#ele.os
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instantfoxdonut · 9 months ago
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does anyone remember ele.os- i miss the project and the video is giving me brainrot...-
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midnightcatlol · 9 months ago
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so uh
the hyperfixation DO be hyperfixatin haha-
so um i found the reboot me music video thing (by jakenuetron btw) and um.. i may be hyperfixated lol
i dont think many people really know about it since the only person i heard mention it ever was one of my friends
anyways art because im going insane lol
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the only character here that belongs to me is yumi
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virulentexe · 1 month ago
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Reboot me animation in 2025
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citrussomebody · 1 year ago
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woodsy posting on main
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nonuwhore · 2 years ago
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Bom dia,tudo bem?Acompanho seu perfil tem pouco tempo,mas já sou completamente apaixonada na sua escrita,sério!Vi que voce escreve com o Ateez,e gostaria muito de ler algo com o Mingi,que é meu utt supremo mas vejo pouca coisa em pt/br aqui no Tumblr com ele.Os prompsts que eu acho que mais combinam com ele são o 14 e 25.Obrigada.
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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14. "Não me importo, você continua gostoso/gostosa pra caralho e eu tô me controlando pra não te foder aqui no e agora." + 25. "Me diz o que você quer." contém: smut; free use; sexo oral (f); masturbação (m); sub!mingi;    contagem de palavras: 2k nota da autora: muito obrigada pelo seu pedido e fico felicíssima que goste da minha escrita. conte comigo para que haja mais fanfics do ateez em pt-br hehehe espero que goste <3 atenção: esse cenário foi altamente influenciado pelo mingi rebolando no mv de bouncy, eu sinto muito.
Organizar uma despedida de solteira é o pior trabalho que uma melhor amiga pode te dar. Se ela gosta tanto assim de você deveria te informar a data e local e o quanto você precisa estar preparada para encher a cara, não te responsabilizar por todo o evento quando ela sabe muito bem que você odeia ter que ser a pessoa que pode acabar com a noite de todo mundo. Em resumo, sua melhor amiga sabe que você é completamente paranoica e te colocar nesse lugar foi extremamente cruel da parte dela. Agora, ignorando que infelizmente o mundo não gira à sua volta e que a situação era sobre ela e não você, seu papel como madrinha foi cumprido. Você alugou a mesa com a melhor visão de um bar de strip com uma ótima avaliação no Google Rewards, comprou um véu e uma faixa escrito “a noiva mais safada de todos os tempos” e torceu pra que tudo desse certo.
Sua cabecinha ansiosa jamais conseguiria prever o que de fato ia acontecer e o quão boa foi a sua escolha. Vocês chegaram ao local, mais animadas do que provavelmente estaria no dia do casamento, pediram três rodadas de shots porque o vídeo no story de alguma das madrinhas nunca ficava bom o suficiente e quando o show de verdade começou, as pupilas de vocês brilhavam tanto que provavelmente atrapalham a iluminação do palco. O homem com praticamente nu e malhado como se o trabalho dele dependesse disso entrou ao som da música mais óbvia possível e veio na direção da sua mesa, posicionada exatamente na ponta do palco. Suas amigas sacaram as notas das bolsas e você, que pensava como tudo já estava valendo a pena, fez o mesmo. Alto e proporcionalmente grande em todos os outros aspectos, ele te chamou atenção tanto pelo tamanho quanto pelo chapéu cobrindo os olhos misteriosamente e pelo colete de couro que protegia muito pobremente o abdômen largo, revelando um pedacinho excitante do espaço entre a cueca de couro e o resto da barriga toda vez que ele levantava os braços para exibir os músculos ou fazer um movimento da dança. E veio rebolando por todo o caminho do palco, arrancando gritos e expressões nem um pouco educadas da sua mesa, que pareciam o estimular a usar cada vez mais a própria cintura. Cédulas foram enfiadas na roupa íntima dele, junto de passadas de mão sem pudor e tapas desferidos na bunda durinha que ele requebrava sem dó, girando o corpo para que todas tivessem acesso a visão completa. Você, nenhum pouco boba, se apoiou na ponta do palco para colocar um bolo de notas na parte da frente da cueca quando ele retirou o chapéu da cabeça e o jogo longe, causando ainda mais gritos de euforia da plateia. Seu sorriso indecente ficou ainda maior ao ver o cabelo curto e descolorido que ele escondia e como ele te encarava com ainda mais imoralidade, até ambos perceberem que conheciam o sorriso um do outro de algum lugar.
Você terminou de inserir o dinheiro dentro da cueca e ele balançava o membro preso na sua direção, quando ele viu seus lábios formarem um “Mingi?” abafado pela música alta e fez o mesmo com o seu nome, acompanhado de um rápido pensamento de pânico que atravessou a mente de vocês. Ele, como ótimo profissional que era, continuou dançando e abrindo os botões do colete, mas você por outro lado, ria copiosamente e batia palmas mais pela coincidência improvável do que pelo show.
Na manhã seguinte, seu cérebro tinha sido derretido pelo álcool, mas você não conseguia parar de sorrir como um vilão de desenho animado. Qual era a chance do garoto estranho do ensino médio ter se tornado um stripper?! E melhor: dele ter dançado no seu colo a noite toda, segurando seu rosto e servindo bebida na sua boca como se você fosse a noiva?! Era improvável, mas não impossível. Carregando metade de uma melancia, que a internet afirmava ser um santo remédio para ressaca, e todas as outras coisas que faltavam na sua casa, você cruzou o estacionamento do supermercado cheia de sacolas. Sacou o celular, pensando se valia a pena pedir um Uber para cruzar três quarteirões quando viu um homem gigante pular várias vezes no lugar com o dedo preso na boca depois de prendê-lo no porta-malas do carro. Você riu e pensou “otário”, até perceber que você conhecia aquele otário. Ele se agachou, ainda segurando os próprios dedos com força e enquanto se aproximava dele, sua risada de satisfação só crescia.
“Você não mudou nada, continua desastrado”, apontou, estacionando o carrinho de compras do lado do automóvel e Mingi enfiou a cabeça com toda a força, agora na porta do carro. A cena era triste, mas você começaria a gargalhar a qualquer momento se ele não tivesse te olhado assustado, observando as extremidades do estacionamento e tentando descobrir da onde você tinha saído.
“Caramba, você tá me seguindo?”, wow. A voz dele tinha mudado. Você engoliu seco, com a risadinha de escárnio e tudo.
“Eu poderia dizer exatamente a mesma coisa de você.”
“Você apareceu no meu trabalho!”, Mingi se levantou e te olhou de cima. 
Você desviou o olhar, fingindo que a voz dele, a altura, a presença estranhamente poderosa e a regata transparente revelando o abdômen não estavam te afetando. Você o ouviu respirar fundo e o encarou, ele tinha agora uma expressão mais branda e indefesa, e você viu o garoto que sentava no fundo da sala, em um profundo silêncio ao longo dos três anos que estudaram juntos. A diferença agora é que ele pesava pelo menos uns 20 quilos a mais e tinha uma tatuagem incrível no peito. 
“Desculpa, você me assustou.”
“Não, me desculpa você. Eu fui uma escrota aparecendo assim”, ele sorriu pra você, com os dentinhos brancos e quase angelicais, e coçou os fios curtos com pressa, parecendo envergonhado. “A gente pode começar de novo?”, você pediu, sem jeito.
Ele se apoiou na lataria do carro, que era tão grande quanto ele, te olhando com cuidado. “Claro. Quanto tempo, né?”
“Né?”, você sorriu, boba, e ele balançou a cabeça positivamente, em um misto de doçura e curiosidade incomum. Ele se aproximou um pouco mais de você e a figura dele cobriu a luz do sol.
“E aí? O que tá fazendo por aqui?”, e umedeceu os lábios te olhando enquanto parecia planejar algo.
Você apontou para as sacolas empilhadas no carrinho “Mercado.” 
Mingi riu sem graça. “Claro que sim, o que mais você estaria fazendo aqui! Desculpa.”
Você devolveu o olhar de cautela, também o analisando, e balançou a cabeça. “Você não mudou nada”, a colocação agora soou com mais sinceridade e uma pontinha de nostalgia. 
“Você acha?”, a pergunta soou como se você precisasse confirmar que não.
“Bom, você mudou. Quer dizer…” você apontou para o corpo todo e ele desviou o olhar, aliviado. “Mas continua o mesmo garoto doce que eu conheci.”
Era estranho dizer isso em voz alta, assim, como se não fosse nada, porque apesar de terem estudado tanto tempo juntos, vocês nunca desenvolveram nenhum tipo de relacionamento além do de colegas de sala. Mingi era tímido, extremamente desajeitado, muito focado nos estudos e você muito focada nos garotos. 
“Você sabia que eu era afim de você, né?”, seu estômago se retraiu com força quando a voz grave te questionou e foi difícil controlar sua cara de choque. “Não sabia?”
“Por que?” você também se encostou no carro, cruzando os braços e esperando genuinamente pela resposta. “Por que você era afim de mim?”
Ele soprou uma risada, mais surpreso do que você. “Todo mundo era afim de você.”
“Mas eu fazia seu tipo?”
“Por que não faria? Você era engraçada, gentil e não permitia que ninguém fosse o contrário disso com a sala. Inclusive comigo”, o olhar indefeso dele te trouxe de volta as memórias de como a passagem pela escola foi difícil para ele. Mingi tossiu, espantando o clima ruim e continuou: “Você ainda deve fazer o tipo de todo mundo, tenho certeza.”
Você riu, de repente envergonhada, e suas bochechas arderam. “Olha quem fala! Certeza que isso não é sua fantasia adolescente falando?”, você levantou os olhos de forma meiga na direção dele, manifestando o maior sinal verde da história dos relacionamentos e a resposta que ele te deu quase te concedeu uma parada cardíaca:
"Não me importo, você continua gostosa pra caralho e eu tô me controlando pra não te foder aqui e agora."
“Você não vai me negar isso, né?”, a perna dele separou as suas, dando mais espaço para que ele se encaixasse, em seguida segurando seu tornozelo no ar com mais força.
Você tentava recuperar o ar que ele sugou do seu pulmão enquanto te beijava e te segurava como se você fosse escapar das mãos dele a qualquer minuto. Você conseguia sentir o desespero no olhar dele, a boca semi aberta rosada por todas as mordidas que você tinha dado, tentando também ganhar fôlego, não pelo esforço físico, mas pelo nervosismo e pela excitação. Seu corpo todo se sentia fraco por ter um homem que era definitivamente o sonho de metade da população mundial te pedindo aquilo com tanta ansiedade.
“Mingi… Você não merece isso.”
“Eu não mereço estar nem na mesma cama que você, mas já que eu ‘tô deixa pelo menos eu servir pra alguma coisa”, suspirou pesado, voltando a mordiscar seu pescoço com cuidado e a roçar na sua coxa o volume saltando dentro da calça jeans. Você gemeu, inconscientemente pensando que era impossível ele estar falando sério. 
“Quando você diz que quer que eu te use… O que você tem em mente?”, as mãos grandes te seguravam no lugar de um jeito que deixava muito claro como ele poderia fazer o que quisesse com você se ele preferisse assim.  
"Me diz o que você quer", a voz sôfrega estava acabando com sua sanidade e quando ele se ajoelhou no chão, te colocando de pé e te dando a perspectiva de cima, ideias muito claras surgiram na sua cabeça. “Me diz o que você quer que eu faça e eu faço”, completou beijando sua virilha e descendo sua calcinha com cuidado, deslizando o nariz pelo centro da sua coxa e te fazendo arrepiar com os pelinhos da barba que cresciam no queixo dele.
Quem te culparia de não resistir a dar o que esse homem quer? Absolutamente ninguém. Você segurou o cabelo de Mingi entre os dedos e puxou a cabeça dele com força para trás, arrancando um rosnado profundo dele. Ele sorriu com a certeza de que você tinha aceitado o convite. Você apoiou um nos pés na beirada da cama e trouxe o rosto dele para mais perto da sua intimidade agora exposta, os olhos quase saltando do rosto quando percebeu qual era sua intenção.
“Coloca a língua pra fora”, você mandou e antes de obedecer ele riu, maravilhado.
“Porra, a gente vai começar assim? Você é tão boa pra mim…” e estendeu completamente o músculo para fora da boca, esperando ansiosamente que você o pressionasse contra os seus lábios inchados e salivantes que o encaravam, e quando você o fez Mingi gemeu em êxtase, segurando sua bunda com força contra o próprio rosto.
“Chupa. Mais chupa com vontade, quero ver o quanto você quer ser usado”, você tentou forjar uma voz superior, mas quando a língua dele circulou seu clítoris pela primeira vez e sugou com mais força do que qualquer um já tinha feito, suas pernas estavam prontas para falhar. Os olhos de Mingi brilhavam na sua direção, saboreando cada pedaço e gosto de você, gemendo sem medo e enviando vibrações para os músculos sensibilizados da sua vulva. Quando você sustentou a cabeça dele no ar pelo cabelo, deslizando todo o rosto pela sua intimidade, percebeu que ele segurava a própria coxa com força, próximo na virilha, se controlando para não se tocar. Simplesmente porque você não tinha mandado ele se tocar. 
Você retirou o rosto dele do meio da suas pernas, permitindo que ele respirasse profundamente, mas ele tentou voltar para lá como um cachorrinho que busca pelo seu osso. “Calma aí, bonitão, você quer se aliviar, não quer?”
“Não! Não quero!”, a cabeça balançava de um lado para o outro, negando veementemente, os olhinhos cheios de medo do que você iria propor.
“Calma, tá tudo bem… Você quer se tocar, não quer? Eu vou ficar com mais tesão se você fizer isso enquanto me chupa…”, sua voz manhosa e o que você pedia fizeram Mingi tremer de prazer. Ele abriu a calça, com velocidade, e arrancou o membro para fora, eufórico por te dar exatamente o que você pediu, se punhetando enquanto admirava sua entrada pronta para receber a boca dele de novo. “Agora, é bom você gozar junto comigo, se não… Não vou acreditar que eu te usei como eu queria, tá bom?”
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uniorkadigital · 10 months ago
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rodadecuia · 11 months ago
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nsantand · 1 year ago
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Jack Gilbert — Os grandes incêndios
"Os grandes incêndios", um poema de Jack Gilbert
O amor transcende todas as coisas.Desejo e excitação são insignificantes perante ele.Não é o corpo que encontra o amor.É o corpo que nos conduz até ele.O que não é amor o provoca.O que não é amor o sacia.O amor se apropria de tudo que conhecemos.As paixões chamadas de amortambém transformam tudo em novidadeno começo. A paixão é, sem dúvida, o caminho,mas não nos conduz ao amor.Ela abre o castelo…
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clinicas-recuperacao · 2 years ago
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pirapopnoticias · 2 years ago
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virulentexe · 1 year ago
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HAPPY FIFTH BIRTHDAY REBOOT ME!!!!
I cannot believe it’s already 5 (five) years old!
Unfortunately, due to a lack of internet access and minimal electronics access, I was unable to make anything in time except for this “teaser” for a theoretical project which maaaay or may not be happening: Reboot Me 202X! Reboot Me 202X is a theoretical remake of the series, but (most likely) in a different medium, with tons of new content (including an actual ending to the series) as well as remaking all the old stuff!
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citrussomebody · 2 years ago
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please i need more ele.os mutuals who didnt post actual years ago and rhen died off the earth forever please bro
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glassydiatom · 3 years ago
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they hacked into my mind again today
Viri and ele.OS by jakeneutron ! [twitter]
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uniorkadigital · 10 months ago
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rodadecuia · 1 year ago
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imharehunter · 4 years ago
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Drawing sad ele is sad
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