#ele não quer mais trabalhar
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tem gente que é muito fraca mesmo, né
#perkvpsvcho#bom dia#hoje eu vou estar fazendo gifs#observa eu ficar em UM gif a manhã inteira#não#eu vou conseguir#pelo menos 20#update: quase 4h e eu fiz 7 gifs#sou tão rápida#fiz 9 e desisti KKKKKKKK#em minha defesa o ps fica fechando na minha cara#ele não quer mais trabalhar#posso fazer nada
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝓦𝓪𝓰𝓷𝓮𝓻 𝓜𝓸𝓾𝓻𝓪 + 𝓱𝓮𝓪𝓭𝓬𝓪𝓷𝓸𝓷𝓼 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀↳ sfw + nsfw.
.﹙ ʚɞ ﹚ como estudante de cinema, pra ti foi um sonho aquela palestra oferecida pela universidade, especialmente quando WAGNER se mostrou tão interessado pela seu curta;
.﹙ ʚɞ ﹚ ele pede o seu número, te liga de fato, e a primeira coisa que quer saber é e aí? Já terminou o projeto?, com um risinho chiando pelo telefone. Você explica a situação, que talvez vai fazer alguns ajustes no roteiro, ou conta sobre o problemas que anda tendo com a parte técnica. E, claro, ele vai ajudar;
.﹙ ʚɞ ﹚ vai contigo no set, auxilia em cada mínimo detalhe. De fato, se ele não tivesse pegado na sua mão, o seu trabalho final não teria saído do papel. Na pequena festinha de "estreia" que você organiza, WAGNER não perde a oportunidade de te elogiar, de até levar um presentinho pra comemorar a sua formatura. Brinca dizendo que adoraria trabalhar contigo, melhor: ser mandado por você, e te obedeceria direitinho;
.﹙ ʚɞ ﹚ e nem era preciso dizer mais nada, não é? Estavam óbvias as intenções dele, desde o começo. Vocês se beijam ali mesmo, no banheiro do bar, enquanto o som dos instrumentos da roda de samba abafam os seus suspiros.
.﹙ ʚɞ se envolver romanticamente com ele significa ﹚
nenhum lugar do mundo é a Bahia, né? Vocês são mais felizes e transam muito mais quando estão na capital do estado;
não costumam ter muitos dates, mas passam tempo juntinhos em casa, vendo um filminho nacional, ou no máximo, saem pra um jantar no restaurante bacana;
sentir ciúmes quando ele sai com os amigos e volta tarde;
ele te chama pelo seu nome completo, sem apelidinho, quando quer falar sério, ou mesmo pra brincar com seus nervos;
viver numa casinha de quintal, bem ampla, colorida e cheia de decorações tipicamente latino-americanas;
dias de verão, vocês dois juntinhos balançando na rede;
almoço de família, todo mundo reunido, vocês juraram um pro outro que não iam confrontar os familiares bolsonaristas, maaaaas...
convidar os amigos pra assar uma carninha no quintal de casa, ligar o som e o microfone pra fazer um karaokê.
.﹙ ʚɞ se envolver intimamente com ele significa ﹚
definitivamente ele é do tipo que acha que transa normal, sem fetiches, etc. Mas a verdade é que não é bem assim;
no geral, de fato, ele é bem simples na cama, seja nas posições ou nos gostos, mas se tem uma coisa que sempre vai levar vocês pra debaixo dos lençóis é sexo "com raiva";
ele ama te irritar, alimentar seu ciuminho, só pra poder te pegar pela cintura e guiar pro quarto. Te dizer que é seu, te ouvir dizendo que é dele;
não consegue entender a sua tara em querer levar uns tapinhas dele ou ser chamada de nomes pejorativos, porém também é o cara que vai pegar com força no seu maxilar, ou arranhar a sua bunda quando você tá montada nele. Sem falar que solta, sim, vira e mexe um "puta" ou coisa parecida enquanto tá metendo e sorrindo pra ti.
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𖹭 Silly Girls 𖹭
part 1
"Louis teve uma surpresa ao tentar buscar suas filhas mais cedo na escola. Acontece que as garotas não estavam na sala de aula, sequer haviam ido a aula. Louis nunca iria esperar encontrar duas princesinhas fodendo em casa."
Obs:
𖹭 Minha primeira one aqui, sejam gentis por favor!
𖹭 Fiz essa planejando uma parte 2 então me falem o que acharam.
tags: gêmeas tomlinson-styles cis girls • desuso de camisinha • incesto entre irmãs e pai • palavras de baixo calão como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, melzinho
Se algo citado acima te incomoda, não leia e pule por favor.
Wordcount: 3039
𖹭 Boa leitura!
𖹭
Os olhos de Louis estavam vidrados no porta-retrato em cima de sua mesa. Na foto, duas garotas sorriam largo para a câmera, que estava sendo segurada pelo mesmo. Harry e Harper Tomlinson. As duas filhas e preciosidades do homem.
Adolescentes nem sempre são fáceis de lidar e controlar, mas Louis tem filhas exemplares. Desde pequenas, sempre foram muito obedientes ao pai também muito estudiosas, se dedicando ao máximo aos estudos e a família, mesmo que sempre tenha sido apenas os três.
Família é tudo. O que foi algo explicado desde a infância, quando a mãe das garotas as largou com o pai para fugir com um amante. Desde então, Louis se esforçou ao máximo para proteger suas filhas e trabalhar para poder dar a melhor vida a elas.
Ele parece tão calmo apenas ao pensar nas meninas. É uma forma de pensar em coisas boas e tentar se distrair da confusão do trabalho.
Mas a calma de Louis se vai no mesmo momento que David, um de seus funcionários, pigarreia o lembrando que ele ainda está ali esperando uma reposta. O corpo da homem tensiona totalmente ao receber o olhar, agora frio, do homem.
- Eles querem uma reposta. O que digo, sr. Tomlinson? - O homem pergunta mais uma vez, o que parece triplicar a raiva de Louis.
Ele não consegue entender como conseguiu contratar funcionários tão incompetentes, capazes de perder na entrega uma encomenda de quase um milhão de libras avaliados em pedras preciosas.
- Resposta? Que tipo de resposta você quer que eu dê, seu imbecil? Quem quer uma reposta sou eu! - O tom de Louis é alto, a raiva corre por seu corpo, fazendo seu sangue pegar fogo. - Sua única função era rastrear a porra da encomenda e garantir que ela chegasse aos clientes. Você foi designado apenas para isso!
Isso é péssimo em maneiras que Louis não consegue formular no momento. Quebra de contratos, perda de mercadoria. Ele sente que poderia quebrar a cara de David. Esse, que não move ao menos um dedo, sabendo que o ataque ainda não acabou.
- Você vai descobrir qual resposta dar a eles, por bem ou por mal. Você tem até o fim do dia para localizar aquelas jóias e entregar para os Warren. - O dedo de Louis foi apontado em direção ao homem. Seu aviso final. - Ou então, a reposta que eu vou te dar não vai ser nada agradável.
Foi a última coisa que Louis disse que antes de pegar suas coisas e sair da sala. Todos os presentes no corredor estavam o olhando, com certeza já estavam cientes da confusão causada por David e ouviram toda a gritaria. Ninguém seria louco de dizer uma palavra. Nem mesmo a secretária, querendo saber se deveria ou não desmarcar os compromissos do dia ao ver o chefe carregando a bolsa e o paletó com ele para o elevador.
Louis se sentia tão cansado. Os problemas surgiam cada vez mais, sem nenhuma solução seguida. Tudo que ele precisava eram férias, o que com certeza não era possível.
Mas talvez um dia relaxante ao lado de suas filhas poderia o ajudar a tirar o estresse do corpo. pelo menos por algumas horas.
Por fim, ele decide buscar as garotas mais cedo na escola para passarem o dia juntos.
Mas obviamente o dia poderia piorar.
Louis encarava confuso a secretária enquanto caminhava em sua direção voltando da sala de aula sem suas filhas.
- Senhor Tomlinson, as garotas não estão em aula. Pelo que chequei com o porteiro e também com os outros professores, elas não vieram hoje. - A mulher o informou, tentando passar de forma calma. A raiva de Louis estava estampada em seu rosto.
Ele se lembrava muito bem de ter visto as garotas arrumadas na hora do café antes de sair de casa. Isso poderia significar várias coisas. Ele estava confuso. Suas filhas nunca foram de matar aula.
- Claro. Me esqueci que elas tinham uma consulta médica hoje. Me perdoe pela confusão. - Apesar de gentil, seu tom foi seco. Ele já não estava de bom humor. E não queria acreditar que suas garotinhas estavam matando aula.
Seus dedos foram ágeis em pegar o celular e discar o número de Harper, e em seguida o de Harry. Os dois caíram na caixa postal.
Mas ele ainda poderia dar um voto de confiança a suas filhas. Afinal, elas nunca fizeram isso. Com certeza tinham um bom motivo.
Era isso que o homem pensava ao que estacionava o carro em frente sua casa, alguns minutos depois. Os dois carros, presente de dezessete anos das garotas, estavam estacionados na garagem.
Ele se deparou com total silencio ao entrar na casa.
Talvez suas filhas estivessem apenas muito cansadas. Talvez tenham ficado para fazer um trabalho. Talvez. A cabeça de Louis tentava criar varias desculpas para o comportamento de suas filhas.
Seu semblante confuso foi ficando cada vez mais serio ao que ele terminava de subir as escadas. Agora, no corredor do segundo andar, ele conseguia ouvir perfeitamente barulho vindo do quarto das garotas.
Gemidos.
O homem reconheceu no mesmo instante a voz de Harper. Ele podia sentir seu sangue ferver. O primeiro pensamento a correr por sua cabeça foi que a garota tinha algum garoto em sua casa. Ele não queria acreditar.
Seus passos foram ágeis até o final do corredor. A porta estava aberta pela metade, ele conseguia ver com clareza o que se passava em cima da cama de Harper.
Nada poderia ter preparado Louis para aquela cena. Harper não estava com um garoto. Era uma garota. Especificamente Harry, sua outra filha.
A cabeça de Louis agora rodava com a cena. Ele não sabia o que pensar ou dizer, mas seus olhos não conseguiam desviar da imagem de Harry sobre o corpo da irmã. Suas pernas estavam cruzadas e o homem conseguia ouvir entre os gemidos o barulho molhado das bucetas se esfregando.
Harper estava deitada na cama, seus fios lisos espalhados pelo travesseiro. Ela ainda vestia seu sutiã, diferente de Harry, que estava completamente desnuda em cima da irmã. Seus peitinhos balançavam rapidamente junto com os cachos em seu cabelo ao que ela se forçava contra a buceta da irmã, totalmente desesperada por prazer. Ambas soltavam gemidos finos, fazendo todos os sentidos de Louis entrarem em pane.
Sua primeira reação foi empurrar a porta com força, fazendo com que a maçaneta batesse na parede e enfim fizesse as garotas percebessem que estavam sendo observadas.
Harry soltou um grito agudo, se desvencilhando do corpo da irmã e prontamente enrolando o seu no edredom que estava em cima da cama. Harper fez o mesmo, sem conseguir tirar seus olhos da figura do pai na entrada no quarto.
As duas garotas tinham um olhar assustado, sem conseguir soltar uma palavra que fosse. A situação estava feia. Realmente feia.
- Eu gostaria de receber uma explicação. Agora mesmo. - O homem finamente disse. Sua voz era firme e grossa. Ele podia observar suas duas filhas encolhidas na cama, como duas cachorrinhas indefesas e amedrontadas. Mesmo com o pedido do pai, elas não foram capaz de dizer algo. Isso nunca acontecia. Ver Louis bravo -principalmente com suas garotinhas perfeitas- dentro daquela casa era totalmente raro.
- Eu estou esperando por uma reposta. - Ele se aproximou aos poucos da cama, seu olhar duro era dividido entre as duas garotas. Ele iria mentir ao dizer que não estava se divertindo pelo menos um pouco com a situação. Era complicado dizer. A cabeça de Louis rodava em pensamentos diferentes. - Quando eu cheguei vocês não estavam tendo problemas em ser barulhentas, não é? Quando o papai sai, as gatinhas fazem a festa, hum? Não sabia que estava criando duas vagabundas. - As palavras saíram da boca de Louis antes que ele pudesse pensar. Agora, seu tom era cínico.
Harper olhava para seu pai com os olhos marejados. Ela se sentia totalmente envergonhada por terem sido pegas no pulo. Ao contrário de Harry, que agora não encarava apenas o rosto do pai. Louis tinha a expressão séria, mostrando o quão irritado estava com a situação. Mas, para a surpresa das gêmeas, o volume marcado na calça do pai revelava outra coisa.
Ela poderia se livrar de um castigo e ainda tomar proveito da situação.
- Papai... - A garota começou, se aproximando lentamente do pai. O edredom caiu em seu ombro direito com o movimento, deixando seu peito a mostra novamente. Os olhos de Louis grudaram ali imediatamente. - Não fala assim com as suas garotinhas... - Ela desviou seu olhar para a irmã, a esticando a mão para que ela pudesse se aproximar - Nós estávamos apenas nos divertindo...
Harry estava totalmente se jogando para cima do mais velho. Seus olhinhos verdes brilhavam em direção ao seu pai, que a olhava com certa dúvida, mas também admiração. Harry sempre fora a mais exibida das gêmeas. Sempre falando pela dupla, sempre querendo mais atenção. Não era de se admirar que ela estivesse no controle da situação. Harper apenas seguia o que sua irmã falava.
- O papai também pode brincar... Nós prometemos ser boazinhas, não é Harper? - Ela se virou para a irmã, que prontamente acenou com a cabeça ao que também se aproximava do pai. Agora Louis tinha suas duas garotinhas ajoelhadas em sua frente na cama. Ele podia ver seus olhinhos em expectativa, esperando por qualquer ação do mais velho.
Ele poderia parar com aquela cena maluca ou então jogar tudo para o alto e foder suas duas filhas em cima da cama de uma delas.
A segunda opção parecia muito mais interessante.
Antes mesmo que Harry pudesse tocar o mais velho sob a calça social, o homem puxou o cabelo das duas, as afastando de seu corpo. - Acha que vai ser fácil assim tocar no papai? Se vocês se comportarem, talvez eu deixe... - Suas mãos guiaram a cabeça de suas filhas, fazendo com que seus rostos se encontrassem. - Não mandei pararem.
O corpo das duas garotas pegava fogo. Quando decidiram faltar aula para poder relaxarem um pouco, não pensaram que poderiam ser pegar por nenhum segundo. Ou que então seu pai acabaria participando.
Harry foi rápida em colar seus lábios nos da irmã em um beijo gostoso. Louis não sabia se queria participar ou então assistir as duas se beijando como se não houvesse amanhã. Os lábios gordinhos de Harper eram sugados com vontade por Harry, que mantinha o controle. O aperto das mãos de Louis no cabelo das garotas fazia suas cabeças arderem, mas as duas soltavam gemidos baixinhos por estarem gostando tanto de terem o papai as ajudando e guiando.
Louis sentia seu pau latejar dentro da calça. Ele senti que poderia chorar de tanta excitação ao observar suas garotinhas.
Lentamente o homem se afastou das duas, levando suas mãos diretamente para a fivela de seu cinto. Ele precisava de um alívio naquele mesmo momento.
Harper virou seu olhar para o pai, querendo o observar e o chamar para que voltasse a toca-la. Ela observou o exato momento em que ele abaixou a calça junto com a cueca, liberando o cacete duro. Sua glande brilhava devido ao pré-gozo que escorria. Ela sentia sua boca salivar tamanha vontade de tomar seu papai em sua boca.
Louis se livrou da calça, ficando apenas com a camisa social. Sua mão tomou seu pau pela base, o masturbando em movimentos lentos. Barulhos de satisfação saiam de sua boca ao que finalmente recebia um alívio. Ele deu um sorriso de canto ao perceber o olhar de Harper vidrado no cacete molhado. - Você quer, princesa? Se fizerem um show bem gostoso para o papai posso pensar em foder a sua boquinha depois. - Ele se aconchegou na poltrona ao lado da cama, relaxando seu corpo no estofado enquanto ainda movimentava sua mão em seu pau.
Louis queria sentar e observar suas filhas se comendo enquanto batia uma. Seus olhos estavam presos nas duas figuras na cama. Harry tinha as duas mãos no rosto da irmã, ela a segurava como se fosse seu bem mais precioso. Louis se sentiu um idiota por nunca ter percebido o que estava acontecendo bem debaixo de seu nariz. Obviamente aquilo já estava rolando a algum tempo.
Harry desceu suas mãos para as costas da irmã. Seus dedinhos foram ágeis em desfazer o fecho do sutiã para enfim a deixar totalmente nua. Seus olhos brilharam ao contemplar os peitos com os bicos durinho a sua frente. Harper, percebendo as intenções da garota, se deitou em na cama e a puxou. A boca de Harry rapidamente se prende ao redor de um dos peitos da irmã, ela chupa seu mamilo como se fosse a coisa mais gostosa que sua boca poderia provar. Seus dedos apertam o biquinho do outro peito, fazendo com que Harper solte um gemido baixo. A dor é mínima e ela sente todo seu corpo pegar fogo com a irmã mamando em seus peitinhos.
- Mhm.... Hazzy, por favor. Eu quero mais. - Sua voz é baixa, mas o pedido é ouvido por Harry e também por Louis, que aperta seus dedos com mais força em sua glande ao ver a filha suplicando pela outra. A coxa de Harry estava entre as pernas de Harper, ele podia ver a segunda esfregando sua buceta ali. Desesperada por mais toques.
- Vamos, Harry... Sei que você sempre cuida tão bem da sua irmãzinha... Não vai fazer feio agora na frente do papai, não é? - Louis se dirigiu a Harry, sabendo que seria Harry a controlar o momento das duas. Aquilo havia sido uma ordem direta e Harry prontamente obedeceu. Sua boquinha se desprendeu do peito da irmã, um único fio de saliva ainda os ligava. Seus lábios traçaram um trilha de beijos pela pele branquinha da irmã, que arrepiava a cada toque. Harry sabia que, apesar de estar totalmente molhada, Harper ainda estava nervosa por causa da presença do pai. Era seu dever como irmã (apenas alguns minutos) mais velha fazer a irmã relaxar e aproveitar o momento. Seu papai prestava atenção, e com certeza ela seria recompensada depois.
A boca de Harry parou na pélvis da garota. Ela levantou seu olhar para poder observar o rostinho de Harper.
- Relaxa, irmãzinha... Não é como se eu não soubesse que você gosta de plateia... - Ela soltou em um tom irônico e podia ver as bochechas da irmã ficando vermelhas ao que ela virava o rosto para observar a reação do pai. Esse que tinha o maxilar travado, o sangue pegando fogo apenas de imaginar qualquer outra pessoa assistindo suas garotinhas. Mas ele decidiu não interromper, teria sua oportunidade depois. Ele queria ver observar as duas.
Harper teve suas pernas separadas pelas mãos de Harry. Assim ela podia ter a visão da bucetinha molhada da irmã, ela estava implorando por algum toque.
Os dedos longos de Harry tocaram os lábios da buceta, a deixando totalmente exposta. Sua boca grudou no grelinho, fazendo Harper gemer alto. Não tinha nada que Harper gostava mais do que receber uma oral da irmã e Harry sabia bem disso.
Harry dividia sua atenção entre sugar o clitóris com força e passear com sua língua até a entradinha, apenas forçando. Ela conseguia deslizar sem dificuldade, Harper estava ficando cada vez mais a vontade com seu papai a observando e sua buceta estava completamente melada.
- Hazzy... Porra, assim. Come a minha bucetinha, hum... - Suas palavras eram perdidas no meio de murmúrios. A esse ponto ela já estava rebolando na boca da irmã, que a devorava com vontade.
- Eu amo tanto te comer assim, Harper... Princesa, amo sentir o seu gostinho assim.... - Harry devolveu, agora levando dois de seus dedos até a entradinha da irmã. Sua boca voltou a chupar o grelinho inchado ao mesmo instante que enfiava seus dedos. Harper tentava se empurrar mais contra os dedos, agora totalmente perdida em sua bolha de prazer. Ela queria tanto gozar.
Afinal, elas haviam sido interrompidas.
Agora os dedos de Harry se moviam rapidamente, ela fodia a irmã enquanto a chupava tão gostoso. O melzinho de Harper escorria para sua boca. Ela sabia que a irmã iria gozar.
- Vamos, irmãzinha. Vem para mim, mostra para o papai como você é tão boazinha para mim. - Seus dedos se curvaram dentro da bucetinha apertada, fazendo Harper empurrar o quadril para cima. Isso fez com que os dedos de Harry fossem ainda mais fundo.
Harper estava perdida em sua própria bolha de prazer. Ela se esfregava contra a boca da irmã, suas mãos apertavam seus próprios peitinhos. Ela iria explodir.
- Hazzy, Hazzy! Eu vou gozar. Por favor... Hazzy! - O corpo da garota tremia em cima do colchão. Ela estava tão, tão perto. Foi um grande choque quando ouviu uma simples palavra saindo dos lábios do pai.
- Harry, pare. - A ordem foi obedecida rapidamente, Harry tirou os dedos da irmã, mesmo com os protestos e lamúrias. Harper estava jogada na cama, seu corpinho totalmente mole devido ao estado de prazer e frustração. Ela queria chorar. Na realidade, lágrimas ralas saíam de seus olhinhos verdes. Sua irmã a observava, sem poder fazer nada para a ajudar. Não seria louca de desobedecer o pai.
Louis estava se divertindo, de certa forma. Ao mesmo tempo que suas filhas eram duas cadelinhas desesperadas, não fariam nada sem a aprovação do papai.
Ele se levantou da poltrona, caminhando em direção da cama. Os olhos das duas garotas estavam vidrados no pau grosso e duro, vazando pre-gozo. Louis também iria expldodir de tesão.
Ele parou na beira da cama, levando seus dedos para tocar o queixo de Harry.
- Muito bom, meu amor. Cuidou direitinho da sua irmãzinha... Papai está orgulhoso de você, hum? - Ele disse com um sorrisinho pendendo de seus lábios.
Oh, ele tinha tantos planos para acabar com suas filhas.
Sua atenção agora estava em Harper, a garota ainda estava jogada na cama, frustrada mais uma vez por ser interrompida. Suas perninhas abertas revelavam a buceta vermelhinha e sensível para o papai, que não perdeu a chance de acertar um tapa em seu grelinho.
- Só vai gozar no pau do papai, amor. Não precisa me olhar assim... Você também foi tão boazinha, eu não sabia que minha princesinha podia ser uma putinha tão desesperada assim. - Seus dedos rodearam a entradinha da garota, ele enfiou somente a pontinha para a ver tremer mais uma vez na cama.
- Vez do papai brincar.
parte 2.
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n vou ver isso sozinha
https://x.com/teeneves/status/1820808895104770141?t=8ugaMeeGmGYGEIBpQ7pfxg&s=19
POIS DEVERIA TER VISTO SOZINHA [😵💫]
minha mente agora tá "woozi, woozi, woozi!" então é isso mesmo que vai ser...
o woozi que, no começo, jura que nunca vai ser um namoradinho grudento (e realmente tenta não ser), pois ama produzir sozinho na paz e na tranquilidade, amém [🙏🏽].
o woozi que começa a se apegar a você muito mais do que ele imaginava, bem aos pouquinhos (ele mal percebe, mas você vira o primeiro pensamento na cabeça dele quando ele acorda e o último quando ele vai dormir).
o woozi que vem todo sonso te pedir pra dar uma passadinha no estúdio dele. só pra poder te ver, sabe? coisa rápida. nada demais.
o woozi que, de repente, te quer por lá todos os dias. nem que seja só pra ficar jogada no sofá dele.
o woozi que te quer no colinho dele sempre que ele faz uma pausa e que "esquece" de te pedir pra sair quando volta a trabalhar.
o woozi que inclusive esquece até de trabalhar porque, poxa, cê tá tão cheirosinha...
o woozi que nem lembra mais o que tava fazendo, porque já tá com o rosto enfiado no seu pescoço te enchendo de chamego.
o woozi que perde total o rumo das coisas e quando vê já tá com as mãos enfiadas embaixo da sua blusa.
o woozi que fica manhosinho vergonhosamente rápido. apertando seu corpinho contra o dele, te mordendo, se esfregando igual um gatinho e te segredando um monte de elogios bem baixinho.
o woozi que fica preso nesse transe por mais tempo que ele gostaria.
o woozi que se toca do que está fazendo quando percebe que ficou excitado.
o woozi que fica todo vermelhinho e te dá um monte de broncas inofensivas cheio de vergonha (sendo que foi ele quem iniciou a coisa toda).
o woozi que passa a ter certeza de que você é a maior ameaça à carreira dele [☠️].
n/a: como é difícil ser uma escritora que escreve vey
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Dando uma rapidinha no trabalho com o meu gerente. (Nov-2024)
By; Bruna
Oi, me chamo Bruna, sou casada, 31 anos, atendente em farmácia. 1.69,68kg, bunda desenhada e peitos pequenos. Meu gerente é baixinho, loiro, olho azul. As meninas da farmácia são doidas por ele, mas sempre o respeitamos pelo cargo.
Um dia numa confraternização da farmácia que fizemos 1 vez por mês, eu noto ele sempre me olhando. Fiquei pensando se seria por algum interesse e resolvi retribui os olhares. Nesta noite ficamos só nisso.
No outro dia na farmácia a mesma coisa. Sempre me encarando, até que uma das meninas chega e me diz:
- o João tá na tua heim.
Eu ignoro, mas tava percebendo. Então resolvi provocar. Eu sou do fechamento, fico até às 22 horas e fecho a farmácia. Ele também e mais uma moça do caixa. Sempre vou embora com a roupa da farmácia, mas dali em diante comecei a me trocar no banheiro e colocar minhas roupas apertadas e curtas pra ir embora e notar ele me comer com os olhos. Até que um dia desses ele me ofereceu carona:
– Quer carona meu bem.
– Não, meu marido tá em casa
– Se ele não estivesse dava?
– Sim kkk
Foi o que ele precisava pra dar em cima de mim sem disfarçar agora. No outro dia ele passava por mim no depósito de remédios e se esbarrava em mim e ria. Eu sentia ele de pau duro na cara dura.
Até que chegou o dia do ocorrido. Ele sempre nessa brincadeira de se puxar em mim, fez o mesmo quando eu estava entrando no banheiro, e eu falei assim:
– Credo, achei que ia entrar no banheiro comigo
– Deixa?
– Eu nunca tranco a porta mesmo rsrs
E entrei e deixei destrancada só para ver se ele tinha coragem. Pois teve, entrou bem devagarinho e trancou e me disse:
- temos que ser super rápidos.
E começou a me beijar. Lambia meu pescoço e a mão na minha bunda. Tirou o pau pra fora pelo zíper da calça jeans e me sentei no vaso e comecei a mamar ele ali. Ele se contorcia, mas não gemia pra ninguém escutar. Chupei um pouco só e ele me levantou, me virou de costas pra ele e baixou minhas calças. Cuspiu no pau e começou a meter. Eu comecei a gemer baixinho e ele tampou minha boca com a mão e metia forte. Até q ele se sentou no vaso e me fez sinal pra sentar nele. Obedeci, afinal é meu gerente hehe.
Comecei a rebolar nele bem gostoso que ele não se conteve, quando eu comecei a gozar no pau dele ele segurou o que deu e se levantou rápido e me disse:
– Toma meu leite vai.
Me ajoelhei e abri a boca. Engoli todo leitinho do meu gerente. Nos vestimos e quando ele abriu a porta a Taíne, minha colega, estava na porta e disse:
- oi seu João, achei que era a Bruna que estava aí.
Ele disse: - ela também estava.
E se foi pra loja. Ela ficou me olhando apavorada e me disse:
- tu tá dando pro seu João no banheiro sua putinha.
Eu só fiz sinal pra ela não contar pra ninguém e fui trabalhar.
Na hora de ir embora é claro que me ofereceu carona de novo. Chupei ele do lado da farmácia, no estacionamento e dessa vez me deu leitinho direto na boquinha.
Ele me deixou em frente de casa, e assim que entrei o meu marido me beijou na boca. Mal sabia ele que a pouco tempo atrás eu tinha tomado leite de rola quentinho na boca…
Enviado ao Te Contos por Bruna
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O QUE SÃO "ASKFORMATIONS" E PORQUÊ PODEM SER UMA BOA OPÇÃO PARA SUA MENTE "TEIMOSA".
Em um breve resumo, "askformations" são apenas suas afirmações feitas como se fossem perguntas. Por exemplo, ao invés de você dizer "sou rico/a", você diz "por que sou tão rico/a?", "por que sou tão sortudo/a?", "por que sou tão lindo/a?" e assim por diante.
O cérebro é treinado para sempre nos dar ou buscar por respostas. Quando apenas fazemos afirmações, podemos nos deparar com a "resistência" da mente em aceitá-las como verdade e por conta disso, muitas pessoas podem desistir pois sentem que nunca poderão mudar o que está "gravado" em sua mente. No entanto, quando você altera a maneira que faz suas afirmações, nesse caso por meio de perguntas, o cérebro não resiste em tentar aceitá-las pois seu foco agora é encontrar respostas para as perguntas que você faz, consequentemente manifestando aquilo o que você deseja.
Talvez você já tenha se perguntado "por que nada dá certo pra mim?", "por que tudo é tão difícil?", "por que todos conseguem manifestar, mas eu não?" ou coisas parecidas e como a Lei é clara em sua premissa, aquilo o que você afirma, é refletido pra você e assim você recebe mais situações que provam o conteúdo das suas perguntas. Então, por que não mudá-las para algo que te favorece?
"Por que tudo sempre dá certo pra mim?", "por que eu sempre consigo o que eu quero?", "por que manifestar é tão fácil?", "por que minha vida é tão perfeita?", "por que ele/a é tão apaixonado/a por mim?", "como eu tenho tanta sorte?" e outras perguntas que impliquem que você já tem ou conseguirá algo. Já vi um relato de uma moça que afirmou pelos dias em que ela faria uma entrevista de emprego e assim como foi dito, nos exatos dias em que ela assumiu, foi para a entrevista e hoje está empregada.
Mesmo que sua mente ainda tente te dizer que você não tem algo ou que "você nunca foi sortudo/a", seu principal foco e objetivo agora será provar que suas perguntas estão certas e trazer situações que comprovem que sim, você sempre foi sortudo/a.
Seu cérebro não apenas é configurado para encontrar soluções e respostas para suas perguntas, como ele ama fazer esse trabalho pra você. Cientificamente falando, assim que você faz perguntas ao seu cérebro, ele instantaneamente é estimulado e começa a trabalhar para encontrar as respostas e enquanto ele faz isso, serotonina é liberada, fazendo com que o ato de perguntar te faça se sentir feliz ao invés de sentir resistência e sentimentos negativos.
- Taaj, do canal Free Tea (Youtube)
As próprias dúvidas são substituídas quando as perguntas são feitas, pois agora você não está declarando fatos que são contrários ao que sua mente está acostumada a acreditar, mas sim, fazendo perguntas para que a mente possa encontrar respostas e assim, torná-las um fato. Sua mente trabalha pra você de modo mais rápido e bem menos estressante e conforme este método é feito, as perguntas serão respondidas com base nos seus próprios desejos: "por que eu tenho tanto dinheiro?" ao que sua mente poderá responder "porque você é um milionário"; "por que tudo sempre dá certo pra mim?" "porquê você é Deus e está no controle de tudo" e assim por diante.
Essa é uma boa maneira de conseguir o que quer, sem precisar sentir que está "forçando" algo em sua mente pois agora é ela quem agirá para que você acredite que já tem tudo. A mente odeia falhar, estar errada ou ser subestimada, fazendo o possível e o impossível para que seus desejos sejam realizados, tornando-a então sua melhor aliada ao invés de ser o motivo para que se sinta preso/a ou perdido/a em sua manifestação.
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a pergunta que fica na verdade é: quem vai fazer o della corte! entregador do ifood? pq olhei rapido e esse treco vermelho me lembrou uma bag e sinceramente🫦��🫦(aff já consigo imaginar a loba indo buscar a entrega toda fubanga descabelada, encontrando ele no portão super saboroso e na próxima já armando a arapuca indo pegar a entrega com um pijamitcho muito que pequeno toda peitudinha burrinha🥺🥺🥺cof cof cof *tira o pigarro da garganta* i si bem como quem não quer nada assim tivesse também uma bela de uma aliança no dedo do motoboy apetitoso🙉🙈🙊 cof cof cof oi?? que isso?
ok vc meio que me matou👍 nao vou mentir que isso ainda me deixou com uma pulguinha pra fazer o agustin encanador kkkkkk ai que vergonha disso aqui mds foi mt promíscuo mas oh delicia viu OII? QUEM DISSE ISSO?
avisos: smut, +18, infidelidade, degradação. o post de origem.
diretamente dos grandes clichês da pornografia👹
Você era uma cliente regular do restaurante que ele começou a trabalhar recentemente, sempre pedindo delivery e as vezes indo almoçar no local durante a semana já que ficava perto da sua casa e trabalho. Na primeira vez que Agustin foi pega totalmente desprevenida, costumava pedir para entrega, mas nunca prestava atenção de fato no entregador, foi surpreendida ao abrir a porta toda descabelada e com um pijama que nem combinava só para ver o homem mais lindo que já havia conhecido. A altura e porte musculoso te deixou zonza por um momento, duvidando da realidade e se estaria dormindo para ter um homem desse porte na sua frente. Se enrolou todinha na fala ao pagar e receber a comida, fazendo ele soltar uma risada rouca que fez um calafrio subir pela sua coluna. Após a estranheza inicial, começaram a conversar sobre a vizinhança e descobriu que ele morava há umas quadras da sua casa e juntava dinheiro para viajar com o time universitário de rugby dele. Na hora que ele te entrega a comida não pode deixar de notar a mão gigante, com dedos compridos e grossos que assombrariam sua mente por dias, mas, consequentemente, viu também a enorme aliana que adornava o anelar esquerdo, causando uma tristeza irracional no seu coração ao ficar evidente que ele já tinha dona.
A partir desse dia, você passou a frequentar mais o restaurante, de vez em quando esbarrando em Agustín e puxando conversa, gradativamente criando um vínculo com o uruguaio. Nas suas inúmeras visitas não pôde deixar de escutar algumas coisas sobre ele e sem querer ouviu a recepcionista fofocando com um garçom sobre o casamento decadente dele. Apesar de se sentir mal por escutar algo que não deveria, não conseguia conter a a faísca de malícia que surgia junto com fantasias pecaminosas. Um plano ousado e perverso se formando na sua mente.
Por isso, durante uma noite quente por conta das ondas de calor, fez questão de fazer um pedido quase perto da hora de fechar, em seguida se arrumando para por sua ideia em ação. Nem conseguiria imaginar o que aconteceria se funcionasse, mas só de imaginar já conseguia sentir sua calcinha ficando encharcada.
Quando escutou a buzina da moto se olhou no espelho uma última vez, admirando seu rosto corado pelo blush levinho, os olhos realçados discretamente por um lápis preto e o decote quase saltando da sua camisola apertada de renda. Lembrou carinhosamente do dia que ele mencionou a cor favorita ser azul e fez questão de usar essa cor o máximo que conseguia a seu favor. Fingindo decência, pegou um robe meio transparente e foi em direção ao portão.
"Boa noite." Agustin fala na voz grave com os olhos abaixados pegando a sua refeição.
"Boa noite, como vai?"
Quando ele finalmente levanta o olhar, nem disfarça a curiosidade e surpresa, apertando um pouco forte demais o isopor na mão grande, se perdendo no que deveria fazer e somente sendo capaz de alternar os olhos entre seu rosto adorável e seu decote enfeitado pela renda azul bebê que escapava diretamente para a visão atenta dele.
"Vai sair? Tá bonita hoje..." Ele fala após engolir em seco, te entregando a comida. "Não que você não seja sempre linda!" Continua quando você o encara com uma sobrancelha arqueada mesmo que tivesse atingido seu objeto de desconcentrar o moreno. "só quero dizer- me enrolei né" Finaliza soltando uma risada nasal junto contigo que finalmente decide ter pena dele e suavizar sua expressão falsa de incredulidade.
"Tudo bem, Agus, eu só tava testando umas roupas antigas mesmo e nem vi o tempo passar até você chegar." Responde em um tom de voz calmo e com um sorriso doce ao acariciar o braço dele e um jesto reconfortante. Morde a própria língua quando nota a forma como ele estremece com o seu toque na pele quente dele. "´Tá muito calor, né? Você tá super suado, não quer jogar uma água no seu rosto? Ou tomar algo pra se refrescar?" Pergunta preocupada fingindo notar só agora como os cachinhos castanhos estão meio úmidos de suor e as bochechas avermelhadas pelo clima abafado.
Della Corte hesita um pouco, abrindo e fechando a boca repetida vezes e alternando o olhar conflituoso entre você e a rua deserta.
"Tudo bem pode ser, mas rapidinho, prometo não te incomodar muito." Agustin diz decididamente e ajustando a moto melhor na frente da sua casa, para então te acompanhar pelo pequeno jardim. Seu ventre se contorcia só de ver aquela figura imponente e gigante andando em meio as suas flores delicadas.
"Imagina! Você nunca é um incômodo." Retruca sorrindo abertamente e piscando um olho para o mais alto que te segue cegamente completamente enfeitiçado por ti.
[...]
Não tinha fantasia que se compare a realidade de ter o corpo grande e musculoso te pressionando com o peso delicioso contra o sofá. Seus lábios se massageavam desesperadamente, soltando estalos molhados cada vez que suas línguas e enroscavam e se distanciavam só para Agustin mudar o ângulo do beijo ardente que compartilhavam. Não demorou nem 2 minutos para Agustin simplesmente te atacar, segurando seu pescoço ao perguntar se você realmente queria seu uma putinha pra ele, o que você respondeu entusiasmada que sim repetidas vezes enquanto tirava o roupão que nem cobria muito.
Dizer que ele estava faminto por ti era um eufemismo. Os beijos delirantes e toques firmes do moreno te consumiam de uma forma avassaladora, fazendo seus quadris inquietos se esfregarem na coxa grossa encaixada entre suas pernas. Gemidos abafados saiam de ambos que já começavam a arrancar a roupa um do outro rapidamente, ou melhor, você retirava a roupa dele enquanto Agustin só agarra os dois lados da calcinha de renda, forçando até arrebentar.
"Agustin!" Não sabia discenir se seu choramingo foi pela perda de uma peça tão delicada ou por enfim ter contato pele a pele com torso definido te esmagando e o membro duro roçando sua bucetinha pulsante.
Suas mãos percorriam toda a extensão de pele endurecida e ao mesmo tempo macia pelos músculos proeminentes, o corpo de atleta te deixando tontinha. Uma sinfonia de sons saía das suas bocas no beijo desengonçado pela sensação alucinante da glande inchada estimulando seu clitóris. A mistura de fluídos das suas intimidades produzia um barulhinho molhado denunciando que o meio de suas pernas estava uma bagunça melecada resultado da crescente excitação que a qualquer momento explodiria.
"Quer meu pau nessa sua bucetinha carente, hm? Cansou de ficar só me olhando igual uma cadelinha no cio e finalmente vai deixar eu te comer até sua cabecinha só saber pensar em mim." Agustin grunhe direcionando uma mão para a sua buceta, se afastando um pouco e te fazendo miar quando os dedos hábeis provocam sua entradinha, esfregando a umidade pela área sensível. Depois disso, sobe os dígitos para massagear seu pontinho inchado ao mesmo tempo que desce beijos pelo seu pescoço até chegar nos seus seios ainda cobertos pela renda. Obviamente descontente com isso, Agustin abaixa a peça e sem mais delongas, abocanha o lado esquerdo, lambendo e sugando o biquinho juntamente com o máximo de pele que consegue. A mão dele continua a brincar com a sua bucetinha cada vez mais encharcada, agora, ele mantinha o polegar no seu clitóris enquanto outros dois dedos mergulhavam dentro do seu buraquinho.
Gemidos agudos e ofegantes escapavam da sua garganta conforme tudo se tornava demais para seu corpo aguentar, o orgasmo iminente se aproximando, suas unhas descontavam a tensão nas costas pálidas e tatuadas dele que grunhia elogios ao redor dos seus seios sobre como você era tão gostosa e como tinha a buceta mais apertada que ele já tinha fodido.
O vai e vem dos dedos compridos tocava cada nervo dentro de ti, socando o seu ponto g ao se curvarem e esticando suas paredes só com a própria grossura. Com um último grito silencioso, sua buceta se contrai repetidas vezes e um jato de líquidos esguicha da sua intimidade, sujando ainda mais a virilha de ambos e o tecido do sofá.
Agustin nem te dá tempo de se recuperar e já se distancia para posicionar suas pernas moles ao redor do quadris largo, admirando todo o seu corpo disposto a ele, nem se refrea em te tocar mais uma vez, intimamente acariciando cada curva e nuance da sua silhueta.
Ansioso, o moreno não perde tempo em deslizar a cabecinha pelas suas dobrinhas, te fazendo espernear com a hipersensibilidade que sentia na região depois de um orgasmo tão intenso, mas ele não se abala e só segura suas coxas com mais força. Cuidadosamente, Agusin penetra sua bucetinha, o rosto ruborizado e lábios vermelhos de tanto morder ao tentar se controlar para não meter com tudo.
Suas mãos vão em direção aos ombros fortes, puxando-o para se deitar novamente sobre ti. Ele prontamente obedece, relaxando o torso sobre o seu, esmagando seus seios com o peitoral imenso. Quando o pau grande e grosso se enfia por inteiro na sua buceta, ambos suspiram pela sensação eletrizante de estarem unidos, ainda mais com ele te alargando de uma maneira que ninguém nunca fez.
"Me fode, Agus, por favor." Implora trêmula de tanto prazer, levando uma mão para empurrar uma das nádegas firmes dele e pressionar os quadris mais ainda contra seu corpo.
Sorrindo com seu estado desesperado, ele apoia os cotovelos na lateral da sua cabeça, voltando a se apossar da sua boca em um beijo caloroso que você retribui ainda mais fogosa. Agustin inicia um ritmo vigoroso de estocadas profundas que balançariam seu corpo inteiro se não fosse o peso dele sobre o seu.
Ele tomando um belo caldo de xana com cubos de grelo para se refrecar
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Katelin: Acredito que também deveríamos enviar oficiais que sejam relativamente novos para a delegacia, mas ainda experientes. Dessa forma, minimizamos o risco de qualquer um de nós, veteranos, ser reconhecidos.
Chefe: Boa observação, mas...
Chefe: Os únicos que se encaixam nesse critério são Yuna e Touma. Isso torna as coisas bem limitadas considerando que a maioria de nós são veteranos, casados e com filhos. Mas se eles concordarem, estamos prontos!
Touma / Yuna: ...
Chefe: Até onde eu sei, Yuna mora sozinha, certo? E Touma mora com...
Touma: Minha irmã! Ela tem a minha idade.
Chefe: Ótimo, então acho que vocês dois seriam perfeitos!
Touma: Isso é ótimo, Yuna. Vamos trabalhar juntos. Estou ansioso por isso!
Yuna: Mas o que acontece se eu recusar?
Chefe / Touma: O quê?!
Touma: Do que você está falando? Essa é a missão das nossas vidas; não haverá outra oportunidade como essa!
Yuna: Não acho que seja a única missão como essa que teremos. Afinal, o mundo fica mais louco a cada dia.
Touma: Vamos lá, não é como se você não quisesse fazer parte de uma missão tão incrível.
Chefe: Você não é obrigada a participar, Yuna, mas não há muitas mulheres que podem deixar suas famílias por semanas ou meses para uma missão de alto risco. Seu envolvimento seria de grande importância.
Yuna: Desculpe, mas terei que recusar. [Levanta-se e sai]
Chefe: Talvez eu possa encontrar alguém na delegacia de Plaza Mariposa.
Sota: AQUELES VERMES?? DE JEITO NENHUM! ELES SÃO INCRIVELMENTE ARROGANTES!
Alyson: Concordo, trabalhar com eles é irritante.
Chefe: [Suspira]
Chefe: Sou só eu ou você e Yuna não estão se dando bem?
Touma: Do meu lado, está tudo bem. Não sei o que está acontecendo com ela... Não é do feitio dela.
Chefe: Concordo, ela normalmente não recusaria uma missão...
Chefe: Seria pedir demais que você falasse com ela? Acredito que algo pessoal a esteja incomodando, e se envolver você, resolva para que a missão possa começar o mais rápido possível!
Touma: É que...
Chefe: Não gosto de ser autoritária, e não quero trazer oficiais de outras delegacias quando ninguém aqui os quer. É por isso que estou pedindo que você me faça este favor: fale com ela e tente resolver as coisas.
Touma: [Suspira] Não sei o que fiz, mas... tudo bem, vou falar com ela.
Chefe: Ótimo! Também tenho uma patrulha pendente, então vou designar vocês dois para ela, ok? Boa sorte, Tenente!
#família vilela#Gen 8#nsb peach#not so berry challenge#active simblr#simblr#the sims 4#ts4#ts4 gameplay#ts4 legacy#ts4 screenshots#sims 4 simblr#sims 4
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senhor e senhora mello ii
danton mello x reader
primeira parte aqui
duas semanas desde o seu casamento, e duas semanas desde que tinha recusado danton na sua noite de núpcias, após o acontecido, o mais velho se levantou e foi até o quarto de hóspedes sem dizer uma palavra, sem gritos ou insistências, naquela noite você cogitou a possibilidade de ele ter saído para procurar alívio em uma mulher da rua, mas de manhã foi informada pela empregada que o patrão tinha levantado cedo e a instruído a só lhe despertar quando ele saísse para ir trabalhar, enquanto você dormia, danton tomou café com as crianças e as levou para a escola.
você sentia ansiedade em relação a sua lua de mel, iria para paris, que era um sonho, mas sua relação com danton estava esquisita, você sabia que tinha o direito de não querer sexo mas receava que ele resolvesse anular o casamento, uma mulher solteira até tinha salvação, mas uma mulher com um casamento anulado estaria arruinada, você seria um estorvo eterno para seus pais, mas seus medos sobre a viagem foram aplacados quando isabella caiu doente, o que começou com uma gripe se tornou uma pneumonia e a estrutura frágil da criança demandava toda sua atenção.
— margareth está doente também, fortemente gripada, pedi que ela ficasse uns dias em casa para que não evoluísse, Deus sabe o que estamos passando com isabella. - danton disse uma noite depois de chegar do trabalho, você tinha acabado de ninar isabella, que estava em um de seus poucos momentos livres de febre, e eduardo tinha ido dormir por não ter nada para fazer, já que a irmã não podia brincar.
a vida de mãedrasta era mais difícil do que você imaginava, isabella e eduardo eram crianças incríveis, inteligentes e divertidas, mas era notável a falta de envolvimento de danton, você sentia que suas previsões pré-casamento estavam certas, ele casou contigo para ter uma babá 24 horas por dia, o que lhe salvava era que os fardos da cozinha e limpeza eram retirados de suas mãos.
— deus sabe o que eu estou passando. - você respondeu sem pensar, enfatizando o ‘eu’, se assustou com sua própria coragem mas não voltou atrás, a boca fala para que o coração não transborde, certo?
— perdão, tem alguma reclamação sobre seu estado atual, esposa? - danton perguntou, os olhos que estavam no jornal de repente te encarando impássiveis.
— só estou dizendo que eu sou quem está passando maus bocados com isabella, não você, o senhor passa o dia no escritório e só volta para saber se a menina ainda está viva, não está nos seus planos financeiros fazer um funeral agora ou quer que ela cresça para jogá-la nos braços de um marido omisso e ingrato? - seu tom era suave e você disse tudo em uma só respiração, a única coisa que lhe impediu de continuar o discurso foi o rosto lívido e vermelho de danton, o homem se levantou e foi até você, ficando centímetros do seu rosto.
— eu deixo você morar na minha casa, comer da minha comida, dormir na minha cama e respirar o mesmo ar que os meus filhos, mas jamais vou deixar você insinuar que sou um mau pai, você não sabe nem a ponta do iceberg e sua pretensão jovem não teria capacidade de entender a gravidade do que eu vivi sozinho com aquelas crianças. - ele dizia, o rosto vermelho e uma veia saltando, ele estava lívido.
— nós nos casamos, essa casa também é minha, eu não tenho nada que não seja meu direito. - você respondeu e viu os olhos do mais velho brilharem com divertimento e uma certa crueldade.
— não se esqueça esposa, que ainda não consumamos nossa união, eu sou advogado, posso entrar com o processo de anulação e você só vai saber que é uma solteirona quando chegar de um passeio e descobrir suas roupas na lata de lixo do lado de fora, digo e repito, nunca, jamais, insinue que sou um mal pai, se o fizer de novo vai descobrir que posso ser um pior marido.
danton se afastou, pegou o blazer e saiu lhe deixando assustada e desnorteada, não sabia o que fazer ou o que pensar, queria fugir para o colo de sua mãe mas tinha uma criança doente no andar de cima e ela não tinha culpa, a realidade de sua situação caiu sobre você como um balde de água fria, não importava o quanto gritasse, a voz ativa do casamento sempre seria a do seu marido.
você se encolheu no sofá e adormeceu lá mesmo, acordou com o som do telefone, o barulho estridente tinha entrado em seus sonhos e lhe despertado de dentro para fora, cambaleando ainda tentando se situar, pegou o aparelho e o atendeu
— olá, querida, é o selton. - você ouviu a voz suave e quase paternal do outro lado da linha.
— sim, oi, tudo bem, cunhado. - você empregou seus maiores esforços para fingir uma voz animada, mas estava rouca por ter acabado de acordar e por estar com tantas palavras e sentimentos engasgados.
— tudo ótimo docinho, só liguei para avisar que o danton está aqui, ele chegou muito agitado mas minha esposa já o deu um calmante e ele está dormindo.
— sim, nós tivemos uma discussão, recém casados sabe. - seguiu a tentativa de manter um tom animado, também queria esconder seus problemas conjugais de selton, não queria que vazasse qualquer suspeita de que seu casamento estava passando por maus lençóis antes mesmo de completar qualquer boda.
— querida, eu sei que a isabella está doente, mas quando puder peço que venha aqui na delegacia, podemos ir tomar um café, estou a muito tempo postergando uma conversa que deveríamos ter tido antes mesmo do seu casório. - ele disse, de repente com uma voz séria.
— não sei quando posso, cunhado, a margareth também caiu doente e eu estou sozinha com as crianças.
— peço que quando tiver pelo menos 30 minutos disponíveis que venha me ver, você é da familia agora, sempre temos tempo para a família não é? não se preocupe com o danton, vou cuidar dele como sempre fiz, em breve ele estará de volta aos seus braços, tenho que ir, até. - o homem disse e desligou o telefone sem mesmo esperar a sua despedida, te deixando em uma nuvem de dúvidas.
danton voltou para casa no dia seguinte, quase à noite depois de um dia no escritório, não falou contigo, mas deixou um bilhete em cima de seu travesseiro
‘minha cara, perdão pelas minhas palavras e minhas ações, descontei fantasmas do passado em ti e isso não é justo, mas quero que saiba que suas palavras também me feriram, dizer que sou um mau pai, para mim, é como dizer a um cardiologista que já salvou mil pessoas que ele é um mau profissional por ter deixado 1 pessoa morrer, quero que deixemos isso para trás, aprecio o que está fazendo por mim e pelos meus filhos, para lhe poupar de qualquer desconforto voltarei a dormir no quarto de hóspedes.
do seu, danton mello.’
margareth também voltou dois dias depois, se declarando já curada e pronta para trabalhar, você aproveitou o retorno para marcar o encontro com selton, almoçariam juntos.
o conteúdo do encontro estava martelando em sua mente fazia muito tempo, seria algum segredo de família, algo obscuro que mudaria para sempre sua impressão de danton? um homem que tinha tantas fases quanto a lua podia ter muitos segredos.
seus devaneios foram interrompidos pela campainha, como estava na sala enquanto margareth cuidava de isabella, você mesma atendeu a porta e ao abri-la se deparou com uma mulher impressionante, lábios bem vermelhos, cabelos loiros ondulados e jogados para o lado, um sorriso cativante e sedutor.
— olá, bonequinha, o danton está? - ela perguntou, sorrindo e olhando para dentro da casa, procurando o homem.
— a senhora é...? - você perguntou tentando ao máximo se colocar na frente da porta para bloquear qualquer visão interna.
— que tolice a minha, obviamente qualquer imagem que refletisse minha figura foi retirada dessa casa, sou lígia bardot, lígia mello para saudosistas, e você é a seguda esposa, a nova senhora da casa. - ela disse não em tom de pergunta, mas como se aquele rótulo decidisse quem voce era e como deveria se comportar, a segunda esposa, o estepe, ela era a primeira e queria que você a respeitasse como tal.
lígia, a primeira esposa de danton, não tinha muita noção de como a mulher era fisicamente, e agora via isso como uma benção, o fantasma da mais velha assombraria seu casamento, ela parecia segura de si, segura de sua feminilidade e posição social, era essencialmente uma divorciada mas se comportava como a mulher mais digna desde a rainha da inglaterra, você sentiu inveja de alguém que parece saber tão bem quem é.
— você não mudou muito da casa, não é? - ela disse já entrando, e trombando levemente no seu ombro enquanto o fazia.
— ainda não tive tempo, é tudo muito recente. - você disse, de repente sentindo vergonha dos seus fracos dotes de dona de casa.
— bom, quando eu era a senhora desse lugar as mobílias estavam compradas desde o noivado, e eu já tinha o enxoval de isabella 2 semanas após dar a luz a eduardo, é bom saber o que quer, facilita tudo. - você sentiu uma pontada de desdém na frase da outra, como se ela quisesse se mostrar como uma dona de casa infinitamente superior a você
lígia se sentou no sofá sem ser convidada, olhava ao redor e fazia caras e bocas, como se reconhecesse algumas coisas que estavam lá.
— como está sendo o casório, danton pode ser um homem dificil. - ela disse enquanto você se sentava a seu lado. — ele já te fez sentir como um pedaço de lixo? como se não pertencesse ao seu lar? lembro que eu me sentia assim na minha vez.
— não ando tendo tempo de focar em meu casamento pois estou cuidando de isabella.- você ignorou o ‘na minha vez’ estava claro que lígia falava como se você fosse ser só mais uma em uma longa lista de esposas — a pobrezinha anda doente e… - antes que você pudesse terminar os olhos da outra aumentaram de tamanho.
— isabella está doente? com o quê? o que ela tem? - ela perguntou se levantando, você se sentiu assistindo uma peça de teatro.
— pneumonia, ela está lá em cima, margareth está cuidando dela.
antes que terminasse, a mulher disparou até o andar de cima como se aquele ainda fosse seu lar, você seguiu, lígia sabia exatamente onde isabella estava e entrou no quarto.
— minha filha, minha boneca - ela se ajoelhou ao lado da cama pegando nas mãos da menina.
a menina apertou os olhos e demorou para responder, como se estivesse escaneando o banco de dados de seu cérebro tentando reconhecer a mulher.
— margareth, eu tenho que sair, volto em 1 hora, por favor deixe a senhorita lígia a vontade. - você não quis se estender, sentia que estava atrapalhando algo, também sentia uma espécie de inferioridade em relação à lígia, confiante, atrevida e bela lígia, enquanto você saía, margareth lhe seguiu e vocês duas pararam na porta do quarto.
— senhora, eu não tenho certeza se o dr. danton gostaria da senhorita bardot aqui. - a moça disse baixinho, seu olhar era levemente assustado como se tivesse visto um fantasma.
— margareth, antes de mim veio ela, é a filha dela que está doente, volto já já. - você deu um beijinho na testa da mais velha e saiu.
você pegou um suéter e sua bolsa e foi até a calçada chamar um táxi até a delegacia, não demorou muito para entrar no carro e se dirigir até o local de trabalho de selton; seu cunhado era delegado, conhecido por sua justiça e honestidade, era comum que delegados tivessem laços estreitos com políticos mas selton se mantinha o mais imparcial possível e se afastava de qualquer questão política. você foi recebida calorosamente e foi com ele até um pequeno bistrô no centro da cidade, ele entrou sem nem precisar de reserva.
entre conversas, o assunto lígia chegou, selton ficou surpreso por você sequer saber o nome da mulher.
— ele fala da lígia com você? estranho, achava que ele queria esquecer da existência dela.
— ela é a mãe dos filhos dele, acho justo eu saber que ela existe além das fofocas da sociedade. - você respondeu, sentindo quase um dever de proteger a imagem de lígia.
— 'mãe' é uma palavra muito forte para se referir à lígia, ela deu à luz aos meus sobrinhos e talvez essa tenha sido a única coisa decente que já fez na vida, quando isabella nasceu ela cobria o rosto da menina enquanto amamentava, não ligava para a possibilidade de sufocá-la, só não queria olhar para ela. - selton disse, seu tom calmo ainda deixava transparecer uma certa raiva, você ficou chocada, cobrir o rosto da criança para não olhar para ela?
— por que o seu irmão se casaria com alguém assim?
— danton… danton sempre foi inseguro, um romântico, lígia vem da família bardot, eles tinham o sobrenome mas nem um tostão furado, mesmo assim conseguiram se inserir na sociedade e debutar lígia, relativamente tarde mas aconteceu, meu irmão ficou louco por ela assim que a viu, ela era carismática e tinha o sorriso fácil, se não fosse pela falta de dote poderia se casar com qualquer um, eu acompanhei o cortejo deles, lígia tinha um frieza, parecia não gostar de ficar muito perto, queria casar-se com menos de 1 mês, eu fui terminantemente contra, o pai e irmãos dela eram abutres falavam de sociedade no escritório de advocacia, bardot e mello, acredita que eles queriam o sobrenome deles antes do nosso? queriam que eu os colocasse em contato com políticos da cidade, queriam, queriam e queriam, e lígia incentivava, dizia que eles eram bons, inteligentes e talentosos, e que a falta de dinheiro era só uma onda de azar.
— eu não acho errado família ajudar família, além disso, seu irmão não foi o mais legal com lígia enquanto eles estavam juntos, ela me disse.
— quando você teve contato com ela? - seu cunhado parou de comer de repente.
— hoje antes de vir para cá, ela apareceu em nossa casa, ainda está lá olhando isabella.
— lígia apareceu na sua casa? e você a deixou entrar?
— bom ela meio que entrou sozinha, eu só abri a porta. - você deu um risinho tentando levantar o astral, selton de repente ficou muito sério.
— um momento, por favor. - disse e se levantou da mesa.
selton foi até um dos garçons, conversou rapidamente, gesticulando mas sem levantar a voz e foi conduzido até a parte interior do lugar, provavelmente um escritório, onde ficou por 5 minutos no máximo, então voltou, se posicionou atrás da sua cadeira e a puxou como se lhe indicasse a se levantar.
— vamos.
vocês entraram no carro de seu cunhado e começaram a se digirir até sua casa, ele estava mudo mas com um semblante sério e decidido, quando chegaram perto, e você já conseguia ver a propriedade, ele parou e se manteve lá.
— não vamos para casa? - você perguntou, confusa sobre as intenções do delegado.
— em breve, calma. - ele respondeu e colocou o dedo indicador na frente dos lábios, indicando que você ficasse em silêncio.
vocês passaram uns bons 2 minutos sem emitir uma palavra, até que sirenes cortaram o silêncio, a poucos metros de vocês três carros de polícia passavam, antes que você pudesse se desesperar, viu lígia no banco de trás do carro do meio, a mulher também te viu, e acompanhou seu olhar, no que pareceu um rompante de raiva, levantou as mãos e bateu os pulsos no vidro do carro, mas não pôde fazer muito, pois estava algemada.
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new year's special!: romantic prompts de ano novo!
annyeong! friday’s talk-show! feliz ano novo, sunny-child-days!
para celebrarmos o começo de um novo ciclo, separamos alguns prompts românticos e bem clichês de Ano Novo - que particularmente adoramos - e que sempre sempre sempre esquentam nosso coraçãozinho, como um estímulo para us noves escritores da tag! deixamos aqui como nosso presente de ano novo! que o amor floresça sempre em nossos corações, no próximo ano e em todos que irão surgir!
⁕ Muse A e Muse B são aquelas pessoas que todes us outres amigues do grupo acham que são mais do que amigues, mas nunca houve confirmação de nada. De fato, mantêm uma relação escondida, já que Muse A tem alguns motivos, até que nobres, para esconder essa relação de anos. O problema é que Muse B cansou de manter tudo escondido e acaba por dar um ultimato em Muse A na véspera do ano novo: ou assumem a relação ou terminam. Agora, Muse A tem 24h para decidir o futuro da relação, até o badalar de meia-noite de ano novo. Bônus: Muse C, amigue de ambes, mantém um sentimento secreto por Muse B e decidiu confessar justamente sob o céu de fogos de artifício. Muse A precisa correr… o tick-tack do relógio está correndo e o tempo não para.
⁕ Muse A e Muse B são pessoas famosas que se odeiam. O ódio é tão evidente que os fãs de ambos especulam se o motivo pode ser mais do que uma raivinha. Tudo piora quando cada ume decide dar uma festa de ano novo no maior hotel da cidade, competindo pela data até o hotel decidir unificar as festas. Pois bem, agora precisam trabalhar juntes para dar o melhor ano novo já feito. Bônus: a briga toda na véspera pode ter uma inesperada mudança se Muse A decidir beijar u inimigue apenas para provocar.
⁕ Muse A acaba de levar um fora… na véspera do ano novo. Totalmente desolade, decide beber o máximo que aguenta e acaba em uma festa, em um bar desconhecido, completamente chapade. Muse B é frequentadore assídue do bar e encontra Muse A bêbade de dar dó. Como resolução de ano novo, Muse B decide cuidar de Muse A… o que faz com que Muse A acorde em uma casa desconhecida, questionando o que aconteceu no dia anterior e por que passou o primeiro dia do ano na cama de Muse B.
⁕ Muse A e Muse B são amigues, mas há sentimentos estranhos que pioraram na festa de Natal, visto que Muse A decidiu confessar seus sentimentos e não foi bem correspondide por Muse B. Agora, Muse A está numa festa de ano novo que não queria estar, tendo que fingir que não está constrangide. Enquanto Muse B está reunindo coragem para se declarar no ano novo.
⁕ Muse A tem um trabalho para fazer em uma cidade pequena e acaba conhecendo Muse B… a pessoa que precisa convencer a vender algo que Muse B não quer se desfazer. Ambes se aproximam, e a noite de ano novo está chegando. Só que Muse B descobre o verdadeiro trabalho de Muse A e acredita que a aproximação é falsa. Muse A precisa decidir: vale mais a pena o trabalho ou se deixar levar pelo sentimento que cultivou nos últimos dias? Bônus: a festa de ano novo da cidade é promovida por Muse B, é inevitável esse encontro.
⁕ Muse A descobre a traição de seu noive na noite de ano novo e promete para si mesme que não vai mais se envolver com ninguém. O problema? Horas depois, no primeiro dia do ano, Muse B aparece na vida de Muse A como um sonho, como destino. Agora, Muse A precisa decidir se quer seguir sua vida sem dores ou se irá abrir seu coração para uma nova chance.
⁕ Muse A e Muse B são melhores amigues de infância, mas tudo mudou quando Muse A decidiu estudar fora da cidade para se afastar dos sentimentos confusos que nutria por Muse B, não mantendo mais contato desde então. Depois de dez anos, Muse A decide passar as festas na cidade dos pais e encontra Muse B noive, prestes a se casar no primeiro dia do ano. Retornar à antiga casa reviveu todos os sentimentos que Muse A tentou esconder ao longo dos anos e agora precisa escolher se lida com eles ou se deixa Muse B seguir com outra pessoa. Bônus: Muse B também está sentindo os antigos sentimentos retornarem e precisa decidir se sobe no altar no dia um, ou se vai atrás de Muse A para finalmente se acertarem.
⁕ Muse A é uma pessoa agitada, nasceu e cresceu na cidade grande, vive no topo do mundo e não faz questão de esconder que gosta de estar no controle de tudo. Porém, após uma briga de família seguida de mais cobranças, Muse A decide passar o ano novo de forma isolada, buscando paz e calma. O destino? Uma pequena cidade interiorana. Quando absolutamente tudo em sua nova estadia dá errado, Muse B entra em cena para tentar ajudar (ou piorar) o retiro espiritual de Muse A, causando não somente uma irritação por seu jeito despojado e modo simples de ver a vida, como uma atração que ambes fingem não notar e continuam estimulando através de discussões idiotas. Bônus: Muse A perde toda a compostura perto de Muse B, sua frustração é nítida por mil quilômetros.
estimamos um lindo 2025 para todes, com muita saúde, paz, felicidade e muito amor! com carinho, são os votos do hellorpbr ~ ♡
#rph#rph br#rp br#krp br#annyeong! friday's talk-show#romantic prompts#prompts de ano novo#rp bunnies
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─── 𝐖𝐈𝐋𝐃 𝐓𝐇𝐎𝐔𝐆𝐇𝐓𝐒 ֪
→ Jeon Jungkook x Leitora
→ Palavras: 1.7K
AVISOS: exibicionismo, creampie, smut, pwp, fluffy, nsfw, sexo desprotegido, conversa suja, degradação leve, asfixia leve.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 playlist oficial
📌 masterlist
© all rights reserved by @jjksblackgf
© tradução (pt/br) by @wolvesland
Você ficou de costas para a porta da frente da casa, ouvindo em silêncio o som dos galhos das árvores próximas. A rajada de vento lhe causou arrepios na espinha com a aproximação da meia-noite e trouxe consigo uma brisa fria de verão. Sua rua estava mal iluminada a essa hora e nenhum dos estabelecimentos comerciais próximos estava aberto, mas você confiava em Jungkook. Ele estaria aqui em breve.
A mensagem de Jungkook foi excepcionalmente vaga e distante, aumentando a preocupação e a confusão. Fique na porta de sua casa em 10 minutos, foi tudo o que ele disse. Você não estava acostumada a receber mensagens dele até tarde da noite, pois o trabalho dele o mantém ocupado até altas horas da madrugada, mas hoje foi diferente. Nem uma mensagem de boa noite, nem um aviso de que ele está prestes a usar a chave de sua casa. Estranho.
Mas você não teve tempo de questionar mais, pois ouviu o rugido familiar da moto dele fazendo uma curva na sua rua. Imediatamente estudou a postura dele e percebeu seu estresse. Você foi ao encontro dele, já planejando qual pergunta fazer, mas assim que ele tirou o capacete, você soube do que se tratava. O sorriso envergonhado dele dizia tudo o que você precisava saber.
— Quer dar uma volta? – Ele perguntou.
Ele só queria desabafar. Trabalhar no setor de alimentos não era brincadeira, e muitas vezes ele simplesmente dirigia por Seul sem nenhum destino em mente. Isso o pegava de surpresa, pois ele geralmente ia sozinho. Mas, por qualquer motivo, hoje seria diferente.
— Me passe o capacete. – Você responde.
A bicicleta se movia suavemente pelas ruas vazias. A brisa fluía livremente, especialmente através da saia do seu vestido de verão, fazendo com que ela se agarrasse ao seu corpo em alguns pontos, enquanto expunha um pouco suas pernas. Seus braços nus encontraram um caminho por baixo da jaqueta dele e você se aqueceu enquanto se agarrava ao tronco dele. Jungkook dirigia por ruas vazias, mas você mantinha os olhos fechados, aproveitando a segurança dos braços dele.
De vez em quando, ao fazer uma curva, os músculos definidos do Jungkook ficavam tensos enquanto ele equilibrava a moto, e você podia sentir os músculos definidos dele sob as palmas das suas mãos. Você não pôde deixar de ajustar lentamente as mãos na tentativa de acariciar os músculos dele através da camisa apertada. Sua imaginação se soltou ao imaginar o corpo dele sem camisa. A definição muscular dos braços e do tronco, as tatuagens expostas, a suavidade da pele dele ao ser sentida por seus lábios.
Com a respiração superficial e o coração batendo forte, sua imaginação criou imagens que nenhum cérebro poderia apagar. Um sonho, Jungkook sem camisa, com uma imagem de bad boy, sob o sol quente do verão, ele trabalhava em sua moto, e a intensidade deixava seu torso brilhando de suor. Ele franzia as sobrancelhas e mordia o lábio em concentração. Seus bíceps ficavam tensos enquanto ele passava um pano para frente e para trás no assento de couro. Depois de um bom dia de trabalho, ele se levantava e usava as duas mãos para empurrar o cabelo para trás. Sua bermuda mal escondia a definição de suas coxas.
Jungkook parou a moto de repente e você foi forçada a dizer adeus ao seu sonho antes que ele ficasse interessante. Ele havia estacionado em um parque que você não reconheceu, pelo menos não à noite. Não havia ninguém lá, e os únicos sons que você podia ouvir vinham das pequenas criaturas vivas. Mas se você prestasse atenção, poderia ver a vida noturna ainda agitada alguns metros à sua frente.
Ele tirou o capacete e você suspirou antes de tirar o seu também.
— Você está bem? – Ele perguntou, a ajudando a sair do assento. — Você está suspirando muito esta noite.
— Eu estou?
— Sim... – Respondeu ele, com uma expressão confusa e preocupada no rosto. — A cada dois minutos, ou mais. O que está acontecendo?
Ele pressionou, segurando suas mãos com as dele.
— Está tudo bem, eu me sinto bem... – Você disse. — Foi por isso que você parou?
— Sim, achei que você queria falar comigo, ou algo assim.
— Estou bem, prometo. – Você assegurou com um sorriso, antes de puxá-lo para um abraço. — Mas senti sua falta hoje.
— Ah, é por isso que você estava tocando meus mamilos? – Perguntou ele, tentando conter o riso.
— Do que você está falando? – Questionou, recuando um passo para olhar para ele.
— Você esteve me apalpando durante toda a viagem. – Ele provocou. — Cara, eu preciso de você no banco de trás com mais frequência. O aumento da confiança é...
— Eu NÃO estava sentindo você! – Você o interrompeu. — Não tenho idéia do que está falando.
Você concluiu, cruzando os braços e fazendo beicinho. Você não queria olhar para ele, ou talvez não quisesse que ele soubesse que suas bochechas estavam queimando. De qualquer forma, você se virou para o outro lado enquanto a risada dele enchia o ar.
— Minha bebê está se sentindo tímida? – Ele riu, a abraçando com força por trás.
— Tanto faz. – Você murmurou.
— Quer que eu te apalpe também? Sou bom com minhas mãos... – Ele ofereceu, mas o tom de provocação nunca saiu de sua voz. Você deu de ombros como resposta, e ele riu novamente.
A provocação parou de repente quando você sentiu o nariz dele percorrer os seus ombros até a sua orelha. Ele beijou seu pescoço com paixão até sentir seus ombros relaxarem.
— Pensei que você tinha dito que era bom com as mãos... – Você tentou responder, mas sua voz ficou entrecortada em sílabas estranhas, pois os lábios tentadores dele estavam trabalhando em você.
— Sou um homem de muitos talentos... – Ele sussurrou em seu ouvido, incendiando sua coluna vertebral.
Você gemeu involuntariamente, e isso foi o fim.
Ele a girou para que você ficasse de frente para ele, e os lábios dele se encontraram com os seus ferozmente. Ele não conseguia decidir o que fazer com as mãos, que se moviam dos seus quadris para o seu pescoço e costas, mas os lábios dele ainda estavam colados aos seus. Ele a guiou até a árvore mais próxima que encontrou e pressionou suas costas contra ela. Os lábios dele encontraram seu pescoço novamente, você suspirou de prazer.
— Você adora quando eu apalpo, não é? – Perguntou ele, com a voz baixa e cheia de desejo.
— Sim. – Você sussurrou suavemente.
Em um momento de impulso, você guiou as mãos dele para que pudessem repousar sobre seus seios. Ele os apertou suavemente, você mordeu o lábio inferior para reprimir um gemido. As mãos dele não permaneceram no lugar, elas rapidamente se deslocaram para as bochechas de sua bunda. Outro aperto, mas dessa vez você não conseguiu conter o gemido.
— Sim, querida. Geme para mim. – Ele ordenou.
Você estava prestes a se sentir envergonhada com a rapidez com que ele conseguia molhar sua calcinha, mas a protuberância dele era proeminente e fazia questão de se fazer notar. Você não era a única que estava com vontade de ser travessa. Os lábios dele voltaram ao seu pescoço enquanto ele puxava a barra do seu vestido.
— Sim. – Você sussurrou novamente.
Caindo novamente na impulsividade, você puxou sua perna até que ela chegasse à cintura dele. Ele rapidamente a segurou no lugar com a mão.
— Olhe para minha putinha ansiosa. – Disse ele, abafando seu gemido com outro beijo.
A mão livre dele se fixou em seu pescoço, o beijo ficando cada vez mais apaixonado. Outro gemido saiu de seus lábios e Jungkook pressionou a protuberância dele contra seu núcleo, já apertado pela expectativa.
— Você quer muito meu pau, não é? Quer que eu encha sua boceta?
Você gemeu mais alto com a fricção da calça dele contra você.
— Me implore. – Ele exigiu. — Implore por meu pau.
Você não hesitou. Não queria.
— Por favor. – Sussurrou, bem baixinho. — Por favor, me foda.
Você conseguiu dizer mais alto.
Com um movimento rápido, você estava de pé com as duas pernas novamente enquanto ele abaixava a sua calcinha. Rapidamente, você o ajudou a desabotoar a calça e a tirar a cueca boxer do caminho. Ele agarrou sua perna mais uma vez e provocou sua entrada com a ponta.
— Já está tão molhada. – Ele comentou lentamente. — Você quer ser uma boa menina e gozar no meu pau hoje à noite?
Perguntou ele, mas antes que você pudesse implorar por misericórdia, ele empurrou o quadril para frente e um gemido ficou preso em sua garganta.
— Oh, meu deus... – Você choramingou quando ele retirou quase todo o pau e o empurrou novamente.
Ele tentou continuar com um ritmo lento, para provocá-la até o fim. Jungkook queria ouvir você implorar por mais tempo, mas o aperto de suas paredes era demais para ele, a sensação de seus sucos era demais também, a respiração ofegante era demais para ele. Os golpes dele se tornaram mais fortes e rápidos com o tempo, e a mão dele se viu segurando sua garganta.
— Me sufoque, por favor. – Você sussurrou, com o desespero se infiltrando em sua voz.
Jungkook estava ansioso para atender aos seus desejos. Ele grunhiu enquanto você se apertava mais e mais, ele estava perto. O Jeon tentou se controlar, mas seus gemidos suaves o estavam deixando louco. Ele descansou a cabeça em seu pescoço, pegando a mão dele e engatando a outra perna.
Seus golpes eram controlados, duros e precisos, mas lentos o suficiente para causar impacto. Ele beijou suas clavículas e mordeu seu pescoço na tentativa de manter o ritmo. Você estava ofegante e, dessa vez, não queria ficar calada. Seus braços estavam seguros em volta do pescoço dele para mantê-la no lugar, com uma das mãos, você puxou o cabelo dele.
— Sim, me fode como uma prostituta. – Você choramingou. Isso foi o suficiente.
Com um último golpe, ele grunhiu contra seu pescoço. Os joelhos dele estavam mais fracos por causa da liberação, mas ele a segurou no lugar.
— Porra, você é gostosa. – Ele ofegou.
Antes que qualquer um de vocês pudesse dizer mais alguma coisa, ouviram ruídos seguidos de risadas vindo em sua direção. Depois de se vestir em menos de cinco segundos, Jungkook a levou de volta para a moto.
— Vamos para casa. É sua hora de gozar. – Ele provocou, oferecendo o capacete.
A velocidade da moto indicava que ele não estava mais de mau humor, não estava mais apenas vagando pelas ruas. Ele agora tinha um destino e uma tarefa. Você passou o caminho inteiro discutindo o que era mais excitante. A velocidade da moto, ou a sensação do esperma dele encharcando sua calcinha.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © jjksblackgf#tradução © wolvesland#mood © organreeps#dividers © cafekitsune#bts pt br#jungkook#jungkook imagines#jungkook smut#jungkook fanfic#jungkook cenários#jungkook au#jungkook x leitora
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Irei me entregar através de olhares.
Acredito que, inicialmente vou te olhar como quem olha para um bilhete premiado, mas ainda não consegue crer em tanta sorte. Aquele olhar que diz "isso realmente tá acontecendo?".
Depois, vai vir o êxtase. Aquela fase em que a ficha cai, sabe? Talvez eu possa ficar meio em choque, meus olhos vão praticamente gritar "você realmente tá aqui!". Acho que o brilho dos meus olhos ao te olhar, praticamente poderiam ofuscar o sol, o verde dos meus olhos que você tanto ama, vai ser quase todo coberto pela minha pupila exatamente dilatada.
A paixão. Nossas preliminares com toda certeza, vão começar com olhares. Olhos que se mostram famintos por cada centímetro de você, que te acompanham para todo lado, que dizem quase como um sussurro "eu sou sua", e que você escuta muito bem, porque você conhece esse olhar. Você adora esse olhar, adora ver o poder que tem sobre mim estampado feito chamas no meu olhar, e eles dizem "eu quero você, agora".
O cuidado. Esse vai ser meu olhar meio materno, você sabe, tenho esse instinto. Olhar de quem vigia se você realmente comeu, tomou suas vitaminas diárias e que quer ter a certeza de que está tudo bem. Olhar de quem zela, e que aparece toda vez que você sai de casa pra trabalhar e que some quando o próximo olhar aparece.
A alegria. Esse acompanha meu sorriso e minhas gargalhadas. Olhos quase cerrados, mas com um brilho absurdo. Ele aparece toda vez que estou na tua presença. Seja chegando, seja num momento aleatório que eu percebo o quanto você me faz feliz, o quanto tua presença me ilumina, ou quando acordo antes de você e fico te olhando dormir, ouvindo tua respiração pesada e pensando no quão sortuda eu sou por ter você ali.
A tristeza. Esse é inevitável também, nem tudo são flores e eu sou muito sentimental. Olhos do verde mais claro possível, embargados de lágrimas. E tá tudo bem, o choro é o que me liberta.
E finalmente meu olhar favorito, o amor. Esse é rotineiro. Vai estar presente sempre, mesmo que misturado com os outros. A forma doce que vou te olhar por todo tempo, uma mistura de alegria, paixão e êxtase. Eu nunca vou cansar de te olhar, como quem zerou a vida, ganhou na loteria dez vezes seguidas com o prêmio máximo, sozinha. Você é a materialização do meu maior sonho. Vou te olhar como quem tem a vida ganha, como se não existisse problemas, porque quando ouço sua voz o mundo se cala. Vou te olhar como se o assunto que você falasse fosse o mais interessante do mundo, mesmo que as vezes eu me distraia pensando no quanto sua beleza é extraordinária, ou olhando pra sua boca. Desculpa pelas inúmeras vezes que isso acontecer, mas eu você me faz perder o foco. Mas de qualquer forma, eu vou vidrar em você e tu vai conseguir ver nos meus olhos o quanto eu te amo.
Meus olhares vão sempre me entregar, e eles sempre vão buscar você.
Independente de qual seja o olhar, o que vou expressar.. saiba, eu só tenho olhos pra você.
Mar e amar, você me causa escritas involuntárias.
#doce#pequenosescritores#projetoversografando#f#mardeescritos#projetosautorais#marujoperdido#mardoce#poecitas#autorias#projetoautoral#projetoandares#projetoidentidade#projetoborboleta#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#projetoflorejo#projetocartel#projetoalmagrafia#projetoartelivre#projetocaligrafou#projetoconhecidos#projetoconhecencia#projetochovendopalavras#projetoescrevendonovosares#projetoescritores#mardeamor#3ampoesias#projetoflordapele#projetoflorida
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essa ft me faz pensar em Kuku CEO de algm empresa e aí eu ser a secretária dele e num dia qualquer a gente se pega em cima da mesa dele😝
nossa mas essa foto me faz pensar coisas que retrocedem o feminismo por 2 séculos. obrigada argentina por esse homem
e *cantando pneus* ALEXA TOQUE TOO SWEET DO HOZIER AGORA
tenho uma coisa a dizer sobre kuku CEO 💭💭💭💭 um dia ele tá trabalhando até tarde tomando whisky e a secretária delicadinha e boazinha dele - que só vai embora depois dele - entra no escritório, fala bla bla bla trabalho trabalho trabalho. aí ele interrompe ela “você tá acelerada demais, senta aqui e toma um whisky comigo”
“não obrigada, eu não gosto de whisky”. ele bufa com a sua resposta, “óbvio que não”. e aí ela 🤨 uai o que você quer dizer com isso. e ele SIMPLESMENTE solta: “você é uma menina muito boazinha, dedicada, inteligente. é bonitinha demais… é claro que você não gosta de whisky, você não é amarga”
você, parcialmente cansada do seu chefe nariz em pé, solta sem pensar duas vezes “amarga que nem você?” e logo depois se arrepende. mas pela expressão na cara dele, ele não ficou bravo… gostou, até. “por que você continua trabalhando aqui então? hm? o salário é bom, mas com o seu currículo você consegue ganhar muito mais em outro lugar. sabe, as vezes eu te acho muito bonitinha pra trabalhar aqui, quem te olha pensa que voce é uma modelo, não uma assistente que fica até as-“ ele olha pro relógio pra conferir (isso é muito importante gente por favor pensem nele de terno olhando pro relógio… pensou? babado né…) “duas e quinze da manhã… mas no fundo, acho que você gosta de ficar por aqui sozinha com o seu chefe amargo, não é?”
#esteban kukuriczka#DAMN YOU PERÍODO FÉRTIL!!!!!!#*cai de joelhos no chão*#esteban kukuriczka x reader#cblurbs 🌟
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Quem do ateez do seventeen e do stray kids acha que gosta de te comer de ladinho?
amiga, me pergunta quem não gosta que é mais fácil de responder [😭]
a resposta é: todo mundo, mas vou te dar uma lista de quem eu acho que teria essa preferência com mais frequência:
— STRAY KIDS . ✦
→ Hyunjin: eu vejo o hyun como um cara meio romântico (?), então acredito que ele curta fazer desse jeitinho por toda a intimidade que essa posição trás. Pois ele consegue te abraçar apertadinho, cheirar seu cabelo e sussurrar manhosinho no seu ouvido enquanto te come devagarinho, então é 10/10 nos padrões dele.
→ Chan: não me entenda mal, em condições normais esse homem te comeria de quatro. Porém, não é novidade alguma que o Chris não dorme e costuma trabalhar até tarde (producer issues). Sendo assim, é comum que esse homem só apareça no quarto de madrugada quando você já está no seu 27° sono. Também é muito comum que ele esteja quase explodindo de tesão nessas ocasiões e como ele morre de dó de estar interrompendo seu soninho, o Chris faz de tudo para não te cansar muito. Por isso ele vem todo mansinho te acordando aos sussurros e pedindo cheio de dengo pra você deixar ele usar sua bucetinha de ladinho mesmo, prometendo que ele faz o trabalho todo.
— SEVENTEEN . ✦
→ Minghao: novamente, outra pessoa que eu vejo fazendo por gostar da intimidade que essa posição oferece. Muito mais que por puro tesão, eu sinto que o Hao curte se sentir realmente conectado com você nesses momentos, por isso opta por maneiras de ficar o mais pertinho possível, sentindo todas as partes do seu corpo. Além disso, eu o vejo como alguém que curte conversar durante o sexo (?). Parece até meio incomum já que ele é um dos amantes do silêncio no seventeen, porém é um momento de conexão, então ele quer te curtir de todos os jeitos possíveis.
→ Wonwoo: é maluquice dizer que ele enxerga essa posição como sendo de dominância? Juro, ele curte porque é um dos jeitos mais fáceis de te ter à mercê dele. Ele é quem controla a velocidade, desse jeito ele pode ter acesso à todas as partes do seu corpo, ele te vê, mas você não necessariamente consegue ver ele e pode ter certeza que a mão desse homem não vai sair do seu pescoço — a não ser que seja para enfiar os dedos dele na sua boca. De toda forma, o Nonu curte porque consegue te controlar sem muito esforço.
→ Vernon: considero esse querido como um grande entusiasta de sexo preguiçoso™. E o que é mais conveniente que foder de ladinho? Transar de manhãzinha definitivamente não é novidade para vocês dois, o Nonie sempre acorda morrendo de vontade e de sono ao mesmo tempo. Tanto que ele nem fala muita coisa, só vai te puxando devagarinho, te enchendo de beijo e cheirinho no pescoço, massageia seus peitinhos e quando você vê ele já tá tocando uma 'pra você sem nem tirar seu pijaminha. Disso aí pra te comer de ladinho é só um pulo.
— ATEEZ . ✦
→ San: o san é um fofuxo, mas você já viu o tamanho desse homem? Ele é enorme. Vocês sabem disso e têm um puta tesão nesse fato. A posição vira uma das favoritas de vocês dois porque ela parece enfatizar ainda mais a diferença de tamanho entre os corpos de vocês. San parece praticamente engolir seu corpinho quando está atrás de você, te abraça propositalmente só para te fazer sumir ainda mais nos braços dele — sem contar que a pressão mal deixa você se mexer. Você realmente vira uma bonequinha de foda nesses momentos e pensar nisso te faz querer gozar.
→ Mingi: e se eu te contar que o mingi é uma mistura de tudo que já foi dito anteriormente? Curte a intimidade, a diferença de tamanho, foder lentinho e preguiçoso, te controlar e principalmente o quão apertadinha você fica pra ele. Além disso, te conhece muito bem, sabe que você morre de tesão pela voz dele e aproveita a posição para sussurrar todo e qualquer tipo de putaria no seu ouvido, sem contar que os gemidinhos graves e super gostosinhos te tiram de órbita toda vez.
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Sábado delicioso no motel a 3 (19-10-2024)
By; Fabi
Oi, me chamo Fabiana, tenho 29 anos sou morena seios fartos olhos e cabelos castanhos, corpo normal para 1,71 de altura.
Eu sou casada mais amo aventuras mas meu esposo não curte e isso me deixa muito chateada, depois de 5 anos de casados sentir um forte desejo de me aventurar e resolvi voltar com minha ex depois de quase 10 anos separadas (Sim! Antes de me casar com um homem eu namorava uma mulher).
Ficamos algumas vezes e então ela me disse que tinha um desejo de me ver com um homem, então fui pensar em quem poderia ser que não desse problema afinal eu sou casada.
Nessa sexta feira, 18 de Outubro, quando estava saindo do trabalho para minha casa vi um taxista que nunca tinha visto em frete no ponto de taxi, um tesão de homem um jeito de pião que na verdade descobri depois que ele é, então decidi que seria ele, enquanto ele me levava pra casa fui conversando e surgiu o assunto sobre sexo comecei a falar o que eu gostava das minhas aventuras de sexo e percebi que ele ficou de pau duro, pronto estava certo que seria ele a me comer gostoso.
Cheguei em casa e dei gostoso para o meu esposo imaginando sendo ele….depois mandei mensagem para minha namorada e disse que iríamos no dia seguinte ao motel a tarde, fui trabalhar no sábado pela manha já imaginando como seria, liguei pra ele e marquei de nós levar e comentei com ele se ele já tinha ficado com duas mulheres, ele disse que não e falei se ele tinha curiosidade ele respondeu que muitaaaaaaaa.
Então chegou o horário, ele me pegou primeiro no meu trabalho depois pegou ela e fomos, chegando lá perguntei se ele queria ir embora ou ficar, ele disse que ia nos esperar no carro então entramos nos duas fechamos a porta e começamos a nos beijar ligamos a hidro e fomos aproveitar o momento e com isso ele estava lá fora, falei pra ela;
- é me ver com outro que vc quer? hoje vou ser a putinha que você nunca viu…
Ela me olhou sem entender nada, sai cheia de espuma me enrolei na toalha abrir a porta e olhei pra ele soltei a toalha e perguntei;
- você quer?
Ele mais que depressa saiu do carro me deu um beijo maravilhosooooo e entramos, ela me olhando com cara de “eu não acredito”, entrei na hidro ele sentou na beirada e eu chupava ele como se fosse a minha última chupada, e ela me masturbando gostoso ele entrou na água empinei bem a minha bunda e ele começou a colocar gostoso só que ele estava um pouco nervoso e amolecia, eu não falava nada apenas rebolava enquanto beijava ela gostoso...
Mas quando ficou duro custou a abaixar e eu amei e ele socava gostoso e eu gemia de tanto prazer….
Resolvemos ir pra cama eu chupava ela e ele socava gostoso em mim e ela gemia e chorava de prazer gozando feito uma louca na minha boca, eu disse;
- quero dar o cuzinho eu amo Sexo anal
Ele sem acreditar falou;
- sério
Eu respondi que sim, ele foi colocando e eu rebolava e ela me chupava, eu disse;
- quero ser comida como uma putinha
Ele socava sem dó, aí que eu gemia gostoso, sentei na pica dele e quicava sem parar, depois que eu e ela já tínhamos gozado muito ele disse que ia gozar, mas disse que antes a minha putinha ia gozar na boca de um macho ele chupou e ela gozou muitooooooooooooo dizendo que me amava por fim ele disse que ia gozar e gozou gostoso na minha boca e eu engoli tudinho.
Tomamos banho e fomos embora,…. E já estamos pensando na próxima.
Enviado ao te Contos por Fabi
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Live, laugh, love — Hendery.
Gênero: slice of life, smut.
Contagem de palavras: 1.4K
Esta fic contém: MUITAS piadas de duplo sentido, linguagem vulgar, oral, orgasm denial.
Notas da autora: Durante a madrugada sempre sai umas coisinhas assim, esse querido vem mexendo MUITO com a minha cabeça 🗣️🗣️🗣️. Btw, não foi revisada mas espero que gostem!
Às vezes pensa consigo mesma, Hendery Wong é realmente tudo que você almeja. Como se todos teus desejos tivessem se transformado num só homem, a realidade perfeita.
Hendery não era só um bom namorado, carinhoso, atencioso e compreensivo. Mas era incrivelmente bom em tudo que fazia. Cozinhava bem, tem um ótimo senso de humor e te deixa eufórica. Em todos os sentidos.
Como se não bastasse ser o homem mais charmoso do universo apenas existindo, ele – mesmo que sem querer – acaba por te levar à loucura só com a cena que presenciava naquele momento.
Wong tinha a toalha enrolada na cintura, os fios de cabelo ainda molhados respingaram sobre o torso desnudo, um suspiro baixo foi ouvido quando se dirigiu ao próprio armário. Você normalmente brigaria com ele, por deixar água respingar no chão sequinho que limpou hoje mesmo. Mas não, não agora. Não enquanto estiver tendo os pensamentos mais impuros com seu namorado gostoso.
Percebeu que fora a toalha cobrindo o corpo, hendery não usava mais nada. As coxas macias e brilhantes tomavam sua atenção, largando seu celular no mesmo instante apenas para apreciá-lo.
— Linda, cê sabe que eu tô te vendo, né? — Mesmo de costas, o moreno percebia seu rostinho atento pelo reflexo do espelho, ele riu baixo e fechou a porta do armário. Caminhando até você que prontamente, ficou sentadinha na beirada da cama.
— O que você quer, hein? Conta pro Dery, tá me olhando assim toda bobinha… Me devorando com os olhos… Eu fico tímido, sabia? Tá vendo se eu tô no ponto pra me passar no talo mais tarde?
Gargalhou, vocês eram dois bobos compartilhando do mesmo senso quebrado de humor.
— Poxa amor, é que eu não sabia que tinha trocado de carreira assim… Estou chateada com você.
— Trocar de carreira? Minha princesa, do que você está falando?
Foi notório o tom preocupado, sabe mais do que ninguém que Hendery é completamente apaixonado no que faz.
— Ué… Você não começou a trabalhar pra Ortobom?
— Ahn?
— Porra, e esses coxão aqui? — apertou por dentro da toalha, fazendo o Wong dar um pulinho assustado e quase se engasgar de tanto rir.
— Garota, sério! — Mal conseguia falar, o que te fez gargalhar junto com ele. — Eu não estava esperando por isso, chega fiquei tímido… Você toda toda agarrando minhas coxas. Tá me deixando molinho, amoooor…
Te imitou num jeito dengoso, rodeando os braços em volta do seu pescoço. Esbravejou baixinho e fechou os olhinhos enquanto sentia o abraço apertado, amava esses pequenos momentos com o namorado que te fazia sempre tão feliz.
Puxou o corpo dele para deitar-se sobre a cama, grudando no Wong por completo. Sentia a pele ainda úmida, o cheirinho agradável de banho tomado, resvalando o nariz na curvatura do pescoço do homem e grunhindo manhosa.
— Princesa… Deixa só eu colocar uma roupa, hm? Já volto aqui com você, linda.
— Não, não deixo.
— Rapidinho! Eu prometo! — Tentou se desvencilhar do seu abraço, sem sucesso.
— Você não vai! Vai ficar aqui comigo.
— Mulher pelo amor de Deus, eu tô pelado!
— Me deixa pelada também, ficamos quites.
O Wong levantou uma das sobrancelhas, te olhando com um sorriso de canto, aquele que você sabia muito bem o que significava. Desceu uma das mãos para o peitoral do chinês, acariciando de leve enquanto erguia o rosto levemente para alcançar os lábios do namorado e o encher de selinhos.
— Você ‘tá muito danadinha ultimamente, hein… Onde está minha garotinha fofinha?
— Eu ainda estou aqui, Dery… Mas sabe… É difícil manter a pose quando seu namorado é tão gostoso… Você me entende, não é?
— Uhum, entendo completamente seu lado. Eu sofro do mesmo problema, sabe? — A voz soava mansa, descendo as mãos ágeis e adentrando a camisola de seda, acariciando sua pele e trazendo arrepios com o contraste de temperatura. — Eu não consigo ver minha mulher toda dengosa que já quero encher de beijinhos.
— Você pode beijar meus lábios, Hendery.
— Ah, posso? Posso te encher de beijo até cansar?
— Sim meu amor, e pode beijar minha boca também…
Ele sorriu, com mais um daqueles sorrisos safados que você particularmente adorava. Acomodou-se sobre a cama, abrindo as pernas quase que automaticamente, Hendery afunda o rosto em meio às coxas, esfregando as bochechas contra a pele macia. Ainda com o cheirinho do hidratante corporal que havia comprado recentemente.
“Dery…” Um suspiro escapou, os olhos castanhos do chinês pareciam ter um brilho quase que descomunal, dentro daqueles olhos parecia existir o mais genuíno desejo de possuí-la até os primeiros raios de Sol da manhã seguinte. Entre cada beijo depositado no interior das coxas, um elogio, daqueles que deixavam o rosto cada vez mais rubro. Era delicado ao tocar, como se fosse uma bonequinha de porcelana. Era uma visão gloriosa, os cabelos castanhos faziam pequenas cócegas, os lábios macios coordenavam beijos majestosos.
Seus olhos se fecharam, deixando que o homem cuidasse de todo o resto.
Os dedos do Wong foram em direção a calcinha, passando o polegar no tecido de algodão e retirando devagar, quase numa eternidade para passar entre as coxas, joelhos e calcanhares. Ao se livrar completamente da peça, levou suas pernas por cima dos ombros. Puxando a destra e entrelaçando os dedos num contato muito mais íntimo do que o sexo em si, te fazendo sentir a respiração quente e úmida, Wong deu um beijo gentil sobre a fenda, levando a outra mão para a coxa e deslizando num toque suave.
Se contorceu de leve em ansiedade, fazendo um bico e deixando pequenos murmúrios reclamões.
— Perdoe-me a enrolação… Mas preciso de um momento para apreciar minha refeição, vou te degustar como se fosse o prato mais caro de um restaurante Michelin.
A declaração te fez rir e deixar um tapinha sobre a bochecha do Wong. Ele sabia como deixar os momentos mais leves sem cortar o clima, porém… Entre as risadinhas baixas, um gemido se fez presente ao sentir a língua dele tocando as dobras sem aviso algum, explorando os grandes lábios antes de pressionar mais fundo e adentrar lentamente. Deslizando com maestria e arrancando suspiros carregados de desejo.
“Deliciosa” murmurou Wong, recebendo o corpo se contorcendo devagarzinho como resposta. As coxas pressionaram o rosto dele e a mãozinha livre ia de encontro aos fios escuros de Hendery, repuxando na mesma medida que contorcia o quadril contra os lábios tão habilidosos.
Naquele momento, o membro de Hendery já latejava ansioso. A toalha já se desprendeu da cintura e a fricção tiravam gemidos longos que, contra o íntimo, causavam um pequeno tremor delicioso.
— Dery… Por favor… Mais… — Suplicou, levando Hendery a direcionar a língua para o pontinho da garota, sugando com ambição.
Os quadris subiam contra o rosto do chinês e os gemidos se fizeram mais dengosos, o corpo queimava cada vez mais em puro tesão. Estava tão encharcada que pode ouvir os barulhinhos molhados ecoarem sobre o quarto.
Você estava perto. Muito muito perto. Hendery por sua vez, prestava bem atenção em cada reação, cada piscar de olhos, cada gemido acompanhado do rostinho exibindo prazer.
As coxas estremeciam tensas, sentia o fogo dos olhos do homem que sabia mesmo como provocar um colapso em cada partezinha do corpo. Estava pronta para finalmente gozar nos lábios do namorado
Estava encharcada, os olhos perdidos não sabiam mais para onde focar. “Amor… Por favor…” implorou, tirando uma gargalhada do homem.
“Por favor, por favor, por favor …”
As mãos deslizaram abruptamente para o cabelo escuro, repuxando num pedido silencioso para que pudesse ser finalmente liberada para se desfazer toda.
Como se cada célula do seu corpo implorasse por isso, choramingou até que o Wong simplesmente se cansa de tantas lamúrias. Retira os lábios do íntimo tão molhadinho, deixando um tapinha sobre o clitóris inchado.
— Sinceramente… Quando você vai parar de choramingar tanto, hum? — Fechou os olhos e quase se assusta com a ligeira mudança de posição. Quando o homem abre suas pernas sem cuidado algum e aproxima o membro da bucetinha necessitada, roçando a glande contra a extensão da intimidade maltratada.
— Melhor se acostumar, gatinha. Você quem pediu e eu mal comecei a brincar contigo��
— Mas... Dery...
— Shhh, pode deixar. 'Cê vai ser meu prato principal e eu vou te comer a noite toda.
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