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Estado lança parcerias para o desenvolvimento da pesca com medidas que incluem subvenção do diesel utilizado por embarcações
Mais qualidade e valor à produção pesqueira de Santa Catarina. O governador Jorginho Mello anunciou nesta terça-feira, 23, um conjunto de medidas para o desenvolvimento do setor. São parcerias que promovem desde estudos biológicos até a subvenção de óleo diesel utilizado por embarcações pesqueiras catarinenses para a pesca industrial e artesanal em SC. “O Governo tem que olhar para os que mais…
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CVC Cruzeiros: Uma experiência inesquecível em [2023]
Os cruzeiros são uma forma única de explorar o mundo, oferecendo uma mistura perfeita de luxo, aventura e relaxamento. Entre as muitas empresas que se destacam no setor, a CVC Cruzeiros se destaca como uma das principais opções para os entusiastas de viagens marítimas. Com sua ampla seleção de destinos, embarcações de alta qualidade e serviço excepcional, a CVC Cruzeiros conquistou a confiança e…
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#Atendimento ao cliente#Cruzeiros temáticos#CVC Cruzeiros#Destinos de cruzeiro#destinos exóticos#Dicas de viagem#Embarcações de luxo#Entretenimento a bordo#Experiências de viagem#Experiências memoráveis#Opções para famílias#Pacotes com tudo incluído#Preços competitivos#Relaxamento e diversão a bordo#Reservas de cruzeiros#Segurança em cruzeiros#Serviço de excelência#Turismo marítimo#Turismo náutico#Viagens de cruzeiro
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ഡ𝑒 𝑟𝑜𝑑𝑒 𝘩𝑒𝑟𝑒 𝑖𝑛 𝑡𝘩𝑒𝑖𝑟 𝑀𝐼𝑁𝐷𝑆 , 𝑎𝑛𝑑 𝑤𝑒 𝑡𝑜𝑜𝑘 𝑅𝑂𝑂𝑇 .
the wayfarer : eirik hrafnkel , 26 𝑜𝑑𝑖𝑛'𝑠 𝘩𝑜𝑠𝑡—bearer of muninn
( pinterest ⋆ playlist ⋆ seon )
WHEN TWO RAVENS ARE BORN
one of thought , with eyes that see far , one of memory , bearing the scar : together they herald twilight's breath , the final march of fate and death . ( an omen of twins : a hrafnkel lullaby )
HOUSE HRAFNKEL : 𝑔𝑢𝑎𝑟𝑑𝑖𝑎𝑛𝑠 𝑜𝑓 𝑡𝘩𝑒 𝑣𝑒𝑖𝑙
Certas lendas são como sementes, plantadas de geração em geração.
Os Hrafnkel são uma família de superstições e, com Odin como seu patrono, cultivam como joia o dom da precognição. A magia lhes é preciosa, pois só ocorre quando necessária: várias são as gerações onde não nascem khajols, já que o All-Father só se manifesta como um presságio de guerra.
Herdeiro de uma linhagem antiga e vinda de Northumbria, Eirik é uma das metades da profecia que é passada para cada recém-nascido como cantiga de ninar. Ele e sua irmã gêmea, Freyja, nasceram como um omen do crepúsculo dos deuses, anunciando o longo inverno que antecede o Ragnarök—seja lá que raios isso signifique. Aprenderam, com a leitura de seu futuro nas estrelas, que o destino é tudo menos literal—nada sabem sobre o papel que tem a desempenhar em batalha, apenas que são os arautos de um novo terror, e que a eles cabe o enfrentar.
(Como se ser herdeiro do trono de ouro não fosse responsabilidade suficiente a carregar. Pobre Atlas, castigado com o peso do mundo—talvez este seja um mito diferente.)
Entre os Hrafnkel, aos lordes que ocupam o assento de chefe da casa dá-se o nome de Valdr, e a eles é passado o bracelete de juramento há muito presenteado pelo Primeiro Imperador. Leais aos Essaex desde antes da fundação de Aldanrae, o juramento que que fazem ao assumir a posição é um só: como os únicos capazes de carregar o deus dos deuses, mas o fazem com tamanho infrequência que seria difícil desafiar o status quo; para os elevar e os manter submissos, Ardan os concebeu o papel de guardiões do véu que separa a realidade da dimensão divina, à serviço da coroa para a proteger. Eirik, atormentado pelo próprio dever como é, leva com gravidade a certeza de que um dia o título será seu.
Seu prestígio se estende para além da rara mágica em suas veias. São uma família de muitos segredos, sendo a construção de barcos o seu principal. Os métodos que utilizam são próprios, e não há navio sob seu estandarte que não tenha passado pelas mãos devotadas de um Hrafnkel. É tradição que as técnicas sejam passadas de pai para filho, e cada uma das embarcações da imponente frota é tocada pelas mãos de seu senhor. Eirik construiu o seu próprio navio, com a alcunha de One-Eye, e o comanda quando não está em Hexwood dando continuidade à sua educação.
Com a frota mais rápida de todo o continente, foi apenas natural que chegassem primeiro ao pote de ouro: não literal, mas de igual coloração. Comerciantes por profissão, seu principal negócio é importar um raro pigmento dourado de sua terra natal, extraído de besouros esmagados até formar um fino pó que usado para tingir tecidos e tapeçarias, e pelas damas de famílias nobres para pintar as pálpebras em grandes ocasiões. Graças ao favor dos Essaex, é lei em Aldanrae que só a família Hrafnkel o pode comercializar—o monopólio um presente que os mantém em leais como cães domesticados, no conforto de sua alta estação.
(Eirik odeia o dourado, mas o veste de alguma maneira todos os dias—por obrigação. Se sente por vezes trajando o ouro dos tolos, mas o aceita como sinal de devoção.)
ERIK HRAFNKEL : 𝑡𝘩𝑒 𝘩𝑒𝑖𝑟 𝑜𝑓 𝑔𝑜𝑙𝑑
Nada há no mundo que tenha mais importância do que sua honra. Existe por apenas um propósito: para ser o instrumento de Odin. Não se entrega aos vícios, e se conduz com decoro e pudor. É um reflexo do deus que representa, e a ele devota cada gota de suor e lágrima com louvor.
Não tem grandes ambições para além de se tornar Valdr no lugar de seu pai um dia, e vive cada dia de sua vida em preparação. O faz não por pressão da família, mas por cobrar a si mesmo—apesar do status, os Hrafnkel o criaram no seio de um lar de muito amor. Talvez seja por isso que não se permite decepcioná-los: como maneira de retribuir por tudo e por tanto, cobra de si a perfeição que jamais esperaria do outro.
É um grande estudioso, e amplo conhecedor da história de Aldanrae, de Northumbria e de Luguya. Seu desejo secreto é desvendar os mistérios de Uthdon, cuja religião o fascina—torce para que o seu papel na guerra a que está fadado o permita cruzar a fronteira.
Demonstra impressionante talento para a Manipulação da Realidade, disciplina em que passou a se destacar tão logo começou o Nível Diamante. Aguarda pelo quinto e último dos anéis como um símbolo de libertação: mal pode esperar para praticar sua magia, potente como criatura viva, sem qualquer supervisão.
É, sobretudo, gentil. Se tenho tantos privilégios, costuma pensar, cabe a mim ser merecedor.
MORE ABOUT HIM : 𝑡𝘩𝑒 𝑘𝑒𝑒𝑝𝑒𝑟 𝑜𝑓 𝑜𝑎𝑡𝘩𝑠
NAME : eirik runnar hrafnkel ALIASES : rik, golden boy AGE : 26 years old ZODIAC : cancer sun, scorpio moon, pisces rising MBTI : INTP (introverted, intuitive, thinking, and prospecting) ORIENTATION : heterosexual + heteroromantic PERSONALITY : kind, gentle, soft, generous, caring, naive, resolute, grave, noble, wise, warm, humble, tender APPEARANCE : 184cm, redhead, blue eyes, mustache, freckled back AESTHETIC : scales, history tomes, sailboats, salt water, telescopes, black tea, gold cufflinks, spears, hourglasses, traveling, lamb stew, cozy blankets, holding hands in secret
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em FREYJA AKSEL HRAFNKEL. Sendo DEVOTA e MALÉVOLA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida do ODIN. Aos 26 ANOS, cursa o NÍVEL DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MILLIE BRADY.
ORIENTAÇÃO: bissexual birromântica.
ALTURA: 1,70m.
CABELOS E OLHOS: olhos azuis claros, cabelos castanhos acobreados com um fundo ruivo.
OCUPAÇÃO: estudante do nível Diamante.
ESTÉTICA: roupas escuras de adereços dourados e vermelhos, perfume de notas frescas e cítricas, jóias em ouro e prata, especiarias e chás, pele levemente queimada pelo sol com sardas em relevo.
PERSONALIDADE: Freyja é muito gentil e faladeira, mas na maioria das vezes, tenta tirar algo de seu interesse em uma conversa. Tem uma malícia presente, diferentemente de seu irmão, não confiando em praticamente ninguém. Seus hobbies são com a cozinha e aprendizado, sempre buscando mais sobre as lendas e cultuando os deuses nórdicos de maneira perspicaz e gananciosa. É muito precisa em suas ações e direta, não gostando de rodeios ou de enrolar as pessoas, a não ser que seja muito necessário. Apesar de seu posto, é muito festeira e adora qualquer tipo de evento que a tire da rotina.
INSPIRAÇÃO: Björn Lothbrok, Cersei Lannister, Inej Ghafa, Fhang Runin, Nikolai Lantsov, Maggie Greene, Polly Gray, Elizabeth Swann.
PINTEREST.
A Terra afundará no mar, o lema da família carrega o Ragnarök desde os primeiros vivos que começaram uma das linhagens mais poderosas desde o fim dos feéricos.
Ouvir o nome Hrafknel em uma negociação pode causar arrepios em quem está envolvido, seja pelas lendas que carregam a força da família ou pelas frotas que são mais rápidas que o próprio vento quando navegando sobre as águas. É quase popular o que se diz sobre eles: Odin é mesmo o pai de todos eles. As frotas são pouco numerosas, mas batem de frente, sempre vencendo, qualquer um que atente dominar a velocidade e o comércio.
Freyja nasceu sete minutos depois de seu gêmeo Eirik, número considerado poderoso e supersticioso para os que vêm da linhagem dos deuses nórdicos. Há anos gêmeos não compunham a árvore genealógica dos Hrafnkel, e conforme foram hospedados por Odin, a crença de que haviam vindo ao mundo com um objetivo declarado pelo deus se tornou uma realidade para os envolvidos.
A casa Valdr e seus compositores, que já tratavam a família dourada como deuses, passou a ver os irmãos como verdadeiros presságios, dignos da magia e do poder. Freyja nunca teve problemas com o fato de seu irmão ser o predestinado à cadeira da família, muito pelo contrário: assim como o corvo Huginn, materializado em seu seon, arquiteta tudo para que possam ter o dilúvio de sucesso. Não sendo permitida ao trabalho quase braçal que é dominar as frotas e construir embarcações de tirar o fôlego, faz o que é possível para que nunca falte a dignidade e a sabedoria.
Freyja sabe na ponta da língua todos os valores e lendas nórdicas, completamente obcecada com o Ragnarök: seu sangue carrega a lenda e as profecias nunca erraram, mas há algo mais afetivo em sua perspectiva. Sente uma forte conexão com Freyja, de quem recebeu o nome, e uma devoção extrema a Odin que lhe é incômoda em algumas vezes.
✦ Mais informações sobre a família aqui.
SEON: Huginn é a analogia do corvo do pensamento de Odin, tendo sido em uma possível encarnação anterior o próprio. É bastante agitado e sempre tem suas fugas para se encontrar com seu irmão, Muninn. Mantém-se na posição de sempre, sem exibir suas habilidades ou brilho além do necessário para aqueles que não acredita serem dignos. Quando próximo de Muninn, chega a dobrar de tamanho e fica mais agitado ainda, como se tentasse se comunicar explicitamente. Quanto aos sentimentos de Freyja, age conforme suas emoções: chega a ficar quase apagado em um momento de decepção.
EXTRACURRICULARES: Meditação e Harmonização Divina.
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O tempo passou ligeiro...
Onde foi que a gente se perdeu?
Desfez a roda.
Soltou as mãos.
Silenciou a cantiga.
Trancou as portas.
Encerrou a brincadeira.
Onde foi que a gente se perdeu?
Parou de contar estrelas.
Afundou as embarcações de papel.
Secou as poças d'água.
Anuviou o olhar.
Petrificou os caminhos.
Onde foi que a gente se perdeu?
Houve um tempo em que a minha rua era parque de diversões, o sol acordava cedo e as gotas sobre a plantação eram pura emoção do céu.
Havia um rio correndo logo ali, esverdeando as margens, levando folhas secas e embarcações de papel.
O vento entre os coqueirais era canção, o estalar dos galhos, o choro da criança, o fruto despencando do pé, passarinho no telhado, risada de mãe... Tudo era canção.
E quando olho o passado distante, mas tão presente, me sinto menina outra vez.
Minha alma é antiga.
Onde foi que a gente se perdeu?
Eunice Ramos.
#empatia#coração valente#compaixão#espírito santo#top#conhece- te a ti mesmo.#coração#verdade#mulheres guerreiras#não a violência contra as mulheres#amor proprio#amor
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Sem Pretensão
Tiveste carrosséis como amantes Alfinetando filhos, comendo de suas unhas Atormentando mitologias e ressonâncias Ruminando ossos com a saliva
Artrópodes dançam sob a lua Esvaziados dos espelhos do lago Cavam fundo a intimidade E escondem seus sentidos em atos insones
Subindo o rio do futuro desnaturalizado Sem prata, sem lágrimas, sem diabos, sem luxúrias Meu país engole minha força em seus estímulos Tão impessoais, talhados em persuadir com ameaças veladas
Cada antepassado meu foi se não o sol Desequilibrando a química do destino Afetuoso delírio, faz chagas na minha ausência Pois o petróleo já não é mais o mesmo sem meu sangue
Todo o meu ócio na encosta contemporânea O verbo desagradável faz suas verborragias E eu te teço ondas, maré baixa e águas escusas Para naufragar embarcações que carregam minha saudade
Esse temporal derrama a cera da vela Refaz os restos findos de fraturas Casa a acolhida quente suspirando Adagas pela noite revolta
Esvazia Cabral dos meus romances Esvazia a Itália do meu horizonte Estas imagens preveem um idioma cego Incapaz de criar palavras que não sejam para lhe clamar
Contaminam meu sonho com suas mãos Sendo a tal medicina deteriorada pelo ego Uma quimera capaz de devolver os seres Ao estado primitivo dos gestos impacientes
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#conhecencia#carteldapoesia#projetoflorejo#projetoalmaflorida#lardepoetas#espalhepoesias#pequenosautores#pequenosescritores#liberdadeliteraria#arquivopoetico#projetoartelivre#novospoetas#projetovelhopoema#projetoversografando#projetomardeescritos#mentesexpostas#julietario
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não partas
Se partires, não me abraces – a falésia que se encosta
uma vez ao ombro do mar quer ser barco para sempre
e sonha com viagens na pele salgada das ondas.
Quando me abraças, pulsa nas minhas veias a convulsão
das marés e uma canção desprende-se da espiral dos búzios;
mas o meu sorriso tem o tamanho do medo de te perder,
porque o ar que respiras junto de mim é como um vento
a corrigir a rota do navio. Se partires, não me abraces –
o teu perfume preso à minha roupa é um lento veneno
nos dias sem ninguém – longe de ti, o corpo não faz
senão enumerar as próprias feridas (como a falésia conta
as embarcações perdidas nos gritos do mar); e o rosto
espia os espelhos à espera de que a dor desapareça.
Se me abraçares, não partas.
Maria do Rosário Pedreira
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Aprendi a gostar da chuva ainda menina.
Adorava o tilintar no beiral, nas latas d'água, no telhado que me abriagava.
O quintal era pura festa quando o céu se derramava. O chão molhado, um caderno gigante onde era possível desenhar com um graveto os meus sonhos de menina.
E eu navegava nas embarcações de papel que a enxurrada levava e imaginava que lá, muito distante, havia um mar sem tamanho onde o rio desaguava.
Ainda me encanto com a chuva, com a melodia da chuva, com a paz e calmaria que a chuva traz.
Ainda me vejo menina, numa embarcação de papel que não se desfez com o tempo, nem com a força das águas.
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O tempo passou ligeiro...
Onde foi que a gente se perdeu?
Desfez a roda.
Soltou as mãos.
Silenciou a cantiga.
Trancou as portas.
Encerrou a brincadeira.
Onde foi que a gente se perdeu?
Parou de contar estrelas.
Afundou as embarcações de papel.
Secou as poças d'água.
Anuviou o olhar.
Petrificou os caminhos.
Onde foi que a gente se perdeu?
Houve um tempo em que a minha rua era parque de diversões, o sol acordava cedo e as gotas sobre a plantação eram pura emoção do céu.
Havia um rio correndo logo ali, esverdeando as margens, levando folhas secas e embarcações de papel.
O vento entre os coqueirais era canção, o estalar dos galhos, o choro da criança, o fruto despencando do pé, passarinho no telhado, risada de mãe... Tudo era canção.
E quando olho o passado distante, mas tão presente, me sinto menina outra vez.
Minha alma é antiga.
Onde foi que a gente se perdeu?
🍃🌼🍃💛🍃Eunice Ramos
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Porto seguro para as mais diversas embarcações, apesar de tamanha complexidade e responsabilidade, não seria possível navegar e descobrir novos mares se não existisse.
-Maylo S.
#poesiaemcontraponto#projetoalmaflorida#lardepoetas#poecitas#mentesexpostas#projetovelhopoema#espalhepoesias#carteldapoesia#pequenasescritoras#eglogas#viajantesemtempo#poemas#escritos#textos#historias
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fire and steel.
Bem-vindo de volta, semideus. Há 6 ANOS, você veio ao Acampamento pela primeira vez e se apresentou como ARGYRIS ‘ARGO’ ALNICO, foi reclamado por HEFESTO e hoje já tem 19 ANOS. Nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito CRIATIVO, mas ainda persiste em ser IRRESPONSÁVEL em dias ruins. É ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de BELLA RAMSEY do que antes. + ( ela/ele )
𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 + 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓 + 𝐁𝐆&𝐌𝐎𝐑𝐄 :
BENÇÃO OU MALDIÇÃO:
Maré: Um dia em uma de suas missões como pirata piso solar, Argo caiu no mar e ficou à deriva até ser salvo por Poseidon, que decidiu que ainda não estava na hora do semideus ganhar lugar entre as profundezas do mar já que suas embarcações majestosas honravam o deus dos mares. Junto de sua salvação uma benção foi dada, o poder de sentir quando o mar estava mudando através do toque de seus dedos na água marítima.
ARMA:
Incinerador: Um martelo de forja feito por seu pai, Hefesto, que Argo utiliza normalmente quando está construindo alguma coisa já que ao apertar um dos botões localizados em sua base, fogo é liberado dos poros da arma e aumentam a força do corte, além de facilitarem a fundição de metais. O Incinerador se transforma em um machado de corte duplo ao apertar o outro botão, alteração feita por ele mesmo nesses 6 anos de uso do objeto. Possui formato de chaveiro, sendo utilizado preso a um pequeno conjunto de ferramentas portátil que possui e leva para todo lugar.
HABILIDADE:
Carapaça de Fogo: Possui uma carapaça de fogo quase invisível ao olhar, que protege o corpo de Argo e deixa sua pele mais brilhante, difícil de penetrar, extremamente resistente ao fogo e a temperaturas muito elevadas, assim como mais quente. Consegue manipular essa carapaça, aumentando ou diminuindo essa temperatura e o tamanho, não sendo possível para nenhuma outra pessoa entrar nela.
GRUPO:
Piratas Piso Solar.
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ᯓ★ 𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 with @ursupadvra at the floating boats.
͏ ͏ ͏ ͏ . ִ ࣪ Não estava exatamente ansioso para interagir com desconhecidos em uma das festas extrevagantes de Merlin mas, devido ao seu cargo na Defesa Mágica, se havia resignado a pelo menos fazer uma aparição relâmpago. Seu plano era genial: se engajaria apenas nas atrações que em que podia participar sozinho, apenas por tempo o suficiente para sua presença ser marcada antes de escapulir para a floresta, a taverna, ou onde quer que seus pés o levassem. Sua primeira escolha foram os barcos flutuantes, na esperança de que pudesse ocupar um deles sozinho e virar o representante oficial do amor próprio. Tratou de tentar se apossar de uma das embarcações tão logo esta ficou disponível mas, para sua surpresa, uma mão de unhas perfeitamente pintadas pareceu ter a mesma ideia. Disputar uma atividade na qual sequer tinha interesse não estava em seu bingo card para aquela noite. “Ei, eu vi o barco primeiro!” Exclamou em voz alta, antes mesmo de se virar para encarar a nova rival. Quando o fez, seus olhos se estreitaram prontamente – é claro, quem mais seria se não a sua cruz pessoal? “Sai pra lá, velhota!” Adicionou ao identificar a oponente como Úrsula, gesticulando com ambas as mãos de maneira a enxotá-la.
#💬 let us be merry whıle we may ﹕ ınteractıons.#ursupadvra.#tomei a decisão executiva de que o robin chama a úrsula de velha pra irritar...#tive que tomar liberdades criativas tm pra fazer sentido mas se quiser que mude algo é só gritar!
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E finalmente chegou meu oculto preferido! Mas claro que as rolagens do Pick 'N Choose - By @samssims me deram uma sacaneada pra dificultar minha vida 🤣
Eu tenho um pouco de dificuldade de fazer qualquer coisa mais dark, então tentei pensar em algo que eu consigo fazer e que atenda o desafio. Comecei pensando na história, isso me ajuda bastante a fazer um sim.
Pisínoe é uma sereia que gosta de usar seus encantos para persuadir pobres mortais para o mar, achando que terão uma aventura, ou irão encontrar um tesouro, ou o que o coração deles deseje. Talvez até mesmo uma bela mulher.
Mas quando eles vão para o mar, ela invoca tempestades para que as embarcações desses tolos, acabem no fundo do mar. E o único motivo pra fazer isso, é que ela odeia os mortais... homens, especificamente.
Eventualmente ela aparece nas praias em sua forma natural, buscando um desavisado, pra que possa encantá-lo com sua doce e melodiosa voz, e assim atraí-lo para o fundo do mar, onde será sua morada final.
E esse é o resultado de hoje! Fiquei simplesmente apaixonada por ela 😭❤️
Eu sou apaixonada por sereias, mas é o oculto mais negligenciado da EA. Queria que tivessem um pouco mais de atenção 😢
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Olhos oceânicos é um par de olhos tão profundos que carregam mais histórias do que um livro pode contar. é a cor própria de quem carrega no rosto mais do que janelas para alma, carrega duas embarcações inteiras e pesadas que zarpam em direção ao infinito. é a força bruta, bonita e afetuosa da ressaca do mar que puxa meus olhos diretamente para os seus; e eu não consigo desviar o meu olhar.
-aventureirodocampo
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Revanche, tiferino clérigo História Era uma noite agourenta quando Ralishaz jogou seus dados e decidiu que o filho de uma cartomante rhennee e um mercador baklunish viria ao mundo com a pele vermelha e calombos de chifre na cabeça, herdeiro de Asmodeus. A cartomante enlouqueceu e morreu, crendo-se vítima de uma maldição; o mercador, habituado a viajar e navegar, teve a cabeça aberta para entender que aquela criança com sangue de diabo era meramente seu filho — e o criou, o melhor que conseguiu.
Ralishaz riu da benevolência equivocada do mercador, e azarou seus esforços honestos, e os negócios foram de mal a pior. O mercador foi forçado a recorrer a acordos sombrios e negociatas escusas, a burlar impostos e contrabandear para ter o suficiente para ele e o filho. O menino sofreu a rejeição que todos os tiferinos sofrem, mas persistiu, acreditando que tudo ficaria bem se seguisse os ensinamentos do pai: aprendeu a desarmar o temor das pessoas com o charme, aprendeu a fazer amigos com a bela voz, aprendeu a vender e a levar vantagem. Aprendeu a importância de jogar.
Ralishaz riu do otimismo do rapaz e jogou seus dados de novo: seu pai foi acometido de doença, tanta doença que parecia velhice adiantada. A essa altura, o rapaz já era mais moço, e assumiu os negócios do pai, e trabalhou levando contrabando, e fazendo amigos escusos, e oculto à margem da lei. O tiferino conheceu Valentina, uma promissora estudante das artes arcanas, que se encantava pelo rapagão ousado de pele vermelha e voz profunda, e escapava das tarefas de sua mestra severa para farrar com ele, nas tavernas e ruas escuras da cidade; amavam-se, como se amam os jovens, sem pensar muito. Tudo ia bem.
Ralishaz pegou seus dados para jogar.
Nessa época, a coroa de Keoland levava guerra às fronteiras norte acima, e numa das embarcações de contrabando veio junto um espião das forças inimigas. O espião, que jazia de ferimento de morte, suplicou ao rapaz que levasse um documento a um nobre na capital. O tiferino aceitou, mais pelo desejo juvenil de se aventurar numa missão para atender o último pedido de um moribundo — e que apenas por coincidência era também generoso para lhe pagar uma gorda algibeira cheia de ouro por um mero serviço de correio. O que poderia dar errado?
Ralishaz riu das intenções do rapaz de ser aventureiro. Jogou seus dados, e um inspetor que já não gostava dele (nem de nenhum tiferino) abordou-o, e pressionou-o, e tomou a carta. Escrita em código, em caracteres de Celestial — que o rapaz não sabia ler —, eram informações cruciais do fronte, números de soldados, localização de covis. Era a esperança da rebelião, era a fraqueza final que permitiria a Keoland esmagar seus inimigos. Não houve clemência.
Valentina, que o esperava naquela noite, ficou na janela esperando sem saber.
Naquela noite, o tiferino foi agrilhoado, amordaçado, e levado para um forte numa ilha recém-tomada dos Príncipes do Mar. No lugar, amontoavam-se inimigos do reino, piratas capturados, desafetos da nobreza e miseráveis que não tinham a quem recorrer. Condenados justa e injustamente, inocentes e culpados, ladrões, patifes, mendigos, loucos, tolos e principalmente, inocentes. Ralishaz gargalhava, e o tiferino emudecia.
Na prisão, depois de enlouquecer e voltar à sanidade, o tiferino esqueceu o próprio nome. Lembrava-se apenas de Valentina. Chicoteado, humilhado, vivendo de pão fétido e água de chuva, o rapaz morreu.
Em seu lugar, restou apenas Revanche.
Ralishaz jogou seus dados novamente. Os Príncipes do Mar invadiram o lugar, soltaram velhos aliados e se esbaldaram em soltar também toda sorte de gente inocente e culpada, suja e louca, vil e inocente que estava agrilhoada ali. Revanche escapou junto. Ofereceu seu quinhão de serviços no mar, antes de Ralishaz jogar seus dados e uma tempestade fazer o navio naufragar.
Revanche acordou numa praia, de uma ilha que não estava nos mapas de Keoland e nem nas rotas secretas dos Príncipes do Mar. Nela, um velho em trapos, de cajado, segurava um baralho e um símbolo sagrado: três ossos cruzados. O velho sorriu desdentado, bafejou impropérios. Entregou o baralho e o símbolo ao náufrago, Revanche.
Revanche conversou com o velho. Sobre essa conversa, ninguém sabe nada. Diz-se que foi com ele que aprendeu rituais sombrios, magia dos deuses. Se esse velho era um sacerdote, ou o próprio Ralishaz, é impossível saber.
Alguns meses depois, um homem de manto escuro esfarrapado chegou em Saltmarsh. Arrumou trabalhos escusos. Estivador, capanga, chantagista, punguista, e, depois de semanas suficientes, contrabandista. Fez amigos aqui e ali, tornou-se um rosto conhecido e amigável — mas nunca confiável. Fez muito dinheiro, para gastá-lo todo com apostas, bebidas e mulheres. Nenhuma palavra sobre seu próprio passado; sua fala mansa e enervantemente calma, proferindo adágios sobre a futilidade de planos, de leis, de esperanças.
Olhos escuros como azeviche, de íris brancas como o vazio eterno.
— Vamos jogar, e jogar, e jogar, até perder tudo que temos? Não há diversão melhor.
Aparência física:
Revanche é um tiferino de 1,90m, cerca de 80 kg, largo e fisicamente imponente. Ele possui a pele vermelha clara como sangue e o cabelo preto como basalto. Os chifres são curvados e altos, pretos na base e gradualmente vermelho até pontas totalmente vermelhas. O cabelo é preto e comprido, oleoso, repartido no meio, com mechas longas. Ele possui um bigode e barbicha finos, com resquícios de barba por fazer ao longo do queixo. A expressão facial é sempre neutra ou com um sutil sorriso sarcástico.
No dia a dia, ele parece vestir um manto cor de carvão, cobrindo o corpo totalmente. Ele tem um colar com o símbolo sagrado de Ralishaz: um círculo com três ossos cruzados no centro. Em missão, ele veste uma armadura de escamas, empunha escudo e porta uma maça. PS: Abaixo algumas imagens avulsas pra ajudar a formar a imagem dele na cabeça
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ㅤ𝟹𝟶 de 𝘫aneiro. paris, frança.
ㅤ ❛ 𝐫𝐚𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐝𝐨𝐬 𝐞𝐫𝐫𝐨𝐬.
ㅤ ㅤㅤㅤ não é surpreendente para muitos que eu toco piano, mas o porquê desse fato ser relevante em minha vida, torna importante a evidência do meu nome de batismo de piano, e hoje eu quero falar sobre essa persona que compõe a pessoa que sou. ela é tímida, porém, tem um imenso instinto de aventura e existe nela uma não-tão-admirável disposição a falhar quantas vezes necessário; não é por menos que é chamada de rainha dos erros.
ㅤ ㅤㅤㅤ se for para falar do recomeço depois do início, eu fui adotada por dois aventureiros eruditas; um professor de história e música e uma médica anestesista. amantes das passagens gregas, das leituras clássicas, das cidades históricas, das músicas soniais. sim, eles são eruditas — obs.: prefiro/gosto de chamá-los de bregas — mesmo! e, para aprender o melhor do inglês, eu passei muitas noites de minha infância viajando pelas figurações de homero e suas inúmeras prosas. "quantas vezes os exércitos gregos lançaram suas embarcações no mar vinoso, no mar ruidoso?" eles velejavam através da aurora em mares turbulentos, eu, sossegada, me encantava, e a voz de meu pai oscilava em ondas cada vez menores, até eu dormir no mundo real e acordar no mundo onírico. quanto a isso, não existem erros. os troianos e os aqueus poderiam retornar no dia seguinte; suas estórias, já escritas, seus destinos, já traçados. no entanto, como não bastou crescer ouvindo contos clássicos, também tive de crescer com meu pai me entregando outra habilidade notável; a de tocar piano. muita história seria escrita a partir desse ponto, pois os erros começaram aqui.
ㅤ ㅤㅤㅤ o piano — preto, imponente, grandioso — era mantido em nossa sala de estar. de noite, meu pai se sentava ao meu lado com um ar severo, muito diferente do homem dócil que conheço, pronto para passar duas horas me treinando. começamos com canções para ninar, mas quando chegaram as férias de inverno, logo avançamos para chopin, mozart e muitos semelhantes. posso dizer que eu fui uma aluna dedicada, pois me concentrava nas notas, maioria das vezes sem piscar, abdicando meu tempo das férias escolares para aprender a tocar piano. por vezes, o mundo lá fora que piscava por mim enquanto eu praticava. se antes ele estava coberto de gelo, as flores surgiam logo depois; então era castigada pelos raios de sol, depois as folhas caíam. apesar de toda a rigidez dele, eu peguei imenso um carinho pelo piano – ele foi a companhia mais melodiosa e mais compreensível que tive assim que cheguei nos estados unidos (não muito tempo depois, a dança se tornaria essa minha linguagem). infelizmente nem tudo são melodias e, em alguma noite de inverno, quando eu ainda era uma criança retraída, tomei vinte e oito advertências, por vinte e oito pecados musicais; o nascimento da "rainha dos erros" veio desse evento. me lembro bem do episódio porque minhas mãos estavam castigadas e exaustas e eu tive energia o suficiente para reclamar do apelido, mas meu pai se exaustou de me repreender e fez duas canecas de chocolate quente para nós dois, me apresentou "o pequeno príncipe" na mesma noite e ele reconquistou meu coração.
cover de piano "prelude & fugue no. 2 c in minor", do bach.
ㅤ ㅤㅤㅤ os retornos dela são espontâneos, repentinos. como em um acontecimento recente, quando eu estava tocando uma das composições do bach, essa que tinha aprendido em minha juventude, os erros vieram consecutivamente; não cheguei a cometer vinte e oito pecados musicais, mas a rainha dos erros, de alguma forma, ainda se fazia presente. ela sempre será uma doce lembrança de uma época de muito aprendizado.
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