#embarcações
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Enchimentos de Água: Abastecimento Prático e Seguro para sua Embarcação! 🚢💧
Os enchimentos de água são componentes essenciais para qualquer embarcação, permitindo o reabastecimento seguro e eficiente dos tanques de água potável a bordo. Projetados para evitar vazamentos e contaminações, esses sistemas garantem que a tripulação tenha acesso a água limpa durante toda a viagem.
🔹 Vantagens dos Enchimentos de Água Náuticos:
✅ Preenchimento rápido e seguro do reservatório de água. ✅ Materiais resistentes à corrosão, ideais para ambientes marítimos. ✅ Design à prova de vazamento para evitar desperdícios. ✅ Compatibilidade com diferentes tipos de embarcações, como lanchas, veleiros e iates.
🔹 Tipos de Enchimentos de Água:
🚰 Enchimentos embutidos – Integrados ao convés para um visual discreto. 🚰 Modelos com tampa de vedação – Evitam entrada de sujeira e salinidade. 🚰 Enchimentos com filtro – Garantem maior pureza da água armazenada.
Ter um enchimento de água de qualidade é fundamental para manter o conforto e a funcionalidade da sua embarcação. Escolha o modelo ideal e garanta abastecimento seguro para todas as suas aventuras no mar! 🌊⛵
4o
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Lula defende fortalecimento da indústria naval brasileira
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu, nesta segunda-feira (24), o fortalecimento da indústria naval brasileira, com a utilização de conteúdo local na fabricação de embarcações. “O Brasil, 95% do nosso transporte de exportação vai de navio. O Brasil é o maior país da América do Sul. Por que a gente não tem uma indústria naval poderosa? Por que a gente tem que comprar navio da Coreia, de…
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Penha intensifica fiscalização da dengue em embarcações devido ao aumento de focos positivos
A Prefeitura de Penha intensificou a atuação dos agentes de endemias para fiscalizar a propagação de dengue em embarcações à beira-mar. O trabalho vai colaborar para a minimizar o número de focos positivos do mosquito Aedes aegypti em um cenário pós-epidemia, com 2355 casos registados em 2024. Até esta segunda-feira, 3 de fevereiro, Penha registrou dois casos positivos de dengue e aguarda…
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Proteção a Bordo: Extintores para Embarcações
Introdução:
A segurança a bordo é imprescindível, e os extintores para embarcações desempenham um papel crucial na proteção contra incêndios. Ter um extintor de qualidade a bordo pode ser a diferença entre controlar uma emergência rapidamente ou enfrentar grandes danos.
Sobre os Extintores para Embarcações:
Os extintores para embarcações são projetados para suportar as condições exigentes do ambiente marinho, com materiais resistentes à corrosão e um design compacto que facilita o armazenamento e acesso rápido. Disponíveis em diferentes tipos, como extintores para fogo Classe A, B e C, eles garantem a eficácia em diferentes situações de incêndio, seja em materiais sólidos, líquidos inflamáveis ou equipamentos elétricos. Além de serem fáceis de instalar e utilizar, esses extintores são fundamentais para garantir a segurança de todos a bordo. Homologados de acordo com as normas de segurança internacionais, os extintores para embarcações oferecem a tranquilidade de que sua tripulação estará protegida caso ocorra um incêndio.
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CVC Cruzeiros: Uma experiência inesquecível em [2023]
Os cruzeiros são uma forma única de explorar o mundo, oferecendo uma mistura perfeita de luxo, aventura e relaxamento. Entre as muitas empresas que se destacam no setor, a CVC Cruzeiros se destaca como uma das principais opções para os entusiastas de viagens marítimas. Com sua ampla seleção de destinos, embarcações de alta qualidade e serviço excepcional, a CVC Cruzeiros conquistou a confiança e…

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𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐂𝐎𝐋𝐌𝐀𝐈𝐍
Senhor: Duque Connall de Colmain
Lema: Courage, Will, Dominion
Cores da casa: Vermelho escuro, preto e dourado.
Sigilo: Uma estrela formada por galhos amarrados
Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae
Sede: Colmain (Anteriormente conhecida como Eylaware)
Informações ofertadas pela central aqui (X)
𝐔𝐦 𝐩𝐨𝐮��𝐨 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐚 𝐥𝐢𝐧𝐡𝐚𝐠𝐞𝐦...
Violentos e implacáveis, adjetivos comumente usados para se referir à família Colmain desde a conquista. Desde o princípio, foram conhecidos por sua determinação em obter tudo que desejavam, sem nunca se render ao medo de enfrentar inimigos superiores. A conquista das terras de Eylaware não foi fácil nem rápida; os feéricos ofereceram grande resistência, mas subestimaram a obstinação dos Colmain. Sempre foram uma casa guiada pela glória da batalha, acreditando que o único meio de vencer o medo era exterminá-lo. A chacina que marcou as terras de Eylaware não foi motivada apenas pelo desgosto humano em relação aos seres místicos. O território não era apenas belo, mas também uma fonte abundante de minérios e possuía florestas densas de madeira anciã. O ataque e a conquista foram estratégicos, com o uso do terror e do ódio à outra raça sendo fundamentais para exercer controle sobre a população e garantir aliados.
Liam de Colmain foi o ancestral que assegurou a vitória sobre as terras e o responsável por renomeá-las em homenagem à família. Ele frequentemente relatava como nem mesmo as imensas muralhas foram capazes de detê-lo e aos que compartilhavam seu sangue. Após a conquista, as muralhas foram reforçadas e ampliadas, buscando maior proteção contra possíveis revoltas. É incerto se a riqueza da família Colmain sempre existiu ou se cresceu apenas com a exploração dos recursos naturais do território. De qualquer forma, eles se tornaram os principais fornecedores de armas do império, graças às minas, e grandes exportadores da madeira anciã, utilizada em fortificações e embarcações mais resistentes. A erradicação contínua de changelings levou à eliminação total deles em Colmain, mas também aumentou as tensões com territórios vizinhos, como Sommerset. A proximidade com Uthdon, por sua vez, gerava riscos constantes de ataques. E talvez por terem considerado todos esses riscos, Colmain se tornou o território com o maior número de militares humanos e o alistamento é obrigatório para quase toda a população, a salvo algumas exceções.
𝐌𝐞𝐦𝐛𝐫𝐨𝐬 𝙧𝙚𝙡𝙚𝙫𝙖𝙣𝙩𝙚𝙨 𝐝𝐚 𝐂𝐚𝐬𝐚 𝐂𝐨𝐥𝐦𝐚𝐢𝐧 𝐚𝐭𝐮𝐚𝐥𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞...
𝑫𝒖𝒒𝒖𝒆
Nome: Connall de Colmain
Idade: 58 anos
Também conhecido(a) como: The Iron Handed (Por governar suas terras com um punho de ferro) ou The Relentless (Basicamente um traço legado da família)
Breve informaç��o sobre: Um homem sério e tradicionalista, é extremamente preocupado com a honra de sua família e em manter o poder que a muito foi conquistado. Apesar de governar de maneira rígida, ele ainda busca fazer o melhor pela população de Colmain, ainda que obviamente favoreça mais a nobreza e a própria família. Ele pode e vai discordar de qualquer opinião que você forneça a favor dos changelings, mas é mais tendencioso a lhe ouvir (sem te assassinar com os olhos) se defender seu ponto com clareza e convicção, ele ainda vai discordar é claro... Mas não vai te ter em tão pouco estima. Agora, falhe em suas táticas argumentativas e se prepare para uma discussão acalorada. (Dentro dos limites da boa educação, é claro, a esposa sempre para ele antes de se tornar demais.)
𝑫𝒖𝒒𝒖𝒆𝒔𝒂
Nome: Róisín de Colmain
Idade: 51 anos
Também conhecido(a) como: The Silent Thorn (Talvez o membro mais sorridente da casa, o que para boa parte da população torna sua maldade inesperada e silenciosa) ou The Scarlet Viper (Esse já a persegue desde antes do casamento, sendo conhecida como ardilosa e traiçoeira)
Breve informação sobre: Róisín era a quarta filha de um visconde, uma família bem quista é claro, mas sem a relevância que ela sempre almejou para si. Fez muito bom uso de sua mente afiada e beleza estonteante quando conquistou o afeto de Connall, tendo o enlouquecido a ponto de ter conseguido a proposta de casamento em apenas seis meses após terem se conhecido. A duquesa é quem mantém boa parte das conexões políticas da família em bons termos, já que é muito mais sociável e cabeça fria que o duque. Também é um das poucas pessoas, senão a única, capaz de superar a teimosia do marido e o fazer mudar de ideia.
𝑯𝒆𝒓𝒅𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒅𝒐 𝒅𝒖𝒄𝒂𝒅𝒐
Nome: Declan Delmir de Colmain
Idade: 28 anos
Também conhecido(a) como: The Bloody One (Por não ser difícil o ver coberto de sangue, ninguém sabe se é o dele ou outros, mas ninguém tem coragem de perguntar) ou The Northern Viper (Possivelmente ganho por ser o filho mais próximo da duquesa, sendo tão cordial e educado quando ela para a maioria, sorridente demais para os mais desconfiados)
Breve informação sobre: O mais velho dos gêmeos, já foi um garoto dócil e gentil que mudou drasticamente após um evento fatídico. Se tornou a personificação de um Colmain e passou expectativas, gerando medo por onda passa. É uma versão perfeita de seu pai com sua mãe, o mesmo sorriso charmoso e manipulador da matriarca com.....todo resto piorado de seu pai. Para quem tem sua graça, sabe que ele jamais faria mal sem ser provocado, afinal, ele sempre foi muito gentil. Para quem não tem, ele é o diabo.
𝑮𝒆̂𝒎𝒆𝒂 𝑹𝒆𝒔𝒆𝒓𝒗𝒂/𝑴𝒐𝒆𝒅𝒂 𝒅𝒆 𝒕𝒓𝒐𝒄𝒂
Nome: Deirdre Maeve de Colmain
Idade: 28 anos
Também conhecido(a) como: The Thorned Rose (Tão bela e de aparência muito mais frágil e dócil que o irmão, sempre foi associada a uma rosa, mas não demorou muito para que com o passar dos anos os espinhos se fizessem presentes) ou Lady of Sorrows (Sempre atormentada pela tragédia e talvez amaldiçoada pelo próprio nome, conhecida assim tanto pela Deirdre celta quanto por ser o membro da casa mais adepto a copadecer das dores alheias.)
Breve informação sobre: Um dia já foi uma criança tímida e ingênua, mas isso foi se alterando com o passar dos anos fosse pelas pequenas tragédias a sua volta ou pela criação dos pais. Sua rebeldia e contrariedade aos planos de Róisín pra ela a tornam uma decepção constante para a mãe, buscando não ser uma decepção ambulante ela se apresenta muito adepta dos ideias do duque sempre que sem sua presença em troca de validação. Sua simpatia e ocasional gentileza são sinceras, mas não é preciso muito para que ela se demonstre cruel e mesquinha com quem a contraria ou prejudica.
𝐔𝐦𝐚 𝐛𝐫𝐞𝐯𝐞 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭...
O link da playlist está aqui (X)
Monsteer - Willyecho
Play Dirty - Kevin McAllister, [SEBELL]
Wolves - Sam Tinnesz, Silverberg
Bloodshot - Sam Tinnesz
Reaper - Silverberg, Jordan Frye
12 Rounds - Bohnes
King of the World - WAR*HALL
Devil Inside - CRMNL
Leading the Pack - Sam Tinnesz
Demons and Angels - LOWBORN
The Water Is Fine - Crimson Edition - Chloe Ament
Blood // Water - grandson
Redemption - Besomorph, Coopex, RIELL
Bônus track deluxe edition:
Declan de Colmain
Bad - Royal Deluxe
Animals - Maroon 5
Sick Like Me - In This Moment
Deirdre de Colmain
Born to Die - Lana Del Rey
Afterlife - Hailee Steinfield
Running Up That Hill - Kate Bush
#vamos ignorar a minha falta de aptidões no ps e focar no conteúdo#𝑰𝒇 𝒊𝒕'𝒔 𝒊𝒏 𝒎𝒚 𝒃𝒍𝒐𝒐𝒅 𝒊𝒕 𝒘𝒂𝒔𝒏'𝒕 𝒎𝒚 𝒇𝒂𝒖𝒍𝒕 ✦ * ✰ ˚ ⌜ House of Colmain ⌟#𝑴𝒚 𝒇𝒂𝒕𝒆 𝒊𝒔 𝒘𝒓𝒊𝒕𝒕𝒆𝒏 𝒊𝒏 𝒃𝒍𝒐𝒐𝒅 𝒂𝒏𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒔 ✦ * ✰ ˚ ⌜ Extras ⌟
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em FREYJA AKSEL HRAFNKEL. Sendo DEVOTA e MALÉVOLA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida do ODIN. Aos 26 ANOS, cursa o NÍVEL DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MILLIE BRADY.
ORIENTAÇÃO: bissexual birromântica.
ALTURA: 1,70m.
CABELOS E OLHOS: olhos azuis claros, cabelos castanhos acobreados com um fundo ruivo.
OCUPAÇÃO: estudante do nível Diamante.
ESTÉTICA: roupas escuras de adereços dourados e vermelhos, perfume de notas frescas e cítricas, jóias em ouro e prata, especiarias e chás, pele levemente queimada pelo sol com sardas em relevo.
PERSONALIDADE: Freyja é muito gentil e faladeira, mas na maioria das vezes, tenta tirar algo de seu interesse em uma conversa. Tem uma malícia presente, diferentemente de seu irmão, não confiando em praticamente ninguém. Seus hobbies são com a cozinha e aprendizado, sempre buscando mais sobre as lendas e cultuando os deuses nórdicos de maneira perspicaz e gananciosa. É muito precisa em suas ações e direta, não gostando de rodeios ou de enrolar as pessoas, a não ser que seja muito necessário. Apesar de seu posto, é muito festeira e adora qualquer tipo de evento que a tire da rotina.
INSPIRAÇÃO: Björn Lothbrok, Cersei Lannister, Inej Ghafa, Fhang Runin, Nikolai Lantsov, Maggie Greene, Polly Gray, Elizabeth Swann.
PINTEREST.
A Terra afundará no mar, o lema da família carrega o Ragnarök desde os primeiros vivos que começaram uma das linhagens mais poderosas desde o fim dos feéricos.
Ouvir o nome Hrafknel em uma negociação pode causar arrepios em quem está envolvido, seja pelas lendas que carregam a força da família ou pelas frotas que são mais rápidas que o próprio vento quando navegando sobre as águas. É quase popular o que se diz sobre eles: Odin é mesmo o pai de todos eles. As frotas são pouco numerosas, mas batem de frente, sempre vencendo, qualquer um que atente dominar a velocidade e o comércio.
Freyja nasceu sete minutos depois de seu gêmeo Eirik, número considerado poderoso e supersticioso para os que vêm da linhagem dos deuses nórdicos. Há anos gêmeos não compunham a árvore genealógica dos Hrafnkel, e conforme foram hospedados por Odin, a crença de que haviam vindo ao mundo com um objetivo declarado pelo deus se tornou uma realidade para os envolvidos.
A casa Valdr e seus compositores, que já tratavam a família dourada como deuses, passou a ver os irmãos como verdadeiros presságios, dignos da magia e do poder. Freyja nunca teve problemas com o fato de seu irmão ser o predestinado à cadeira da família, muito pelo contrário: assim como o corvo Huginn, materializado em seu seon, arquiteta tudo para que possam ter o dilúvio de sucesso. Não sendo permitida ao trabalho quase braçal que é dominar as frotas e construir embarcações de tirar o fôlego, faz o que é possível para que nunca falte a dignidade e a sabedoria.
Freyja sabe na ponta da língua todos os valores e lendas nórdicas, completamente obcecada com o Ragnarök: seu sangue carrega a lenda e as profecias nunca erraram, mas há algo mais afetivo em sua perspectiva. Sente uma forte conexão com Freyja, de quem recebeu o nome, e uma devoção extrema a Odin que lhe é incômoda em algumas vezes.
✦ Mais informações sobre a família aqui.
SEON: Huginn é a analogia do corvo do pensamento de Odin, tendo sido em uma possível encarnação anterior o próprio. É bastante agitado e sempre tem suas fugas para se encontrar com seu irmão, Muninn. Mantém-se na posição de sempre, sem exibir suas habilidades ou brilho além do necessário para aqueles que não acredita serem dignos. Quando próximo de Muninn, chega a dobrar de tamanho e fica mais agitado ainda, como se tentasse se comunicar explicitamente. Quanto aos sentimentos de Freyja, age conforme suas emoções: chega a ficar quase apagado em um momento de decepção.
EXTRACURRICULARES: Meditação e Harmonização Divina.
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ഡ𝑒 𝑟𝑜𝑑𝑒 𝘩𝑒𝑟𝑒 𝑖𝑛 𝑡𝘩𝑒𝑖𝑟 𝑀𝐼𝑁𝐷𝑆 , 𝑎𝑛𝑑 𝑤𝑒 𝑡𝑜𝑜𝑘 𝑅𝑂𝑂𝑇 .
the wayfarer : eirik hrafnkel , 26 𝑜𝑑𝑖𝑛'𝑠 𝘩𝑜𝑠𝑡—bearer of muninn
( pinterest ⋆ playlist ⋆ seon )
WHEN TWO RAVENS ARE BORN
one of thought , with eyes that see far , one of memory , bearing the scar : together they herald twilight's breath , the final march of fate and death . ( an omen of twins : a hrafnkel lullaby )
HOUSE HRAFNKEL : 𝑔𝑢𝑎𝑟𝑑𝑖𝑎𝑛𝑠 𝑜𝑓 𝑡𝘩𝑒 𝑣𝑒𝑖𝑙
Certas lendas são como sementes, plantadas de geração em geração.
Os Hrafnkel são uma família de superstições e, com Odin como seu patrono, cultivam como joia o dom da precognição. A magia lhes é preciosa, pois só ocorre quando necessária: várias são as gerações onde não nascem khajols, já que o All-Father só se manifesta como um presságio de guerra.
Herdeiro de uma linhagem antiga e vinda de Northumbria, Eirik é uma das metades da profecia que é passada para cada recém-nascido como cantiga de ninar. Ele e sua irmã gêmea, Freyja, nasceram como um omen do crepúsculo dos deuses, anunciando o longo inverno que antecede o Ragnarök—seja lá que raios isso signifique. Aprenderam, com a leitura de seu futuro nas estrelas, que o destino é tudo menos literal—nada sabem sobre o papel que tem a desempenhar em batalha, apenas que são os arautos de um novo terror, e que a eles cabe o enfrentar.
(Como se ser herdeiro do trono de ouro não fosse responsabilidade suficiente a carregar. Pobre Atlas, castigado com o peso do mundo—talvez este seja um mito diferente.)
Entre os Hrafnkel, aos lordes que ocupam o assento de chefe da casa dá-se o nome de Valdr, e a eles é passado o bracelete de juramento há muito presenteado pelo Primeiro Imperador. Leais aos Essaex desde antes da fundação de Aldanrae, o juramento que que fazem ao assumir a posição é um só: como os únicos capazes de carregar o deus dos deuses, mas o fazem com tamanho infrequência que seria difícil desafiar o status quo; para os elevar e os manter submissos, Ardan os concebeu o papel de guardiões do véu que separa a realidade da dimensão divina, à serviço da coroa para a proteger. Eirik, atormentado pelo próprio dever como é, leva com gravidade a certeza de que um dia o título será seu.
Seu prestígio se estende para além da rara mágica em suas veias. São uma família de muitos segredos, sendo a construção de barcos o seu principal. Os métodos que utilizam são próprios, e não há navio sob seu estandarte que não tenha passado pelas mãos devotadas de um Hrafnkel. É tradição que as técnicas sejam passadas de pai para filho, e cada uma das embarcações da imponente frota é tocada pelas mãos de seu senhor. Eirik construiu o seu próprio navio, com a alcunha de One-Eye, e o comanda quando não está em Hexwood dando continuidade à sua educação.
Com a frota mais rápida de todo o continente, foi apenas natural que chegassem primeiro ao pote de ouro: não literal, mas de igual coloração. Comerciantes por profissão, seu principal negócio é importar um raro pigmento dourado de sua terra natal, extraído de besouros esmagados até formar um fino pó que usado para tingir tecidos e tapeçarias, e pelas damas de famílias nobres para pintar as pálpebras em grandes ocasiões. Graças ao favor dos Essaex, é lei em Aldanrae que só a família Hrafnkel o pode comercializar—o monopólio um presente que os mantém em leais como cães domesticados, no conforto de sua alta estação.
(Eirik odeia o dourado, mas o veste de alguma maneira todos os dias—por obrigação. Se sente por vezes trajando o ouro dos tolos, mas o aceita como sinal de devoção.)
ERIK HRAFNKEL : 𝑡𝘩𝑒 𝘩𝑒𝑖𝑟 𝑜𝑓 𝑔𝑜𝑙𝑑
Nada há no mundo que tenha mais importância do que sua honra. Existe por apenas um propósito: para ser o instrumento de Odin. Não se entrega aos vícios, e se conduz com decoro e pudor. É um reflexo do deus que representa, e a ele devota cada gota de suor e lágrima com louvor.
Não tem grandes ambições para além de se tornar Valdr no lugar de seu pai um dia, e vive cada dia de sua vida em preparação. O faz não por pressão da família, mas por cobrar a si mesmo—apesar do status, os Hrafnkel o criaram no seio de um lar de muito amor. Talvez seja por isso que não se permite decepcioná-los: como maneira de retribuir por tudo e por tanto, cobra de si a perfeição que jamais esperaria do outro.
É um grande estudioso, e amplo conhecedor da história de Aldanrae, de Northumbria e de Luguya. Seu desejo secreto é desvendar os mistérios de Uthdon, cuja religião o fascina—torce para que o seu papel na guerra a que está fadado o permita cruzar a fronteira.
Demonstra impressionante talento para a Manipulação da Realidade, disciplina em que passou a se destacar tão logo começou o Nível Diamante. Aguarda pelo quinto e último dos anéis como um símbolo de libertação: mal pode esperar para praticar sua magia, potente como criatura viva, sem qualquer supervisão.
É, sobretudo, gentil. Se tenho tantos privilégios, costuma pensar, cabe a mim ser merecedor.
MORE ABOUT HIM : 𝑡𝘩𝑒 𝑘𝑒𝑒𝑝𝑒𝑟 𝑜𝑓 𝑜𝑎𝑡𝘩𝑠
NAME : eirik runnar hrafnkel ALIASES : rik, golden boy AGE : 26 years old ZODIAC : cancer sun, scorpio moon, pisces rising MBTI : INTP (introverted, intuitive, thinking, and prospecting) ORIENTATION : heterosexual + heteroromantic PERSONALITY : kind, gentle, soft, generous, caring, naive, resolute, grave, noble, wise, warm, humble, tender APPEARANCE : 184cm, redhead, blue eyes, mustache, freckled back AESTHETIC : scales, history tomes, sailboats, salt water, telescopes, black tea, gold cufflinks, spears, hourglasses, traveling, lamb stew, cozy blankets, holding hands in secret
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𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐖𝐎𝐑𝐃𝐋𝐘 𝐂𝐑𝐄𝐀𝐓𝐔𝐑𝐄𝐒
Os monstros são muito conhecidos por todos os lados, com diversas lendas populares já retratadas principalmente por changelings, que foram seus combatentes diretos. É comum que haja pânico quando algo fora do comum acontece, e que seja associado a uma criatura que tem o princípio de acabar com qualquer rastro de vida: crianças desaparecidas, barcos afundados ou fogo sem dragão. Por isso, ao longo dos anos, diversos livros vem retratando quais são e como matá-los.
QUIMERA.
A quimera é um monstro que pode chegar a até nove metros de comprimento e mais de duzentos quilos. A maioria das quimeras já vistas é retratada como cabeça de leão, corpo de cavalo, patas de bode e rabo de escorpião. Os olhos das quimeras são amarelos ou azuis, podendo confundir e encantar quem tiver a mente aberta para o medo. São extremamente agressivas e possuem diversas maneiras de atacar, seja com o rabo de veneno, os dentes afiados ou até mesmo coices. Existem variantes com corpos de bode e cabeças de serpente, mas são raras de encontrar, mais vistas em tempos frios. As quimeras, apesar de agressivas, são as mais fáceis de serem mortas não pela luta, mas pelo uso de qualquer arma que fure o coração ou o cérebro.
SERPENTE-DRAGÃO.
A serpente-dragão se trata de uma enorme cobra de fogo com nove olhos espalhados pela cabeça e um chocalho na cauda que mais se assemelha ao bufar de um dragão. Os populares dizem que as serpentes-dragão são dragões mal evoluídos esquecidos pelos feéricos que dormiram sob a terra por anos até despertarem. Podem ser vistas em qualquer ambiente seco, com folhas ressecadas que espalhavam mais o fogo. É muito difícil atacá-las já que seu corpo se move rapidamente, e as escamas se abrem em jarradas de fogo. Acertá-las nos olhos é impreciso, tendo efeito apenas nos dois olhos centrais. Para matá-las, é necessário um dragão aquaris para conter os danos e utilizar de decapitação, veneno ou esmagamento.
KRAKEN.
O kraken vem direto das lendas dos deuses, espeficiamente dos nórdicos que são alguns dos mais antigos. Se trata de uma lula gigante, que chega ao tamanho da superfício até onde a luz não bate mais no fundo do mar. O kraken ataca embarcações sem ver a quem, sendo a maioria khajols, já que eles detém o poder maior de comércio e navegação. Existem variantes de krakens, sendo um o maior, conhecido como Horven, nomeado pelos primeiros khajols hospedeiros de deuses nórdicos. Há histórias de krakens engolindo changelings enviados com seus aquaris para destruírem, sem sucesso, se tornando então um fardo dos khajols. Para destuir o grande kraken Horven, é necessário uma fruta que custa milhares de ouros com a consciência de que metade será afundada. O restante consegue ser destruído com dragões ou uma frota bem preparada.
APÓFIS.
Se trata de uma serpente que se esconde no céu e nas estrelas com asas de demônios tão unidos que conseguem faze-la voar. Tem cerca de trinta metros de comprimento e é a maior inimiga do deus egípcio Rá, assim como os demais. Os populares dizem que quando Rá destruiu Apófis, o aprisionou no mundo ainda inabitado para que os deuses pudessem viver em harmonia, agora amaldiçoando os novos seres. Apófis tem vários filhos que têm menos da metade de seu tamanho e são igualmente letais, e causa mais caos que morte, destruindo tudo aquilo que sustenta a vida. Para matá-lo, é necessário fogo e luz com um ataque certeiro, porque Apófis tem pouca tolerância já que vive entre as estrelas.
FAUNO SYLVOK.
Não se sabe exatamente a origem das mitologias, podendo ser da romana ou celta. Dizem que Sylvok é um fauno filho de um deus meio-bode que se rebelou contra a natureza e passou a cometer assassinatos, sendo suas vítimas principais as crianças. Alguns dizem que ele suga almas, engole os pulmões (advinda de uma época de crise de tuberculose) ou as atrai para a floresta para se alimentar delas. Até então, era apenas um mito, até que os changelings viram em Uthdon algo que parecia ser um fauno: um homem de pernas de bode de dois metros de altura, chifres tão pontudos que poderia desfazer couro como se fosse seda e unhas feitas para arrancarem entranhas. Sylvok é extremamente agressivo, não fala e age como uma verdadeira besta. Escudos são mais que necessários além de proteção no couro de dragão, já que ele pode facilmente rasgar suas peles. Até hoje, Sylvok não foi morto, mas sempre desaparece por anos até ser motivado.
INTERPRETADOR.
O intepretador nada mais é que um demônio que personifica tudo aquilo que se pode ter medo ou amor. Enquanto ilude a mente de suas vítimas com o contato visual, fingindo suas vozes e aparência, fica o dobro de seu verdadeiro tamanho para engolir as vítimas pela cabeça. São vários interpretadores que se replicam como pragas. Sua verdadeira forma é um corpo seco de quase três metros de altura, com olhos cegos e brancos, com uma boca cheia de dentes feitas para morder uma pessoa inteira. Quanto mais almas o interpretador coleta, mais forte fica, e existem vários estágios. É muito mais fácil identificar um interpretador jovem e enfraquecido pela péssima atuação. Para matá-los, é preciso evitar o contato visual a todo tempo e utilizar de armas de prata.
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O tempo passou ligeiro...
Onde foi que a gente se perdeu?
Desfez a roda.
Soltou as mãos.
Silenciou a cantiga.
Trancou as portas.
Encerrou a brincadeira.
Onde foi que a gente se perdeu?
Parou de contar estrelas.
Afundou as embarcações de papel.
Secou as poças d'água.
Anuviou o olhar.
Petrificou os caminhos.
Onde foi que a gente se perdeu?
Houve um tempo em que a minha rua era parque de diversões, o sol acordava cedo e as gotas sobre a plantação eram pura emoção do céu.
Havia um rio correndo logo ali, esverdeando as margens, levando folhas secas e embarcações de papel.
O vento entre os coqueirais era canção, o estalar dos galhos, o choro da criança, o fruto despencando do pé, passarinho no telhado, risada de mãe... Tudo era canção.
E quando olho o passado distante, mas tão presente, me sinto menina outra vez.
Minha alma é antiga.
Onde foi que a gente se perdeu?
Eunice Ramos.
#empatia#coração valente#compaixão#espírito santo#top#conhece- te a ti mesmo.#coração#verdade#mulheres guerreiras#não a violência contra as mulheres#amor proprio#amor
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🚢 Corrimãos Náuticos: Segurança e Estilo em Alto-Mar! ⚓
Os corrimãos são componentes essenciais em qualquer embarcação, proporcionando segurança, suporte e estabilidade para os passageiros e tripulantes, especialmente em mares agitados.
🔹 Função e Importância:
Evitam quedas e acidentes a bordo.
Facilitam a locomoção em diferentes áreas da embarcação.
Contribuem para o conforto dos passageiros durante a navegação.
🔹 Materiais Resistentes:
Os corrimãos para barcos são fabricados com materiais de alta durabilidade e resistência à corrosão, como: ✅ Aço inoxidável – Elegante e resistente à água salgada. ✅ Alumínio anodizado – Leve e altamente durável. ✅ Madeira tratada – Para um toque clássico e sofisticado.
🔹 Modelos Disponíveis:
Fixos ou removíveis para diferentes necessidades.
Com ou sem suportes para cabos de segurança.
Personalizados para diferentes estilos de embarcações.
Seja para um iate de luxo, um veleiro ou uma lancha esportiva, investir em corrimãos náuticos garante mais segurança e conforto para todos a bordo. 🌊⚓
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Sem Pretensão
Tiveste carrosséis como amantes Alfinetando filhos, comendo de suas unhas Atormentando mitologias e ressonâncias Ruminando ossos com a saliva
Artrópodes dançam sob a lua Esvaziados dos espelhos do lago Cavam fundo a intimidade E escondem seus sentidos em atos insones
Subindo o rio do futuro desnaturalizado Sem prata, sem lágrimas, sem diabos, sem luxúrias Meu país engole minha força em seus estímulos Tão impessoais, talhados em persuadir com ameaças veladas
Cada antepassado meu foi se não o sol Desequilibrando a química do destino Afetuoso delírio, faz chagas na minha ausência Pois o petróleo já não é mais o mesmo sem meu sangue
Todo o meu ócio na encosta contemporânea O verbo desagradável faz suas verborragias E eu te teço ondas, maré baixa e águas escusas Para naufragar embarcações que carregam minha saudade
Esse temporal derrama a cera da vela Refaz os restos findos de fraturas Casa a acolhida quente suspirando Adagas pela noite revolta
Esvazia Cabral dos meus romances Esvazia a Itália do meu horizonte Estas imagens preveem um idioma cego Incapaz de criar palavras que não sejam para lhe clamar
Contaminam meu sonho com suas mãos Sendo a tal medicina deteriorada pelo ego Uma quimera capaz de devolver os seres Ao estado primitivo dos gestos impacientes
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#conhecencia#carteldapoesia#projetoflorejo#projetoalmaflorida#lardepoetas#espalhepoesias#pequenosautores#pequenosescritores#liberdadeliteraria#arquivopoetico#projetoartelivre#novospoetas#projetovelhopoema#projetoversografando#projetomardeescritos#mentesexpostas#julietario
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O cansaço era tanto físico quanto mental. Os recentes acontecimentos deixaram toda Aldanrae em uma névoa de incertezas e ela podia sentir os olhos da população presos nos changelings, desconfiando de que eles pudessem ser mesmo eficientes em proteger os residentes. Não seria ela a salvadora da pátria, mas seu senso de perfeccionismo a deixava cada dia mais tensa, acreditando que talvez pudesse fazer algo a respeito. Com um suspiro, permitiu-se relaxar um pouco, os olhos fixos na superfície das águas que abrigavam Iskra. A dragão estava tranquilamente adormecida enquanto os pensamentos da cavaleira fervilhavam em todas as direções possíveis. Bem, ao menos era isso que Kaelen havia imaginado até as águas começarem a dançar freneticamente, primeiro em pequenas ondas e intensificando-se até que as escamas turquesa emergiram majestosamente e a criatura voou rapidamente em sua direção, os olhos negros como uma noite sem estrelas procurando pelo que pudesse estar incomodando sua montadora. O elo entre as duas era tão forte que Emberwood logo compreendeu, colocando-se de pé e erguendo as duas mãos no ar para acalmar a criatura. — "Tá tudo bem, não aconteceu nada." — Assentiu com a cabeça uma vez e manteve os olhos fixos em Iskra até que outra movimentação nas águas chamou sua atenção: uma das poucas embarcações dali começava a... afundar? — "Por Erianhood..." — Arfou. — "O que foi que aconteceu, Iskra?"— A vontade era perguntar "o que foi que você fez?", mas acabou segurando a língua. Como iria explicar aquilo? Na agitação para encontrar a cavaleira, a dragão agiu tão rápido que sequer se deu conta que a cauda havia colidido na embarcação...
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E se... Tudo fosse - Part 4
Sinopse: Depois do principe Jacaerys veio uma menina com os traços da valiria, puxado ao seus pais. A menina que não tinha um ovo de dragão, mas partilhava disso com seu tio Aemond ambos cresceram juntos, mas foi afastado. Ela foi para o mar com seu avô Corlys e conquistou seu dragão. O retorno a Pedra do Dragão é de grande mudança e isso incluem mudanças na história.
Fandom: House of the Dragon.
Part 1 | Parte 2| Parte 3 | Parte 4 | Final
Duas luas e o banquete real onde celebrava a união do Aemond junto a sua esposa Saerehna estava sendo realizado no grande salão na presença de todos os familiares e membros de grande importância aos aliados da casa preto e vermelho. Jace dançou muito com sua irmã naquela noite, ao contrário de sua esposa Baela que carregava um bucho enorme que ao ver da Rhaenys, parecida de quando a sua filha Laena estava grávida das gêmeas. - Saerehna aproveitou o máximo de tempo com seus irmãos já que no dia seguinte, toda sua família iria retornar a Pedra do Dragão e com e única lembrança que ficaria com ela seria memórias, por mais que a menina insistisse que um dos irmãos fizesse campainha a ela, a futura rainha não permitiu tal afronta. - Em contradição, ela deveria garantir a sucessão da mãe, então fora descartado o desejo de irem viver em Derivamarca ou longe do castelo, porém o conselho achou viável o casal fazer um voo para pelo reino para apresentar a união da linhagem Targaryen. Porém neste dia a reunião foi acalorada, já que naquele momento o próprio Principe Jacaerys já participava das reuniões apenas para monitorar e dar sua opinião quando fosse solicitado:
-Não. Saerehna e Aemond não vão fazer essa turnê pelos sete reinos e nem outro vilarejo. Eu sou o herdeiro da futura rainha, não faz sentindo ela ter que ir e completar minha viagem? - Jace arrogante em palavras enquanto demostrava seu descontentamento perante seus domínios.
- Principe Jacaerys. Seria uma forma da turnê do herdeiro terminar, muito senhores o aguardam. - os senhores comentou sendo apontado como os olhos e ouvidos do castelo.
- Exatamente. Eles aguardam o herdeiro. Seria bem injusto eu mandar minha irmã para visitar o restante do reino. O que eles iriam pensar, que eles não são tão importantes quanto os demais que receberam minha visita. Então não. Minha resposta continua sendo não.
Aquele dia foi tenso porque ninguém se atreveu a se opor a decisão do o próprio Rei Viserys ficou surpreso com a maneira que seu neto se colocou a decisão, o que trouxe uma desavença para Rhaenyra e sua madrasta Alicent. - Depois que todos os senhores retornaram aos seus lares após o grande banquete foi o momento de despedida as primas Baela, Saerehna e Rhaena sempre tiveram contato e por se pareceram tanto com os filhos da Rhaenys ela tinha uma carinho maior por elas e afeição do que por seus netos, mas claro que isso não era passado por alto, os meninos se sentiam parte da família Velaryon quando seu avô solicitava Luke em suas navegações, onde mesmo o menino detestando o mar, ele conseguia ir voando com Arrax, mas isso deixaria o Lorde Corlys pouco à vontade. - Com os meses da neta dar à luz ao seu primeiro filho, aquele voou em Moondancer seria o último, o próximo seria para terminar sua turnê junto com seu marido Jace dentro dos sete reinos e voltar para Pedra do Dragão, o que ocorreria depois de ter o bebê.
A despedida abriu espaço no fosso do dragão onde Greyghost ainda se recusava por entrar para se proteger, além disso alguns guardar de dragão ficavam vigiando o local onde o animal gigante descansava e recebia sua alimentação. - O animal era mimado, por alguns tripulantes do Serpente marinha, com quem passaram mais de anos em mar e em terra olhando o animal voando junto com as embarcações e atraído curiosos que nunca havia visto um dragão. Eles estavam acostumados com o animal vigiando-os no alto esperando uma comida para dar o bote, com o tempo a Serena ensinou-lhe a esperar e assim Ghost aprendeu o momento certo de pegar sua comida quando os humanos caçavam. Os guardas dos dragões já haviam recebido um sinal verde para quando alguém da tripulação de aproximasse de onde o animal estava, todos eles sabiam que mesmo um dragão ter convivido com eles, ele poderia facilmente comê-los, então nenhum deles viu a besta dormindo ou em seu descanso, eles deixavam algumas arraias, ou tubarões filhotes que eram pegos na rede, deixava de frente a entrada escura do buraco e partiam. - Greyghost saia para comer ou ele simplesmente pegava o animal oferecido e despejava de volta ao mar. - Porém isso foi acabando quando Lorde Corlys voltou para seu castelo deixando sua neta e os deveres para trás para acompanhar o nascimento de seu bisneto.
Aemond consumou o casamento na noite seguinte do jantar, sua esposa estava radiante, acordou subindo no marido e cavalgando por mais aquela manhã inteira. A quem fale que os rugidos e gritos daquela noite não pertencia somente aos dragões soltos em Porto Real. - As criadas naquela semana tiveram que trocar as colchas de cama todos os dias, os guardar já tomavam aquele episódio de prazeres como um pedido para largar o manto branco e ir à casa de prazeres para compreender esse desejo carnal que o jovem casal esbaldava no castelo. - Aemond ao contrário do que todos imaginavam não mudou, sua feição afiada e nunca demostrava felicidade continuava, ao que para Princesa Saerehna isso era irrelevante já que ambos se encontravam sempre que podiam e com ela, ele deixava ao menos o sorriso verdadeiro enfeitar sua face. - Agora a princesa, continuou a mesma, porém conseguindo controlar o marido do jeito que deve ser, assim como Otto controla sua filha, ela estava instituída a controlar os anseios e desejos de seu marido:
-Bom dia Princesa Saerehna. - o mestre dos livros estava organizado a biblioteca do castelo e recolhendo livros para atualização dos manuscritos. - Estás à procura de algum livro especifico?
- Sim. Algum de receita? - o mestre sorriu para mulher com feições delicadas, onde os olhos lilases combinavam em perfeita harmonia com todo o resto.
- O que a senhorita realmente deseja?
- Sobre o livro que o senhor me mostrou. Além do meu irmão Luke mais alguém morre?
- Quer saber como a história termina? - a mulher afirmou curiosa e ajudando o senhor com os livros grossos que carregava. - Depois do seu irmão Luke, o pequeno Jaehaerys é morto cruelmente por caçadores de ratos. Todos entendem que foi um erro, que eles estavam atrás do Aemond e não do filho de sua tia Halaena. - Serena ficou quieta por longo tempo esperando um retorno do seu próprio cérebro. - Iniciou-se uma guerra, onde sua avó morreu em uma luta contra dois dragões Aemond e Aegon II, o próximo que morreu foi seu irmão Jace, ele nem tinha chegado a se casar com a Lady Baela. Após isso, Aemond e Daemon se enfrentaram junto com seus dragões e ambos morreram. Seu irmão Joffrey morreu em um acidente, ele foi para ajudar e acabou subindo no dragão de sua mãe, ele caiu de uma altura e morreu na queda. - Sua mãe foi morta pelo seu tio Aegon, o dragão dele a matou. Depois de tantas mortes, enfim Aegon II morreu, seu irmão Aegon III e Viserys permaneceram vivos. Suas primas Baela e Rhaena, também pereceram vivas. Sua tia Rhaena e a filha dela Jaehaera morreram, em anos diferentes.
- Em resumo, todos morrem. - A menina colocou a mão na testa e sentiu uma dor na cabeça ao tocar um hematoma. - Você só falou que eles morrem, mas não disse como.
- É melhor você saber só o que importar. Você já fez muito em mudar o destino de todos vindo para o mundo e pode fazer muito mais.
- O motivo dessa guerra. Foi por causa do trono? - ela perguntou tendo a confirmação silenciosa do mestre. - Me conte a verdade sobre a maneira que tomaram o trono da minha mãe.
- Na mesma noite que o rei faleceu, não foi tocado sino e nem avisado a nenhum dos guardas sobre o que deveria ser feito apôs o falecimento de seu avô. Poucos foram os senhores que estavam de acordo sobre chamar sua mãe para coroação. Porém a Rainha Alicent e seu pai Otto tramaram tudo a portas fechadas, nenhum corvo levantou voou naquele dia e quem contrariasse era morto ou preso. Eles planejaram toda coroação do seu tio Aegon, afinal tinha uma lei sob os desejos de uma filha não sobressair ao do filho e Otto conseguiu convencer muitos senhores a dobrar os joelhos ao Aegon e os que não dobravam, era exemplo a quem negasse, e cortaram as cabeças. Seu avô passou três dias trancado no quarto fedendo e só quando já tinham o apoio necessário realizaram a coroação no fosso do dragão para que todos pudessem ver, mandaram uma quarta a sua mãe informando a morte do Rei e chamando ela a se ajoelhar ao seu irmão Aegon. - Ele olhou para mulher que agora estava mais quieta como era o costume. - Princesa.
- Eu ouvi. Obrigado por esclarecer tudo.
- Princesa Saerehna, você deve ter em mente que seu nascimento atrasou os acontecimentos. A guerra que ocorreu na história, só houve depois que seu avô morreu. Lembre-se que a história pode continuar. - O mestre deixou a menina sozinha e lhe entregou um livro. - Tenha um bom dia Princesa.
A menina foi acompanhada por um dos guardar do castelo que o próprio marido pediu para que acompanhasse ela quando ele não se fizesse presente e isso tudo passou pela atenção da irmã mais velha do Aemond que atribuiu que Sor Davos permanece como escudeiro da filha na companhia de mais alguns guardas. - O Rei sempre tinha visitas e constantemente sua neta Serena ia busca-lo em seus aposentos para passear ou falcoar.
-Quantas luas para o dia de seu nome, minha querida. - Rei Viserys estava entalhando outra peça para compor a grande maquete.
- Uma lua, mas o senhor não precisa. Já não parece certo mais comemorar este tipo de celebração. - Serena sorriu, olhando para seu avô.
- Sempre é bom comemorar o dia do nosso nascimento e o seu é importante. - O Rei nunca deixou claro seu favorecimento de filhos e netos, mas todos os filhos da Rhaenyra e de seu amado irmão tinha um lugar privilegiado na corte tratando de favoritismo. - Aemond me falou sobre a montaria do Ghost, ele ficou encantado com quanto detalhe tem, pedi para encomendar uma para seu dragão com os símbolos Targaryen.
- O senhor poderia ter me perguntado sobre isso. - Desta vez a mulher se sentiu uma garotinha, onde seus pais a manuseava onde e como deve se comportar. - O Lorde Corlys está indo fazer outra viagem, pedi para ele encomendar outra montaria e acrescentar os símbolos Targaryen a cela do Greyghost.
Após aquele dia, a menina começou a ficar mais tempo com seus outros tios e primos, Alicent estava sempre olhando para mulher e conversava com Sor Criston sobre os horários dos guardar o que nunca era certo já que a guarda da Princesa Saerehna é composta de alguns guardas leais ao Daemon quando coordenada por manto dourado e eles tinham ampla defesa de impedir qualquer aproximação de guardas não solicitados pelas Princesa Rhaenyra e os mantos brancos poucos eram alguns que estavam com ela em Pedra do dragão, tendo Sor Davos como chefe:
-Serena, podemos sair se você quiser. - Aemond entrou no quarto que compartilhava com sua esposa não a encontrando em nenhuma parte do quarto. - Sor Criston. - O guarda entrou no local com a permissão do Principe. - Viu Serena andando pelo castelo?
- Não senhor. Ela pode ter ido até o fosso do Dragão? - Sor Criston acompanhou o Principe enquanto o mesmo andava pelo castelo a procura de sua esposa.
- Não, ela não está lá porque eu mesmo acabei de voltar de lá. - Aemond ficou inquieto por muitas vezes, mas nunca precisou ficar tão preocupado com sua esposa como agora, faltando tão pouco para o dia do nome de sua esposa.
- Posso acionar a guarda. - Sor Criston diminuiu o tom da fala quando a mulher surgiu na entrada acompanhada da guarda e de suas damas.
- Onde esteve? - Aemond não esperou que os guardas se dispersassem para deixar o casal à-vontade.
- Sua mãe pensou que seria uma boa ideia fazermos um passeio fora do castelo. Conhecer o povo e tudo mais, Halaena odiou ela chorou na mesma hora em que uma multidão de pessoas apareceu e o pior disso tudo foi quando a Rainha exigiu que eu saísse para cumprimentar as pessoas da Rua da Seda. - Aemond se naquele momento pudesse amaldiçoar as pessoas que ousaram tocar nas mulheres de sua vida, ele acabaria com a raça delas. - Foi humilhante.
- É o seu povo Princesa. - Sor Criston respondeu com pouco entusiasmo o que chamou atenção do Principe caolho.
- Seu escudeiro é engraçado Principe Aemond. - A mulher seguiu seu caminho pela escada indo em direção ao quarto onde tomaria um banho e se livraria das roupas sujas que fedia a fezes e urina.
- Você jamais deve dirigir-se a minha esposa Sor Criston. - Aemond entendeu o recardo quando sua esposa entrou reclamando e falando sobre o que a Rainha havia planejado uma forma de estragar algo em relação ao seu casamento.
- Você poderia ter escolhido qualquer mulher do Reino, meu príncipe. Mas escolheu alguém que não tem legitimidade ao trono. Assim com seus irmãos. - Sor Criston não tinha medo de dirigir—se ao Aemond da forma ousada ao qual ele não se referia ao Rei.
- Lembrarei disso quando minha irmã mais velha ascender ao trono. - Aemond retornou o olhar ao escudeiro que não tinha mais a face tão amolecida. - Você deve ser o primeiro que meu querido tio Daemon queira cortar a cabeça ou dê de comida ao dragão dele. - Aemond seguiu para o quarto onde sua esposa estaria em descanso depois daquela formidável tarde.
Ela estava sentada perto da janela escrevendo em um livro, ao qual ela criou costume de escrever e relatar qualquer coisa que a fascinasse no mar. - Os desenhos dela chegava a beirar a obra de arte, Greyghost foi muito bem desenhado por suas mãos habilidosas, sobrevoando o mar. - Aemond parou a uma distância colocando os braços para trás do corpo observando como o vento balançava alguns fios de cabelo dela se balançava e de como ela reclamava de todas às vezes que ele atrapalhava sua visão:
-Qualquer dia desse eu pego uma adaga e corto esse cabelo. - Ela reclamou prendendo os fios para trás e só neste ato notou-se a presença de seu marido. - Pensei que a minha mãe tinha deixado claro em relação ao Sor Criston Cole.
- Estava treinando e ele me acompanhou, eu estava procurando por você. Foi coincidência. - Ele respondeu indo em direção a ela, pousou suas mãos grandes em cada ombro de sua mulher e beijou o topo de sua cabeça.
- Tomara que na próxima Greyghost esteja perto. - Saerehna saiu da cadeira quando seu marido tirou suas mãos dela e foi para cama, tirou o tapa-olho e ficou mais tranquilo em vê-la bem, ele estava com o Rei planejando com o conselho o dia do nome na mulher, uma coisa que ela mesma já havia se negado a fazer e que seria uma forma dela rever a família sem precisar sair de Porto Real.
- Você quer algo para o dia de seu nome? - Aemond já havia providenciado uma joia para sua esposa, uma peça única com aço Valeriano.
- Gostaria de passar com minha família. - ela olhou para o marido, ressentido o que ele pensasse sobre isso. - Eu sei que agora eu sou sua família e você é a minha. Mas eu sinto falta dos meus irmãos e da minha mãe. Eu gosto de Pedra do Dragão e gosto de Porto Real, mas agora eu sei porque minha mãe começou a odiar esse lugar. Mas eu, só queria estar com eles nesse dia. - Saerehna conseguia com seu tom doce amolecer o coração de seu marido, porém como tudo já estava organizado para o grande dia, ele não iria deixar. - Mas se for pela vontade do Rei e do meu marido, eu fico. E serei feliz ao lado dos meus tios e primos.
- O dia de seu nome será especial. - Aemond naquela tarde tomou sua esposa e as portas ficaram fechadas pelo resto da tarde e só foram abertas no dia seguinte.
Alguns dias passaram e a família da Rhaenyra chegou a Porto Real para a festa, o banquete foi eito no pátio onde toda família se reunira, a Serena estava feliz e muito animada, seu irmão Jace veio mesmo com a esposa quase tendo o bebê ele veio ao menos no dia da festa para retornar, mas cedo, ao contrário de seu avô que veio e passou todo o dia com a neta e entregou o presente que vinha de família, era algo do Laenor. - A Rainha Alicent estava feliz com todos presentes e desfrutando de tudo, isso ocorreu até o provador de comida cair no momento que servia o baquete e começar a sangrar pela boca e o mestre constatar que havia sido envenenado. - O que era pra ser uma comemoração, tornou-se no desastre, por sorte, o rapaz tinha provado uns trinta minutos antes de servir, caso contrário era capaz de todos estarem mortos nos minutos seguintes. Isso deixou todos em alerta, o Rei pediu que providenciasse todos que trabalharam na cozinha e saber quem entrou ou saiu do castelo e que tipo de veneno poderia ter sido usado, todos estavam mobilizados e Rhaenyra tomou essa atitude como traição, afinal todos estavam para comemorar o dia de nascimento de sua única filha, nunca fizera mau algum, como alguém poderia querer mau a ela:
-Exijo saber quem foi o responsável por este baquete?! - Lorde Corlys estava afoito, afinal, iriam matar não somente a sua neta, mas a todos que estavam naquele local.
-Vamos todos nos acalmar e tentar entender como e o motivo de ter ocorrido este trágico acidente. - Alicent tentava acalmar os ânimos na sala do trono.
- Acalmar. Você percebeu o que acaba de ocorrer. - Rhaenyra elevou a voz indo para frente, para defender sua cria. - Envenenam um banquete. E o infeliz morreu depois de horas após ter provado. Pobre alma a do rapaz que morreu sem nem saber que já estava falecendo aos poucos. Agora imagina se o banquete fosse servido logo em seguida. Todos nós estaríamos mortos, todos.
- SILÊNCIO! - a voz do Rei Viserys fizeram todos se calarem. - Os mestres vão verificar quais alimentos foram envenenados, vamos saber quem colocou o veneno e para quem ele seria servido, infelizmente alguém morreu, porém, todos nós formos salvos.
Serena estava fora do castelo olhando o trabalho dos mestres naquele banquete, seu Marido não viu quando a mulher se afastou dele, porém a cena estava ali, a mesa da rainha Alicent estava sem talheres, ela disse a todos que não estava se sentindo bem naquela manhã, então seria normal ela não querer comer, cada um comia a mesma coisa, porém o seu prato era surpresa porque tratava-se de uma sopa, ao qual os reis dizerem dar sorte o corpo do rapaz já tinha sido levado para examinar e saber o veneno utilizado, porém os fazedores de veneno ficam em Dorne e não tinha ninguém no reino que viesse de lá:
-Princesa Saerehna. - o mestre dos livros estava no local recolhendo os pratos e deixando os nomes anotados de acordo com o local que as pessoas ocupavam. - Deveria estar em seu quarto.
- Isso estava no livro? - ela perguntou e o senhor negou. - Então é um acontecimento inesperado? - ele afirmou olhando para mulher. - Você sabe quem foi?
- Não sou olhos e nem ouvido do reino princesa. - ele comentou pegando o último prato. - Mas posso afirma-lhe que quem fez isso, não está feliz com algo no reinado Targaryen.
- Aegon é muito idiota para tentar pensar nisso. E veneno é coisa de mulher e Halaena é a mais descente dessa corte, o que resta as damas e a própria Rainha. - Serena olhou para o lado tendo em vista ter olhando um senhor passar sem ser notado. - Guardas o segurem! ela gritou e imediato os guardas foram atrás do homem que não fora muito longe. - Larys Strong.
- Princesa Saerehna. - O homem com sua condição física não foi muito longe, assim como até o momento ele estava desapercebido no reino, com seu pai sendo mão do rei e seu irmão se tornando o chefe da família, ele foi deixado de lado. - Você não deveria estar aqui?
- O que o senhor faz se esgueirando? - Serena perguntou olhando em volta. - O conselho está quase todo no salão do trono e você faz parte dele, como a Rainha Alicent o nomeou.
- Estou indo atrás de informação sobre o incidente de hoje.
- Soltem ele. - ela se afastou dos guardas e do senhor.
Aquele dia ficou marcado e a Rainha Alicent lamentou pela morte do rapaz, ela foi até o septo rezar. Acompanhada do escudeiro Sor Criston que satisfazia os desejos carnais da mulher e que todas às vezes tomava o chá para não engravidar, os mestres levavam acreditando que o Aegon estava transando com as criadas do castelo e o medo de trazerem um bastardo ao mundo ainda dentro dos muros do castelo, isso era inegável. - Aemond Passou a ficar mais atento depois do baquete, Lorde Corlys e Rhaenys temiam a segurança de sua neta, da mesma forma que Rhaenyra começava a coagitar a ideia de levar sua filha de voltar para pedra do dragão, porém ela teria que estar presente para garantir a sucessão de sua mãe. - Serena passou várias luas indo ver seu avô Viserys, Aemond começou a preocupar-se com sua esposa quando começou a ficar magra e deixou de sair para montar em seu dragão.
Os mestres acabaram por prosseguir com muita investigação. Todos os funcionários do castelo eram suspeitos, mas quando os mestres foram averiguar o banquete, somente um prato continha o veneno e foi onde o rapaz responsável por provar faleceu. A conclusão feita que arrancou uma raiva do Aemond e um medo da Rhaenyra e relação a sua sucessão o que a fazia repensar sobre seus irmãos e principalmente sobre sua madrasta. - Aemond depois de uns dias foi até sua mãe, ele tinha ameaçado o Larys Strong a falar quem mandou, Aemond chegou nele quando uma das responsáveis da limpeza avistou o senhor passar por perto da cozinha deixando um pacote para um servente do Rei:
-Mãe. - Aemond encontrou Halaena no local junto com os gêmeos e o caçula. - Precisamos conversar.
- Já faz tempo que não conversamos meu filho, sente-se. - ela não se importou com a presença da filha, afinal a mulher também era da família e Aemond não iria se importar em fazer tal pergunta.
- Os mestres encontraram o veneno que fora usado no banquete. Eles mencionaram que é comum encontrar na Rua da Seda. - Aemond lembrou-se exatamente do dia que sua esposa chegou com raiva pelo passeio proposto por sua Rainha. - E naquele dia todos os serventes provaram dos nossos pratos, porém o único que morreu foi o que provou a comida da minha esposa. - ele notou Alicent respirar descompassado onde ele mesma tentou mostrar uma indiferença em relação ao assunto.
- Isso é terrível meu filho. - ela ajudou sua filha no bordado. - Espero que ela esteja melhor depois disso.
- Mãe. O Lorde Larys foi visto perto da cozinha naquela noite. Ele será culpado e tenho certeza que a Rhaenyra assim que detiver a coroa irá matá-lo, já que isso é dado como traição e tenho certeza que ele não fez isso sozinho, afinal quem mais sairia do castelo para passear na Rua da Seda?
- Aquele dia foi horrível. - Halaena comentou olhando para o irmão. - Serena ficou assustada. - Alicent olhou para filha temendo que ela contasse mais coisas.
- O que está insinuando Aemond? - Alicent se levantou da cadeira e foi em direção ao filho que já não estava mais em seu assento.
- Que se a filha da Rhaenyra morrer, ela irá matar todos nós. Eu estou casado com ela e meu dever é protege-la e no momento o maior medo dela é comer algo e não saber como ou o motivo da sua morte. - Ele foi duro nas palavras com sua mãe, controlando o nível da voz para que Halaena não se assustasse.
- Você não deveria ter aceitado o juramento feito por Rhaenyra. Deveria ter ficado ao lado de seu irmão para sucessão ao trono. - Alicent foi mais brava, não segurou o grito.
- Quantas vezes o meu avô Otto tentou convencer o Rei a mudar o direito de sucessão e ele nunca quis mudar? O trono é de direito a Rhaenyra e quando este dia chegar, eu espero que você e Otto, tenham outros planos que não envolva em tentar matar os herdeiros dela, porque é capaz do próprio Daemon vir cortar a cabeça de todos nós. - Aemond saiu do quarto naquele momento recebendo o olhar crítico do Sor Criston Cole que não estava convencido pela sucessão ao trono.
- Você sabe que está do lado errado? - Sor Criston falou e se surpreendeu com a forma que Aemond respondeu aquela provocação.
- Sabe porque Rhaenyra não quer você perto da filha dela? Porque foi você quem se apaixonou por ela. Ela preferiu o reino do que você, então você fica longe da minha esposa, ou na próxima vez que você vier a se opor a coroa, será traição Sor Criston Cole.
Aemond antes de ir para seu quarto, foi até a cozinha do castelo procurar por frutas e qualquer outra especiaria para fazer sua esposa se alimentar, antes que ela surtasse por sentir medo. - Alguns serventes tentaram ajudar, porém ele só olhou frio e todos se dispersaram a sair do local. - Ao entrar no quarto encontrou sua esposa na cadeira em frente a janela, a luz da lua naquela noite iluminava o quarto em um tom claro lembrando muito a carapaça do Ghost que passou a vir até o pátio do castelo depois do ocorrido, assustando os guardas e afastando os curiosos:
-Aemond. - A voz fraca da esposa o chamou quando ele ficou no alcance de seus olhos. - O que trouxe?
- Frutas, eu mesmo fui buscar. - Ele colocou a bandeja na pequena mesa onde vários livros estavam espalhados. - Você sabe que eles já pegaram quem fez isso.
- Eles pegaram quem colocou o veneno meu marido. Não a cabeça da serpente. - Ela se ajeitou e olhou para bandeja, as frutas foram cortadas e a maçã, o próprio Aemond estava descascando com a adaga valeriana que ganhou do Rei Viserys. - Você continua fiel a sua futura rainha?
- Claro. Assim com permaneço fiel a você. - Ele cortou vários pedaços da maçã e deu a ela. - Coma, preciso de você ao meu lado.
Thankyou Next : Part 1 Part 2 Part 3 Part 4 FINAL
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não partas
Se partires, não me abraces – a falésia que se encosta
uma vez ao ombro do mar quer ser barco para sempre
e sonha com viagens na pele salgada das ondas.
Quando me abraças, pulsa nas minhas veias a convulsão
das marés e uma canção desprende-se da espiral dos búzios;
mas o meu sorriso tem o tamanho do medo de te perder,
porque o ar que respiras junto de mim é como um vento
a corrigir a rota do navio. Se partires, não me abraces –
o teu perfume preso à minha roupa é um lento veneno
nos dias sem ninguém – longe de ti, o corpo não faz
senão enumerar as próprias feridas (como a falésia conta
as embarcações perdidas nos gritos do mar); e o rosto
espia os espelhos à espera de que a dor desapareça.
Se me abraçares, não partas.
Maria do Rosário Pedreira

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Aprendi a gostar da chuva ainda menina.
Adorava o tilintar no beiral, nas latas d'água, no telhado que me abriagava.
O quintal era pura festa quando o céu se derramava. O chão molhado, um caderno gigante onde era possível desenhar com um graveto os meus sonhos de menina.
E eu navegava nas embarcações de papel que a enxurrada levava e imaginava que lá, muito distante, havia um mar sem tamanho onde o rio desaguava.
Ainda me encanto com a chuva, com a melodia da chuva, com a paz e calmaria que a chuva traz.
Ainda me vejo menina, numa embarcação de papel que não se desfez com o tempo, nem com a força das águas.
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