#e isto foi o melhor que conseguimos fazer???
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até parecia que não sabíamos ao que marrocos ia jogar...
#tácticas de merda#portugal nt#world cup 2022#eles jogaram exactamente como jogaram contra a espanha#e isto foi o melhor que conseguimos fazer???
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Alterações
🌟 Novidades
Aumentámos o número de Marcadores destacados que toda a gente tem nos seus blogues de 10 para 24.
Na Web, o layout móvel do site agora utiliza botões de diferentes tamanhos na gaveta de navegação, de acordo com a precisão do teu dispositivo apontador principal. Se estiveres a utilizar um rato, os botões são mais pequenos para que mais botões possam caber no ecrã; se estiveres a utilizar um ecrã tátil vão ser maiores e simples de tocar.
Para a malta que tem a opção "Melhores primeiro" ativada nas preferências do painel, fizemos algumas melhorias à classificação algorítmica do feed A seguir.
Na Web, continuamos a fazer arrumações à gaveta de navegação no layout móvel do site. A mais recente adição é o submenu Conta, onde podes encontrar os teus Favoritos, A seguir e a Ajuda, bem como o botão "Novidades", que abre o blogue Changes.
Os blogues agora vão passar a receber os itens de celebração de aniversário nos seus feeds de atividade! Antes estes eram apenas enviados por e-mail.
Estivemos a experimentar apresentar os GIF como ficheiros de vídeo em alguns casos, para poupar largura de banda e otimizar a experiência, mas não conseguimos encontrar uma forma que funcionasse perfeitamente, por isso cancelámos estas experiências e voltou tudo ao que era.
Já é possível definir o tempo de início do vídeo ao inserir um URL do Youtube na tua publicação.
No editor de publicações na Web, se utilizares a tecla Tab para navegar pelas opções de cor do texto será agora apresentado um contorno de foco. Da mesma forma, foi adicionado suporte para a tecla Tab para o botão de reprodução/pausa do bloco de áudio e vídeo. Estas alterações também incluem melhor suporte para os leitores de ecrã.
🛠️ Correções
Lançámos algumas otimizações que tornam as operações relacionadas com as votações (como carregar resultados) no Tumblr muito mais rápidas.
Corrigimos um erro visual na Web que fazia com que os botões "A seguir" na sequência de reblogues ficasse um pouco desviada para a direita em alguns casos.
Na Web, ao utilizar o site num navegador num dispositivo móvel, vais voltar a ver "Navega sem anúncios" no menu de navegação principal, mas apenas se ainda não tiveres subscrito a Navegação sem anúncios.
Nos temas dos blogues, as imagens nas publicações criadas com o Formato de publicação Neue agora vão apresentar uma qualidade mais elevada e o limite da sua largura "natural" (a sua largura antes de lhes ser aplicado qualquer CSS) foi aumentado de 540 para 1280 píxeis.
Corrigimos um erro que podia fazer com que as pessoas fossem enviadas para a versão de idioma errado dos nossos documentos de Ajuda ao tocar nos links para aceder a eles no Tumblr.
Corrigimos um erro no editor de publicações na Web que impedia que o marcador de posição de subtipo "chat" dos blocos de texto fosse traduzido corretamente para idiomas não-ingleses.
Corrigimos um erro que estava a impedir a ação de anular/refazer o histórico no editor de publicações na Web ao inserir um bloco de áudio ou vídeo.
Corrigimos uma série de pequenos erros relativos ao indicador da força da palavra-passe na Web, que são apresentados ao iniciar uma nova conta ou alterar a tua palavra-passe atual.
🚧 Em curso
A malta que segue o blogue Radar anteontem viu um erro muito estranho no seu feed A seguir, em que o feed habitual de publicações de blogues que seguem de repente parou e foi substituído por um feed de publicações recomendadas. Ainda estamos a tentar perceber porque é que isto aconteceu e como garantir que não volta a acontecer, pedimos desculpa pela chatice!
🌿 Em breve
Nada a informar por aqui hoje.
Estás com algum problema? Envia um pedido de apoio e nós respondemos-te assim que possível!
Queres partilhar o teu feedback sobre alguma coisa? Confere o nosso blogue Work in Progress e começa uma conversa com a comunidade.
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16ª jornada: Benfica vs Sporting CP (2-2)
Resultado merdoso tendo em conta a classificação mas sinceramente estava à espera de pior.
Estivemos a ganhar duas vezes e deixámo-nos empatar duas vezes. Em Braga isto aconteceu três vezes. Se não conseguimos manter vantagens contra equipas que nos pressionam então não vamos a lado nenhum.
Não concordo com as pessoas (benfiquistas) que dizem o Sporting jogou para o empate. O Sporting jogou para ganhar. O que o Sporting jogou na segunda parte é que fez PARECER que jogámos para o empate. Porque não dá para mais. Porque o Benfica estava a pôr a carne toda no assador sim, mas por favor considerem que nós quase nem o assador temos. Daí as soluções para tentar ganhar o jogo terem sido o Arthur, o Jovane e o Chermiti. Não é jogar para o empate, até porque o empate de pouco ou nada nos servia. É uma equipa que não tem soluções. Temos um bom onze, mas quando é preciso mudar alguma coisa, quando é preciso mexer no jogo, quando é preciso, lá está, por a carne toda no assador, não temos opções. Porque o planeamento desta época foi ridículo e temos um plantel demasiado curto. Juntar a isto lesões, castigos (ontem não foi o caso) e cansaço e voilá temos esta brincadeira.
É que uma pessoa está a ver o jogo e pensa “porra Amorim, tens de mexer na equipa” mas depois olha-se para o banco e há ZERO opções que realmente sejam capazes de mudar o jogo. O melhor nesse aspeto ainda deve ser o Arthur e mesmo assim...
Não percebo sinceramente para que é foram contratar o Rochinha e o Sotiris. O Rochinha mal joga e o Sotiris joga ainda menos, nem na taça da liga teve minutos e já está atrás do Mateus na hierarquia de opções. Dá ideia que o contrataram porque sim, só mesmo para dizer que veio alguém depois de sair o Matheus. É que nem dá para dizer se merece mais minutos ou não, porque joga tão pouco que é impossível tirar conclusões.
Outra coisa que não percebo é a entrada do Chermiti. Nada contra o miúdo, mas nem tem jogado na equipa B nem nos sub 23 e de repente estreia-se pela equipa A na luz??? Ao passo que o Rodrigo anda a ter (poucos) minutos há meses na equipa A e nada? Onde é que está a lógica disto?
Na minha opinião o penálti é claro. E em ambos os golos do benfica a nossa defesa foi um bocado patética. Deixarem o Gonçalo Ramos sozinho é mesmo a pedir para sofrer golo.
Acabar o derbi com Jovane, Arthur e Chermiti como trio de ataque é só o espelho do planeamento falhado desta época. Queria acreditar que vão aprender com os erros e não vão fazer a mesma merda para 2023/2024 mas o Amorim continua a dizer que não é preciso ir buscar mais nenhum ponta de lança porque a nossa salvação vão ser putos de 18 anos então olha aí uma pessoa desiste né. Já deixei de tentar perceber a política de contratações do Sporting. É mesmo ter fé que o Rodrigo para o ano vá explodir (sem pressão), mas para isso também convém dar-lhe minutos decentes de forma regular, não é entrar a 10 minutos do fim quando estamos a perder 🙂
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Falta de mão-de-obra na apanha da castanha em Penedono obriga à utilização de meios mecânicos
A apanha da castanha nos Soutos da Lapa, na região de Penedono, tem vindo a ser cada vez mais mecanizada devido à falta de mão-de-obra para realizar o trabalho que é um dos mais duros na agricultura.
“Isto não é um trabalho fácil, é muito duro mesmo. Há dias em que até os olhos parecem inchados de andarmos o dia todo com o foco do olhar no chão e o foco nos ouriços, para detetar a castanha que é boa e não é”, relataram Liliana e Luís Frias.
Este casal há 10 anos que faz a apanha da castanha de Fernando Pereira, um produtor que completou 90 anos em agosto e que não abdica da apanha manual do seu fruto, que “é uma relíquia, não há melhor que esta Martaínha” na região dos Soutos da Lapa.
“Mas isto é muito duro, para as costas e para as pernas. De vez em quando é cada picadela nos joelhos! É dos mais duros na agricultura. Antes, ainda se podia comparar à apanha da azeitona, mas agora é muito mais fácil. Já a castanha, não”, acrescentaram.
Na freguesia de Penela da Beira, concelho de Penedono, distrito de Viseu, a castanha “é um dos motores mais fortes” da economia local, mas “há muito que deixou de haver mão-de-obra para a apanha, porque é muito difícil”.
“Tive durante muitos anos um grupo certo de mulheres que vinha sempre apanhar, mas todos envelhecemos, elas deixaram de poder e já não conseguimos arranjar quem queira fazer este trabalho”, disse à agência Lusa Fernando Pereira.
Na experiência dos seus 90 anos, disse que “não há fruto como este e apanhado à mão” e, este ano, conseguiu que se juntasse ao casal “o irmão dele para ajudar, para ser mais rápido”, embora tenha ido “obrigado pela patroa”.
“Peço a uma amiga que me dispense os trabalhadores. Mas eu pago-lhes e trato-os bem. Pago ao dia, dou uma gorjeta de 50 euros no final da campanha e ainda levam castanhas, maçãs e azeite, porque eu sei que é um trabalho duro”, contou.
Questionado sobre a possibilidade de fazer a apanha com máquina, Fernando Pereira recusou-se: “Nem pensar, é à mão, porque não há comparação”.
“Enquanto eu viver, é assim. E depois quem cá ficar que faça o que quiser”, reagiu.
Já Mário Pereira, com 88 anos, um outro produtor e “um dos maiores na freguesia” de Penela da Beira, pensou de forma diferente e há dois anos adquiriu uma máquina, porque para isso “bastam duas pessoas e é muito mais rápido”.
“Eu tinha muitos hectares, mas já fiz as partilhas. Ando aqui neste lugar, com 15, mais ou menos 700 castanheiros. Fui eu que os plantei a todos e comigo, ao longo de 30 anos, andou um grupo de mulheres a apanhar, mas também deixaram de poder. Então comprei uma máquina e eu mais um rapaz cá fazemos a apanha”, disse.
A exceção vai para as “zonas muito inclinadas do souto, onde é mais difícil ir”, o que o levou a procurar trabalhadores, “mas não foi fácil, mas apareceram esses cinco rapazes imigrantes, do Nepal, que aceitaram fazer o trabalho”.
No entanto, Mário Pereira não esconde a importância da “rapidez da apanha com a máquina e por menos dinheiro”, já que, depois do investimento inicial, “já só é preciso combustível”.
“Tenho é depois o trabalho extra de limpar toda a castanha, porque a máquina apanha tudo. Apanha a boa, a faneca, a bichada, o refugo e também os pauzitos. Depois, em casa, tenho de a limpar e colocar na água, para separar a que é boa. A que vier ao de cima, não presta. É um trabalho adicional que não tinha e agora tenho”, disse.
Na Cooperativa Agrícola de Penela da Beira sabem distinguir a que é apanhada à mão e com a máquina, “e há clientes que também sabem e não se importam de pagar mais por isso”, admitiu à agência Lusa o presidente, Aires António Macieira.
“Na apanha manual há outro cuidado. As máquinas apanham tudo, há muito mais bichadas, nota-se a diferença. Nós, na cooperativa, é que temos de ter mais cuidado na seleção, porque o cliente vai reclamar e é a credibilidade que está em causa”, apontou.
Aires António Maceira afirmou que a apanha por máquina “é a realidade e o futuro, e por isso a cooperativa é que tem de se adaptar à nova realidade”.
“Se me perguntar o que seria o ideal. Sem dúvida nenhuma que seria apanhar à mão, mas é um ideal que não é possível. Não há mão-de-obra e, por isso, temos de ser nós, cooperativa, a adaptarmo-nos a uma nova realidade”, rematou.
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05/11/2024
Dear Delilah,
Em breve vais fazer 26 anos e acho que nunca estiveste tão descontente com um aniversário e nós bem sabemos como gostavas de fazer anos. Estás longe de teres alcançado ou realizado o que sonhavas...bom ao menos foste a Disneyland. Para além disso estás no até agora pior ano da tua vida e o único que conseguiste foi sair de casa e estar longe da tua mãe, algo que nós nunca imaginamos ser possível. O pior de tudo isto é que não tem uma parte boa, não conseguiste encontrar a paz e no caminho foste levada para algo pior, mais uma vez sem nenhuma preparação prévia (nada surpreendente). O único que colecionamos para além de mágoas e rancores antigos foram consultas no psicólogo que mal conseguimos pagar e que pouco nos ajudaram, algo positivo? Continuamos a nunca ter tomado antidepressivos (por agora). Não casamos nem sequer estamos perto de conseguir ter uma família ou sentir que fazemos parte em algum sitio. E não foi falta de luta, tentei não te decepcionar e nunca colocar ninguém na situação em que ficamos e nos tornámos. No fundo continuamos a pequena Dalila que ficou numa estrada a proteger o irmão e a sentir que nunca foi amada, que nunca esteve segura e que é tão difícil de compreender.
Este ano deveria ter sido o ano de mudança. tentei, mas mais uma vez percebi que o nosso sonho de ser totalmente independentes e nunca deixarmos ninguém entrar era realmente o melhor caminho a seguir (talvez no próximo ano tenha essa força). Por agora só chegaste ao ponto de te odiar tanto que nem consegues te ver no espelho, já nem gostas de comprar roupa porque tudo parece extremamente ridículo em mim, mesmo quando tentamos nos sentir bonitas e sensuais acabamos a evitar cada reflexo que nos faz ver o feia que somos e a forma como fomos traídas e trocadas por miúdas que nunca seremos. Nunca deixamos foi de ser inocentes e de acreditar que merecíamos amor e que o nosso príncipe iria chegar mal sabíamos nós que mais uma vez íamos ser destruídas. Ma se de algo estou certa e que também sei que está é que somos umas sobreviventes, e não na maneira certa, que por mais que isso nos proteja também não nos deixa desistir. Talvez seja desta que eu desista do nosso sonho e seja apenas eu, forte, implacável e treinada para não ser amada ou deixar que me amem.
Para além da desilusão, da traição, insegurança e da solidão aprendemos sentimentos e emoções novas como o transtorno obsessivo compulsivo (a nossa forma de encontrar segurança no meio do caos), o pânico social (sempre adoramos multidões) , vómitos noturnos, pesadelos e crises de nervos. Nunca batemos tão fundo e tentamos tanto não afundar mas acho que já estávamos demasiado destroçadas.
Falhamos a vida por completo mas pelo menos não estragamos a vida de ninguém. Perdoa me não ter sido melhor e eu perdoo te por todas as escolhas erradas porque sei que no fundo só querias ser amada.
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Mercedes-AMG ONE bate o seu próprio recorde em Nürburgring-Nordschleife
Melhor do que um Mercedes-AMG ONE… só um Mercedes-AMG ONE. O incrível superdesportivo da marca já tinha batido o recorde da volta mais rápida ao circuito de Nürburgring-Nordschleife em outubro de 2022 e agora esse máximo foi batido pelo mesmo hipercarro.
O único rival do ONE é o próprio ONE. O embaixador da Mercedes‑AMG e piloto do DTM, Maro Engel, melhorou mais uma vez o tempo por volta que havia estabelecido há quase dois anos. Com um tempo oficialmente medido e autenticado de 6:29,090 minutos para a pista de 20,832 km, o hipercarro com tecnologia Fórmula 1 bateu em mais de cinco segundos o seu próprio recorde para veículos de produção. Isto faz do Mercedes‑AMG ONE o primeiro automóvel de estrada a bater a marca mágica dos 6:30 minutos. É também o único hipercarro híbrido de série até à data a ter enfrentado a pista de corridas mais exigente do mundo e é o líder indiscutível na classe dos superdesportivos.
Para alcançar os elevados objetivos, foi necessária uma preparação meticulosa. Além disso, as condições da pista tinham de ser as ideais para bater a meta dos 6:30 minutos. No dia 23 de setembro de 2024, às 18h56, na terceira volta cronometrada, Maro Engel alcançou o novo recorde. Com temperaturas de 15 graus Celsius (ar) e 20 graus Celsius (asfalto), o lendário Nordschleife estava totalmente seco e oferecia uma aderência perfeita.
Tal como Lewis Hamilton e George Russell na Fórmula 1, Maro Engel também teve de fazer o melhor uso possível da energia elétrica do motor híbrido. Isto é particularmente desafiante, especialmente com uma extensão de pista de mais de 20 km. Por isso, é extremamente importante utilizar os troços certos da pista para recuperar durante as fases de travagem e, assim, voltar a armazenar energia nas baterias.
Para o fazer, Maro Engel utilizou o sistema EFC de controlo do fluxo de energia de quatro fases do AMG ONE e, em alguns casos, tirou deliberadamente o pé do acelerador um pouco mais cedo do que faria normalmente. No jargão técnico, isto é conhecido como “levantar e desliza” (tradução do termo lift and cost, em inglês).
Os testes preliminares no simulador de condução em Affalterbach e no próprio Nordschleife forneceram os insights necessários, que a equipa e o piloto conseguiram implementar de forma otimizada para a volta recorde. De acordo com as especificações da Nürburgring 1927 GmbH & Co KG, o veículo foi testado e documentado pela TÜV Rheinland para garantir que estava em condições padrão. Um notário confirmou que a movimentação de discos foi realizada corretamente.
“Ir um pouco mails longe”
“Detemos o recorde de veículos de estrada há quase dois anos. Mas na AMG, queremos sempre ultrapassar ao máximo os limites do que é possível ou até mesmo ir um pouco mais longe. É por isso que demonstramos mais uma vez o que é possível com o exclusivo AMG ONE. Toda a equipa foi recompensada pelos seus esforços e empenho. Estou orgulhoso deste esforço determinado da equipa e deste fantástico tempo recorde. Mais uma vez, demonstrámos de forma impressionante o espírito e a experiência da AMG”, afirma Michael Schiebe, presidente do conselho de administração da Mercedes‑AMG e responsável pelas divisões Mercedes‑Benz Classe G e Mercedes‑Maybach.
“Há dois anos as condições não eram as ideais e alguns troços da pista ainda estavam um pouco húmidos. Sabíamos que podíamos fazer mais e queríamos prová-lo. Hoje conseguimos demonstrar o potencial máximo do AMG ONE. Muito obrigado a toda a equipa de Affalterbach pela confiança que depositaram em mim. Foi um grande prazer e uma honra poder fazer esta volta recorde com um carro tão singular”, salienta o piloto Maro Engel.
Modelo mais rápido de produção do mundo
O Mercedes-AMG ONE, limitado a apenas 275 unidades (uma das quais entregue pela Sociedade Comercial C. Santos), é um modelo único e que replica a tecnologia de um Fórmula 1 num automóvel que cumpre os requisitos legais para homologação para circular em estradas públicas. Isso torna o modelo no automóvel mais rápido de produção do mundo.
Com um motor de combustão V6 turbo de 1.6 litros e quatro motores elétricos, a cadeia cinemática híbrida E PERFORMANCE é construída pelos especialistas do desporto automóvel da Mercedes AMG High Performance Powertrains em Brixworth (Reino Unido), que também são responsáveis pelo desenvolvimento e produção das unidades de propulsão dos monolugares da equipa Mercedes AMG Petronas F1. A montagem de todo o veículo é realizada em Coventry (também no Reino Unido).
Este hiperdesportivo produz uma potência total de 1063 cv (782 Kw) e tem transmissão manual automatizada de sete velocidades com embraiagem de corrida de carbono de quatro discos. O motor a combustão, montado em posição central traseira, debita 574 cv às 9000 rpm, mas tem o seu limitador apenas às 11 000 rpm. Os quatro motores elétricos somam 450 kW (611 cv). Um está montado na cambota, outro está integrado no turbocompressor e os restantes dois encontram-se no eixo dianteiro.
Com esta unidade motriz, o Mercedes-AMG ONE atinge uma velocidade máxima limitada eletronicamente de 352 km/h. Com uma aceleração 0-100 km/h em 2,9 segundos, 0-200 km/h em 7 segundos ou 0-300 km/h em 15,6 segundos, este “monstro” redefine a ideia de condução e o desempenho total de todos os seus motores operam tal como na Fórmula 1. Nunca houve nada parecido.
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Aquele deep dive na vida (online) de um millennial, que ninguém pediu
Já tenho esta conta há 13 anos. Sei disso apenas porque o Tumblr fez questão de me notificar, por email, sobre este lendário acontecimento - obrigado amiguinho! Mas a realidade é que, desde então tenho andado mais ativa por aqui. Deduzo que seja por causa da saturação, aborrecimento e até revolta com as trends e constantes apelos ao consumismo, que sinto há vários anos, sempre que entro no Facebook, Instagram, Tiktok, Twitter/X ou qualquer outras plataforma do género.
Mas também, (e no meu caso) principalmente, pela falta de privacidade, pela paranóia constante com os algoritmos que mostram mesmo ouvir, ler e/ou interpretar tudo o que dizemos, escrevemos e fazemos. E assim, é-nos praticamente impossivel, hoje em dia, ser ninguém na Internet, e escondermo-nos atrás de um nickname estúpido e/ou da foto com um gatinho.
PARTE 1/4
Esta desinibição não é recente, e é totalmente normal, se formos analisar a evolução do conceito de comunidades online, em conjunto com o aumento de acessibilidade à Internet (entre muitos outros conceitos-chave nesta área).
Hoje em dia já nem ouves a tua mãe a dizer "cuidado com os estranhos na internet". Ok, talvez porque já tens mais de 30 anos, e porque agora até são eles que levam nas orelhas, por conta dos links minados que nos enviam no WhatsApp. Já mostras a tua cara sem pensar duas vezes, mencionas onde nasceste, onde estás, onde foste e o que fizeste naquele dia; partilhas fotos das tuas férias, família, segues amigos da primária e do trabalho; algumas celebridades, bandas, artistas, partidos políticos e agendas culturais - para estares devidamente integrado e atualizado sobre o que acontece no mundo, e ao teu redor.
Numa breve análise (feita por uma pessoa sem qualquer conhecimento especial), conseguimos determinar que pessoa X é Geração ABC, formou-se na Universidade Y com curso em Z, está casado, é do Benfica, e até encontras a sua tese de mestrado! E se fores mais afundo, usando o URL parvo que escolheu na altura para o Facebook, até descobres a conta dessa pessoa no Twitter, abandonada há 10 anos, e todo o resto da sua pegada digital.
PARTE 2/4
Mas calma, isto não é uma crítica sobre esta "praça municipal" que frequentamos todas as manhãs, mal o despertador toca. Já me desviei do assunto que começou com a chapada que senti, ao receber o tal email do Tumblr.
Mas acho necessário explicar tudo isto porque não sei quem vai ler este texto. Não que tenha leitores fiéis (longe vão os tempos da minha internet fame) mas era para entenderem que faço parte de uma geração que precede redes sociais como as conhecemos hoje em dia. Até mesmo antes do Myspace, Blogger/LiveJournal e Hi5. Pois antes as comunidades eram formadas em fóruns online, ou canais de chat como o mIRC. O Tumblr surgiu no meio disto tudo: entre o wild west que era internet, e a prolificação, padronização e constante migração que fazemos, de plataforma em plataforma, conforme a que estiver in naquele mês. Foi aqui (e em algumas mencionadas acima), que as pessoas começaram a "desmascararem-se", a mostram a cara e, algumas, começam a fazer disto carreira (os primeiros online influencers ou online celebrities).
PARTE 3/4 Apanhei o lançamento do primeiro vídeo da primeira beauty-guru do YouTube - a Michelle Phan, os primeiros passos do PewDiePie, o nascimento do look indie sleaze e o 9GAG não era cringe. Ainda antes disso, vi o ressurgimento da cena emo, a explosão e influência do nu-metal, fazia templates html do zero enquanto esperava por downloads que demoravam dias. Invejava a beleza das SuicideGirls e Scene Queens do Myspace, conhecia o Jeffree Star antes da sua carreira na maquilhagem, vi o rise and fall da Tila Tequila, falei com vários artistas e músicos - portugueses e internacionais - que, na sua maioria, estão agora presos, já estiveram presos ou a estão a ser julgados por pedófila e/ou outros crimes graves. Vocês não estão a entender. Do pior ao melhor que podem imaginar, esta altura foi bizarra! A título de curiosidade, muito antes da fama e deste recente cancelamento, eu ainda troquei uns comentários com a Katy Perry, no Myspace, sobre Portugal - e não, são sou o gajo que aparece naquele episódio do Catfish. Mas entendem a facilidade e proximidade que havia entre todos, antes de darmos importância a números de seguidores, e quão rápido tudo mudou?
PARTE 4/4
E ontem, aborrecida com a vida, fui ver a lista de quase 3000 contas que aqui seguia e, o choque permanece até agora.
Ora, há 13 anos atrás tinha 17 ou 18 (recuso-me a fazer as contas), e através do «following», vi toda uma evolução do que eu era, com alguns saltos no tempo, de quando cá regressava para relembrar os "bons" e velhos tempos. E as hashtags que seguia? De #GothicFashion a #DoctorWho, passando por #WritingTips e #UniversityLife. Deparei-me também com várias contas de pessoas que - infelizmente - já faleceram, outras que estão paradas há mais de 10 anos (e que espero que estejam bem), famosos que já não o são (por motivos vários) e anónimos que são agora famosos; mil e uma contas de fotografia de conhecidos (lembram-se da loucura dos 2010s, com as câmaras profissionais?), e algumas contas questionáveis de fanfiction e confissões (quem é desta altura?), de vários fandoms da altura. É toda uma linha temporal da minha adolescência até universidade, com várias problemáticas pelo meio, traumas, descobertas, novos hobbies, "fun facts" e muito mais. Agora, e o arrepio que sucedeu, quando questionei-me se o meu Fotolog ainda existia? Não vou pesquisar. Recuso-me. Tenho consciência que tenho demasiados searching (ou stalking?) skills, e iria descobrir toda a minha pegada digital em 2 segundos - ora não tivesse eu crescido à frente de um ecrã tipo caixa, enorme e bege, ligando a torre do PC com o dedo do pé, patrocinado pela banda-sonora do dial-up internet.
Ficamos por aqui. Não aguento mais nenhuma chapada virtual. Talvez numa próxima vez... 👀
#millennial nostalgia#nostalgia#myspace#2000s#2000s aesthetic#2000s emo#nu metal#y2k#writers on tumblr#writerscommunity#português#escritores no tumblr#comunidade de escritores#but kinda personal so i'll add my personal tags#estranhossonhos#estranhos sonhos#estranhos sonhos but she is now being serious
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Uma das maiores besteiras que já ouvi foi que se nos ocuparmos ao máximo, ignorando o nosso sofrimento, conseguimos superá-lo. Isso não é superar, é só deixar o sofrimento guardado na última gaveta do seu guarda-roupa, esperando o dia em que você irá sentir falta de um par de meias antigo, e então quando for procurá-lo, lá estará tudo o que você ignorou e jurou que tinha superado. Não é errado estar sofrendo, isto é direito teu. Você não precisa ignorar o que está sentindo, só para que todos saibam que você é forte. Forte mesmo é quem sabe a importância de uma bad bem exercida, levando o tempo que for necessário para que lhe desperte a vontade de seguir em frente, totalmente renovada e mais madura. E pode ser que leve um dia, uma semana ou até mesmo um ano, mas que você utilize somente esse tempo para colocar tudo pra fora, toda a tristeza e angústia, e esteja pronta para novas oportunidades depois disso. Não é parar a sua vida pra sofrer, é continuar fazendo tudo o que você costuma fazer e não fingir que não está doendo. É não se jogar de cabeça em coisas que você não está preparada, por ainda não ter superado a última decepção. Acredite em mim: isto é necessário, é saudável. É a forma inteligente de pegar tudo de ruim que te acontece, e fazer disso algo bom. É como superamos de verdade. Não se esqueça de que independente do que todos lhe digam, o que mais importa é como você sabe que se sentirá melhor.
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cartaovento
Tive um sonho essa noite, foi difícil acordar
Sonhei com o começo de um fim que eu não consigo iniciar
E envolvia você, o nosso quase e tudo que não conseguimos realizar
Se eu tivesse que escolher entre abandonar e superar
Provavelmente eu já seria seu melhor abrigo
Já que tudo que eu sempre quis foi alguém para ver o pôr do sol comigo
E nem sempre foi algo fácil de conseguir já que todos os anteriores em algum ponto também me pediram essa “tal coisa de amigo”
E olha, de mim, era sincero
Por mais que você também esteja sendo honesto
Talvez o universo esteja tentando me dizer que há algo em mim que eu precise mudar
Parar de escolher quem nada pode me entregar
Parar de viver apaixonado por alguém que não sabe me amar
Ou até mesmo... parar de me entregar.
A verdade é que eu acho que eu deveria interromper
Essa maré que eu sou
E esquecer o que nos restou
Antes que isso tudo consiga nos corromper
Me tornar seu pior inimigo
Antes mesmo de ser seu amigo
Honestamente, eu prefiro só te esquecer
Já que é impossível esse amor
Eu prefiro o ardor
De me encontrar preso no vão gelado do teu peito
A dizer pros meus amigos que me apaixonei por um galanteador
Por isso eu me mandei
Pois me lembro dos beijos que desenhei
Nas tuas costas, no teu pescoço, no teu rosto
Enquanto eu traçava uma constelação nas pintas do teu corpo
Foi aí que eu pensei:
“É, eu não aguentaria repetir aquela noite que dormimos sem antes sentir teu gosto”
Ver você ceder com certeza seria um evento
Tentei e te pedi para não me entregar ao vento
Mas algo invisível é mais fácil e sempre vai deixar um confuso isento
De olhar para o que sente e encarar esse sentimento
Como algo bom!
E não como algo que não faz girar seu cata-vento
Se um dia eu aceitar só isso, talvez eu tenha mesmo mudado
Por me contentar tanto com esse pouco
E gritar para você ouvir até eu ficar rouco
Tentando te fazer acreditar que a gente teria tanto...
Eu tava louco.
Não deveria ser tão difícil amar alguém.
Me fez ficar por meses lembrando do teu lado cavalheiro
Das valsas às fugas ao banheiro
Me arrastando pela mão na cidade
Mas me esquecendo por mensagem...
Entender que você nunca me quis ao seu lado
Me faz recordar do teu cheiro como incenso preso no meu casaco
Por isso prefiro te guardar nessa poesia
Que viver intensamente meus dias preso a essa nostalgia
Não te dei uma despedida pois queria esse sentimento em aberto
Algo não resolvido para um futuro incerto
Pois um talvez sempre vai doer menos que um não, certo?
Alguém para marcar seu coração
Enquanto eu dilacero o que resta em mim por diversão
De nós, nunca quis algo ardente
Muito menos uma história estridente
Apenas a chance de um amor tranquilo
Para alguém como nós que já sofremos tanto em sigilo
Poder sentir a calmaria que é não ter nada na mente só por um instante
Embora tudo o que aqui está escrito sejam só hipérboles de um canceriano
Quando eu sinto é sempre próximo do insano
Tô tão triste que nem mais me passo pano
Pois eu sei como eu sou
Eu sempre ardo de amor
Só para te fazer ver
Que tudo isso é porque eu queria fazer você entender
Que eu lembro de você todo domingo
E que a única coisa que eu queria
Era você... Aqui comigo
Mas como amigo, sigo sentindo calado
Gritando em silêncio pela tela de um celular trincado
Colando os restos da coragem que reuni
Para escrever isto e dizer que vou partir
Mas quero que saiba que quando for dormir
Lembre-se do quanto espero que encontre alguém
Que cause em ti,
O que você causou em mim
De um jeito doce,
Espero que ela consiga te fazer amar
Algo que não consegui nem não tive fôlego pra continuar
Mas escrevo pra que talvez assim de alguma forma eu possa te marcar
Afinal, uma carta ao vento não seria entregue
Sem um ou dois sopros pra conseguir voar.
por rod fontana
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⋆⭒˚.⋆ Aula 6 - HMEC ⋆⭒˚.⋆
04/04
Sentimentos próprios:
EU FIZ A PRÉ-AULA ERRADA. Nossa, isso me causou uma ansiedade gigantesca. Mesmo cansada, me forcei a estudar e aprender sobre:
Partes que compõe o esfigmomanômetro
O que é pressão arterial
Como idade, sexo e peso podem influenciar na pressão arterial
Diferença entre sistólica e diastólica
O que é pulsação e locais de palpação
Homeotermina
Calor por condução, convecção, radiação e evaporação
Mecanismos de perda de calor
Medição de temperatura corporal
Processamento e escala de dor
Frequência respiratória
ENFIM, EU ESTUDEI.
Na aula, a professora fazia perguntas que os alunos não sabiam responder, MAS EU PODERIA SER CAPAZ se tivesse prestado atenção e estudado a AULA CERTA. Isso me deixou extremamente frustrada e decepcionada comigo mesma.
Sentimentos acadêmicos:
Nos reunimos para fazer uma síntese sobre os casos dos pacientes-atores. Escolhi ficar no grupo do paciente Enrico (o estudante que desistiu da rotina de vestibulando para curtir a vida).
Percebi que fiz tudo errado. Durante a pós-aula das simulações, focava em responder o READ e evoluir minha anamnese com perguntas melhores. Nisso, esquecia de anotar as informações dos pacientes-atores. Pelo menos agora eu entendi como funciona e vou ser capaz de fazer um trabalho melhor!
Aprendemos sobre antropometria, isto é, análise das dimensões físicas e proporções do corpo humano. Os principais parâmetros estudados na antropometria incluem altura, peso, circunferências corporais (como circunferência da cintura e do quadril), permitindo avaliações precisas do desenvolvimento físico e pré-disposição a doenças, como, por exemplo, cardiovasculares.
Entendi calcular IMC (estava sentindo falta de um pouco de matemática) e como pesar uma pessoa, me atentando ao risco de queda, mas confesso que fiquei perdida em calcular a razão quadril-cintura. No fim, conseguimos, mas foi difícil e vai ser ainda mais quando precisarmos fazer no paciente-ator. Meu plano é estudar em casa por vídeo-aula e treinar medindo meu irmãozinho contra vontade dele!
(❀❛ ֊ ❛„)♡ fim
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1994. A COPA QUE NOS LIBERTOU, PARA EM SEGUIDA NOS PRENDER.
Lá nos idos de 1994, eu fui um dos poucos do meu convívio que acreditou que o Brasil ganharia a Copa, e vindo de mim isto não é nada surpreendente, pois, acreditei que o Flamengo seria campeão brasileiro com Valter Minhoca com a 10 de Zico.
Ganhamos, foi lindo, Romário e Bebeto fizeram o diabo no ataque, tínhamos um ótimo goleiro, uma zaga confiável, 3 laterais excelentes, Dunga e Mauro Silva marcavam como um pitbull e um rottweiler que, treinados para tal, vigiam um depósito; Zinho e (Mais)zinho faziam um meio que só precisava dar passes simples para o ataque e um conjunto que se tornou harmônico, no qual cada um sabia exatamente a sua função e como cumpri-la de maneira que não sobrecarregasse o outro.
A engrenagem funcionou perfeitamente, ninguém fora de lugar, ninguém tentando fazer mais do que devia, só Romário e Bebeto ousavam, já que se perdessem a bola ainda teríamos 9 jogadores de linha posicionados, todos atrás deles para recupera-la e um goleiro, tudo encaixadinho, os meias não pisavam na área com frequência, ninguém trocava de posição com ninguém, tudo, exatamente do jeito que o técnico planejou.
Os placares do Brasil à partir das oitavas (acho que todo mundo concorda que fase de grupos é só protocolar para nós, já que só fomos eliminados em 1930 e 1966 nela) foram 1-0 contra os EUA, 3-2 contra a Holanda (o melhor jogo da seleção), 1-0 contra a Suécia, e 0-0 contra a Itália, ganhando nos pênaltis.
Prestem atenção, só fizemos mais de 1 gol quando o outro time nos exigiu fazer, marcando gols em nós, quando o outro time não nos causou problemas, ficamos no 1 a zero.
Antes de 1994, tivemos em 1982 e 1986 a melhor seleção, a que mais encantou o mundo todo, e não levamos a Copa, fizemos gols, sofremos, mas no final, não levamos a Copa. Em 1990, o contestado Lazaroni arrumou um time, que tinha os mesmos, goleiro, laterais e o 1º volante, em comum, ou seja, 4 dos 6 do sistema defensivo utilizado na época eram os mesmos e perdemos para a Argentina por 1-0 com gol de Caniggia. Passamos a fase de grupo com 3 vitórias, todas por 1 gol de diferença, já começava ali a antítese das Copas anteriores. Porém, sem Romário e Bebeto, e sem vitórias no mata-mata.
Oba! Estamos libertos! Ganhamos uma Copa do mundo depois de 5 edições sem ganhar. Conseguimos o resultado, mostramos ao mundo que podemos ganhar, que não sabemos só jogar bonito e não ganhar nada.
Nos libertamos do fantasma de jogar bem e não levar, viramos a chave, ganhamos.
Só que à partir daí, viramos a chave também na antítese do jogo que imperava até 1986, quando o Brasil respeitava a característica de seus grandes jogadores, que encantou o mundo e que nos garantiu 3 Copas, o jogo bem feito, de defesa E ataque, que privilegiava a qualidade do jogador fazendo com que o sistema todo tivesse qualidade, à partir do individual.
À partir de 1994, passamos a jogar engessando os craques do meio para trás, tirando deles a autonomia de pensamento, tanto que é famosa a desobediência única do Rivaldo em chutar a gol uma bola que a ordem direta era sempre passar para o Fenômeno.
1994 nos aprisionou um modelo retranqueiro de jogo, no qual nossos técnicos armam o time para fazer 1 gol e se não sofrermos gols, que o jogo termine 1-0, ou com um empate sem gols e que ganhemos nos pênaltis, assim como foi na final.
O técnico de 1994, dizia que se você tem a bola não tem como perder o jogo, mas não era o seu objetivo ter a bola e usa-la para fazer o gol, e sim, somente para ter, tocar de lado, girar e não buscar o gol a todo momento, e ter somente para que o adversário não a tenha.
Só para termos uma ideia, perdemos em 1982 para a Itália por 3 a 2, num jogo espetacular, que o Paulo Rossi resolveu jogando muita bola, mais do que nossos jogadores jogaram. Eles tiveram que nos superar, jogamos muito, tentamos, atacamos, fizemos 2 gols e eles foram melhores.
Em 1998, tivemos o Zagallo como técnico, na tentativa de uma continuidade do trabalho, já que, na copa anterior ele tinha sido auxiliar do Parreira. Tivemos o resultado esperado até a final, ali tomamos de 3, mas no processo só vencemos times de menor expressão no cenário das copas por mais de 1 gol de diferença.
Não conseguindo reeditar a vitória anterior, tentamos com Vanderlei Luxemburgo voltar ao antigo futebol, numa clara demonstração de que nossos dirigentes não têm a menor ideia do modo que querem jogar, só querem o resultado, não tendo a mínima noção do que deve ser feito para se chegar ao resultado.
Luxa, Candinho, Leão, foram alguns técnicos que comandaram a seleção até 2001, quando. passamos a acreditar que somente a retranca total poderia nos dar a Copa e à partir de 2001. E o que era e ainda é o símbolo máximo da retranca total no futebol brasileiro? A escola gaúcha, na qual o carioca, Parreira, se inspirou para montar o esquema de 1994, e assim daquela data até aqui só tivemos técnicos retranqueiros a nos comandar na seleção em Copas, passaram desde então com o mesmo sistema de não deixar jogar ao invés de propor o jogo, pela ordem: Felipão (2002 e 2014), Parreira (2006), Dunga (2010) e Tite (2018 e 2022).
As tentativas de Parreira e Felipão são mais uma clara evidência de que o dirigente brasileiro só quer o resultado, sem se preocupar com o modo de trazê-lo, foram contratações daquele jeito, deu certo uma vez, porque não pode dar de novo, na primeira reedição saímos para França nas quartas, na outra, o 7 a 1, dentro de casa, o maior vexame da história das Copas.
Mas nem o 7 a 1 mudou a ideia da CBF de que os técnicos retranqueiros não trariam resultado e trouxemos Tite, outro retranqueiro, perdeu em 2018 para a dita incrível geração Belga que não ganhou nada de relevante, então, só foi incrível para jornalista brasileiro defender o Tite e em 2022, ainda temos fresco na cabeça a tentativa dele de retrancar o time colocando Fred e a opção ridícula e desmedida de além do seu melhor jogador não bater o primeiro pênalti, caber ao jogador mais novo do elenco fazê-lo.
Acabei falando mais do que sobre 1994, mas era necessário para demonstrar que aquela copa, ao mesmo tempo que nos libertou, nos aprisionou num sistema de jogo retrancado, medroso, sem vontade de atacar, que engessa nossos craques de meio campo, tira deles o poder de criativo de decidir sem ter que obedecer milimetricamente o que é determinado pelo técnico, e que não trouxe qualquer resultado desde então.
Fato é que, desde 2002, o resultado não veio, e em todas as copas jogamos na escola gaúcha. O que demonstra que ao contrário do que se pensa no Brasil, a retranca não é garantia de resultado, assim como propor o jogo e fazer lindas jogadas também não o são, e se nenhum dos dois o é, porque então não tentamos jogar na nossa característica que nos deu 3 copas e passamos a jogar em Copas como devem jogar times que não têm tantos craques? Hoje ver um jogo do Japão e do Brasil é o mesmo no que diz respeito ao esquema tático, diferencia-se pelo individual, que o nosso é melhor. Ver Marrocos jogar nesta Copa, com mais coragem e vontade de vencer ao invés de medo de perder, foi muito mais prazeroso do que ver o Brasil.
Tomara que na nova contratação de técnico estejamos libertos da imposição de tentar somente não deixar o adversário jogar que 1994 nos colocou e tomara que esta contratação perdure até a próxima Copa, já que acredito fielmente que não teremos problemas de classificação numa eliminatória para escolher 48 times pelo mundo.
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Diante do espelho pt. II
Ontem, antes de dormir frustrado pela tarde por não receber a realidade que eu esperava, tentei refletir um pouco antes. E doeu. Qual é a parte que eu alimento? Fujo disso mais do que fujo de qualquer outra coisa. Fujo de mim. Quantas vezes eu olhei para dentro do meu coração diante do espelho? Refletir tem sido uma resposta aos estímulos externos. O que eu senti quando isso aconteceu? E pelo meu comportamento eu fui entendendo como eu vou reagindo e o que eu vou afogando, para tentar encontrar o meu centro. A dor do meu coração é de uma carência minha. O romantismo tá em mim. A insegurança, os medos, a incerteza, a dependência (e ela existe e é forte ainda), o jeito mimado de querer toda a realidade suprindo a fantasia que eu crio. Ou seja, se eu me interesso por alguém, a dor que eu sinto é ínfima pelo que o outro fez de fato comparada a dor que eu carrego em mim. Dor qual eu jogarei fora.
Recapitulando, deixa eu tentar entender melhor o meu pensamento dessa história e tudo que tornou ela relevante. Mas antes, salientar que eram 2 Matheus. Para com os dois eu tive um processo de desistir e depois construir algo real sem imposições de expectativas, dores e compreendendo quem são (ou pelo menos com um deles) para estarmos juntos em concordância e não pra suprir o vazio de ninguém. Ele queria sexo e eu também. Eu sabia os limites dele e o comportamento dele de procurar quando lhe era conveniente. E eu não dei as costas porque do momento em que eu caí em realidade; isto é, quando eu vi que ele não seria a minha fantasia de amor eterno. Foi aí que pude entender que nossa parceria existia, era sexual e satisfatória pra ambos. Identificar a repetição é sempre desgastante, dá uma tristeza do caralho. Até aqui tudo parecia tão bem, tudo parecia caminhar por uma estrada tão diferente. Tudo era muito novo. E ainda é 😔
Bom, vamos lá. Ainda me fixo a olhar os pontos em comum então que seja.
Ambos me chamaram
Ambos conheci no Grindr
Ambos se chamam Matheus
Ambos disseram estar numa fase de não querer relacionamento
Fim
Alguns pontos em comum mas nenhum que justifique as catastróficas emocionais em desdobramento após o contato comigo. Ou melhor, após alimentar o meu lado emocional.
Eu sei que sou emotivo. Não, melhor dizendo: sou sensível. Mas na verdade, não sou. Eu sou sensível mas objetivo, prático, independente, determinado. Até chorando e sem acreditar em mim eu corria atrás. Só que qualquer esforço era visto como insuficiente, até depois do resultado conquistado. Tá doendo (e eu lembro de quando essa dor na alma surgiu fisicamente) mas mesmo assim eu lutava. Sempre chamado de fraco, sempre acreditando ser fraco mas que tipo de fraco fica 3 dias com braço fora do lugar, o tendão arrebentado e faz duas provas? E ainda tem estrutura mental para conseguir os pontos para passar, por mínimo que fosse.
(não vou interromper a lista mas é aqui uma das falhas. eu deixo de pensar no que eu quero na expectativa de estar disponível para quem eu tô ansiando)
Sem maia fugir, recapitulação:
Nos conhecemos no Grindr, lembro de ter pedido uma foto e ele ter dito que já tinha tentado falar comigo outras vezes, eu só não respondi.
Começamos a conversar e houve identificação rápida, compartilhamos os mesmo pensamentos sobre algumas coisas como troca de nude, razões para não fazer e consequências perante o que foi dito. Também sobre a maneira de se relacionar. Conseguimos manter um contato muito agradável
Passamos pro whatsapp (nem lembro se teve grande motivo ou não mas foda-se, só lembro que ele queria me passar os jogos que ele jogava)
Falamos muito de pokémon
Começamos a conhecer um ao outro
Eu quis não falar mais com você porque você fuma maconha. E mesmo assim eu não quis me afastar de você. Deu uma pane mas daí eu tirei boas coisas
Lembro que você demorou muito a se abrir
Uma vez se abriu e me encantou mas em seguida foi esquivo e eu respeitei
Você fechado não me agrada muito mas eu fui compreensivo. Sei como é ser fechado. Foquei no você ter ser aberto e nas conversas boas retomadas sobre assuntos bobos
Eu comecei a jogar também, foi legal. Em partes eu fiz por você e sabia disso. Até hoje não quero admitir que foi. Também tinha uma parte minha que queria jogar. Mas eu sou o tipo de pessoa que mergulha nos outros sem medo. Eu sou destemido pra caralho de natureza. Vai entender
Lembro que você queria jogar junto e quis me indicar outro jogo. Porra, eu tô sempre tão disponível para os outros
Meu interesse na sua persona foi o suficiente para te chamar pra sair duas vezes e você ser esquivo. Estava a ponto de desistir e mal falava contigo mas você falou da gente se ver
Eu tive que tomar a porra da atitude. Que bom, eu cansei de sofrer calado e comecei a falar. Começou, vai terminar.
No dia de me ver você me enrolou horas, me deixou frustrado e puto mas me encontrou de noite
Seu bolo estava uma delícia
Sua muralha me oprimiu
Eu não tinha segunda intenções mas seu corpo e seu beijo me deram uma enxurrada de serotonina
Ver seus olhos de uma maneira que eu nem sei descrever e você tão aberto pra mim foi impactante até demais.
Até te levar a metade do caminho... Foi um dia muito bom e um momento muito bom contigo.
Você desistiu de jogar por bug e tudo bem. Tava eu disponível pra jogar outra bagaça. Nessas épocas eu tava pensando que você só queria jogar comigo. Pulei uma parte. Tá escrito, bora pra frente
Você pareceu mais aberto e demonstrou interesse de maneira velada mas ainda sim, mostrou. E também de maneira explícita. O seu comportamento mudou
Você conseguiu um emprego, fiquei tão feliz por ti. E por mim. Uma enxurrada de expectativas veio depois disso.
Frustração
Eu sabia que ficaria sem tempo pra te ver. Porra, fiz as mudas de planta que você queria. Estranhamente seu comportamento mudou. Como uma virada de chave
Vim domingo para o seu município. Vim pra perto de você na esperança de te ver. E parece que você não entendeu bem isso ou não teve a consideração. Iria a praia mas o tempo fechou. Avisei que cheguei e você nada. Dormi, acordei e você nada. Te pedi uma indicação de lugar pra comer e odiei sua resposta seca
Quis deletar você. Refleti pra caralho mais uma vez. O trabalho me chama. Mas depois de não achar o que comer, fui pra outra cidade curtir sozinho. Chega de querer alguém para me acompanhar.
Postei minhas paradas e ainda tô pensando muito em você. Ontem eu vi que você ainda teve a coragem de responder meu status mostrando que estava na praia. Talvez seja só sua maneira de se comunicar. Foda que ontem eu também não engoli seco. Respondi para minimamente expressar minha insatisfação.
Hoje tô aqui, escrevendo esse texto. Desejando te ver essa semana ainda.
Ninguém vai me salvar da solidão. Ou melhor dizendo, ninguém além de mim.
Tá aí o problema. Querer do outro o que eu preciso fazer por mim. Engraçado que desde o dia que eu te vi, meu desejo sexual diminuiu drasticamente e a minha vontade de ficar com outros morreu. Prova gigante do meu apego incondicional. Foda né.
É muito cansativo isso de esquecer de você. Tá tão impregnado na minha carne que eu vou esquecer de mim? Não. Me recuso me recuso completamente a acreditar nisso. Me recuso a aceitar isso. Para amar precisa de muito tempo. Dentro de mim eu juro que não tava me sentindo apaixonado e quando eu me vi possivelmente apaixonado no consciente, entrei em colapso. Mas foi excelente pra ver o quanto eu tava me perdendo em expectativas e fantasias de maneira muito inconsciente. Não sei se tem mais o que falar. Eu preciso mesmo de não me apegar a ninguém para jogar fora as coisas ruins que ainda estão em mim. A sapatão falou algo certo. Autoconhecimento é um processo pessoal que demanda da gente se fechar das influências externas. Talvez seja isso que esteja faltando. Eu procuro demais fora de mim um aprendizado que talvez esteja lá dentro
Deixo minha dedicatória de agradecimento as palavras da Cigana Iasmim. Agradeço por toda doçura, por desvendar meus olhos e me indicar um caminho (o do silêncio, não o da submissão; o do autoconhecimento e não e da ação). Eu acredito quando vocês dizem que minha missão em terra é grande e bonita, que existe uma força enorme em mim e que eu vou triunfar. Eu só não consigo me ver nessa posição.
A partir de hoje, ontem ou qualquer que seja o momento e independente da exatidão também, eu me comprometer comigo mesmo a mudar de postura já é um passo bem dado. Farei o que eu quiser. Independente do que seja
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PPR: O que muda em 2023?
O Doutor Finanças é um dos intermediários de crédito nacionais, certificados pelo Banco de Portugal. O que significa que trabalhamos em parceria com vários bancos, financeiras e seguradoras . Por outras palavras, temos como missão ajudar os portugueses a tomarem melhores decisões financeiras, ajudando assim as famílias com a sua saúde financeira. E tudo isto de forma simples e clara. Sem burocracias e custos para o cliente . Para tal, basta clicar no botão para falar com um dos nossos especialistas. Como me posso inscrever no Doutor Finanças? É simples. Para ser contacto pelos nossos especialistas, basta preencher o formulário que se segue e será contactado por um dos nossos especialistas. Temos uma equipa de especialistas que analisam o seu caso e o ajudam a encontrar a solução – crédito habitação, pessoal ou consolidado, seguros ou energia – que melhor responde às suas necessidades. Também pode encontrar no topo da homepage do nosso portal e selecionar a opção “Como ajudamos” . Depois basta selecionar o serviço que pretende . Imaginemos que procura propostas de crédito habitação para a aquisição de uma casa . Seleciona a opção “Novo crédito habitação” e preenche o respetivo formulário. Depois, será contactado por um especialista de crédito habitação que tratará de toda a burocracia por si, fará as negociações junto às entidades bancárias e apresentar-lhe-á as melhores propostas para o seu caso. Quais as fases do processo? O nosso processo divide-se em três fases: Check-up financeiro : após a sua inscrição no produto que tem interesse e ser contactado por um dos nossos especialistas, passará a ter uma área pessoal na nossa clínica online para poder comunicar com o Doutor alocado ao seu processo, que fará a confirmação do preenchimento e procederá à recolha de dados. A documentação solicitada é fundamental para ser efetuada a análise de solvabilidade do processo. Diagnóstico: será contactado pelo Doutor especialista, que vai enquadrar o processo e fazer a análise de solvabilidade, bem como, explicar os próximos passos ao cliente. Aqui poderão ser solicitados mais documentos. Prescrição: nesta fase, e mediante o seu perfil, o Doutor especialista vai apresentar uma solução (ou mais), assegurando que tem uma solução à sua medida. Tratamento: neste ponto do processo, em que já foi encontrada a solução, é assessorado por um Doutor especialista em formalização, para assegurar que as condições conseguidas junto dos parceiros são efetivamente aplicadas. Zero custos para o cliente em todas as nossas áreas de atuação Seja qual for área, ajudamos e disponibilizamos um acompanhamento próximo e personalizado dos nossos especialistas, sem qualquer custo para si. “E se não tem custos, o que ganham com este serviço?” Esta é uma pergunta que nos costumam fazer com frequência. Mas a resposta é simples. Recebemos uma pequena comissão das instituições, como por exemplo, bancos, seguradoras e entidades financeiras. Mas não se preocupe, não escolhemos a melhor solução em função da comissão, mas sim em função das melhores condições para si. Como ajudamos os portugueses Não é fácil encontrar as melhores condições, seja, por exemplo, para um crédito habitação ou um crédito consolidado. Estes são processos demorados, burocráticos e que implicam muito esforço e paciência. A boa notícia é que fazemos este trabalho por si. Procuramos o banco, seguradora ou entidade financeira que oferece as melhores condições para o seu caso . Com acesso a canais privilegiados, conseguimos negociar negociamos com as várias entidades as melhores condições possíveis. Assim consegue evitar burocracias, baixar custos processuais, e obviamente obter as melhores condições de mercado. Para saber mais sobre nós, clique aqui . O conteúdo PPR: O que muda em 2023? aparece primeiro em Doutor Finanças - Cuidamos da sua saúde financeira . https://www.doutorfinancas.pt/financas-pessoais/investimento/ppr-o-que-muda-em-2023/
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15ª jornada: Marítimo vs Sporting (1-0)
Pensava que o resto da época seria diferente, afinal não. As últimas semanas de 2022 foram só uma troladinha épica SIGH
Tudo começou a soar mal quando depois do empate do porto comecei logo a ver tweets de malta a dizer que era ganhar ou ganhar, só dependíamos de nós para chegar ao 2º lugar porque ficávamos só a 2 pontos e coiso e tal. Tá bem mas e tipo... desde quando é que o Sporting depender de si próprio para alguma coisa é bom? Dá merda em 99% das situações.
Primeiramente este jogo tinha tudo para correr mal logo à partida: jogo no estádio do Marítimo onde ganhámos UM dos últimos 8 jogos (war flashbacks intensos de 2018), o Porto empatou portanto obviamente nós não íamos aproveitar e jogámos com aquele equipamento alternativo amaldiçoado. Como se isto não fosse suficiente, o Marítimo (que está em penúltimo e que até ontem só tinha uma vitória contra o Paços de Ferreira que está em último com 3 empates e o resto tudo derrotas LOL) entrou em campo tipo Real Madrid e nós fizemos uma exibição muito consistente com 90% das exibições desta época: uma merda.
Nos primeiros 15 minutos nem tocámos na bola quase. Depois lá conseguimos assentar, mas sempre com muitas dificuldades também muito por causa da pressão bizarra que os outros gajos estavam a fazer, devem ter comido um quilo de espinafres ao almoço pqp e mesmo assim só criámos perigo naquele remate do Paulinho para grande defesa
Na segunda parte literalmente não fizemos UM ÚNICO remate à baliza. Marcar golos sem rematar também fica complicado.
Sim era penalti sobre o Porro e sim o árbitro é um fdp por nem ter ido ver ao var MAS isso não é desculpa para a exibição horrível, temos de fazer muito mais.
O penalti para o Marítimo era de facto penalti, foi uma abordagem um bocado infantil do Mateus (ele é perfeito, nos meus livros nunca errou, é criança por isso sim pode ter uma abordagem infantil e morte a quem discordar) mas prefiro ver um miúdo a fazer uma coisa destas do que um jogador quase nos 30 anos já com experiência e idade para ter juízo. Vai crescer, ontem errou, pronto acontece. Siga a bola, quero vê-lo jogar mais
O Nuno Santos ficar no banco também não ajudou, tem sido de longe o nosso melhor jogador esta época e sentiu-se logo a diferença assim que entrou. Por acaso era engraçado (matava-me) se o Amorim tivesse optado por deixá-lo no banco para não levar amarelo e ficar fora do dérbi, só para depois ele entrar aos 75 minutos e levar amarelo. Sportinguice total, não seria assim tão estranho.
Ponto positivo: Coates e Nunão podem jogar contra o benfica.
Ponto negativo: Coates e Nunão vão fazer parte da equipa que vai levar na boca do benfica. RIP
Não querendo ser mazinha, o Jovane tem de ser vendido. Em 2018 realmente era um jogador com muito potencial, mas estamos em 2023 e agora só tem potencial para perder a bola 9/10 vezes que a recebe nos 10 minutos de jogo que tem. Teve muito azar com as lesões mas é a vida, nem todos os jogadores chegam ao nível que as pessoas achavam que iriam chegar. Percebo que o Amorim o queira recuperar para ser mais uma opção, mas sinceramente acho que não vai dar nada.
Mas ontem olhava-se para o banco e quem é que tínhamos para mexer no jogo? O Rochinha e o Nuno Santos (que em condições normais nem no banco estaria). Assim não dá, muito poucas opções para tantos jogos. É impossível
Também não percebi a ideia de tirar o Rodrigo do jogo da equipa B para depois mandá-lo para a bancada???
O porto empata com o estoril --> nós perdemos com o boavista
O porto empata com o santa clara --> nós perdemos com o arouca
O porto empata com o casa pia --> nós perdemos com o marítimo
Três vezes que podíamos recuperar-lhes dois pontos. Três vezes que acabámos por ainda ficar mais longe. Assim é impossível, não há milagres
Enfim que volte mas é a taça da liga que com a taça da liga eu sou feliz (vamos ser eliminados pelo Arouca).
Temos 5 derrotas em 15 jogos e para a semana vem a 6ª para vermos o benfica ficar a uns 28 pontos de distância. Matem-me por favor, a minha morada é-
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2/40 - Livro de Êxodo
O peso da escravidão e a ameaça de morte para seus filhos acabaram sendo demais para que os hebreus pudessem suportar. Eles clamaram a Deus, pedindo que fossem resgatados, e Deus escolheu Moisés para a tarefa. Então, Deus preparou Moisés para libertar seu povo da escravidão e tirá-los do Egito.
APLICAÇÕES PRÁTICAS
Êx 2:3 - A mãe de Moisés sabia como seria errado destruir seu filho. Mas havia pouco que ela pudesse fazer para modificar a nova lei do Faraó. Sua única alternativa era esconder a criança e, mais tarde, colocá-la em uma pequena cesta de Juncos, no rio. Deus usou seu ato corajoso para colocar seu filho, o hebreu de sua escolha, na casa do Faraó.
Você se sente, às vezes, rodeado pelo mal e frustrado pelo pouco que pode fazer a respeito? Quando diante do mal, procure maneiras de agir contra ele. Então, confie que Deus usará seu esforço, por menor que possa parecer, na sua guerra contra o mal.
Êx 2:5 - Quem era a filha do Faraó? Há duas explicações populares. (1) Alguns pensam que foi Hatshepsut a muiher que tirou Moisés do rio. Seu marido foi o Faraó Tutmés II. (Isto estaria de acordo com a data mais antiga para o êxodo.) Aparentemente, Hatshepsut não podia ter filhos, assim, Tutmés teve um filho com outra mulher, e esse filho se tomou o herdeiro do trono. Hatshepsut teria considerado Moisés um presente dos deuses, porque agora ela tinha seu próprio filho, que seria o herdeiro legal do trono. (2) Alguns pensam que a princesa que resgatou Moisés era a filha de Ramessés II, um Faraó particularmente cruel, que teria tornado a vida dos escravos hebreus miserável, (isto estaria de acordo com a data posterior para o êxodo, mas não com a cronologia usada nesta Bíblia.)
Êx 2:7,8 - Miriã, a irmã do bebê, viu que a filha do Faraó havia encontrado Moisés. Rapidamente, ela tomou a iniciativa de sugerir uma ama (sua mãe) que pudesse cuidar do bebê. A Bíblia não diz se Miriã teve medo de se aproximar da princesa egípcia, ou se a princesa suspeitou da menina hebreia. Mas Miriã se aproximou dela, e a princesa comprou os serviços de Miriã e de sua mãe e sua família estava reunida novamente.
Oportunidades especiais podem surgir inesperadamente em nosso caminho. Não permita que o medo do que pode acontecer faça você perder uma oportunidade. Esteja alerta para as oportunidades que Deus lhe dá, e aproveite-as plenamente.
Êx 2:9 - A mãe de Moisés se uniu novamente ao seu bebê! Deus usou o ato corajoso que ela havia demonstrado, de salvar e esconder seu bebê, para iniciar seu plano de resgatar seu povo do Egito.
Deus não precisa de nós para realizar o plano que Ele tem para nossa vida. O foco na nossa dificuldade humana pode nos paralisar, porque a situação pode parecer humanamente impossível. Mas, se nos concentrarmos no seu poder, isso nos ajudará a enxergar a saída para toda e qualquer situação. Neste instante, você pode se sentir incapaz de ver além dos seus problemas. Concentre-se em Deus e confie que Ele lhe mostrará a saída. Isto é tudo o que Ele precisa para iniciar a obra que Ele tem em sua vida.
Êx 2:12-14 - Moisés tentou se certificar de que ninguém estava vendo, antes de matar o egípcio. Mas alguém viu, e Moisés teve que deixar a região.
Às vezes pensamos, equivocadamente, que podemos ficar impunes pelos nossos maus atos, se ninguém nos vir ou flagrar. Mas cedo ou tarde os maus atos nos alcançarão como aconteceu com Moisés. Mesmo que não sejamos pegos nesta vida, ainda teremos que encarar Deus e sua avaliação dos nossos atos.
Êx 2:13,14 - Raramente os seres humanos se atentam para o que as pessoas são de verdade e geralmente focam no que elas fazem. Ao ver que estava sendo repreendido, o hebreu julgou a Moisés pelo que ele fez; embora, fosse pelo motivo de salvar um do povo hebreu. O que Moisés fez não foi correto e por suas ações foi julgado deixando de ser um bom exemplo.
Quando você passa por um mendigo, fala: olha um mendigo ou eis ali um homem? E quando olha para uma prostituta, vê uma prostituta ou uma mulher? Jesus vê como eles são: um homem e uma mulher. Você já julgou toda a vida de seu próximo somente pelos erros dele no passado? Faça um conserto com seus olhos e olhe-os como Jesus os enxerga: como pessoas que carecem de salvação. Reconheça suas ações e apresente a Cristo através de sua vida.
Êx 2:15 - Para escapar à punição por matar o egípcio, Moisés fugiu para Midiã. Ele se tornou um estrangeiro em terra estranha, separado de seu lar e sua família. Foram necessários muitos anos, depois deste incidente, para que Moisés estivesse pronto para servir a Deus. Mas ele confiou em Deus, em lugar de servir ao rei (Hb 11:27).
Podemos nos sentir abandonados ou isolados, por causa de algo que fizemos, mas ainda que nos sintamos amedrontados e separados, não devemos desistir. Moisés não desistiu. Ele confiou que Deus o resgataria, não importando quão terrível fosse seu passado ou quão sombrio seu futuro.
Êx 2:17 - Como Moisés lidou com esses pastores com tanta facilidade? Sendo um príncipe egípcio, Moisés deve ter sido bem treinado nas forças armadas egípcias, o exército mais avançado do mundo. Nem mesmo um grande grupo de pastores foram páreo para as sofisticadas técnicas de combate deste guerreiro treinado.
Êx 2:23-25 - Deus estava preparando o libertador antes do pedido de libertação. Isso mostra como Deus já sabe o que precisamos antes mesmo de nós O pedirmos.
O Senhor estava preparando o libertador há anos, mas foi por meio do clamor que Ele revelou Seu plano e agir aos homens. Clame a Deus e apresente a Ele suas petições com a certeza de que já está trabalhando embora você não O veja.
O resgate de Deus nem sempre vem no momento em que queremos. Deus havia prometido tirar os escravos hebreus do Egito (Gn 15:16; 46:3-4). O povo havia esperado por muito tempo que essa promessa se cumprisse, mas Deus os resgatou quando sabia que havia chegado o momento correto.
Deus sabe o melhor momento para agir. Quando você sentir que Deus se esqueceu de você, em suas dificuldades, lembre-se de que Ele tem uma programação que não conseguimos ver.
FONTES: BICEAP & EPESE.
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Eu nem sei como dizer, e nem sei se é isto mesmo que quero dizer, mas há algo de muito errado, e sinto que devo ir embora, que devo partir, e deixar você.
Me assusta o que isto pode causar em você, como você pode reagir, mas minha expectativa é que isto te faça o bem que eu não consigo fazer.
É tão bom quando estamos juntos, produz uma sensação tão gostosa, e me dá momentos tão doces e puros de alegria e prazer. É tão único, tão nosso. Me sinto sua, e isso me causa um prazer imenso, que talvez eu nunca seja capaz de expressar em palavras.
O que me assusta é quando estamos longe. Você aparece com suas bad vibes, não me dá muita vazão para cuidar de você, começa a pirar com as minhas. Mas as minhas sempre foram tão simples de resolver... E você é tão bom em me afastar delas, até mesmo a longo prazo. E você parece ignorar isto tão bem, quase como se desconhecesse que isto acontece, ainda que eu fale isto pra você. Acredito que seja questão de empatia, de sentir, e infelizmente, só o tempo pode mudar isto. Não posso enfiar goela abaixo que você me faz bem; o efeito pode ser exatamente o contrário, e você passar a achar que estou tentando convencer você de uma mentira, só pra você ficar, e isto seria um engano. Tenho medo de que isto possa acontecer.
Eu sempre tenho crises. Eu sempre tive. Mas não conseguimos lidar bem com a existência delas. E a maioria delas vêm por eu estar longe de você, e te querer um monte, e não poder ter. Sei que isso é ser mimada, mas posso sentir e não contar para ninguém, que tudo estará bem. Mas às vezes isso me toma um pouco mais, e transparece nas minhas atitudes, e aí a coisa começa a azedar.
Eu não sei como dizer que eu te quero mais do que qualquer coisa, que desejo ter você, que eu gosto de você, e às vezes acho que já está deixando de ser um simples gostar para se tornar algo mais intenso e duradouro. E isto pode complicar bastante as coisas. Não sei como dizer que acredito que estou começando a amar você. É algo tão puro, e existem tantas formas de amar, mas acho que contar isto para você pode estragar muita, muita, muita coisa. Então, prefiro me convencer de que não é, que é coisa da minha cabeça.
Só queria conseguir te manter por perto, ainda que estivesse longe. E não consigo. E por isto acho que é melhor partir. "Ir embora, mesmo sem querer, mesmo amando, mesmo gostando e não cabendo o sentimento dentro do corpo". Eu não quero. Eu nunca quis. Desde que nos conhecemos rolou algo muito diferente aqui dentro, e de uma maneira muito diferente. Não foi uma excitação, não foi uma ansiedade ruim, não foi um comichão... Foi simplesmente uma paz, um sentimento de calma, tranquilidade. E pouco a pouco, e sem a gente perceber ou entender como, o sentimento simplesmente estava ali, sem que soubéssemos como ele foi parar ali.
E hoje eu acho que é melhor partir, porque sinto que estou destruindo você por dentro.
"Sentimos as coisas de maneiras muito diferentes um do outro."
"Coração é terra que não se pisa."
"Se acabou, não era amor." (My mistake. Não sei, eu deveria pegar um tempo, sentar, e pensar no que de fato penso sobre o amor. Mas acredito que se trate de escolha, também. Talvez o amor possa existir, e a escolha acabar. Mas não sei o que dizer quanto ao sentimento em si, se ele vai, se ele fica, se ele existiu ou não. Eu não sei... mas pensar sobre isto agora pode piorar ainda mais o que está acontecendo aqui dentro.)
"Nossa parceria é estranha."
"Se você não gosta de você, e diz que gosta de mim, por que você quer me dar você? Você quer me dar algo ruim?"
Por essas e outras, eu realmente acho que já falei muita besteira, e estraguei muita coisa entre a gente, e acho que a melhor escolha, a escolha mais sensata, que apesar de dilacerar agora, vai ser a que menos vai doer, é eu ir embora. Eu sei que você não vai. Então, eu tenho que ir.
Eu não quero. Eu não quero, mesmo. Eu não vou conseguir me olhar no espelho sem me odiar por esta escolha, mas eu estou destruindo você, e não acho que isto possa dar certo. Não com tudo que tem acontecido. Eu queria, eu tentei, eu me esforcei, mas quando mais me aproximo, mais crises você tem, mais triste e agoniado você fica, e mais pra baixo eu fico, porque sei que, no fim das contas, é a minha própria essência que está causando isto em você. É como se fosse tóxico, como se fosse venenoso. Você sempre me diz que você é tóxico, mas vejo você quase adoecer quando me aproximo um pouco mais. E se você realmente fosse tóxico, e o que saísse de mim fosse doce, os efeitos não seriam como são. Tudo aponta que a toxicidade vem de mim.
Eu não suporto ver você sofrendo. Eu não suporto quando tenho que dizer as coisas porque você não percebe. Eu não suporto quando tenho que procurar as palavras certas porque você não consegue encontrá-las. Não gosto quando tenho que dar dicas do que o meu corpo e minha mente estão pedindo. Eu queria que as coisas encaixassem, fluíssem, mas é uma brincadeira de sempre dar pistas e girar em torno do que se queria que fosse dito, porque o dia não pode terminar bem se não for assim. Não há sorriso, não há tranquilidade se não for assim.
Enxergo orgulho e arrogância em você, e enxergo em mim também, mas lidamos com isto de maneiras muito diferentes, e o mundo está começando a cair ao nosso redor, porque tudo o que sai de um, quanto a sentimentos e desejos, destrói o que tem no outro.
Apesar de gostar tanto de você, e sentir que amo você (mesmo!), e saber que você diz que gosta muito de mim, isto está se provando ser impossível de continuar. Não conseguimos passar sequer um mês sem ter uma das crises que tanto evitamos, e que nos afasta.
É a Lucy que desliga, e o caldo engrossa, é o sono que vem, e o dormir que azeda as coisas. Não conseguimos lidar bem com a ausência do outro, e isto está começando a ficar grave, e complicar as coisas.
Eu não sei o que fazer, mas eu VEJO que a bagunça que causei em você é grande demais para eu tentar reparar. É melhor eu ir, e torcer para que você fique bem. Você é bom nisto. Pelo menos disse que sempre foi. O que me preocupa é que isto pode não ser por culpa minha, vir de anos, e ter explodido agora, e eu ser quem iria te ajudar a sair daí, desse negócio de tantos anos. Mas você fala com uma saudade tão grande de tempos passados que não consigo acreditar que naquela época havia algo de errado. Mas hoje tem. Naquela época não tinha eu. Hoje tem. É fácil calcular. Pra mim é. Sempre fui problemática, mas nunca encontrei alguém que absorvesse todo esse bolo ruim de dentro de mim. E você, além de ter o seu próprio, por algum motivo que desconheço, absorve o meu.
Não consegui colocar um sorriso duradouro em você até hoje, com exceção de um único dia nesse quase um ano que nos conhecemos, e não vou conseguir repetir a dose. Foi nosso primeiro beijo. E nenhum outro beijo será o primeiro novamente.
Eu não sei se meus braços são compridos o suficiente pra te salvar do precipício, e não quero correr o risco de você chegar lá.
Acredito que você é melhor sem mim. É o que tudo indica.
"Sinto falta da tranquilidade, da simplicidade."
E eu sei que eu sou complicada. Sempre soube. E isto está te matando aos poucos. E não vou ficar assistindo a morte do meu amor por culpa minha.
Eu preciso partir. Eu preciso te deixar. Eu nem sei se é isto mesmo, mas sinto isto muito intensamente, como nunca senti antes, e acho que é hora de eu tentar te salvar, de verdade.
Minha família não se encaixa pra você, minha maneira de sentir não se encaixa para você, minha religião não se encaixa para você (se é que eu tenho alguma), meus costumes não se encaixam pra você. Eu não sei o que sobra que faça você ficar, mesmo que por um curto período, algumas horas, por alguns dias da semana.
O que mais dói é que eu quis ficar. Eu quero ficar. Eu sei que é no seu colo que tem o conforto que nenhum outro vai me dar. É no seu beijo que tem calor, risada, provocação e desejo. É no seu abraço que tem carinho como nenhum outro tem. E é você que eu quero, mais do que qualquer coisa, mais do que qualquer pessoa. E eu estou mudando minha mente para poder ter você, e isto não é ruim; nem de longe é ruim. É bom. E digo por que é bom: porque eu nunca tive um relacionamento antes, e agora estou tendo algo próximo de um, e isto muda minha mente no sentido de eu experimentar o que nunca experimentei, e ver como é bom. Mas acho que dado o seu histórico, você não vai ter muita paciência pra me ensinar, e me esperar aprender. Não o culpo. Não sei se eu teria se estivesse no seu lugar. Nem passei pela experiência de ter, o que o dirá de ter que ensinar alguém.
E DEUS, como eu gosto de você.
"Você ou é vítima, ou tem razão."
Espero que com este texto, você entenda que em uma crise eu mostrei uma parte, em outra crise eu mostrei outra, e agora você tem o panorama completo. Ou quase. Nem eu sei qual é o panorama.
Eu estou cansada, eu não tenho tempo para pensar, para ouvir uma música, deixá-la correr pelas minhas veias e produzir um texto com lágrimas. Faz anos que não consigo. Consegui apenas uma vez, em anos. E foi na última carta que dei para você. Antigamente, eu faria o que eu fiz naquelas quatro páginas em poucas linhas. Eu não era tão confusa, tão cheia de palavras desconexas, e caos, e bagunça...
Eu era mais simples...
E sinto falta de algo que eu nem sabia que eu tinha.
Hoje sei.
E não posso tentar reparar em você um buraco que eu nem sei onde começa. O perigo é eu me aproximar, e nossas feridas nos unirem, nos cicatrizarem juntos um do outro, sem nos deixar separar. E isto pode parecer lindo, mas assusta demais. É o que dói em você. É o que te deixa perdido. Eu deito no seu colo para tratar das suas feridas, e as outras que eu vou tratar assim que terminar de limpar as que estou limpando, começam a grudar nas minhas. E isto te assusta. Me assusta.
Eu já nem sei mais voltar, e dar um fim neste texto, neste monte de coisas sem sentido algum. Eu não sei o que dizer, eu não sei o que escrever...
Eu amo você...
"Mas somos tão novos, talvez nem saibamos o que é amor."
Se amor realmente existe, deve ser algo muito próximo do que sinto. Eu tenho vontade de ter você, e não pra ficar de graça, beijar, e deixar outras coisas acontecerem. Tenho vontade de te ter pra sentir seu cheiro, pra te ver sorrir, pra te assistir, pra poder cuidar de você como não posso cuidar por estar longe. Só quero estar junto. E isto, pra mim, é o começo de um amor.
Não me julgue. Não faça isto doer.
Mas preciso ir embora enquanto eu ainda não consigo definir o que é este sentimento, porque se for amor, e eu descobrir isto enquanto você estiver aqui, teremos mais feridas do que tínhamos antes de nos conhecer.
Antes, você procurava alguma moça, saía, transava, fazia o que queria fazer, e a vida era simples. Hoje, por minha causa, não é. E, por isto, me vejo na obrigação de partir.
Apenas não deixe isto doer em você como dói em mim. Não suportaria saber, e ia querer voltar, mas não posso. Não posso ficar. Eu estou te matando. Eu sinto que estou te matando. Eu sinto que estou tirando algo à força de você, sem que você sequer me tenha dado o direito de conhecer ou saber o que é.
Eu tirei o prazer carnal que você tinha, e você me diz que não é disto que sente falta, que não é isto que quer, "que já teve uma dose muito grande disto no começo de 2017", mas te vejo precisando disto cada vez mais, e sabemos que não posso dar isto pra você.
Eu tirei a simplicidade da sua vida de "estou solteiro, quero sair, quero beber, quero dar uns beijos e, se rolar algo mais, ótimo". E me sinto um monstro horrível por isto. É como se não pudéssemos procurar nossos próprios prazeres juntos, porque seria errado, seria estranho. É estranho beber um copo de chopp na minha frente. Imagine sair e beber comigo. Não pra encher a cara, mas por gostar, tão somente. Gostar da bebida, da comida, da companhia.
E isto está cansativo. Para os dois.
Preciso deixar você, sendo esta a última coisa que, de fato, quero fazer, se é que quero fazer isto, afinal de contas. Sei que não.
Eu irei, mas temos que saber se a ferida for grande demais e precisarmos um do outro, se podemos voltar, ou se devemos deixar o tempo curar. Se passaremos anos longe um do outro, talvez sem nunca mais nos encontrarmos, ou apenas alguns momentos, para nos encontrarmos logo em seguida, e estarmos um no outro. Mas aí é que está o problema. Arriscamos sem saber. Não dá pra saber. Ninguém sabe. Ninguém sabe o que acontece amanhã...
Eu te quero, mas não posso te ter sem te destruir (é o que o tempo está mostrando)...
Eu não sei de onde vai sair um sorriso estando longe de você...
Mas espero que minha ausência te dê prazer, sorrisos, noites tranquilas, calmas, e dias mais simples.
Obrigada por tudo. Pelo tempo, pelas coisas que aprendi. Mas não há mais nada que possa ser aprendido ou ensinado sem machucar mais. O processo de me ensinar, me mostrar, está te matando.
Preciso de você, mas seria egoísmo ficar sem dar o que você quer.
Se eu tiver sucesso em te deixar, ver você feliz longe de mim, eu vou poder morrer em paz. Quem sabe morrer por mim mesma. Te ver bem, sorrindo, feliz, com aquilo que tem desejado há tanto tempo, com alguém que te faça o bem que eu não consigo fazer você sentir.
E eu não sei nem como te dar um oi, como me reaproximar, como tirar essa parede do meio do caminho, e rir com você, ter um dia simples, gostoso.
Só preciso ir...
E falei, falei, falei, mas não disse nada. Minha mente está cansada. Antigamente, eu encontraria o problema, e resolveria. Hoje eu nem consigo pensar.
De qualquer forma, preciso partir...
Sem querer...
Querendo ficar...
Querendo te amar....
Querendo me dar para você...
Querendo ser sua, e ser o que você quiser, te deixar fazer o que quiser comigo, desde que esteja comigo...
Querendo dormir ao seu lado, e acordar ao seu lado...
Viver nossas músicas e nossas frases um com o outro...
Viver nossos sonhos, nossos desejos, e vontades...
E, no fim das contas, o que dois jovens podem saber sobre o amor? Mas frases tão poéticas e tão rancorosas, de pessoas tão ranzinzas, não mudam o sentimento que tenho por você. Porque, no fim das contas, cada um ama e deseja no seu individual; não podemos amar um ao outro, não podemos nos desejar juntos. Mas cada um no seu individual sente como é, deseja como é. Você absorveu tão para si tudo que já te falei, que virou eu, e não sobrou você. Quando proponho algo, espero você, e você me dá o que eu falaria. Quando te contei sobre determinadas coisas, a intenção era que fosse um aviso, e não que você virasse eu. Mas tudo bem, não há motivo para chateação. Sempre vivi minha vida da forma como ela está tendendo a ser. A única diferença é que agora tem você. Mas não está sendo diferente, porque você está sendo e agindo como eu agiria. E não estamos arriscando. Não estamos tendo nada diferente. E é isso. Quase pura vitimização, ainda que seja verdade. Por isso, mantenho pra mim. Quem sabe surja um momento em que compartilhar isto não seja vitimização. Ou eu simplesmente possa sucumbir ou matar tudo isto aqui dentro. E voltar a ser o que era. Ou morrer junto com tudo isto.
05 de março de 2018.
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