Tumgik
#ele fez os dois gols!!!!!
algumaideia · 2 years
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Richarlison <3<3<3
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amethvysts · 4 months
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MILLION DOLLAR BABY! — S. HEMPE.
𖥻 sumário: tagalerando sobre simón!jogador de futebol. 𖥻 avisos: beeem curtinho. sugestividade, menção a sexo.
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"é uma satisfação muito grande cê entrar no estádio e ser sacaneado por todas essas pessoas. e uma satisfação ainda maior, é o momento em que eu faço um gol, ou um companheiro meu faz um gol, e eu vou pra torcida adversária e mando eles calarem a boca". 
vocês vão ter que me acompanhar nesse raciocínio porque é bem específico, mas imaginem comigo, beleza? simón!jogador de futebol no início dos anos noventa (poderia até ser simón!carioquinha, mas vamos da skin argentina por enquanto, certo?). vem para o Brasil como uma promessa do futebol mundial e sua chegada é repleta de declarações polêmicas, vindas dele mesmo e da comissão técnica do novo clube. provavelmente o cara mais convencido que já pisou em qualquer gramado, e o pior é que ele banca tudo o que diz: promete três gols na partida contra o maior rival e faz todos eles, comemorando com um sinal de silêncio, o indicador em cima dos lábios esticados em um sorriso orgulhoso. é rotina faltar os treinos para jogar futebol na praia, e dá entrevista dizendo que é muito melhor do que ficar correndo em círculos em volta do campo. todo mundo tem certeza que será suspenso por indisciplina qualquer dia desses.
mulherengo, sem sombra de dúvidas. aproveita a vida de jogador de futebol e espreme até as últimas gotas tudo o que a fama pode oferecer. comemorações de jogos são feitas em grupo, nos clubes mais prestigiados da cena noturna, até ele encontrar uma companhia para passar as altas horas da madrugada junto. aqui, sou a favor do nosso costumeiro twist sobre simón cachorrinho na coleira, no entanto, com o twist de: ele se apaixona primeiro e é muito unilateral. nossa leitora!atriz vai fazer ele comer o pão que o diabo amassou, porque tudo o que ele já fez com outras mulheres, ela vai fazer com ele e pior. e simón vai ficar piradinho pela diva; com toda a franqueza que já lhe é normal, vai se referir a você como a namorada dele, logo depois da primeira ficada e sem pedido oficial, te chamar como acompanhante para todos os eventos oficiais que ele precisar participar e se recusa a sair das festas sem a sua companhia. sempre que marca um gol (pelo menos um em toda partida), a homenagem vai para você e tá sempre te procurando nas arquibancadas lotadas do estádio; durante o hino, os olhos castanhos dele ficam te encarando, o sorrisinho convencido nos lábios, enquanto ele espera com as mãos atrás do corpo e o queixo bem levantado. 
vai se morder de ciúmes sempre que você tem alguma cena de beijo para gravar com o seu par romântico nas novelas, e é capaz de arranjar briga (sozinho) com o ator. se frustra toda vez que sai com uma mulher nova, fazendo questão que os paparazzi tirem foto dos momentos de PDA dos dois e você continua inabalada – depois de tantas tentativas, simón chega até a desistir porque percebe que o tempo que ele tá comendo uma mulher diferente, é o tempo que ele poderia usar para te conquistar de outras formas (e te comer). simplesmente não aceita o relacionamento de vocês como algo casual, é muito emocionado e impulsivo para isso. 
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masonmontz · 4 months
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Amo sua escrita. Queria pedir um hot do Piquerez onde ele e uma mulher que ele ama foram fazer um favor pra alguém e ficam presos na estrada porque está chovendo muito e vão tem que parar pra dormir no motel. Ela não quer se entregar pra ele por ele ser festeiro, puteiro etc, mas ele real gosta dela. Tudo começa a desenrolar e então ele faz oral nela, ela é mt inexperiente e tb virgem mas resolve deixar se entregar pra ele. Se puder fazer o pós sexo tb🥹 realiza meu sonho autora
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NOTAS: quatro dias pra escrever isso tudo, socorro!!! é um pedido especial e espero que a pessoa que pediu goste (mesmo eu tendo feito algumas alterações do pedido), assim como vocês xx
avisos: desenvolvimento + hot
PARTE 2
— Eu me sinto mal quando não posso te ajudar — você fala enquanto coloca as mãos no ombro de Joaquin, que apenas dá um sorriso triste e dá de ombros. — Sinto muito pelo jogo. 
— Está tudo bien — ele fala, mas você sabe que por dentro ele está se sentindo péssimo. Nem todos os dias são bons e infelizmente, dessa vez, ele perdeu um pênalti, sendo motivo de diversos xingamentos nas redes sociais do time. Mesmo falando diversas vezes para ignorar os comentários nas publicações, você sabia que de tempos em tempos ele abria algo para ler o que a torcida estava falando dele e ele se sentia extremamente culpado pela derrota do dia anterior. 
— O time jogou mal, Pique, não é culpa sua — Gomez fala e você concorda, sentando novamente ao lado de Joaquin. 
Gomez convidou para um churrasco mais íntimo na casa dele a noite e você foi, sabendo que Joaquin provavelmente também iria. Você acabou virando amiga de Jazmin há algum tempo quando começou a frequentar a mesma academia que ela e, aos poucos, você foi se tornando importante para ela a ponto de começar a participar de alguns eventos, automaticamente, isso te fez conhecer alguns dos jogadores. 
Entre Veiga, Flaco, Luan, Mayke e Piquerez, sem dúvidas o último foi o que você mais se aproximou e criou uma verdadeira amizade durante esse um pouco mais de um ano de contato, entretanto, você sempre notou que ele tinha segundas intenções, mas também sempre deixou claro que não haveria nada além da amizade entre vocês dois. 
Joaquin, por outro lado, encontrou em você a amizade que ele precisava, ainda mais por se sentir sozinho na maioria dos dias. Quando sentia falta da família e dos amigos do Uruguai, ele corria para você, em quem ele encontrou um ombro que ajudava ele em momentos difíceis, mas também apenas alguém que ele confiava e sabia que podia contar para qualquer coisa. 
— Você precisa parar de se culpar tanto assim — você fala, aceitando o bombom que Pia entrega e deixando um beijo na bochecha dela, que logo em seguida corre novamente para o quarto. — Você mais do que ninguém sabe que o time tem dias bons e ruins, não deixa isso te consumir por dentro. 
Joaquin poderia demonstrar várias coisas para os outros, mas para você ele não conseguia esconder nada do que realmente era. A maioria das pessoas via ele como brincalhão, baladeiro, mulherengo e desapegado tanto das obrigações do time quanto das pessoas. Talvez ele realmente era baladeiro e mulherengo, porém, Joaquin também era carinhoso, atencioso e mais do que nunca, preocupado com cada passo que dava em relação ao time, ao seu desempenho, as obrigações, apenas não demonstrava isso para muitas pessoas, mas você teve a sorte de ser a pessoa a quem ele depositou a confiança e já conhecia muito dele. 
— Papa no fez gol — Lucca fala enquanto ergue os braços para o pai, querendo colo. Gustavo pega ele e apesar de tudo, dá risada do que o filho fala. 
— É, papa no fez gol para você — ele responde, fazendo cócegas na barriga do filho, que apenas ri, logo sendo colocado no chão de novo. 
— Acho que está na minha hora — você diz enquanto levanta da cadeira, sendo seguida por Joaquin, que também avisa que vai para casa. Vocês dois se despedem de Jazmin e Gustavo, agradecendo pela janta e logo em seguida saindo pela porta, andando em direção ao elevador. 
— Eu te levo — Joaquin fala assim que nota você abrir o aplicativo do Uber, bisbilhotando seu celular por cima dos ombros. 
— Não precisa — você responde, mesmo sabendo que ele vai fazer de tudo para te convencer a aceitar a carona. — Logo um Uber chega. 
— S/N, não vou te deixar sozinha por aí essa hora — ele responde. Joaquin precisa apenas descer dois andares até estar em casa, ao contrário de você, que precisa de uma viagem de carro de pelo menos quinze minutos até estar no aconchego do seu apartamento. 
— Não tenho como recusar, não é? 
— Não mesmo.
Poucos minutos depois você já está dentro do carro dele enquanto ele dirigia devagar pela cidade, já tendo decorado o caminho até o seu apartamento de tantas vezes que te levou para casa após alguma mini festa de alguém do time ou após uma noite de balada com ele e outros amigos que vocês tinham em comum, pois sempre preferia ir de Uber e tomar ao menos um drink ao invés de beber e dirigir. 
— Você ainda vai viajar com nós, né? — Joaquin pergunta. 
— Acho que sim, Jaz ficou de me avisar se a viagem vai dar certo. 
— Claro que vai, todo o pessoal já confirmou. 
— Eu sei, Joaquin, mas me sinto uma intrusa no meio de todos vocês — você fala. — Eu não sou parte do time.
— Você é minha amiga e amiga de várias pessoas, todos te querem lá. 
— Vou pensar.
Joaquin dá um sorriso de canto e você não consegue segurar o próprio sorriso, sabendo que mesmo se tivesse dúvidas sobre a viagem que eles estavam programando para os dias de folga, ele ou Jazmin acabariam te convencendo a ir. Até Pia ou Lucca conseguiriam te convencer de participar dos dois dias de folga. Por sorte, você também tinha um trabalho flexível o suficiente para se ausentar durante a semana.
Assim que ele estaciona na frente do seu prédio, após longos minutos conversando sobre assuntos aleatórios no carro, você recolhe sua bolsa para poder sair do carro. 
— S/N, você pode ir comigo para a viagem, se quiser — ele fala e você consegue notar perfeitamente o tom envergonhado dele. — Eu sou o único que vou sozinho e você não precisa ir dirigindo.
— A Jazmin me chamou para ir com ela, mas acho que aceito a sua carona — Você responde. — De qualquer forma, meu carro ainda está na mecânica. Você vai na segunda a tarde?
— Eu pensei em ir à noite, tenho una entrevista segunda a tarde. 
— Ah, tudo bem — você responde. — Melhor assim, tenho algumas coisas pendentes no escritório também. Obrigada pela carona, Joaquin. 
Você coloca a mão no trinco da porta do carro e abre, mas sente o braço de Joaquin sobre sua mão e fecha a porta novamente. 
— S/N, na verdade eu queria te falar uma coisa — ele fala e coça a nuca, como se não soubesse o que dizer. 
— Pode falar — você incentiva, olhando para ele e guardando o celular na bolsa.
Joaquin suspira e desvia o olhar para o volante, mas em seguida volta a te encarar. 
— Ah, você sabe — ele começa, — eu gosto de você e queria saber se você quer sair comigo algun dia.
— Joaquin, nós já conversamos sobre isso — você fala, sabendo que é um tópico que ele sempre volta desde que se conheceram. 
— Eu sei, S/N, mas você já terminou há mais de um ano e eu sei que você também gosta de mim. 
Joaquin não está errado. Você suspira, sem saber como responder. Não é mentira que você acha ele bonito e com toda certeza ficaria com ele caso ele não fosse quem ele é. E é isso que você sabe que chateia ele. 
O momento que vocês se conheceram talvez não foi o ideal. Você se mudou de apartamento e mudou todo o restante da sua vida, o ciclo de amizades, academia ou supermercado apenas para esquecer absolutamente tudo sobre seu ex. 
Você estava em um relacionamento longo, noiva e com tudo milimetricamente planejado até descobrir uma traição que com certeza te fez entrar no pior momento de toda sua vida. Além de se sentir decepcionada, você ainda começou a se sentir insuficiente em todas as categorias da sua vida. 
E infelizmente, Joaquin ainda é um jogador de futebol. 
E você sabe desde que o conheceu pela primeira vez que ele tem sim interesse e nunca escondeu nem de você e nem dos amigos, mas ele também não deixou em momento algum a vida de balada e cheia de mulheres, mulheres essas que são modelos ou blogueiras e muito, muito mais bonitas que você. 
— Dame una chance — ele fala, se aproximando, enquanto coloca uma mecha do seu cabelo atrás da orelha. Você vira a cabeça, mas Joaquin puxa e se aproxima, colando os lábios no seu. 
No primeiro momento você não reage, sem saber o que fazer pela surpresa. Joaquin coloca a mão no seu rosto, segurando virado para ele, então ele inicia um beijo intenso e que te faz suspirar. 
— Acho melhor não — você diz ainda de olhos fechados, afastando os seus lábios dele e sentindo o seu próprio corpo te trair ao não conseguir se afastar completamente. Joaquin percebe e te puxa mais uma vez, dessa vez levando a mão ao seu rosto para segurar você e a outra ele leva até a sua cintura, deixando leves carinhos com os dedos, mesmo por cima da blusa. 
Apesar de retribuir o beijo, seu cérebro ainda te trai e você não consegue deixar de pensar em todo o tempo que deu diversos tocos nele, apenas pelo medo de passar algo parecido com o que seu ex fez para você. 
Joaquin, ainda te segurando, deixa alguns selinhos sobre seus lábios e logo distribui em direção ao seu pescoço, te fazendo suspirar ao sentir os lábios macios trilhando um caminho por ali. 
— Joaquin, não — você coloca a mão no peito dele, empurrando ele. Dessa vez ele se afasta e olha para você. — Não posso fazer isso. 
— Por que você acha tão errado querer ficar comigo? — ele pergunta, encostando a cabeça no banco. 
Você não responde de início, apenas se ajeita no banco e olha para a sua frente, notando uma pequena movimentação na rua. 
— Você é novo, está no auge da sua carreira e eu tenho certeza que não sou a pessoa que você procura agora — você começa a falar e ele abre os olhos para te encarar. — Além do mais, eu não levo a mesma vida que você. Eu gosto de festa também, mas uma vez ou outra, não toda semana, mas principalmente… 
Você nega com a cabeça e desiste de falar, porém Joaquin ergue as sobrancelhas, querendo entender em qual ponto você estava querendo chegar. 
— Principalmente o que? 
— Eu não quero ser só mais uma mulher que caiu no seu charme e no dia seguinte é jogada para escanteio como se não fosse nada. 
Joaquin abaixa o olhar, como se não discordasse do que você acabou de falar. Talvez ele mesmo saiba a fama que tem, apesar de não ser tudo o que a mídia fala e você conhecer muito mais da personalidade dele. 
Ele não é uma pessoa ruim, nem de longe, mas por enquanto a vida de balada funciona muito mais pra ele do que um relacionamento sério. E sabendo da fama que diversos jogadores têm, a última coisa que você quer é acordar um dia com a notícia de ter sido trocada por outra. 
— Eu sei que a minha fama não é a melhor — ele fala, coçando a garganta, — mas você sabe que não seria só mais uma. 
— Acho melhor nós deixarmos as coisas como estão. 
— Tudo bem, se você prefere assim — ele dá de ombros, como se não se importasse. 
— Obrigada pela carona, Joaco — você fala e dá um sorriso para ele, que retribui, mesmo que pequeno. — Posso ir com você ainda para a viagem, né? 
— Lógico. 
✦‎۟ ࣭ ⊹
— Demorei? — você pergunta assim que vê Joaquin encostado no carro te esperando. Ele mandou uma mensagem poucos minutos atrás avisando que havia chegado, você rapidamente pegou suas coisas e avisou que estava descendo. 
— Não, acabei de chegar — ele responde, pegando a sua mala e colocando no porta-malas da BMW.  Assim que ele fecha, olha para você e você não consegue evitar um sorriso. — Tudo bien? 
Você se aproxima, cumprimentando ele com um beijo na bochecha e notando que ele está com uma roupa mais confortável, sem deixar de estar bonito. Não que ele ficasse feio de alguma forma. Ele usa uma bermuda solta e uma camisa básica que provavelmente custa o preço de um celular, além de tênis nos pés. 
— Tudo bem — você responde. — Apenas um pouco cansada por causa do trabalho. 
Joaquin concorda e vai até a porta do carro, abrindo para você, como sempre costuma fazer. Você dá um sorriso ao passar ao lado dele, sentando logo em seguida, observando ele fechar a porta e andar rapidamente até o lado do motorista. 
— Acho que vai chover — ele fala assim que liga o carro, notando que um relâmpago atravessa o céu. 
— Ótimo — você suspira. — Quando eu consigo me afastar do trabalho e aproveitar dois dias, o universo manda chuva. 
Joaquin apenas dá risada do seu drama, engatando outro assunto com você. Sempre foi assim, é fácil manter um assunto com ele já que ele sempre parece interessado no que você tem a dizer, ou então sempre acrescenta algo do próprio ponto de vista. 
Não é segredo para ninguém que vocês dois se deram bem de cara, inclusive foi algo que Jazmin comentou com você dias após conhecê-lo pela primeira vez. Ainda, Jazmin e Gustavo não fingem que às vezes tentam bancar os casamenteiros, mas a sua relutância em relação a ele sempre falou mais alto. 
A viagem dura cerca de uma hora e meia e Jazmin encaminha uma mensagem avisando que todos eles já estão lá, estão apenas esperando vocês dois. 
Como Joaquin tinha falado, a chuva não demora a cair com menos de vinte minutos de viagem, fazendo ele desacelerar um pouco o carro, já que os pingos grossos atrapalhavam a visão. 
— Será que devemos parar um pouco? — você pergunta, sem conseguir enxergar dois metros a sua frente. 
— Vamos ver se tem alguma coisa mais pra frente, deve ser perigoso parar o carro no meio do nada. 
— Certo, mas vai devagar — você fala se inclinando no banco, tentando enxergar algo além da água, mas nem o limpador do carro consegue dar conta de tirar. 
— Eu já estou indo devagar — ele retruca e você olha para ele, revirando os olhos. — Mais devagar que isso o carro para. 
O GPS do celular mostra que logo em frente há um posto de gasolina, então Joaquin dirige cautelosamente até lá. Assim como vocês dois, outros diversos carros estão parados esperando uma trégua na chuva para continuar, mas não há sinal de que diminuirá tão cedo. Ele estaciona o carro e desliga, empurrando o banco para trás e esticando as pernas.
— Ainda temos mais uma hora de viagem — você fala. — Espero que a chuva diminua. 
Infelizmente, a chuva só parece aumentar e o vento forte do lado de fora faz barulho, bem como os trovões que não param por um minuto. 
— Eu estou com fome — Joaquin fala, tentando olhar para a loja de conveniência do posto pelo vidro do carro. — Você quer algo? 
— Você vai sair nessa chuva? — você pergunta, sabendo que provavelmente ele vai levar um banho. 
— Não é longe — ele responde, se preparando para sair do carro. — Tranca a porta quando eu sair. 
Joaquin abre a porta e corre até a pequena loja enquanto você observa ele do carro. Já estão há dez minutos parados e a viagem que era para durar apenas uma hora e meia, provavelmente levará muito mais. 
Ele volta pouco tempo depois com uma sacola em mãos, correndo mais uma vez para o carro. 
— Caíram algumas árvores no meio da estrada, não sabem quando alguém vai chegar para tirar. 
— Você está falando sério? — você pergunta, sabendo que a chance de ele estar brincando é mínima. 
Ele concorda com a cabeça, te entregando a sacola com algumas coisas que ele comprou. Salgadinho, chocolate e um salgado de frango, além de uma coca. 
— Por isso tem tanto carro aqui parado — ele fala, dando uma mordida no próprio lanche. 
— Que ótimo, passar a noite no carro — você diz, se jogando contra o estofado do carro mais uma vez. 
— Na verdade, o atendente disse que voltando um pouco tem uma pousada, algo assim, se precisar. 
Você não responde. A chuva não para de cair e para ajudar não tem como passar pela estrada por causa das árvores que caíram com o vento, seria um milagre chegar ao destino hoje. 
— O que você acha? — você pergunta para ele. 
— Não vamos conseguir chegar hoje, e eu não quero passar a noite dentro do carro. 
✦‎۟ ࣭ ⊹
Você tenta sem sucesso não fazer careta ao ver o estado do quarto. Joaquin, atrás de você, não está muito diferente. 
— Isso aqui não vale nem cinquenta reais, quem dirá trezentos reais por uma noite — você reclama, jogando a mala no canto do quarto. 
— Tem uma cama, pelo menos — ele responde. Joaquin deixa a mala ao lado da sua e encara o quarto, indo até a janela em seguida para fechar a cortina. 
Após vocês terminarem de comer, voltaram um pouco do caminho para encontrar a pousada que comentaram com ele no posto de combustível. Não foi difícil encontrá-la, já que o letreiro era grande, mesmo com a chuva. 
A forte tempestade fez diversas pessoas pararem para passar a noite e com vocês não foi diferente, entretanto, a pousada pequena já estava praticamente cheia e só havia um quarto restante. Joaquin se ofereceu para dormir no carro, mas ele foi cavalheiro de pagar o valor total da estadia e você não podia deixar ele dormir no carro por mais de oito horas. 
É só colocar um travesseiro entre vocês. 
O lençol da cama parece horrível, a televisão antiga não deve pegar um canal e você está com medo de abrir o pequeno armário no canto do quarto. Não teria como piorar, certo? 
— Você se importa se eu tomar banho primeiro? — você pergunta, dando uma boa olhada no banheiro antes de declarar que estava tudo certo. Joaquin concorda e senta na beirada da cama, mexendo no celular. 
Joaquin já enviou mensagem aos amigos avisando que não teria como vocês dois chegarem hoje, recebendo alguns emojis tristes, exceto de Gomez, que mandou um emoji com olhar de canto que você não pode deixar de rir quando viu. 
Perto das dez horas da noite vocês estão lado a lado assistindo o jornal, a única coisa que funcionou na televisão precária do quarto. E o travesseiro entre vocês dois, deixando uma distância segura.
Joaquin parece tão exausto quanto você, que percebe que às vezes ele fecha os olhos e abre em seguida, como se estivesse lutando contra o sono. Apesar de ser estranho dormir com ele, você se sente mais confortável ao saber que ele está ao seu lado, pois seria muito pior estar em um quarto acabado igual esse sozinha. 
Aos poucos, você se permite relaxar na cama e deixa o celular de lado, puxando o lençol fino e se cobrindo, vendo que Joaquin se endireita na cama do próprio lado. Apesar de ser uma cama de casal, é minúscula, e o travesseiro que você colocou entre vocês ocupa muito espaço, deixando vocês dois em cada beirada e prestes a cair. 
Joaquin da boa noite e se vira de costas, você responde rapidamente e faz o mesmo que ele, o único som entre vocês é o da chuva torrencial que ainda cai do lado de fora, mas faz você cair no sono rapidamente. 
Um trovão alto te faz acordar assustada, se levantando na cama e olhando ao redor. Joaquin acorda com o seu pulo e você olha para ele, tentando voltar à realidade e lembrar do motivo de ele estar ali. Você percebe que o travesseiro entre vocês foi jogado longe e Joaquin está mais perto que o normal, que o aceitável. 
Na verdade, um braço dele está sobre o seu abdômen, como se estivesse abraçando durante o sono. 
— O que foi? — ele pergunta com a voz rouca. 
— O trovão me assustou — você responde, se jogando no colchão mole mais uma vez. Joaquin concorda apenas com um aceno de cabeça e suspira, se aconchegando mais em você. 
Você cogita tirar o braço dele de cima da sua barriga, mas não há nada de errado no gesto, então ignora, tentando pegar no sono mais uma vez. Outro trovão estridente faz as janelas do quarto tremerem e você leva mais um susto, porém, dessa vez, Joaquin aperta o braço dele sobre seu corpo, como uma maneira de tranquilizá-la. 
Você não é a maior fã de tempestades, então depois do segundo susto, você fica em alerta. Joaquin parece notar e inicia leves carinhos no seu braço com a mão. Por estar com sono, não impede ele, porém o que vem a seguir foge um pouco do seu controle. 
Ele se aproxima de você, colando o corpo dele na lateral do seu e colocando o rosto na curva do seu pescoço, te fazendo ficar paralisada ao sentir os lábios dele na sua pele. Você engole seco quando sente ele te apertar mais contra o próprio corpo, colocando a mão que estava sobre a sua barriga na cintura, apertando. 
— Joaquin — você mal consegue falar e ouve apenas um “shhhh” saindo dos lábios dele. Você sente seu coração disparar, sem saber o que fazer com o corpo quente dele tão próximo ao seu. 
Ele deixa um beijo leve no lóbulo da sua orelha, respirando perto e fazendo você se arrepiar com a sensação. 
— Você nunca ficou tão perto de mim assim — ele sussurra no seu ouvido, passando a mão pela lateral do seu corpo, arrastando os dedos lentamente até suas coxas com o shorts curto do pijama. — Dá me só um beijo. 
Você vira um pouco o rosto para o outro lado, tentando reunir forças para afastar ele, mas isso só dá mais espaço para ele atacar o seu pescoço. Ele leva a mão que estava na sua cintura até a lateral do seu rosto, impedindo você de afastar o rosto da boca dele. 
— Acho melhor não — você fala, mais uma vez tentando se afastar dele e ficar longe dos perigos que ele representa, mas sua voz foi tão incerta sobre o que estava pedindo que ele deve ter percebido a hesitação para pedir para ele se afastar. 
— Sólo un beso — ele diz uma última vez, puxando seu rosto em direção ao dele e você não consegue mais evitar, permitindo que ele cole os próprios lábios no seu. 
Joaquin se ergue um pouco do colchão e fica apoiado em um braço enquanto com o outro ainda segura seu rosto. Você permite ele te beijar, um beijo completamente do que vocês trocaram no carro dele, mas igualmente bom. 
Você suspira entre o beijo quando ele leva a mão novamente até sua perna, passando a mão levemente pela coxa e arrastando lentamente para cima, porém, dessa vez, ele leva a mão por dentro da sua blusa do pijama, apertando a pele enquanto fica cada vez mais em cima de você, sem soltar o peso. 
Inconscientemente, você leva a mão até os cabelos dele, puxando ele em sua direção enquanto aprofunda ainda mais o beijo. Ele parece gostar, pois você sente ele dar um leve sorriso entre o beijo antes de se erguer e se encaixar entre as suas pernas. 
Beijar Joaquin Piquerez entrou pro topo de suas coisas favoritas e é apenas o segundo beijo que vocês trocam. 
Você não consegue evitar de passar a mão pelo pescoço e estender os carinhos para as costas dele, ainda coberta pela blusa que ele usou para dormir. Ele interrompe o beijo e você continua de olhos fechados, aproveitando a sensação das mãos dele sobre seu corpo, mas logo sente ele beijar seu pescoço, pressionando o quadril contra você. 
Um suspiro alto que escapa pelos seus lábios parece incentivar ele, que pressiona a própria ereção contra você, sem se afastar dessa vez, fazendo você sentir exatamente o que ele tem para te dar. 
Ele puxa a barra da blusa do seu pijama para cima e coloca um braço sobre as suas costas para você erguer um pouco o tronco, permitindo ele tirar a peça. 
— Linda — ele fala, te admirando enquanto percorre o olhar sobre seus peitos. Ele mesmo tira a própria camiseta e volta a te beijar, você sente o calor do peitoral dele contra você e isso parece virar uma chavinha no seu interior, então você se ergue um pouco na cama para alcançar os lábios dele melhor e de forma mais quente. 
Joaquin leva uma mão até o seu peito, apertando e massageando, te fazendo soltar um gemido baixo entre o beijo. Sem perceber, você coloca as pernas ao redor da cintura dele, deixando ele colado em você enquanto passa a unha pelas costas dele, arranhando levemente. Ele se contorce ao sentir arrepio e você sorri, sabendo que ele gostou, então repete, sentindo ele esfregar o quadril contra a sua virilha incansáveis vezes. 
Ele afasta o rosto do seu e desce os lábios até seu peito, colocando na boca enquanto brinca com os dedos no outro, beliscando ou apertando, mas tudo o que você faz é fechar os olhos e aproveitar a sensação de finalmente ter ele ali. Joaquin também brinca com a boca, mordiscando e chupando a pele, provavelmente fazendo de propósito para deixar marcas ali, mas você não poderia se importar menos. 
— Você é muito linda — ele diz, erguendo a cabeça e te olhando. Você abre os olhos e encara ele, ficando envergonhada por estar tão exposta a ele, mas quando ele percebe, não deixa você criar ideias na cabeça. Ele tira suas pernas da cintura dele, afastando o quadril poucos centímetros do seu e leva uma mão até sua virilha, acariciando por cima do tecido e observando cada mínima reação sua ao toque dele. 
Você morde os lábios e suspira ao sentir o toque dos dedos dele e, por alguns segundos, tudo some da sua mente e a única coisa que você pensa é nele. Ser tocada por ele, beijada, admirada. Ele mais uma vez volta para o seu pescoço enquanto afasta o shorts do pijama apenas para o lado, deixando os dedos dele te acariciando por cima da calcinha, exatamente no ponto onde você mais queria. O toque te faz gemer e ele leva como incentivo, pois continua acariciando seu clitóris por cima do tecido, dessa vez você não consegue evitar e abre mais as próprias pernas, querendo que ele te toque mais. 
Você procura pelos lábios dele, virando a cabeça na direção dele e ele volta a beijar seu lábios. Joaquin, porém, leva as mãos até o cós do shorts fino de pijama e começa a tirar ele mesmo, porém, você para o beijo antes que ele possa tirar.
— Joaquin — você chama ele, com uma mão no peito dele, mas sem empurrá-lo. 
— Você não quer fazer isso? — ele pergunta baixo, friccionando a própria ereção na sua virilha enquanto deixa mais alguns beijos entre seu rosto e pescoço. — Você tem um gosto tão bom.
— É que.. hã.. faz tempo que eu.. erm…— você começa a falar, se envergonhando e pausando a frase, mas ele te incentiva a continuar. — Nunca fiquei com outro cara além do meu ex. 
— Sério? — ele pergunta, arregalando os olhos, surpreso, mas sem te soltar. — Ninguém? 
— Eu conheci alguns caras nesse tempo solteira, mas nunca chegou a tanto — você admite. — Acho que tenho medo de não saber o que fazer com alguém diferente. 
Você esperava que ele se afastasse e esquecesse a ideia de ficar com você, mas ele apenas dá um sorriso em sua direção e te beija mais uma vez, tão gentil e amoroso quanto antes, porém com mais precisão. 
— Não precisa ter medo, eu tenho certeza que vou gostar de tudo o que você quiser me dar — ele responde, puxando seu shorts para baixo juntamente com a calcinha que você usava. Ele se afasta apenas para tirar o tecido e jogar em algum canto do quarto e logo deslizando o olhar dele por todo seu corpo, te fazendo arrepiar ao notar a luxúria e desejo nos olhos dele. 
Para não te deixar desconfortável, Joaquin também tira toda a roupa que usa e você, pela primeira vez, consegue admirar o corpo de um jogador de futebol bem na sua frente. Outro trovão faz as janelas tremerem e você mais uma vez leva um pequeno susto, mas dessa vez apenas dá risada enquanto Joaquin se abaixa novamente. 
Você permanece deitada de costas no colchão, mas dessa vez ele não volta a te beijar, apenas desliza a mão até a própria ereção, fazendo movimentos leves e não desviando o olhar de você em nenhum momento. Ao observar a cena, a sua vontade é de chorar ao admirar ele ali na sua frente, mas logo sua mente volta a lugar nenhum quando ele se abaixa e distribui beijos que iniciam no seu peito, passando pela barriga ao mesmo tempo que as mãos dele acariciam suas coxas. 
— Eu sonhei tanto com isso — ele fala assim que fica frente a frente com o meio das suas pernas e você não consegue fazer nada além de dar risada e ansiar pelo toque dele. — Tão molhada pra mim. 
— Por favor — você pede, não aguentando mais um segundo sem sentir ele em algum lugar do seu corpo. 
Ele apenas dá um sorriso malicioso e deixa mais alguns beijos na sua virilha, mas em seguida, leva os dedos de uma mão até sua abertura, passando a língua por toda a extensão pela primeira vez. A sensação te faz gemer alto, sem lembrar que há outros diversos hóspedes pelo corredor da pousada, provavelmente dormindo nesse momento. 
Ele leva as mãos até suas pernas, abrindo elas mais ainda para que ele possa te lamber, exatamente como ele sonhou por meses. Joaquin passa a língua algumas vezes entre suas dobras e você se contorce na cama, erguendo as costas e gemendo mais uma vez quando ele estimula seu clitóris com a língua. 
É vergonhoso falar que Joaquin, em menos de dois minutos, mostrou que seu ex não sabia de forma alguma como agradar uma mulher com sexo oral. Talvez ele também fosse o motivo de você evitar que ele te chupasse todas as vezes, pois não gostava tanto da maneira como ele fazia. 
Mas isso não tem nem comparação com o que você recebia. 
— Essa boceta tem gosto de mel — ele fala e deixa um leve sopro na sua entrada, te arrepiando quando entra em contato com o molhado da saliva dele e da sua própria excitação. Ele volta a te chupar, alternando entre a velocidade dos movimentos, sentindo você cada vez mais se contorcer sobre a boca dele. 
— Joaquin — você geme, levando as próprias mãos até seus peitos, brincando com seu mamilo em busca de um alívio maior do que a sensação prazerosa que ele te proporciona com a boca e a língua. — Isso é tão bom. 
— Olha pra você — ele fala quando ergue a cabeça do meio das suas pernas, — tão molhada e tão bonita enquanto eu te chupo. 
As palavras sujas que ele solta te levam a outro nível de prazer, algo que você nunca experimentou e nunca imaginou que também gosta. 
Ele leva dois dedos até sua entrada e penetra, sem tirar a língua que continua te estimulando. Um choramingo desesperado sai da sua garganta e Joaquin parece gostar, pois solta um gemido enquanto está com a boca ocupada na sua boceta. Ele começa a te foder com os dedos e inconscientemente, seu quadril ganha vida própria contra ele. Você não consegue controlar os movimentos desesperados em busca de alívio na direção da boca dele, querendo mais que tudo que ele te faça gozar. 
Palavras incompreendidas saem de seus lábios quando a sensação quente do orgasmo se forma dentro de você, ainda mais por sentir que Joaquin está em cada parte do seu corpo. Dedos, boca, o olhar dele sobre você… 
— Goza na minha boca — ele fala. — Quero ver você gozar. 
— Ah meu Deus — você geme, rebolando contra o rosto dele cada vez mais rápido e mais desesperada. — Ah meu Deus. 
Ele acelera os movimentos com a língua e enfia os dedos mais rápidos dentro de você, então em segundos, você se desfaz na boca dele, apertando seu próprio peito enquanto sente a sensação do orgasmo dentro de você. Você consegue sentir suas paredes internas apertarem os dedos dele enquanto goza, ainda gemendo o nome dele. 
— Esse é o melhor gosto que eu já senti — ele fala, deixando uma última lambida e erguendo a cabeça. Você consegue ver os rastros da sua umidade contra a barba dele e mesmo tendo acabado de gozar, você tem certeza que isso te deixa excitada novamente. — Dá me un beijo, sente teu gosto. 
Você não consegue falar nada, ele apenas sobe até você novamente e coloca a mão atrás do seu pescoço, erguendo sua cabeça e te puxando para um beijo faminto. Você sente o seu próprio gosto na língua dele, gemendo contra a boca dele ao sentir a língua dele deslizando contra a sua. 
— Posso te foder? — ele pergunta, levando uma mão até o próprio pau e passando contra a sua boceta úmida, te fazendo gemer ao passar a ponta do membro dele contra o seu clitóris, que ainda estava sensível. — Por favor, quero tanto isso. 
— Sim — você fala, abrindo mais as pernas para receber ele. Você abaixa o olhar para observar os corpos de vocês dois próximos, mordendo os lábios ao notar que ele está completamente duro, quase pingando contra você. Você leva uma das mãos até o pau dele, segurando e masturbando ele rapidamente enquanto ele afunda a boca no seu peito mais uma vez, mordendo seu mamilo e puxando, fazendo você fechar os olhos e perceber que já está completamente pronta para receber ele. 
Você leva uma perna ao redor da cintura dele, aproximando o corpo dele do seu e direcionando com a sua mão o pau dele para dentro de você. Ele solta seu peito e fecha os olhos, então você nota que ele tenta se conter quando finalmente, desliza tudo para dentro de você. Vocês dois soltam gemidos com a sensação prazerosa, porém ele ainda não se move, querendo que você se ajuste perfeitamente a ele. 
— Tão apertada — ele fala, mordendo os lábios enquanto segura o próprio peso do corpo com os braços, sem soltar o corpo em cima de você. — Isso é tão bom. 
Como ele não se mexe, você puxa a cintura dele com a perna, incentivando ele a se movimentar dentro de você. Ele geme e finalmente começa a te foder da maneira que ele sempre quis. Joaquin não faz movimentos rápidos de início, mas aumenta aos poucos, sentindo você se apertar contra ele, sabendo que dessa maneira não duraria muito, não depois de te ver gozar na boca dele. 
— Porra, que gostoso — ele geme mais uma vez e levanta o próprio tronco, sem deixar de te foder rapidamente. Ele tira sua perna da cintura dele e ergue, colocando uma das suas pernas sobre o ombro dele, querendo te sentir mais fundo e para poder te foder mais rápido. 
Sem conseguir evitar, você fecha os olhos, pois tinha certeza que nunca tinha sentido uma sensação tão boa em toda sua vida, sabendo que gemidos desesperados e palavras desconexas saiam pelos seus lábios. 
Ele parece tão fora de si quanto você, pois acelera os movimentos ainda mais, fazendo a cama velha fazer barulho pelos movimentos desesperados. Você abre os olhos assustada, ele nem sequer percebeu e leva os dedos até o seu clitóris, querendo fazer você gozar mais uma vez. 
— A cama — você fala, mas sem querer que ele pare os movimentos, — está fazendo barulho. 
— Foda-se — ele fala e você revira os olhos ao sentir os dedos dele te estimulando mais uma vez. — Eu quero que você goze no meu pau agora. 
— Sim, — você fala agarrando o lençol ao seu lado, deixando a ponta de seus dedos brancas ao apertar o tecido — mais rápido, por favor. 
— Meu pau encaixa tão bem em você — ele diz, aumentando os movimentos conforme você pediu. 
A cama começa a bater na parede e sem dúvidas vai acordar quem está dormindo no quarto ao lado, mas você nem consegue se importar com isso quando sente o orgasmo se aproximando mais uma vez. 
Joaquin abaixa a sua perna e você enrola elas na cintura dele mais uma vez, sentindo que ele leva uma das próprias mãos até a sua mão esticada sobre o lençol, entrelaçando seus dedos no dele. Ele aperta sua mão, sendo carinhoso ao mesmo tempo que te fode como você nunca foi antes. 
— Eu vou gozar — ele fala, deixando uma lambida no seu pescoço e a outra mão livre ele leva do outro lado do pescoço para apertar levemente. Você pega a sua mão livre e coloca por cima da dele, levando até a frente do seu pescoço e apertando a sua mão sobre a dele, indicando para ele te enforcar levemente. — Ah, dios.
— Pode gozar — você fala, sabendo que provavelmente teria um orgasmo ao mesmo tempo que ele. Ele aperta seu pescoço e solta sua mão, fazendo movimentos descontrolados enquanto solta suspiros e gemidos, seguidos de alguns palavrões. 
Não demora muito e você mais uma vez sente seu estômago se contrair, gemendo contra a boca dele quando goza pela segunda vez. Joaquin, ao sentir você se contrair ao redor dele, não consegue evitar, gozando também enquanto faz alguns movimentos atrapalhados pela sensação do orgasmo atravessar o corpo dele. 
Aos poucos ele para os movimentos, gemendo contra o seu pescoço quando termina de gozar e você sente cada parte dele pulsando dentro de você. Você fecha os olhos quando ele cai sobre o seu corpo, com o rosto na curva do seu pescoço, relaxando aos poucos junto com ele. Você tira as pernas ao redor da cintura dele e deixa elas caírem sobre o colchão, trêmulas por causa do orgasmo. 
Você vira o rosto em direção a janela quando uma claridade invade o quarto rapidamente, então ouve a chuva caindo e não parece ter diminuído desde que vocês chegaram ali. Um trovão mais uma vez é ouvido e você sente Joaquin respirar silenciosamente contra você, achando que ele tinha dormido, mas quando você cutuca o braço dele, ele ergue a cabeça e te encara, sorrindo preguiçosamente. 
— Isso foi muito bom — ele fala, com a voz arrastada. Ele se levanta e sai de dentro de você, te deixando com a sensação de vazio, mas ele volta e deixa um beijo lento nos seus lábios, te arrancando suspiros. — Vou te limpar. 
Ele se levanta e anda até o banheiro, voltando com um pouco de papel e passando entre suas pernas, tirando o que havia ficado ali, indo até o banheiro e voltando logo em seguida. Ele deita ao seu lado e te puxa contra ele, colocando um braço embaixo da sua cabeça, te fazendo ficar deitada contra o peito dele. Você quase suspira quando ele deixa um beijo nos seus cabelos, um carinho que você há muito tempo não tinha com ninguém. 
— Está pronta para me dar una chance? — ele pergunta enquanto passa os dedos pelas suas costas. 
Você solta uma risada baixa e não responde de início, pensando em todas as possibilidades, mas não querendo prometer nada a ele. 
— Eu posso pensar no seu caso — você responde, fazendo desenhos invisíveis no peito nu dele. — Vamos ver como as coisas se desenrolam. 
Você não quer pensar no futuro, nas coisas que podem acontecer ao namorar com ele. Nada disso passa pela sua cabeça enquanto você aproveita a sensação de estar deitada ali com ele, sentindo o sono se aproximar enquanto a chuva se faz presente do lado de fora.
— Eu posso lidar com isso.
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star-elysiam · 5 months
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amg, como seriam os meninos com uma namorada que tem fixação oral? Que AMA dar boquetes, colocar os dedos deles na boca dela, chupar pirulitos direto {…}
nossa mas isso aqui 😮‍💨 pra mim, todos iriam ficar surpresos no começo, com uma carinha de 😧 mas isso seria muito breve. Só era uma novidade ter uma namorada com fixação oral e eles não poderiam deixar a pobre passar vontade, né? E pra completar o cenário, Enzo e Simón AMAM quando descobrem isso pq eles tbm tem fixação oral (segundo vozes da minha cabeça), então isso significava que as transas iriam ficar ainda mais interessantes. A única questão para todos eles era quando essa necessidade de ter algo na boca acontecia em lugares mais públicos, Simón e Kiki com certeza enlouqueceriam e ficariam agoniados, não iam conseguir disfarçar bem o tesão
Pipe: Com o Felipe imagino um cenário onde vocês estão em casa, ele está focadíssimo assistindo um jogo do River e quando você pede pra fazer um boquete do nada, ele simplesmente perde o rumo.
O observava do sofá ao lado e não conseguia deixar de associar certas ações dele com as memórias de quando transavam. Por exemplo, a testa suada, as veias do pescoço saltadas, o jeito desesperado que passava a mão nos cabelos... Só de pensar, sentia a calcinha ficar úmida.
- ¿Qué pasa, cariño? Estás bien? - Ele percebeu que estava encarando ele, encarando até demais.
- Deixar eu te chupar? - Diz sem rodeios e a reação dele é de puro choque. Dá uma risada nervosa e não sabe o que dizer, mesmo querendo muito. Afinal, como ele poderia negar um boquete seu? Só se estivesse doente, morrendo.
Vai até o sofá em que ele está, se aproximando devagar e apoiando uma mão em cada coxa, chega pertinho da boca dele, bem devagar, observando a respiração acelerada dele e rouba um selinho. Encara o par de olhos azuis, que te analisavam ainda perplexos. Ele apenas acente com a cabeça, bem devagar, soltando um sorriso incrédulo vendo você se ajoelhar diante dele bem ali na sala do apartamento dele, a luz do dia.
Ele se perde com o trabalho que faz, revirava os olhos e ficou impossível de acompanhar o jogo. Chegando ao ápice, via estrelas e saiu um segundo do transe pós orgasmo, olhando para a tv ligada e que o time fez um gol de virada. Para ele, a soma dos dois acontecidos fez daquele momento um dos mais inesquecíveis da vida, o boquete of a lifetime.
Ele ficou tão aéreo depois de gozar que precisou de uns bons minutos para se recuperar. Não sabia dizer quanto tempo ficou ali, com a respiração acelerada, o peito subindo e descendo e um sorriso bobo no rosto que ia de orelha a orelha.
Enzo: Esse assunto não era exatamente novo para ele, já tinham tido a conversa sobre as preferências sexuais de cada um. Inclusive, ele amava te provocar em situações inesperadas, só para te ver com a respiração acelerada, roçando as cochas umas nas outras. Se estavam na rua, amava ver a urgência em querer ir pra casa para tirar a tensão e só para te deixar ainda mais ansiosa, amava fazer as coisas em ritmo lento, demorando ainda mais para irem.
Mas dessa vez, já estavam em casa. Observava o jeito que ele estava distraído ali na sua frente, lendo um livro qualquer e comendo tangerina na varanda. Ou fingia estar. O jeito que ele mordia e chupava cada gomo da fruta, fazendo um barulho desnecessariamente alto, estavam te levando a loucura.
- Enzo, eu sei o que você está fazendo. - Soltou as palavras de uma vez, pouco ligando se parecia nervosa.
- Eu não sei do que você está falando, nena. - Riu. E te olha de um jeito convencido, ele sabia perfeitamente o que fazia e como te atiçava. - Quer um pouco? - Ele te oferece um pouco da fruta, fingindo inocência. Você aceita mas não por uma real vontade de comer, queria mais que isso. Afinal, dois poderiam jogar esse jogo.
Começou a fazer o mesmo que ele, com o adicional de chupar e lamber os dedos com o suco que caia da fruta. Ele fica estático, te encarando, hipnotizado com cada movimento.
Via ele engolir seco várias vezes, com a respiração acelerada, se ajeitando na cadeira de vez em quando e trocando a passada de perna várias vezes. Estava funcionando, ele estava ficando excitado.
Sabia que tinha vencido mas estava empenhada em fazer ele implorar.
Não demora muito para ele perder a paciência e te arrastar para o quarto, para terminarem a provocação por lá.
Simón: Assim como Enzo, vocês também tiveram uma conversa sobre sua fixação oral. Desde esse dia, ele tem observado mais essa mania sua.
Sabia que na maioria das vezes era inconsciente, que não fazia de propósito. Apenas tinha o vício tão grande de ter algo na boca que mal se dava conta das coisas que fazia.
Como agora, por exemplo. Estavam em um bistrô, esperando alguns amigos e você estava focada no seu milkshake, vez ou outra tirando o canudo do copo para lamber a espuma de chantilly extra em todo o comprimento do descartável.
Por outro lado, no início você realmente não tinha pretensão alguma de provocar e não estava fazendo por mal. Mas quando percebeu o olhar fixo de Simón em sua boca e no que fazia com o canudo, não pôde deixar de se divertir um pouquinho.
Olhou de relance para baixo da mesa e viu que ele balançava a perna frenéticamente. Isso fez você soltar um pequeno riso.
Ele tenta distrair a mente, olhando pela janela e focando no movimento da rua. Tinha que distrair rapidamente sua mente antes que fosse tarde demais e seus amigos chegassem, vendo ele naquela situação.
Olhou de relance mais uma vez para você e o que viu pelo canto do olho o fez se arrepender de ter marcado esse encontro. Se duvidasse, não te levaria para casa, resolveria o "problema" no banheiro do restaurante mesmo.
Você estava levando a cereja para boca, segurando pelo cabo. Parecia até que agia em câmera lenta. Ainda bem que as mesas tinham uma toalha, se não, qualquer um ali poderia ver o quanto ele ficou excitado depois de te ver dar um nó no cabo da cereja.
Quando ele fez menção de falar, foi surpreendido pelo casal de amigos. Você levantou para abraçar os dois mas ele, não conseguiu e nem poderia. Só cumprimentou estendendo a mão. Sabia que os amigos tinham achado estranho mas não ligou, tinha certeza que achariam ainda mais estranho se ele se levantasse com uma ereção marcada na calça.
Ele fez um sinal para que você sentasse ao lado dele, para evitar certos olhares. Assim que senta ao lado dele consegue ouvir ele dizer baixinho "você me paga, nena", sem olhar para você e fingindo prestar atenção no que o amigo sentado a sua frente dizia.
"Com certeza pago e vai ser da melhor forma", sussurrou de volta e riu levemente ao ver um rubor subir do seu pescoço para o rosto.
Kuku: Ficava fascinada com o desempenho dele nas peças, tinha certeza que ele tinha nascido para isso.
Estava assistindo o ensaio da peça dos assentos da platéia, era lindo ver ele assim. Só tinha um detalhe, os momentos que ele precisava falar com a voz mais grave e baixa, estavam te deixando inquieta.
Agradecia por estar escuro, com uma luz baixa, assim não poderiam ver você se contorcendo toda na cadeira. Quando o ensaio acabou, se despediram de todos e resolveram ir andando até um mercadinho. Depois iriam para casa, já que era caminho e iriam pegar algumas coisas para fazerem o jantar.
Você não consegue esquecer aquele momento, que causava até um arrepio na sua espinha e uma sensação estranha na boca. Sensação que conhecia muito bem.
Vocês passam por uma sorveteria, onde você insiste em entrar para pegar uma casquinha. E, mesmo a contra gosto do Esteban (pq segundo ele esse sorvete poderia tirar sua fome e comer doce antes das principais refeições era errado), você compra sua casquinha de baunilha.
Seguiam o caminho, enquanto você tomava e lambia o sorvete que derretia com o calor da sua mão. Vez ou outra lambia os dedos para limpar o líquido branco. E, mesmo sentindo os olhares de Esteban, não ligou e continuou andando. Estava entretida demais, aliviando a ansiedade de ter algo na boca com aquela singela casquinha.
Percebeu que ele já não te acompanhava mais e tinha ficado parado um pouquinho atrás de você, com o rosto vermelho, parecendo um tomate.
- O que foi? - Pergunta inocentemente.
- Mudei de ideia, nós vamos para casa. - Ele diz rápido e te analisando. Você faz uma cara de dúvida e ele responde, parecendo ler sua mente. - Você acha mesmo que vou conseguir fazer compras depois de ver você chupar essa casquinha da forma mais erótica possível? Eu tô me controlando muito para não ficar com uma ereção no meio da rua. Imagina? Vão achar que sou um tarado.
E como pedido, foram correndo para casa, com ele quase te arrastando pelo braço. Parecia até que estava indo tirar o pai da forca.
(nossinhora, mas deu até vontade de desenvolver um oneshot disso aqui 🥴😈)
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cherryblogss · 1 month
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cherry, passei raiva com o jogo de futebol da seleção feminina no sábado, mas fiquei pensando como sería o Pipe com uma namorada jogadora e ainda pelo Brasil 💅 🇧🇷
oi diva day👋🏻 gnt, serio essas manas perdem tanto gol que é de fuder viu KKKKKKK inclusive a copa do mundo feminina vai ser aqui em 2027 será se ele vemm😝😝😝 aliás super imagino o pipe amando namorar atletas i just know que ele adora uma mulher forte💪🏻
um hc's sobre esse tópico delícia:
• Em um dia de clássico no futebol feminino entre Argentina e Brasil no feminino, o Felipe vai no estádio pela primeira vez ver um jogo do time feminino e por mais que acompanhasse algumas coisas não sabia muito, então fica totalmente embascacado e frustrado quando ele só consegue focar no time adversário. Era hipnotizante a forma como você jogava vibrando tanto e realmente tendo um talento fora da curva, defendia e atacava como ninguém e quando você marcou o primeiro gol ainda provocando a torcida argentina vaiando ele sentiu o coração errar batidas com a sua beleza e personalidade única que atravessava a distância até o camarote que ele estava em segundos, deixando-o assustado com os sentimentos fortes.
• O jogo terminou 2x0, você sainda ovacionada pela torcida e apesar de jovem, já tinha alguma fama fora do Brasil, então quando alguns amigos do Felipe disseram que tentariam falar contigo ele na hora aceitou ir junto. Perguntava a todos os mínimos detalhes sobre você, mas só sabiam mesmo sobre a sua carreira já que tinha uma vida social bem reservada e dificilmente se metia em polêmicas.
• Quando ele te viu de perto já sentia o rosto esquentar mesmo no frio com a sua beleza e a suavidade da sua voz. Você já estava com os cabelos soltos e molhados, com outra roupa mais confortável e sorria conversando em espanhol com sotaque adorável, Felipe ficou ainda mais surpreso pela sua altura que quase não chegava no queixo dele. Nem parecia a mesma mulher super esquentada no jogo e cheia de deboche, e isso fez o argentino ficar ainda mais louco por ti, doido pra conhecer cada versão sua. Na primeira interação Felipe ficou super nervoso e gaguejava, mas depois que você errou uma palavra em espanhol e os dois riram, o clima ficou mais leve o que levou ele a ousar mais e perguntar quanto tempo você ficaria pelo país, até consegue seu Instagram e te promete um tour pela cidade. Como já ia emendar com as suas férias decidiu que ficaria mais um pouco na Argentina.
• Você passou duas semanas mágicas na Argentina ainda mais por poder conhecer mais o Felipe que era um homem encantador e atencioso, além de muito lindo. Ele fez de tudo para te deixar confortável e feliz, mas você sabia que não daria certo tentar algo quando tinham vidas tão diferentes, entretanto claro que Felipe não deixaria essa conexão sumir, por isso te deu um beijo um dia antes de ir embora e prometeu que iria te ver assim que possível. Uma semana depois ele desembarcou no Brasil e acompanhou todos os seus jogos, nem só para te apoiar e demonstrar que ele podia ser presente, mas também porque era viciante te assistir jogar, sempre tão habilidosa e cheia de paixão por fazer o que ama. Ainda conheceu seus amigos e família que zoavam vocês dois como justamente foram se apaixonar pelo rival. Começaram a namorar depois de 3 meses entre idas e vindas, na minha cabecinha acho que o Felipe se mudaria para o Brasil tá 😝cadelando mt msm😝 ele já até ia se tornar conhecido entre os seguranças das arenas por ser o namorado de uma jogadora que sempre acompanha e toda partida ele posta uma foto sua mt aesthetic⭐️ vai pros jogos com uma camisa com o seu nome atrás. O sonho dele é meter um Otaño na tua camisa🤭😦 and ☝🏻 tbm quer mt você um dia em algum time argentino como se vc fosse fazer um milagre🗣🗣🗣
• Ele adora te ver treinar, fica na arquibancada todo bestinha quando pode ir e as vezes ele quer dá pitaco ou sugestão, mas quando você tá jogando sempre fica muito esquentadinha então ele já aprendeu que não deve se meter. Na casa de vocês tem um campinho improvisado onde os dois ficam brincando até acabar em sexo animalesco no gramado❤️ Vocês meio que se tornam o it couple do futebol por serem bonitos e ainda serem de nacionalidades diferentes.
• É muito engraçado quando tem jogo do brasil x Argentina porque a cabeça do Felipe entra em parafuso completamente, ele fica super indeciso, mas no fim vai com a camisa do país dele e os amigos ficam rindo quando ele fica indignado contigo por ser tão boa e até te xinga em um português todo quebrado quando você defende um gol ou faz uma jogadora argentina cometer falta😝😝😝 em casa vocês ficam só na provocação e sempre termina com ou ele te fodendo até suas pernas tremerem ou você sentando nele até ficar burrinho🤗
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srtarmina · 12 days
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❀°• Velha Infânciaᴶᴼᴱᴸ •°❀
Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: Jᴏᴇʟ sᴇ ᴅᴇғᴇɴᴅᴇ ᴅᴀs ᴘɪᴀᴅᴀs ᴍᴀʟᴅᴏsᴀs ᴅᴇ Eᴅᴜᴀʀᴅᴏ ϙᴜᴀɴᴛᴏ ᴀᴏ ғᴀᴛᴏ ᴅᴇ sᴇʀ BV.
Tᴀɢs: ғʟᴜғғ, s1 ɴᴇʀᴅʏ ᴊᴏᴇʟ, ᴄʜɪʟᴅʜᴏᴏᴅ ғʀɪᴇɴᴅs ᴛᴏ ʟᴏᴠᴇʀs, ᴍᴜᴛᴜᴀʟ ᴘɪɴɪɴɢ, ᴅᴜʙᴄᴏɴ ᴋɪss?, ɴᴀ̃ᴏ ɢᴏsᴛᴇɪ ᴍᴜɪᴛᴏ ᴅᴇssᴇ
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 2.3ᴋ
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Como todos os intervalos, estávamos sentados na pequena arquibancada, de frente para o campo de futebol – que jamais poderia ser chamado de campo pelo seu tamanho menor que uma área de pênalti. Douglas jogava no gol, com um déficit de habilidade de se impressionar. Talvez sua verdadeira habilidade seja ser rico, pensei comigo mesma e soltei um riso nasal. Ao lado, Fabricio, Eduardo e Joel conversavam sobre qualquer besteira de sempre e eu apenas conseguia parcialmente ouvi-los, com um dos fones do MP3 no ouvido e uma música animada tocando, fazendo-me mexer a cabeça na velocidade da batida.
Fabrício deu uma batidinha no ombro de Eduardo.
– Vai no half hoje? – perguntou.
– Nem – balançou a cabeça. – Vou sair com uma mina aí – sorriu e Fabrício replicou o sorriso, mostrando que compartilhava da satisfação do amigo. Sabia que, mesmo com 17 anos e no último ano do ensino médio, os garotos poderiam ser um tanto irritantes e imaturos, com comentários desnecessários quanto a paquera e as meninas.
– Quem? – Joel perguntou.
– Quem? – repetiu Eduardo com uma voz de deboche, menosprezando-o. – A Carol, véi – deu um sorriso malicioso –, a gente vai lá na Cocada da Márcia.
Joel voltou a ficar em silêncio. Por que aceitava sempre ser zoado pelos outros dois? Claro, éramos amigos desde sempre e, conforme as normas sociais de Imperatriz, era melhor nadar com os tubarões do que ficar sozinho a deriva... mas em qualquer oportunidade que Eduardo tinha, escolhia fazer alguma piadinha sacana ou responder de forma rude, como se Joel estivesse perdendo a visão do grande esquema e fosse um panaca total. Revirei os olhos.
– Mas, explica pra gente qual é desse lance seu com a Carol, mano – pediu Fabrício. Notei algo estranho no tom de sua pergunta, mas não consegui identificar o porquê. O que mais tinha para se falar? Ele sabia que ela era apenas a da vez, assim como Eduardo já havia mostrado que gostava de "diversificar", termo de suas próprias palavras.
– Sei lá – Eduardo deu de ombros. – Ela tá na minha e é gata. Por que não? – deu aquela sua risada escrachada que todos na escola odiavam.
Joel virou o tronco levemente, de modo a encarar os meninos. Me segurei para não dar um toque em sua perna e impedi-lo de virar; sabia muito bem que independente do que falasse, jamais escaparia de uma resposta que o esnobasse.
– Você nem conhece as garotas que você fica, né? É a quinta já só esse mês – falou, com a testa franzida. – Cê nunca pensou em ficar com alguém que você gosta? Sei lá.
Ao término de sua frase, me olhou de canto, mas eu preferi fingir que não havia visto. Tive medo que, se ele percebesse o quanto aquela frase havia me afetado, tudo estaria arruinado. Éramos amigos desde o início da infância, no grau 1, e estivemos conectados em todas as fases da nossa vida; éramos dupla nos trabalhos, ele me acompanhava até a minha casa após a aula e nos finais de semana ficávamos jogando videogame.
Tinha medo de manter contato visual por muito tempo e meus olhos entregarem o quanto eu gostava dele. Quando o encarava, um brilho resplandecente aparecia em minhas pupilas e eu me perdia olhando suas feições; sempre engolia em seco e tentava olhar na direção contrária. Ele não podia saber.
A resposta de Joel fez o mais alto morder forte a mandíbula, antes de encarar Fabrício e ambos rirem em uníssono. Consideravam sua fala estúpida, uma piada completa. Eduardo deu um tapinha em suas costas e prosseguiu com outra zombaria:
– Falou nosso virjão – riu novamente e aproximou seu corpo do outro, abaixando um pouco a cabeça para que ficassem no mesmo nível, talvez como modo de desafiá-lo. – Melhor beijar várias, do que ser BV pra sempre, cara.
Esse tipo de piada era feita todo dia. TODO DIA. Meu sangue chegou a ferver dentro do corpo. Claro, em todos os anos de amizade, eu nunca havia visto Joel interessada por alguma menina ou falando para os garotos que havia beijado uma – ele era legal e bonito, então talvez apenas não saísse anunciando isso por aí, era um cavalheiro –, mas como seus próprios amigos poderiam ser tão chatos?
Não. Era hora disso parar. Meu corpo se movimentou rápido, sem que eu conseguisse coordenar muito bem meus movimentos. O fone caiu do meu ouvido e minhas mãos seguraram suas bochechas, de modo a guiar seu rosto assertivamente em direção ao meu. Nossos lábios se chocaram, de um jeito doce e carinhoso; o gosto de gatorade de laranja que havia tomado antes flutuava entre nós. Não saberia dizer como sua boca era tão macia e convidativa, de modo que eu quase abri minha boca para poder aprofundar o beijo. Estava hipnotizada. Porém, por mais que eu quisesse tanto beijá-lo daquela maneira, sabia que aquela não seria a hora – e, então, lembrei o porquê havia começado a beijá-lo.
Soltei seu rosto e me afastei. Ao abrir os olhos, vi que ele estava tão surpreso com aquela ação quanto eu. O que eu estava pensando? Eduardo e Fabrício permaneciam de boca aberta, sem qualquer comentário rápido que poderiam fazer para nos infernizar, igualmente confusos.
– Acabaram essas piadas sem graça que o Joel é BV, ouviram? ACABOU – disse, brava.
Me levantei da arquibancada, peguei minha blusa e o MP3. Aproveitando que havia deixado-os sem palavras, me retirei do ambiente sussurrando pra mim mesma "bando de homem imaturo", ainda alto o suficiente para que eles ouvissem.
Fingi que não havia sentido nada, mesmo que meu coração estivesse a mil dentro do peito.
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No final do dia, depois de todas as aulas e a educação física no período da tarde, reuni minhas coisas rapidamente para ir embora. Não conseguia encarar nenhum dos garotos nos olhos, com medo que Eduardo fosse fazer piadinhas para que eu também o beijasse ou Fabrício brincasse que eu estava "soltinha" demais pela escola. Talvez, amanhã ou depois, eles esquecessem disso.
Mesmo encarar Joel de frente me parecia uma tarefa difícil. Estava com medo do que ele iria dizer. Sim, eu o havia beijado – mas toda a confiança utilizada na hora já não estava mais no meu corpo. Quando eu o olhava e percebia que ele já estava me encarando, virava a cabeça rapidamente, arrumando qualquer desculpa para sair da sala e não encará-lo de frente.
Queria poder dizer que havia feito aquilo puramente pela nossa amizade, para evitar que os meninos continuassem fazendo aquelas piadinhas com ele... mas seria mentira. Eu tinha sentimentos o suficiente para que, se estivesse chateado ou enraivecido, eu me culpasse pelo resto de minha vida por tê-lo deixado assim e arruinado nossa amizade.
Por que havia feito aquilo? Por que fui tão impulsiva? Sinto no fundo da minha garganta uma vontade imensurável de gritar. Havia sido tão infantil quanto eles, não havia? Quando cheguei em casa, enfiei meu rosto no travesseiro. Me imaginei como um avestruz, com a cabeça embaixo da terra, alheio aos problemas mundanos... porém, engana-se quem acha que só por ter a cabeça escondida, o avestruz desaparece. Ouvi a campainha tocar.
Fui até o portão e Joel estava lá, me esperando.
– A gente combinou de jogar hoje a tarde – ele disse, da maneira mais calma possível.
Senti meu coração bater ao fundo da garganta, poderia sair pela boca a qualquer momento. Respirei fundo e abri o portão com as chaves, permitindo que ele entrasse na casa que já havia visitado tantas vezes. Ele passou ao meu lado e eu pude sentir seu perfume. Havia reaplicado? Estava cheiroso.
– Você não me esperou pra ir embora – recordou e eu prendi a respiração.
– É, eu... – minhas mãos começaram a soar, precisava me desculpar ou, pelo menos, dizer alguma coisa. – Eu só te beijei pros meninos pararem de te aloprar, sabe? Normal.
Dei de ombros e esperei que ele ficasse numa boa comigo, que fingisse que nada daquilo havia acontecido. Não suportaria perder meu melhor amigo de anos por uma atitude mal pensada.
– Tudo bem – respondeu e desviou o olhar para longe de mim. Havia algo estranho em sua voz, quase... decepcionada? Não, com certeza não. Estava calmo, apenas isso.
Em silêncio, seguimos para o escritório, onde ficava o computador da casa. Sempre que eu queria fazer alguma pesquisa, assistir algum vídeo ou simplesmente me distrair jogando um jogo, tinha que ir até lá para "entrar" na internet. Peguei a segunda cadeira para que ele se sentasse – era sempre ele que a ocupava, jamais havia chamado outra pessoa – e abri um dos sites de jogo em dupla.
Éramos bons nos de parceria e melhores ainda nos de combate, em que competiamos um com o outro. Competitivos o suficiente para nunca deixar o outro ganhar, adoravamos joguinhos de luta em que batiamos os dedos no teclado (eu do lado esquerdo e ele do direito) que emulam os botões do controle remoto e jogavamos versões falsificadas de Mortal Kombat e Street Fighter.
Com o tempo, a tensão do primeiro encontro cessou e voltamos a nossa natureza de intimidade, rindo o mais alto possível quando estávamos juntos e empurrando a mão um do outro para tentar trapacear no jogo. Era tudo tão natural... as brincadeiras, os toques, os olhares de felicidade. Se eu pudesse escolher qualquer pessoa no mundo para passar o resto da minha vida, seria ele.
Em questão de segundos, dei um golpe fatal em seu personagem, vendo-o cair no chão totalmente dominado. Meu rosto se flexionou em um grande sorriso, com os olhos sendo esmagados pelas bochechas.
– Você viu isso? Viu? – quando me virei para encará-lo, ele sequer estava olhando para a tela. Não havia visto minha vitória maravilhosa? Onde estava o Joel que reclamava e me chamava de trapaceira toda vez que eu vencia?
Ele piscou uma, duas, três vezes, ainda meio boquiaberto, maravilhado com o que estava a sua frente – eu? Não consegui ler seu olhar, perceber qual questão estava sendo debatida dentro de sua mente, antes que ele se aproximasse e colasse seus lábios nos meus. Ele pediu passagem para a língua e eu dei, também movimentando a minha – agora o gosto de gatorade de laranja era indetectável, mas seus lábios continuavam macios.
Colocou a mão em meu pescoço e me puxou para mais perto, fazendo com que eu me levantasse da cadeira. Com a intensidade do beijo, decidi ousar e me sentar no seu colo, com os joelhos apoiados ao lado de suas coxas, ainda na cadeira do escritório; posição extremamente desconfortável e que me faria ficar com as pernas roxas, mas na hora não sentia nada além de tesão e desejo de tê-lo mais próximo de mim.
Rodamos a cabeça e continuamos aproveitando o beijo, com os corpos colados. Deixei que meus dedos entrassem por baixo dos cachos e os puxei levemente, sentindo-o um gemido entre seus lábios. Seu primeiro instinto foi apertar minha cintura e eu senti um arfar correspondente sair da minha boca. Rocei minha intimidade na dele e nossa respiração aumentou. Os movimentos eram um pouco descoordenados, desengonçados, mas eu nunca havia sentido nada parecido durante um beijo; uma dinâmica única, sentimental. Aproveitei o momento para descer os beijos até seu pescoço, depositando um chupão aqui e outro lá, enquanto ele arrepiava-se sob meu toque.
Grheek.
O barulho inesperado fez com que eu pulasse para minha cadeira original e ele cruzasse as pernas, virando a cabeça para o outro lado (na tentativa de esconder o pescoço vermelho). Haviam aberto a porta do escritório. Era meu pai.
– Ah, vocês estão jogando – disse, completamente alheio ao que estava acontecendo de fato. Eu afirmei com a cabeça, dando um leve "uhum" antes que ele saísse do cômodo. Era comum eu e Joel estarmos jogando no computador, fazíamos isso desde que nos entendíamos por gente, então não havia motivo para que meu pai desconfiasse. 
Nos encaramos novamente, com as bochechas ruborizadas pela respiração acelerada ou pela mudança repentina da amizade. Aquilo significava que ele sentia algo a mais por mim também? Não era apenas a amizade de infância que tínhamos crescendo entre nós? Os olhares, os toques, as falas, tinham significado amoroso? E meu pai quase havia nos visto beijando.
– Eu acho que vamos ter que beijar muito mais pra eu tirar o atraso – brincou, se inclinando para me beijar novamente.
– Você era BV mesmo? – cerrei o cenho, confusa. – Espera, eu tirei seu BV? – encolheu os ombros e fez que sim com a cabeça. Por mais que eu estivesse feliz por ter sido seu primeiro beijo, não pude deixar de pensar nas circunstâncias e sobre como ele poderia estar esperando por algo especial. – Eu não pensei na hora. Eu não gosto de ouvir eles te zuando daquela forma e aí eu pensei... Nossa, eu não perguntei se eu tinha o seu consentimento antes. Foi errado. Desculpa.
Ele soltou uma riso pelo nariz e se inclinou para frente. Segurou minha mão.
– Eu gosto de você, bem mais do que os amigos que temos sido – admitiu. – Eu não beijei ninguém antes porque queria criar coragem e falar pra você como eu me sentia, 'tava com medo de acabar com a nossa amizade.
Revirei os olhos. Acabar com a nossa amizade? Balancei a cabeça. Ficamos com tanto medo de acabar a amizade que deixamos de viver meses preciosos juntos, apenas esperando por um "momento ideal" (que talvez jamais chegaria) para revelarmos nossos sentimentos. Como pudemos ser tão bobos? Bom, talvez isso faça parte de ser adolescente.
– Eu também gosto de você – sorri e tombei a cabeça. – Quer beijar ou jogar mais uma partida?
A pergunta foi feita com tom sério, mas finalidade totalmente retórica. Joel revirou os olhos e puxou minha cadeira para mais perto, usando o pé para guiá-la. Em seguida, colocou a mão em meu queixo e trouxe meu lábio para o seu. 
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Aᴏ3
Wᴀᴛᴛᴘᴀᴅ
capítulo anterior Joel chupando bct e agora ele bv todo casto.
aliás, não gostei desse mas não tá impostável, é um plot leve e interessante
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immrsbright-side · 17 days
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Hoje eu acordo e estranho.
Estranho olhar o celular e não ver uma mensagem sua, ou melhor, milhares delas porque não tinha um dia que você não tivesse muitos assuntos pra falar e tanta coisa pra me contar.
Estranho não programar meu dia pra te ver a tarde, afinal eu sempre queria ficar com você o maior tempo possível.
Estranho não te perguntar quantos gols você fez na terça, e quantas musicas você gravou na quinta.
Estranho não saber que horas você vai tocar na sexta, pra eu poder ficar bem bonita e você me elogiar quando eu chegasse, e ver você cantando pra mim.
Estranho não te chamar pra almoçar no sábado, não te dar uns beijinhos nos intervalos do meu trabalho, estranho não ouvir você reclamando que podia estar em outro lugar.
Você sempre quis estar em outro lugar?
Estranho não acordar nos domingos pra me arrumar e almoçar com seus pais, pra ouvi-los reclamarem sempre das mesmas coisas, pra ver sua irmã e nunca saber se ela ia estar muito feliz ou muito triste e ficar confabulando depois qual era a razão.
Estranho não te levar pra casa antes de ir pra natação, e te desejar um bom trabalho depois da aula.
Mas, você queria estar ali?
Quando escrevo, me esclareço. Eu me adaptei a você. Eu me encaixei nos seus horários. Eu passei a ouvir suas musicas. Nós nos vestíamos quase igual, aliás, obrigada por isso! Me sinto mais eu em camisetas de banda do que camisas cropped coloridas. Eu tentei entender seus sonhos; suas prioridades. Eu tentei ser sua prioridade.
Mas eu não era, eu um dia fui?
Se não me engano um dia você me falou isso e eu até favoritei a mensagem, no momento provavelmente achei fofo mas olhando agora acho que fiz isso porque queria ter uma prova daquilo, porque não tinha mais prova alguma.
Novamente me vejo sonhando sozinha, eu sonhava com nossa vida a dois, a Little e o Mateus Itachi, os dois correndo pela casa, nossa casa.
Mas era nossa?
Um dia você me disse que não, o que um dia foi nosso agora era seu. Seu espaço, sua vida, seus amigos, sua família, seus sonhos.
De repente eu não fazia mais parte de nada, eu apenas te observava de longe, te cuidava, me preocupava, te levava pra lá, e pra cá, fazia de tudo pra você não gastar, não se colocar em perigo, não ultrapassar seus limites.
No fim, eu eu estava mais pra você do que pra mim. Eu me esqueci.
Eu me esqueci e me deixei levar por teus problemas e teus anseios, eu achava que eles eram meus também. Eu comecei a achar que eu era o problema! Talvez a minha ansiedade, talvez o meu trabalho. Desculpa!! Eu vou melhorar. Eu te pedi pra ficar. Eu te pedi pra me esperar.
Mas esperar pelo que?
Minha ansiedade era você. Era te encontrar e não fazer a mínima ideia de como você estaria. Amoroso? Carinhoso? Triste e cansado? Cansado e muito estressado?
Era não saber o que fazer pra ajudar, não saber se no outro dia ia melhorar. Eu não sabia quando ia ser amada por você. Eu não sabia quando eu ia poder chegar e falar dos meus problemas, eles eram tão pequenos perto dos seus.
Era ficar esperando suas mensagens na terça e na quinta, sem saber o que você estava fazendo e que horas ia pra casa.
Era ir ver você tocar e não saber quanto você ia beber e pelo que íamos brigar, por que você gritaria comigo dessa vez? Por que você soltaria minha mão e sairia andando? Por que eu sairia andando?
Um dia eu saí andando. Ali foi nosso fim.
Mas já não tinha acabado antes?
Acabou quando em vez de me apoiar, você me criticava. Acabou quando eu não ia te ver, e você não ligava. Acabou quando você escolheu o cigarro a minha companhia. Acabou quando você chegou, saiu, voltou, e não me avisou. Acabou quando eu sai, voltei e você nem perguntou. Acabou quando eu saí andando e por você nem nos falaríamos mais.
Acabou.
Você segue seu caminho, e eu o meu.
Obrigada por me ensinar a editar vídeos. Obrigada por olhar pra mim e só pra mim. Obrigada pelos shows e pelas viagens. Obrigada pelas pessoas que me apresentou. Obrigada por me fazer perceber que minha relação com meus pais é boa. Obrigada por me mostrar meus limites, você ultrapassou todos. Obrigada por me fazer ver o quanto minhas amizades são importantes e incríveis. Obrigada por não lavar a louça. Obrigada por não ir embora mais cedo quando eu precisava ir pra casa descansar. Obrigada por me ignorar nas suas reuniões de amigos. Obrigada por nunca me apresentar pra ninguém. Obrigada por me fazer chorar por me sentir insegura. Obrigada por ter me ignorado no dia 20 de maio de 2023. Eu devia ter entendido tudo ali.
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lacharapita · 1 year
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ɢᴀʙʀɪᴇʟ ᴍᴀʀᴛɪɴᴇʟʟɪ⇨ ★ ᴍᴏᴏɴʟɪɢʜᴛ ★
Recomendo que leia ouvindo "Moonlight" by Kali Uchis
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"You still love me, put no one above me
You always go out of your way
To show me that I'm your priority."
— Claro que era uma piada. Quer dizer, em que momento ela cogitou que aquele vídeo estúpido chegaria nele? Gabriel Martinelli. Era impossível. No pretérito imperfeito, era. Seus olhos se arregalaram e a mulher saltou da cama quando aquela maldita notificação surgiu em seu telefone.
O susto foi tão grande que no momento em que Kaka saltou da cama acabou clicando na notificação e abrindo o chat de Gabriel.
– "NÃO! Puta merda, caralho, porra, fudeu!"– A mulher dizia desesperada enquanto encarava a tela do celular.
– "Que porra 'tu 'tá gritando caralho?!"– Babi disse saindo do banheiro da suíte que estava dividindo com a amiga de infância. Ela caminhou até onde o celular estava jogado e viu a mensagem de Gabriel. Um grito seguido de um riso muito alto saiu de seus lábios assim que ela terminou de ler o que Gabriel havia mandado.– "EU AVISEI!"–
– "CARALHO BABI! Não achei que ele 'ia ver! Tipo, ele é ocupado demais, 'né?"– As mãos de Kaka suavam enquanto ela não conseguia tirar os olhos da tela de seu celular. A carioca se jogou na cama e soltou um choro alto enquanto sua amiga ria.
– "Você tem corrida amanhã de tarde, vai dormir!"– Kaka encarou a amiga em descrença. A última preocupação da jovem era a corrida de amanhã, ou de hoje.
– "E o que eu respondo?"– Babi deu de ombros enquanto se deitava na cama ao lado de Kaka e entrava em um sono profundo.
— Depois de cerca de quinze minutos pensando em uma resposta, Kaka optou por uma escolha segura.
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Gabriel Martinelli
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2019
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23 de nov. 02:17
Muito foda o vídeo kkkkk
Kkkk🫣
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— Assim foi o início do relacionamento de Gabriel e Kaka. No momento a carioca vestia uma camisa do Arsenal da temporada de 74/75, a calça jeans azul clara e o tênis branco em seus pés. Gabriel repetidamente desviava o olhar para ver a mulher de sua vida gritando e xingando qualquer jogador que estivesse em campo. Ele sorriu brevemente e logo voltou sua atenção para o jogo.
— O jogo acabou com 3 para o Arsenal e 1 para o Orlando City, e com um gol de Gabriel. Caminhando em silêncio pelo estacionamento escuro, Gabriel deixou que sua mente viajasse em cenários profanos enquanto encarava a mulher em sua frente. Kaka se virou para Gabriel quando os dois chegaram no carro.
– "Passa chave do-"– As palavras da morena foram cortadas com os lábios de Gabriel se juntando com os dela enquanto ele empurrava o corpo dela contra o carro. As mãos dele passeavam por todo o corpo dela, deixando apertos ocasionais em cada pedaço do pecado que ela chamava de corpo.
Os beijos molhados de Gabriel começaram a descer pelo pescoço e busto da piloto de fórmula Um, seus lábios deixando escapar suspiros suaves enquanto a mulher apertava os olhos com força. – "Gab... não faz isso comigo, vida."– A mulher comentou enquanto suas mãos seguravam as madeixas morenas de Martinelli.
– "Só 'tô querendo foder você, princesa."– Gabriel disse baixo enquanto apertava beijos contra a área abaixo da orelha da mulher. – "Deixa eu te comer no carro hm?"– Ele perguntou com a voz em um sussurro. Kaka gemeu baixo sentindo os dentes de Gabriel deixando uma marca na lateral do seu pescoço.
As mãos da carioca foram até os bolsos traseiros da calça que o rapaz usava e tiraram a chave do carro de lá. O bipe que o carro fez indicou que as portas estavam abertas. Gabriel abriu uma das portas de trás do carro e empurrou Kaka para dentro, o corpo dela se deitando no couro frio do banco.
As mãos de Gabriel correram para retirar os tênis e logo em seguida puxaram a calça que ela usava. A visão da calcinha de algodão cinza com um ponto molhado no meio fez Gabriel gemer. Ele jogou a calça que ela usava nos bancos da frente do carro e logo estava com o corpo sobre o da mulher enquanto fechava a porta com os pés.
Sem conseguir se manter afastado por muito tempo, Gabriel logo juntou seus lábios com os dela novamente. O beijo quente e molhado fazia com que o ponto molhado na calcinha da carioca aumentasse.
A mão direita de Gabriel desceu entre seus corpos e adentrou o tecido leve que cobria seu paraíso particular. Os dois gemeram contra os lábios um do outro quando a ponta dos dedos de Gabriel sentiram as dobras molhadas e quentes da carioca, esfregando suavemente os lábios inchados e úmidos dela.
As mãos dela escorregaram para abrir o botão e o zíper da calça que Gabriel vestia, entrando sorrateiramente na cueca branca que ele usava e tocando a ereção pesada e dura que ele mantinha escondida no tecido grosso da calça jeans.
Gabriel afastou a calcinha de Kaka enquanto a mesma direcionava o pau do atacante até sua entrada, e então ele escorregou para dentro dela. Um gemido alto fugidos dos lábios entre abertos dela enquanto Gabriel respirava fundo e trancava os olhos com força, sentindo como a buceta dela se esticava em torno de seu pau.
Seus movimentos iniciais eram lentos e fundos, sentindo cada parte da buceta dela se apertando em torno dele. O rosto de Gabriel se enterrou na curva do pescoço da morena quando seus movimentos começaram a ficar gradualmente mais rápidos. As mãos dela abraçavam o corpo dele enquanto uma das mãos dele abraçava seu quadril e a outra deixava um carinho leve no lado do rosto da mulher.
– "Gabriel, mais- hmm."– Ela gemeu sentindo a glande dele tocando a parte mais funda dentro dela. Martinelli ouviu as palavras dela e segurou seu quadril com mais força, se empurrando mais fundo dentro dela e atingindo cada ponto dentro dela. As pernas de Kaka se enrolaram no quadril de Gabriel, a posição fazendo ele sentir ainda mais a buceta desesperada dela.
Os sons de tapas molhados, a janela embaçada com o vapor que o corpo quente dos dois exalava, os gemidos e suspiros dos dois, tudo era um conjunto de coisas boas e prazeirosas. – "Deixa eu sentar em você, vida."– Kaka pediu com a voz baixa e no mesmo segundo Gabriel se virou para que a mulher conseguisse sentar em seu colo.
Ficando sobre os joelhos, ela direcionou o pau molhado de Martinelli para dentro dela e se abaixou até que ele estivesse por inteiro dentro dela. Gabriel gemeu e deitou sua cabeça contra o banco do carro, suas mãos segurando firmemente a cintura da mulher enquanto as mãos dela alternaram entre segurar o pescoço dele e segurar seus ombros. O corpo dela subia e descia lentamente, suspiros saindo de seus lábios toda vez que ele estava completamente dentro dela.
– "Mais rápido, amor."– Gabriel pediu arrastado e pode sentir a velocidade e a intensidade dos movimentos de Kaka em seu colo. As coxas fofas dela batendo contras as dele, deixando Gabriel fora de órbita. Os olhos deles brilhavam, olhando nos olhos um do outro como se suas vidas dependessem desse contato visual que deixava seus atos mais intensos e íntimos.
As mãos de Gabriel seguraram firmemente o quadril de Kaka quando ele sentia a buceta dela apertando ele. – "Vida- porra!"– Ele gemeu junto com ela, sentindo a forma com seu pau era esmagado dentro da buceta dela. Kaka fechou os olhos com força, muito presa em seu próprio mundo para perceber a forma desesperada de Gabriel para avisar que ele iria gozar.
Ela subia e descia no colo de Martinelli cada vez mais rápido. – "Vida- puta merda. Devagar, vida."– As palavras dele foram como uma língua desconhecida para ela. Ela só aumentou a intensidade de seus movimentos enquanto apertava sua buceta em torno do comprimento de Gabriel, muito focada em seu próprio orgasmo e esquecendo que os dois não haviam usado nenhuma proteção. – "Vida- hm. Eu vou gozar dentro de você se você não- caralho! for devagar..."– As palavras de Gabriel atingiram ela e então ela abriu os olhos, buscando perdidamente o olhar dele. As mãos dela se enrolaram no pescoço dele enquanto ela continuava com seus movimentos no colo de Gabriel.
– "Goza, amor. Goza dentro de mim! Me enche com sua porra."– O olhar que Kaka deu a Gabriel deixou o rapaz desnorteado. O atacante gemeu alto quando deixou que seu orgasmo passasse por cima dele, liberando toda sua carga dentro dela. Kaka continuou com seus movimentos, sentindo seu útero se contrair e sua buceta se apertar em torno do pau de Gabriel.
Com um gemido alto, olhos lutando para se manter abertos e olhando nos olhos de Martinelli, Kaka se desfez. Seu orgasmo atravessando seu corpo como uma avalanche. A respiração profunda dos dois enquanto tentavam se recuperar da intensidade do sexo que acabaram de ter.
O corpo cansado dela caiu para encontrar conforto no corpo de Gabriel, sua respiração trêmula enquanto ela sentia alguns espasmos em sua pernas. Os braços de Gabriel abraçaram o corpo dela enquanto ele tentava normalizar sua respiração.
– "Algum dia você me mata, vida."– Gabriel disse sorrindo. Kaka deu um riso baixo enquanto se aproximava mais ainda do corpo do rapaz.
– "Eu também te amo."– os dois sorriram, se mantendo abraçados no o calor um do outro.
★★★★★★★★★★★★★★★★
Como o homem é lindo Meudeus
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claudiosuenaga · 2 years
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Teorias da conspiração que cravavam a Argentina de Messi campeã da Copa do Mundo se confirmaram
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Ninguém prestou muita atenção no desabafo que Pepe, o jogador de 39 anos da seleção portuguesa nascido em Alagoas, no Brasil, fez após ser eliminado para o subestimado Marrocos nas quartas de final em 10 de dezembro: “Posso apostar que a Argentina será campeã.”
Pepe pareceu insinuar uma teoria da conspiração sobre a Argentina de Lionel Messi depois que seus sonhos e os de Cristiano Ronaldo na Copa do Mundo do Qatar se desfizeram naquela noite de sábado, eles que, como europeus, eram os grandes favoritos para garantir uma vaga nas semifinais contra a França.
Mas Marrocos, que vinha de uma surpreendente vitória diante da Espanha, nos pênaltis, após um empate em 0 a 0 no tempo regulamentar e na prorrogação, e se mantinha até então como a única seleção invicta e com a defesa menos vazada (apenas um gol sofrido), marcou aos 42 minutos do primeiro tempo garantindo a primeira classificação de uma seleção africana em uma semifinal.
Os jogadores portugueses ficaram desolados ao apito final, com o capitão Cristiano Ronaldo inconsolável ao fazer a caminhada solitária pelo túnel em lágrimas. Aos 37 anos, esta deve ter sido a sua última Copa.
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O sonho de Cristiano Ronaldo (CR7) na Copa do Mundo terminou em lágrimas. Crédito: Alamy.
Após a partida, os jogadores de Portugal reclamaram de dois pênaltis não marcados e criticaram a decisão da FIFA de escolher um árbitro da Argentina (Facundo Tello) para apitar o jogo. O zagueiro Pepe e o meio-campista Bruno Fernandes eram os mais revoltados e deram a entender que a entidade máxima que rege o esporte queria que a Argentina vencesse o torneio.
Na zona mista, onde os jogadores dão entrevistas após o jogo, Bruno Fernandes foi aconselhado pelo assessor português e não falar, mas reagiu dessa forma: “Não me toques, vou dizer o que tenho a dizer. Eles que se f**** depois”.
Pepe insinuou que a decisão da FIFA de nomear um árbitro argentino fosse uma manobra deliberada para ajudar Messi e seus companheiros a vencer a competição: “É inaceitável que um árbitro argentino apite o nosso jogo. Depois do que aconteceu ontem, com o Messi falando, a Argentina inteira falando e o árbitro vem aqui apitar. Não estou dizendo que ele vem aqui condicionado… mas o que fizemos no segundo tempo? Não fomos autorizados a jogar o segundo tempo.” E vaticinou: “Posso apostar tudo o que eu tenho que a Argentina será campeã.”
O zagueiro também rasgou o verbo contra Tello e a arbitragem da partida: “Foram 90 minutos em que eles quiseram sempre parar o nosso jogo com faltinhas, o árbitro não dava amarelo, não chamava a atenção. O jogo foi isso, faltoso. Tiveram a felicidade de fazer um gol. Trabalhamos bem e fizemos muito para ganhar o jogo”, falou o brasileiro naturalizado português.
Fernandes acrescentou: “Tenho de dizer que é muito estranho termos um árbitro a apitar de um país (Argentina) que ainda tem a sua seleção em competição e não temos árbitros portugueses no Mundial. No mínimo é estranho. Há árbitros (portugueses) que apitam a Liga dos Campeões, e que, portanto, têm nível para estar aqui, e estes árbitros (argentinos) não apitam na Liga dos Campeões. Não estão habituados a este tipo de jogos e a este andamento.”
Sem se conter, o craque do Manchester United disparou: “No primeiro tempo houve um pênalti claro sobre mim, sem dúvida alguma, porque eu fiquei isolado e nunca na vida eu cairia estando só com o goleiro e podendo chutar a gol. Simples assim. Já sabemos como funciona… antes do jogo já sabíamos o que nos esperava e que tipo de árbitro iríamos encontrar. Não sei se vão dar o troféu para a Argentina. Eu não me importo, vou dizer o que penso e dane-se.”
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Bruno Fernandes e Pepe insinuaram a existência de uma conspiração para favorecer a Argentina. Foto: Li Gang.
Por fim, mesmo consternado, Bruno Fernandes reconheceu a vitória de Marrocos e deu parabéns à seleção africana pela classificação histórica e inédita: “Marrocos se defendeu bem, há que dar os parabéns. Passa sempre quem merece. Podemos dar desculpas e dizer que criamos mais, mas Marrocos está na próxima fase e merece. Nada mais do que isso. Portugal só não fez um bom jogo porque não ganhou, mas tivemos jogos piores e saímos vitoriosos. Infelizmente hoje perdemos o jogo. Peço desculpas, mas agora é difícil encontrar palavras”, falou o camisa 8 do Quinas.
A insinuação dos jogadores de Portugal de que as autoridades estavam de alguma forma a favorecer a Argentina para que o gigante sul-americano se sagrasse campeão no Qatar, não passaria de um choro de perdedor se uma teoria da conspiração que afirmava que Lionel Messi estava destinado a vencer a Copa do Mundo este ano já não estivesse em circulação bem antes.
Os motivos para esse favorecimento seriam:
Esta seria a última Copa do Mundo de Messi, que com 35 anos buscava ganhar o único troféu que lhe faltava.
Messi havia quebrado sua maldição internacional ao vencer a Copa América no ano passado, mas triunfar no Qatar seria sem dúvida um ponto alto de sua carreira.
Ademais, os presságios para a vitória da Argentina eram fortes e andavam de mãos dadas com outros presságios inesperados que se tornaram realidade após os imprevisíveis resultados na fase de grupos (como a vitória do Japão sobre a Alemanha e a Espanha, a vitória da Coreia do Sul sobre Portugal e a campanha de Marrocos) que testemunhamos.
Os presságios estavam relacionados à última vitória da Argentina na Copa do Mundo em 1986, quando o país era liderado por Diego Maradona:
A última vez que Marrocos liderou seu grupo da Copa do Mundo foi em 1986.
A última vez que a Bélgica terminou em terceiro lugar na fase de grupos da Copa do Mundo foi em 1986.
A última vez que o Canadá terminou em último lugar no grupo da Copa do Mundo foi em 1986.
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Terrível simetria: Maradona carrega a Taça Fifa no estádio Azteca depois de a Argentina ganhar a Copa do México em 1986; Messi faz o mesmo no estádio Lusail na conquista de 2022. 29.jun.1986/Xinhua/FEP/Panoramic/Zumapreess e Carl Recine — 18.dez.2022/Reuters.
Ninguém esperava que Marrocos liderasse um grupo que tinha Croácia, Bélgica e Canadá, e que ainda eliminasse a Espanha, que só venceu Irã, Austrália e Costa Rica desde que conquistou o troféu em 2010.
A Bélgica foi a grande decepção, já que sua “Geração de Ouro” chegou a um fim abrupto após uma derrota para o Marrocos, um empate com a Croácia e só uma vitória magra sobre o Canadá.
Ibrahimović “profetizou” que Lionel Messi venceria a Copa do Mundo este ano em sua última participação na competição como jogador
A Argentina deu a volta por cima no Qatar depois de perder o jogo de estreia do Grupo C para a Arábia Saudita em 22 de novembro. E dizem que de propósito. O combinado seria agradar aos anfitriões, se não propriamente do país, da região.
A Arábia Saudita venceu o time de Lionel Messi por 2 a 1 após uma virada no segundo tempo. Messi abriu o placar com um pênalti aos 10 minutos, antes de Saleh Al-Shehri empatar e Salem Al-Dawsari marcar o gol da vitória com um remate individual.
A equipe de Lionel Scaloni venceu México (2 a 0), Polônia (2 a 0), Austrália (2 a 1), Holanda (4 a 3 nos pênaltis) e Croácia (3 a 0) para chegar à final contra a França.
O centroavante do Milan, Zlatan Ibrahimović, atualmente fora de ação devido a uma grave lesão no joelho, viu o suficiente para saber que o destino estava escrito nas estrelas para o sete vezes vencedor do Ballon d’Or (Bola de Ouro): “Acho que já está escrito quem vai ganhar, e você sabe quem eu quero dizer. Acho que Messi vai levantar o troféu, já está escrito.”
Ibrahimović passou uma temporada no Barcelona jogando ao lado de Messi em 2009. Depois de um desentendimento com o técnico Pep Guardiola, ele foi emprestado ao Milan no ano seguinte, antes de fazer uma transferência permanente em 2011.
A consagração de Messi na maior final de todos os tempos
Vencer a Copa do Mundo seria a conquista máxima de Messi, que conquistou seu primeiro título internacional pela seleção argentina ao derrotar o Brasil por 1 a 0 na final da Copa América em pleno Maracanã em 10 de julho do ano passado.
E a “teoria conspiratória” denunciada pelos jogadores de Portugal se confirmou, bem como todos os presságios, vaticínios e profecias se cumpriram à risca com a magistral, diga-se de passagem, vitória da Argentina sobre a França na que já está sendo considerada como a maior e mais emocionante final de Copas de todos os tempos.
Ninguém discute que Messi e companhia merecerem o título, com todos os méritos. Mas cá para nós, o primeiro pênalti marcado pelo árbitro polonês Szymon Marciniak a favor da Argentina foi no mínimo questionável.
Aos 23 minutos do primeiro tempo, Ousmane Dembele derrubou o ala argentino Angel Di Maria dentro da área com leve toque, o que levou o árbitro a apontar para a marca de pênalti. Apesar do contato mínimo, o VAR não anulou a decisão, e o capitão argentino Lionel Messi, que estava empatado na corrida pela Chuteira de Ouro da Copa do Mundo antes da final, com categoria mandou Hugo Lloris para o lado errado ao encaixar no canto inferior direito.
Muitos torcedores não concordaram com a polêmica decisão do árbitro sobre o pênalti e expressaram sua frustração nas redes sociais.
“Pênalti suave como de costume para a Argentina”, disse um torcedor
Outra pessoa comentou: “Não tem como isso ser pênalti”.
Um terceiro usuário do Twitter postou: “Não parecia pênalti pelo replay. Por que nenhuma checagem do VAR?”
“Certamente isso precisava ser analisado! Não foi pênalti para mim”, disse um quarto.
Enquanto um quinto acrescentou: “Alguém pode explicar como isso foi uma penalidade?”
Aos 36 minutos, Di Maria ampliou a vantagem da Argentina, com uma bela finalização contra Lloris.
Quando o jogo parecia praticamente decidido, Kylian Mbappé igualou o placar no final do segundo tempo com dois gols sensacionais em dois minutos.
Messi fez o seu segundo gol na partida e o sétimo na Copa no segundo tempo da prorrogação, mas Mbappé tentou novamente estragar a festa ao marcar seu segundo gol de pênalti e completar seu sensacional hat-trick, perfazendo seu oitavo gol na Copa do Mundo.
Com um indefinido placar de 3 a 3 no final da prorrogação, a Argentina garantiu o Tricampeonato da Copa do Mundo com uma vitória enfática nos pênaltis.
Messi, Paulo Dybala, Leandro Paredes e Gonzalo Montiel converteram os pênaltis para a Argentina, enquanto só Muani e Mbappé converteram para a França. Kingsley Coman e Aurelien Tchouameni desperdiçaram suas chances, e conforme havia sido previsto e vaticinado, deram o título que faltava para Messi, que foi eleito ainda o melhor jogador da Copa.
Em suma, foi um fim perfeito para Messi, que se despediu do torneio com a honraria de levantar a taça de campeão como capitão e marcar dois gols na decisão. Em cinco participações (2006, 2010, 2014, 2018 e 2022), o craque viveu todos os sentimentos que o torneio mais importante do futebol de seleções poderia proporcionar, da tristeza ao ápice. Desde a estreia na competição, na edição da Alemanha, em 2006, Messi disputou 26 jogos. Um recorde, pois ninguém jogou tanto no torneio de seleções como ele. Ao todo foram 13 gols, uma média de um a cada duas partidas.
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Messi usou um bisht, manto real dado pelo próprio emir catariano Tamim bin Hamad al-Thani. No Qatar, o sistema de governo é gerido pela monarquia, e o emir é o chefe da nação. O bisht, acessório símbolo da realeza no Qatar, é uma capa masculina usada sobre um thobe (túnica usada até o tornozelo no mundo árabe). O manto preto é feito de seda com detalhes em dourado, de ouro. A peça é usada por líderes religiosos e governamentais em ocasiões especiais. Foto: GettyImages.
A conspiração que é mais do que uma teoria
Sendo o futebol um esporte maçônico, criado pela Maçonaria e controlado inteiramente por ela, como demonstrei neste artigo, na premência de certos interesses inconfessáveis e inamovíveis, principalmente de ordem econômica, não se hesitaria em usar todo o poderio e aparato disponíveis para dar o curso pretendido a eventos importantes, ao mesmo tempo em que se moldaria a opinião pública com a cooperação da mídia esportiva e propaganda sofisticada.
Devemos perguntar se é mera coincidência que justamente Argentina e França tenham chegado a final quando os dois maiores craques, Messi e Mbappé, são pertencentes ao Paris Saint-Germain, que é comandado pela Qatar Sports Investments, empresa vinculada ao governo do Qatar, país-sede do Mundial 2022. Logicamente, a qualidade esportiva de Argentina e França dispensaria qualquer favorecimento, mas vale lembrar que essas duas seleções foram apontadas como candidatas ao título no Qatar muito antes de a Copa começar, e que jogadores de Portugal insinuaram um esquema da FIFA para favorecer a Argentina.
Lembremos a propósito que o presidente da FIFA, Gianni Infantino, declarou em 2017 ao jornal argentino La Nación, que seria injusto se Messi encerrasse sua carreira sem ter ganhado uma Copa do Mundo.
A fala por demais otimista do presidente da Conmebol Alejandro Domínguez ao diário Olé em novembro de 2021 de que uma seleção sul-americana ganharia o Mundial do Qatar, também levanta suspeitas.
Por sua vez, a afirmação do secretário-geral do Comitê da Copa do Mundo, Hassan Al Thawadi, à agência de notícias Telam, de que “ver Messi levantar o troféu no que pode ser a sua última Copa do Mundo seria algo especial para nós, como organizadores”, é de encafifar, com o perdão do trocadilho.
Na história das Copas, como na do futebol em geral, não faltam maracutaias, roubos, politicagens, favorecimentos e manipulações de toda espécie. Muitos foram alvos de inquéritos que resultaram até mesmo em condenações de dirigentes, enquanto outros, devidamente ocultados, permanecem até hoje obscuros e relegados ao campo dos boatos e das especulações.
A credibilidade da Copa do Mundo do Qatar fica sem dúvida comprometida por tudo o que ocorreu, já desde a sua escolha como sede (um país sem qualquer tradição futebolística, favorecido por um vultoso esquema de propinas), passando pelos mais de 15 mil trabalhadores mortos (a maioria estrangeiros) em seus preparativos conforme um relatório de 2021 da Anistia Internacional, por uma série de subtramas geopolíticas, pela abordagem do país às questões de direitos humanos, até a final “perfeita” em 18 de dezembro, quando bilhões festejaram mais esta farsa, este “show de palhaços”.
E assim chegou ao fim em plena data cabalística de 18 de dezembro de 2022 (18 = 6 + 6 + 6; 12 = 6 + 6; 2022 = 2 + 2 + 2 = 6), a Copa “Ouroboros/Fita de Möbius” pontilhada por profusões de olhos de Hórus, pirâmides Illuminati e símbolos reptilianos.
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arquibancadaufu · 2 years
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Escuta, escuta, escuta: Humanas chega no Arquibancada Sports Bar e vence FIFA
“Pantera” emplacou ouro e bronze feminino e ouro masculino 
Por Arthur Martins e Mateus Batista
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Bernardo Pereira, Laís Menezes e Laura Justino, da Humanas, com medalhas e troféus conquistados | Foto: Letícia Machado
Após pausa nos jogos para o segundo turno das eleições presidenciais, a Olimpíada UFU voltou a todo vapor na última sexta-feira (4). No domingo (6), o Arquibancada Sports Bar foi a praça esportiva do e-Games, onde a Atlética Humanas foi campeã geral do FIFA feminino e masculino, feito inédito desde a implementação da modalidade em 2017. 
A modalidade e-Sports neste ano só teve o FIFA 22 para PlayStation 4 e todas as partidas foram disputadas no xará Arquibancada Sports Bar. Sócio-proprietário do local, Bruno Resende falou sobre receber as Olimpíada mais uma vez: “É muito prazeroso, porque é de onde a gente saiu. O Arquibancada foi criado em função desse movimento de atléticas da UFU. A gente viveu muito a Olimpíada Universitária. É um prazer inenarrável e a gente fica satisfeito de estar fomentando o esporte universitário”. A estrutura foi montada com quatro “arenas”, ou seja, quatro televisores conectados aos videogames para a realização dos confrontos.
O regulamento da competição permitia a inscrição de no máximo dois atletas por atlética em cada naipe. Apesar do alto número de inscritos, 26 no feminino e 40 no masculino, somente o campeão de 2019, Igor Tavares, da Fisioterapia, voltou ao Arq entre os medalhistas da última edição. A Divisão de Esporte e Lazer Universitário (Diesu/UFU) não considerou a Olimpíada UFU Remota 2021 para o chaveamento. 
FIFA Feminino
Coincidentemente, o jogo da franquia americana EA Sports acabou prevendo o futuro e cravando quem seriam as semifinalistas. No esquema de cores do FIFA 21, o roxo era predominante. Já no FIFA 22, o destaque ficou com a tonalidade verde-limão. Isso se transferiu para a Olimpíada, com a Humanas triunfando sobre a Agrárias na decisão e na disputa do terceiro lugar.
O grande destaque foi para Laura Justino, aluna do Jornalismo. Campeã virtualmente da Olimpíada 2021 e terceira colocada nos Jogos Universitários Brasileiros (Jubs) em setembro, a atleta da Humanas despontou como a grande candidata ao título e correspondeu às expectativas. Com muita intensidade, troca de passes rápida e efetiva, e muitas finalizações, ela foi a grande campeã após vencer Beatriz Rissato, da Agrárias, por 3 a 2 na final.
A campanha de Laura foi irretocável: cinco vitórias em cinco jogos, 26 gols feitos e apenas seis sofridos. Ela derrotou Gyovanna Cardoso (Medicina) por 7 a 0, Amanda Jordão (Exatas) por 4 a 0, Bruna Oliveira (Engenharia Udi) por 7 a 3, Gabriela Cardoso (Agrárias) por 5 a 1 e Beatriz Rissato (Agrárias) por 3 a 2.
Em entrevista para o ARQ, Laura ressaltou que treina cerca de duas horas por dia quando há uma competição importante chegando e que sempre gostou de jogar os games de futebol de maneira mais casual.
A tarde roxa e preta não parou por aí. Laís Menezes, da Pedagogia, trouxe a medalha de bronze para a estante da Pantera após vencer de virada Gabriela Cardoso, da Agrárias, por 3 a 1 na disputa de terceiro lugar.
“Eu acho que nem coloquei a cabeça no lugar direito, estava muito nervosa. Mas depois que ela fez o primeiro gol, eu tentei me acalmar e respirar fundo para conseguir virar o jogo”, disse a medalhista de bronze.
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As seis representantes das delegações medalhistas no feminino | Foto: Ítana Santos
FIFA Masculino
No naipe masculino, também do Jornalismo, Bernardo Pereira levou o primeiro lugar e com gosto de redenção. Ele foi jogador profissional de FIFA durante quatro anos, entre 2018 e 2021. “No [FIFA] 21 atingi meu ápice. Joguei bem no qualificatório que teve. Não consegui ganhar, mas sempre meu nome estava no nível das Américas”, conta o atleta que nunca teve uma equipe, mas que, por determinado tempo, teve o e-Sport também como fonte de renda. Ao ARQ, Bernardinho, como chamado pela torcida, relatou que sua rotina lotada de jogos nos finais de semana foi interrompida com a chegada do FIFA 22, no qual o modo competitivo só era possível no PlayStation 5. A mudança aliada “aos preços absurdos da nova geração” afastou o estudante do console. 
A primeira vez que Bernardo competiu pela Humanas foi no AlternARQ deste ano, uma festa open bar concomitante a uma série de competições de modalidades alternativas. “Lá eu não consegui obter o resultado que eu queria. Ganhei só um jogo, o outro eu perdi. Se estivesse focado, conseguiria ir mais longe”, relata o atleta. Essa derrota foi a última vez que ele atuou antes da estreia na Olimpíada UFU. 
Sorteado para começar a competição na primeira fase, o atleta da Humanas avançou com vitória por W.O. Seu oponente seria da Exumadas, mas nenhum inscrito da atlética compareceu. Na pré-oitavas, Bernardo bateu Lucas Olacir (Educa) em um jogo emocionante. A partida terminou em 1 a 1 no tempo normal. Na prorrogação, fez mais dois e fechou o caixão. Nas oitavas de final, o adversário foi José Guilherme Baldi (Engenharia Pontal) que perdeu por 2 a 0. Classificado para as quartas e com pontuação garantida para sua atlética, Bernardinho goleou Lucas Ramos (Direito) por 5 a 2. 
A fase seguinte foi contra Seiji Tateishi (Computação), que fez um jogaço. Seiji perdeu para Bernardo por 2 a 1, mas conquistou a medalha de bronze na categoria, mesmo com o punho direito imobilizado. O computeiro relatou que quebrou a mão no último Agita contra a Humanas no futebol de campo: “Atrapalha um pouco, tem umas coisas que fica limitado para eu poder fazer, porque não consigo ter total domínio do controle”. 
A grande final do FIFA Masculino na Olimpíada UFU 2022 foi entre Humanas e Fisio, entre Bernardo Pereira e Igor Tavares. Vencedor e experiente dentro da universidade, Tavares chegou a mais uma final, mas não foi páreo para seu oponente que fez 4 a 1. Já o parceiro do campeão no torneio, Flávio “Hitch”, foi eliminado nas oitavas de final para o medalhista de prata. 
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Bernardo vibra e comemora o título em frente a torcida da Fisioterapia | Foto: Ítana Santos
Ici c'est Paris
As partidas desta edição do e-Games foram em grande parte marcadas por um curioso fato: a preferência pelo Paris Saint Germain. Dos 66 participantes, 52 escolheram o clube francês. No feminino, 23 das 26 atletas escolheram a equipe e os outros times escolhidos foram Liverpool, Bayern de Munique e Atlético de Madrid. Já no masculino, 29 dos 40 competidores optaram pelo Paris. O restante optou por Liverpool (4), Real Madrid (4), Bayern de Munique (1), Chelsea (1) e Manchester City (1). Não foi permitido aos players atuar com seleções nacionais.
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Da esquerda para direita: Sérgio Ramos, Donnarumma, Messi, Wijnaldum e Hakimi perfilados como jogadores do PSG no FIFA 22 | Foto: Site oficial do PSG
O time francês é um queridinho dos jogadores, muito por conta de seus destaques individuais, com dez atletas tendo um overall acima de 85, o que é considerado excelente em comparação às outras equipes do jogo. Além disso, o trio de ataque é extremamente poderoso, com Messi, Neymar e Mbappé sendo expoentes no quesito velocidade, técnica e finalização dentro do FIFA.
O meio-campo também não deixa a desejar, principalmente por causa de Verratti. O baixinho italiano tem ótimo passe e controle de bola. Para complementar, a defesa conta com Nuno Mendes e Hakimi, dois dos laterais mais rápidos e incisivos do jogo, e ainda tem Marquinhos e Sérgio Ramos (ou Kimpembe) para segurar as pontas na zaga. Se necessário, Donnarumma aparece no gol para defender praticamente tudo.
Por conta disso, foi possível ver jogos bem disputados e equilibrados, apesar de alguns placares elásticos. Para acessar todos os resultados do e-Games, clique aqui.
Confira abaixo a classificação geral das delegações:
Feminino
1° - Humanas 18 pontos
2° - Agrárias 14 pontos
3° - Fisioterapia 7 pontos
4° - Engenharia UDI 5 pontos 
5° - Direito 2 pontos
Masculino
1° - Humanas 11 pontos
2° - Fisioterapia 11 pontos
3° - Computação 7 pontos
4° - Monetária 6 pontos 
5° - Direito 5 pontos
6° - Medicina 4 pontos
7° - Educa 2 pontos
O Art. 16° do Regulamento Específico E-Games desta Olimpíada estipula que, em caso de empate (pontuação geral), vencerá a competição a delegação com melhores colocações na classificação final. 
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Os representantes das delegações medalhistas no masculino | Foto: Ítana Santos
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copadomundofifa · 2 years
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Quando é Argentina x França – final da Copa do Mundo de 2022? Canal de TV, transmissão ao vivo, hora do pontapé inicial para a ENORME final
A Croácia foi vítima de uma masterclass de Lionel Messi na semifinal dominante de terça-feira.
A lenda argentina abriu o placar com um pênalti cobrado com habilidade e fez uma corrida hipnotizante antes de servir Julian Alvarez para o terceiro gol da noite.
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Mas as coisas certamente serão mais difíceis para o pequeno mágico, pois ele enfrentará um time francês que conseguiu parar o Marrocos na semifinal.
Messi criou um capítulo final emocionante para sua carreira na Copa do Mundo e o mágico sem dúvida será considerado o maior jogador de futebol de todos os tempos, caso repita o que Diego Maradona fez em 1986.
No entanto, uma vitória dos Bleus faria com que eles se tornassem a primeira nação em 60 anos a conquistar triunfos consecutivos na Copa do Mundo.
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Como eles chegaram aqui?
Argentina suffered a nightmare start to their tournament with a shock 2-1 defeat to Saudi Arabia.
But they battled back to top Group C with 2-0 wins over Mexico and Poland, setting up a last-16 meeting with Australia.
After seeing off the Socceroos 201, they scraped past Holland on penalties in the quarters before breezing past Croatia.
France also won two and lost one of their group games - although their defeat to Tunisia came after beating Australia and Denmark.
Os Bleus eliminaram a Polônia e venceram a Inglaterra naquela dramática quarta-de-final, antes de acabar com a sequência do Marrocos na noite de quarta-feira para garantir sua vaga nas finais consecutivas.
Quais são as notícias da equipe e quaisquer lesões com que se preocupar?
Nenhum dos lados tem que lidar com suspensões depois que os cartões amarelos foram eliminados após as quartas e podem permanecer inalterados após as vitórias nas semifinais.
A Argentina pode receber os zagueiros Marcos Acuna e Gonzalo Montiel após um jogo de suspensão, enquanto Lisandro Martinez pode retornar ao time titular se Lionel Scaloni tentar uma defesa de cinco.
Dayot Upamecano e Adrien Rabiot ficaram de fora da vitória do Marrocos devido a doença, enquanto a França manteve sua primeira partida sem sofrer golos - mas espera voltar.
O resto da equipe deve permanecer o mesmo - embora Karim Benzema possa ser uma inclusão chocante no banco, já que está de volta aos treinos do Real Madrid.
Quem serão os homens das estrelas?
Bem, obviamente Messi e Kylian Mbappé são os dois principais homens de suas respectivas nações - e todos os olhos estarão voltados para quem sai por cima.
Em outro lugar, Julian Alvarez vai querer continuar depois de seus dois gols na semifinal, enquanto Enzo Fernandez pode ser encarregado de parar Antoine Griezmann.
Do outro lado, Griezmann e Olivier Giroud vão ter chances de marcar na final.
Aurelien Tchouameni está em forte forma no meio-campo, enquanto Raphael Varane liderará sua defesa.
Qual é a cabeça a cabeça?
Os dois pesos-pesados ​​do futebol internacional se enfrentaram 12 vezes no total - a primeira vez na primeira Copa do Mundo em 1930.
A Argentina tem seis vitórias, a França tem três vitórias e três empates.
Mas o lado francês saiu por cima em seu confronto mais recente - uma vitória emocionante por 4-3 nas oitavas de final da Rússia 2018.
Quando é Argentina x França?
A atraente final da Copa do Mundo da Argentina contra a França acontecerá no domingo, 18 de dezembro. Está programado para começar às 15h, horário do Reino Unido. Lusail Iconic Stadium, no Catar, é a arena alocada para este gigantesco jogo final e pode receber 88.966 espectadores. Os dois gols de Kylian Mbappé no segundo tempo tiraram a Argentina da Copa do Mundo quando as duas seleções se enfrentaram pela última vez em 2018.
Em qual canal de TV está passando Argentina x França e pode ser transmitido ao vivo?
A final da Copa do Mundo entre Argentina e França será transmitida AO VIVO na BBC One e na ITV 1. A cobertura na BBC One está programada para começar a partir das 14h, horário do Reino Unido, enquanto a ITV 1 coloca seu programa na estrada a partir das 13h30, horário do Reino Unido. Os espectadores também podem acessar o BBC iPlayer ou ITV X se preferirem transmitir a ação online por meio de tablets e dispositivos móveis.
Posso assistir a final da Copa do Mundo de graça?
SIM! A deliciosa final da Copa do Mundo no Catar pode ser assistida GRATUITAMENTE em ambos os canais, desde que você possua uma licença de TV válida no Reino Unido
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escritordecontos · 2 years
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2X0
o Brasil não decepcionou, Richarlison fez os dois gols; Neymar saiu machucado, o Brasil inteiro dobra os joelhos e reza para que o craque não tenha sofrido nada que o tire do jogo de segunda-feira, Neymar, precisamos de você, ainda que os gols sejam marcados pelo Richarlison; e eu com medo que o Brasil terminasse o jogo em 0X0, que ainda seria melhor do levar gols, do jeito a coisa vai nessa Copa, nunca se sabe o que pode acontecer
fui mais tarde para a academia, depois do jogo do Brasil, cheguei depois que normalmente já saí da academia; pontos positivos, vi uma galera que normalmente não vejo no horário que costumo ir, meu horário é das 15h30 às 18h00; um professor que conheço e fazia tempo que não via, agora ele está nesse horário, mais tarde, não sei, gosto do jeito dele, mas não sei, ele está com o cabelo descolorido ou loiro platinado meio amarelado, tipo Richarlison, sei lá, mas ainda assim acho pagável, pagável!, pegável mesmo é um outro personal que também não via há um certo tempo, ele estava de saída, com um jeans claro justérrimo, caralho, que bunda ele tem, enfiava a cara naquele rabo e ficar lambendo, chupando uns três dias, mas acho que pelo jeito ele não é de deixar brincar na bunda, tem jeitão de macho fucker, melhor
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amethvysts · 5 months
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hello kween! venho aqui encarecidamente perguntar como os meninos reagiriam à nossa leitora pedindo para eles buscarem uma coquinha (zero, claro) sem gelo bem no meio de um momento importante do jogo, fazendo ele voltar lá pq trouxe a coisa errada (pq ela falou errado de propósito), tal qual a cena de como perder um homem em dez dias que virou trend no tiktok. quem tem paciência de santo e quem quase termina com ela lá na hora?
o pipe é uma escolha óbvia pq sabemos que ele é doente pelo river e frequenta o estádio, mas sinta-se livre para ~imaginar como os outros meninos de sua escolha reagiriam também. bisous! ❤️
gente pq vocês gostam tanto de torturar o coitado do pipe aqui mdss obv hablarei sobre os dois apaixonados por futebol que sonham em morrer em briga de organizada, simón e pipe
com o pipe, eu realmente acho que ele vai, pela primeira vez, cogitar começar uma briga contigo porque ele vai, sim, ficar muito, mas muito, puto. cara, que dó dele, sério, porque o pior é que ele vai continuar tentando de agradar durante todo o jogo, mesmo que isso signifique perder um gol do artilheiro – ele escuta a torcida enquanto tá na fila da lanchonete, e dá um suspiro tão derrotado que ele quase senta e chora ali mesmo. é tortura pro coitado. e aí quando volta, segurando tudo o que você pediu e com muita raiva, mas tentando disfarçar, ele abre um sorrisão amarelo e praticamente empurra a comida na sua mão. mas, aí é que tá: se você pedisse pra ele pegar mais alguma coisa na lanchonete do estádio, ele vai! e aguenta todos os seus caprichos quietinho... até vocês chegarem em casa. assim que você passa pela porta, pipe te chama pra conversar, de braços cruzados e a expressão mais séria que você já viu no rosto dele. e então, começa o discurso sobre o quanto o river é sagrado, e que foi muita injustiça o que você fez com ele, afinal, sempre que você tá assistindo a sua série ou fazendo algo importante, ele jamais te atrapalhou daquela forma. vai ser que nem um pai dando bronca no filho, o tom de voz firme, o rosto exasperado e passando as mãos no cabelo, tirando a mecha que cisma em cair sob os olhos claros.
já o simón não vai ter um terço da paciência que o pipe tem com você. até vai buscar o seu primeiro e segundo pedidos, correndo arquibancada acima, tentando não perder nenhum dos lances do jogo. e quando ele chega, ofegante e te estendendo o saco de pipoca só pra receber outro pedido teu, ele faz uma cara, mas Uma Cara™ que te deixa até sem jeito. "tá de sacanagem?" ele respira fundo, mas em menos de cinco segundos já tá dando as costas pra você e voltando pra lanchonete, indo atrás do que você pediu. mas, todavia, contudo, entretanto... saiba que ele vai devolver na mesma moeda e até pior. e ele guarda a situação beeem no fundo do peito pra poder revidar, tá? quando você senta sua bundinha linda no sofá pra assistir o teu programa favorito no sofá (pensando, óbvio, que seria algo ao vivo e que não estaria disponível em nenhuma outra plataforma depois da apresentação original – sim, ele vai confirmar só pra conseguir te torturar direito), simón, além de parar toda hora na sua frente enquanto finge falar no celular, ou passar de toalha pra te atrapalhar, com certeza vai se fingir de doido e sentar em cima do controle, mudando de canal "sem querer". "ai, amor, tava assistindo, é? foi mal," aí ele te entrega o controle, mas desliga a televisão só pra te dar mais trabalho. enquanto tá sentado ali no seu lado, vai ficar falando alto – e sozinho! –, vai brincar com o cachorro de vocês só pra fazê-lo latir, cutucar o seu ombro pra chamar sua atenção... isso se ele estiver se sentindo particularmente bonzinho no dia, tá? porque é provável até que ele desligue a eletricidade no painel elétrico e finja que a luz acabou.
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Flu vence e está na semifinal da Taça Guanabara
O Fluminense venceu o Friburguense por 3 a 0 neste sábado, no estádio Eduardo Guinle, em Nova Friburgo, e garantiu vaga nas semifinais da Taça Guanabara.
Com o resultado, o Tricolor foi a nove pontos e não pode mais ser alcançado. As duas equipes brigavam diretamente pela vaga, mas com a derrota o Friburguense não depende mais das suas próprias forças.
A equipe de Nova Friburgo tem que vencer seu próximo jogo, contra o Cabofriense, dia 11, e torrcer por dois tropeços do líder do Grupo B, o Flamengo. Já o Flu, só espera para saber se vai terminar como primeiro colocado ou segundo.
Para encerrar o primeiro turno na liderança, o Tricolor tem que vencer a partida contra América, na próxima quarta-feira, e esperar que o rival Flamengo perca pelo menos um dos dois jogos que ainda tem para fazer.
O principal destaque do Fluminense na partida deste sábado foi o lateral-direito Leonardo Moura. Ele deu duas assistências para os gols do Tricolor. E foi também dos seus pés que as melhores jogadas da equipe da capital carioca saíram.
Aos 13 minutos do primeiro tempo, o lateral do Flu tabelou com Ramon e deixou o experiente meia na cara do gol para abrir o placar.
No segundo tempo, aos 22 minutos, Leonardo deu um belo passe para o zagueiro Antonio Carlos tocar na saída do goleiro Zé Romário, do Friburguense, e marcar o segundo gol do Flu. O terceiro gol do Tricolor foi marcado por Marcelo, que aproveitou a bobeira da zaga do Friburguense, roubou a bola e balançou as redes do goleiro Zé Romário. Mas apesar da derrota, o Friburguense deu trabalho para a defesa do Tricolor, que contou com as boas defesas do goleiro Kleber e com as interceptações do defensor Antonio Carlos.
E foi por atacar demais que o Friburguense acabou deixando espaço para a equipe de Valdir Espinosa explorar os contra-ataques, principal arma do Flu. Depois que levou o segundo gol, então, a equipe de Nova Friburgo se perdeu em campo. E os três erres? Do trio Ramon, Romário e Roger, apenas o primeiro se destacou, afinal ele marcou um dos gols do Flu.
O estreante Roger fez uma partida discreta e o atacante Romário deixou o campo, aos 12 minutos do segundo tempo, com dores na panturrilha.
FLUMINENSE: Kléber, Leonardo, Antônio Carlos, Tinoco, Júnior César, Marcão, Marciel, Ramon (Alan), Roger, Alessandro (Alex) e Romário (Marcelo). Técnico : Valdir Espinosa
FRIBURGUENSE: Zé Romário, Sérgio Gomes, Cadão, Max, Nil, Bidu, Jean, Abedi (Marcinho), Marquinhos, Ziquinha e Sharlei (Rômulo). Técnico : Antônio Carlos Roy
FRIBURGUENSE 0 x 3 FLUMINENSE. Campeonato Carioca 2004 Gols: Ramon (13/1ºT), Antônio Carlos (22/2ºT) e Marcelo (36/2ºT).
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footballnews10 · 2 months
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Elias vibra com belo gol e vitória do Vila, mas já foca em duelo dos líderes com o Santos
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Uma vitória daquelas. E que vai ficar marcada para um dos destaques do jogo. É que o lateral-direito Elias, contratado pelo Vila Nova junto ao Primavera para disputa da Série B, fez seu primeiro gol com a camisa do Tigrão na competição. Ele ajudou o Vila a vencer de virada o Avaí, por 2×1, em confronto dos times que estão lá em cima na tabela.
Com o triunfo, o Vila assumiu a vice-liderança da competição, com 27 pontos, enquanto o Avaí, rival na briga pelo acesso à elite, caiu para quinto estacionado nos 23 pontos. Justamente pelo peso do compromisso, Elias comemorou ainda mais seu primeiro gol pelo Vila Nova. “Eu vinha pedindo esse gol e principalmente trabalhando muito na semana por ele. Graças a Deus fui abençoado. Foi um gol importante, nos trouxe ânimo para buscar a virada e vencermos. A vitória era fundamental e conseguimos, fizemos nosso trabalho bem feito”, afirmou.
O Tigrão, no entanto, não tem sequer tempo para comemoração. Até porque vem mais um compromisso gigante pela frente. Nada mais nada menos que o confronto entre os dois primeiros colocados da Série B: vem aí, já nesta quinta-feira, mais uma vez em casa, o Santos, que com um ponto a mais é o líder atualmente do campeonato. Elias projeta o duelo. “Foi muito legal que no vestiário comemoramos muito a vitória em cima do Avaí, até pelo jeito que foi, na raça, sem desistir e já no fim do jogo. Mas já falamos que tinha que ser foco no Santos, em fazer mais uma semana perfeita de treinos. Vai ser um grande jogo e contamos mais uma vez com a força da torcida do Vila”, finalizou.
Vila Nova e Santos medem forças às 20h desta quinta-feira, no OBA.
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schoje · 2 months
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De virada, com golaço de falta aos 45 e três pontos que nos fazem dormir na liderança. Ou seja: um sábado cheio de emoções e alegria para a torcida da Cambura! Jogando neste sábado, dia 23, no Robertão, o Camboriú FC recebeu o Almirante Barroso em partida válida pela quinta rodada do Catarinense Série B 2018 e, com gols de Neilson e Tiago Pará, venceu por 2×1, de virada. Alessandro abriu o placar para os visitantes. Com o resultado, o Tricolor chega aos 13 pontos e dorme na liderança isolada da Série B. A Cambura só pode ser alcançada pelo Fluminense, que enfrenta o Juventus neste domingo. Na próxima rodada, o Camboriú vai a Blumenau, enfrentar o Metropolitano. O duelo será no SESI na quarta-feira, dia 27, às 20h10min. O jogo Quem foi ao Robertão viu duas equipes de qualidade, que alternaram bons e maus momentos no jogo. O início foi melhor para o Almirante Barroso, que abriu o placar logo aos 9 minutos. Alessandro completou cruzamento e fez 1×0 para os visitantes. No entanto, o Camboriú não demorou muito para reagir. Aos 15 minutos, Neilson foi derrubado por Vitor Hugo na área. O próprio camisa 9 foi para a cobrança e bateu com categoria, empatando a partida e marcando seu terceiro gol na Série B. As equipes voltaram a se alternar no ataque durante o restante da primeira etapa. O Barroso assustou com algumas bolas na área, e a melhor chance da Cambura veio aos 27. Paulinho Oliveira serviu Neilson, ele girou bem dentro da área e bateu forte, tirando tinta da trave adversário. O placar, no entanto, não voltou a ser movimentado na primeira etapa: 1×1. A segunda etapa foi tão equilibrada quanto a primeira, porém com menos chances de gols. Os dois times viram o tempo passar e, conforme o final ia se aproximando, o Tricolor, que jogava em casa, viu a necessidade de se lançar um pouco mais ao ataque. Mauro Ovelha promoveu as entradas de Mateus Arence e Leo Galópolis para reforçar  o ataque, mas as chances eram escassas. Aos 45, porém, o lance capital. Vitor Hugo cometeu falta na entrada da área, recebeu o segundo amarelo e deixou o Barroso com 10 homens em campo. O zagueiro adversário demorou todo o tempo que pode para sair de campo, mas quando pisou fora do gramado, ainda de costas, nem sequer viu Tiago pará bater a falta com força, categoria, sem chances para o goleiro: Cambura 2×1, e já não havia tempo para mais nada. Camboriú: Zé Carlos, Mota, Igor, Neguette, Talys (Higor Martins); Marlon, Paulo Vinicius (Mateus Arence), Paulinho Oliveira, Flavio Paulino (Leo Galopolis); Tiago Pará e Neilson. Téc.: Mauro Ovelha. Foto: Rafael Nunes/Almirante Barroso
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