#e vou me matar na sua frente
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creads · 7 months ago
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gente na boa vtnc eu preciso dele AGORA
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Oi geniousbh... se vc poder explorar mais o meanie Simón pode se sentir a vontade..
*aquele gif do grinch sorrindo cada vez mais* amamos quando vocês compram nossas maluquices por aqui! 🥰🥳💗💗 e deixando claro que eu sou sim apoiadora do hc simón faço tudo pela minha mulher, mas acho que isso é papo pra quando ele ta apaixonado, enquanto não...
meanie!simón que só vai te responder de noite - especificamente de madrugada - porque sabe que nesses horários você fica toda suscetível pra ele mandar uma putaria e engatarem num sextting quando os dois tão no clima
meania!simón que nunca comenta nas suas fotos, só responde stories e deixa o chat pv naquela opção que as mensagens se apagam depois que você sai da sala; se você tiver a coragem de perguntar ele vai dizer que mudou sozinho e que todos estão assim - e é obviamente mentira
meanie!simón que exige saber onde você tá indo quando posta foto toda arrumada, mas reage com "😂" se é você perguntando de quem é a coxa que aparece na foto que ele ACABOU de postar do interior do carro dele
meanie!simón que te leva na lábia e na conversa fiada. você nunca consegue ficar genuinamente brava porque o hempe faz questão de te lembrar que ambos não querem compromisso por hora - e tinha sido combinado que n se apegariam -, que você precisa estar focada na faculdade e ele tá dando um tempo de compromisso (pq a ex "era maluca" e deixou ele traumatizado, pobrezinho)
meanie!simón que aparece na sua porta se é você quem não responde ele, chega com um chocolatinho e um vinho barato e diz que ficou com medo de você estar doentinha, "e você ia me ajudar com esse samba canção de 20 reais?", "caralho ein, mal agradecida"
meanie!simón que vai te comer no sofá da sala, sussurrando que já tava com saudade da sua bucetinha - te comeu dois dias atrás - e se você ainda tiver bicuda por cauda do mal agradecida vai soltar "´cê fica mais apertadinha ainda quando tá puta, sabia?"
meanie!simón que quando descobre que você tá saindo com outro vira o maior dos canalhas, "por fi, simón... não marca...", "mas é um presentinho pro teu outro namoradinho, deixa vai, bebita...", alisando sua bunda antes de se curvar e te morder ali com força a fim de que fique roxinho e o tal de "pipecito" das conversas arquivadas do seu celular veja
meanie!simón que sempre que você pede pra foder só vai se você implorar - vai ter que mandar áudio e ligar choramingando. E☝️ SE você tiver demorado pr chamar ele, já que tá de rolo novo, vai dizer "manda um vídeo da tua buceta ensopada e eu penso se passo ai mais tarde, perra" (quando tiver te comendo finalmente é capaz de gravar um videozinho seu chorando na pica e mandar pro pipegonzalezotano na dm do insta😖
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hansolsticio · 3 months ago
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solieeeeee
tava pensando em um wonu namorando pela primeira vez, bem virjao mas com um tesao de 50 anittas 🤤
você quer é me matar isso sim... para início de conversa, apreciem a skin de nerd gostoso do wonu:
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n/a: não tenho o que dizer, me estresso muito com o quão bonito esse homem é.
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estou com clima para headcanons, então:
— Num cenário como esse, queria começar dizendo que esse homem é lindo demais para ser 0km, então por mais que seja o primeiro relacionamento dele, ele com certeza já deu umas bitoquinhas aqui e ali.
— No entanto, quando se trata de coisas mais apimentadas ele é totalmente inexperiente. As únicas "experiências" sendo as conversas proibidas em mais de vinte países que ele tem com alguns amigos e os vídeos super educativos que ele casualmente vê durante a madrugada.
— Além disso, considerando as circunstâncias que você sugeriu, eu vejo MUITO esse homem como pau mandado da namoradinha.
— E cara, você é basicamente a primeira na vida dele (com toda a carga de sentimentos e etc). Consequentemente, tudo com você é muito especial, é mais íntimo, mais gostoso.
— Um ponto muito forte que eu queria levantar é que o Nonu provavelmente não vai ter a mínima noção do quão gostoso ele é (your honor, he's a NERD). Então, no início, NÃO espere iniciativa deste homem — pelo menos não diretamente. É o clássico "vou te encarar até você perceber que eu te quero".
— Ele não costuma iniciar por ainda ter certa timidez. Mas, meu amor, ele aproveita cada abertura que você dá 'pra tirar uma casquinha de ti (você mesma disse, tesão de 50 anittas).
— Ele é... homem. Sendo assim, tem pensamentos sujos a todo momento. Parte da mente dele vai estar em pane por se achar um pervertido ridículo, mas ele não consegue evitar.
— Seca cada curva do seu corpo. O jeito que sua sainha sobe sempre que você senta. A sua mãozinha se apoiando na coxa dele "sem querer". Qualquer mísero decote que exista nas suas peças de roupa. A vozinha manhosa que você usa sempre que quer pedir alguma coisa... tudo é motivo pra ereção.
— Beijos com ele seriam uma experiência interessante. Acredito que ele fica tão molinho que se deixa levar muito fácil. Ele entra numa espécie de transe, mas não tem pressa alguma. Ainda está aprendendo a fazer do jeitinho que você gosta, então é super dedicado. Suga sua boquinha com gosto, perde um tiquinho do controle e te morde inteirinha, a língua não para quieta na boca. O corpo dele esquenta tanto que ele até suspira.
— O lado racional desse homem não persiste por muito tempo. Então ele se perde nos beijinhos no seu pescoço, descendo até o seu colo... e se você atiçar tudo fica muito pior. Um puxãozinho de cabelo de nada e esse homem se sente pulsar. É fraco 'pra qualquer coisa, por isso mal te deixa chegar perto do pescoço dele porque sabe que vai acabar gemendo.
— Inclusive ele se recusa veementemente a te beijar na frente de qualquer pessoa (ou em locais muito públicos). Tenho CERTEZA que ele fica excitado com uma facilidade extrema.
— Beijou ele por mais tempo que o aceitável? Ele tá duro. Até tenta esconder jogando a primeira coisa que vê pela frente no colo dele. Mas o rostinho vermelho e a expressão de quem tá puto de tesão denunciam.
— Sentou no colo dele? Tesão de novo. Ainda é complicado conceber a ideia de que você tem total liberdade 'pra ficar agarradinha com ele, toda manhosinha pedindo carinho.
— Pediu por qualquer coisa com uma carinha adorável e a vozinha cheia de dengo? Ele se sente um doente por só conseguir pensar em enfiar os dedos na sua bucetinha só pra te manter dengosinha desse jeito.
— Tá de mau humor e brigando com ele por besteira? Ele tem certeza que se te chupasse gostosinho você ficaria mansinha na hora.
— Tá toda chorosa com o corpo todo dolorido e sensível por conta da menstruação? Ele é super solícito com remedinhos, comida e carinho. Mas pensa que poderia ajudar muito mais com a sensibilidade se você deixasse ele mamar seus peitinhos.
— E pensa comigo em você toda arrumadinha pronta 'pra sair com o seu Nonu, mas vocês não podem. Por que? Porque você teve a brilhante ideia de beijar o seu namoradinho e agora precisa esperar o volume nas pernas dele desaparecer simplesmente porque ele não aguentou te ver tão gostosa.
— E não. Você não deve se deixar levar pelos pensamentos sujos do Nonu. No segundo que você for mais direta e finalmente dar sinal verde pra ele fazer o que quiser contigo esse homem vai TREMER na base.
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sunshyni · 19 days ago
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Você reagindo aos dreamies (Triple Lee) fantasiados de super-heróis
Sinopse: Você está no período das provas finais, e seu namorado decide te distrair de uma forma toda especial.
w.c: 0.5k
Notinha da Sun: Eu tava estudando e de repente eu pensei nisso, aí eu escrevi KKKKKK Não é nada elaborado, é só pra alimentar meu espírito de fangirl KKKKKK Espero que vocês gostem!!
Boa leitura, docinhos!! 🍪
Haechan as Deadpool
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— Cê quer me matar de susto, Hyuck! — Você disse, virando-se na cadeira giratória para contemplá-lo no batente da porta. A postura sedutora dele quase te fez rir, mas ele estava lindo vestido de Deadpool. — Eu não vou de Wolverine, amor.
— Vai sim! A gente tem que ir de casal! — Ele se aproximou, ajoelhando-se diante de você e segurando suas coxas com as luvas de couro falso. — E se eu te implorar?
— De que jeito? — você perguntou, desviando o olhar por um momento para pausar o vídeo do YouTube sobre tecido conjuntivo. A prova era no dia seguinte, mas ele estava ali para te distrair.
— Daquele jeito em que eu preciso tirar esse seu moletonzinho — ele murmurou, aproximando-se para te beijar, e você sorriu, fascinada por ele. — Viu? A fantasia ficou perfeita em mim. Sou safado que nem o Deadpool.
Mark as Spiderman
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— Prefere Gwen ou MJ? — Você irrompeu em uma gargalhada sincera quando Mark apareceu de repente no seu quarto vestido de Homem-Aranha. Você estava em pé, em frente ao guarda-roupa, explicando para si mesma um assunto da prova daquela semana. — Que “criminalidade acadêmica” você tá cometendo hoje pra eu poder te impedir?
— Seria legal poder te explicar, amigão da vizinhança — Mark se sentou na sua cama e te puxou, um pouco afobado demais, para o colo dele. Você sorriu, colocando um braço ao redor do pescoço dele, fechando os olhos. A situação te deixou um pouco corada.
— Que foi? Tá com dúvida no quê, amor? Cê sabe que tive essa matéria semestre passado...
— Consigo te sentir... — Mark inclinou a cabeça para o lado, igual a um cachorrinho confuso, e logo percebeu do que se tratava. — Não consigo pensar em estudar agora.
— Tá estudando o quê?
— Tecido muscular.
Mark te deitou aos poucos na cama, e você sorriu, escondendo parte do rosto com a mão de vergonha.
— Contração. Vou te explicar na prática.
Jeno as Nightwing
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— Entra. — Você pediu, imaginando que fosse alguém da casa, mas, ao abrir a porta, tomou um susto ao ver Jeno fantasiado como o vigilante mais charmoso da história dos quadrinhos. E não, não era o Batman, era o Asa Noturna. Você fingiu um desmaio, mas abriu um olho para vê-lo engatinhando até você na cama, cobrindo seu corpo, pequeno em comparação ao dele.
— Eu ia entrar pela sua janela, mas fiquei com medo de você usar aquele spray de pimenta que te dei — ele disse, e você segurou o rosto dele gentilmente. A máscara preta que cobria os olhos dele era pura tentação, e o cabelo ligeiramente bagunçado fez seu coração acelerar.
— Do jeito que eu sou desastrada, você sabe que eu faria exatamente isso — você respondeu, e ele assentiu, beijando seu pescoço. Ele se acomodou ainda em cima de você, imobilizando seu corpo com as pernas, e pegou o livro de anatomia que você estava lendo. — A gente tem prova essa semana? Tá brincando?
— Eu te avisei, Neno. Te avisei semana passada. — Ele suspirou, fingindo choramingar e escondendo o rosto na curvatura do seu pescoço. As próximas palavras vieram abafadas contra sua pele.
— Será que ainda dá tempo de estudar? Posso virar a noite aqui com você pra gente fazer isso.
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crarinhaw · 4 months ago
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Loewe’s Boy
Olá estrelinhas, bem vindes a mais um imagine.
Perdão por demorar um século pra lançar algo novo, mas I’m just a procrastinadora girl 😭✨
Vi pouquíssimas pessoas escrevendo sobre o Encito explodindo de tão gostoso no desfile da Loewe então aqui está a minha contribuição para nós Encitolovers, espero que gostem! 😘
Cravei meus dentes no ombro de Enzo quando senti que estava prestes a gozar, a ultima coisa que queria era que ouvissem que eu estava sendo fodida no banheiro de um desfile da semana de moda de Paris.
Eu não tenho culpa se meu namorado estava no seu maior nível de gostosura hoje.
Desde o grande convite para estar na primeira fila do desfile da Loewe em Paris que meu namorado Enzo vem fazendo suspense comigo sobre o que ele iria usar, não me deixou ver fotos do modelo, nem deu dicas de como seria e até saía de perto de mim quando ia falar com o estilista pelo telefone. Me estranhou tudo isso, ja que ele sempre me mostrava com bastante empolgação o que iria usar, mesmo quando eram aqueles ternos de sempre.
A única coisa que tive conhecimento era a cor, um azul escuro bem neutro, mas só soube pois meu vestido era na mesma cor, de resto, nada.
"Amor, você prefere me contar como vai ser sua roupa e depois me foder gostoso, ou não contar e ficar uma semana sem sexo?" Falei enquanto me aconchegava em seu lado no sofá. Era quinta feira a noite, nossas malas ja estavam prontas para sairmos em direção a Paris no dia seguinte, mas a maldita roupa estava com o estilista.
Enzo solta um suspiro, fechando seus lábios em um biquinho, típico dele.
"Você não aguenta ficar uma semana sem sexo" debocha.
"Você que não sabe do que sou capaz, Vogrincic, mas e ai, vai contar ou não?"
"Por que quer tanto saber, não vai me ver de qualquer jeito no dia?" Ele me olha, com as sobrancelhas unidas e uma feição de duvida.
"Mas você sempre me fala, Encito"
"Dessa vez é... Diferente, vai ser especial"
"Fechado, sem me comer por uma semana" Me levanto do sofá decidida a ir até a cozinha, mas sou interrompida quando sinto suas mãos agarrarem minha cintura me trazendo para seu colo.
"Uma dica e você deixa de insistir"
"Vá em frente"
"Bem... Eu vou usar uma calça... e... um blazer" A fala pausada me da nos nervos.
Minha expressão de decepção era notória, obvio que ele iria usar uma calça e um blazer, é sempre o que ele usa.
"Boa tentativa, uruguaio" Me levanto de seu colo, abandonando o cômodo e Enzo.
Enzo parecia satisfeito em manter o mistério por tanto tempo, o que me deixava nos nervos em o quão sínico o uruguaio poderia ser as vezes. “Falta pouco para você matar sua ansiedade, nena” foi o que ele disse assim que o avião decolou em direção a Paris.
A cidade do amor nunca esteve tão quente. Não digo só em temperatura, mas por estar extremamente inundada de pessoas especialmente naquela semana tão badalada. Sempre foi meu sonho conhecer essa cidade tão maravilhosa cheia de cultura, arte e história, e mesmo que meu namorado ja tivesse me proporcionado uma viagem incrível a cidade mais visitada do mundo, nada se compara a como eu a vi nesse dia.
Tudo rodeava moda, cartazes de grifes caras em todos os lugares, bolsas Louis Vuitton gigantes encima de pontos turísticos, pessoas famosas andando pelas ruas. Era inacreditável que eu estava vivendo aquilo tudo e senti em Enzo que ele sentia o mesmo.
Depois de um mini passeio de carro pela cidade com direito a um milhão de cliques da câmera de Enzo, chegamos ao hotel para descansarmos um pouco antes do grande dia. Entrei logo no banheiro e fechei a porta, saindo dele somente quando ja estava bem vestida, meu namorado notou que eu não havia voltado com o que havia dito quando ainda estávamos no Uruguai e suspirou abalado quando foi sua vez de ir ao banheiro.
“Você ta nervoso?” Perguntei quando ele se deitou ao meu lado na cama, cobrindo nossos corpos com o edredom macio.
“Sim, muito, não sei como explicar, sinto um turbilhão de coisas que nunca me imaginei sentir, como explicar para o cara que eu era a dois anos atrás que daqui a algumas horas eu vou estar na primeira fila do desfile de uma das maiores grifes do mundo ao lado dos gigantes da indústria?”
Acaricio seu rosto tentando acalma-lo um pouco, sabia que não estava sendo fácil pra ele processar tudo que vem acontecendo nos últimos meses desde o lançamento de seu filme na Netflix.
“Sei que ja disse isso diversas outras vezes e tá soando bem clichê, mas eu estou com você, meu amor, você vai se sair muito bem, eu acredito em você”.
Enzo beija minha testa.
“Nena, eu não sei nem falar em inglês direito, como que eu vou me comunicar la dentro?”
“Da forma como você sempre fez, no Oscar, nos outros eventos da Loewe, e eu vou estar lá, meu inglês não é o melhor mas vou te dar uma mãozinha”.
“O que eu seria sem você, princesa”.
Sorrio o puxando para um beijo, acariciando seus cabelos que já estavam ficando longos novamente.
“Acredita que vai ter uma câmera no carro filmando meu trajeto até o desfile?” ele fala assim que o beijo se desfaz.
“Mentira” falo incrédula, formando um “O” em meus lábios.
“Pode acreditar, vai ser para a live do desfile pelo que me disseram”
Ficamos conversando até o sono chegar, ainda o observei dormindo por um tempo, tão feliz por ter ele comigo, e feliz por ter finalmente o acalmado de seu nervosismo.
Pena que durou pouco, ja que as cinco da manhã Enzo ja estava acordado, fazia o mínimo de barulho para não me acordar, o que não adiantou por culpa da minha péssima mania de ter um sono leve como uma folha.
“Buenos dias, chiquita, pronta para o dia de hoje?”
“Queria poder dizer que sim mas meu coração parece que vai saltar pela boca sempre que penso”
Enzo ri, me tirando um risinho, como eu amo essa risada.
“Já tomou banho?” Me levanto da cama pegando minha toalha que estava pendurada no cabideiro e a colocando sobre meu ombro.
“Ja sim, melhor ir logo tomar o seu, daqui a pouco chega a equipe do Javier pra nos vestir, e daqui a umas horinhas a equipe da Loewe chega com o carro” Suspiro, dava para ver que ele estava nervoso novamente.
Me aproximo dele, acaricio seus ombros e deixo um selinho demorado em seus lábios, estava prestes a me afastar e ir tomar meu banho quando sinto seus braços me rodearem em um abraço, eu o retribuo, deslizando minhas mãos sobre suas costas nuas.
“Vai ficar tudo bem, você vai se sair bem e vai estar um gostosão” Enzo une as sobrancelhas e faz um biquinho.
“Só acredito por que é você que tá falando”
Depois de tomar meu banho, fiquei vestida apenas com o roupão branco que o hotel havia dado, e em menos de duas horas a equipe de Javier, o estilista do Enzo e consequentemente o meu também, e a equipe de cabelo e maquiagem chega em nossa suíte.
Fiquei tão distraída na minha maquiagem que só olhei de volta para Enzo quando ele já estava com a sua tal misteriosa roupa. E misericórdia, graças a tudo que for divino, nunca fiquei tão feliz por ele ter guardado aquela roupa em segredo, acho que se ele tivesse me contado desde o inicio eu não teria ficado tão surpresa quando vi de verdade.
“La puta madre” É tudo que consigo falar, sabia que meu namorado é um puto de um gostoso mas não imaginava que ele pudesse ficar ainda mais. Ele realmente disse que usaria uma calça e um blazer…
Só não passou pela minha cabeça de que ele usaria só isso.
Da saída do hotel até o desfile tudo passou como um flash de coisas que nunca vou me esquecer.
Filmagens no carro, multidão gritando, flashes no red carpet que de red não tinha nada, diversos famosos nos cumprimentando. Tudo era muito novo para nós dois.
Enzo estava na primeira fileira e eu logo atrás, ter a visão daquelas costas largas e saber que era a única peça que cobria seu tronco fazia meu corpo queimar por dentro, nossos corpos tão próximos que eu podia sentir seu cheiro, mas também tão distantes que não poderia toca-lo.
Ao fim de todo desfile e todas as entrevistas que vinham depois, não me segurei e quando me dei conta ja estava puxando Enzo discretamente para o banheiro, entrando e checando se havia trancado corretamente a porta.
“¿Qué pasó? Algo de errado?” Meu namorado pergunta, ficando preocupado.
“Você, Enzo, você aconteceu” E o puxei para um beijo, que logo foi retribuído por ele, que entende meu recado e acolhe meu corpo em seus braços, usando de sua força para me por sobre a pia.
Entre os beijos ás mãos vão trilhando caminhos desregulados, as minhas até a calça de Enzo e a abaixando, as dele até a barra de meu vestido e a levantando.
“Que safada chiquita, sabia que não aguentava ficar uma semana sem me ter”
“Isso foi até você jogar baixo comigo, Encito”
Com pressa de encontrar o alívio e o medo de causarmos estranheza por sumirmos do nada, Enzo logo puxa minha calcinha para o lado e mete seu membro de uma vez em minha intimidade, me fazendo ter que agarrar seu cabelo com força em busca de descontar o prazer que sentia de alguma forma.
O barulho do choque de nossos quadris e o burburinho das pessoas lá fora era tudo que podíamos escutar, ja que qualquer som de gemidos causaria um escândalo caso alguém ouvisse. De vez em quando deixava algum escapar baixinho perto do ouvido de Enzo, o que ele retribuiria no meu ao proferir palavras sujas.
“Boa garota, não sabia que você seria tão putinha a ponto de não se aguentar e me deixar te comer em um lugar tão cheio”
Estava a beira de enlouquecer, meu corpo suava, o cabelo de Enzo estava todo fora de lugar e seu blazer ja se encontrava no chão. Desço meus beijos por seu pescoço até alcançar sua clavícula, até chegar em seus ombros. As minhas mãos passeavam pela extensão das costas largas dele, deixando rastros vermelhos das minhas unhas.
Cravei meus dentes no ombro de Enzo quando senti que estava prestes a gozar, ainda deixando escapar alguns pequenos gemidos quando cheguei ao meu ápice juntamente com ele.
“Que loucura” Falei ofegante enquanto me arrumava na frente do espelho.
“Eu que digo amor, a sorte é que tenho meu blazer pra esconder o estrago que você fez em mim, parece que passei por uma sessão de tortura”
Ri, realmente o tronco dele estava cheio de mordidas, marcas roxas e arranhões.
Mas é como eu ja havia dito…
Eu não tenho culpa se meu namorado estava no seu maior nível de gostosura hoje.
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cherryblogss · 4 months ago
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oi diva☝️ quando puder, vc faz um do enzo com uma loba deprovida de peito mas abençoada na bunda?
toda vez que eu lembro que o enzo é diefinitivamente time peito eu tenho vontade de me jogar KKKKKKKKKKKK
oi diva anon👋🏻 como uma querida semipeituda e bunda mole irei hablar um pouco👏🏻 (espero que goste!)
Uma notinha aqui☝🏻 eu acho que por mais que um cara prefira peito e vc não tem mt, creio que não importa😷 pq é peito e peito sempre é bom de ver/tocar, independente de ser grande, murcho, pequeno, duro, sabe🚬🚬🚬 tbm temos o size kink aí pra mts coisas🚬
Assim, aqui eu vou deixar uns hcszinhos pras minhas divas bundudas e despeitadas, porque merecem and i wanted to do it🏃‍♀️‍➡️
▪︎ Enzo adora comparar o tamanho da mão dele com o seu busto, toda vez que vcs estão transando na frente de um espelho ele coloca a mão veiuda e grande por cima e os quadris até aceleram quando ele vê que cobre tudo. Também adora chupar eles, porque cabem completamente na boca dele. OFF ele tem uma pasta de fotos de mordidas que ele já deixou nas suas nádegas e de chupões nos seus peitos.
▪︎ Se preparem, pois quando vocês vão à praia ou piscina ele fica igual um cachorro no cio toda hora se esfregando na sua bunda ou te fazendo sentar no colo dele, realmente não te deixa em paz porque nunca se acostuma com o quão gostosa vc é 🥰 e por mais que não seja de fazer escândalo por ciúmes, só falta matar com o olhar quem quer que olhe na sua direção.
▪︎ Ama te comer de quatro só para poder admirar sua bunda batendo na virilha dele, enche de tapas e aperta muito a carne farta, pode crer que no fim a sua pele vai tá em carne viva por causa das taradices dele. Neste tópico tbm temos algo saboroso☝🏻 Enzo fica louco quando você ta deitadinha de bunda pra cima toda miss bumbum, aí ele só vai chegando pertinho dando beijinhos nas suas costas até te chupar por trás, fica até com mais tesão que você, grunhindo alto e esfregando o rosto na sua virilha😇
▪︎ Sabe aqueles vestidinhos coladinhos tubinho? Vista sabendo que ele vai te atacar assim que te ver! As mãos dele não ficam quietas toda hora descendo para apertar sua bunda ou descansar sobre ela, sem brinks usa sua bunda como bolinha antiestresse se o evento o deixa nervoso ou entendiado.
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Estava terminando de amarrar o cabelo quando Enzo entrou no quarto para te apressar novamente. Hoje ele tinha programado umas atividades ao ar livre para vocês dois, o dia estava lindo e com algumas nuvens cobrindo o sol quente criando um clima perfeito para o que ele planejava. Primeiro você relutou, porque essa coisa dele de ficar andando de bike para todo lado te cansava as vezes, mas depois aceitou quando ele te prometeu que iriam devagar e só até uma praça perto da casa de vocês. Como era perto decidiu colocar um vestidinho leve de verão que te deixava pedalar confortavelmente sem expor muito.
"Eu já tô terminando, amor." Diz prendendo algumas presilhas no seu cabelo e depois puxando para baixo o comprimento da roupa que teimava em subir pelas suas coxas.
"Hm?" Ele diz distraído seguindo os movimentos da sua mão com os olhos e admirando resto do seu corpo. A cor do tecido ficava tão linda na sua pele, mas não era isso exatamente que ele estava apreciando, só conseguia olhar para a curva avantajada da sua bunda sempre empinadinha elevando o tecido, as vezes subia os olhos para observar os seus seios pequenos cobertos elegantemente pelo paninho fino. Quando não escuta as reclamações do uruguaio, olha para o reflexo dele através do espelho e o vê mordendo os lábios perdido em pensamentos. Fica apreensiva pensando se ele tinha ficado irritado com a sua demora, mas depois se dá conta do que ele está olhando.
"Nem vem, seu tarado, já tá ficando tarde." ralha colocando brincos e sentindo o rosto esquentar pelo olhar fixo do seu namorado.
"Oi? Hãm, eu não estava fazendo nada, amorcito." Responde se aproximando com um sorriso malicioso e um brilho nos olhos que só podia ser traduzido como ele querendo confusão.
Chega calmamente por trás de ti, o caminho inteiro em passos lentos e mantendo os olhos presos na sua silhueta enquanto você só conseguia ficar quietinha assistindo ele vir. Passa um dos braços musculosos pela sua cintura, te puxando para grudar o corpo no dele e com a outra mão vira seu rosto para te dar um beijo lento com o nariz avantajado pressionado na sua bochecha.
Na medida que os lábios carnudos te distraem a outra mão entra por baixo do seu vestido, acariciando o interior das suas coxas e depois subindo até apertar sua bunda com força te fazendo arfar no baixo, com sua boca abrindo para soltar sons ofegantes, Enzo enfia a língua buscando a sua. O beijo se torna ainda mais desesperado quando ele empurra a ereção presa na calça moletom no meio das suas nádegas, ondulando os quadris para estimular o pau duro.
Removendo a mão do seu rosto, descendo pelo seu corpo, fazendo um carinho rápido nos seus mamilos eretos evidentes no tecido para depois subir o vestidinho até a sua cintura, revelando a sua bunda com a calcinha branca enfiada no meio das bandas.
"Porra, nunca me canso de ver isso." Ele geme estapeando os dois lados e em seguida apertando.
Você apoia as mãos na penteadeira a sua frente quando ele retira o pau inchado com algumas veias proeminentes da calça. Ele passa a pontinha na sua pele manchando-a com o líquido fininho, com a outra mão ele empurra sua calcinha molhada para o lado percorrendo a fendinha com um dedo até parar no seu clitóris para massagear em círculos rápidos.
"Vou meter rapidinho, nena, não vou aguentar muito com essa bunda gostosa na minha frente." Ele diz no seu ouvido ao dar batidinhas com a cabeça inchada no seu buraquinho e continando a estimular seu pontinho.
Enzo mantém o olhar fixo na sua bunda pressionada na virilha dele, então enfia o pau até a metade na sua buceta melada, grunhindo com a massagem quente das suas paredes ao redor do membro pulsante. Você geme o nome dele repetidas vezes quando o uruguaio inicia um ritmo frenético de pôr e tirar causando um som estalado das suas peles se chocando. Enzo continua bulinando seu grelinho conforme suas paredes se contraem constantemente, com o outro braço, o moreno circula seu busto te grudando mais ainda ao corpo malhado dele, te segura no lugar enquanto fode vigorosamente sem dó o seu buraquinho molhado.
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ataldaprotagonista · 6 months ago
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tw: é isso você e esteban kukurizcka
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Ultraviolence...
O relacionamento de vocês sempre foi tranquilo, ele era o equilíbrio para sua loucura. 
Sabe aquele jogo do foguinho e da água? Você era o foguinho e Esteban Kukurizkca era a água. 
Ele era mais velho, mais vivido e talvez até um poquinho mais inteligente, brincadeira. Eram ambos inteligentes, sensuais e divertidíssimos.
Outro ponto importante para a narrativa era que você amava ler, lia de tudo, mas principalmente livros tarados que não deveria ler. Enquanto seu namorido focava em poemas e livros cults, você se metia em dark romances de molhar as calcinhas.
- O que está lendo, coracion? - perguntou uma tarde de domingo, sentando do seu lado com o kindle dele em mãos. Como explicar para ele que estava lendo um livro em que o cara gostosão mata toda a familia da mocinha mas se descobre apaixonado por ela? Como explicar que ficou excitada quando o casal começou a brigar tentaram se matar pra daí então foderem bem gostoso num colchão duvidoso? 
- Um romancinho bobo - respondeu e, naquele dia, ficaram lendo encostados um no outro até decidirem que era hora de jantar.
Vocês eram um casal que fodiam bem, ele sempre te fazia gozar... não importava a hora ou o local, mas também não tinha a violência tesuda que lia, os tapões na raba... bom, as vezes ele batinha no seu rostinho, mas sempre vinha acompanhado de um beijo. 
Puxar seu cabelo, não. Segurar seu pescoço bem forte, as vezes, mas não ao ponto de você desmaiar. Ser amarrada só rolou uma vez, mas ele era o indivíduo amarrado que recebia sua sentada of a lifetime.
Era, dessa vez, sábado de noite.
Umas sete, você estava pronta pois sairiam jantar com os pais dele em um restaurante chique de Buenos Aires, lá pelas 8:30. Aproveitou o momento livre para se aconchegar no sofá da sala e ler seus livrinhos safados, ouviu o som de Esteban no banheiro e voltou para sua leitura:
"Ele tirou minha calcinha me deixando só de calcinha"
Se perdeu por minutos a fio nesta leitura até escutar passos no corredor, ele estava se aproximando.
- O que está lendo, amor? - você ergueu os olhos e babou com a visão.
Era Kuku com uma calça social preta, camisa branca com os primeiros botões ainda abertos e o pior (ou melhor para seu tesão incontrolável) ele olhava para baixo pois estava colocando o cinto.
Os cabelos bagunçados caiam de uma forma adorável.
- Um livrinho idiota - que sortuda era por ter esse homem todos os dias.
- Sempre "livrinho idiota", "romancinho bobo"... - falou caminhando até parar na sua frente, finalmente encarou seus olhos brilhantes - Esqueceu que temos a conta da Amazon juntos?
Você arregalou os olhos, principalmente quando ele se colocou, ainda de pé e você sentada, entre suas pernas, a mão erguendo seu queixo para que olhasse para ele sem desviar.
- Devil's Night, Hunt me darling, Inimigos mortais, O meu CEO safado, Birthday Girl, Pecador, Aprisionada a você.... que porra minha bueña chiquita anda lendo?
Você não sabia o que responder, se ria ou o que.... mas a voz rouca e baixinha dele te dizia para calar a boca.
- Alexa, toca Ultraviolence da Lana Del Rey - você riu, riu não, GARGALHOU e levou um tapinha no rosto logo em seguida - Não estou pra brincadeira, amor. Fica lendo esses livrinhos de putinha, aposto que quer ser fodida como uma.
- M-mas você já me fode b- - foi cortada.
- Não, nena. Nós fazemos amor, agora eu vou te mostrar o que é foder.
Você quis rir, pois teve a certeza de que já leu essa frase em um dos livros que tinha lido. Foi rapidinho para seus mamilos ficarem durinhos sob o tecido de seda do vestido, o toque suave dos dedos dele traçando linhas pelo seu rosto ajudavam também.
Tentou fechar as pernas de tesão quando ele enfiou dois dedos na sua boca.
- Chupa - Kukurizcka ordenou e você obedeceu. Com a mão livre ele alcançou sua mão e levo diretamente para o pau - Olha como me deixa.
Seu namorado perdeu um pouco a linha com os dedos, acabou babando e engasgando um pouco, o que fez com que os dois ficassem excitados. Ele te ajudou a tirar o vestido e aproveitou para brincar com os mamilos sem sutiã, você gemia da mistura de dor e prazer.
- Tira meu cinto.
Você não correspondeu, só o encarou tentando raciocinar que ele tinha parado de beliscar ali... levou um tapinha no rosto.
- Ficou burrinha, é? Mandei tirar meu cinto... já aproveita e abre a calça para eu foder essa boquinha.
E foi o que aconteceu... você fez o que ele mandou e quando levou a primeira metida de pau na garganta já percorreu os dedos até sua entrada para brincar também. Os sons que ele fazia eram mais que especiais.
- É assim que eles fazem nos livros que você lê, não é? - alcançou o seu kindle ainda caído no sofa e abriu bem onde você estava lendo - "Ele metia forte, no fundo da garganta, fazendo com que lágrimas escorrescem dos meus olhos e minha boceta molhasse." É isso que quer, ehn?
Então aumentou a velocidade das estocadas.
- Eu não queria borrar sua maquiagem linda, juro! - disse e passou os polegares debaixo dos seus olhos limpando as pequenas lágrimas e maquiagem escorrida - Mas é isso que eu faço com a minha putinha.
A música foi trocada por outra igualmente sensual.
Quando Esteban achou suficiente tirou o membro da sua boca e começou a se masturbar ainda te encarando, toda bobinha por pau.
- De joelhos no sofá, virada para a parede, agora.
Obedeceu.
- Gostosa - falou e logo em seguida veio o primeiro tapa. Você deu um pulinho divertido pois não estava esperando - Como eu podia saber? Minha namorada e quase esposa é a mulher mais gostosa e tarada desse país - e outro tapa. 
Ele ergeu as alças da calcinha fazendo com que ela ficasse enfiada na sua bunda, valorizando-a ... e muito!
- Porra!
- Aposto que todos os meus amigos ficariam com você - mais um tapão - E sabe como me deixa?
- N-não - respondeu respirando fundo e balançando um pouquinho o bumbum, como se pedisse por mais.
- Me deixa puto.
- P-por quê?
- Porque você é só minha - ele era seu também, e falava isso todos os dias, mas não falaria agora - Me diz - mais um tapa - Fala... a quem você pertence.
- Eu sou sua.
Mais um tapão forte e uma massagem na área.
- Bueña chiquita... - puxou sua cintura fazendo com que você ficasse praticamente de quatro no sofá - Agora eu vou meter em você como a puta que é, e depois vou te encher todinha. - afastou a calcinha e passou os dedos pela sua entrada molhada - Toda meladinha, levar esses tapas te deixou assim?
- Aham - você respondeu respirando fundo e olhou para trás. Quando seu olhar encontrou com o dele, foi automático, Esteban segurou seu rosto em mãos e se aproximou para um beijo.
Não demorou muito para ele entrar... estava tão necessitado como você. Se fosse uma foda como as outras ele te faria gozar na mão, na boca, ou de alguma outra forma mirabolante antes de meter, mas ali ele era um personagem que estava interpretando;
Kuku se segurou muito para não deixar um beijo a cada tapa, mas a música mesmo dizia... "he hit me and it felt like a kiss", então tudo bem. Ele se segurou muito para não te elogiar tanto, ou para te chupar todinha, ou até mesmo para perguntar se estava doendo... mas sabia que você diria caso algo estivesse te deixando desconfortável.
Focou sua atenção nos sons que  vinham do pau dele entrando e saindo de você.
Porra, tesão demais.
E metia.
- Quer que eu te foda assim, ehm?  -  tirou tudo pra fora e meteu forte de novo, você gemia falas desconexas e respirava de uma forma descompassada - Devia ter falado a muito tempo atrás, meu amor.
E metia.
- Dale, mi neña. Levando tudinho como uma boa garota. - disse te puxando para trás pelo pescoço. Você estava encostada no peito dele, mal podia respirar, mas isso só te aproximava cada vez mais de um orgasmo avassalador.
E metia.
Até que parou de meter.
Você olhou para cima confusa e ele sorriu cheio de tesão.
- Achou que ia gozar tão fácil assim?
Sim, você tinha achado.
- Implora.
- Oi?
- Implora, minha putinha.
Você pela primeira vez se sentiu envergonhada, mas queria tanto aquilo...
- P-posso gozar?
- Palavrinha mágica?
- Por favor? - ele estapiou sua bunda mais uma vez e levou essa mão até o meio de suas pernas.
- Agora tudo junto.
- Posso gozar, por favor?
- Boa garota, goza comigo - e então teve um dos melhores orgasmos da sua vida sentindo os dedos dele no clitóris, a mão apertando seu pescoço, a respiração e gemidos dele no seu ouvido e o principal, o pau dele te enchendo todinha. Você se contraiu ao redor dele mais algumas vezes e Kuku te abraçou por trás, deixando beijinhos no seu pescoço.
Foi delicioso.
Deitaram no sofá, abraçados um ao outro, com o pau ainda dentro, como se não tivessem compromisso daqui a pouquinho. O celular do mais velho tocou, ele alcançou com seu braço cumprido.
- Oi pai! - disse com a vozinha calma e fofa de sempre como se não tivesse te fodido forte pra cacete - Si, si! Bueno... passamos para buscar vocês em meia hora. Besos. - largou o celular por ali e eu um beijo na sua testa - Acha que consegue ficar prontinha em vinte minutos, amor?
- Si - você suspirou se apertando mais a ele.
- Vamos, vou te limpar.
Estar pronta em vinte você garantia! Agora superar o que havia acontecido minutos antes? Não. 
Como iria encarar seus sogros? Como consegueria engajar em uma conversa se ficaria o resto da noite pensando em como foi bem fodida?
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creads · 6 months ago
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Camilinha creads te peguei como minha escritora de estimação então agora vc vai ter que aguentar
Eu acabei de terminar de fazer a unha e aí tava pensando cá com meus botões as seguintes coisas:
chegar pro simon mostrando toda animadinha as unhas e explicando o pq vc escolheu aquela cor/decoração e ficar falando sobre como foi na manicure e bla bla bla e ele te ouvindo falar segurando a sua mão e examinando todos os detalhes que você tá falando e do nada ele te corta e te dá um beijinho e aí meio que te pega de surpresa e você para de falar e nisso ele te puxa pra mais perto e dá um beijo mais forte e diz que elas tão lindas, mas que ficariam melhores ainda se a sua mão tivesse no pau dele batendo uma 🤧🤧
ON ANOTHER NOTE ☝🏻☝🏻: tenho certeza que o Matias seria um dos que vira e fala que não precisa mais cortar a unha porque ele vai tá ali pra te dedar sempre que você quiser, então não precisa se preocupar com isso, e também que mesmo se vc tentasse, os dedos dele sempre iam ser melhores então a única função que a sua unha ia precisar ter é pra arranhar e marcar ele 😵‍💫😵‍💫😵‍💫
E DIGO MAIS TAMBÉM: o pipe seria o que quando vcs tão fodendo lentinho, já namorando a um tempo, ia pegar a sua mão enquanto ele tá por cima e entrelaçar na sua, e aí perceber que você tá com ela feita, e depois de gozar ele ia começar a dar beijinhos no dorso da sua mão e falar “deixa a sua unha bonitinha nena, que logo mais eu coloco um anel aqui (beijando o seu anelar) pra você lembrar que é minha pra sempre
ai não aguento mais não ser nada deles, boa noite vou me jogar da ponte
nossa vey de vdd mesmo eu tava ABALADA mas bem sabe lendo a do simon e do matias tipo pensando aqui tá bem vou só ameaçar de me matar na frente dela mas quando chegou na PORRA💥💥💥💥💥💥💥💥DO PIPE💥💥💥💥💥🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻BEIJANDO O 💥💥💥💥💥CARALHO 💥💥💥💥DA MÃO DELA E 💥💥💥FALANDO 💥💥QUE VAI COLOCAR UM ANEL ALI 🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻👺👹👹👹👹VAI SE FUDER DEMAIS NOSSA EU VOU AGORA MESMO ABRE A PORTA VEY VOU TE TRAUMATIZAR PRA SEMPRE
nossa sério mesmo tô ABATIDA depois dessa simplesmente cinema na sua forma mais absoluta não tenho nem o que dizer a NÃO SER ☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻 uma migalha de contribuição para esse assunto homem e unhas pq eu sou viciada em ficar com as unhas dyvas ✨😛 o fernando com uma esposa bem trofeuzinha toda pimposinha que toda sexta feira de manhã faz as unhas do pé e da mão e quando ele chega em casa faz ela se tocar pra que ele veja direitinho as unhas bonitinhas dela que ele pagou 🕊🕊🕊🕊🕊🕊🕊 e ainda por cima que faz questão de beijar até os pezinhos dela com as francesinhas super feitinhas enquanto vai subindo pelas pernas até interromper os dedinhos dela trabalhando ali e substituindo com a língua dele 😛😛 enfim vou me jogar aqui da ponte agora estoy loca e preciso de alguns argentinos agora
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meuemvoce · 7 months ago
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Rascunho
De: Elle
Para: Ex amor
Estou escrevendo para tirar você da minha cabeça, mas acontece que quanto mais eu escrevo mais lembro de você. Esse deve ser o vigésimo e-mail que escrevo só para matar a saudade, pelo menos na escrita, já que no dia a dia isso não é possível. Estou um caos, me alimentando mal, brigada com o mundo, não saio mais de casa, não atendo ligações e muito mensagens. Durmo a base de remédios porque a insônia me persegue e quando isso acontece procuro algum lugar para escrever e desabafar. Me dei conta que não sirvo para o amor, na verdade não consigo amar ninguém parece que tudo se tornou sem graça, um mundo preto e branco e você era a minha cor favorita. Não irei me culpar por tudo ter chegado ao fim e muito menos ter me arrependido de ter amado você, não tinha como adivinhar que você ia ser uma pessoa caótica na minha vida, até porque essa altura do campeonato você já deve saber. Escrever liberta a nossa alma, mas chorar escrevendo é uma vergonha sem fim porque é muito ridículo e o choro é de raiva, pelo tempo que desperdicei, planos que poderia ter feito com outra pessoa, noites perdidas esperando uma ligação sua que nunca aconteceu porque você tinha suas prioridades. Sabe quando o semáforo fica amarelo e você acelera o carro? Então, você sabe que vai bater mais acelera e os sinais estavam todos piscando e por orgulho ignorei-os, agora aqui estou escrevendo com o dia amanhecendo porque não consegui dormir e não queria ajuda dos comprimidos. O amor nos torna fracos e suscetíveis a qualquer dor emocional ou às vezes somos nós que achamos que sabemos amar e não sabemos de nada, mas enfim não h�� muito o que se lamentar, acabou, fim, The End ou seja lá o que for, tenho que pegar meus cacos, levantar e seguir em frente e espero que você tenha feito o mesmo, não quero correr o risco de bater de frente com você porque sei que irei deixar os meus cacos para trás e irei correndo até você, para os seus braços. E novamente, não irei enviar esse e-mail, vou colocar no rascunho porque é melhor escrever para mim mesma do que correr o risco de passar vergonha, me sentir ignorada e de enviar para você e não receber respostas suas. Então até o próximo e-mail, boba.
Elle Alber
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amethvysts · 8 months ago
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aí amiga já que estamos 100% pipezadas na mente vou falar uma coisa que eu pensei aki 💭 ele comendo a leitora em frente o espelho do banheiro enquanto grava no celular dele pra quando eles estiverem longe um do outro. ele grava a mão dele agarrando e dando tapa na bunda dela, quando vira a câmera pro espelho puxa o cabelo dela pra forçar ela a olhar pra cima, depois ele vira a câmera pra eles e coloca os dedinhos na boca dela ………… AAAAAAAAJSJDKENSHISKSN:$@:@:&:$:$ tchau vou me matar
isso aqui. ISSO AQUI!!! amo mirror sex acho o maior tesão
os seus olhos seguem o movimento da mão dele, trilhando um caminho quente desde seu quadril até o seu pescoço, te puxando para cima e contra o peito dele. suas costas nuas sentem as vibrações que irrompem o corpo do seu namorado, acompanhando os gemidos necessitados que ele não consegue guardar – não que nenhum de vocês queira. os dedos longos se emaranham com o seu colar, a letra f do pingente pendurada contra o dedo indicador e as pontas pressionam contra a pele sensível e muito torturada; os lábios de felipe já haviam deixado toda a área magoada.
é obsceno e tão satisfatório ver vocês desse jeito, algo que sempre te despertou curiosidade, mas que nunca tiveram a oportunidade de realizar antes. assistir os quadris do seu namorado se chocando contra os teus, você engolindo ele, tão necessitada que o apertava como se não quisesse que ele saísse completamente de dentro de você. uma resposta involuntária do seu corpo ao jeito que pipe te satisfazia. e, pelo visto, os movimentos profundos também estavam o inebriavam, porque você conseguia observar a maneira que felipe arfava com mais intensidade toda vez que te preenchia até as bolas, o celular escorregando da outra mão sempre que os olhos azuis reviravam. mas ele era um homem com uma missão, e não iria desistir até conquistá-la, mesmo que quisesse jogar o aparelho em algum dos cantos da pia só pra te segurar com mais força.
ele precisava te fazer gozar, te gravar abrindo a boca e arqueando as costas, tão bonitinha, enquanto se desfaz bem no pau dele. era um agrado, um presente, para quando ele estiver longe, impossibilitado de te fazer molhar desse jeitinho.
as orbes azuis encontram as tuas no reflexo do espelho enquanto a câmera do celular grava a sua expressão angustiada, desesperada para chegar bem no fim do precipício com ele. "'tá tão lindinha me olhando assim, nena," a provocação é alongada por um gemido necessitado dele, bem no pé do seu ouvido. a mão que segurava seu pescoço dá um apertão, súbito, "por que você não fala 'pra câmera que vai sentir minha falta, hein? que queria que teu pipe ficasse aqui contigo só 'pra te foder assim todo dia?"
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geniousbh · 7 months ago
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⸻ 𝒃𝒇!𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐𝒕𝒂𝒏̃𝒐 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: eu provavelmente vou morr3r de desgosto por não namorar com esse homem aqui, e falo SÉRIO! não existem forças em mim que resistam, e eu peguei pra ver compilado dele falando em inglês esses dias e se embolando e SORRINDO e ai, de verdade (it was like desesperante mesmo), é um crime ele existir e não vir aqui na minha porta me dar um beijinho (coisa simples)! espero que gostem, meus briochinhos <3
tw.: quase tudo é fluff e slice of life, mas tem menção à sexo/sexo oral, por isso mdni
bf!pipe que você conheceu na calourada! ele tava trilouco já, pulando e cantando à todo pulmão o hino do river plate na companhia de outros quatro rapazes o que arrancou gargalhadas do seu grupinho de amigas
bf!pipe que foi você quem chamou primeiro, porque ele parecia aéreo e nem dava tanta bola assim pras meninas ao redor
bf!pipe que deu um sorriso muito canalha quando você disse que era brasileira "ay nena, lo siento, difícil ser o país do futebol e não terem lo mejor del mundo, eh?" mas se redimiu no final da noite com a melhor ficada que você tinha tido na vida
bf!pipe que virou seu ficante fixo, atencioso, uma boa foda, pau pra toda obra (tinha arrumado não só a fechadura do seu quarto, como trocado a resistência do chuveiro duas vezes), mas que nunca saía contigo em resenha pra ficar de casal, mesmo não ficando com outras garotas na sua frente
bf!pipe que te COZINHOU por meses nessa de ficante premium plus master e o caralho a quatro, mas espanou na primeira vez que você aproveitou do título pra ficar com outro cara, "ue, não to te entendendo, felipe, não sou sua namorada", "ah é?" e no meio da faculdade te deu um beijão de cinema (você ficou desbaratinada e ele foi pra aula como se nada tivesse acontecido)
bf!pipe que apareceu na sua porta dois dias depois pra te pedir em namoro! o cabelo PENTEADO e ele usando jeans e camisa social, bem diferente do combo blusa de time + bermuda + boné que ele sempre veste
bf!pipe que vive um "morde e assopra" contigo, uma hora é "e no que que isso afeta o river?" e outra hora é "vou casar com você, pode anotar"
bf!pipe que tem pose de bom moço pra família inteira, tanto sua quanto dele, fica com o ego inflado quando sua mãe fala que ele é o genro favorito, que é um amor e que nunca te viu tão bem (em contrapartida, quando vocês brigam ele usa isso de argumento a favor dele 🤐😵‍💫)
bf!pipe que faz suas vontades sempre, coloca suas playlists no carro, compra doce, paga pra você fazer unha e cabelo quando você quer, faz trend no tiktok (as mais memoráveis sendo quando ele fez pump dos bíceps só pra ti gravar aquela do its cuffing seasonnn i need a big boy, e quando você gravou ele falando com voz de bebê todo dengoso sem ele perceber - e quando percebeu foi logo um "mas você é uma piranha mesmo, para, apaga isso vai")
bf!pipe que muda de humor com o placar do jogo e você aprendeu a lidar com isso do mesmo jeito que ele aprendeu a lidar com sua tpm (se você reclama do bico dele ele reclama de como você fica chata naqueles dias, é fato)
bf!pipe que tem pavio curtinho e que fica MUITO mexido quando você provoca/zoa ele, faz beicinho, fica corado, cruza os braços, mas do mesmo jeito que ele fica, desfica rápido porque é igualmente fácil de agradar este pequeno grande homem
bf!pipe que can do both no quarto, gosta de foder lentinho e aproveitar o tempo que tem contigo, em parte também porque vocês são habituados a transar nos dormitórios da faculdade e sem chamar atenção, mas que quando bebe ou quando o river ganha de virada se transforma, te puxa o cabelo, da tapinha no seu rosto, te chama das putarias mais sujas e sem remorso nenhum
bf!pipe que te acha absurdamente gostosa, e ele não tem papas na língua/ressalvas de dizer "para com isso de falar que vai se matar por causa de ator de série, gostosa assim com esses papo", ou então, quando fica >extremamente< pussy drunk, te lambendo e chupando, nem sabendo mais o que é seu e o que é baba dele, murmurando umas coisas desconexas, fora que ele simplesmente não consegue negar se você pedir (não importa onde ou horário do dia)
bf!pipe que é todo resistente pra conversar sobre sentimentos que são ruins (tendo a ver com vocês ou não), apesar de demonstrar, colocar pra fora verbalmente leva tempo e por vezes ele acaba soltando muitos dias depois e DO NADA, "eu sei que fiquei com ciúmes no bar, me perdonas, sí?", e você lavando a louça sem entender nada já que ele só apareceu ali com a mão na nuca, falou e saiu
bf!pipe que gosta dos adjetivos, pra te chamar, mais no português do que no espanhol, "bebezinha", "gatinha" e tudo com o sotaque que você ama
bf!pipe que, quando não é contra a argentina, veste a camisa e torce pro brasil junto com você, virou tradição já e ele gosta muito porque é só nas vezes que a seleção brasileira joga que ele pode ver esse teu lado "JUÍZ FILHO DA PUTA! APITA MEU SACO!", e ele dando risada e te puxando pra dar abraço e beijinhos na lateral do rosto
bf!pipe que não sabe dizer eu te amo's, mas que demonstra todos os dias, nunca esquece do mêsversário de namoro (mesmo nos dias de jogo, viu?), sabe de cor suas coisas favoritas e sempre diz que não consegue lembrar de como era antes de ter você com ele e que agora você "vai ter que me aguentar pra sempre, panguá"
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caminhodoberserker · 2 months ago
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ONDE: Lago. COM: @ open.
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Toda a situação que estavam vivendo no acampamento estavam tentando estragar todos os seus anos de terapia e controle de raiva, jogando no lixo seu esforço e dedicação. Ira estava vivendo no limite, sentia que todas as amarras que tinha colocado em seu temperamento estavam frouxas e a um trisco de romperem, bastava só mais um puxão. E era por esse motivo que estava agora sentando em frente ao lago de olhos fechados, com uma das crianças de algum deus envolvido com música - que ele não se deu ao trabalho de perguntar qual era - tocando para si uma música calma e relaxante em uma harpa enquanto ele tentava meditar e sentir a natureza ao seu redor. A respiração lenta combinava com a pose de meditação que possuía, tudo estava perfeito até que sentiu uma sombra atrapalhar o sol que aquecia sua pele. Sol esse que foi cuidadosamente escolhido pelo lugar que havia sentado em uma tentativa de fugir do clima de outono. Franziu a testa, facilmente irritado. "Pô, da pra sair aí?" Finalmente abriu os olhos fitando muse, a irritação ficando cada vez mais presente em sua voz a medida que falava. "Se não eu vou ter que me matar bem aqui na tua frente, irmão." Mudou a frase, não ameaçaria uma pessoa aleatória sem motivo nenhum mesmo que seus instintos naturais falassem que sim. Mais um ponto na conta da terapia.
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nonuwhore · 2 years ago
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contém: linguagem vulgar; humor (?); dois idiotas que não admitem; office au!(?); menção a bebida alcoólica. 
Haechan pressiona os lábios nos próprio dedos, fingindo um beijo apaixonado. Você o encara, o rosto enojado, se perguntando porque ele era tão estranho. Ele leva os mesmos dedos em direção a sua boca e os desliza sem perder tempo.
“Beijo indireto!”
“Urgh! Nojeira, você é nojento.” ele desliza a cadeira de rodinhas girando com velocidade de volta para a própria escrivaninha antes que você pudesse desferir um tapa no braço comprido. Ele continua rindo como se tivesse feito a maior travessura do mundo enquanto, pelo reflexo do monitor, consegue te ver sorrindo, envergonhada. Haechan queria te beijar de verdade, mas você sempre o empurrava para longe. Na noite anterior, por exemplo, ele sentiu que quase teria conseguido se não tivesse fingido que estava tão bêbado.
“Essa boquinha só fala merda ou também beija?” ele se aproximou da sua cadeira, respirando perto da pele do seu pescoço. Os colegas de trabalho gritavam uns com os outros em uma conversa acalorada sobre tomar banho com o chinelo ou não. 
Você o ignorou, fingindo estar ocupada mastigando a batata frita, mas por dentro tentando controlar um vulcão com um nível altíssimo de atividade. 
“Que foi? Vai mesmo tentar me ignorar? Você sabe que não consegue.” disse levando o rosto à frente do seu, os narizes separados pelo seu óculos e por uma força descomunal que você fazia para se manter presa a cadeira. Você conseguia ver as pintinhas no rosto dele como nunca tinha visto antes e isso talvez tivesse mexido com seu cérebro da forma errada.
“Você não teria coragem. Covarde.” você provocou, rindo da reação ferida que ele te deu na mesma hora.
“Você não sabe com quem tá mexendo.”
“Você não sabe com quem tá mexendo.” disse apertando o indicador no peito dele com força o suficiente para afastá-lo por alguns centímetros que ele fez o favor que recuperar. 
“Se eu te beijar agora você sabe que nunca vai conseguir me superar, é por isso que não deixa.”
“Você se acha pra caralho.”
Haechan conseguiu a proeza de chegar mais perto, o hálito com cheiro de álcool quente tocou seu lábio tão deliciosamente e ceder agora parecia doce e fácil. Você acariciou o cabelo macio dele, que caía perto da orelha enquanto olhava os detalhes do rosto, terna. A fagulha de esperança que ele tinha se autodestruiu quando com a mesma mão empurrou o rosto em direção a mesa de metal.
“Vou te comprar um chocolate, se você reclamar de ressaca amanhã eu vou ser obrigada a te matar.”
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girlneosworld · 1 year ago
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.sometimes it's hurt;
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angst um pouco sensível, pode vir a ser gatilho. contém menção a agressão doméstica, esfaqueamento e ansiedade. me perdoem qlqr erro e boa leitura. <3
Os olhos se fecham com força e o peito se enche de ar. Odeia se sentir assim, o sentimento de angústia e a ansiedade que te faz tremer dos pés a cabeça. As vezes tudo que queria era poder desligar a própria cabeça.
Aquele apartamento escuro e abafado tem sido seu refúgio nos últimos dias, já se sente íntima do sofá de couro preto e da gatinha branca que se esgueirava entre suas pernas. Como de costume, se agacha quando entra e faz um carinho nos pelos macios de Luna. Logo ouve passos se aproximando.
— Trancou a porta? — a voz grave e rouca pergunta. Você levanta os olhos e assente. Jeno veste uma camiseta branca amassada e uma samba canção vermelha, presume que ele acabou de acordar.
Se levantando, você caminha até onde o rapaz está e entrega a ele as sacolas de papelão que carrega consigo. Vê quando o Lee arquea as sobrancelhas e espia para ver o conteúdo dali.
— Comida. De verdade — explica e dá dois tapinhas no ombro robusto — Quando eu vim na segunda só tinha macarrão instantâneo no armário.
Vai em direção a cozinha e abre a geladeira, tira de lá a garrafa de cerveja que deixou na última vez que esteve ali. Já está ruim, com gosto de velha e te causa uma careta.
Sente Jeno te observando do corredor e o olha, sorri fechado. Ele, porém, não retribui o gesto e se aproxima de você, deixa as sacolas sobre a mesa e para na sua frente, o corpo grande cobrindo o seu.
— Sabe que não pode ficar vindo aqui em casa desse jeito, não sabe? — ele diz depois de um tempo te encarando. O Lee respira fundo e segura seu queixo — A gente não 'tá mais junto.
— Tô atrapalhando? — pergunta, na defensiva. Dá dois passos para trás e aperta a longneck entre seus dedos.
— Não, flor. Sabe que não é por isso — ele bufa — Mas você tem um namorado. Um namorado que não sou eu.
Ouvir aquilo te abala mais do que deveria, principalmente porquê ele está certo. Você abaixa a cabeça e deixa os ombros caírem. Se sente burra e imponente. Burra por achar que Jeno te aceitaria assim, tão fácil depois de terminar com ele a um ano sem grandes explicações e sumir da vida dele por completo. Imponente por não conseguir explicá-lo agora o motivo da reaproximação repentina. Faz um mês desde que se reencontraram e que tem finalmente se sentido segura e cuidada outra vez. Mas já era de se esperar que ele não tolerasse aquilo por muito tempo.
Não percebe que seus olhos estão a ponto de transbordar até que sente uma mão em seu antebraço. O aperto não é forte mas desperta uma dor aguda que te assusta, e a garrafa que segurava cai no chão e quebra em vários cacos de vidro, espalhando o cheiro de cerveja pela cozinha. Jeno arregala os olhos orientais e imediatamente te puxa para perto dele.
— O que foi, hein? Sabe que pode me contar o que tá acontecendo — a voz serena e carregada de compreensão só serve para te fazer tremer, assustando o garoto — Vem aqui.
Ele te arrasta até a sala outra vez e vocês se sentam no sofá surrado, a gatinha se aconchega em seu colo e você sente as lágrimas ameaçando descer dos seus olhos. Então, ainda sem olhar para Jeno, tira a jaqueta jeans que usava e a aperta com as mãos suadas. Agora os braços e a clavícula estão desnudos.
Alguns minutos de silêncio se estendem. Começa a achar que foi uma má ideia, que não deveria despejar seus problemas sobre ele dessa forma e até pensa em levantar dali e ir embora para Deus sabe onde, mas é impedida quando o ouve dizer:
— Eu vou acabar com aquele desgraçado — finalmente o olha. Jeno tem a mandíbula travada e respira tão fundo que as narinas se expandem — Flor, desde quando ele tá fazendo isso com você?
Dá de ombros.
— Sei lá, uns três ou quatro meses. No começo eu batia de frente com ele, mas ele começou a ameaçar me matar — então você desabotoa a saia jeans longa que usa e expõe o corte que atravessa do seu umbigo até a virilha — Da última vez que eu tentei me defender ele me esfaqueou.
Não sabe ao certo o motivo de estar contando isso a ele, mas quando sente suas bochechas molhadas, não consegue parar de falar e falar.
— Eu... eu sei que isso não é da sua conta e que fui eu quem terminou com você. Mas eu sinto tanto medo, Nono. Eu temo pela minha vida todos os dias quando volto pra casa — continua a dizer e começa a soluçar. Sente suas mãos tremerem e acaricia Luna para tentar disfarçar — Não sei o que fazer. Me culpo tanto por deixar que aa coisas tenham chegado a esse ponto e...
É interrompida pelos braços fortes de Jeno que te envolvem e te apertam. Para de falar e se deixar levar pela segurança que ele te proporciona. Sente tanta falta dele, tanta falta de estar, de fato, em casa. Ouve quando ele funga e levanta a cabeça apenas para confirmar que, sim, ele está chorando também.
— Isso não é culpa sua, não repita isso nunca mais — a voz embargada diz, as mãos dele acariciando suas costas — Esse maldito nunca mais vai encostar em você. Nunca mais, me ouviu?
O Lee segura seu rosto choroso e te olha com toda aquela ternura que fez com que você se apaixonasse por eles anos atrás. Encostam as testas e choram juntos, você de alívio e ele, de preocupação.
— Você é e sempre foi o meu bem mais precioso. Nunca deixei de te amar e você não faz ideia do quanto dói ver as marcas que esse doente deixou em você — ele diz, trêmulo — Sei que não deve ser nem um terço da dor que tá sentindo e nos vamos cuidar disso, ok? Juntos. Vamos tratar dos seus machucados e do seu coração. Ele vai pagar por tudo que te fez passar. E eu vou cuidar você. Tá bom, meu amor? Juro que... — Jeno não consegue terminar de falar quando um soluço corta a garganta.
Ainda tremendo, você passa os polegares pelo rosto bonito do garoto e tenta sorrir para o tranquilizar. Vê quando ele morde o lábio inferior e olha para cima tentando cessar o choro, odiando toda essa situação. Odiando pensar que estava longe quando você estava sofrendo tanto.
— Isso é uma merda — você diz, por fim — Ele é um merda.
— É — concorda — Hoje você dorme aqui.
— Tá bem — concorda — Obrigada, Nono.
— Eu amo você.
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crarinhaw · 5 months ago
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Curls
Olá estrelinhas! Bem vindes a mais um imagine!!
Vou ser sincera, estou surpresa comigo mesma pela frequência gigantesca que eu estou postando (nem parece que vou fazer um VESTIBULAR essa semana💀)
Espero que estejam gostando e um feliz dia dos namorados para todas as solteiras desse app 🫶🏻
Avisos: Menção a sexo, portunhol duvidoso, muita fofura e a minha incapacidade de escrever dialogos de flerte.
Era de costume que em todos os seus horários livres, a garota fosse até a biblioteca e sentasse sempre na mesma mesa para ler seus livros, ela conseguia ler um por semana e não poderia se sentir mais orgulhosa por finalmente estar cumprindo sua meta de leitura, o livro da vez era "Em Outra Vida Talvez?" da autora Taylor Jenkins Reid.
Aline lia cada palavra com toda a sua atenção, já chegava ao ponto em que tudo e todos ao seu redor já não faziam diferença, como se ela estivesse completamente imersa no universo daquele livro, até que alguém a tira de seus devaneios.
“Com licença, puedo sentarme aquí contigo?” O sotaque e o portunhol chamam a atenção da garota, que levanta a cabeça e se depara com a pessoa mais alta que ela com certeza ja viu.
Blas Polidiori, o intercambista argentino, o calouro que arrancava suspiros por onde passava.
“Lo siento mucho por ter te atrapalhado, é que todas as mesas da biblioteca estão praticamente lotadas então eu pensei que…”Havia algo extremamente fofo em seu tom de voz, que fez Aline ficar totalmente encantada por ele. “Relaxa, senta aí”
Blas esboça um sorriso sem mostrar os dentes e puxa a cadeira de frente a garota, logo se sentando.
Aline nunca foi muito comunicativa, sempre foi a mais calada e tímida, então ela não se importaria muito se o argentino não puxasse nenhum assunto e apenas fosse fazer seus afazeres, e foi isso que aconteceu pelos primeiros minutos. Blas tira o macbook de dentro de sua bolsa e começa a digitar algo no mesmo enquanto Aline retorna sua leitura, até o mais novo finalmente quebrar o silêncio.
“Taylor Jenkins Reid? É uma ótima autora” A brasileira levanta a cabeça, saindo novamente de seus devaneios literários e encarando o Polidiori, tendo simplesmente a visão mais linda que ela ja tinha visto.
A luz do sol poente batia na janela de vidro da biblioteca, que refletia sobre os fios do cabelo de Blas, os deixando em um tom castanho claro perfeito, como ela nunca havia visto. Seus cachos definidos com apenas alguns resquícios de frizz, os cachinhos mais lindos que ela já tinha visto...
Não, não, não, não, não, você não pode estar se apaixonando, caralho!
Mas porra... Sera que ele usava algum creme? Gel? Nem ela com o Salon Line mais forte conseguia deixar os seus cachos tão bem feitos.
“Ótima? A Taylor é perfeita em todas as suas obras, sou apaixonada pelo trabalho dela!”
“Eu também gosto bastante, mas tenho que admitir que Os Sete Maridos de Evelyn Hugo é um pouco superestimado” A boca de Aline forma um perfeito "O" enquanto sua face inteira demonstrava um sinal de indignação.
“Como ousa falar tais palavras para uma obra prima?” Blas da uma risadinha, esse homem ainda vai me matar de tanta fofura “Anote minhas palavras, esse livro vai se tornar um clássico da literatura”.
Aline aponta a caneta para Blas como se fosse uma ameaça, e o argentino volta a rir, dessa vez contagiando a garota a rir com ele.
Ele não podia negar... Ele havia se apaixonado pela garota desde seu primeiro dia naquela universidade.
Blas era novato, um intercambista vindo da Argentina para cursar relações internacionais em uma das melhores universidades do Brasil. E sendo um calouro recém chegado de um país estrangeiro, foi recebido pelos veteranos juntamente com os outros intercambistas de diversos países latino-americanos.
E lá estava Aline, uma das escolhidas para receber os novatos, mesmo estando apenas no segundo semestre do mesmo curso, se destacando de sua turma por conta de suas notas. Blas se encantou com a brasileira, seu corpo, seu sorriso, sua voz, aquele vestidinho florido que deixava metade de suas coxas a mostra e principalmente... seus cachos, Aline é dona de um cabelo longo com cachos volumosos e definidos, os mais lindos que Blas já viu.
E durante todas as vezes que o argentino via a sua veterana pelo campus, ele não poderia deixar de se imaginar acariciando aquele cabelo macio, sentindo o cheiro de seu shampoo, em momentos inesperados ele pensa em o quanto ele gostaria de puxa-los enquanto a fode de quatro.
A risada vai cessando, até que ambos ficam em um silêncio, que incrivelmente, não é constrangedor, Aline encara Blas ainda com um sorriso no rosto, notando cada detalhe do mais novo que sempre passava despercebido pela mesma, tentando controlar seu olhar que insiste em descer para os lábios do rapaz, ela acaba por olhar diretamente para seus cachos mais uma vez, o que a motiva a quebrar o silêncio.
“Blas”
“Diga, nena”
“Os seus cachos… São lindos”
O coração do argentino acelera na velocidade cinco na dança do créu, como reagir normalmente quando sua paixão platônica o elogiava daquela forma?
“Os seus são os mais lindos que eu já vi em toda minha vida”
Aline abaixa a cabeça envergonhada, sorrindo “Ah, não fala assim, quer que eu me apaixone?” Como se ela já não estivesse toda boba pelo hermano.
“Se for pra retribuir o que eu sinto, yo creo que lo quiero”
Como explicar a união perfeita de dois belos corações juntos no baile funk na batida do créu?
“Me encontra na portaria dos dormitórios as sete?” Polidori pergunta.
“Com toda certeza, gatinho!”
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butvega · 2 years ago
Note
meu bem pode fazer um smut do yuta tirando a virgindade da leitora?
amo mto sua escrita 💜 vc é incrível
Oi, meu amor! Obrigada pelo elogio 💜 aqui está
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COQUETTE — w. nakamoto yuta.
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🫐 avisos: leitora virgem, corrumption kink, dumbfication,leitora vibe coquette, oral feminino.
O espelho em sua frente mostrava seu reflexo, ruborizada, com um conjunto de lingerie rosa bebê com rendinhas, e uma meia da mesma cor que subia quase até seu joelho. Delicada. O lacinho em sua cabeça completava o visual. Era o que parecia: delicada, intocada, e virgem.
Seu namorado estava voltando de turnê, havia passado alguns meses fora, e você decidiu que o recepcionaria da melhor maneira o possível: finalmente se entregando à ele. Yuta era um homem irresistivel, era inegável. Todas as vezes que vocês apenas se beijavam em amassos pelo sofá, você se sentia incendiada, e mesmo que ele não demonstrasse, e dissesse que estava tudo bem, sentia que ele queria mais de você.
Era o momento em que você você estava mais aguentando. Comprou um conjunto bonito, decorou o quarto, e deixou incensos perfumando a casa. Luz baixa, uma música lenta e sensual, e bem, você. Era o pacote perfeito.
As perninhas batiam ansiosas no chão, a espera era agonizante. Ao escutar o apartamento sendo destrancado, seu coraçãozinho acelera. Se levanta da cama, e corre até a sala, para recebê-lo. E lá está ele, estonteante, com os cabelos negros caídos sob os olhos, a barba por fazer e a roupa meio amassadinha, provavelmente do avião. Coloca as malas no chão, e se senta no sofá, finalmente percebendo sua presença.
— Ah, eu não acredito... — ele dá um de seus sorrisos de tirar o fôlego, se inclinando para puxar você para seu colo, e te senta nele. — Minha gatinha, você tá tão linda... Isso tudo é pra mim?
— É. — você murmura, meio envergonhada, se aninhando no colinho dele. — É pra você, Nayu.
— Uhn... Bem que eu senti a casa com um cheirinho tão gostoso... E agora você me aparece tão linda assim... Tem algum motivo especial, tem? — pergunta, acaricia seu lacinho, te repara com atenção.
— Eu 'tava com saudade de você. — toda sua coragem se esvai, só consegue encará-lo, e admirar o quão lindo seu namorado é.
— Então vamos fazer o seguinte: vou tomar um banho pra tirar esse suor da viagem, ficar bem cheiroso pra você, e a gente mata essa saudade, tá bom? — ele sorri, quase sacana, e você concorda com a cabecinha.
Bobo e romântico por você como é, te leva no colo até o quarto de vocês, onde te coloca na cama. Corre os olhos pela decoração, a luz baixa, a música sensual... E finalmente entende sua proposta de matar a saudade. Encara como um pedido, um aviso de que você estava pronta. Já meio duro, ele vai para o banho, ficando bem cheiroso para você. Não deixa de lavar o cabelo, usa até perfume, e sai do banheiro apenas com a toalha na cintura, propositalmente mostrando as tatuagens do corpo.
Você o repara, meio tímida, sentadinha na cama da maneira que ele deixou, como uma boneca. Ele se senta ao seu lado, quietinho como você.
— Eu sei o motivo de você ter feito tudo isso. E eu quero muito, só preciso ter certeza de que você 'tá preparada. — ele sorri novamente, passa o nariz por seu pescoço, sentindo seu perfume floral, te arrepiando.
— 'Tô, Nayu. Eu quero ter você. Eu quero que você me faça sua. — sua voz sai em um fio, derretida pelos toques de seu homem.
— Então, eu quero que você fique só deitadinha nessa cama, que eu vou te comer bem gostosinho, tá bom? O Nayu vai fazer com carinho, te prometo. — ele diz, cafajeste, e você concorda com a cabeça.
Se deita na cama como foi pedido, os cabelos jogados pelo travesseiro fofinho, os olhos negros e felinos te encaram com desejo. Aquele era o melhor presente de boas vindas que ele poderia receber. Todo seu cansaço havia se esvaido assim que encontrou você com aquela lingerie. Deliciosa.
Por cima de seu corpo ele deita, ainda de toalha, para não te assustar de primeira. Suas experiências sexuais ainda não haviam passado de dry humping, e uma leve massagem no pau do japonês, por cima da calça. Ele toma seus lábios em um beijo caloroso, ele sabe o que faz. Te beija com maestria, enquanto mói o quadril dele no seu. Por cima da rendinha da calcinha você sente a ereção, e morde os lábios macios dele em prazer como resposta.
— Posso tirar a toalha? — ele é delicado, lhe pergunta. Você assente com a cabeça, ansiosa pela visão. Ele fica de joelhos na cama, e retira a toalha.
Seu olhar desce, desde a borboleta até o pau ereto, de cabeça melada e vermelhinha em sua frente. Sente a bochecha queimar, ao mesmo tempo que a boca saliva. Ele volta a beijar você, desta vez não havendo nada que impessa ele de rse esfregar deliberadamente em seu corpo. Você geme, ao sentir a cabecinha roçar em seu pontinho.
— Nayu... — ele derrete. Adora seu jeitinho manhoso, seus gemidinhos, o fato de você ser tão purinha, e naquele momento estar implorando para dar pra ele.
— Pede. — sua visão é nublada pelo desejo, encara sua calcinha ensopadinha pelo tesão.  — Pede pro Nayu, pede.
— Me come. — você sussurra, e ele quase gargalha. Ali está no céu.
Sente pena de retirar sua lingerie. Tão bonita com ela. Coloca a calcinha pro lado, e encara sua buceta, passando a língua sob os próprios lábios. Atacaria-a, se pudesse, se não lhe assustasse. Se contentou em passar o polegar por ela, espalhando seu melzinho em toda extensão, não deixando de enfiar o dedo na entrada. Você se remexe sob seu toque, murmura querendo mais.
Então ele coloca o indicador, passa a te dedar devagarinho, afim de acostumá-la com o que viria depois. Então, dois dedos. Você ao menos reclama da dor, mexe o quadril de acordo com os dedos dele, até que sente um ardorzinho fora do normal, e ele sorri quando puxa o dedo, e vê um pouquinho de sangue.
Nega com a cabeça, quase animalesco, e segura o pau, passando a cabecinha por sua fenda. Ameaça entrar, mas recua. Até que você estende o quadril pra frente, e ele entra de uma vez. Você franze o cenho, os olhinhos enchem de água pelo primeiro contato, mas ele está ali, para beijar todas as lágrimas que descem, sussurrando um 'eu te amo', a cada uma delas.
— Posso acelerar? — pergunta baixinho, compaixão com a dor que você talvez ainda estivesse sentindo. Você concorda, murmura um 'uhum', baixinho, e geme em seguida quando ele acelera os movimentos.
O melhor, no caso, é a maneira que ele geme em seu ouvido, deliberado, sem vergonha alguma. Em pouco tempo, o corpo do japonês se contorce, e ele se retira de dentro de você, se masturbando até gozar em cima da calcinha rosa, esfregando a pontinha até sair a última gota.
Em seguida, retira a calcinha suja de porra, e passa a buscar o seu orgasmo, lambendo você, a tomando pra si, como se você fosse o melhor doce do mundo.
Você tem seu orgasmo, seu orgasmo em sua primeira vez, e um namorado feliz e orgulhoso.
Ele retira seu sutiã, com medo que estivesse te incomodando, e te deixa apenas com as meias. Ainda nu, ele te puxa para seu peitoral, passando a acariciar seus cabelos.
— Foi bom pra você? — ele indaga.
— Muito. É muito mais gostoso do que eu havia imaginado.
— Então a mocinha andava imaginando como seria transar comigo, é? — ele ri sapeca, e você retribui, escondendo a cabeça em seu pescoço.
— É impossível não imaginar.
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do nada uma cachorrice
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little-big-fan · 1 year ago
Text
Imagine com Louis Tomlinson
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I guess I don't hate you that much after all
Especial de aniversário! Assunto: Haters to Lovers
n/a: Esse imagine ficou simplesmente gigantesco! Em uma certa parte, vou deixar linkado o fake chat que postei aqui há alguns dias, que dá contexto a algumas coisas. Espero muito que vocês gostem &lt;3
Avisos: Contém conteúdo sexual, palavrões, fake chat. +18
Contagem de palavras: 4,891
— Isso não vai dar certo! — Resmunguei pela terceira vez.
— Se acalma, mulher! — Phoebe disse revirando os olhos, enquanto sua gêmea ria.
— Por que não me avisaram que ele viria? — Falei entredentes, olhando por cima do ombro de uma das morenas e conseguindo enxergar o motivo dos meus surtos muito bem sentado no sofá da casa de campo, com a lareira a sua frente acesa enquanto segurava um controle de vídeo game jogando um jogo de futebol.
— Você não viria se soubesse. — Daisy disse dando de ombros.
— E pouparia a minha sanidade mental, com certeza. — Falei sem humor algum.
— S/N, relaxa! São só alguns dias, tenho certeza de que não vão se matar. — Ryan disse enquanto puxava Daisy para um abraço, me fazendo revirar os olhos.
— Além disso, você não poderia ficar em Londres sozinha durante seus únicos dias de folga. — Phoebe falou baixinho perto de mim. Respirei fundo, tentando me acalmar. Ela estava certa, seria horrível.
— Mas ele precisava mesmo estar aqui? — Falei fazendo um beicinho forçado, o que a fez fazer uma careta.
— A casa é dele, amiga. — Deu de ombros.
Seriam longos, longos dias de férias.
Dois dias, exatos dois dias na presença de Louis Tomlinson e não teve um segundo sequer que eu não tenha tido vontade de estrangulá-lo. Ele tinha a boca suja, fazia piadas sem graça além dos comentários extremamente desnecessários sobre qualquer assunto que eu entrava com as minhas amigas. Com aquele sorriso, mais do que presunçoso nos lábios finos, avivando um lado homicida que só se manifestava com ele por perto.
Houve uma época em que Louis e eu éramos quase amigos, quando eu e as meninas éramos crianças e brincávamos em seu jardim. Mas hoje, essa lembrança era quase nula. Desde que Louis atingiu a fama, se tornou insuportável, intragável e intolerável. E só de estar por perto despertava sentimentos que até mesmo o diabo desconhecia.
Depois de apenas um dia conosco, Lottie e Lewis precisaram ir embora, estava ficando frio demais para Lucky e eles temiam que o pequeno ficasse doente, sobrando ainda mais tempo para que o Tomlinson mais velho me infernizasse.
— Por que você não pega lenha lá fora, hm? — A voz daquele que não deve ser nomeado soou atrás de mim, perto demais.
— Porque não vai você? — Rebati, me virando para ele.
— Todos já foram pelo menos uma vez, agora é com você! 
— Está pelo menos vinte graus negativos lá fora! 
— E é por isso que você vai pegar a lenha, gata. Para que o frio não entre aqui. — Disse dando uma piscadela, fazendo meu rosto queimar de raiva.
— Não me chame assim, Tomlinson. — Rosnei a frase pela vigésima vez, no mínimo naquele curto espaço de tempo, fazendo com que ele desse uma risada. 
As meninas estavam em seu quarto na grande casa de campo, para onde eu pretendia ir, assim que terminasse de preparar minha xícara de chá. Até o diabo vir me atentar. 
Bufando muito alto, para que ele me ouvisse enquanto vestia a jaqueta pesada para ir para o lado de fora.
Resmunguei dezenas de palavrões enquanto pegava algumas toras de madeira para adentrar na casa, e quando me virei, dei de cara com um Louis com um sorriso perverso, trancando a porta de vidro.
Ele não fez isso.
— Louis! — Gritei, batendo com as mãos no vidro, enquanto ele ria do lado de dentro, dando gargalhadas tão abertas que seus olhos lacrimejavam e ele os secava com a ponta dos dedos. — Abre isso! — Gritei mais, mesmo sabendo que ele não me ouvia pela barreira. 
O ódio fervia dentro de mim, enquanto Louis ainda debochava e ria. Pelo vidro podia ver que meu celular havia ficado em cima da mesa, ao lado do chá. Era inútil gritar, o quarto onde minhas amigas estavam era no andar de cima, do outro lado da propriedade, onde não era possível ter acesso. 
Eu só podia esperar que Louis abrisse ou uma delas sentisse a minha falta.
Ele me observou por mais alguns segundos, e então virou de costas, me deixando para morrer congelada. 
Planejei milhões de mortes extremamente dolorosas para Louis Tomlinson, enquanto o calor fugia do meu corpo de forma irremediável.
Mesmo com o casaco pesado, não era possível conter o frio. Meu corpo tremia em uma tentativa inútil de se aquecer e meus dentes batiam uns contra os outros, já causando alguma dor.
Não sei exatamente quando começou a nevar, mas uma camada fina de gelo se formou pela minha roupa e cabelos. 
Em algum momento, as meninas desceram, e então Phoebe olhou para o lado de fora, me encontrando. Ela correu até a porta, e por sua boca aberta eu sabia que ela gritava.
— Meu deus! — Ela disse ao abrir a porta. Eu não tinha forças para levantar, meu corpo parecia ter congelado com todo o resto. Vi Ryan vestir seu casaco de qualquer jeito e correr para o meu resgate. Ele me pegou no colo, me levando para dentro e me largando no sofá, ao lado daquele que podia ter me assassinado.
Louis havia me esquecido lá fora, estava claro pela expressão de surpresa misturada com desespero que se formou em seu rosto assim que viu meu estado. Ryan tirou meu casaco enquanto Daisy colocava mais lenha na fogueira antes de me puxar para mais perto do fogo.
— Você foi longe demais, Louis! — Daisy gritou, seu rosto vermelho de raiva. Eu só conseguia mexer meus olhos. Mesmo sentindo o calor que emanava da lareira me aquecendo, ainda estava frio demais. 
— Eu… — Ele tentou dizer, desviando os olhos da irmã e olhando para mim novamente, a culpa estampada nos olhos azuis
— Foi longe demais, ela podia ter morrido, Louis! — Gritou mais uma vez. — Não foi uma brincadeira, foi tentativa de homicídio! 
— Day, não foi minha intenção! — Louis disse se levantando, os olhos ainda em mim. 
Senti meu corpo voltar a tremer, e fechei meus olhos com a dor que isso causou. 
— Aqui, querida, tome um gole. — Abri meus olhos, Phoebe estava na minha frente, com uma xícara fumegante de chá. Tentei erguer as mãos, mas foi impossível, então ela levou o recipiente até meus lábios. Tenho certeza de que queimei os lábios com aquilo, mas a sensação do chá quente contra meu corpo inteiro congelado foi perfeita. 
Em alguns minutos, já me sentia um pouco melhor. Odiando ser o centro das atenções e odiando ainda mais Louis Tomlinson.
— Ela está com febre. — Phoebe disse colocando a mão em minha testa.
— Tem remédio no banheiro de baixo. — Louis falou baixo. Desde que notara que a situação não era boa, ele não desviou a atenção de mim por nenhum segundo. Daisy correu até o local, voltando com um comprimido e um copo de água. Engoli o remédio e fiz uma careta. 
Eles ainda estavam à minha volta, mesmo já estando muito tarde e suas expressões demonstrando o cansaço. 
— Eu vou cuidar dela, vocês podem ir dormir. — Louis anunciou alto, quando uma das gêmeas bocejou.
— O quê? — Phoebe perguntou atônita.
— Fui eu que fiz a merda, okay? Então eu que deveria cuidar dela. — Ele cruzou os braços. Eu queria protestar, mas toda vez que abria a boca não saía nada mais do que alguns grunhidos. — Vocês vão estar lá em cima, podem descer e vê-la a qualquer minuto.
Elas deviam estar muito cansadas, já que aceitaram aquela proposta absurda. Depois de se despedirem, prometendo que uma delas desceria em algumas horas, elas subiram para o quarto, me deixando lá.
— Quer sentar no sofá? Você pode se cobrir, não deve estar confortável aí. — Louis ofereceu. Tentei me levantar, sentindo cada músculo doer. — Vem cá, eu te ajudo. — Falou indo até mim, e assim como Ryan fez antes, me ergueu em seus braços.
Louis me colocou com cuidado no sofá, e então correu para o andar de cima, voltando com uma coberta grossa que ele enrolou em mim.
— Melhor? — Perguntou e eu assenti.
Já fazia algum tempo que eu estava ali, Louis colocava a mão em minha testa para ver a febre havia cedido de vez em quando, e depois voltava a atenção para o programa de televisão que passava na tela enorme.
— Já estou me sentindo melhor, você pode ir dormir. — Falei com dificuldade, a garganta ardendo.
— Não, vou ficar com você. — Disse depois de um bocejo, sua expressão demonstrando que estava tão cansado quanto os outros. — Quer mais um chá? — Assenti mais uma vez, e ele se levantou.
Logo Louis voltava da cozinha, com duas xícaras, me entregando uma. Senti meus dedos se aquecerem contra a porcelana quente, me trazendo um pouco mais de conforto.
— S/N. — Me chamou depois de algum tempo, me fazendo olha-lo. — Me desculpa por essa idiotice, eu realmente não queria ter ido tão longe.
— O que esperava me trancado do lado de fora em um frio do cacete? — Perguntei resignada, Louis fechou os olhos, a culpa ainda era bastante presente em seu rosto. — Estava tudo bem. Deixa isso pra lá. 
— Não. É muito sério, algo pior poderia ter acontecido. — Ele abriu os olhos, me encarando 
— Mas não aconteceu. Pare de pensar nisso. — Tentei soar o mais sincera possível, pois realmente estava sendo. Percebi que Louis estremeceu, e então apertou os braços contra o corpo. — Quer se cobrir? — Ofereci uma parte da coberta, mas ele negou com a cabeça. — Qual é, você está congelando. E eu não vou te odiar mais por isso. — Falei com humor. Ele acabou por aceitar, se aconchegando debaixo do cobertor quentinho.
— Por que você me odeia, afinal? — Ele perguntou cruzando os braços sobre o peito, me encarando com uma das sobrancelhas erguidas.
— Você também me odeia. — Rebati. Por alguns segundos Louis me encarou, talvez ponderando sua próxima resposta.
— Eu não te odeio. Sou apenas recíproco. — Deu de ombros. — Eu nunca entendi o que aconteceu. Você costumava ser legal comigo, até mesmo grudenta. — Abriu um sorriso, provavelmente se lembrando da época muito muito curta em que eu tive uma queda por ele quando era criança. Evento que eu costumava chamar de "loucura passageira".
— Você virou um pé no saco depois que ficou famoso, Tomlinson. Era impossível ter uma conversa sem que você citasse o sucesso que estava fazendo, as garotas que se jogavam em você, o dinheiro que estava ganhando. — Fui enumerando com os dedos.
— Ficou com ciúmes das garotas, S/N? — Perguntou piscando um olho.
— Viu? Não dá pra manter um diálogo sério com você! — Bufei.
— Desculpa! Pode continuar.
— Depois que a sua banda acabou, tudo piorou. Não era possível chegar perto de você sem receber uma patada de graça. As pessoas cansam, sabe? 
— Eu… eu nunca percebi. — Ele encarou a televisão, mas parecia perdido em pensamentos.
— É claro que não. — Revirei os olhos. — Pelo menos com seus fãs você era gentil.
— Como sabe? 
— Porque se não fosse, já não teria mais nenhum. — Concluí.
— Eu acho que me perdi um pouco de quem eu costumava ser. — Louis falou baixo, agora encarando uma das mãos.
— Um pouco? Você se tornou uma pessoa totalmente diferente! — Falei rindo, e ele ergueu os olhos para me encarar. — Você costumava ser gentil, sempre educado. Nunca tratava ninguém mal, por pior que a pessoa fosse. Eu desisti de você. — Louis arregalou os olhos. — Não nesse sentido, idiota! — Não consegui conter a risada. — Eu simplesmente desisti de tentar trocar mais do que duas palavras com você. — Dei de ombros. — Antes conseguíamos manter uma conversa civilizada, arrisco até a dizer que nós dávamos bem. 
— Nos dávamos sim. — Ele suspirou. — Ninguém nunca me disse essas coisas. — Louis levou uma das mãos para coçar a barba curta. — Que eu sou um grande filho da puta. 
— Você não é. — Fiz uma careta. — Só se perdeu. O que é normal, não estava acostumado a fama, fortuna e garotas. — Ele riu. 
— Acha que dá tempo de voltar atrás? 
— Duvido que consiga devolver todo esse dinheiro. — Brinquei e ele me deu um empurrãozinho, me fazendo rir. — Eu não sei, todo mundo pode tentar ser melhor. Até você, Tomlinson. — Apertei os olhos.
— Você vai parar de me odiar? 
— Eu não sei, é uma tarefa muito difícil. — Falei de forma dramática, fazendo com que ele revirasse os olhos. — Mas nesse instante você é quase tolerável.
— Vou levar como um elogio. — Estufou o peito.
— Eu disse quase. 
Com o corpo já bem aquecido pelo fogo na lareira e a coberta confortável, arrumei minha posição, me encostando melhor no sofá e sentindo o sono me vencer. A televisão estava com o volume baixo, e eu não conseguia prestar atenção no que se passava ali, sentindo meus olhos cada vez mais pesados.
Acordei resmungando ao ouvir risadinhas, tentei abrir meus olhos para pedir que alguém desligasse a televisão, mas a preguiça ainda dominava o meu corpo. E a posição estava muito confortável mesmo que estivesse um pouco frio. Um par de braços me apertava e eu podia sentir algo apoiado em minhas costas. 
Dei um pulo ao notar o que acontecia, acordando Louis que esfregou os olhos enquanto murmurava um palavrão. As risadas aumentaram, e para o meu pavor, elas não vinham da televisão, vinham do par de gêmeas paradas ao lado do sofá e o namorado de uma delas. 
— TOMLINSON! — Gritei, dando um tapa em seu braço. 
— Já vi que voltou a me odiar. — Ele reclamou, causando ainda mais risadas, enquanto esticava o corpo e soltava um gemido.
— Você me abraçou enquanto dormia! — Falei dando mais um tapa em seu ombro. Louis se sentou, virando para mim.
— E o que que tem? — Voltei a desferir mais alguns tapas, mas ele segurou minhas mãos. — Estava frio! 
— Por que não puxou a coberta? — Falei entredentes, olhando para o chão, onde a coberta caiu em algum momento da noite. 
— Pelo visto a noite foi boa. — Ryan falou, fazendo Louis arregalar os olhos. Ele não havia notado a presença deles? Soltando as minhas mãos ele pigarreou antes de encarar as irmãs e o cunhado.
Antes de ouvir qualquer piadinha, me levantei, mesmo sentindo meus músculos reclamarem do movimento rápido, e subi as escadas. 
Tomei um banho longo, estava secando o cabelo quando meu celular começou a receber diversas notificações. Larguei o secador e o peguei, vendo que as mensagens vinham do grupo da viagem.
A raiva mais uma vez me atingiu. Sentindo o rosto queimar, desci as escadas voltando para a sala, onde os três estavam assistindo televisão e rindo com os celulares nas mãos.
— Onde está o Tomlinson? — Praticamente gritei, recebendo uma expressão engraçada dos rostos iguaizinhos. — Vocês me entenderam. 
— No quarto dele. — Ryan falou tentando esconder o divertimento.
Subi as escadas batendo os pés com força, tentando me acalmar. Caminhei até o quarto do fundo do corredor, batendo com muita força na porta.
— Tomlinson! — Gritei. — Abre essa merda. — Ia bater de novo, quando a porta abriu para trás, revelando um Louis sem camisa e de cabelos molhados. 
— O que eu fiz agora? — Perguntou com ironia, me dando as costas para se dirigir até a cama de casal, onde pegou uma camiseta jogada ali.
— Você deu a entender que a gente ficou! — Falei desesperada, fazendo ele rir. — Cacete! Você veio com aquele papinho de "voltar atrás" — Fiz aspas com a mão. — Para horas depois fazer essa merda! 
— Gata, você está exagerando. — Louis disse caminhando até seu armário, de onde tirou um moletom preto e o passando pela cabeça.
— Eu estou exagerando? — Gritei. Louis enfiou as mãos no bolso frontal da roupa e caminhou até mim, pendendo a cabeça para o lado e o tão famoso sorrisinho sínico nos lábios, me fazendo perder totalmente as estribeiras. Comecei a dar tapas em seus braços, enxergando quase vermelho de tanto ódio. — Você é um idiota! — Tapa. — O pior de todos! — Tapa.
— Chega! — Louis gritou, segurando meus braços mais uma vez. — Até agora eu fui bonzinho com você, S/N. Mas não vou deixar que você me bata de novo.  — Suas mãos faziam pressão em meus pulsos, e sua expressão era de raiva. 
— Você vai mandar uma mensagem no grupo, e dizer que a gente não ficou. — Falei tentando controlar minha respiração, para controlar a raiva.
— Eu não vou nada. 
— Você é o pior tipo de idiota. — Grunhi. — Eu cheguei a ficar com pena de você! 
— Pena do quê, S/N? — Ele ainda me segurava, perto demais.
— Daquele papo de ter se perdido de quem costumava ser. — Debochei. — A verdade é que você é um riquinho mimado, um idiota inconsequente e… — Despejava as palavras com raiva, tentando ignorar meu coração batendo forte demais dentro do peito.
— E o que mais, gata? — Incentivou.
— E eu te odeio. — Concluí.
— Eu não te odeio, gata. — O aperto em meus pulsos ficou ainda mais forte. — E eu fui cem por cento sincero na nossa conversa ontem. — Seu tom de voz ficou mais baixo, o suficiente para que eu notasse como ficava rouco quando quase sussurrava. — Só fiz uma piadinha no grupo, não tem necessidade dessa raiva toda. — Seus lábios se mexiam devagar, o sotaque preenchendo cada palavra. — Você fica bem mais bonita quando está mansinha. 
— Não sou um animal para ser manso. — Rosnei, e ele riu pelo nariz.
— Mas eu preciso admitir, você fica uma gracinha quando está brava. — Seus lábios se abriram levemente, em um sorrisinho de lado. Me xinguei mentalmente por sentir o arrepio que percorreu minha espinha enquanto ele proferia aquelas palavras, ainda mais quando senti meu rosto aquecer com seu sorriso. Que porra é essa? 
— Louis. — Minha voz saiu mais baixa do que o esperado, meu coração batendo tão forte que podia ouvi-lo retumbar em meus ouvidos. O sorriso do moreno se espalhou no rosto bonito.
— Adoro quando diz o meu nome. — Uma das mãos dele soltou meu pulso, e em um movimento rápido ele passou o braço em minha cintura, colando seu corpo de uma vez no meu. Já não havia mais nenhum sinal de raiva em seu rosto, apenas… malícia? — Sabe, S/N, eu costumava odiar as viagens de família que você acompanhava… mas essa pode ser bem proveitosa. 
— Do que você está falando? — Praticamente sussurrei.
— Você não pode me dizer que está odiando isso aqui, linda. O seu corpo está dizendo tudinho. — Ele passou a ponta da língua pelos lábios, e foi impossível desviar os olhos dali. — As suas bochechas estão vermelhas, sua respiração fora de controle, e eu consigo sentir a sua pulsação acelerada. — Ele deu um leve apertão em meu pulso, me lembrando que ainda segurava um. — Você está exitada. 
— Eu não… — Louis me apertou mais contra seu corpo, me fazendo soltar um suspiro sem querer.
— Não precisa mentir, eu também estou. — Ele empurrou a pélvis contra minha barriga, e mesmo com os tecidos grossos das nossas roupas eu podia sentir a ereção que se formava ali. — Então, por que você não deixa essa sua implicância boba de lado? — Seu rosto estava cada vez mais próximo, eu podia sentir o cheiro do shampoo exalando do cabelo úmido. E talvez se ele não estivesse me segurando com tanta força contra seu corpo meus joelhos cedessem.
Meu deus, eu estava mesmo excitada com Louis Tomlinson! 
— O que me diz? — Perguntou, roçando o nariz contra o meu. 
— Sobre o que? — Sussurrei, perdida demais nas sensações que estava sentindo. 
— Se eu te der um beijo agora, vai me bater? — O hálito quente e com cheiro de pasta de dente batia contra meu rosto, me fazendo fechar os olhos em expectativa.
— Não. Mas ninguém pode saber. — Consegui raciocinar. 
— Ótimo. 
E então, Louis me beijou. Fazendo meu corpo inteiro derreter por dentro, tamanho era o fogo que me queimava. Soltei minha mão que estava presa entre as suas e a levei até seus cabelos, infiltrando meus dedos ali e puxando alguns fios. Louis soltou um gemido que reverberou em todo o meu corpo, e me apertou ainda mais contra ele.  Sua língua era rápida e exigente, explorando minha boca com curiosidade.  Se alguém me dissesse que no meio da viagem com as minhas amigas, eu estaria como uma adolescente trocando um amasso com o irmão mais velho delas (aquele que eu jurei odiar), mandaria essa pessoa procurar um tratamento psiquiátrico. 
Talvez, eu mesma devesse procurar. Só podia estar louca. Completamente louca e irremediavelmente excitada. Louis quebrou o beijo puxando meu lábio inferior entre os dentes, me fazendo revirar os olhos ainda fechados.  Nossas respirações estavam descompassadas e agora o quarto estava quente demais. 
— E então, temos um acordo? — Ele perguntou, assim que conseguiu controlar a respiração, ainda segurando seu corpo contra o meu. 
— Acordo? — Perguntei confusa. Ainda tentando entender todas as reações desconhecidas dentro de mim.
— Vamos tornar essa viagem mais interessante? — Perguntou erguendo uma sobrancelha.
— E depois? 
— Depois a gente pensa depois. — Ele disse revirando os olhos.
— Ninguém poderia saber. — Mordi meu lábio inferior.
— Isso é óbvio. — Bufou. — Aceita logo e me deixa beijar essa boca. — Ele disse sem paciência, encarando os meus lábios e que deviam estar tão vermelhos quanto os seus. Não respondi com palavras. Puxei seu rosto contra o meu, trocando mais um beijo devastador.
Encarei Louis sentado do outro lado da mesa enquanto lambia o resto de doce da ponta de sua colher. Flashes da noite passada, onde ele usava a língua em lugares bem melhores fizeram meu corpo aquecer e minha garganta secar.
— S/N! — Phoebe praticamente gritou, me fazendo dar um pulo na cadeira e voltar para o mundo real. — Em que mundo você estava? — Perguntou com um sorriso malicioso nos lábios.
— Não sei. — Menti. 
— Tem certeza porque você parecia… — Dei uma cotovelada naquele que se diz minha amiga, fazendo seu irmão segurar uma risada. 
— O que estava dizendo mesmo? — Tomei um gole do meu café.
— Que podíamos fazer uma noite de cinema.
— Acho ótimo. — Respirei fundo. 
Bocejei enquanto arrumava minha posição no sofá. Depois de dois filmes de terror, as meninas ganharam em uma votação - com a ajuda de Ryan - para o último filme da noite ser uma comédia romântica. 
Louis e eu havíamos chegado a um acordo de que na frente dos outros “manteríamos as aparências”, ou seja, brigávamos como gato e rato. E durante as madrugadas, eu fugia sorrateiramente do quarto de hóspedes para o dele. Mas a tarefa de brigar com Louis já não era mais exatamente fácil. Já que sua expressão de raiva, combinada com os sorrisinhos maliciosos que ele me jogava enquanto tecia comentários que com certeza repetiria na cama mais tarde me deixavam pegando fogo.
O casal principal do filme estava se conhecendo, o que indicava que pelo menos mais uma hora e meia de tortura estava em vista. Estávamos todos no mesmo sofá, cobertos por uma manta comprida e com as luzes apagadas. A televisão tão grande que dava a sensação de realmente estarmos em um cinema.
Senti meus músculos travarem quando a mão quente de Louis tocou minha coxa por cima do tecido da calça. Ele a subiu vagarosamente, sem chamar a atenção de ninguém, até finalmente chegar no elástico e com cuidado se enfiar lá dentro. Arregalei meus olhos para ele, que tinha um sorriso malicioso enquanto encarava a televisão, fingindo prestar atenção. Mordi o lábio inferior quando senti a ponta dos dedos brincando com minha intimidade por cima da renda da calcinha. Já havia descoberto que Louis sabia usar muito bem os dedos, e que não aguentaria muito tempo sem fazer barulho. Enfiei as mãos embaixo do cobertor, segurando seu braço com força. Louis piscou um olho para mim e retirou sua mão, antes de sair, puxando o moletom para baixo e disfarçando a ereção que provavelmente se formara.
Não fazia mais do que um minuto que ele havia subido quando meu celular vibrou dentro do bolso, me deixando em desespero com a breve conversa.
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Suspirei alto, tentando controlar o calor dentro de mim.
— Tudo bem, amiga? — Daisy perguntou, virando o rosto para mim.
— Tudo sim, só um pouco de dor de cabeça. — Fiz uma careta,  tentando simular dor. — Vocês se importariam se eu for deitar?
— Claro que não. — Phoebe respondeu. — Não quer um remédio?
— Não precisa, acho que só preciso dormir um pouquinho. — Falei me levantando, sentindo o olhar dos três em cima de mim. — Boa noite. — Falei andando até a escada, e correndo assim que saí de seu campo de visão. Não precisei nem bater na porta, assim que cheguei Louis a abriu e me puxou de uma vez, colando a boca na minha.
— Demorou. — Ele disse descendo os beijos molhados até meu pescoço, me fazendo gemer baixinho.
— Só temos uma hora, tenho certeza de que as meninas vão subir assim que acabar o filme. — Falei com dificuldade, enquanto Louis me empurrava com cuidado em direção á cama. 
— Não vamos perder tempo então. — Disse me empurrando, me fazendo cair de costas no colchão. O calor em seus olhos era enlouquecedor, o sorriso malicioso na boca fina. 
Louis tirou a camiseta e o moletom pela cabeça, antes de subir em cima de mim, terminando de me queimar com os beijos.
Joguei minha camiseta para algum canto do quarto, separando minha boca da dele apenas por alguns segundos. Louis me apertava com as mãos com vontade, arranhando a pele da minha cintura e me fazendo suspirar contra sua boca. 
— Gostosa. — Sussurrou, beijando minha bochecha e se dirigindo até minha orelha, onde mordeu. — Você me deixa louco. — Meu corpo encolheu, em um arrepio delicioso ao ouvir tão de perto a voz afetada. 
Louis abriu meu sutiã e se livrou dele, sugando um dos meus mamilos com força, antes de prendê-lo entre os dentes e me fazer erguer as costas do colchão com as sensações. 
Empurrei os jeans que ele vestia com os pés, e Louis se afastou levemente, me ajudando a se livrar da peça juntamente da cueca. Enquanto Louis me observava, se dirigindo para o lado da cama onde havia um pote repleto de preservativos. Aproveitei para me livrar da calça e da calcinha, ansiosa. Louis largou o pacote laminado em cima de um dos travesseiros brancos e voltou ao meu encontro. 
— Sempre prontinha pra mim. — Ele sussurrou, com a boca contra meu ouvido enquanto usava dois dedos para me acariciar na intimidade molhada. Fechei os olhos com força, deixando um gemido baixo escapar. — Tão molhada… Isso tudo é pra mim? — Provocou.
— Você sabe que sim. — Sussurrei de volta, ouvindo-o dar uma risadinha. 
— Então, é melhor eu resolver isso, não? — Perguntou, e eu assenti rapidamente, a ponto de explodir. — Mas como você quer isso, love? — Ele tirou os dedos, levando até a boca e sugando, com os olhos grudados aos meus. — Você quer que eu te foda devagar, ou rápido e forte? — Louis perguntou, esticando o braço até o travesseiro e pegando o preservativo. Observei cada um dos seus movimentos, hipnotizada, me sentindo escorrer entre as pernas. Já tinha certa experiência, mas nunca havia sido tocada como era por Louis. Ele parecia sempre saber o que fazer, onde beijar, morder e apertar para me levar a loucura e fazer gozar quantas vezes quisesse.
Se posicionando, ele deixava beijos e lambidas pelo meu colo.
— Você ainda não respondeu, linda. Como quer que eu te foda? — Provocou com a voz rouca.
— Com força. – Consegui dizer, mas antes mesmo de terminar a última palavra, ele já estava dentro de mim, mordendo meu ombro para não fazer barulho e apertando cada vez mais meu corpo contra o seu.
Não demorou muito para que estivéssemos os dois encarando o teto do quarto, com a respiração desregulada e extasiados de prazer.
— Acho melhor ir para o meu quarto. — Resmunguei me sentando. Louis também se sentou, deixando um beijinho na parte de trás do meu ombro.
— Fica mais um pouco. — Resmungou. Enquanto eu me levantava, pegando minha camiseta do chão e a vestindo. 
— Não dá, daqui a pouco as meninas vão subir, e se passarem no meu quarto preciso estar na minha cama. — Falei enfiando as pernas na calça.
— Volta depois? — Era mais um pedido do que uma pergunta. 
— Volto. — Prometi, deixando um selinho longo na boca que estava tão viciada.
Louis me acompanhou até a porta, me dando um beijo com gosto de quero muito mais antes que eu me esgueirasse para fora e me enfiar debaixo das cobertas na minha cama.  
Entrei na cozinha cumprimentando a todos. Daisy estava sentada no colo de Ryan, Phoebe conversava animadamente com o bebê loiro em seu colo, enquanto Lewis e Lottie tomavam café na mesa. Com toda a atividade recente, acabei me esquecendo da eminente chegada deles, o que trazia a tona que haveriam apenas mais dois dias na casa.
— Onde você estava ontem? — Daisy perguntou, enquanto eu servia café em minha xícara.
— No meu quarto. — Falei sentindo meu coração dar uma vacilada quando Louis entrou no recinto e deu um beijinho no pé do sobrinho. 
— Estranho… eu passei no seu quarto e você não estava lá. — A outra gêmea falou. 
— Eu devia estar no banheiro. — Tentei manter minha voz firme, o que não deu muito certo.
— Você é uma péssima mentirosa. — Ryan disse rindo e negando com a cabeça. — Qual é! Nós sabemos que vocês dois estão transado! — Ele apontou com o indicador para mim e Louis. 
— Como…? — Senti meus olhos arregalaram, e então os três romperam em uma gargalhada. Daisy e Ryan fizeram o high-five, me deixando ainda mais confusa.
— Era um blefe, linda. Você caiu. —  A voz de Louis soou em meu ouvido, e então ele deixou um beijinho em meu ombro.
— Louis! — O repreendi, sentindo meu rosto queimar.
— Eles já sabem! — Se defendeu, rindo junto com as irmãs. Me virei para ele, escondendo o rosto em seu peito e sentindo seus braços me rodearem.
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