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8 de setembro de 2019. Nesse momento, a ideia de um novo vírus ter infectado um ser humano ainda não estava acontecendo. Uma das coisas que a gente mais sente falta é disso: ter um momento juntos sem se preocupar com nada. Um dia comum numa tarde de domingo, apesar da necessidade de entregar um trabalho que valeria quase o semestre, nesse dia aproveitamos a chance de estar juntos, abarrotados dentro do carro, correndo risco da polícia nos parar no meio do caminho, mas quem nunca correu riscos? Faz parte da vida de todo jovem adulto. Ao olhar essa foto sentimos saudades. Saudades de poder estar juntos, de poder ir a um lugar sem a necessidade de se distanciar. Essa cena talvez não se repita devido a mudança de diversos fatores na vida de cada um, mas é uma das lembranças que teremos e que ao olhar para ela, sentiremos uma vontade enorme de repetir. Não é atoa que chamamos esse grupo de "Juntos e Shallow Now", juntos e ainda mais juntos mesmo nos momentos difíceis. Finalizamos o nosso blog com essa memória. Uma memória de tempos simples que queremos voltar a ter, para trilhar os nossos caminhos buscando a melhor forma de viver.
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O papel da Igreja é anunciar as Boas Novas de Cristo. Para isso, é preciso encontrar maneiras de falar do amor de Deus. Entendemos que ela deve ser acessível a todos os grupos identitários. Faço parte de uma equipe que auxilia na integração das pessoas à igreja. Ela foi criada com o objetivo de elaborar processos que aproximam e conectam as pessoas com os aspectos fundamentais da Igreja orgânica.
Imagem autoral: Jéssica Fernandes
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“Um desabafo. Você parou pra pensar que as pessoas com deficiência sempre estiveram de quarentena? Que sempre fomos impedidos de fazer muitas coisas por falta de acessibilidade? Não é só você que sente falta. É a saudade daquilo que a gente não viveu ainda (alô Neymar). Esse vídeo não é vitimismo. Esse vídeo é reflexão. Mude sua forma de ver. Não interessa mais de quem é a culpa, interessa como vamos resolver. Assim que isso tudo acabar, queremos sair nas ruas também. Mas você vai lembrar da gente?”
Ana Clara Moniz, via Instagram (@_anaclarabm)
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“Olá! Tudo bem? Meu nome é André, este é meu sinal e tenho 14 anos. Vou apresentar pra vocês como como está sendo minha experiência na escola à distância. Na minha opinião é mais ou menos. Na minha escola pública estou estudando no “Se liga na escola”. São acessíveis e existem a presença do intérprete no enquadramento nas lives do YouTube. Na escola a distância também possui as atividades do PET. As atividades do PET não são acessíveis. As questões são em Português e não são adaptadas para Libras, então estou conseguindo aprender mais ou menos as disciplinas. Ok? Tchau, Tchau!”
O André é um conhecido da Jéssica e permitiu o uso da sua imagem aqui no blog.
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O bom da vida é a alma limpa e lúcida, ouvindo e vendo coisa que os olhos e ouvidos físicos não captam. E essa audição os surdos também possuem: a empatia, a escuta amiga, a solidariedade...
(arte autoral)
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Em meio a tantos problemas sociais que foram colocados em um holofote nesse período pandêmico, a saúde mental foi um deles. Afetada por medos, insegurança e solidão. Esse vídeo representa uma das formas de como pude me equilibrar. Desafiando meu corpo em uma atividade física nunca feita antes. Depois de muitas práticas insistentes em casa, consegui fazer as tão desejadas posturas invertidas da Yoga. Tendo como benefícios a oxigenação cerebral, circulação sanguínea, o fortalecimento da estrutura muscular e esquelética e também a esfera emocional e psicológica.
Vídeo autoral: Jéssica Fernandes
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Pandemia e Corrida? Conheça o Ghetto Run Crew
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O movimento Ghetto Run Crew, que junta corrida com cultura de rua, desenvolveu ferramentas para se conectar durante a pandemia e mais uma vez manter a resistência. Uma programação semanal foi criada a partir de canais de redes sociais. Toda quinta-feira, um encontro virtual pela plataforma do Zoom para reunir, correr cada um em casa e escutar um som. Todo domingo, uma live com um convidado diferente da cultura hip hop carioca, para falar sobre pandemia e o processo criativo. Todos os vídeos estão gravados no IGTV no Instagram do grupo. Além do mais, você pode conferir diversas matérias sobre essa trajetória no tumblr deles.
Instagram: https://instagram.com/ghettoruncrew?igshid=8feiz17w4acx Tumblr: https://ghettoruncrew.tumblr.com/
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Quando entrei na faculdade, iniciei um processo de formação concomitantemente em diversas áreas. Sinto que nesse período a evolução não foi somente acadêmica, mas humana e até mesmo espiritual. Desconstrução e ressignificação são palavras que vem me acompanhado nessa minha recente jornada. Vários questionamentos vieram à tona e a busca por clareza foi pertinaz. A construção de sentidos vem ocorrendo e cada vez me sinto mais Flavia, de cara limpa. Eis que vem a pandemia, no último ano de faculdade, aquele ano para desfrutar das últimas oportunidades oferecidas. Último ano para aproveitar as manhãs de conhecimentos calorosos, de trocas sem medidas, e especialmente e especificamente nessa turma, de carinhos gratificantes! O último ano ocorreu, mas bem mascarado e diferente do imaginado. Sei que máscaras são mais do que necessárias para se viver nos dias de hoje, mas as sinto em todos os lugares. Sinto que já não consigo mais respirar sem me preocupar. Penso em toda minha evolução até chegar aqui. Lembro de todos os sufocos já passados. Temo as sequelas de se livrar das máscaras, mesmo quando a pandemia acabar.
Flávia Branco Rabelo
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Possível reconfiguração dos modelos educacionais pós-pandemia
Neste artigo parte-se de aspectos gerais da gestão educacional em seus vários níveis, tocando na questão do isolamento social pelo evento da Covid-19 e nos impactos diversos dessa situação na educação de crianças, adolescentes e jovens. Aprofundam- se especificamente questões ligadas à educação básica na situação de pandemia quanto à garantia possível das aprendizagens aos alunos, as diversidades das realidades sociais, a situação de professores e gestores, aspectos curriculares, relacionais e socioemocionais envolvidos no processo de isolamento e no retorno presencial nas escolas. Ao levantar possibilidades de vetores saudáveis no enfrentamento dessa realidade, pondera-se sobre as possibilidades de mudanças, pós-pandemia, no desenvolvimento da oferta educacional nas redes de ensino básico.
Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142020000300029&script=sci_arttext
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Sonhos que foram adiados
O ano de 2020 veio para nos testar em relação a espera a paciência , e entender que nem tudo é como a gente quer . Em março de 2020 quando tudo isso começou achamos que seria só um momento que isso logo que ia passar , não tínhamos noção da dimensão que isso iria tornar . 2020 era o ano da formatura o ano que entrei com o coração cheio de expectativas de esperança para a conclusão do curso superior o ano que eu estava esperando para começar uma pós graduação , mas infelizmente isso não aconteceu , tive que recuar e entender que esse era o momento de cuidar de mim e da minha família e tomar todas as providências para que a COVID-19 não alcançasse a gente . Por mais que tivemos recuar mas aprendemos muito com isso , a valorizar o tempo com a família ,que os amigos são importante é que presença deles fazem falta . Mas apesar disso tudo hoje tenho um coração grato por tudo que passei.
Amanda Pinheiro
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“Fancam” é uma espécie de homenagem ao que admira. Fizeram uma “fancam” para a CoronaVac, a vacina produzida pelo Instituto Butantan.
 Fonte: https://twitter.com/RenanPeixoto_/status/1347239909149573122
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PANDEMIA POR COVID-19 EM MINAS GERAIS, BRASIL: ANÁLISE DA DEMANDA E DA OFERTA DE LEITOS E EQUIPAMENTOS DE VENTILAÇÃO ASSISTIDA CONSIDERANDO OS DIFERENCIAIS DE ESTRUTURA ETÁRIA, PERFIL ETÁRIO DE INFECÇÃO, RISCO ETÁRIO DE INTERNAÇÃO E DISTÂNCIAS TERRITORIAIS
“Esse documento apresenta simulações da estrutura de oferta e demanda por leitos e equipamentos de ventilação assistida existentes para atendimento aos pacientes acometidos com COVID-19 em Minas Gerais. As estimativas se baseiam em um estudo previamente realizado para as microrregiões do Brasil por esta equipe (Noronha et al 2020), e além de focar especificamente na situação de Minas Gerais, oferece pelo menos dois novos avanços em relação à análise nacional: o cálculo da distância média mínima percorrida entre o município de residência do paciente acometido com COVID-19 e o hospital com leito UTI mais próximo; e a estimação do número de casos esperados de infectados e da taxa de letalidade corrigida para sub-registro por macrorregião de saúde em Minas Gerais. Utilizamos como unidade geográfica de análise as 89 microrregiões e 14 macrorregiões de saúde, ambas definidas no Plano Diretor de Regionalização (PDR) de Minas Gerais, em 2019.” ( NORONHA, et al., 2020, p. 7)  
Disponível em: https://geesc.cedeplar.ufmg.br/en/pandemia-por-covid-19-em-minas-gerais-atualizado/
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Desde que comecei a trabalhar com o público, tenho sentido falta de uma coisa em específico, que vem sendo impedida pelo uso da máscara: sorrir.
Não que eu tenha deixado de sorrir, ainda existem motivos! Mas ninguém vê! As milhares de pessoas que passam por nós todos os dias, e nem todas conseguimos cumprimentar com um “bom dia!” típico do mineiro. Na maioria das vezes, nos contentamos com um sorriso. Pelo menos, é o que fazíamos antes de ter que esconder metade do nosso rosto para a nossa proteção. 
Verdade, fazemos isso para diminuir as chances de nos contaminarmos. Mas tivemos que abrir mão de um dos maiores símbolos de afeição do brasileiro na correria do cotidiano: o sorrisinho de fechar os olhos. 
Só podemos esperar que em breve, tenhamos mais motivos para sorrir sob a máscara. 
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A nossa vida é como um pôr do Sol: uma abertura para novos dias e novidades. Todos os dias temos uma oportunidade de recomeço, assim como todos os dias podemos deslumbrar o pôr do Sol. E tudo é um pôr do Sol em nossas vidas: as tristezas, as alegrias, o luto, as angústias, o sofrimentos e até os momentos felizes, porque assim como o Sol no fim da tarde, tudo passa.
E em uma pandemia, pode parecer que não vai acabar essa angústia do se coração, que o sofrimento NUNCA vai passar e que essa dor vai se permear para sempre, mas se lembre do pôr do Sol: lembre que tudo passa.
(arte autoral: Ana Lídia)
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Bom, para muitos que não me conhecem, me chamo Ana Lídia. Sim, fui eu mandei email dormindo pra uma de vocês e peço perdão kkkkkk. Mas todas essas coisas loucas tem sido um grande reflexo da pandemia em nós. Parece que nunca fazemos nada, mas estamos sempre cansados. Nunca saímos, mas nunca parecemos dentro de algo. Procuro coisas para pensar, mas a cabeça está sempre cheia. Tantos problemas e coisas chatas... Mas feliz por estar viva e poder ajudar os outros. Tenho uma grande esperança de dar um abraço apertado em minhas avós e poder viajar bastante com o dinheiro que não tenho kkkkk. Mas essa esperança nos move e nos faz mais fortes. E nos faz viver um dia de cada vez ❤️
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As instituições de pesquisa têm um papel fundamental neste momento de luta global contra a disseminação do novo coronavírus no …
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Por Edson Grandisoli, pesquisador do programa Cidades Globais do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, Pedro Roberto Jacobi, professor do Instituto de Energia e Ambiente (IEE) da USP, e Silvio Marchini, professor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP
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