#embora seja muito caro. Por isso
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blogdorogerinho · 22 days ago
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Críticas — Monster (2023), Entre os Muros da Escola (2008), Os Rejeitados (2023), Ficção Americana (2023)
Quem é o monstro?  O mesmo diretor de Depois da Tempestade, Hirokazu Kore-eda, nos brinda com outra pérola do cinema japonês, cujo senso de justiça passa longe de Hollywood. Porém, grande parte dos méritos de Monster (2023), disponível no Telecine, é do roteirista vencedor da Palma de Ouro em Cannes, Yuji Sakamoto, ao induzir o telespectador ao erro com uma história não linear, cujos…
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imninahchan · 7 months ago
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diário da cinéfila🍷 mais um dia, deveria estar fazendo as coisas pra faculdade pq essa greve só serviu pra me dar o dobro de trabalho, ou talvez procrastinando também só que escrevendo a fic q eu prometi? sim! mas i'm just a girl e ontem de noite eu achei links dos filmes do suanalô, então hj eu já meti dois pq eu tenho ansiedade.
abrindo os trabalhos com tant que le soleil frappe em que ele tá na skin [pai de menina] jardineiro/arquiteto falido obcecado por um projeto de um jardim num bairro pobre e ninguém quer financiar o projeto dele. assisti só pra poder vê-lo vestido de serginho groismann, com aquele cabelo grisalho curtinho, pronto pra pegar um microfone e agitar as noites de sábado, porque filmes franceses queimam meus neurônios, eu sempre fico boiando, principalmente os desse homem, ele só tem predrada no portfólio dele. amei o final, achei super poético (não entendi nada), fiquei isso aí fique do lado dos pobres não deixe o capitalismo tomar conta desse terreno eeeeee (o final parece q foi super triste mas eu não sei pq eu não entendi
e depois eu vi à propos de joan, um filme muito enigmático, sobre uma mulher chamada joan que se reencontra com um grande amor e daí o longa se anda baseado nas memórias dela. nesse filme, ele faz o filho dela, o que eu inicialmente não comprei pq eu falei jesus mas olha pras ruguinhas dele nunca q ele seria filho dessa mulher, e aí depois eu entendi pq eu achei estranho. esse filme é de queimar neurônios, só personagem complexo, a mãe da joan é uma girl boss mas q deixa diversos traumas mommy issues. uma loucura, também demorei a compreender e só compreendi uns 80% do filme porque o finalzinho parece q quis desenhar pra eu entender. ai ai filmes franceses...
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obs.: eu ia ver grâce à dieu pq embora a história do filme seja muito pesada e triste, é nesse que ele tá de bigodinho de puto, de jaquetinha de couro e andando de moto (me desculpa se eu sou uma cachorra), mas o áudio tava dublado em italiano aí eu falei caro mio ben vamo deixar pra outro dia pq ouvir italiano ler em inglês e a boca deles falando francês e eu captando as palavras com meu francês de dois níveis da universidade aí não vai dar amore vo morre que mundo globalizado é esse
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fr-freaky · 2 months ago
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Músicas (brasileiras) que eu acho que combinam com o Seventeen. (Parte 2)
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N/A: Demorou mas chegou, aqui está a continuação da primeira parte. Não leu a parte 1? Clique aqui para ler.
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Woozi – Hotel Caro; Em um relacionamento amoroso, Woozi é intenso e vulnerável, sempre lidando com sentimentos complexos de amor e dor. Sua introspecção e sensibilidade o tornam um parceiro atencioso, que valoriza a comunicação aberta e busca entender as emoções do outro. Ele é consciente das falhas nas relações, mas se apega a uma atração persistente, mesmo após desilusões.
Além disso, ele vive um dilema entre o desejo de proximidade e a necessidade de se proteger emocionalmente, o que adiciona uma profundidade ao seu caráter. Embora possa refletir sobre os erros do passado, ele valoriza os bons momentos e busca aprender com as dificuldades. Sua busca por clareza e autenticidade faz dele um parceiro que anseia por significado em cada experiência, transformando o amor em uma jornada rica e introspectiva.
Seokmin – O Amor é o Segredo; Todo mundo sabe que o Dk é o solzinho do SVT, não só isso, como também uma pessoa bem ciente e consciente de si próprio. Então saberia quando começasse a se sentir diferente (seja qualquer tipo de sentimentos) em relação à alguém, o porquê de estar assim e como agir diante das circunstâncias.
No entanto, vejo o Seokmin mais em uma situação romântica do que outra coisa (o que explica a música), variando entre uma amizade até um relacionamento sério. Independente de qual caso for, ele agiria igual o Joshua, deixando claro o quanto gosta da sua companhia e sempre conversando sobre seus sentimentos por você.
Mingyu – Amor e Fé; Sim, Kim Mingyu é um dos principais membros da "Canalha Line", mas é também muito intenso em suas amizades. Quando gosta de alguém, ele se dedica completamente, fazendo questão de estar sempre presente, seja conversando, brincando ou simplesmente passando tempo juntos.
Com essa proximidade, ele é capaz de perceber seus humores e se adaptar às suas necessidades, o que facilita a convivência. Ele vai oferecer conforto em momentos difíceis, prometendo estar sempre ao seu lado e ajudando a enfrentar as situações juntos. Se necessário, ele respeita seu espaço, mas sempre retorna, pois não consegue ficar longe por muito tempo.
Minghao – Meu Abrigo; Em um relacionamento, Minghao é o tipo de parceiro que realmente se dedica. Ele está sempre atento aos detalhes, fazendo pequenas surpresas que mostram o quanto se importa. Sua sensibilidade faz com que você se sinta valorizada e compreendida, mesmo quando ele não expressa tudo o que sente.
Ele cria um ambiente acolhedor, onde você pode ser você mesma sem medo de ser julgada. Com Minghao, você sente uma conexão profunda e única, misturada com um toque de mistério que torna tudo ainda mais emocionante.
Seungkwan – De Janeiro a Janeiro; A música aborda um amor constante que se mantém ao longo do tempo, refletindo a dedicação de Kwannie em estar ao seu lado em todos os momentos, especialmente nos piores. Ele demonstra seu comprometimento ao se preocupar em fazer você se sentir bem e confortável.
Seungkwan seria extremamente romântico, fazendo surpresas como piqueniques, passeios pela cidade ou até um encontro na praia. Mesmo sendo muito falador, ele se sentiria sem palavras para expressar seu amor, acreditando que um simples "Eu Te Amo" não seria suficiente para transmitir tudo o que sente. Ele sempre lembraria de te dizer o quanto você é especial, amando-te de Janeiro a Janeiro.
Vernon – Ainda Bem; Vernon em um relacionamento amoroso, seria uma mistura de doçura e profundidade. Com sua personalidade calma e introspectiva, ele valorizaria momentos simples e a intimidade compartilhada. Seu jeito sensível o tornaria muito atento às suas necessidades, sempre pronto para ouvir e oferecer apoio.
Ele teria um lado romântico, gostando de te surpreender com pequenas coisas, como escrever cartas ou preparar playlists com músicas que lembram os momentos juntos de vocês.
Além disso, seu senso de humor leve ajudaria a manter a relação divertida e descontraída. Ele provavelmente apreciaria momentos simples, como assistir a filmes em casa ou passear por lugares tranquilos, onde pudesse conversar e compartilhar sonhos.
Dino – Leal; Em um relacionamento, ele vai ser amoroso, intenso e sincero o tempo todo, valorizando profundamente a lealdade e o comprometimento. Vai expressar sua paixão de forma genuína, tanto fisicamente quanto emocionalmente, e estar sempre pronto para enfrentar desafios ao lado da(o) parceira(o), lidando com desentendimentos de uma maneira mais racional possível (ele não é de pensar muito, mas também não gosta da ideia de te perder).
Seus olhos brilham com cada momentos especiais de vocês, e ele sonha com um futuro juntos, sempre disposto a construir memórias significativas. Sensível e atencioso, Chan vai buscar a harmonia e uma relação genuína, priorizando a comunicação aberta e honesta.
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pieces-of-feelings · 3 months ago
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Qual o preço dos seus sonhos? O quão caro você paga por largar tudo e todos pra viver aquilo que você sente que está destinado? Muitos dizem que chegar no topo é solitário, e hoje entendo isso. Eu estava disposto a pagar o preço, seja ele qual for, mas não estava preparado pelas cicatrizes que ficaram do caminho. Dor. Felicidade. Amigos. Solidão. Altos e baixos. Quanto mais alto você chega, mais você tem a perder. E como eu perdi. Perdi tanta coisa pelo caminho, mas a maior delas foi a inocência. Me lembro do dia que ela foi embora, e percebi que a vida adulta chegou. Tudo ficou muito real... menos a vontade de continuar vivendo.
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tecontos · 2 years ago
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Fodendo e Aprendendo
By; Pedro
Então, me chamo Pedro, hoje tenho 22 anos, Moreno, 1,89 de altura, cabelos Pretos meio cacheados, físico em dia, desde novo sou competidor de jiu-jitsu, então esporte e musculação sempre fizeram parte da minha vida, amo Praia, sou de Salvador, então, imagino que vocês entendam.
Contarei uma série de fatos ocorridos no meu ensino médio.
Cresci numa casa com duas irmãs, meus pais se divorciaram MT cedo, Eu, a Marcela e a Júlia morávamos com nossa mãe.
Minha família sempre investiu muito em nossos estudos, sempre estudamos em bons colégios, colégios caros, o estudo em nossa casa estava imposto como uma obrigação a cima de todas as outras obrigações, nada importava mais que o estudo.
Até por isso a Marcela, minha irmã mais velha, foi aprovada em medicina na UFRJ ainda aos 20 anos, saindo de casa precocemente e gerando, pela aprovação, uma pressão enorme em mim e na Júlia a seguir os mesmo passos.
Não muito tempo depois a Júlia conseguiu um intercâmbio para cursar fisioterapia no Canadá, parte pago em parceria pela faculdade dela e outra parte paga por minha mãe.
A partir daqui o estudo começou a virar um grande problema, pois toda pressão que antes era dividida entre 3, passou a cair somente em minhas costas, e eu, que sempre fui um ótimo aluno, comecei a deixar de mão e me tornar o a "decepção" da família.
Quando cheguei ao ensino médio, já era o típico adolescente, "rebelde" e averso a todo tipo de obrigação impostas por meus pais. Comecei a jogar tudo para cima, sem um motivo ao certo, só não queria mais esse peso, mas estava decido a viver a vida, conhecer o mundo fora da minha bolha, comecei a faltar aula para jogar bola, ir a praia, ir em outros colégios encontrar amigos, aqui eu entrei no jiu-jitsu e isso começou a refletir nas minhas notas, ao fim do ano já estava praticamente tudo perdido.
Foi nesse instante que a Carol, a melhor amiga da minha irmã mais velha, apareceu para mudar a minha vida.
Carol tinha na faixa de 1,55 de altura, 24 anos, morena, cabelos cacheados, pele dourada, bem típico da soteropolitana que ama tomar um sol e fazer marquinha de biquíne. Marquinha essa que, inclusive, dava um tom encantador àquele rabo lindo que ela adorava ostentar, O que faltava altura sobrava em bunda. Quando criança, eu sempre ficava espiando pela janela a oportunidade de visualizar aquele rabo, enquanto ela acompanhava minha irmã na piscina. Além da raba enorme, tinha pernas torneadas, tipo novinha de academia, e cintura fina.
Mas, em contra partida, seus peitos era pequenos, porém, na medida certa para se divertir.. Tudo bem, nada mas justo, após um rabo delicioso como o dela, seria injusto se o peito também fosse perfeito.
Carol cresceu na minha casa com a Marcela, minha mãe a considerava quase como uma filha, ela viu todo o meu crescimento, e até dizia que era minha "meio irmã", "irmã emprestada". Cuidava de mim quando n tinha ngm em casa, às vezes me levava para a escola no fundamental 1, na adolescência me dava conselhos sobre as menininhas, e coisas do tipo.
Diferente da Marcela e da Júlia, a Carol ainda n tinha tido resultado com os estudos, embora fosse muito inteligente e dedicada e já estudasse a anos, tentava ingressar no curso de medicina mas o valor do cursinho era muito caro e ela n tinha condições de pagar o valor mensal. um dia, pós ter ido mal no vestibular, ela conversava com minha mãe sobre suas dificuldades e frustrações, estava para desistir, e, entoa, minha mãe fez uma proposta a ela:
- "Carol, vou te dar um desafio, o Pedro está em recuperação (final) em 6 matérias, se tu conseguir fazer c que ele seja aprovado vou te contratar como professora de reforço dele para o próximo ano e pagarei o mesmo cursinho que pagava para a Julia e Marcela"
A Carol até chorou, e prometeu que, não importava o que fosse preciso fazer, ela faria eu ser aprovado. Ela teria 2 meses para me fazer aprender o que não aprendi em um ano todo.
A partir daqui comecei a tomar aula de reforço na casa da Carol, a primeira semana foi tranquila, fui todos os dias, de fato, eu n queria repetir um ano, sabia que era atraso de vida, mas ao mesmo tempo eu tinha zero interesse, zero força de vontade, estava ali mais pela obrigação. Pensava que, mesmo se eu quisesse mudar o cenário, negligenciei o ano todo, àquela medida só um milagre para me fazer aprender e ser aprovado.
Na segunda semana, eu já não queria ir, tinha desistido. Desacreditava que seria possível, fui alguns dias, mas n dava atenção alguma a ela ou às aulas.
E esse foi o primeiro desafio de Carol, me fazer acreditar que era possível, fazer com que eu me interessasse e lhe desse atenção, confiasse nela.
Eu a ignorava no wpp, ou dava desculpas, n atendia as chamadas, até que ela conseguiu uma forma de chamar a minha atenção:
Um dia, em uma conversa aleatória, em um ato desesperado, ela me mandou uma foto do rabo, todo empinado, sentada num brinquedo. Ela sabia q eu estava c a conversa dela aberta, enviou e apagou no mesmo instante. Foi coisa de 5 segundo mas consegui registrar tudinho na mente, lbro como se tivesse acabado de ver: Ela estava apoiada nos joelhos, como se "meio de 4" mas com o peito encostado na cama, em um desnível, o que dava mais destaque à sua raba enorme empinada para cima, com uma calcinha vermelha minúscula puxada para o lado e um brinquedo quase que entalado em sua bctinha que chegava a brilhar, encharcada e escorrendo o seu mel. Ela, encaixada no brinquedo, deixava o tronco cair, dando ênfase a bunda, com os braços para trás, apertava com uma mão a parte esquerda da bunda, que de grande escapava pelos dedos, enquanto batia a foto com a mão direita, num angula de trás para a frente.
Fiquei perplexo quando vi aquela foto, congelei, meu coração parou por uns 2 segundos. N tive tempo de printar, nem mesmo de pensar nisso, somente pude ver e registrar aquilo na mente. No mesmo instante, como se tivesse cometido um erro, ela me ligou desesperada, dizendo ter enviado por engano, me pediu desculpas. Tentei agir com naturalidade e disse q n cheguei a ver o que era, claro, não ia bancar o virjão e demonstrar o que sentia naquele momento. Cara, se foi proposital ou não, até hj n sei, mas ela acabou tendo o que queria: minha atenção.
Resultado, dia seguinte era sábado, nem era dia de reforço, estava lá às 8 da manhã na porta dela. Aquele dia foi muito diferente dos outros, coincidentemente, quando entrei no quarto da Carol, vi o mesmo brinquedo da foto que ela mandou, em baixo da cama, só que de uma forma "meio escondido, meio exposto", parecia estar ali de propósito. O brinquedo passou o dia todo no mesmo local, aquela pequena migalha me prendeu o dia todo lá, só pela lembrança daquele rabo lindo, imaginando-a de 4 na minha frente, do mesmo modo em que estava na foto.
No dia seguinte, novamente, lá estava eu cedo, só q quando novamente entrei no quarto, estava tudo no seu devido lugar, como sempre foi. Carol teve o mesmo comportamento de sempre, e Automaticamente, meu rendimento foi tão ruim quanto os outros dias, dei uma desculpa e fui para casa após um tempo, disse que estava com dor de cabeça, e que, se me sentisse melhor, voltaria à noite.
As 19 Carol aparece em minha casa, sem nem me avisar, me flagrou completamente bem, n tive desculpa, tive que ir à sua casa para a aula. Assim que chegou em casa colocou uma roupa que segundo ela "roupa de ficar em casa". Um babydoll branco com bolinhas azuis, fino, desenhava todo o seu corpo, destacava seu peitinho, que embora pequeno, era bem durinho. Ela nunca tinha feito isso antes, então, fiquei meio nervoso, tentando manter o foco só nela, e não na calcinha preta minúscula que ela usava, Passei a noite toda prestando atenção na Carol.
No fim da noite ela me disse:
- "Sebe, Pedro, oq te falta é uma boa motivação, sei a pressão em sua casa não tem sido boa para você, e que é apenas a isso que se resume o seu problema, motivação, sem carga de cobrança, sem peso"
- "Vamos fazer um acordo, Você está precisando ser ajudado, e eu estou precisando te ajudar, de modo que, te ajudando eu tb serei ajudada."
- "O que nós podemos fazer para um ajudar ao outros e todos saírem felizes ?"
Não deu tempo nem de responder, ela já tinha a resposta:
- "Te fiz uns testes esses dias, e vi q sua mudança com os eventos. Percebo como me olha, como não tira os olhos da minha bunda, imagino que tu tenha sonhado com a foto daquele dia." Falava com ar risonho, olhando para mim de lado.
- "Vamos fazer assim, Então, durante a semana, a depender do seu comportamento, rendimento e dedicação, te darei um motivo para se sentir motivado, isso se chama esforço x recompensa"
Eu não falava nada, concordava com ela, mas n fazia idéia do que ela seria capaz de fazer para me "ajudar a ser ajudado".
Fui todos os dias da semana seguinte, e de segunda a sexta n houve absolutamente nada de diferente, achei até que ela estava tentando me enganar. Quando chegou o sábado, recebo uma ligação dela perguntando se eu n iria, e de fato, não iria mas me levantei, botei a roupa e fui.
Ao entrar no quarto, mesmo coisa de sempre, aula normal, até que, no fim, Carol me pede para esperar enquanto ela vai no banheiro. Espero por uns 5 minutos e ela me sai c um vestidinho quase transparente, uma calcinha branca com babadinhos azuis que sumia em sua bunda, de tão pequena, sutiã de alguma cor que eu se quer reparei. Meu olhos moravam na bunda dela, não viam nada além daquela raba.
No mesmo instante meu pau explodiu na bermuda. Ela veio falando:
- "então, essa é sua recompensa pela semana, vou chegar mais perto para você ver, só n pode tocar"
A princípio, Ver foi mais que suficiente para me animar, ela girou bem devagar em minha frente, rápido, mas o necessário para eu gravar.
Parou de costas para mim, empinou o rabo, olhou para trás e riu da minha reação, ria do meus rosto vermelho, da minha testa suando. E falou:
- " quantas vezes já bateu uma pensando nessa cena? Se for um bom aluno e se comportar direitinho, passarei na hipótese de te deixar ver outras vezes".
Saí de lá c a motivação batendo na testa, e o pau tb.
Compareci a semana toda, foi uma semana diferente, aprendi bastante, conversamos muito sobre coisas aleatória, mas também sobre nossas intimidades. A Carol disse amar pagar um oral, que era sua segunda coisa preferida, eu imaginava que ela deveria estar falando a verdade, pois, tinha lábios carnudos, e uma carinha de puta que só de imaginar ela me chupando e me olhando nos olhos com aquela cara eu já estremecia até a alma. Esses papos fez com que o clima ficasse mais leve e que ela ficasse mais a vontade.
No sábado, como de praxe, recebo uma msg da Carol, perguntando aonde eu estava, dizendo que tinha acabado de chegar da rua e que era p eu passar lá. Só vi a msg umas 2 horas depois, nem respondi, fui direto para lá. Como cheguei sem avisar, ao abrir a porta do quarto, achei ter pego a Carol de surpresa, pois, ela estava assistindo um filme, toda enrolada no edredom. Quando me viu tomou um susto, falou:
- " essa hora ? Já tinha desistido de você, n me respondeu, achei q n viria. Tinha uma surpresa para te dar, mas só semana que vem agora."
Eu fiz pouco caso e, sem ser convidado, me sentei em sua cama, me cobri junto com ela para ver o filme. Peguei no sono, não sei ao certo o momento, mas, quando acordei, já tinha um outro filme passando, filme mais quente, pegada "50 tons" ou algo do tipo.
A Carol não me acordou, n sei pq, talvez por estar bem entretida no filme, notei que ela mordia os lábios, tremia um pouco, sua perna direita estava por cima da minha perna esquerda, como alguém buscando ganhar espaço, sua perna esqueça estava meio que para fora da cama, ela estava sem blusa, com os peitinhos em pleno ar-condicionado, com a mão esquerda apertava um deles e com a direita tocava uma bela siririca, enquanto eu dormia.
Fiquei uma 5 minutos inerte, sem acreditar que ela realmente estava siriricando comigo ao lado. Deixei continuar sua brincadeira, sozinha, gemendo baixinho, aquela sensação me deixava muito excitado, até que finalmente ela gozou, mordendo o edredom.
Passou-se uns minutos, a Carol levantou para buscar algo, e nessa hora eu decidi fingir acordar. Quando ela voltou do banheiro eu já estava sentado, ela ficou parada, me olhando, pelada, por uns 2 minutos. Falou :
- "você é bem lerdinho, né ?! Fingindo dormir essa tempo todo, se tivesse "acordado" antes, teria deixado participar da brincadeira, já seria sua recompensa da semana, mas não, ficou só ouvindo"
- "Tu até finge bem estar dormindo, mas seu pau não, eu sentia ele latejar em baixo da minha perna direta, e quando roçava minha perna nele sentia os leves movimentos que você fazia"
Comecei a rir, sem graça.
E então, veio a recompensa inusitada: - "Mas vem cá, vou te dá um presente. Como minha obrigação é te ajudar, vou te ajudar nessa novamente, não te deixarei sair daqui carregado dessa forma"
Então ordenou:
- "abaixa esse short" - congelei nessa hora, sem reação.
- "vai menino, abaixa o short, ou até isso vou ter q fazer também?" - abaixei o short, devagar, sem acreditar.
- "Isso. a box também!" - por sorte estava meio escuro, não pôde ver minha cara vermelha.
Quando abaixei a box, estava completamente melado, chegava a fazer uma mancha enorme na cueca. A situação era tanta, que, eu abaixava devagar e aquele fio ia se esticando sem fim, como fio de caramelo, seiva de babosa, chiclete esticado.
Eu não falava nada, apenas obedecia.
- "agora senta na quina da cama" - sentei, estiquei os braço me apoiando para trás, na cama, o que fez c que meu pai ficasse completamente ereto, enquanto meu tesão ia escorrendo devagar.
Então ela veio, cuidadosamente, sentou ao meu lado, depois se moveu para trás de mim, encaixando suas pernas ao meu redor e apoiando seu peito em minhas costas. Passou seu braço direto por baixo do meu braço, colocou a cabeça de lado para observar o trajeto, e com a mão apalpou meu pau com carinho, todo lambuzado ela corria a mão, bem devagar. Deslizava entre seus dedos e em poucos segundos já não conseguia segurar os gemidos baixos. Ela dominava a coisa, e deixava correr leve por sua mão, começou a embalar enquanto me falava ao ouvido:
- "Vai, goza para mim, tu já me ouvir gozar, agora é minha vez de te ouvir. Quero sentir seu leitinho escorrendo em minha mão."
Nesse instante começou a acelerar, eu até tentei não gozar, queria aproveitar aquilo ao máximo, mas foi impossível não gozar com ela falando ao meu ouvido com aquela voz de puta, mordendo minha orelha, chupando meu pescoço, ela estava se doando ao máximo, como se eu fosse um dos caras que a fodia com frequência.
Segundos depois gozei jatos, que escorreram por toda mão dela, Automaticamente me melando todo. Desabei em seu peito. Ela colocou dois dedos da boca e riu:
- "bom aluno, agora vai tomar um banho e depois casa, essa foi sua recompensa da semana"
Não me deixou nem a tocar, nem a beijar, nem nada. Ella dizia que aquela era minha recompensa, mas, na realidade, parecia mais a dela. Sua cara não escondia, ela parecia se deliciar com oq tinha acabado de acontecer.
Fui para casa, faltavam apenas 2 semanas para as provas.
Semana seguinte não vi a Carol, ela teve um problema com a mãe e não ficou em casa, mal manteve contato comigo no celular, não sei bem oq houve. Mas na semana seguinte, última semana, antes das provas, montamos um campo de guerra, buscando recuperar a semana perdida e manter a última.
Eu estava completamente focado em fazer dar certo, ser aprovado, vinha bem nos resultados dos exercícios, estava "dando a vida" por aquilo.
Ela igualmente, comigo quase o dia todo, fora o horário em que estava no colégio era aula de reforço, exercícios e simulados. Ela não me deixava respirar, estava tão estressado que já nem lembrava do episódio na quela noite a duas semanas.
Por fim, A semana se rastejou, lenta como se fosse um ano todo. Na sabado à tarde, após almoçar na casa da Tainá, chego em casa e encontro a Carol me esperando. Apareceu sem nem me avisar, tinha dito à minha mãe que, por ser o último dia de reforço, eu iria para a casa dela sem hora de voltar, já tinha até arrumado uma mochila com minhas roupas, para que, se necessário, dormisse lá.
Fiquei surpreso, achei que conseguiria descansar no sábado, mas n reclamei, tomei um banho e fui.
Começamos a estudar era 13, seguimos direto, passando por cada uma das 6 matérias, revendo pontos importantes, refazendo questões que eu errei anteriormente, fazendo novas questões, terminamos exatamente às 02:22 do domingo.
Falei:
- "Estou acabado e morrendo de fome, o tempo voou, quase não paramos"
Ela disse: - toma um banho quente, é o tempo que preparo algo para comermos. Também vou providenciar um colchão para tu dormir.
Então fui, tomei meu banho com calma, estava realmente acabado. Quando saí já tinha um jantar me esperando, comi, sozinho. A mãe da Carol já dormia, ela estava no quarto. Após comer me dirigi ao quarto dela.
A Carol demorou quase 30 minutos no banheiro, já estava quase caindo no sono quando ela saiu.
Com um conjuntinho de lingerie vermelho, em seu corpo ficava lindo. Sutiã rendado com babadinho branco, calcinha fininha, como sempre, destacando sua raba. Meu olhos brilharam e senti a adrenalina correr o corpo.
Ela disse, enquanto vinha andando devagar em direção à cama:
- "Sabe, Peu ? Esse negócio de recompensa é um problema, sabia ?! pq, recompensas, para valerem a pena, precisam sempre ser maiores que as ultimas."
- "Se eu te dou algo que já te dei, não terá tanta graça como se eu te der algo novo."
- " Observe, começamos com uma foto, depois deixei tu me ver ao vivo, depois toquei uma para você após deixar tu me ouvir gozar, agora, com o que mais eu poderia te recompensar ? "
Nesse instante ela chegou à cama e deitou, virou de bruços, despretensiosamente, mechendo do celular com o rabo enorme para cima.
Eu, como sempre, não respondia nada. Ela já tinha definido tudo que aconteceria, não estava nas minhas mãos.
Sentei ao seu lado, e continuei calado.
Então ela soltou o celular na cama e voltou a falar:
- "Vamo lá, prozinha boa que sou, vou ter que pegar na sua mão como sempre!"
É literalmente começamos assim, ela pegou na minha mão e levou em direção a sua bunda.
- "vai, oq tu quer fazer ? Aperta! Que dar um tapa ?"
Apertei sua raba, devagar, a princípio. Depois com mais vontade, imaginando a visão que aquilo poderia ter de 4, o estrago que aquele rabo poderia causar no meu psicológico.
Ela ria, olhava na minha cara.
- "senta aqui, vamo começar pelo caminho correto"
Sentei, em seguida ela levantou, sentou em meu colo, encaixada de frente para mim.
A realidade é que ela estava pegando fogo, ao sentar em meu colo, pude sentir sua bct quente em minha perna, mesmo embaixo da calcinha.
Começou beijando meu rosto, desceu ao meu pescoço, subiu até a orelha falando:
- "tá pronto para foder a profzinha?" - falava e ria
Me beijou bem devagar, o pau latejava sob sua bct, louco para sentir aquele calor. Com o beijo então.. boca carnuda, leve, gostosa. Deslizava entre meus lábios de uma forma única.
Começamos devagar, minutos depois o beijo deu aquela esquentada, então, tomei atitude de descer pelo seu pescoço até o peito, que, embora pequeno, cabia perfeitamente na minha boca. Então comecei a chupa-los, devagarinho, passava a língua, via o bico enrijecer, ia até o outro, chupava com mais vontade enquanto ela gemia em meu ouvido e roçava a bct com força na minha perna que já estava escorregadia.
Então foi sua vez de brincar comigo, agora de uma forma que eu esperava a muito tempo. Me deitou na cama e começou a descer, beijando meu pescoço, peito, abdômen, até chegar ao pé do abdômen. Então parou, me olhava nos olhos, com uma carinha de quem estava esperando eu pedir, suplicar por algo, ria.
Finalmente, abaixou meu short, puxou um pouco da box. Mal pude sentir o frio do ar-condicionado e já senti sua boca quente e úmida derretendo por meu pau, que já estava todo lambuzado. Aquilo era delicioso, não sei se senti, novamente, uma sensação como aquela causada por uma boca. Aquela boquinha carnuda, me arrancou suspiro de uma forma que n sei explicar.
Ela usava muito bem os lábios, sempre em contato, sempre úmidos. Começou só com a cabeça, depois veio descendo aos poucos, e cada vez que descia ia mais fundo que antes. Descia devagar e subia chupando com mais força, continuamente, até chegar à base. Então tirou da boca, respirou um pouco, voltou, agora brincando com a língua. Passava com cuidado, veio descendo por toda o corpo até a base, voltou a chupar-me.
Pedi para ela parar pois não n queria gozar, então ela riu, parecia ter se sentido desafiada, sendo que era o exato oposto.
Começou a me chupar com intensidade, olhava eu meu olhos, segurava meu pau com uma mão e massageava as bolas c a outra, empurrava tudo fundo até a garganta, até que, mesmo sem querer, gozei tudinho dentro da sua boca. Ela fez questão de nem tirar a boca do pau e engoliu gota por gota.
Após gozar não me deixou nem respirar, levantou, enquanto via se tinha recebido algo no celular, falou:
- "Parte um já foi entregue, agora falta a última e mais especial."
Jogou o celular de canto, deitou na cama, ficou de quarto, empinou bem o rabo e olhou para minha cara rindo.
O pau já estava trincando novamente, chegava a pulsar.
Então ela mesmo pegou a calcinha e puxou de lado. Bctinha lisa, completamente depilada, chegava a brilhar enquanto escorria o seu próprio mel.
Olhava aquele rabo sem acreditar que ele estava na minha frente, mas n parei mt para refletir sobre isso, fui atraído como um ímã.
Primeiro brinquei com ela, é bom fazer um drama às vezes. Dei leves pinceladas na portinha dela, lambuzava a cabeça no seu mel enquanto brincava c seu grelo, pressionava entre a raba, fazia uma pressãozinha, depois comecei a empurrar devagarinho a cabeça em sua bct, que de tão molhada e quente me sugava para dentro.
Empurrei pouco a pouco, cada vez mais fundo, enquanto ouvia ela gemer, morder o edredom, pedir que eu fosse mais fundo, e assim obedeci, mas aos poucos. Até chegar a base, parei por uma 5 segundos sentindo aquela temperatura me abrigar. Voltei a bombar, agora c mais pressão, tirando até a cabeça e empurrando até o fim. Ela virava os olhos, eu morava naquele rabo, se fosse possível, aquele ângulo lindo me empolgava mais e mais a fode-la com vontade.
Enterrei a mão na base do seu cabelo, puxei junto a cabeça dela com cuidado para que olhasse para mim, queria ver sua caras e bocas. Ela não me negava olhares, me olhava no fundo dos olhos pedindo para fode-la com vontade, nesse instante saiu a primeira tapa, estralou alto no quarto. Se sentiu instigada, riu e pediu outra, então dei mais dias e voltai a meter com força, sentia bater dentro dela. Não mudei de posição pois queria ter aquelas cenas dela de 4 gravadas na minha mente, não sabia se pós prova isso voltaria a acontecer.
Mantive a intensidade, porém soltei o cabelo dela e com a mesma mão abracei sua cintura e direcionei ao seu grelinho, massageando-a com a mão direita, enquanto com a esquerda apertava seu peito. Mordia suas costas, metia com vontade.
Nesse instante, sem me avisar, gozou para mim, tremendo as pernas. Coincidentemente eu já estava me segurando, então deixei ela retomar as forças, a botei e bruços, c a raba empinada, pois queria gozar tendo aquela visão, não podia ser um outra, voltei à foda.
Então, poucos minutos depois, gozei tudinho em cima daquela raba. Meu leite escorria por ela toda, esse cena ficou gravada em minha mente.
- "último ato concluído, como prometi, fiz de tudo para garantir que tu seja aprovado, agora está nas suas mãos, só depende de você"
Desabamos um ao lado do outro, passamos uns 15 minutos para recompor o fôlego, depois levantamos, tomamos um banho. já era coisa de 4 para 5 horas da manhã, tempo voou.
Finalmente deitamos e dormimos juntos. Acordei à tarde, me despedi, fui para casa.
Durante a semana fiz as provas, e, em resumo, acabei sendo em todas as matérias e fodendo a bct mais gostosa da minha vida.
Fui aprovado e a mãe pagou o cursinho da Carol, que continuou sendo minha profzinha de reforço.
Enviado ao Te Contos por Pedro
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solisimmer · 6 months ago
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MODELS SERIES - EP 14
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Estávamos na estrada há mais de três horas, para fotografar em uma praia remota do estado de Santa Catarina. Todos empolgados com a ideia de ir para a praia, já sentindo as férias de fim de ano se aproximarem. Bom, eu não estava tão empolgado assim, pois eu mal havia começado a trabalhar na agência e já daria uma pausa e eu preciso trabalhar.
Assim que chegamos em Barra Velha, fiquei admirado pelo local. Embora seja um local de veraneio, no início do verão, parecia calmo. Sendo uma cidade com mais ou menos quarenta e cinco mil habitantes e perto das outras cidades litorâneas catarinenses, ficávamos perto de tudo, mas numa boa distância para não estar no meio de tanta gente nessa época. 
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Paramos na praia Itajuba, que era mais afastada dos grandes prédios, tendo mais moradores, móveis residenciais e espaço, onde a agência já havia providenciado um espaço para o ensaio. Tratava-se de um balneário na cidade de Barra Velha em que teríamos mais liberdade para completar o projeto. Não era um local caro. Na verdade, até estranhei, porque eles teriam verba suficiente para pagar um lugar muito mais caro do que esse. Mas não reclamei, o local era ótimo e não era muito cheio, já que não era um ponto de veraneio muito comum.
E apesar de ainda estar nublado, eu já imaginava ótimos registros em que poderíamos ter um ensaio e tanto. Eu não conseguia não pensar como fotógrafo, mesmo agora, estando na frente da câmera. Talvez por isso estivesse sendo divertido e desafiador. Eu sabia o que fazer, o que o fotógrafo precisa de mim e o que eu posso ou não fazer, porém, o resultado às vezes pode não ser o mesmo. Por isso eu sempre ficava admirado por Nina, ela fazia esse trabalho parecer tão fácil, ela conversava com meus equipamentos fotográficos, era uma grande profissional. Eu sempre adorei trabalhar com ela e por isso eu tinha muito o que aprender.
Outra modelo que estava sendo um exemplo positivo para mim era Nanda Alba, ainda que eu nunca tivesse a fotografado, eu via como ela trabalhava com fluidez e sem precisar de muitos takes para ter o que o fotógrafo pedia. Ela estava sempre pronta para a câmera, mesmo quando não estava na frente dela. Sua desenvoltura poderia se dar ao fato de ser dançarina profissional também, fazendo que tivesse uma ótima postura e movimentos sutis e certeiros para qualquer pose. Estava aprendendo muito ao ser seu par.
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E o que tinha de profissional, tinha de bonita. E nossa, como era bonita! Não posso negar que é o meu tipo ideal de mulher, mesmo que eu nunca tenha estado com uma mulher tão alta. Ela era poucos centímetros menor do eu, que tenho 1,88m, mas como ela sempre estava de saltos, ficava facilmente mais alta do que eu - e de qualquer outra pessoa na equipe, menos de Eduardo e seus quase dois metros.
Venho notando os olhares dela desde que começamos a fotografar juntos, sua aproximação contida, mas não despercebida. Depois do dia em que conversamos melhor, fora do trabalho, no dia em que Pierre viria (mas não veio), tive certeza de que ela estava interessada. Ainda estou analisando tudo, pois embora ela pareça interessante, seja muito bonita e tenhamos assuntos em comum, não estou certo que seria uma boa me envolver com alguém do trabalho - não deu muito certo da última vez. E por falar nisso, Nina parece estar sempre ao redor, me lembrando de que eu não deveria cometer o mesmo erro de novo.
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Mas, será que foi mesmo um erro? Eu não me arrependo de nada, nada mesmo. No fundo eu sei que não terei nada igual a isso novamente, mas gosto de pensar e lembrar do quanto foi bom. Se algum dia eu me apaixonar novamente, quero que seja como o que eu sinto por Nina. Quis dizer, sentia. Ou ainda sinto, não sei. Só sei que, toda vez que a vejo, ela me arrasta para um local que eu já sei de cor, em que me sinto preso a ela e que nenhuma pessoa no mundo consegue me arrancar de lá. Sejamos sinceros, eu já sou um homem feito, eu não deveria me sentir assim ainda, mas depois de ter Marina comigo, nenhuma outra mulher foi igual, nenhuma pessoa provocou em mim o que ela provocou e ainda provoca. Agora mesmo, ela está tão bonita posando sozinha, traje todo vermelho como é a sua cor (até os saltos altos e quem usa salto na praia?), a água salgada escorrendo pelo corpo, molhando parte das ondas dos seus cabelos vermelhos, um biquíni tão pequeno que eu me forço a olhar para qualquer outra coisa, para não parecer um idiota, um cachorro olhando para a comida posta na mesa.
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Como sou um azarado de merda, é claro que ela não estaria posando sozinha. E é claro que a Chilli Beans, a marca de óculos que Nina era garota propaganda, iria querer um ensaio que mostrasse como o verão no Brasil é quente, tropical e afrodisíaco. Cara, precisava de tudo isso? Pediram que Eduardo posasse com ela como a porra de um namorado, a tocando em todos os lugares. Explica essa agora, Isaac Newton? Dois corpos ocupam, sim, o mesmo espaço! 
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Eduardo posava todo envergado, para diminuir a distância entre os dois e abusava ao colocá-la no colo, nos ombros, nos braços e tinha certeza que ele fazia isso pelo simples prazer de me irritar. Mas, tenho que ser sincero ao dizer que, se não fosse Eduardo, poderia ser outro e eu estaria muito mais puto.
Sei que ele a respeita, diferente de outros idiotas da agência que só faltavam babar ao estar perto dela. Ou, talvez Eduardo estava ajudando ela com os saltos ridículos que pediram para as modelos usarem, e eu imagino que ela estava tendo um tempo difícil ao caminhar com eles na areia e por isso não a deixava tanto no chão. É, deve ser isso.
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Parei para observar o ensaio, tentando não olhá-la como um morto-de-fome, o que não era muito fácil. Também imaginava-me no lugar do meu amigo, sendo eu a pessoa a estar tão perto dela.
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O ensaio dos dois estava perto de terminar e voltei para o toldo de madeira e palha em que estávamos sentados antes e voltei a conversar com Nanda.
Eduardo aproximou-se e veio logo onde estávamos, para beber água e comer, enquanto Nina passou reto e com cara de poucos amigos. Eu já não sabia o que fazer ou dizer: ela estava me deixando confuso. 
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Ficávamos afastados - por escolha dela -, depois conversávamos e eu achava que estava tudo bem. Logo, ela ficava afastada de novo e com raiva. Eu ainda não havia esquecido tudo que ela me disse no Blink, mas decidi não tocar no assunto porque ela estava nitidamente bêbada e não falaria aquelas coisas sóbria. Ela pareceu muito chateada por eu não mandar uma mensagem a ela, mas eu não sabia ao certo o que dizer, depois de perceber que eu ainda estava muito na dela. Mais do que eu pensei estar.
– Ruivinha tá puta contigo, hein. - falou Eduardo, assim que Nanda se afastou. – E você não tá se ajudando.
– Que? Por quê?
– Sei lá… Ela só ficava te olhando como se quisesse que você caísse mort0. 
– Ela disse alguma coisa? - perguntei preocupado.
– Dizer, não disse. Mas convidei ela para almoçar com a gente e ela disse que não, não queria atrapalhar o teu almoço com a presença dela. Dramática para a porra.
– Ela falou umas coisas lá no Blink que…
– Eu tô ligado. Todo mundo ouviu… Acho que ela está mordida que você está com a outra ruiva. - disse ele, se referindo à Nanda. – Falar nisso, qual o teu problema com ruivas? 
– Eu não estou com ninguém. - respondi, olhando o exato momento em que Nina se afastava dos demais, em direção a uma ponte. – Quer saber, vou lá falar com ela.
– Isso aí, vai atrás de mais um espetáculo… Queremos entretenimento.
– Vai se ferrar! - respondi enquanto ia de encontro a ela. Eduardo, atrás de mim, ficava só rindo.
Caminhei um pouco rápido para alcançá-la, o que não foi muito difícil, já que ela caminhava com passos lentos com o salto que usava.
– Ei, Nina! - disse, ao me aproximar. – Podemos conversar?
Ela virou-se confusa, e me olhava com curiosidade, não mais com aquele olhar raivoso de antes.
– Lucas… Não sei se t…
– Deixa eu falar, por favor. - a interrompi, antes que ela cortasse qualquer frase minha. – Eu não quis tocar no assunto do que aconteceu no Blink, porque aquela não é você.
– Lucas, por favor… Não. Eu te peço desculpas, mas por favor, mas só esquecer aquele dia.
– Eu não quero falar daquele dia também. Estamos na mesma página. - falei, olhando-a e me certificando de que ela não iria fugir ou fazer eu me calar. – Mas estávamos bem, eu acho. E aí você parecia me evitar e parecia bem chateada. Foi algo que eu fiz ou falei?
– Não, não. Você não fez nada. Eu só… só acho que… Esquece tudo, tá? Por favor.
– Tudo bem. - eu disse. – E sobre a mensagem, eu…
– Lucas, por favor. - disse ela, aproximando-se e segurando meus braços. Ela estava tão perto agora, e mesmo que o dia já estivesse quente, ela parecia ainda mais quente. O calor do corpo dela emanava para o meu de forma que me senti bem consciente da presença dela tão perto de mim.
Eu a beijaria ali mesmo. Droga, eu voltaria de onde paramos, eu faria o que ela quisesse. Era só ela dizer o que ela queria. 
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E ela disse:
– Lucas, por favor. Só vamos parar com isso. Parar por aqui.
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Próximo episódio: aqui
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Por direitos autorais, as músicas não serão mais adicionadas no episódio, mas você pode curtir ouvindo a playlist no Spotify aqui.
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seymcur · 8 months ago
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Pelos Céus, LORDE ISAIAH SEYMOUR-SHARMA, the ADVENTURER chegou a Hearthstone Hall. ELE tem 27 anos e pertence aos SEYMOUR de ESSEX. Embora essa NÃO SEJA a sua primeira vez em Hearthstone Hall, só podemos descrevê-lo como ESTUDADO e CARISMÁTICO, caro leitor. Acompanhado/a de SEU TIO, SUA MÃE E SUA IRMÃ, ele se instalou e está aceitando visitas sociais. Mas esteja avisado: ele/a é conhecido pela sua DIFICULDADE EM CONFIAR.
Isaiah é filho de seu pai em todos os seus trejeitos, o que significa que herdou seu senso aventureiro e festeiro, mas também a lealdade com os seus deveres. Os anos viajando, visto por muitos como uma irresponsabilidade festeira, foram muito bem aproveitados com estudos e pesquisas em vários lugares, o que tornou-o um entendedor de vários assuntos diferenciados. Porém, não mudou sua personalidade cética e a dificuldade de confiar nas pessoas, o que o torna alguém extremamente fechado a novos relacionamentos. Apesar disso, é educado e pode ser bem humorado quando se sente confortável.
BIOGRAFIA
Quando Devyan Sharma pisou os pés em Essex pela primeira vez, logo se tornou um solteiro cobiçado por todas as famílias que ali residiam. O viajante, filho de uma dama inglesa com um comerciante indiano, claramente vinha de família rica, devido ao seu porte, seu modo de falar e as roupas caras que vestia, por isso era um par ideal para as moças que não tinham intenção de se estabelecer em um lugar só, visto que ele sempre deixou claro suas intenções de continuar com suas viagens mesmo se viesse a se casar. Porém, este não era o caso de Jacqueline Seymour.
A moça tinha suas raízes extremamente fincadas em Essex e em nada lhe interessava casar-se com alguém que a quisesse levar por aí. Por isso, inicialmente a relação de implicância e genuíno descontentamento um com o outro era mútua, mas logo foi evoluindo para algo mais. Algo diferente e muito mais intenso.
Por Jacqueline, Devyan abandonou sua vida de viajante e também fincou raízes em Essex, ajudando-a nos deveres de Baronesa e, mais tarde, a criar seus dois filhos. Mas ele não era feliz, qualquer um que o visse saberia disso. Era apenas uma sombra do homem alegre que um dia fora e seu momento mais alegre era durante as visitas de seu cunhado Elijah, de quem logo se tornou um grande amigo.
Foi vendo o pai se distanciar cada vez mais de quem as histórias diziam ser que Isaiah cresceu. Desde pequeno a semelhança com o homem era gritante, não apenas em sua aparência, mas também na maneira de se portar e em sua personalidade expansiva. Ele amava ouvir as histórias das viagens de seu pai e jurava que um dia seria como ele, mas não esperava que o momento fosse chegar tão cedo.
A morte do pai quando Isaiah tinha apenas dezesseis anos enviou-o para um lugar muito complicado mentalmente. Com apenas uma irmã jovem demais e uma mãe com quem não se dava bem para fazê-lo companhia, Isaiah não tinha amigos ou uma companhia frequente, o tio estando ocupado demais procurando pretendentes em todos os rabos de saia que encontrava pela cidade para perceber o buraco onde o rapaz estava caindo, mesmo aparecendo aos finais de semana para levar doces e histórias aos sobrinhos.
Pouco a pouco, Isaiah se afundava mais em bebidas e más companhias, até que aos dezessete anos o grande erro de sua vida ocorreu, obrigando-o a fazer suas malas e ir embora pela primeira vez. Depois disso, passou a voltar para Essex apenas esporadicamente a cada muitos meses, sempre com novas histórias para contar, mas nunca ficando por mais que um mês. Pelo menos, não até descobrir da doença do tio. Atualmente, tem como intenção permanecer ao lado do homem até seu último suspiro, sabendo que não pode desperdiçar nenhum momento com ele.
RELACIONAMENTOS
Sua mãe, Lady Jacqueline Seymour-Sharma, Baronesa de Stradbroke, de 57 anos. Uma mulher rígida e desagradável, extremamente julgadora e que não acredita ser Isaiah digno de sua herança, por isso busca desagradavelmente alguma jovem tola e manipulável com quem casá-lo para que possa manipulá-la da maneira que não consegue manipular o próprio filho.
Sua irmã mais nova, Lady Danika Seymour-Sharma, de 19 anos. Uma jovem vívida e curiosa que tem como sonho sair em viagens como o irmão fez, mas que sabe que jamais terá essa chance pois precisará se casar e viver como uma perfeita dama da sociedade. Uma das pessoas mais próximas a Isaiah.
Seu tio, Lorde Elijah Seymour, de 45 anos. Um homem doce e agradável, sempre foi o maior apoiador de Isaiah e costumava ser o melhor amigo de seu pai. Mesmo tão jovem, recentemente ficou doente e nenhum médico consegue descobrir o que ele tem, só se sabe que precisa de cuidados constantes.
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yndrr · 8 months ago
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Pelos Céus, HENRIETTA LOCKHART, the TENDERHEART chegou a Hearthstone Hall. ELA tem 27 anos e pertence aos LOCKHART de MAYFAIR, LONDRÊS. Embora essa SEJA a sua primeira vez em Hearthstone Hall, só podemos descrevê-la como GENEROSA e LEAL, caro leitor. Acompanhada pelas suas IRMÃS, ela se instalou e está aceitando visitas sociais. Mas esteja avisado: ela é conhecida pela sua TEIMOSIA.
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O nascimento de Henrietta prenunciou aspectos de como sua vida sempre seria. Depois de três filhas e de um trabalho de parto muito longo, quando Ettie respirou pela primeira vez, a mãe estava tão exausta que mal se importava em segurar a filha. Esse comportamento continuou ao longo dos anos… Sua mãe não era de forma alguma abusiva ou desamorosa, ela estava sempre preocupada. Ela estava preocupada em educar as duas filhas mais velhas, depois em encontrar pretendentes para elas e depois em preparar casamentos.
Embora não parecesse sempre que fosse assim, Henrietta e a sua irmã mais próxima em idade usaram esta liberdade a seu favor, explorando o campo e a aldeia onde passaram a maior parte da infância, sendo o seu passatempo ler favorito um livro grosso sentadas no alto gramado de um campo ensolarado e observando a irmã pintar.
À medida que cresceram, as atenções de sua mãe se voltaram para as duas meninas mais novas. Era hora de eles encontrarem seus pares também. As ambições de sua mãe permaneceram tão altas quanto as de suas outras filhas, mas Gracelyn não atendeu aos padrões, nem cedeu aos argumentos de sua mãe, quando anunciou suas intenções de se casar com um fazendeiro de sua aldeia.
Isso acendeu uma faísca em Henrietta, que se revelaria perigosa. Ela não apenas passou mais tempo do que o normal fora de casa enquanto a família planejava o casamento de Gracelyn... Mas ver sua irmã tão feliz com suas próprias decisões a inspirou... E ela sentiu que se sua família se preparava para casar sua irmã com o homem de sua escolha era um bom sinal de que talvez ela pudesse fazer o mesmo. O homem que ela escolheu era filho de um ferreiro da cidade. Ou teria sido, mas eles não chegaram a essa parte da história antes de Evelyn intervir. Ettie manteve seu romance em segredo até que Evelyn encontrou cartas entre os dois e imediatamente as levou para a mãe, Josephine. Henrietta não tinha certeza se a mãe delas estava mais chateada com quem ela decidiu amar, ou porque poderia haver fofocas sobre sua honra que poderiam dissuadir futuros pretendentes. Tudo o que Ettie sabia com certeza era que estava proibida de vê-lo novamente. E isso colocou dentro dela um ódio profundamente enraizado por sua irmã. Que só cresceu quando a mãe anunciou que Evelyn a acompanharia na temporada social do ano de 1873.
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No meio do turbilhão do noivado de Gracelyn e do árduo planejamento do casamento, ninguém notou os olhares prolongados, os olhares acalorados trocados entre Henrietta e um jovem que ela conheceu e com quem dançou – DUAS VEZES! – em um dos bailes de Florence. Ele se apresentou como um rico dono de fábrica, aparentemente amigo do marido de Florence, e ficou por perto depois do baile, para “UM POUCO DE AR FRESCO NO CAMPO”. E cortejar Henrietta, claro, em segredo. Longe de olhares indiscretos, o romance deles foi apaixonado e de curta duração, pois, na véspera do casamento de Gracelyn, quando todos se reuniram na casa de campo de Florence, foram descobertos por Josephine – e Ettie repreendeu-a muito por interromper o que havia acontecido. Parecia ser uma proposta! Mas Josephine reconheceu o jovem instantaneamente, proibiu qualquer um dos dois de voltar a falar um com o outro, pois ele não era um mero dono de fábrica, mas um membro da família real belga, um amigo na verdade do marido de Frederica, eles haviam frequentado um internato. junto. Para completar, Josephine informou a Henrietta que ele estava, na verdade, noivo de outra, uma princesa holandesa, eles estavam prometidos um ao outro desde o nascimento. Ettie, totalmente desolada, cortou todo contato com ele, não o viu desde então - embora ela também não tenha conhecimento das dezenas de cartas que ele escreveu para ela, todas queimadas por Josephine ao chegar.
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Na posição de mais nova entre quatro filhas, Henrietta sempre teve dificuldade em se definir. Ela passou muito tempo tentando determinar quem ela era. E sempre pulou de cabeça em qualquer oportunidade que surgiu em seu caminho, tentando encontrar seu nicho.
Mas quem conhece Ettie sabe que ela é coração e sentimento. Ela é extremamente carinhosa, embora com uma língua afiada você não consegue, propriamente, chamá-la de gentil. Ela acolheria qualquer um que batesse à sua porta, daria dinheiro a qualquer um que implorasse e cuidaria de um animal selvagem ferido até recuperá-lo, se este lhe permitisse. Ela também é um espírito livre. Quando ela era mais nova, ela era a filha que tinha o cabelo bagunçado e os pés descalços, correndo pelos jardins de sua casa de campo. Como adulta, isso se traduziu em ela ser teimosa, sarcástica e um pouco sonhadora. Muitas vezes ela se esquece de seus modos e das formalidades que algumas interações exigem.
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As irmãs Lockhart se consideravam uma só entidade. Elas são excepcionalmente próximas e muito raramente foram vistas umas sem as outras durante a infância. Elas até insistiram em dividir quartos até a adolescência. Nunca perderam contato, é claro, um vínculo de irmã nunca poderia ser quebrado mas todas – exceto Henrietta – agora embarcam em suas próprias jornadas, em suas próprias novas aventuras.
A pior pessoa que Ettie já teve o desprazer de conhecer é – infelizmente – parente dela. O filho da irmã de sua mãe, um menino rebelde, talvez o conversador mais terrível do país. Ele realmente a irrita apenas por existir, ele se preocupa consigo mesmo um pouco mais do deveria, com sua fortuna, sua terra e seu título. Oh,  impertinência é que homens como ele recebam um título, uma educação universitária! Isso a deixa com raiva só de pensar nisso. Ela tenta evitá-lo a qualquer custo.
Henrietta gosta de palavras escritas, por isso não é surpresa que ela tenha encontrado uma alma gêmea no poeta e romancista que reside a poucos passos de sua casa. Embora sua mãe torça o nariz para isso, Ettie faz questão de visitá-lo todos os dias, onde discutirão seu último poema, um romance ou alguma ideia radical sobre a qual ela leu.
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wngdsrphs · 8 months ago
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Pelos Céus, ADELINE SMYTHE-SMITH, the CHARMER chegou a Hearthstone Hall. ELA tem 19 anos e pertence aos SMYTHE-SMITHE de HAMPSHIRE. Embora SEJA sua primeira vez em Hearthstone Hall, só podemos descrevê-la como DOCE e ADORÁVEL, caro leitor. Acompanhada pela sua MAMÃ, PAPÁ e IRMÃO MAIS VELHO, ela se instalou e está aceitando visitas sociais. Mas esteja avisado: ela é conhecida pela sua BOCA DE TRAPOS.
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Quatro meigas e exemplares senhoritas, quatro corajosos e magníficos cavalheiros, eram assim os irmãos mais velhos de Adeline — o sonho de qualquer mãe. A casa dos Smythe-Smith estava cheia! Talvez demasiado cheia! Com tantos irmãos, era apenas uma questão de tempo até que surgissem discussões, que sentimentos fossem feridos e segredos compartilhados a ouvidos indignos. Ah . . . Isso era apenas o começo dos problemas que aconteciam naquela casa.
Adeline nasceu na madrugada do dia 26 de dezembro de 1853, na casa ancestral de sua família. Foi a última de uma novena de crianças o que levaria as mais comuns das famílias a testar os seus recursos por terem tantos filhos. Os Smythe-Smith seriam a exceção a esse pensamento — afinal Lord Arthur Richard, 2º Duque de Wellington era filho do famoso general e estadista britânico que derrotou Napoleão Bonaparte na Batalha de Waterloo e o ducado que pertencia à família era o mais antigo do Pariato do Reino Unido. Devido ao status do duque, a família Smythe-Smith estava longe de ser pobre. Os seus dotes era notáveis em comparação com muitos outros de classe semelhante, seus vestidos elegantes e a sua casa era frequentemente renovada para se manter por dentro das tendências.
Tudo isto para dizer que a pressão sobre Lord Smythe-Smith era imensa. Ele não se sentia apenas responsável pela família, mas também por manter o estilo luxuoso ao qual estavam acostumados. Sendo essa a principal razão pela qual ele estava sempre ocupado com seus negócios. Smythe-Smith também tinha talento para as aparências, sempre pronto para participar de uma festa ou oferecer um jantar chique.
Nesse contexto, Adeline foi criada e habituada a todo o luxo que o dinheiro e poder podem proporcionar a uma jovem donzela. Recebeu, ainda, a mais das perfeitas e completas educações que uma Lady inglesa do seu tempo poderia receber: teve a sua própria governante e aprendeu todas as regras de etiqueta e diplomacia social, aprendeu francês e italiano, aprendeu a tocar pianoforte e violino e memorizou todos os passos de dança para não envergonhar os seus pais em bailes. Bordados e pinturas eram as disciplinas que, durante os seus anos de formação, maior adversidade lhe provocaram e ela nunca chegou a domá-las com sabedoria, sendo apenas capaz de entregar resultados levemente satisfatórios. 
Lynn  — como a família e amigos mais próximos a tratavam  — tinha recém completado os 15 anos de idade quando, numa tarde despretensiosa, se sentou na secretaria do seu pai a desfolhar o The Daily Universal Register e encontrou um artigo de opinião escrito por um Lord que a deixou fascinada. Adeline não pensou duas vezes antes de reunir algumas folhas, uma caneta de imersão e um tinteiro para compor uma carta ao autor de tão requintada prosa. A jovem só se sentiu hesitante quando terminou de escrever todos os seus pensamentos e opiniões e reflexiva encarou o final do papel na sua frente. Sabia que se assinasse com o seu próprio nome o autor do artigo que a tinha fascinado a iria ignorar. Ninguém queria saber de garotinhas. Por essa razão, fez-se passar pelo seu patriarca e marcou o papel com o símbolo do Duque de Wellington.
À medida que os seus irmãos começaram a sair de casa para construir as suas próprias famílias, Lynn — começou a passar mais tempo com o seu irmão mais velho, Charles, Conde de Mornington. Ele costumava levá-la à cidade enquanto fazia recados e sempre a mimava comprando-lhe algo de que ela certamente não necessitava. Corria o ano de 1871 quando, após uma dessas idas à cidade, Adeline caiu de cama gravemente doente. Durante vários meses, ardeu em febre e como o seu quadro só piorava, o médico da família comunicou aos Duques que deveriam preparar a família para o pior. Todas as suas irmãs regressaram a Stratfield Saye House para se poderem despedir da pequena Adeline. O Duque passava as manhãs no seu quarto, a ler-lhe as principais notícias dos periódicos da época e a Duquesa era a sua companhia durante as tardes. Lady Elizabeth Hay chorava enquanto rezava, pedia a Deus, aos anjos e santos que tivessem clemência pela sua mais nova, que não a jovem não fosse punida pelos pecados dos seus pais. Não imaginava que a sua filha a ouvia e que guardaria as palavras da Duquesa até morrer. Fez mil e uma grandiosas promessas e todas elas cumpriu, assim que Lynn começou a melhorar.
Quando atingiu a maioridade, Adeline havia se transformado em uma jovem inteligente, charmosa e delicada. Sua mãe ainda se recusava a aceitar que Lynn não era mais uma criança, mas a Duquesa acabou por concordar que havia chegado o momento de apresentar a sua última filha perante a sociedade. Com isso, só o tempo dirá o que se esconde por trás da máscara de sede de Lady Smithe-Smith, uma que foi tecida entre meias verdades e charme.
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Na posição de mais nova entre nove filhos, desde cedo que Adeline aprendeu que precisava de se diferenciar do resto do grupo para conseguir alguma atenção. Ela era a filhinha do papai e a companheira de fofocas de sua mãe, sempre desejosa de participar de uma boa e longa conversa sobre os estranhos acontecimentos na vida dos seus irmãos. Conhecida por ser tagarela e oferecer ouvidos bem abertos como uma língua solta, logo os seus irmãos aprenderam a manter seus segredos longe dela. Suas fofocas nunca tiveram nenhum pensamento nefasto por trás, ela apenas gosta de conhecer pessoas e ter conversas agradáveis — tendo um caráter um tanto maleável, não é preciso que a empurrem muito antes de ela revelar um segredo que deveria ter guardado, muito para sua consternação quando ela percebe que o voltou a fazer.
Felizmente, e apesar da sua tendência para a fofoca, ela é bastante versada na arte de encantar pessoas. Criada na sombra de uma casa movimentada, sempre soube que precisava de se distinguir de alguma forma e descobriu, nessa busca, como era muito eficaz tornar-se agradável. Ela segue as regras de etiqueta quando necessário, embora também saiba quando quebrá-las, o momento certo para virar as expectativas dos outros de cabeça para baixo, a fim de provocar uma risada e um sorriso de encantados. Bem versada na arte da bajulação, misturando o sincero com o calculado, ela sabe exatamente quais botões apertar para se tornar querida por alguém.
Apesar do seu jeito com as pessoas, ela ainda tem uma certa ingenuidade esperançosa. Ela olha o mundo com estrelas nos olhos, confiando em todos. Por melhor que seja em ganhar graças dos outros, é igualmente simples ganhar as delas, e com isso vem a sua confiança, tornando-se um livro que se abre de forma imprudente.
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theselection-rp · 1 year ago
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É com grande prazer que damos as boas vindas à ROMERO ALTHEA-GIACCOMO III, de 30 ANOS. As fofocas dizem que elx se parece muito com AARON TAYLOR-JOHNSON, mas ele é apenas um PRÍNCIPE vindo de NOVA ROMA. Seja muito bem vindo, REMY.
Por toda Europa existe um único nome infiltrado em quase todas as famílias reais ao seu redor, os Althea-Giaccomo, após Arianna e Romero consolidarem a sua união em um casamento arranjado poucos acreditaram no sucesso de tal união porém para a surpresa de todos, os monarcas foram capazes de unificar seus países, a antiga Grécia e Itália, formando o início de Nova Roma, e eles não pararam por ali, adorados por sua população o casal tivera 15 filhos, que se espalharam pelas redondezas, trazendo outros territórios e alguns pequenos países ao seu redor a uma forte aliança em prol da agora super potência que nova Roma se tornara. Assim como seu pai e seu avô, o que começara a união do agora forte império que herdaria, Romeo como prefere ser chamado, também foi nomeado Romero em homenagem a seu avô. Equitação, esgrima e tantas outras classes extras nunca fora uma obrigação para Romeo, e sim quase que um talento nato que ele sempre fez bastante questão de explorar por um único motivo: Remy, sua irmã gêmea. Romero e Remy eram o tipo de crianças que terminavam a fala um do outro, uma conexão tão profunda que ninguém duvidava quando eles diziam que tinham super poderes, e em partes Romeo sente bastante falta e ressentimento pelos motivos de que aquela conexão morreu: a competição pelo trono, e em partes por isso ressente principalmente sua mãe, Delphine. Princesa mais nova da Croácia, a rainha jamais pensou que teria acesso a tanto poder, não até casar-se com o herdeiro do trono de Nova Roma, e lhe dar quatro herdeiros, mas embora sua ambição fosse em prol do sucesso de seus filhos, a mesma também dividiu a família real, especialmente os gêmeos.
Quando completara 27 anos ouvira de seus pais o que sonhara em ouvir por toda sua vida, ele seria o escolhido para assumir o trono, de repente todo o esforço e sacrifício parecia valer a pena, mesmo que sua vitoria significasse a derrota de sua irmã, ele merecia. Bastante envolvido e amado dentro de seu reino o príncipe nunca havia tido tempo para refletir em suas obrigações com a coroa, e em especial não com a importância de um casamento forte para demonstrar mais força ou responsabilidade. Romeo todavia estava muito distante de qualquer coisa relacionado a figura de família, com seu nome pelos corredores do castelo corria uma fama, o príncipe de Roma era um conquistador que desflorava maior parte não apenas das criadas mas também das filhas de nobres e de outras realezas convidadas no castelo, e bem aquela fora uma fraqueza que Remy decidira explorar, mas da noite para o dia os rumores acabaram; Romeo não parecia o mesmo, não tinha interesse por ninguém, ao menos ninguém além da mulher que conquistara seu coração. O príncipe se apaixonara por uma plebeia, em partes planejava casar-se com ela uma vez que fosse coroado rei, mas antes disso ninguém poderia saber disto, nem mesmo ela, mas claro que Remy iria descobrir, e o romance quase lhe custou bem caro: agora em seus plenos 30 anos, perdia o direito à coroa e se encontrava mais uma vez numa corrida para o trono, contra sua irmã, claro, noiva de um príncipe francês. Com seu coração partido entre precisar escolher entre a mulher que ama e o trono, quando ouviu falar que sua prima havia sido selecionada para a seleção tudo mudou e ele sabia exatamente o que deveria fazer.
Viajou para Illéa com um plano traçado em sua mente, com o secreto apoio de sua mãe; caso sua prima vença a seleção o romeo estaria livre para casar-se com quem ele quisesse principalmente pela necessidade de uma fortificação de aliança entre Nova Roma e Illéa, seria a única forma que o príncipe conseguiria manter seu trono e sua felicidade sem necessariamente precisar de casar com um nobre, provando que sua influência vai muito além de alianças pelo matrimônio, mas para isto existem muitos “se”. Embora não esteja abertamente assumindo que viera para ajudar Anastasia, o príncipe viera com a desculpa de que estava visitando o palácio para aprender mais sobre contratos e fornecer melhores preços para a distribuição de vinhos Romanos, um dos negócios mais importantes para a economia de seu país.
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alohaum · 2 years ago
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Você foi embora.
Esse texto podia ser escrito pra 2 pessoas em específico, mas vou garantir ao longo dele, que seja proposital a uma. Você foi embora. Eu nem entendi muito bem o pq, mas acho que devia ter que ser assim. Tudo na nossa vida foi bonito, na minha visão. Tinhamos tudo pra dar certo, menos maturidade, e essa maturidade custou caro. Custou meu futuro, minha felicidade, mas me deu uma paz dps de tanta tempestade que acho que nenhuma outra pessoa poderia ter me proporcionado. Por isso você se foi e obrigado por ter ido, não faço ideia do que vc faz agora, dos seus amores, de quem você é, mas acredito que seja uma pessoa incrível, pois se eu me tornei incrível não sendo, vc que já era então deve ter só melhorado. Obrigado por tanto me fazer feliz e tentar me fazer feliz, você me marca e marcou ao longo da vida e por isso sempre serei grato a você e sua grandiosa existência, muito obrigado.
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vcnaovalenada · 1 year ago
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@lucws o tutor não sabia bem o motivo de ser escolhido para tal conversa, mas não se sentia muito privilegiado por isso. observava o nobre com curiosidade, mas um pouco de preocupação também. não o conhecia tão bem para saber que tipo de resposta poderia dar. provavelmente, não poderia ser tão tranquilo quanto com a própria princesa. "oferecer em troca?" repetiu, confuso. "eu nem disse se tinha interesse. não era para você perguntar isso antes? senhor." belo jeito de começar a conversa, com sinceridade pura, mas tentando consertar ao final. "acho que tenho, mas não teria o que oferecer. sou um mero tutor de idiomas; tudo o que eu puder oferecer, você provavelmente já tem e melhor."
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os olhos de ben se dilataram ao ser alvo dessa invocação. Senhor. Senhor? Não havia insulto maior que aquele que a mente de lucas poderia conceber. "lucas, acredito que sua presença não seja mais necessária no castelo. 'tá demitido", brincou, embora a gravidade da situação tenha mantido uma expressão séria em seu semblante por um breve lapso, antes que um sorriso prazenteiro sucedesse à carranca. "senhor? nós temos a mesma idade, meu caro. E, permita-me ressaltar, estou um tanto mais bem conservado", replicou com um toque de humor e uma ponta de vaidade, enquanto mantinha um sorriso galante. o questionamento alheio era, sem dúvida, pertinente. contudo, benjamin não se encontrava apreensivo com isso naquele momento. "no entanto, acredito que encontrará interesse nesta oferta", proclamou ele, retirando finalmente da mochila uma cópia extraordinariamente bem preservada de um dicionário de latim. tratava-se da primeira edição, um exemplar antigo, porém em condições primorosas. "se acaso não despertar seu interesse...", benjamin prosseguiu, recolocando o livro na bolsa com a mesma calma que o retirara, enquanto fixava o homem com um olhar perscrutador. "ah, mas por favor, não me prive dessa sábia fonte de informação que deve possuir. Um homem como você deve deter as notícias mais relevantes sobre o que ocorreu na minha ausência no castelo." a curiosidade de Benjamin estava aguçada, e ele ansiava por conhecer os eventos que haviam transcorrido enquanto estivera ausente. "tipo, como 'tá a minha prima e o que aconteceu naquela noite."
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gctinho · 2 years ago
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Em Camelot, ele é conhecido como 𝑅𝑈𝐻𝑁. Mas antes que a neblina transformasse tudo em escuridão, ele se chamava 𝐺𝐴𝑇��� 𝐷𝐸 𝐵𝑂𝑇𝐴𝑆, personagem do conto 𝑂 𝐺𝐴𝑇𝑂 𝐷𝐸 𝐵𝑂𝑇𝐴𝑆. Ninguém sabe o que de fato aconteceu, mas muita coisa mudou. Que Merlin onde esteja, consiga abençoar sua jornada!
𝑂 𝐺𝐴𝑇𝑂 𝐷𝐸 𝐵𝑂𝑇𝐴𝑆. Quando se fala em gato, logo se pensa: um ser capaz de não fazer barulho ao entrar e sair, mão leve, encantador e pois bem, o nosso Gato que usa botas, é de fato tudo isso. Um homem com lábia, de sorriso cativante, corpo escultural; mulheres e homens fazem fila para ficar com ele, sem imaginar que ele é um dos mercenários mais caro de todo o reino. Acostumado a fazer favores para todo mundo, sem perguntar a motivação por trás, interessado apenas no valor; em uma dessas idas, acabou entrando em uma cilada: roubou um objeto importante para Jafar (uma lâmpada, que estranho) e agora precisa lidar com a perseguição de outrem.
𝐏𝐑𝐎𝐅𝐈𝐋𝐄.
Sem família, sem nome, sem uma única lita. O que fazer quando confrontado com esse cenário? Ruhn não sabia responder o que criaturas medíocres fariam, mas ele? Ah… Ele criou seu próprio mundo e reinou sobre ele. Às custas de sangue, suor e muito charme, o outrora menino de rua, achou seu caminho pelas vielas de Camelot. A ele não era devido o mesmo tipo de glória atrelado a Arthur, cuja trajetória vagamente se assemelhava a sua. Não havia heróis e espadas mágicas em sua história, nenhum tipo de grandiosidade que o colocasse sob o holofote de todo um reino. Ao invés disso, contava com uma série de aventuras tortuosas e um velho solitário, rico e sem herdeiros, para quem aprendeu a ser indispensável.
Letus Anatoli nunca fora um homem honesto ou tolo, e como tal, viu em Ruhn a continuação de um legado que de outra forma morreria consigo. Ambos eram cientes da relação de interesse estabelecida entre eles, onde um oferecia juventude e o outro oportunidades, dinheiro. Contudo, o tempo não falhou em ligar almas tão parecidas, inclusive nas bordas escuras que as tingiam. Letus ensinou Ruhn a usar talheres (nem sempre para comer) e a como enganar o mais fino dos homens com palavras — tal qual um bom avô faria. Foi o senhor de sotaque estranho que ajudou a lapidar o que já existia no rapaz, que agora podia caminhar em meio a nobres e ladrões sem alardes. Por isso, e por tudo que deixou para trás, seria sempre grato ao Anatoli. Afinal, sem as tarefinhas que o velho o mandava cumprir, o Gato jamais existiria, muito menos o Ruhn que cruzava com graça igualmente felina nos salões de baile.
+ esperto, carismático, ágil, perspicaz, adaptável - curioso, ardiloso, rancoroso, leviano, ambicioso
𝐁𝐔𝐒𝐈𝐍𝐄𝐒𝐒.
𝑂 𝐺𝐴𝑇𝑂. Ruhn sempre teve uma facilidade tremenda para se esgueirar em cantos estreitos e bem guardados, também possuía uma falta de remorso temerária. Essa combinação, por si só, já seria o suficiente para alertar qualquer um, porém, o rapaz ainda contava com um charme fácil e uma língua que expelia mentiras e verdades na mesma velocidade. Era como se tivesse sido talhado para a vida entre as sombras; conquistando tudo o que queria, mas não lhe pertencia. Com a tutela certa, foi apenas natural que se tornasse um dos piores melhores mercenários do reino, com pouca ou nenhuma limitação para os serviços prestados. Tamanha inconsequência e ousadia foi o que lhe rendeu o apelido de gato, assim como sua furtividade e arrogância. Foram essas qualidades que chamaram a atenção de Jafar. Um grande erro por parte do feiticeiro, pois se havia algo mais alarmante do que tudo já mencionado, era o apreço por peças brilhantes que Ruhn nutria. Ah, e sua falta de ética, mas isso era óbvio.
𝑊𝐻𝐼𝑆𝐾𝐸𝑅𝑆 𝐴𝑁𝐷 𝐹𝑈𝑅. Ruhn ainda mantém a loja herdada do Sr. Letus na Baixa das Pulgas, embora seja administrada por terceiros atualmente (ah, as vantagens de ser rico!). apesar do nome pouco ortodoxo, a loja é ponto de trocas de mercadorias, no mínimo, duvidosas. Seu portfólio se baseia principalmente na venda de peles de grandes felinos, mas sob o comando de Ruhn — que nunca se sentiu confortável com a linha de produtos—, ganhou um tanto mais de sofisticação. O que, no dialeto do mercenário, significava joias e pequenas peças de valor inestimável, normalmente compostas por metais e pedras preciosas. A Whiskers é uma vitrine de crimes? Bom, sim, mas entre tantos contrabandeadores, quem denunciaria logo o Gato?
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joseolavomendes · 1 day ago
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Fluoreto na rotina: descubra o segredo para um sorriso saudável com José Olavo Mendes 
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O fluoreto, mais conhecido como flúor, é utilizado em tratamentos de saúde bucal e em produtos como cremes dentais. No entanto, como destaca o Dr. José Olavo Mendes, com o passar dos anos, surgiram debates sobre o uso excessivo do flúor. Neste artigo, vamos explorar os principais benefícios do fluoreto na saúde bucal, as controvérsias que o cercam e como usá-lo de forma consciente para garantir uma boa saúde bucal.
Quais são os benefícios do uso do fluoreto na saúde bucal?
O fluoreto é conhecido por sua capacidade de fortalecer o esmalte dos dentes, tornando-os mais resistentes às cáries. Ele age de maneira eficaz ajudando a repor os minerais perdidos que ocorrem diariamente devido à ação de ácidos presentes na boca. Por isso, o uso de cremes dentais com flúor e a aplicação de flúor em consultórios odontológicos são estratégias importantes na prevenção de cáries.
Como elucida o Dr. José Olavo Mendes, especialista em lente de contato dental, o fluoreto é uma ferramenta acessível e eficaz em termos de custo para manter a saúde bucal. A fluoretação da água, por exemplo, é uma medida preventiva amplamente adotada em muitos países. Esse método permite que até mesmo pessoas que não têm fácil acesso a tratamentos odontológicos caros se beneficiem da proteção contra cáries.
Quais são as controvérsias em torno do fluoreto?
Apesar de seus benefícios, um dos principais pontos de controvérsia é a fluoretação da água pública. Há preocupações de que o fluoreto na água pode ser uma forma de “medicação em massa”, sem o consentimento das pessoas junto do consumo excessivo de fluoreto, especialmente em crianças pequenas, que podem ingerir grandes quantidades.
Outra questão levantada é a fluorose dental, uma condição que ocorre quando há excesso de exposição ao fluoreto durante o desenvolvimento dos dentes, resultando em manchas brancas ou até mesmo erosão do esmalte. Embora a fluorose leve seja mais estética do que prejudicial, casos mais graves podem comprometer a saúde dos dentes, como pontua o Dr. José Olavo Mendes, fundador do Instituto José Olavo.
Como podemos usar o fluoreto de forma consciente?
O uso consciente do fluoreto é a chave para maximizar seus benefícios e minimizar os riscos. Para adultos, o uso de cremes dentais com flúor duas vezes ao dia, juntamente com visitas regulares ao dentista para aplicações de flúor, é uma medida segura e eficaz para manter a saúde bucal. Para as crianças, é importante que os pais supervisem a escovação e usem apenas uma pequena quantidade.
Além disso, como enfatiza o Dr. José Olavo Mendes, é sempre bom discutir com o dentista a necessidade de fluoretação adicional, especialmente em regiões onde a água já é fluoretada. O profissional pode avaliar o histórico de cáries e outras condições bucais para determinar o melhor plano de prevenção para cada indivíduo. Com o uso adequado e controlado, o fluoreto continua sendo uma ferramenta poderosa na promoção da saúde bucal.
A chave para sorrisos brilhantes
Em conclusão, o fluoreto desempenha um papel essencial na prevenção de cáries e no fortalecimento dos dentes, sendo uma das principais medidas de saúde pública para garantir a saúde bucal. No entanto, como qualquer substância, seu uso excessivo pode trazer efeitos adversos, como a fluorose dental. A chave está no uso consciente e equilibrado do flúor, sempre orientado por profissionais de odontologia. 
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toca-das-fadas · 4 days ago
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Mudanças de perspectivas, novos e antigos hobbies
Caro leitor,
Já sentiu que precisava resetar sua vida, da mesma forma que se reseta um celular? Acho que algumas coisas seriam mais fáceis se tivéssemos o poder de começar do zero. E nem estou falando necessariamente de situações muito complexas (como vida amorosa, arrependimentos etc.), mas é mais pela sensação de novidade. Sabe a sensação de começar a usar um caderno novo? Tipo isso.
Eu me sentia assim, extremamente angustiada, principalmente pelo meu padrão de vida e escolhas profissionais. Depois que sai do meu emprego, parece que regredi e minha vida não tomou mais rumo. Pequenas tarefas como cuidar da casa e estudar perdiam o sentido rapidamente e logo eu me via presa em uma espiral de desânimo, ao qual eu só pensava em dormir para fugir disso. Fugir do tédio, olhe só!
Algumas coisas tem me ajudado e eu queria compartilhar elas. Venho por meio do blog, um velho e querido hobby, escrever o que tem me ajudado, em uma tentativa de me conectar comigo mesma por meio da escrita e ajudar pessoas que possam estar passando pela mesma situação.
Para começar, recentemente comecei a fazer uso do aplicativo Study Bunny, que por meio da técnica de pomodoro com recompensas, tem me ajudado a manter o foco em pequenas tarefas, como me concentrar para estudar. É gratificante ver meu coelhinho feliz após uma sessão de estudos!
Também venho tentando usar o aplicativo Dear Me, que funciona como um to-do list de tarefas que o usuário queira adotar em sua rotina. Esse está sendo um pouco difícil de seguir, embora minhas tarefas não sejam tão irrealistas (como comer uma fruta por dia e fazer detox de 1h sem telas).
Procurar novas perspectivas na rotina e adotar novos hobbies vem me ajudado a passar menos momentos deprimida. Não são uma fórmula mágica, afinal, eu também faço tratamento psiquiátrico e terapêutico. Mas ainda assim, eu sinto que encontrar coisas que me façam bem tem contribuído muito para o meu desenvolvimento. Por conta disso, pretendo compartilhar com você alguns desses hobbies, como sugestão. Quem sabe você não encontre algo que te trata plenitude durante essa jornada terrestre?
↳ Jogos: meus favoritos no momento tem sido FC mobile, Fifa e The Legend of Neverland. Posso me aprofundar mais nesses jogos em um post futuro!
↳ Cozinhar: já ouviu falar que cozinhar é terapêutico? Tente encontrar suas potencialidades na cozinha, para não se frustrar tanto no começo. Eu, por exemplo, tenho mais facilidade em cozinhar doces, então quando quero cozinhar pra relaxar, sei que não adianta me aventurar em receitas salgadas.
↳ Cuidar de plantas: eu não acreditava até começar a cuidar de alguma plantinha. Ganhei algumas da minha sogra e elas têm sido minha companhia.
↳ Criar páginas: seja em uma rede social, blog ou youtube, criar um cantinho para compartilhar as coisas que gosta com o mundo é simplesmente fantástico! Eu já tentei em diversas plataformas, mas até então, as de texto são as que mais me satisfazem, por não ter necessidade de tirar boas fotografias ou um bom marketing! Hahah. São um otimo passa-tempo.
Por hoje, minhas palavras e minha criatividade se esgotaram, então termino nossa conversa por aqui. Eu espero que de alguma forma esse post-desabafo contribua para que você crie novas versões de você, se reconstruindo sem se resetar.
Fico à disposição para conversar!
Até mais.
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sarabatistablog · 23 days ago
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Como taxas e juros afetam seus empréstimos e investimentos
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Quando falamos sobre finanças pessoais, as taxas e juros têm um impacto enorme no nosso bolso. Eles estão presentes em praticamente todas as operações financeiras, desde o pagamento de contas até a contratação de empréstimos e financiamentos. Compreender como funcionam e como afetam nossas finanças é essencial para evitar surpresas desagradáveis e, claro, para tomar decisões mais inteligentes.
Por exemplo, um simples ato como pagar conta da Light com cartão de crédito pode gerar custos extras dependendo dos juros aplicados no parcelamento. Sem um planejamento cuidadoso, esses pequenos valores podem se somar e virar uma bola de neve. Vamos mergulhar de forma mais profunda no tema de taxas e juros e entender como eles afetam o seu dia a dia financeiro.
O que são taxas e juros?
Taxas e juros são dois termos amplamente utilizados no mundo financeiro, mas muitas vezes confundidos ou mal compreendidos. As taxas são valores fixos cobrados por uma determinada operação ou serviço, enquanto os juros são percentuais aplicados sobre o valor de uma dívida ou empréstimo, cobrados em função do tempo.
Imagine que você pegou um empréstimo de R$ 10.000,00. O banco pode cobrar uma taxa de administração fixa por fornecer o serviço, e além disso, os juros serão aplicados mensalmente sobre o saldo da dívida. Essa combinação entre taxas e juros influencia diretamente o quanto você pagará no final de uma operação financeira.
Além disso, essas cobranças também aparecem em serviços básicos. Por exemplo, ao pagar conta da Light com cartão de crédito, é comum que as empresas apliquem juros quando você opta pelo parcelamento. O importante é estar atento a essas condições e considerar o impacto a longo prazo.
Como as taxas podem afetar suas finanças?
As taxas aparecem em diversos contextos e podem, muitas vezes, passar despercebidas. Alguns exemplos comuns de taxas incluem:
Taxas de manutenção de conta bancária: Muitos bancos cobram uma taxa mensal para manter sua conta ativa, seja corrente ou poupança.
Taxas de administração em investimentos: Ao aplicar seu dinheiro em fundos de investimento, a instituição financeira pode cobrar uma taxa para gerir o seu capital.
Taxas de serviços públicos: Ao parcelar contas como luz e água, você pode incorrer em taxas administrativas.
Essas pequenas cobranças somadas no longo prazo podem ter um efeito significativo no seu orçamento. Embora algumas taxas sejam inevitáveis, outras podem ser reduzidas ou até eliminadas ao comparar serviços financeiros e procurar alternativas mais econômicas.
Agora, se você escolhe parcelar, como no caso de pagar conta da Light com cartão de crédito, pode ser que haja uma taxa de parcelamento ou uma tarifa de serviço que incide sobre cada parcela. É importante ler sempre os termos e condições.
Juros: aliados ou inimigos das finanças?
Os juros são aplicados a diversas transações, como empréstimos, financiamentos e compras parceladas. Quando você pede dinheiro emprestado a uma instituição financeira, paga um valor adicional em cima do valor emprestado como "custo" por usar o dinheiro que não é seu.
No entanto, nem sempre os juros são vilões. Eles podem ser um aliado em situações emergenciais ou ao realizar investimentos. Por exemplo, em um investimento como a poupança, você recebe juros sobre o valor depositado, gerando rendimento. A chave é entender quando e como os juros trabalham a seu favor.
Quando você faz compras ou pagamentos parcelados — como ao pagar conta da Light com cartão de crédito — você deve ficar atento aos juros aplicados sobre as parcelas. Em muitos casos, o parcelamento parece uma boa ideia, mas pode sair mais caro do que pagar à vista, caso os juros acumulados sejam altos.
Juros compostos: a grande armadilha financeira
Talvez o aspecto mais perigoso dos juros seja o que chamamos de "juros compostos". Isso ocorre quando os juros são calculados não apenas sobre o valor principal, mas também sobre os juros acumulados dos meses anteriores. Em outras palavras, é o famoso “juros sobre juros”.
Se você atrasa o pagamento de uma dívida ou permite que um saldo devedor permaneça em aberto, os juros compostos podem rapidamente aumentar o valor da dívida, tornando-a muito mais difícil de pagar.
Um exemplo clássico é o cartão de crédito. Se você não pagar o saldo total da fatura e carregar um saldo para o próximo mês, os juros compostos começam a trabalhar contra você. Se não tiver cuidado, pode acabar devendo muito mais do que o valor original da compra.
Por isso, se optar por parcelar uma conta, como no caso de pagar conta da Light com cartão de crédito, certifique-se de estar ciente de como os juros serão aplicados.
Como evitar taxas e juros abusivos?
Agora que já entendemos como taxas e juros afetam nossas finanças, a grande questão é: como evitá-los? Aqui estão algumas estratégias que podem ajudar você a driblar esses custos:
Compare sempre antes de contratar
Seja ao abrir uma conta bancária, solicitar um empréstimo ou parcelar uma compra, sempre compare as opções disponíveis no mercado. Existem instituições que oferecem taxas mais baixas e até isenções de certos tipos de tarifas. Pesquisar bem antes de tomar uma decisão é fundamental para evitar custos desnecessários.
Evite parcelar desnecessariamente
Embora parcelar uma conta possa parecer uma boa solução imediata, evite fazê-lo sempre que possível, especialmente se os juros forem altos. Se for inevitável, tente pelo menos reduzir o número de parcelas para minimizar os juros.
Parcelar uma conta de luz, por exemplo, pode parecer uma saída rápida para aliviar o bolso no momento, mas o impacto dos juros, a longo prazo, pode acabar tornando a dívida ainda maior.
Mantenha um bom planejamento financeiro
Manter as contas em dia é a melhor forma de evitar juros e taxas adicionais. Com um bom planejamento financeiro, você evita atrasos, paga as contas à vista e mantém seu orçamento sob controle.
Uma dica importante é criar um fundo de emergência. Dessa forma, em situações inesperadas, como um gasto elevado de energia, você pode cobrir o valor à vista em vez de recorrer ao parcelamento. No entanto, se isso não for possível, opções como pagar conta da Light com cartão de crédito podem ajudar a diluir o impacto no orçamento do mês.
Utilize ferramentas de controle financeiro
Hoje em dia, há diversos aplicativos de controle financeiro que permitem acompanhar seus gastos, planejar suas finanças e evitar cair em dívidas. Ferramentas como essas ajudam a visualizar melhor como taxas e juros estão impactando seu orçamento e onde é possível economizar.
Considere renegociar dívidas
Se você já está preso em um ciclo de juros altos, uma saída é renegociar a dívida com o credor. Muitas vezes, as instituições financeiras estão dispostas a rever as condições do empréstimo ou do parcelamento para facilitar o pagamento.
Conclusão sobre a importância do entendimento de taxas e juros
Taxas e juros são elementos fundamentais do sistema financeiro e podem ter um grande impacto no seu orçamento. Entender como funcionam é crucial para tomar decisões financeiras mais seguras e evitar surpresas indesejadas. Seja pagando contas básicas ou contratando empréstimos, estar ciente das taxas e juros envolvidos pode ajudar a evitar endividamentos e manter o controle das suas finanças.
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