#eles cara juro eles
Explore tagged Tumblr posts
cncowitcher · 5 months ago
Text
puta que pariu enzo vogrincic 😳😳😳😳😳😳😖😖😞😫😫😫🫦🫦🫦🫦 PUTA QUE PARIU ENZO VOGRINCIC 😨😰😭😭😭😭😭
Tumblr media Tumblr media
86 notes · View notes
idollete · 7 months ago
Text
e a rola na minha cara ele vai balançar que horas?
64 notes · View notes
creads · 6 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
eu gostaria de deixar comentários aqui sobre essa foto: AKAKBDNDDMMENZ);&?&&?$?$!!!!!! 💣💣💣💣💣💣🖕🏻🖕🏻💥💥💥💥🚬🚬🚬!!!!!!!! EKND ENRMRBRJEKSNSBDBNDND!!!!!
juro gente ele de all black o sorrisinho DESGRAÇADO e a cara de alegrinho afffssss sabe queria ir pra uma festa com ele e ele ficasse todo dengoso e me comesse depois todo messy e pouquíssimas ideias só querendo se esvaziar e que belo pescoço fer queria 😈😈👹👺👺🙀🙀🙀👄👄💋💋💋💋👅👅👅👅🦷🦷SABE que saco… juro eu ainda sinto que ele é muito underrated nesse site pq juro eu faria um tcc só falando o quanto eu queria dar pra ele manas que homem gostoso é esse… juro por deus queria meio que explodir a américa latina inteira de tanta sentada que eu queria dar nesse homem affs e☝🏻 essa franjinha dele se o papa fosse mulher o aborto seria legal peca pepeca pe peca goza peca sangue peca em qualquer outro homem eu ia ficar tipo tarrrrr mas nele MINHA NOSSA é tão delicioso… aquele áudio do tik tok this is your man?? look at the screen!!! das mine… 😚😌😋😏😏💓💗💘💞
44 notes · View notes
starnana7 · 4 months ago
Text
não gosto qnd falam q o cas merecia melhor que o dean, sim, o dean cometeu erros e eles nem sempre eram os melhores um com os outros, mas vcs falam isso como se só o dean tivesse errado, como se o cas também nunca tivesse feito nada, o que só é mentira e também só descredibiliza e simplifica demais o relacionamento deles. infelizmente as circunstâncias não eram as melhoras para os dois serem as melhores versões deles mesmos, mas isso que deixa o relacionamento do cas e do dean mais bonito ainda. é e sempre será destiel então juro não vamos falar besteira… fã ou hater. tipo o fato de que o cas ama o dean incondicionalmente, mesmo com todos os defeitos e erros dele, ele literalmente viu o dean por completo e mesmo assim ama ele — por causa disso, ele ama o dean, porque ele sabe que, mesmo que o dean se veja como alguem ruim ou ainda comete alguns erros, dentro dele é só amor. e o cas sabe o quanto de merda ele fez também, ele traiu o dean, fez os anjos caírem, matou inúmeros deles… e mesmo assim o dean também ama ele, mesmo assim o dean prefere ter ele, amaldiçoado ou não. então juro esse discurso aqui # não cola # eles foram feitos um para o outro !!!
mesmo discurso vale para quem acha q é unilateral e não consegue ver o dean como bissexual e acha que ele tratava o cas que nem merda sendo que isso só é mentira.
7 notes · View notes
sonofnyx · 3 months ago
Note
ARIES, CANCER, LIBRA, PISCES, VESTA
ARIES - is destruction a viable route for change in their opinion?
Depende da opinião que querem mudar e da destruição. O que vai ser destruído pra essa mudança acontecer? Ou, o que ele vai precisar destruir pra essa mudança ocorrer? Apesar de ser meio teimoso, o Damon preza muito o lado lógico das coisas, ele consegue balancear bem o emocional com o racional; então não acho que destruição precise acontecer pra que ele mude a opinião sobre algo. É só trazer bons argumentos, provas e fatos de que a opinião dele está errada ou não tem muito sentido, que ele vai considerar, admitir que estava errado e mudar de opinião. Entretanto, isso não é válido quando é alguma opinião que foi baseada na intuição dele; se colocarem intuição e fatos numa balança, ele vai pender mais para a própria intuição do que para os fatos.
CANCER - what did their last emotional outburst look like?
Se eu não me engano, a última "explosão emocional" dele foi a visão de seu medo fatal, causada por Hécate através do traidor da magia, e... Assim, não foi bonito, mas também não foi uma das piores. Ele ficou tão mal que acabou tendo um ataque de pânico, hiperventilou e desmaiou, tadinho. Tirando esse episódio, ele tenta o máximo que pode manter a calma, independente da situação; pois ele tem medo que o descontrole emocional cause o descontrole de seus poderes porque ele acredita que perder o controle de seus poderes seria algo perigoso, tanto para ele quanto para os outros ao seu redor. Já pensou se nesse descontrole as sombras que ele estivesse controlando se solidificassem em estacas afiadas e estourassem sem rumo? Perigoso. demais
LIBRA - do they feel admired or loved for the right reasons?
Rapaz (gênero neutro), nessa aqui você me pegou. Apesar do Damon ser bastante observador e calculista quando se trata de batalhas, estratégias, oponentes e tentar estar sempre um passo à frente do inimigo, ele é bem... Como eu posso dizer? Distraído? Ele é bem alheio quando se trata de assuntos do coração, platônica ou romanticamente falando, então ele não percebe muito como as pessoas se sentem em relação à ele. Ele só tem amigos porque essas pessoas, literalmente, falaram para ele em algum momento "você é um ótimo amigo", ou algo do gênero, e ele só seguiu o baile, tipo "okay, elu me considera um amigo, então elu também é meu amigo". E, a partir disso, que ele começa a perceber as linguagens de amor dos amigos e passa a retribuir com as próprias, que são os atos de serviço, tempo de qualidade, parallel play e tagarelar sobre interesses mútuos. Tudo isso pra responder que: depende se já disseram pra ele com todas as letras os motivos de o admirarem ou gostarem dele.
PISCES - are they a dreamer, a creator, or a destroyer?
Eu diria que o Damon é um sonhador por viver com a cabeça nas nuvens e um criador por gostar de mexer com arte e "dar vida" à criatividade ele através da pintura e da música.
VESTA - what keeps them alive?
O coração bombeando o sangue pro cérebro. Brincadeira! Com certeza os vínculos fortes de amizade que ele tem com as pessoas preferidas dele.
3 notes · View notes
perkvpsvcho · 1 year ago
Text
vocês não fazem ideia de como eu tenho pé atrás com quem joga usando fc de kpop em rp de grupo onde quase ninguém usa fc de kpop
Tumblr media
não é nem pra julgar (já julgando) mas quem sabe, sabe...
3 notes · View notes
sunnybergamota · 2 years ago
Text
Gnt nao da, toda vez q eu vejo mais alguma coisa sobre toda a historia do gay vs homem eu perco mais sanidade, não da eu to ficando louca. Os reacts dos reacts dos reacts, ela tentando se defender, velho eu to ficando maluca, coringando, locona.
4 notes · View notes
peaceeandcoolestvibes · 2 months ago
Text
Yo intentando no reírme el 89% del tiempo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
1 note · View note
nofuckingbody · 2 years ago
Text
.
0 notes
jaquemuses · 10 months ago
Text
𝜗𝜚⊹ ‧₊˚ excuses
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
pairing: actor!enzo x actress!r
sinopsis: Enzo y vos estan teniendo dificultades para filmar una de las escenas en su nueva pelicula, por lo que una noche se aparece en tu puerta con la excusa de practicar.
contenido: SMUT !! insultos, thigh-riding, creampie, p en v, sexo sin condon, diferencia de edad (reader 22 y enzo 34), mirror sex, un poquito de breeding kink, reader es un poco innocente (kinda) smut con plot
word count: 5.3k me re inspire sepan disculpar
a/n: holis !! primero que nada PERDON por tardar tanto, soy bastante perfeccionista y cada vez que decia que iba a subir el fic no me convencia como quedaba, pero me parece que ahora esta bastante decente, espero que les guste, me inspire en tres reqs que me mandaron asi que muchas gracias, sigan mandando !!!
Tumblr media
i.
"¡No, no, no, corten!" El director grito repetidamente, su creciente irritación coloreaba su voz por completo. "Chicos... Ya se los dije antes, pero..."
Te restregaste la cara con un suspiro, levantandote del regazo de Enzo, quien se masajeaba el puente de la nariz en una clara seña de agotamiento. "No veo chispa... no veo-"
"No veo pasión", terminaste la oracion de tu director, quien asintió con seriedad. Era la quinceava vez que estaban intentando repetir esta escena ese dia, el cansancio se hacia presente en el set, sin embargo todo el equipo seguia ahi, inalterable, esperando a que el director diera las ordenes para poder retirarse a descansar ya que, despues de todo, eran casi las doce de la noche.
"Les juro que esto es igual de agotador para mí como para ustedes.", continuó el con el guión entre las manos. "Necesito que quede bien. Simplemente imaginense que esta escena es la culminación de seis meses de espera entre los personajes. Seis meses de tabú, de tensión sexual implacable. Nada más que miradas en clase y breves caricias... se supone que estan al borde de la locura el uno por el otro, feroces el uno por el otro. Pero aca solo veo nervios e inexperiencia... Ustedes son profesionales, les pido por favor que se concentren... Cuanto antes se suelten mas rapido vamos a terminar."
Enzo y vos estaban rodando la primera escena de sexo de una película que relataba la enfermiza y prohibida relación amorosa entre una alumna de 18 años y su profesor quien era mucho mayor que ella. Bueno, no exactamente filmando —ya que no estaban llegando muy lejos con la escena.
Esto era dificil para los dos, simplemente no podían complacer a su director.
El papel ya de por si era increíblemente agotador, incluso sin contar el estrés extra de la escena de sexo: eran jornadas de rodaje de 15 horas, viviendo en el set en una ciudad lejos de tu casa, y la mitad de esas horas se dedicaban a filmar o practicar esta misma escena, tener a un director perfeccionista que se creia la reencarnacion de Kubrick no era facil.
El problema de la escena era su extensa duracion, y el director quería que se hiciera en una sola toma.
una. sola. toma.
Daniel era un director brillante, y tenía un amor incondicional por este proyecto y sus personajes que desearías que todos los directores tuvieran por el suyo, pero él era inflexible en que todo sea hecho a la perfección ya que en varias reuniones previas al rodaje hablo sobre como esta escena estaba destinada a ser la mas "icónica" de toda la película, porque era el quid de la cuestion, el punto de inflexion para los personajes, el punto de no retorno.
"Con todo respeto, Daniel..." empezaste "nunca me habia imaginado en un escenario así, y tampoco tengo experiencia en este tipo de situaciones. ¿A que te referis con que nos falta pasion?"
"Ese es tu trabajo: imaginar e interpretar". El director exigió. Obviamente frustrado con la situacion.
Justo antes de que pudieras retrucarlo, Enzo intervino con suavidad. "Creo que lo que ella quiere decir", dijo, viendo las venas de la frente del director casi por estallar "es que es difícil actuar porque no es una situacion que se viva cotidianamente. Es fácil actuar enamorado porque amor hay por todas partes, ¿no? Pero aca no tenemos mucho en lo que basarnos mas que en lo que podemos llegar a imaginarnos."
La mirada del director se turnaba rápidamente entre vos y enzo por un momento antes de suspirar cansado.
"Me vas a decir que nunca pensaste en alguien mas grande de esta manera?" te insistió, obviamente bromeando y tratando de aligerar el ambiente en el set.
Hiciste una pausa, y trataste de no mirar a Enzo, tu co-protagonista de unos treinta y tantos años.
Enzo habia sido casteado no solo por su impecable actuación sino que tambien por lo absolutamente precioso que era.
Su personaje era enfermizo y asqueroso, por eso sabias que el haberlo elegido a él era una decision calculada y previamente analizada. Querian que el publico bajara la guardia ante su belleza para poder darle un plot twist y que la inmoralidad del personaje los tomara por sorpresa mas tarde.
Estaba destinado a ser visto como un hombre encantador, guapo, totalmente fuera de los límites. El objeto de deseo completamente prohibido, la línea que tu personaje estaba desesperada por cruzar.
No era muy distinto en la vida real; la joven actriz inexperta que anhelaba pasar por alto las reglas sociales y expresar con total sinceridad su admiración por el actor de mediana edad con años de experiencia a sus espaldas.
No estabas enamorada ni nada, pero te deleitabas ante su presencia, despues de todo Enzo era todo lo contrario a su personaje; el mayor era paciente, amable y completamente comprensivo con tu falta de experiencia en el ambito cinematográfico, siempre te guiaba durante el rodaje y te daba tips para sobrevivir a un rodaje. Eran cosas basicas, tales como cuando podias quitarte el maquillaje y el vestuario o como pedir ciertas cosas en set y lenguaje especifico, todas las cosas que a él le hubiera gustado que alguien le diga cuando estaba empezando.
Siempre estaban esos tiempos libres en donde compartian risas sinceras y conversaciones tontas que nunca esperabas de un hombre tan imponente como Enzo, conversaciones en donde sus manos ásperas apenas rozaban tu cintura y su mirada recorria con atencion tu rostro y tu cuerpo, en donde su voz sonaba sensual y provocativa a pesar de que nada vulgar salia de su boca.
Enzo hacía que tus interiores palpitaran, con anticipacion especialmente cuando llegaba la hora de rodar las escenas más íntimas, y solo podías aferrarte a la fantasía de que él sintiera lo mismo.
Todavia te acordabas de la primera escena que hicieron juntos: en la película, sus personajes se encontraban después de clase para conversar sobre un examen desaprobado, el punto en donde comenzaria su atracción del uno por el otro. Enzo estaba presionado contra tu espalda, inclinándose sobre vos para mirar con insistencia el examen, con una de sus grandes manos agarrando tu hombro. El aire se sentía cargado, su cuerpo cálido, su voz baja haciéndote sentir mareada mientras recitaba sus líneas.
Te estremeciste al recordar el momento, y, volviendo a la realidad, respondiste a la pregunta del director con un enérgico asentimiento de cabeza.
El director soltó una risa ‐forzada- y golpeó suavemente el guion contra la palma de su mano. "Bien. Bueno, les parece si cortamos por hoy. Aprovechen este tiempo extra para imaginar, investigar, cualquier cosa, e intenten practicar la escena antes de mañana, ¿Si? La práctica hace al maestro."
Enzo y vos asintieron al unísono, intercambiándose una mirada que gritaba "que vamos a hacer?" antes de apartar la vista mutuamente y regresar a sus caravanas.
Tumblr media
Más tarde esa noche, estabas preparándote para irte a dormir, quitándote el pelo recién lavado de la toalla mientras veias el guión reposando sobre tu cama, la luz tenue te invitaba a relajarte, sin embargo un golpe en la puerta del trailer te saco del trance.
"Ahí va!!," exclamaste, mientras te ponías tus shorts de seda. Te percataste rapidamente de lo incómodo que podría ser ser vista en esos pijamas si el director o alguno de tus compañeros actores estaba detras de esa puerta, pero estabas demasiado cansada como para preocuparte.
Te importó, si, pero sin embargo, en vez de cambiarte cruzaste tus brazos de manera que estos estuvieran cubriendo tu pecho, el cual se encontraba ligeramente descubierto. Fue entonces cuando abriste la puerta y ahi, en los escalones, estaba tu compañero de reparto, Enzo.
Antes de hablar, te examinó de arriba a abajo, con sus oscuros ojos brillando detrás de un par de lentes de descanso, los cuales eran desconocidos para vos, no pudiste evitar pensar en lo lindos que le quedaban. "Uh, disculpame chiquita, ¿Te estabas por ir a dormir?" preguntó por lo bajo, su voz se escuchaba mas grave de lo normal. Ese tipo de apodos eran normales viniendo de Enzo, sin embargo hizo que tu piel se erizara, ¿O habia sido el frio aire del exterior? Sí, probablemente era eso.
Su mirada se paseo por tu cuerpo y se detuvo en la piel desnuda de tus piernas por unos segundos más, te moviste incómodamente, cruzando los tobillos en un intento pobre de esconderte. "Si... son casi las tres de la mañana En... ¿Pasó algo?" preguntaste con un tono un poco agresivo, un poco mas de lo que pretendías ser.
"Si ya se, disculpame", se corrigió, sacudiendo la cabeza y finalmente mirándote a los ojos. "Quería pasar antes... me quede pensando porque sé que esta escena nos está desconcertando, así que..." se interrumpió, levantando el guion que sostenía detrás de su espalda. "¿Estas muy cansada como para practicar un poco? Sino mañana temprano, no hay problema." Parpadeaste rápidamente ante la simple e inocente solicitud. Enzo estaba parado en tu puerta a las tres de la mañana preguntandote si podian ensayar. Solo un ensayo, no alguna travesura lasciva de última hora de las que te estabas imaginando. "Ah... sí, obvio, pasá que está frio.", asentiste entumecida, apartándote para dejarlo entrar.
Enzo asintio en forma de agradecimiento y te regalo una sonrisa, una vez dentro de la caravana se instaló en el borde de tu tocador, mirandote mientras cerrabas la puerta y te volteabas en su direccion. Se veia casual, tenia puestos unos joggings grises holgados y una camiseta blanca ajustada y desgastada.
Ya estaba todo predefinido en el guión, cada palabra que tenias que decir y cada acción que tenias que hacer, pero aún así. Decir y hacer cosas de esa índole después de las horas de trabajo parecia formar parte de una de tus fsntasias con el mayor. Sin embargo, te obligaste a despavilarte internamente -por segunda vez en menos de dos minutos-. Enzo había venido a ensayar la escena con intenciones profesionales y probablemente solo lo había hecho porque estaba cansado de que arruinaras la escena, despues de todo el podía hacer su parte magistralmente, y sabías que si hubiera estado acompañado por una actriz más experimentada, la filmación habría avanzado hace ya mucho tiempo. Caminaste temblorosamente hacia tu cama, acomodándote sentada como indiecito en la misma mientras lo veías hojear el guion; enzo levantó la vista y frunció el ceño con una sonrisa. "¿Qué estás haciendo ahí? Vení para aca", te indicó que te acercaras, casi como una orden sin embargo salil de su boca con amabilidad. "No tenemos un escritorio, así que podemos usar tu tocador. ¿Te parece?" Asentiste, mordiéndote el labio y obedeciendo nerviosamente a sus palabras. "¿Entonces, arrancamos desde el principio?" preguntaste, sintiendo de repente como tu voz y tus piernas se sentian débiles.
Sus ojos seguían fijos en el papel mientras respondía. "No, no creo que haga falta. La parte del sexo es lo único con lo que estamos teniendo problemas, ¿No?" Tragaste saliva, tu garganta estaba repentinamente seca.
"Sí, supongo que sí."
Con eso, Enzo termino de darle un último vistazo al guion antes de sumergirse en la escena.
Sus acciones ya eran familiares para vos ya que habian estado intentando filmar esta escena todos los días durante al menos tres dias. Su cuerpo se volvió hacia el tuyo, sus manos subieron a tu mandíbula y presionaron tu espalda ligeramente sobre la mesa. Te abrazó fuertemente y te hizo mirarlo, mientras recitaba sus líneas. Torpemente, hiciste lo mismo, recordando mal lo que necesitabas decir. "La puta madre, perdón, me puse nerviosa." dijiste de repente, apartándote de su contacto y suspirando. Él te dio una pequeña y cuidadosa sonrisa, rompiendo inmediatamente el personaje y dando un paso atrás del tocador. "No hay necesidad de ponerse nerviosa. La práctica hace al maestro, ¿te acordas?" Te burlaste de su cita al director.
"Sí, ya se... Es que no entiendo a qué se refiere con apasionado. Estoy tratando de ser una profesional al respecto, pero - pero nunca fui parte en una historia de amor de este tipo, me cuesta imaginarmelo..."
"No es muy raro igual viniendo de vos, es normal. Sos muy joven todavia, nena. Demasiado buena para este tipo de cosas... ¿No?" dijo, su mano subiendo a tu hombro, donde el tirante de tu pijama de seda se había resbalado, acariciándolo suavemente. Prácticamente te derretiste ante el apodo y cómo las yemas de sus dedos rozaban tu piel. Estabas tan cautivada que casi gemiste cuando se detuvo y levantó tu tirante caído, pero en cambio, tomaste en silencio el guion que se había caído sobre la mesa y encontraste una de las líneas, inhalando profundamente y preparándote para entrar en personaje.
Tu mano subió para tirar de la manga de la camisa de Enzo, según lo dictaba el guion. "Por favor", susurraste con la voz aguda de tu personaje, "Quiero que me toques."
"No, esto está mal... Soy tu profesor y..." respondió Enzo, rápidamente volviendo al personaje, el dorso de su mano rozando tu mejilla. "No te quiero romper el corazon."
Miraste a Enzo, las lagrimas nublaban tu vista, tal como lo indicaba el guión. "Por favor. Te necesito." Despues, una de tus temblorosas manos bajó por el pecho de Enzo mientras hablabas, tal como lo hacías en el set. "Pienso en vos todas las noches... Me mojé tanto el día que me regañaste enfrente de todos."
Escuchaste cómo a Enzo se le entrecortaba la respiracion.
No, Enzo no, su personaje, te recordaste a vos misma.
"Ay nena... Yo pienso en vos todos los dias, en clase, en mi casa...", gruñó despues de decir sus lineas.
Hasta ahora, todo bien, pensaste. No era incómodo y ya estaba siendo mucho mejor que las actuaciones mediocres que habías dado anteriormente. Continuaste inclinándote hacia Enzo, haciéndo que se siente en el tocador, esta era la parte de la escena a la que habían llegado antes de que el director les dijera que cortaran.
Esta vez, sin embargo, las acciones de Enzo difirieron de las que se suponía que tenia que realizar: en lugar de acariciar tu rostro, sus dedos bajaron por tus caderas, enviando escalofríos por tu espina dorsal.
"Te prometo que me voy a portar bien... Nunca le voy a contar a nadie...", recitaste, sintiendo calor en la cara mientras su mano se acercaba más a la curva de tu trasero. "Podes hacer lo que quieras conmigo".
La mirada de Enzo se oscureció recorriendo tus rasgos. No dijo su línea, y pensaste que se había perdido, por lo que retiraste tus manos de su cuerpo preocupada. "¿Enzo estás bien?"
Antes de que pudieras terminar tu oración, Enzo te agarró por el culo, cambiando sus lugares y colocándote en el borde del tocador.
"¡Enzo!" chillaste, era lo único que podías decir mientras procesabas lo que acababa de suceder. Tu mente divagaba en confusión - y anticipación - mientras él estaba de pie enfrente tuyo, con las piernas presionando a ambos lados de tus rodillas, su gran cuerpo atrapándote contra el tocador.
"Shh... un poquito de improvisacion nunca mató a nadie." musito en voz baja con su característico acento antes de que un guiño pícaro se dibujara en sus rasgos afilados.
Su mano luego acarició tu cabello, mientras que su otra mano subió a tu barbilla y te hizo mirar hacia arriba. "¿Todo lo que yo quiera?" murmuró, volviendo al guion.
Batiste las pestañas coquetamente. "Todo. Soy tuya".
Aca es donde pensabas que Enzo se detendría, porque después de tu línea venían los besos, los toques y las caricias intensas: todas las cosas que hasta ahora no habías filmado en absoluto, porque ni siquiera podías pronunciar el diálogo correctamente.
Pero en cambio, se inclinó y comenzó a besar vorazmente tu cuello, haciéndote jadear.
"¿Qué haces?"
"Seguime", exigió suavemente, "es todo parte de la escena, ¿te acordas?"
Parpadeaste aturdida, abriendo y cerrando la boca, incapaz de registrar un pensamiento o palabra coherente. Dijo que era parte de la escena, pero habías leído el guion, y sus dientes mordiendo ligeramente tu sensible piel no estaba escrito en ninguna parte.
Pero, te tragaste tus pensamientos y recitaste varias líneas más junto con las suyas. Sentias como su otra mano sostenia tu muslo tan fuerte que pensaste que podría dejar moretones, pars este entonces ya empezabas a creer que tal vez esto era una de esos sueños que tenias sobre el mayor, solo producto de tu imaginación.
Estabas siguiendo el guion, tal como él había dicho que harian, pero incluso así, era evidente lo sencillo que podria ser rendirte ante sus besos, después de todo, apenas te estabas reprimiendo para no entregarte por completo. Pero ¿cómo resistirse, con su hermoso rostro a escasos centímetros del tuyo? esa era la verdadera pregunta.
Actuando o no, estabas decidida a disfrutar cada minuto de esto.
Cuando una de sus manos comenzo a jugar con la cintura de tus diminutos shorts y sus labios succionaron levemente a piel de tu cuello -justo en ese punto-, no pudiste evitar el gemido que salió de tu boca.
Sin embargo, el ruido pareció asustarlo; lo sacudió, lo devolvió a la realidad, y tus sospechas se confirmaron cuando se apartó bruscamente de vos.
"Dios, perdon nena..." una mueca cubrió sus rasgos, mirándote de arriba abajo como si acabara de darse cuenta de lo que estaba haciendo. "No sé qué me pasó, yo... no tendria que haber venido tan tarde, perdón."
Lo miraste, tu cuerpo decepcionado por la falta de contacto, observándolo presionar sus labios rosados en una mueca conflictiva. "¿Qué - qué queres decir?"
Su mirada recorrió cada rasgo tuyo, tan intensamente que pensaste que estaba admirando tu rostro. "No puedo, no podemos. Sos mi compañera, sos... sos mas chica que yo y..."
"Entonces podemos parar. Si eso es lo que queres", murmuraste coqueta, levantando la mano para quitar un pequeño hilo de su delgada camisa. "Pero solo si lo decis, decime que no queres que esto siga." dijiste, peligrosamente cerca de sus labios.
Gruñó, mordiéndose el labio. "No me hagas esto. Por favor sabes que no puedo"
"Hacerte qué?" Inclinaste la cabeza hacia un lado mirandolo con ojos grandes, fingiendo inocencia.
"Provocarme asi, nena. Porque sabes que no te voy a decir que pares. Y porque lo haces sabiendo que no voy a poder controlarme", gruñó antes de darte un beso profundo y desesperado, bajandote del tocador y bajando los besos por tu pecho.
"Entonces no me lo pidas En." gemiste enredando tus dedos en su cabello, siguiendo cada movimiento suyo, derritiendote bajo su toque dominante. "Y cogeme de una vez."
Enzo jadeaba entre besos. "Decis todas esas cosas con esa boquita tan bonita... No sabes como me calentas."
Tus manos recorrían todo su cuerpo, te detuviste en el borde de su camiseta, levantando esta para quitarsela, Enzo se separo y se deshizo de la prenda el mismo. Estabas desesperada por sentirlo. Y él tenía pensamientos similares, sus largos dedos se sumergieron en tus pantalones de seda y acariciaron tu intimidad por encima de la tela de tu ropa interior.
"Te necesito tanto, Enzo", jadeaste, y, despues de escuchar tus palabras, te quito desesperadamente los shorts y las bragas, haciéndote estremecer ante la repentina exposicion.
Acto seguido, se sentó en la silla de tu tocador y te agarró bruscamente por las caderas para colocarte sobre uno de sus muslos. La gruesa tela de sus pantalones de jogging, absorbiendo tu humedad como una esponja.
"Dale entonces", exigió sombríamente, "Mostrame cuánto me necesitas y movete".
Te mordiste el labio, la cara ardiendo de vergüenza ante la orden. Pero había una necesidad dolorosa en tu centro, y la forma en la que cruzó los brazos, mirando y esperando a que te frotaras en su pierna, hizo que te apretaras contra su muslo.
Tus manos se aferraron a sus hombros, y comenzaste a mover tus caderas de adelante hacia atras lentamente, la suave tela de sus pantalones haciendo mal trabajo para complacerte, apretaste tu cara contra su hombro, molesta por la falta de fricción.
"No puedo yo sola", te quejaste, "por favor".
Él sonrió socarrón. "Dijiste que me necesitabas y ahora no te podes ni mover? Mira que vende humo que sos, hermosa.". Entonces, de repente movio su pierna hacia arriba haciendo que un gritito saliera de tu boca.
No habia nada que necesitaras mas que enzo adentro tuyo, pero ahi estabas, frotandote pateticamente en su muslo hasta que el te permitiera hacer otra cosa. Obedeciste con resignacion, comenzando a establecer un ritmo constante en tus caderas aumentando el calor en tu interior clavando tus uñas en sus hombros, buscando algo que sea tu cable a tierra ante el placer que te estabas inflingiendo.
Tus caderas se movian vigorosamente contra el muslo del mayor cada vez más fuerte, cada vez de una forma más necesitada, sintiendo la presión en tu coño crecer cada vez mas y más haciendo que te muevas desenfrenada.
"Enzo por favor... por favor te lo pido" hiciste una pausa al sentir una de las manos del mayor posicionarse en tu mejilla, acariciandola lentamente. "No puedo mas... te necesito adentro."
¿Te estas escuchando chiquita?" Preguntó, uno de sus dedos tomo tu barbilla, inclinandola hacia arriba para que lo miraras, acto seguido metio dos dedos dentro de tu boca abruptamente.
"¿Te das cuenta de lo necesitada que te escuchas? ¿De lo duro que me pone saber que estas asi... solo por mi y que todavia no te haya tocado ni un pelo?"
Asentiste extasiada mientras pasabas tu lengua por al rededor de sus gruesos dedos, pero en realidad no estabas prestando atención: estabas cerca de tu orgasmo a tan solo unos segundos de liberarte de toda esa presion en tu estomago que te estaba volviendo loca, tus caderas desincronizadas, buscando el alivio... "Basta."
Escuchaste la voz de Enzo cargada de deseo mientras posicionaba su otra mano en tus caderas, deteniendo la fricción. Lloriqueaste ante la perdida de tu climax, era casi como si te lo hiciera a proposito. El pelinegro se levanto y te giró, manteniendote presionada a su cuerpo con una mano en tu cintura y la otra todavia empujando sus dedos dentro de tu boca, quedaron de tal manera que tu cuerpo estaba mirando hacia el espejo de tu tocador, la vista de ambos siendo reflejada ante tus ojos, sin embargo no pudiste prestar mucha atencion a eso. La mirada de enzo bajo hacia sus pantalones, viendo la mancha que habias dejado en la zona del muslo "Mira como me enchastraste los pantalones, ¿Mh?" Musitó contra tu oido.
No respondiste, o mas bien no pudiste responder, ahora tus muslos estaban siendo presionados entre si, buscando la mas minima fricción entre ellos mientras te mordias el labio en un intento de ocultar los quejidos necesitados que amenazaban con salir de tus labios hinchados.
Él se dio cuenta de esto, sin embargo, en vez de hacer algo solamente sonrió y rápidamente presiono tu estomago contra la mesa que yacia enfrente de ambos, sus dedos salieron de tu boca y sostuvieron tu cara, obligandote a mirarte al espejo por primera vez desde que habias salido de la ducha, tus ojos estaban entreabiertos pero tus pupilas se encontraban dilatadas, tus labios rosados y humedos por la saliva, tu ceño ligeramente fruncido.
Te veias absolutamente destrozada, fue entonces cuando sentiste cómo Enzo alineaba la gruesa punta de su polla contra tu entrada, el momento en el que se deshizo de sus pantalones habia sido algo que te habia pasado desapercibido al estar tan absorta en tu expresion siendo reflejada en el espejo. Cerraste los ojos con anticipacion.
Y de repente, tomaste plena conciencia de la situación: te habías entregado por completo a tu compañero de reparto, quien era 12 años mas grande. Y ahora él sabía que no eras solo una talentosa aspirante a actriz, sino simplemente una chica desesperada y rogando por ser follada.
"Ey, ey, ey, no" dijo rapidamente, "abri los ojos y acordate de tus expresiones. Te va a servir para la escena". Gemiste sin poder evitarlo, obedenciendo a sus ordenes y abriendo los ojos mientras él introducía lentamente su miembro entre tus pliegues.
"E-En, Dios!", exclamaste cuando finalmente se adentró por completo. Te sentías tan llena, tus paredes estirandose hasta el límite para poder tomar su polla tan profundo que sus testículos rozaban tu clítoris.
"Dios, chiquita... Mira lo mojadita que estas, me vas a matar", comentó casi sin aliento desde atras, su expresion mlstraba lo extasiado que se sentia. Tus jugos facilitaban su entrada rápida, aunque su miembro seguía siendo una intrusión ajena para tu inexperiencia íntima. Eras joven y nunca habías sido del tipo de estar cogiendo por ahi- o al menos no tan intensamente como ahora.
Te contrajiste alrededor suyo, un gemido escapando de su boca debido a la presión en su miembro. Enzo comenzo a empujarse adentro tuyo con un ritmo moderado, haciendo que tu cuerpo presionado contra la mesa se moviera de adelante hacia atras, el tocador rechinaba ante la abrupta sacudida y tus labios se separaron ligeramente para dejar salir un dulce gemido.
Habías estado enfocada en su rostro en el espejo, te encantaba ver su ceño fruncido, como su cabello se pegaba a su frente, producto de su traspiracion, su boca levemente abierta, y como sus cachetes se volvian cada vez mas colorados, sin embargo la mano de enzo se enredó en tu cabello tomandote de sorpresa, agarrando un puñado y levantando tu cabeza para hacer que tu atencion vuelva a tu cara. "Te dije que te mires, nena" dijo con seguridad mientras sus caderas chocaban contra tu culo haciendo que la caravana se inunde en ese sonido acompañado de tus gemidos. "Mirate y aprende como tenes que actuar ante la cámara."
Su otra mano se posicionó en tus caderas, apretandola con fuerza mientras sus embestidas se volvian cada vez mas erraticas.
En cualquier otra situacion ya hubieras objetado por el repentino cambio de velocidad ya que apenas habías tenido tiempo para acostumbrarte a su largo miembro. Sin embargo, tu calentura era aún más intensa que antes, si eso era posible.
Tu boca estaba entreabierta, tu lengua afuera y estabas jadeando y gimiendo como si fueras un perro; tus ojos se ponian en blanco con cada fuerte embestida, y habia saliva cayendo por tu barbilla, sentias como Enzo te sacudía contra el pobre tocador y como estimulaba cada parte dentro tuyo. Los sonidos que emitías no hacían nada más que aumentar tu vergüenza, eran gemidos ininteligibles y quejidos necesitados, jamas pensaste en mostrarte asi adelante de un hombre, pero el simple hecho de ver lo grande que era a comparación de tu cuerpo y como te podia manejar a su antojo te excitaba de sobremanera.
Y sin duda los doce años de diferencia formaban parte de esa excitacion.
"¿Hace cuanto que necesitabas que te cogiera asi? ¿Te pensas que no me daba cuenta de lo desesperada que estabas? cuando te presionabas contra mi mientras filmabamos y como tus manos tocaban de mas... No perdias el tiempo vos tampoco preciosa.", se burló.
"Desde siempre En..."susurraste, con entusiasmo, apenas capaz de comprender lo que estabas haciendo con el placer que te envolvía y nublaba tus sentidos. "Dios me cojes ta-tan bien... No pares por dios que rico" Tu espalda se arqueaba hacia él, tus paredes tomaban su miembro con desesperacion experimentando un extasis casi desgarrador con cada embestida. Tus gemidos eran cada vez mas incoherentes, cada vez mas fuertes.
"Dios, mirate como gritas por mi, chiquita... ¿Queres que te coja y que mañana todos se enteren de lo desesperada que estas por mi pija? Mirate, mirate lo patetica que te ves, te encanta que te coja fuerte ¿O no?", murmuró, inclinándose para dar un beso en tu mejilla; dulce y encantador, una clara contradicción con sus embestidas freneticas y las palabras degradantes.
Gimiste ante sus palabras, pero sabías que eran ciertas: nunca te habías visto siendo penetrada ya que estabas ocupada, bueno, siendo penetrada. Ver tu reflejo en el espejo de esta manera te tenía inesperadamente más excitada que antes. Había algo en ello, tu rostro contorsionándose del placer, las manos de Enzo serpenteando por tu cuerpo mientras seguía embistiendote desde atras.
Era como ver tu propia pelicula porno, pensaste de pasada, y te preguntaste como seria grabaras a vos misma. Y si tenias suerte, con enzo.
Su otra mano se deslizó hacia tu coño, separando tus pliegues para poder ver cómo su miembro desaparecia en tu interiores. "Por dios mira como me tomas... Viviría adentro tuyo", gruñó, inclinando la cabeza hacia atrás, entregándose al placer.
El orgasmo que sentias venir no era como el que tuviste al restregarte contra su muslo, no, venía más rápido, haciéndote temblar debajo de su gran cuerpo.
"Enzo... más rápido" exclamaste "m-más fuerte",
"Por favor", rogaste sin muchas esperanzas de una respuesta, "dale, Enzo, p-por favor". lloriqueaste ante su indiferencia.
Sin embargo y para tu sorpresa, ambas manos agarraron tus caderas para mantenerse firme. "Mira lo necesitada que estas, bebé", gruñó, empujándose más profundo y rápido, sintiendo cómo las paredes de tu cavidad se adaptaban a su nuevo ritmo. "Llorando por que te de mas fuerte, ¿Mh? ¿Asi te gusta? ¿Queres que te coja hasta dejarte sin poder caminar?"
Con esas palabras, tu climax llegó tan rápido como un tren de carga, golpeándote y sacudiendote, haciéndote gritar su nombre. Tu orgasmo te destrozó, tu visión se volvió blanca y tus pensamientos se pararon por completo. Apenas distinguiste el suave murmullo de Enzo, diciendo "Muy bien chiquita, aca estoy... tranquila" en tu oído, sosteniendote con sus fuertes brazos, evitando que te cayeras.
Cuando volviste en sí, tenías la cabeza baja, los ojos desorbitados y los labios hinchados. Enzo seguía moviéndose adentro tuyo, pero esta vez sus estocadas eran más entrecortadas, inestables y necesitadas.
"Acabame adentro", rogaste de repente, agarrándote de la superficie, tus piernas temblando, tu voz debil de tanto gritar.
"¿Si? ¿Queres que te llene to-toda?", titubeo entre gemidos, dando una última embestida antes de correrse en tu interior, podias sentir su miembro latiendo adentro tuyo. Estaba tan adentro que podías sentir cómo su semen entraba directamente en tu cuello uterino, no estabas preocupada, despues de todo estabas tomando anticonceptivas.
Pero tampoco te molestaria si no fuera asi.
Después de un momento, retiró su miembro, de tu coño y te alzó por la cintura para colocarte en el tocador y evitar que cayeras al suelo.
"Gracias", susurraste, mirándolo a través de tus pestañas. Luego mordiste tu labio al sentir como su semilla se deslizaba lentamente fuera de tu coño.
Él también se percató, y soltando un gemido satisfecho, abrio ligeramente tus piernas para recoger parte de su semen con el dedo, empujándolo nuevamente dentro de tu coño. "Te portaste tan bien, chiquita", dijo, volviendo a ser tierno, acariciando tu cabello, mimando tu frágil figura y mirandote profundamente.
Te derretiste ante sus delicadas acciones. "¿Es un buen momento para decir que me gustas?"
Enzo se rió con ternura. "Es un buen momento, si. Y vos también me gustas."
"Pero dijiste que era muy joven" le recordaste, pasando tu mano por su cabello ligeramente transpirado
Él suspiró, desviando la mirada nerviosamente por un momento antes de regresar a vos "Sí, porque es verdad, pero si a vos no te va a molestar verme con un baston en un par de años lo podemos hacer funcionar...", se encogió los hombros, reprimiendo una sonrisa.
No pudiste evitar la risa que broto desde lo mas profundo de tu pecho ante sus palabras tan fantasiosas y alejadas de la realidad "Ah, bueno no voy a tener mucho problema con eso, mientras que te sigan funcionando las caderas" dijiste con una sonrisa socarrona.
Antes de que pudiera terminar de abrir la boca para decir algun otro chiste malo, tus brazos se envolvieron al rededor de su cuello y lo empujaste hacia vos, uniendolos en un suave beso.
"Me gustas de gustar, en serio..." le dijiste en un susurro, mirandolo a los ojos con sinceridad, Enzo no podia creer lo brillantes que se veia tu mirada.
Sus manos se acercaron a tu rostro, sosteniéndote suavemente, su mirada demostrando todo su aprecio "Ya se, bebé, a mi tambien me gustas de gustar". Dijo con suavidad antes de presionar un pequeño beso en tu frente.
ii.
"¡Corten!" exclamó el director, y sentiste cómo tu corazón se detenia. Mierda, pensaste, con la mente acelerada, ¿qué salió mal esta vez? ¿Fue el beso o las manos en el pelo? Capaz no le gusto la forma en la que estaban encuadrados...
Sin embargo, el director se acercó a Enzo y a vos y soltó un grito de deleite para nada característico de su persona. "Perfecto", dijo simplemente, bordeando lo catatónico por lo satisfecho que estaba.
Tus hombros se relajaron con alivio, y te inclinaste hacia Enzo, quien sutilmente acariciaba tus muslos. "¿Ya terminamos?" preguntaste, sin aliento de la emoción.
El director asintió. "Fue increible, eléctrico, necesitado y apasionado, muy, muy apasionado", continuó con un suspiro, juntando las manos con fuerza. "Ustedes dos son de los actores más increíbles con los que he trabajado; tienen un talento asombroso, fueron tan convincentes que por un momento pense que realmente habian mantenido relaciones sexuales". dijo seguido de una carcajada
Sonreíste con satisfacción ante sus palabras, pero no sin echarle un vistazo a Enzo, compartiendo una mirada complice tratando de mantener tu expresión contenta y neutral, y no delatarte al recordar los eventos de la otra noche.
Mientras el director divagaba sobre la obra maestra que sería la película, Enzo te siguió fuera del set, murmurando bajito en tu oído, "Al final la práctica sí hace al maestro".
2K notes · View notes
piorquecerveja · 10 months ago
Text
"tô tranquilo. só cochilei. uma droga, mas acontece, né?" ele deu de ombros, rindo da própria situação meio patética. não que estivesse assim tão irritado. se não envolvesse competição, era uma raridade que kaiser se incomodasse muito com algo. era um cara tranquilo, no geral. ao menos era isso que ele achava de si mesmo. "tá achando graça, é?" apontou um dedo na direção dela, fingindo estar bravo por alguns segundos antes de jogar água na direção da filha de hades. "ri agora, will. ri!" reclamou, mas ele próprio estava gargalhando. "ué, como assim?" arqueou uma das sobrancelhas com a pergunta dela. "vou pegar outra roupa no quarto." disse simplesmente. com muita agilidade e rapidez, kai praticamente saltou do lago e parou de pé ao lado de will. sua postura era tão tranquila que nem parecia se importar com o pequeno detalhe de que só estava de cueca. bem, na verdade ele realmente não ligava. virou o rosto na direção da outra e abriu um sorriso malicioso, com um brilho nos olhos típico de uma criança prestes a fazer alguma besteira. "pensa rápido, ou cê sai correndo ou eu te jogo na água, 3, 2..."
Tumblr media
OPÇÃO 1 . me envenenei sem querer e acabei dormindo
onde: cachoeira mágica
quando: meio da tarde
Os óculos escuros impediam que o mundo visse o quão desgostosa estava Will com o fato de estar exposta ao sol há tanto tempo. De fato, a morena ansiava por retornar ao seu chalé, mas com a comoção das eleições para líder, tudo que ela menos precisava era de mais barulho, sendo a cachoeira m��gica um dos locais mais afastados de todo o tumulto. Contudo, mas imaginava ela que o tumulto em si estava mais perto do que imaginava ao que viu a figura loira. O filho de Apolo estava agitado, isso era notável, mesmo à distancia. Observando a cena com um misto de curiosidade e preocupação, Will se aproximou do semideus, mantendo uma expressão séria enquanto tentava entender o que havia acontecido. "Kaiser, o que diabos aconteceu aqui? Você está bem?" indagou, seu tom revelando uma mistura de preocupação e um toque de diversão diante da situação inusitada. "Ah, entendi." Alguém, provavelmente aproveitando-se do descanso do garoto, havia roubado suas vestimentas. "Bem, parece que você está bem ferrado." Começou a rir da situação alheia, até mesmo tirando o par de óculos para ver a situação com mais clareza. "Caralho, então... O que você vai fazer agora?" Ela estava curiosa para ver como Kaiser reagiria, considerando que a maioria dos campistas estava acostumada com brincadeiras e travessuras no acampamento.
Tumblr media
17 notes · View notes
sunshyni · 2 months ago
Text
𝕿𝖗𝖎𝖈𝖔𝖑𝖔𝖗 | 𝕷𝖊𝖊 𝕯𝖔𝖓𝖌𝖍𝖞𝖚𝖈𝖐
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
W.C: 0.8k (curtinho vai) | 💢Sugestivo💢 |
★ Notinha da Sun | toda vez que escrevo Haechan carioca eu lembro da @nominzn KKKKK Na verdade, acho que a Izzy é a minha maior influência pra escrever br!au, juro!! KKKKK Sinceramente?? Eu não sei bem o que rolou aqui, fiz uma pesquisa básica porque sou terrível quando o assunto é futebol (né, @dreamwithlost?? KKKKK) e só escrevi, me deixei levar. Então, se existir algum erro, passem pano, é um universo alternativo, pronto!! KKKKKK Tá beeem clichê, mas vocês já sabem que eu sou apaixonada por coisas previsíveis KKKKK
Boa leitura, docinhos!! ★
Tumblr media
— Dormiu comigo, foi? — Haechan provocou assim que você entrou no bar lotado de torcedores do Flamengo e do Fluminense. Você olhou para sua camisa verde e vermelha do Fluzão e deu uma leve beliscada no tecido, como quem dissesse: “Hoje somos rivais, não vou falar contigo.” — Não vai me dar nem um beijinho hoje?
— Nem pensar. Não quero correr o risco de dar azar pro meu time — você respondeu estreitando os olhos, desconfiada. Haechan adorava te ver marrenta e toda nervosinha, com a cara fechada e os braços cruzados. No meio da galera do Fluminense, lá estava ele, no lado oposto, ostentando orgulhoso sua camisa rubro-negra, pronto para te provocar. O Flamengo nem tinha começado a jogar direito, e ele já estava mexendo no seu cabelo enquanto você bebia sua long neck e beliscava uns salgadinhos Torcida.
Haechan mal olhava para o telão; estava mais ocupado te observando. Seus dedos passavam levemente pelos seus fios de cabelo, e a mão dele, furtiva, subia pela parte interna da sua coxa, aproveitando o shortinho jeans que você usava. Por mais que tentasse se concentrar no jogo, seu corpo reagia a cada toque. Seu time podia estar em campo, mas quem estava jogando contigo ali era ele.
— Haechan, para com isso — você disse, segurando a mão dele e afastando-a do seu corpo. Mas ele, ao invés de parar, entrelaçou os dedos nos seus, e beijou os nós dos dedos, fazendo seu coração acelerar. Você evitava olhá-lo, sabia que, se o fizesse, perderia completamente a concentração no jogo. E até então, ninguém jamais tinha feito você se desviar dos seus sagrados jogos. Mas Haechan, com seu charme carioca, estava te tirando do sério.
— Olha pra mim, bebê — ele pediu, com a voz suave e provocadora. Você cedeu e o olhou pela primeira vez naquele dia. Ele sorriu, vitorioso, e se inclinou para beijar seu pescoço. Você fechou os olhos por um segundo, tempo suficiente para ouvir o bar inteiro explodir em gritos de comemoração: gol do Flamengo.
— Cê é tão fraca quanto o seu Fluzão — Haechan sussurrou no seu ouvido.
Você se afastou na hora, o rosto vermelho de raiva e... tesão, mas ninguém precisava saber disso.
— Eu te odeio! — você disse, empurrando-o. Haechan riu e envolveu sua cadeira com o braço, achando graça da sua irritação.
— Relaxa, amor. O jogo ainda não acabou — você disse, confiante, prendendo o cabelo num coque malfeito para se concentrar melhor no jogo. Era superstição, mas sempre funcionava.
— Cê acha mesmo que o seu timezinho vai virar? — ele provocou, recostando-se na cadeira de forma descontraída. Você bufou, enquanto ele acariciava suas costas, os dedos brincando de forma distraída com o fecho da sua roupa íntima. O toque fez você ajeitar a postura, mas ele continuou.
— Não precisa responder, gata. Já sei que 'cê é iludida.
Você estava prestes a responder, quando ele se aproximou mais uma vez, sussurrando ao pé do ouvido:
— No final, a única coisa que vai virar aqui é você... de costas, na parede do meu quarto, enquanto eu beijo sua nuca.
Seu corpo esquentou imediatamente, mas você tentou ignorar com um longo gole de cerveja. No fundo, sabia que ele estava certo, de um jeito ou de outro, você sempre acabava seus dias na cama dele. Quando o apito final soou, o placar mostrava 2x1 para o Flamengo. Haechan te olhou com aquele sorriso de vitória estampado no rosto, e você queria chorar de frustração, mas ao mesmo tempo sabia que a vitória dele não seria só no futebol.
Em poucos minutos, vocês já estavam no apartamento dele, que ficava a poucos quarteirões do bar. Você atravessou o caminho de cara fechada, mas sua mão não soltou a dele por um segundo sequer.
Assim que chegaram, ele te virou de costas, envolvendo seus braços ao redor da sua cintura, e beijou sua nuca, aproveitando o coque malfeito.
— Vou te pegar só com essa camisa do adversário — ele murmurou, sorrindo.
— Haechan… — você resmungou num tom de alerta, mas ele sorriu, e você soube disso pelo movimento que sentiu perto do seu ombro.
— Que foi? Agora cê quer me olhar, né? Quer um beijinho, amor? — ele provocou, te virando de frente, e te beijou suavemente, contrastando com a força das mãos que apertavam sua cintura.
— Já disse que te odeio? — você murmurou contra os lábios dele.
— Tá na hora de trocar o disco, bebê — ele respondeu, galante, desabotoando o botão do seu short e deslizando o zíper. O vislumbre da sua calcinha branca de renda fez ele umedecer os lábios em expectativa.
— Pra variar, vou te fazer quicar um pouquinho até dizer que me ama.
Tumblr media
★ Notinha da Sun² | mais uma pra série de “Maloqueiro Romântico” 🙏
162 notes · View notes
kyuala · 6 months ago
Text
NAOOOOOOOOOOO O MEME EU JUROOOOOOOOO
Tumblr media
sonho das girls aki dar um apavoro num homão daquele só com uma beijoquinha e depois assistir enquanto ele agoniza por querer te metralhar na pica fala aí 💔 essa aqui eu lancei SIM pra todas as minhas divas swifties!
♡ long live ♡
par: agustín pardella cavaleiro da guarda real x leitora princesa | notas da autora: baseado em fantasias que eu já tinha rs e agora totalmente inspirado pelo hc de pardella guarda-costas que a diva juju @idollete canetou ✍🏼💥 todo mundo diz "obrigada diva juju 🙏🏼" | avisos: linguagem adulta, descrições de sexo explícitas, menção rápida a assédio, menções de morte, luto e temas mais profundos, conhecimento insuficiente em reinos e essas coisas medievais sei lá, pardella sendo um Homem com H como sempre 💔
Tumblr media
♡ como a princesa do reino, você cresceu cercada de toda a proteção do mundo e com todo tipo de profissional ao teu dispor: cozinheiros, babás, instrutores, servos, capelães, lavadeiras, e, principalmente, cavaleiros
♡ como os oficiais de mais alto escalão da guarda real do palácio, os cavaleiros são os homens que estão dispostos e mais bem treinados para proteger a família real a qual você pertence e você sempre esteve cercada deles; ano após ano se passava e novos cavaleiros iam e vinham, nenhum deles de muita importância ou relevância na tua vida - você sempre preferiu se cercar apenas das amas e camareiras que cuidavam de você como tua família deveria - até agustín
♡ você não sabe muito bem como agustín surgiu; a natureza calada e séria do homem nunca te permitiu muita amistosidade para puxar assuntos que não fossem relacionados à segurança do palácio e da tua família. tudo o que sabe é o que se falava nos corredores do castelo quando ele chegou: que já era do povoado local, foi treinado em terras estrangeiras e havia voltado ao reino, agora com muito mais qualificações que os demais, para servir à coroa
♡ da mesma forma, agustín nunca havia sequer tentado se aproximar de você; era o cavaleiro especialmente designado para a proteção do teu pai, o rei, então já não dispunha de tanto tempo assim - ou interesse, sinceramente - para socializar contigo
♡ cansada da superproteção da família e da vida monótona que levava no castelo, há muito você já havia se entregado ao hábito não muito seguro de escapar das dependências do palácio à noite. já foi pega algumas vezes mas, como ainda era uma jovem princesa sem muitas responsabilidades a não ser se preparar para ser casada e mandada embora para outro reino em nome dos interesses econômicos e políticos da coroa no futuro, teus pais não faziam muita coisa que não fosse vista grossa e mandá-la de volta aos teus aposentos
♡ tudo mudou da noite para o dia quando, em terras distantes a fim de fazer negócios em nome do reinado, teu pai sofreu uma emboscada, nunca mais retornando ao palácio
♡ tua mãe, a rainha que, por vezes, mais te parecia uma tia distante ou até mesmo uma suserana cujas terras você ocupava e a quem devia tua lealdade incondicional, decidiu que você, sendo a única herdeira da coroa, era o membro mais valioso da família e que mais merecia proteção agora que o rei havia partido, afinal era o futuro da nação - e nada mais, aparentemente
♡ e foi assim que agustín foi realocado na guarda real para ser teu cavaleiro designado, que hoje preza pela tua proteção mais do que ninguém - distante, inexpressivo e até antipático, mas sempre atento e a postos
♡ as primeiras semanas correm normalmente: todos do palácio voltam às suas vidas cotidianas, mais abalados pela perspectiva de um novo ataque, agora em suas próprias terras e fragilizados pela ausência do rei, do que pela partida do mesmo. tudo te parece mais uma relação de negócios, de sobrevivência, de ganância - qualquer coisa, menos de família
♡ a primeira vez que agustín te pega escapando das tuas câmaras no meio da noite, novamente a fim de fugir da realidade da vida fatídica de realeza, não é tão agitada quanto esperaria, mas tão assustadora e enfurecedora quanto - o homem forte apenas se firma na tua frente e te fita com os olhos sérios, que te atravessam até a tua alma. não é necessária uma só palavra vinda dele e não há muita resistência no teu corpo antes de desistir, se virar e retornar para a cama, passando mais uma noite trancada nos teus aposentos
♡ a partir desse incidente, se inicia um jogo de gato e rato entre você e agustín: o cavaleiro parece estar sempre mais atento, sempre de olho em você, que, por sua vez, inventa e maquina formas e mais formas de escapar dos olhos verdes que sempre te vigiam. você falha de novo e de novo, é claro - o homem é simplesmente habilidoso demais para não ser levado a sério e você se dá conta disso cada vez que dá de cara com o peito largo em uma esquina diferente do castelo, bloqueando mais uma vez a tua fuga e te escoltando de volta ao teu quarto ainda sem trocar-lhe uma palavra
♡ quando finalmente consegue - numa noite em que você pede aos cozinheiros que sirvam um banquete de agradecimento aos cavaleiros pelo trabalho incansável que desempenham à coroa -, você escapa para o vilarejo que tanto gosta, se esgueirando pelos cantos no vestido leve que escolheu para maior mobilidade, caso precise retornar às pressas à segurança do palácio, e se infiltrando como parte da plebe na tua taberna favorita
♡ você dança, bebe e festeja entre os locais, o rosto sempre coberto pelo capuz da capa que a acompanha, até que sente um par de braços te cercarem de forma desrespeitosa e ameaçadora, mas você não tem tempo nem para perceber o desconforto; logo o homem é dura e certeiramente golpeado e lançado ao chão e um par de braços fortes te sequestram pela cintura, te jogando sobre um ombro firme e efetivamente te arrastando do estabelecimento
♡ você se debate o caminho inteiro até o lado de fora e só é colocada novamente no chão quando você e o salteador se encontram no beco adjacente ao local; está preparada para lutar por tua vida quando teus olhos encontram aqueles que te dão mais medo até do que os possíveis delinquentes: os olhos verdes de agustín
♡ o grito que te subia dos pulmões morre na tua garganta por alguns segundos, já mais sóbria e pronta para agradecer ao cavaleiro quando ele quebra o silêncio, te questionando sobre o que você pensa que está fazendo e te dando um sermão sobre tua irresponsabilidade, a voz firme se levantando contra você pela primeira vez. imediatamente o grito preso vem à tona e toda tua raiva e sentimentos que você nem consegue identificar, acumulados ao longo das últimas semanas, são descontados nos golpes que tuas mãos acertam contra o peito firme do homem
♡ agustín mal se assusta com a reação, apenas segurando teus braços sem muita dificuldade e te puxando contra o próprio peito, a fim de te restringir melhor, ignorando tuas questões aos gritos sobre qual é o problema dele e por quê ninguém pode te deixar viver em paz
♡ "isso é tão difícil para mim quanto é para você," você o ouve falar suavemente pela primeira vez e se sente congelada em meio às lágrimas. "por favor, vossa alteza real, volte para o palácio com o teu servo."
♡ você vê pela primeira vez também o peso que ele carrega nos olhos e é fácil concordar com agustín quando ele te trata assim, como ninguém nunca antes tratou - não com ordens, expectativas ou respeito e temor em excesso, mas com uma reverência e com um respeito que denotam uma liberdade, uma devoção. como se dissesse "por favor, volte à segurança comigo - porque, se não voltar, serei obrigado a te seguir até os confins deste mundo e defendê-la dos perigos dele até a minha morte"
♡ e a relação de vocês muda, então, dos moldes prévios arcaicos e rígidos para algo que vão descobrindo e construindo juntos. agustín lhe pede que nunca mais fuja do castelo sem o seu conhecimento e, em troca, você promete escapar menos vezes contanto que seja sempre na companhia dele, que também se comprometeu a te ensinar autodefesa combativa para o caso de extrema necessidade
♡ apesar do trato, agustín não é muito chegado na ideia de te levar ao vilarejo ou à cidade ou, na realidade, a qualquer lugar que seja longe da segurança das propriedades reais, mas, quanto mais tempo passa contigo, mais difícil fica te negar teus desejos quando teus olhos o fitam com tanta expectativa, com tanta confiança de que estará sempre mais do que segura na companhia do homem
♡ vocês dois passam a escapar juntos do castelo algumas vezes por mês, com agustín sempre atento para que não sejam pegos, indo sempre a tabernas diferentes para evitar que te reconheçam e retornando ao castelo antes do sol nascer; você curte a noite livre, leve e solta e, enquanto te assiste e mantém os olhos nos teus arredores em busca de qualquer sinal de perigo, agustín não pode deixar de notar o quanto você é mais feliz longe das obrigações da família real, onde ninguém te reconhece - apenas ele. ocasionalmente, você pode até jurar que vê agustín sorrindo uma ou duas vezes, algo que não testemunha muito no dia a dia
♡ apesar das eventuais brigas quando você extrapola na diversão ou quando ele te prende demais, você e agustín passam a desenvolver uma relação de cumplicidade que só têm um com o outro: são incontáveis noites retornando do vilarejo nas quais você, ainda um pouco alterada das bebidas que consumiu (e que ele contou para que você não passasse dos limites), recita a ele a história da tua vida e como tem se sentido ultimamente com tudo que mudou no castelo. agustín, em troca, também revela pedacinhos de sua vida quando já estão sóbrios, limpos e seguros nos teus aposentos, longe da vida noturna da cidade e dos olhares curiosos dos outros moradores do castelo; nunca revela demais, mas algo te diz que já é mais do que ele revelaria a qualquer outra pessoa
♡ não passa despercebido por você, é claro, o quanto o homem é atraente: os cabelos loiros raspados quase totalmente, bem baixinhos; a barba sempre bem feita; os olhos verdes que olham às vezes com cuidado, outras vezes com repreensão e em outras até com algo que você não consegue decifrar muito bem; os lábios que se crispam em concentração quando ele está preocupado com algo; os braços e peitos fortes que te contém quando necessário e te protegem quando você precisa; as pernas grossas que te carregam de volta à tua cama quando você já não consegue mais caminhar sozinha...
♡ apesar de desconfiar pela forma como ele te olha quando acha que está distraída, você não tem certeza se ele sente o mesmo, mas não pode evitar de deixar teu desejo por ele crescer. nunca foi tocada por outra pessoa dessa forma, é claro; a expectativa era sempre de que você se casasse pura, intocada, virgem conforme as normas sociais. apesar disso - ou, na verdade, justamente por isso - você não sente o fogo no teu baixo ventre diminuir quando tenta afastar esses pensamentos da tua cabeça. muito pelo contrário: os sente apenas aumentar em quantidade e em intensidade
♡ tudo isso leva à noite quando, um pouco mais alterada do que o regular e se sentindo mais confortável pelos assuntos leves sobre os quais conversaram no caminho de volta ao castelo, você decide tentar a sorte, dando-lhe um beijo nos lábios surpreendentemente macios na hora de se despedirem pela noite
♡ agustín se afasta para trás no susto, olhos mais arregalados do que você já imaginou ser possível para as irides sempre tão calmas, tão calculistas, e algo te chama ainda mais a atenção na reação dele: a forma como murmura algo sobre não poder, mas não sobre não querer
♡ desde então, você torna sua missão tentar fazê-lo se entregar ao mesmo desejo que você e não é difícil saber que ele é recíproco, pelo jeito como ele agora se porta de uma forma mais nervosa e desajeitada perto de você, como evita te olhar nos olhos e não consegue evitar que eles vagueiem para outros partes do teu corpo e, principalmente, como quase trinca o maxilar de tão tensionado quando ouve tua mãe mencionar os pretendentes para o futuro casamento arranjado, ou o jeito como olha para qualquer homem que se aproxima de ti com a fúria de mil sóis, como se desejasse matar o indivíduo inconveniente apenas com a mirada
♡ certa noite, quando voltam de mais uma de suas escapadas conjuntas - agora mais raras, visto que agustín parece preferir ficar trancado em seus aposentos no palácio durante as noites do que passar um segundo a mais a sós com você, se controlando tanto que seus músculos se endurecem e você só consegue pensar em quanta dor ele deve estar sentindo, não só fisica -, você o permite o acesso de rotina às tuas câmaras, para que possa te acompanhar e vigiar até que esteja pronta para dormir
♡ quando ele se vira para você se trocar, como de costume, você não pega tuas vestes noturnas para se recolher; dessa vez, permanece nua e, sem que agustín perceba, se aproxima dele, dizendo-lhe que está pronta e que agora pode se virar
♡ nunca achou que pudesse vê-lo assim, congelado, sem reação, mas o consegue. ao se aproximar ainda mais do homem, percebe aparecer a pouca hesitação que lhe resta no corpo e você decide calá-la mais uma vez, jogando os braços ao redor dos ombros fortes e colando teu corpo nu ao corpo alheio, vestido por roupas grossas e coberto por uma capa, adornado por uma série de armas que você não faz ideia da quantidade, onde se encontram e nem para quê todas servem
♡ agustín se mantém em silêncio, aproximando o rosto do teu até estarem com as testas coladas, e só o quebra para te surpreender, quando sussurra ainda de olhos fechados: "por favor, minha princesa," e a voz grossa e baixa te causa arrepios por todo o corpo, agora abraçado pelas mãos fortes, "não permita ao teu servo começar algo que não poderá parar."
♡ "eu jamais lhe pediria para parar," você replica, também num sussurro, e mal conseguiria contar os segundos antes que agustín cole os lábios nos teus, te tomando num beijo quente, firme, molhado e avassalador, que apenas duas pessoas com desejos de magnitudes e repreensões incomparáveis poderiam compartilhar
♡ nessa noite, agustín te faz dele pela primeira vez: te carrega até tua cama, onde te deita com toda a delicadeza que você sabe que ele reserva só para você. te beija por toda a extensão do teu corpo, te dando prazer com a língua quente e talentosa como você jamais imaginou ser possível. e, finalmente, te deflora em meio aos teus lençóis, te penetrando com o cuidado, a firmeza, a calma, o amor e a força que só agustín tem. as estocadas do quadril forte contra o teu te deixam maluca e um dos braços fortes que te cercam se encarrega de levar uma das mãos até a tua boca para cobrir teus gemidos altos e transbordantes de tesão
♡ você adormece sobre o peito do cavaleiro, satisfeita e exausta, e ele escapa dos teus aposentos antes das rondas matinais e da invasão das camareiras e servas que cuidam de ti durante o dia, te fazendo amanhecer sozinha e desejosa por mais
♡ após a primeira vez de vocês, agustín e você se tornam ainda mais inseparáveis: continuam com as eventuais escapadas noturnas, que agora sempre terminam com uma noite de amor suada e grudada na tua cama, agustín segue te ensinando defesa pessoal e você segue com a rotina de responsabilidades reais de uma princesa, enquanto se aproximam e se tornam cada vez mais vulneráveis e íntimos um do outro
♡ você descobre tudo sobre a família, as experiências e a vida de agustín antes de chegar à guarda real e o quanto ele se culpa pela falha na segurança do teu pai meses atrás; por sua vez, você revela cada vez mais o que a vida isolada e vivida em moldes rígidos da expectativa alheia pode fazer com uma princesa e tudo que já viveu, tanto entre as paredes do castelo quanto nas fugas solitárias às festanças do vilarejo
♡ o relacionamento de vocês cresce, agustín te acompanha em todos os lugares como teu cavaleiro real e, secretamente, como teu namorado; os olhares e toques discretos só servem para aumentar teu desejo para quando vocês conseguem um tempo a sós e, em algum cômodo afastado do palácio, ele pode te prensar contra a parede, te marcar em lugares que só ele pode ver e te fazer dele de novo, de novo e de novo
♡ o novo cotidiano se mantém até o dia em que você é requisitada individualmente até o salão da rainha, onde tua mãe te revela, com desgosto e decepção impregnados na voz, que teu caso com agustín foi descoberto e te proíbe de continuá-lo, citando a desgraça que cairia sobre a família real se pessoas de fora soubessem que a princesa havia sido tocada e está se envolvendo com alguém - e pior, com alguém que não é da realeza, mas abaixo dela: alguém de família plebeia, um cavaleiro, um servo
♡ você nunca se sentiu tão irritada, ofendida e insultada na tua vida e até tenta negociar com a rainha: que ela deixe o relacionamento de vocês continuar em troca da promessa de que sejam mais cuidadosos, menos entregues ao calor do momento - até promete aceitar de bom grado o futuro casamento arranjado se agustín puder lhe acompanhar ao reino estrangeiro e continuar cuidando de ti em segredo. de nada adianta; a ordem permanece a mesma e você só não protesta aos gritos porque sabe que atrair mais atenção à situação só pode piorá-la
♡ minutos depois, ao saber disso quando você invade o estábulo no qual ele cuida de seu fiel cavalo, agustín fica dividido entre se ofender com as opiniões e ordens da rainha e se rebelar, mas acaba se rendendo a uma segunda opção: aceitando que, de fato, concorda com ela. alguém como você não deveria estar com alguém como ele, que só vai complicar tua vida e que não te merece, o que te parece um ultraje aos ouvidos - nunca ninguém melhorou tua vida ou te mereceu como agustín o faz - mas, o que o cavaleiro tem de habilidoso, tem de teimoso e insiste que era isso que teu pai iria querer, que havia prometido a ele cuidar de você. e então se afasta
♡ tua vida segue, agora mais cinza e sem graça sem a presença diária do teu cavaleiro e amor da tua vida, os dias voltando a ser tão monótonos e desestimulantes que nem fugir para as noites nas tabernas te anima mais: não tem mais o mesmo efeito sem um certo homem loiro e forte te acompanhando por todos os lugares, exasperado contigo na mesma medida que te aprecia e te cuida, que briga com você na mesma medida que te ama e que está sempre pronto a enfrentar qualquer ameaça à tua segurança enquanto é feliz e despreocupada
♡ você passa a vê-lo apenas esporadicamente pelo castelo e não pode deixar de fitá-lo com o ódio que sabe que não sente por ele; sente pela teimosia e obstinação do homem, pela vida que é forçada a levar sem ele ao teu lado. e agustín, por sua vez, por mais que se sinta mais machucado do que já se sentiu em seus inúmeros anos de combate, não consegue desviar os olhos dos teus, recebendo toda a fúria que acha que merece vinda de ti
♡ mas, como isso aqui ainda é um conto de fadas, tua vida sofre mais uma reviravolta no festival anual das luzes - ao qual agustín tinha prometido te levar, claro, como teu servo e cavaleiro, mas também como teu acompanhante - quando o reino sofre um ataque, mais uma emboscada como a que levou teu pai, porém em maior escala
♡ em meio ao caos, aos gritos e à destruição, quando você está encurralada em um dos cantos do castelo com a tua mãe, pondo em prática todos os teus conhecimentos em defesa pessoal quando são atacadas por mais algum cavaleiro encapuzado, chega ele, literalmente teu cavaleiro em armadura brilhante, e as salva, derrubando um por um dos que se levantam contra a rainha e a princesa que ele jurou proteger - apesar das ordens de que ficasse longe de você e se atentasse às outras áreas às quais foi designado quando foi rebaixado nos escalões da guarda real como punição pelo envolvimento contigo
♡ apesar de ferida em meio à comoção, a rainha se impressiona com a coragem de agustín e o amor que ele sente por você e, dias antes de sucumbir às suas feridas, lhes dá a bênção para que continuem a história de amor de vocês
♡ e, como a vida real se prova cruel e que não espera por ninguém de novo e de novo, você se prepara em meio a mais uma perda e à reconstrução do reino para a tua coroação, agora com teu noivo ao teu lado
♡ você e agustín se casam, em uma das cerimônias mais lindas e históricas do reino, prometendo publicamente aquilo que já tinham jurado um ao outro no segredo de vocês: se amarão para sempre, independente de qualquer coisa, você cuidará dele e ele te protegerá, como sempre fizeram
♡ semanas depois, apesar dos gritos inaudíveis de protesto dos cínicos, se encontram lado a lado, com um sussurro de "se lembre desse momento" de agustín para você, sabendo que entrarão para os livros de história, e, com as mãos trêmulas, são finalmente coroados
♡ e mal ouvem seus nomes serem anunciados por cima do som das comemorações da multidão do reino salvo por agustín: VIDA LONGA AO REI E À RAINHA!
masterlist principal | masterlist de lsdln
99 notes · View notes
hansolsticio · 2 months ago
Note
Esses tempos eu tive um sonho muito bom com Song Mingi
Mingi em meu país São Paulo foi assistir um jogo do Corinthians cmg saímos de lá PUTO (triste situação do meu time)
Mingi de cara fechada me macetando forte pq tava bravo com a perda do time e me chamando de preta
(nunca sonhei com famoso fiquei meio assim até)
Mas caraca que gostoso, bom de vdd um
que delícia, anon... eu não entendo porcaria nenhuma de futebol [😭]. PORÉM:
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: li a ask e pensei "hm pq não meter o SPFC nessa história também?" aí saiu isso... (ps: eu não costumo especificar nada relativo à aparência da pp, anonnie, ok? se bem que ter o gi me chamando de preta seria um sonho 😵‍💫).
𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sexo desprotegido, muito palavrão, tapas, menção indireta à anal, ass play curtinho.
Tumblr media
"Por que você não vai tomar no meio do seu cu, hein?", a voz mais grave que o normal roubou sua atenção desde o início da frase, mas foi o final que me deixou de boca aberta.
"Mingi?!", questionou meio descrente, o homem nunca era agressivo assim — e olha que você já havia assistido a outras derrotas do timão junto com ele.
Porém, dessa vez, o rival responsável pela perda havia sido um dos maiores rancores de Mingi: São Paulo Futebol Clube. O homem nutria um ódio irracional pelo time, qualquer menção ao tricolor fazia seu namorado flamejar.
"O que foi isso?", voltou da cozinha com duas latinhas de cerveja na mão, vendo-o digitar apressadamente no celular.
"O Yunho que não sabe calar a porra da boca dele.", bloqueou o aparelho jogando-o no canto do sofá sem a menor delicadeza. "Juro que se eu pego esse filho da puta, eu-"
"Não vai fazer nada, Gi. Nada vai acontecer. Se acalma.", interrompeu seja lá o que viria a seguir. Yunho era o melhor amigo do seu namorado e, justamente por ser melhor amigo, ele sabia muito bem como 'pisar no calo' do homem. Abriu uma das latas, entregando-a na mão dele. As bebidas inclusive haviam sido compradas na expectativa de um contexto de vitória, mas agora serviam para afogar as mágoas de vocês dois.
Você também havia ficado extremamente chateada com a derrota, não era sempre que iam assistir aos jogos pessoalmente. E ver o seu time do coração perder feio bem na frente dos seus olhos era... uma experiência. Mingi não deu uma palavra sequer no caminho de volta para casa, mas parecia querer colocar tudo para fora nesse momento. O homem já havia até tirado a camisa, o manto do timão descansava em um dos ombros. Ele suspirava dramaticamente, o corpo largado de qualquer jeito no sofá.
"Caralho, mas que time de merda, viu? Jogaram porra nenhuma no segundo tempo. Vai tomar no cu.", murmurou, os olhos agora cobertos pelo antebraço. Foi complicado refrear a vontade de rir da situação, nunca havia ouvido tanto palavrão saindo do seu namorado.
"O Calleri tava jogando bem hoje.", precisou morder os lábios para não sorrir, a menção ao homem era uma isca. Os resultados ruins dos jogos te deixavam desanimada, mas havia achado uma forma de compensar a si própria: ver seu namorado todo putinho.
"Não fala o nome desse merda perto de mim.", e era improvável que Mingi não caísse na provocação. "Esse filho da puta vai jogar melhor ainda quando eu-", dessa vez ele foi interrompido pelo barulho estridente do celular. Demorou a raciocinar que estava tocando, só que você foi muito mais rápida. Passou uma das pernas por cima do colo do seu namorado, sentando-se ali enquanto se esticava para pegar o aparelho. Mingi tentou agarrá-lo, mas você escondeu atrás das costas. "Me dá.", ordenou, te prendendo nos braços fortes para tentar pegá-lo de suas mãos.
"Não.", rebateu em meio a um risinho sapeca, o corpinho se remexia, tentando se livrar do aperto de Mingi.
"Amor, eu 'tô falando sério, porra. Se for o Yunho eu vou mandar ele 'pra casa do caralho.", grunhia a medida que não conseguia pegar o aparelho.
O telefone parou de soar assim que você o enfiou no bolso do shortinho sem que seu namorado percebesse. Mingi seguia em sua luta por nada, prendendo seus pulsos com as mãos. Encurralada, você mordeu de levinho um dos ombros dele e o homem exclamou, tendo que te soltar para afagar a ardência que sentia.
"Golpe baixo, mô.", reclamou. Brincar de lutinha com Mingi nunca durava muita coisa, ele mal aguentava uma mordidinha.
"Golpe baixo foi o do Arboleda quando passou a bola por baixo do- Ah!", a palma que envolveu seu pescoço interrompeu sua provocação. Mingi te puxou de solavanco, o nariz roçando no seu.
"Vai mesmo falar de outro macho sentada no meu colo? Eu já tenho que aguentar o merda do Yunho e agora você também, amor? Tem certeza disso?", o timbre grave nunca falhava em arrepiar seu corpo inteirinho. Mingi já era gostoso normalmente, mas estressadinho desse jeito, ele sempre te fazia sentir coisas a mais — você ainda não sabia explicar esse fenômeno.
"Não tenho culpa se você é mole, Gi.", o aperto ficou mais forte e algo no seu ventre espasmou junto. As mãozinhas se agarraram ao braço do homem, mas não tinham a mínima intenção de impedir qualquer coisa. "Não aguenta uma provocaçãozinha sem chorar.", terminou de se enterrar, sabia bem o que esperava conseguir com isso.
"Vou te mostrar quem que não aguenta sem chorar.", retrucou de imediato, dava para ver que havia sido certeiro, ele continuava puto. Avançou no seu rosto com fome, os narizes até se esbarraram pelo caminho. Mingi sugava com gosto, mordia, maltratava sua boca inteirinha. Os grunhidos graves faziam seu corpo tremer.
Ele usou a mão direita para abrir seu shortinho de um jeito meio desajeitado. A canhota não saía do seu pescoço, determinado a te manter parada no lugar. Os dedos foram ligeiros em entrar na sua calcinha, Mingi se afastou ao sentir o quão molhadinha você já estava.
"Sonsa do caralho.", murmurou, esfregando os dígitos na entradinha babada. Socou dois dedos lá no fundo, você sequer estremeceu — estava acostumada até demais a aguentar Mingi, de todos os jeitos. Sorriu putinha, amava que era capaz de conseguir o queria do seu namorado sem se esforçar muito. O homem não gostou nada do sorrisinho.
Retirou os dedos só para enfiá-los com mais força ainda, mas dessa vez não parou, fodendo o buraquinho com destreza. Sua cabeça quase caiu para frente, só sendo impedida pela mão no seu pescoço. Arfava dengosinha, agarrando o braço que estava dentro da sua calcinha para se estabilizar. O aperto do short não deixava ele te castigar do jeito queria e Mingi pareceu se irritar ainda mais por conta disso. Bufou estressado, a mão saindo de dentro das suas roupas.
Ele conseguiu a proeza de te virar no sofá num movimento só, seu único trabalho foi apoiar as mãos na hora certa para não cair de cara no estofado. O coração pulava dentro do peito com o susto, mas soltou uma risadinha surpresa assim que assimilou o ocorrido. Ganhou um puxão na cintura, ficando empinadinha na direção de Mingi. O trincolejar do cinto sendo aberto te fez balançar o rabinho no ar, se arqueou mais ainda — era uma desgraçada quando o assunto era provocar Mingi. E como bem previa (e queria): levou um tapão.
"Quieta, porra.", reclamou, satisfeito com o pulinho que se corpo deu logo após o impacto. Ele baixou tanto o short quanto a calcinha num puxão só, não resistindo em dar outro tapa na pele agora exposta. Você o ouviu cuspir, sentindo um líquido geladinho escorrer pelas suas bandinhas logo depois. A bucetinha babou mais, Mingi era um tesão.
O homem afastou os ladinhos com as mãos, te deixando totalmente exposta. Seu corpo inteiro formigou — bastava definir se era vergonha ou desejo. Sentiu o polegar espalhando a saliva grossa pela entradinha mais apertadinha, travou. Caralho, será que ele quer...?
"Sei muito bem o que eu devia fazer contigo...", a voz soava distante, você encarava o estofado na sua frente com os olhos arregaladinhos — adorável. Mingi colocou só a pontinha do dedo, fodendo lentinho. "Devia usar esse rabinho sem dó nenhuma. Deixar pingando só 'pra aprender a não tirar com a minha cara.", colocou mais fundo, abrindo o buraquinho com cuidado. Você sentiu o corpo espasmar, apertando-se nos dois buraquinhos. "Mas não pode, né? Você não aguenta nada sem chorar...", zombou usando as suas palavras, retirando o dígito no mesmo instante.
"Gi..."
"Relaxa, vou foder outro buraquinho. Esse eu posso usar sem ter dó.", interrompeu seja lá o que você fosse dizer. Um beijinho foi deixado na parte inferior das suas costas enquanto Mingi levou os dedinhos até sua buceta. Te abriu com eles, colocando o próprio pau aos pouquinhos. Você sentiu seus olhos pesando de imediato, se moveu no sofá afastando os joelhinhos o quanto pôde — queria ficar aberta o suficiente para Mingi. "Deita."
"Hm?", não entendeu. O homem suspirou impaciente, forçando sua cabeça na direção do estofado. Você se rendeu ao empurrão, deitou-se. O peito e o rosto agora coladinhos contra o sofá — perfeitamente arqueada, parecia uma gatinha. Seu sorrisinho satisfeito foi sumindo ao que Mingi puxou seus braços, prendendo os pulsos juntos atrás das suas costas.
Uma estocada mais firme foi o suficiente para te fazer soltar um sonzinho patético. Tentou se contorcer, mas mal conseguiu sair do lugar, um nó gostoso se apertou no seu estômago. Porra, ele ia mesmo usar você igual putinha, só dava para ficar quieta e aguentar — a cabecinha rodou de tesão.
Mingi firmou o aperto nos seus pulsos, usando-o para forçar seu corpinho para trás. O mecanismo virou um jeito de fazer você se foder nele. A posição era desconfortável, mas a sensação gostosa na sua bucetinha te tirava a habilidade de pensar — quem dirá de reclamar sobre alguma coisa. Ia até a pontinha e socava até a base em você, dava para sentir o jeito que ele te abria.
Você esticou o rostinho, tentando se virar o máximo que podia para ver Mingi. O corpo balançava junto com as estocadas, então não dava para ver tanto. Mas o rostinho estressado era inconfundível até quando estava embaçado, você riu, riu até demais. Era intencional, queria que Mingi percebesse, queria que ele- um tapa ardido fez seus pensamentos se silenciarem. E outro. Mais um. Mais um. Cacete, não parava de se molhar.
Mingi estava curiosamente silencioso, sinal ruim. A resposta definitiva para saber se ele havia prestado atenção no seu risinho veio logo em seguida. Sentiu o corpo grande se debruçar em cima do seu. Uma mão grande emaranhou-se no seu cabelo — ele só precisava da outra para manter seus pulsos no lugar.
As estocadas se tornaram mais brutas, menos espaçadas. O peso de Mingi contra o seu corpo te esquentava, ouvia ele respirar forte contra a sua orelha, arfando, grunhindo. A fricção na sua entradinha fazia arder, ardia gostoso 'pra caralho. Metia fundo, as bolas pesadas batendo contra a sua pele. Era demais para aguentar. O aperto no seu cabelo, a pressão gostosa na sua bucetinha... os olhinhos reviravam por trás das pálpebras.
"Hmm, Gi... me fode, me- Ah! Me fode...", suplicava atordoada, mesmo que ele já estivesse fazendo isso. Seus pulsos foram soltos, a mão do homem serpenteou até o meio das suas pernas esfregando o pontinho carente de um jeito rude. As mãozinhas fracas agarraram o braço de Mingi, estava sobrecarregada, não conseguiria aguentar. "E-espera, não... ah, porra... assim não, Gi! Devagar, porra, eu vou...", lamentou-se, a vozinha esganiçada mal saía em meio aos gemidos.
Ele fez mais pressão, apertava o pontinho entre os dedos, beliscava, esfregava como se fosse de brinquedo. Suas pernas tremiam, as mãos já haviam desistido de tentar impedir alguma coisa — não é como se pudesse. A boca abertinha não produzia mais som algum, babava contra o móvel, imunda e totalmente inerte. Mingi assistia seu estado bem de pertinho, sentia o corpo dele arrepiar — merda, quase gozava... você era perfeita 'pra ele.
O nó no seu ventre se fechou de uma vez só, os olhinhos foram parar atrás da cabeça enquanto você convulsionava. Seu namorado não foi capaz de segurar mais os próprios gemidos com o jeito que você apertava o pau dele. Fez muito esforço para sair da sua bucetinha, você puxava ele para dentro — carente, parecia implorar pela porra dele. Se punhetou desesperado, jogando tudinho em cima da sua bunda.
Você ainda respirava atordoada quando Mingi resolveu te virar. A camiseta toda desgrenhada assim como o cabelo, ainda tinha o shortinho e calcinha presos no meio das pernas — o estado era deplorável. Até se sentiria envergonhada, mas bastou ver a situação de Mingi que mudou ideia. Ele parecia também ter levado uma surra, ainda ofegava todo suadinho, a bermuda descansava na parte debaixo da cintura — deveria ter guardado o pau dentro da peça quando você não estava olhando. Até tiraria uma foto da bagunça pós-foda, mas seu celular estava longe demais.
Esticou os bracinhos, mexia os dedinhos, convidando o corpo grande para se deitar em cima do seu novamente. Mingi obedeceu de imediato, rindo do seu jeitinho fofo. Ele apoiou o queixo no vão entre os seus seios, te olhando com os olhinhos arregalados. Fez bico, como quem pedia beijinho. Você se esticou como pôde, selando a testa molhadinha.
Era digno de admiração, nem parecia que vocês acabaram de foder como dois animais.
"Pô, amor, 'cê não me deixa ficar puto...", o homem resmungou, escondia o sorriso atrás de um bico fofo. Sua mente saltou com um pensamento nada bom. Talvez você estivesse muito carente hoje, talvez ainda tivesse energia para ser fodida mais uma vez, talvez não tivesse um pingo de juízo...
"Se quiser ficar puto é só lembrar daquela cobrança de pênalti do Lucas."
Tumblr media
𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀²: essa ask é meio antiga e eu tinha começado ela há uma semana atrás mais ou menos... mas hoje foi um dia tão conveniente pro timão que eu até me apressei pra terminar de escrever (não me crucifiquem corinthianos.)
127 notes · View notes
imninahchan · 4 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── diferença de idade legal, sexo sem proteção!, dirty talk, degradação, tapa na cara, choking, daddy kink e menção a creampie. Não revisado!
Seu pai tem um novo “melhor” amigo. Swann é franzino, de cabelos grisalhos e dono de um sotaque francês, de fato, charmoso. Não encanta só com o som baixo e arrastado da voz, mas também pelo cérebro. Às vezes, o escuta falando sobre alguma filosofia de vida e se perde nas palavras sem vergonha alguma, pois está muito ocupada observando os olhos azuis profundos, ou o jeito expressivo com que ele conta a história através do corpo. Só que não é como se você caçasse todos os amigos do seu pai, não, sabe? Acontece que Swann exala algo que te desperta luxúria. Você o quer. E ele merece provar um pouco de você.
Aí, na madrugada de fim de semana, basta uma ligação “por engano”, as palavras propositalmente enroladas na sua língua, para que ele venha te dar uma carona até o seu apartamento.
“Não está bêbada, está?”, ele esconde as mãos no bolso da calça. Reclinando-se na parede da sua sala de estar, te olha. A sua cabeça balança devagar, mostrando que não, não está bêbada. Na verdade, não engeriu nem uma gota de álcool essa noite, diferente das suas amigas. Ele sorri, “E também não me ligou por engano, não é?”
Você morde o lábio pra mascarar o sorrisinho. Novamente, nega. O vê suspirar, desviando os olhos da sua silhueta para a sombra que os móveis formam no ambiente mal iluminado. Não o dá muito tempo pra pensar, envolve os braços ao redor do pescoço do homem e é bem recebida pelas mãos que descem da sua lombar até a bunda. Não posso foder você, ele sussurra. A pontinha do seu nariz encosta na dele, roça, sente o cheiro do perfume masculino e não contém o sorriso dessa vez — então, quer dizer que ele até se perfumou pra ir te buscar numa baladinha qualquer no meio da madrugada? “Por quê?”, prefere devolver em forma de pergunta.
“Cê sabe que o seu pai não vai gostar”, Swann responde, porém não interfere quando as suas mãos apressadinhas puxam a barra da camisa dele pra cima.
“E você vai contar pra ele?”, as unhas arranham peitoral abaixo. Não vê, mas sabe que vai deixar uma linha vermelhinha, porque ele arrepia, pende a cabeça pro canto, o que te dá espaço pra ser ainda mais prepotente: mordiscando na curva do pescoço, chupando.
Não posso foder você, menina, o homem insiste em repetir. Apesar das palavras contrárias, o corpo fala por si só. Pega no seu maxilar, ríspido. “Por quê?”, você repete também, “Tá com medo de eu me apaixonar?”, as suas mãos alcançam o cós da calça dele, “Ah, mas eu só quero sentar no seu colinho, eu juro”, desfaz o botão, o fecho, “me come um pouquinho até eu gozar, depois pode ir embora. Prometo”, e antes que possa segurar a ereção, o toque já firme no maxiliar leva toda a firmeza pro seu pescoço, assumindo o controle, guia os seus passos até o sofá espaçoso.
“Não pode ser mais cadela que isso, né?”, te diz, sem medir o tom rude. Retira a sua calcinha, separa as suas pernas. “Eu via o jeito que olhava pra mim, eu sabia que ia chegar nisso, mas pensei que o seu tesão de virgem fosse passar rapidinho”, ele termina de se despir. Guarda na palma da mão o sexo duro, arrasta da cabecinha melada para o restante do comprimento. “Me tirou de casa a essa hora só porque queria se foder numa pica”
E você veio porque queria meter na minha buce–, o ardor do tapa na bochecha come a última sílaba da palavra. Queima a pele, porém você gosta demais do calor para sequer esfregar com carinho no local. Sorri. “E ainda fica sorrindo quando apanha”, ele consta, o indicador toca entre os seus lábios, até chega a ser chupado, mas segue o caminho para circular no seu pontinho doce, lá embaixo. “Que puta...”, te enche numa enterrada só, fundo ao máximo, tanto que você arqueia a coluna, se abraçando ao homem mais uma vez. A mão volta pro seu pescoço, a boca beija a sua, suga a sua língua, erótico. “uma putinha com uma buceta tão gostosa”, sopra pertinho do seu ouvido. As suas pernas se apertam ao redor da cintura dele. “Pra ficar mais puta que isso só me chamando de papai e me pedindo pra te encher de porra a noite toda... Mas você não é vagabunda a esse ponto, é, mon amour?”
Não é preciso muito intimidade, ou o pau socado até o talo dentro de você, pra ler com precisão o que ele quer de verdade. E pra quem se arrisca dessa forma pra conseguir uma foda, você vai dar exatamente o que esse homem deseja.
Junta o sobrolho, docinha, a voz escorre mel quando pede bem baixinho me enche de porra, papai?
106 notes · View notes
butvega · 18 days ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ℳ𝓈 ℱ𝒾𝓃ℯ𝓈𝓈ℯ 🎀
— Capítulo I; Nem te conheço, e não te considero pacas!
notas. oi gente! espero que apreciem muito isso aqui, pois essa ideia vem de bastante tempo, mas por conta de uma leitora, tomei coragem de desenvolver. me contem se gostaram, ❤️🥹🤏🏼✨
Tumblr media
Eu não apreciava muito estar naquela posição. Estava no púlpito, ao lado de meu pai, e de minha mãe, enquanto eles discursam sobre o quão importante cada funcionário daquele conglomerado era importante para a empresa em si.
O que no fundo, eu sabia que era uma grande mentira. Meus pais não se importavam minimamente com os que ali trabalhavam, visando unicamente o lucro. Mas ali estava eu, Stella Briand, com minhas roupas mais caras, enfeitada como uma boneca, ao lado de papai, e mamãe, para que formemos a imagem de uma família perfeita.
“— E finalmente, gostaria de apresentar à vocês os nossos novos estagiários. Com isso quero dizer que revelar novos talentos sempre foi uma prioridade para nós. Dar chances para esses jovens deve ser uma obrigação, e por isso com muito orgulho, apresento: João Vitor Guedes, Gabriella Saraiva, e Jung… Jungkook Jeon.” — Alexandre, meu pai, diz.
Olho para os três jovens a serem apresentados, que recebem uma salva de palmas. Parecem ter minha idade, e acabo por franzir o cenho. Juro já ter visto pelo menos o último garoto em algum dos jogos universitários em Vassouras, ou mesmo pela cidade universitária.
Eu fazia arquitetura, e sem querer me gabar, era empenhada, e almejava um dia poder fazer parte do grupo de empresas de construção civil da família. Por isso, sempre me abdiquei de viver como uma jovem normal, com festas e namorados, para ser a melhor aluna da FAU.
Mas futuramente, acabei descobrindo que à partir daquele dia, meus planos mudariam drasticamente.
Tumblr media
“— Pelo amor de Deus, Stella, ‘cê tá parecendo até prisioneira de Askaban. Até parece que indo ou não você não vai tirar 10.” — era o que Lara, minha melhor amiga, resmungava, com os braços cruzados, e um bico enorme nos lábios.
“— É, mas se eu for, eu não vou ter uma boa noite de sono, não vou conseguir descansar, e isso me prejudica demais.” — sou eu quem falo, ainda distraída com o livro de antopometria.
“— Uma vez na vida, Stella. Porra, uma vez na vida!”
“— Aquele garoto que você quer ficar vai, né.” — reviro os olhos.
Se tratava de uma festa, em uma das repúblicas da galera de Economia. Eu nunca realmente me importei com esse tipo de festa, calouradas, e só participava dos jogos universitários porque era líder de torcida da FAU. Sempre fui a aluna perfeita. Melhores notas, participações no corpo estudantil e docente, líder de torcida, participava de laboratórios de diferentes materiais… Eu era a preferida dos professores, qual é.
“— Não vem ao caso. O importante é que eu não quero ir sozinha. Sério, por favor. Não me deixa ir sozinha, Sté.” — se ela fosse um emoji naquele momento, seria aquele com enormes olhos pidões. Olhos castanhos, e realmente muito enormes.
Porque no momento seguinte, eu cometo o primeiro erro do dia. Aceito ir à festa.
Acontece que eu definitivamente não sabia me vestir de maneira simples. Usava uma bota de salto alto, que ia até pouco abaixo de seu joelho, uma blusa preta de ombro a ombro com mangas compridas, uma mini saia jeans, e uma bolsa verde escura da Chanel, desta vez afanada do closet abastado de minha mãe. Destoando C O M P L E T A M E N T E do restante das meninas que usavam wide leg e tops despojados, com tênis nos pés.
Encarava os jovens bebendo cerveja, e sinceramente, não entendia como alguém poderia gostar daquilo. Até o cheiro era terrível, mal conseguia imaginar o gosto.
Mas da maneira mais clichê o possível, eu sinto em minhas costas um líquido extremamente gelado. Em minha blusa preta, escorrendo para minha saia Miu Miu, e o pior: em meu cabelo cheirosíssimo.
Estática permaneci. Mas a vontade de chorar veio no segundo seguinte, quando senti aquele fedor insuportável de? Isso, cerveja. Derramaram cerveja em mim. Me virei com ódio em meus olhos marejados, encarando ele.
O imbecil que meu pai havia acabado de contratar como estagiário.
“Cê tá maluco? Você me sujou toda! Eu ‘tô toda molhada.” — gritei mais esganiçado do que eu pretendia. Mas pudera, eu estava histérica. Sabia que eu não devia ter vindo pra esse lugar insalubre.
“— Eita…” — é o que ele diz. Só. Apenas. Olhos pretos enormes arregalados em minha direção, imagino que esperando que eu fizesse algo. Minha intenção era esganá-lo.
“— Argh!” — quase rosno, tentando me limpar da maneira que posso - lê-se esfregando minhas mãos onde eu havia sido molhada.
“— Caralho, desculpa aí. Te molhei toda, porra, viajei. Foi sem querer, de verdade. Lá na cozinha tem pano de prato, dá pra secar alguma coisa.” — ele diz, e eu quase simpatizo, porque ele realmente parece nervoso. Em pânico.
“— Pano… De prato?” — desconfiava que meu olho esquerdo estava tremendo, mas não tinha certeza. A raiva que possuía meu corpo era um pouco acima do comum, assumo.
“— É. Bora, eu te ajudo.” — e com a canhota em minhas costas, ele me guia até a cozinha.
Ainda estou basicamente sem reação. Não sabia me comportar em festas, muito menos quando alguém me dava um banho de cerveja. Lara havia desaparecido com seu namorado/ficante, e me deixado sozinha nos primeiros minutos da maldita festa. Que roubada! E ela era uma pilantra, falsa.
Estamos na cozinha de tons esverdeados, com alguns armários de ferro, e uma pilha de panos de prato com algumas manchas dentro dele. Eu não estava em posição de reclamar naquele momento.
“— Olha, vai dar pra secar um pouco, mas quando ‘cê chegar em casa, é bom já colocar a roupa pra bater, se não fica com cheiro.” — ele diz, e eu o olho confusa. Colocar a roupa pra bater? Em quem, meu Deus?
“— Roupa… Pra bater?” — ele dá um risinho de lado, e eu me amaldiçoo mentalmente por achar minimamente fofo. Irei culpar as covinhas, porque covinhas em geral são irresistíveis. E é isso, ele sorri enquanto passa o pano de prato pela parte de trás da minha blusa, e pela ponta de meus cabelos.
“— É, ué. Aí, tu não me é estranha.” — paraliso, e o rubor impregnado em meu rosto pela timidez, se torna novamente pura raiva.
Como assim ele não se lembra de mim?
56 notes · View notes