Pan. Raynar? Segurava a bengala com mais força, os nós dos dedos ficando brancos enquanto calculava saídas e planos de emergência.
O próprio nome anunciado não o assustou de forma alguma. Sua natureza arisca aos deuses os colocavam na área cinzenta de ‘perigo se provocado’, uma que removia a reação completa para um reconhecimento distante. Com os olhos, tentou comunicar sua insatisfação para Jules, mas ele estava tão… Entregue. Seguindo-os, Raynar sentou de má vontade e esperou. Metade da atenção no que já esperava daquela conversa desnecessária. Metade no ruído ‘familiar’ do lado de fora, acostumado aos poucos minutos que tinham permanecido ali. 
As mãos abertas sobre as pernas eram contempladas. Unhas curtas, anel de compromisso materno, pêlos esparsos saindo do casaco leve até os pulsos. Veias marcadas, pulsando com a delicadeza da voz de Asclépio e arrepio. Pequenas bolinhas surgindo em ondas, espalhando-se pelos braços e costas. Curto-circuito nos nervos que o colocaram em pé e a arma descoberta nas mãos. O barulho da cadeira caindo foi engolido pelos tremores secundários quando se levantou de supetão.
Uma breve mesura. Um aceno de cabeça educado. Um particularmente envenenado para Jules. “ 🗲  ━━ ◤ Eu deveria estar do lado de fora. ◢ E o filho de Zeus fazia seu caminho para o lado de fora, acrescentando-o na frente de combate automaticamente. Compartilhavam do mesmo tempo de acampamento, da mesma experiência em missões, e - ele esperava - da mesma vontade de voltar para o acampamento com o sucesso em suas costas.
Raynar procurou a origem do som antes de ouvir os avisos da companheira de equipe. Pessoas gritando e correndo entre as macas espalhadas. A audição reconheceu objetos quebrados e metal retorcido, mas focou no que diziam em italiano. “ 🗲  ━━ ◤ O que eles estão dizendo? ◢ Perguntou mais alto para a garota, que apontava para a escultura no ponto mais distante do lugar. Quer dizer, onde estivera uma escultura grega de um deus parecido demais com o que tinha acabado de falar. Aquele ponto tinha um buraco triangular e profundo, a poeira ainda suspensa no ar.
Ele até tentaria seguir o rastro destrutivo dali se não fossem duas coisas. A pelagem escura e ninhada, parecendo dreads, interrompida por um par de chifres grossos e pesados. E Jules colocando o nome na suspeita que apareceu em sua mente. Catóblepa. A cabeça tão pesada que o focinho quase se arrastava no chão, um pescoço longo terminando no corpo robusto de uma mula graúda. Ou um cavalo? Não fazia diferença quando a dinâmica mudava imediatamente. “ 🗲  ━━ ◤ Precisamos tirar essas pessoas daqui. ◢ Alguém tinha falado, mas ele insistiu no recado ao pegar uma cadeira e arremessar na direção do bicho. Por pouco, não conseguindo salvar mãe e filho de verem o último monstro de suas vidas.
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Entrar em modo de combate e contenção de danos foi tão fácil quanto respirar. Raynar já partiu para a porta mais próxima e arrebentou das dobradiças com o peso do corpo. Liberando a vazão da fuga em algo mais fácil de ultrapassar. Assim feito, enganchou as mãos na parte de baixo da mesa e virou o tampo, criando um corredor protetor para os que se amontoavam contra as paredes. Aquele monstro despertava algo de touro para si e o que melhor usaria contra?
As camas próximas ficaram peladas.
Os lençóis torcidos eram amarrados pelas pontas, cada volta colocada sobre o ombro do filho de Zeus. Agora era hora de usar sua visão periférica e a audição, ainda mais com o esvaziamento que permitia um eco melhor. Uma localização mais precisa. As botas de Raynar arrastaram-se no piso de pedra, trocando de posição quando a mula avançava e vinha na sua direção. Merda! Jogando no chão, girando para escapar dos chifres e sem conseguir um ângulo para cravar a lança. A proteção da pelagem grossa parecendo mais complicada do que um simples animal da fazenda.
Os olhos azuis de Hornsby encontraram os de Jules e ele viu, os objetos erguidos e apontados pelo semideus dando ideia do que aconteceria. Isso! Raynar pegou mais uma cadeira e arremessou contra a criatura, a semideusa do outro lado fazendo o mesmo. Copos e garrafas e pequenos utensílios refletindo no rosto do bicho. Conduzindo para a luz emitida pelo filho de Apolo.
Era de se esperar uma revolta homérica. Ninguém gostava de ficar cego de uma hora para a outra. O trio precisou suar para manter a contenção do monstro. Pulando camas caídas e cadeiras retorcidas, trabalhando no ponto cego da criatura e avançando. A semideusa apontou para uma bolsa caída na visão do catóblepa, o brilho denunciando um espelho de bolso milagrosamente intacto. Raynar assentiu com o plano, transmitiu a mensagem para Jules e ergueu três dedos no ar.
A corda feita de lençóis foi arremessada como um laço. Seu grande círculo facilmente encaixando ao redor da cabeça pesada, que deu um solavanco com o puxão dado pelo filho de Zeus. Raynar jogou-se para trás, trazendo-a consigo enquanto ouvia a semideusa correr até a bolsa e tirar o espelho.
Foi tão rápido que quase não deu tempo. Os reflexos ímpares de Raynar o colocaram em pé e em movimento, alinhando-se na confiança de que ia no caminho certo e jogava-se no pescoço da mula. O braço livre segurou o da semideusa que se aproximava do mesmo jeito, só que com o espelho na mão direcionado para um dos olhos do monstro. A cabeça era larga demais para uma coisinha tão diminuta. Pensou ele com urgência. Era para ter procurado um outro. Completou ao segurar o chifre e sentir o solavanco.
E uma parada.
As patas do lado direito tremeram e cederam, o trio inexoravelmente caindo por cima da metade morta da criatura. Metade? Chegou a pensar, o olhar cinzento indo para Jules e emoldurando-se com a sobrancelha arqueada. A semideusa saiu da zona de impacto antes de ser esmagada, mas não antes de passar o espelho para Raynar e ele entender o que precisava ser feito. As bordas adentrando a palma da mão com a força que segurava, o espelho foi colocado no olho restante, refletindo o poder mortal para quem o provocava.
Num instante tinha toneladas de criatura contra o peito. No outro, areia dourada desfazia a silhueta da mula e escorria por frestas invisíveis no chão de pedra.
E é claro a voz do Deus interrompeu o pesado compasso da respiração dos semideuses em missão para anunciar o que queriam… A poção estava pronta e Raynar não via a hora de pegar o avião mais rápido de volta para o acampamento. Não entendam errado, ele não via a hora de voltar a fazer missões. Mas do acampamento, sem um item tão precioso quanto a poção que acompanhava feito uma água. O recipiente de vidro entregue para quem melhor cuidaria dele. E uma breve troca de olhares entre os dois semideuses selou o acordo.
Eu vou na frente. Você protege a poção da Oráculo.
Só que… Os pêlos do braço arrepiarem novamente. Dessa vez com tanta força que o filho de Zeus coçou a nuca irritada, esfregando as roupas para controlar a estática não neutralizada pelas lâmpadas do colar. “ 🗲  ━━ ◤ Precisamos ir agora. ◢ A semideusa assumiu o outro flanco de Jules, sendo Raynar o ponto um pouco mais deslocado para frente. O primeiro a ver o lado de fora e parar. Tirar a lança do modo defesa para o completo ataque.
As pessoas que achavam terem salvo gritavam com vigor redobrado, correndo para todos os cantos enquanto eram usadas de brinquedo para a serpente alada de duas cabeças. As mandíbulas fechando centímetros antes de morder seus braços e pernas. Aumentando o terror, triplicando a angústia. Chamando os semideuses do lugar protegido para uma nova aventura do lado de fora. Infelizmente, para os mortais, o trio estava ocupado com a missão.
Porém, também infelizmente para a serpente, Raynar Hornsby exibiu um sorriso de orelha a orelha. Rasgando o rosto de tal forma que ele ficava ameaçador. Tanto que refletia aquele chamado provocativo com um chiado no peito. Uma vibração interna e completa, transcendendo além de si na explosão de trovões no céu escuro de Veneza. Clarões de cor sem provocar chuva. Em desafio, ele mediu a criatura de cima para baixo, e num fio de voz; anunciou suas intenções.
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“ 🗲  ━━ ◤ Você vai morrer, Anfisbena. ◢
Hornsby lembraria daquele instante com toda clareza do mundo. De investir contra o monstro gigantesco com a confiança de que ele não ultrapassava a altura de sua cintura. A lança, dividida em duas, brilhando em cada mão dos braços abertos. Lançados para trás em busca de impulso. Ainda saberia a pedra que tinha usado para pular e arquear para trás, louco e maníaco, esperando o avanço do focinho arreganhado. Presas enormes banhadas em saliva, com a pontinha da língua ofídica pedindo… Implorando… Pelo o que faria.
O frenesi da batalha apossou-se do filho de Zeus no mesmo instante. Seu corpo respondendo aos instintos mais básicos de preservação e eliminação da ameaça. Alguém tão grande e forte conseguindo ser flexível nos desvios, rolando no chão e levantando poeira. Enchendo a rua turística de buracos das tentativas frustradas da serpente, de garras daqueles dois pés de galinha ao correr atrás das presas. Raynar lançava a responsabilidade para a semideusa de segundo a segundo, trocando de inimigo para distrair. Mudar o padrão para que não decorasse suas técnicas.
Para que Jules terminasse de esvaziar o espaço e ele começasse a machucar.
O primeiro furo apareceu na asa esquerda do bicho. A flecha quebrou contra as escamas douradas do pescoço. Flechas. O segundo furo foi mais longe, pegando na ponta da asa. E Raynar não precisava do terceiro para entender que entrava na fase que queria. Trocou o modo que empunhava as lanças, de espada para meia lança, e…
A de ouro celestial foi na direção do focinho, já prevendo que seria aparada; só para a de bronze celestial passar girando no tecido translúcido furado. A criatura berrou, enfurecida, avançando para cima do filho de Zeus e permitindo à semideusa desferir mais um golpe na cabeça traseira. Expondo-a para a flecha certeira de Jules na órbita ocular desprotegida. Hornsby não precisou enxergar o que tinha acontecido para saber que tinha dado certo. Quer pegar um pedaço? Lute mais um pouco.
E ele não precisou enxergar quando seu corpo foi capturado pelas mandíbulas cruel da serpente alada. Ele devia ter previsto que não era uma distração tão grande. Sedento por uma destruição sua, a lança juntada dava o comprimento necessário para cortar a asa que ainda permanecia intacta. A lâmina enfiada no ponto frágil, flexível e mole para que pudesse voar sem dificuldades. Mal tendo tempo de levantar os braços, tirando-os da zona de impacto e de aprisionamento. Antes o tronco do que… Do que os únicos membros capazes de soltá-lo. O queixo tensiona com o impacto, a musculatura tensa mexendo por baixo da pele do rosto. Segurando silencioso o esmagamento.
Achava mesmo que não viria preparado?
A armadura coberta segurou o pior do ataque, preservando suas costelas, mas não foi páreo para o fio de navalha das presas. Ele contou até cinco antes da dor se tornar difusa e incongruente demais para continuar, seus dedos forçando contra os olhos da criatura para que o soltasse. A lança, que tinha caído por conta do ataque, apareceu no bolso na forma de dracma (sua forma disfarce) e logo foi expandida. Contudo, antes de ser usada, a Anfisbena o arremessou longe.
O ar o recebeu, mas não controlou sua queda. O baque da cabeça reduzido pelo braço dobrado usado de apoio. O resto do corpo, ou melhor, cada nervo reagindo à dor que o cegou por um curto segundo. Pelos santos. Não tinha tempo para ficar caído. Não tinha paciência para recuperar o fôlego e se deixar recuperar do golpe. Por quê? Porque o céu ainda não tinha emitido um de seus raios e a visão estava iluminada, brilhando com a força das dez lâmpadas acesas do colar de aviso. Raynar não tinha usado um miligrama de suas habilidades e… Tudo estava. O quê?
O tempo realmente tinha passado enquanto se colocava apoiado em um joelho, as mãos empurrando para que se levantasse. Aqueles segundo (ou segundos) alguma coisa tinha acontecido e a cobra retorcia numa pira incendiária. A semideusa balançando a espada, impedindo seu avanço para as ruas que os mortais tinham corrido. Não era uma visão ofuscada. Não quando seu olhar cinzento caía em Jules e ele estava devidamente colocado. Com o arco na mão e mais uma flecha incendiária engatada.
A visão liberou seus outros sentidos. O filho de Zeus é inundado pelos sons que o afogavam e aos seus sentidos. Rugidos desesperados, gritos femininos e a multidão ainda sem saber o que estava acontecendo. Preciso voltar. De pé, arrastava-se de volta para a batalha, caminhando diretamente para a criatura.
Só que ele precisava ajustar, angulando seus passos trôpegos para a beira do canal ali perto. A Anfisbena soltou um último grito de dor e se virou para as águas, mergulhando no imundo rio em busca do alívio do corpo em chamas. Oh. As passadas ficaram mais firmes, o sorriso voltou para o rosto. A lança expandindo e escorregando pela mão do dono, parando perto demais do início afiado da outra ponta. “ 🗲  ━━ ◤ AFASTEM-SE DA ÁGUA! ◢ Apontou para Jules, para a semideusa, firmou o que queria dizer e se jogou atrás da serpente.
Estava escuro e turvo demais para encontrá-la rapidamente, mas tinha uma carta na manga. O sangue das feridas escurecia as águas ao redor de si, criando um halo que esperava ser irresistível para o monstro. Dois, três, cinco segundos. Raynar podia esperar um minuto inteiro se quisesse, quanto tempo fosse necessário para morder a isca. E quando o fez, o focinho aberto e dourado a poucos metros de si, o filho de Zeus já a esperava com os braços abertos.
Do céu, relâmpagos e trovões uniram-se numa demonstração de poder proveniente do divino. O que não tinha usado até ali concentrado numa chuva particular para aquele pedaço. Aquele canal ausente de vida e saúde. As lâmpadas ao redor do pescoço explodindo de uma vez só quando a eletricidade tocou a água. Quando a eletricidade emanou do seu corpo. Quando cada fio de alta tensão e poste elétrico ouviu o chamado de Hornsby. A água iluminou de dentro para fora, uma sopa elétrica descomunal. Mortal.
A boca aberta estava negra, carbonizada do lado mais vulnerável e frágil. Uma carcaça flutuando no meio das partículas de sujeira e pedaços de lixo da dita cidade tão bonita. Que ponto turístico, hum! Um que melhoraria com a mão fantasmagórica do semideus para segurar a madeira do cais e se içar para fora. Um braço segurando o flanco machucado e o outro trêmulo de esforço, tanto de nadar quanto de… continuar. Aceitou, com muita resistência, a ajuda do grupo, resmungando a cada passo.
Da dor. Do desconforto. Do cheiro.
Raynar mirou os olhos azuis tempestuosos em Jules. Determinação enraivecida emanada no meio do cansaço que ameaçava levá-lo. “ 🗲  ━━ ◤ É bom que você me remende decentemente, ou não chegaremos em casa. ◢ 
A semideusa riu com as palavras do filho de Zeus e este, bem, sorriu como se nada tivesse acontecido. Afinal, tudo seria resolvido com três dias hibernando no chalé, em casa.
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jtrocks · 1 year
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(Billet de novembre 2020)
De la manipulation des chiffres afin de faire peur à la population, imposer la soumission, entretenir la division et la confusion
(Extrait d’une conversation avec mon cousin Olivier, agrégé de maths, qui a fait sa thèse sur la théorie des nœuds...)
— Tu as vu la dernière? Tout le monde ne parle plus d’un (projet de) vaccin Pfizer (qui en a profité pour flamber en bourse) qui serait "efficace à 90%", tout ça pour une maladie qui épargne 99,98% de la population mondiale... Un usage des chiffres qui laisse rêveur, non?
— Vu depuis mon ermitage, j'ai toujours été amusé par l'effet que les nombres supérieurs à 100 ont sur les gens. Si j'annonce, par exemple, que je développe 85W sur mon vélo, tu ne seras peut-être pas impressionné. Pourtant, tu ne sais sans doute pas du tout à quel ordre de grandeur ça correspond. La raison, c'est que quand on est petit, on a vite la sensation de 1 jusqu'à 10, puisqu’on a dix doigts. À l’école, on comprend rapidement ce que sont 30 camarades de classe.
Mais à partir de 100, je dirais que là, on ne maîtrise plus tellement ce qu'il se passe, et ça devient impressionnant.
À la télé, dans les médias, dans les articles, il y a un goût prononcé pour les nombres "absolus"...
— C’est ça, on a vraiment l’impression de voir des apprentis-sorciers brandir la puissance des chiffres comme un sceptre lourd de menaces obscures pour impressionner les foules...
— Oui, les nombres sont grands, énormes, ils dépassent l'entendement...
— Lacan dit que c’est par le nombre que le sujet se donne à "imaginariser le réel" autrement dit faire passer de l’imaginaire pour du réel...
— Tu remarqueras que plus haut, tu me parlais de pourcentages.
Ceux-là, curieusement, sont bien moins présentés. Ce sont pourtant ceux qui comptent, de donner une mesure "relative"...
— Je t’enverrai tout à l’heure un panonceau présenté sur une pharmacie qui remet un peu les pendules à l’heure place (comme disait Johnny Haliday)...
— Si je tape "Covid Lyon" sur Google, par exemple, pour connaître les mesures prises par la ville, je trouve ce petit encart.
Mon œil est attiré par le chiffre en bas à droite, c'est inévitable. Décès: 1317140. Pour celui qui n'est pas averti, il y a de quoi être impressionné. Cela dit, en divisant le tour par le nombre approximatif d'habitants sur cette planète, on trouve 0.02%...
Avant même de parler du nombre de cycles ou du mot "cas" employé pour des personnes qui ne sont pas malades, il y a l'utilisation de la puissance pure du grand nombre. Après on peut toujours raffiner, parler de l'âge moyen, médian, du fait qu'on ne peut pas sommer un homme de 85 ans avec un autre de 40, mais c'est déjà du détail à côté de la présentation systématique de nombres absolus impressionnants là où celle de nombres relatifs laisserait indifférent...
— C’est bien pour ça qu’au détriment de toute précaution sanitaire réelle, nous nous retrouvons obligés de porter une muselière inefficace et même toxique, mais sans laquelle il n’y aurait pas de signe visible de la "gravité" de la situation qui donne prétexte à "l’état d’urgence" et ses (dé)mesures antidémocratiques de contrôle et de punition, injustes et illogiques...
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keliv1 · 1 month
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Território Literário: como reunir poesia e pessoa idosa no patrimônio de São Miguel Paulista?
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Produção literária – alguns livros escritos por autores locais (o que inclui eu), ou com tema periférico ou ainda que verse a cidade de São Paulo, expostos na biblioteca – foto: Keli Vasconcelos
Keli Vasconcelos*
“A minha vida tornou-se mais leve depois que disse ‘sim’ para a poesia”. Foi com essas palavras que Jeane Silva, psicóloga e agitadora cultural, falou comigo informalmente após a apresentação de seu curso promovido no sábado, 17.08, na Biblioteca Raimundo de Menezes, durante a Jornada do Patrimônio, evento que acontece anualmente pela cidade de São Paulo, promovido desde 2015 pela prefeitura.
Conheço também a Jeane desde 2015, quando ela foi ao lançamento de meu primeiro livro, “São Miguel em (uns) 20 contos contados”, que aconteceu na biblioteca. De lá para cá, o trabalho dela com a pessoa idosa cresceu e está "adolescendo", sempre norteado pela literatura e poesia. “Meu trabalho com a pessoa idosa teve o seu início nos tempos da faculdade, quando peguei um livro de entrevistas com pessoas centenárias. Um dos trechos que me marcou muito foi que a autora disse que os ‘idosos tinham um cheiro diferente’. Eu também queria sentir isso, eu também queria partilhar essas histórias”, disse. O livro a que se refere é “O que vale a pena 2: a sabedoria de quem viveu 100 anos”, de Neenah Ellis.
Durante o curso feito na Jornada, intitulado “Territórios Literários e Sustentabilidade de São Miguel Paulista, a pessoa idosa e sua relação com a cidade de São Paulo”, ela traçou panorama dos territórios literários em que ela e seu projeto, o Continuar, passaram pela cidade, primeiramente em São Miguel Paulista, chegando até em outros pontos do Brasil e do mundo, por meio de lives, iniciadas no período pandêmico.
“A primeira atividade que realizei foi durante o Festival do Livro e Literatura de 2014 [ação anual promovida anteriormente pela Fundação Tide Setúbal por vários pontos de São Miguel Paulista, hoje com outro formato] e foi engraçado porque quem chegaram primeiro foram os jovens para depois as pessoas idosas. Já em 2015 começamos o nosso primeiro curso, o ‘Partilhando quem sou’, histórias que construíram meu caminho até aqui’, na Raimundo de Menezes. Quando apresentei o projeto na biblioteca, o interessante é que já havia um fomento para tal curso. São aqueles presentes que o Universo conspira para dar certo”, relembrou Jeane. Me recordo que fui no sarau de encerramento, sempre repleto de música, cantigas de roda, vivências, e, obviamente, momentos de afeto e de escuta.
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Jeane Silva durante a Jornada do Patrimônio, fazendo uma linha do tempo das ações com a pessoa idosa realizadas por ela desde 2014 por equipamentos públicos da cidade (e online também) – foto: Keli Vasconcelos
“O interessante desse trabalho foi que conseguimos produzir um legado: um encarte com os poemas produzidos pelos participantes. No decorrer de mais ações que foram expandindo para outros equipamentos públicos da cidade, também gerou a produção de livros físicos, o que também gerou renda às autoras”, explicou Jeane em sua fala.
Os livros que ela se refere são a produção de obras feitas em parceria com editoras, sejam antologias poéticas, sejam autorais. “Geralmente, eu compro alguns exemplares das autoras e doo às bibliotecas em que participamos. É um incentivo para que também continuem com o seu trabalho, que não fique apenas no projeto, mas que seja uma projeção para elas. Fico feliz e agradecida quando elas também vão aos saraus e outros eventos literários sem mim, que voem com suas próprias asas”, arrematou.   
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Eu durante a Jornada, a convite de Jeane, falando o primeiro livro – foto: Jesú Severo
Voltando ao curso nessa Jornada, o convite foi para nós também traçarmos o nosso território literário, com acontecimentos em que a literatura levou para experiências agregadoras na própria história de vida. Muitas vezes, quando pensamos em “patrimônio”, levamos em conta as edificações, as estruturas arquitetônicas que têm sua história, como a própria biblioteca, porém o patrimônio imaterial, ou seja, as histórias que cada um leva e traz pelo caminho.
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Um panorama das atividades do projeto Continuar, capitaneado por Jeane Silva – foto: Keli Vasconcelos
Em um papel, um grid de 2014 a 2025, em que éramos convidados a dar um ‘pin’ nos anos mais marcantes cujo o norteador foi a Literatura. A cada ano exposto no curso, Jeane sempre voltada ao primeiro slide, no Festival do Livro e Literatura, o marco inicial de um projeto que já passou de 100 apresentações, 20 bibliotecas e 10 encontros internacionais, além de estabelecimentos de ensino.
“E para 2025, o que vocês têm a me dizer?”, questionou Jeane, com um sorriso de quem quer não só matar a curiosidade por alguma novidade, mas despertar a vontade em nós para fazer o novo, nem que seja repensar o que foi feito anteriormente.
Jornada, aliás, é isso: traçar retas, atravessar meios, transpor pontes.
Que venham mais jornadas. Que construamos mais patrimônios.
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Todos os participantes do evento, que teve como atividade traçar seu território literário, inclusive os planos futuros – foto: Jesú Severo
A Jornada deste ano teve como tema central Patrimônio e Sustentabilidade, com eixos de trabalho que foram desde roteiros de memória até cursos e shows pelos equipamentos públicos, universidades e estabelecimentos de ensino na cidade.
Vale ressaltar que o estado também realizou no início de agosto a sua jornada, com o tema “Ferrovias”. O mês é escolhido para celebrar o “Dia do Patrimônio Histórico”, em 17 de agosto.
Mais fotos do evento:
  
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* Keli Vasconcelos (ela - SP) é jornalista freelancer, pós-graduanda em História Pública, arrisca-se no bordado, desenho e na poesia. Autora de “Alguns verbos para o jardim de J.” (romance, editora Hortelã 2022), “São Miguel em (uns) 20 contos contados” (crônicas, 2014), HQ “VooOnda” (online, 2021), além de participar de antologias. Mais pelas redes: Bluesky, X-Twitter, LinkedIn, YouTube, Minus e Tumblr
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