#e vou me matar na sua frente
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gente na boa vtnc eu preciso dele AGORA
Oi geniousbh... se vc poder explorar mais o meanie SimĂłn pode se sentir a vontade..
*aquele gif do grinch sorrindo cada vez mais* amamos quando vocĂȘs compram nossas maluquices por aqui! đ„°đ„łđđ e deixando claro que eu sou sim apoiadora do hc simĂłn faço tudo pela minha mulher, mas acho que isso Ă© papo pra quando ele ta apaixonado, enquanto nĂŁo...
meanie!simĂłn que sĂł vai te responder de noite - especificamente de madrugada - porque sabe que nesses horĂĄrios vocĂȘ fica toda suscetĂvel pra ele mandar uma putaria e engatarem num sextting quando os dois tĂŁo no clima
meania!simĂłn que nunca comenta nas suas fotos, sĂł responde stories e deixa o chat pv naquela opção que as mensagens se apagam depois que vocĂȘ sai da sala; se vocĂȘ tiver a coragem de perguntar ele vai dizer que mudou sozinho e que todos estĂŁo assim - e Ă© obviamente mentira
meanie!simĂłn que exige saber onde vocĂȘ tĂĄ indo quando posta foto toda arrumada, mas reage com "đ" se Ă© vocĂȘ perguntando de quem Ă© a coxa que aparece na foto que ele ACABOU de postar do interior do carro dele
meanie!simĂłn que te leva na lĂĄbia e na conversa fiada. vocĂȘ nunca consegue ficar genuinamente brava porque o hempe faz questĂŁo de te lembrar que ambos nĂŁo querem compromisso por hora - e tinha sido combinado que n se apegariam -, que vocĂȘ precisa estar focada na faculdade e ele tĂĄ dando um tempo de compromisso (pq a ex "era maluca" e deixou ele traumatizado, pobrezinho)
meanie!simĂłn que aparece na sua porta se Ă© vocĂȘ quem nĂŁo responde ele, chega com um chocolatinho e um vinho barato e diz que ficou com medo de vocĂȘ estar doentinha, "e vocĂȘ ia me ajudar com esse samba canção de 20 reais?", "caralho ein, mal agradecida"
meanie!simĂłn que vai te comer no sofĂĄ da sala, sussurrando que jĂĄ tava com saudade da sua bucetinha - te comeu dois dias atrĂĄs - e se vocĂȘ ainda tiver bicuda por cauda do mal agradecida vai soltar "ÂŽcĂȘ fica mais apertadinha ainda quando tĂĄ puta, sabia?"
meanie!simĂłn que quando descobre que vocĂȘ tĂĄ saindo com outro vira o maior dos canalhas, "por fi, simĂłn... nĂŁo marca...", "mas Ă© um presentinho pro teu outro namoradinho, deixa vai, bebita...", alisando sua bunda antes de se curvar e te morder ali com força a fim de que fique roxinho e o tal de "pipecito" das conversas arquivadas do seu celular veja
meanie!simĂłn que sempre que vocĂȘ pede pra foder sĂł vai se vocĂȘ implorar - vai ter que mandar ĂĄudio e ligar choramingando. Eâïž SE vocĂȘ tiver demorado pr chamar ele, jĂĄ que tĂĄ de rolo novo, vai dizer "manda um vĂdeo da tua buceta ensopada e eu penso se passo ai mais tarde, perra" (quando tiver te comendo finalmente Ă© capaz de gravar um videozinho seu chorando na pica e mandar pro pipegonzalezotano na dm do instađ
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VocĂȘ reagindo aos dreamies (Triple Lee) fantasiados de super-herĂłis
Sinopse: VocĂȘ estĂĄ no perĂodo das provas finais, e seu namorado decide te distrair de uma forma toda especial.
w.c: 0.5k
Notinha da Sun: Eu tava estudando e de repente eu pensei nisso, aĂ eu escrevi KKKKKK NĂŁo Ă© nada elaborado, Ă© sĂł pra alimentar meu espĂrito de fangirl KKKKKK Espero que vocĂȘs gostem!!
Boa leitura, docinhos!! đȘ
Haechan as Deadpool
â CĂȘ quer me matar de susto, Hyuck! â VocĂȘ disse, virando-se na cadeira giratĂłria para contemplĂĄ-lo no batente da porta. A postura sedutora dele quase te fez rir, mas ele estava lindo vestido de Deadpool. â Eu nĂŁo vou de Wolverine, amor.
â Vai sim! A gente tem que ir de casal! â Ele se aproximou, ajoelhando-se diante de vocĂȘ e segurando suas coxas com as luvas de couro falso. â E se eu te implorar?
â De que jeito? â vocĂȘ perguntou, desviando o olhar por um momento para pausar o vĂdeo do YouTube sobre tecido conjuntivo. A prova era no dia seguinte, mas ele estava ali para te distrair.
â Daquele jeito em que eu preciso tirar esse seu moletonzinho â ele murmurou, aproximando-se para te beijar, e vocĂȘ sorriu, fascinada por ele. â Viu? A fantasia ficou perfeita em mim. Sou safado que nem o Deadpool.
Mark as Spiderman
â Prefere Gwen ou MJ? â VocĂȘ irrompeu em uma gargalhada sincera quando Mark apareceu de repente no seu quarto vestido de Homem-Aranha. VocĂȘ estava em pĂ©, em frente ao guarda-roupa, explicando para si mesma um assunto da prova daquela semana. â Que âcriminalidade acadĂȘmicaâ vocĂȘ tĂĄ cometendo hoje pra eu poder te impedir?
â Seria legal poder te explicar, amigĂŁo da vizinhança â Mark se sentou na sua cama e te puxou, um pouco afobado demais, para o colo dele. VocĂȘ sorriu, colocando um braço ao redor do pescoço dele, fechando os olhos. A situação te deixou um pouco corada.
â Que foi? TĂĄ com dĂșvida no quĂȘ, amor? CĂȘ sabe que tive essa matĂ©ria semestre passado...
â Consigo te sentir... â Mark inclinou a cabeça para o lado, igual a um cachorrinho confuso, e logo percebeu do que se tratava. â NĂŁo consigo pensar em estudar agora.
â TĂĄ estudando o quĂȘ?
â Tecido muscular.
Mark te deitou aos poucos na cama, e vocĂȘ sorriu, escondendo parte do rosto com a mĂŁo de vergonha.
â Contração. Vou te explicar na prĂĄtica.
Jeno as Nightwing
â Entra. â VocĂȘ pediu, imaginando que fosse alguĂ©m da casa, mas, ao abrir a porta, tomou um susto ao ver Jeno fantasiado como o vigilante mais charmoso da histĂłria dos quadrinhos. E nĂŁo, nĂŁo era o Batman, era o Asa Noturna. VocĂȘ fingiu um desmaio, mas abriu um olho para vĂȘ-lo engatinhando atĂ© vocĂȘ na cama, cobrindo seu corpo, pequeno em comparação ao dele.
â Eu ia entrar pela sua janela, mas fiquei com medo de vocĂȘ usar aquele spray de pimenta que te dei â ele disse, e vocĂȘ segurou o rosto dele gentilmente. A mĂĄscara preta que cobria os olhos dele era pura tentação, e o cabelo ligeiramente bagunçado fez seu coração acelerar.
â Do jeito que eu sou desastrada, vocĂȘ sabe que eu faria exatamente isso â vocĂȘ respondeu, e ele assentiu, beijando seu pescoço. Ele se acomodou ainda em cima de vocĂȘ, imobilizando seu corpo com as pernas, e pegou o livro de anatomia que vocĂȘ estava lendo. â A gente tem prova essa semana? TĂĄ brincando?
â Eu te avisei, Neno. Te avisei semana passada. â Ele suspirou, fingindo choramingar e escondendo o rosto na curvatura do seu pescoço. As prĂłximas palavras vieram abafadas contra sua pele.
â SerĂĄ que ainda dĂĄ tempo de estudar? Posso virar a noite aqui com vocĂȘ pra gente fazer isso.
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solieeeeee
tava pensando em um wonu namorando pela primeira vez, bem virjao mas com um tesao de 50 anittas đ€€
vocĂȘ quer Ă© me matar isso sim... para inĂcio de conversa, apreciem a skin de nerd gostoso do wonu:
n/a: nĂŁo tenho o que dizer, me estresso muito com o quĂŁo bonito esse homem Ă©.
estou com clima para headcanons, entĂŁo:
â Num cenĂĄrio como esse, queria começar dizendo que esse homem Ă© lindo demais para ser 0km, entĂŁo por mais que seja o primeiro relacionamento dele, ele com certeza jĂĄ deu umas bitoquinhas aqui e ali.
â No entanto, quando se trata de coisas mais apimentadas ele Ă© totalmente inexperiente. As Ășnicas "experiĂȘncias" sendo as conversas proibidas em mais de vinte paĂses que ele tem com alguns amigos e os vĂdeos super educativos que ele casualmente vĂȘ durante a madrugada.
â AlĂ©m disso, considerando as circunstĂąncias que vocĂȘ sugeriu, eu vejo MUITO esse homem como pau mandado da namoradinha.
â E cara, vocĂȘ Ă© basicamente a primeira na vida dele (com toda a carga de sentimentos e etc). Consequentemente, tudo com vocĂȘ Ă© muito especial, Ă© mais Ăntimo, mais gostoso.
â Um ponto muito forte que eu queria levantar Ă© que o Nonu provavelmente nĂŁo vai ter a mĂnima noção do quĂŁo gostoso ele Ă© (your honor, he's a NERD). EntĂŁo, no inĂcio, NĂO espere iniciativa deste homem â pelo menos nĂŁo diretamente. Ă o clĂĄssico "vou te encarar atĂ© vocĂȘ perceber que eu te quero".
â Ele nĂŁo costuma iniciar por ainda ter certa timidez. Mas, meu amor, ele aproveita cada abertura que vocĂȘ dĂĄ 'pra tirar uma casquinha de ti (vocĂȘ mesma disse, tesĂŁo de 50 anittas).
â Ele Ă©... homem. Sendo assim, tem pensamentos sujos a todo momento. Parte da mente dele vai estar em pane por se achar um pervertido ridĂculo, mas ele nĂŁo consegue evitar.
â Seca cada curva do seu corpo. O jeito que sua sainha sobe sempre que vocĂȘ senta. A sua mĂŁozinha se apoiando na coxa dele "sem querer". Qualquer mĂsero decote que exista nas suas peças de roupa. A vozinha manhosa que vocĂȘ usa sempre que quer pedir alguma coisa... tudo Ă© motivo pra ereção.
â Beijos com ele seriam uma experiĂȘncia interessante. Acredito que ele fica tĂŁo molinho que se deixa levar muito fĂĄcil. Ele entra numa espĂ©cie de transe, mas nĂŁo tem pressa alguma. Ainda estĂĄ aprendendo a fazer do jeitinho que vocĂȘ gosta, entĂŁo Ă© super dedicado. Suga sua boquinha com gosto, perde um tiquinho do controle e te morde inteirinha, a lĂngua nĂŁo para quieta na boca. O corpo dele esquenta tanto que ele atĂ© suspira.
â O lado racional desse homem nĂŁo persiste por muito tempo. EntĂŁo ele se perde nos beijinhos no seu pescoço, descendo atĂ© o seu colo... e se vocĂȘ atiçar tudo fica muito pior. Um puxĂŁozinho de cabelo de nada e esse homem se sente pulsar. Ă fraco 'pra qualquer coisa, por isso mal te deixa chegar perto do pescoço dele porque sabe que vai acabar gemendo.
â Inclusive ele se recusa veementemente a te beijar na frente de qualquer pessoa (ou em locais muito pĂșblicos). Tenho CERTEZA que ele fica excitado com uma facilidade extrema.
â Beijou ele por mais tempo que o aceitĂĄvel? Ele tĂĄ duro. AtĂ© tenta esconder jogando a primeira coisa que vĂȘ pela frente no colo dele. Mas o rostinho vermelho e a expressĂŁo de quem tĂĄ puto de tesĂŁo denunciam.
â Sentou no colo dele? TesĂŁo de novo. Ainda Ă© complicado conceber a ideia de que vocĂȘ tem total liberdade 'pra ficar agarradinha com ele, toda manhosinha pedindo carinho.
â Pediu por qualquer coisa com uma carinha adorĂĄvel e a vozinha cheia de dengo? Ele se sente um doente por sĂł conseguir pensar em enfiar os dedos na sua bucetinha sĂł pra te manter dengosinha desse jeito.
â TĂĄ de mau humor e brigando com ele por besteira? Ele tem certeza que se te chupasse gostosinho vocĂȘ ficaria mansinha na hora.
â TĂĄ toda chorosa com o corpo todo dolorido e sensĂvel por conta da menstruação? Ele Ă© super solĂcito com remedinhos, comida e carinho. Mas pensa que poderia ajudar muito mais com a sensibilidade se vocĂȘ deixasse ele mamar seus peitinhos.
â E pensa comigo em vocĂȘ toda arrumadinha pronta 'pra sair com o seu Nonu, mas vocĂȘs nĂŁo podem. Por que? Porque vocĂȘ teve a brilhante ideia de beijar o seu namoradinho e agora precisa esperar o volume nas pernas dele desaparecer simplesmente porque ele nĂŁo aguentou te ver tĂŁo gostosa.
â E nĂŁo. VocĂȘ nĂŁo deve se deixar levar pelos pensamentos sujos do Nonu. No segundo que vocĂȘ for mais direta e finalmente dar sinal verde pra ele fazer o que quiser contigo esse homem vai TREMER na base.
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Loeweâs Boy
OlĂĄ estrelinhas, bem vindes a mais um imagine.
PerdĂŁo por demorar um sĂ©culo pra lançar algo novo, mas Iâm just a procrastinadora girl đâš
Vi pouquĂssimas pessoas escrevendo sobre o Encito explodindo de tĂŁo gostoso no desfile da Loewe entĂŁo aqui estĂĄ a minha contribuição para nĂłs Encitolovers, espero que gostem! đ
âĄ
Cravei meus dentes no ombro de Enzo quando senti que estava prestes a gozar, a ultima coisa que queria era que ouvissem que eu estava sendo fodida no banheiro de um desfile da semana de moda de Paris.
Eu nĂŁo tenho culpa se meu namorado estava no seu maior nĂvel de gostosura hoje.
Desde o grande convite para estar na primeira fila do desfile da Loewe em Paris que meu namorado Enzo vem fazendo suspense comigo sobre o que ele iria usar, nĂŁo me deixou ver fotos do modelo, nem deu dicas de como seria e atĂ© saĂa de perto de mim quando ia falar com o estilista pelo telefone. Me estranhou tudo isso, ja que ele sempre me mostrava com bastante empolgação o que iria usar, mesmo quando eram aqueles ternos de sempre.
A Ășnica coisa que tive conhecimento era a cor, um azul escuro bem neutro, mas sĂł soube pois meu vestido era na mesma cor, de resto, nada.
"Amor, vocĂȘ prefere me contar como vai ser sua roupa e depois me foder gostoso, ou nĂŁo contar e ficar uma semana sem sexo?" Falei enquanto me aconchegava em seu lado no sofĂĄ. Era quinta feira a noite, nossas malas ja estavam prontas para sairmos em direção a Paris no dia seguinte, mas a maldita roupa estava com o estilista.
Enzo solta um suspiro, fechando seus lĂĄbios em um biquinho, tĂpico dele.
"VocĂȘ nĂŁo aguenta ficar uma semana sem sexo" debocha.
"VocĂȘ que nĂŁo sabe do que sou capaz, Vogrincic, mas e ai, vai contar ou nĂŁo?"
"Por que quer tanto saber, não vai me ver de qualquer jeito no dia?" Ele me olha, com as sobrancelhas unidas e uma feição de duvida.
"Mas vocĂȘ sempre me fala, Encito"
"Dessa vez Ă©... Diferente, vai ser especial"
"Fechado, sem me comer por uma semana" Me levanto do sofå decidida a ir até a cozinha, mas sou interrompida quando sinto suas mãos agarrarem minha cintura me trazendo para seu colo.
"Uma dica e vocĂȘ deixa de insistir"
"VĂĄ em frente"
"Bem... Eu vou usar uma calça... e... um blazer" A fala pausada me da nos nervos.
Minha expressão de decepção era notória, obvio que ele iria usar uma calça e um blazer, é sempre o que ele usa.
"Boa tentativa, uruguaio" Me levanto de seu colo, abandonando o cĂŽmodo e Enzo.
Enzo parecia satisfeito em manter o mistĂ©rio por tanto tempo, o que me deixava nos nervos em o quĂŁo sĂnico o uruguaio poderia ser as vezes. âFalta pouco para vocĂȘ matar sua ansiedade, nenaâ foi o que ele disse assim que o aviĂŁo decolou em direção a Paris.
A cidade do amor nunca esteve tĂŁo quente. NĂŁo digo sĂł em temperatura, mas por estar extremamente inundada de pessoas especialmente naquela semana tĂŁo badalada. Sempre foi meu sonho conhecer essa cidade tĂŁo maravilhosa cheia de cultura, arte e histĂłria, e mesmo que meu namorado ja tivesse me proporcionado uma viagem incrĂvel a cidade mais visitada do mundo, nada se compara a como eu a vi nesse dia.
Tudo rodeava moda, cartazes de grifes caras em todos os lugares, bolsas Louis Vuitton gigantes encima de pontos turĂsticos, pessoas famosas andando pelas ruas. Era inacreditĂĄvel que eu estava vivendo aquilo tudo e senti em Enzo que ele sentia o mesmo.
Depois de um mini passeio de carro pela cidade com direito a um milhĂŁo de cliques da cĂąmera de Enzo, chegamos ao hotel para descansarmos um pouco antes do grande dia. Entrei logo no banheiro e fechei a porta, saindo dele somente quando ja estava bem vestida, meu namorado notou que eu nĂŁo havia voltado com o que havia dito quando ainda estĂĄvamos no Uruguai e suspirou abalado quando foi sua vez de ir ao banheiro.
âVocĂȘ ta nervoso?â Perguntei quando ele se deitou ao meu lado na cama, cobrindo nossos corpos com o edredom macio.
âSim, muito, nĂŁo sei como explicar, sinto um turbilhĂŁo de coisas que nunca me imaginei sentir, como explicar para o cara que eu era a dois anos atrĂĄs que daqui a algumas horas eu vou estar na primeira fila do desfile de uma das maiores grifes do mundo ao lado dos gigantes da indĂșstria?â
Acaricio seu rosto tentando acalma-lo um pouco, sabia que nĂŁo estava sendo fĂĄcil pra ele processar tudo que vem acontecendo nos Ășltimos meses desde o lançamento de seu filme na Netflix.
âSei que ja disse isso diversas outras vezes e tĂĄ soando bem clichĂȘ, mas eu estou com vocĂȘ, meu amor, vocĂȘ vai se sair muito bem, eu acredito em vocĂȘâ.
Enzo beija minha testa.
âNena, eu nĂŁo sei nem falar em inglĂȘs direito, como que eu vou me comunicar la dentro?â
âDa forma como vocĂȘ sempre fez, no Oscar, nos outros eventos da Loewe, e eu vou estar lĂĄ, meu inglĂȘs nĂŁo Ă© o melhor mas vou te dar uma mĂŁozinhaâ.
âO que eu seria sem vocĂȘ, princesaâ.
Sorrio o puxando para um beijo, acariciando seus cabelos que jĂĄ estavam ficando longos novamente.
âAcredita que vai ter uma cĂąmera no carro filmando meu trajeto atĂ© o desfile?â ele fala assim que o beijo se desfaz.
âMentiraâ falo incrĂ©dula, formando um âOâ em meus lĂĄbios.
âPode acreditar, vai ser para a live do desfile pelo que me disseramâ
Ficamos conversando até o sono chegar, ainda o observei dormindo por um tempo, tão feliz por ter ele comigo, e feliz por ter finalmente o acalmado de seu nervosismo.
Pena que durou pouco, ja que as cinco da manhĂŁ Enzo ja estava acordado, fazia o mĂnimo de barulho para nĂŁo me acordar, o que nĂŁo adiantou por culpa da minha pĂ©ssima mania de ter um sono leve como uma folha.
âBuenos dias, chiquita, pronta para o dia de hoje?â
âQueria poder dizer que sim mas meu coração parece que vai saltar pela boca sempre que pensoâ
Enzo ri, me tirando um risinho, como eu amo essa risada.
âJĂĄ tomou banho?â Me levanto da cama pegando minha toalha que estava pendurada no cabideiro e a colocando sobre meu ombro.
âJa sim, melhor ir logo tomar o seu, daqui a pouco chega a equipe do Javier pra nos vestir, e daqui a umas horinhas a equipe da Loewe chega com o carroâ Suspiro, dava para ver que ele estava nervoso novamente.
Me aproximo dele, acaricio seus ombros e deixo um selinho demorado em seus låbios, estava prestes a me afastar e ir tomar meu banho quando sinto seus braços me rodearem em um abraço, eu o retribuo, deslizando minhas mãos sobre suas costas nuas.
âVai ficar tudo bem, vocĂȘ vai se sair bem e vai estar um gostosĂŁoâ Enzo une as sobrancelhas e faz um biquinho.
âSĂł acredito por que Ă© vocĂȘ que tĂĄ falandoâ
Depois de tomar meu banho, fiquei vestida apenas com o roupĂŁo branco que o hotel havia dado, e em menos de duas horas a equipe de Javier, o estilista do Enzo e consequentemente o meu tambĂ©m, e a equipe de cabelo e maquiagem chega em nossa suĂte.
Fiquei tĂŁo distraĂda na minha maquiagem que sĂł olhei de volta para Enzo quando ele jĂĄ estava com a sua tal misteriosa roupa. E misericĂłrdia, graças a tudo que for divino, nunca fiquei tĂŁo feliz por ele ter guardado aquela roupa em segredo, acho que se ele tivesse me contado desde o inicio eu nĂŁo teria ficado tĂŁo surpresa quando vi de verdade.
âLa puta madreâ Ă tudo que consigo falar, sabia que meu namorado Ă© um puto de um gostoso mas nĂŁo imaginava que ele pudesse ficar ainda mais. Ele realmente disse que usaria uma calça e um blazerâŠ
Só não passou pela minha cabeça de que ele usaria só isso.
Da saĂda do hotel atĂ© o desfile tudo passou como um flash de coisas que nunca vou me esquecer.
Filmagens no carro, multidĂŁo gritando, flashes no red carpet que de red nĂŁo tinha nada, diversos famosos nos cumprimentando. Tudo era muito novo para nĂłs dois.
Enzo estava na primeira fileira e eu logo atrĂĄs, ter a visĂŁo daquelas costas largas e saber que era a Ășnica peça que cobria seu tronco fazia meu corpo queimar por dentro, nossos corpos tĂŁo prĂłximos que eu podia sentir seu cheiro, mas tambĂ©m tĂŁo distantes que nĂŁo poderia toca-lo.
Ao fim de todo desfile e todas as entrevistas que vinham depois, nĂŁo me segurei e quando me dei conta ja estava puxando Enzo discretamente para o banheiro, entrando e checando se havia trancado corretamente a porta.
âÂżQuĂ© pasĂł? Algo de errado?â Meu namorado pergunta, ficando preocupado.
âVocĂȘ, Enzo, vocĂȘ aconteceuâ E o puxei para um beijo, que logo foi retribuĂdo por ele, que entende meu recado e acolhe meu corpo em seus braços, usando de sua força para me por sobre a pia.
Entre os beijos ås mãos vão trilhando caminhos desregulados, as minhas até a calça de Enzo e a abaixando, as dele até a barra de meu vestido e a levantando.
âQue safada chiquita, sabia que nĂŁo aguentava ficar uma semana sem me terâ
âIsso foi atĂ© vocĂȘ jogar baixo comigo, Encitoâ
Com pressa de encontrar o alĂvio e o medo de causarmos estranheza por sumirmos do nada, Enzo logo puxa minha calcinha para o lado e mete seu membro de uma vez em minha intimidade, me fazendo ter que agarrar seu cabelo com força em busca de descontar o prazer que sentia de alguma forma.
O barulho do choque de nossos quadris e o burburinho das pessoas lĂĄ fora era tudo que podĂamos escutar, ja que qualquer som de gemidos causaria um escĂąndalo caso alguĂ©m ouvisse. De vez em quando deixava algum escapar baixinho perto do ouvido de Enzo, o que ele retribuiria no meu ao proferir palavras sujas.
âBoa garota, nĂŁo sabia que vocĂȘ seria tĂŁo putinha a ponto de nĂŁo se aguentar e me deixar te comer em um lugar tĂŁo cheioâ
Estava a beira de enlouquecer, meu corpo suava, o cabelo de Enzo estava todo fora de lugar e seu blazer ja se encontrava no chĂŁo. Desço meus beijos por seu pescoço atĂ© alcançar sua clavĂcula, atĂ© chegar em seus ombros. As minhas mĂŁos passeavam pela extensĂŁo das costas largas dele, deixando rastros vermelhos das minhas unhas.
Cravei meus dentes no ombro de Enzo quando senti que estava prestes a gozar, ainda deixando escapar alguns pequenos gemidos quando cheguei ao meu ĂĄpice juntamente com ele.
âQue loucuraâ Falei ofegante enquanto me arrumava na frente do espelho.
âEu que digo amor, a sorte Ă© que tenho meu blazer pra esconder o estrago que vocĂȘ fez em mim, parece que passei por uma sessĂŁo de torturaâ
Ri, realmente o tronco dele estava cheio de mordidas, marcas roxas e arranhÔes.
Mas Ă© como eu ja havia ditoâŠ
Eu nĂŁo tenho culpa se meu namorado estava no seu maior nĂvel de gostosura hoje.
#lsdln cast#la sociedad de la nieve#imagine#lsdln imagine#lsdln#enzo vogrincic#crarinhaws#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic x reader#quero um enzo na minha cama#lsdln fanfic#lsdln x reader#lsdln smut#enzo vogrincic smut#oneshot#smut#fanfic#loewe#paris
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oi divaâïž quando puder, vc faz um do enzo com uma loba deprovida de peito mas abençoada na bunda?
toda vez que eu lembro que o enzo Ă© diefinitivamente time peito eu tenho vontade de me jogar KKKKKKKKKKKK
oi diva anonđđ» como uma querida semipeituda e bunda mole irei hablar um poucođđ» (espero que goste!)
Uma notinha aquiâđ» eu acho que por mais que um cara prefira peito e vc nĂŁo tem mt, creio que nĂŁo importađ· pq Ă© peito e peito sempre Ă© bom de ver/tocar, independente de ser grande, murcho, pequeno, duro, sabeđŹđŹđŹ tbm temos o size kink aĂ pra mts coisasđŹ
Assim, aqui eu vou deixar uns hcszinhos pras minhas divas bundudas e despeitadas, porque merecem and i wanted to do itđââïžââĄïž
âȘïž Enzo adora comparar o tamanho da mĂŁo dele com o seu busto, toda vez que vcs estĂŁo transando na frente de um espelho ele coloca a mĂŁo veiuda e grande por cima e os quadris atĂ© aceleram quando ele vĂȘ que cobre tudo. TambĂ©m adora chupar eles, porque cabem completamente na boca dele. OFF ele tem uma pasta de fotos de mordidas que ele jĂĄ deixou nas suas nĂĄdegas e de chupĂ”es nos seus peitos.
âȘïž Se preparem, pois quando vocĂȘs vĂŁo Ă praia ou piscina ele fica igual um cachorro no cio toda hora se esfregando na sua bunda ou te fazendo sentar no colo dele, realmente nĂŁo te deixa em paz porque nunca se acostuma com o quĂŁo gostosa vc Ă© đ„° e por mais que nĂŁo seja de fazer escĂąndalo por ciĂșmes, sĂł falta matar com o olhar quem quer que olhe na sua direção.
âȘïž Ama te comer de quatro sĂł para poder admirar sua bunda batendo na virilha dele, enche de tapas e aperta muito a carne farta, pode crer que no fim a sua pele vai tĂĄ em carne viva por causa das taradices dele. Neste tĂłpico tbm temos algo saborosoâđ» Enzo fica louco quando vocĂȘ ta deitadinha de bunda pra cima toda miss bumbum, aĂ ele sĂł vai chegando pertinho dando beijinhos nas suas costas atĂ© te chupar por trĂĄs, fica atĂ© com mais tesĂŁo que vocĂȘ, grunhindo alto e esfregando o rosto na sua virilhađ
âȘïž Sabe aqueles vestidinhos coladinhos tubinho? Vista sabendo que ele vai te atacar assim que te ver! As mĂŁos dele nĂŁo ficam quietas toda hora descendo para apertar sua bunda ou descansar sobre ela, sem brinks usa sua bunda como bolinha antiestresse se o evento o deixa nervoso ou entendiado.
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Estava terminando de amarrar o cabelo quando Enzo entrou no quarto para te apressar novamente. Hoje ele tinha programado umas atividades ao ar livre para vocĂȘs dois, o dia estava lindo e com algumas nuvens cobrindo o sol quente criando um clima perfeito para o que ele planejava. Primeiro vocĂȘ relutou, porque essa coisa dele de ficar andando de bike para todo lado te cansava as vezes, mas depois aceitou quando ele te prometeu que iriam devagar e sĂł atĂ© uma praça perto da casa de vocĂȘs. Como era perto decidiu colocar um vestidinho leve de verĂŁo que te deixava pedalar confortavelmente sem expor muito.
"Eu jĂĄ tĂŽ terminando, amor." Diz prendendo algumas presilhas no seu cabelo e depois puxando para baixo o comprimento da roupa que teimava em subir pelas suas coxas.
"Hm?" Ele diz distraĂdo seguindo os movimentos da sua mĂŁo com os olhos e admirando resto do seu corpo. A cor do tecido ficava tĂŁo linda na sua pele, mas nĂŁo era isso exatamente que ele estava apreciando, sĂł conseguia olhar para a curva avantajada da sua bunda sempre empinadinha elevando o tecido, as vezes subia os olhos para observar os seus seios pequenos cobertos elegantemente pelo paninho fino. Quando nĂŁo escuta as reclamaçÔes do uruguaio, olha para o reflexo dele atravĂ©s do espelho e o vĂȘ mordendo os lĂĄbios perdido em pensamentos. Fica apreensiva pensando se ele tinha ficado irritado com a sua demora, mas depois se dĂĄ conta do que ele estĂĄ olhando.
"Nem vem, seu tarado, jĂĄ tĂĄ ficando tarde." ralha colocando brincos e sentindo o rosto esquentar pelo olhar fixo do seu namorado.
"Oi? HĂŁm, eu nĂŁo estava fazendo nada, amorcito." Responde se aproximando com um sorriso malicioso e um brilho nos olhos que sĂł podia ser traduzido como ele querendo confusĂŁo.
Chega calmamente por trĂĄs de ti, o caminho inteiro em passos lentos e mantendo os olhos presos na sua silhueta enquanto vocĂȘ sĂł conseguia ficar quietinha assistindo ele vir. Passa um dos braços musculosos pela sua cintura, te puxando para grudar o corpo no dele e com a outra mĂŁo vira seu rosto para te dar um beijo lento com o nariz avantajado pressionado na sua bochecha.
Na medida que os lĂĄbios carnudos te distraem a outra mĂŁo entra por baixo do seu vestido, acariciando o interior das suas coxas e depois subindo atĂ© apertar sua bunda com força te fazendo arfar no baixo, com sua boca abrindo para soltar sons ofegantes, Enzo enfia a lĂngua buscando a sua. O beijo se torna ainda mais desesperado quando ele empurra a ereção presa na calça moletom no meio das suas nĂĄdegas, ondulando os quadris para estimular o pau duro.
Removendo a mão do seu rosto, descendo pelo seu corpo, fazendo um carinho råpido nos seus mamilos eretos evidentes no tecido para depois subir o vestidinho até a sua cintura, revelando a sua bunda com a calcinha branca enfiada no meio das bandas.
"Porra, nunca me canso de ver isso." Ele geme estapeando os dois lados e em seguida apertando.
VocĂȘ apoia as mĂŁos na penteadeira a sua frente quando ele retira o pau inchado com algumas veias proeminentes da calça. Ele passa a pontinha na sua pele manchando-a com o lĂquido fininho, com a outra mĂŁo ele empurra sua calcinha molhada para o lado percorrendo a fendinha com um dedo atĂ© parar no seu clitĂłris para massagear em cĂrculos rĂĄpidos.
"Vou meter rapidinho, nena, não vou aguentar muito com essa bunda gostosa na minha frente." Ele diz no seu ouvido ao dar batidinhas com a cabeça inchada no seu buraquinho e continando a estimular seu pontinho.
Enzo mantĂ©m o olhar fixo na sua bunda pressionada na virilha dele, entĂŁo enfia o pau atĂ© a metade na sua buceta melada, grunhindo com a massagem quente das suas paredes ao redor do membro pulsante. VocĂȘ geme o nome dele repetidas vezes quando o uruguaio inicia um ritmo frenĂ©tico de pĂŽr e tirar causando um som estalado das suas peles se chocando. Enzo continua bulinando seu grelinho conforme suas paredes se contraem constantemente, com o outro braço, o moreno circula seu busto te grudando mais ainda ao corpo malhado dele, te segura no lugar enquanto fode vigorosamente sem dĂł o seu buraquinho molhado.
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tw: Ă© isso vocĂȘ e esteban kukurizcka
Ultraviolence...
O relacionamento de vocĂȘs sempre foi tranquilo, ele era o equilĂbrio para sua loucura.Â
Sabe aquele jogo do foguinho e da ĂĄgua? VocĂȘ era o foguinho e Esteban Kukurizkca era a ĂĄgua.Â
Ele era mais velho, mais vivido e talvez atĂ© um poquinho mais inteligente, brincadeira. Eram ambos inteligentes, sensuais e divertidĂssimos.
Outro ponto importante para a narrativa era que vocĂȘ amava ler, lia de tudo, mas principalmente livros tarados que nĂŁo deveria ler. Enquanto seu namorido focava em poemas e livros cults, vocĂȘ se metia em dark romances de molhar as calcinhas.
- O que estĂĄ lendo, coracion? - perguntou uma tarde de domingo, sentando do seu lado com o kindle dele em mĂŁos. Como explicar para ele que estava lendo um livro em que o cara gostosĂŁo mata toda a familia da mocinha mas se descobre apaixonado por ela? Como explicar que ficou excitada quando o casal começou a brigar tentaram se matar pra daĂ entĂŁo foderem bem gostoso num colchĂŁo duvidoso?Â
- Um romancinho bobo - respondeu e, naquele dia, ficaram lendo encostados um no outro até decidirem que era hora de jantar.
VocĂȘs eram um casal que fodiam bem, ele sempre te fazia gozar... nĂŁo importava a hora ou o local, mas tambĂ©m nĂŁo tinha a violĂȘncia tesuda que lia, os tapĂ”es na raba... bom, as vezes ele batinha no seu rostinho, mas sempre vinha acompanhado de um beijo.Â
Puxar seu cabelo, nĂŁo. Segurar seu pescoço bem forte, as vezes, mas nĂŁo ao ponto de vocĂȘ desmaiar. Ser amarrada sĂł rolou uma vez, mas ele era o indivĂduo amarrado que recebia sua sentada of a lifetime.
Era, dessa vez, sĂĄbado de noite.
Umas sete, vocĂȘ estava pronta pois sairiam jantar com os pais dele em um restaurante chique de Buenos Aires, lĂĄ pelas 8:30. Aproveitou o momento livre para se aconchegar no sofĂĄ da sala e ler seus livrinhos safados, ouviu o som de Esteban no banheiro e voltou para sua leitura:
"Ele tirou minha calcinha me deixando sĂł de calcinha"
Se perdeu por minutos a fio nesta leitura até escutar passos no corredor, ele estava se aproximando.
- O que estĂĄ lendo, amor? - vocĂȘ ergueu os olhos e babou com a visĂŁo.
Era Kuku com uma calça social preta, camisa branca com os primeiros botÔes ainda abertos e o pior (ou melhor para seu tesão incontrolåvel) ele olhava para baixo pois estava colocando o cinto.
Os cabelos bagunçados caiam de uma forma adoråvel.
- Um livrinho idiota - que sortuda era por ter esse homem todos os dias.
- Sempre "livrinho idiota", "romancinho bobo"... - falou caminhando até parar na sua frente, finalmente encarou seus olhos brilhantes - Esqueceu que temos a conta da Amazon juntos?
VocĂȘ arregalou os olhos, principalmente quando ele se colocou, ainda de pĂ© e vocĂȘ sentada, entre suas pernas, a mĂŁo erguendo seu queixo para que olhasse para ele sem desviar.
- Devil's Night, Hunt me darling, Inimigos mortais, O meu CEO safado, Birthday Girl, Pecador, Aprisionada a vocĂȘ.... que porra minha bueña chiquita anda lendo?
VocĂȘ nĂŁo sabia o que responder, se ria ou o que.... mas a voz rouca e baixinha dele te dizia para calar a boca.
- Alexa, toca Ultraviolence da Lana Del Rey - vocĂȘ riu, riu nĂŁo, GARGALHOU e levou um tapinha no rosto logo em seguida - NĂŁo estou pra brincadeira, amor. Fica lendo esses livrinhos de putinha, aposto que quer ser fodida como uma.
- M-mas vocĂȘ jĂĄ me fode b- - foi cortada.
- Não, nena. Nós fazemos amor, agora eu vou te mostrar o que é foder.
VocĂȘ quis rir, pois teve a certeza de que jĂĄ leu essa frase em um dos livros que tinha lido. Foi rapidinho para seus mamilos ficarem durinhos sob o tecido de seda do vestido, o toque suave dos dedos dele traçando linhas pelo seu rosto ajudavam tambĂ©m.
Tentou fechar as pernas de tesĂŁo quando ele enfiou dois dedos na sua boca.
- Chupa - Kukurizcka ordenou e vocĂȘ obedeceu. Com a mĂŁo livre ele alcançou sua mĂŁo e levo diretamente para o pau - Olha como me deixa.
Seu namorado perdeu um pouco a linha com os dedos, acabou babando e engasgando um pouco, o que fez com que os dois ficassem excitados. Ele te ajudou a tirar o vestido e aproveitou para brincar com os mamilos sem sutiĂŁ, vocĂȘ gemia da mistura de dor e prazer.
- Tira meu cinto.
VocĂȘ nĂŁo correspondeu, sĂł o encarou tentando raciocinar que ele tinha parado de beliscar ali... levou um tapinha no rosto.
- Ficou burrinha, é? Mandei tirar meu cinto... jå aproveita e abre a calça para eu foder essa boquinha.
E foi o que aconteceu... vocĂȘ fez o que ele mandou e quando levou a primeira metida de pau na garganta jĂĄ percorreu os dedos atĂ© sua entrada para brincar tambĂ©m. Os sons que ele fazia eram mais que especiais.
- Ă assim que eles fazem nos livros que vocĂȘ lĂȘ, nĂŁo Ă©? - alcançou o seu kindle ainda caĂdo no sofa e abriu bem onde vocĂȘ estava lendo - "Ele metia forte, no fundo da garganta, fazendo com que lĂĄgrimas escorrescem dos meus olhos e minha boceta molhasse." Ă isso que quer, ehn?
EntĂŁo aumentou a velocidade das estocadas.
- Eu não queria borrar sua maquiagem linda, juro! - disse e passou os polegares debaixo dos seus olhos limpando as pequenas lågrimas e maquiagem escorrida - Mas é isso que eu faço com a minha putinha.
A mĂșsica foi trocada por outra igualmente sensual.
Quando Esteban achou suficiente tirou o membro da sua boca e começou a se masturbar ainda te encarando, toda bobinha por pau.
- De joelhos no sofå, virada para a parede, agora.
Obedeceu.
- Gostosa - falou e logo em seguida veio o primeiro tapa. VocĂȘ deu um pulinho divertido pois nĂŁo estava esperando - Como eu podia saber? Minha namorada e quase esposa Ă© a mulher mais gostosa e tarada desse paĂs - e outro tapa.Â
Ele ergeu as alças da calcinha fazendo com que ela ficasse enfiada na sua bunda, valorizando-a ... e muito!
- Porra!
- Aposto que todos os meus amigos ficariam com vocĂȘ - mais um tapĂŁo - E sabe como me deixa?
- N-não - respondeu respirando fundo e balançando um pouquinho o bumbum, como se pedisse por mais.
- Me deixa puto.
- P-por quĂȘ?
- Porque vocĂȘ Ă© sĂł minha - ele era seu tambĂ©m, e falava isso todos os dias, mas nĂŁo falaria agora - Me diz - mais um tapa - Fala... a quem vocĂȘ pertence.
- Eu sou sua.
Mais um tapĂŁo forte e uma massagem na ĂĄrea.
- Bueña chiquita... - puxou sua cintura fazendo com que vocĂȘ ficasse praticamente de quatro no sofĂĄ - Agora eu vou meter em vocĂȘ como a puta que Ă©, e depois vou te encher todinha. - afastou a calcinha e passou os dedos pela sua entrada molhada - Toda meladinha, levar esses tapas te deixou assim?
- Aham - vocĂȘ respondeu respirando fundo e olhou para trĂĄs. Quando seu olhar encontrou com o dele, foi automĂĄtico, Esteban segurou seu rosto em mĂŁos e se aproximou para um beijo.
NĂŁo demorou muito para ele entrar... estava tĂŁo necessitado como vocĂȘ. Se fosse uma foda como as outras ele te faria gozar na mĂŁo, na boca, ou de alguma outra forma mirabolante antes de meter, mas ali ele era um personagem que estava interpretando;
Kuku se segurou muito para nĂŁo deixar um beijo a cada tapa, mas a mĂșsica mesmo dizia... "he hit me and it felt like a kiss", entĂŁo tudo bem. Ele se segurou muito para nĂŁo te elogiar tanto, ou para te chupar todinha, ou atĂ© mesmo para perguntar se estava doendo... mas sabia que vocĂȘ diria caso algo estivesse te deixando desconfortĂĄvel.
Focou sua atenção nos sons que vinham do pau dele entrando e saindo de vocĂȘ.
Porra, tesĂŁo demais.
E metia.
- Quer que eu te foda assim, ehm? - tirou tudo pra fora e meteu forte de novo, vocĂȘ gemia falas desconexas e respirava de uma forma descompassada - Devia ter falado a muito tempo atrĂĄs, meu amor.
E metia.
- Dale, mi neña. Levando tudinho como uma boa garota. - disse te puxando para trĂĄs pelo pescoço. VocĂȘ estava encostada no peito dele, mal podia respirar, mas isso sĂł te aproximava cada vez mais de um orgasmo avassalador.
E metia.
Até que parou de meter.
VocĂȘ olhou para cima confusa e ele sorriu cheio de tesĂŁo.
- Achou que ia gozar tĂŁo fĂĄcil assim?
Sim, vocĂȘ tinha achado.
- Implora.
- Oi?
- Implora, minha putinha.
VocĂȘ pela primeira vez se sentiu envergonhada, mas queria tanto aquilo...
- P-posso gozar?
- Palavrinha mĂĄgica?
- Por favor? - ele estapiou sua bunda mais uma vez e levou essa mão até o meio de suas pernas.
- Agora tudo junto.
- Posso gozar, por favor?
- Boa garota, goza comigo - e entĂŁo teve um dos melhores orgasmos da sua vida sentindo os dedos dele no clitĂłris, a mĂŁo apertando seu pescoço, a respiração e gemidos dele no seu ouvido e o principal, o pau dele te enchendo todinha. VocĂȘ se contraiu ao redor dele mais algumas vezes e Kuku te abraçou por trĂĄs, deixando beijinhos no seu pescoço.
Foi delicioso.
Deitaram no sofå, abraçados um ao outro, com o pau ainda dentro, como se não tivessem compromisso daqui a pouquinho. O celular do mais velho tocou, ele alcançou com seu braço cumprido.
- Oi pai! - disse com a vozinha calma e fofa de sempre como se nĂŁo tivesse te fodido forte pra cacete - Si, si! Bueno... passamos para buscar vocĂȘs em meia hora. Besos. - largou o celular por ali e eu um beijo na sua testa - Acha que consegue ficar prontinha em vinte minutos, amor?
- Si - vocĂȘ suspirou se apertando mais a ele.
- Vamos, vou te limpar.
Estar pronta em vinte vocĂȘ garantia! Agora superar o que havia acontecido minutos antes? NĂŁo.Â
Como iria encarar seus sogros? Como consegueria engajar em uma conversa se ficaria o resto da noite pensando em como foi bem fodida?
#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#lsdln cast#lsdln imagine#lsdln#lsdln fanfic#lsdln smut
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Camilinha creads te peguei como minha escritora de estimação então agora vc vai ter que aguentar
Eu acabei de terminar de fazer a unha e aà tava pensando cå com meus botÔes as seguintes coisas:
chegar pro simon mostrando toda animadinha as unhas e explicando o pq vc escolheu aquela cor/decoração e ficar falando sobre como foi na manicure e bla bla bla e ele te ouvindo falar segurando a sua mĂŁo e examinando todos os detalhes que vocĂȘ tĂĄ falando e do nada ele te corta e te dĂĄ um beijinho e aĂ meio que te pega de surpresa e vocĂȘ para de falar e nisso ele te puxa pra mais perto e dĂĄ um beijo mais forte e diz que elas tĂŁo lindas, mas que ficariam melhores ainda se a sua mĂŁo tivesse no pau dele batendo uma đ€§đ€§
ON ANOTHER NOTE âđ»âđ»: tenho certeza que o Matias seria um dos que vira e fala que nĂŁo precisa mais cortar a unha porque ele vai tĂĄ ali pra te dedar sempre que vocĂȘ quiser, entĂŁo nĂŁo precisa se preocupar com isso, e tambĂ©m que mesmo se vc tentasse, os dedos dele sempre iam ser melhores entĂŁo a Ășnica função que a sua unha ia precisar ter Ă© pra arranhar e marcar ele đ”âđ«đ”âđ«đ”âđ«
E DIGO MAIS TAMBĂM: o pipe seria o que quando vcs tĂŁo fodendo lentinho, jĂĄ namorando a um tempo, ia pegar a sua mĂŁo enquanto ele tĂĄ por cima e entrelaçar na sua, e aĂ perceber que vocĂȘ tĂĄ com ela feita, e depois de gozar ele ia começar a dar beijinhos no dorso da sua mĂŁo e falar âdeixa a sua unha bonitinha nena, que logo mais eu coloco um anel aqui (beijando o seu anelar) pra vocĂȘ lembrar que Ă© minha pra sempre
ai nĂŁo aguento mais nĂŁo ser nada deles, boa noite vou me jogar da ponte
nossa vey de vdd mesmo eu tava ABALADA mas bem sabe lendo a do simon e do matias tipo pensando aqui tĂĄ bem vou sĂł ameaçar de me matar na frente dela mas quando chegou na PORRAđ„đ„đ„đ„đ„đ„đ„đ„DO PIPEđ„đ„đ„đ„đ„đđ»đđ»đđ»đđ»đđ»đđ»đđ»BEIJANDO O đ„đ„đ„đ„đ„CARALHO đ„đ„đ„đ„DA MĂO DELA E đ„đ„đ„FALANDO đ„đ„QUE VAI COLOCAR UM ANEL ALI đđ»đđ»đđ»đđ»đđ»đđ»đđ»đșđčđčđčđčVAI SE FUDER DEMAIS NOSSA EU VOU AGORA MESMO ABRE A PORTA VEY VOU TE TRAUMATIZAR PRA SEMPRE
nossa sĂ©rio mesmo tĂŽ ABATIDA depois dessa simplesmente cinema na sua forma mais absoluta nĂŁo tenho nem o que dizer a NĂO SER âđ»âđ»âđ»âđ»âđ»âđ» uma migalha de contribuição para esse assunto homem e unhas pq eu sou viciada em ficar com as unhas dyvas âšđ o fernando com uma esposa bem trofeuzinha toda pimposinha que toda sexta feira de manhĂŁ faz as unhas do pĂ© e da mĂŁo e quando ele chega em casa faz ela se tocar pra que ele veja direitinho as unhas bonitinhas dela que ele pagou đđđđđđđ e ainda por cima que faz questĂŁo de beijar atĂ© os pezinhos dela com as francesinhas super feitinhas enquanto vai subindo pelas pernas atĂ© interromper os dedinhos dela trabalhando ali e substituindo com a lĂngua dele đđ enfim vou me jogar aqui da ponte agora estoy loca e preciso de alguns argentinos agora
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Rascunho
De: Elle
Para: Ex amor
Estou escrevendo para tirar vocĂȘ da minha cabeça, mas acontece que quanto mais eu escrevo mais lembro de vocĂȘ. Esse deve ser o vigĂ©simo e-mail que escrevo sĂł para matar a saudade, pelo menos na escrita, jĂĄ que no dia a dia isso nĂŁo Ă© possĂvel. Estou um caos, me alimentando mal, brigada com o mundo, nĂŁo saio mais de casa, nĂŁo atendo ligaçÔes e muito mensagens. Durmo a base de remĂ©dios porque a insĂŽnia me persegue e quando isso acontece procuro algum lugar para escrever e desabafar. Me dei conta que nĂŁo sirvo para o amor, na verdade nĂŁo consigo amar ninguĂ©m parece que tudo se tornou sem graça, um mundo preto e branco e vocĂȘ era a minha cor favorita. NĂŁo irei me culpar por tudo ter chegado ao fim e muito menos ter me arrependido de ter amado vocĂȘ, nĂŁo tinha como adivinhar que vocĂȘ ia ser uma pessoa caĂłtica na minha vida, atĂ© porque essa altura do campeonato vocĂȘ jĂĄ deve saber. Escrever liberta a nossa alma, mas chorar escrevendo Ă© uma vergonha sem fim porque Ă© muito ridĂculo e o choro Ă© de raiva, pelo tempo que desperdicei, planos que poderia ter feito com outra pessoa, noites perdidas esperando uma ligação sua que nunca aconteceu porque vocĂȘ tinha suas prioridades. Sabe quando o semĂĄforo fica amarelo e vocĂȘ acelera o carro? EntĂŁo, vocĂȘ sabe que vai bater mais acelera e os sinais estavam todos piscando e por orgulho ignorei-os, agora aqui estou escrevendo com o dia amanhecendo porque nĂŁo consegui dormir e nĂŁo queria ajuda dos comprimidos. O amor nos torna fracos e suscetĂveis a qualquer dor emocional ou Ă s vezes somos nĂłs que achamos que sabemos amar e nĂŁo sabemos de nada, mas enfim nĂŁo hĂĄ muito o que se lamentar, acabou, fim, The End ou seja lĂĄ o que for, tenho que pegar meus cacos, levantar e seguir em frente e espero que vocĂȘ tenha feito o mesmo, nĂŁo quero correr o risco de bater de frente com vocĂȘ porque sei que irei deixar os meus cacos para trĂĄs e irei correndo atĂ© vocĂȘ, para os seus braços. E novamente, nĂŁo irei enviar esse e-mail, vou colocar no rascunho porque Ă© melhor escrever para mim mesma do que correr o risco de passar vergonha, me sentir ignorada e de enviar para vocĂȘ e nĂŁo receber respostas suas. EntĂŁo atĂ© o prĂłximo e-mail, boba.
Elle Alber
#lardepoetas#carteldapoesia#clubepoetico#clubedaleitura#escritos#versoefrente#autorias#pequenasescritoras#pequenosversos#lardospoetas#pequenospoetas#pequenosescritores
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aĂ amiga jĂĄ que estamos 100% pipezadas na mente vou falar uma coisa que eu pensei aki đ ele comendo a leitora em frente o espelho do banheiro enquanto grava no celular dele pra quando eles estiverem longe um do outro. ele grava a mĂŁo dele agarrando e dando tapa na bunda dela, quando vira a cĂąmera pro espelho puxa o cabelo dela pra forçar ela a olhar pra cima, depois ele vira a cĂąmera pra eles e coloca os dedinhos na boca dela âŠâŠâŠâŠ AAAAAAAAJSJDKENSHISKSN:$@:@:&:$:$ tchau vou me matar
isso aqui. ISSO AQUI!!! amo mirror sex acho o maior tesĂŁo
os seus olhos seguem o movimento da mĂŁo dele, trilhando um caminho quente desde seu quadril atĂ© o seu pescoço, te puxando para cima e contra o peito dele. suas costas nuas sentem as vibraçÔes que irrompem o corpo do seu namorado, acompanhando os gemidos necessitados que ele nĂŁo consegue guardar â nĂŁo que nenhum de vocĂȘs queira. os dedos longos se emaranham com o seu colar, a letra f do pingente pendurada contra o dedo indicador e as pontas pressionam contra a pele sensĂvel e muito torturada; os lĂĄbios de felipe jĂĄ haviam deixado toda a ĂĄrea magoada.
Ă© obsceno e tĂŁo satisfatĂłrio ver vocĂȘs desse jeito, algo que sempre te despertou curiosidade, mas que nunca tiveram a oportunidade de realizar antes. assistir os quadris do seu namorado se chocando contra os teus, vocĂȘ engolindo ele, tĂŁo necessitada que o apertava como se nĂŁo quisesse que ele saĂsse completamente de dentro de vocĂȘ. uma resposta involuntĂĄria do seu corpo ao jeito que pipe te satisfazia. e, pelo visto, os movimentos profundos tambĂ©m estavam o inebriavam, porque vocĂȘ conseguia observar a maneira que felipe arfava com mais intensidade toda vez que te preenchia atĂ© as bolas, o celular escorregando da outra mĂŁo sempre que os olhos azuis reviravam. mas ele era um homem com uma missĂŁo, e nĂŁo iria desistir atĂ© conquistĂĄ-la, mesmo que quisesse jogar o aparelho em algum dos cantos da pia sĂł pra te segurar com mais força.
ele precisava te fazer gozar, te gravar abrindo a boca e arqueando as costas, tĂŁo bonitinha, enquanto se desfaz bem no pau dele. era um agrado, um presente, para quando ele estiver longe, impossibilitado de te fazer molhar desse jeitinho.
as orbes azuis encontram as tuas no reflexo do espelho enquanto a cĂąmera do celular grava a sua expressĂŁo angustiada, desesperada para chegar bem no fim do precipĂcio com ele. "'tĂĄ tĂŁo lindinha me olhando assim, nena," a provocação Ă© alongada por um gemido necessitado dele, bem no pĂ© do seu ouvido. a mĂŁo que segurava seu pescoço dĂĄ um apertĂŁo, sĂșbito, "por que vocĂȘ nĂŁo fala 'pra cĂąmera que vai sentir minha falta, hein? que queria que teu pipe ficasse aqui contigo sĂł 'pra te foder assim todo dia?"
#â àŁȘ. amethvysts Û« â#â Ę . you've got mail!#ââĄ Ë anon#lsdln#nao consigo me levar a serio escrevendo smut#mas ai ui que delicia esse pensamento vius primas#pipe
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âž» đđ!đđđđ đđđđÌđ đđđđ
đđđđđđ
obs.: eu provavelmente vou morr3r de desgosto por nĂŁo namorar com esse homem aqui, e falo SĂRIO! nĂŁo existem forças em mim que resistam, e eu peguei pra ver compilado dele falando em inglĂȘs esses dias e se embolando e SORRINDO e ai, de verdade (it was like desesperante mesmo), Ă© um crime ele existir e nĂŁo vir aqui na minha porta me dar um beijinho (coisa simples)! espero que gostem, meus briochinhos <3
tw.: quase tudo é fluff e slice of life, mas tem menção à sexo/sexo oral, por isso mdni
bf!pipe que vocĂȘ conheceu na calourada! ele tava trilouco jĂĄ, pulando e cantando Ă todo pulmĂŁo o hino do river plate na companhia de outros quatro rapazes o que arrancou gargalhadas do seu grupinho de amigas
bf!pipe que foi vocĂȘ quem chamou primeiro, porque ele parecia aĂ©reo e nem dava tanta bola assim pras meninas ao redor
bf!pipe que deu um sorriso muito canalha quando vocĂȘ disse que era brasileira "ay nena, lo siento, difĂcil ser o paĂs do futebol e nĂŁo terem lo mejor del mundo, eh?" mas se redimiu no final da noite com a melhor ficada que vocĂȘ tinha tido na vida
bf!pipe que virou seu ficante fixo, atencioso, uma boa foda, pau pra toda obra (tinha arrumado nĂŁo sĂł a fechadura do seu quarto, como trocado a resistĂȘncia do chuveiro duas vezes), mas que nunca saĂa contigo em resenha pra ficar de casal, mesmo nĂŁo ficando com outras garotas na sua frente
bf!pipe que te COZINHOU por meses nessa de ficante premium plus master e o caralho a quatro, mas espanou na primeira vez que vocĂȘ aproveitou do tĂtulo pra ficar com outro cara, "ue, nĂŁo to te entendendo, felipe, nĂŁo sou sua namorada", "ah Ă©?" e no meio da faculdade te deu um beijĂŁo de cinema (vocĂȘ ficou desbaratinada e ele foi pra aula como se nada tivesse acontecido)
bf!pipe que apareceu na sua porta dois dias depois pra te pedir em namoro! o cabelo PENTEADO e ele usando jeans e camisa social, bem diferente do combo blusa de time + bermuda + boné que ele sempre veste
bf!pipe que vive um "morde e assopra" contigo, uma hora Ă© "e no que que isso afeta o river?" e outra hora Ă© "vou casar com vocĂȘ, pode anotar"
bf!pipe que tem pose de bom moço pra famĂlia inteira, tanto sua quanto dele, fica com o ego inflado quando sua mĂŁe fala que ele Ă© o genro favorito, que Ă© um amor e que nunca te viu tĂŁo bem (em contrapartida, quando vocĂȘs brigam ele usa isso de argumento a favor dele đ€đ”âđ«)
bf!pipe que faz suas vontades sempre, coloca suas playlists no carro, compra doce, paga pra vocĂȘ fazer unha e cabelo quando vocĂȘ quer, faz trend no tiktok (as mais memorĂĄveis sendo quando ele fez pump dos bĂceps sĂł pra ti gravar aquela do its cuffing seasonnn i need a big boy, e quando vocĂȘ gravou ele falando com voz de bebĂȘ todo dengoso sem ele perceber - e quando percebeu foi logo um "mas vocĂȘ Ă© uma piranha mesmo, para, apaga isso vai")
bf!pipe que muda de humor com o placar do jogo e vocĂȘ aprendeu a lidar com isso do mesmo jeito que ele aprendeu a lidar com sua tpm (se vocĂȘ reclama do bico dele ele reclama de como vocĂȘ fica chata naqueles dias, Ă© fato)
bf!pipe que tem pavio curtinho e que fica MUITO mexido quando vocĂȘ provoca/zoa ele, faz beicinho, fica corado, cruza os braços, mas do mesmo jeito que ele fica, desfica rĂĄpido porque Ă© igualmente fĂĄcil de agradar este pequeno grande homem
bf!pipe que can do both no quarto, gosta de foder lentinho e aproveitar o tempo que tem contigo, em parte tambĂ©m porque vocĂȘs sĂŁo habituados a transar nos dormitĂłrios da faculdade e sem chamar atenção, mas que quando bebe ou quando o river ganha de virada se transforma, te puxa o cabelo, da tapinha no seu rosto, te chama das putarias mais sujas e sem remorso nenhum
bf!pipe que te acha absurdamente gostosa, e ele nĂŁo tem papas na lĂngua/ressalvas de dizer "para com isso de falar que vai se matar por causa de ator de sĂ©rie, gostosa assim com esses papo", ou entĂŁo, quando fica >extremamente< pussy drunk, te lambendo e chupando, nem sabendo mais o que Ă© seu e o que Ă© baba dele, murmurando umas coisas desconexas, fora que ele simplesmente nĂŁo consegue negar se vocĂȘ pedir (nĂŁo importa onde ou horĂĄrio do dia)
bf!pipe que Ă© todo resistente pra conversar sobre sentimentos que sĂŁo ruins (tendo a ver com vocĂȘs ou nĂŁo), apesar de demonstrar, colocar pra fora verbalmente leva tempo e por vezes ele acaba soltando muitos dias depois e DO NADA, "eu sei que fiquei com ciĂșmes no bar, me perdonas, sĂ?", e vocĂȘ lavando a louça sem entender nada jĂĄ que ele sĂł apareceu ali com a mĂŁo na nuca, falou e saiu
bf!pipe que gosta dos adjetivos, pra te chamar, mais no portuguĂȘs do que no espanhol, "bebezinha", "gatinha" e tudo com o sotaque que vocĂȘ ama
bf!pipe que, quando nĂŁo Ă© contra a argentina, veste a camisa e torce pro brasil junto com vocĂȘ, virou tradição jĂĄ e ele gosta muito porque Ă© sĂł nas vezes que a seleção brasileira joga que ele pode ver esse teu lado "JUĂZ FILHO DA PUTA! APITA MEU SACO!", e ele dando risada e te puxando pra dar abraço e beijinhos na lateral do rosto
bf!pipe que nĂŁo sabe dizer eu te amo's, mas que demonstra todos os dias, nunca esquece do mĂȘsversĂĄrio de namoro (mesmo nos dias de jogo, viu?), sabe de cor suas coisas favoritas e sempre diz que nĂŁo consegue lembrar de como era antes de ter vocĂȘ com ele e que agora vocĂȘ "vai ter que me aguentar pra sempre, panguĂĄ"
#la sociedad de la nieve#lsdln headcanons#felipe otaño reader#pipe otaño headcanons#pipe otaño brainrot#pipe otaño smut#preciso dele >_<
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contĂ©m: linguagem vulgar; humor (?); dois idiotas que nĂŁo admitem; office au!(?); menção a bebida alcoĂłlica.Â
Haechan pressiona os lĂĄbios nos prĂłprio dedos, fingindo um beijo apaixonado. VocĂȘ o encara, o rosto enojado, se perguntando porque ele era tĂŁo estranho. Ele leva os mesmos dedos em direção a sua boca e os desliza sem perder tempo.
âBeijo indireto!â
âUrgh! Nojeira, vocĂȘ Ă© nojento.â ele desliza a cadeira de rodinhas girando com velocidade de volta para a prĂłpria escrivaninha antes que vocĂȘ pudesse desferir um tapa no braço comprido. Ele continua rindo como se tivesse feito a maior travessura do mundo enquanto, pelo reflexo do monitor, consegue te ver sorrindo, envergonhada. Haechan queria te beijar de verdade, mas vocĂȘ sempre o empurrava para longe. Na noite anterior, por exemplo, ele sentiu que quase teria conseguido se nĂŁo tivesse fingido que estava tĂŁo bĂȘbado.
âEssa boquinha sĂł fala merda ou tambĂ©m beija?â ele se aproximou da sua cadeira, respirando perto da pele do seu pescoço. Os colegas de trabalho gritavam uns com os outros em uma conversa acalorada sobre tomar banho com o chinelo ou nĂŁo.Â
VocĂȘ o ignorou, fingindo estar ocupada mastigando a batata frita, mas por dentro tentando controlar um vulcĂŁo com um nĂvel altĂssimo de atividade.Â
âQue foi? Vai mesmo tentar me ignorar? VocĂȘ sabe que nĂŁo consegue.â disse levando o rosto Ă frente do seu, os narizes separados pelo seu Ăłculos e por uma força descomunal que vocĂȘ fazia para se manter presa a cadeira. VocĂȘ conseguia ver as pintinhas no rosto dele como nunca tinha visto antes e isso talvez tivesse mexido com seu cĂ©rebro da forma errada.
âVocĂȘ nĂŁo teria coragem. Covarde.â vocĂȘ provocou, rindo da reação ferida que ele te deu na mesma hora.
âVocĂȘ nĂŁo sabe com quem tĂĄ mexendo.â
âVocĂȘ nĂŁo sabe com quem tĂĄ mexendo.â disse apertando o indicador no peito dele com força o suficiente para afastĂĄ-lo por alguns centĂmetros que ele fez o favor que recuperar.Â
âSe eu te beijar agora vocĂȘ sabe que nunca vai conseguir me superar, Ă© por isso que nĂŁo deixa.â
âVocĂȘ se acha pra caralho.â
Haechan conseguiu a proeza de chegar mais perto, o hĂĄlito com cheiro de ĂĄlcool quente tocou seu lĂĄbio tĂŁo deliciosamente e ceder agora parecia doce e fĂĄcil. VocĂȘ acariciou o cabelo macio dele, que caĂa perto da orelha enquanto olhava os detalhes do rosto, terna. A fagulha de esperança que ele tinha se autodestruiu quando com a mesma mĂŁo empurrou o rosto em direção a mesa de metal.
âVou te comprar um chocolate, se vocĂȘ reclamar de ressaca amanhĂŁ eu vou ser obrigada a te matar.â
#rascunhos velhos đŸ#nct#nct 127#nct dream#nct fanfic#nct fanfic pt br#lee donghyuck#lee donghyuck fanfic#haechan#haechan fanfic#haechan fluff#haechan x you#haechan x reader#haechan x y/n#haechan x s/n#haechan x vocĂȘ#haechan x leitora#haechan x female reader#haechan x drabble#kpop fluff#kpop imagines
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.sometimes it's hurt;
angst um pouco sensĂvel, pode vir a ser gatilho. contĂ©m menção a agressĂŁo domĂ©stica, esfaqueamento e ansiedade. me perdoem qlqr erro e boa leitura. <3
Os olhos se fecham com força e o peito se enche de ar. Odeia se sentir assim, o sentimento de angĂșstia e a ansiedade que te faz tremer dos pĂ©s a cabeça. As vezes tudo que queria era poder desligar a prĂłpria cabeça.
Aquele apartamento escuro e abafado tem sido seu refĂșgio nos Ășltimos dias, jĂĄ se sente Ăntima do sofĂĄ de couro preto e da gatinha branca que se esgueirava entre suas pernas. Como de costume, se agacha quando entra e faz um carinho nos pelos macios de Luna. Logo ouve passos se aproximando.
â Trancou a porta? â a voz grave e rouca pergunta. VocĂȘ levanta os olhos e assente. Jeno veste uma camiseta branca amassada e uma samba canção vermelha, presume que ele acabou de acordar.
Se levantando, vocĂȘ caminha atĂ© onde o rapaz estĂĄ e entrega a ele as sacolas de papelĂŁo que carrega consigo. VĂȘ quando o Lee arquea as sobrancelhas e espia para ver o conteĂșdo dali.
â Comida. De verdade â explica e dĂĄ dois tapinhas no ombro robusto â Quando eu vim na segunda sĂł tinha macarrĂŁo instantĂąneo no armĂĄrio.
Vai em direção a cozinha e abre a geladeira, tira de lĂĄ a garrafa de cerveja que deixou na Ășltima vez que esteve ali. JĂĄ estĂĄ ruim, com gosto de velha e te causa uma careta.
Sente Jeno te observando do corredor e o olha, sorri fechado. Ele, porĂ©m, nĂŁo retribui o gesto e se aproxima de vocĂȘ, deixa as sacolas sobre a mesa e para na sua frente, o corpo grande cobrindo o seu.
â Sabe que nĂŁo pode ficar vindo aqui em casa desse jeito, nĂŁo sabe? â ele diz depois de um tempo te encarando. O Lee respira fundo e segura seu queixo â A gente nĂŁo 'tĂĄ mais junto.
â TĂŽ atrapalhando? â pergunta, na defensiva. DĂĄ dois passos para trĂĄs e aperta a longneck entre seus dedos.
â NĂŁo, flor. Sabe que nĂŁo Ă© por isso â ele bufa â Mas vocĂȘ tem um namorado. Um namorado que nĂŁo sou eu.
Ouvir aquilo te abala mais do que deveria, principalmente porquĂȘ ele estĂĄ certo. VocĂȘ abaixa a cabeça e deixa os ombros caĂrem. Se sente burra e imponente. Burra por achar que Jeno te aceitaria assim, tĂŁo fĂĄcil depois de terminar com ele a um ano sem grandes explicaçÔes e sumir da vida dele por completo. Imponente por nĂŁo conseguir explicĂĄ-lo agora o motivo da reaproximação repentina. Faz um mĂȘs desde que se reencontraram e que tem finalmente se sentido segura e cuidada outra vez. Mas jĂĄ era de se esperar que ele nĂŁo tolerasse aquilo por muito tempo.
Não percebe que seus olhos estão a ponto de transbordar até que sente uma mão em seu antebraço. O aperto não é forte mas desperta uma dor aguda que te assusta, e a garrafa que segurava cai no chão e quebra em vårios cacos de vidro, espalhando o cheiro de cerveja pela cozinha. Jeno arregala os olhos orientais e imediatamente te puxa para perto dele.
â O que foi, hein? Sabe que pode me contar o que tĂĄ acontecendo â a voz serena e carregada de compreensĂŁo sĂł serve para te fazer tremer, assustando o garoto â Vem aqui.
Ele te arrasta atĂ© a sala outra vez e vocĂȘs se sentam no sofĂĄ surrado, a gatinha se aconchega em seu colo e vocĂȘ sente as lĂĄgrimas ameaçando descer dos seus olhos. EntĂŁo, ainda sem olhar para Jeno, tira a jaqueta jeans que usava e a aperta com as mĂŁos suadas. Agora os braços e a clavĂcula estĂŁo desnudos.
Alguns minutos de silĂȘncio se estendem. Começa a achar que foi uma mĂĄ ideia, que nĂŁo deveria despejar seus problemas sobre ele dessa forma e atĂ© pensa em levantar dali e ir embora para Deus sabe onde, mas Ă© impedida quando o ouve dizer:
â Eu vou acabar com aquele desgraçado â finalmente o olha. Jeno tem a mandĂbula travada e respira tĂŁo fundo que as narinas se expandem â Flor, desde quando ele tĂĄ fazendo isso com vocĂȘ?
DĂĄ de ombros.
â Sei lĂĄ, uns trĂȘs ou quatro meses. No começo eu batia de frente com ele, mas ele começou a ameaçar me matar â entĂŁo vocĂȘ desabotoa a saia jeans longa que usa e expĂ”e o corte que atravessa do seu umbigo atĂ© a virilha â Da Ășltima vez que eu tentei me defender ele me esfaqueou.
NĂŁo sabe ao certo o motivo de estar contando isso a ele, mas quando sente suas bochechas molhadas, nĂŁo consegue parar de falar e falar.
â Eu... eu sei que isso nĂŁo Ă© da sua conta e que fui eu quem terminou com vocĂȘ. Mas eu sinto tanto medo, Nono. Eu temo pela minha vida todos os dias quando volto pra casa â continua a dizer e começa a soluçar. Sente suas mĂŁos tremerem e acaricia Luna para tentar disfarçar â NĂŁo sei o que fazer. Me culpo tanto por deixar que aa coisas tenham chegado a esse ponto e...
à interrompida pelos braços fortes de Jeno que te envolvem e te apertam. Para de falar e se deixar levar pela segurança que ele te proporciona. Sente tanta falta dele, tanta falta de estar, de fato, em casa. Ouve quando ele funga e levanta a cabeça apenas para confirmar que, sim, ele estå chorando também.
â Isso nĂŁo Ă© culpa sua, nĂŁo repita isso nunca mais â a voz embargada diz, as mĂŁos dele acariciando suas costas â Esse maldito nunca mais vai encostar em vocĂȘ. Nunca mais, me ouviu?
O Lee segura seu rosto choroso e te olha com toda aquela ternura que fez com que vocĂȘ se apaixonasse por eles anos atrĂĄs. Encostam as testas e choram juntos, vocĂȘ de alĂvio e ele, de preocupação.
â VocĂȘ Ă© e sempre foi o meu bem mais precioso. Nunca deixei de te amar e vocĂȘ nĂŁo faz ideia do quanto dĂłi ver as marcas que esse doente deixou em vocĂȘ â ele diz, trĂȘmulo â Sei que nĂŁo deve ser nem um terço da dor que tĂĄ sentindo e nos vamos cuidar disso, ok? Juntos. Vamos tratar dos seus machucados e do seu coração. Ele vai pagar por tudo que te fez passar. E eu vou cuidar vocĂȘ. TĂĄ bom, meu amor? Juro que... â Jeno nĂŁo consegue terminar de falar quando um soluço corta a garganta.
Ainda tremendo, vocĂȘ passa os polegares pelo rosto bonito do garoto e tenta sorrir para o tranquilizar. VĂȘ quando ele morde o lĂĄbio inferior e olha para cima tentando cessar o choro, odiando toda essa situação. Odiando pensar que estava longe quando vocĂȘ estava sofrendo tanto.
â Isso Ă© uma merda â vocĂȘ diz, por fim â Ele Ă© um merda.
â Ă â concorda â Hoje vocĂȘ dorme aqui.
â TĂĄ bem â concorda â Obrigada, Nono.
â Eu amo vocĂȘ.
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Imagine com Louis Tomlinson
I guess I don't hate you that much after all
Especial de aniversĂĄrio! Assunto: Haters to Lovers
n/a: Esse imagine ficou simplesmente gigantesco! Em uma certa parte, vou deixar linkado o fake chat que postei aqui hĂĄ alguns dias, que dĂĄ contexto a algumas coisas. Espero muito que vocĂȘs gostem <3
Avisos: ContĂ©m conteĂșdo sexual, palavrĂ”es, fake chat. +18
Contagem de palavras: 4,891
â Isso nĂŁo vai dar certo! â Resmunguei pela terceira vez.
â Se acalma, mulher! â Phoebe disse revirando os olhos, enquanto sua gĂȘmea ria.
â Por que nĂŁo me avisaram que ele viria? â Falei entredentes, olhando por cima do ombro de uma das morenas e conseguindo enxergar o motivo dos meus surtos muito bem sentado no sofĂĄ da casa de campo, com a lareira a sua frente acesa enquanto segurava um controle de vĂdeo game jogando um jogo de futebol.
â VocĂȘ nĂŁo viria se soubesse. â Daisy disse dando de ombros.
â E pouparia a minha sanidade mental, com certeza. â Falei sem humor algum.
â S/N, relaxa! SĂŁo sĂł alguns dias, tenho certeza de que nĂŁo vĂŁo se matar. â Ryan disse enquanto puxava Daisy para um abraço, me fazendo revirar os olhos.
â AlĂ©m disso, vocĂȘ nĂŁo poderia ficar em Londres sozinha durante seus Ășnicos dias de folga. â Phoebe falou baixinho perto de mim. Respirei fundo, tentando me acalmar. Ela estava certa, seria horrĂvel.
â Mas ele precisava mesmo estar aqui? â Falei fazendo um beicinho forçado, o que a fez fazer uma careta.
â A casa Ă© dele, amiga. â Deu de ombros.
Seriam longos, longos dias de férias.
Dois dias, exatos dois dias na presença de Louis Tomlinson e não teve um segundo sequer que eu não tenha tido vontade de estrangulå-lo. Ele tinha a boca suja, fazia piadas sem graça além dos comentårios extremamente desnecessårios sobre qualquer assunto que eu entrava com as minhas amigas. Com aquele sorriso, mais do que presunçoso nos låbios finos, avivando um lado homicida que só se manifestava com ele por perto.
Houve uma época em que Louis e eu éramos quase amigos, quando eu e as meninas éramos crianças e brincåvamos em seu jardim. Mas hoje, essa lembrança era quase nula. Desde que Louis atingiu a fama, se tornou insuportåvel, intragåvel e intoleråvel. E só de estar por perto despertava sentimentos que até mesmo o diabo desconhecia.
Depois de apenas um dia conosco, Lottie e Lewis precisaram ir embora, estava ficando frio demais para Lucky e eles temiam que o pequeno ficasse doente, sobrando ainda mais tempo para que o Tomlinson mais velho me infernizasse.
â Por que vocĂȘ nĂŁo pega lenha lĂĄ fora, hm? â A voz daquele que nĂŁo deve ser nomeado soou atrĂĄs de mim, perto demais.
â Porque nĂŁo vai vocĂȘ? â Rebati, me virando para ele.
â Todos jĂĄ foram pelo menos uma vez, agora Ă© com vocĂȘ!Â
â EstĂĄ pelo menos vinte graus negativos lĂĄ fora!Â
â E Ă© por isso que vocĂȘ vai pegar a lenha, gata. Para que o frio nĂŁo entre aqui. â Disse dando uma piscadela, fazendo meu rosto queimar de raiva.
â NĂŁo me chame assim, Tomlinson. â Rosnei a frase pela vigĂ©sima vez, no mĂnimo naquele curto espaço de tempo, fazendo com que ele desse uma risada.Â
As meninas estavam em seu quarto na grande casa de campo, para onde eu pretendia ir, assim que terminasse de preparar minha xĂcara de chĂĄ. AtĂ© o diabo vir me atentar.Â
Bufando muito alto, para que ele me ouvisse enquanto vestia a jaqueta pesada para ir para o lado de fora.
Resmunguei dezenas de palavrÔes enquanto pegava algumas toras de madeira para adentrar na casa, e quando me virei, dei de cara com um Louis com um sorriso perverso, trancando a porta de vidro.
Ele nĂŁo fez isso.
â Louis! â Gritei, batendo com as mĂŁos no vidro, enquanto ele ria do lado de dentro, dando gargalhadas tĂŁo abertas que seus olhos lacrimejavam e ele os secava com a ponta dos dedos. â Abre isso! â Gritei mais, mesmo sabendo que ele nĂŁo me ouvia pela barreira.Â
O Ăłdio fervia dentro de mim, enquanto Louis ainda debochava e ria. Pelo vidro podia ver que meu celular havia ficado em cima da mesa, ao lado do chĂĄ. Era inĂștil gritar, o quarto onde minhas amigas estavam era no andar de cima, do outro lado da propriedade, onde nĂŁo era possĂvel ter acesso.Â
Eu sĂł podia esperar que Louis abrisse ou uma delas sentisse a minha falta.
Ele me observou por mais alguns segundos, e entĂŁo virou de costas, me deixando para morrer congelada.Â
Planejei milhÔes de mortes extremamente dolorosas para Louis Tomlinson, enquanto o calor fugia do meu corpo de forma irremediåvel.
Mesmo com o casaco pesado, nĂŁo era possĂvel conter o frio. Meu corpo tremia em uma tentativa inĂștil de se aquecer e meus dentes batiam uns contra os outros, jĂĄ causando alguma dor.
NĂŁo sei exatamente quando começou a nevar, mas uma camada fina de gelo se formou pela minha roupa e cabelos.Â
Em algum momento, as meninas desceram, e então Phoebe olhou para o lado de fora, me encontrando. Ela correu até a porta, e por sua boca aberta eu sabia que ela gritava.
â Meu deus! â Ela disse ao abrir a porta. Eu nĂŁo tinha forças para levantar, meu corpo parecia ter congelado com todo o resto. Vi Ryan vestir seu casaco de qualquer jeito e correr para o meu resgate. Ele me pegou no colo, me levando para dentro e me largando no sofĂĄ, ao lado daquele que podia ter me assassinado.
Louis havia me esquecido lĂĄ fora, estava claro pela expressĂŁo de surpresa misturada com desespero que se formou em seu rosto assim que viu meu estado. Ryan tirou meu casaco enquanto Daisy colocava mais lenha na fogueira antes de me puxar para mais perto do fogo.
â VocĂȘ foi longe demais, Louis! â Daisy gritou, seu rosto vermelho de raiva. Eu sĂł conseguia mexer meus olhos. Mesmo sentindo o calor que emanava da lareira me aquecendo, ainda estava frio demais.Â
â Eu⊠â Ele tentou dizer, desviando os olhos da irmĂŁ e olhando para mim novamente, a culpa estampada nos olhos azuis
â Foi longe demais, ela podia ter morrido, Louis! â Gritou mais uma vez. â NĂŁo foi uma brincadeira, foi tentativa de homicĂdio!Â
â Day, nĂŁo foi minha intenção! â Louis disse se levantando, os olhos ainda em mim.Â
Senti meu corpo voltar a tremer, e fechei meus olhos com a dor que isso causou.Â
â Aqui, querida, tome um gole. â Abri meus olhos, Phoebe estava na minha frente, com uma xĂcara fumegante de chĂĄ. Tentei erguer as mĂŁos, mas foi impossĂvel, entĂŁo ela levou o recipiente atĂ© meus lĂĄbios. Tenho certeza de que queimei os lĂĄbios com aquilo, mas a sensação do chĂĄ quente contra meu corpo inteiro congelado foi perfeita.Â
Em alguns minutos, jå me sentia um pouco melhor. Odiando ser o centro das atençÔes e odiando ainda mais Louis Tomlinson.
â Ela estĂĄ com febre. â Phoebe disse colocando a mĂŁo em minha testa.
â Tem remĂ©dio no banheiro de baixo. â Louis falou baixo. Desde que notara que a situação nĂŁo era boa, ele nĂŁo desviou a atenção de mim por nenhum segundo. Daisy correu atĂ© o local, voltando com um comprimido e um copo de ĂĄgua. Engoli o remĂ©dio e fiz uma careta.Â
Eles ainda estavam Ă minha volta, mesmo jĂĄ estando muito tarde e suas expressĂ”es demonstrando o cansaço.Â
â Eu vou cuidar dela, vocĂȘs podem ir dormir. â Louis anunciou alto, quando uma das gĂȘmeas bocejou.
â O quĂȘ? â Phoebe perguntou atĂŽnita.
â Fui eu que fiz a merda, okay? EntĂŁo eu que deveria cuidar dela. â Ele cruzou os braços. Eu queria protestar, mas toda vez que abria a boca nĂŁo saĂa nada mais do que alguns grunhidos. â VocĂȘs vĂŁo estar lĂĄ em cima, podem descer e vĂȘ-la a qualquer minuto.
Elas deviam estar muito cansadas, jĂĄ que aceitaram aquela proposta absurda. Depois de se despedirem, prometendo que uma delas desceria em algumas horas, elas subiram para o quarto, me deixando lĂĄ.
â Quer sentar no sofĂĄ? VocĂȘ pode se cobrir, nĂŁo deve estar confortĂĄvel aĂ. â Louis ofereceu. Tentei me levantar, sentindo cada mĂșsculo doer. â Vem cĂĄ, eu te ajudo. â Falou indo atĂ© mim, e assim como Ryan fez antes, me ergueu em seus braços.
Louis me colocou com cuidado no sofĂĄ, e entĂŁo correu para o andar de cima, voltando com uma coberta grossa que ele enrolou em mim.
â Melhor? â Perguntou e eu assenti.
Jå fazia algum tempo que eu estava ali, Louis colocava a mão em minha testa para ver a febre havia cedido de vez em quando, e depois voltava a atenção para o programa de televisão que passava na tela enorme.
â JĂĄ estou me sentindo melhor, vocĂȘ pode ir dormir. â Falei com dificuldade, a garganta ardendo.
â NĂŁo, vou ficar com vocĂȘ. â Disse depois de um bocejo, sua expressĂŁo demonstrando que estava tĂŁo cansado quanto os outros. â Quer mais um chĂĄ? â Assenti mais uma vez, e ele se levantou.
Logo Louis voltava da cozinha, com duas xĂcaras, me entregando uma. Senti meus dedos se aquecerem contra a porcelana quente, me trazendo um pouco mais de conforto.
â S/N. â Me chamou depois de algum tempo, me fazendo olha-lo. â Me desculpa por essa idiotice, eu realmente nĂŁo queria ter ido tĂŁo longe.
â O que esperava me trancado do lado de fora em um frio do cacete? â Perguntei resignada, Louis fechou os olhos, a culpa ainda era bastante presente em seu rosto. â Estava tudo bem. Deixa isso pra lĂĄ.Â
â NĂŁo. Ă muito sĂ©rio, algo pior poderia ter acontecido. â Ele abriu os olhos, me encarandoÂ
â Mas nĂŁo aconteceu. Pare de pensar nisso. â Tentei soar o mais sincera possĂvel, pois realmente estava sendo. Percebi que Louis estremeceu, e entĂŁo apertou os braços contra o corpo. â Quer se cobrir? â Ofereci uma parte da coberta, mas ele negou com a cabeça. â Qual Ă©, vocĂȘ estĂĄ congelando. E eu nĂŁo vou te odiar mais por isso. â Falei com humor. Ele acabou por aceitar, se aconchegando debaixo do cobertor quentinho.
â Por que vocĂȘ me odeia, afinal? â Ele perguntou cruzando os braços sobre o peito, me encarando com uma das sobrancelhas erguidas.
â VocĂȘ tambĂ©m me odeia. â Rebati. Por alguns segundos Louis me encarou, talvez ponderando sua prĂłxima resposta.
â Eu nĂŁo te odeio. Sou apenas recĂproco. â Deu de ombros. â Eu nunca entendi o que aconteceu. VocĂȘ costumava ser legal comigo, atĂ© mesmo grudenta. â Abriu um sorriso, provavelmente se lembrando da Ă©poca muito muito curta em que eu tive uma queda por ele quando era criança. Evento que eu costumava chamar de "loucura passageira".
â VocĂȘ virou um pĂ© no saco depois que ficou famoso, Tomlinson. Era impossĂvel ter uma conversa sem que vocĂȘ citasse o sucesso que estava fazendo, as garotas que se jogavam em vocĂȘ, o dinheiro que estava ganhando. â Fui enumerando com os dedos.
â Ficou com ciĂșmes das garotas, S/N? â Perguntou piscando um olho.
â Viu? NĂŁo dĂĄ pra manter um diĂĄlogo sĂ©rio com vocĂȘ! â Bufei.
â Desculpa! Pode continuar.
â Depois que a sua banda acabou, tudo piorou. NĂŁo era possĂvel chegar perto de vocĂȘ sem receber uma patada de graça. As pessoas cansam, sabe?Â
â Eu⊠eu nunca percebi. â Ele encarou a televisĂŁo, mas parecia perdido em pensamentos.
â Ă claro que nĂŁo. â Revirei os olhos. â Pelo menos com seus fĂŁs vocĂȘ era gentil.
â Como sabe?Â
â Porque se nĂŁo fosse, jĂĄ nĂŁo teria mais nenhum. â ConcluĂ.
â Eu acho que me perdi um pouco de quem eu costumava ser. â Louis falou baixo, agora encarando uma das mĂŁos.
â Um pouco? VocĂȘ se tornou uma pessoa totalmente diferente! â Falei rindo, e ele ergueu os olhos para me encarar. â VocĂȘ costumava ser gentil, sempre educado. Nunca tratava ninguĂ©m mal, por pior que a pessoa fosse. Eu desisti de vocĂȘ. â Louis arregalou os olhos. â NĂŁo nesse sentido, idiota! â NĂŁo consegui conter a risada. â Eu simplesmente desisti de tentar trocar mais do que duas palavras com vocĂȘ. â Dei de ombros. â Antes conseguĂamos manter uma conversa civilizada, arrisco atĂ© a dizer que nĂłs dĂĄvamos bem.Â
â Nos dĂĄvamos sim. â Ele suspirou. â NinguĂ©m nunca me disse essas coisas. â Louis levou uma das mĂŁos para coçar a barba curta. â Que eu sou um grande filho da puta.Â
â VocĂȘ nĂŁo Ă©. â Fiz uma careta. â SĂł se perdeu. O que Ă© normal, nĂŁo estava acostumado a fama, fortuna e garotas. â Ele riu.Â
â Acha que dĂĄ tempo de voltar atrĂĄs?Â
â Duvido que consiga devolver todo esse dinheiro. â Brinquei e ele me deu um empurrĂŁozinho, me fazendo rir. â Eu nĂŁo sei, todo mundo pode tentar ser melhor. AtĂ© vocĂȘ, Tomlinson. â Apertei os olhos.
â VocĂȘ vai parar de me odiar?Â
â Eu nĂŁo sei, Ă© uma tarefa muito difĂcil. â Falei de forma dramĂĄtica, fazendo com que ele revirasse os olhos. â Mas nesse instante vocĂȘ Ă© quase tolerĂĄvel.
â Vou levar como um elogio. â Estufou o peito.
â Eu disse quase.Â
Com o corpo jå bem aquecido pelo fogo na lareira e a coberta confortåvel, arrumei minha posição, me encostando melhor no sofå e sentindo o sono me vencer. A televisão estava com o volume baixo, e eu não conseguia prestar atenção no que se passava ali, sentindo meus olhos cada vez mais pesados.
Acordei resmungando ao ouvir risadinhas, tentei abrir meus olhos para pedir que alguĂ©m desligasse a televisĂŁo, mas a preguiça ainda dominava o meu corpo. E a posição estava muito confortĂĄvel mesmo que estivesse um pouco frio. Um par de braços me apertava e eu podia sentir algo apoiado em minhas costas.Â
Dei um pulo ao notar o que acontecia, acordando Louis que esfregou os olhos enquanto murmurava um palavrĂŁo. As risadas aumentaram, e para o meu pavor, elas nĂŁo vinham da televisĂŁo, vinham do par de gĂȘmeas paradas ao lado do sofĂĄ e o namorado de uma delas.Â
â TOMLINSON! â Gritei, dando um tapa em seu braço.Â
â JĂĄ vi que voltou a me odiar. â Ele reclamou, causando ainda mais risadas, enquanto esticava o corpo e soltava um gemido.
â VocĂȘ me abraçou enquanto dormia! â Falei dando mais um tapa em seu ombro. Louis se sentou, virando para mim.
â E o que que tem? â Voltei a desferir mais alguns tapas, mas ele segurou minhas mĂŁos. â Estava frio!Â
â Por que nĂŁo puxou a coberta? â Falei entredentes, olhando para o chĂŁo, onde a coberta caiu em algum momento da noite.Â
â Pelo visto a noite foi boa. â Ryan falou, fazendo Louis arregalar os olhos. Ele nĂŁo havia notado a presença deles? Soltando as minhas mĂŁos ele pigarreou antes de encarar as irmĂŁs e o cunhado.
Antes de ouvir qualquer piadinha, me levantei, mesmo sentindo meus mĂșsculos reclamarem do movimento rĂĄpido, e subi as escadas.Â
Tomei um banho longo, estava secando o cabelo quando meu celular começou a receber diversas notificaçÔes. Larguei o secador e o peguei, vendo que as mensagens vinham do grupo da viagem.
A raiva mais uma vez me atingiu. Sentindo o rosto queimar, desci as escadas voltando para a sala, onde os trĂȘs estavam assistindo televisĂŁo e rindo com os celulares nas mĂŁos.
â Onde estĂĄ o Tomlinson? â Praticamente gritei, recebendo uma expressĂŁo engraçada dos rostos iguaizinhos. â VocĂȘs me entenderam.Â
â No quarto dele. â Ryan falou tentando esconder o divertimento.
Subi as escadas batendo os pés com força, tentando me acalmar. Caminhei até o quarto do fundo do corredor, batendo com muita força na porta.
â Tomlinson! â Gritei. â Abre essa merda. â Ia bater de novo, quando a porta abriu para trĂĄs, revelando um Louis sem camisa e de cabelos molhados.Â
â O que eu fiz agora? â Perguntou com ironia, me dando as costas para se dirigir atĂ© a cama de casal, onde pegou uma camiseta jogada ali.
â VocĂȘ deu a entender que a gente ficou! â Falei desesperada, fazendo ele rir. â Cacete! VocĂȘ veio com aquele papinho de "voltar atrĂĄs" â Fiz aspas com a mĂŁo. â Para horas depois fazer essa merda!Â
â Gata, vocĂȘ estĂĄ exagerando. â Louis disse caminhando atĂ© seu armĂĄrio, de onde tirou um moletom preto e o passando pela cabeça.
â Eu estou exagerando? â Gritei. Louis enfiou as mĂŁos no bolso frontal da roupa e caminhou atĂ© mim, pendendo a cabeça para o lado e o tĂŁo famoso sorrisinho sĂnico nos lĂĄbios, me fazendo perder totalmente as estribeiras. Comecei a dar tapas em seus braços, enxergando quase vermelho de tanto Ăłdio. â VocĂȘ Ă© um idiota! â Tapa. â O pior de todos! â Tapa.
â Chega! â Louis gritou, segurando meus braços mais uma vez. â AtĂ© agora eu fui bonzinho com vocĂȘ, S/N. Mas nĂŁo vou deixar que vocĂȘ me bata de novo. â Suas mĂŁos faziam pressĂŁo em meus pulsos, e sua expressĂŁo era de raiva.Â
â VocĂȘ vai mandar uma mensagem no grupo, e dizer que a gente nĂŁo ficou. â Falei tentando controlar minha respiração, para controlar a raiva.
â Eu nĂŁo vou nada.Â
â VocĂȘ Ă© o pior tipo de idiota. â Grunhi. â Eu cheguei a ficar com pena de vocĂȘ!Â
â Pena do quĂȘ, S/N? â Ele ainda me segurava, perto demais.
â Daquele papo de ter se perdido de quem costumava ser. â Debochei. â A verdade Ă© que vocĂȘ Ă© um riquinho mimado, um idiota inconsequente e⊠â Despejava as palavras com raiva, tentando ignorar meu coração batendo forte demais dentro do peito.
â E o que mais, gata? â Incentivou.
â E eu te odeio. â ConcluĂ.
â Eu nĂŁo te odeio, gata. â O aperto em meus pulsos ficou ainda mais forte. â E eu fui cem por cento sincero na nossa conversa ontem. â Seu tom de voz ficou mais baixo, o suficiente para que eu notasse como ficava rouco quando quase sussurrava. â SĂł fiz uma piadinha no grupo, nĂŁo tem necessidade dessa raiva toda. â Seus lĂĄbios se mexiam devagar, o sotaque preenchendo cada palavra. â VocĂȘ fica bem mais bonita quando estĂĄ mansinha.Â
â NĂŁo sou um animal para ser manso. â Rosnei, e ele riu pelo nariz.
â Mas eu preciso admitir, vocĂȘ fica uma gracinha quando estĂĄ brava. â Seus lĂĄbios se abriram levemente, em um sorrisinho de lado. Me xinguei mentalmente por sentir o arrepio que percorreu minha espinha enquanto ele proferia aquelas palavras, ainda mais quando senti meu rosto aquecer com seu sorriso. Que porra Ă© essa?Â
â Louis. â Minha voz saiu mais baixa do que o esperado, meu coração batendo tĂŁo forte que podia ouvi-lo retumbar em meus ouvidos. O sorriso do moreno se espalhou no rosto bonito.
â Adoro quando diz o meu nome. â Uma das mĂŁos dele soltou meu pulso, e em um movimento rĂĄpido ele passou o braço em minha cintura, colando seu corpo de uma vez no meu. JĂĄ nĂŁo havia mais nenhum sinal de raiva em seu rosto, apenas⊠malĂcia? â Sabe, S/N, eu costumava odiar as viagens de famĂlia que vocĂȘ acompanhava⊠mas essa pode ser bem proveitosa.Â
â Do que vocĂȘ estĂĄ falando? â Praticamente sussurrei.
â VocĂȘ nĂŁo pode me dizer que estĂĄ odiando isso aqui, linda. O seu corpo estĂĄ dizendo tudinho. â Ele passou a ponta da lĂngua pelos lĂĄbios, e foi impossĂvel desviar os olhos dali. â As suas bochechas estĂŁo vermelhas, sua respiração fora de controle, e eu consigo sentir a sua pulsação acelerada. â Ele deu um leve apertĂŁo em meu pulso, me lembrando que ainda segurava um. â VocĂȘ estĂĄ exitada.Â
â Eu nĂŁo⊠â Louis me apertou mais contra seu corpo, me fazendo soltar um suspiro sem querer.
â NĂŁo precisa mentir, eu tambĂ©m estou. â Ele empurrou a pĂ©lvis contra minha barriga, e mesmo com os tecidos grossos das nossas roupas eu podia sentir a ereção que se formava ali. â EntĂŁo, por que vocĂȘ nĂŁo deixa essa sua implicĂąncia boba de lado? â Seu rosto estava cada vez mais prĂłximo, eu podia sentir o cheiro do shampoo exalando do cabelo Ășmido. E talvez se ele nĂŁo estivesse me segurando com tanta força contra seu corpo meus joelhos cedessem.
Meu deus, eu estava mesmo excitada com Louis Tomlinson!Â
â O que me diz? â Perguntou, roçando o nariz contra o meu.Â
â Sobre o que? â Sussurrei, perdida demais nas sensaçÔes que estava sentindo.Â
â Se eu te der um beijo agora, vai me bater? â O hĂĄlito quente e com cheiro de pasta de dente batia contra meu rosto, me fazendo fechar os olhos em expectativa.
â NĂŁo. Mas ninguĂ©m pode saber. â Consegui raciocinar.Â
â Ătimo.Â
E entĂŁo, Louis me beijou. Fazendo meu corpo inteiro derreter por dentro, tamanho era o fogo que me queimava. Soltei minha mĂŁo que estava presa entre as suas e a levei atĂ© seus cabelos, infiltrando meus dedos ali e puxando alguns fios. Louis soltou um gemido que reverberou em todo o meu corpo, e me apertou ainda mais contra ele. Sua lĂngua era rĂĄpida e exigente, explorando minha boca com curiosidade. Se alguĂ©m me dissesse que no meio da viagem com as minhas amigas, eu estaria como uma adolescente trocando um amasso com o irmĂŁo mais velho delas (aquele que eu jurei odiar), mandaria essa pessoa procurar um tratamento psiquiĂĄtrico.Â
Talvez, eu mesma devesse procurar. SĂł podia estar louca. Completamente louca e irremediavelmente excitada. Louis quebrou o beijo puxando meu lĂĄbio inferior entre os dentes, me fazendo revirar os olhos ainda fechados. Nossas respiraçÔes estavam descompassadas e agora o quarto estava quente demais.Â
â E entĂŁo, temos um acordo? â Ele perguntou, assim que conseguiu controlar a respiração, ainda segurando seu corpo contra o meu.Â
â Acordo? â Perguntei confusa. Ainda tentando entender todas as reaçÔes desconhecidas dentro de mim.
â Vamos tornar essa viagem mais interessante? â Perguntou erguendo uma sobrancelha.
â E depois?Â
â Depois a gente pensa depois. â Ele disse revirando os olhos.
â NinguĂ©m poderia saber. â Mordi meu lĂĄbio inferior.
â Isso Ă© Ăłbvio. â Bufou. â Aceita logo e me deixa beijar essa boca. â Ele disse sem paciĂȘncia, encarando os meus lĂĄbios e que deviam estar tĂŁo vermelhos quanto os seus. NĂŁo respondi com palavras. Puxei seu rosto contra o meu, trocando mais um beijo devastador.
Encarei Louis sentado do outro lado da mesa enquanto lambia o resto de doce da ponta de sua colher. Flashes da noite passada, onde ele usava a lĂngua em lugares bem melhores fizeram meu corpo aquecer e minha garganta secar.
â S/N! â Phoebe praticamente gritou, me fazendo dar um pulo na cadeira e voltar para o mundo real. â Em que mundo vocĂȘ estava? â Perguntou com um sorriso malicioso nos lĂĄbios.
â NĂŁo sei. â Menti.Â
â Tem certeza porque vocĂȘ parecia⊠â Dei uma cotovelada naquele que se diz minha amiga, fazendo seu irmĂŁo segurar uma risada.Â
â O que estava dizendo mesmo? â Tomei um gole do meu cafĂ©.
â Que podĂamos fazer uma noite de cinema.
â Acho Ăłtimo. â Respirei fundo.Â
Bocejei enquanto arrumava minha posição no sofĂĄ. Depois de dois filmes de terror, as meninas ganharam em uma votação - com a ajuda de Ryan - para o Ășltimo filme da noite ser uma comĂ©dia romĂąntica.Â
Louis e eu havĂamos chegado a um acordo de que na frente dos outros âmanterĂamos as aparĂȘnciasâ, ou seja, brigĂĄvamos como gato e rato. E durante as madrugadas, eu fugia sorrateiramente do quarto de hĂłspedes para o dele. Mas a tarefa de brigar com Louis jĂĄ nĂŁo era mais exatamente fĂĄcil. JĂĄ que sua expressĂŁo de raiva, combinada com os sorrisinhos maliciosos que ele me jogava enquanto tecia comentĂĄrios que com certeza repetiria na cama mais tarde me deixavam pegando fogo.
O casal principal do filme estava se conhecendo, o que indicava que pelo menos mais uma hora e meia de tortura estava em vista. Eståvamos todos no mesmo sofå, cobertos por uma manta comprida e com as luzes apagadas. A televisão tão grande que dava a sensação de realmente estarmos em um cinema.
Senti meus mĂșsculos travarem quando a mĂŁo quente de Louis tocou minha coxa por cima do tecido da calça. Ele a subiu vagarosamente, sem chamar a atenção de ninguĂ©m, atĂ© finalmente chegar no elĂĄstico e com cuidado se enfiar lĂĄ dentro. Arregalei meus olhos para ele, que tinha um sorriso malicioso enquanto encarava a televisĂŁo, fingindo prestar atenção. Mordi o lĂĄbio inferior quando senti a ponta dos dedos brincando com minha intimidade por cima da renda da calcinha. JĂĄ havia descoberto que Louis sabia usar muito bem os dedos, e que nĂŁo aguentaria muito tempo sem fazer barulho. Enfiei as mĂŁos embaixo do cobertor, segurando seu braço com força. Louis piscou um olho para mim e retirou sua mĂŁo, antes de sair, puxando o moletom para baixo e disfarçando a ereção que provavelmente se formara.
NĂŁo fazia mais do que um minuto que ele havia subido quando meu celular vibrou dentro do bolso, me deixando em desespero com a breve conversa.
Suspirei alto, tentando controlar o calor dentro de mim.
â Tudo bem, amiga? â Daisy perguntou, virando o rosto para mim.
â Tudo sim, sĂł um pouco de dor de cabeça. â Fiz uma careta, tentando simular dor. â VocĂȘs se importariam se eu for deitar?
â Claro que nĂŁo. â Phoebe respondeu. â NĂŁo quer um remĂ©dio?
â NĂŁo precisa, acho que sĂł preciso dormir um pouquinho. â Falei me levantando, sentindo o olhar dos trĂȘs em cima de mim. â Boa noite. â Falei andando atĂ© a escada, e correndo assim que saĂ de seu campo de visĂŁo. NĂŁo precisei nem bater na porta, assim que cheguei Louis a abriu e me puxou de uma vez, colando a boca na minha.
â Demorou. â Ele disse descendo os beijos molhados atĂ© meu pescoço, me fazendo gemer baixinho.
â SĂł temos uma hora, tenho certeza de que as meninas vĂŁo subir assim que acabar o filme. â Falei com dificuldade, enquanto Louis me empurrava com cuidado em direção ĂĄ cama.Â
â NĂŁo vamos perder tempo entĂŁo. â Disse me empurrando, me fazendo cair de costas no colchĂŁo. O calor em seus olhos era enlouquecedor, o sorriso malicioso na boca fina.Â
Louis tirou a camiseta e o moletom pela cabeça, antes de subir em cima de mim, terminando de me queimar com os beijos.
Joguei minha camiseta para algum canto do quarto, separando minha boca da dele apenas por alguns segundos. Louis me apertava com as mĂŁos com vontade, arranhando a pele da minha cintura e me fazendo suspirar contra sua boca.Â
â Gostosa. â Sussurrou, beijando minha bochecha e se dirigindo atĂ© minha orelha, onde mordeu. â VocĂȘ me deixa louco. â Meu corpo encolheu, em um arrepio delicioso ao ouvir tĂŁo de perto a voz afetada.Â
Louis abriu meu sutiĂŁ e se livrou dele, sugando um dos meus mamilos com força, antes de prendĂȘ-lo entre os dentes e me fazer erguer as costas do colchĂŁo com as sensaçÔes.Â
Empurrei os jeans que ele vestia com os pĂ©s, e Louis se afastou levemente, me ajudando a se livrar da peça juntamente da cueca. Enquanto Louis me observava, se dirigindo para o lado da cama onde havia um pote repleto de preservativos. Aproveitei para me livrar da calça e da calcinha, ansiosa. Louis largou o pacote laminado em cima de um dos travesseiros brancos e voltou ao meu encontro.Â
â Sempre prontinha pra mim. â Ele sussurrou, com a boca contra meu ouvido enquanto usava dois dedos para me acariciar na intimidade molhada. Fechei os olhos com força, deixando um gemido baixo escapar. â TĂŁo molhada⊠Isso tudo Ă© pra mim? â Provocou.
â VocĂȘ sabe que sim. â Sussurrei de volta, ouvindo-o dar uma risadinha.Â
â EntĂŁo, Ă© melhor eu resolver isso, nĂŁo? â Perguntou, e eu assenti rapidamente, a ponto de explodir. â Mas como vocĂȘ quer isso, love? â Ele tirou os dedos, levando atĂ© a boca e sugando, com os olhos grudados aos meus. â VocĂȘ quer que eu te foda devagar, ou rĂĄpido e forte? â Louis perguntou, esticando o braço atĂ© o travesseiro e pegando o preservativo. Observei cada um dos seus movimentos, hipnotizada, me sentindo escorrer entre as pernas. JĂĄ tinha certa experiĂȘncia, mas nunca havia sido tocada como era por Louis. Ele parecia sempre saber o que fazer, onde beijar, morder e apertar para me levar a loucura e fazer gozar quantas vezes quisesse.
Se posicionando, ele deixava beijos e lambidas pelo meu colo.
â VocĂȘ ainda nĂŁo respondeu, linda. Como quer que eu te foda? â Provocou com a voz rouca.
â Com força. â Consegui dizer, mas antes mesmo de terminar a Ășltima palavra, ele jĂĄ estava dentro de mim, mordendo meu ombro para nĂŁo fazer barulho e apertando cada vez mais meu corpo contra o seu.
Não demorou muito para que estivéssemos os dois encarando o teto do quarto, com a respiração desregulada e extasiados de prazer.
â Acho melhor ir para o meu quarto. â Resmunguei me sentando. Louis tambĂ©m se sentou, deixando um beijinho na parte de trĂĄs do meu ombro.
â Fica mais um pouco. â Resmungou. Enquanto eu me levantava, pegando minha camiseta do chĂŁo e a vestindo.Â
â NĂŁo dĂĄ, daqui a pouco as meninas vĂŁo subir, e se passarem no meu quarto preciso estar na minha cama. â Falei enfiando as pernas na calça.
â Volta depois? â Era mais um pedido do que uma pergunta.Â
â Volto. â Prometi, deixando um selinho longo na boca que estava tĂŁo viciada.
Louis me acompanhou atĂ© a porta, me dando um beijo com gosto de quero muito mais antes que eu me esgueirasse para fora e me enfiar debaixo das cobertas na minha cama. Â
Entrei na cozinha cumprimentando a todos. Daisy estava sentada no colo de Ryan, Phoebe conversava animadamente com o bebĂȘ loiro em seu colo, enquanto Lewis e Lottie tomavam cafĂ© na mesa. Com toda a atividade recente, acabei me esquecendo da eminente chegada deles, o que trazia a tona que haveriam apenas mais dois dias na casa.
â Onde vocĂȘ estava ontem? â Daisy perguntou, enquanto eu servia cafĂ© em minha xĂcara.
â No meu quarto. â Falei sentindo meu coração dar uma vacilada quando Louis entrou no recinto e deu um beijinho no pĂ© do sobrinho.Â
â Estranho⊠eu passei no seu quarto e vocĂȘ nĂŁo estava lĂĄ. â A outra gĂȘmea falou.Â
â Eu devia estar no banheiro. â Tentei manter minha voz firme, o que nĂŁo deu muito certo.
â VocĂȘ Ă© uma pĂ©ssima mentirosa. â Ryan disse rindo e negando com a cabeça. â Qual Ă©! NĂłs sabemos que vocĂȘs dois estĂŁo transado! â Ele apontou com o indicador para mim e Louis.Â
â ComoâŠ? â Senti meus olhos arregalaram, e entĂŁo os trĂȘs romperam em uma gargalhada. Daisy e Ryan fizeram o high-five, me deixando ainda mais confusa.
â Era um blefe, linda. VocĂȘ caiu. â A voz de Louis soou em meu ouvido, e entĂŁo ele deixou um beijinho em meu ombro.
â Louis! â O repreendi, sentindo meu rosto queimar.
â Eles jĂĄ sabem! â Se defendeu, rindo junto com as irmĂŁs. Me virei para ele, escondendo o rosto em seu peito e sentindo seus braços me rodearem.
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NĂŁo quero que vocĂȘ se controle - w. Harry Styles
avisos: primeira vez, conteĂșdo+18, possĂvel linguagem agressiva.
masterlist
As mĂŁos de Harry passeiam de forma ousada por baixo do meu vestido, acariciando a minha pele de forma que me arrepia dos pĂ©s a cabeça, de uma maneira que ninguĂ©m nunca fez antes. Suspiros necessitados deixam os meus lĂĄbios, mesmo com os olhos fechados, ainda consigo tatear o seu corpo, segurando com força a sua camiseta. ââ Harry... ââ manhosa, eu gemi o seu nome, surpreendendo a mim mesma. Estamos grudados, nossos corpos parecem compartilhar calor, ainda Ă© nova para mim a sensação do desejo irrefreĂĄvel pelo corpo dele. NĂŁo que eu jĂĄ nĂŁo tenha sentido isso antes, Harry Ă© um homem muito bonito, sexy e... Perfeito, em todos os sentidos. Dessa vez, tudo Ă© bem mais intenso e eu sei que se nĂŁo pararmos por aqui, logo eu nĂŁo mais serei virgem
A ideia nunca me pareceu tĂŁo tentadora quanto agora.
ââ Hm? ââ perguntou ainda com o rosto enfurnado em meu pescoço, ele distribui beijos por minha clavĂcula, mordendo-a suavemente. NĂŁo respondi, mas puxei-o pelo cabelo para que ficasse em minha frente, entĂŁo tomei os seus lĂĄbios em um beijo fervoroso, tentando lhe transmitir todas as sensaçÔes que me inundam no momento. Segurei seu rosto com ambas as mĂŁos e aproveitei para me sentar em seu colo, com as duas pernas em sua volta. Harry grunhiu contra minha boca, levando suas mĂŁos a minha coxa, seus dedos passearam brevemente para dentro do meu vestido, entĂŁo eu arqueei as costas em um movimento involuntĂĄrio. ââ S/N, mesmo que esteja muito bom, eu... Eu nĂŁo posso fazer nada que vocĂȘ nĂŁo queira, ou nĂŁo tenha certeza. ââ falou ao se afastar de meus lĂĄbios, encostando nossas testas. Ele estĂĄ ofegante, entĂŁo sorri e tomei a iniciativa de rebolar minimamente em seu colo, sentindo a pressĂŁo que o seu pĂȘnis duro causou embaixo de mim.
âââ Eu quero muito, Harry. ââ respondi baixinho, mordendo o seu lĂĄbio inferior ââ Mas vocĂȘ sabe que eu nunca fiz isso antes. Me ensina, por favor? ââ continuei no mesmo tom, soando um pouco mais dengosa, sei que isso pode o instigar a continuar com o que faremos. Estou curiosa e louca por isso, hĂĄ um bom tempo.
ââ Seu pai vai me matar. ââ resmungou, tomado pelo tesĂŁo. SĂł mais um pouco e estaremos unidos carnalmente, do jeito que eu tanto sonhei. ââ VocĂȘ sabe onde isso vai terminar se continuarmos desse jeito. Eu nĂŁo sei se vou me controlar, S/N.
ââ Harry, eu nĂŁo quero que vocĂȘ se controle. ââ rebati e antes que ele pudesse pensar em me contestar, o beijei novamente, como se a minha vida dependesse disso. Enrosquei meus dedos em seus cabelos, puxando-os um pouco, ao mesmo tempo rebolando em seu colo, como eu sempre planejei fazer. SĂł queria que nĂŁo houvessem roupas nos impedindo de ter esse contato agora, eu quero tanto o seu corpo, quero tanto ele. ââ Me come, por favor. E nĂŁo pensa nas consequĂȘncias disso, apenas faça. ââ choraminguei e Harry sorriu contido, mordendo o meu lĂĄbio inferior
ââ VocĂȘ Ă© uma safada. ââ ele falou apertando as minhas coxas com ambas as mĂŁos, sorri anasalado assim que senti o material dos seus anĂ©is contra a minha pele, isso me arrepiou de uma maneira surreal. ââ Posso tirar seu vestido? ââ perguntou educado, puxando o tecido, levantando-o minimamente.
ââ Pode, Harry. VocĂȘ pode tudo. ââ seus olhos verdes se arregalaram um pouco ao me ouvir, seu sorriso se tornou lascivo e deixou um selinho em meus lĂĄbios, retirando completamente a peça de mim, sendo um pouco lento ao fazer isso. Harry vislumbrou meu corpo sendo exposto a ele aos poucos, um suspiro deixou sua boca e ao jogar a minha roupa no chĂŁo, passou as mĂŁos por minhas costas e me trouxe para mais perto, deixando um beijo em meus seios, superficialmente.
ââ VocĂȘ Ă© perfeita, sabia disso? ââ indagou me olhando, disfarçadamente desatou meu sutiĂŁ, a peça caiu de meu busto, revelando-me mais um pouco. Engoli a seco mediante o seu olhar faminto sobre mim, ele parece focado em cada detalhe meu. ââ Ainda vai me enlouquecer. ââ ao dizer isso, cuidadosamente me deitou sobre os lençóis macios de sua cama, ficando por cima de mim, deixando um beijo singelo em meus lĂĄbios. Sua lĂngua se encontrou com a minha e eu o agarrei pelo pescoço, acariciando seu cabelo suavemente, sentindo a textura dos fios sob meus dedos. Ao interrompermos o nosso Ăłsculo indecente, que jĂĄ carregava segundas intençÔes, malĂcia e o desejo exorbitante que sentimos um pelo outro, Harry beijou meu queixo, mandĂbula e meu pescoço, demorando um pouco mais neste Ășltimo
A ponta de sua lĂngua deslizou de maneira suave sobre minha pele, mordidas e chupĂ”es leves eram diferidos ali, inconscientemente eu acabei gemendo baixinho, fechando os olhos em um momento de puro deleite. ââ Harry... ââ nervosa eu chamei-o, sua mĂŁo tocou superficialmente a minha calcinha, acariciando um ponto em mim que fez com que choques percorressem a minha pele, me arrepiando ainda mais furiosamente que da Ășltima vez. Ele nĂŁo me respondeu, mas o senti sorrir ainda com o rosto enfurnado em meu pescoço, passando a beijar a minha clavĂcula tambĂ©m.
Quando seus lĂĄbios se aproximaram de meus seios, eu nĂŁo pude deixar de me contorcer um pouco abaixo dele, meu coração bate tĂŁo acelerado no peito que quase posso sentir falta de ar, alĂ©m da minha tremedeira incontrolĂĄvel. Eu estou tĂŁo nervosa, mas isso Ă© algo que eu queria tanto, eu confio no Harry e sei que essa sensação logo passarĂĄ. ââ S/N, nĂŁo precisa ficar nervosa, eu nĂŁo vou te machucar, ok? ââ ele disse de uma maneira tĂŁo atenciosa, me olhando no fundo dos olhos, acabei sorrindo, ao mesmo tempo passando as mĂŁos pelos seus cabelos, o puxando para um beijo breve depois. ââ Quer que eu pare?
ââ NĂŁo, Harry. Continua, por favor. ââ implorei e ele se ergueu um pouco, levantando, ainda com um sorrisinho nos lĂĄbios. Percebi que fez menção de tirar a sua camiseta, entĂŁo me dispus a fazer isso por ele, claro que recebi permissĂŁo para isso. Assim que Harry estava nĂș da cintura para cima, me permiti encarar o seu busto repleto de tatuagens por alguns segundos, sentindo a minha boca salivar para poder ao menos beijar cada uma delas. NĂŁo que eu jĂĄ nĂŁo tenha o visto sem camiseta antes, mas sempre que isso acontece, fico abismada com o quanto ele Ă© bonito. Harry nĂŁo Ă© tĂŁo musculoso, mas ainda continua sendo gostoso e esse Ă© um dos motivos pelos quais me apaixonei por ele
Não me importo se ele é amigo do meu pai, ou se nossa diferença de idade é consideråvel.
Ele tirou a sua calça em seguida, me jogando na cama mais uma vez, o peso de seu corpo no meu me fez suspirar e beijar a sua bochecha. ââ Quero sentir vocĂȘ, S/N. ââ disse baixo, rente ao meu ouvido. Mais uma vez ele tocou a minha calcinha, mas agora a afastou um pouco e como eu estava de pernas abertas, foi muito mais fĂĄcil para ele me tocar. Seu dedo tocou, suavemente, o meu clitĂłris, me fazendo tremer um pouco com a pouca pressĂŁo feita ali. ââ VocĂȘ nĂŁo tem ideia de tudo o que eu imagino contigo, do quanto eu te desejo. ââ sua voz soou muito mais rouca, mais uma me vi fechando os olhos, sentindo meu interior se remexer com a ideia de tĂȘ-lo dentro de mim, de fazer tudo o que temos direito, o que der na telha.
Tudo porque hoje podemos.
ââ Harry, faz alguma coisa. ââ choraminguei sentindo-me fisgar, eu estou pingando, sedenta por ele.
ââ Meu amor, o que vocĂȘ quer que eu faça? ââ perguntou cĂnico, contornando meu clitĂłris com o mesmo dedo, massageando-o lentamente, com um pouco de força. Ele faz movimentos de vai-e-vem contĂnuos, em um ritmo que estĂĄ quase me deixando louca. ââ 'TĂŽ louco pra pĂŽr minha boca aqui.
ââ EntĂŁo pĂ”e. ââ nĂŁo sei onde arranjei coragem para falar isso, mas o jeito como ele me olhou ao me ouvir me fez perceber que Ă© exatamente o que farĂĄ, sĂł precisava de minha autorização.
Um Ășltimo beijo foi deixado em meus lĂĄbios, e entĂŁo ele estava deslizando por meu corpo em direção ao meu baixo ventre, logo fui empurrada um pouco mais pro meio da cama. Na velocidade da luz, Harry tirou a minha calcinha, a jogando em um lugar qualquer no quarto. Suas mĂŁos seguraram as minhas coxas com firmeza, a apertando sem força, as afastando para que assim, eu estivesse totalmente exposta a seus olhos que, curiosos, me analisam minuciosamente. Cada detalhe. Engoli a seco e nĂŁo consegui encarĂĄ-lo, nĂŁo quando ele estĂĄ entre as minhas pernas desse jeito, eu nunca passei por isso antes e a vergonha que sinto faz meu peito arder. ââ S/N. ââ Styles chamou a minha atenção, acenei e continuei apenas respirando, eu sinto como se fosse entrar em colapso ââ S/N, eu quero que vocĂȘ olhe pra mim. ââ sua voz se tornou um pouco mais grave agora, firme, realmente exigindo que eu faça o que quer. ââ Abra os olhos. ââ como eu nĂŁo o fiz, o seu primeiro dedo escorregou para dentro de mim, mas nĂŁo completamente, para nĂŁo acabar machucando. Harry sabe que eu nĂŁo estou acostumada com isso, mesmo que ele jĂĄ tenha me masturbado algumas vezes.
ââ Harry, eu- ââ tentei falar algo, mas sĂł consegui gemer quando seu dedo começou a se mover lentamente dentro de mim, movimentos que me começaram a me deixar extasiada. ââ Cacete. ââ apertei com um pouco de força os meus dedos dos pĂ©s, meu impulso foi tentar fechar as pernas, mas ele nĂŁo permitiu.
ââ Olhe pra mim. ââ reforçou a sua ordem anterior, entĂŁo eu finalmente abri os meus olhos, o encarando. Seu rosto estĂĄ enfurnado entre as minhas pernas. Um sorriso meio sĂĄdico pintou os seus lĂĄbios e entĂŁo em um lapso de segundos, seus lĂĄbios entraram em contato com meu clitĂłris, sua lĂngua deslizou por aquela regiĂŁo, pequenos cĂrculos eram feitos ali e eu me atrevi a gemer um pouco mais alto, inconscientemente levando minhas mĂŁos aos seus cabelos. NĂŁo trocamos mais palavras, pois os lĂĄbios e lĂngua de Harry estavam ocupados demais em me satisfazer.
Seu dedo ainda estava dentro de mim, a medida que sua lĂngua acelerava ainda mais ao movimentar-se em meu clitĂłris, a velocidade deste penĂșltimo tambĂ©m aumentava, atĂ© que um segundo dedo seu começou a fazer uma leve pressĂŁo na minha cavidade, eu grunhi um pouco nervosa, nunca havĂamos tentado penetrar dois em mim, eu ainda estou com medo da dor que posso sentir, mas confesso tambĂ©m que o prazer inebriante que sinto me faz esquecer essa possibilidade por um instante. EntĂŁo, em um momento de completa incoerĂȘncia, eu abro a minha boca para pedir ao Harry que ponha o seu segundo dedo em mim. A sua surpresa se torna meio evidente, mas ele tenta disfarçar isso, começando a empurrĂĄ-lo para dentro de mim.
A medida que vou esticando para que ambos os dedos de Harry caibam em mim, uma leve dor começa a se instalar em um ponto especĂfico do meu corpo, entĂŁo eu choramingo baixinho, nĂŁo dĂłi tanto por causa da delicadeza dele em fazer isso. ââ Quer que eu pare? ââ pela segunda vez, Harry me faz essa pergunta. Eu penso um pouco e depois de um suspiro, tomo a iniciativa de impedĂ-lo de parar. Eu nĂŁo quero parar. Nosso contato nĂŁo demora tanto, logo ele estĂĄ voltando a pairar sobre meu corpo, seus lĂĄbios esmagam os meus em um beijo repleto de desejo, sem a mĂnima pureza ou delicadeza. Sua lĂngua Ă© ĂĄgil em deslizar sobre a minha, assim como seus dentes, que sĂŁo pressionados em meu lĂĄbio inferior assim que nos afastamos um pouco.
ââ Harry, por que vocĂȘ parou? ââ indaguei em sussurros, ainda prĂłxima a sua boca, prĂłxima demais pra ser mais exata. Ele me olhou e deu um sorriso, sorriso esse que abalou as minhas estruturas.
ââ Confie em mim. ââ e assim que disse isso, se afastou um pouco para que pudesse pegar um preservativo, ao lado de sua cama, numa cĂŽmoda branca. Ele rapidamente se pĂŽs em minha frente novamente, nossos olhares conectados, entĂŁo nesse momento, Harry se livrou de sua boxer, me dando a visĂŁo privilegiada de seu pĂȘnis duro. Eu engoli a seco, meus olhos pareciam presos a ele, uma sensação de desespero jĂĄ começando a se fazer presente de novo.
Provavelmente nĂŁo sairei daqui viva.
ââ Harry... ââ tentei falar algo, mas o quĂȘ? Ele jĂĄ estava envolvendo sua extensĂŁo fĂĄlica com o material. Estou muito confusa, quero muito isso, mas ao mesmo tempo sinto medo da dor que sentirei.
ââ NĂŁo fala. ââ me impediu e mais uma vez me beijou, calmo e sereno, sua tranquilidade me deixou ainda mais nervosa. ââ Juro que se doer eu vou parar, meu amor. Eu prometo. ââ sua garantia me acalmou, Harry grudou as nossas testas e me olhou, eu engoli a seco de novo e assenti, fechando meus olhos mais uma vez. ââ Tudo bem?
ââ Sim, Harry. Estou pronta. ââ respondi a uma pergunta que ao menos foi feita, pois sei que ele me perguntaria uma hora ou outra. Mais uma vez ele sorriu pra mim, se aproximando. Envolvi seu pescoço com meus braços, o beijando, apenas para me distrair um pouco, pois o senti se encaixar em minha cavidade. Suspirei, e o olhando no fundo dos olhos, balancei a cabeça em concordĂąncia, lhe dando a permissĂŁo para que começasse.
Assim que senti sua glande pressionar-me, eu fechei os olhos e abracei Harry como se a minha vida dependesse disso, nĂŁo havia doĂdo tanto, mas a medida que o comprimento dele ia adentrando-me cada vez mais, a dor começou a se fazer presente e entĂŁo eu gemi. ââ EstĂĄ doendo muito? ââ Harry perguntou atencioso, parando de se mover. Concordei, jĂĄ podendo sentir minha testa suar um pouco. ââ Eu vou parar.
ââ NĂŁo, pode continuar. ââ falei convicta, e Harry nos afastou um pouco
ââ Olha pra mim. ââ pediu rouco, estĂĄ sendo complicado pra ele, mas apenas em fazer o esforço de ser paciente por mim, de esperar, de fazer o possĂvel pra nĂŁo me machucar, jĂĄ o torna ainda mais apaixonante. Harry Ă© um homem incrĂvel. ââ Quero olhar pra vocĂȘ, S/N.
ââ Tudo bem. ââ seus olhos verdes parecem mais escuros agora, eu permaneci o encarando por um bom tempo, a dor se torna cada vez mais angustiante a medida que seu pau entra um pouco mais em mim. Grunho e tentando me distrair novamente, beijo os lĂĄbios deliciosos de Harry, ele respira fundo e toca a minha cintura com uma de suas mĂŁos livres.
ââ Me desculpa. ââ lamentou, como se ele tivesse me obrigado a estar aqui. Seus dedos voltaram a fazer pressĂŁo em meu clitĂłris, o massageando, como uma maneira de me distrair. Ouvir Harry gemendo baixinho me fez sentir borboletas no estĂŽmago, ele tentou ser discreto, mas eu ainda consegui ouvir.
Nos abraçamos e assim que ele estava completamente dentro de mim, eu precisei fazer um esforço a mais para nĂŁo cair no choro. Harry ficou parado para que eu pudesse me acostumar com o seu tamanho, eu respirei fundo e tentei me controlar para que pudĂ©ssemos continuar. Eu consigo, tenho certeza disso. ââ Continua, Harry. ââ pedi em um fio de voz, soando trĂȘmula, como alguĂ©m que nĂŁo tem certeza do que quer, porĂ©m eu tenho. Ă sĂł o nervosismo que estĂĄ me deixando assim.
ââ S/N, vocĂȘ sabe que nĂŁo precisa fazer isso sĂł pra me agradar. ââ Harry falou sĂ©rio, acariciando os meus cabelos ââ Eu nunca te pressionei a nada, atĂ© porque-
ââ Harry, eu quero isso. Eu estou pronta. ââ lhe interrompi, firme, apertando o seu corpo contra o meu ââ Agora continue. ââ assim que disse isso, ele tentou me convencer do contrĂĄrio, mas acho que jĂĄ Ă© tarde para voltar atrĂĄs. Ordenei que ele continuasse, entĂŁo, seguindo o mesmo ritmo de antes, Harry retirou o seu pau de mim, empurrando-o de volta quando julgou ser o momento certo.
Doeu por um bom tempo, continuou doendo, mas a medida que ele fazia isso, repetia os seus movimentos, a dor iria desaparecendo, dando lugar a um desconforto suportĂĄvel, entĂŁo em minutos, eu jĂĄ nĂŁo gemia de dor. Senti prazer pelo fato de Harry estar massageando o meu clitĂłris, nada mais que isso, porĂ©m estava tudo perfeito. Harry sussurrando coisas fofas em meu ouvido, eu estava atĂ© gostando, sĂł espero que, se transarmos de novo, ele nĂŁo continue sendo tĂŁo fofo assim. ââ Vai um pouco mais rĂĄpido, Harry. ââ pedi baixinho, sei o quanto estĂĄ sendo torturante para ele permanecer nesse ritmo. Ele nĂŁo pensou muito, apenas aumentou um pouco - nĂŁo muito - a velocidade de suas investidas.
O observei por um tempo, pois havĂamos nos afastado mais uma vez e, porra, mesmo que estivesse uma bagunça, Harry continua lindo. Seus cabelos estĂŁo bagunçados, com um aspecto molhado por causa de seu suor, seus lĂĄbios entreabertos, enquanto gemidos roucos escapam por eles. Logo seu corpo começara a tremer um pouco, ele me olhou por alguns segundos antes de fechar os olhos e dizer: ââ Eu vou gozar. ââ sorri e o tomei em um beijo, em segundos, eu senti a camisinha ser preenchida dentro de mim. Harry ainda continuou por um tempo, mas logo parou ââ Eu acho que-
ââ EstĂĄ tudo bem, Harry. ââ o tranquilizei, selando nossos lĂĄbios rapidamente ââ VocĂȘ foi Ăłtimo.
ââ SĂ©rio? NĂŁo te machuquei? ââ perguntou enquanto se retira de mim, dando um jeito no preservativo
ââ NĂŁo, nĂŁo me machucou. ââ ele mordeu o lĂĄbio e se levantou, indo descartar a camisinha, voltando rapidamente.
ââ EntĂŁo sĂł me resta te agradecer. ââ falou ao se sentar na borda da cama
ââ Pelo quĂȘ? ââ estou realmente confusa.
ââ Por ter confiado em mim.
⊠⊠âŠ
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Curls
OlĂĄ estrelinhas! Bem vindes a mais um imagine!!
Vou ser sincera, estou surpresa comigo mesma pela frequĂȘncia gigantesca que eu estou postando (nem parece que vou fazer um VESTIBULAR essa semanađ)
Espero que estejam gostando e um feliz dia dos namorados para todas as solteiras desse app đ«¶đ»
Avisos: Menção a sexo, portunhol duvidoso, muita fofura e a minha incapacidade de escrever dialogos de flerte.
âĄ
Era de costume que em todos os seus horårios livres, a garota fosse até a biblioteca e sentasse sempre na mesma mesa para ler seus livros, ela conseguia ler um por semana e não poderia se sentir mais orgulhosa por finalmente estar cumprindo sua meta de leitura, o livro da vez era "Em Outra Vida Talvez?" da autora Taylor Jenkins Reid.
Aline lia cada palavra com toda a sua atenção, jå chegava ao ponto em que tudo e todos ao seu redor jå não faziam diferença, como se ela estivesse completamente imersa no universo daquele livro, até que alguém a tira de seus devaneios.
âCom licença, puedo sentarme aquĂ contigo?â O sotaque e o portunhol chamam a atenção da garota, que levanta a cabeça e se depara com a pessoa mais alta que ela com certeza ja viu.
Blas Polidiori, o intercambista argentino, o calouro que arrancava suspiros por onde passava.
âLo siento mucho por ter te atrapalhado, Ă© que todas as mesas da biblioteca estĂŁo praticamente lotadas entĂŁo eu pensei queâŠâHavia algo extremamente fofo em seu tom de voz, que fez Aline ficar totalmente encantada por ele. âRelaxa, senta aĂâ
Blas esboça um sorriso sem mostrar os dentes e puxa a cadeira de frente a garota, logo se sentando.
Aline nunca foi muito comunicativa, sempre foi a mais calada e tĂmida, entĂŁo ela nĂŁo se importaria muito se o argentino nĂŁo puxasse nenhum assunto e apenas fosse fazer seus afazeres, e foi isso que aconteceu pelos primeiros minutos. Blas tira o macbook de dentro de sua bolsa e começa a digitar algo no mesmo enquanto Aline retorna sua leitura, atĂ© o mais novo finalmente quebrar o silĂȘncio.
âTaylor Jenkins Reid? Ă uma Ăłtima autoraâ A brasileira levanta a cabeça, saindo novamente de seus devaneios literĂĄrios e encarando o Polidiori, tendo simplesmente a visĂŁo mais linda que ela ja tinha visto.
A luz do sol poente batia na janela de vidro da biblioteca, que refletia sobre os fios do cabelo de Blas, os deixando em um tom castanho claro perfeito, como ela nunca havia visto. Seus cachos definidos com apenas alguns resquĂcios de frizz, os cachinhos mais lindos que ela jĂĄ tinha visto...
NĂŁo, nĂŁo, nĂŁo, nĂŁo, nĂŁo, vocĂȘ nĂŁo pode estar se apaixonando, caralho!
Mas porra... Sera que ele usava algum creme? Gel? Nem ela com o Salon Line mais forte conseguia deixar os seus cachos tĂŁo bem feitos.
âĂtima? A Taylor Ă© perfeita em todas as suas obras, sou apaixonada pelo trabalho dela!â
âEu tambĂ©m gosto bastante, mas tenho que admitir que Os Sete Maridos de Evelyn Hugo Ă© um pouco superestimadoâ A boca de Aline forma um perfeito "O" enquanto sua face inteira demonstrava um sinal de indignação.
âComo ousa falar tais palavras para uma obra prima?â Blas da uma risadinha, esse homem ainda vai me matar de tanta fofura âAnote minhas palavras, esse livro vai se tornar um clĂĄssico da literaturaâ.
Aline aponta a caneta para Blas como se fosse uma ameaça, e o argentino volta a rir, dessa vez contagiando a garota a rir com ele.
Ele nĂŁo podia negar... Ele havia se apaixonado pela garota desde seu primeiro dia naquela universidade.
Blas era novato, um intercambista vindo da Argentina para cursar relaçÔes internacionais em uma das melhores universidades do Brasil. E sendo um calouro recĂ©m chegado de um paĂs estrangeiro, foi recebido pelos veteranos juntamente com os outros intercambistas de diversos paĂses latino-americanos.
E lĂĄ estava Aline, uma das escolhidas para receber os novatos, mesmo estando apenas no segundo semestre do mesmo curso, se destacando de sua turma por conta de suas notas. Blas se encantou com a brasileira, seu corpo, seu sorriso, sua voz, aquele vestidinho florido que deixava metade de suas coxas a mostra e principalmente... seus cachos, Aline Ă© dona de um cabelo longo com cachos volumosos e definidos, os mais lindos que Blas jĂĄ viu.
E durante todas as vezes que o argentino via a sua veterana pelo campus, ele nĂŁo poderia deixar de se imaginar acariciando aquele cabelo macio, sentindo o cheiro de seu shampoo, em momentos inesperados ele pensa em o quanto ele gostaria de puxa-los enquanto a fode de quatro.
A risada vai cessando, atĂ© que ambos ficam em um silĂȘncio, que incrivelmente, nĂŁo Ă© constrangedor, Aline encara Blas ainda com um sorriso no rosto, notando cada detalhe do mais novo que sempre passava despercebido pela mesma, tentando controlar seu olhar que insiste em descer para os lĂĄbios do rapaz, ela acaba por olhar diretamente para seus cachos mais uma vez, o que a motiva a quebrar o silĂȘncio.
âBlasâ
âDiga, nenaâ
âOs seus cachos⊠SĂŁo lindosâ
O coração do argentino acelera na velocidade cinco na dança do créu, como reagir normalmente quando sua paixão platÎnica o elogiava daquela forma?
âOs seus sĂŁo os mais lindos que eu jĂĄ vi em toda minha vidaâ
Aline abaixa a cabeça envergonhada, sorrindo âAh, nĂŁo fala assim, quer que eu me apaixone?â Como se ela jĂĄ nĂŁo estivesse toda boba pelo hermano.
âSe for pra retribuir o que eu sinto, yo creo que lo quieroâ
Como explicar a união perfeita de dois belos coraçÔes juntos no baile funk na batida do créu?
âMe encontra na portaria dos dormitĂłrios as sete?â Polidori pergunta.
âCom toda certeza, gatinho!â
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VEI EU VOU ME MATAR NA SUA FRENTE
bixa voce alimenta minha fome pelo enzo nao tem noção do quao grata eu sou por issođđđđđđđđ
feliz por alimentar vcs minhas queens! acho que amanhĂŁ eu vou postar um onezinho do Enzo que eu to prometendo a sĂ©culos kkkkkk e quero todas surtandođ
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