#ela não fazia isso com o logan
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Anya qual apelido fofo você deu pra Scarlly?
Anya: Eu a chamo de amor com bastante frequência. No começo ela meio que achava isso um pouco esquisito, mas agora ela gosta. Também a chamo de мой лучник, mas isso é mais quando estamos sozinhas.
#a scarlett ama a anya mas é incapaz de criar apelidos fofos#ela não fazia isso com o logan#e não faz isso com a anya#quem sabe um dia ela se acostume#e se abra mais#por hora é isso :3#anya sokolova
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KRISTINE FROSETH? não! é apenas SUTTON STRODE, ela é filha de ATENA e CONSELHEIRA do chalé SEIS e tem VINTE E UM ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há OITO anos, sabia? e se lá estiver certo, SUTTON é bastante INTELIGENTE mas também dizem que ela é INTROVERTIDA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
QUER SABER MAIS? bom, a SUTTON também é uma DEVOTA DE HERA do chalé DOIS, integrante dos ESTRATEGISTAS DE ATENA e co-líder da EQUIPE AZUL de CORRIDA DE OBSTÁCULOS.
BIO / CONNECTIONS / DIÁRIO / PLAYLIST / TRIVIA
PODERES: TELEPATIA — Sutton consegue ler mentes, devido a ser uma filha de Atena. Seus poderes são difíceis de controlar, pois só de estar no mesmo local que alguém acaba escutando seus pensamentos sem querer. A extensão do seu poder é desconhecida, pois acaba sendo acanhada de utiliza-lo na maioria das vezes. Entretanto, ela sabe que consegue verificar memórias, saber se alguém está mentindo, descobrir os segredos mais secretos de sua cabeça e até mesmo enviar seus próprios pensamentos para outra pessoa. HABILIDADES: força sobre-humana e vigor sobre-humano. ARMA: DURENDAL — Um escudo de bronze celestial, com a aparência similar ao Aegis. Ela recebeu esse escudo de presente da sua mãe aos seus 16 anos. O seu escudo tem a habilidade de retornar para sua mão magicamente após ser lançado em qualquer direção, além do seu usuário pode controlar o seu caminho e mira. MALDIÇÃO OU BENÇÃO: HERA — Recebeu uma bênção de Hera durante seus anos na rua, pois havia virado suas costas para Atena, e como a deusa gosta de ter seus próprios heróis semideuses, acabou adotando a garota como ��sua” filha. Sua campeã. Por salvar sua vida, Sutton acabou se tornando uma devota da Rainha do Olimpo e isso a fez receber a benção. A benção de Hera lhe fez ganhar uma aura divina de realeza, além de lhe dar o dom da comunicação: Ela consegue impedir pensamentos de invadirem sua mente com a telepatia. E também controlar o vento de maneira limitada, para poder se proteger contra os monstros.
BIOGRAFIA.
Sutton Strode nasceu de um "caso" que um policial de alto escalão do FBI, Logan Strode, teve com a Deusa da Sabedoria, Atena. Eles conversavam bastante, e a deusa achava a mente do mortal incrível, principalmente seus pensamentos estratégicos, o que acabou resultando no nascimento de uma menina loira de olhos cinzentos. Entretanto, Logan era casado, e quando o casal recebeu uma bebê na porta de sua casa com uma carta da deusa relatando todo o "amor" que sentia pelo policial e como a bebê era o fruto daquilo, a esposa de Strode não conseguiu superar, nem muito menos compreender, suas explicações sem sentido, o que fez com que ela fosse embora, deixando o homem totalmente ressentido tanto com Atena quanto com o bebê.
Devido às circunstâncias por trás de seu nascimento, a criação de Sutton não foi das melhores. Logan se recusava a admitir que havia de fato traído sua esposa, algo que estragou tanto a sua mente que o fazia tratar a menina como algo que não era exatamente real. Não tinha como ele ter uma filha se nunca tivesse de fato dormido com outra mulher, então Sutton era apenas uma invenção, uma boneca, uma simulação de ser humano, e graças a isso a mais nova teve que se virar sozinha, fazer sua própria comida, e basicamente sobreviver em sua própria casa. E tudo só piorou quando Logan começou a se envolver com coisas erradas, algo que a menina nunca realmente entendeu o porquê.
Logan se tornou um policial corrupto, fazendo acordos com criminosos e tráfico de armas e até mesmo informações confidenciais, algo que colocava sua filha em perigo constante. Ele começou a usar o dom da Sutton de ler mentes ao seu favor, para conseguir maneiras de chantagear pessoas e isso só piorou até que chegou a um ponto onde Sutton percebeu que não podia mais viver naquela casa. A garota foi atacada por homens clientes de seu pai que ela invadiu a mente, e após se defender, fugiu de seu lar e começou a morar na rua, onde encontrou outros semideuses. O grupo se juntou e começou a viver na rua juntos.
Recebeu uma bênção da deusa Hera quase que instantaneamente após salvar crianças de um ataque. Hera se agradou daquele ato, mas talvez também tenha sido pela Rainha do Olimpo perceber a revolta que Sutton sentia com sua própria mãe, assim "adotando" a garota de certa maneira. Ela era conhecida por gostar de colecionar heróis, e Sutton parecia uma perfeita campeã. Essa bênção permitiu que Sutton pudesse controlar, de maneira limitada, o vento ao seu redor, para que ela pudesse se proteger contra monstros.
Foi apenas com 14 anos de idade, porém, que a garota chegou no acampamento, depois de se separar dos seus colegas de rua. Ao chegar no local, Sutton teve um grande choque de realidade, ou até mesmo de cultura; as coisas funcionavam de uma maneira tão diferente de tudo que ela havia vivenciado até então, e todo mundo parecia tão tranquilo e "divertido", um conceito que a filha de Atena não era muito familiar. Entretanto, ela se adaptou o máximo que pôde a aquele novo ambiente, afinal era sua nova casa.
Durante os primeiros meses de sua estadia no local, Sutton logo percebeu que tinha um talento nato para liderança, uma vez que gostava de ordem e sabia como lidar com as coisas. Sua mente realmente funcionava de uma maneira analítica, o que lhe permitia pensar um pouco melhor no que tudo iria resultar. Tornou-se conselheira do seu chalé por um tempo, mas após alguns anos abriu mão do cargo.
E claro, durante seu tempo como conselheira do seu chalé, Sutton sempre "brigou" para que as proles de Atena agissem mais como os colegas do Acampamento Júpiter, tendo bastante admiração pela forma que as coisas funcionavam por lá. Eles tinham mais ordem, organização e disciplina, as três coisas favoritas de Sutton. No entanto, não era como se ela nem mesmo pudesse falar que era filha de Minerva, uma vez que essa forma de sua mãe não tinha filhos.Ela resolveu ir para Nova Roma para estudar na faculdade, focando em computação e coisas tecnológicas, que sempre foram sua paixão. Sutton estava em seu terceiro semestre quando Dionísio (Sutton nunca o chamará de Sr. D) chamou os semideuses de volta, o que a deixou em um conflito de sentimentos. Ela gostava de ser uma soldado, de treinar e de dar comandos, para ajudar em uma missão, isso meio que lhe dá um propósito. No entanto, ela estava começando a se encontrar na faculdade e isso foi interrompido bruscamente. HEADCANONS.
Sutton passou a maior parte da sua infância sendo cuidada pelas vizinhas da sua casa, pois seu pai basicamente ignorava sua existência. Seus nomes eram Lexi Sayers e Aurora Johnson.
Lexi era uma jogadora de baseball, e por conta disso Sutton sabe tudo sobre o esporte. Ela não necessariamente gosta de acompanhar, mas era o que fazia com a mulher durante suas tarde e graças a sua ótima memória acabou realmente aprendendo tudo sobre as regras de baseball.
Aurora era dona de uma loja de roupas. Ela não era uma costureira, mas tinha formação em moda, então sempre estava dando dicas do que combinava e não combinava para a Sutton. Graças a isso, a garota tem um bom senso de moda, mesmo que não seja muito extravagante.
Sutton tem uma meia-irmã mortal, o nome dela é Bex Strode. Elas fugiram de casa juntas, mas infelizmente a Bex não pode ir para o acampamento e acabou tomando como missão pessoal levar outros semideuses para lá, para que ficassem seguros.
Durante seus anos na rua, com sua irmã e outros semideuses, Sutton precisou roubar para manter todos bem, mesmo que não tenha muito orgulho disso. Ela sempre tentava fazer isso com grandes empresas, para não prejudicar nenhum trabalhador honesto.
Sutton também fazia questão de prejudicar policiais que ela via que eram corruptos ou interferir em injustiças feitas por eles.
Depois de chegar no Acampamento ela foi para uma escola pública próxima de lá, para que não perdesse os estudos. Em seu primeiro ano fez parte dos clubes do livro, dança e pintura. Ela nunca foi boa em dança e muito menos em pintura, mas queria ter bastante coisa para se ocupar. Durante o segundo ano, Sutton se manteve no clube do livro, mas mudou a dança e a pintura pelo clube de debate e robótica, onde ficou até se graduar.
Ela fez amizade com mortais, mas tentava manter uma certa distância por saber que não poderia vê-los por muito mais tempo nem muito menos manter aquelas amizades.
Inclusive, Bex foi para a mesma escola, e mesmo que fossem de anos diferentes, isso fez bem para que as irmãs mantivessem contato mesmo sendo de mundos diferentes.
Sutton nunca namorou, mesmo que tenha tido um garoto mortal apaixonado por ela. Eles eram um clichê de filme adolescente, com ele sendo bem popular e ela sendo a menina nerd esquisita que estava sempre sozinha. Entretanto, Sutton o achava insuportável e isso meio que atrapalhou o romance. O seu nome era Gary Garretts, o que não ajudava muito a Sutton a gostar dele.
Infelizmente, devido a não ter uma casa no mundo mundano, Sutton precisou faltar muito mais do que o necessário na escola e nunca pode ter um prêmio de presença impecável.
Durante seus anos em Nova Roma, Sutton finalmente pode experienciar o que nunca achou que iria. Ela foi para a faculdade, onde cursou Ciência da Computação. Não sabia muito bem o que faria depois de se formar e pode deixar esse pensamento no fundo de sua mente quando foi chamada por Quíron e Sr. D para voltar ao acampamento. Felizmente.
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Nova História! Amor de Babá - Percy/Nico, Nico!Babá & Percy!Professor
Oii, como vai? Estamos de volta! Porém, com novidades.
Antes que vocês me perguntem, não, não vou largar a "NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR", é só que... bem... por que ninguém me disse que os últimos capítulos estavam tão ruins? Tipo... precisou um leitor me dizer "isso está estranho", dá forma mais monossilábica que eu já vi para eu finalmente entender. Acho que isso aconteceu porque a história que eu estava escrevendo antes dessa estava bem pesada, então, a proposta dessa vez era ser algo leve, mas de tão leve, ficou bobo e não muito crível. Enfim, enquanto eu penso na melhor forma de concluir essa história, vou revisar "AMOR DE BABÁ (REFULGENTE)", exatamente a história que fez eu querer escrever algo leve e bobo. Vai entender.
O problema aqui é que quando eu estava escrevendo a AMOR DE BABÀ, escrevi em primeira pessoa. Não foi uma boa decisão, sabe? Ai, eu reescrevi as primeiras 50 mil palavras e ficou bem melhor. Outro problema é que eu ia monetizar ela, então, acabei mudando o nome dos personagens, ok? Vou colocar uma lista abaixo para simplificar quando os personagens forem surgindo. Ou você pode ler como uma original.
Espero que vocês gostem.
Nesse post colocarei os primeiros três capítulos.
Sinopse: Certo, ele disse a si mesmo. Nada pessoal. Claro. Não era nada de mais, apenas mais um emprego onde Matteo ficaria alguns meses, faria um pouco de dinheiro e seguiria para o próximo trabalho até que tivesse o suficiente para a faculdade. Ele deu alguns passos em direção a porta e subiu os poucos degraus, esses feitos de um mármore branco e cinza. Logo em seguida, tocou a campainha antes que seus nervos falassem mais alto. Impaciente e vencido pela ansiedade, Matteo tocou novamente a campainha, apertando o botão mais forte do que pretendia no exato momento em que a porta se abriu, revelando um homem alto de quase dois metros de altura, cabelos negros bagunçados e intensos olhos verdes que o fitavam com desinteresse. Certo, nada pessoal.
Matteo!Babá, Derek!Professor
Essa é uma história sobre um estudante que, para ter dinheiro na faculdade, se torna babá, conhecendo o pai das crianças e desenvolvendo um sentimento/tesão por ele. A partir daí as fantasias começam a surgir e tudo vai se complicando entre eles.
Personagens Percy Jackson: Derek Davis Moore Nico di Angelo: Matteo Rossi Pagano Annabeth Chase: Sofia Gray Jason Grace: Hazel Levesque: Will Solace: Diego Lewis Hades: Personagem original: Alice Gray Moore Personagem original: Logan Gray Moore
Lista a ser atualizada!
Também disponível em versões antigas no AO3 e no SpiritFanfic.
Aquele não era um dos melhores dias na vida de Matteo. De fato, não era a melhor semana, mês ou ano.
— Matteo. — O gerente do lugar onde trabalhava disse assim que o viu se aproximar da porta de entrada.
Esse era o momento que Matteo mais temia a cada manhã desde que começou a trabalhar naquele lugar.
Andrew McMillan se aproximou dele a passos despreocupados e parou em sua frente, o cumprimentando todo feliz e animado. O gerente tinha o cabelo penteado para trás, pele alva e olhos negros que sempre reviravam seu estômago. Matteo não poderia dizer que o homem era feito, porque de fato, ele era um dos homens mais bonitos que já tinha visto. Mas algo nele, por detrás daqueles olhos escuros e calculistas, o fazia repensar cada palavra que saia de sua boca, buscando o duplo sentido que sempre vinha, cedo ou tarde.
O gerente o olhou de cima a baixo, vitorioso, o fitando com maldade, olhos esses que faiscavam a cada segundo que se passava, em que nenhum dos dois dizia nada.
“É, era hoje”, Matteo pensou.
Seus ombros caíram e ele suspirou, conformado com seu destino. Andrew pareceu ficar ainda mais feliz enquanto anotava algo em sua prancheta. Sorrindo mais aberto ainda para ele, Andrew voltou a examinar Matteo como se ele fosse um espécime misterioso, o apreciando daquela forma que fazia Matteo se sentir desconfortável, algo que somente esse gerente conseguiu fazer em seus poucos anos de vida. E mesmo que fosse uma máscara, Matteo não deixaria Andrew saber como esses olhares o faziam querer vomitar, como sua ansiedade aumentava conforme eles continuavam parados no meio da calçada, principalmente por saber que ninguém viria em seu socorro.
Isso só poderia significar uma coisa.
— Senhor, posso explicar tudo. Eu--
— O ônibus atrasou? Ficou preso no trânsito? — Andrew balançou a cabeça, fingindo pesar e tocou em seu ombro, fazendo Matteo paralisar em repulsa, sentindo um medo que ele não sabia de onde vinha. — Dessa vez, não há nada que eu possa fazer por você.
— Por favor, eu preciso desse emprego!
— Estou do seu lado, mas você sabe as regras. Essa já é a quinta vez esse mês.
— Não tem nada que você possa fazer?
Matteo se arrependeu de perguntar assim que as palavras saíram de sua boca.
— Talvez haja, mas eu não sei… — Andrew cruzou os braços e se aproximou de Matteo, como se fosse contar um segredo a ele. — Isso requer um sacrifício. Você está disposto a isso?
— Ah. — Matteo murmurou, dando um passo para trás.
Não era a primeira vez que Andrew falava uma coisa dessas. A questão é que Matteo nunca havia levado a sério nenhuma dessas… sugestões, mas agora que ele estava ali, não sabia se iria querer continuar em lugar como aquele, mesmo que pudesse ou precisasse muito.
— Sinto muito, Matteo. — Andrew disse, sua voz soando piedosa e gentil, para logo em seguida acrescentar: — Não podemos nos esquecer de passar no RH, certo?
Matteo não sabia o que tinha mudado naquela manhã. Ele tinha acordado cedo, tomando banho, pegado sua mochila do encosto da porta de seu quarto e andado pelos corredores de sua casa silenciosamente para não acordar ninguém. Tinha pegado o ônibus lotado no mesmo horário e enfrentado uma hora de viagem até chegar ao seu emprego atual, um restaurante que dizia ser gourmet, mas que, na verdade, era uma imitação híbrida desses restaurantes de comida rápida; hambúrgueres, sanduíches, milkshakes e pizzas de todos os sabores. E como em todos os outros dias, ele havia descido do ônibus bem em cima da hora e corrido para o digníssimo estabelecimento em que trabalhava.
É claro que seu gerente o esperava na entrada, como todos os outros dias. Ele tinha espiado para dentro do lugar e viu que eles já haviam aberto todas as portas, limpando as mesas e colocado as cadeiras nos lugares, podendo ouvir o barulho das pessoas já trabalhando em seus postos.
Assim, meio confuso, porém, aceitando seu destino, Matteo seguiu Andrew pelo restaurante naquela estranha caminhada da vergonha. Não seria a primeira vez que algo assim aconteceria, o rodízio de trabalhadores sendo bem grande por ali. Ainda assim, a maioria das pessoas o olharam com sorrisinhos tão maldosos quanto o de Andrew, e os outros, que o encaravam com uma pena sincera, ele sentiria falta. Tirando isso, todo o resto podia se explodir se dependesse dele.
Matteo levantou a cabeça, segurou firme em sua bolsa e foi para os fundos do restaurante onde ficava a contabilidade. Ele podia estar indo embora, mas Andrew se arrependeria por abusar de seu poder.
***
— Cara, eu não acredito que você fez isso! Meu pequeno herói. — Diego disse, abrindo um sorriso enorme.
Matteo não sabia por quanto tempo aguentaria isso.
Diego olhou para ele de cima a baixo e o abraçou bem forte depois de apertar suas bochechas até que elas adormeceram de tão doloridas, o jeito do namorado se tornando tão energético que Matteo pensou que elas fossem se distender e cair no chão flácidas. Um beijo veio em seguida, doce e suave em seu rosto, outro no queixo, descendo devagar com aquelas pequenas bitoquinhas que só serviam para deixá-lo mais irritado.
— Diego, para com isso! E eu não sou pequeno. Como um metro e setenta e nove pode ser pequeno?
Matteo fechou os olhos por um momento e inspirou profundamente, ele apenas precisava respirar.
Geralmente não se importaria de Diego estar tão perto, até gostava quando Diego lhe tocava daquela maneira um pouco sexual demais, porém, nada que ultrapasse o que ele se sentia confortável em fazer. Hoje não era um desses dias; hoje essas carícias suaves o sufocavam, lhe fazendo sentir preso dentro de uma caixa que não havia escapatória ou buracos onde o ar pudesse entrar. Diego o asfixiava, o estrangulando naquele cuidado que o namorado insistia em oferecer quando Matteo não havia pedido por isso.
Ele respirou fundo e desviou dos lábios de Diego, o empurrando pelo ombro. Deu uma mochilada em Diego, seguido de um soco no ombro do namorado. Sim, Diego, seu namorado corpulento e idiota apenas riu, o rosto quadrado e gentil lhe irritando um pouco mais a cada segundo. Se não bastasse ter passado duas horas na delegacia e ser questionado como se fosse ele quem tivesse cometido o crime, teve que ficar uma hora extra no escritório do RH negando os “bônus” e “benefícios” em troca de “confidencialidade”. Um tempo depois, quando foi liberado do interrogatório, Sr. Jones, dono daquela franquia, fez de tudo para que ele não prestasse queixa, ainda mais quando viu que as câmeras que ficavam na porta do restaurante haviam gravado tudo em áudio e vídeo, tendo provas suficientes para acusar o gerente de abuso de poder e assédio sexual.
Sinceramente? Matteo sabia que não daria em nada e que o processo demoraria para ser julgado e, ao mesmo tempo, sabia que tinha que fazer aquilo; todas aquelas tardes tendo que ouvir as piadinhas que, no fundo, eram sinceras demais, precisavam ser denunciadas. Sem perder tempo e se sentindo muito vingado, Matteo fez a única coisa que podia, pegou o celular e fez a denúncia. Logo viaturas bloquearam a frente do estabelecimento e os empregados foram dispensados, enquanto que o Sr. Jones e companhia foram processados por danos morais e abuso de poder. Agora, se ele ganharia o caso era algo a se ver no futuro quando a decisão judicial fosse tomada.
O problema real apareceu quando Matteo foi solto do interrogatório. Sem dinheiro para o almoço e com a passagem do ônibus contada, decidiu que continuar com seu dia como se nada tivesse acontecido era a melhor das táticas. Se arrastando pelas ruas ao sair da delegacia, Matteo caminhou as poucas quadras se forçando a visitar Diego no centro comunitário, exatamente como ele sempre fazia naquela hora do dia; Matteo se encontraria com Diego na hora do almoço, o único momento onde Diego estava livre para falar com ele e depois iria para casa procurar por outro emprego até que tivesse o suficiente para pagar os custos da faculdade.
Matteo virou a esquina e continuou seu caminho, distraído e tão chateado pelas últimas horas que mal percebeu o que acontecia. Quando viu, mãos lhe puxaram pelas costas e o arrastaram para um beco ali perto enquanto alguém o prensava contra a parede e uma boca se colocava sobre a dele sem sua permissão. E de tão aflito só percebeu que era Diego quando deu um soco no estômago dele e um chute bem-dado em sua virilha.
— Diego Lewis! — Matteo arfou surpreso, irritado, enfurecido. Embora Matteo admitisse que estava um pouco traumatizado com toda aquela experiência, aquele não era o momento ou o lugar certo para fazer esse tipo de coisa. Também admitia que não estava no seu melhor momento, Matteo poderia matar alguém se lhe dessem a motivação certa.
Diego não pareceu ligar para o que ele falava. Gemendo ofegante, Diego se aproximou de Matteo e o segurou pela cintura, falando: — Isso não se faz com um homem, baixinho.
Então, dessa vez, se sentindo culpado e um pouco temeroso pelo que Diego poderia fazer, ou pior, temendo que Diego dissesse algo para seu pai, Matteo deixou que Diego continuasse. Diego o levantou um pouco do chão e ele automaticamente enrolou os braços e pernas ao redor de Diego.
Diego… ele… Diego não gostava de ser contrariado, sabe? Se as coisas não saíssem exatamente como Diego queria, algo podia explodir ou ser lançado pelos ares. Matteo preferia evitar esse tipo de discussão. Ou outros tipos de reações. Não seria a primeira vez que eles brigariam pela ausência de sexo ou pela ausência de Matteo no geral. Ele não estava pronto e Diego estava. Ele não queria se casar e Diego já tinha comprado as alianças. Matteo definitivamente não queria morar junto com ele enquanto Diego tinha comprado uma casa com direito a berçário e tudo mais o que eles poderiam precisar na visão deturpada de Diego. Matteo nem sabia se queria esse tipo de responsabilidade, mas, ainda assim, esse era ele fazendo uma forcinha pelos pais e por todos os outros que pensavam que logo o casório aconteceria. E talvez… só talvez… não fosse tão ruim assim ter um namorado bonito e gostoso que estava disposto a ficar com alguém tão chato e… antiquado feito ele. Apesar de saber dos erros de Diego, ignorando as pessoas que Diego ficava por trás de suas costas, ele não se importava contanto que todos continuassem satisfeitos.
Matteo ficava se perguntando… quem é que namorava por três anos e não queria fazer sexo? Ou não se importava com traições?
Ele não conseguia explicar, havia algo nisso tudo… algo entre eles que não parecia… certo. Quer dizer, o problema deveria ser ele, não? Diego lhe traía porque ele não conseguia dar aquele último passo, não importava quantas vezes Diego tentasse; Matteo sempre desistia no momento final. Apenas parecia… errado, como se Matteo estivesse prestes a cometer o maior erro de sua vida.
Matteo sentiu um arrepio estranho e incômodo subir por sua coluna quando Diego o segurou com mais força do que o costume e o puxou firme pelos cabelos, sussurrando em seu ouvido:
— Senti tanto a sua falta, baixinho. Onde você esteve que não atendeu o celular?
Ah, talvez ele não estivesse tão desconfortável assim… quer dizer, Diego era sempre gentil demais, sabe? Tão cuidadoso, e esse cuidado todo fazia com que Matteo se sentisse um fraco, como se ele fosse quebrar em mil pedaços a qualquer momento, e Matteo não gostava disso nenhum pouco. Mas quando Diego perdia o controle? O tocando com força e com vontade, sem medo de lhe machucar como se, na verdade, ele quisesse o ferir, mas só um pouquinho, apenas para deixar uma marca nele, exatamente como Diego fazia agora…? Era outra história. Era nessas horas que Matteo diria sim se Diego lhe pedisse. O fato era que se Diego tinha que se forçar a ser bonzinho para tratá-lo bem… Matteo não queria viver com alguém que no fundo fingia ser algo que não era. Não importava o motivo.
— Você está me escutando? — Matteo ouviu novamente uma voz suave ao pé de seu ouvido. Ele se sentiu arrepiar e desistiu de tentar raciocinar.
Matteo queria dizer que não fez de propósito. Ele queria ter respondido à mensagem e as ligações de Diego e mesmo que ele quisesse ter contado tudo o que tinha acontecido imediatamente, não teria conseguido, estava no meio de um interrogatório policial; não que a resposta para isso parecesse ser importante no momento, não para Diego. Ele voltou a beijar Matteo como se esse fosse o único objetivo de sua vida e todo o ar ou pensamentos fugiram para fora da cabeça de ambos.
Aquilo… aquilo era tão errado, bem no meio da rua onde qualquer um que passasse poderia vê-los… Matteo se remexeu e tentou falar, sentindo o ar abandonar seu corpo, desconfortável por outra razão. Bem, talvez ele tenha gemido baixinho, Matteo não saberia dizer, tentado se afastar de Diego só para ser puxado de volta contra sua vontade.
— Qual é o problema? — Diego disse entre suspiros e mordiscadas, a língua dele voltando para dentro da boca de Matteo, massageando a sua e se movendo daquela forma que Matteo mais gostava, o fazendo relaxar mais um pouco, apenas o suficiente para Diego abaixar o zíper das suas calças.
E de novo, ele não tinha o direito de escolha. Diego enfiou os dedos dentro de sua cueca, o fazendo arfar. Entretanto, esse foi o momento onde Matteo ouviu algo, um som estridente que o fez abrir os olhos e perceber o que estavam fazendo. Matteo então desviou a boca dos lábios de Diego, o empurrou pelos ombros e colocou as pernas no chão enquanto fechava o zíper das próprias calças, procurando pelo celular que tocava. Ele definitivamente deveria ter ido para casa em vez de ir até ali há duas quadras do centro comunitário onde crianças e adolescentes vinham em busca de ajuda.
Bem, costumes eram difíceis de serem quebrados.
Matteo enfim se abaixou, abriu o zíper da mochila e encontrou o maldito celular que estava no fundo de um bolso estreito.
— Matteo Rossi? Temos uma vaga para você. — Alguém falou imediatamente, mal lhe deixando atender a ligação.
Era Caren da agência de empregos, sua voz seca e mal-humorada podia ser reconhecida em qualquer lugar. Mal-educada e rude, soava aguda a seus ouvidos.
— Claro. Sobre o que seria?
— Cuidar de duas crianças durante o dia. Com horas extras e direitos trabalhistas.
Com toda certeza seria melhor do que o último emprego. Nisso Matteo podia confiar.
— Pra quando?
— Amanhã às 7h.
— Tudo bem. Devo usar uniforme?
— Não, apenas apareça no horário.
Assim, o telefone foi desligado na cara dele e Diego que estava a seu lado encostado na parede riu, o tocando no rosto e lhe beijando agora suavemente.
— Parece que nossa diversão acabou.
— Você não viu nada. Sabe o que aconteceu hoje? — Diego levantou as sobrancelhas e se inclinou em direção a Matteo, curioso, o que lhe deixou muito aliviado. Ele amava Diego, mas não estava no clima para beijo nenhum.
Matteo desceu do ônibus e parou em frente a um grupo de casas luxuosas, já estranhando o lugar. Ele segurou o celular com força e verificou o endereço que lhe mandaram. Sim, era ali, Rua dos pinheiros… eh… o que parecia estar certo, havia árvores tão altas que pareciam desaparecer entre as nuvens. Ele deu de ombros e andou pela calçada larga, sentindo como se entrasse em um mundo desconhecido ao ver que os tijolos no chão eram pintados de uma cor amarela num tom dourado e fosforescente, se estendendo sem fim por longos quilômetros que mais parecia sair de um conto de fadas conforme as fileiras de residências se perdiam ao horizonte e além.
Ele não podia evitar, se via deslumbrado por aquele lugar; eram os grandes portões que delimitavam as propriedades, as separando por muros ainda mais altos. Árvores gigantes e canteiros menores com flores em diferentes formatos e cores que bloqueavam a visão das outras casas ou do que havia dentro daqueles portões.
Ele continuou andando e parou em frente ao conjunto que tinha o número 17, onde mais um grande portão de ferro negro subia mais alto do que ele podia ver. Matteo não conseguia expressar como era estranho estar num lugar como aquele, o ambiente era tão quieto e a ausência de qualquer pessoa por ali fazia sua pele se arrepiar. E só para ter certeza, ele verificou mais uma vez se aquele era o endereço correto. Matteo coçou os cabelos, tentado a abrir mais uma vez o e-mail com os dados do contratante, porque aquilo só podia ser um engano; o que ele presenciava não podia ser chamado de casa. Agora que chegava bem perto dos portões, podia ver que era um conjunto de pequenas mansões bonitas e bem estruturadas. Cercas brancas, largos jardins, parques, piscinas, academias e tudo mais o que pudesse ser imaginado, além de seguranças que protegiam o perímetro ao redor da propriedade e nas áreas comuns a todos os moradores.
Parecia que ele de fato tinha entrado em uma realidade paralela, o que era estranho. Matteo sentia que ele não era alguém que aquelas pessoas contratariam para trabalhar ali, alguém sem faculdade, sem qualificações ou indicações profissionais adequadas. Mas já que Matteo estava ali… ele deu de ombros outra vez. Que mal tinha em tentar?
Ele andou até a frente do portão e apertou o interfone:
— Com licença, sou Matteo Rossi. Tenho uma reunião com Sofia Gray na casa 4.
— Sim, bom dia. A Senhorita Gray deixou um recado. — O porteiro solicito e educado, lhe disse. — Ela pede desculpas por não poder recebê-lo pessoalmente. Nós o encaminharemos até o local.
Restou a Matteo agradecer e esperar que os portões se abrissem.
Ele jurava que estava tentando manter a mente aberta, porém, a coisa mais esquisita aconteceu em seguida. Enquanto parte do portão deslizava para o lado, dois seguranças com o triplo do seu tamanho o olharam de cima a baixo e pararam em sua frente.
— Documentos. São regras do condomínio. — Matteo achou mais estranho ainda, mas tudo bem. Já que ele tinha embarcado nessa loucura, iria até o fim.
Ele abriu o zíper da mochila e entregou a eles sua carteira de habilitação. O mais alto e ruivo pegou o documento de suas mãos e tirou uma prancheta de dentro do posto da guarita, se aproximou, olhou para as informações que tinha e depois pareceu comparar com as informações do documento.
O mesmo guarda-costas escreveu alguma coisa no papel e entregou o documento e a prancheta para ele, dizendo: — Assine aqui. — Foi tudo o que o ruivo lhe disse antes de Matteo assinar rapidamente e o segurança conferir a assinatura. Quando as informações pareceram bater, o outro segurança que estava ao lado acenou e o guiou até um carro que o esperava em frente a outro portão menor.
Matteo se deixou ser encaminhado até o próximo portão e sentiu vontade de rir; primeiro, esse era algum tipo de prisão luxuosa? E em segundo, por que havia um carrinho de mini golfe ali? O mais interessante era que o carinho até vinha com um motorista particular.
Ainda achando graça, ele entrou no carro, colocou o cinto de segurança e se deparou com um garoto da idade dele, algo entre vinte e vinte e cinco anos, cabelos castanhos, olhos negros e um bonito sorriso largo.
— Primeira vez?
Ele acenou, tentando não demonstrar como tudo aquilo o incomodava e o divertia ao mesmo tempo.
— Não se preocupe, todo mundo fica meio assustado na primeira vez. Qual o seu nome?
— Matteo.
— É um prazer, Matteo. Você pode me chamar de Gabe. Vou te dar uma carona pelo tempo que você ficar por aqui.
— Por quê? Você acha que eu não vou ficar muito tempo?
— Ninguém fica. Não é nada pessoal. Você sabe como são essas pessoas.
— Como elas são?
— Acho que você vai descobrir, não vai?
Assim, quando ele menos percebeu, Gabe parou o carro em frente a casa de número 4.
Sorrindo todo charmoso com covinhas e dentes brancos, Gabe perguntou: — Eu posso? — E antes que Matteo pudesse responder, Gabe o ajudou a tirar o cinto de segurança, deu a volta no carro e estendeu a mão para ele.
Por um motivo que Matteo não compreendia, sentiu uma quentura subir por seu pescoço até encontrar suas maçãs do rosto, um sorriso se formando em seus lábios quando a mão de Gabe tocou na sua e mais envergonhado ainda, ele aceitou a ajuda oferecida.
Matteo desceu do carro e Gabe que estava perto dele o puxou suavemente por um momento, os deixando mais perto ainda, Matteo quase podendo sentir a respiração de Gabe contra seu rosto. Ele observou a forma que Gabe parecia querer se aproximar o resto da distância e pigarreou, enfim dando um passo para trás em direção a casa. Matteo encarou uma última vez os olhos negros de seu mais novo amigo que pareciam brilhar quase maliciosos ao encará-lo e viu o tal sorriso se alargar por algum motivo que Matteo não entendia.
— Não se esqueça, não leve para o lado pessoal. — Ele piscou para Matteo, todo charmoso e deu a volta no carro, entrando no lugar do motorista.
“Certo. Nada pessoal. Claro.” Matteo pensou consigo mesmo, vendo Gabe se afastar rapidamente pelas ruas do condomínio, arrancando para longe dali.
Ele se permitiu respirar fundo e encarou a casa de dois andares que era rodeada por um jardim tão extenso que não era possível ver nada além da natureza, alguns carros e mais árvores que cresciam altas com folhagens volumosas. Não restava para Matteo nada além de tentar ignorar a exuberância do lugar, dizendo a si próprio, não era nada demais; esse seria apenas mais um emprego onde ele ficaria alguns meses, faria um pouco de dinheiro e seguiria para o próximo trabalho até que tivesse dinheiro o suficiente para custear seus estudos. Apenas mais um dentre tantos outros.
Ele deu mais alguns passos em direção à porta e subiu os poucos degraus, esses feitos de um mármore branco e cinza, seguindo o resto do design da casa; tudo muito pálido e em tons pastéis, isso ficando claro até mesmo do lado de fora da casa. Em seguida, tocou a campainha antes que seus nervos falassem mais alto, restando a Matteo respirar fundo mais uma vez, tentando se acalmar. Ele arrumou suas roupas amassadas e segurou na alça da mochila passando a mão nos cabelos, tentando ajeitá-los no reflexo da tela do celular, o que se provou ser inútil. Não havia milagre naquele mundo que o faria se sentir adequado ou bem-vestido, assim, ele se forçou a esperar o mais paciente que alguém como ele poderia.
Não era nada demais, disse a si mesmo mais uma vez. Ele sempre ficava nervoso no primeiro dia e isso nem tinha a ver com os chefes insuportáveis ou abusivos que Matteo já teve o prazer de aturar, não, tudo isso estava impregnado em sua pele não importando para onde ele fosse. Fazia parte de sua condição psicológica.
Impaciente e vencido pela ansiedade, ele tocou novamente a campainha, apertando o botão mais forte do que pretendia no exato momento em que a porta se abriu bruscamente, revelando um homem alto de quase dois metros de altura, cabelos negros bagunçados e intensos olhos verdes que o fitavam com desinteresse. O homem parecia ter pulado para fora da cama, vestindo apenas calças de moletom cinza e mostrando… mostrando uma trilha de pelos que levava a um certo volume avantajado naquele lugar.
— Sim? — O homem murmurou rouco, seus olhos mal se abrindo e tão sério que Matteo pensou em dar meia volta e escapar daquela situação estranha.
Se sentindo pior ainda, como se alguém revirasse suas entranhas, Matteo manteve seus olhos acima dos ombros do homem seminu e conferiu o celular, verificando novamente o e-mail que a agência tinha enviado.
Casa 4. Empregadora - Sofia Grey.
— Posso falar com a senhora Sofia Grey ?
— Volte no próximo mês. Talvez no próximo ano, sim? Nunca pensei que ela gostasse dos mais novos… — O homem murmurou quietamente como se Matteo não devesse ter escutado, principalmente a última parte, distraído, nem parecendo se importar com a presença dele.
— Senhor…?
— Moore, Derek Moore. — Ele disse de má vontade, bocejando.
— Sr. Moore. — Matteo falou. Ele fez questão de ignorar o que aquele senhor insinuava. — Me avisaram sobre a vaga de cuidador infantil. A agência me enviou aqui.
— Ah.
Derek Moore não agiu como ele esperava. Não, o homem apenas levantou as sobrancelhas e o encarou pela primeira vez parecendo lhe analisar, o dissecando com seus analíticos e intensos olhos verdes, como se tentasse decidir se Matteo valia o seu tempo. O que fez Matteo se sentir ainda mais estranho, querendo se esconder e socar a cara daquele homem ao mesmo tempo.
— Você tem experiência com crianças? — Derek Moore lhe disse, mesmo que não fosse o que o homem pretendia falar. Isso estava nítido para Matteo.
— Cuido dos meus irmãos desde criança. Serve? — Quando Matteo viu que parecia desrespeitoso demais, completou: — O anúncio não exigia especificações.
— Me deixe ver.
Não parecia ter sido um pedido.
— Claro. — Ele deu de ombros, fingindo não se importar com aquele interrogatório todo.
Matteo entregou o celular para o Sr. Moore e se sentiu vitorioso quando o homem não achou nada de errado. Sr. Moore apenas pareceu ler, virou a cabeça para o lado e suspirou fundo, dizendo: — Típico dela.
— Se o senhor quiser posso ir embora. — Afinal, nenhum dinheiro era suficiente para passar aquele tipo de humilhação. Ou o que ainda estava por vir. Matteo nunca tinha certeza do que poderia acontecer.
— A culpa não é sua. Entre.
Sr. Moore deu espaço para que Matteo entrasse e assim a porta se fechou, dando início a algo que ele em hipótese alguma poderia ter previsto.
— A culpa não é sua. Entre.
Sr. Moore deu espaço para Matteo entrar e fechou a porta, logo em seguida caminhou para dentro da casa, o guiando pela câmara de entrada.
Matteo tentou seguir pelo cômodo na velocidade do homem, mas teve que parar por um momento. A primeira coisa que viu foi o branco em seu tom mais puro, vendo que conforme ele andava e seus olhos percorriam o saguão, o branco se misturava a outras tonalidades mais claras e neutras. Ele piscou, olhando ao redor e se perguntou o que mais iria encontrar naquele lugar. As paredes eram brancas e os móveis de uma cor clara, neve pálida, que contrastavam com os quadros bonitos no qual ele nunca poderia reconhecer seu real valor mesmo que o pagassem, decoravam tais paredes intercaladas por grandes janelas que iam até o chão em pontos estratégicos; tudo era tão imaculado, tão limpo e claro que ele teve medo de dar um passo à frente e sujar alguma coisa. Por isso, com o maior cuidado possível, Matteo pisou no tapete branquíssimo que se estendia por toda a entrada e andou o mais rápido que pôde tentando alcançar Sr. Moore que já lhe esperava na entrada para a sala de estar, parecendo impaciente.
E como todo o resto, o chão daquela casa também era de um granito branco que reluzia quase lhe cegando. Ele tinha mencionado a grande escada em caracol que levava ao andar de cima? Era lindo, algo saído de algum conto de fadas. Matteo podia muito bem imaginar uma princesa descendo por aqueles degraus claros e lustrados. Ele escutou um pigarro e enfim desviou o olhar da escada vendo que havia duas portas à direita e uma a esquerda, e o cômodo que ele pensava ser uma pequena sala de estar se abriu ampla mais à direita, bem iluminada pelas grandes janelas que também havia ali mostrando o jardim bem cuidado, com mais paredes brancas, sofás creme, uma mesinha de centro e uma televisão de setenta polegadas presa a parede.
Feito um idiota, ele continuou andando enquanto olhava para os lados e sem querer tropeçou no fim do tapete, parando no início da sala de estar. Já o Sr. Moore, tinha andado a passos confiantes pelo longo corredor, lhe esperando, parecendo a cada minuto mais impaciente agora parado no meio da sala.
— Entre. Por favor. — Sr. Moore lhe disse tão sério quanto antes.
Por algum motivo que Matteo não podia explicar, ele se sentia em conflito, embora… embora soubesse ser um tipo diferente de conflito. Era uma sensação engraçada no pé do estômago que fazia os pelos em sua nuca se arrepiarem, como se… podia parecer ridículo, mas ele sentia ter entrado em uma armadilha de forma que se pisasse em falso seria devorado. Ele admitia, tinha atração por um tipo específico de homem. Alto, forte e… decidido.
Bem, ele não sabia se “decidido” era a palavra certa, mas Matteo gostava de acreditar nisso. Ele não sabia, talvez fosse toda aquela pele à mostra, a forma que o homem seminu estava parado no meio do cômodo como se não tivesse nada a esconder, a forma que Sr. Moore parecia usar sua altura para exigir… exigir algo dele. Também era o jeito que aqueles olhos que brilhavam intensos pareciam o espreitar, contidos, atentos, tentando comunicar algo que Matteo se negava em compreender.
Também poderia ser aquele lugar gigante e deserto que lhe dava essa impressão de sufocamento, como se ele fosse minúsculo e a vastidão branca fosse engoli-lo naquela casa que parecia ser a perfeita prisão feita de ouro. Ou ainda pior, poderia ser algo inédito, algo que Matteo recusaria até o fim por puro senso de moral; ele odiava essa sensação que subia por sua coluna e lhe deixava mais confuso, pois, não era justo, ele estava irritado com o homem há menos de dez minutos e agora, bem… Matteo não podia esconder, era algo que vinha a ele naturalmente; essa sexualidade que tentava enterrar o máximo que pudesse e que era óbvio se ele pudesse comparar, era a semelhança na postura desse homem que o encarava dos pés à cabeça tão intensamente que lhe deixava desconfortável e ao mesmo tempo com vontade.
Mas tudo estava bem, Matteo podia admitir isso para si mesmo. O único motivo de hesitar tanto era a lembrança do que havia acontecido ontem, era exatamente por conhecer pessoas como esse homem, autoritário e confiante, como se fosse óbvio que os outros viviam para atender seus desejos, que ele tinha perdido o emprego. Matteo não queria que acontecesse a mesma coisa tão rápido. Ou que acontecesse algo pior.
Ah, por que ele não escutou sua intuição e foi embora quando pôde? Quer dizer… ninguém o obrigava a estar ali, certo? Sr. Moore apenas tinha segurado a porta, lhe dando passagem e andado para dentro da casa. Talvez um pouco com a cabeça empinada? Talvez se colocando mais ereto do que antes como se… como se estivesse estufando o peito? E só talvez… só talvez ele pudesse ver um brilho meio sinistro naqueles olhos que por algum motivo Matteo não conseguia desviar a atenção… Não, devia ser coisa da ansiedade que gostava de lhe pregar peças.
Matteo respirou fundo e fez o seu melhor para se convencer, ele fazia esse sacrifício apenas pelo dinheiro.
Inspirou profundamente, mais uma vez, e deixou o ar sair, dando o primeiro passo para dentro da sala. Depois deu mais um e parou na frente do Sr. Moore que o encarou por mais uns segundos, seu rosto ilegível, braços cruzados em frente ao peito, parado no meio do cômodo com as pernas afastadas. Era difícil impedir seus olhos de seguir a direção natural das coisas.
— Me siga.
Sem esperar por Matteo, Sr. Moore andou a passos largos em direção aos sofás na sala de estar e se sentou pesadamente contra uma das milhares de poltronas que enfeitavam o cômodo, o forçando a ir atrás dele.
— Não vou enrolar. Minha esposa viaja a maior parte do tempo e eu cuido das crianças. Sou pesquisador e não tenho tempo a perder. Elas têm uma rotina. Você deve acordá-la às sete em ponto, trocar elas, me ajudar com o café da manhã, levá-las para a escola, buscá-las, ajudá-las com o dever de casa, mantê-las entretidas até a hora de ir dormir e dar banho nelas no fim do dia. Durante o resto do tempo, eu não me importo com o que você faz. Se você fica aqui ou em outro lugar, não é da minha conta.
— Hmm… tudo bem? — Matteo disse meio confuso, a irritação voltando a subir por seus nervos. — O senhor vai estar presente em algum momento? Ou devo fazer alguma coisa a mais?
— E o que seria isso?
O homem finalmente sorriu para Matteo, mas era algo tão zombador e cínico que ele quase se levantou da cadeira para dar um soco nele.
— Olha, eu não sei o que você faz na casa das outras pessoas, mas aqui você vai fazer o que foi contratado para fazer. Cuidar das crianças e arrumar a bagunça que elas fizerem. Duzentos reais por dia é o suficiente?
— Duzentos reais? — Matteo disse, surpreso. Isso era o dobro do que ele esperava.
— Duzentos reais mais transporte e almoço. Você está livre para comer ou fazer o que quiser.
Sr. Moore deu mais um sorrisinho na direção de Matteo e se espreguiçou lentamente ao se levantar, Matteo observando cada movimento com mais atenção do que o necessário, ainda levemente confuso e se negando a corar. O pior era saber que ele era tão óbvio, não conseguindo evitar o constrangimento.
— Não se preocupe. Acontece com todo mundo. — Sr. Moore piscou para Matteo e enfim se afastou, mas não sem antes falar: — Subindo as escadas, estou no primeiro quarto à direita. As crianças devem ser acordadas em vinte minutos.
Matteo acenou meio zonzo e viu a silhueta dos ombros largos de seu mais novo chefe desaparecer escadas acima.
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Espero que vocês tenham gostado, vou adorar receber um feedback sincero, mas sem pressão. Ficou confuso? Lento demais?
Obrigada por ler!
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there are many reasons why i hate about you , but those reasons turn into something why i love you . (callum&logan)
ENEMIES TO LOVERS: A COLLECTION OF ENEMIES TO LOVERS SENTENCE STARTERS
callum & logan.
status: aceitando.
As pessoas ao seu redor se misturavam em um imenso borrão à medida que a música alta confundia seus sentidos. Sua garganta queimava e seu rosto também. Encarou Logan uma última vez antes de praticamente correr em direção ao quintal, com passos inconstantes e mãos trêmulas. Callum queria gritar até seus pulmões explodirem em alívio. Nada fazia sentido, mas uma coisa era certa: não deveria ter dito as palavras que disse à Logan segundos atrás.
Quando finalmente alcançou a área externa, descansou as mãos sobre os joelhos enquanto sentia as bochechas incendiarem e permitiu com que as lágrimas escorressem por seu rosto conforme seu peito ardia em desespero. Desde a primeira vez que avistou Logan no corredor do colégio, as borboletas em seu estômago deram lugar a um furacão. Aquele sentimento era novo, confuso — e Callum odiava quando as coisas não faziam sentido em sua cabeça. Era a primeira vez que se sentia assim por alguém — por um garoto. Do alto do precipício, a queda parecia ser longa demais. Não conseguia pular, por mais que quisesse.
A mão em seu ombro o levou de volta ao mundo real. Sempre reconheceria o toque de Logan, até mesmo naquele estado. Ergueu-se e manteve seus olhos nos dele, ainda em silêncio. Não saberia por onde começar a explicar o quão bagunçada a sua cabeça estava naquele instante. "Sinto muito." O nó em sua garganta tornava as coisas ainda mais difíceis. Secou as poucas lágrimas que ainda escorriam por seu rosto em meio a um riso fraco, deixando com que a fala alheia atravessasse seu peito como uma música. Aquela era primeira vez que aquelas palavras saiam da boca de Logan e, julgando pelas batidas aceleradas de seu coração, esperava que não fosse a última. "Então você me ama?" Ignorou completamente a primeira parte daquela frase. Ela não importava. Arqueou as sobrancelhas, sentindo-se um pouco mais leve. "Sempre preferi você calado, mas acho que posso me acostumar com isso." Deu de ombros e sorriu, mordendo o lábio inferior com um pouco de força. Talvez as palavras em sua cabeça estivessem começando a fazer sentido. "Eu também amo você, Logan."
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“ just fuck me already” kisses: hands in their hair, tugging slightly, heated and breathless, grabbing their clothing to pull them closer, but it’s still not close enough, ending up on the bed, hovering on top of them and kissing their jaw, going down to their neck and their whimpers are so cute [ frederico e logan ]
KISS PROMPTS
aceitando
Logan & Frederico : feat. @iksuikebaj 🖤
Não havia o menor sinal de cuidado nos gestos de Logan quando ele empurrou o namorado contra a parede do apartamento, assim que a porta foi fechada atrás deles. O som das costas dele batendo na superfície gelada e o gemido arrastado de Frederico indicavam que ele poderia ter sentido dor ali, mas o mais velho simplesmente não conseguia suavizar as coisas. Estava tão irritado em ter presenciado mais uma daquelas cenas em que o namorado precisava fingir com aquela garota, o sangue subia até a cabeça e corria nas veias até que Logan ficasse zonzo e cego de raiva. Por toda a noite, seus olhos estiveram fincados em Frederico e na menina que ele arrastava para todos os lados. Ela sequer deveria imaginar quem ele encontraria depois de deixá-la em casa, mas não importava a realidade no fim das contas, porque o Shim era possessivo demais para não sentir a ebulição do ciúme.
Era por isso que agora mostrava, por meio dos gestos, o quanto faria ele pagar por cada minuto daquele circo armado bem na sua frente e na frente de seus amigos. Seus dedos escorregaram até o rosto dele e pressionaram a mandíbula marcada com força, o virando até que o namorado estivesse olhando em seus olhos. Ele parecia febril e, embora não estivesse nem perto de tratar o rapaz com gentileza, tinha aquele mesmo brilho de desejo no olhar, algo que os dois compartilhavam, o que apenas atiçava o mais velho a continuar. E ele o fez, segurando o corpo do namorado com força e o trazendo para o colo.
A parada dos dois era muito clara, iria diretamente para o quarto, para a cama. Ali, deitou Frederico e apoiou o corpo sobre o dele, pressionando o suficiente para que o namorado não pudesse escapar. Naquela afobação, as mãos dos dois se enroscavam ao tentarem puxar o outro para mais perto, porque nunca era suficiente, eles precisavam se fundir, sentir que ocupavam o mesmo espaço. Logan percorria qualquer pedaço da pele exposta dele com a boca, perdendo o que restava o juízo quando fazia uma ou outra marca nos ombros dele. Conhecia o mais novo o suficiente para saber que ele estava no limite, mas antes de continuar qualquer coisa, voltou a se afastar para encarar o Na. — Você é meu, Frederico. Mais ninguém vai te tocar assim. — As mãos percorreram o caminho para baixo das roupas dele, apertando cada pequeno pedaço de pele com força. — Nem te beijar assim. — Apertou os lábios aos dele, em um beijo rápido, mas cheio de lascívia, exatamente como estavam acostumados. — Entendeu? — Esperava que sim, mas, caso ele não tivesse entendido, ainda tinham a noite inteira para isso.
#esses dois aqui eu amo demais 😔#* 𝐀𝐍𝐒𝐖𝐄𝐑𝐄𝐃 / ask memes#{ 𝑶𝑻𝑷 } 𐐪 logan x frederic#* ♡. 𝐏𝐀𝐑𝐓𝐍𝐄𝐑 𝐈𝐍 𝐂𝐑𝐈𝐌𝐄 — nini
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deveria ter jogado esse dossiê na tag pra todos verem, não se esconder aqui
Ora, não seja por isso.
DOSSIÊ LOGAN
Pq eu não aguento mais as pessoas passando pano pras atitudes desse cara.
Oi, meu nome é Logan, tenho 24 anos e eu jogo na tag desde 2012. Tem muitas pessoas que me odeiam aqui, assim como muitas que gostam de mim e outras que sabem que eu existo e simplesmente não se importam. Eu tenho um emprego, diferente de muitas pessoas aqui, então tenho mais o que fazer da minha vida do que ficar fingindo ser alguém que não sou porque só assim pra gostarem de mim. E não, o Eros não é um alter ego, foi só uma coisa que aconteceu e eu decidi manter.
Isso aqui não é pra atacar ninguém, na verdade é um auto ataque. Se você me odeia, esse é o texto perfeito pra tu ler.
Esse é um auto exposed, já que tá todo mundo querendo isso (kkkk cof cof).
Eu sou péssimo com datas, então isso aqui vai ser na ordem cronológica que eu lembrar.
Eu comecei a jogar tinha uns 13, 14 anos, a tag era bem menor do que hoje. Se você acha ruim encontrar com as mesmas pessoas em todo rpg, imagine na época que era bem menos gente? Enfim, meu início já foi ruim pq eu vim do fake do orkut, e cara, esse bgl era sinistro. Se dividia em dois tipos de pessoas: as que separavam as coisas e compreendiam o fake como um jogo de fato, um faz de contas; e as que levavam à sério as coisas, onde o fake não era só fake e a maioria dos relacionamentos eram considerados on e off (saudades desses termos). Então, é no início eu confundia bastante as coisas. Mas, olha, isso eu aprendi muito rápido a separar. Acho que no quarto ou no quinto rpg que eu joguei eu já tinha noção e não misturava mais as coisas. LARI, BABI E LET, eu fui um porre nessa época. E por mais que eu diga que era criança e não tinha noção, que criança só faz merda e isso realmente é verdade, eu ainda fui um pé no saco e aqui eu faço meu pedido genuíno de desculpas. Por mais que eu ache que vocês nem jogam mais, se algum dia isso chegar à vocês, desculpa de verdade.
Aí começaram as asks hate, mas elas não vieram sem motivo. Recentemente eu conversei com algumas pessoas e eu descobri que eu não estava errado nas minhas acusações, só na forma como elas foram feitas. A asks hate começaram depois de eu me perceber frequentemente excluído e ignorado por panelas. Nessa época eu não era a pessoa odiada pela tag, as pessoas até gostavam de jogar comigo. Mas eu ficava muito puto com as panelinhas óbvias que aconteciam constantemente e que até a moderação fazia parte. Só que eu não sabia expressar isso por coisas de fora que aconteciam na minha vida. Eu tava lidando com merdas MUITO PESADAS na minha vida pessoal que até hoje me assombram, até hoje eu tenho que lidar, até hoje eu tenho pesadelos e nem consigo fazer coisas que eu gostaria tanto por causa desses traumas. Como eu disse anteriormente, eu era criança. E eu encontrei no rpg um lugar confortável pra criar e me aventurar, eu cara, eu era tão criativo, eu era tão empolgado, eu não via a hora de chegar em casa e desenvolver meus personagens, principalmente pq eles eram super extrovertidos e aventureiros e os rpgs que eu tava me davam muita abertura pra fazer essas criações. E aí eu tinha que lidar com exclusão pq as pessoas só queriam jogar entre amigos, só validavam plots de amigos e de pessoas que validavam os plots delas… e eu nunca me senti à vontade de fechar grupo. Eu sempre gostei de interagir com todo mundo, mesmo aqueles que não estavam na órbita de interesse dos meus personagens. Então imagina tu estar empolgado com algo, e quando chega lá, não consegue aproveitar ao máximo a sua empolgação por conta de pessoas egoístas que só sabiam olhar pro próprio rabo? Confesso que já mandei umas asks hate fora do anônimo pra ver no que daria - spoiler: nada. O que só me deixava com mais ódio ainda pq nunca me chamaram pra conversar. Enfim, conversando com essas pessoas, elas me confessaram exatamente tudo o que eu já sabia e já alegava. Mas como eu disse antes, estar certo não me dava o direito de ser agressivo com ninguém, não me dava o direito de xingar ninguém. E mais uma vez, eu era criança, eu tava naquela fase de me posicionar no mundo, de descobrir o meu lugar, e eu achava que meu lugar era defendendo todo mundo. Eu não sou o herói da tag. E eu também já mandei “ask hate” pras pessoas que estavam usando fcs que eu gostava e queria usar. Não era bem hate, era só falando pra pessoa trocar pq não combinava com o char dela. Mas a única certeza ABSOLUTA que eu posso dar pra quem leu até aqui é que eu NUNCA MESMO mandei qualquer ask desejando o mal pros outros. Nunca desejei morte, nunca desejei nada de ruim pra ninguém em essas asks. Eram asks acusatórias, mas nunca maldosas nesse nível. Então, À TODAS AS MODERAÇÕES E À TODOS QUE JÁ JOGARAM COM O CHACE CRAWFORD, DANIEL SHARMAN E TYLER POSEY (ACHO QUE ERAM SÓ ESSES, NÃO LEMBRO), desculpa. Eu devia ter ido direto e conversado com as moderações sobre as panelas ao invés de tentar resolver tudo sozinho e contando com a noção dos outros e de perceber que tava fazendo merda. Mais uma vez, eu era criança e imaturo, eu não sabia conversar.
E aqui vale ressaltar um ponto MUITO importante. Eu fui me descobrir um homem trans em 2015. Esse rolé dos fcs era uma tentativa constante desde o início do fake no orkut de eu ser visto como o cara mais legal, o cara mais bonito, o cara mais desejado. Então eu ficava caçando os fcs e utilizando os fcs que eram os mais desejados pra poder ter esses personagens e ME sentir desejado. Tem muita explicação por trás que só uma pessoa trans vai compreender, mas em resumo, até 2015 a internet era o único lugar que as pessoas me viam, me tratavam, me respeitavam como o homem que eu sempre quis ser, que eu sempre fui e escondi. Então meu objetivo sempre foi ser o MELHOR HOMEM possível. Tanto que meus personagens sempre tinham a melhor das personalidades, eram sempre príncipes encantados, e até mesmo os mais fora da curva ainda eram perfeitos demais. E aí quando eu via alguém com um fc que eu considerava dentro dessas características, eu me sentia pessoalmente atacado, invalidado, diminuído. Por isso eu pedia pra trocar o fc. NÃO TO JUSTIFICANDO. Mas tô.
Ainda nesse tópico, eu pulava de rpg em rpg. Justamente por isso: via uma panela, sabia que nada ia ser resolvido, sumia. Só que na época eu não tinha coragem nenhuma de falar pra central que queria sair. Eu me sentia mal, na verdade. Como se tivesse, de alguma forma, rejeitando, menosprezando, esnobando tal rpg. Aí eu só sumia pra não ter que lidar com esse sentimento que eu demorei 8 anos pra entender que era irreal. Eu percebi que isso era ruim quando me contaram que cogitaram me chamar pra um rpg fechado entre amigos e não fizeram isso justamente por esse motivo. Eu não mudei depois disso, mas foi um estalo.
E aí veio a burrice mais absurda, o bagulho mais bizarro que errado que eu fiz. Em 2017 eu comecei a fazer pintura realística, daquelas na pele e tal. Eu tava aprendendo. Não entrarei em detalhes, não vale a pena. Eu enviei uma foto. Quem sabe da história, vai saber o que eu to falando. À PESSOA QUE RECEBEU ESSA FOTO, mil perdões. Depois de mandar a foto, eu ia dizer que era falso, mas contratempos aconteceram no ooc e eu não consegui. Eu fui expulso e com razão daquele rpg. Eu não devia ter feito aquela “brincadeira” idiota, insensível, irresponsável. Se você tá lendo e se sentir confortável, por favor, me manda mensagem. Mas de coração, eu realmente não sei nem como falar pq eu fui imbecil demais. Eu já tinha 19 anos, não dá pra dizer que eu era criança. Na real, até quando eu era criança, eu tinha noção da gravidade desse ato e ainda assim eu fiz aquela idiotice. Nem tem como eu descrever a merda feita. Mas só quero que você saiba que eu realmente sinto muito. Desculpa de verdade. Eu to absurdamente arrependido.
Depois disso, e depois de ter tentado entrar em um rpg e não terem me aceitado, eu vi que não era mais bem vindo e fugi pro twitter. A intenção era recomeçar, e deu super certo. A jogabilidade no twitter era legal, além do fato de que ninguém da tag que me odiava jogava lá. E eu consegui me dar super bem no twitter, era fácil, lega, dinâmico. Só que o que aconteceu? A grande migração do tumblr pro twitter que coincidiu com a época em que eu já tava de saco cheio de fazer char bonzinho e queria fazer uns mais problemáticos.
Irmão, que bagunça que foi, hein? Eu nem lembro a ordem cronológica dessas coisas, então vou pelo o que eu lembrar. E minha trajetória no twitter é bem complicada de falar sobre pq é confusa até pra mim.
Começaram a me reconhecer, o que trouxe de volta a exclusão, o que trouxe de volta o comportamento agressivo. Só que no caso, o comportamento agressivo não podia vir com ask hate, então era mais ser insuportável mesmo. É complicado falar, pq na real eu tava sendo insuportável pq eu persistia na conversa que não ia rolar. Eu tentava chamar a pessoa pra tentar arrumar as coisas, resolver nossos problemas, a pessoa não me dava abertura e eu continuava insistindo. À ESSAS PESSOAS, desculpa. Eu tava um pé no saco. Por mais que a intenção fosse boa, não cabia à mim decidir quando a pessoa teria que se resolver comigo pq as pessoas tem seu direito também de não querer resolver nada, de não querer conversar. Eu não sabia, eu não entendia isso. Eu não tava acostumado a resolver problemas com conversa, então eu não sabia que eu não podia forçar as pessoas a conversarem comigo.
Além do mais, eu tava começando a ficar com raiva, justamente pq não tinha pra onde fugir. Todo mundo me ignorava nos rpgs, meus personagens eram constantemente menosprezados e desprezados, e nem to falando dos problemáticos. Era pq sabiam que era eu. Eu estava em um lugar de paz que foi destruído. Mais uma vez eu cheio de ideias e vontade de jogar chegando na tag e sendo ignorado sem nem a oportunidade de jogar, criar meus chars e mostrar que eu não tinha mais vontade nenhuma de brigar. Só jogar.
E aí teve o primeiro personagem problemático que eu fiz no twitter. Eu já tinha feito alguns no tumblr, mas eles foram bem recebidos, então não contam. E com ele veio também a primeira vez que eu usei a ferramenta tw na vida. E sabe o que aconteceu? A própria moderação virou pra mim e falou que não adiantava nada colocar tw. Uma ferramenta que não serve pra nada? Então pra quê existe? Pq falam pra usar quando for abordar assuntos e aí quando eu uso, eu ainda to errado? Eu me pergunto várias se o problema era o assunto ser abordado ou se era só o fato de ser eu fazendo. Pq eu já vi vários e vários personagens fazendo merda, falando coisa errada, e até postando coisas que estavam na lista de gatilhos e ninguém levava bronca. Eu sei pq eu tenho pânico de cobra e eu já vi várias na minha timeline mesmo estando na lista de gatilhos pq eu sempre coloco. Enfim, toda vez que eu ia abordar assunto que continha os gatilhos listados e quem nem estavam, mas eu considerava que poderiam ser, eu alertava. E aí eu levava bronca. Às vezes eu esquecia, confesso. Eu sou uma pessoa esquecida, não é só no rpg, na vida mesmo. Teve um dia que eu tava curtindo o dia tranquilo, e aí eu lembrei que tinha que ter ido trabalhar há 2 horas atrás. Mas também já aconteceu de eu esquecer, a interação continuar e eu pensar “ah, então tá tudo bem, já que estão interagindo normalmente, ninguém deve ter ficado incomodado” e PIMBA! uma mensagem da central. Cara, se tá te incomodando, você não continua alimentando o bgl, né?
Mas, enfim, vamos lá. Eu fiz personagem machista, homofóbico, transfóbico, racista e que simpatizava com aquela ditadura alemã que eu não vou citar o nome. E tirando as 3 primeiras coisas ditas, eu me arrependo de ter abordado tais assuntos. São assuntos pesados demais até mesmo pra um personagem fictício abordar. Foi burrice demais querer fazer isso na tag. Alguns personagens não funcionam em todas as plataformas, e eu deveria ter notado isso mais cedo. De qualquer forma, eu sei que errei pq pessoas ficaram incomodadas e quando isso acontece é pq algo de bom não tá acontecendo. Então À TODAS AS PESSOAS QUE EU FIZ MAL ABORDANDO ESSES ASSUNTOS, desculpa. Eu sei que parece aquele clássico “desculpa se você se ofendeu”, mas eu juro que é genuíno. Criar personagens problemáticos é uma coisa, mas os que eu fazia ultrapassava limites. E por mais que eu não tivesse intenção, eu incomodei, magoei, engatilhei várias pessoas. E eu peço desculpas de verdade por ter feito vocês se sentirem assim.
Uma ressalva sobre esse personagem em específico é que ele veio com anúncio. Ele era um demônio da inveja com pelo menos 600 anos de idade. Eu não criei o plot sozinho, o grupo que fez comigo sabia disso e me incentivou. Uma delas ia fazer o char se negro e eu conversei sobre o racismo e ela disse que tava tudo bem. Na ficha tinha aviso, na hora de plotar tinha aviso, até o fixado eu não coloquei um edit bonitinho pra deixar um aviso em ooc falando que o personagem era problemático. Ninguém moveu um dedo pra me impedir. Mas foi só a primeira merda pesada ser dita que pronto, todas as lanças na minha cara.
Já vi gente falando que eu não me importo com os gatilhos dos outros, mas isso não pode ser verdade quando eu sempre colocava o aviso de gatilho, inclusive já briguei por causa disso, por causa de gente abordando gatilho sem aviso.
Ah, eu também mandei nudes. Eu sempre perguntei se podia mandar, mas vez ou outra eu não perguntava pq 1) a conversa ic estava indo pra essa direção, então eu julguei que não precisava avisar. Foi um erro. 2) eu esquecia de avisar. E pelo menos nessa situ eu sei que só aconteceram duas vezes, ao menos é o que eu lembro. Eu realmente estou preocupado com a minha memória e já to caçando um médico pra isso. A minha memória já foi motivo de choros constantes antes de dormir, eu não sei o que tá acontecendo comigo. Eu to assustado e com medo. Eu to apavorado na verdade.
Eu já compartilhei informações pessoais sobre uma pessoa. A gente teve essa conversa e eu achei que ela já tinha contado sobre pra uma pessoa. CORA, desculpe. Eu sei que a gente já conversou sobre isso, mas às vezes eu me pego pensando sobre e não consigo não me sentir mal. Como você era muito amiga daquela garota, eu achei que ela já soubesse e por isso comentei. E faltou noção da minha parte compreender que aquele assunto era pessoal demais pra ser comentado por aí independente de quem saiba a informação. Me desculpe mais uma vez.
Até 2018 ainda era comum fazer personagem menor de idade e fazer eles se relacionarem amorosa e sexualmente. Eu não sei exatamente quando foi que aconteceu essa transição onde a não faziam mais personagens menores de idade e essas relações não aconteciam mais. Eu nem sabia que isso tinha rolado até acontecer a seguinte situação. Eu tenho esse personagem que ele só funciona sendo menor de idade, eu apliquei com ele e fiz ele se relacionar com uma pessoa mais velha. Na época eu não tinha entendido o quão errado isso era, até mesmo por causa de vivências fora de rpg. Ele tinha 17, ela tinha 19, quando eu tinha essa idade, era a coisa mais comum de acontecer tanto comigo quanto com meu grupo de amigos e todo mundo ao meu redor. Hoje eu compreendo pra caralho que é errado, mesmo essa pequena diferença de idade.
Eu também fiz uma ou outra piada sobre incesto, incluindo insinuações IC. Mesma coisa do texto anterior, até 2018 era comum demais plots assim, irmãos se pegando, principalmente irmãos que não sabem que são irmãos. Mais uma vez, eu não peguei a transição onde a gente tinha parado de abordar esse assunto. Mas assim que eu soube, eu parei.
DIRECIONADAS
MARI. Tenho várias ressalvas sobre você, eu não sei 100% como está a nossa relação agora e nem o que eu sinto por ti. Já faz um tempão que a gente não se fala. Você foi a primeira que tentou me ajudar. Eu não sei até onde a sua ajuda tinha interesse por trás e isso não vai mudar nada pq eu só consigo lembrar de você mandando as colas da sua prova de medicina e o comentário sobre a minha voz. É, querida, eu lembro disso. Espere pra ouvir ela agora (está horrível). Enfim, você tentou me ajudar VÁRIAS VEZES, você conversou DEMAIS comigo e eu fui um grande babaca não escutando nada. Você foi a única que realmente tentou me ajudar mesmo depois de tudo. Eu não te ouvi. Desculpe.
JAY. Que merda, hein, cara kkkkkk Só uma pessoa pode ter um nome no mundo, aparentemente kkkkk Na real, você quem me deve desculpas, você roubou meu nome, minha identidade, minha personalidade. Até meus haters você roubou! Caralho, mano. Pq a gente é tão parecido? Tomar no cu! Não julgo nenhum ataque, até eu não sei mais se a gente é a mesma pessoa ou não. Desculpe indiretamente ter feito você lidar com merdas que não te envolviam. Desculpe todo o transtorno que você passou, as ameaças, os xingamentos. E obrigado por ter me escutado e me dado uma chance. Tu foi um apoio que eu buscava há muito tempo na tag, e chegou na hora certa, pq eu não sabia o que faria se eu tivesse fazendo tudo isso que a gente fez sozinho. Então desculpa ser um pé no saco e obrigado por tudo.
BLUE. Eu não lembro exatamente quando a nossa amizade começou, mas eu lembro como ela se esvaiu. A gente começou a conversar no meio da pandemia e 2020 foi um dos piores anos da minha vida. Eu não lembro se cheguei a conversar com você sobre as coisas que eu estava passando, mas não vale a pena trazer à tona. Eu me afastei de você pq eu tava começando a me sentir mal com essa proximidade. Coisas estavam acontecendo e sendo ditas e infelizmente a tua fragilidade estava me deixando frágil também. Eu não sei lidar com pessoas frágeis. E eu não to falando que tu é frágil de uma forma pejorativa. Na época você tava bem mal e eu também e não tava me fazendo bem estar por perto. E eu não sei, não sabia, lidar e expressar um sentimento negativo por outras pessoas. Eu devia ter sido sincero contigo na época e não tem um dia que eu não me sinta mal de não ter sido aberto, principalmente depois que a gente voltou a se encontrar e você não queria mais olhar na minha cara independente do que quer que você pensasse ou que tenham te contado sobre mim. Desculpe pela irresponsabilidade emocional que eu tive contigo ao me afastar sem ao menos uma justificativa. Eu achei que falando seria pior. Eu tinha medo de o que quer que você podia fazer. Fico feliz que tenha encontrado amigas, mesmo elas sendo quem são. Se em algum momento você se sentir bem de conversar comigo novamente, saiba que eu to te esperando.
RESSALVAS
DESCULPAS QUE EU NÃO POSSO PEDIR - Uma coisa que eu sempre falo é “eu não posso pedir desculpas se eu não sei onde errei, pq eu me desculpo, cometo o mesmo erro depois e saio como o babaca que não aprende”. E mesmo teimando, eu nunca deixei de tentar conversar. Eu forçava as conversas, e isso também era errado. Mas eu nunca deixei de tentar. Se tem algo que eu fiz e não coloquei aqui, me manda uma mensagem. Eu preciso saber o que mais aconteceu. A ask anônima vai estar aberta, mas eu não vou responder nada explícito ou mau educado.
MALEDICTUS - É importante que vocês prestem atenção nas coisas que vocês escutam/leiam ao invés de acreditar em qualquer merda que chega. Eu nunca joguei no Maledictus. Eu só joguei em 3 rpgs de Harry Potter em toda a minha trajetória na tag e fora dela. Eu ODEIO Harry Potter. Eu já odiava antes, e meu ódio aumentou depois das merdas que a JK Rowling falou. O que significa que provavelmente existem acusações sobre mim rolando por aí que eu nunca fiz pq é muito fácil fazer merda e depois acusar alguém que já manchado. Eu não sei o que está sendo dito, ninguém me conta as coisas. O que eu falei aqui é tudo o que eu consigo lembrar, mas assim como dito no parágrafo anterior, eu não posso me desculpar por acusações que eu não sei que estão sendo feitas, sequer por coisas que eu não fiz.
IC, OOC E INTERPRETAÇÃO - Foi uma ideia idiota criar um personagem racista, foi uma ideia imbecil criar um personagem n***. Mas isso não reflete o que EU acho, não reflete minha opinião, meu caráter, meus princípios. Você pode me chamar de burro, imbecil, idiota, sem noção. Com certeza. Mas isso não significa que eu concorde com os posicionamentos criados para esses personagens. Esse tópico é complicado de falar, pq sim, eu já coloquei opiniões minhas em chars meus, já coincidiu de uma opinião minha e uma situação que corrobore ela acontecerem, já aconteceu de eu dizer algo que eu não sabia que era problemático, mas isso não significa que tudo o que eu faço com meus personagens reflita o que eu penso. A interpretação, principalmente nesses casos, é extremamente importante, e conversar com maturidade sobre o assunto é igual. Eu não to defendendo esses personagens, de forma alguma, mas você não pode apontar e definir o caráter de um player com base no personagem que ele faz. Teve uma situação de xenofobia e eu não tinha interpretado a fala como tal. É algo que eu falaria fora de jogo e que não seria com a intenção de ser xenofóbica. Mas foi, independente de ter sido intencional ou não. Ninguém é perfeito e todo mundo é passível de erro, coisa que a gente devia saber desde sempre. Coisa que a tag não sabe compreender. Às vezes a gente erra, a gente fala merda. Fingir ser a pessoa mais desconstruída do mundo só mostra que você é tão ruim quanto. Não to dizendo pra pegar na mão da pessoa e guiá-la até o quadrado certo. Mas antes de apontar dedo e acusar de tudo quanto é coisa, para, pensa e chama pra conversar. Às vezes você tá aí apontando dedo pro nada.
A situação em questão foi a seguinte: existe uma coisa chamada “estrangeirismo”, que é muito zoado dos coachs de fazerem, mas as pessoas fazem normalmente no dia a dia e não percebem. Utilizar palavras de outras línguas, principalmente inglês, quando nós temos palavras em português pra isso. No meu dia a dia eu evito, sempre busco palavras em português ao invés de usar em inglês. E eu queria isso pro meu personagem. Não era intencional fazer ele soar xenofóbico quando ele falou pra personagem coreana falar a língua dele, mas aconteceu, infelizmente. Não to aqui dizendo que foi interpretado errado, o erro foi meu de não ter deixado claro as intenções com aquela fala. Eu errei. O problema foram as acusações de xenofobia que vieram depois e a tentativa de uma player de me constranger na frente dos outros. Eu até chamei ela pra conversar depois no privado, mas não foi a melhor conversa sobre.
O que eu to tentando dizer aqui é o seguinte: as vezes algumas coisas são planejadas, alguns erros dos personagens e falas são intencionais, mas que podem passar a impressão errada do que o que era pra ser dito se não escrito da maneira correta ou avisado. Não era intencional ser xenofóbico ali, mas acabou sendo.
CONVERSA - Existe diferença entre conversar e acusar. Peço até aos psicólogos da tag, se quiserem, falarem algo sobre isso. Uma vez me disseram que quando você comete algum erro sem saber que tá errando e no lugar onde você deveria encontrar apoio, você é atacado, você acaba ser tornando ou se juntando ao opressor, pq é ele quem vai te abraçar, e sua reação acaba se tornando agressiva. Basta você se perguntar: pq tantos lgbts com Bolsonaro? Pq quando esse lgbt errou, ao invés da comunidade abraçar ele, ouvir e mostrar onde está o erro, a comunidade atacou. Eu não to aqui me colocando como vítima ou tentando amenizar qualquer um dos erros citados. Até pq eu já citei aqui a Mari que conversou comigo e eu não escutei ela. Mas muitas vezes eu não tinha percebido o erro ou então acontecia de eu até ter notado, mas como continuaram interagindo normalmente, eu achar que estava tudo bem, e do nada vir mil pedras de cada lado. Não to passando pano pra minhas atitudes, mas como eu ia conseguir ter uma conversa calma e tranquila com qualquer um sobre os erros se elas já começavam me descrevendo como mil e uma coisas? Era ÓBVIO que a minha reação seria agressiva. Mas quando eu respirava fundo e me acalmava, a primeira coisa que eu fazia era pedir desculpas. Isso eu nunca vi ninguém falar, de todas as vezes que eu me desculpei. Pq é muito fácil criar um inimigo, o difícil é você notar quando ele não era de fato um inimigo.
TODO MUNDO NA TAG JÁ ERROU COM TODO MUNDO, todo mundo na tag já foi muito babaca com alguém mais de uma vez. Eu só tive o azar de ficar marcado. Pq eu nunca me escondi totalmente. E até quando eu trocava de apelido, não demorava muito pra eu dizer que era eu, independente se eu tinha ou não feito algo errado. Fire, Nicole, Mel, Bunny, Foxes, Nanda, Gigi, JJ, Ceci, Mari, Sukin, Let, Lari, Jay, Logan, Min, Yas, Mar, Lê, Tai, Nini, Nat. É fácil demais trocar de apelido, o difícil é fingir ser outra pessoa. Pq estilo não muda. Todo mundo aqui sabe exatamente quem tá por trás de cada personagem, as pessoas sabem com quem elas estão jogando. Qual é a dificuldade de admitir que você também errou? Qual a dificuldade de fazer como eu fiz agora e reconhecer que você também é um problema e não é com exposed e ameaças e perseguições que a tag vai melhorar. Eu demorei, mas amadureci. Eu demorei, mas aprendi. Eu ainda tenho algumas opiniões que não mudo, mas adapto o meu estilo pro que fica mais confortável pra mim sem prejudicar ninguém. Mas deslizes acontecem. Todo mundo erra. Não adianta ficar se escondendo e pagando de bom samaritano por aí. Não sou só eu quem está tornando a tag tóxica, mas também quem persegue, quem exclui, quem finge amizade pra atacar por trás, quem não dá a oportunidade de o outro falar, ser escutado, compreendido e aí sim corrigido de madeira saudável e dado a oportunidade de mudar. Pq nem quando a pessoa pede por ajuda, vocês largam o osso do ódio. Pq é a única coisa que vocês sabem sentir: ódio. Não dá pra confiar em ninguém na tag. É só prestar atenção em com quem você tá andando e nas atitudes dessa pessoa. Pensa: se fosse com você, você ia gostar? Eu demorei pra aplicar esse pensamento em todos os âmbitos da minha vida, e ainda tenho algumas dificuldades, mas agora eu sei admitir que tá difícil, que não entendi, ao invés de fingir que tá tudo bem e atacar quem pensa o contrário. Pensa: se você errou, ao invés de conversa, você ia gostar que a primeira coisa que te falassem fossem acusações de você ser isso, isso ou aquilo? Não tem como não sentir raiva de injustiça.
POR FIM
Esse texto é completamente sincero, eu não teria pq esconder as coisas que foram ditas aqui. Eu não tive a intenção de atacar ninguém, então se alguém sentiu algo direcionado que não estava no tópico, peço que repense as suas atitudes. Pode ser culpa no cartório.
Eu só queria jogar e criar os mais diversos personagens possíveis. Eu ultrapassei limites e não tinha esse direito. E mesmo que causar mal não fosse intencional em momento algum, aconteceu, e eu não tenho controle sobre como as coisas que eu falo ou faço vão atingir os outros. Por isso ser claro nas minhas intenções é importante. Coisa que eu não fiz, pelo menos não o suficiente. Eu não sei até onde as coisas que aconteceram realmente eram ruins ou só me atacavam pq sabiam que era eu e ter um inimigo é importante pra inflar ego, considerando, mais uma vez, que me usavam de bode espiatório para esconder as próprias merdas, vide o que quer que tenha acontecido no Maledictus. E eu não to aqui de forma alguma tentando passar pano ou justificar as minhas atitudes. Mas ainda assim eu sei que eu deixei várias pessoas desconfortáveis, e isso não há como negar. Algumas coisas eu deixei de fora por considerar problemas pequenos: coisas referente ao IC e interpretação de texto ou personagem, mas se te incomodou e você acha que vale a pena falar sobre, a ask tá aberta.
À todas essas pessoas que eu magoei, incomodei, irritei, engatilhei, fiz mal, fiz chorar, plantei sentimentos ruins,
ME DESCULPE.
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Capítulo 9.1 - Infidelidade Carinhosa
Nicholas estava caminhando em um campo amplo. Seus dois filhos estavam de cada lado dele, e os vários cordilans originais estavam à frente dele, se gabando da grande estatura.
A grama do campo era tão densa que chegava à cintura de Nicholas. O vento suave, mas fresco, balançava a grama como se estivesse dançando. A paisagem pacífica era linda. No entanto, ele não podia simplesmente sentar e observar a paisagem maravilhosa que nunca tinha visto antes.
Nicholas e seus dois filhos estavam a caminho para encontrar a líder.
Ao saber a história de Nicholas, a líder notou a forma especial daquela união. Os cordilans eram originalmente uma espécie que lutaria até a morte pela posse das fêmeas. Na verdade, quando escolhiam uma fêmea, a chefe reunia vários machos em um lugar para lutarem por ela.
A líder estava curiosa sobre a raça reprodutiva que fazia os machos com um temperamento tão violento cederem um com o outro. Ao mesmo tempo, ela temia que as mutações nos dois machos não ocorressem devidamente e que eles pudessem ter características que os cordilans não possuíam.
Ela já havia se encontrado com os dois. Felizmente, eles eram mutantes normais sem anormalidades, exceto pelas caudas curtas e finas exclusivas dos mutantes. Então, quando perguntou diretamente aos dois por que eles estavam compartilhando uma única fêmea, eles apenas responderam: "Porque eu amo meu pai."
Portanto, as perguntas estavam fadadas a aumentar.
[Você é o corpo reprodutor.]
Nicholas, que encontrou a enorme cordilan no meio da campina, ficou paralisado e não conseguiu dizer nada. Embora ele tivesse ouvido que os dois filhos se referiam à líder dos cordilans como a "cabeça", nunca imaginou que fosse uma criatura tão grande.
A líder era tão grande que os outros cordilans pareciam fracos em comparação a ela. Além disso, como prova de ter vivido por muito tempo, seus antebraços, costas e cauda estavam cheios de cicatrizes. Mesmo à primeira vista, sentiu que ela tinha um poder esmagadoramente forte e monopolizador.
"... ... "
Nicholas, um ser humano, não suportou responder as palavras da líder que fazia sua pele formigar, e ficou em seu lugar apenas olhando para o chão. Os pés da besta pareciam muito assustadores.
[Perdoe-me, chefe. Meu pai não fala cordilano.]
[Eu vejo.]
[Mas ele entende o que você está falando.]
Logan falou educadamente com a líder. Os dois irmãos, que tinham um sentimento de alienação e antipatia pelos répteis gigantes, adaptaram-se com os feromônios e agora estavam realmente seguindo a líder. Nesta sociedade, era impossível sobreviver sem ser leal a ela. Dustin, que considerava a chefe uma ditadora, há muito reconheceu sua perspicácia, inteligência e carisma avassalador.
[Hum.]
Em vez de falar com Nicholas, a líder olhou atentamente para ele. Ele mostrou uma atitude assustada, com uma aparência pequena não diferente dos outros humanos que destruíram a terra. Era bastante surpreendente que fosse perfeitamente normal.
[Tenho muitas coisas a dizer, mas estou curiosa, por que você decidiu morar com os dois mutantes?]
"Isso..."
Nicholas se perguntou de que adiantaria explicar se a outra pessoa não conseguiria entender o que ele estava dizendo. No entanto, em vez de dar a Nicholas a chance de falar, a líder optou por abaixar sua postura e fazer contato visual com ele. A atmosfera vibrava enquanto ela inalava profundamente. Nicholas encolheu-se e desviou a cabeça dos olhos grandes.
[Você parece normal... Estava um pouco equivocada sobre você.]
O rosto do homem de meia-idade que só queria que esse momento passasse com segurança, deixou a líder aliviada. Era um rosto que não tinha brechas e sem truques.
[Para um corpo reprodutor... Parece saudável, mas os feromônios são um tanto fracos.]
A líder, que inalou seu odor corporal de uma distância muito próxima dele, avaliou. O homem de meia-idade era muito estável e saudável graças à constante exposição aos feromônios dos dois machos. Mas tirando isso, os feromônios não eram fortes.
A força dos feromônios também era associada à fertilidade. Mesmo que ele estivesse em boas condições depois do primeiro parto, ela pensava que ele entraria em colapso facilmente.
[É triste. Como ele é um excelente indivíduo, esperava que trabalhasse mais para a reprodução de nossa espécie.]
[Você está dizendo que meu pai vai morrer em breve?]
Dustin fez uma pergunta a chefe. Não era rude fazer perguntas, então ela respondeu o mutante sem muita hesitação.
[Não é isso. Mas ele não será capaz de se reproduzir como agora.]
[Então você sabe quando isso vai acontecer?]
Os humanos passavam por uma menopausa independente do gênero, então não poderiam se reproduzir para sempre. O aviso da prévia incapacidade do pai foi repentino. Dustin continuou a perguntar com uma voz preocupada.
Vendo isso, os outros cordilans pensaram que ele era muito ousado para um mutante. Se fossem os outros, eles estariam ocupados curvando as cabeças com medo.
[Se ele continuar tão fraco como está agora, ele botará apenas mais dois ou três ovos e perderá os feromônios.]
[Existe alguma maneira de parar isso?]
A líder moveu o rabo e respondeu categoricamente. Se tivesse passado uns 10 anos ou mais, ela não teria dado tanta importância para isso, mas ele já tinha botado ovos uma vez. Além disso, Nicholas já estava incubando a segunda ninhada.
Quando Dustin perguntou por uma solução, a líder abanou o rabo e pensou por um momento.
[Tem um jeito, mas...]
Os olhos da besta se voltaram para Nicholas. Era impossível para um pequeno ser humano não se assustar quando um grande animal o olhava de tão perto. Nicholas olhou para o chão com a cabeça baixa como um homem culpado. Cada movimento da grama chamava sua atenção.
[Eu nunca tentei esse método com um corpo reprodutor antes. Se você quiser, eu farei, mas não há necessidade de correr riscos.]
[Existe uma grande desvantagem se falhar?]
[Nunca tentou em um corpo reprodutor antes... então é como se não soubesse o que iria acontecer com esse método. É uma maneira comprovada apenas com cordilans...]
Parafraseando as palavras da líder, existia um método comprovado que aumentava os feromônios dos cordilans, mas não era utilizado em corpos reprodutores. A maioria deles eram considerados inferiores e substituíveis em comparação com a fêmea cordilan, que era responsável pelo núcleo da reprodução, por isso esse teste nunca foi realizado.
[Então, não é possível...]
Logan, que só tinha ouvido a líder, falou de forma lamentável. Ele não estava preocupado simplesmente por não poder se reproduzir com o pai. Como um corpo reprodutor, o papel dele era procriar, ele estava preocupado que Nicholas recebesse uma punição severa por ser inútil.
[Não há nada que não possa ser feito. Simplesmente não havia motivos. Não foram feitos testes porque não trariam nenhum benefício.]
A líder olhou para os três alternadamente. Foi um caso bastante inusitado. Também era estranho que uma fêmea sem poder pudesse ter vários machos, e era ainda mais estranho que eles fossem tão dedicados um com o outro.
[A julgar por sua atitude, tenho certeza que você recusaria se eu oferecesse outra fêmea para o acasalamento. É por isso que você está tentando desesperadamente encontrar uma maneira. Então isso é uma razão convincente.]
A líder se levantou novamente. Ela pensava nos ovos que ele poderia gerar caso permitisse o teste.
[No entanto, isso não traz benefícios diretamente ao povo. Vamos fazer um acordo, se vocês aceitarem as condições, permitirei que esse corpo reprodutor seja tratado.]
Os três esperaram nervosamente pelas palavras da líder. Havia duas condições apresentadas pela chefe. Em primeiro lugar, ele deveria produzir o máximo possível de ovos que pudesse. E em segundo lugar, como esta era a primeira tentativa com um corpo reprodutor, ela queria continuar analisando Nicholas.
CONTINUA...
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˙ ˖ ╱ maldito wyatt ! quem tinha a proeza de se lesionar seis meses antes do início da temporada ?! ainda mais com um movimento tão simples como o salchow que ela conseguia fazer de olhos fechados . no final , quem acabava sofrendo as consequências era a própria reyes que precisava ir em busca de uma dupla para o campeonato que suprisse todas as suas expectativas . ou seja : uma tarefa impossível ! ela rejeitou todos os patinadores apresentados pela sua orientadora por todos serem bons em apenas uma coisa : serem péssimos . já estava quase perdendo as esperanças quando brynn surgiu com uma ideia ordinária , mas que catalina via certo potencial . não que não tivesse passado por sua cabeça antes , mas descartou por não imaginar estar tão desesperada assim . . . mas ela estava ! muito , muito desesperada ! “ se logan conelly é minha única chance de vencer , terei que fazer esse sacrifício . ” ela pressionou os lábios , suspirando fundo antes de se levantar e tomar uma atitude . a última expressão da amiga denunciava que estava brincando , porém a patinadora não tinha muitas opções melhores . não era a maior fã de hockey , os jogadores em , em sua maioria , eram as piores pessoas da faculdade , mas lá estava ela indo fazer acordo com o diabo . chegou no centro de treinamento antes de eles entrarem no gelo e foi recebida com olhares confusos ou assovios que a fez revirar as órbitas em frustração . ergueu a cabeça , em busca de logan conelly . ugh , até o nome do sujeito a dava vontade de vomitar . quando o encontrou no fundo da sala , andou até ele em passos firmes como se estivesse convencida do que fazia . confiança é tudo , certo ? “ ei , the great one ! ” só porquê não era fã de hockey , não significava ser leiga sobre o assunto ; wayne gretzky é considerado o melhor jogador da história do hockey e isso era indiscutível . “ eu tenho uma proposta para você e não aceito não como resposta . ” se ajoelhou na frente dele enquanto completava seu exercício para que pudesse olhar diretamente em seus olhos . e foi aí que percebeu a grande burrada que tinha feito . @naosoudevoces
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So today was snownboard morning in the beauty place he is.
Walking through days of the week, instead of mornings routines i choose for the freezy moments with my friends
Na verdade não importa muito o quanto isso pode soar interessante mas eu descobri uma maneira de estar presente naquele momento em que você se deu conta que isso era para ti. 🩸
" the coat he was using was smelling good , toxic smoke trying to inhale the flowing , some those of white drink alcolich wich sounds like boa noite cinderela...
A forma que isso soa tão desinteressante porém vai parecer contraditório mas eu preciso inserir ele na nossa conversa a partir de agora, estavamos nós então Babi and Logan nos dias normais de trampo no SnowBoard de SimCityLemonade, quando nada menos que 3 homens super mais velhos no meio do Snow querendo o ski. (KKKKKKKKKKKKKKKKKK piada).
Nossa garçonete nada mas que nada menos que Julie Tonson veio buscar 3 combos de cerveja robusca e drained que soava mais como um por do sol para mim e Logan. pS: eu tava muito louca de ácidos naquele dia (kkkkkk......) começou o questionamento de quem serviria o grupinho de rapazes que circulavam em volta de capacetes caros de lojas de SnowBoard. Incrivel né, tbm achei, por fora a cara não demonstraria nem um pingo de sour eu confirmo, mas por dentro Sarinha tava mal rs...... S....rs..s..s....s....😈❤️Eu olhava para mi amigo Logan que estava fazendo explicações sobre rotas nas montanhas e por ondi passar , e lá se foram com minha garçonete.Logan e eu decidimos sair pra fumar um baseado afinal tava frio pra caralho mesmo e ele viu o clima que eu deixei com aquele peso da minha frieza em relação aquela situation. Chegamos na parte de trás do da cazebre que situava a Cede do Alpinism Club e nos escoramos na parte do lixo.Na verdade o cheiro da maconha me deixava brisado no que podia acontecer com aquelas pessoas ali. Parte de mim queria foder para caralho , mas o oposto me destendia a pequenos pensamentos minimizantes de possivel vergonha alheia kkkkkkkkkkkk...... Eu penso assim, mas continuei fumando...... A verdade era que só o Logan mesmo me entendia e fazia questão de me questionar e submeter a testes ofensivos diarios que me faziam questionar minha existência. Tipo, para quê aquilo existe mesmo.... Mas enfim a vida é assim mesmo, a gente prossegue tentando explicar o porque de tantos baseados a gente fumava.... Eu já tava ali a semanas e só percebi o quanto fui assediado depois que desci a montanha ( KKKKKKKKKKKK) bateu maior bad quando eu cheguei no final da brincadeira. No final a gente tava fodendo pra caralho naquela arvore do caralho que ele tava tirando foto, na minha mente passava em segundo cada posição vadia que a gente fodia e fazia ....... Doidera mas era só por segundo mesmo que o meu coração tinha se apaixonado por você. A verdade é que aquelas roupas vestiam muito melhor em você do que em mim, e eu só tava lá pra expor situações imprevisíveis do nosso cotidiano... S. A verdade é que eu me surpreendi até demais quando o assunto caiu no ar e o opostos se atrairam tão energeticamente. Aquele clima me prestigiou ate o momento de hoje tendeu??? Depois que o esfriou a gente entendeu que não era pra ter feito nada daquilo, mas fizemos. E como fizemos. A maconha nunca afetou nada, mas o que mudou foi que voce parecia mais presente do que nunca, comigo naquele quarto que eu não podia parar de imaginar a gente quicando na cara do universo. Eu despiei confesso, mas não vou deixar cair na tentativa a sério. (KKKKKK) Se , voce não entendeu eu prefiro ser deixada de lado no trabalho mas não excluida por aquela pessoa. No final saimos do lixo, Logan e Eu brigados por ele não entender como funciona o meu pensamento direcionado >>>>>>>>>>>>>>>>>> a ele. "Ela sabe que eu fodo bem, na verdade ela nem tentaria." pareceu um soco, falou minha irmã (KKKKKKKKKKK) eu,cai mas ri por dentro, já não prestava e a gente também não dava mole na hora eu precisasse de uma resposta. Ele riu mas eu não falei nada, fiquei quieta por que assim eu recolhia mais money.
Bebe que bunda linda voce tem, meus olhos reviraram quando a gente se encontro, de repente eu te botei no clima e você revidou gostoso. Ele não entendia metade dos elogios gostoso que falava no meio daqueles beijos que ele me dava no rosto, eu só queria amassar aquela boca mas o olhos deles não permitiam que a gente avançasse a linha vermelha (KKKKK) eu ri agradeçendo a deus, mas concordei com minha companhia.
a foto parece mais ou menos com isso
nada mal não achou? 🤍
1 de 10. 2 de 10. 2 de 10 ♡
por algum motivo que nao posso dizer mo momento eu acabei dando mole no backup do meu cel e perdi todas as photos que eu tava colecionando sua. 😒😒😒
na verdade, eu perdi mais de 300 prints seu, ok? 😑 o vacilo vem da onde menos se espera .
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OOC:
aph aqui!
IC:
MUSE B dos interceptados.
LOGAN LERMAN? Não! É apenas KIERAN MASON POWERS, ele é filho de ANFITRITE do CHALÉ 38 e tem 30 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há DEZOITO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, POWERS é bastante DEDICADO mas também dizem que ele é IMPLICANTE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: Madison veio de uma família rica, mas nunca seguiu os sonhos da família no ramo da tecnologia. Ao contrário do que toda família geralmente faz em recusar ou criar antipatia, foi muito bem acolhida. Além de tudo, era lésbica e recebeu todo apoio do mundo dos amigos e familiares. Ela saiu da faculdade se tornando uma pesquisadora ambientalista lutando para salvar a vida marinha da poluição, seu trabalho a colocou em contato com entidades marinhas e seu foco se tornou o estudo das criaturas marinhas, cuidando de animais e ajudando na preservação dos oceanos. Clichê? Talvez, mas com Poseidon e seu temperamento em seu reino fez com que Anfitrite acabaria colocando seus olhos em Madison. O clima foi criado, mas ainda levou cerca de cinco anos para que Madison cede-se para aquela moça tão solícita e tão apaixonada pelo mar. Nesse meio tempo, ela acabou se tornando capitã de um navio pesqueiro sustentável e foi no período no mar que ambas acabaram tendo um pequeno caso de amor. Foram seis meses incríveis para Madison que quando retornou para a terra, estava para pedir a mulher em namoro, mas poucos meses depois o que surgiu em sua porta foi um bebê. Fruto daquele romance passageiro.
Havia ouvido muitas lendas sobre o mar, mas sobre deuses havia lhe pego de surpresa por mais que acreditasse, especialmente porque a primeiro momento pensou que fosse Poseidon em uma forma feminina lhe enganando como ouviu em muitas lendas, mas para seu alívio era Anfitrite mesmo e para sua tristeza aquele romance jamais iria para frente. Agora com a responsabilidade de cuidar de uma criança, Madison não abandonou o mar e Kieran cresceu parte vivendo em barcos e parte na terra com seus avós. Estes que acreditaram na história de sua mãe que havia sido encontrado numa das docas, totalmente abandonado, afinal como explicar que era filho biológico dela e de uma deusa? Dizer que a vida de Kieran foi difícil era uma mentira, afinal ele adorava ser um garotinho totalmente mimado e quando tinha seus cinco anos, Madison finalmente encontrou o amor e se casou com Lily que se tornou sua terceira mãe. Agora numa vida de casada, Madison abandonou a vida no mar para focar em abrir sua própria entidade de preservação marinha.
Filha de uma deusa menor, Powers nunca teve tantos problemas em relação a monstros. O seu maior problema se tornou quando a água começou a ganhar vida quando fazia birra afinal ser um filhinho das mamães e avós babões… Bem, ele era mimado até demais e quando algo não saia como o planejado, ele sentia raiva e foi nessas que acabou dando um banho em seus avós na fonte da empresa da qual eles eram os fundadores. Sem saber como explicar aquilo, Madison precisou abrir o jogo com toda a família e com a atual esposa Lily, que num primeiro momento a chamaram de maluca, mas quando os episódios passaram a se repetir, ela ganhou algum crédito e assim ela sabia para onde encaminhar Kieran. O acampamento meio sangue se tornou o lar oficial do rapaz aos doze anos que foi de maneira cega já que sua mãe não lhe contou nada a respeito.
Havia grandes expectativas para Powers. Um garoto que sabia controlar a água? Bem, era claro que seria filho de Poseidon. E ele cresceu com essas expectativas por cinco meses até ser reclamado oficialmente por Anfitrite. Claro que isso gerou uma frustração terrível no mocinho tão mimado, poxa vida, que peninha. Bem, foi a partir daí que ele passou a se dedicar para o controle do seu poder e se tornou ambicioso ao ponto de querer superar os filhos de Poseidon. Totalmente dedicado, tomou destaque no acampamento, mas não durou por tanto tempo quanto gostaria, afinal o mundo mortal ainda lhe chamava mais atenção que lutar contra monstros e lidar com divindades. Kieran passou a frequentar o acampamento apenas nos verões e focou em se formar na escola e em atividades extracurriculares. Sendo um excelente nadador, era um salva vidas profissional, mas por incrível que pareça quando chegou a época da faculdade, recusou uma bolsa de esportes na natação e as olimpíadas para se tornar engenheiro marinho. Dito e feito, ingressou na faculdade mortal ao invés de Nova Roma e foi assim que passou a ir menos ainda para o Acampamento Meio Sangue. O afastamento foi se tornando natural até o momento que se formou na universidade e focou totalmente em seu trabalho. Agora focado em fazer o design e construção de embarcações, plataformas marítimas, utilizando seu conhecimento do oceano para criar soluções tecnológicas inovadoras e seus avós simplesmente lhe deram aval para a abertura de sua própria empresa.
Tudo parecia estar dando muito certo. Tinha um bom emprego, a família próxima e até mesmo uma noiva. Foi quando um ataque de monstro o pegou desprevenido e a partir daí tudo mudou em sua vida. Os ataques começaram a ser frequentes e Kieran se viu com uma escolha: simplesmente não poderia manter a estabilidade de sua vida. A primeira coisa que fez foi romper o noivado, e que lá no fundo foi bom para si não só pelos monstros e sim porque foi mais uma pressão familiar do que vontade sua, e logo em seguida veio o afastamento do emprego. Kieran sabia que não poderia ficar em lugar algum por muito tempo, e passou a viajar de litorais a outros. Pensou no acampamento, e antes mesmo que tomasse qualquer decisão a respeito se voltasse ou não, os sonhos com o local começaram e então ele teve uma certeza: precisava voltar o mais rápido possível para a colina meio-sangue.
PODERES: Hidrocinese: É capaz de manipular plenamente a água, podendo controlar seu fluxo, usando-a como base para diversas formas de utilização, como formar grandes ondas e criar construtos. Consegue utilizar a água para realizar ataques, de variadas formas; seja solidificando a mesma para usá-la como arma, ou utilizando jatos de água com alta pressão. Contudo, Kieran enfrenta limitações, pois não consegue gerar água do nada, dependendo da presença de água em seu ambiente.
HABILIDADES: Fator de cura acima do normal e sentidos aguçados.
ARMA: Stellar Shard: Uma arma em formato de estrela-do-mar, feita de bronze celestial, brilhante como o mar ao amanhecer. As extremidades de cada braço da estrela são afiadas e levemente serrilhadas, feitas para agarrar e prender nos inimigos quando arremessada. No centro da estrela há uma pequena pedra azul translúcida, como uma pérola do mar profundo. Ela brilha de forma constante e suave, emitindo um leve brilho azulado que pulsa em sintonia com Kieran. A textura da arma é detalhada, com pequenos relevos que imitam a pele granulada e levemente rugosa de uma estrela-do-mar real. Seu design permite que seja empunhada diretamente pelas pontas, sem a necessidade de um cabo extra. A forma proporciona uma pegada natural entre os dedos pois possui orifícios posicionados de forma a permitir que os dedos do semideus se encaixem perfeitamente, proporcionando firmeza e controle na hora de arremessar ou segurar a arma. A arma foi um presente de Anfitrite e sua mãe mortal no dia em que ele sobreviveu à sua primeira missão fora do acampamento. Torna-se uma pulseira de coral trançada ao redor do pulso.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: -
ATIVIDADES
Deseja escolher algum cargo de INSTRUTOR? Não.
Ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVAS? Canoagem equipe azul, arco e flecha individual e esgrima equipe azul.
Ou faz parte de alguma EQUIPE? Não.
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? sim sim sim, por favorrrr
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Nas enfim eu queria falar como Zeke! Cade ele?
Amigo eu tenho uma duvida e gostaria que vc me explicasse!
Vc sempre foi vilão? Ou mudou de lado depois? Vc é mesmo amigo do Logan e da Scar ou so ta manipulando eles??
Zeke: Opa, tudo bom? Olha, não sei o que te deu a impressão de que eu mudei de lado, porque nunca fui um herói nem nada do tipo. Sobre sua outra pergunta, eu nunca manipulei eles. Eu poderia, mas nunca fiz isso. Nós éramos amigos de verdade. Sempre gostei do Logan e da Scarlett. O Stark é genial, eu sempre tive conversas ótimas com ele, e a ruiva é bem divertida, sempre me fazia rir. Mas nos afastamos um pouco depois que algumas coisas aconteceram, tipo eu ter roubado as Industrias Stark e ter ajudado a Sasha a fazer uma armadura pra ela e etc. Agora, como você pode imaginar, nossos interesses não se alinham mais, e estamos em lados opostos. Os dois se tornaram bem irritantes, interferindo nos meus negócios e coisa do tipo, até me fizeram ser preso e roubaram meu carro um mês atrás! Portanto, não somos mais amigos, eu e eles. Mesmo assim, lá no fundo, ainda tenho um certo apreço por eles. Não quero machucar nenhum dos dois de verdade, mas eu vou se eles continuarem me provocando.
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Por incrível que pareça, as legendas desses Gifs não foram feitas pela empresa e são da última música da pp. É isso, o universo conspira.
@queenaub está ao vivo agora
"OLÁ, OLÁ, SEU BANDO DE LINDO. Hoje é sexta-feira, então hoje é dia de aproveitar o melhor que a noite parisiense tem a oferecer. Eu tô aqui nessa boate que acabaram de inaugurar, tudo novo, tudo muito bonito, e tudo muito exclusivo... É, galerinha do mal, fui convidada a ser a host da noite do novo lugar mais badalado de Paris, apresentar a vocês onde tem uma boa comida, boa música, ex-ce-len-tes drinks e... William, o que você pensa que tá fazendo?"
@queenaub encerrou esta live
Ela tinha aberto as portas de sua casa para o garoto Huntington porque acreditou nele. Acreditou em toda a história de como sua família o queria pelas costas, de como seu pai o odiava por ele simplesmente ser quem ele era e de como ficaria sem dinheiro em outro país enquanto perseguia um sonho porque Logan Huntington não entedia que ele queria uma vida longe da política que estava entremeada até o último suspiro no seu sangue. Aubrey o tinha como o seu melhor amigo naquele ano. Porque ela não tinha outros melhores amigos desde os dezesseis anos quando deu a luz a Owen? Talvez, mas eles estavam tão próximos e ele precisava tanto de uma luz agora que estava em Sorbonne, e ela com seus vinte anos de vida bem vivida claro que poderia ser uma guia e iluminação para ele.
Então ela arranjou um estágio para ele, dividia com ele o apartamento bem localizado que tinha, perto da faculdade, pagava as contas da casa sozinha e nos fins de semana, quando ela fazia seus bicos como influencer em baladinhas, o levava com ela a tira-colo, porque ele merecia se divertir um pouco. Só não esperava que ele fosse se divertir tanto assim.
— Tá maluco, porra? Como que você aparece cheirando no fundo da minha live de trabalho? — então fez uma pausa, raciocinando mais além. — Como é que você pagou por isso?
Com o cartão de crédito dela. O mesmo cartão que ela deixou com ele para emergências. O mesmo que William estava usando para tudo o que ele queria: roupas e sapatos novos, relógio de design exclusivo, perfumes, pó, bebidas. E hotéis de luxo. Sentada na beira do sofá da balada, no meio de um EDM tocando por caixas de som de tudo quanto é lado, foi a primeira vez que teve curiosidade em ver o resumo do seu cartão de crédito, não apenas o deixando abater de sua conta automaticamente como costumava fazer.
Quanto mais Aubrey rolava a tela, mais ela ficava chocada e intrigada e então enfurecida com o que ela lia. Porque ninguém comprava um pacote de camisinha, um vidro de lubrificante e todos os utensílios para fazer uma chuca sem intenção de dar muito a bunda numa quarta-feira à tarde, quando ele disse que ia ficar no campus fazendo um trabalho, mas claramente ele fez check-in em um hotel realmente bom por uma diária. Assim como ele com certeza não estava trabalhando para o seu pai na sexta-feira passada, quando ele passou na mesma farmácia, bem longe do apartamento deles, onde comprou um teste de farmácia. Pela calma com que estava agindo, o resultado não era positivo, e que bom para a pobre coitada.
Mas para a outra coitada que estava no outro lado do mundo, ainda na escola, esperando por ele? Ela não saberia dizer.
— Você acha que é muito ruim da minha parte mandar essas provas pra ela? Porque, você sabe, a gente se conhece apenas por vídeo-chamada, nunca realmente tivemos a chance de nos falar pessoalmente, então fica meio chato dizer do nada um "então, o seu namorado tá fazendo maior suruba atrás da equipe". Mas ela precisa saber, né? Tenho certeza que sim — comentava em voz baixa com Owen, que a encarava com um olhar confuso demais enquanto brincava de encaixar pecinhas em seu brinquedo.
— O que é uma suuba? — perguntou, fazendo Aubrey balançar a cabeça em negação.
— Algo que você vai descobrir muito cedo morando nessa cidade, mas antes vai perguntar pra mamãe como se divertir com segurança — explicou, antes de morder o lábio, pensando. — Mas quer saber? Não preciso ser a pessoa a contar diretamente para ela.
O fato de Aubrey saber que tudo era uma questão de ver quem eram as pessoas que apareciam nos stories e não as pessoas que iam pro feed, era assim que sabia quem era próximo de quem. Amigos próximos estão marcados em seus memes diariamente, as pessoas que você conhece e interage socialmente são as que aparecem em seu feed em fotos perfeitamente calculadas. E Somi Montgomery sempre marcava London Clarington em seus posts semanais.
Foi uma taça de vinho e um grupo de whatsapp depois e estava tudo explicado, nos mínimos detalhes, com as fotos e as certezas.
— E eu meio que disse que ele não podia morar mais aqui porque ele não vai usar drogas na frente do meu bebê, então daqui a pouco ele vai começar a se chorar para ela sobre como a vida dele é difícil até a convencer a senhora mudar pra cá e dividirem um apartamento caindo aos pedaços — explicava em áudio para London, como se fossem amigas a anos e não fosse a primeira conversa delas. — Por isso acho que alguma coisa tem que ser feita antes de mais nada.
Havia um encantamento muito bonito na vida de Aubrey e ainda bem que havia o mesmo na vida de London. Um tipo de magia que provinha de anos e anos de tradição e que não tinha realmente uma forma de encerrar aquilo, só de aumentar o poder ano após anos. Dinheiro, elas tinham o poder mágico de serem herdeiras milionárias com uma mente muito ativa para fazer as coisas que dessem vontade como se intrometer na vida da amiga delas.
— Você vai amar New York, bebê, é tão cheio de luzes que você nunca vai se sentir indo dormir a noite — explicava a Owen, amarrando a cadeirinha dele no jatinho.
Porque ela estava a caminho da cidade brilhante e que nunca dormiria. Tinha um otário para desmascarar e ajudar a receber um castigo na mesma moeda. E tudo porque ele não soube usar o cartão dela para sacar dinheiro como os antigos mais faziam. Tsc.
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I wasn't looking for this, but now you're in my way.
With: Davika
Já fazia algum tempo que não se separava de Logan em momento algum e, por isso tinha achado justo que o noivo tirasse um tempo para si indo na festa do irmão; Lucy não gostava de lugares cheios, por isso não viu problema em ficar cuidando dos filhos.
Acompanhava os acontecimentos através da rede social, deslizando a tela do celular repleta de fotos. Em dado momento, viu a postagem de Davika. Nunca tinha se dado conta do quanto a filha de Hermes era linda e em uma fração de segundos, teve certeza de que a amava. Quando Logan retornou, quase ao mesmo tempo, disseram que precisavam conversar. O tempo separado fez com que os dois se dessem conta de seus amores improváveis e, depois de concordarem em findar a relação, a semideusa se apressou em convidar Davika para conhecer seus novos filhos.
Liam era o único acordado quando a tailandesa chegou e de início, pareceu desconfiado com a presença incomum, mas logo estava entretido com os truques que ela ensinava. A Lee observava a cena com orgulho, tendo certeza de que o pequeno poderia se tornar um ladrão tão bom quanto sua segunda mãe — que tinha roubado um cd de rock especialmente para ela naquela noite, como prova de seus sentimentos.
— Caramba, já é uma da manhã, é melhor colocar o Liam pra dormir… — Murmurou ao checar o relógio, os olhos de Lucy se arregalaram na mesma hora. — Davika, o que você tá ensinando pra ele?!
— Ensinando ele a ser um homem esperto? — A outra semideusa respondeu, mais em tom de dúvida do que de resposta realmente. Ao olhar para a criança em seu colo, torceu o rosto, deixando-o sentado no chão. — O papo tá bom, mas tá na hora de eu ir! — Sem dizer mais nada, Davika passou pela porta sem qualquer resquício do amor que supostamente tinha sentido antes.
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Nome: Maeve Nakia Soul.
Idade: 27 anos.
Ocupação: Marinheira e comerciante de segredos.
Orientação: Heterossexual.
Verse: descendente de conto de fadas.
Filiação: Úrsula;
Habilidade: acerto de tratados.
FC: Samantha Logan.
Status: Livre.
˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ Pinterest. ⊱
Há quem diga que a bruxa do mar, Úrsula, previu o destino da Fada Rainha, sabendo que um dia viria a perecer sem herdeiros. Defendem, também, que quando agraciada com essa previsão em sua bola de cristal, seus olhos brilharam e ela esboçou um sorriso jamais visto. Seria a chance de se reerguer! Mas como seria possível, se havia sido exilada nas Terras Distantes sem condição de fazer esse tipo de magia? De toda forma, relatam que quando privilegiada por esse vislumbre do futuro, e os desdobramentos de uma possível seleção que surgiria para buscar o sucessor, uma criança acabou sendo gerada — resultado de um caso, alguns futricam, mas possuindo duas próles, pode-se dizer improvável. O resultado primogênito da relação fora nomeado como Maeve, cujo significado é “intoxicar”, e era isto que Úrsula esperava de sua cria: ela adentraria Galvadon pelas portas da frente quando alcançasse a idade certa, e como um vírus, espalharia pelo Reino a doença que os destruiria.
Os primeiros anos de vida de Maeve foram pautados por aprender a controlar a sua essência mágica — grandiosa, já que Úrsula fizera questão de deitar-se com alguém que possuía uma veia mágica acentuada, evidenciando assim os poderes de sua cria —, impedindo-a de ser uma criança como outra qualquer. Ela não era. Ainda tão jovenzinha, fizera um pacto com sua mãe de que iria trazer para ela sua vingança recoberta pelo sangue daqueles que um dia a lançaram naquela terra maldita, na qual seus poderes eram escassos e seus acordos foram destruídos. Fora moldada, então, como uma arma. A beleza humana era apenas um chamariz para que se utilizasse para os tolos que viriam até ela, prometendo-lhe mundos e fundos e os quais ela tiraria tudo que tinha.
Maeve jamais retrucara qualquer fala de sua mãe, desejando que a mulher sempre lhe desse a atenção que julgava merecer por seus esforços. Úrsula jamais demonstrara qualquer desejo de conceder à sua filha aquele sentimento equivocado, contudo. Ora, ela era adorável, sim, mas a bruxa apenas a tivera para que a criança fosse seus ouvidos e ações no reino de Galvadon, nada mais do que isso. Por isso a entregará rapidamente para James Hook quando o capitão mencionou a necessidade de marujos. Foi a bordo de seu navio, contudo, que Maeve acabou por viver diversas aventuras, apesar dos vários problemas que também enfrentara a bordo — como as tempestades ou a constante falta de fé que tinham nela, por ser mulher. Apesar disso, viver com uma tripulação da qual precisava se esconder quando cometiam o excesso de rum, e num ambiente que atenção era primordial, acabou por desenvolver algumas habilidades, como a facilidade por afanar uma carteira e, acima disso, ótimos ouvidos. E foi essa segunda que a fez ser reconhecida como importante, conforme a garota vendia segredos aqui e acolá.
Tudo o que Maeve fazia, contudo, era para angariar o amor da mãe. Úrsula não conhecia o sentimento, logo, não poderia conceder algo que não possuía. Mas isso não significava que sua cria — herdando de seu progenitor, possivelmente, aquela característica, desejasse o genuíno e sempre comentado amor materno. O que fazia era apenas para que a bruxa tivesse orgulho de si e a amasse. Verdadeiramente e infinitamente, amasse-a com todo o seu coração, tal como ela a amava, embora jamais tenha dito, sabendo que aquele sentimento seria destruído, tal como as boas coisas que um dia tivera e que Úrsula destruíra, dizendo-lhe que era distrações.
Quando a mãe iniciou seu projeto de poções, permitiu-se ser uma cobaia, e dela Úrsula removeu o amor, guardando-o numa pequena garrafa que a filha não sabe onde é mantida. Afinal, aquela emoção parecia vir causando conflitos, e seria mais benéfico que Maeve ficasse sem ela, por um tempo.
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‘stay there. i’m coming there to get you.’ // joseph&erin
a noite de erin não havia começado bem, todavia, genuinamente não imaginava que existia tamanho potencial para tudo se tornar tão desastroso. não deveria duvidar das chances de tudo se tornar alguma espécie de desastre natural quando se tratava de si, é claro, visto que tudo parecia predisposto a sempre dar o mais errado possível quando era ela quem estava envolvida. constantemente pensava que deveria ter feito algo de muito errado numa vida passada, para que tudo se desenrolasse dessa forma naquela. o encontro era uma má ideia desde o começo, e deveria saber disso, mas estava entediada, incomodada e queria ter um pouco de atenção e se distrair um pouco depois de uma semana ruim. não deveria existir um crime realmente nisso, não é? tudo bem que logan, com quem estava saindo, não era exatamente o seu tipo, nem aparentava ser uma pessoa tão interessante assim, mas ele tinha chamado, mais de uma vez ainda, e talvez aceitar pudesse levar a algumas horas legais. tomar decisões baseadas em ‘por que não?’ se mostrava um erro cada vez maior em sua vida, e nem meia hora depois de estar no encontro percebeu isso.
como se tudo não estivesse sendo ruim o suficiente, acabou sendo deixada pelo outro em frente ao bar em que haviam ido. não conhecia o estabelecimento antes daquela noite e, muito menos, aquela parte da vizinhança em que estavam. gostaria de poder afirmar o quão absurdo era estar sendo deixada lá ao invés de ter sido levada para casa, como originalmente combinado, entretanto, os homens com que costumava se relacionar não estavam nada acima de uma ação daquelas. estava longe de ser a primeira vez em que isso acontecia. não fazia ideia de onde era o ponto de ônibus mais próximo, e a distância a desanimava a sair andando sem tentar outras alternativas. definitivamente não queria pedir ajuda, pois ela odiva se colocar nessa posição perante os outros, mas não existia escolha. então, erin sentou nos degraus da entrada do bar e abriu a sua lista de contatos. sua irmã era uma opção, porém, as chances de grace realmente ver a sua ligação rápido eram poucas, considerando que deveria estar dormindo, então era melhor deixá-la como um plano b. o irmão, por sua vez… amava jack, mas não queria que aquela história acabasse sendo levada a sério mais do que deveria. e uma coisa que preferia evitar era discutir com ele o andamento consideravelmente desastroso da vida amorosa que tinha - ou de sua vida como um todo, na verdade. acabou, então, clicando no contato abaixo dele.
caso não conhecesse joseph, estaria nervosa de ligar para ele em uma hora daquelas. contudo, conhecia o mais velho bem o suficiente para saber que estaria extremamente bem acordado naquele horário; sua produtividade para o trabalho e a vida parecia apitar somente em horários estranhos para a maioria. era um tanto humilhante ter de explicar aquela situação. estava tentando não soar mais patética do que a situação como um todo deveria fazê-la aparentar, quando escutou a resposta de joseph. “stay there. i’m coming there to get you” - palavras simples, mas que, naquele momento, acabaram significando muito. nunca sabia definir a maneira como se sentia quando escutava demonstrações de preocupação, de afeto e consideração, somente que não era algo com o que conseguisse se acostumar completamente, ou que compreendesse com facilidade. “muito obrigada, joe.” agradeceu, avisando em sequência que estava enviando a localização pelo aplicativo de mensagens e se despedindo. era estranho para erin encontrar justamente em seu ex-namorado a pessoa em quem costumeiramente mais confiava para falar sobre as coisas, além de considerar uma de suas amizades mais próximas. não era uma posição em que gostaria de colocar nenhum outro homem com quem havia se relacionado, o que só ressaltava ainda mais que o mais velho fora completamente fora de sua curva usual. mesmo que não estivessem mais juntos, nunca conseguiria imaginar novamente a sua vida sem a presença dele. apesar de sua mente sempre lembrar a inconstância de pessoas em sua vida, e a facilidade com que qualquer um poderia ir embora.
quando percebeu um carro diminuindo a velocidade em sua aproximação da quadra, torceu para ser no veículo em que joseph estava. e, quando o enxergou abrindo a porta para sair, a sutherland suspirou em alívio. não estava acostumada com a presença de outros em momentos em que necessitava, em partes por não se sentir confortável na maioria das vezes para se abrir daquela maneira para outrem; a ideia de ser vista de uma maneira propositalmente vulnerável era incômoda. no entanto, a constância de joe em sua vida mesmo após o término de seu namoro a deixava mais propensa a acreditar que era alguém em que poderia confiar. “você veio mesmo.” murmurou, se levantando do degrau onde estava para se aproximar do ex-namorado. em certo ponto, a sentença era pronunciada com surpresa, apesar de saber que ele não a deixaria esperando por uma promessa infundada. “aquele cara… acredita que ele teve a cara de pau de perguntar se eu topava ir na casa dele amanhã?” vincou o cenho. “deve ser pra me deixar plantada na frente da porta dele, ou me largar ali pra ir ver outra merda de jogo. não sei onde eu acho esses caras.” riu, sem muito humor. “chega até a ser engraçado, vendo por outro lado.” na verdade, não era nada engraçado, mas não queria ter de lidar com a realidade de o quanto as ações de homens como aquele já a tinham magoado, então, era mais fácil lidar dessa forma. “obrigada por vir… eu queria ligar pros meus irmãos, só que… ah, você sabe.” deu de ombros. “acho que os seus horários de maluco até vieram a calhar. já pode falar pra sua vizinha quando ela perguntar de novo quem precisa entrar e sair uma da manhã de casa.” revirou os olhos, rindo. erin ainda não tinha sacado bem qual era a da tal lauren, contudo, percebia que joe acabava diferente quando falava sobre ou com ela. “mandando a real pra você: eu realmente não tô com muita vontade de enfrentar a pilha de roupas que tá praticamente criando vida na minha cama depois dessa noite de merda, e não quero descobrir se aqueles dois desencalharam aparecendo por essa hora na casa deles.” imitou o som de vômito com a ideia. “o que acha de eu te fazer alguma coisa em retribuição?”
#in character: answers.#partner: andy.#character: erin sutherland.#dynamic: erin & joseph.#ai porque o jack isso#ai porque a grace aquilo#e esquecem de combater o maior demônio do sandyverso que é a falta de terapia da erin
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DOSSIÊ LOGAN
Pq eu não aguento mais as pessoas passando pano pras atitudes desse cara.
Oi, meu nome é Logan, tenho 24 anos e eu jogo na tag desde 2012. Tem muitas pessoas que me odeiam aqui, assim como muitas que gostam de mim e outras que sabem que eu existo e simplesmente não se importam. Eu tenho um emprego, diferente de muitas pessoas aqui, então tenho mais o que fazer da minha vida do que ficar fingindo ser alguém que não sou porque só assim pra gostarem de mim. E não, o Eros não é um alter ego, foi só uma coisa que aconteceu e eu decidi manter.
Isso aqui não é pra atacar ninguém, na verdade é um auto ataque. Se você me odeia, esse é o texto perfeito pra tu ler.
Esse é um auto exposed, já que tá todo mundo querendo isso (kkkk cof cof).
Eu sou péssimo com datas, então isso aqui vai ser na ordem cronológica que eu lembrar.
Eu comecei a jogar tinha uns 13, 14 anos, a tag era bem menor do que hoje. Se você acha ruim encontrar com as mesmas pessoas em todo rpg, imagine na época que era bem menos gente? Enfim, meu início já foi ruim pq eu vim do fake do orkut, e cara, esse bgl era sinistro. Se dividia em dois tipos de pessoas: as que separavam as coisas e compreendiam o fake como um jogo de fato, um faz de contas; e as que levavam à sério as coisas, onde o fake não era só fake e a maioria dos relacionamentos eram considerados on e off (saudades desses termos). Então, é no início eu confundia bastante as coisas. Mas, olha, isso eu aprendi muito rápido a separar. Acho que no quarto ou no quinto rpg que eu joguei eu já tinha noção e não misturava mais as coisas. Lari, Babi e Let, eu fui um porre nessa época. E por mais que eu diga que era criança e não tinha noção, que criança só faz merda e isso realmente é verdade, eu ainda fui um pé no saco e aqui eu faço meu pedido genuíno de desculpas. Por mais que eu ache que vocês nem jogam mais, se algum dia isso chegar à vocês, desculpa de verdade.
Aí começaram as asks hate, mas elas não vieram sem motivo. Recentemente eu conversei com algumas pessoas e eu descobri que eu não estava errado nas minhas acusações, só na forma como elas foram feitas. A asks hate começaram depois de eu me perceber frequentemente excluído e ignorado por panelas. Nessa época eu não era a pessoa odiada pela tag, as pessoas até gostavam de jogar comigo. Mas eu ficava muito puto com as panelinhas óbvias que aconteciam constantemente e que até a moderação fazia parte. Só que eu não sabia expressar isso por coisas de fora que aconteciam na minha vida. Eu tava lidando com merdas MUITO PESADAS na minha vida pessoal que até hoje me assombram, até hoje eu tenho que lidar, até hoje eu tenho pesadelos e nem consigo fazer coisas que eu gostaria tanto por causa desses traumas. Como eu disse anteriormente, eu era criança. E eu encontrei no rpg um lugar confortável pra criar e me aventurar, eu cara, eu era tão criativo, eu era tão empolgado, eu não via a hora de chegar em casa e desenvolver meus personagens, principalmente pq eles eram super extrovertidos e aventureiros e os rpgs que eu tava me davam muita abertura pra fazer essas criações. E aí eu tinha que lidar com exclusão pq as pessoas só queriam jogar entre amigos, só validavam plots de amigos e de pessoas que validavam os plots delas... e eu nunca me senti à vontade de fechar grupo. Eu sempre gostei de interagir com todo mundo, mesmo aqueles que não estavam na órbita de interesse dos meus personagens. Então imagina tu estar empolgado com algo, e quando chega lá, não consegue aproveitar ao máximo a sua empolgação por conta de pessoas egoístas que só sabiam olhar pro próprio rabo? Confesso que já mandei umas asks hate fora do anônimo pra ver no que daria - spoiler: nada. O que só me deixava com mais ódio ainda pq nunca me chamaram pra conversar. Enfim, conversando com essas pessoas, elas me confessaram exatamente tudo o que eu já sabia e já alegava. Mas como eu disse antes, estar certo não me dava o direito de ser agressivo com ninguém, não me dava o direito de xingar ninguém. E mais uma vez, eu era criança, eu tava naquela fase de me posicionar no mundo, de descobrir o meu lugar, e eu achava que meu lugar era defendendo todo mundo. Eu não sou o herói da tag. E eu também já mandei "ask hate" pras pessoas que estavam usando fcs que eu gostava e queria usar. Não era bem hate, era só falando pra pessoa trocar pq não combinava com o char dela. Mas a única certeza ABSOLUTA que eu posso dar pra quem leu até aqui é que eu NUNCA MESMO mandei qualquer ask desejando o mal pros outros. Nunca desejei morte, nunca desejei nada de ruim pra ninguém em essas asks. Eram asks acusatórias, mas nunca maldosas nesse nível. Então, à todas as moderações e à todos que já jogaram com o Chace Crawford, Daniel Sharman e Tyler Posey (acho que eram só esses, não lembro), desculpa. Eu devia ter ido direto e conversado com as moderações sobre as panelas ao invés de tentar resolver tudo sozinho e contando com a noção dos outros e de perceber que tava fazendo merda. Mais uma vez, eu era criança e imaturo, eu não sabia conversar.
E aqui vale ressaltar um ponto MUITO importante. Eu fui me descobrir um homem trans em 2015. Esse rolé dos fcs era uma tentativa constante desde o início do fake no orkut de eu ser visto como o cara mais legal, o cara mais bonito, o cara mais desejado. Então eu ficava caçando os fcs e utilizando os fcs que eram os mais desejados pra poder ter esses personagens e ME sentir desejado. Tem muita explicação por trás que só uma pessoa trans vai compreender, mas em resumo, até 2015 a internet era o único lugar que as pessoas me viam, me tratavam, me respeitavam como o homem que eu sempre quis ser, que eu sempre fui e escondi. Então meu objetivo sempre foi ser o MELHOR HOMEM possível. Tanto que meus personagens sempre tinham a melhor das personalidades, eram sempre príncipes encantados, e até mesmo os mais fora da curva ainda eram perfeitos demais. E aí quando eu via alguém com um fc que eu considerava dentro dessas características, eu me sentia pessoalmente atacado, invalidado, diminuído. Por isso eu pedia pra trocar o fc. NÃO TO JUSTIFICANDO. Mas tô.
Ainda nesse tópico, eu pulava de rpg em rpg. Justamente por isso: via uma panela, sabia que nada ia ser resolvido, sumia. Só que na época eu não tinha coragem nenhuma de falar pra central que queria sair. Eu me sentia mal, na verdade. Como se tivesse, de alguma forma, rejeitando, menosprezando, esnobando tal rpg. Aí eu só sumia pra não ter que lidar com esse sentimento que eu demorei 8 anos pra entender que era irreal. Eu percebi que isso era ruim quando me contaram que cogitaram me chamar pra um rpg fechado entre amigos e não fizeram isso justamente por esse motivo. Eu não mudei depois disso, mas foi um estalo.
E aí veio a burrice mais absurda, o bagulho mais bizarro que errado que eu fiz. Em 2017 eu comecei a fazer pintura realística, daquelas na pele e tal. Eu tava aprendendo. Não entrarei em detalhes, não vale a pena. Eu enviei uma foto. Quem sabe da história, vai saber o que eu to falando. À pessoa que recebeu essa foto, mil perdões. Depois de mandar a foto, eu ia dizer que era falso, mas contratempos aconteceram no ooc e eu não consegui. Eu fui expulso e com razão daquele rpg. Eu não devia ter feito aquela "brincadeira" idiota, insensível, irresponsável. Se você tá lendo e se sentir confortável, por favor, me manda mensagem. Mas de coração, eu realmente não sei nem como falar pq eu fui imbecil demais. Eu já tinha 19 anos, não dá pra dizer que eu era criança. Na real, até quando eu era criança, eu tinha noção da gravidade desse ato e ainda assim eu fiz aquela idiotice. Nem tem como eu descrever a merda feita. Mas só quero que você saiba que eu realmente sinto muito. Desculpa de verdade. Eu to absurdamente arrependido.
Depois disso, e depois de ter tentado entrar em um rpg e não terem me aceitado, eu vi que não era mais bem vindo e fugi pro twitter. A intenção era recomeçar, e deu super certo. A jogabilidade no twitter era legal, além do fato de que ninguém da tag que me odiava jogava lá. E eu consegui me dar super bem no twitter, era fácil, lega, dinâmico. Só que o que aconteceu? A grande migração do tumblr pro twitter que coincidiu com a época em que eu já tava de saco cheio de fazer char bonzinho e queria fazer uns mais problemáticos.
Irmão, que bagunça que foi, hein? Eu nem lembro a ordem cronológica dessas coisas, então vou pelo o que eu lembrar. E minha trajetória no twitter é bem complicada de falar sobre pq é confusa até pra mim.
Começaram a me reconhecer, o que trouxe de volta a exclusão, o que trouxe de volta o comportamento agressivo. Só que no caso, o comportamento agressivo não podia vir com ask hate, então era mais ser insuportável mesmo. É complicado falar, pq na real eu tava sendo insuportável pq eu persistia na conversa que não ia rolar. Eu tentava chamar a pessoa pra tentar arrumar as coisas, resolver nossos problemas, a pessoa não me dava abertura e eu continuava insistindo. À essas pessoas, desculpa. Eu tava um pé no saco. Por mais que a intenção fosse boa, não cabia à mim decidir quando a pessoa teria que se resolver comigo pq as pessoas tem seu direito também de não querer resolver nada, de não querer conversar. Eu não sabia, eu não entendia isso. Eu não tava acostumado a resolver problemas com conversa, então eu não sabia que eu não podia forçar as pessoas a conversarem comigo.
Além do mais, eu tava começando a ficar com raiva, justamente pq não tinha pra onde fugir. Todo mundo me ignorava nos rpgs, meus personagens eram constantemente menosprezados e desprezados, e nem to falando dos problemáticos. Era pq sabiam que era eu. Eu estava em um lugar de paz que foi destruído. Mais uma vez eu cheio de ideias e vontade de jogar chegando na tag e sendo ignorado sem nem a oportunidade de jogar, criar meus chars e mostrar que eu não tinha mais vontade nenhuma de brigar. Só jogar.
E aí teve o primeiro personagem problemático que eu fiz no twitter. Eu já tinha feito alguns no tumblr, mas eles foram bem recebidos, então não contam. E com ele veio também a primeira vez que eu usei a ferramenta tw na vida. E sabe o que aconteceu? A própria moderação virou pra mim e falou que não adiantava nada colocar tw. Uma ferramenta que não serve pra nada? Então pra quê existe? Pq falam pra usar quando for abordar assuntos e aí quando eu uso, eu ainda to errado? Eu me pergunto várias se o problema era o assunto ser abordado ou se era só o fato de ser eu fazendo. Pq eu já vi vários e vários personagens fazendo merda, falando coisa errada, e até postando coisas que estavam na lista de gatilhos e ninguém levava bronca. Eu sei pq eu tenho pânico de cobra e eu já vi várias na minha timeline mesmo estando na lista de gatilhos pq eu sempre coloco. Enfim, toda vez que eu ia abordar assunto que continha os gatilhos listados e quem nem estavam, mas eu considerava que poderiam ser, eu alertava. E aí eu levava bronca. Às vezes eu esquecia, confesso. Eu sou uma pessoa esquecida, não é só no rpg, na vida mesmo. Teve um dia que eu tava curtindo o dia tranquilo, e aí eu lembrei que tinha que ter ido trabalhar há 2 horas atrás. Mas também já aconteceu de eu esquecer, a interação continuar e eu pensar "ah, então tá tudo bem, já que estão interagindo normalmente, ninguém deve ter ficado incomodado" e PIMBA! uma mensagem da central. Cara, se tá te incomodando, você não continua alimentando o bgl, né?
Mas, enfim, vamos lá. Eu fiz personagem machista, homofóbico, transfóbico, racista e que simpatizava com aquela ditadura alemã que eu não vou citar o nome. E tirando as 3 primeiras coisas ditas, eu me arrependo de ter abordado tais assuntos. São assuntos pesados demais até mesmo pra um personagem fictício abordar. Foi burrice demais querer fazer isso na tag. Alguns personagens não funcionam em todas as plataformas, e eu deveria ter notado isso mais cedo. De qualquer forma, eu sei que errei pq pessoas ficaram incomodadas e quando isso acontece é pq algo de bom não tá acontecendo. Então à todas as pessoas que eu fiz mal abordando esses assuntos, desculpa. Eu sei que parece aquele clássico "desculpa se você se ofendeu", mas eu juro que é genuíno. Criar personagens problemáticos é uma coisa, mas os que eu fazia ultrapassava limites. E por mais que eu não tivesse intenção, eu incomodei, magoei, engatilhei várias pessoas. E eu peço desculpas de verdade por ter feito vocês se sentirem assim.
Uma ressalva sobre esse personagem em específico é que ele veio com anúncio. Ele era um demônio da inveja com pelo menos 600 anos de idade. Eu não criei o plot sozinho, o grupo que fez comigo sabia disso e me incentivou. Uma delas ia fazer o char se negro e eu conversei sobre o racismo e ela disse que tava tudo bem. Na ficha tinha aviso, na hora de plotar tinha aviso, até o fixado eu não coloquei um edit bonitinho pra deixar um aviso em ooc falando que o personagem era problemático. Ninguém moveu um dedo pra me impedir. Mas foi só a primeira merda pesada ser dita que pronto, todas as lanças na minha cara.
Já vi gente falando que eu não me importo com os gatilhos dos outros, mas isso não pode ser verdade quando eu sempre colocava o aviso de gatilho, inclusive já briguei por causa disso, por causa de gente abordando gatilho sem aviso.
Ah, eu também mandei nudes. Eu sempre perguntei se podia mandar, mas vez ou outra eu não perguntava pq 1) a conversa ic estava indo pra essa direção, então eu julguei que não precisava avisar. Foi um erro. 2) eu esquecia de avisar. E pelo menos nessa situ eu sei que só aconteceram duas vezes, ao menos é o que eu lembro. Eu realmente estou preocupado com a minha memória e já to caçando um médico pra isso. A minha memória já foi motivo de choros constantes antes de dormir, eu não sei o que tá acontecendo comigo. Eu to assustado e com medo. Eu to apavorado na verdade.
Eu já compartilhei informações pessoais sobre uma pessoa. A gente teve essa conversa e eu achei que ela já tinha contado sobre pra uma pessoa. Cora, desculpe. Eu sei que a gente já conversou sobre isso, mas às vezes eu me pego pensando sobre e não consigo não me sentir mal. Como você era muito amiga daquela garota, eu achei que ela já soubesse e por isso comentei. E faltou noção da minha parte compreender que aquele assunto era pessoal demais pra ser comentado por aí independente de quem saiba a informação. Me desculpe mais uma vez.
Até 2018 ainda era comum fazer personagem menor de idade e fazer eles se relacionarem amorosa e sexualmente. Eu não sei exatamente quando foi que aconteceu essa transição onde a não faziam mais personagens menores de idade e essas relações não aconteciam mais. Eu nem sabia que isso tinha rolado até acontecer a seguinte situação. Eu tenho esse personagem que ele só funciona sendo menor de idade, eu apliquei com ele e fiz ele se relacionar com uma pessoa mais velha. Na época eu não tinha entendido o quão errado isso era, até mesmo por causa de vivências fora de rpg. Ele tinha 17, ela tinha 19, quando eu tinha essa idade, era a coisa mais comum de acontecer tanto comigo quanto com meu grupo de amigos e todo mundo ao meu redor. Hoje eu compreendo pra caralho que é errado, mesmo essa pequena diferença de idade.
Eu também fiz uma ou outra piada sobre incesto, incluindo insinuações IC. Mesma coisa do texto anterior, até 2018 era comum demais plots assim, irmãos se pegando, principalmente irmãos que não sabem que são irmãos. Mais uma vez, eu não peguei a transição onde a gente tinha parado de abordar esse assunto. Mas assim que eu soube, eu parei.
DIRECIONADAS
Mari. Tenho várias ressalvas sobre você, eu não sei 100% como está a nossa relação agora e nem o que eu sinto por ti. Já faz um tempão que a gente não se fala. Você foi a primeira que tentou me ajudar. Eu não sei até onde a sua ajuda tinha interesse por trás e isso não vai mudar nada pq eu só consigo lembrar de você mandando as colas da sua prova de medicina e o comentário sobre a minha voz. É, querida, eu lembro disso. Espere pra ouvir ela agora (está horrível). Enfim, você tentou me ajudar VÁRIAS VEZES, você conversou DEMAIS comigo e eu fui um grande babaca não escutando nada. Você foi a única que realmente tentou me ajudar mesmo depois de tudo. Eu não te ouvi. Desculpe.
Jay. Que merda, hein, cara kkkkkk Só uma pessoa pode ter um nome no mundo, aparentemente kkkkk Na real, você quem me deve desculpas, você roubou meu nome, minha identidade, minha personalidade. Até meus haters você roubou! Caralho, mano. Pq a gente é tão parecido? Tomar no cu! Não julgo nenhum ataque, até eu não sei mais se a gente é a mesma pessoa ou não. Desculpe indiretamente ter feito você lidar com merdas que não te envolviam. Desculpe todo o transtorno que você passou, as ameaças, os xingamentos. E obrigado por ter me escutado e me dado uma chance. Tu foi um apoio que eu buscava há muito tempo na tag, e chegou na hora certa, pq eu não sabia o que faria se eu tivesse fazendo tudo isso que a gente fez sozinho. Então desculpa ser um pé no saco e obrigado por tudo.
Blue. Eu não lembro exatamente quando a nossa amizade começou, mas eu lembro como ela se esvaiu. A gente começou a conversar no meio da pandemia e 2020 foi um dos piores anos da minha vida. Eu não lembro se cheguei a conversar com você sobre as coisas que eu estava passando, mas não vale a pena trazer à tona. Eu me afastei de você pq eu tava começando a me sentir mal com essa proximidade. Coisas estavam acontecendo e sendo ditas e infelizmente a tua fragilidade estava me deixando frágil também. Eu não sei lidar com pessoas frágeis. E eu não to falando que tu é frágil de uma forma pejorativa. Na época você tava bem mal e eu também e não tava me fazendo bem estar por perto. E eu não sei, não sabia, lidar e expressar um sentimento negativo por outras pessoas. Eu devia ter sido sincero contigo na época e não tem um dia que eu não me sinta mal de não ter sido aberto, principalmente depois que a gente voltou a se encontrar e você não queria mais olhar na minha cara independente do que quer que você pensasse ou que tenham te contado sobre mim. Desculpe pela irresponsabilidade emocional que eu tive contigo ao me afastar sem ao menos uma justificativa. Eu achei que falando seria pior. Eu tinha medo de o que quer que você podia fazer. Fico feliz que tenha encontrado amigas, mesmo elas sendo quem são. Se em algum momento você se sentir bem de conversar comigo novamente, saiba que eu to te esperando.
RESSALVAS
Desculpas que eu não posso pedir - Uma coisa que eu sempre falo é "eu não posso pedir desculpas se eu não sei onde errei, pq eu me desculpo, cometo o mesmo erro depois e saio como o babaca que não aprende". E mesmo teimando, eu nunca deixei de tentar conversar. Eu forçava as conversas, e isso também era errado. Mas eu nunca deixei de tentar. Se tem algo que eu fiz e não coloquei aqui, me manda uma mensagem. Eu preciso saber o que mais aconteceu. A ask anônima vai estar aberta, mas eu não vou responder nada explícito ou mau educado.
Maledictus - É importante que vocês prestem atenção nas coisas que vocês escutam/leiam ao invés de acreditar em qualquer merda que chega. Eu nunca joguei no Maledictus. Eu só joguei em 3 rpgs de Harry Potter em toda a minha trajetória na tag e fora dela. Eu ODEIO Harry Potter. Eu já odiava antes, e meu ódio aumentou depois das merdas que a JK Rowling falou. O que significa que provavelmente existem acusações sobre mim rolando por aí que eu nunca fiz pq é muito fácil fazer merda e depois acusar alguém que já manchado. Eu não sei o que está sendo dito, ninguém me conta as coisas. O que eu falei aqui é tudo o que eu consigo lembrar, mas assim como dito no parágrafo anterior, eu não posso me desculpar por acusações que eu não sei que estão sendo feitas, sequer por coisas que eu não fiz.
IC, OOC e interpretação - Foi uma ideia idiota criar um personagem racista, foi uma ideia imbecil criar um personagem n***. Mas isso não reflete o que EU acho, não reflete minha opinião, meu caráter, meus princípios. Você pode me chamar de burro, imbecil, idiota, sem noção. Com certeza. Mas isso não significa que eu concorde com os posicionamentos criados para esses personagens. Esse tópico é complicado de falar, pq sim, eu já coloquei opiniões minhas em chars meus, já coincidiu de uma opinião minha e uma situação que corrobore ela acontecerem, já aconteceu de eu dizer algo que eu não sabia que era problemático, mas isso não significa que tudo o que eu faço com meus personagens reflita o que eu penso. A interpretação, principalmente nesses casos, é extremamente importante, e conversar com maturidade sobre o assunto é igual. Eu não to defendendo esses personagens, de forma alguma, mas você não pode apontar e definir o caráter de um player com base no personagem que ele faz. Teve uma situação de xenofobia e eu não tinha interpretado a fala como tal. É algo que eu falaria fora de jogo e que não seria com a intenção de ser xenofóbica. Mas foi, independente de ter sido intencional ou não. Ninguém é perfeito e todo mundo é passível de erro, coisa que a gente devia saber desde sempre. Coisa que a tag não sabe compreender. Às vezes a gente erra, a gente fala merda. Fingir ser a pessoa mais desconstruída do mundo só mostra que você é tão ruim quanto. Não to dizendo pra pegar na mão da pessoa e guiá-la até o quadrado certo. Mas antes de apontar dedo e acusar de tudo quanto é coisa, para, pensa e chama pra conversar. Às vezes você tá aí apontando dedo pro nada.
A situação em questão foi a seguinte: existe uma coisa chamada "estrangeirismo", que é muito zoado dos coachs de fazerem, mas as pessoas fazem normalmente no dia a dia e não percebem. Utilizar palavras de outras línguas, principalmente inglês, quando nós temos palavras em português pra isso. No meu dia a dia eu evito, sempre busco palavras em português ao invés de usar em inglês. E eu queria isso pro meu personagem. Não era intencional fazer ele soar xenofóbico quando ele falou pra personagem coreana falar a língua dele, mas aconteceu, infelizmente. Não to aqui dizendo que foi interpretado errado, o erro foi meu de não ter deixado claro as intenções com aquela fala. Eu errei. O problema foram as acusações de xenofobia que vieram depois e a tentativa de uma player de me constranger na frente dos outros. Eu até chamei ela pra conversar depois no privado, mas não foi a melhor conversa sobre.
O que eu to tentando dizer aqui é o seguinte: as vezes algumas coisas são planejadas, alguns erros dos personagens e falas são intencionais, mas que podem passar a impressão errada do que o que era pra ser dito se não escrito da maneira correta ou avisado. Não era intencional ser xenofóbico ali, mas acabou sendo.
Conversa - Existe diferença entre conversar e acusar. Peço até aos psicólogos da tag, se quiserem, falarem algo sobre isso. Uma vez me disseram que quando você comete algum erro sem saber que tá errando e no lugar onde você deveria encontrar apoio, você é atacado, você acaba ser tornando ou se juntando ao opressor, pq é ele quem vai te abraçar, e sua reação acaba se tornando agressiva. Basta você se perguntar: pq tantos lgbts com Bolsonaro? Pq quando esse lgbt errou, ao invés da comunidade abraçar ele, ouvir e mostrar onde está o erro, a comunidade atacou. Eu não to aqui me colocando como vítima ou tentando amenizar qualquer um dos erros citados. Até pq eu já citei aqui a Mari que conversou comigo e eu não escutei ela. Mas muitas vezes eu não tinha percebido o erro ou então acontecia de eu até ter notado, mas como continuaram interagindo normalmente, eu achar que estava tudo bem, e do nada vir mil pedras de cada lado. Não to passando pano pra minhas atitudes, mas como eu ia conseguir ter uma conversa calma e tranquila com qualquer um sobre os erros se elas já começavam me descrevendo como mil e uma coisas? Era ÓBVIO que a minha reação seria agressiva. Mas quando eu respirava fundo e me acalmava, a primeira coisa que eu fazia era pedir desculpas. Isso eu nunca vi ninguém falar, de todas as vezes que eu me desculpei. Pq é muito fácil criar um inimigo, o difícil é você notar quando ele não era de fato um inimigo.
Todo mundo na tag já errou com todo mundo, todo mundo na tag já foi muito babaca com alguém mais de uma vez. Eu só tive o azar de ficar marcado. Pq eu nunca me escondi totalmente. E até quando eu trocava de apelido, não demorava muito pra eu dizer que era eu, independente se eu tinha ou não feito algo errado. Fire, Nicole, Mel, Bunny, Foxes, Nanda, Gigi, JJ, Ceci, Mari, Sukin, Let, Lari, Jay, Logan, Min, Yas, Mar, Lê, Tai, Nini, Nat. É fácil demais trocar de apelido, o difícil é fingir ser outra pessoa. Pq estilo não muda. Todo mundo aqui sabe exatamente quem tá por trás de cada personagem, as pessoas sabem com quem elas estão jogando. Qual é a dificuldade de admitir que você também errou? Qual a dificuldade de fazer como eu fiz agora e reconhecer que você também é um problema e não é com exposed e ameaças e perseguições que a tag vai melhorar. Eu demorei, mas amadureci. Eu demorei, mas aprendi. Eu ainda tenho algumas opiniões que não mudo, mas adapto o meu estilo pro que fica mais confortável pra mim sem prejudicar ninguém. Mas deslizes acontecem. Todo mundo erra. Não adianta ficar se escondendo e pagando de bom samaritano por aí. Não sou só eu quem está tornando a tag tóxica, mas também quem persegue, quem exclui, quem finge amizade pra atacar por trás, quem não dá a oportunidade de o outro falar, ser escutado, compreendido e aí sim corrigido de madeira saudável e dado a oportunidade de mudar. Pq nem quando a pessoa pede por ajuda, vocês largam o osso do ódio. Pq é a única coisa que vocês sabem sentir: ódio. Não dá pra confiar em ninguém na tag. É só prestar atenção em com quem você tá andando e nas atitudes dessa pessoa. Pensa: se fosse com você, você ia gostar? Eu demorei pra aplicar esse pensamento em todos os âmbitos da minha vida, e ainda tenho algumas dificuldades, mas agora eu sei admitir que tá difícil, que não entendi, ao invés de fingir que tá tudo bem e atacar quem pensa o contrário. Pensa: se você errou, ao invés de conversa, você ia gostar que a primeira coisa que te falassem fossem acusações de você ser isso, isso ou aquilo? Não tem como não sentir raiva de injustiça.
POR FIM
Esse texto é completamente sincero, eu não teria pq esconder as coisas que foram ditas aqui. Eu não tive a intenção de atacar ninguém, então se alguém sentiu algo direcionado que não estava no tópico, peço que repense as suas atitudes. Pode ser culpa no cartório.
Eu só queria jogar e criar os mais diversos personagens possíveis. Eu ultrapassei limites e não tinha esse direito. E mesmo que causar mal não fosse intencional em momento algum, aconteceu, e eu não tenho controle sobre como as coisas que eu falo ou faço vão atingir os outros. Por isso ser claro nas minhas intenções é importante. Coisa que eu não fiz, pelo menos não o suficiente. Eu não sei até onde as coisas que aconteceram realmente eram ruins ou só me atacavam pq sabiam que era eu e ter um inimigo é importante pra inflar ego, considerando, mais uma vez, que me usavam de bode espiatório para esconder as próprias merdas, vide o que quer que tenha acontecido no Maledictus. E eu não to aqui de forma alguma tentando passar pano ou justificar as minhas atitudes. Mas ainda assim eu sei que eu deixei várias pessoas desconfortáveis, e isso não há como negar. Algumas coisas eu deixei de fora por considerar problemas pequenos: coisas referente ao IC e interpretação de texto ou personagem, mas se te incomodou e você acha que vale a pena falar sobre, a ask tá aberta.
À todas essas pessoas que eu magoei, incomodei, irritei, engatilhei, fiz mal, fiz chorar, plantei sentimentos ruins,
me desculpe.
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