#educação emocional na escola

[dameteucoracao]

O potencial inexplorado do aconselhamento bíblico nas escolas cristãs

Confira nosso último artigo sobre o papel vital do aconselhamento bíblico em escolas cristãs e como ele pode transformar a educação religiosa e o apoio emocional dos alunos. Não perca essa leitura enriquecedora!

por Kristi Brannen e Ty Faulk Na obra fundamental de Jay Adams , Conselheiro Capaz, Adams aborda não apenas a necessidade de aconselhamento bíblico na igreja local, mas também a sua necessidade em ambientes escolares cristãos. Na verdade, Adams dedica um capítulo inteiro à essa necessidade. Ele argumenta que as escolas cristãs muitas vezes têm “mais oportunidades” de aconselhar biblicamente do…

[jinhwnssi]

⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀soaked in glitter ; never been so better. danced away my feathers, look at me in my leather ( undressed ) .

⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ━━━━ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ HAN JINHWAN ;

ômega; essência de pêssego com notas de camomila . trinta anos, nascido e criado em jeju, coreia do sul. professor de educação infantil em uma escola fundamental, residente com a família em yongdam, pai de um dálmata chamado tam.

⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ afetuoso e dedicado / inseguro e sensível .

━━━━ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀𝐅𝐈𝐒𝐈𝐎𝐍𝐎𝐌𝐈𝐀 ;

A fisionomia de Jinhwan é feita de contraster sutis: firmeza e gentileza coexistindo em cada traço. Os olhos, escuros e serenos, carregam uma luz brilhante que revela mais do que ele costuma dizer. Seu rosto têm ângulos suaves, maçãs do rosto discretas e maxilar delineado, equilibrando bem com a curva dos lábios e o nariz reto. Os cabelos castanhos caem com naturalidade, desalinhados de um jeito charmoso. 1,80 de altura e um porte que chama atenção. O corpo forte e definido, músculos facilmente visíveis. Sua presença, por outro lado, é bastante suave. Ela não se impõe, como se ele pertencesse a qualquer lugar com uma naturalidade silenciosa. Talvez por conta da essência, mas há algo nele que inspira confiança e segurança, como se o mundo desacelerasse um pouco ao seu redor.

━━━━ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄 ;

Jinhwan tem um coração gentil e uma natureza empática, sempre buscando compreender e apoiar aqueles ao seu redor. Ele é muito justo, prezando por tratar todos com respeito e consideração, mesmo quando duvida de si mesmo. Apesar de sua insegurança, possui uma força silenciosa que o mantém em movimento, determinado a encontrar seu próprio caminho. Sensível e emocional, sente tudo com intensidade, o que o torna alguém profundamente compassivo. Seu senso de responsabilidade é grande, e ele se esforça para fazer o que é certo, mesmo que isso signifique ir contra as expectativas dos outros. Jinhwan pode ser tímido em certos momentos, mas, quando se trata do que ama, sua paixão transparece, revelando sua verdadeira essência: alguém genuíno, dedicado e cheio de ternura.

━━━━ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀 ;

“Que desperdício”, é algo que Jinhwan escuta desde que se entende por gente. Afinal, como pode um rapagão grande e forte como ele ser um ômega? Especialmente quando seu irmão da mesma ninhada é um alfa. Jinhwan tem um irmão gêmeo, mas não podiam ser mais diferentes. A começar por serem fraternos e mal compartilharem traços físicos similares. Para completar, o outro é um alfa. Grande, forte, rápido, aparentemente melhor em tudo. Inevitavelmente, as comparações sempre fizeram parte da vida de Jinhwan, que nunca se sentiu bom o bastante comparado ao outro. Sempre sensível demais, emocional demais. Aquilo parecia ser um problema para seus pais.

Seu pai sempre o tratava com frieza. Por vezes, Jinhwan sentia que o homem só lhe dirigia a palavra por alguma obrigação moral. Mesmo com todos os seus esforços de toda a vida para agradá-lo e estar em boas graças com o homem. Não era interesse em permanecer no testamento milionário, nunca teve real interesse no dinheiro do pai. Mas, com o passar dos anos, foi percebendo que tudo aquilo era mais por medo da personalidade impulsiva, por desespero de ser reconhecido, e não por respeito ou carinho. O que foi algo muito triste de perceber, na verdade.

Sua m��e, por outro lado, o tratava com afeto demais. Por ela, tinha crescido em uma redoma de vidro onde nada, nem ninguém podia atingi-lo. Como se fosse frágil demais e incapaz de enfrentar o mundo por conta própria. Apesar dela ser carinhosa e mimá-lo com mundos e fundos, era sufocante por muitas vezes. Claro, era melhor isso do que ser completamente ignorado, mas por vezes só queria que ela entendesse que não havia nada errado em ser ômega, em comparação ao irmão. Talvez não tenha conseguido convencê-la porque sequer tinha convencido a si mesmo ainda. Extremamente inseguro e cheio de dúvidas, é assim que Jinhwan é.

Ainda mais porque, aparentemente, todas as escolhas que fez na vida foram erradas. Sua profissão é algo que ama. Adora as crianças, adora estar envolvido no processo de formação e aprendizado delas. É muito feliz em seu trabalho, seu dia a dia é muito gratificante. Até chegar em casa e escutar que deveria procurar um emprego de verdade em vez de um hobby. Como não ser inseguro quando era tão incompreendido?

No fim, Jinhwan se vê preso entre a pressão de atender às expectativas dos outros e o desejo de encontrar seu próprio caminho. A constante comparação, o medo de não ser suficiente, tudo isso o empurra para um lugar onde a dúvida e a insegurança são constantes. Mas, apesar de tudo, ele continua, procurando encontrar seu valor de uma forma que seja só sua.

━━━━ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀𝐂𝐎𝐍𝐄𝐗𝐎𝐄𝐒 𝐃𝐄𝐒𝐄𝐉𝐀𝐃𝐀𝐒 ;

Melhor amigo(a) – Jinhwan e muse compartilham uma amizade profunda e leal. São aqueles que se procuram em qualquer situação, conhecem as manias um do outro e se apoiam incondicionalmente.

Amigos de infância – Jinhwan e muse se conhecem desde pequenos. As memórias que dividem formam a base da confiança entre eles, mesmo que tenham seguido caminhos diferentes por um tempo.

Famílias próximas – As famílias de Jinhwan e muse têm laços antigos, seja por negócios, amizade ou tradição. Por isso, os dois cresceram se encontrando em jantares formais, eventos sociais e viagens organizadas, criando uma conexão única entre o pessoal e o familiar.

Amigos de rolê – Jinhwan e muse são parceiros de noitadas. Gostam de sair juntos para baladas, bares e eventos animados, onde sempre acabam rindo demais, dançando e voltando com alguma história inusitada pra contar.

Primo ou prima – Jinhwan e muse são parentes e têm uma relação leve e divertida. Trocam confidências de família, piadas internas e se apoiam nos encontros mais caóticos.

Paquera leve – Jinhwan e muse flertam de forma sutil, com trocas de olhares, brincadeiras com duplo sentido e aquela curiosidade mútua no ar, sem pressa para definir o que estão construindo.

Ex com história mal resolvida – Jinhwan e Hocheol tiveram um envolvimento no passado. Apesar de terem seguido caminhos diferentes, ainda há sentimentos não resolvidos, o que deixa cada reencontro carregado de tensão emocional.

Interesse romântico atual – Jinhwan está começando a se apaixonar por muse. Ele ainda tenta entender os próprios sentimentos, mas já se pega sorrindo mais quando está perto dela(e) e procurando motivos para passar mais tempo juntos.

Desafeto – Algo em muse simplesmente irrita Jinhwan. Pode ser uma rivalidade antiga, uma primeira impressão ruim ou diferenças de personalidade. Sempre que se encontram, a troca de farpas é quase inevitável.

[nonogalego]

Você já viu as 'aberrações' que a esposa do Gem segue no Instagram? Coisas do nível "Full MAGA" e jornalistas de extrema direita, tipo Tucker Carlson. Fico me perguntando se o Gem tb compartilha dessas inclinações ideologicas. O Noel, a gente sabe que cai fácil na lorota alt-right, com aquele Papinho anti-woke sem vergonha. Achava que era influência dos tempos que ele convivia com o ridículo do Russel Brand. Sou fã do Noel, mas não passo pano pra esse tipo de coisa não.

Nossa, que merda! Não sabia não, não acompanho ela! Não sei se o Gem apoia isso ou só se faz de cego porque é a esposa dele. No fandom do Green Day, por exemplo, tá rolando essa mesma treta. A esposa do baixista Mike Dirnt, Brittney Cade, segue perfis de direita, pró-Trump, além de ter sido contra as máscaras e as vacinas na pandemia e acreditar em teorias conspiratórias contra a indústria farmacêutica (e detalhe: ela passou por um câncer de mama entre 2015-2017 e se salvou, e agora ela tem esse comportamento anti-ciência!). Tem páginas de fãs no instagram que estão cortando ela das fotos dos membros da banda com as esposas em ocasiões publicas, como premiações kkkkkk Mas isso também pega mais com o Green Day pois a banda sempre se mostrou progressista e politicamente ativa (diferente do Noel e do Oasis que sempre tiveram uma postura mais isenta), e ninguém no fandom do GD entende como o Mike consegue lidar com isso, se a apoia ou não.

Agora falando sobre, a Sara também fazia stories no instagram dela sendo anti-máscara e anti-lockdowm, isso meses antes do Noel dar aquela entrevista dizendo que ele era contra as máscaras! Lembro que debatia no twitter na época se ele foi influenciado pela Sara e por outras pessoas do círculo de amizades dele sobre isso (e ainda acredito que foi sim).

Eu também não passo pano pras coisas indefensáveis que o Noel diz (quem me acompanhou no twitter em 2020 sabe que eu fui uma das que mais cancelou ele por lá por causa da história da máscara. Nunca apaguei nada, esses tweets ainda estão lá para quem quiser ler, não só esses, mas também de outras falas muitos escrotas dele, como a de forçar a entrada dele e dos amigos na ala para PCDs no Glastonbury 2022). Tem muita coisa que ele fala que não dá pra defender, mas, as vezes, dá pra ver que algumas dessas falas não são na maldade e sim são frutos de... burrice! Pura e simples! Que nem o meme do Tio do Zap: ele pode até estar bem intencionado, mas a falta intelecto e conhecimento faz ele reproduzir falas problemáticas, e pior, sem enxergar que são problemáticas!

Noel não teve uma educação apropriada, ele não fez faculdade e acho que ele nem completou o ensino médio (não é zueira, parece que ele realmente abandonou a escola antes de se formar, mas não tenho certeza dessa informação), ele passou a vida rodeado de gente pouco intelectual, mesmo depois da fama, e sendo facilmente influenciado por essas pessoas de acordo com o quão próximos essas pessoas eram dele (dá pra notar que dependendo da amizade ou namorada/esposa que o Noel tem no momento, o comportamento e falas dele muda, como se quisesse se alinhar ao pensamento daqueles que são próximos dele naquele momento da vida dele). Então conhecimento mais profundo e honesto sobre política, questões partidárias, questões identitárias, história, saúde pública, etc, foram algo que ele também não fez questão de ir atrás. Ele se contentou com o conhecimento de vida que ele acumulou e acumula até hoje, sem se questionar muitos dos possíveis "porquês" por trás desses conhecimentos... mas como as pessoas insistem em perguntar sobre tudo pra ele, ele responde tudo, mesmo que ele não tenha um real conhecimento sobre o assunto, se sustentando em seus próprios achismos...

E gente, só esclarecendo: Noel não é uma pessoa idiota, ele é bem inteligente como compositor, musico, em como gerenciar a própria carreira... além de ter inteligência emocional pra lidar com tudo que já aconteceu na vida dele. Ele só não é muito erudito politicamente.

[nossoblogicsjoitavooano]

POR UMA CULTURA DE PAZ NA ESCOLA

TODOS CONTRA O BULLYING

O QUE É O BULLYING?

Bullying é um comportamento agressivo e repetitivo, geralmente entre crianças ou adolescentes, que envolve um desequilíbrio de poder. Pode assumir várias formas, incluindo agressão física, verbal, exclusão social, difamação e intimidação online (cyberbullying). O bullying pode ter efeitos graves na saúde mental e emocional das vítimas, levando a problemas como ansiedade, depressão e até mesmo suicídio. É importante reconhecer e combater o bullying, promovendo uma cultura de respeito, empatia e tolerância.

COMO COMBATER O BULLYING?

Combater o bullying requer esforços coordenados de diversos setores da sociedade, incluindo escolas, pais, comunidade e mídia. Aqui estão algumas maneiras de abordar o problema:

Educação e conscientização: Promover programas de conscientização sobre o bullying nas escolas e na comunidade para educar as pessoas sobre o impacto do bullying e as estratégias para preveni-lo.

Promoção de uma cultura de respeito e empatia: Incentivar valores como respeito, empatia, tolerância e aceitação da diversidade. Isso pode ser feito através de programas de educação socioemocional e atividades que promovam a compreensão e a cooperação entre os alunos.

Intervenção rápida e eficaz: As escolas devem ter políticas claras e procedimentos de intervenção para lidar com casos de bullying assim que forem relatados. Isso pode incluir medidas disciplinares para os agressores e apoio às vítimas.

Envolver os pais: Os pais desempenham um papel crucial na prevenção do bullying, ensinando seus filhos sobre empatia, respeito e comunicação saudável, e apoiando-os se forem vítimas de bullying.

Promover um ambiente escolar seguro e inclusivo: As escolas devem trabalhar para criar um ambiente seguro e acolhedor para todos os alunos, onde se sintam respeitados e incluídos.

Combater o cyberbullying: Educar os jovens sobre os perigos do cyberbullying e promover comportamentos online responsáveis. As escolas e os pais também podem monitorar a atividade online dos jovens e intervir quando necessário.

Fornecer suporte às vítimas: É importante fornecer apoio emocional e prático às vítimas de bullying, garantindo que saibam que não estão sozinhas e que há adultos dispostos a ajudá-las.

Fomentar a responsabilidade: Enfatizar a responsabilidade individual e coletiva na prevenção do bullying, encorajando os alunos a denunciarem o bullying quando o presenciarem e a apoiarem uns aos outros.

AS LEIS CONTRA O BULLYING

As leis e políticas relacionadas ao bullying podem variar dependendo do país e da jurisdição específica. No entanto, aqui estão algumas medidas gerais que podem ser tomadas para acionar a lei em caso de bullying:

Conheça as leis locais: Primeiro, é importante entender as leis e políticas relacionadas ao bullying em sua área. Isso pode incluir leis estaduais ou municipais específicas sobre bullying, bem como políticas escolares e regulamentos.

Relate o bullying às autoridades escolares: Se o bullying estiver ocorrendo na escola, a primeira etapa é relatar o incidente às autoridades escolares, como diretores, conselheiros escolares ou professores. Muitas escolas têm políticas específicas para lidar com o bullying e podem intervir para resolver o problema.

Documente os incidentes: É útil documentar todos os incidentes de bullying, incluindo datas, horários, locais e detalhes específicos do que ocorreu. Isso pode ajudar a fornecer evidências se você precisar acionar a lei posteriormente.

Contate as autoridades policiais, se necessário: Em casos graves de bullying, especialmente se houver ameaças à segurança física ou se o bullying se enquadrar em categorias criminais, como assédio, ameaças ou agressão, pode ser apropriado contatar as autoridades policiais. Eles podem investigar o incidente e tomar medidas legais, se necessário.

Consulte um advogado: Se você estiver considerando tomar medidas legais contra o bullying, pode ser útil consultar um advogado que tenha experiência em questões relacionadas ao bullying e ao direito educacional. Eles podem oferecer orientação sobre seus direitos legais e as opções disponíveis para você.

Informe aos pais das vítimas: Se seu filho estiver sofrendo bullying, é importante informar aos pais da vítima sobre o que está acontecendo. Juntos, vocês podem trabalhar em conjunto para resolver o problema e apoiar as crianças envolvidas.

Lembre-se de que a prevenção do bullying é sempre preferível, e é importante trabalhar em colaboração com as autoridades escolares e outras partes interessadas para resolver o problema de maneira eficaz e preventiva.

[umashumanidades]

Lição nº1 - As 7 lições

Para entender porque você se sente em uma escola ao invés de se sentir em uma universidade, eu vou começar fazendo uma regressão até as sete lições que lhe incutiram enquanto ainda era um estudante de ensino básico, fundamental e médio.

Não é novidade pra ninguém como as coisas são nas escolas públicas - professores pregui��osos, alunos fantasmas, escolas depredadas e alunos que as depredam, para listar dentre os piores problemas - mesmo que nelas hajam o mais variado tipo de pessoas que são cheias de talento, energia e graça.

O que deveria acontecer era aproveitar enquanto essa força se manifesta e inserir os estudantes em uma intensa experiência de ensino antes que seja tarde demais, ou antes que eles mesmos cansem de se contorcer por dentro, em oposição a uma pressão social, externa e geral que enumerarei aqui em sete lições com ajuda de alguns livros e artigos. Não para que digam que não tenho embasamento algum, mas entendendo que faz parte da criação me apropriar do vocabulário público. "Se existe uma palavra para alguma coisa é porque ela existe".

Você aprendeu Confusão.

Você aprendeu Classe.

Você aprendeu Indiferença.

Você aprendeu Dependência: emocional.

Você aprendeu Dependência: Intelectual.

Você aprendeu Autoestima Provisória.

Você aprendeu Vigilância.

Você deveria ter aprendido: a conectar tudo, confrontar e acolher, conhecer direitos e dignidade, você deveria ter aprendido a ter uma noção de espécie humana, de identidade terrena. Você deveria ter aprendido que na sua experiência individual criativa, você é maior que a ciência ou qualquer sistema artificial, porque você é divino. Você aprendeu que a educação é uma forma de dar desculpas e licenças.

Meu objetivo é trazer a tona porque as coisas são como são e questionar se elas são mesmo assim. O que poderia ser diferente do que é e do que foi, do passado e do futuro em relação aos nossos objetivos e metas. E até que ponto o chamado "sistema educacional" pode ser contraproducente e mal digerido pelos estudantes, mas diferentemente da maioria das abordagens, eu não gostaria de ser menos liberal do que dizer que a culpa é desse mesmo estudante das coisas estarem indo mal. E como houve uma vitimização eloquente... para dizer que não. A culpa é sua que esta lento este texto, da educação ter chegado a esse ponto.

É você quem tem que seguir um currículo fragmentado, mas é você quem deveria ser o maior interessado em se diferenciar, em buscar conhecimento e agir diferente. Por favor, se você acha esse e o próximo texto pertinente, acompanhe o perfil e converse sobre esse tema.

Por favor, me siga até a primeira Lição!!! :D

#Educação #universidade #escolapublica #aprendizado #ciência #anime #discordia #nãogostou #se #matématica #maranhão #nordeste #brasil #onu #direito #medicina #administração #meioambiente #responsabilidadesocial #governança #cacofonia #gramatica

[betopandiani-mar]

A separação perpetua a ilusão.

Você está surpreso com este tempo tão extremo? A polarização te surpreendeu?

Aonde seu coração andou por estes anos anteriores? Você percebeu aonde a sua mente esteve?

Ligue a TV, procure algo para assistir. Veja as opções de diversão, e verás que quase a maior parte dos filmes envolvem gente machucando gente. Os dramas impregnaram a sua mente?

Reflita sobre a essência das telenovelas que vivem dentro dos lares brasileiros já a décadas. A educação emocional da população está contaminada pelo conflito, pelo ódio e pela velha retórica do algoz e a vítima. As histórias são idênticas, e tem um efeito de um bate estacas nas mentes humanas.

Veja um jogo de futebol, e verás arenas inundadas de pessoas que amam uma cor, e detestam a outra. Jorros de emoções são despejados de ambos os lados. Tudo muito bem-organizado pela mídia que comercializa as paixões das massas.

Lembre-se que as religiões são organizadas por dogmas e crenças, assim cada grupo de pessoas se identifica com um sistema de controle. Desta forma os sistemas criam nas mentes deuses diferentes, regras distintas, prosperando a separação, o julgamento, e o medo do outro.   

Assim funcionam também as escolas que programam as mentes dos jovens impregnando-os com ideologias, que um pouco mais adiante vão se transformar em preconceito e ódio contra os seus próprios colegas.

O que parece um sólido terreno, é na verdade um pântano de ilusões. Como enxergar a verdade se você construiu muros ao seu redor? Para onde você acha que estas emoções carregadas de medo vão parar? Alguém crê que tudo isso se dissipe?

Ninguém suspeita que existe algo muito bem elaborado, ou uma inteligência que se alimenta da ignorância humana?

Mas qual seria a maior ignorância que paira sob as mentes amedrontadas da humanidade?

Este sistema perverso e simples faz com que todos se identifiquem com dogmas, falsos líderes religiosos e políticos, e vivam uma vida miserável desacreditando o fundamental, que é se conhecer e saber quem é.

Assim o sistema cria a distração que é o espelho da vida pessoal de cada um. A Matrix se duplica nas telas de todos os tipos do que é percebido como tecnologia.

Mas será que nos desenvolvemos tecnologicamente? Não creio, pois a verdadeira tecnologia precisa avançar juntamente com o avanço moral e espiritual.

Não escrevo o que percebo com pessimismo, ao contrário. Sinto que chegou o tempo da grande mudança.

Um tempo que vai mudar a nossa percepção sobre o próprio tempo, pois a LUZ está inundando o planeta nos dando a possibilidade de olharmos para a nossa própria sombra, e nos questionarmos sobre as nossas escolhas passadas nos redimindo, e nos perdoando.

O sistema antigo tenta impor a ideia de que existem culpados e inocentes, a nova consciência nos oferece a possibilidade de nos responsabilizarmos por escolhas ilusórias que criaram separação no passado. Se tiveres dúvida por qual caminho ou escolha a ser feita, escolha o cominho mais amoroso, sempre!

Diante da guerra, do ódio, do medo, do preconceito, do julgamento, escolha aquilo que desmonta o muro. Aonde está o poder que pode dissolver todas as sombras das mentes que projetam os medos, e a sombra no planeta?

Quando o muro desaparecer você perceberá que não precisa mais fazer escolhas, e toda a polarização desaparecerá. Mas para isso é preciso começar a tirar tijolo por tijolo. Para cada aspecto sombrio em nossa mente, ou da nossa consciência a alma tem uma qualidade correspondente.

O primeiro tijolo é o tijolo da arrogância e da prepotência, e diante destas emoções podemos mobilizar a redenção. Posso dizer com muita segurança que a redenção é a sede da alma. Diria que que é uma sede antiga, como a de um beduíno que cruzou infinitos desertos emocionais sabendo que nunca iria se refrescar com um pouco de água.

O segundo tijolo deste muro mental que vive dentro de cada ser humano é a culpa, e para ele a alma reserva a capacidade do auto perdão. Se você for capaz de se perdoar, você perdoará o que é ainda inimaginável, pois quem precisa da Luz do perdão normalmente é quem precisa perdoar.

O terceiro tijolo está relacionado com o julgamento, e a vitimização. Todos estes aspectos estão relacionados, e se alimentam mutuamente. A alma quando percebida irá nos mostrar a virtude do respeito por si mesmo, nos distanciando da ideia de que somos vítima, e sim cumplices. 

O quarto tijolo está relacionado ao ódio, a raiva, e a reatividade. Quando a mente reage desta forma nós erguemos o tijolo do orgulho, que revela o tamanho do medo do ego ser percebido como um vazo antigo e frágil. O antídoto da alma para este aspecto obscuro em nossa consciência é a humildade. A humildade abre as portas do reconhecimento mútuo que todos somos irmãos, e estamos aprendendo a doar.

O quinto tijolo está conectado a ganância e a corrupção. Existe algo mais profundo por traz da ganância. Aquele que usurpa, está materializando no mundo físico uma falso conceito que vai contra uma lei universal fundamental sobre a prosperidade.

Todos nós nascemos com a possibilidade de sermos prósperos, pois a nossa origem é divina, e negar esta dádiva é negar a vida inteligente, é negar a criação, e em última instancia a Deus.

Roubar é o mesmo que assinar um papel atestando que lhe falta possibilidades de conseguir prosperar pela sua própria energia, e para a alma isto é incompreensível.  A alma tem esta orientação natural, que é criar, expandir e compartilhar.

Os tijolos são inúmeros, pois essencialmente viemos para cá nos lembrarmos quem somos, e do nosso compromisso assumido conosco e com o planeta. Nossos aprendizados ficam impregnados neste mundo, pois viemos adensar os amor em planos físicos e densos, a fim de criarmos consciência neste cantinho do Universo.

Para esta tarefa suprema não existe um prazo, pois temos o livre arbítrio. Outro dia ouvi uma letra linda: “Eu venho do nada

E sou levado a lugar nenhum

Eu sou uma onda no oceano do tempo

Eu existo

E ainda assim eu não procuro nada

E eu acho...

Nada mais ou menos

Do que pensamentos, sonhos e fantasias

Peço a você...

Qual é a fonte do meu desejo?

A razão da minha luxúria

Como posso seguir em frente?

Como faço para continuar?

Livre de bruxas, lobos e monstros

Eu não quero isso

Eu só quero ser livre”.

Quem sabe conseguiremos perceber que todos somos responsáveis pelas guerras. Se isso acontecer vamos descobrir que cada um de nós é um pedaço da paz.

Beto Pandiani

[sillyfoxbluebird]

Perfil de personagem:

Nome: Hinata Hanemyia

Idade: 14 anos

Altura: 1.57 cm

Cor dos olhos: Azuis

Cor da pele: Clara

Cor dos cabelos: Cabelos pretos com mechas amarelas.

Problemas visuais?: Não

Orientação sexual: 100% Hétera

Maturidade: De uma garota de 19 anos

Educação: Boa. Em escolaridade, sai da escola aos no nono ano, em 2004

Manias: A última palavra deve ser sempre a minha

Defeitos: Ser impulsiva, ambiciosa, possessiva, arrogante, gananciosa, e ansiosa

Controle emocional: 55%

Incompetências: Não saber nadar, e não conseguir controlar as próprias emoções

Peculiaridades: Olhar marcante, e cheiro único (de rosas)

Medos: Abandono, perdas, infidelidade, gatos, e insetos.

Espera de si mesma: Ter uma gangue apenas minha

Forma de pensar e agir: Forma de pensar, é rápida e eficaz, meu QI é 100%. Forma de agir e de impulsividade, muitas vezes

É boa em?: Jogar bola, decorar matérias escolares, estudar, nadar, andar de moto, dançar, senxualizar

Mora aonde? País: Japão, Estado: Tokyo e cidade: Shibuya

Complemento: Signo de Leão, aniversário: 15 de julho 1990.

Como é vista pelas pessoas em sua volta? Alguém forte, bonita, inesquecível, cativante, de emocional forte

A pessoa que mais gosta, motivos: Manjiro Sano, esteve ao meu lado depois de tudo que passamos

Amigos: Manjiro, Keisuke Baji, Kazutora, Draken, Mitsuya, Pah-chin, Peh-ian, Smiley, Angry, Hakkai, Takemichi, Hinata Tachibana, Emma

Inimigos: Kisaki, Hanma, Manjiro, Taiju, Izana, Osanai, e os inimigos de outras gangues.

Familiares: Irmão: Kazutora, Mãe:? Pai:? Família;?

Alguma doença? Qual? Não

Gosta de: Ficar em casa e andar de moto

Não gosta de: Ser desafiada, ser obrigada a trabalhar com quem não gosta, ser usada.

Hobbies: Escutar música extremamente alta, ir a praia quando há tempo, tomar banho nas fontes termais.

Lugar preferido: Templo Musashi, e shopping

Comida preferia: Dorayaki, Tayaki, e Yakisoba

Séries/filmes favoritos: Romances adolescentes

Sonha em ser: Líder de uma gangue, e se tornar a melhor de tokyo

Trauma/s: Abandono

Odeia quando: Não é permitido participar de uma luta, e quando leva um soco despercebido.

(Pensei em trazer um perfil de personagem, mas o que é um perfil de personagem? O perfil de personagem pode ser tanto para sua personagem de fanfic, quanto para utilizar, caso queira ir para sua DR. Pode ajudar você a organizar sua informações^^)

[danielwege-blog]

Programa implementa primeiros projetos de reparação dos danos morais coletivos causados pelo desastre em Maceió

News https://portal.esgagenda.com/programa-implementa-primeiros-projetos-de-reparacao-dos-danos-morais-coletivos-causados-pelo-desastre-em-maceio/

Programa implementa primeiros projetos de reparação dos danos morais coletivos causados pelo desastre em Maceió

O Programa Nosso Chão, Nossa História formalizou os acordos com as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) que farão a implementação dos projetos da primeira geração de editais. No total, serão realizados 13 projetos de reparação, por 12 organizações, nas áreas de Fomento e Fortalecimento de OSCs; Diagnóstico e Pesquisa sobre os Impactos do Desastre para as Comunidades; Saúde Mental Comunitária; Geração de Renda e Empreendedorismo e Educação Ambiental e Bem-estar Animal. Os recursos investidos são de R$ 8,7 milhões.

A primeira geração de editais recebeu 50 propostas, que passaram por diferentes fases de avaliação técnica, com o acompanhamento do Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS), responsável pela operacionalização do Programa. As temáticas foram definidas pelo Comitê Gestor de Danos Extrapatrimoniais (CGDE).

Das 12 organizações selecionadas, cinco são de Maceió e as demais de outras localidades. “A expectativa é que os novos editais continuem fortalecendo as organizações locais e incentivando a participação da população da cidade, ampliando as oportunidades para que mais iniciativas contribuam ativamente na reparação dos danos morais coletivos enfrentados pelas comunidades atingidas pelo desastre da Braskem em Maceió”, frisa Dilma de Carvalho, presidenta do CGDE.

Na área de Fomento e Fortalecimento de OSCs, as escolhidas foram a Cáritas Brasileira Regional Nordeste 2 e a Rede Brasileira de Certificação, Pesquisa e Inovação. Já no eixo de Diagnóstico e Pesquisa os projetos serão conduzidos pelo Instituto de Tecnologia e Inovação – VERTEX, de Maceió, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP).

Na categoria de Educação Ambiental e Bem-Estar Animal foram selecionadas as organizações SOS PET Pinheiro, de Maceió, e Museu da Pessoa. Para Geração de Renda e Empreendedorismo os projetos serão desenvolvidos pelo Instituto Mandaver, também de Maceió, e pelo Impact Hub.

Além disso, três projetos voltados à Saúde Mental e Apoio Psicossocial foram contemplados. Os parceiros responsáveis pela implementação são o Instituto Jarede Viana, a Fundação Universitária de Desenvolvimento de Extensão e Pesquisa (FUNDEPES) e a Fundação de Apoio ao Ensino, Extensão e Pesquisa de Alagoas (FEPESA), todas instituições de Maceió. Essas organizações passaram por um processo de formação, realizado em parceria com o Conselho Federal de Psicologia (CFP).

Para Dilma, a seleção dos projetos marca o início de um percurso de reparação que, embora não seja imediatamente visível, é profundamente sentido. “Esse avanço é uma alegria não só para o Comitê, mas também para mim, como ex-moradora do Pinheiro, um dos bairros afetados. Esses são apenas os primeiros de muitos projetos de reparação que serão implementados pelo Programa Nosso Chão, Nossa História para a população atingida”, reforça.

Os projetos buscam reparar os danos morais coletivos que vão além das questões financeiras, afetando emocional, psicológica e moralmente, tanto as pessoas quanto as comunidades. Eles se referem ao prejuízo que afeta a comunidade em seu convívio social, como a perda das relações entre vizinhos, a interrupção dos encontros nas praças durante os festejos, o comprometimento das atividades esportivas, além da diminuição das interações com o meio ambiente e o fechamento de comércios, como o mercadinho que há anos existia no bairro.

Fernando Barbieri, diretor e representante do UNOPS no Brasil, destaca que este foi um processo importante para “encontrar o equilíbrio entre selecionar organizações locais e também aquelas de fora, que trazem conhecimento relevante, mas com o compromisso de aproveitar os recursos locais e realizar a maior parte das contratações na região. Foi um processo importante e estamos muito entusiasmados com os resultados.”

Para Bernardo Bahia, gerente do Programa pelo UNOPS, a primeira geração de editais foi fundamental para o aprendizado e aprimoramento das estratégias de reparação. “Nesta primeira geração, buscamos fortalecer organizações e iniciativas essenciais para a população atingida. Com a próxima geração de editais em vista, buscamos ampliar esse impacto, incentivando ainda mais a participação local e fomentando projetos que respondam, de forma efetiva, às demandas das comunidades afetadas”, completa.

Avaliação, escuta e 2ª Geração de Editais

Antes da próxima geração de editais, prevista para este ano, o Nosso Chão, Nossa História realizará um processo de avaliação dos primeiros certames do Programa. A partir da quarta-feira (19), Organizações da Sociedade Civil, tanto as que participaram quanto as que não participaram da primeira geração de editais, poderão contribuir com essa avaliação. As recomendações e sugestões recebidas no processo de avaliação ajudarão a aprimorar os processos e a garantir que os editais futuros atendam melhor às OSCs, contribuindo para resultados mais eficazes nos projetos de reparação dos danos morais coletivos causados pela mineração em Maceió.

Ainda neste semestre, o Programa irá realizar também um processo de escuta da população atingida, direta e indiretamente, pelo desastre socioambiental em Maceió. A proposta é que as percepções colhidas nessa coleta ajudem a identificar demandas prioritárias, para que novos editais temáticos sejam lançados e outras organizações possam participar da reparação.

Sobre o Programa Nosso Chão, Nossa História

O Programa resulta da ação civil pública nº 0806577-74.2019.4.05.8000, movida pelo Ministério Público Federal em Alagoas (MPF/AL), que responsabilizou a Braskem pela reparação dos danos causados pelo afundamento de cinco bairros da capital alagoana. Suas diretrizes são definidas pelo CGDE e sua operacionalização fica a cargo do UNOPS. O Programa prevê a aplicação de R$ 150 milhões ao longo de quatro anos, financiando projetos de organizações que atuam na reparação dos danos morais coletivos.

[suave-coisa-nenhuma]

Mais uma vez, acordo com a sensação vívida de ter sonhado, mas os detalhes escapam como água entre os dedos. Sei que sonhei, tenho certeza absoluta, mas as imagens e sensações se dissipam na névoa da consciência matinal. Dormi bastante, mais do que nas noites anteriores—deitei mais cedo do que esperava, num raro momento de disciplina com meus horários, e acordei exatamente no horário planejado. Ainda assim, permaneci na cama, deixando o corpo despertar lentamente. As páginas matinais, meu ritual diário de escrita, ficaram em branco hoje. Mas aqui estou eu, mesmo assim, presente e verdadeira. Sensível como uma antena parabólica captando todas as frequências possíveis. Pré-menstrual, com as emoções à flor da pele. Hoje, experimentei uma montanha-russa emocional tão intensa que já não sei distinguir onde termina um sentimento e começa outro—e por alguns momentos, cheguei perto de descobrir emoções ainda não catalogadas. Tenho poucas pretensões neste momento e, sinceramente, alguns parafusos deliberadamente soltos, que me permitem ver o mundo de forma diferente. Que mês interminável este tem sido, arrastando-se como se quisesse durar uma eternidade. Há tantos pensamentos borbulhando em minha mente, tantos temas que gostaria de explorar, tantas reflexões querendo ganhar voz. Sinto um verdadeiro redemoinho se formando dentro de mim, um turbilhão de ideias e sensações, e me encontro num estado de espera consciente, observando atentamente para ver se serei envolvida por sua força ou se conseguirei manter a distância necessária para uma visão mais ampla e clara de tudo isso. Francamente, cheguei num ponto em que já não possuo mais reservas de energia para sustentar máscaras ou personas—neste pequeno planeta que habitamos, só me resta ser genuinamente eu mesma.

Hoje, as emoções me visitaram com intensidade particular na escola. Reflito sobre o quanto esse concurso transformou minha trajetória de vida de maneira profunda e significativa. A conquista do primeiro lugar, especialmente quando considero todos aqueles candidatos que inicialmente me pareciam tão mais preparados e capacitados—uma percepção que dizia mais sobre minhas próprias inseguranças do que sobre suas reais capacidades. A possibilidade de escolher meu local de efetivação e, mais importante ainda, ter feito uma escolha que se provou tão certeira e alinhada com meus valores e aspirações. É verdadeiramente tocante e revelador como consigo enxergar reflexos da minha própria história—e da história da minha família—nas experiências e trajetórias da Priscilla, do Marcos e da Gisa.

Sinto-me verdadeiramente privilegiada por ter a oportunidade de testemunhar e participar ativamente desse processo tão significativo de luta pela garantia dos direitos fundamentais dos estudantes e pelo compromisso com a preservação ambiental. Carrego comigo a genuína humildade de reconhecer minha posição como alguém ainda em início de jornada, jovem e aprendendo a cada dia, especialmente quando me encontro cercada por tantos educadores e gestores experientes, que carregam consigo décadas de dedicação à educação. No entanto, mesmo diante dessa disparidade de experiência, sinto-me profundamente acolhida e valorizada em minhas contribuições, crescentemente confiante na minha capacidade de desenvolver um trabalho significativo e impactante, conforme vou acumulando experiências práticas em sala de aula. Estou determinada a aprofundar ainda mais meus estudos e reflexões sobre minha prática pedagógica. Cultivo a certeza de que, com o tempo, realizarei os diversos sonhos que venho nutrindo, pois não me contento em ser mera espectadora da vida��tenho sido protagonista ativa na construção do meu caminho, movimentando-me conscientemente em direção à pessoa que aspiro ser e às contribuições que desejo e posso oferecer.

A escola, em sua realidade cotidiana, raramente se apresenta como um lugar repleto apenas de belezas, e como diz o poeta, 'A arte existe porque a vida não basta'. Nossa tendência a romantizar a vida surge precisamente porque, com frequência, ela nos apresenta desafios que parecem ultrapassar nossas capacidades. Encontramos na poesia da existência uma forma de reunir forças renovadas, de tornar suportável o peso dos dias, de descobrir significado em meio ao aparente caos. Através de diferentes expressões artísticas, buscamos enquadrar fragmentos da vida, construir narrativas, criar cenários alternativos, como numa tentativa persistente de capturar momentos significativos, documentar e compartilhar nossa jornada, nossas lutas e nossa resistência cotidiana. Essa expressão se manifesta através das mais diversas formas artísticas: nas imagens que captamos, nos textos que escrevemos, nos movimentos da dança, nas representações teatrais, nas melodias que compomos, nas histórias que contamos.

Minha psicanalista me conduziu a uma revelação transformadora: aquilo que eu anteriormente percebia como imagens, características fixas e imutáveis da minha personalidade, definidas por adjetivos estáticos e limitantes, na verdade pulsa com vida e possibilidades de transformação. E assim, continuo minha jornada, em constante movimento e evolução. Mas neste momento, sinto uma necessidade profunda de passar alguns dias em companhia de minhas amigas mulheres cansadas em uma casa de madeira na beira de um lago com vinho em uma mão, um livro no colo e Nina Simone nos ouvidos.

[pacosemnoticias]

Ex-funcionária de escola em Braga condenada por agressões a menino de quatro anos

Uma antiga assistente operacional do Centro Escolar de Ferreiros, no concelho de Amares, distrito de Braga, foi condenada a pena suspensa de dois anos por maus-tratos físicos e psicológicos infligidos a um menino de 4 anos.

Na leitura da sentença, a juíza considerou provadas as “humilhações, os insultos, os castigos corporais, as ofensas físicas e psicológicas”, acrescentando que “nada justifica a atuação da arguida”, atualmente com 67 anos e que não marcou presença em nenhuma sessão de julgamento, que decorreu no Tribunal de Amares.

“Não é através deste tipo de comportamento repetido e reiterado, com agressões físicas e psicológicas, que se educa uma criança. Nada disto tem a ver com o poder/dever de correção”, frisou a juíza, salientando que a atuação da antiga funcionária escolar demonstrou “dolo intenso e insensibilidade”.

A arguida foi condenada por um crime de maus-tratos a uma pena de dois anos de prisão, suspensa na sua execução por igual período, e ao pagamento de uma indemnização à criança de 2.000 euros.

Além disso, a antiga assistente social terá acompanhamento da Direção Geral de Reinserção, com regime de prova, estando ainda obrigada a cumprir um plano sobre educação de menores.

Em julgamento, várias testemunhas, que à data dos factos trabalharam com a arguida e a denunciaram superiormente, contaram ao tribunal que a ex-colega “batia e puxava as orelhas” à criança, acrescentando que a viram a chamar “preto” ao menino, por diversas vezes.

Segundo estas funcionárias, a antiga colega tinha um “comportamento e um tratamento menos correto e agressivo” para com a criança, o que também foi confirmado pela responsável da cantina, que disse ter recebido queixas contra a então funcionária que dava apoio durante a hora de almoço.

Em 01 de maio de 2023, a arguida deixou de exercer funções na cantina do Centro Escolar de Ferreiros, por decisão da empresa contratada pelo município de Amares para a gestão dos serviços de refeições.

A vítima nasceu em novembro de 2017 e frequentava o Centro Escolar de Ferreiros desde setembro de 2020.

“Entre setembro e outubro de 2021, várias vezes a arguida puxou com força as orelhas ao menor, bem como o amarrou pelos braços, abanando-o, desferiu-lhe bofetadas (…)”, refere a acusação do Ministério Público (MP).

O MP conta que no início do ano letivo de 2022, no parque infantil, “a arguida dirigiu-se para outras colegas de trabalho, dizendo para as mesmas: ‘aquele preto do…’, referindo-se à vitima”.

Segundo o MP, em maio de 2022 a arguida dirigiu-se à criança e afirmou: “sai daí preto”.

“A arguida agiu com o propósito de castigar fisicamente e psicologicamente o menor, que sabia ter, à data, apenas 4 anos, atentando contra a sua dignidade humana e pondo em causa o equilíbrio emocional e afetivo, o seu desenvolvimento físico e psíquico harmonioso e efetivamente provocando dores, suscetíveis de condicionarem o seu desenvolvimento”, sustenta o MP.

[blog-fitness4all]

Os Impactos Positivos do Basquetebol nas Escolas

O basquetebol é uma modalidade que vai além das quatro linhas do campo. Nas escolas, este desporto tem um impacto direto na formação dos alunos, tanto a nível educativo como social. Vamos explorar como o basquetebol ajuda os jovens a desenvolverem-se de forma saudável, melhorando competências fundamentais para a vida.

Basquetebol como ferramenta educativa

O basquetebol nas escolas é mais do que um simples jogo. Ele atua como uma ferramenta poderosa de educação que ajuda os jovens a desenvolverem competências essenciais, como a disciplina, a concentração e a tomada de decisões. Estas são qualidades que se refletem no desempenho académico dos alunos, promovendo uma mentalidade focada e responsável. Ao seguir as regras do jogo, os estudantes aprendem também a respeitar os limites e a lidar com as consequências das suas ações, uma aprendizagem que pode ser transportada para fora do campo. Além disso, o basquetebol incentiva o trabalho em equipa, o que pode ser um ponto chave para o sucesso académico em projetos colaborativos.

Desenvolvimento social através do basquetebol

Outro impacto positivo importante é o desenvolvimento social. No basquetebol, os jovens aprendem a trabalhar em conjunto, a comunicar de forma eficaz e a confiar nos seus colegas de equipa. Esta interação regular ajuda-os a desenvolver laços de amizade, a ultrapassar barreiras sociais e a criar um sentido de pertença. O desporto também pode ser uma forma eficaz de integrar estudantes que se sentem marginalizados ou têm dificuldade em socializar. A prática de basquetebol proporciona um ambiente onde todos têm um papel e um objetivo comum, o que facilita a socialização e promove a inclusão.

Valores e competências para a vida

O basquetebol nas escolas não ensina apenas a jogar; ensina valores e competências que são cruciais para a vida. A resiliência, por exemplo, é uma das grandes lições que o desporto pode proporcionar. Quando os jovens enfrentam desafios, quer seja a nível físico ou mental, o basquetebol ajuda-os a desenvolver uma atitude de perseverança. Além disso, este desporto promove a autoconfiança. À medida que os alunos vão melhorando as suas habilidades, começam a acreditar mais em si mesmos e nas suas capacidades, o que se reflete positivamente na sua autoestima e no seu desempenho em outras áreas.

Promoção de um estilo de vida saudável

A prática de basquetebol também desempenha um papel fundamental na promoção de um estilo de vida saudável. Incentivar os jovens a praticarem desporto desde cedo ajuda a combater o sedentarismo, um dos grandes problemas de saúde entre as gerações mais novas. Com o basquetebol, os estudantes desenvolvem uma rotina de exercício físico que pode ser mantida ao longo da vida, contribuindo para a sua saúde física e mental.

O basquetebol nas escolas oferece muito mais do que apenas uma atividade física. Ele molda o caráter dos jovens, promove a inclusão social e desenvolve competências que vão para além das quatro linhas. Como parte da educação escolar, o basquetebol contribui significativamente para o crescimento saudável, tanto físico como emocional, dos alunos. Read the full article

[apcomplexhq]

✦ Nome do personagem: Lee Sooah. ✦ Faceclaim e função: @rekn0t - Instagrammer. ✦ Data de nascimento: 18/05/2000. ✦ Idade: 25 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreana. ✦ Qualidades: Autoconfiança, elegância no comportamento e Integridade. ✦ Defeitos: Frieza emocional, impulsividade e autossuficiência extrema. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Bailarina profissional e Instrutora de ballet na Atlas Gym. ✦ Bluesky: @EF00LSOO ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Lee Sooah, com sua simpatia e autoconfiança, é uma condômina bastante ativa e inspiradora. Promove a convivência. Lidera com naturalidade. Adota uma postura proativa. Em resumo, Lee Sooah seria aquela condômina que não só se preocupa com o próprio lar, mas também com o bem-estar coletivo.

TW’s na bio: falecimento paterno e briga maternal, possível citar algo relevante à início de depressão e ansiedade atualmente curada. Biografia:

Sooah nasceu em uma pequena cidade no sul da Coreia do Sul, em Jeju, onde o som de tambores e danças tradicionais preenchia o ar, mas seu coração pulsava em ritmo de algo diferente: o balé desde muito pequena. Desde muito jovem, ela sentiu uma conexão única com a música clássica e os movimentos delicados do balé, algo que a fazia sentir-se em um mundo só dela, como algo que só ela podia ter acesso. No entanto, na cultura conservadora de sua família, o balé não era visto como algo viável. Sua mãe, Yeonhee, sempre acreditou que Sooah deveria seguir uma carreira mais estável e tradicional — talvez se tornar médica ou advogada de grande nome, algo que garantisse uma vida confortável e respeitada, seu pensamento mísero, não acreditava que o balé poderia levá-la às alturas.

A mãe de Lee Sooah era uma mulher de temperamento forte e firme, tinha suas próprias frustrações. Ela vinha de uma geração que lutava para sobreviver e, por isso, sua visão de mundo era rígida, focada na segurança e na prática. No entanto, Sooah não via sua vida dessa maneira. Desde os seis anos, ela sonhava com os palcos dos maiores teatros do mundo, e isso a levou a começar aulas de balé secretamente, economizando o pouco dinheiro que sua mãe lhe dava para comprar os sapatos de balé e os vestidos, tornando-se amiga da professora, que não cobrava um tostão para receber suas aulas, apenas focando no esforço da pequenina. A briga interna entre mãe e filha começou logo após Sooah vencer uma bolsa de estudos para uma famosa escola de balé em Seul, aos 14 anos. Sua mãe, inicialmente, foi contra, vendo isso como uma distração da “verdadeira” educação.

Foi uma luta feroz: Yeon-hee queria que sua filha fosse para uma escola tradicional, onde a vida fosse mais segura, e Sooah queria seguir seu sonho, sabendo que teria que lutar contra as expectativas familiares e a sociedade, deixando um pouco de insegurança até quanto suas ideias de vida. Mas Sooah, determinada e imbatível, seguiu seu caminho. Ela trabalhou incansavelmente, acordando de madrugada para praticar em estúdios improvisados e sacrificando sua infância para poder dedicar-se totalmente ao balé.

Quando ela finalmente se apresentou no palco, foi como se o mundo tivesse se aberto para ela. Aos 19 anos, foi convidada para fazer parte da companhia de balé internacional, o maior sonho de sua vida.

Mas foi nesse momento que a tragédia familiar se abateu sobre ela.

Uma noite, após uma apresentação importante, Sooah recebeu a notícia de que seu pai, que havia sido diagnosticado com uma doença grave, tinha falecido. Ela estava no auge de sua carreira, prestes a conquistar o mundo, mas o peso da perda foi insuportável. Para piorar a situação, a relação com sua mãe estava completamente abalada. Yeon-hee, em seu desespero, culpou Sooah pela morte do pai, acreditando que, se sua filha tivesse ficado mais tempo em casa, talvez pudesse tê-lo cuidado melhor.

Isso causou uma ruptura profunda entre as duas, e Sooah se viu sozinha em um momento de grande sucesso profissional, mas com um vazio emocional que parecia não ter fim.

O sacrifício foi imenso.

Sooah perdeu muitas coisas ao longo do caminho: não teve uma vida social comum, perdeu amigos, vivenciou momentos de solidão profunda e, ainda assim, seguiu sua carreira com um sorriso no rosto. Ela se tornou uma estrela internacional, viajando para as maiores capitais do balé, mas seu coração carregava o peso de sua relação com a mãe e a ausência do pai.

Com o tempo, Sooah começou a questionar sua jornada. Ela estava no auge de sua carreira, mas sentia-se fragmentada. Foi quando decidiu que precisava dar algo mais a si mesma — e a outras pessoas. Após anos de sucesso nos palcos, ela voltou à sua cidade natal e, em uma pequena escola de balé, começou a ensinar crianças e jovens.

O seu desejo de transmitir tudo o que aprendeu ao longo dos anos e a sua visão de força, superação e beleza através da dança tornou-se uma missão pessoal.

Foi também nesse período que ela começou a restabelecer sua relação com sua mãe, embora a dor nunca tenha desaparecido completamente. Yeon-hee, vendo a transformação de sua filha e sua paixão por ensinar, começou a entender a profundidade do sacrifício que Sooah havia feito.

Com o tempo, as duas foram se reconciliando, embora as feridas do passado nunca fossem totalmente curadas.

Hoje, Sooah era uma figura reverenciada tanto como bailarina quanto como professora. Ela é conhecida por seu rigor, sua disciplina e, acima de tudo, por seu amor pela dança.

Sooah mudou-se definitivamente para Seul — o local onde Lee Sooah morava atualmente é um complexo de apartamentos agradável, que atendia muito bem a todas as suas necessidades e superava suas expectativas, além de ser completamente compatível com seu custo-benefício. Por conta disso, a locação deixou de ser uma opção quando ela adquiriu um apartamento próprio. Sooah conseguiu um emprego na Atlas Gym, apesar de ser uma bailarina profissional, devido ao seu desejo de buscar uma nova direção para sua vida. Ela se encaixou no ambiente da Atlas Gym por conta de sua disciplina e força física adquiridas com o ballet, além de sua determinação para aprender novas habilidades e enfrentar desafios em um campo diferente do qual estava acostumada. O contraste entre a delicadeza do ballet e o mundo do treinamento físico na academia criava uma narrativa interessante e mostrava o crescimento de Sooah em seu novo ambiente.

Ela ensinava seus alunos a não apenas dominarem as técnicas, mas também a encontrarem sua própria voz e identidade através da dança, algo que ela sempre desejou para si mesma. Hoje, Sooah reconhecida não só como uma das grandes bailarinas da Coreia, mas também como uma mentora de jovens dançarinos, que a veem como um símbolo de perseverança e empatia.

Embora a dor do passado ainda faça parte de sua história, Sooah transformou essa dor em algo belo e significativo. Ela sempre soube que a arte tem o poder de transformar vidas, mas que também exige sacrifícios profundos. Sooah, em seu coração, compreendeu que, embora o caminho para o sucesso tenha sido árduo e doloroso, foi a dança que a ajudou a encontrar a paz — e agora, ela transmite essa sabedoria para os outros. Ela acredita que, através da dança, seus alunos podem aprender não apenas a expressar seu corpo, mas a compreender a complexidade da vida, a lidar com as perdas, as frustrações e, acima de tudo, a encontrar a beleza no meio da dor.

No final, Sooah se tornou mais uma mulher que soube como transformar sua tragédia pessoal em uma história de superação e amor pela dança. Ela foi capaz de, finalmente, reconciliar seus sonhos com suas raízes, e isso a tornou, de uma maneira única, verdadeiramente completa.

[aguasdemarco18]

22.02.2025

Poxa, quanto tempo blogzinho. Será que ainda sei depositar meus sentimentos e pensamentos por aqui?

as atualizações da minha vida são bem melancólicas, mudei muito do último post pra esse, muita coisa aconteceu. eu não sei bem o que estou fazendo com a minha vida, mas estou mais racional e com um foco.

bom,

vim percebendo que minha família vem me controlando desde sempre e que eu sempre cedi tudo a eles, a ficha de tudo na minha vida vem caindo agora, mas tenho receio, pois estou tomando as rédeas de tudo, e ao mesmo tempo posso estar sendo ingrata, ou mau demais nesse caminho.

eu sei que os planos de Deus são sempre bons, e que talvez não entendemos, mas mais adiante Ele nos dá o entendimento, na hora certa, na hora dEle. sei que Ele não planta sonhos no meu coração se eu não tiver capacidade de sustentá-los, e Ele vem plantando tantos sonhos, retirando pessoas e situações do meu caminho, que não são nada fáceis de suportar, mas são possíveis.

espero mais adiante vim escrever que conquistei a tal independência, financeira e emocional, dizer que tenho meu cantinho e que sou feliz, com ou sem alguém ao meu lado.

sim, eu finalmente tive um namoro, durou 6 meses. mas não terminou pq era ruim, mas pq o controle de pessoas externas interferiram, e eu sofri, mais um vez, por algo que eu conquistei e não os deixavam felizes com a minha felicidade. acredito que essa pessoa veio para realizar alguns propósitos de Deus, vou contar.

descobri um hpv com lesão de grau 3 no colo do meu útero, é, pois é. e eu só fui no médico pq meu ex parceiro me motivou, fiz meu primeiro papanicolau. fiz através de um plano de saúde da Unimed, que também foi mais um plano de Deus na minha vida. Ele me colocou num emprego de controladora de acesso em uma escola de educação infantil, e aí o desejo de cursar pedagogia veio, comecei. Ele me tirou desse emprego, me colocou numa creche onde eu teria desconto no plano da Unimed, sem intenção nenhuma o primeiro médico que resolvi ir foi a ginecologista. Farei a cirurgia em um hospital particular sem nenhum custo. Deus é bom.

em maio completa 1 ano na mesma empresa, um record.

não bebo álcool a 8 meses.

no momento, me encontro juntando dinheiro, e acredito que até o final do ano eu encontro um cantinho e vou pra ele. Deus tem sido muito bom, eu estou tendo picos de tristeza e solidão, e bem magoada com muitas pessoas próximas, mas Deus não me prometeu facilidade e sim um propósito pra lutar.

venho mais adiante, atualizar isso aqui. que Deus nos proteja.

[talkandchalkidiomas]

Porcentagem de Brasileiros que Falam Inglês: Por que Ainda Somos a Minoria?

Porcentagem de Brasileiros que Falam Inglês

Porcentagem de Brasileiros que Falam Inglês: Por que Ainda Somos a Minoria?

Você sabia que menos de 5% da população brasileira fala inglês fluentemente? Em um mundo cada vez mais conectado, onde o inglês é a língua principal dos negócios, da ciência e da internet, essa baixa porcentagem pode ser um obstáculo significativo para o desenvolvimento pessoal e profissional de muitos brasileiros. Este artigo analisa os motivos que mantêm essa taxa tão baixa e como nossa escola de idiomas pode ajudar a mudar essa realidade. Porcentagem de Brasileiros que Falam Inglês O Cenário Atual: Por que tão poucos brasileiros falam inglês fluentemente? Segundo o relatório EF English Proficiency Index, o Brasil ocupa uma das últimas posições no ranking de proficiência em inglês na América Latina, ficando atrás de países como Argentina, Chile e Peru. Apenas cerca de 5% dos brasileiros têm algum conhecimento de inglês, mas menos de 1% pode ser considerado fluente. O gráfico a seguir mostra uma comparação entre a porcentagem de falantes de inglês em diferentes países da região:

Fonte dos dados: EF English Proficiency Index – Ranking Global de Proficiência em Inglês Relatório British Council sobre o Ensino de Inglês no Brasil Estudos internos de mercado sobre aprendizado de idiomas. Principais Barreiras para o Aprendizado do Inglês no Brasil Educação Pública DeficienteO ensino de inglês nas escolas públicas ainda foca excessivamente na gramática e pouco na prática oral. Esse método torna difícil a retenção do conhecimento e a aplicação no dia a dia. Falta de ImersãoDiferente de outros países, o Brasil oferece poucas oportunidades de contato com o idioma no cotidiano, limitando a prática e a familiaridade com o inglês. Barreiras PsicológicasMuitos brasileiros têm medo de errar ao falar inglês, o que cria um bloqueio emocional e reduz a confiança para praticar o idioma. Investimento FinanceiroEmbora a demanda por cursos de inglês seja alta, o custo de algumas escolas tradicionais é proibitivo para uma parcela significativa da população. Por Que Falar Inglês é Essencial Hoje? Oportunidades Profissionais: Grande parte das vagas de nível médio e superior exige inglês avançado. Acesso ao Conhecimento: Muitos artigos científicos e materiais educacionais estão disponíveis apenas em inglês. Conexão Global: Falar inglês facilita viagens, networking internacional e o consumo de cultura global. Como Nossa Escola Pode Ajudar? Nossa escola oferece uma solução prática e personalizada para cada aluno: Metodologia Personalizada: Adaptamos o conteúdo às suas necessidades e objetivos específicos. Aulas Online ao Vivo: Flexibilidade para quem tem pouco tempo livre. Professores Qualificados: Foco na conversação prática desde o primeiro dia. Resultados Comprovados: Já ajudamos centenas de alunos a alcançar a fluência e transformar suas vidas. Dicas Práticas para Melhorar Seu Inglês Agora Mesmo Use aplicativos como Duolingo ou BBC Learning English para estudar diariamente. Assista a filmes e séries em inglês para treinar a compreensão auditiva. Participe de grupos de conversa online para ganhar fluência. Conclusão Falar inglês nunca foi tão importante. Começar agora pode transformar sua vida pessoal e profissional. Nossa escola está aqui para guiar você nesse caminho com aulas práticas, professores experientes e uma metodologia eficaz. Experimente uma aula gratuita e descubra como aprender inglês pode ser mais simples do que você imagina! France - USA - Brasil - Viagem Read the full article

[carolvendite]

“Do Básico ao Superior: Como a Educação Enfrenta os Desafios do Mundo Contemporâneo”

A educação atravessa uma crise profunda, do ensino básico ao superior, que se reflete em todos os aspectos do sistema. Após 20 anos como professora, tendo transitado do ensino superior para o básico, tenho observado como as dificuldades se multiplicaram, especialmente no cenário pós-pandemia. Além disso, o próximo ano traz um novo desafio: a proibição dos celulares nas escolas por força de lei. Como equilibrar tecnologia, inclusão e diversidade em um ambiente tão complexo?

A Educação na Pós-Pandemia: Uma Reconexão Desafiadora

A pandemia não só alterou a dinâmica da sala de aula, como também revelou as lacunas históricas do sistema educacional. A transição para o ensino remoto forçou a inserção massiva da tecnologia, mas a desigualdade de acesso e preparo expôs quem está à margem: alunos sem internet, professores sem formação tecnológica adequada e famílias sobrecarregadas. Agora, no retorno ao presencial, o ensino enfrenta a difícil tarefa de resgatar não apenas conteúdos, mas vínculos e a saúde emocional de alunos e professores.

Com a proibição dos celulares nas escolas, essa reconexão será ainda mais desafiadora. Enquanto a tecnologia foi essencial no ensino remoto, como integrar sua potência pedagógica ao presencial sem o uso direto de dispositivos? Será preciso investir em estratégias criativas e políticas de inclusão digital fora da escola para preencher essa lacuna.

A Diversidade Como Foco Necessário

No ensino básico, a diversidade se manifesta com mais intensidade. Cada aluno traz uma bagagem única: diferenças culturais, sociais, cognitivas e emocionais. No entanto, o sistema ainda tenta moldá-los de forma homogênea. É urgente repensar currículos e práticas pedagógicas que valorizem as individualidades e promovam a inclusão genuína.

No ensino superior, a diversidade também cresce, com a entrada de alunos de diferentes origens graças a políticas de inclusão. No entanto, esses estudantes muitas vezes enfrentam preconceito, falta de suporte e uma estrutura rígida que não dialoga com suas realidades.

A Tecnologia: Solução ou Problema?

A tecnologia foi exaltada como a salvação durante a pandemia, mas seu uso efetivo ainda é desigual. Enquanto no ensino superior há uma integração mais madura, no ensino básico ela frequentemente é vista como um “recurso extra” ou, pior, um inimigo da atenção dos alunos.

Com a nova legislação restringindo os celulares, surge uma oportunidade de repensar a relação entre tecnologia e educação. Será possível ensinar habilidades digitais e pensamento crítico sem o uso de dispositivos em sala de aula? Ou corremos o risco de afastar ainda mais os alunos da realidade tecnológica que define o mundo contemporâneo?

Inclusão: Entre o Discurso e a Prática

Inclusão não é apenas integrar alunos com deficiência ou necessidades especiais. Trata-se de criar um ambiente onde todos — superdotados, alunos em vulnerabilidade social, estudantes com diferentes níveis de aprendizagem — possam se desenvolver plenamente. Porém, faltam formação para os professores, recursos e políticas que sustentem a prática inclusiva.

No ensino básico, o desafio é lidar com essa diversidade em turmas numerosas e com currículos rígidos. No ensino superior, há uma desconexão entre a inclusão e as expectativas acadêmicas, com pouco espaço para adaptação.

O Papel do Professor: Pilar em Crise

Os professores têm sido os principais agentes na tentativa de evitar que a educação desmorone. No entanto, a sobrecarga de trabalho, a desvalorização da profissão e a falta de suporte tornaram a docência uma tarefa hercúlea.

A migração entre níveis de ensino, como a minha experiência, revela uma realidade interessante: as demandas emocionais e pedagógicas dos alunos estão mais próximas do que aparenta. No ensino básico, percebo a necessidade de ensinar habilidades socioemocionais que também são essenciais no ensino superior, onde alunos enfrentam crises de propósito e adaptação ao mundo.

Reflexão Final: Estamos em Uma Revolução Educacional?

A “crise” no ensino pode ser o sinal de que estamos em um momento de ruptura e transformação. Precisamos repensar práticas, currículos, formação docente e o papel da tecnologia. Talvez a pergunta mais importante não seja “como voltar ao normal?”, mas “como aproveitar esse caos para criar um novo modelo educacional?”

O futuro da educação passa por abraçar a diversidade, integrar a tecnologia com propósito, fortalecer a inclusão e, acima de tudo, cuidar do professor como um agente essencial dessa mudança. Afinal, a educação é feita de pessoas — alunos e professores — que, apesar das adversidades, continuam tentando transformar o mundo.

[betopandiani-mar]

A separação perpetua a ilusão.  

Você está surpreso com este tempo tão extremo? A polarização te surpreendeu?

Aonde seu coração andou por estes anos anteriores? Você percebeu aonde a sua mente esteve?

Ligue a TV, procure algo para assistir. Veja as opções de diversão, e verás que quase a maior parte dos filmes envolvem gente machucando gente. Os dramas impregnaram a sua mente?

Reflita sobre a essência das telenovelas que vivem dentro dos lares brasileiros já a décadas. A educação emocional da população está contaminada pelo conflito, pelo ódio e pela velha retórica do algoz e a vítima. As histórias são idênticas, e tem um efeito de um bate estacas nas mentes humanas.

Veja um jogo de futebol, e verás arenas inundadas de pessoas que amam uma cor, e detestam a outra cor. Jorros de emoções são despejados de ambos os lados. Tudo muito bem-organizado pela mídia que comercializa as paixões das massas.

Lembre-se que as religiões são organizadas por dogmas e crenças, assim cada grupo de pessoas se identifica com um sistema de controle. Desta forma os sistemas criam nas mentes deuses diferentes, regras distintas, prosperando a separação, o julgamento, e o medo do outro.   

Assim funcionam também as escolas que programam as mentes dos jovens impregnando-os com ideologias, que um pouco mais adiante vão se transformar em preconceito e ódio contra os seus próprios colegas.

O que parece um sólido terreno, é na verdade um pântano de ilusões. Como enxergar a verdade se você construiu muros ao seu redor? Para onde você acha que estas emoções carregadas de medo vão parar? Alguém crê que tudo isso se dissipe?

Ninguém suspeita que existe algo muito bem elaborado, ou uma inteligência que se alimenta da ignorância humana?

Mas qual seria a maior ignorância que paira sob as mentes amedrontadas da humanidade?

Este sistema perverso e simples faz com que todos se identifiquem com dogmas, falsos líderes religiosos e políticos, e vivam uma vida miserável desacreditando do fundamental que é se conhecer e saber quem é.

Assim o sistema cria a distração que é o espelho da vida pessoal de cada um. A Matrix se duplica nas telas de todos os tipos do que é percebido como tecnologia.

Mas será que nos desenvolvemos tecnologicamente? Não creio, pois a verdadeira tecnologia precisa avançar juntamente com o avanço moral e espiritual.

Não escrevo o que percebo com pessimismo, ao contrário. Sinto que chegou o tempo da grande mudança.

Um tempo que vai mudar a nossa percepção sobre o próprio tempo, pois a LUZ está inundando o planeta nos dando a possibilidade de olharmos para a nossa própria sombra, e nos questionarmos sobre as nossas escolhas passadas nos redimindo, e nos perdoando.

O sistema antigo tenta impor a ideia de que existem culpados e inocentes, a nova consciência nos oferece a possibilidade de nos responsabilizarmos por escolhas ilusórias que criaram separação no passado. Se tiveres dúvida por qual caminho ou escolha a ser feita, escolha o cominho mais amoroso, sempre!

Diante da guerra, do ódio, do medo, do preconceito, do julgamento, escolha aquilo que desmonta o muro. Aonde está o poder que pode dissolver todas as sombras das mentes que projetam os medos, e a sombra no planeta?

Quando o muro desaparecer você perceberá que não precisa mais fazer escolhas, e toda a polarização desaparecerá. Mas para isso é preciso começar a tirar tijolo por tijolo. Para cada aspecto sombrio em nossa mente, ou da nossa consciência a alma tem uma qualidade correspondente.

O primeiro tijolo é o tijolo da arrogância e da prepotência, e diante destas emoções podemos mobilizar a redenção. Posso dizer com muita segurança que a redenção é a sede da alma. Diria que que é uma sede antiga, como a de um beduíno que cruzou infinitos desertos emocionais sabendo que nunca iria se refrescar com um pouco de água.

O segundo tijolo deste muro mental que vive dentro de cada ser humano é a culpa, e para ele a alma reserva a capacidade do auto perdão. Se você for capaz de se perdoar, você perdoará o que é ainda inimaginável, pois quem precisa da Luz do perdão normalmente é quem precisa perdoar.

O terceiro tijolo está relacionado com o julgamento, e a vitimização. Todos estes aspectos estão relacionados, e se alimentam mutuamente. A alma quando percebida irá nos mostrar a virtude do respeito por si mesmo, nos distanciando da ideia de que somos vítima, e sim cumplices.  

O quarto tijolo está relacionado ao ódio, a raiva, e a reatividade. Quando a mente reage desta forma nós erguemos o tijolo do orgulho, que revela o tamanho do medo do ego ser percebido como um vazo antigo e frágil. O antídoto da alma para este aspecto obscuro em nossa consciência é a humildade. A humildade abre as portas do reconhecimento mútuo que todos somos irmãos, e estamos aprendendo a doar.

O quinto tijolo está conectado a ganância e a corrupção. Existe algo mais profundo por traz da ganância. Aquele que usurpa, está materializando no mundo físico uma falso conceito que vai contra uma lei universal fundamental sobre a prosperidade.

Todos nós nascemos com a possibilidade de sermos prósperos, pois a nossa origem é divina, e negar esta dádiva é negar a vida inteligente, é negar a criação, e em última instancia a Deus.

Roubar é o mesmo que assinar um papel atestando que lhe falta possibilidades de conseguir prosperar pela sua própria energia, e para a alma isto é incompreensível.  A alma tem esta orientação natural, que é criar, expandir e compartilhar.

Os tijolos são inúmeros, pois essencialmente viemos para cá nos lembrarmos quem somos, e do nosso compromisso assumido conosco e com o planeta. Nossos aprendizados ficam impregnados neste planeta, pois viemos adensar os amor em planos físicos e densos, a fim de criarmos consciência neste cantinho do Universo.

Para esta tarefa suprema não existe um prazo, pois temos o livre arbítrio. Outro dia ouvi uma letra linda: “Eu venho do nada

E sou levado a lugar nenhum

Eu sou uma onda no oceano do tempo

Eu existo

E ainda assim eu não procuro nada

E eu acho...

Nada mais ou menos

Do que pensamentos, sonhos e fantasias

Peço a você...

Qual é a fonte do meu desejo?

A razão da minha luxúria

Como posso seguir em frente?

Como faço para continuar?

Livre de bruxas, lobos e monstros

Eu não quero isso

Eu só quero ser livre”.

Quem sabe vamos terminar tudo isso onde começamos.

Beto Pandiani