#ele indo de arrasta ali mesmo
Explore tagged Tumblr posts
idollete · 9 months ago
Note
https://twitter.com/luchaperon/status/1768123075957027299?s=46&t=y--3RY84wNVG66e30eFeWg
o sexdeprived!pipe desmontando quando sente a leitora pulsando em volta dos dedos dele
KSKSJSAKKSKAKSKAKS MORRI
8 notes · View notes
maximeloi · 6 months ago
Text
Tumblr media
os desastres e perturbações que maxime passa em sua vida romântica às vezes o fazem esquecer de quem ele é filho. mas é em momentos como esse em que ele pula de cabeça em algo novo que o semideus é trazido de volta à realidade. maxime não nega suas origens, um romântico de coração, que está sempre atrás de realizar grandes gestos ou tentar deixar claro que parecia as pessoas. o baile de afrodite era a chance perfeita de aproveitar aquele clima romântico e arriscar. podia não ter ideia do que a deusa estava aprontando, mas foram avisados que era um baile de gala, um baile romântico, e o que seria de uma noite assim sem um par? se seu coração e sua mente estivessem vazios, não teria problema em ir sozinho. mas esse não era bem o caso, não é? não após a confiança ganha na estufa em meio a um preparo de poção.
foi por isso que atormentou @ladraderaioss para lhe ajudar a convencer héktor a se arruma para que viesse até ele sem que sequer o filho da magia soubesse para onde estava indo. a tarefa de alina era complicada, arrumar o irmão e o mandar para a caverna dos deuses mas sem deixá-lo desconfiar de alguma coisa. a caverna, afinal, além de ser seu lugar favorito de todo o acampamento, também foi onde cinco meses atrás começou a se aproximar mais do semideus.
eu nervosismo apenas aumentou com a chegada do rapaz e mesmo que estivesse meio atrapalhado, entregou o pequeno presente. a caixinha de veludo azul com estrelas douradas guardava uma pulseira com uma lua como pingente. com a pouca iluminação do local, era possível ver que a lua brilhava no escuro por causa do líquido azul luminescente. “não temos uma lua no céu e não sabemos quando ela vai voltar a aparecer, seu chalé tem uma boa relação com a lua então pensei... que você poderia estar com saudades? ela brilha porque tem uma poção dentro, se chama brilho lunar, não serve pra nada a não ser... pra brilhar mesmo. ajuda as crianças que têm medo do escuro mas enfim. não é... só por isso que eu te chamei." sua enxurrada de palavras era atrapalhada por um suspiro pesado enquanto endireitava a postura para criar mais coragem. "gostaria de ir ao baile comigo?" perguntou diretamente, o cabelo se tornando uma mistura de rosa pastel com magenta nas pontas.
𝑰 𝒘𝒐𝒖𝒍𝒅 𝒃𝒆 𝒓𝒆𝒂𝒍𝒍𝒚 𝒉𝒂𝒑𝒑𝒚
𝒊𝒇 𝒚𝒐𝒖 𝒘𝒆𝒏𝒕 𝒕𝒐 𝒕𝒉𝒆 𝒃𝒂𝒍𝒍 𝒘𝒊𝒕𝒉 𝒎𝒆.
e talvez maxime tivesse feito algo certo porque @somaisumsemideus concordou em ser seu par para o baile.
tendo já tirado da frente aquele pedido, poderia arrasta-lo para dentro da caverna e prosseguir com seus planos do jantar improvisado a luz de velas para combinar com o ambiente; apenas as velas e a luz natural azulada da água que existia ali dentro para iluminar o local.
25 notes · View notes
tyongbrat · 2 years ago
Text
🤍 — Pra ser sincera eu tô muito sem criatividade esses dias (isso acabou me desanimando muito), mas tô tentando publicar coisas que eu tinha guardado.
Tumblr media Tumblr media
STARBOY | NA JAEMIN.
você quer odia-lo, entretanto não consegue tirar o garoto da cabeça. Ele é o capitão do time, faz parte da comissão da classe, é o melhor em tudo que se dispõe a fazer, está em toda a parte, Na jaemin é o maioral.
E você se esforça pra não pertencer ao fanclub dele, não anda por aí igual uma maluca tentando chamar atenção do garoto, e isso tira Jaemin do sério, ele quer ser adorado por todos, ele quer todas aos seus pés, mas com você é diferente, você é tão inteligente quanto ele, tem o seu charme também, e isso enlouquece Jaemin.
O professor faz uma pergunta, vocês dois automaticamente levantam aos mãos, uma briga silenciosa é travada entre os dois, mas o tutor da turma escolhe você pra responder, como imaginado por todos você responde correto, recebe palmas do professor e um olhar mortal do seu arquimimo na jaemin.
Você anda apressada pelo corredor, tropeçando nos próprios pés, os olhos vagando em busca dos olhos dele, mas não encontra em lugar nenhum, antes que possa subir as escadas sente o braço ser puxado, o corpo esguio te prende contra a parede atrás das escadas, a diferença de altura te faz olhar pra cima pra encontrar os olhos do coreano.
— me procurando, boneca? – ele sorri ladino em puro sinal de provocação, a mão segurando a tua cintura e a outra apoiada na boca pra impedir que você gritasse com o susto.
Você morde a palma da mão dele, obrigando o garoto a puxar, mesmo assim ele ainda mantém o sorrisinho cafajeste.
— só nos deus sonhos, na jaemin. – jamais admitiria em voz alta que também tava procurando por ele. Você nem faz questão de afastar do toque dele, ambos sabem o motivo de estarem ali.
Ele passa as costas da mão na tua bochecha, o indicador desliza pelos teus lábios, em seguida ele agarra teu maxilar te trazendo pra mais perto da boca dele, misturando as respirações.
— que saudade dessa boquinha, você sabe, não sabe? – ele esfrega os lábios nos seus, morde de leve o lábio inferior. — sabe o que eu mais gosto? Gosto que toda essa sua marra, seu ódio por mim, seu desdém, tudo se acaba bem aqui quando você tá derretendo nas minhas mãos.
E você geme manhosa não só pelo toque que corre pelo seu corpo, mas pelas palavras, gosta da atenção dele, gosta de ser dele, mesmo odiando admitir isso.
— faz logo o que tem que fazer, jaemin, muito papo e pouca ação. – você provoca. Desliza a mão até o cós da calça dele, passa os dedos por ali ameaçando entrar, mas desce pra apertar a semi ereção marcada no jeans. Ele geme e enfia a cabeça no teu ombro, se deixando levar pelos toques.
— a gente tá em público, bonequinha! Calma. – ele sussurra no teu ouvido.
— então nem tem motivo pra eu 'ta aqui, vou indo. – você ameaça sair, mas ele te puxa de volta, escorra teu corpo de costas pro dele.
Jaemin agarra um punhado dos fios do teu cabelo, puxa teu corpo pra colar do dele, o Na arrasta tua sainha do uniforme pra cima, você consegue ouvir claramente quando ele abre o zíper da própria calça.
— era isso que você queria, cachorra? Ser tratada igual uma putinha? Ou você tem tesão em ser pega transando comigo? – ele sabe como provocar. Você empurra o quadril contra o dele, querendo dar fim na sua agonia.
Tu sente a cabecinha babada ser esfregada contra a tua intimidade, ele desliza pelosa lábios brincando com o teu tesão, o prazer do coreano é te ver chorando por ele, apreciar teu rosto se retorcendo de vontade.
— vai logo, filha da put...– ele não te deixa terminar, entra com tudo no teu corpo, força teu rosto contra a parede, uma das mãos segura possessivo teu quadril, você geme arrastado tentando contar a euforia.
Os lábios presos entre os lábios pra não chamar atenção de quem passa por perto, a idéia de ser pega com jaemin é realmente tentadora, você queria mostrar pra todos que é uma cadelinha vem treinada, domada por ele, isso te excita, ser única que Na jaemin morre de amores.
As mãos dele deslizando do quadril pra tua bunda, ele aperta ali, observa o pau dele entrar e sair, o dedo indicador faz pressão no teu buraco menor, tu se empurra contra, fazendo entrar um pouquinho.
— gosta quando eu te pego aqui? – ele sussurra contra a tua orelha, morde teu ombro pra conter a vontade de gemer.
Você apenas confirma, não consegue raciocinar direito quando tem muito estímulo, os dois buraquinhos apertando ele, a buceta babando molhando todo o pau, fazendo barulhos obscenos ecoarem.
E ele não te dá sossego, estapeia tua bunda, se empurra pra dentro te fazendo mais pressão contra a parede, não te deixa fugir do toque, te fode gostoso até arder a bucetinha.
As tuas pernas tremem quando tu goza contra o pau dele, escorrendo tudo, molhando a tua calcinha, um pouco da calça dele, descendo pelas tuas pernas.
— boa garota. – ele elogia.
Jaemin se retira apenas pra forçar a cabecinha na tua bunda, a cabeça gordinha do pau dele pede espaço, invade o canalzinho deixando uma ardência gostosinha por onde passa, tu solta a respiração quando ele tá todo dentro de ti, é prazeroso demais.
— goza, nana. – tu faz manha, contrai pra levar ele a loucura.
E ele mete devagarinho pra se controlar, mas não tem jeito ele, te comer por trás deixa o garoto louco, ele te bota com força pra chorar, as lágrimas, o rosto vermelho, o suor escorrendo, teu peito subindo e descenso ao mesmo tempo que tu geme dolorida. Tudo leva na jaemin ao limite, ele goza no teu rabinho. Se retira rápido pra puxar a calcinha pro lugar e te deixar escorrendo pelo resto do dia.
154 notes · View notes
madamealien · 2 years ago
Text
Garçom de Cantina
Sumário: Todo homem demanda reforço positivo. Dante descobre isso quando um garçom dá em cima de sua mulher.
Classificação Indicativa: 14 (Vulgaridade)
Palavras: 656
AO3
Dante não deveria estar se sentindo assim, ele realmente não deveria, mas Deus como sua testemunha, ele não poderia evitar.
Ver Liliana ali, na frente dele, agindo toda fofa e rindo de cada piadinha que o garçom fazia, fazia com que ele se sentisse horrível e, para ser honesto, mesmo que ele realmente odiasse admitir, ele estava com ciúmes. Não é que ele duvidasse dela. Não, seu marido sabia bem o quanto ela o amava. Era o que ela dizia para ele o tempo todo, seus beijos e abraços, o jeito que ela é sempre tão doce ao seu redor e quando ela prometeu passar cada segundo de sua vida com ele no dia de seu casamento. Ele significava o mundo para ela e ele sabia disso.
Mas, ainda assim, ele não era capaz de se controlar. Sangue fervendo e mandíbula apertada com força, quase estourando, ele podia jurar que estava prestes a socar o homem que estava à sua frente, agarrando o tecido fino de suas calças com tanta força para impedir-se de fazê-lo. Ele não entendeu muito bem, e isso era realmente injusto. O que ele disse de tão engraçado? Porque ele tinha certeza de que o que o garçom estava cuspindo nem era tão divertido assim. Ou talvez até fosse, mas é ele que não aguenta ver ela se divertindo com outra pessoa?
Já era demais.
E quando percebe como o homem pretende ficar um pouco perto demais, colocando a palma da mão sobre a pele nua do ombro dela, enquanto apresenta Liliana com o cardápio...
Dante agora engole com força. Está farto. De repente, bate na mesa com as palmas das mãos.
"É isso. Estamos indo embora."
A voz mais alta do que esperava, e todo o restaurante fica quieto. Seus olhos ficam escuros, respirando intensamente, e seus olhos se arregalam diante da visão à sua frente. Isso não é uma proposta, ela percebe, isso é uma ordem. O marido, que ela mal via enfadado, estava agora fervendo.
"Dante!"
Antes que ela termine a frase, o marido já a arrasta para fora do local. Um milhão de olhos curiosos olham para eles, mas naquele momento ela não se importa. A única pessoa em sua mente é ele. Só ele.
"Dante, você está me machucando!" Ela grita.
Seu aperto em seu pulso é tão apertado que ela pisca de dor. A brisa fresca da noite bate em sua pele, ela tenta escapar de seu forte aperto e, como se entendendo o que diabos ele acabara de fazer, seus olhos se arregalam em cognição, suas pupilas, antes escurecidas, agora crescem em tom de desculpas.
Suas expressões são passíveis de entendimento, estudando suas feições com um rosto tênue. Ela olha para ele, olhando com a mesma curiosidade que ele mostra e quando seus lábios se separam ligeiramente, finalmente encontrando coragem para expirar seus sentimentos, um par de mãos quentes em suas bochechas a surpreende.
"Lili, por favor... Diga-me que você é minha, só minha". Ele sussurra.
Dante aperta seu rosto e a faz olhar para ele, suas sobrancelhas levemente franzidas e um tom de rosa pintando seu rosto. Ela fica surpresa, pois acha que nunca o viu tão preocupado antes. Mas, com toda a honestidade, isso a deixou feliz, o sentimento de ser importante para alguém. Ele planta um sorriso tranquilizador em seu rosto e, sem perceber, ela se vê acariciando seu rosto com a almofada de seu polegar.
"Eu sou sua."
Três palavras. Três palavras simples saem de seus lábios e são mais do que suficientes para colocar sua mente em paz. Os pensamentos que antes embaçavam sua mente agora desaparecem em um piscar de olhos, deixando o belo homem à sua frente de pé com um grande sorriso curvando seus lábios, olhando-a uma última vez antes de Dante colidir seus lábios com os dela, puxando Liliana para um daqueles lindos beijos.
"Que bom, porque eu não estou disposto a compartilhar você com ninguém."
0 notes
escrevienaoapaguei · 1 year ago
Text
Eu nunca reparei se pego o mesmo ônibus todos os dias.
É claro que não. Em uma cidade como São Paulo, deve ser difícil repetir. Mas eu também nunca parei pra reparar.
Todos os dias, quando pego a condução, entro no meu mundo virtual e vou brincar com artes. Artes dessas que a gente faz em aplicativos.
No momento, não é opção, é job. Mas seria interessante fazer apenas para me expressar, assim como o que tô fazendo agora.
Muitas vezes, quando a bateria tá pouca, seja a minha ou a do celular, eu reparo no caminho que o ônibus faz. Reparo nas pessoas ao meu redor, nos pontos da cidade onde ele para. Gostaria de dizer que faço isso por interesse, mas não. É por medo.
“Se algum dia eu me perder, eu marco esse ponto e consigo voltar pra casa” - rio. Lembro do meu pai, marcando um prédio no horizonte que indicava onde estava o nosso guarda sol que, apesar de inconfundível, se misturava no mar de lonas coloridas.
Ele dizia sempre: “O mar arrasta a gente. Então, marca aquele prédio ali. Se perceber que tá muito longe, você sabe pra onde voltar”. Essa é muito uma metáfora sobre a nossa vida em família, mas isso eu vou deixar para outro momento.
Silêncio, me ajeito no ônibus, permitindo que alguém sente ao meu lado. Alguém totalmente desconhecido, que compartilha comigo o mesmo objetivo: chegar em algum lugar. No mundo desse alguém, esse lugar pode ser muito importante, assim como o que se encontra no meu ponto final.
Meu trabalho. Pela primeira vez, escrevo e penso sobre isso com um leve sorriso no canto da boca.
Sim, eu levo certo tempo e passo por certo desconforto para ir. Apesar disso, quando volto, o cansaço não apaga o prazer que sinto por ter aprendido algo novo, algo gostoso, algo divertido. Sinto prazer por ter me desafiado e, apesar de não ter conseguido, eu tentei. Tentei, pesquisei, li, interpretei. E pedi ajuda - talvez o mais importante dos passos.
No caminho, percebo que, nesses mundos ao meu redor, podem existir diversos dilemas.
Pela expressão, o senhor de camiseta branca e bermuda jeans, pode ter encontrado em sua vida uma resposta que não queria. Ele, de máscara, cobre metade do rosto em um gesto de proteção. Proteger-se do mal invisível que vem de fora, ou de tornar visível pro lado de fora o que tem ali dentro.
Vejo também a ansiedade no agitar das pernas do jovem sentado na minha diagonal. Com o rap alto nos fones de ouvido e o boné para trás, emana um ar de malandragem, conquistado por anos com as cicatrizes expostas nos braços e no rosto. Incessantemente, ele checa o celular, para ter certeza de que o próximo ponto é o seu.
Deve estar indo pela primeira vez a algum lugar importante. Ou não. Mas vai. Adeus. Até a próxima.
Percebo que posso também estar sendo observada, analisada. Como eu me analisaria, se me visse de fora?
Uma jovem que esconde o cansaço com uma leve camada de maquiagem, que abre o olhar e traz um tom de saúde no rosa das maçãs do rosto. Incessantemente, escreve em seu celular - deve estar discutindo com alguém.
Talvez, se eu estivesse fazendo esse exercício à mão, o julgamento seria outro. E quando falo em julgamento, não é pejorativo, daqueles que colocam peso sobre a ação do outro. Trago o julgamento aqui como apenas a projeção do que tenho dentro de mim e, ao olhar pro outro, reflete em cada peça de roupa ou comportamento.
O julgamento, em si, é isso.
Em sua segunda definição, no Google, julgar aparece como “formar conceito, emitir parecer, opinião sobre (alguém ou algo).”
A questão é que, quando formamos uma opinião sobre alguém ou algo, estamos projetando o que tem dentro da gente, ou seja, as conclusões que tiramos sobre o outro de acordo com aquilo que nós já vivenciamos.
Engraçado. As pessoas (eu) costumam ter medo do julgamento, quando, na verdade, ele só diz sobre quem julga e não sobre quem é julgado.
Quando eu digo que um senhor que usa máscara está se protegendo ou de escondendo, estou dizendo que eu me protegia e, muitas vezes, me escondi por trás das máscaras da vida. De boa filha, boa aluna, boa amiga, boa namorada.
Quando eu disse que o jovem está ansioso para chegar em algum lugar importante, trago para vocês a minha realidade: quando vou a algum lugar diferente, jogo o endereço no aplicativo ideal e sigo o caminho por ele sugerido. Acompanho cada movimento e sigo fielmente cada sugestão. Chego, assim, no meu destino. Com muita ansiedade por me sentir insegura e despreparada para estar aqui. Marcando os pontos por onde passo para saber como retornar.
E falando em destino… estamos parados novamente. No trânsito que irrita e enlouquece alguns, mas que, no meu ponto de vista, na minha realidade, possibilita mais tempo comigo, com a minha escrita… a minha arte.
Claro que eu gostaria de estar em casa, na rede, escrevendo tudo isso à mão, com um café quentinho e um tabaco aceso. Protagonizaria, assim, uma cena blasé:
Jovem branca privilegiada, na varanda do andar alto da primeira torre do condomínio, em seu apartamento de dois quartos, sendo uma suíte, sala, cozinha e sala de jantar. Com o cabelo meio preso, meio solto, e a camisa de linho branca com a calça de moletom, como quem não sofre de nenhuma pressão estética. Sentada na varanda, com os cabelos ao vento poluído, junto ao pôr do sol. Escrevendo em seu caderninho de folhas recicladas, com a letra quase que desenhada de quem não sofreu nenhuma pressão para escrever certo, rápido e bonito ao mesmo tempo. Nasceu com o interesse pela arte, despertado pela vivência artística da família. Ambientalizada com museus, concertos e música popular brasileira da classe média carioca… acende seu cigarro orgânico comprado com o dinheiro conquistado depois de muita guerra contra os irmãos.
Não, essa não é a minha realidade.
Eu escrevo do meu iPhone, dividido em 12x no cartão que eu nem terminei de pagar. E lá se foi meu nome pro Serasa.
Sentada no ônibus, que atravessa a cidade me levando da zona norte à zona sul. O meu bilhete de hoje eu paguei com o dinheiro que emprestei com o meu namorado, porque eu ainda não recebi.
O apartamento onde moro? 17 andar, na primeira torre de um condomínio completo, com piscina aquecida, academia, playground, quadra de esportes, vigilância e portaria 24h, com muitas câmeras. Eu não pago o aluguel. Nem o condomínio. Moro de favor.
O meu transporte - público - carrega uma diversidade de mundos, rotinas, expectativas, sonhos e frustrações. Ele atravessa a cidade, passando por fome, desabrigo, vício, abandono, frio, sono e descaso. Ele briga por espaço no asfalto paulistano. Ele passa por trabalhadores de todos os níveis sociais. Não só aqueles que estão dentro de seus veículos, lutando para atravessar a cidade. Mas também por aqueles que lutam apenas para aconchegar a cabeça no casaco dobrado e acomodar a coluna nas dobras da calçada, para recuperar as energias por 15 minutos e voltar ao trabalho, finalizar o dia e chegar em casa com segurança.
Paro. Desço. O resto fica para o próximo ônibus.
1 note · View note
jochemji · 1 year ago
Text
Você não está? Existiam pontos de vista diferentes, ainda que Jason desconhecesse por completo, quer dizer, Jochem havia crescido ao lado de Adonis e foi exatamente o privilégio de fazer parte do pouco círculo social do príncipe que lhe colocou tão cedo naquela posição tão requisitada, nunca agradeceu ninguém por isso, pois só ele sabia o que sofreu e o que ouviu por ter as costas quentes, como diziam por aí. Existia aquela diferença de tratamento, algo que colocava uma muralha limite entre ele e o príncipe, fazendo com que ele percebesse que não poderia ser um amigo verdadeiro do outro sendo apenas o seu funcionário e lhe servindo como bem queria. E é isso, uma história parecida com as empregadas domésticas que eram herdadas pelos patrões e erguidas ao vento como quase membros da família?! Jochem era isso, um troféu erguido ao vento com a conversa vazia de um quase irmão. “Pessoas como ele sempre dão um jeito” Falou baixo, pois haviam servido o exército juntos, porém Adonis saiu mais cedo, quase não viveu nada e sequer tocou em uma arma enquanto Jochem carregava traumas, um sistema tóxico violento que não lhe foi poupado mesmo que tenha recebido a patente alta tão rápido. “Mas de fato me preocupo com os dois” Enfim acabou confessando, Jochem não conseguia esconder o seu lado humano e empático, mesmo que a expressão séria fosse estampada em seu rosto quase o tempo todo. “Me preocupo com o bem estar deles, se estão seguros e se estão felizes, seria mentira dizer o contrário… mas somos duas pessoas que vivemos fora da bolha que ele faz parte, e é lógico que fiz a minha parte pra me assegurar de que ele vai estar bem e seguro onde quer que esteja… acredite em mim, Jason, ele está mais seguro que você”
O homem se acomodou sobre a poltrona para ouvir bem o que ele tinha a dizer, assentindo a cada palavra apenas para que ele entendesse que estava sendo escutado e a atenção do guarda era toda sua. “Certamente, se dissesse isso, ela entenderia como brincadeira, era a relação que eles tinham mesmo” Jochem morria de rir da forma como Tony parecia sempre ter uma bala na agulha quando era pra provocar o príncipe da Grécia. “Tony e Adonis tinha essa intimidade entre eles, ela já te chamou pra alguma boate ou casa noturna? Ela simplesmente adora esses ambientes e quase sempre me arrasta junto. Adonis era o bibelô hétero que a gente carregava” Brincou com um sorrisinho no canto dos lábios ao se lembrar disso. E a pergunta fez com que os olhos se erguessem até o homem ali, se estava indo bem? Talvez fosse a resistência do guarda em aceitar a semelhança ou a busca de sempre se lembrar que era outro homem ali, Jochem ficou em silêncio por algum tempo e suspirou. “Está indo muito bem, na verdade, um pouco melhor do que eu imaginava. Eu estou gostando” Disse em um tom baixo, pigarreando logo em seguida enquanto apoiava a cabeça na palma da mão. “Mas se está inseguro, podemos estudar algumas coisas juntos, por exemplo, com quem ele tem intimidade, posso te falar mais da Tony… e do Nicolás... se bem que eu não sei muito sobre ele”
Tumblr media
Jason foi pego de surpresa quando Jochem disse que ele era interessante, desviando o olhar para as próprias mãos. Não estava acostumado com as pessoas prestando atenção nele, apesar de ser cômico pensar nisso agora que estava fingindo ser um príncipe que deveria desejar atenção. E isso o fez voltar para a pergunta inicial, sobre estar preocupado com Adonis. Claro, era difícil para Jason estar ali, mas no momento parecia que o príncipe grego foi uma luz no fim do túnel para seus problemas... sem contar que ele era o seu príncipe. Deveria respeitá-lo porque foi criado assim. "Bem... sim, você não está?" Ele questionou Jochem, voltando a analisar o guarda. Talvez fosse mais difícil pra ele pensar na fuga do rapaz, já que conhecia Adonis por muito tempo e com mais intimidade que qualquer um. "E a namorada dele está grávida, então é difícil não desejar que ele fique bem." Também havia esse ponto, que Jason achava que era bem romântico, e também porque a garota não era parte da realeza. Não desejaria mal a ela nem que odiasse Adonis. Pigarreou antes de continuar: "Então... Tem alguns detalhes que não dá pra encontrar nem na internet, né? Eu quase achei que a princesa Tony estava me xingando no outro dia e, aparentemente, era assim que ela e o Adonis se cumprimentavam!" Apesar de Adonis ter deixado uma lista falando sobre seu relacionamento com as pessoas, ainda assim havia detalhes que o príncipe não se lembraria na hora de colocar no papel. "Eu quase mandei ela enfiar o livro que tava lendo num lugar que eu não deveria mencionar para uma princesa e, pensando agora, talvez eu devesse ter falado, já que ela acharia graça!" Jason gesticulava enquanto tagarelava. "Então digo esquecido quando se trata desses detalhes, mas já que ela não reclamou..." Ele deu de ombros, tentando ficar mais calmo com suas preocupações. Voltou-se para Jochem, deixando um sorriso tomar conta de seus lábios. "E você? Acha que estou fazendo um bom trabalho?" Perguntou, observando-o com expectativa, já que era Jochem que conhecia Adonis como ninguém.
Tumblr media
7 notes · View notes
harrrystyles-writing · 4 years ago
Text
“It meant nothing” Parte 4*Final*
Sinopse: S/n e Harry tiveram o caso de amor passageiro que não deu certo. O que poderia dar mais errado ao continuar trabalhando para ele?!
Parte1 | Parte 2 | Parte3
NA: E chegamos a última parte. Já vou agradeçando todo carinho que recebi nesses capítulos que postei e foi o que me insentivaram à chegar até aqui.!Espero que apreciem a leitura💕
✨Feedbacks são sempre bem vindos ✨
Tumblr media
" Filho já fez às malas?" Anne recostou-se na coluna da sala, observando seu filho jogado ao sofá mais um vez.
"Não" Ele não desviou seu olhar do celular para encontrar o olhar jugador de sua mãe.
"Você tem uma vida Harry, não pode fugir dela para sempre." A mesma aproximou-se, a tela do aparelho mostrava a última postagem de    S/n do Instagram. " Liga pra ela". Atreveu-se a dizer.
"Do que adiantaria?." Levantou, apoiando-se no ombro de sua mãe.
"Não custa tentar." Acariciou os cachos bagunçados de seu filho.
O número de S/n foi discado, 1...2...3, três tentativas falhas. Ela não atendeu.
"Eu disse." Afundou-se nos braços de Anne. "É tarde demais."
"Nunca é tarde demais, você é tão novo, tem uma vida inteira ainda pela frente, da tempo para mudar seu futuro, ou concertar erros." Beijou o topo de sua cabeça. "Agora, por favor, poderia tomar um banho e fazer a barba?"
"Estou tão desleixado assim?" Olhou-a indignado.
"Está." A mais velha não pôde conter o riso à expressão de seu filho. "Mas ainda continua sendo o meu bebê."
Tumblr media
Gotas de água batiam às costas de Harry, um banho longo na intenção de levar junto a água às frustrações de seu coração, em seu rosto já não habitava seus pelos à mais que crescera durante a estadia ali, seu cheiro já era bem melhor de dias atrás, a sua colônia amadeirada residia em sua pele. Não sabia quanto tempo ficou ali, mas pelo menos fisicamente á aparência havia voltado aos eixos.
À campainha já fora tocada umas duas vezes, Harry se perguntara porquê sua mãe não havia atendido, no instante em que iria sair de seu banheiro, ela finalmente parou de tocar. Sem dar muita importância, enrolou uma toalha em sua cintura e continuou a secar seus cabelos encharcados.Para sua surpresa.—Uma que nunca passara em sua mente. Ao sair do cômodo e adentrar em seu antigo quarto, avistou ela, seu olhos piscaram algumas vezes para certificar-se que quem estava a sua frente era real, S/n parada ali, na entrada da porta observando-o.
Os olhos dela rolaram passando por todo o corpo de Harry, cada centímetro que estava exposto um pouco molhado, sua toalha quase escorregando para baixo em sua cintura, seria mentira se negasse que por um momento queria que caísse e o deixasse completamente nu. Um arrepio se formou passando por toda a colona dele indo até o pescoço, suas pernas comprimiram-se levemente numa falha tentativa de tirar seus pensamentos sujos.
" S/n?" Harry não podia acreditar que ela estava parada bem na frente dele, uma parte do mesmo acreditava que ele poderia estar alucinando.
"Oi" Disse ela tímida. Ao ouvir aquela voz novamente, a sua doce voz, trouxe à tona todos os sentimentos.
"Como...O que...O que faz aqui?!!" Ele não compreendera o motivo de sua repentina visita.
Havia tanto a ser dito, tanto á ser resolvido, mas nenhuma palavra conseguira sair de seus lábios, além do seu espanto.
"Sua mãe me deixou entrar, disse que podia subir, ela deu uma saída, disse que volta mais tarde." Ela estava envergonhada. "Bem, eu vim porque... Jeff me ligou falou como você estava, não poderia deixar você sentir-se mal por minha causa."
"Eu te liguei."
"Eu sei, estava vindo pra cá, queria ouvir sua voz pessoalmente."
"Veio até aqui só para ouvir minha voz?"Seu tom era incrédulo.
"Vim te dizer que eu te perdôo, você é uma boa pessoa Harry, não quero que por minha causa pense o contrário."
Em passos largos e pesados, S/n foi ao encontro de Harry, parando em sua frente tão próxima que pudera ouvir seus rápidos batimentos, sentir seu cheiro pós banho, seu hálito quente e respiração pesada, ele estava paralisado. Nas pontas dos pés S/n atreveu-se a passar seus dedos pelos cachos dele, instantaneamente ele estremeceu-se fechando os olhos ao toque dela. Os dedos anteriormente nos cachos, passaram em sua bochecha corada, Harry se sentia tão carente, tão vulnerável à ela naquele instante.
"Senti tanta a sua falta." Sussurrou ela.
"Me perdoe...Eu nunca deveria ter te tratado daquela maneira." Murmurou ele com seus  lábios colados ao dela. "Eu fui tão idiota."
Com lentidão as mãos dele desceram pela costas dela, parando em sua cintura apertando o local.Era uma péssima ideia beija-ló, realmente terrível, Harry à magoou, foi terrivelmente arrogante, uma coisa era perdoa-lo, mas se entregar ao seus pensamentos pecaminosos era totalmente diferente.
"Tudo bem, como eu disse eu te perdôo." S/n até tentou, mas não se conteve em beija-ló no instante seguinte. O beijo era lento, suave, a língua quente de Harry deslizava entre à dela, era reconfortante de uma maneira que as palavras nunca seriam. O sentimento de hesitação para interromper não havia em ambos, naquele instante todos os pensamentos e sentimentos dissiparam-se de suas mentes.
Os anéis em volta dos dedos dele cravaram um pouco na pele dela, o metal frio penetrou no material fino de sua blusa, causando uma onda de arrepios sobre ela, enquanto as mãos dela brincavam em seus cachos.
"Você se lembra do que eu disse naquela noite?" Ele questionou ansiosamente.
"Do que você está falando?" Ela perguntou incerta. "Qual noite?"
"Quando eu disse que te amava."Ele gemeu, escondendo seu constrangimento, desviando os olhos. "Antes de você dizer que não queria mais continuar com o que nós tínhamos."
"Bem...Sim, mas nós estávamos bêbados e transando, não pensei que aquilo realmente fosse real." Defendeu-se. "O que isto vem ao caso agora? Àquilo não foi verdadeiro né?" Embora ela ainda não tivesse certeza da intenção da pergunta, se viu curiosa do que se tratava.
"Pensei que estivesse óbvio para você." Confessou. "Foi tão fácil me apaixonar por você S/n. Logo eu que não gosto de mulheres mais novas, que não me entrego, que não gosto de me sentir vulnerável, que não queria me envolver, de repente acho que eu nunca tive tanta certeza dos meus sentimentos. É fácil perceber que eu à amo, basta olhar para mim quando eu ouço seu nome, pois surge um sorriso em meus lábios... Oh!Juro que há anos eu não sentia isso, se é que algum dia de fato já senti, tudo que está guardado dentro de mim pertence somente à você. Há muitas coisas que eu queria poder dizer, mas ao mesmo tempo eu sinto que palavras não são suficientes para expressar o que transborda em meu peito, eu só pensei que você soubesse..."
S/n afastou-se para olhá-lo melhor, Harry gentilmente usou a outra mão para agarrar o queixo dela entre os dedos, levantando a cabeça apenas o suficiente para que o olhar dela encontrasse o dele.
"Eu... nem sei o que dizer, não era isso que esperava ouvir." Ela mordeu os lábios apreensiva.
"Apenas me diga, por quê não quis continuar comigo?" Suplicou em voz baixa, à interrompendo. "O que eu fiz de errado?"
"A culpa não foi sua, o mundo conspirou contra a gente, sabe a pressão da mídia para você namorar modelos ou alguém famosa. Eu me vi apaixonada por você, nós nos tornamos algo em  tudo em tão pouco tempo, talvez a gente tenha ido rápido demais Harry, estávamos tão carente e depende um do outro, eu estava tão depende de você...Eu me vi apavorada e precisei terminar o que tínhamos."
"Nós era aquele casal que tinha tudo pra dar certo S/n, por que você escolheu olhar o pior lado? Talvez tivesse doído menos se você tivesse me falado a verdade do que simplesmente acabar com tudo." Ele acusou-a. "Você pareceu nem se importar comigo."
"Acha que foi fácil pra mim?! Ver você me olhar com a sua carinha de saudade, quando você chegava perto e eu queria abraçá-lo mas não podia, quando você vinha falar comigo com seu jeito carinhoso me fazendo lembrar daquela pessoa que eu não queria estar apaixonada. Eu tentei me manter forte pois parecia que você havia seguido em frente com todas aquelas garotas que veio depois." Ela afastou-se de seus braços. "Mas de repente você começou a ser frio comigo, você me tratava com indiferença, quando eu chegava perto você se afastava, você simplesmente esquecia de falar comigo Harry e então a pior de todas, a forma como você me tratou em seu apartamento." As lágrimas queimavam à pele das bochechas dela. " Então Harry, não me diga que não me importei  com você."
"Só agora eu soube disso, eu sei que não é desculpa para como lhe tratei, mas estava sofrendo, disse que te amava e não fui correspondido, eu também não soube lidar com à rejeição e me arrependo eternamente de ter lhe tratado daquela maneira." Ele a puxou de volta. "Estamos bem?"
"Estamos bem." Ela sorriu."Às vezes algo precisa acabar para poder recomeçar do jeito certo."
"S/n , eu preciso saber, me diga o que sente por mim? Você pode me dizer?" Choramingou. "Eu amo você, sei que não tive coragem de dizer sóbrio, mas agora estou aqui, estou na sua frente, dizendo que te amo."
Àquelas três palavras ainda estavam enroscadas em sua garganta. S/n temia dizer essas palavras, ela tentou evitá-las completamente durante esses meses.
"Tudo bem, quando estiver pronta."Ele diz, imediatamente puxando para um abraço em silêncio, S/n inspirou o cheiro dele, Inclino-se para encontrar seus olhos, pressionando seus lábios nos dele, tentando dissolver a tensão das palavras não ditas.
Harry arrasta seus beijos molhados ao longo da mandíbula dela, seus dentes roçando sua pele. Ele a levanta, puxando para seu colo, fazendo cair a toalha expondo seu pênis que se encontrara ereto no curto espaço de tempo em que estiveram se beijando. O cantor não aguentou mais, á levando até à beira da cama jogando-a, antes de deitar sobre ela. "Eu vou te foder." Harry diz com naturalidade, puxando a blusa dela, liberando seus seios, S/n desabotoa as calças e ajuda-o a deslizá-las pelas pernas, os dedos ágeis de Harry mergulham em sua calcinha, ele a provoca passando o polegar sobre o clitóris antes de remover completamente o material. Ele se ajeita entre suas pernas, seu pênis duro bate contra a parte inferior do estômago de S/n. Ambos estavam tão perdidos um no outro, tentando dizer: Eu te perdoo, eu sinto tanto a sua falta. Com cada beijo e toque trocado entre eles.
S/n puxou seu cabelo pedindo-o para esfregar-se nos quadris dela.Uma das mãos de Harry agarrou sua cintura, a segurando ainda embaixo dele, a outra agarrou seu pênis.       "Eu te amo" Harry gemeu enquanto empurrava lentamente dentro dela. Ela riu, pensando em como Harry sempre dizia "Eu te amo" em horas inoportunas.
Ele entrava e saía, fazendo-a sentir cada centímetro, ambos só conseguiram ofegar, nem sendo capazes de expressar o quão bons se sentiam em palavras. Os quadris dele batiam continuamente nos de S/n, enviando ondas de choque pelo seu corpo. Podia ouvir choramingos enquanto a via se agarrando em qualquer coisa que pudesse.
"Diga-me como é, amor, eu preciso ouvir você" Harry pediu e ela sorri com a necessidade dele de elogios.
"Tão bom Harry, eu amo como você mete em mim." Choramingou incentivando. Os quadris dele aceleraram com elogio, criando o ritmo perfeito.
Ambos claramente estavam próximos de seus orgasmos se tornando-os desleixados, desperados e apreciando o prazer que um causava ao outro.
"Harry" S/ n gemeu sentindo todo seu corpo formigar com à sensação de prazer espalhando-se sobre a mesma.
Harry podia sentir sua boceta apertando seu pênis e ele sabia que com certeza estava o gozo dela estava pingando nos lençóis. Styles continuou empurrando seu pau  mais algumas vezes até derramar todo seu líquido quente dentro dela.
"Porra, senti tanta falta disso." Ele gemeu preguiçosamente, aninhando o rosto na curva do pescoço dela.
" Eu também."
Styles ainda estava em cima de S/n, ela aproveitou o calor do seu peso abraçando-o.
O silêncio ensurdecedor encheu o quarto. Harry quase podia ouvir os batimentos cardíacos acelerados dela.
"Harry?" Ela murmurou, sua voz evidentemente cansada.
"Sim, querida?" Ele perguntou curiosamente.
"Eu..."
"Você não precisa." A interrompeu, deixando um beijinho em seu nariz.
"Eu preciso." Tomando coragem continuou.  "Eu não sabia que eu podia voltar a sentir assim novamente, eu já tava cansada de errar tanto, de entregar meu amor pra pessoas que não mereciam, achei que você fosse ser alguém que fosse chegar e ir, igual todas as pessoas que eu resolvi amar em algum momento. E por isso tive tanto medo de chegar até esse momento e sinceramente? Eu não estou mais com medo, minha intuição tava certa sobre você, você não é qualquer cara, porra! Você foi muito melhor do que eu achei que seria e você é um puta gostoso, em todos os sentidos da palavra, gostoso no sorriso, gostoso no olhar e gostoso no sentido GOSTOSO mesmo, eu só quero você, Harry, isso é tudo que eu sempre quis." Ela confessou olhando diretamente nas íris penetrantes dele.
As pessoas sempre falam como esperar até o momento certo ou perfeito para expressar seu carinho, S/n percebeu que o momento era agora ou nunca. Ela deu um pequeno beijo em seus lábios. Um suspiro hesitante escapou dela cedendo à sua vulnerabilidade, tirando de seu peito o que guardara à tempos em seu coração.
"Eu te amo Harry."
Tumblr media
Se puder deixe sua opinião aqui , adoraria saber o que achou.
86 notes · View notes
ricofog23 · 4 years ago
Text
- O que esse rapaz tanto quer?
- Eu é que não sou, sério mesmo, você ainda faz esse tipo de pergunta, acorda mulherrrrrrrrrrrr.
- Pare Carla, você mesma falou, a mãe me quer bem longe do filho dela.
- Bem, isso é quase que inegável, mais e daí, até que ela te diga com as palavras dela, vai chegando junto do bofe garotaaaaaaaaa.
- Você não presta mesmo. Risos.
Jocyane termina a limpeza da casa quando Daniel entra.
- Tenho uma surpresa para a gente.
- O que foi?
- Vamos fazer um churras e ai, gostou?
- Aqui no apartamento, ficou doido mesmo, acha que o sindico vai permitir?
- Ja falei com o velhote tá tudo no esquema.
- Sei você e seus negócios, por mim, faça o que bem entender.
- Mais você gostou?
- Tanto faz.
- Que bom amor, te amo tá, vou sair e comprar as coisas tá coração?
A festa ali na casa é bem alegre, Jocyane traz mais cervejas, sendo ajudada por um dos convidados de Daniel.
- Obrigada.
- Nada moça.
Daniel olha para eles ali e alteia a voz, Jo sai sai dali indo para a cozinha, Daniel aumenta o volume do som num funk e ele junto dos amigos ficam a dançar.
O interfone toca e Jo atende, do outro lado o sindico que diz estar recebendo várias ligações em reclamações do barulho feito ali.
- Me desculpe. Ela desliga e vai até o aparelho diminuindo o volume do mesmo, Daniel vem a ela pegando no braço.
- Ficou doida, quem te mandou baixar o som?
- O sindico ligou, esta havendo reclamações.
Daniel a solta e segue para o quarto, logo retorna com uma pistola em mãos.
- Quem é esse velho ou qualquer um para me dizer o que posso ou não fazer.
Ele levanta a pistola para o alto, Jo vai até ele e tenta tirar a arma da mão do homem, ele a empurra e Jo cai batendo no pé da mesa, todos ali vê a cena, o cara que a ajudou com a cerveja vem a ela e a ajuda levantar-se.
- Esta bem moça?
- Sim, obrigada.
Daniel olha para eles.
- Esta acontecendo algo que eu deva saber aqui?
- O quê?
Jo sai dali indo para o quarto, Daniel termina a festa, todos saem dali, ele joga o gelo no tanque de roupas, tropeça em alguns pratinhos no chão e vai para o quarto, entrando ele encontra Jo com as sacolas de seus pertences.
- O que é isso?
- Vou para a minha tia.
- CHEGA, EU JA ME CANSEI DE TODA ESSA MERDA, VOCÊ NÃO VAI PARA LUGAR ALGUM, OUVIU BEM?
- Sai da minha frente.
- Não, eu não vou sair, não saio e você vai ficar aqui, ouviu bem, ficar aqui.
Ela tenta passar por ele, mais o homem a derruba no chão, arrasta ela de volta para o quarto, ali na cama ela é jogada, a porta é fechada e as agressões se iniciam, Jo é violentada pelo homem ali, os vizinhos ouvem os gritos de socorro.
Aline olha para o documento ali deitada na cama, Judite entra ali.
- As crianças dormiram?
- Sim mãe.
- E você, não vai dormir?
- Perdi o sono.
- Sei, esta ainda pensando se aceita ou não?
- O que filha, a decisão tem de ser sua, mais não se esqueça você tem filhos.
- Entendo mãe.
- Sei que entende e assim saberá o melhor a se fazer.
110421.....
1 note · View note
gavettablog · 6 years ago
Quote
Quando o sentido das coisas se esvai, quando meu corpo dói e essa insônia de olhos abertos me assola, faço minha prece ao meu Deus de Letras. Porque, olha só, tá foda. É difícil listar coisas pois é difícil processá-las. Tenho essas de pesadelos passados, essas vivências que parecem sonho, como quando te pedem para pensar em lugares bons. Tenho essa saudade de sensações, essa falta de significado nas experiências, e até o toque nos copos da casa, a fumaça dos cafés e os beijos dados e não dados perdem a força. Força, talvez seja essa a palavra certa. Ou energia. É como se tudo estivesse desenergizado. E quando se energiza, é sempre carga negativa: do perder, do ganhar e não sustentar, do quanto as coisas que temos são frágeis como plantas no jardim. E esses galhos se quebrando, minha cabeça se quebrando, meus ossos parecendo se quebrar... A dor da mente é física. Ela se arrasta pelo meu corpo, indo até os dedos dos pés. E eu os mexo, e mexo, e mexo, até que fiquem amortecidos. Até que essa ansiedade se emorteça. Até que minha aparência se emorteça, meus olhos fiquem meio turvos, meu sorriso não se repuxe. Até que minha postura seja forçada: e força, nesse caso é ruim. Nesses dias, nesses meses, nessa vida, a vida se reduz ao que é ruim. As coisas ruins tomam conta da minha história, em um revisionismo inóspito, onde nada parece realmente crescer. A dor deixa de ser vista como adubo, passa a ser enxergada e experienciada como veneno. As pessoas se objetificam, reificam. Os objetos criam bocas e me contam coisas que eu não quero saber. Minha própria boca fala, sozinha, enquanto meus pés andam por si sós por toda a sala. Se estivessem sujos de tinta, eu já teria pintado todo esse chão. Se tudo o que eu digo se materializasse, o mundo teria cores mais foscas, seria mais violento, seria menos alegre. Os piqueniques no parque durariam segundos. As brigas, horas; e os amores de nada valeriam. E se já disse que te amava, sei que é verdade. Se já fiz pelos outros o que não faria por mim, carrego as marcas. Carrego também o peso do que não fiz. E se te digo que não é ninguém para entrar em minha casa, para colocar os dedos no suco da minha vida, para deglutir-me sem entender-me, é porque quero que o verme que me devora um dia morra de fome. E se mesmo ali, com as migalhas de lembranças que o dou, ele permanece, se mesmo que a cobra que envolve meu tórax se enfraquece de hora em hora, não vai embora, quem sou eu para dar-lhes sentenças? Se meu corpo não me obedece quando eu digo “levante-se” “durma” “coma” “progrida”, como poderei dar algum conselho a alguém? Se essa dor, que em tese é minha, me domina, quem realmente é dono de quem – quem realmente é parte de quem? Seria eu uma lembrança das minhas memórias, um escravo do meu corpo, que se rebela ao tentar tomar-lhe as rédeas? Estaria a vida me pondo no tronco ou eu mesmo me mutilando? E se me defino como eu, e de mim às vezes mal significo meu nome, como me apresento? Posso me apelidar? Tenho me apelidado? Se quando digo ”sou isto, sou aquilo”, e descubro que hora sou, hora não sou – não estou sempre me apelidando, dando uma vaga opinião não tão bem embasada sobre aquilo que acho de mim? Se te escrevo cartas, se rasgo as cartas, comunico, de fato, Felipe? Ou José? E, por fim, por que o amor me sai tão fácil das veias, enquanto esse ódio fica? Um toma o lugar do outro? Um é verme do outro, cobra do outro, um é faceta do outro e a moeda é viciada? Quero a estatística correta. Se quando digo que quero o bucolismo, no fundo, só queria estar ateando fogo na cidade? Se digo que te quero, no fundo, digo que bem me quero, ou mal me quero? Se digo que não digo, assumo: se essas paredes falassem, denunciariam toda a minha farsa tão mal montada de mim.
Felipe Vale, José. Abril de 2019
12 notes · View notes
diegocastroleitao · 6 years ago
Text
Crescer
Vou contar uma coisa, ninguém nesse mundo sabe crescer. É sério. Ninguém te ensina nada, só acontece.
Estou caminhando no parque com esse meu amigo e ele me diz que preciso abrir os olhos e me atentar as fases, que do nada seus pais começam a ficar estranhos e então sua mãe morre de câncer e seu pai diz que você já tem 24 anos e que não consegue nem olhar na sua cara. Que você nem é filho dele, porra. Você não consegue nem sofrer pela mãe morta porque já te arrumaram um emprego no supermercado quando, desesperado, você pediu ajuda nas redes sociais. É claro que você esperava por mais. Nessas horas seus amigos meio que desaparecem. E esse amigo, lá de baixo, olha pra mim com uma cara estranha.
Esse é a primeira fase.
Você não sabe como, mas arrumou um quitinete perto do trabalho. Isso é qualidade de vida, alguém disse. Você, se matando de trabalhar pra não morrer, pra continuar deitando nos lençóis que você pilha, outro depois de outro depois de outro depois de outro pra não dormir direto no chão frio. Você pensa em voltar a estudar e faz planos, muitos planos. Faculdade, concurso público, qualquer coisa, porque crescer na vida é possível. Então aquela menina, a que trabalha no caixa, começa a olhar pra você também e depois de uns meses vocês já estão quase namorando, você fodido, sem grana, pagando lanche e cineminha. Seu quitinete não tem nem luz. Você sabe como é. Então ela diz pra você que está grávida. Com lágrimas nos olhos ela segura a barriga de forma carinhosa e por alguma razão aquela coisa oval de 3 meses faz você se lembrar do câncer que matou sua mãe, e da pressão que sentiu no cu graças ao dedo dela quando, naquela única vez em que vocês transaram sem camisinha, você gozou lá dentro e foi maravilhoso. Ela diz que vai ser difícil, mas quer ficar com o bebê. Que é uma benção. E os planos? Bem...
Esse é a segunda fase.
Você não sabe como, mas agora não dorme mais no chão e até tem luz em casa. Crescer na vida, é isso, não é? Tem um berço ao lado da cama e um criança ali dentro. E você trabalha mais do que nunca agora, mais do que um dia já achou possível. De segunda a segunda. E também não dorme porque o bebê chora à noite toda. Então você começa a se drogar porque precisa desesperadamente que alguma coisa faça sentido nessa vida merda, e porque você quer se sentir um pouco poderoso e menos cansado. Você quer dar pulinhos. Você trabalha, trabalha, e cheira e cheira e chega um dia em casa no pino, cortando giro, e o seu filhinho finalmente está dormindo. Você olha sua mulher na cama só de calcinha e camiseta e ela também está dormindo, esgotada, mas você está com a energia de um cavalo e ela tem umas pernas tão lindas. Você fica por cima dela e começa a abrir o zíper da calça, você beija o pescoço dela, lambe e ela acorda no susto e diz, com um meio sorriso, que está morta, com carinho ela alisa o lado do seu rosto e pede pra você parar. Por favor. Mas você continua, força. E aí ela te dá um empurrão seguido de um tapa, e então você revida, um tapa, mas um tapa tão forte que seu estalar acorda o bebê. Ela te acerta um soco na barriga e então você perde completamente tudo. Você revida mais uma vez, lhe acertando socos e mais socos na cara, cheio de farinha nas ideias, e seu bebê chorando ao fundo, o maldito bebê, a benção de Deus. Sua esposa, sua mulher, grita e pede socorro enquanto o seu filho chora e aí alguém começa a esmurrar sua porta, tem mais alguém gritando do outro lado, do lado de fora. Ela acerta seu saco com joelho e você se torce todo exatamente na hora em que ia chamá-la de Piranha, Puta Cansada que Não Faz Porra Nenhuma. Ela consegue se desvencilhar de você, pega o bebê no berço e se arrasta até a porta. É a velha, a múmia da casa ao lado, ela a segura nos braços e da porta diz que sempre soube que você era um merda covarde filho da puta. Ela leva sua esposa e seu filho para longe.
Esse é a terceira fase.
Alguns dias depois alguém bate à sua porta. São os dois irmãos e o pai da sua esposa. Eles não dizem nada, só pedem pra você ir com eles. Em silêncio, vocês quatro dentro do carro. Você acaba indo parar num matagal. Vocês andam até chegar numa clareira e lá no meio, bem no meio, tem uma cadeira, a cadeira de madeira ornamentada que você via na casa dos pais da sua esposa nos almoços de domingo. Eu juro, eles pedem pra você sentar nela. Você não diz nada, simplesmente obedece. Você senta e aí eles amarram seus pés e mãos com uma corda, amarram tão forte que se você tentar se mexer sua pele arde, queima. Eles dizem que estão fazendo isso pra que as coisas aconteçam melhor, que não é nem medo de que você possa correr. Eles pedem pra você ficar paradinho, e você fica. Você pergunta que horas são e quando eles respondem você diz que vai se atrasar pro trabalho. Daí eles pedem pra você escolher, cada um segurando uma coisa, e quando você escolhe a marreta, nos braços do pai, no instante seguinte ela desce como uma prensa no seu joelho direito. Amarrado na cadeira, seu joelho, sem ter pra onde correr, faz um som parecido com vidro sendo quebrado, e a dor é tão forte que você começa a se mijar. Daí esse mesmo pênis que antes soltava urina também recebe um golpe e agora você mija sangue, seu saco escrotal com certeza foi pro espaço. O cheiro horroroso mostra que você está se soltando por todos os lados. A família pergunta se você é canhoto ou destro e quando você tenta responder eles acertam a mão errada. Quando enfim eles terminam, soltando as cordas e vendo seu estado, eles dizem que você não vai voltar no carro deles, o estofado acabou de ser limpo. Eles jogam 20 reais no seu colo e pedem pra você pegar um Uber. E esse meu amigo, aqui do meu lado na cadeira de rodas, disse que crescer é basicamente isso, você meio que não tem escolha e ninguém sabe como funciona, mas que a coisa toda só acontece, quer você queira ou não.
3 notes · View notes
roendoversos · 6 years ago
Text
Capítulo 1 - Our Love
ARTHUR
Não sei se vou conseguir explicar de forma que vocês entendam o que aconteceu, mas vamos lá vou tentar. Meu nome é Arthur, mas poucos me chamam assim, no meio onde eu vivo coisas assim são irrelevantes quando se tem que manter a autoridade.
Cresci numa família um tanto quanto diferente das outras, minha mãe e meu pai me ensinaram a arte do tráfico desde muito cedo, não conheci outra realidade, conclui o ensino médio e a partir dai, não faço outra coisa a não ser traficar no meu morro, foram anos de conquista pra chegar onde eu cheguei, não tenho o que reclamar, tenho tudo que eu quero, quem eu quero nos pés, casa, carro, dinheiro e amigos leais, liberdade pra fazer o que eu quiser. Sou feliz assim, não mudaria nada. Até que conheci ela.
ANA
Bom, desde o aniversário do Arthur já se foram dois anos. Ao longo desse tempo, percebi que seria inútil ignorar o que sinto por ele, mas por uma questão de orgulho nunca o disse o que sinto.
Estava no ultimo período da faculdade de Direito, não pretendia exercer a profissão, mas queria muito agradar o papai, então a fiz com muito prazer e esforço.
Com os estágios e provas finais do curso, mal consegui ver a Lê nos últimos meses, mas sempre que ela me ligava contava as novidades de como o seu relacionamento com o Chay estava maravilhoso. Eu sempre torci pelos dois, então receber noticias assim me deixavam muito feliz pela minha amiga, afinal alguém tinha que ser feliz né?! Dramas a parte, a Lê e o Arthur também viraram melhores amigos e eu me aproximei mais dele também, como amigos claro, fazíamos companhia um pro outro nas horas vagas que ele tinha pra ficar de vela para Chay e Lê, sempre que estávamos juntos ele me pedia pra cozinhar, e acabávamos sempre com a uma panela de brigadeiro, debaixo do cobertor assistindo algum filme de mulherzinha como dizia o Arthur. Geralmente, sempre acordava nos braços dele enrolada no cobertor em cima do sofá, era constrangedor a maneira como eu tentava me desculpar pelo excesso de intimidade, mas ele sempre levava numa boa e me acalmava. Isso no entanto, parou de acontecer depois que o Arthur arrumou um projeto de namorada/esposa, era linda e tinha um corpo de dar inveja a qualquer uma, não demorou muito pra eles começarem a morar juntos e com isso todas as minhas fantasias e esperanças foram acabando.
- Oi amiga, te acordei – Lê falava do outro lado do celular
- Não amiga, já estava terminando o café, não esqueceu que hoje é minha formatura não né? – questiono só pra garantir
- Claro que não bobinha, to te ligando pra gente combinar de ir no shopping precisamos de roupas novas
- Precisamos mesmo! Não tenho ideia de como eu vou, eu te encontro ou você me pega aqui?
- Estou aqui no Chay, passa aqui e vamos daqui mesmo
- Esperai, o que você esta fazendo no Chay esta hora da manhã? – quase grito com ela
- Calma Ana, quando você chegar eu te conto – posso ouvir ela prendendo o riso
- Ahhh mas vai contar mesmo, em meia hora eu chego aí – desligo o telefone, indo pro meu quarto me arrumar.
{look da Ana: https://br.pinterest.com/pin/194288171410056517/}
Depois de pronta, me despeço dos meus pais, pego a chave do carro e vou até a casa de Chay. Desde que Arthur começou a morar com a sua pegue-te da vez, eu não gostava muito de ir até lá, não o ignorava, nem nada do tipo, até porque eu cheguei primeiro hahaha, mas era sufocante ver o jeito dela com ele, ela não o merecia. Quando cheguei, bato na porta, e quem abre?
- Oi Linda – Arthur abre os braços e eu o abraço, deixando a bolsa no chão, estava com saudades, do abraço, da voz, dele, não deveria, mas estava, não conseguia mais evitar, e nem tentava mais.
- Oi Thur, como você está? – aperto os braços em volta do pescoço dele, saindo do chão, devido a altura dele e ele corresponde fazendo o mesmo.
- Estou bem, ouvi a Lê dizendo que você estava vindo, vão sair? – ele vai me soltando aos poucos
- Vamos ao shopping, temos que estar lindas pra festa – jogo o cabelo pro lado , tirando onda com ele
- Vixxe, então vai logo que até a noite é muito pouco pra esse milagre acontecer – ele ri indo pra sala
- Sem graça – faço um bico e ele ri mais ainda ignorando minha irritação
- Olha quem resolveu sair da toca – Bruna aparece no corredor com o seu micro pijama
- É então – cadê a Letícia mesmo, quero sair daqui!
- Ei Ana, que horas vai ser sua formatura mesmo? – Arthur pergunta tentando mudar o clima tenso que sempre ficava com a Bruna perto de mim
- As oito – olho pra ele – Ela vai? – não consigo modificar meu tom insatisfeito e arranco um sorriso dele
- Não linda, não vai – Já disse que ele me tira do sério quando quer? Pois então.
- Hum – Ignoro a presença da Bruna ali que ainda estava tentando entender do que estávamos falando e vou atrás da Le, pelos quartos.
Quando abro a porta do quarto do Chay, me deparo com uma cena nada agradável. Leticia está de quatro com Chay em pé com as mãos no seu quadril, demorei pra processar, mas quando me dou conta do que estou vendo, fecho a porta tentando não fazer barulho e saio correndo.
- Ai meu Deus, não acredito que eu vi isso. Quando a Le sair avisa que eu to no carro esperando – grito pro Arthur, já saindo pela porta.
Pouco tempo depois Leticia passa pelo portão se despedindo do Chay, não acredito que essa menina perdeu a virgindade e não me contou, to chocada!
- Que cara é essa amiga? – A cínica entra no carro me perguntando
- Como que cara é essa Leticia ?? Voce não tem nada pra me contar não, sua piranha de rio sujo – Tento inventar um palavrão bem ofensivo
- HAHAHAHAHA, larga de ser ridícula vou te contar tudo com detalhes – enquanto eu dava partida no carro , comecei a me arrepender de ter perguntado
Letícia me contou com detalhes minusciosos sobre a sua primeira noite com o Chay. Primeiro, o quanto estava nervosa e ele foi carinhoso com ela, garantindo a cada segundoo se era aquilo mesmo que ela queria, quando começaram a se despir, Le contou que não sabia o que fazer , Chay parecia bem confortável já ela queria cobrir cada parte do corpo dos olhos de Chay, ele foi um fofo com ela, fiz uma nota mental de agradece-lo depois por fazer minha amiga tão feliz, os detalhes posteriores foram nojentos, ele chupou ela acreditem, chupou sem nenhum pudor, e o que ela entendeu por orgasmo foi resultado das chupadas, senti um fervor estranho ao ouvir ela contando sobre o tamanho do membro dele, que era o total de um palmo e dois dedos, ri muito ao imaginar ela medindo sem que ele percebe-se pra me contar depois, não que desejei estar no lugar dela, mas queria estar no lugar da Bruna isso sim, mas fantasias a parte, Lê disse que doeu no inicio mas logo esqueceu-se da dor, quando eu achei que estava acabando, ela continuou dizendo que ficou insaciável por mais
- Meu Deus você virou uma louca por sexo e só fez isso uma vez? – olho pasma pra ela enquanto olhamos algumas roupas numa loja
- Quem disse que foi só uma vez querida? – ela me olha com um sorriso nos lábios
- Credo Letícia, tenha modos! Não sei como está andando – cubro a boca pra não rir tão alto quanto gostaria no momento
- Eu também não sei amiga, to toda dolorida – ficou horrorizada com a ultima revelação e resolvo ignorar
- Ai chega desse papo, vamos escolher a roupa logo!
Depois de muito procurar, encontramos:
look da Ana: https://br.pinterest.com/pin/491807221807577003/
Da loja de vestidos, fomos direto para o salão , não quis nada muito extravagante para penteado, mas me encarreguei de cuidar de todo o resto do meu corpo afinal estava precisando de uma boa faxina corporal se é que me entendem, depois da depilação , esfoliação, manicure, pedicure, cabelereiro, massagem, chegamos em casa apenas pra troca dos vestidos.
Penteado da Ana: https://br.pinterest.com/pin/794815034208804596/
Tudo foi perfeito, meus pais estavam extremamente emocionados e eu não ficava atrás. A Cerimônia se encerrou, nos despedimos. Papai e Mamãe já conheciam Arthur e Chay,  e sabiam de suas atividades, no inicio Papai surtou mas logo fez Arthur prometer que não me envolveria em confusões, ele sabia que não adiantaria me impedir de vê-lo porque tinha noção dos meus sentimentos por ele, mesmo que não apoiasse, me ajudou.
Da cerimonia, Letícia , eu e os meninos seguimos para uma boate onde seria a festa dos formandos, Arthur estava lindíssimo num traje social. Confesso que se não fosse Bruna, hoje eu perderia a cabeça. Que homem, meu Deus, que Homem!
- Vamos no banheiro comigo amiga? – Le pegava a bolsa, se levantando da cadeira
- Vamos – olho pro Arthur mexendo no celular e me afasto
- Voce precisa pegar seu homem de volta
- Para com isso, ele não é meu e você sabe disso
- Ah não? Então porque você não esta dançando na pista e tirando essa boca virgem de anos?
- Porque ninguém aqui me interessa pra isso – reviro os olhos
- Mentiraaa! Se fosse o Arthur você o beijava sem pensar duas vezes
Fico sem resposta imaginando a cena
- Ta vendo – Leticia continua – Amiga me escuta, ele é louco por você também, só que ele não tem coragem de chegar em você, facilita Ana
- Ele tem mulher Leticia, pelo amor de Deus!
- Se você não fazer alguma coisa, eu faço – me desespero
- Não, o que você quer, que eu sente no colo dele e diga, ei da pra você me ensinar a beijar? Pelo amor né Le – retoco o batom olho pro espelho
- Não amiga, eu quero te ver feliz, não quero você pelos cantos assistindo seu boy sendo feliz com outra, nós vamos sair daqui, vamos dançar
- Eu não sei fazer isso – interrompo ela
- Sabe sim, é só imitar! Ou vai querer ser a filinha recatada do pastor que nunca se arriscou pro resto da vida?
- Qual o problema – reviro os olhos rindo dela
- Fala sério Ana! – Ela me arrasta pela mão pra fora do banheiro
1 note · View note
troymotherfuckermason · 6 years ago
Text
I’m not afraid anymore || Part 6
Puberdade. Hormônios em fúria. A adolescência é a fase das descobertas, das decições que faremos que mudará completamente o rumo da nossa história. A melhor fase para uns, a pior fase para outros. Aos quatorze anos eu descobri a vida sexual e os prazeres que ela dá com a minha primeira masturbação, confesso que foi uma surpresa, minhas pernas tremeram e perdi completamente as forças e despenquei no chão do banheiro enquanto tomava banho. Sensação maravilhosa. Aos quinze, e até um pouco antes, sentia uma tração absurda pelo corpo feminino e sua delicadeza e curvas e na mesma idade perdi a virgindade com uma. Foi fenomenal. Entretanto o corpo masculino também me chamava atenção. Os corpos firmes, másculos e jeito enrijecido que os rapazes da escola andavam, as formas e curvas que eu observava no vestiário depois da educação física ou dos treinos de futebol...
Tem esse cara na escola, acho que posso dizer que foi a primeira e única vez que gostei de alguém.
- Ei, Tyler...
- Troy, e aí cara... What’s up?
Tyler não é dos populares, é um cara comum da turma comum, mas que todos querem serem amigos por serem de certa forma descolados. Cristal sempre estava junto, tinha uma quedinha por ele, mas infelizmente -- para ela -- Tyler e eu já havíamos trocado alguns olhares e conversas confusas.
- Descolei aquele novo Super Mário Bros 3 que conversamos um dia que queria jogar...
- Wow, dude... Really?
- Vamos lá pra casa. vamos jogar.
Como eu esperava, Tyler aceitou o convite. Sento uma energia tomar conta de mim algo como uma mescla de empolgação e ansiedade. Durante todo o caminho para casa ficamos discutindo sobre o jogo, desde as especulações de como seria até as teorias bizarras por trás dos jogos do Super Mário e da Nintendo é a febre do momento.
Jogamos até não conseguirmos mais passar das fases. Rimos, brincamos, comemos as coisas que os empregados fizeram para nós tanto o que eu perdia quanto ao que Tyler pedia. Não sei em que momento as coisas se tornaram o que estavam agora.
Sinto seu hálito quente no meu rosto. Sinto nossos hálitos chocando-se e misturando-se no ar entre a gente. Ele está próximo o suficiente para nossos narizes quase encostarem. Não consigo falar uma palavra se quer. Tenho em mente que eu realmente queria aquilo, eu queria aquele contato e desejava por isso, meu copo implorava, mas agora que chegou eu não sei o que fazer.
Meus músculos enrijecem quando ele se inclina ainda mais e me sela os lábios com um beijo. É quente e macio, mas suas mãos são grossas e sinto uma delas me segurando pelo pescoço. A outra, junto com o braço, passam pela minha cintura e com uma força que eu desconhecia que ele tinha, Tyler me coloca sobre seu colo. Ele abre as pernas e sento sobre o colchão com as minhas pernas passadas por ele assim como as dele por mim.
Nossos lábios ainda estão colados, sem se moverem e sua mão ainda na minha nuca. Um arrepio se desprende dela e desce pelas minhas costas e de repente meu corpo inteiro está arrepiado. Minha calça fica um pouco apertada e então ele continua os beijos. Eu sei como beijar, tenho praticado muito com as garotas, mas agora é como se eu não conseguisse beijar, como se eu não soubesse então o deixo guiar.
Fico ainda mais íntimo e familiarizado com o momento. Nossos beijos tomam proporções maiores e ele tira minha camiseta, assim como eu a dele. Nossas peles entram em contato e eu não quero que aquilo acabe, quero senti-lo ainda mais e a falta de espaço na minha calça me força ainda mais a me querer livre dela. Seu corpo é robusto, embora ele não seja cheio dos músculos, e movimentos firmes e fortes e aquilo me excita ainda mais. Suas mãos, grossas e macias, passam pelas minhas costas e seus lábios roçam meu pescoço e sinto uma brisa suave por onde passou deixando uma marca molhada até meu peito. Minha cabeça cai para trás e meus olhos fechados me levam para outra dimensão.
Caímos na cama, eu sobre ele e ainda nos beijando ferozmente. Seu quadril empurra o meu e não consigo evitar de fazer o mesmo. God, It feels so good. O jogo não é mais o foco, o videogame foi esquecido e ouço os controles caindo no chão, assim como os pratos e copos que estavam ali em cima e rimos entre os beijos.
- WHAT THE FUCK IS GOING ON HERE?
Não ouvi a porta se abrir, apenas a voz sobressaltada do meu pai. Pelo susto pulo para o lado saindo de cima de Tyler e fico alternando o olhar entre ele e meu pai, não era para estar em casa.
- Pai... Eu... - Eu não sei o que falar.
Eu quero falar alguma coisa, eu quero me explicar, mas explicar o que? Ser pego aos beijos quase transando com um cara na minha cama, na casa do meu pai? Não precisa ser explicado, pois estava sendo visto. Seu rosto fica vermelho de fúria e ele sai do quarto pisando pesado. Olho para Tyler e o mando ir embora antes que as coisas fiquem piores do que estava começando a ficar, pois sei que meu pai é violento e poderia fazer alguma coisa com ele. Antes de ir ele me deu um beijo.
- Pai...
Chamo pela casa procurando-o ainda sem camisa e com o botão e zíper meio aberto da calça. Por alguma razão, por algum motivo que eu desconheço sento uma vontade absurda de me explicar.
- Pai...
Mas não o encontro em lugar nenhum. Vou para o meu quarto e visto minha camiseta, ao virar para sair e ir embora dali o vejo entrando de supetão no meu quarto. Imediatamente sinto cheiro de bebida, mas ele não está bêbado então julgo ter acabo de beber.
- Eu não quero te ver andando com aquele cara. Meu filho não é viadinho que fica dando o cu por aí. - Esbravejou apontando o dedo para mim e para fora, que acredito ser para um Tyler imaginário. - Eu não criei uma bichinha.
- Pai eu... - N��o consegui terminar de falar. Ele veio para cima de mim segurando pela minha camiseta. Eu caí na cama.
- Eu dou educação. Eu cuido. Eu dou dinheiro e é assim que você me agradece? Gastando meu dinheiro com suas coisas de maricas?
- Pai eu não sou gay. - Tento falar por cima dele, mas não sou ouvido.
Ele vem para cima mais uma vez resmungando coisas que não consigo entender, pois seus dentes estão serrados. Consigo segurar ambas as suas mãos com as minhas e ele sobe em cima da cama. Nossa briga me arrasta ainda mais para cima da cama até a cabeceira onde não tenho mais fuga e sinto minhas forças esvaindo aos poucos.
- Eu vou acabar com a sua raça. Você não é meu filho. - Disse irritado. - VOCÊ NÃO É MEU FILHO.
Meu rosto esquenta com uma dor descomunal e minha visão fica turva. Ele me deu um soco no rosto.
- EU NÃO CRIEI UM VIADINHO FILHO DA PUTA. MARICAS. UMA BICHA.
Cada palavra era um soco, mas escondo meu rosto por entre os braços, entretanto meu corpo está desprotegido. O ar entre difícil em meus pulmões e meu corpo inteiro começa a doer. Minhas costelas, costas e barriga pelos socos que ele me dá e pernas pelo peso em cima delas.
- PAI PARA, VOCÊ ESTÁ ME MACHUCANDO.
- NÃO ME CHAME DE PAI, VOCÊ NÃO É MEU FILHO. EU TENHO NOJO DE VOCÊ.
De repente aquilo cessa. Não tenho forças para me mexer, apenas chorar escondido entre os braços. Ele sai do meu quarto. Tento olhar em volta a procura dele, mas não consigo. Procuro pelo espelho e vejo que meu olho esquerdo está roxo e inchado assim como parte do meu rosto avermelhada e esverdeada quase chegando ao roxo. Levanto a camiseta e não está melhor do que meu rosto. Sobre a minha cama, nos lençóis brancos, vejo sangue
Estou encolhido em um dos cantos do meu quarto quando ele entra novamente segurando duas bolsas grandes o suficiente para me colocar dentro. Naquele momento pensei o pior, mas ele se limitou apenas a jogar as bolsas em mim, estão pesadas e faz com que meu corpo reclame de dor.
- Pegue-as e me espere no carro. - Ele ordenou e por eu não me mexer ele me chutou. Relutante me levantei.
Não sei para onde estamos indo. Sentei no banco detrás por segurança. Do lado de fora as coisas passam muito rápido e não temo mais o que possa acontecer, tenho no corpo o que de pior aconteceu até o momento e se ele me matasse ali mesmo e me desovasse... Whatever.
Acabei pegando no sono e acordei com o carro parando. É início de noite e ainda está claro e estamos no meio do nada. A porta do meu lado onde estava encostado se abre e caio sobre o chão duro do asfalto de cara nos pés dele.
- Não quero você na minha casa. Para mim você nunca existiu, esse desgosto esse nojo que você é. Esqueça que um dia teve pai e não ouse voltar para a minha casa.
Me levantei com relutância e, de certa forma, fiquei surpreso que ele me deixou fazer isso. Desferi um soco no seu rosto e fiquei feliz que o sangue escorreu do canto da sua boca e avermelhou seus dentes.
- Eu vou acabar com você. Escreve o que eu estou te falando. Um dia eu vou voltar e você vai se arrepender amargamente disso.
Ele se limitou a reunir o sangue com saliva e cuspir em mim antes de entrar no quarto e me deixar para trás, no meio do nada. Sozinho.
1 note · View note
opresente · 2 years ago
Text
Dei match!
Havia baixado o tinder fazia uma semana numa brincadeira entre amigos, pensando em excluir depois, mas não o fiz.
Indo contra uma ideia anterior de não conhecer ninguém pela internet, ali estava eu, deslizando fotos e julgando meu interesse pelo físico. Afinal, não fazemos isso todos os dias?
E ali estava ele, moreno, barba rala, lábios rosados, ombros largos e um maxilar de respeito (confesso que tenho uma queda por um maxilar bem desenhado). Passei as fotos, procurando uma que o desabonasse, assim como estava fazendo com os demais. Não encontrei, em todas as fotos ele estava extremamente atraente.
Estava prestes a arrasta-lo para direita quando parei para analisar sua idade, 24 anos, tínhamos a mesma idade, isso me preocupava, afinal homens demoram mais para amadurecer (baseada em comprovações científicas).
Pensei muito, fechei e voltei para o aplicativo algumas vezes. Decidi correr o risco, e então, era um match. No outro dia lá estava a notificação, ele havia mandado mensagem, uma cantada barata, o que inicialmente me fez pensar que se tratava de um pegador.
Respondi, não tenho experiência com essas cantadas, apenas segui o rumo da conversa.
Após um início de conversa sem muitas pretenções estávamos nos seguindo no instagram e continuando o papo via direct.
Pra minha preocupação, no feed eram praticamente as mesmas fotos. Somente dele, em poses e cenários diferentes. Seria um fake?
A conversa foi acontecendo de maneira tão natural que era como se eu já o conhecesse. Quando percebi já estávamos combinando de viajar juntos. (Onde estou com a cabeça? Nem conheço ele!)
Marcamos uma ligação de vídeo, uma hora e meia conversando sobre muitas coisas, e em nenhum momento ele fez qualquer comentário sexual. Estava eu com algumas pulgas atrás da orelha.
Ele parecia interessado, mas ao mesmo tempo parecíamos amigos conversando.
Provoquei, mandei uma foto um pouco ousada para testar sua reação. Carinha de apaixonado, foi o que recebi.
Estou curiosa para encontrá-lo, mas ao mesmo tempo com receio de não existir o match físico. O medo fala muito alto, mas o risco é extremamente tentador. Não sendo ele, um golpista ou sequestrador, o que tenho a perder?
1 note · View note
ohomempermanecidohq · 4 years ago
Text
ELE AINDA PERMANECE
O Homem Permanecido.
“Have some else's will as your own You are beautiful and you are alone.” Nico
Frio inverno da alma. Diante desses inacessíveis corações ele faz uma prece. Eu sou um caçador do amor. Ninguém despertou, o sono veio sobre eles. Ele entrega um pedaço de seu corpo a eles. Quem ele pensa que é? Tentáculos do divino? Enquanto eles entregam-se a noite da felicidade corrosiva. Entre sombras ele caminha em busca do sagrado. Coração batendo na vibe do amor. Extrema solidão na paisagem deserta. Ele e seus passos pequenos entre anjos,espinhos, lesmas, cachorros, vampiros, sangue e dor. Fizemos silêncio sobre isso. Como fosse pecado pronunciar uma palavra que revelasse seu destino. O lugar pra onde estou indo, por que esses obstáculos. Falta muito, ainda? O horizonte aponta paraísos de neon. Ele segue essa trilha. Ele carrega esperança para ele e para mim. Ele testemunha do desespero de tantos homens. Tantos que como ele caem ao solo desamparado, vencidos de suas batalhas mais intimas. Ele sem sonhos e trite. Qual o seu destino? Ele trêmulo se lança nas águas. Ele que guarda consigo notas sobre um amigo que escapou do afogamento. Onde estão os rostos amáveis de outros tempos? Ninguém estava lá. Algo havia entre eles. Não olhavam através. Como eles chegarão até aqui? Quem sabe da verdade das canções do deserto? Violência de um animal cintilante. Ao entardecer o azul do céu se desfaz em cinzas. Um homem ajoelha-se e chora. Ele carrega consigo uma marca que não se engana. Ele e seu cachecol vermelho desbotado. Ele que tem uma tatuagem de caveira no peito que pulsa com bater de seu coração. Vai tua hora é essa. Testemunha do silêncio das estrelas. Não me chame pra casa. Uma voz acomoda-se em sua cabeça. - Vai em busca da luz. Sou eu ainda depois de tantos despertares? O que sobra de um homem depois de seus dias de caminhada? Ele engole e solta a fumaça de um cigarro impuro.(Amo tua boca devastada por fumaças diabólicas). Surgem as horas difíceis. Lágrimas umedecendo o chão seco. Para chegar ao seu destino ele arrasta-se gritando. Um homem ferido, um homem ferido que o coração ainda bombeia.
“Não precisa de estrelas, em lugar algum
perguntam por ti.” Paul Celan
Mesmo assim ele insiste no vazio. Onde todos falharam, ele mantem a fé de que é possível continuar. Ele une-se a terra como em um encontro amoroso. Um alimentando o outro. Eu e tu talvez sejamos a mesma coisa. Ali ele renova suas forças. Ele esta em comunhão não se preocupe. Armadilhas, ossos, venenos, perversidades, beleza imensa, vermes, deserções, dias negros, paixões ardentes, milagres, perolas, perfumes e cinzas. Ele permanece incansável. Ele sabe que não precisa voar. Sabe que os anjos estendem suas asas sobre ele. Ele transpassa o abismo do seu eu. A noite fixa sob seus olhos e ele continua avançando sem medo agora. Ele respiração trêmula no fim da linha. Sabe que não tem nada a perder mesmo diante das tempestades. Ele grita confiando que pode assim libertar-se de todas as amarras. De todos os nós cegos em sua garganta. Ele grita rejeitando o grande silêncio das montanhas de carne. Animal louco. Ele sente em si a eternidade da vida.
Quando me abandonei em ti, nos tornamos um.
Não o segui, apenas colhi do chão suas migalhas.
Sou eu, eu, estava entre vocês, estava aberto, estava audível. Sou eu ainda, vocês estão dormindo.
Ele veio pela noite. Escapei, perguntou-se? Queria brilhar, queria brilhar diante da morte. Ele corre. Ele veio até nós invisível. Nesse instante o mundo insere o seu mais íntimo no jogo com as novas horas. Ainda há tempo, uma estrela ainda tem luz. Nada, nada esta perdido. Ele arrisca um movimento sutil entregando-se ao seu destino. Ele escapa dessa vez. Ele vive para sempre. Como é belo esse momento. A aurora do sonho. Quem precisa disso? Ele esta em contato com sua verdadeira realidade possível nesse instante. Ele em contato com a coisa real e certa: o Bem, a verdade, o Perdão. Salutares e puros como o Amor. No fim de tudo isso há um minuto de paz, um minuto gota de sereno. Arrasto meu corpo. Esta hora, tua hora. A MARCA DE UMA MORDIDA em lugar algum. Também a ela tens de combater a partir daqui. Seu esplendor me fere. Uma celebração. A paz é tão imensa que entorpece. Seus olhos se abrindo sobre uma coisa maravilhosa. Ele e seu hálito de lesmas doces e pedras preciosas. Ele esta pronto para imensidão.
“ TUA VOZ È ETERNA eu vejo a mão cinzenta rasgar a parede do mundo estamos definitivamente na vida.” R.Piva
É ali que começo a nascer.
Luiz Rodolfo Annes com a participação de Nico, Paul Celan, Roberto Piva e Sylvia Plath.
Junho, 2011.
Em 2011 dei continuidade aos desenhos da série "O Homem Permanecido" e escrevi esse novo texto ampliando a narrativa já existente anteriormente.
1 note · View note
onedidreamsforever · 7 years ago
Text
Tumblr media
One Shot Louis Tomlinson
Semana LTomlinson ♡
Pedido por @littlekamyh
A coisa mais prazerosa da vida é ser livre, livre para pensar, escrever e agir como quiser e (seu nome) pode dizer que ela é livre, a partir do momento que ela coloca o pé na floresta pode falar e fazer qualquer coisa, bem diferente de quando ela está rodeada pelos aldeões que com uma palavra colocada de forma errada em uma frase eles ameaçam queimar as pessoas.
Mulheres não podem ser ou fazer qualquer coisa, têm que ouvir e acatar as vontades dos maridos, não têm desejos ou pensamentos, vivem apenas em função da família e é desse jeito que sua mãe está a criando. Se sua mãe soubesse que já se deitou com um homem, coitada, ou morreria ou a atearia na fogueira com a ajuda de toda a família.
Desde nova (seu nome) segue apenas o que quer, se ela quiser correr pelas ruas apenas com as roupas de baixo, ela faz. Se quiser responder negativamente os cortejos de um homem, ela também faz porque não se importa com o pensam dela, ela quer satisfazer apenas a si própria.
Em seu diário ela não escreve sobre o seu dia, ela escreve contos sobre uma mulher independente que não vive em uma aldeia rodeada de pré-históricos, ela escreve sobre uma mulher que explora todos os prazeres da viva e que coloca os homens aos seus pés e ao seu serviço. Se a pegassem escrevendo uma coisa dessas com certeza a condenaria, ela está indo contra a normas e isso não fica em pune onde mora.
Finalizando mais um capítulo, (seu nome) deixa seu diário de lado passando as mãos em seu pescoço, o dia está quente e ótimo para um banho de lago. Olhando de um lado para o outro, como sempre, ela se vê sozinha, então se coloca de pé e começa a desamarrar o espartilho que sua mãe a obriga usar para ser como as meninas da aldeia. Sua roupas de baixo logo estão no chão junto com o resto e ela caminha em direção as águas entrando lentamente enquanto a água gelada refresca seu corpo. A melhor parte do dia é o lago, poder se banhar nua em meio a natureza é o pico da liberdade e isso ninguém pode tirar dela.
Atrás de um arbusto está o homem cujo os olhos azuis queimam de desejo vidrados na garota completamente exposta, não é sempre que alguém se arrisca por essas bandas onde ele deixou bem claro que é perigosa. A última vez que ele viu alguém ali, a pessoa acabou com o as tripas para fora e os olhos esbugalhados.
O lobo é real, a lenda que todos contam sobre o lobo mal não é apenas uma lenda, ele não pega criancinhas e sim adultos que ultrapassam os limites - que ele mesmo impôs - da floresta.
Com os dentes cravados em seu lábio inferior ele sabia que não podia apenas fazer mal a garota, primeiro ele queria o bem dela - mais o bem dele do que dela -, ele precisava experimentá-la, senti-la na sua língua, sentir a sensação de estar dentro dela e só depois o prazer de matá-la.
Voltando a prestar atenção na mulher abandonando seus pensamentos, o lobo assistia como ela se divertia na água como uma criança, rindo para o nada e respirando água para todas as direções. Resolvido a sair das sombras ele, saiu de trás do arbusto e caminhou até as margens do lago.
— Eu não esperava encontrar uma jovem tão formosa nessa parte da floresta. — o sorriso brinca em seus lábios quando a mulher tenta esconder os seios com os braços — Sem querer ser rude, mas... Eu já os vi. — ele dá de ombros — Não deveria importar já que está nua por vontade própria.
— Eu achei que estivesse sozinha! — retrucou sem descobrir seus seios.
— Não se acanhe, eu gosto deles, são bonitos. — ele começa a desabotoar sua camisa e a lança no chão quando termina começando a abrir sua calça.
— O que está fazendo? — pavor toma conta de (seu nome), ela não é virgem e com certeza já viu um pênis, mas ser estuprada é diferente de permitir.
— Mais uma vez eu digo: Não se preocupe. Eu não vou te fazer mal. — claro que ele faria, mas não do jeito que ela estava pensando. Ele pode ser tudo, mas não é um porco aproveitador de mulheres, elas sempre acabam cedendo à ele.
Como um lobo pronto para atacar, o homem se aproximou com cautela, já estava nu e não queria que ela saísse correndo, ela teria que deixá-lo segurá-la, beijá-la e fazer qualquer coisas que desse em sua teia. Com o objetivo de fazê-la confiar, o lobo espirrou água em sua direção rindo em seguida, o som fez a garota rir também e esquecendo sua nudez ela espirrou água de volta.
— Sou Louis. — ele disse estendendo a mão e a garota olhou desconfiada — Eu só quero me juntar a você, parecia que estava se divertindo.
— (Seu nome). — ela o cumprimentou sorrindo um pouco tímida, mas não se importando se ele podia vê-la como veio ao mundo, como havia dito, ele já viu tudo.
Louis sabe bem como manter uma pessoa distraída, dele a mantém entretida e a transmite confiança com sua fala ou jeito de agir, com (seu nome) não foi diferente. Em meio a espirros de água e brincadeiras de pega-pega dentro do lago, Louis a agarrou duas ou três vezes criando uma tensão entre eles, ele já estava um pouco animado quando entrou no lado, agora então...
— Você já beijou? — ele sussurrou com as mãos na cintura de (seu nome) depois de ter a desafiado fugir dele dentro da água, olhos presos nos dela.
— Não seja tolo... Claro que já. — sorrindo de lado ela já sabia o que ele pretendia fazer, ela também queria, seria como a sua primeira vez. Sexo em segredo.
— Eu achei que você fosse um boa menina... — Louis deslizou o polegar sobre o lábio de (seu nome).
— Eu sou uma boa menina, sei muito bem agradar quem eu gosto. — a frase saiu insinuativa, a quilômetros de distância poderiam botar o duplo sentido.
— Espero que você goste de mim. — Louis aproximou seus rostos — Eu gosto de ser agradado.
— Você é muito exibido, está se jogando para mim sem vergonha alguma. — (seu nome) riu jogando seus cabelos para o lado.
— Você não pode me culpar, seu corpo é delicioso. — a garota abriu a boca em espanto com a palavra usada, Louis riu e ela o acompanhou — Nós dois sozinhos aqui e nus... Não te dá vontade de fazer nada? — ele pressionou seu quadril ao dele fazendo uma leve fricção em seus sexos.
— Ta-talvez... — arfando, (seu nome) fechou os olhos colocando suas mãos na nuca de Louis.
— Há algum problema se eu te beijar? — lábios quase se tocando causando calor em seus corpos.
— Nem um sequer.
Ao sinal verde, Louis tomou os lábios de (seu nome) com vontade, suas mãos escorregaram em direção a bunda dela enquanto ele se empenhava em morder e chupar os lábios macios e vermelhos. Ele seria rápido, não gosta de brincar por muito tempo com suas presas porque logo fica entediado, não há nada que ele já não tenha feito antes e com o passar do tempo tudo fica tedioso.
Ajudando-a no impulso, ele a colocou em seu colo - as pernas em volta de sua cintura - andando com um pouco de dificuldade até uma pedra - ainda dentro da água, não muito muito longe de onde estavam - e a deitou sem parar o beijo. Suas mãos começaram uma grande exploração pelo corpo alheio com uma parada certa, clitóris sedentos por atenção. Descendo os lábios para o pescoço, Louis movimentou seu dedo médio em movimentos circulares no clitóris de (seu nome) a fazendo revirar os olhos e gemer em deleite, na sua primeira vez ela apenas tinha levado algumas estocadas secas e brutas.
— O-o que está fazendo..? — (seu nome) empurrou seu quadril na direção do dedo de Louis em busca de mais do que estava sentindo.
— Estou te dando um pouco de prazer... Antes que tudo termine. — Louis sorriu de lado e desceu sua boca até os seios da garota puxando o mamilo entre seus dentes com um pouco de brutalidade.
Decidido a não enrolar e perder mais tempo, Louis vira (seu nome) de costas para ele, deixando-a com o rosto colado à pedra enquanto mantém sua cabeça presa com uma de suas mãos segurando firme seu cabelo e com a outra pega seu membro passando a glande provocativamente antes de penetrá-lo com força fazendo-a gemer alto em surpresa. A mente limpa, apenas a preocupação em sentir prazer fez Louis agir como um robô, completamente diferente de minutos atrás ele só pensa em seu próprio prazer quando está entrando e saindo de (seu nome) com rapidez. Gemidos roucos e contidos misturados aos altos e as palavras desconexas que saem da boca da garota, o sol fraco iluminando suas peles até que Louis goza saindo de (seu nome) e tomando um tempo para respirar, quando ele está se sentindo ótimo, ele a arrasta até estarem fora da pedra e novamente dentro da água.
— Você é tão bonita... — ele sorri segurando o queixo dela — Eu adorei encontrar você. — ela sorri um pouco vermelha e ele segura firme o cabelo dela — Você precisa ir. — com um impulso forte ele a empurra para dentro da água segurando sua cabeça debaixo d'água enquanto ela se debate em busca de ar. Ele não sente nenhum remorso ao assisti-la perder as força até não se mexer mais — Adeus.
Louis saiu do lago quando constatou que a garota estava morta, ele caminhou até suas roupas as vestiu tranquilamente até avistar um livro, caderno - ou seja lá o que ele tenha pensado ser - próximo as roupas de (seu nome). Com a curiosidade de saber do que se tratava, ele foi até lá o pegando e abrindo em uma página qualquer confuso ao ver várias anotações. Decidido que poderia entretê-lo em seus dias tediosos na cabana, ele levou com sigo sem nem ter ideia de que nunca saberia o fim da história.
Demorei mais volTay ♡
Como sempre, fiquei garrada na parte hot desde quando comecei a escrever. Por isso a demora.
Espero que tenham gostado. Esse é último 1s da semana do Boo, logo estaremos embarcando no especialzinho do Zayn. :)
- Tay
50 notes · View notes
reginaldodpg · 4 years ago
Video
Resumo Escrava Mãe! capítulos da novela de 4 a 15/01/2021,
segunda-feira, 4 de janeiro,
Loreto está surpreso diante de Juliana e Catarina. Catarina conta como descobriu tudo e Juliana se comove. Osório arrasta Esméria diante dos compradores de escravos que a examinam enquanto Esméria se desespera. Miguel acorda Urraca com tapinhas no rosto, ela briga, esbraveja e Miguel diz ela pode ficar na casa de Nestor. Batidas na porta, Sapião abre é vê Juliana e Catarina que pedem ajuda. Urraca aproveita a oportunidade e implora que Catarina lhe ajude. Miguel também se dispõe a ir até o esconderijo. Juliana explica a Sapião que Esméria é irmã de Catarina.
Miguel e Sapião saem rapidamente com elas. Esméria consegue tirar a venda com as mãos amarradas e disfarça e afrouxa as cordas das mãos e dos pés sem ser vista por Osório. Ela vai correr, mas Osório logo percebe e corre atrás dela, mas ele a alcança novamente. Guilherme conversa com um capitão do mato sobre Genésio e oferece uma recompensa para quem captura-lo. Urraca está com a trouxa na mão. Petúnia briga com Rosalinda que não recebeu o valor pelo leilão. Tia Joaquina conversa com Maria Isabel que Esméria continua sumida. Maria Isabel começa a sentir sua falta. Sapião acaba sendo capturado pelos capitães que procuram por Genésio.
Miguel, Juliana e Catarina continuam a busca por Esméria e se preocupam com Genésio que se separou. Sapião luta com os homens e Miguel aparece, eles correm. Urraca está diante de Beatrice, que parece surpresa. Gonzalina carrega as trouxas de Urraca. Beatrice aceita Urraca no engenho e ela já se acomoda no sofá. Maria Isabel sente dor e procura se mexer um pouco na cama. Miguel e os demais avistam o local da venda de escravos. Juliana avista Esméria mais afastada, amarrada. Catarina grita que não pode leva-la e Osório se espanta, assim como Esméria que olha para trás e parece reconhecer Catarina.
terça-feira, 5 de janeiro,
Catarina, Esméria e Osório tentam negociar a compra de escravas. Crisaldo anuncia a prisão de Osório. Osório corre e começa tiroteio entre Crisaldo, soldados e traficantes. Miguel foge com juliana em busca de proteção. Catarina tenta ajudar sua irmã Esméria que está amarrada. Juliana confirma que Osório estava envolvido com o rapto de Esméria. Almeida fica enfurecido com Urraca, Beatrice, Tia Joaquina e Gonzalina e pede que Urraca saia da sala. Beatrice impede. Rebeca reclama de Guilherme para Tozé. Filipa conversa com Bá Teixeira sobre Átila. Bá Teixeira diz que os dois formam um lindo casal. Catarina consegue se aproximar de Esméria e tem a ajuda de Sapião para desamarra-la. Catarina se emociona ao reencontrar Esméria e diz que são irmãs.
Esméria cai desacordada nos braços de Catarina. Juliana e Miguel, escondidos, conversam. Miguel diz que prometeu a Almeida que ficaria longe de Juliana. Juliana diz que também prometeu a mesma coisa. Juliana diz a Miguel que não devem mais fugir, pois Maria Isabel está esperando um filho. Miguel se espanta. Belezinha diz à Dália que continuará a morar na casa pelo menos enquanto Miguel não acertar a situação com Urraca e com Almeida. Almeida expulsa Urraca de casa. Ela sai de lá humilhada. Gonzalina vai atrás com as trouxas. Juliana diz a Miguel que não podem ficar juntos. Loreto comemora a prisão de Osório e Genésio que estão sendo trazidos por Crisaldo para dentro da cela. Dona Urraca vai para a casa de Quintiliano.
Filipa se assusta com a presença dela. Urraca diz que veio para ficar. Catarina diz à Esméria que ela não será mais escrava e que vão morar juntas como uma família. Esméria sai e deixa Catarina muito abalada. Filipa e Guilherme pressionam Genésio para saber se foi ele quem roubou a pepita de ouro. Esméria volta para a casa de Almeida. Maria Isabel pergunta se ela seguiu Miguel e também que não vai descansar enquanto não se vingar de Catarina. Guilherme chega em casa e se assusta com a presença de Urraca. Ele a coloca para fora de casa. Urraca acaba indo para a praça. Rosalinda não perde a oportunidade e vai falar com Urraca. Catarina vai na casa do Almeida para dizer que quer comprar Esméria. Almeida diz que ela não está à venda.
quarta-feira, 6 de janeiro,
Catarina está espantada diante de Almeida. Beatrice e Teresa tensas. Tia Joaquina observa, mas afastada. Miguel se adianta até Almeida e discutem sobre Esméria. Catarina olha para Miguel emocionada. Rosalinda discute com Urraca que está na praça, despejada. Rosalinda cospe no chão e Urraca se descontrola e voa em cima de Rosalinda e puxa seu cabelo e começam a se estapear. Tito Pardo conversa com Esméria que não quer mais saber da condessa. Catarina avança para cima de Almeida e ameaça que se ele não libertar Esméria ela o mata. Rosalinda e Urraca se estapeiam e rolam pelo chão. Loreto se aproxima e apita para que parem. Guilherme conversa com Quintiliano que continua sem conseguir falar.
Urraca e Rosalinda entram na pensão. Gonzalinda está de olhos arregalados. Urraca agradece Rosalinda pela hospedagem. Tito Pardo orienta Catarina voltar outro dia para ver Esméria. Juliana pede que Catarina respeite o momento dela. Catarina faz que vai embora e Esméria entra e chama Catarina pelo nome de batismo. Elas se abraçam emocionadas. Filipa visita Átila e eles se beijam calorosamente. Tomás chega e Filipa se assusta, eles não se veem. Loreto vai até a pensão e entra no quarto. Urraca está na cama de Rosalinda completamente coberta. Loreto tira a farda e entra debaixo da coberta. Loreto agarra Urraca e grita ao ver que é Urraca. Loreto cai da cama e tenta fugir, Urraca corre atrás de Loreto pelo quarto, só de ceroulas.
Rosalinda entra e depara com a situação. Tozé e Rebeca reagem com espanto do que ouvem de Catarina sobre Almeida não ter negociado a venda de Esméria. Miguel conversa com Teresa e pede que leve Juliana a festa que terá na vila, que é o dia em que vai tentar fugir. Urraca vem de dentro e ouve tudo. Dr. Pacheco orienta Guilherme tirar Quintiliano um pouco da cama e diz que ele está fora de perigo. Catarina está na câmara e Osório preso diz a Catarina que pode ajuda-la tirar Esméria das mãos de Almeida. Esméria está ansiosa diante de Maria Isabel que pensa que ela irá autorizar sua venda. Maria Isabel não deixa Esméria partir e Esméria ameaça que vai contar que foi ela que matou o coronel Custódio.
quinta-feira, 7 de janeiro,
Maria Isabel está espantada diante da ameaça de Esméria. Catarina desconfiada diante da proposta de Osório. Osório pede a Catarina que interfira na sua liberdade em troca ele pode forjar uma identificação de Esméria como compra ilegal. Rosalinda desabafa com Dália e Violeta enquanto tomam o desjejum. Esméria chantageia Maria Isabel que pede ajuda para se deitar. Esméria deita na cama e pede que Maria Isabel lhe sirva um copo d’água. Miguel encontra com Juliana e pede para encontra-lo a tarde e sai. Catarina encontra Almeida e pergunta qual o valor de Esméria. Almeida responde que a escrava não está à venda. Catarina se ajoelha e se humilha para Almeida que a ignora. Irani arruma alguns produtos no armazém e Zé Leão chega ali. Filipa com o baú de cartas de Joana nas mãos, diante de Quintiliano que está sentado em uma cadeira.
Filipa lê uma das cartas e Quintiliano se agita, Filipa se espanta e para de ler. Genésio acorrentado e Bá Teixeira chega esbaforida com a bolsa nas mãos. Genésio pede a Bá Teixeira que entregue a pepita a Catarina. Nestor, Dália e Belezinha encenam a peça de teatro e ficam constrangidos com a chegada de Átila. Dr. Pacheco examina Teresa e diz que está tudo bem. Dr. Pacheco revela que Almeida fará uma homenagem a Custódio na festa da vila. Teresa se surpreende e troca um olhar com Juliana. Catarina conversa com Miguel que orienta não confiar em Osório. Bá Teixeira chega e diz que tem algo que pode ajudar a libertar Esméria. Esméria está sentada na cama enquanto Maria Isabel perto da bandeja de frutas. Maria Isabel vai servir frutas para Esméria e rapidamente encosta a faca no pescoço de Esméria que se assusta. Esméria entra em pânico.
sexta-feira, 8 de janeiro,
Maria Isabel ameaça Esméria com uma faca no pescoço. Bá Teixeira vai oferecer ajuda à Catarina para libertar Esméria, em troca pede que Catarina ajude Quintiliano a se recuperar do prejuízo que teve com o barco. Catarina pergunta como pode ajuda-lo e Bá Teixeira entrega a pepita de ouro. Miguel diz que a pepita é solução dos problemas deles. Beatrice e Dr. Pacheco entram no quarto de Maria Isabel e ela disfarça. Eles estranham o fato de Esméria usar um vestido de Maria Isabel. Maria Isabel diz que deu de presente para Esméria. Dr. Pacheco examina Maria Isabel. Almeida fala para Urraca que Miguel blefou quando ameaçou tira-la de casa. Maria Isabel diz para Almeida dar a carta de alforria de Esméria e pede para liberta-la na frente de todos. Maria Isabel diz para Miguel que pediu para libertarem Esméria. Miguel diz que podia fazer o mesmo por ele. Maria Isabel está no quarto com Urraca quando tia Joaquina aparece perguntando se a sinhá quer algo. Maria Isabel pede para chamar Juliana e diz que a quer como mucama no lugar de Esméria.
Urraca e Almeida ficam assustados com a chegada de Loreto e alguns soldados. Loreto diz que o motivo de estar ali foi uma denúncia que recebeu. Miguel e Juliana se encontram. Ela insiste em dizer que não podem ficar juntos. Miguel diz que eles precisam viver este amor e que o Almeida não está em condições de exigir nada. Juliana se surpreende com o comentário. Loreto revira a casa de Almeida. Loreto encontra a bolsa de Genésio dentro no armário no gabinete e tira a pepita de ouro de dentro. Almeida fica assustado. Miguel conta à Juliana do plano de esconder a pepita. Juliana diz que não agiu certo. Miguel fala que fez isto para que os dois possam fugir durante as festividades. Maria Isabel de longe observa os dois. Almeida diz a Loreto que não roubou nada e diz que foi uma armadilha.
Loreto pergunta se Almeida desconfia de alguém e ele olha para Urraca. Juliana diz a Miguel que não pode fugir com ele, pede desculpas e vai embora. Maria Isabel de longe chora de raiva. Urraca discute com Almeida por causa da desconfiança dele. Loreto leva Almeida preso e no caminho Almeida encontra com Miguel e diz que foi ele o responsável. Filipa, Guilherme e Tomás perguntam para Quintiliano se ele sabe quem roubou a pepita. Eles colocam uma sineta na mão do pai para responder a pergunta. Bá Teixeira que também está no quarto fica nervosa com a situação. Catarina entra as pressas e avisa todos que acharam a pepita no Engenho do Sol. Almeida é colocado na mesma cela de Osório. Maria Isabel, com muita raiva e sentindo dores, vai até o quarto de Juliana e pega um chicote. Juliana olha assustada.
segunda-feira, 11 de janeiro,
Juliana está apavorada diante de Maria Isabel e pede que não a machuque. Maria Isabel sente dor e coloca a mão na barriga e Juliana tenta ajudar. Juliana é chicoteada por Maria Isabel. Esméria está furiosa diante de Beatrice que revela que Maria Isabel não quer deixar Catarina comprar sua liberdade. Juliana está caída no chão, com as costas nuas. Maria Isabel tem o chicote nas mãos. Irani embrulha alguns doces e Nestor na rede percebe que ela está irritada e diz que está cansada. Zé Leão chega na casa de tia Joaquina e vê que Juliana está caída, desacordada e se assusta. Quintiliano toca a sinetinha sem parar, muito nervoso na tentativa de avisar que não foi Almeida quem roubou a pepita de ouro e sim Genésio. Bá Teixeira está assustada e corre para buscar água para acalmar Quintiliano.
Tomás joga xadrez com Átila e diz que aceitou ensaiar a trupe no lugar de Tozé a pedido de Violeta. Maria Isabel deitada na cama, com o rosto suado sente dores e tem a respiração ofegante. Beatrice e Teresa chegam e tentam ajudar e Maria Isabel pergunta de Miguel. Esméria procura por ajuda e vê Miguel que chega no engenho. Esméria corre para avisar que Juliana precisa de ajuda. Miguel entra desesperado. Zé Leão vela por Juliana ainda inconsciente. Miguel pega Juliana nos braços. A pensão está cheia e músicos tocam para Petúnia executar sua dança. Todos pedem em coro por Rosalinda que olha para Petúnia, vitoriosa.
Almeida com ódio, anda de um lado para o outro da cela e diz que vai se vingar de cada um quando sair. Osório está calmo. Osório oferece aliança a Almeida e os dois apertam as mãos. Zé Leão está com medo de ajudar Miguel a fugir. Dr. Pacheco examina Maria Isabel e avisa Beatrice que não há mais nada que possa ser feito. Maria Isabel não sabe de nada ainda e pede a Tito Pardo que encontre Miguel. Esméria conta a Sapião que está livre. Zé Leão diz a Miguel que vai ajudá-lo até metade do caminho. Miguel e Zé Leão carregam Juliana e vão se afastar Tito Pardo chega correndo e pergunta o que estão fazendo.
terça-feira, 12 de janeiro,
Zé Leão ajuda Miguel a carregar Juliana em uma maca improvisada. Maria Isabel recebe a notícia do Dr.Pacheco que infelizmente não conseguiu salvar o bebê. Maria Isabel chora e, com muita raiva, culpa Juliana pelo o que aconteceu. Tito Pardo conta para Miguel que Maria Isabel perdeu o bebê. Miguel não dá ouvidos e continua a carregar Juliana com a ajuda de Zé Leão e Tito para longe do engenho. Beatrice, Teresa e Tia Joaquina tentam acalmar Maria Isabel. Sem sucesso, pedem que Dr.Pacheco faça algo e ele dá um elixir. Nestor está triste e pensativo. Belenzinha se aproxima e percebe a tristeza do pai. Eles conversam e Nestor tem a ideia de pedir ajuda a Tomás. Rosalinda humilha Petúnia na frente dos homens. Petúnia sai com muita raiva da pensão e acaba se encontrando com Átila na rua.
Átila pergunta se Petúnia sabe de Jasmin e ela não se interessa pela conversa e se afasta. Tito Pardo e Miguel carregam Juliana por uma trilha na mata. Juliana muito fraca continua desmaiada. Tito Pardo diz que é melhor encontrar um lugar para passar a noite e indica um caminho. Zé Leão conta para Esméria que Tito Pardo apareceu e levou Juliana junto com Miguel. Esméria diz que não sentirão a falta de Juliana por causa dos acontecimentos com Maria Isabel. Maria Isabel adormece e Beatrice aproveita para perguntar ao Dr.Pacheco se sua filha conseguirá engravidar novamente. O médico diz que provavelmente não. Miguel continua carregando Juliana com Tito Pardo até que eles avistam alguém segurando uma tocha. Eles se deparam com quilombolas e pedem ajuda. É quando um dos quilombolas reconhece Miguel e já se ajoelha diante dele, beijando suas mãos. Ele diz a Líder que foi Miguel quem o libertou junto com outros escravos.
Líder leva Juliana para cuidar. Tito Pardo diz a Miguel que precisa voltar para o engenho mas Miguel diz que precisa de mais um favor. Tito Pardo vai até a casa de Irani e pede para ela ajudar a salvar Juliana. Irani sai para ajudar. Irani coloca várias ervas nas costas de Juliana, que está dormindo. Miguel está a seu lado, sofrido. Ambos parecem exaustos. Juliana desperta, bem devagar, ainda sentindo muitas dores. Miguel a beija na testa. Maria Isabel e desperta e pergunta de Miguel e Beatrice diz que Tito Pardo foi busca-lo. Sapião pressiona e Esmeria conta o que aconteceu com Juliana. Tito Pardo diz à Beatrice que não encontrou Miguel na mata. Teresa vai conversar com Guilherme e pede que ele faça justiça com Almeida.
Guilherme se surpreende com o pedido e dá um beijo em Teresa. Irani cuida de Juliana que acorda e recebe a notícia que Maria Isabel perdeu o bebê. Maria Isabel pede que Zé Leão traga Juliana viva ou morte. Ele diz que não pode fazer isto. Loreto abre a cela para Almeida sair. Almeida segue para a assembleia, seguido por Loreto. Na câmara municipal Guilherme pede que uma testemunha entre. Almeida se assusta já que não cometeu furto nenhum. Neste momento, Quintiliano aparece. Juliana acorda e recebe o carinho de Miguel. Ela começa a tossir e ele entrega um pano para proteger a boca. Eles se espantam quando veem que há sangue no pano.
quarta-feira, 13 de janeiro,
Miguel e Juliana estão espantados, olhando o pano com sangue. Maria Isabel pergunta porque Zé Leão não trouxe Juliana e ele diz a Maria Isabel que Juliana morreu. Quintiliano está na câmara e encara Almeida tocando a sineta quando questionado por Loreto se foi Almeida quem roubou a pepita de ouro. Catarina chega a câmara e discute com Urraca por Almeida não ter dado a liberdade a Esméria. Urraca responde que Esméria já está livre graças a Almeida. Catarina reage espantada. Bá Teixeira explica a Filipa que Genésio pegou a pepita para fugir com a Esméria. Genésio encontra Esméria no solar e diz que está feliz com a sua liberdade. Genésio vai dar um abraço em Esméria e ela se desvencilha. Catarina chega e fica feliz em ver Esméria.
Catarina pede a Tozé que providencie um quarto para Esméria e ele responde que não tem nenhum disponível. Esméria pergunta a Rebeca se ela tem quarto que responde que sim. Esméria pede que desocupe seu quarto para ela se hospedar nele, todos se espantam. Filipa vai até a câmara e se diz culpada pelo roubo da pepita para inocentar Genésio e consequentemente Almeida. Irani volta ao armazém e diz a Nestor que precisa pegar algumas coisas e voltar ao quilombo para ajuda-la. Rosalinda espantada diante de Loreto que teve que soltar Osório que havia invadido a pensão anteriormente. Urraca e Almeida brindam com vinho. Almeida diz a Urraca que pedirá para Miguel devolver a casa dela.
Miguel está diante de Juliana que dorme, muito enfraquecida. Irani chega e pergunta como ela está. Irani já abre a sacola com as ervas e prepara uma mistura. Miguel agradece Zé Leão. Zé Leão aconselha Miguel a voltar para o engenho antes que desconfiem de seu sumiço. Almeida está diante de Maria Isabel e fica chocado com o que ouve de Maria Isabel que matou Juliana. Irani faz um carinho no rosto de Juliana que geme e murmura. Juliana murmura o nome de Isaura e Irani pergunta quem é Isaura. Juliana responde que é uma filha que um dia terá com Miguel. Almeida está nervoso diante de Maria Isabel e ela diz que Zé Leão pode estar mentindo. Maria Isabel pede para Almeida encontrar os dois a qualquer custo.
quinta-feira, 14 de janeiro,
Almeida conversa com Maria Isabel e diz que ela não deveria ter matado Juliana. Ele diz que está quase se tornando presidente da Câmara e não pode colocar tudo a perder por conta do descontrole da cunhada. Guilherme e Filipa estão muito emocionados diante de Quintiliano que perde perdão aos filhos. Os três se abraçam. Genésio conversa com Bá Teixeira e diz que Esméria o tratou mal. Ele diz que Esméria morreu para ele. Esméria, com ar um tanto pedante, termina de se instalar no quarto. Ela pede a Tozé que a chama de sinhá. Rebeca alerta Catarina sobre Esméria que está maltratando todos. Zé Leão, Sapião e Miguel conversam na senzala sobre o estado de saúde de Juliana. Almeida aparece de surpresa. Zé Leão e Sapião falam que foram procurar Miguel no mato a pedido de Maria Isabel e que Miguel caiu em uma armadilha de quilombolas. Miguel entra em casa e encontra com Teresa.
Urraca e Beatrice fazem perguntas sobre o que aconteceu. Miguel explica que caiu em uma armadilha. Sapião conversa com Tia Joaquina e pede que ela confirme a morte de Juliana para Beatrice e Teresa. Miguel vai ver Maria Isabel. Ela o abraça e ele sai de perto. Esméria está no quarto deitada na cama e assustada com uivos lá fora. Catarina aparece, a tranquiliza e começa a cantar uma música africana. Maria Isabel pede para Almeida fazer de Miguel um aliado e passar algumas responsabilidades a ele. Ela diz que se Miguel não tiver qualquer laço com a família, será capaz de tudo. Bá Teixeira serve o café da manhã para Quintiliano, Filipa, Guilherme e Tomás. Beatrice chega de surpresa para uma visita e troca olhares com Quintiliano. Ele se agita e Filipa pede que Beatrice fique na cozinha. Esméria aparece com vestidos e peruca de forma exagerada. Tozé e Rebeca seguram o riso. Esméria fica com raiva e diz que castigará os dois. Irani e Sapião cuidam de Juliana que já apresenta melhoras.
No café da manhã, Almeida diz a Miguel que poderiam trabalhar juntos. Miguel desconversa, sai da mesa e vai para a cozinha conversar com Tia Joaquina que o aconselha a ter mais paciência. Miguel caminha sério atrás de Almeida que acena para as pessoas na rua, como um político. Miguel aproveita que Almeida se distancia e conversa com Nestor. Nestor pede para Irani voltar. Miguel diz que vai despistar Almeida para ir ao Quilombo. Teresa dá indiretas à Maria Isabel sobre o sumiço de Juliana e diz que Miguel ama a mucama. Miguel observa Almeida que orienta alguns soldados. Miguel vai até o frei Abilio e pergunta sobre a anulação do seu casamento. Maria Isabel pergunta à Tia Joaquina se ela sabe onde está Juliana e diz que se não falar ela apanhará. Tia Joaquina responde se Maria Isabel não sabe mesmo onde Juliana está. Maria Isabel fica surpresa com a pergunta. Osório diz a Almeida que vai encontrar Juliana de qualquer jeito. Miguel observa a conversa dos dois. Juliana acorda. Sapião diz que precisam sair de lá porque os quilombolas estão se mobilizando por causa da festividade na Vila.
sexta-feira, 15 de janeiro,
Juliana, Irani e Sapião estão bastante tensos. Juliana ainda sente dores, fala com um pouco de dificuldade. Juliana orienta que Sapião deve voltar ao engenho, mas Sapião recusa voltar sem Juliana que afirma ser sentença de morte na certa, caso ela volte. Osório e Almeida conversam e Miguel observa de longe. Osório diz a Almeida que seguirá Miguel e relembra acordo na prisão de ser seu aliado. Miguel tenta convencer o frei Abílio a anular o casamento com Maria Isabel. Filipa serve um copo d’água para Beatrice, que está bastante nervosa após ver a reação de Quintiliano ao vê-la. Catarina visita Guilherme e Quintiliano e pede desculpas pelo ocorrido na câmara. Catarina espera resposta de Guilherme e alguns instantes, Quintiliano estende a mão a Catarina que se surpreende com o gesto dele. Tozé se oferece para ajudar Esméria que está nervosa ao não saber se vestir.
Miguel encontra com Átila que fica chocado ao saber que Maria Isabel perdeu o bebê ao espancar Juliana e aconselha Átila a dizer ao frei Abílio que foi o primeiro a se deitar com Maria Isabel. Tomás desiste de Nestor, Belezinha e Dália na direção dos ensaios e vai embora. Catarina pede a Tozé que leva a harpa para a casa de Quintiliano. Genésio diz a Bá Teixeira que se recusa a ir à festa. Teresa se surpreende ao entrar no quarto e vê Maria Isabel se arrumar para a festa. Juliana não quer ir embora sem antes falar com Miguel e Sapião diz que se ela demorar mais pode ser tarde demais. Maria Isabel se irrita com Teresa que pergunta o que fez com Juliana. Sapião chora ao ver que Juliana não vai partir e Juliana o abraça, emocionada. Quintiliano com dificuldade diz que ama Beatrice e Filipa percebe que ele sentiu vergonha de Beatrice.
Almeida na praça, próximo ao local da placa coberta. Algumas pessoas e um clima de festa na vila. Miguel observa ao lado de Almeida. Bá Teixeira pede permissão a Quintiliano para ir a festa e Quintiliano concede. Catarina senta e começa a tocar harpa para Quintiliano. Esméria aparece elegante na festa e se depara com Tia Joaquina e fica constrangida. Almeida diz a todos que aguarda apenas sua família chegar para dar prosseguimento à homenagem e revelar a placa. Sapião continua ao lado de Juliana, que segue deitada. Irani diz que precisa ir embora e que Nestor não perdoaria se ela perdesse a festa. Sapião abraça Juliana com força e vai embora acompanhado de Irani. Miguel aproveita a distração de todos na festa e sai de perto de Almeida. Osório percebe e segue Miguel.
0 notes