#e pobre de seus discípulos
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Pobre Tucídides! É de Heródoto o método que vale a pena aprender, seja, esbugalhar olhos e coração para testemunhar o mundo, suas vicissitudes amiúde sem qualquer verossimilhança.
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para NIKOLAI SAFIN, um DEMÔNIO DA ENCRUZILHADA, o universo inteiro é uma página aberta. com um salto de fé, sua habilidade de FAZER PACTOS COM HUMANOS & CONSEGUIR MAIS ALMAS PARA O INFERNO fica um pouco mais forte. por IDADE DESCONHECIDA, ele sobreviveu a um mundo de magia com seu SENSO DE JUSTIÇA, INTELIGÊNCIA, E ADAPTABILIDADE , assim como sua IRRITABILIDADE, CETICISMO, E AMBIÇÃO. trabalha como GENETICISTA NO LABORATÓRIO ' VERNA ', mas esperamos que logo mais, ele possa mudar seu destino ! se uma música pudesse o definir , certamente seria PLAY WITH FIRE , de sam tinnesz. vamos esperar por suas conquistas ! quem é você , um vencedor ou um pecador ?
aesthetics: um estetoscópio como uma cobra se enrolando ao redor de sua mão, esperar diligentemente, nunca se atrasar sequer um minuto, visitas a igrejas em seus momentos de abandono, rindo como uma criança ao sinal de sangue, se vista como um príncipe mas aja como o vilão, renegar a bebida, o som longínquo de gritos agoniados, óculos de sol escondendo a ganância nos seus olhos.
ABOUT. i love the smell of gasoline & i light the match to taste the heat.
nikolai não sabe bem como começou a existir , mais mistérios entre o céu e o inferno do que se podia contar - imaginou que em outra vida tenha sido um pobre sofredor que pecou demais , e agora estava pagando ao fazer com que os outros pecassem o suficiente para arrastá-los consigo em direção ao inferno. a vida, no entanto, é divertida. estava lá quando os pensadores da grécia antiga se congregavam no liceu, antes da formação da escola de aristóteles, onde alguns dizem que ele foi discípulo. esteve lá pelas dinastias antigas da china, e da coreia até ver o império, passou pela espanha e portugal enquanto eles começavam suas expedições marítimas , sempre interessado em servir como médico. esteve lá para ver a concretização do juramento de hipócrates, e conheceu o pai da medicina moderna. mas curar pestes ou amputar membros não era o que queria fazer. com o amanhecer das inovações tecnológicas, veio sua oportunidade de fazer algo - interessante com seu tempo. ainda conseguia os acordos para o submundo, mas nas horas vagas, espando a derrocada de homens poderosos que se aproveitaram de suas almas, e das de suas famílias para atingir aquele poder ; nikolai criava. novos meios de tortura, maneiras de vigiar aqueles em divida consigo, e quando a hora vinha de baixar a cortina, não se atrasava sequer um minuto.
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Éfeso, onde Timóteo estava, era uma cidade opulenta e a igreja ali provavelmente tinha muitos membros ricos.
Paulo aconselha ao seu discípulo Timóteo, tratar com qualquer problema potencial ensinando que a posse de riquezas envolve uma grande responsabilidade.
Os que têm dinheiro devem ser generosos, mas não devem ser arrogantes só porque têm muito que dar.
Devem tomar cuidado em não pôr, para sua própria segurança, sua esperança no dinheiro, e sim no DEUS vivo.
É muito fácil tentar construir nossa segurança ao redor do dinheiro. Mas, catástrofes no mundo, colapsos econômicos, embargos e desastres naturais podem acabar com a base da nossa segurança se ela está em riqueza ou coisas físicas.
Se a nossa esperança está em DEUS, podemos compartilhar a riqueza das SUAS bênçãos no mundo ao nosso redor e a segurança que o que mais importante na nossa vida não pode ser tirado de nós.
Até se não tivermos riqueza material, podemos ser ricos em boas obras.
Não importa quão pobres sejamos, sempre temos algo para compartilhar com alguém.
"SENHOR, muito grato por me ensinares que a riqueza deste mundo não se compara com as Eternas!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
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Conto Homérico
Com bastante poesia e sem Odisseia alguma, assim vivia Homero, filho de uma dona Maria N. Inguém e do senhor Fulano de Tal em uma terra sem musas.
Vivia por fiscalizar a natureza, em uma Taxionomia diária entre nomear assuntos velhos e notícias novas, também era versado na Arte de advogar putas pobres, coadjuvando em alguns fatos nas esquinas.
Mas nem tudo era grande na existência de Homero, seu melhor amigo, José, de estatura baixa mais que precisava curvar o corpo para entrar pelas portas do altruísmo. Sim, amigo para todas as horas, minutos e dívidas, Homero já devia muito a José, e nem se vendesse toda a sua obra e pedisse aos deuses, conseguiria saldar os débitos para com o amigo.
Ah, sim! A poesia... Verdade! Nisto, verdade se diga é que Homero de fato sabia mentir em versos como ninguém, também pudera, após suas inúmeras leituras pelas tardes eternas de um fazedor de coisas alguma, algo deveria ter aprendido. E aprendeu. Era poeta.
Compunha: odes, sonetos, prosas, com rimas ou sem rimas, com inspirações ou com segundas intenções, mas sempre escrevia como um legítimo bardo clássico.
Finalmente, como ocorre com todo poeta, apaixonou-se pela a encantadora e clichê menina que mora em frente.
“Ela é o anjo mais antigo e chegado a Deus, Serafim que possui a voz inigualável, e os demais seres celestes não conseguem superar seus encantos e bênçãos. Sua beleza, talvez, foi à causa da rebelião no Paraíso, e o inimigo de sua luz é a falta de amor, pois ela é o próprio amor!”
Entre o panegírico do exagero de todo o traje angelical, vestia Homero sua amada e louvava à Grécia, ou a sua rua esburacada, enfim, exaltava a beleza da menina que mora em frente e chegou até a ganhar uns concursos de poesia, porém a falta de aptidão de exercer algum ofício que seja antes do meio-dia, impediu esse filho de Apolo de chegar ao Parnaso.
E as leituras seguiam, parecia que quanto mais o tédio penetrava as paredes do seu quarto, mais ele mergulhava nos livros, a desgraça da introspecção poética era o presente de grego da vida, e isto o fazia prisioneiro de si mesmo, estava enjaulado em seu quarto e em sua alma, e a única forma de possuir as chaves da liberdade era se rendendo aos versos.
A prisão domiciliar não o deixava atravessar a rua e a esquina para dar ao menos um bom dia à menina que mora em frente, e Homero perdia as noites pensando em seus pensamentos, com a menina em seus sonhos, enquanto Cronos agia em sua narrativa traçando a Moira dessa epopeia escrita com tinta, preguiça e covardia.
Por fim, a mitologia finda, e a “menina que mora em frente”, noivou, casou, e passou a se chamar: “a mulher que reside em outro bairro”.
Homero chorou tanto que quase naufragou seus livros e manuscritos (como Camões conseguiu salvar sua obra).
Ainda bem que seu amigo José, agora, José Doutor Importante, estava lá para consolá-lo e pagar o almoço. A esta altura Homero já se encontrava órfão e velho para ser poeta e romântico, já era tempo de cessar do grego e do troiano, porque a voz da musa já desafinava, deveria atingir a idade moderna e talvez perder a virgindade.
Um dia Homero recebe um cavalo de troia de seu amigo: um curso de Matemática.
Agora era o fim da Literatura e da subjetividade em sua vida, só havia espaços para os ângulos e linhas paralelas, traçavam perpendiculares e bissetrizes pelo o quarto e quando se deu conta já estava se formando em Geometria.
Enfim, a Odisseia chega ao término, Homero feliz lecionando, dando luz ao conhecimento, sendo que agora sem Píndaro, sendo discípulo de Pitágoras.
Se os números são melhores que as letras, isto não se sabe, o que se sabe é que ele casou com uma professora de Matemática que tinha a mesma idade, altura, fazia aniversário no mesmo mês e o MDC entre os dois eram semelhantes, fatores primos contribuíram para o resto.
Seu nome era Penélope.
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Como Fazer Discípulos
Imagine ser um discípulo nos tempos de Jesus. Antes de retornar aos céus, Ele ordena que você conte a história do evangelho a todas as nações. Em suas viagens, você encontra novas pessoas e culturas, e compartilha tudo aquilo que Deus fez através de Seu Filho, Jesus. Vidas são transformadas por causa da salvação de Deus e de Seu agir através da sua vida.
Deus ordena que façamos discípulos em Seu nome, pois é o único nome que tem poder para salvar.
Para fazer discípulos, é necessário amar os outros como Deus nos ama. O que involve o ensino e instrução cuidadosa das pessoas, levando-as a um relacionamento de amor com Deus. Podemos ensinar sobre discipulado em nosso dia a dia. Veja duas maneiras de fazer isso…
Dando o Exemplo
Você, porém, fale o que está de acordo com a sã doutrina. Tito 2:1 NVI
Se queremos levar as pessoas a conhecer a Deus, nossos corações devem refletir os ensinamentos de Jesus. Jesus se importou com os pobres e oprimidos. Ele se importou mais com as atitudes do interior que com as demonstrações externas. Ele se sacrificou pelo bem de outros. Ao sermos modelo do sacrifício amoroso e compassivo de Deus em nossos relacionamentos, estamos mostrando que fomos transformados pelo Seu amor. Nosso modo de viver convida outros a experimentarem o mesmo tipo de amor que nos transformou.
Aconselhamento
Instrua o homem sábio, e ele será ainda mais sábio; ensine o homem justo, e ele aumentará o seu saber. Provérbios 9:9
Conforme crescemos em intimidade com Deus, podemos oferecer sabedoria para as pessoas à nossa volta. Tirar um tempo para ouvir as histórias dos outros e encorajá-los a caminhar com Deus em suas experiências pode levar a um profundo relacionamento de aconselhamento.
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Antes de subir aos céus, Jesus ordenou a seus discípulos que fizessem mais discípulos, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Esta ordem nos faz lembrar que não fazemos discípulos por conta própria.
A graça de Deus vai adiante de nós, e o Espírito Santo opera em nossos corações para nos transformar. Tudo isto só é possível por causa daquilo que Jesus conquistou na cruz.
Então, separe um tempo para pensar em uma pessoa que você deseja que se aproxime de Deus. Como você pode se aproximar dela hoje?
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HERODES, PILATOS OU O SINÉDRIO: QUAL A MELHOR OPÇÃO DE VOTO PARA O DISCÍPULO DE CRISTO?
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/80e5d395c5007654dc03765a765f74a4/8648680fb2af71aa-6a/s540x810/7d96a2518c1107dc2a69ab9655281b01f0f10f21.jpg)
Enquanto ouvia o discurso de Oprah Winfrey na Convenção Nacional do Partido Democrata, não pude deixar de pensar: “Ela parece tão sensata!”. Suas palavras ressoaram em mim, convincentes e plausíveis, e por um momento, confesso que passei a acreditar que ela estava genuinamente defendendo uma causa justa. Em meio ao eco estrondoso dos aplausos e gritos que aprovavam o discurso de apoio de Oprah à candidata Kamala Harris, eu comecei realmente a considerar que, talvez, Kamala fosse a melhor opção disponível para os cristãos nas próximas eleições americanas. Donald Trump está definitiva e irrevogavelmente fora de questão, então comecei a refletir que, talvez, os cristãos devessem considerar a formação política de Kamala: seu histórico de serviço público e sua carreira como promotora de justiça. Afinal, além das razões óbvias pelas quais ela deveria ser favorecida como a próxima presidente — razões relacionadas à sua vantagem descomunal sobre Trump em termos de intelecto, bagagem cultural, formação acadêmica e competência profissional — Kamala Harris também advoga por políticas públicas que visam fornecer amparo aos oprimidos e marginalizados. Ela defende um modelo de governo baseado na liberdade e igualdade de direitos e oportunidades entre todos os cidadãos americanos.
Em seu governo, Kamala promete abraçar os necessitados, os feridos e desamparados pela sociedade. E não foi justamente isso que Jesus nos ensinou durante seu ministério terreno? Que devíamos demonstrar compaixão aos nossos semelhantes? Jesus não pregou sobre a necessidade de amarmos não apenas nossos irmãos, mas também nossos inimigos? Ele não nos ensinou a sermos compassivos e atenciosos às necessidades dos pobres?
Enquanto eu ouvia a multidão eufórica celebrando o discurso de Oprah em favor da Kamala Harris, lembrei-me das palavras de Jesus a Pôncio Pilatos, registradas no Evangelho de João: “Meu Reino não é deste mundo” (Jo. 18:36).
Recordei do período de penitência que Jesus enfrentou no deserto, quando jejuou por quarenta dias e quarenta noites, e foi tentado pelo diabo. A maioria de nós, cristãos, está familiarizada com essa história. Primeiro, o diabo desafiou Jesus a fornecer uma evidência concreta de sua divindade através do milagre da transfiguração. “Se tu és o Filho de Deus”, disse o Tentador, “ordena a esta pedra que se transforme em pão”. Diante dessa provocação básica, Jesus respondeu ao diabo citando as Escrituras: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus” (Lc. 4:1,8).
Não conformado diante desse fracasso inicial, o diabo decidiu usar outra estratégia, e então levou Jesus para um lugar alto. Um lugar alto. Pense nisso. Simbolicamente, um lugar alto alude a uma noção de proeminência e soberania, a uma posição privilegiada de poder e autoridade. Naquele lugar alto, o diabo ofereceu a Jesus um vislumbre de todos os reinos do mundo, em todo o seu poder e glória. E disse: “Dar-te-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e a dou a quem eu quiser. Portanto, se prostrado me adorares, toda será tua”.
Jesus afirmou não pertencer a este mundo. Referindo-se a Satanás, ele declarou que “o príncipe deste mundo” nada tinha nele (Jo. 14:30). Ele rejeitou toda a glória e poder dos reinos mundanos, de modo que nenhuma dessas coisas, nenhum desses princípios tidos em conceito elevado entre os homens, mas considerados uma abominação por Deus — nada dessa lógica de vida distorcida que permeia nossa existência neste plano existencial inferior — nada disso procede de Deus ou tem qualquer relação com Jesus, mas constitui as bases do sistema corrupto e perverso deste mundo caído.
Desde o início, Jesus transmitiu aos seus discípulos o entendimento crucial de que seu Reino, o Reino de Deus, não seria estabelecido pelos meios tradicionais, por meio de uma estratégia de ascensão ao poder no governo mundano. O propósito de Jesus nunca foi destronar César e derrubar o Império Romano, mas sim destruir as obras do diabo, usurpar do príncipe deste mundo o domínio tirano que ele estava exercendo sobre as almas humanas por meio da escravidão ao pecado. O Filho de Deus se manifestou para dar testemunho da verdade, uma verdade que continha em si a promessa da genuína liberdade; uma verdade que veio, não por meio de Moisés, mas pelo Verbo de Deus encarnado, pelo Filho do Homem, que apresentou-se como a personificação desta verdade eterna e transcendental.
Jesus não desceu do céu para propor uma reforma do sistema político mundano, mas para promover uma revolução centrada na verdade da Palavra de Deus. Foi isso que Jesus ensinou aos discípulos. Ele nos revelou que seu Reino era de precedência celestial e operava a partir de princípios eternos, princípios divinos que perdurariam mesmo após o colapso e total desintegração dos fundamentos terrenos e celestiais: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar” (Mt. 24:35).
Estou dizendo tudo isso em uma tentativa de incutir, em qualquer um que esteja lendo este artigo, a compreensão de que o Reino de Deus não será estabelecido por meio do seu voto. Não importa quão bom seja o currículo do seu candidato, o fato imutável permanece que “o Reino de Deus não virá com visível aparência” (Lc.17:20), pois, na realidade, “o Reino de Deus está dentro de vós” (Lc.17:21).
O Reino acontece quando a vontade de Deus é feita na Terra, e, mais especificamente, em nossas vidas. Quando Jesus é entronizado em nossos corações como Senhor e Salvador, como nosso único Mestre e Guia, como parâmetro absoluto do amor e referencial de bondade, justiça, misericórdia e verdade. O Reino de Deus acontece sempre que oferecemos perdão em vez de buscar vingança. Acontece quando demonstramos misericórdia e cuidado amoroso para com os outros. O Reino de Deus acontece quando a verdade é centralizada em nossas vidas — não a verdade segundo a definição humana, como uma mera abstração filosófica ou uma compreensão teórica e intelectual dos fatos; mas a verdade como representando uma realidade de comunhão com o Deus que é o Caminho, a Verdade e a Vida. A verdade que veio através da pessoa de Jesus Cristo e que foi manifesta à humanidade, não em palavras odiosas que promoviam crueldade, preconceito e opressão, mas uma verdade que se manifestou em amor, comunicando palavras cheias de graça e sabedoria (Lc. 4:22).
Jesus atribuiu ao diabo o título de “Pai da Mentira”. “Ele jamais se firmou na verdade, pois nele não há verdade” (Jo. 8:44). O diabo é descrito como sendo “homicida desde o princípio”. Essa é sua identidade: um mentiroso, um assassino. Sempre que ele mente, fala do que lhe é próprio, pois ele é mentiroso e o patrono de todas as formas de mentira, o que abrange a desinformação, a distorção da verdade e a manipulação dos fatos com o objetivo de construir uma narrativa enganosa.
Jesus veio ao mundo para dar testemunho da verdade, e, indiscutivelmente, nenhuma verdade pode proceder da mentira (1 Jo. 2:21). Esse é o princípio de que me lembrei enquanto ouvia o discurso de Oprah Winfrey. Não era como se houvesse algo errado com as palavras que ela estava dizendo. Ela estava defendendo um ideal de governo que promovesse amor, paz e respeito mútuo em vez de ódio, violência e preconceito. Oprah Winfrey estava propondo uma causa aparentemente boa. Mas o que eu entendi naquele momento, enquanto refletia acerca das palavras de Jesus a Pilatos, foi que o Reino prometido pelo Messias não poderia violar os princípios eternos de Deus apenas para atingir o fim último da paz e do amor entre a humanidade.
O próprio Jesus declarou que não veio para trazer paz, mas divisão (Mt. 10:34). Nessa afirmação, ele não estava endossando o ódio, o preconceito e a rebelião, tampouco — como alguns podem erroneamente interpretar — nos encorajando a destruir nossos inimigos e nos envolver em contendas que só poderiam levar à manifestação da violência e da hostilidade. Jesus era um pacifista por excelência. Ele nos ensinou a não resistir aos perversos, mas a oferecer a outra face àqueles que nos ferem (Mt. 10:34). Ele disse que os pacificadores — não rebeldes odiosos — seriam chamados de “filhos do Altíssimo” (Mt. 5:9).
Ao declarar que veio para trazer dissensão, o que Jesus quis dizer foi que o Reino de Deus levaria inevitavelmente a uma separação entre forças opostas: o bem contra o mal, a justiça contra a injustiça. Jesus não promoveu a conivência com a perversidade. Ele não defendeu ou mesmo sugeriu uma possibilidade de união entre justiça e iniquidade. Assim como, no princípio da criação, Deus impôs, pelo poder de Sua palavra, uma separação entre luz e trevas, Jesus afirmou ser esse Verbo vivo, encarnado, que veio à terra para fazer a devida separação entre o joio e o trigo, entre os filhos de Deus e os filhos do Maligno.
É evidente que Kamala Harris é muito mais competente que Donald Trump, que é um criminoso condenado e um mentiroso compulsivo. Mas no Reino de Cristo, o fim jamais justifica os meios, mesmo quando o fim em questão busca promover a causa nobre de um governo que auxilie os socialmente desfavorecidos. Sim, Kamala defende boas causas, mas ela também defende o aborto para além dos casos em que o ato poderia ser justificado por uma urgência médica, o que basicamente significa que ela é conivente com o assassinato de seres humanos sob circunstâncias específicas.
Como podemos assumir e declarar que a opção mais viável para os cristãos é alguém que nacionalmente endossa o aborto como uma expressão de autonomia e liberdade, quando Jesus nos fez cientes do fato de que a única liberdade deriva exclusivamente do conhecimento da verdade — que Jesus define como sendo a Palavra de Deus (Jo. 17:17)? Segundo Cristo, a liberdade procede da permanência em suas palavras, em seu mandamento absoluto de amor, e não — como Kamala defende — do capricho cruel e egoísta de descartar uma vida humana simplesmente para evitar a inconveniência de despesas financeiras ou o terrível incômodo de ter de amar e cuidar de um filho gerado por uma gravidez acidental.
Semelhantemente, como podemos conceber e declarar como alternativa ideal de voto para os discípulos de Jesus um homem que continuamente mente e promove ódio, violência, desinformação e intolerância para com os imigrantes estrangeiros, aos quais Deus ordenou que AMÁSSEMOS? Lembrem-se de que estamos falando do Jesus que declarou que “todo aquele que se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento” (Mt. 5:22). Qualquer um que, em uma demonstração de ódio e desprezo, ferisse a dignidade de outra vida humana dirigindo-lhe o termo popular de insulto “Racá” (significando “vil”, “desprezível”), ou ofendesse o irmão chamando-lhe de “Louco”, seria considerado por Deus como “réu do fogo do inferno”.
Para Jesus, o uso dessas expressões pejorativas, motivado pelo pecado da ira, era equiparado ao crime hediondo de homicídio, que é considerado por Deus como digno da punição do inferno. Conforme disse o apóstolo João, todo o que odeia seu irmão “permanece na morte”, permanece na escuridão do reino das trevas (1Jo 3:14,15). A partir daí, podemos entender que não há como um verdadeiro discípulo de Cristo, de boa fé e em seu perfeito juízo e pleno conhecimento da verdade, conceder seu voto a um candidato que promove o ódio, o engano e o preconceito contra outros seres humanos.
O chamado de Jesus não nos incumbe do encargo vil e abominável de odiar ou exercer domínio tirânico sobre a liberdade de outros seres humanos, mas, em vez disso, somos encarregados de demonstrar amor, compaixão e intercedermos em oração em favor dos nossos inimigos e perseguidores. Ao mesmo tempo, embora seja nossa missão expressar misericórdia e benevolência para com o próximo, não somos chamados para atuar como ministros do pecado e da injustiça. A vocação celestial exige de nós que não nos conformemos com os padrões deste mundo (Rom 12:2).
Toda essa exposição é apenas uma forma de alertar os cristãos para tomarem cuidado com o que ouvem dos políticos. Partidos não importam, muito menos a demagogia barata de parcialidade ideológica à qual somos frequentemente expostos no atual cenário político. Jesus alertou que muitos viriam em seu nome e enganariam as pessoas. Pense nisso por um momento. Ele não disse que os enganadores viriam em nome do diabo, nem mesmo em nome de um ídolo, de um falso deus. Não. Jesus advertiu explicitamente que muitos se levantariam e usariam o santo nome de Deus, o nome de Jesus, para promover enganos, mentiras e ensinamentos blasfemos (Mt. 24:5).
Quanto mais um político valer-se do nome de Deus e do Evangelho de Cristo em uma tentativa de autopromoção, mais cautelosamente o discípulo de Jesus deve reagir a tal candidato. Em vez de analisarmos APENAS o discurso de um candidato, devemos avaliar os princípios e estratégias por meio dos quais ele está operando, pois “a sabedoria é justificada”, disse Jesus, “por suas obras” (Mt. 11:19). Não por um discurso persuasivo e aparentemente lógico, não por citações pontuais de versículos bíblicos utilizados como meio de manipulação da verdade e de promover apoio a ideologias de uma ou outra extremidade do espectro político. A sabedoria é justificada por suas obras. E as obras que justificam a sabedoria são as obras de justiça, bondade e amor, baseadas na verdade da palavra de Deus, e que resultam da influência do Espírito Santo. Essas boas obras são “da parte do Pai” (Jo. 10:32), sem O qual não podemos fazer nada, e apontam para a direção de uma existência que flui a partir da virtude transcendental do amor — amor a Deus que se estende generosamente aos outros — um amor que consiste, primariamente, em guardar os mandamentos de Jesus.
As ações que justificam a sabedoria, os atos que devemos analisar na vida de um político e no seu histórico de serviço público, não se referem a uma boa formação acadêmica, uma sólida experiência profissional ou atos hipócritas que carregam a pretensão de piedade, mas que visam exclusivamente alcançar a aprovação do público e obter a glória dos homens. A respeito destes, Jesus advertiu: “Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens” (Mt. 6:1,4).
Jesus nunca ambicionou por uma posição de poder e autoridade no governo político de Roma. Ele jamais buscou fama e publicidade, nunca usou de sua bondade e generosidade como estratégia para obter popularidade entre os homens. Quando curava os enfermos, ele os repreendia para que não divulgassem o fato. Quando os judeus tentaram levá-lo para fazê-lo rei à força, a atitude de Jesus foi se afastar e se ocultar em um lugar solitário. Ele negou toda a glória e o poder dos reinos mundanos que lhe foram oferecidos pelo príncipe das trevas, porque o Reino de Deus opera a partir de uma perspectiva diferente, de um princípio superior e eterno que se opõe totalmente à lógica e ao procedimento humanos.
Lembre-se disso quando chegar a hora de você escolher um candidato para votar para presidente ou para ocupar uma posição no governo. Não existe uma opção ideal neste mundo, porque a opção ideal para o governo, não apenas da terra, mas de todo o universo, é o próprio Deus, na pessoa de Jesus Cristo. Não há nenhuma utopia reservada para nós neste mundo, mas apenas uma expectativa de aflições que devemos suportar em nome da justiça, com bom ânimo, durante o período de nossa peregrinação na Terra. Contudo, devemos aprender a identificar no cenário político candidatos que, pelo exemplo de uma conduta de vida íntegra, demonstrem o amor, a disposição pacífica e o serviço humilde ao próximo, na compreensão de que, no Reino de Jesus, o maior deve agir como o menor, como servo de todos (Lc. 22:25,27).
Ao mesmo tempo, precisamos estar conscientes das árvores más, das opções que explicitamente “se opõem e se levantam contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração” (2 Tess. 2:4). Essas autoridades que promovem a corrupção, o ódio, a tirania, a mentira e a crueldade, constituem um poder das trevas, uma potestade de malignidade denominada “anticristo”. E, diferentemente da crença popular que prevalece entre muitos cristãos, o anticristo não se refere a um monstro que surgirá exclusivamente no final dos tempos. O apóstolo João declarou, em sua carta, que “muitos anticristos têm surgido” (1 Jo. 2:18). Em sua definição mais básica, anticristo é qualquer pessoa que negue a encarnação e divindade de Jesus, e que se oponha ao governo de Deus através da pessoa de Jesus Cristo. E Cristo é chamado, não de “príncipe deste mundo”, mas Príncipe da paz — uma paz que ele deixou para seus discípulos como herança, e que permanece em nós mesmo em meio às aflições mundanas, mesmo em meio às circunstâncias adversas da vida, mesmo diante da oposição diabólica. É uma paz que ultrapassa todo entendimento, uma paz divina que caracteriza o Reino de Deus e que é o emblema oficial de todo verdadeiro discípulo de Jesus Cristo; uma paz que devemos promover e que nos identifica como “filhos do Altíssimo”, como embaixadores do Reino Celestial.
Neste Reino de “paz, justiça e alegria no Espírito Santo” (Rom. 14:17), somos instruídos a viver segundo os princípios eternos transmitidos por Jesus. Devemos abençoar aqueles que nos amaldiçoam, orar por nossos perseguidores e amar nossos inimigos. Como refletores vivos da misericórdia divina, devemos seguir o exemplo do Pai Celestial, O qual é tão infinitamente benigno e misericordioso, que presenteia até os maus, até os injustos e descrentes, com a bênção da luz do sol em cada nova manhã; com o alento da chuva, que é derramada abundantemente, sobre toda criatura viva que habita na vastidão magnífica da criação de Deus.
“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.” Mateus 5:43,48
Em última análise, Jesus é o único apto a reinar sobre nós. “Para isso nasci”, disse ele a Pôncio Pilatos. Portanto, quando chegar a hora de votar, não se sinta pressionado a se curvar às opções fornecidas pelo mundo. Quando as únicas alternativas disponíveis forem Herodes, Pilatos e os hipócritas religiosos do Sinédrio, a sabedoria de Deus optará pela abstenção. Às vezes, anular o voto é votar em uma definição de justiça que contradiz a lógica humana.
“Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis.” João 14:19
#devocionais#evangelho#versículos bíblicos#bíblia#jesus cristo#cristã#cristão#cristianismo#artigos de opinião#política
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Devocional da Mulher VOCÊ É PRECIOSA
O amor é Deus
Quem não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor. […] E nós conhecemos o amor e cremos neste amor que Deus tem por nós. Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus permanece nele. 1ª João 4:8, 16
Hoje de manhã, quando li o texto bíblico que diz que “Deus é amor”, pensei na frase ao contrário. “O amor é Deus.” Quando Deus é revelado sob a ótica do amor, qual é a imagem que fazemos Dele? Leia novamente comigo o famoso capítulo sobre o amor em 1ª Coríntios 13, e troque a palavra amor por Deus:
Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver [Deus], serei como o bronze que soa […], ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver [Deus], nada serei.
E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres […] se não tiver [Deus], isso de nada me adiantará.
[Deus] é paciente e bondoso. [Deus] não arde em ciúmes, não Se envaidece, não é orgulhoso, não Se conduz de forma inconveniente, não busca os Seus interesses, não Se irrita, não Se ressente do mal.
[Deus] não Se alegra com a injustiça, mas Se alegra com a verdade.
[Deus] tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
[Deus] jamais acaba…
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e [Deus], estes três; porém o maior deles é [Deus] (v. 1-8, 13).
Ao colocarmos a passagem dessa maneira, certamente somos lembradas de que sem Deus não somos nada. Não temos amor, nem luz, nem vida longe Dele.
Somos chamadas a andar como Jesus andou, o que não é possível para nossa natureza humana. O texto de 1ª João 4:16-18 apela para que nós confiemos “nesse amor”, enquanto Deus vive em nós – para nos completar e nos fazer iguais a Ele – “para que no dia do juízo tenhamos confiança, porque neste mundo somos como Ele. No amor não há medo” (NVI).
Jesus não estava com medo enquanto enfrentava Seu julgamento e a crucifixão, para enfrentar o nosso juízo e sofrer a punição que nós merecíamos. Em vez disso, o coração Dele estava cheio de amor pelos Seus discípulos e Sua mente estava pensando nas gerações futuras que creriam Nele por causa do testemunho dos apóstolos (João 17:20). Na oração de despedida por todos nós, Jesus prometeu que o amor do Pai estaria em nós e que o próprio Jesus habitaria em nós (v. 26). Cristo quer nos amar e habitar em nós, a fi m de nos preparar para confiar Nele no Dia do Juízo. Não tenha medo! O amor de Deus que habita em nós nos dá poder para sermos amáveis como Jesus.
Myrna L. Hanna
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Disse, então, Jesus aos seus discípulos: Em verdade vos digo que é difícil entrar um rico no Reino dos céus. E outra vez vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no Reino de Deus.
Mateus 19:23-24
Meu devocional de hoje é sobre a passagem do jovem rico que pergunta para Jesus o que ele podia fazer para alcançar a vida eterna.
Jesus, lhe respondendo, falou sobre o básico que deveria ser feito: não matar, não cometer adultério, não dar falso testemunho, honrar os pais e amar os próximos como a ele mesmo. O jovem não satisfeito, disse que já fazia tudo isso, e perguntou o que faltava, e quando Jesus falou pra ele vender tudo que tinha, dar aos pobres e o seguir, foi embora triste porque não queria desapegar dos seus bens.
Tento não o julgar. É admirável o feito dos discípulos de Jesus que largaram tudo o que tinham, família, bens, e o seguiram. É de uma coragem enorme, largar tudo sem olhar para trás e muitos não estão prontos para isso.
Talvez, até o próprio jovem soubesse que não estava pronto. Um raciocínio rápido: na 1a resposta de Jesus sobre o que deveria ser feito, ele poderia simplesmente ter aceitado que já fazia tudo aquilo e pensar que estava pronto pra vida eterna. Mas sentindo que faltava algo, ele perguntou à Jesus o que mais deveria ser feito. Ele próprio sabia de sua falha, e basicamente, só queria a confirmação de Jesus.
E não é que Jesus tinha algum problema com ricos. Deus usou e usa, muitos deles para sustentar sua obra e os seus. A questão é o apego aos bens materiais e não à Ele.
Deus não precisa dos seus bens materiais pra nada, para a expansão do Reino Dele ou para alimentar os pobres. Ele é o dono do ouro e da prata, e se ele quiser, faz chover o maná, assim como já fez com o seu povo no deserto.
Ele não quer seu dinheiro, Ele quer você.
E quando você percebe isso, dinheiro, propriedades, se tornam coisas pequenas demais para terem relevância na sua vida.
Não vou romantizar a pobreza ou escassez. Todos temos contas a pagar, compromissos a cumprir e coisas do gênero. Mas quando se tem o conhecimento desse amor e decidimos obedecer, na pureza de sermos filhos de quem somos, Ele supre cada necessidade e nunca há falta.
O dinheiro, que nos foi dado por Deus, não pode ser o seu deus. Sua casa, seu carro, e demais bens, não podem ser seus ídolos.
Que hoje e todos os dias, você possa fazer essa auto análise, se estou amando a Deus, querendo estar com Ele acima de tudo, ou se outras coisas estão entrando no meio do caminho.
"Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos ou que beberemos ou com que nos vestiremos? (Porque todas essas coisas os gentios procuram.) Decerto, vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas essas coisas; Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas."
Mateus 6:31-33
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Bem-aventurados os Perseguidos
Nem sempre é fácil defender o que é certo — especialmente quando alguém zomba de você, espalha fofocas ou mentiras sobre você, ou até mesmo te prejudica por causa de sua decisão.
Mas ao compartilhar a oitava das bem-aventuranças — uma série de promessas que Jesus fez sobre o Reino de Deus — Jesus ofereceu uma esperança:
“Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, pois deles é o Reino dos céus.”
Mateus 5:10 (NVI)
Nos versículos anteriores, Jesus trouxe bênçãos inesperadas sobre grupos improváveis: os pobres de espírito, os que choram, os mansos, os que almejam a justiça, os misericordiosos, os puros de coração e os pacificadores. Finalmente, Ele ofereceu uma bênção aos perseguidos.
E Ele disse mais:
“Bem-aventurados serão vocês quando, por minha causa, os insultarem, os perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês. Alegrem-se e regozijem-se, porque grande é a sua recompensa nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês”.
Mateus 5:11-12
Nós não seremos abençoados por enfrentar as consequências de nossas próprias más decisões. Mas Jesus está dizendo que você será recompensado quando for envergonhado, cancelado ou mesmo perseguido fisicamente por causa Dele.
Jesus sabe o que é sofrer por causa da justiça.
Você será abençoado por defender o que é certo, por confiar na Palavra de Deus e por defender aqueles que não podem se defender. E quando ficar difícil, lembre-se: você não está sozinho.
Os profetas antes de nós foram escarnecidos, espancados e até mortos. Os discípulos de Jesus, os que ouviram essas palavras, também sofreriam e morreriam por causa de suas crenças. Eles foram perseguidos por fazer as coisas de maneira diferente: por amar o próximo, lutar pela pureza sexual, por guardar um dia de descanso, e, acima de tudo, por declarar Jesus como Senhor.
Portanto, não importa o que isso custe, você será abençoado por defender o que é certo. Jesus diz que seu é o Reino dos céus.
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Ele deve aumentar, mas eu devo diminuir. —João 3:30 O egocentrismo é a causa básica de grande parte de nossa aflição na vida. A hipocondria, um distúrbio mental que é acompanhado de melancolia e depressão, muitas vezes é causada por autopiedade e egocentrismo. A maioria de nós sofre de miopia espiritual. Nossos interesses, nossos amores e nossas energias muitas vezes se concentram em nós mesmos. Jesus enfatizou o fato de que Seus discípulos deveriam viver com efusão em vez de egoísmo. Ao jovem rico, Ele disse: “Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu” (Mateus 19:21). Não era a doação de seus bens que Jesus exigia, em particular, mas que ele fosse liberto do egoísmo e seu efeito devastador em sua personalidade e vida.
Billy Graham
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Vamos parar pra pensar sobre a viúva pobre... Jesus sentou-se perto da caixa de ofertas do templo e ficou observando o povo colocar o dinheiro. Muitos ricos contribuíam com grandes quantias. Então veio uma viúva pobre e colocou duas moedas pequenas. Jesus chamou seus discípulos e disse: "Eu lhes digo a verdade: essa viúva depositou na caixa de ofertas mais que todos os outros. Eles deram uma parte do que lhes sobrava, mas ela, em sua pobreza, deu tudo que tinha". Marcos 12:41-44 É estranho e belo notar que a história que o Novo Testamento e Jesus nos mostram como um modelo de generosidade veio através de uma pessoa que deu o menos que se podia dar. Isso nos ensina tanto! Podemos sentir que não temos muitos dons materiais ou pessoais que dar a Cristo, mas se pusermos ao seu dispor tudo o que temos e somos, Ele pode fazer com isso e conosco coisas que estão além de nossa imaginação.
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🙏Terça-feira da Semana Santa - 04/04/2023🙏
🙏Evangelho (Jo 13,21-33.36-38)🙏
Naquele tempo, estando à mesa com seus discípulos,
21 Jesus ficou profundamente comovido e testemunhou: “Em verdade, em verdade vos digo, um de vós me entregará”.
22 Desconcertados, os discípulos olhavam uns para os outros, pois não sabiam de quem Jesus estava falando.
23 Um deles, a quem Jesus amava, estava recostado ao lado de Jesus.
24 Simão Pedro fez-lhe um sinal para que ele procurasse saber de quem Jesus estava falando.
25 Então, o discípulo, reclinando-se sobre o peito de Jesus, perguntou-lhe: “Senhor, quem é?”
26 Jesus respondeu: “É aquele a quem eu der o pedaço de pão passado no molho”. Então Jesus molhou um pedaço de pão e deu-o a Judas, filho de Simão Iscariotes.
27 Depois do pedaço de pão, Satanás entrou em Judas. Então Jesus lhe disse: “O que tens a fazer, executa-o depressa”.
28 Nenhum dos presentes compreendeu por que Jesus lhe disse isso.
29 Como Judas guardava a bolsa, alguns pensavam que Jesus lhe queria dizer: ‘Compra o que precisamos para a festa’, ou que desse alguma coisa aos pobres.
30 Depois de receber o pedaço de pão, Judas saiu imediatamente. Era noite.
31 Depois que Judas saiu, disse Jesus: “Agora foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele.
32 Se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo, e o glorificará logo. 33 Filhinhos, por pouco tempo estou ainda convosco. Vós me procurareis, e agora vos digo, como eu disse também aos judeus: ‘Para onde eu vou, vós não podeis ir’”.
36 Simão Pedro perguntou: “Senhor, para onde vais?” Jesus respondeu-lhe: “Para onde eu vou, tu não me podes seguir agora, mas seguirás mais tarde”.
37 Pedro disse: “Senhor, por que não posso seguir-te agora? Eu darei a minha vida por ti!” 38 Respondeu Jesus: “Darás a tua vida por mim? Em verdade, em verdade te digo: o galo não cantará antes que me tenhas negado três vezes”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
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Analisando o contexto deste verso (Lucas 18), vemos uma cena em que os judeus que consideravam bens materiais como bençãos de DEUS e sinais da aprovação do SENHOR, questionam JESUS sobre a possibilidade de uma pessoa com riquezas ir ao céu.JESUS revelou sérios perigos nos bens e na riqueza.
Se o discípulo não deve nem se preocupar com o que ele vai vestir (6.24-34), imagine sua atitude em relação ao acúmulo de bens.
A salvação, tanto para o rico, como para o pobre é impossível.
Ela se torna possível para o rico, não por causa da sua riqueza, mas porque DEUS é capaz de mudar até o rico para que ele aprenda a abrir mão da sua riqueza.
JESUS não está dizendo que o rico pode continuar acumulando bens e ignorando os pobres e necessitados ao seu redor, e DEUS o salvará de todo jeito.
DEUS pode transformar o coração do rico para que ele deixe de buscar a prosperidade e comece a usar sua riqueza para os propósitos do Reino e para a Glória de DEUS.
Isso é impossível para os homens, mas possível para DEUS.
Isso sim, é um milagre digno do poder de DEUS.
"SENHOR, muito grato por TUA Salvação!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
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Resumo dos livros da Bíblia — Mateus (8)
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Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
Jesus nos deu a dica de como fazer realmente o trabalho na Obra do Senhor. Precisamos colocar em prática a recomendação de Jesus e discipular pessoas. Será que temos que parar tudo para fazer isso? Algumas pessoas dedicam, sim, todo o tempo para a Obra do Senhor, mas não é apenas assim que fazemos o que o Senhor nos chama a realizar! Jesus estava no templo ensinando, mas ia pelo caminho falando do Evangelho e fazendo grandes obras, e ainda dedicava um tempo particular com seus discípulos. Se Ele é nosso exemplo, precisamos tomar cuidado com a forma que desenvolvemos os trabalhos de nossa comunidade de fé. Quer com dedicação total, quer “indo” por onde formos, mas sempre vivendo as coisas que o Senhor nos chama a viver!
O discipulado é o único método que produzirá crentes maduros, capazes de viver em sociedade anunciando e mostrando com suas ações o Evangelho. Mais que apenas pregar, vivendo mesmo. E Jesus é o nosso maior exemplo nisso!
Agora, é claro que precisamos buscar o padrão na própria Palavra: Jesus chamou ao discipulado, mas não obrigou ninguém a participar. Ele convidou: deixe as redes e me siga, deixe e vem, e os discípulos vieram… Só que Ele também disse para o jovem rico vender tudo, dar aos pobres e seguir, mas isso não aconteceu! Porque sempre foi convite. Não podemos desenvolver o discipulado como regra para todos. Devemos abrir essa possibilidade, enfatizar que é muito importante e, claro, que temos na Palavra a confirmação que devemos desenvolver tal tarefa. A ideia é fortalecer a visão do discipulado para que ela possa ser espalhada ao mundo e não criar pequenos grupos, fechados em si mesmos. É capacitar para a missão!
No discipulado, ninguém deve se sentir mais espiritual do que quem não participa. Não é mais digno de nota, apenas optou por ir além na busca do Senhor! Aceitou o convite! O discipulado é espaço para aprender mais das coisas do Senhor e do cristianismo, para servir, até mesmo aqueles que buscam o Senhor, mesmo sem participar (ainda) do discipulado! Que possamos aprender do Senhor e viver cada vez mais as coisas de acordo com o que a Palavra nos revela.
Terminamos a respeito do Evangelho de Mateus na próxima mensagem com um esboço do evangelho, permitindo o Senhor!
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
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Bem-aventurados os Perseguidos
Nem sempre é fácil defender o que é certo — especialmente quando alguém zomba de você, espalha fofocas ou mentiras sobre você, ou até mesmo te prejudica por causa de sua decisão.
Mas ao compartilhar a oitava das bem-aventuranças — uma série de promessas que Jesus fez sobre o Reino de Deus — Jesus ofereceu uma esperança:
“Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, pois deles é o Reino dos céus.”
Mateus 5:10 (NVI)
Nos versículos anteriores, Jesus trouxe bênçãos inesperadas sobre grupos improváveis: os pobres de espírito, os que choram, os mansos, os que almejam a justiça, os misericordiosos, os puros de coração e os pacificadores. Finalmente, Ele ofereceu uma bênção aos perseguidos.
E Ele disse mais:
“Bem-aventurados serão vocês quando, por minha causa, os insultarem, os perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês. Alegrem-se e regozijem-se, porque grande é a sua recompensa nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês”.
Mateus 5:11-12
Nós não seremos abençoados por enfrentar as consequências de nossas próprias más decisões. Mas Jesus está dizendo que você será recompensado quando for envergonhado, cancelado ou mesmo perseguido fisicamente por causa Dele.
Jesus sabe o que é sofrer por causa da justiça.
Você será abençoado por defender o que é certo, por confiar na Palavra de Deus e por defender aqueles que não podem se defender. E quando ficar difícil, lembre-se: você não está sozinho.
Os profetas antes de nós foram escarnecidos, espancados e até mortos. Os discípulos de Jesus, os que ouviram essas palavras, também sofreriam e morreriam por causa de suas crenças. Eles foram perseguidos por fazer as coisas de maneira diferente: por amar o próximo, lutar pela pureza sexual, por guardar um dia de descanso, e, acima de tudo, por declarar Jesus como Senhor.
Portanto, não importa o que isso custe, você será abençoado por defender o que é certo. Jesus diz que seu é o Reino dos céus.
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São Lucas 6:20-23
Então ele ergueu os olhos para os seus discípulos e disse: Bem-aventurados vós que sois pobres, porque vosso é o Reino de Deus!
Bem-aventurados vós que agora tendes fome, porque sereis fartos! Bem-aventurados vós que agora chorais, porque vos alegrareis!
Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem, vos expulsarem, vos ultrajarem, e quando repelirem o vosso nome como infame por causa do Filho do Homem!
Alegrai-vos naquele dia e exultai, porque grande é o vosso galardão no céu. Era assim que os pais deles tratavam os profetas.
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