#em busca do tempo perdido
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Por mais tranquilos que nos julguemos quando amamos, o amor está sempre em equilíbrio instável dentro do nosso coração.
Em Busca do Tempo Perdido.
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"- Eu o amava de verdade, você verá isso um dia - (esse dia em que os culpados afirmam que sua inocência será reconhecida e que, por motivos misteriosos, nunca é aquele em que são interrogados)"
À sombra das moças em flor - Marcel Proust
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Durante muito tempo, deitava-me cedo. Às vezes, mal apagada a vela, meus olhos se fechavam tão depressa que eu nem tinha tempo de pensar: "Vou dormir". E, meia hora depois, a idéia de que já era tempo de conciliar o sono me despertava: queria deixar o livro que julgava ainda ter nas mãos e assoprar a vela; dormindo, não havia deixado de refletir sobre o que acabara de ler, porém tais reflexões haviam tomado um aspecto um tanto singular; parecia-me que era de mim mesmo que o livro falava: uma igreja, um quarteto, a rivalidade de Francisco I e Carlos V. Essa crença sobrevivia por alguns segundos ao meu despertar; não ofendia a razão, mas pesava como escamas sobre os olhos, impedindo-os de perceber que a vela já não estava acesa. Depois, principiava a me parecer ininteligível, como, após a metempsicose, as idéias de uma existência anterior; o assunto do livro se desligava de mim, eu ficava livre para me adaptar ou não a ele; logo recobrava a vista e me surpreendia bastante por estar rodeado de uma obscuridade, suave e repousante para os olhos, porém ainda mais talvez para o espírito, ao qual surgia como uma coisa sem causa, incompreensível, como algo verdadeiramente obscuro. Perguntava-me que horas poderiam ser; ouvia o silvo dos trens que, mais ou menos afastado, como um canto de pássaro na floresta, assinalando as distâncias, me informava sobre a extensão da campina deserta onde o viajante se apressa em direção à próxima parada: o caminho que ele segue vai lhe ficar gravado na lembrança pela excitação de conhecer novos lugares, praticar atos inusitados, pela conversação recente e as despedidas sob a lâmpada estranha que o seguem ainda no silêncio da noite, e pela doçura próxima do regresso.
Marcel Proust – Em Busca do Tempo Perdido: No Caminho de Swan
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Cinco autores franceses que todos precisam conhecer
Se você gosta, ou quer saber mais sobre a literatura da França, trouxemos cinco autores que marcaram época. #França #Escritores
A França é um dos países mais ricos culturalmente, tanto na literatura, quanto no cinema e na música. Falando do mundo literário, as obras francesas foram muito importantes na cultura ocidental, e por isso muitos de seus escritores foram imortalizados. Por isso, com uma seleção da professora Jana Schmidt, trouxemos cinco autores franceses (muitos dos quais já ouvimos falar) essenciais para quem…
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#A Peste#Albert Camus#Autores#Claudine#Colette#Em Busca do Tempo Perdido#Francês#Hiroshima Mon Amour#Madeimoselle#Marcel Proust#Marguerite Duras#Notre Dame de Paris#O Estrangeiro#Os Miseráveis#paris#Victor Hugo
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✨ Descubra histórias que vão te prender do início ao fim! ✨
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🌹Entre o Fogo e as Sombras. 1° Temporada :
Em um cenário onde segredos e emoções se entrelaçam, Fadel, Style, Kant e Bison enfrentam o peso de suas escolhas e as consequências de um passado que teima em ressurgir. Na efervescência de uma vida universitária marcada por festas, encontros inesperados e rivalidades intensas, os quatro se veem presos em um jogo perigoso de poder, sedução e manipulação.
Fadel, um jovem marcado por cicatrizes emocionais, tenta encontrar um novo começo ao lado de Style, cuja arrogância esconde um coração vulnerável. Enquanto isso, o casal Kant e Bison luta para manter sua conexão em meio às pressões externas e aos fantasmas de seus próprios erros. Mas tudo muda com a chegada de Woon,Rowoon, San e Yeonjun, figuras do passado que trazem à tona traições, obsessões e sentimentos não resolvidos.
Entre encontros apaixonados e confrontos dolorosos, cada personagem deve lidar com a verdade sobre si mesmo e com os jogos perigosos que escolheu jogar. Quando o amor se torna uma arma e a obsessão uma prisão, a linha entre redenção e destruição começa a desaparecer.
"Entre o Fogo e as Sombras" é uma história sobre desejo, arrependimento e a busca por liberdade emocional em um mundo onde todos têm algo a esconder. Aqui, as máscaras que usamos para proteger nossos corações podem se tornar nossa ruína.
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🃏Entre o Fogo e as Sombras 2° Temporada:
Após a explosão que mudou tudo, Fadel e Yeojun desaparecem nas sombras do passado, emergindo sob novas identidades: Raven e Ash. Sem memória do que foram ou do que perderam, eles agora caminham em um mundo cheio de perguntas sem respostas. Sob a proteção do charmoso Boss Chaikamon, eles buscam reconstruir suas vidas, mas o passado nunca fica enterrado por muito tempo.
No campus, o medo cresce com o surgimento de um assassino mascarado, cujos motivos e identidade permanecem envoltos em mistério. O grupo de Fadel, desconfiado e determinado, tenta conectar os pontos entre Raven, Ash, e o que acreditam ser a verdadeira identidade de seus amigos perdidos. Cada passo os aproxima da verdade, mas também os lança em um labirinto de segredos e mentiras.
Enquanto isso, Kant e Bison enfrentam uma encruzilhada: entrelaçar suas vidas em um compromisso definitivo ou sucumbir às pressões externas. As recém-chegadas Cheryl e Toni trazem uma nova energia, mudando as dinâmicas do grupo, enquanto os gêmeos Hyung e Hyunjin exploram sentimentos complexos e conexões inesperadas.
No coração da trama, Style se vê envolvido em um triângulo de desejos conflitantes com Raven, Boss e Taehyung, cada um lutando para conquistar seu coração. Mas com cada movimento, novas camadas de intriga e emoção são reveladas, deixando todos à beira do desconhecido.
Hongjoong, com seu tarô enigmático, antevê sombras e luzes, oferecendo pistas fragmentadas que podem alterar o destino de todos. A pergunta que não cala é: Fadel ainda está entre eles? E se estiver, o que ele se tornou?
À medida que a tensão cresce, alianças improváveis se formam. Rivais tornam-se aliados, unidos pela necessidade de desvendar o mistério do mascarado e o segredo que ele guarda. Com cada revelação, os personagens são forçados a confrontar não apenas o que foi perdido, mas também o que estão dispostos a sacrificar para proteger aqueles que amam.
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👄The Last Kiss of the Night:
Dunk acorda em um quarto sombrio, com as mãos amarradas e o corpo gelado. A escuridão é impenetrável, e sua mente tenta processar o que aconteceu. A última coisa que ele lembra é de estar em uma festa, cercado por pessoas desconhecidas, quando encontrou um estranho irresistivelmente charmoso,Joong. Eles trocaram um beijo, um beijo que Dunk agora percebe que pode ter sido o último de sua vida.
Sem saber como chegou ali, ele luta contra o pânico e a confusão, mas à medida que o tempo passa, ele começa a perceber que algo mais profundo e mais sombrio está em jogo. O homem charmoso que ele conheceu na festa não era quem parecia ser. Ele não era apenas um estranho... Ele era um vampiro, um ser imortal e perigoso. E o beijo? Era a marca do destino, uma selagem para algo muito maior e mais obscuro.
No entanto, a verdade vai além da imortalidade. Entre dominância e submissão, Dunk descobre que sua vida está entrelaçada com o destino desse ser sobrenatural de uma forma que ele nunca imaginou. O que parecia um simples jogo de sedução se revela um contrato de poder, prazer e dor.
Conforme Dunk começa a entender a complexidade de seu novo mundo, ele descobre que a morte não é o fim. De fato, o verdadeiro pesadelo de sua existência apenas começou. O que parecia um simples beijo no fim da noite pode ser a chave para uma eternidade de mistérios, desejos e lutas intensas. E a pergunta que Dunk se faz é: até onde ele irá para se libertar? Ou será que ele já está irremediavelmente preso, tanto fisicamente quanto emocionalmente, em um jogo onde a morte é apenas o começo?
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The Devil's Touch:
Khao acorda acorrentado em um lugar escuro, o frio do metal em seus pulsos contrastando com o calor do olhar de First, o impiedoso chefe da máfia. Sem rodeios, First lhe apresenta duas opções: casar com ele e aceitar um vínculo eterno, ou morrer naquele mesmo lugar.
Para Khao, que busca respostas sobre a morte de sua família, a escolha parece clara. Mas ao dizer "sim", ele entra em um mundo de poder, controle e segredos que ameaçam tanto sua sanidade quanto seu coração.
First, com sua presença avassaladora, parece ter motivos muito além do simples desejo de controle. À medida que Khao descobre mais sobre o homem que agora domina sua vida, ele percebe que a linha entre ódio e desejo é perigosamente tênue.
Em um jogo mortal de manipulação e paixão, Khao terá que decidir se pode sobreviver ao toque do "Diabo" - ou se será consumido por ele.
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💔I Love Hating You:
Na Universidade de Hana, Joong Archen é o cara que todos desejam ou temem. Ele tem tudo: beleza, popularidade e uma aura perigosa que faz as pessoas se renderem ao seu charme. Mas por trás desse exterior perfeito, ele esconde um segredo: o medo de enfrentar quem realmente é.
Dunk Malachai, por outro lado, não tem medo de ser ele mesmo. Confiante, respeitado e atraente, ele parece ser imune aos olhares e às provocações. Mesmo sendo alvo constante de Joong, Dunk não abaixa a cabeça. Para Joong, Dunk é mais que um rival - ele é o espelho de tudo que ele gostaria de ser e não consegue admitir.
O que começa como provocações e tensão se transforma em algo muito mais quente e complicado quando Joong começa a ver Dunk de outra forma. Entre encontros explosivos e momentos de vulnerabilidade, eles serão forçados a quebrar barreiras, enfrentar seus próprios medos e descobrir o que significa se entregar ao desejo - e, quem sabe, ao amor.
Esta não é apenas uma história de inimigos se apaixonando. É sobre enfrentar quem você é, aprender a se deixar amar e descobrir que, às vezes, o maior rival está dentro de você.
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🌈Quando Você Voltou:
First e Khao eram inseparáveis quando crianças. No dia da despedida, ambos planejaram confessar o que sentiram, mas o destino não colaborou, deixando palavras importantes guardadas no silêncio. Anos se passou, e a amizade contínua firme, sustentada por mensagens e conversas, mas sempre com um oceano de distância.
Quando First anuncia que está voltando para a cidade, tudo muda. Agora, o que parecia uma amizade sólida é posto à prova enquanto os dois precisam lidar com sentimentos reprimidos, ciúmes e a intensa proximidade de dividir o mesmo teto.
Khao, atrevido e sexy, não tem medo de provocar, enquanto First tenta controlar o desejo que cresce com cada toque e sorriso. O que começa como uma simples convivência evolui para uma batalha entre o medo de perder e a necessidade de confessar.
Entre risadas, brigas e momentos de pura tensão, First e Khao terão que decidir se sua amizade sempre foi apenas isso... ou se o amor esteve ali o tempo todo, esperando pela coragem de se revelar.
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💄 High Heels to Hell U : Jeongin e Lee haviam criado a irmandade masculina mais exclusiva e poderosa da faculdade, um império fundado por eles, onde a popularidade, as festas e as conquistas eram as regras não ditas. Porém, tudo desmoronou quando Seugmin, alguém em quem eles confiaram, os traiu, resultando na expulsão da irmandade e um golpe que os fez perder não apenas status, mas também o controle sobre sua própria história universitária.
Sem mais opções e com o orgulho ferido, eles tomaram uma decisão desesperada: se disfarçar de mulheres e entrar na irmandade feminina, onde, aparentemente, não haveria espaço para homens, muito menos para os dois cafajestes que estavam acostumados a manipular e tratar as garotas como objetos de prazer e diversão. Assim, como Jeongina e Leena, eles buscaram se infiltrar, recomeçar e esperar o momento certo para se vingar.
Porém, logo perceberam que ser mulher não era apenas usar perucas e roupas de marca. As dificuldades que enfrentariam eram muito mais complexas do que imaginavam. Desde os desafios diários de se comportar de acordo com um novo gênero, até as questões emocionais e sociais que as mulheres enfrentavam de uma forma que Jeongin e Lee nunca haviam sequer considerado.
Enquanto eles tentam manter seus disfarces para sobreviver e terminar a faculdade, a vingança contra Seugmin se mistura com algo inesperado: a descoberta de que mulheres não são apenas troféus a serem conquistados. As lições de empatia e o romance genuíno que começam a surgir em suas vidas provocam mudanças profundas. O que parecia ser uma farsa logo se transforma em um caminho de autodescoberta, amor e reflexão. Entre erros, risos e desafios, Jeongin e Lee têm a chance de aprender que, talvez, o verdadeiro objetivo de suas vidas não seja apenas a vingança, mas algo muito mais valioso.
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🌌 Entre Sombras e Sorrisos : Adrian Mendes, o famoso bad boy da faculdade, é o tipo de cara que vive a vida sem compromissos, sempre com um sorriso sarcástico no rosto e um charme irresistível. Com sua atitude despreocupada e um olhar que hipnotiza as garotas, ele nunca imaginou que uma garota como Nina Okada, uma prodígio quieta e reservada, pudesse mexer com ele. Nina, com sua inteligência brilhante e uma personalidade imperturbável, não tem tempo para joguinhos e sabe exatamente o que espera da vida. Quando seus mundos se cruzam, o que começa como um desafio para Adrian acaba se transformando em algo que ele jamais imaginou: uma conexão profunda que desestabiliza suas certezas.
Mas, por trás de toda a fachada de Nina, há segredos que ela luta para esconder, e Adrian logo perceberá que os maiores desafios não vêm de fora, mas de dentro de si mesmo. Entre uma atração avassaladora e a sombra de um mistério que ameaça separá-los, ambos terão que confrontar seus próprios medos e desejos para encontrar um equilíbrio entre o que realmente querem e o que estão dispostos a sacrificar.
Uma história de amor, mistério e autodescoberta, onde nem tudo é o que parece, e onde, às vezes, o maior risco é se entregar ao que o coração deseja.
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🎭 Quando o Ódio Beija :
Seis anos atrás, a amizade inquebrável entre Fadel e Hae-Jo foi destruída por um trágico acidente, deixando-os distantes e marcados pela dor da perda de um amigo em comum. O que começou como uma amizade impulsiva e cheia de vida, entre baladas, discussões e competições, se transformou em um campo de batalha de ressentimentos, culpa e raiva.
Fadel ficou. Hae-Jo se afastou, fugindo da cidade, deixando para trás não apenas a lembrança do acidente, mas o peso de uma culpa que ele não podia carregar sozinho. A tensão entre eles nunca se dissipou, e cada encontro desde então tem sido marcado por olhares cortantes e palavras afiadas, com ambos tentando lidar com a dor do passado à sua maneira.
Mas, quando o destino os força a se confrontar mais uma vez, eles descobrirão que o ódio, tão intenso e afiado como a raiva que os separou, pode se transformar em algo inesperado... algo que eles nunca imaginaram: o desejo.
Em uma história onde o passado é um fantasma que não os deixa ir, Fadel e Hae-Jo terão que enfrentar não apenas a dor da perda, mas o que restou de uma amizade que nunca realmente acabou. Entre o amor não dito e o ódio não resolvido, os dois homens se veem presos em uma batalha que os transformará para sempre, desafiando tudo o que pensavam saber sobre o outro... e sobre si mesmos.
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e se este 👇🏻 seungcheol te olhasse assim enquanto o chan te come gostosinho na cama de vocês pois o cheol, além de um bom namorado, é um ótimo líder e deixa o seu caçula comer a namorada pois, de acordo com ele, "ele precisa aprender a como tratar uma mulher na cama" e "você é uma mocinha muito generosa".
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é impossível agir normalmente sabendo da existência desse homem, não posso ver ele pessoalmente... eu sou capaz de acabar latindo sem querer
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n/a: Eu não achava que tinha tesão em cenários que envolviam cuckolding, mas sua ask me fez sentir umas coisinhas que nem a ciência explica. Sendo assim, vou precisar até dar uma mudada no formato dessa vez, porque sinto que vou desmaiar se não narrar a cena do jeitinho que sempre faço.
O Seungcheol (nosso ciumento de carteirinha) não daria essa chance para qualquer pessoa. Channie era um caso excepcional, era quase um ponto fraco do seu namorado. Eles tinham uma relação muito próxima, arriscaria dizer que Cheol vê Chan quase como um filho, tanto que conversam sobre tudo e qualquer coisa. São longas sessões de diálogos nos quais Channie sempre busca conselhos do hyung favorito dele. E esses conselhos ultrapassam qualquer tabu ou vergonha — com eles não existe isso. Então quando Channie vem todo chateadinho reclamar da própria inexperiência sexual, Seungcheol não vê outra saída senão deixar o mais novo comer a namorada dele.
E você, que nunca foi santa, sequer cogitou rejeitar a proposta do seu namorado. Não negava que também sentia uma coisinha pelo mais novo. Sendo tão próximo de Seungcheol, Channie passava tempo demais no apartamento de vocês. Até mesmo usava a academia do imóvel com o seu namorado, te dando a chance perfeita para vê-lo sem camisa, o corpo suado e gostosinho te acendia por dentro. Cheol não era cego, via seus olhares nada discretos para o mais novo assim como já havia perdido as contas de quantas vezes pegou Chan encarando suas pernas. Na cabeça dele, era o combo perfeito e fazia total sentido. Foi dito e feito.
𐙚 ————————— . ♡
"Só chupar não é o bastante. Tem que abrir a bucetinha dela também, ela é apertada 'pra caralho.", seu namorado orientava o mais novo, sentado a poucos metros de distância da cama de vocês.
"E como eu faço isso?", Chan questionou, a parte inferior do rosto toda meladinha depois de te chupar inteirinha com a ajuda de Seungcheol. Você encarava a expressão bonita do mais novo, estava deitada confortavelmente, as pernas bem abertinhas.
"Com os dedos. Soca eles lá no fundo e vai abrindo até ela parar de te apertar.", ele explicou. Seungcheol sustentava uma expressão séria, os olhos não perdiam um detalhe sequer, analisando cada um dos movimentos do mais novo.
Chan tentou seguir as ordens do melhor jeito que pôde, recolheu o líquido que escorria entre as suas dobrinhas — boa parte era a própria saliva dele — enfiando dois dedos com cautela. Os olhinhos inocentes não deixavam o seu rosto, tentando estudar suas reações. Colocou os dedos até a base, assim como Seungcheol explicou, começou a espaçar os dígitos devagar, lutando contra o aperto do seu buraquinho. Você quis facilitar as coisas para o mais novo, tomou a outra mão dele, sugando os dedinhos para logo em seguida colocá-los no seu clitóris.
"Assim, Channie.", mostrou-o como se mover, fazendo um carinho gostoso no local.
"Deixa que eu controlo, amor. Fica quietinha.", Seungcheol não demorou a repreender a ação, mas deixou que o mais novo continuasse com o estímulo. "Abre mais os dedos, Chan. Ela ainda deve estar apertada.", o homem obedeceu, viciado no jeitinho que você melava os dígitos dele.
"Ela tá escorrendo...", a observação saiu sem querer, como se o homem falasse consigo mesmo.
"Ela quer dar 'pra você, Channie. Se eu não tivesse controlando, aposto que ela já estaria quicando no seu pau.", falou em tom de repreensão e você não conseguiu esconder o sorriso, sabia que era a mais pura verdade. "É muito desobediente, não é, amor?", a pergunta era retórica. "Põe a camisinha. Ela 'tá pronta.", você não sabe como ainda admirava o fato de Seungcheol saber essas coisas só de olhar. O mais novo acatou o comando meio desajeitado, falhando em disfarçar as mãozinhas trêmulas. Olhou para o Choi, novamente buscando aprovação. "Pode ir. Você sabe o que fazer."
Chan chiou quando entrou na sua bucetinha e você sorriu safada por finalmente conseguir o que queria. O mais novo sentiu a cintura ganhar vida própria, estocando com necessidade como se fosse o mais óbvio a se fazer. O buraquinho ainda espasmava — Seungcheol estava certo, você era apertada demais. Ver o rostinho tão sofrido estava te enchendo de excitação.
Chan era claramente inexperiente, porém era esforçado e aprendia numa velocidade estupenda. Além disso, os vários anos dedicados à dança — coisa na qual ele era excepcional — fizeram com que o homem soubesse uma coisinha ou outra sobre ter consciência corporal. Em resumo, Channie sabia sim meter gotosinho, mesmo que nunca tivesse feito isso antes. Isso sem descartar a vantagem que ele tinha no meio das pernas, não era grande, mas tinha um tamanho muito bom e compensava na espessura — era larguinho e te esticava de um jeito delicioso. O mais novo choramingou seu nome e isso fez sua buceta apertar mais.
"Porra. Eu vou gozar...", a voz saiu por um fio.
"Não, não vai. Ela ainda não gozou, você precisa esperar.", seu namorado refutou no mesmo instante. E Lee Chan era um homem muito maleável, tanto que apertou os olhinhos e tensionou o corpo inteiro numa tentativa de se controlar. Assistir o jeitinho que ele se segurava te excitou 'pra caralho, até mesmo virou o rostinho, queria ver se Seungcheol sentia o mesmo. Deu de cara com o homem já te olhando, a expressão séria não era capaz de esconder a luxúria.
O olhar faminto do seu namorado somado aos grunhidos manhosinhos do mais novo te faziam ter vontade de gozar. Sabia que não podia segurar muito, Channie estava fazendo um ótimo trabalho em adiar o próprio orgasmo, mas não era de ferro — o jeitinho que o pau dele espasmava dentro de você deixava tudo muito claro. Não é que não estivesse bom... só faltava algo. E só havia uma pessoa naquele quarto capaz de te dar o que você precisava.
Seungcheol sempre te lia como um livro, não demorou a perceber que você estava hesitando. Sabia que aquilo não era bom, afinal ele próprio às vezes não conseguia resistir ao aperto da sua entradinha e acabava gozando mais rápido do que gostaria, só que o mesmo não poderia acontecer com Chan — ele não queria frustrar o mais novo. Seu namorado se aproximou com cautela, segurou os pulsos do outro homem, posicionando as mãos dele em cima do seu pescoço.
"Aperta.", foi a única palavra que direcionou a ele, abaixando-se para ficar na altura da sua orelha. "Você quer ele dando na sua cara e te chamando de putinha, não quer? Te conheço.", a voz grave no seu ouvidinho sempre te deixava mole, amava ouvir Cheol falando sacanagem. Você mordeu o lábio para conter o sorriso, concordando vagarosamente com a cabeça. Só a sugestão te deixou com mais tesão ainda, até rebolou contra o pau do mais novo. "Só que a gente não pode ensinar essas coisas feias 'pra ele ainda, amor. Mostra pro Channie que você é uma puta comportada, que sabe gozar sem ser tratada igual vagabunda.", tentou aconselhar.
Sua mãozinha serpenteou até o seu pontinho inchado, brincando ali. Foi inevitável não fazer cara de putinha para Chan, uma tentativa inconsciente de provocar o mais novo — Seungcheol te transformava em outra pessoa. Seu namorado suspirou em desapontamento, estava claro que você ainda estava se segurando — e acabando com a paciência dele.
"Aperta mais o pescoço dela.", falou mais alto, ainda sem tirar os olhos do seu rostinho. Chan acatou na mesma hora, obediente. "Anda, vadia. Goza. Obedece o papai.", rosnou as palavras na sua orelha, o apelidinho sujo fez sua entradinha se contrair quase que de imediato. Chan precisou te foder com mais força para lutar contra o aperto vigoroso e isso te fez chegar lá vergonhosamente rápido.
"Ah! Channie! Porra que delícia...", tudo saiu em meio a um gemidinho quebrado. Seungcheol sorriu orgulhoso, acariciando sua cabeça de um jeito meio complacente. O mais novo observava a cena completamente hipnotizado, seu namorado achou aquilo uma graça.
"É a sua vez, Channie. Não quer encher essa bucetinha de porra?", Cheol sabia que ele não iria, mas estava claro que a escolha de palavras havia sido perfeita e proposital. Foi o suficiente para fazer Chan quebrar, agarrando sua cintura com vigor e te fodendo contra o pau dele como um animal. Grunhia um série de palavrões incompreensíveis, enchendo a camisinha com o líquido quentinho. Isso quase te fez vir de novo, mas se segurou, aproveitando o incômodo gostoso da superestimulação. "Muito bom, Channie. Por que você não senta ali e assiste dessa vez? Vou te ensinar a como acabar com essa putinha."
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n/a²: bati o olho nessa ask e perdi o rumo, tive que escrever na hora... que tesão
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Há encontros que desafiam o tempo, que despem a lógica e iluminam as sombras que acumulamos sem perceber. Desde o primeiro instante, eu senti como se um fio invisível nos unisse, algo que precede a carne, que vai além dos dias e das noites, algo que talvez a linguagem do mundo não alcance. Eu nunca acreditei completamente nessas histórias de almas que se reencontram, até encontrar você. Às vezes, o olhar encontra um reflexo de tudo o que a gente sente e teme, uma brasa que faz arder o que há muito estava apagado. Quando eu olho para você não vejo só o que está na superfície, vejo aquilo que é profundo, intocado, o que parece sempre ter sido parte de mim. Meus olhos nunca olharam para alguém com tanto amor e felicidade, assim como olham para você... Ao te olhar, até a minha alma sorri junto e fica nítido o quanto a nossa conexão vem de outras vidas. Na sua presença o tempo se dissolve, é como se cada conversa e cada toque fosse um reencontro silencioso, o resgate de uma promessa antiga nunca dita, mas profundamente sentida. Não sei se fomos estrelas na mesma constelação ou se nossos passos se cruzaram em eras e corpos que não recordo, mas sinto que você sempre esteve em algum lugar dentro de mim. E assim, de maneira sutil, você me lembra que há almas que se reconhecem sem esforço, que ultrapassam as barreiras e se abraçam em um reencontro silencioso, como dois fragmentos perdidos de uma mesma essência. É como se diz naquela música: nosso amor veio de outras vidas e eu vou te amar nas vidas que virão. E assim, na vastidão do tempo e do espaço, onde todas as respostas se perdem, encontro em você a verdade mais intensa que poderia carregar. Não importa quantas vidas, quantos renascimentos, quantas eras distantes e desconhecidas nos esperem, eu sei que voltarei a te encontrar, porque somos como rios que inevitavelmente se juntam ao mar. E se o universo nos separar de novo, ele também saberá nos trazer de volta. Você é o lar que minha alma sempre busca, a saudade sem origem, a promessa que sempre cumpro ao fechar os olhos e sentir que, mesmo na ausência, você está ali, em mim.
— Diego em Girassóis de Vênus. Quebraram.
#gdv#novos#autoraisquebraram#quebraram#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
O tempo restante do turno foi marcado por uma apatia da qual Touma não conseguia se livrar; e quando pensava que estava sozinho, ele vasculhava a geladeira em busca da bebida que seus colegas tinham o hábito de esconder entre as latas para que nenhum superior visse (mesmo que eles sempre soubessem).
Ele havia se convencido de que estava lidando bem com o término, mas agora, com essa notícia, parecia que tudo havia se tornado real, e ele havia perdido Callie para sempre... Esse era o sentimento.
Touma: Como pude deixar isso acontecer? [Ele se levanta cambaleante, sua visão embaçada e ele não consegue pensar claramente] Preciso falar com ela, dizer que ainda penso em nós... Tenho certeza de que ela ainda me ama.
Touma começa a procurar por algo (talvez seu telefone), mas quando ele se inclina para frente, as imagens parecem duplicar, e ele começa a sentir uma sensação de tontura, fazendo-o parar de olhar para baixo.
Touma: Droga, onde diabos está meu telefone? Eu preciso... Eu... [Ele foca seu olhar em algum ponto aleatório na sala, e por um momento, pareceu que ele esqueceu o motivo de sua bebida]
Mas talvez ele tivesse bebido demais, e uma dor aguda tomou conta de seu peito. Ou talvez fosse a dor de um coração partido que não tinha mais forças para continuar. De qualquer forma, Touma caiu no chão com um baque.
Yuna: Tenente?? O que aconteceu?? Eu ouvi um barulho, foi você caindo?? [Ela corre até ele quando o vê caído no chão].
Com grande esforço, ela tenta virar Touma de costas para verificar se ele está bem enquanto chama seu nome. Felizmente, ela se exercitou regularmente e conseguiu virá-lo.
Touma: Y-Yuna? O que você está fazendo aqui?
Yuna: Eu trabalho horas extras todos os dias... mas nunca vi você trabalhando horas extras... O que aconteceu?
Touma: Eu estou... celebrando... um novo começo...
Yuna não entendeu o que ele quis dizer e suspeitou que nem ele tinha ideia do que estava dizendo. Agora, ela precisava descobrir como levantá-lo.
Yuna: ... Vamos, Tenente! Precisamos levá-lo para casa. Diga-me onde você mora!
Touma: [Sua voz arrastada] Eu não sei... Apenas me deixe aqui, vá embora!
Yuna: Eu não acho que eu poderia deixá-lo deitado aqui, mesmo que seja na delegacia...
Touma: ...
Yuna: Isso não vai funcionar... De todos os dias, ninguém está por perto para me ajudar... [As coisas ficam complicadas quando Touma relaxa seu corpo, ficando mais pesado] Não, não, você é pesado...
#família vilela#Gen 8#nsb peach#not so berry challenge#active simblr#simblr#the sims 4#ts4#ts4 gameplay#ts4 legacy#ts4 screenshots#sims 4 simblr#sims 4
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Nós só conhecemos as paixões dos outros, e o que chegamos a saber das nossas apenas são eles que no-lo vão dizer.
Em Busca do Tempo Perdido.
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"Os lugares que conhecemos não pertencem sequer ao mundo do espaço, onde os situamos para maior facilidade. Não passam de uma delgada fatia em meio às impressões contíguas que formavam nossa vida de então; a recordação de uma certa imagem não é mais que a saudade de um determinado instante; e as casas, os caminhos, as avenidas, infelizmente são fugitivos como os anos".
No Caminho de Swann - Marcel Proust
#quotes#trechos de livros#marcel proust#in search of lost time#em busca do tempo perdido#no caminho de swann#tempo#nostalgia
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Há prazeres como fotografias. O que se tem na presença do ser amado não passa de um negativo, revelamo-lo mais tarde, chegados a casa, quando reencontramos à nossa disposição aquela câmara escura interior cuja estrada está ‘interdita’ enquanto há gente à vista.
Marcel Proust (Em Busca do Tempo Perdido – Volume 2, página 456)
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Nina, eu li um cenário de uma gringa com o Enzo onde ele tá pedindo pra reader diminuir o ritmo e ir mais lento, mas na verdade é ele quem tá metendo por baixo sem sequer perceber por causa do tesão. Daí eu fiquei curiosa pra saber como você desenvolveria.
meu deus finalmente as gringas com uma ideia boa
achei luz, porque se encaixa perfeito na minha visão do enzo como esse cara intenso, que ama muito, ao ponto de se perder em vários modos. Um deles, claro, tem a ver com a paixão exorbitante que tem pelo seu corpo, pelo seu aninho. Qualquer coisa em ti ecapaz de despertar tesão nele. Sejam os seus lábios pintados de batom, o seu colo à mostra num decote, os seus joelhos, até os seus pezinhos descalços.
Ele ama o seu sabor, o seu toque, o seu cheiro. É tudo uma orquestra que o deixa ébrio, perdido. Ainda mais quando entra dentro de ti, no morninho, molhado do seu corpo. A forma com que o espreme é alucinante, tanto que, se fecha os olhos, a sensação parece dominar inteiramente. Os quadris se movem sem perceber, em busca de mais contato, mais profundidade, se perguntando o quão mais gostoso vai ser quando estiver até o fim. Mas sabe que se se entregar por completo, não vai durar muito, e a graça é conseguir se mabter por mais tempo que puder, te aproveitar ao máximo, aí nem pensa muito antes de te pedir nena, mais devagar, lento. E honestamente é adorável ver o brilho de luxúria nos olhos dele quando você o lembra que é ele quem está metendo em ti feito um cachorrinho carente. Sorri, bobo, perdendo o compasso, o que te dá espaço pra conduzir você mesma cada sentadinha que dá no colo dele. Quer tranquilizá-lo, ser doce, os dedos apertando os fios espessos dos cabelos dele, tudo bem, mô, eu sei que te deixo assim... vontade demais de mim, né? Sla, essa ask me deu maior visão de um enzo timidozinho e rendido pela leitora👉👈🤧
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se nessa vida alguém me encontrar pelos vestígios que eu deixo, nas minhas conversas aparentemente sonhadoras demais, nos meus momentos de olhares perdidos já levados pra uma galáxia muito longe daqui.. se nessa vida alguém me procurar pelas coisas que escrevo, esse alguém teria tudo de mim. e teria até de forma documentada cada transição entre o que de mim virou pó para o que descobri me fazer respirar. a tal da metamorfose oculta que vivemos mas nem sempre assistimos ao vivo. quem sabe seja por essa nova cronologia que torna o relógio muito mais rápido ou descompassado. uma pena. lamento não ter parado um pouco pra assistir aos meus próprios detalhes nascendo em mim. mas pelo menos deixei rastros. quando me leio, volto ao nada e percebo quão completo ele era muitas vezes. nosso erro não calculado é nascer correndo. ninguém tem culpa, só faz. buscamos o tempo tempo, desde sempre. estamos sempre a procura de algo ainda que não se tenha nenhuma ideia do quê. e nunca temos. talvez até nunca teremos. acho até que nesse paradoxo, essa busca incessante por algo que nunca sabemos direito é o que acaba proporcionando essa beleza de nunca ser de fato, mas sempre se tornar alguma coisa. é o que garante que os vestígios existam afinal, de onde mais viria essa necessidade de documentar o espaço que mora entre o que se está sendo para o que se foi, ainda que a única percepção de mudança que se tenha em mãos seja simplesmente falar sobre o que está nos preenchendo agora?
se alguém me procurasse e me encontrasse nos vestígios que eu deixo me encontraria em todas as linhas do tempo sempre a espera de alguma coisa grande, que mesmo abstrata me preenchia, que mesmo incerta me roubava o meu tempo, o meu sono e a minha energia.
se alguém me procurasse e me encontrasse nos vestígios que eu deixo, então me leria por completo e talvez conseguiria me enxergar até mais do que eu consigo. de fora, sempre se enxerga aquilo que estava entranhado nas entrelinhas do que se tenta dizer.
e é por isso que deixo vestígios, ainda que a mim no momento não pareçam levar a lugar nenhum.
aprendi que o caminho às vezes tá nisso, em simplesmente ir. e continuar sempre indo.
#textosdaval#conhecencia#projetocartel#projetoversografando#procaligraficou#julietario#procaligrafou#projetoautorias#projetosonhantes#ecodepoeta#lardepoetas#mardeescritos#egoglas#clubepoetico#pequenosescritores#meuprojetoautoral#doceesther#naflordapele
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Um ensaio sobre solidão, insegurança e pertencimento.
Enquanto escrevo isso eu olho pra mim, pelo espelho e pela tela do celular. Pergunto à garota triste no espelho, e à sorridente na tela, quem de fato nós somos, perdidas nas páginas de um diário e nas entrelinhas da vida, buscando desesperadamente se encontrar. Lembro de ler no livro 'O apanhador no campo de centeio' que nós não nos encontramos, o que fazemos é encontrar um lugar, e tal como o alicerce de uma casa, escolhemos construir algo ali. Em uma época onde falamos tanto sobre relações líquidas e solidão, é fácil pensar que não existem mais lugares onde fixar raízes, ou melhor dizendo, eles até existem, mas é raro que valham a pena, e será que é cedo demais pra inserir dois termos em nossa prosa? De qualquer maneira, conheçam 'pertencimento' e 'insegurança', dois termos modernos, usados muitas vezes de forma equivocada, imprecisa, pertencimento vem do latim, 'pertinere', formado pelas palavras per e tenere. Per significa completamente e tenere, ter, possuir, ou seja, ter completamente. Insegurança é um substantivo feminino, que significa falta de segurança.
Não sei pra vocês, mas considero essas palavras intimamente relacionadas, por insegurança não nos sentimos pertencentes, e acabamos em solidão. Será que eu acabei de definir nosso momento atual em uma frase? Mas ah, não sou tanta areia assim, pra fazer algo tão grande, são apenas ideias, é que eu penso demais.
Mas voltando ao cerne de nossa conversa, me pergunto: pertencemos a quê, exatamente? A um grupo, a uma identidade, a uma versão de nós mesmos que parece mais aceitável? E se o pertencimento for só uma construção frágil, sustentada pelo medo de ficarmos sozinhos? Porque a insegurança sussurra que nunca somos bons o bastante, que a qualquer momento alguém pode perceber que estamos fingindo, e então nos recolhemos. Talvez seja por isso que, às vezes, preferimos a solidão—porque ela, pelo menos, não nos exige nada.
A insegurança nos faz duvidar do nosso próprio lugar no mundo. Olhamos para os lados, comparamos nossas vidas às dos outros e sentimos que estamos sempre um passo atrás. E se o pertencimento for apenas uma ilusão? Algo que nos ensinaram a buscar, mas que nunca está ao nosso alcance de verdade? Talvez seja por isso que tantos se perdem em redes sociais, relacionamentos rasos e uma busca incessante por validação. Tentamos preencher essa sensação de não ter raízes, de não ter um lugar que nos contenha por inteiro.
A solidão, então, não é só estar sozinho. É estar cercado de pessoas e ainda assim se sentir deslocado. É rir e, no instante seguinte, se perguntar se alguém ali realmente nos vê. Mas será que a solução é encaixar-se a qualquer custo? Talvez seja o contrário. Talvez pertençamos, de fato, quando paramos de tentar provar que pertencemos. Quando entendemos que ninguém tem um lugar fixo, que o mundo é feito de impermanências e que nós somos, também, um reflexo disso.
Então, se tudo é instável, se pertencimento e insegurança são tão próximos, onde fica o equilíbrio? Talvez na aceitação. Na ideia de que não há problema em se sentir perdido às vezes, que duvidar faz parte. Que construir um espaço próprio leva tempo, e que ele pode ser móvel, mutável, tão fluido quanto nós mesmos. Talvez pertençamos não a lugares ou pessoas, mas ao que escolhemos ser, ao que construímos a partir das nossas próprias incertezas.
E talvez, só talvez, isso seja o suficiente.
-Gabriella Neto
#novosescritores#arquivopoetico#lardepoetas#liberdadeliteraria#mentesexpostas#conhecencia#projetovelhopoema#projeto infinito particular#robert tvsm#por favor não deixe de acreditar no amor porque
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Linguajar (mini-conto, janeiro 2025)
Dois astronautas de origens diferentes acabam se encontrando num planeta desabitado longe de casa. Suas naves pousaram forçadamente pois viajavam a muito tempo e o desgaste eventual os forçou a descer em busca de suprimentos. A comunicação começa tímida, pois ambos vestem uma roupa que impede movimentos bruscos, mas acenos desengonçados revelam um interesse genuíno pela troca. Tentaram se comunicar via rádio, mas a mistura entre linguagens completamente diferentes e a interferência magnética do planeta destruía qualquer compreensão. Eles não podem tirar a roupa protetora, pois o ambiente do planeta é tóxico, e corrosivo vide aos pântanos cor verde escura. As nuvens de fumaça formam imagens parecidas com obras de arte de um certo planeta por aí. Eles tentam conversar através de gestos, riscam símbolos no chão, juntam objetos diferentes tentando criar frases, mas não se entendem. A frustração cresce, pois ambos querem se conhecer melhor, o que mais explicaria o encontro deles ali? O universo queria dizer algo. Eles decidem buscar por abrigo, já que suas naves não permitem mais que uma pessoa a bordo. Caminham lado a lado e encontram uma caverna, onde a chuva ácida não os prejudicará. Lá dentro, aparentemente protegidos da corrosão do lado de fora, decidem tirar suas máscara, pelo menos por alguns segundos, para que então possam ver um ao outro. Cogumelos brilhantes fornecem luz dentro da caverna, com estalactites que parecem vivas, no formato de tentáculos. Restos de roupas, placas e símbolos se espalhavam de forma esparsa pela caverna, tão parte do cenário como se já estivessem lá. Ambos contam até três, e um clique denuncia o desencaixe da máscara que tanto protegia suas cabeças. Inicialmente, eles planejaram colocar os elmos novamente, para que a atmosfera tóxica não causasse algum mal, mas ali, olhando um para o outro, se perderam definitivamente. Perdidos, olhando para o reflexo do olho de um no outro, adormeceram para sempre, logo tornando-se parte da caverna, junto dos outros resquícios.
"Talvez um dia alguém faça uma análise desses dados..."
"Estavam apaixonados?" - chuta uma inteligência artificial recém-nascida.
"Ah, não! O gás era inebriante, como se fosse uma droga! O planeta inteiro é basicamente uma armadilha. Ninguém mais visita esse setor, a não ser as unidades completamente automatizadas." - disse a IA mais velha.
#conto#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#pequenosautores#liberdadeliteraria#liberdadepoetica#autorias#novospoetas#clubepoetico#mentesexpostas#delirantesko
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Suits - Jung Jaehyun
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Me inspirei totalmente na série Suits, estou simplesmente viciada nela kkkk. Queria escrever algo baseado na dinâmica do Mike com a Rachel, principalmente no início, espero que gostem!
‼️ colegues to lovers, um palavrãozinho, meio sugestivo no final nada demais.
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Jaehyun acordou assustado com o som de seu alarme, fazia tempos desde que acordava tão cedo, mas estava extremamente animado para seu primeiro dia de emprego. Se considerava sortudo por conseguir serviço numa das mais renomadas empresas de advocacia do país, sabia que o trabalho era puxado, mas não tinha muito acontecendo em sua vida e o salário compensava as horas extras no escritório. Por sorte o prédio não era muito longe de seu pequeno flat, apenas uma viagem rápida de metrô e ele estava na rua movimentada onde o escritório ficava localizado. Qualquer um que o visse saberia que era seu primeiro dia ali, o rapaz andava com o olhar perdido, entrando e saindo dos corredores tentando encontrar a sua mesa, parecia um cachorrinho abandonado e foi aquele olhar confuso e bobo que te chamou a atenção. Era uma paralegal na firma, mas não qualquer uma, havia ganhado sua posição de respeito e reconhecimento ali após trabalhar duro por 2 anos, tinha sua própria sala com uma bela vista para a rua. Assim que avistou o rapaz não conteve o riso, resolvendo se aproximar dele, seu salto preto fino ornou perfeitamente com a saia lápis preta e a blusa social azul bebê, andava confiantemente até o coreano tocando em seu ombro para chamar sua atenção.
— Você parece perdido.
Sorriu gentilmente para ele, não era do tipo que ajudava novatos, principalmente homens, sabia que muitos apenas a viam como um pedaço de carne, um par de pernas bonitos para flertar, mas por algum motivo se sentiu atraída pelo rapaz, ele era extremamente bonito, é claro, mas tinha algo a mais que a fazia querer ajudá-lo. Assim que Jaehyun virou o corpo em direção à voz feminina, não conteve a expressão facial de mudar, te escaneando de cima a baixo, guardando cada curva acentuada perfeitamente por suas roupas, a maquiagem leve que a deixava mais linda ainda, tudo aquilo o fez engolir a seco.
— Ah, bom, eu estou um pouco. É meu primeiro dia aqui…
O rapaz respondeu desengonçado, ganhando um riso seu.
— Me segue, eu vou te apresentar o local.
Respondeu rapidamente ao se virar, andando pelos corredores do escritório, contando um pouco de sua história ali, além de o apresentar aos locais mais importantes, a cozinha, a sala de reuniões, o arquivo e é claro sua sala, seu maior orgulho.
— E aqui é onde os Juniors ficam, é só escolher sua mesa. Ah, e caso não tenha ouvido uma coisa que eu disse, distraído demais pelas minhas pernas seu e-mail tem as mesmas informações.
Se virou para o maior, erguendo a sobrancelha enquanto o observava.
— Prestei atenção em cada palavra, S/n. Farei questão de passar na sua sala sempre que precisar de ajuda.
Jaehyun piscou para você, se virando em busca de um cubículo para chamar de seu, te deixando com as bochechas avermelhadas enquanto o observava de costas, mordiscando seu lábio inferior antes de voltar para sua sala. Eram por volta das 18:40 quando você entrou na sala de arquivos, a empresa estava com um grande caso corporativo em mãos, o que significava que você não iria para casa tão cedo. Prendeu o cabelo em um coque baixo com um lápis, tirando os saltos e se sentando de pernas cruzadas na cadeira desconfortável, relia os documentos em busca das informações pedidas enquanto bebericava em seu energético de manga, uma pequena bandejinha de sushi ao seu lado, cortesia do cartão corporativo. Estava concentrada em seus documentos quando ouviu barulhos de passos, seu olhar indo de encontro com Jaehyun, visivelmente mais cansado que quando o viu pela primeira vez, não poderia mentir que a gravata afrouxada e as mangas dobradas de sua camisa social o deixavam ainda mais irresistível.
— Estão te fazendo trabalhar até tarde no seu primeiro dia?
Questionou com um pequeno sorriso, comendo mais uma peça de sushi.
— Harvey quer que eu trabalhe com você no caso novo, preciso encontrar evidências de litígios nas negociações passadas.
O rapaz suspirou, passando a mão pelos cabelos castanhos, se sentando ao seu lado e começando a analisar os papéis na mesa.
— Ah, então você é o prodígio do Harvey…Jaehyun, certo? Ouvi falar sobre você, disseram ser bem inteligente.
O encarou se ajeitando na cadeira, calçando os saltos um pouco envergonhada por estar tão confortável no serviço.
— É o que dizem. Não se preocupe com o salto, não vou te julgar.
Sussurrou a última parte, mostrando suas covinhas a sorrir, poderia jurar que ouviu seu coração palpitar naquele momento, como ele havia notado isso? E como poderia parecer tão bem mesmo após horas de trabalho, com certeza estava parecendo um zumbi ao lado dele. Mas não era o que Jaehyun pensava, o cabelo bagunçado e os dois botões desabotoados de sua blusa a deixavam extremamente sexy e estava lutando contra cada parte de seu corpo para não beijá-la naquele momento.
— Você pode olhar essa pilha, são os documentos que eu já mexi.
Virou o rosto para que ele não notasse seu rosto avermelhado, voltando a grifar os papéis que precisava. Eram por volta das 20:40 quando se deu conta do tempo, os documentos estavam esquecidos a um bom tempo, bastou uma pergunta de Jaehyun sobre seu sushi caro em plena terça-feira e estavam conversando e rindo como se conhecessem há anos, já havia largado os saltos mais uma vez, apoiando um dos pés na cadeira enquanto divida sua comida com o maior. Jaehyun ria alto de uma de suas histórias da firma, sobre uma ex-esposa de um advogado enfurecida que havia feito um escândalo na empresa quando descobriu a traição dele com a secretária.
— Sério, foi bizarro, acho que foi o dia mais animado dessa empresa, é incrível como a vida romântica aqui é movimentada.
Você ria junto dele, limpando uma lágrima do canto do olho direito.
— E você, senhorita S/n, tem alguma história para compartilhar?
O coreano apoiou o braço na mesa, se aproximando da garota a ponto de seus ombros se encostarem.
— Eu não me envolvo com caras do escritório, muito drama, sabe? Além disso, todo ano esses babacas dos novatos me colocam como prêmio de alguma competição de “quem vai ficar com a paralegal gostosa”.
Respondeu frustrada, passando as mãos pelos cabelos antes de perceber de como havia falado dos colegas de Jaehyun, soltando um pequeno “Sem ofensas”, recebendo uma gargalhada como resposta.
— Bom, isso pode acontecer quando se é um garoto burro sem confiança alguma, mas pode ter certeza que qualquer homem faria o impossível para ter a atenção de uma paralegal gostosa tão inteligente como você.
As últimas palavras sussurradas a fizeram morder o lábio inferior envergonhada, sentindo as bochechas queimarem pela vergonha, sentia o hálito quente do rapaz contra seu rosto, o perfume amadeirado era quase intoxicante, era insano o quanto ele estava te afetando. A tensão era palpável no ar e bastou seu olhar desviar para os lábios rosados e convidativos do maior para que Jaehyun entendesse seu pedido, selando seus lábios com vontade. Deixou um suspiro escapar ao sentir a boca do rapaz contra a sua, não demorando para envolver os braços em seu pescoço, sentindo a pele branquinha arrepiar contra seus dígitos. Entrelaçou os dedos em meio aos seus fios, bagunçando o penteado já quase desfeito do rapaz, esse que encontrou rapidamente sua cintura, a puxando para seu colo sem dificuldade alguma. Moviam as bocas em perfeita harmonia, explorando cada cantinho da boca alheia com as línguas, o beijo era cheio de desejo, rápido, como se tivessem que aproveitar cada segundo daquele momento, o que não era mentira, poderiam ser pegos a qualquer momento. Separaram o beijo para tomar fôlego, Jaehyun observava a garota em sua frente, o cabelo bagunçado, os lábios vermelhos e levemente inchados a deixavam extremamente atraente, foi quase instantâneo quando atrelou a boca em sua pele macia, distribuindo alguns selinhos por seu pescoço. Foi interrompido quando a garota se afastou, saindo de seu colo e se ajeitando o melhor que podia.
— Merda, tem alguém vindo…
Ela sussurrou rapidamente, deixando o mais velho confuso em como ela havia ouvido algo. Não teve muito tempo para voltar a fingir que estava trabalhando quando viu seu chefe abrir a porta da pequena salinha de arquivos. Jung se levantou rapidamente, limpando a garganta enquanto alinhava sua blusa levemente amassada. Qualquer um poderia entender que algo estava acontecendo ali e não demorou muito para Harvey juntar os pontos.
— Achei que você já tivesse ido embora.
O advogado riu, te olhando com o canto de olho antes de voltar a atenção para o funcionário.
— Vamos, preciso que me ajude com algo, leve os documentos que você já avaliou. Se já tiver feito algum, no caso.
Na mesma rapidez que entrou, ele saiu da sala, deixando Jae confuso, se atrapalhando para juntar os documentos em cima da mesa. Em meio a risos, você o ajudou, o entregando o que faltava e piscando para o rapaz antes de o ver deixar a sala com um sorriso bobo no rosto. Talvez devesse repensar sua regra sobre não se envolver com colegas de trabalho.
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