#e claro não tinha a anya
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Alexei oiiii, que bom te ver aqui de novo.
Alexei: Cara, é muito bom voltar eu adoro visitar a dimensão de vocês, adoro passar um tempo com o povo daqui. Fico muito feliz de estar sendo muito bem recebido de novo e ver que tá todo mundo bem. Também to vendo que tem muita novidade pra eu colocar em dia, gente nova que eu não conhecia, então de certo modo até me sinto um novato de novo.
Scarlett: Já te passei um resumo, Alec, agora você se acostuma rapinho.
#da ultima vez que ele esteve aqui#a equipe era diferente lol#não tinha a abby ainda tbm#e claro não tinha a anya#mas se vcs se lembram#o logan se encontrou com ele não faz muito tempo#ele e a val hehehe#eles só não contaram nada pra ninguém#scarlett romanoff#alexei barton
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⧼ anya taylor-joy, musicista e poeta, sem habilidades, STAFF ⧽ — Eu, TAYTE ALODIE SWANN, 25 anos, vinda de IRLANDA DO NORTE, passarei a prestar os serviços de MUSICISTA E POETA junto à Corte de Luz, nos termos deste contrato.
𝐑𝐀𝐆𝐎𝐓𝐄𝐑 —
Tayte Swann nasceu em uma família aristocrática, mas desde jovem ela já mostrava sua personalidade forte e destemida. Diferente das outras jovens de sua época, que se preocupavam apenas com casamentos arranjados e convenções sociais, Tayte sonhava em ser escritora e expressar seus sentimentos através de poemas, expressando-se para sempre e sempre desde os quinze anos.
Quando conheceu o Barão McGraw, um homem encantador e misterioso, Tayte se sentiu inspirada e começou a escrever poemas sobre ele. Logo seus poemas começaram a ganhar notoriedade, e Tayte se tornou famosa em todo o país por suas palavras sinceras e apaixonadas.
Apesar de ser conhecida por partir corações e ter muitos romances intensos como vermelho fogo, a verdade é que Tayte teve apenas alguns relacionamentos sérios, todos com aristocratas conhecidos – contrariando os boatos de que havia tido 1989 ex namorados. Alguns deles eram outros aristocratas conhecidos, como Jacques Gillan, acusado de roubar seu cachecol vermelho favorito ou Harold Stilinski, mais conhecido por nunca sair de estilo. Ela sempre foi fiel aos seus sentimentos e nunca teve medo de expressá-los, mesmo que isso a fizesse sofrer.
Mas sua fama e reputação foram abaladas quando ela foi vítima de uma trama cruel elaborada pelo Conde e Condessa Kennedy of West e Kimberly Karkashian. Eles forjaram cartas ilícitas de Tayte e fizeram com que sua reputação fosse manchada. Tayte sofreu muito com essa injustiça, mas conseguiu se recuperar e voltar a escrever seus poemas, mostrando sua força e resiliência.
Durante essa época, Tayte começou a namorar John Allie, um aristocrata pobre e pouco conhecido. Todos acreditavam que eles se casariam com anéis de papel, mas infelizmente o amor não durou mais do que alguns anos. Tayte descobriu que John a havia traído, o que a deixou muito magoada e fez com que ela se afastasse dele definitivamente.
𝐂𝐎𝐍𝐃𝐔𝐈𝐓𝐄 —
Apesar dos altos e baixos de sua vida amorosa, Tayte nunca deixou de ser uma mulher forte e independente, que sempre lutou por seus sonhos e por suas crenças. Seus poemas continuam a inspirar e emocionar pessoas em todo o país, comparando-se inclusive à folclores, e sua história de amor e luta é um exemplo para todos aqueles que desejam ser fiéis a si mesmos e perseguir seus sonhos para sempre e sempre.
Era conhecida por ficar acordada até depois da meia noite dedicada ao trabalho, e por sua notoriedade na arte, combinadas com sua influência aristocrática, Tayte e sua família foram uma das opções de convidados para aquela temporada em Histeria Hollow. Seria bom, ela pensou, passar um tempo fora vivendo suas eras para tentar tirar a cabeça das decepções que teve com John, e talvez mais para frente, voltar novamente para a sua velha rotina. Tinha a impressão de que ficava mais velha mas nunca mais sábia, mas quem sabe um tempo sabático são fosse ajudá-la? Mesmo que, é claro, ela nunca tirasse férias de fato, e estivesse sempre com papel e pena nas mãos para escrever seus próximos poemas.
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“Beauty is terror. Whatever we call beautiful, we quiver before it.”
andrew ryan aprovou seu registro, então seja bem-vinda HUNTER DEWITT! com apenas VINTE E CINCO anos você já é uma conhecida ESCRITORA fazendo seu nome em rapture, ou não. apesar de ter deixado a vida na superfície para trás, toda vez que você se olha no espelho lembra-se dela por parecer muito com ANYA TAYLOR-JOY. mas tudo bem! nada vai mudar porque a vida embaixo é muito melhor. assim disseram.
Crescer sem uma figura feminina em sua vida sempre fora algo complicado para Hunter, desde que tem memória, se lembra apenas de um breve período com a presença da mãe, sequer se recorda de seus traços físicos sem ser por uma fotografia. Essa perda a fez ser apegada demais ao pai, muitas vezes intitulada como ‘menina do papá’ por outras pessoas. Não podia se queixar da vida na superfície, tinha tudo aquilo que precisava e que pedia também, uma casa confortável, comida na mesa a todas as refeições e bastante amor. Isso claro, até ao início da guerra. Tinha apenas 7 anos quando tudo começou, e nada na cabeça dela fazia sentido, o mundo se tornara confuso demais para a menina.
A ideia de se mudarem para um lugar seguro, inicialmente parecia ótima na cabeça de Hunte, estariam protegidos, longe da guerra horrível que havia assombrado a superfície, mas a verdade é que o mundo não era um mar de rosas. Desde a mudança para Rapture, Hunter se apercebeu que havia muito mais para além daquilo que era demonstrado. Foi aí que a relação com o pai ruiu, quando descobriu ao certo aquilo que o homem fazia para ganhar a vida, e de nada se orgulhava disso.
Hoje foca toda sua atenção nos livros que escreve. Começou por lançar dois infantis, apenas para ‘testar as águas’ antes de se dedicar a um projeto maior. A relação com o pai ainda é algo que está por construir de novo, mas sua natureza reservada e orgulhosa ainda não permitiu que isso acontecesse. Sua maior ambição é talvez um dia ser professora de literatura e uma das melhores escritoras que já alguma vez existiu. Só não sabe se isso será possível em Rupture.
personality: Uma garota introvertida e observadora, detesta a luz da ribalta e que foquem em si, afinal, sempre prefere ser um personagem secundário no mundo real, mesmo que em sua cabeça se sinta como o principal. Quem não a conhece pode pensar que é grossa, fria, distante e até nariz empinado, se achando melhor que todo o mundo, mas não é nada disso. No fundo é uma garota bastante carinhosa, com um coração grande demais e que na verdade apenas tem medo de se machucar e se dar a conhecer a outras pessoas, afinal, pelos vistos não podia nem confiar no próprio pai. Por isso que também consegue ser tão provocativa com suas palavras e ideias, quando provocada detesta ficar a perder, por isso sempre tem uma resposta arisca na ponta da língua. Preocupada e perfeccionista, ambiciona que tudo o que faça seja feitio com brio e grandeza, talvez por isso que seja tão auto-crítica e insegura.
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Prelúdio
Se você se aventurou na vida de Daria e de sua irmã, Ella, o suficiente para chegar até aqui, é direito seu receber algum conteúdo extra logo de início; algo que te incentive a continuar engajado ou engajada na história da Rainha dos Cisnes™ e da Princesa Intergalática™.
É complicado produzir conteúdo extra sem soltar spoilers na roda, sem falar demais sobre a autora, e sem tornar deste antro de conhecimento útil uma monotonia de cenas cortadas que foram cortadas porque eram ruins. Ainda estamos no começo, afinal de contas; e eu aprendi com Alexandre Dumas que não se pode revelar a parte boa de uma história antes da centésima página.
Para não correr esse risco, falaremos, portanto, de alguns fatos curiosos que conduziram a criação da história que hoje vos narro no site ao lado como ela é hoje:
Daria teve muitos nomes antes de ser Daria; no registro original, do ano de 2017, ela se chamava Anya, nome dado também à Anastasia Romanov no musical animado. Eu senti, na época, que soava bem: Anya Jinn. Não é, de fato, ruim, mas também não é de fora deste planeta. Daria é o nome real da faceclaim de outra personagem, protagonista de outra história, e soa bem melhor com o sobrenome intergalático. No caminho contrário, Ella sempre foi Elowan.
À época em que se chamava Anya, Daria tinha uma personalidade muito mais duvidosa do que à apresentada na edição final, atualmente em publicação no Wattpad; ela era revoltada sem motivos específicos, desaforada, tinha interações conturbadas e causadoras de muita vergonha alheia com Anakin, e era, no geral, uma personagem unidimensional, cujo único traço de personalidade era ser mal educada. Gostaria de poder contar sobre a personalidade de Ella na época, mas ela não tinha uma.
O título da história não diz nada a respeito do quão longe ou quão perto a galáxia de Star Wars está da nossa, apesar de isso ser sugerido na sinopse. O número foi escolhido através da razão entre dois números aleatórios sugeridos por minhas duas melhores amigas em 2017, e eu sequer sei se é uma distância razoável para se ter entre uma galáxia e outra. Atualmente as mencionadas amigas são crentes, enquanto eu escrevo fanfics de conteúdo explícito, então não nos falamos mais. Ainda as acompanho pela internet, no entanto, e torço muito por ambas.
As mudanças na história não foram poucas desde o rascunho original, e atualmente ela é tão extensa e detentora de mundos tão complexos que eu temo que não acabe antes dos duzentos capítulos. O título do capítulo 1, no entanto, é o mesmo desde a ideia inicial.
Com o lançamento do oitavo capítulo, nós entramos na reta final do primeiro arco, denominado no planejamento como "Herdeira do Jedi". Adoraria contar aos leitores o título do próximo, mas o caderno de planejamento que contém esta informação está em outro cômodo da casa, e eu não quero me incomodar em levantar e buscar. Vocês saberão quando chegarmos lá.
Mais conteúdos extras estão por vir, então fique atento aqui, e, claro aos capítulos! Em breve teremos as coisas boas, como cenas excluídas por serem sem relevância, diálogos vergonhosos que foram cortados por não parecerem naturais, playlists, um ocasional spoiler, uma curiosidade vez ou outra, e eventualmente todas as mídias que eu preparei para divulgar a história e jamais usei, porque temi que ela chegasse ao lado "homem-hétero-branco-nerdola-odeia-fanfic" do fandom.
Até breve!
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Nome: Tayte Alodie Swann
Idade: 25 anos.
Ocupação: Poetisa.
Orientação: Heterossexual.
Verse: Corte de Luz.
Origem: Irlanda do Norte.
FC: Anya Taylor Joy.
Status: Ocupada.
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𝐑𝐀𝐆𝐎𝐓𝐄𝐑 —
Tayte Swann nasceu em uma família aristocrática, mas desde jovem ela já mostrava sua personalidade forte e destemida. Diferente das outras jovens de sua época, que se preocupavam apenas com casamentos arranjados e convenções sociais, Tayte sonhava em ser escritora e expressar seus sentimentos através de poemas, expressando-se para sempre e sempre desde os quinze anos.
Quando conheceu o Barão McGraw, um homem encantador e misterioso, Tayte se sentiu inspirada e começou a escrever poemas sobre ele. Logo seus poemas começaram a ganhar notoriedade, e Tayte se tornou famosa em todo o país por suas palavras sinceras e apaixonadas.
Apesar de ser conhecida por partir corações e ter muitos romances intensos como vermelho fogo, a verdade é que Tayte teve apenas alguns relacionamentos sérios, todos com aristocratas conhecidos – contrariando os boatos de que havia tido 1989 ex namorados. Alguns deles eram outros aristocratas conhecidos, como Jacques Gillan, acusado de roubar seu cachecol vermelho favorito ou Harold Stilinski, mais conhecido por nunca sair de estilo. Ela sempre foi fiel aos seus sentimentos e nunca teve medo de expressá-los, mesmo que isso a fizesse sofrer.
Mas sua fama e reputação foram abaladas quando ela foi vítima de uma trama cruel elaborada pelo Conde e Condessa Kennedy of West e Kimberly Karkashian. Eles forjaram cartas ilícitas de Tayte e fizeram com que sua reputação fosse manchada. Tayte sofreu muito com essa injustiça, mas conseguiu se recuperar e voltar a escrever seus poemas, mostrando sua força e resiliência.
Durante essa época, Tayte começou a namorar John Allie, um aristocrata pobre e pouco conhecido. Todos acreditavam que eles se casariam com anéis de papel, mas infelizmente o amor não durou mais do que alguns anos. Tayte descobriu que John a havia traído, o que a deixou muito magoada e fez com que ela se afastasse dele definitivamente.
𝐂𝐎𝐍𝐃𝐔𝐈𝐓𝐄 —
Apesar dos altos e baixos de sua vida amorosa, Tayte nunca deixou de ser uma mulher forte e independente, que sempre lutou por seus sonhos e por suas crenças. Seus poemas continuam a inspirar e emocionar pessoas em todo o país, comparando-se inclusive à folclores, e sua história de amor e luta é um exemplo para todos aqueles que desejam ser fiéis a si mesmos e perseguir seus sonhos para sempre e sempre.
Era conhecida por ficar acordada até depois da meia noite dedicada ao trabalho, e por sua notoriedade na arte, combinadas com sua influência aristocrática, Tayte e sua família foram uma das opções de convidados para aquela temporada em Histeria Hollow. Seria bom, ela pensou, passar um tempo fora vivendo suas eras para tentar tirar a cabeça das decepções que teve com John, e talvez mais para frente, voltar novamente para a sua velha rotina. Tinha a impressão de que ficava mais velha mas nunca mais sábia, mas quem sabe um tempo sabático são fosse ajudá-la? Mesmo que, é claro, ela nunca tirasse férias de fato, e estivesse sempre com papel e pena nas mãos para escrever seus próximos poemas.
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@amyzmarch — carter.
dentre todos os desfechos que aquela noite poderia ter, aquele com certeza era o que malee menos esperava. havia ido a poucos encontros do grupo de apoio que se reuniu novamente naquela noite, e apesar de duvidar um pouco que aquele ambiente pudesse ajudá-la de alguma forma, sempre acabava recorrendo a ele quando sentia-se sufocada com a situação na qual havia se metido. envolver-se com uma pessoa comprometida ia contra todos os altos padrões que ela exigia de si mesma, e justamente por isso, sentia-se coibida de falar com aquilo com as pessoas que ela conhecia. assim, esperava que fosse terminar a ocasião com um pequeno nó em sua garganta, ou até olhos inchados por derramar algumas lágrimas, mas certamente algo que estava fora de sua lista era reencontrar uma figura tão emblemática de seu passado. foram pouquíssimas as relações notórias que ela manteve ao longo de sua vida, e dentre elas, carter certamente era a mais marcante. e não poderia ser diferente, é claro; anya havia vindo daquela pequena aventura, afinal. e estaria tudo bem... se ele sequer soubesse da existência da criança. por isso, malee ficou um pouco receosa quando ele a convidou para beber depois que a reunião havia acabado. é claro que aquela era uma coincidência grande demais para deixar passar, e se dependesse apenas e unicamente dela, a mulher adoraria compartilhar alguns copos com carter. mas não era assim. ela sabia que aquilo traria de volta as implicações que ela já estava fugindo há quase dez anos, quando decidiu que seguiria com a gravidez sem tentar nenhum contato com o pai da garota.
porém, não conseguiu negar o convite, obviamente. e se no começo da noite havia estado visivelmente contraída e sem muito jeito para levar a conversa, já que sentia o peso do segredo castigar seus ombros e fazer residência no tormento de sua mente, depois da quarta ou quinta garrafa de cerveja que compartilhavam no balcão daquele bar, ela quase nem se lembrava que tinha algo tão grande para contar a ele. era fácil demais perder-se em carter — sempre fora. era fácil conversar com ele, rir com ele, e, se não estivesse afetada demais pelo álcool, até arriscaria dizer que tinham a ousadia de trocar alguns flertes despretensiosos por entre a conversa que visava colocar em dia todos os acontecimentos dos últimos anos que passaram sem se ver. entre uma risada e outra, porém, ela sentia. sentia o peso daquilo que crescia cada vez mais em seu peito, e quando notou que o local já estava quase vazio e que não teriam mais muito tempo naquele pequeno universo que haviam construído para habitarem durante aquele momento, malee decidiu que dez anos era o limite para guardar aquele segredo. não poderia mantê-lo consigo por mais um dia sequer. “está ficando tarde... e tem algo que eu preciso te contar desde o começo da noite. bom, na verdade, mais do que isso... desde dez anos atrás, para ser mais sincera.” permitiu-se fazer uma última piada, aproveitando o que restava do clima descontraído que compartilhavam, pois sabia que não conseguiriam voltar para ele tão cedo. virando o que restava de sua cerveja por entre os lábios, apoiou a garrafa vazia sobre o balcão antes de levar a mão até a bolsa, tirando dali o celular e não precisando rodar muito pela galeria antes de achar uma foto da garotinha. apoiou o aparelho sobre a superfície de madeira, escorregando-o para próximo do andrews para que ele pudesse vislumbrar a fotografia da pequena. “ficamos tão envolvidos falando sobre... sobre tudo, que eu estava esperando a hora certa para introduzir esse assunto. essa é a anya. ela é... é minha filha, carter.” voltou o olhar para as feições dele, avaliando seu semblante antes de continuar. “ela tem dez anos... o mesmo tempo em que ficamos sem nos ver, não é?” murmurou baixo, falando sem falar, revelando sem relevar. era provavelmente uma péssima forma de colocar as cartas sobre a mesa, mas bem, era difícil encontrar um jeito fácil para aquilo depois de já ter esperado demais.
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Aiden “Vai fazer alguma coisa legal sábado à noite?” Logan
Conto 61 — Aiden Danvers x Logan Stark
O dia estava tão bonito que seria um crime desperdiça-lo dentro de casa, ou da base. Pelo menos era o que Aiden achava. Ele sabia que Logan teria uma opinião diferente, mas resolveu convidar seu melhor amigo para sair mesmo assim e, para sua surpresa, quando fez a proposta, Logan aceitou sem reclamar.
Agora, os dois estavam na quadra de basquete próxima ao apartamento dos Danvers, jogando uma partida amigável de basquete a dois, ao ar livre. Isso era algo que os dois gostavam de fazer desde que eram mais novos. Basquete sempre foi o esporte favorito de Aiden, por isso era natural que seus amigos também já estivessem acostumados com essa atividade. Logan estava melhorando bastante no jogo, agora que parecia se dedicar um pouco mais, e isso tornava as coisas muito mais interessantes.
— Vai fazer alguma coisa legal sábado à noite? — Aiden perguntou no momento em que eles se colocaram um de frente para o outro no meio da quadra, para começar mais uma jogada.
Logan pegou a bola primeiro e a quicou no chão algumas vezes.
— Depende do que você acha legal.
— Uhm, só por essa resposta, já vi que é um não. — Aiden se moveu rapidamente para a frente, roubando a bola do amigo, correndo em direção a cesta. Ele deu um pequeno pulo e lançou a bola para a cesta.
— Babaca. — Logan recuperou a bola e a jogou na direção do loiro. — Eu vou visitar um laboratório de pesquisa que as Indústrias Stark estão considerando financiar. Eu que os descobri e recomendei, então acho que eu também deveria ir lá conhecer o lugar e as pessoas.
— Tá bom, justo. Vai sozinho?
Logan nega com a cabeça.
— A Scarlly vai comigo.
Aiden soltou uma pequena risada, brincando com a bola, até que Logan a roubasse.
— E como você convenceu ela a topar isso? Sei tão bem quanto você que ela preferiria estar fazendo qualquer outra coisa em um sábado à noite, mesmo que a Anya não esteja disponível.
— Tem razão, mas a convenci como sempre. Com a promessa de muita pizza depois.
Logan tentou driblar o amigo, mas acabou perdendo a bola, e Aiden fez mais um arremesso certeiro.
— Bom, obrigado por ter me convidado também. — Aiden provocou com um tom sarcástico e brincalhão em sua voz, deixando claro que não se importava realmente por não ter recebido um convite para aquilo.
Foi a vez de Logan revidar os olhos.
— Eu te chamaria agora mesmo, mas parece que você já tem outros planos, não? O que você vai fazer sábado à noite?
Antes de responder, Aiden arremessou a bola mais uma vez, e os dois correram para pega-la.
— Vou participar dos testes para a peça de Halloween da TJ no Instituto.
Logan parou ao ouvir a resposta, e colocou as mãos na cintura. Aproveitou para recuperar o folego por um instante, enquanto pensava. Aiden parou também.
— Ah é! Caramba, eu até tinha me esquecido disso. O Fantasma da Ópera, né?
— Isso aí.
— Espera, e você vai querer participar? — Ele levantou uma sobrancelha, o rosto demonstrando uma mistura de confusão e descrença.
Aiden deu de ombros.
— É claro, porque não? Acho que vai ser divertido.
— É um musical, cara.
— E daí? Eu tenho uma ótima voz. — Aiden argumentou, parecendo confiante como sempre. — Só… preciso treinar um pouco, talvez com a ajuda da Mayday, mas acho que vou me sair muito bem.
Os dois ficaram em silêncio por um instante, até que Logan começou a rir.
— Ok, tá bom. Acredito em você. E você tem meu apoio total. — Logan pediu a bola, para reiniciar o pequeno jogo. — Se nosso compromisso não demorar muito, pode ser que a gente até consiga aparecer por lá pra te dar apoio moral. Vai fazer testes para qual papel?
— O principal, é claro.
— Christine? Achei que esse já era da TJ.
Aiden pegou a bola, e a jogou contra Logan, com um pouco mais de força do que o necessário.
— Não, cabeção, vou tentar conseguir o papel do Fantasma.
— Claro. — Logan tentou jogar a bola na cesta, mas errou feio. Ele fez uma careta, e sinalizou com a mão, pedindo tempo. Ele foi até sua mochila em busca de sua garrafa de água, deixada no canto da quadra. — Ei, espera… o Connor também não ia…. ah tá. Agora eu entendi porque você vai tentar.
— Não tem nada a ver uma coisa com a outra. — Aiden rebateu, mas Logan conhecia o amigo bem demais. — Se ele vai tentar pro mesmo papel, então que ganhe o melhor. Vai ser uma competição saudável.
— Aham, claro. — Logan tomou um longo gole de água, antes de olhar para o melhor amigo outra vez, — Cara, apesar de eu achar que essa "competição saudável" vai ser bem engraçada, você sabe que a TJ vai dar o papel pra ele, a não ser que ele seja um desastre completo.
— É o que veremos.
Logan balançou a cabeça, rindo outra vez.
— Tá certo, esse é o espírito.
Aiden empurrou levemente o amigo, e então foi até sua própria mochila e pegou o celular, vendo algumas mensagens.
— A Scarlly está perguntando onde estamos e se estamos afim de fazer alguma coisa.
— Fala pra ela vir pra cá. Podemos jogar nós dois contra você, pra ficar justo, e depois vamos tomar sorvete. Tô doido pra saber o que ela vai achar dessa história toda também.
NOTA: Um conto um pouquinho mais curto mas que eu adorei fazer porque tava morrendo de saudades de escrever com essa dupla :3 sinto que preciso escrever mais com eles porque não tem muitos contos focados só neles ou no trio Aiden x Scarlett x Logan e eles precisam de mais destaque ashuashaus. O bloqueio finalmente foi embora então eu to bem animada e com muita vontade pra escrever mais contos! Além desse aqui eu já tenho outro começado, então se eu não me distrair, pode ser que ele saia amanha ou depois, vamos ver. Como sempre, fique a vontade pra mandar mais propostas daquela lista ! ps: Aqui eu não conheço consistência, então alguns contos vão ser em primeira pessoa, outros em terceira, porque gosto de escrever dos dois jeitos e é isso.
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Sua perspicácia não tinha limites. Alev podia ser a personificação da gentileza e sarcasmo mesclados em um que fosse, mas de suas verdadeiras intenções poucos - arriscando dizer verdadeiramente que quase ninguém - sabiam. Já era metade da noite o horário em que o festejo do Halloween culminava no reboliço de criancinhas brincando aqui e acolá, exibindo suas fantasias muito bem criadas por seus pais ou responsáveis, assim como jovens adultos a cuidarem delas.
O curioso, é claro, era que dentre estas estava @prcttysavagc. Era impossível não reconhecê-la. Os traços de Anastasia jamais seriam esquecidos da memória de Rasputin, seja por atentá-la anos a fio, desejando a única coisa que fazia ela ser ela, quanto pelo fascínio que havia criado pela história dela. A fim de cumprir com sua responsabilidade diante de seu Abismo, ele precisou acompanhá-la por muito mais tempo que o necessário, visando um momento oportuno para, então, matá-la. O problema é que o dia nunca chegava... Aquela noite, no entanto, seria fatal de vez. Havia planejado de forma breve, porém teatral, a morte de Anastasia Romanov. Não seria um de seus melhores atos, tampouco poderia se gabar da forma como ela morreria, mas pelo menos se concretizaria enfim.
Após uns minutos dentro do carro que outrora havia dado carona para seu camaradinha, Nico, Alev ficou atento aos movimentos da duquesa. Antes de tudo havia mesclado um pouco de magia nas bebidas das crianças para que ali pudesse encantá-las a seguir os movimentos que ele ordenasse, para que então ele pudesse botar em prática todo seu plano. Com o sorriso diabólico nos lábios e movimentos delicados com os dedos, tendo suas mãos firmemente posicionadas no volante do carro, Alev guiava as ações corporais das crianças entretidas com Anya e outras pessoas presentes, de modo que elas, inconscientemente, se moviam para a rua e arrastavam a maior consigo. Então, após todos se reunirem no meio, o feiticeiro ligou o motor, os faróis acesos a brilhar - porém, não tanto quanto seus olhos que faiscavam pela ansiedade do energúmeno.
#.⠀ ݁⠀ ༉⠀༝ anya﹕『 ANASTASIA 』#.⠀ ݁⠀ ༉⠀༝ evento﹕『 HALLOWEEN 』#essa inter vai ser um eventoh por si só#n lembro nem q dia combinamo... mas enfim
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Bem-vindo à primeira edição do Jornal Oficial de Moscóvia no Favorado, caro telespectador! Depois de trinta anos do nosso último processo de escolha para czarina, a ansiedade para essa noite é muita! Como sabemos, hoje é o dia d’O Corte e em breve descobriremos quem serão as primeiras garotas a se despedirem da competição… Muita tensão e expectativa é o que colhemos de nosso elenco de favoritas e da própria família real — isso não é excitante? Cá entre nós, o Favorado só começa pra valer quando o czarevich escolhe suas favoritas dentre as favoritas! Hahaha Essa piada nunca fica velha…
O semblante atraente e carismático de Olesya Mirokhin — o famoso apresentador do Jornal Oficial — estampava todo e qualquer televisor de Moscóvia naquela noite na chamada do programa. Os aparelhos, em cada lar, estariam ligados para acompanhar o resultado das semanas iniciais das favoritas no Palácio de Maxim e também para que o público descobrisse qual delas estaria dando adeus à chance de se tornar imperatriz. Nas praças, enormes telas faziam a transmissão do evento, de modo que nem mesmo um sem-teto poderia se esquivar de assistir a edição especial do jornal.
Diferente das reprises pouco interessantes que acompanham o dia a dia das favoritas e do príncipe, passadas todas as noites na TV moscovita, a edição especial consiste num programa ao vivo, em que Olesya entrevista brevemente cada uma das competidoras, que permanecem sentadas enfileiradas durante a exibição, até serem chamadas. A data fora proposital; queriam que as garotas tivessem algo para contar nessa primeira apresentação, a fim de manter cativo o interesse do público. Mas não era só o público de casa que estaria acompanhando; uma plateia se aglomerava em torno do púlpito, formada por convidados e empregados do castelo. Já a realeza e a nobreza convidada tinham recebido camarotes nas proximidades do palco, e poderiam figurar como contribuintes com suas avaliações sobre o programa se provocados pelo apresentador.
Os bastidores estavam uma loucura! Era como se todos andassem como formigas, de um lado para o outro: consertando uma maquiagem de última hora; passando mais uma camada de spray no cabelo das estrelas da noite; consertando um ponto desfeito; distribuindo champanhe; testando equipamentos… Uma estrutura elevada tinha sido montada ao ar livre, com todos os equipamentos próprios para a transmissão de imagens sobre ela. No momento em que a transmissão começou realmente, às 21 horas em ponto, as favoritas já aguardavam em seus assentos colocados sobre a estrutura, sendo esperado que sorrissem para as câmeras e se portassem com toda a educação que certamente tinham. Todas receberam a recomendação de que deveriam vestir azul naquela noite — uma das cores da nação — embora não houvessem restrições quanto ao desenho de cada vestido, ficando à livre escolha. A família real, por sua vez, ocupava assentos à direita, pouco afastados, assim como o pretendente, Grigori Morozov.
O evento era um marco para todos que estavam acompanhando o Favorado de perto. As criadas pessoais e estilistas não queriam que suas favoritas fossem dispensadas da competição, apegados a elas, ou simplesmente temerosos de perderem o emprego. Até mesmo a realeza convidada devia ter suas apostas, enquanto a nobreza tinha vínculos estreitos e até de parentesco com algumas das damas na competição. Se uma eliminação viesse para a garota para a qual torciam, tudo mudaria.
Quando a cerimônia d’O Corte estava para começar, o príncipe herdeiro deu alguns passos a frente, se colocando diante das favoritas. Havia todo um simbolismo em torno do Favorado, e mesmo a eliminação não era coisa simples — toda a pompa era empregada no ato, que não deixava de ser formal, envolvendo fitas de seda em torno dos pulsos de cada garota representante de província. Dizia-se que o príncipe não tinha obrigação alguma de justificar os cortes que fazia, bem como que, depois que começava, não devia sofrer interferências externas. Foi por isso que um silêncio sepulcral desceu sobre o estúdio de gravação quando Grisha empunhou a tesoura e se dirigiu para perto da primeira moça.
Aquela era Agnia Osmini, a representante de Verkhoyansky. Todos tinham presenciado o desastre protagonizado pelos dois no único encontro que tiveram, de modo que não era preciso maiores especulações do motivo da eliminação da ruiva. Se fossem especular, contudo, descobririam que a rivalidade entre a Casa Morozov e a Casa Osmini vinha de longa data, em razão da influência dos donos da província petrolífera, quase tão larga quanto a da família real. Assim, de certo modo, sempre havia a possibilidade de que Grigori estivesse retaliando.
Anya Tarus, a escolhida seguinte, tinha se mostrado distante no único encontro que o czarevich tivera com ela, além do óbvio constrangimento que se instalara depois que Grigori se deu conta de que tinha feito comentários depreciativos sobre a garota no primeiro baile.
Ele também optou por se despedir da amiga de longa data, Amarantte Beriya, por crer que não seria justo com a mais nova mantê-la no Favorado quando tinham uma relação que dificilmente se converteria em algo romântico. Mais que isso, ele não queria que Amara carregasse o mesmo fardo que ele para o resto da vida, não quando tinha praticamente os mesmos privilégios como nobre, de forma que o título de czarina se converteria num peso.
Grigori cortou, ainda, os laços de seda em torno do pulso de Magdalina Vasikon, Masha Ravka, Oksana Voda e Zoya Conta por pura incompatibilidade. Mesmo que fossem provenientes de Casas respeitadas e estimadas pela Coroa, os encontros com suas representantes tinham sido esparsos e pouco memoráveis. Sete era um número considerado alto para um Corte, mas assim que o príncipe baixou a tesoura, se afastando da passarela para retomar seu assento do outro lado, todos compreenderam que ele tinha terminado.
Olesya anunciou as participantes eliminadas, se despedindo delas de forma bastante emocional. Depois disso, as garotas corta/das deixaram o estúdio, restando apenas as treze remanescentes. Entretanto, mesmo estas, que poderiam ser consideradas sortudas, não estavam livres para respirar aliviadas: as entrevistas acabavam de começar!
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Esse é nosso primeiro evento barra drop, porque os acontecimentos aqui narrados influenciam no jogo e devem ser levados em consideração.
No mais, o evento consiste numa gravação de um programa ao vivo, desde a sua organização até o pós-entrevistas! Estão autorizados starters, na tag #favstarter, ao longo desse período de tempo (final da tarde até por volta de 23 horas da noite).
Vistam suas melhores roupas para aparecer na tv!!!
Também pensamos numa dinâmica envolvendo asks, mas ela é complementar e não deve ser o foco do evento. Vai funcionar da seguinte maneira:
Como mencionado na narração, favoritas, membros da família real, realeza convidada e nobreza convidada poderão ser provocados por Olesya, o apresentador do jornal, para responderem perguntas.
Tenham em mente que as favoritas saem de seu lugar e vão até um assento diante do apresentador para conversarem com ele, enquanto os convidados podem responder de seu lugar mesmo — um microfone é levado até a pessoa.
Pedimos que aqueles que desejam participar da dinâmica deem like nesse post ou comentem, que então sortearemos as asks e enviaremos pra vocês.
As perguntas vão sair dessa lista:
FAVORITAS:
“Ufa, pode respirar agora (nome da favorita)... Como se sente sabendo que vai permanecer mais um tempo conosco e, é claro, com o príncipe?”
“O que acha que te ajudou a se destacar nessas últimas semanas?”
“Soube que teve um primeiro encontro com o czarevich, é verdade? Pode nos contar como foi?”
“Como tem se adaptado à rotina no Palácio? Tem tido alguma dificuldade?”
“Do que mais sente falta estando aqui?”
“Do que mais gostou desde que veio para cá?”
“Que adjetivos usaria para descrever o príncipe?”
AUDITÓRIO:
“Wow... Escolha difícil a que nosso príncipe teve que fazer essa noite. O que você achou das favoritas que restaram?”
“Moscóvia quer saber: quais são suas apostas agora que tantas meninas foram cortadas?”
“Se pudesse manter uma das cortadas, qual seria?”
“Se pudesse eliminar mais uma garota, qual seria?”
“Algum conselho para as meninas que ficaram ou para o príncipe?”
“Ouvi dizer que você vai estar organizando uma surpresa para as favoritas, é verdade?”
O evento dura até quinta-feira, dia 19/11, às 23h59min. Aproveitem!
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◟ ♡ * 𝑻𝑨𝑺𝑲 𝟎𝟎𝟔. ・゚
one 𝒔𝒊𝒏𝒈𝒍𝒆 thread of 𝐆𝐎𝐋𝐃 𝑡𝑖𝑒 𝑚𝑒 to you
დ
Cold was the steel of my αxє to grind For the 𝒃𝒐𝒚𝒔 who 𝐁𝐑𝐎𝐊𝐄 my 𝐡𝐞𝐚𝐫𝐭 Now I 𝒔𝒆𝒏𝒅 their вαвιeѕ presents
TRILHA SONORA: Qual seria a música que definia o seu personagem no primeiro dia deste semestre e qual se encaixaria melhor pro atual cenário de Aether?
Os ideais de Romanova do começo do semestre para cá continuam basicamente os mesmos. O que é possível observar de diferente na ruiva é, sem dúvidas, os aspectos emocionais. No início do semestre, podia facilmente ser considerada uma garota ressentida, magoada, e até mesmo rancorosa, que estava preparada para se aproveitar de cada oportunidade para difamar os seus pobres ( alguns nem tanto ) ex namorados; esse e outros motivos acabaram dando-lhe a fama de ex louca, o que é bem representado pela música BLANK SPACE, da Taylor Swift.
Mas ao longo do tempo, os ressentimentos foram sendo, aos poucos, deixado de lado. Conheceu pessoas novas, fez novos amigos, e dedicou sua atenção àqueles que tinham apreço por ela, e estavam dispostos a retribuir seus sentimentos, fossem românticos ou amistosos; e as novas relações, fora o próprio amadurecimento, foram o suficiente para, gradualmente, deixarem os sentimentos negativo serem cicatrizados, até que os ressentimentos pelo alheio fossem quase completamente sanados ––– quase, pois ainda tinham feridas abertas, mas elas tão poucas, discretas, e esquecíveis que Sonya nem se dava conta que estavam ali. A música que representa o estado atual da ruiva é INVISIBLE STRINGS, da Taylor Swift. ( ambas da Taylor, porque os aspectos emocionais da personagem foram muito inspirados nela kkk Nada mais justo. )
E a trilha sonora que serve para ambas as épocas é, por óbvio, GATINHA COMUNISTA.
RELAÇAO COM OS CONTOS: considerando o seu desenvolvimento, nesse exato momento você acreditaria que seu personagem assumiria qual papel num conto?
Apesar de constantemente estar proferindo frases que terceiros considerem radicais ou exageradas demais ––– veja bem, não são todos que encaram bem a filosofia do fogo no parquinho ––– e de possuir pensamentos considerados um tanto divergentes da maioria dos que a cercam, não se pode negar a natureza passional e os ideais fortes de Romanova, principalmente porque, querendo ou não, acabavam por ser de um altruísmo singular. Sua natureza pode ser caótica, mas a ruiva ainda tem bravura, paixão e ideais nobres o suficiente para se encaixar na categorias dos heróis. Antagonista? Só se for da burguesia.
CASA DE AETHER: o seu personagem se considera parte da casa na qual ele está inserido? Se pudesse, você acredita que ele faria uma mudança para entrar em alguma outra casa?
Apesar de achar que sua personalidade se encaixaria muito bem na Aderem, não é novidade para ninguém que Sonya tem orgulho de pertencer à casa azul e dourada. A maioria dos seus colegas são contra a taxação de grandes fortunas? Sim. Contudo, além deles, era possível encontrar também alunos comprometidos, corajosos e extremamente fiéis aos seus ideais, e aquelas eram características que, além de Sonya se identificar em vários aspectos, ela também admirava no alheio. E é como dizem, nenhuma Casa é perfeita, não?
LEMBRANÇAS: qual é a primeira lembrança que seu personagem tem de Aether? Que idade tinha quando aconteceu? Foi algo importante?
Estava ansiosa para finalmente colocar os pés na tão famosa Aether, que até os sete anos, só ouvira falar sobre através das histórias de Taivia e Nastya. Sempre fora uma criança extrovertida e sociável, e ir para um lugar onde poderia entrar em contato com professores, os mais diversos colegas de classe e um ambiente completamente diferente da gélida São Petersburgo ––– não que não gostasse da sua terra natal, mas seria bom conhecer outros lugares, não? ––– a animavam de tal forma que a ruiva deixou as malas prontas para sua ida a Aether um mês antes do primeiro dia de aula ––– isto é, depois de tentar se esconder nas malas de Nastya nos anos anteriores, crente que ninguém descobriria que estava ali ––– e por óbvio, falhou miseravelmente. Sua primeira lembrança da escola foi o que ouviu da boca das irmãs.
PASSADO: cite algum acontecimento desse semestre que marcou fortemente o seu personagem. Quando aconteceu e como isso o afetou?
Com toda certeza, o episódio da floresta. Para alguém que conhecera pouco ou nada do que Aether tinha de realmente perigoso, enfrentar a feiticeira que a raptou, e ter que se virar para escapar com vida basicamente por conta própria ––– tudo bem, tivera a ajuda de um duende que estava mais preocupado em curtir com sua cara do que ajudá-la de fato, mas Shawn não foi de todo inútil ––– acabou por ser uma aventura que gerou mais sequelas psicológicas na ruiva do que ela gostaria de admitir. Até hoje, acorda suando frio graças a pesadelos, é tomada esporadicamente por inseguranças que haviam deixado-a há anos, e gagueja sempre que pensa nas suas falhas emocionais ––– o quão dependente era de companhia, e a dificuldade que tinha em ficar sozinha. Desde o ocorrido na floresta, pensa nisso com mais frequência do que gostaria.
FAMÍLIA: Como seu personagem tem lidado com as suas relações familiares? O contato com seus pais tem sido mantido? Existe alguma pressão para que ele deixe o instituto?
A relação com as irmãs não poderia ser melhor. As sete brigam? Mas é claro! Contudo, nada além de discussões normais entre irmãs, que não prejudicam em nada a relação sólida entre elas. Com os pais, Sonya nutre o mesmo amor ––– até porque acaba por se identificar com ambos, mas principalmente, com Anya, em personalidade. O membro da família com quem mais tem questões é, sem dúvidas, a imperatriz Maria, que apesar de tratar a bisneta com todo o amor que ela poderia pedir, ainda tem esperanças de que coloque a cabeça no lugar, deixe essa história de comunismo de lado e torne-se a esposa de um príncipe honrado. Contudo, Sonya não podia estar mais longe das expectativas da mais velha.
ROTINA: Como tem sido a rotina do seu personagem em Aether? A sua participação em clubes/atividades escolares têm sido frequentes? E como tem estado os seus estudos? Transcreva o último boletim do char, utilizando a grade curricular escolhida por ele.
Sonya é basicamente a definição do termo 'não para quieta'. Levanta cedo todos os dias para alongamentos e corridas matinais, de praxe para a ruiva desde o início da adolescência, para depois tomar o café da manhã ––– nem sempre balanceado, sejamos sinceros. Fora a dedicação notória que tem por cada matéria da sua grade curricular ––– menos, é claro, gastronomia, que Sonya não poderia odiar mais ––– e estuda cada página que seus docentes mandam para leituras e tarefas de casa com minuciosidade e dedicação. Não por menos, suas notas são impecáveis na grande maioria das matérias. A mesma dedicação tem para com as extracurriculares. O balé é sua paixão desde que aprendeu a andar, e não é preciso dizer que Sonya pode passar horas e mais horas a fio praticando solos dos balés mais famosos ––– principalmente, quando está acompanhada, o que, para ela, é ainda melhor. O mesmo se dá na patinação artística, que Sonya não tem tanta afinidade quanto o balé, mas ainda assim, pratica com afinco o suficiente para se sentir segura em competir na categoria quando tem a chance. O clube de realeza é, certamente, o que ela encontra mais problemas, pois não há um dia em que não esteja disposta a alfinetar seus companheiros, ou até mesmo dizer em alto e bom som que não falta muito para aquele conceito cair por terra. Ademais, ainda encontra tempo para fazer cartazes, campanhas, criar o PCM e recrutar os interessados para fazer parte deste, além de, é claro, manter as relações com amigos e, claro, os crushes, em dia. Resultado: Sonya dorme bem pouco.
BOLETIM ESCOLAR:
Administração de Nações: 9,5
Antropologia: 10,0
Arte da Guerra: 9,0
Artes Visuais e Cênicas: 10,0
Cálculo ll: 8,7
Ciências Humanas ll: 10,0
Ciências Naturais e Biológicas ll: 8,1
Combate com Armas Brancas: 9,0
Condicionamento Físico: 10,0
Contabilidade de Finanças Públicas: 10,0
Danças de Gala: 10,0
Debate: 10,0
Estratégias de Combate: 9,3
Estudos Culturais II: 10,0
Etiqueta Avançada: 9,4
Formação Econômica: 10,0
Formação em Leis e Tratados: 10,0
Gastronomia: 3,0
Gêneros Textuais: 9,6
Geografia Interdimensional: 9,8
História dos Reinos: 10,0
Leitura ll: 9,5
Línguas Estrangeiras: 9,0
Relações Diplomáticas: 10,0
Relações Públicas: 9,7
OBSTÁCULOS: que hábito ou pessoa mais atrapalha a vida de seu personagem? Ele tenta fazer algo para superar essa dificuldade ou tem esperança de que o problema se resolverá sozinho? O que ele faria ou até onde iria se não houvesse um obstáculo para detê-lo?
Um dos maiores obstáculo de Sonya é, sem dúvidas, a sua impulsividade. Falar demais, agir antes de pensar, reagir com intensidade demais à situações que não são tão alarmantes quanto ela faz parecer que sim; ademais, o que Romanova simplesmente não sabe fazer é comer pelas beiradas, e o fato de bater de frente com terceiros pode levar por água abaixo verdadeiras possibilidades de diálogo. Contudo, é uma característica que vem melhorando ao longo dos anos; e hoje, a ruiva se considera uma pessoa mais tranquila e menos inflamada do que era há poucos anos.
MUDANÇAS: caso seu personagem pudesse mudar três coisas em Aether, o que seriam? Por quê? Está disposto a fazer algo para realmente mudar essas três coisas?
Não é novidade para ninguém que a ruiva tem seríssimos problemas com a gestão de Merlin, estando convencida de que ele não passa de um ditador opressor e nepotista que governa a escola há anos e nunca perguntou para os estudantes se eles estavam satisfeitos com a escola, ou mesmo se queriam fazer uma votação para escolher um novo diretor ––– se o Papai Noel se candidatasse, certamente teria o voto de Romanova, e capaz de vencer as eleições. Sonya mudaria, antes de tudo, seu líder.
Depois, dissolveria o clube da realeza e o substituiria pelo DUMA ––– ou poderia dividi-lo em bolcheviques e mencheviques? Bom, seria briga novamente, mas pelo menos a monarquia absolutista estaria de fora.
O terceiro seria que a liderança de Aether deixasse de ser tão nebulosa no que faz e abrisse tudo o que está acontecendo para os alunos. Eles estão correndo grande risco, afinal. Nada mais justo do que todos ficarem perfeitamente cientes do que está acontecendo e que rumo Aether está tomando.
ARREPENDIMENTOS: há algo que seu personagem desejaria não ter feito no instituto? Quais foram as consequências trazidas por essa ação ou decisão?
Já diziam os sábios, é melhor se arrepender de algo que você fez do que de algo que você não fez; e por esse e outros motivos, Sonya raramente deixa passar oportunidades de falar ou fazer algo que sente vontade. Já havia desencadeado consequências para ela e para terceiros? Certamente, e bem mais de uma vez. Se ela se arrependia? Provavelmente não. Pois se não tivesse feito o que achava certo ––– ou o que sentira vontade ––– na época, provavelmente estaria até hoje pensando 'e se?'. E nada é pior do que nunca saber o que teria acontecido.
DECISOES ERRADAS: alguma vez seu personagem fez ou decidiu algo que não deveria ser feito no instituto, mas acabou tendo uma boa história pra contar? É algo de que ele se arrepende ou o desfecho do caso fez o erro valer a pena?
O que não falta na vida de Sonya são decisões erradas: ser aberta demais sobre sua vida para terceiros, trair um dos seus namorados de adolescência depois de quatro dias de namoro, pois a bebida tinha feito ela se esquecer que namorava ––– história doida, contudo, acabou por ocasionar no término ––– e reagir de forma inflamada à situações que certamente não precisavam de uma tempestade em copo d'água; os dramas desnecessários da ruiva acabaram por ocasionar complicações mais de uma vez, tanto para si mesma quanto para terceiros.
PASSATEMPOS: qual o passatempo favorito do seu personagem em Aether? Quando foi a primeira vez que fez isso e com que frequência faz atualmente?
Além de arrumar um crush em cada esquina de Aether? Bom, não é nenhuma novidade que o seu maior passatempo é a dança. Aprecia demais a dança à dois ––– valsa, tango e salsa, principalmente ––– mas nada substitui o amor que tem por dançar balé. Começou as aulas em São Petersburgo, quando tinha três anos, e imediatamente desenvolveu um enorme apreço pela modalidade, tanto por realizar os solos, quanto por danças em dupla ou em grupos maiores. Sonya dança basicamente todos os dias ––– ou todos os que pode ––– e se falta algum treino ou passa um dia sem praticar, é muito provável que compense a falta no dia seguinte.
AMIZADES: quem são as pessoas com as quais seu personagem pode ser visto com maior frequência? Eles se deram bem desde o início ou tiveram um período de atrito? Conte um ponto mais sobre o que ele pensa das relações com essas pessoas.
Encontrou sua melhor amiga e verdadeira alma gêmea na Aderem, e desde então, é possível observar Sonya e @menamcra juntas em grande parte do tempo, conversando sobre os mais diversos assuntos. Também é próxima o suficiente de Ever para considerá-lo um dos seus melhores amigos, mesmo após o fim do namoro dos príncipes; ainda assim, Sonya considera @tresdedoze um dos seus maiores alicerces, e a pessoa que sempre busca quando necessita de um apoio emocional; com ele, não tem medo de expor suas maiores fragilidade, pois, além de tudo, sabe que são parecidos o suficiente no quesito emocional para que ele a entenda completamente em relação a isso. @florencedrose foi uma amizade inesperada, e uma agradável surpresa que veio de presente junto ao noivado com o irmão mais velho da loira; não demorou para que Sonya simpatizasse com a D'Rose mais jovem, e era comum que ambas travassem diálogos todas as vezes que se encontravam nos corredores. Conheceu Coral assim que chegou no instituto, descobrindo que a filha de Ariel seria, a partir de então, sua companhia todas as noites ––– e Sonya ainda não engolia que havia sido coincidência as duas únicas ruivas ralienas terem caído no mesmo quarto, mas isso é história para outra ocasião. No mais, acabou por encontrar uma grande amiga em @oceancoralie, e saber que todas as noites encontrará a sereia para conversar sobre os mais diversos assuntos é sempre um pensamento satisfatório para a russa.
INIMIZADES: quem é o pior inimigo do seu personagem em Aether? Por que e desde quando eles se odeiam? Ele faria algo para reverter a situação com essa pessoa?
Há algum tempo que não nutre uma inimizade verdadeira por alguns de seus colegas; ultimamente, arrumou uma discussão um tanto mais acalorada com @opsjaxon, contudo, não o considera nenhum inimigo mortal ––– poderia pensar no caso se ele fosse burguês, mas era apenas mais um pirata que cheirava a rum. Contudo, existe uma pessoa que Sonya nutre um desgosto além da conta ––– talvez pior do que o que nutre por @verdinhc, e olha que conseguir superar a antipatia que ela sente pelo Upland mais velho é muito, muito difícil: @merlin. Ah, o tirano… Sempre metido em eventos extremamente suspeitos para o gosto da ruiva, se quer saber. Tem coisa aí, principalmente porque o feiticeiro faz questão que nenhum dos discentes saiba do que ele está tramando por baixo dos panos; se não tivesse nada a esconder, não precisava ficar de palhaçada. Por mais que o feiticeiro não possa discordar mais dos argumentos, o pior inimigo de Sonya em Aether é Merlin.
SEGREDOS: há alguma coisa que seu personagem esconde com todas as forças? Existe alguma chance de que seus colegas venham a descobrir esse segredo?
Transparente como é, se Sonya um dia tentou manter algum segredo, certamente não conseguiu. Quando precisa mentir, começa a suar frio, gaguejar, fica nervosa e acaba por ou confessar que está mentindo, ou deixando o ambiente sem mais nem menos, e nos dias seguintes, evitando qualquer assunto que a leve à este o máximo possível. Sua sorte é que nunca se incomodou de fato em ser um livro aberto, expressando tudo o que sente e pensa sem qualquer vergonha.
FOFOCAS: há algo que seu personagem tentou esconder, mas todos ficaram sabendo? O segredo se espalhou por descuido do seu personagem ou alguém descobriu e contou para outros? Esse é um assunto que ainda marca a sua reputação em Aether?
Faz alguns anos, mas lembrava-se bem da época em que tinha basicamente exposto tudo o que sabia sobre Njord Westergaard na Nimbo, com a intenção de realmente difamar o príncipe após um término pra lá de complicado. Muito do que disse era verdade, contudo, era inegável que, no momento da raiva, Sonya havia aumentado muita coisa. Fora isso, não se lembra de ter espalhado fofocas sobre alguém, ou nem mesmo de ter fofocas sobre si circulando por a�� ––– além de alguns colegas, como de praxe, dizendo por aí que ela era doida, mas faz tempo que ela não dá atenção à proferires do gênero.
DESCONTROLE: o que costuma deixar seu personagem estressado e como ele lida com isso? Como ele costuma agir com pessoas irritantes? Ele desconta a raiva em outras pessoas ou guarda pra si? Como identificar um dia de mau-humor do seu personagem?
Existem várias coisas que Romanova simplesmente não engole, e podem ocasionar em possíveis bate bocas, contudo, é perceptível que a russa é particularmente sensível a grosserias, principalmente quando elas são simplesmente gratuitas. Ora, principal fator para a convivência em sociedade era a educação, não? E como raramente a russa deixava-a de lado, acabava por esperar o mesmo dos seus colegas ––– eu não gosto de ignorância não, viu, Victor Hugo? Além disso, também a incomoda além da conta os alunos que sabem dos danos que o sistema monárquico traz aos habitantes de Mítica, assim como a inferiorização de criaturas mágicas, mas simplesmente finge que esse problema não existe, ou não é com eles. Outro fator ocasionador de discussões, e certamente, bem mais irritante para Sonya do que qualquer grosseria.
SUPERAÇAO: alguma vez seu personagem passou por cima de um obstáculo? Como tem sido a evolução dos seus poderes em Aether? Ele estaria pronto para lutar em um novo ataque?
O episódio da floresta não foi assustador ao extremo para a ruiva apenas pelo cenário macabro e por ter sido obrigada a enfrentar uma criatura desconhecida e perigosa demais para alguém com poderes limitados, mas principalmente, por ter todas as suas inseguranças jogadas contra si de forma bruta, violenta, e ainda por cima, sendo proferidas por quem Sonya achava ser a própria irmã. Mesmo fragilizada por conta das palavras, e com todos os seus gatilhos ativados de uma só vez, teve que passar por cima dos sentimentos ruins, pensar friamente pela primeira vez na vida, e agir em prol de salvar a própria vida.
EXPECTATIVAS: quais são as verdadeiras expectativas do seu personagem pro fim do ano letivo? Existe algo que ele ainda esteja com vontade de fazer nesse semestre?
Sonya ainda tem alguma esperança de que chegue viva até o final do semestre. Por Marx, ela ainda teria mais três anos estudando na instituição, e só de pensar nisso, parte dela acaba por murchar em imaginar que logo parte dos seus amigos ––– ou pessoas que conhecia e nutria algum apreço ––– partiriam também. Bom, pelo menos, entrariam novos estudantes para que ela pudesse apresentar a ideologia do fogo no parquinho; ademais, a vida é feita de ciclos, não? Um termina, outro começa… e se até o final do ano as coisas melhorassem ––– o que apenas aconteceria após o impeachment de Merlin, segundo o que a ruiva pensava ––– as perspectivas para o próximo ano poderiam ser minimamente positivas.
#como sempre a dona @bela salvando meus edits#pois meu psd agr n salva mais gif KKK#cada k uma lágrima#enfim#garatindo poderzin aqui qq#ainda tem mais duas p fazer#@help kkk#◟ ♡ * task ╱ I used to think one day they’d tell the story of us ・゚#aethertask#◟ ♡ * edit ╱ I’m wonder struck dancing around all alone ・゚
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˚ ❈ 𝐓𝐑𝐀𝐂𝐊 𝟎𝟎𝟏: 𝒕𝒉𝒆 𝟏 ≻
We were somethıng, don't you 𝐭𝐡𝐢𝐧𝐤 so?
✧
Roaring 𝑡𝑤𝑒𝑛𝑡𝑖𝑒𝑠, tossing 𝐩𝐞𝐧𝐧𝐢𝐞𝐬 in the pool And if my 𝘄𝗶𝘀𝗵𝗲𝘀 came тяυє It ɯould've been 𝖞𝖔𝖚
Podia sentir a grama nos pés, assim como a terra por entre os dedos descalços enquanto descia a colina a passos vagarosos. Agradecia pelo verão em Dillamond ser, ainda que quente, agradável se certo modo ––– e não que passasse as férias no instituto, ou mesmo desejasse aquilo; por Marx, Sonya ainda tinha uma família para revisitar durante os meses de recesso. Matar a saudade de Anya e Dimitri, ser envolta nos braços calorosos de uma Maria que, em momentos de reencontro, deixava sua usual severidade de lado, e se tornar novamente alvo das chacotas de Nastya. Por Sonya ser a única ruiva da família além da mãe, os comentários da irmã mais velha sobre ela ser adotada eram recorrentes, mas hoje em dia, não mais a incomodavam como quando era criança ––– antes, ela caía no choro e dizia que não era adotada coisa nenhuma.
Por menor que fosse a ilha onde Aether estava localizada, ainda havia lugares que Sonya nem sequer sabia que existiam até pouco tempo ––– e logo o último dia de aula fora agraciado com o clima agradável do primeiro dia do verão. O céu, azul e límpido, era banhado pela intensa iluminação das três da tarde, que adornava o ambiente com uma clareza num misto de deslumbrante e delicado. O córrego de águas cristalinas guiava o caminho dos descendentes, assim como a trilha adornada pelo piso de pedras quebradas. Não sabia se algo tão simplório, e até mesmo tolo, poderia ser proibido por Merlin, mas bom, o fascista já havia ultrapassado todos os limites de opressão durante aquele ano sem pé nem cabeça; e depois de tudo que ocorrera na ilha, dois estudantes a beira do lago seria a última coisa a se preocupar.
Havia trazido suas tão amadas kartoshkas ––– que, por óbvio, não fora ela quem cozinhara ––– e alguns sanduíches que passavam longe de estarem incluídos num cardápio balanceado. Naquele dia, decidira por não trazer vodka; até ela tinha alguns limites, e pensara que uma garrafa de água era mais do que o suficiente para acompanhar os descendentes no último dia do ano que se veriam. Claro que tinha como se comunicar via transmissor, e ainda assim, Sonya enviaria cartas a ele ––– na sua visão, havia algo de especial em receber uma mensagem escrita com tinta e papel ––– mas pensava que não havia nada como a presença física, principalmente quando apenas a companhia de Benji era o suficiente para arrancar-lhe deliciosos frios na barriga e sorrisos fáceis. Se permite-lhe dizer, desde o momento em que repousara os olhos nos do americano, Sonya soube que eles não deixariam seus pensamentos tão facilmente. Não o conhecia da fundo, mas lembrava-se de ter ficado ligeiramente mais feliz quando Amora lhe disse que ele compareceria a pequena festa do pijama; e quando o viu entrar, não sabia exatamente se havia sido perceptível para o alheio que sua expressão havia adquirido um brilho a mais; e não deixou seu semblante até o fim da comemoração. Mas sempre se acentuava durante as diversas vezes que ousava desviar o próprio olhar para Gale ––– e parte de si, esperava que ele estivesse olhando para ela também.
O som da água dos lagos e do vento balançando delicadamente as folhas acompanhavam as vozes dos descendentes durante as horas que passaram simplesmente jogando conversa fora. Mesmo depois de terminarem o almoço improvisado, Sonya e Benji permaneceram deitados na relva, por cima do tecido quadriculado em vermelho e branco, enquanto falavam, falavam e falavam ––– nenhum momento de silêncio, e jamais ameaçados pela faltava assunto. Bem da verdade, eles poderiam passar horas conversando, e parecia que os assuntos jamais chegaria ao fim, pois sempre surgia algo novo a ser falado. Suas semelhanças os aproximavam, e suas diferenças, os complementavam perfeitamente ––– como se mesmo após tantos namoros, tantas paixões e tantos sentimentos à flor da pele, Sonya sentisse como se estivesse se apaixonando pela primeira vez.
As horas se passaram como minutos, e Romanova só percebeu que a tarde chegara ao fim quando a intensa luz de outrora fora substituída pelo dourado do pôr do sol, que agora banhava todo o ambiente com uma singularidade delicada. O lago, antes pincelado por um azul tão cristalino que Sonya julgava conseguir enxergar o seu fundo, agora acompanhavam o céu em tons de róseo, dourado, azuis suaves e uma pitada de lilás. Talvez seus colegas os estivessem procurando em Aether ––– isto é, Coral deveria estar procurando por Sonya, pois com certeza, àquela altura do campeonato, havia notado que as malas da colega de quarto não estavam feitas por completo. Mas a russa sabia que era o último dia dentro de meses que estaria pessoalmente com Benji ––– e queria prolongar aquele momento o máximo que pudesse. Seus pensamentos estavam completamente preenchido por ele para que qualquer outro fator fosse igualmente importante no momento.
A água dos lagos ainda estavam mornas quando Sonya colocou os pés, e depois, permitiu mergulhar o corpo inteiro na paisagem dourada. Sabia que o paetê dos shorts seriam arruinados, e para alguém tão vaidosa, não se importar de fato com aquilo era uma surpresa. E para sua felicidade, Benji não havia feito objeção a ideia da ruiva; pelo contrário, a acompanhou com a mesma positividade, e logo, estavam ambos encharcados, e abraçados pelos lagos. Mesmo em meio ao dourado e rosé que pintavam o ambiente, Sonya ainda podia distinguir perfeitamente o azul dos olhos de Gale, e ao se aproximar, delicadamente repousou os braços em volta do pescoço masculino, deixando que o sorriso singelo adornasse os lábios assim que observou a expressão alheia. Ainda tinha alegria, contudo, o momento de euforia não mais fazia-se presente entre eles ––– agora, era vez da calmaria. A paz do balanço modesto das águas, da iluminação incidente, e do olhar reconfortante do rapaz sobre si. Os dedos femininos brincavam gentilmente com os fios escuros, e Sonya sentia o calor da derme alheia lhe convidando a permanecer sempre só mais um pouquinho; como se a simples ideia de desvencilhar-se do conforto do abraço alheio já lhe parecesse péssima.
E sentiu o indicador alheio lhe tocar delicadamente o queixo, trazendo o rosto feminino para mais próximo dele, até que seus lábios se tocaram em um gesto gentil simples, mas perfeitamente completo. Benji tinha gosto de lar. De chegar no aeroporto, e vislumbrar amigos que não encontra há anos esperando por você com largos sorrisos nos rostos, prontos para lhe receber com todo o amor, e lhe inteirar de todas as novidades no caminho para a cafeteria mais próxima; de chegar em casa após um longo dia de trabalho, e sentir o cheiro do seu bolo favorito assando no forno, pois alguém decidiu lhe fazer um agrado no final do dia. De encontrar um presente embrulhado em cima da sua cama, e ficar sabendo que sua colega de quarto ocasionalmente viu o objeto enquanto passava por uma vitrine, e lembrou imediatamente de você. E o toque dos lábios, do abraço gentil, dos cabelos, e o som da voz masculina dizendo que precisavam voltar antes do anoitecer, por mais que nenhum dos dois houvessem feito menção de sair do lugar, acabara por tornar, para Sonya, o último dia de aula, o melhor do ano.
#⊰ ❈ ∗ feat ╱ sonya & benji. ・゚#⊰ ❈ ∗ etc ╱ my edits. ・゚#⊰ ❈ ∗ etc ╱ my writes. ・゚#folklore plots#⊰ ❈ ∗ character ╱ sonya romanova. ・゚
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Como você nunca ouviu falar que VIKTOR DAMIEN GREGOROVICH NIKOLAEVICH ROMANOV é um descendente direto de ANASTASIA E RASPUTIN (Anastasia) ? Ele tem 23 anos e foi escolhido para a CASA ANILEN há um certo tempo. Pode ser honrado e sincero, mas há momentos em que se mostra obstinado e vingativo . Recomendo que não o confunda com FRANCISCO LACHOWSKI porque isso já trouxe confusões o suficiente!
› ᘚ HEREDITARIEDADE.
Primeiro filho de Anastasia, tem um meio irmão e duas irmãs mais novas, todos filhos Anastasia e Nikolai, além disso podem haver outros meio irmãos por parte de Rasputin com outras mulheres.
› ᘚ HEADCANONS.
É de costume que a maioria dos contos terminem com um, “....e viveram felizes para sempre”, talvez seja esse o final idealizado pelo narrador e também aquilo que os leitores quisessem ler. Mas o que acontece depois que fechamos o livro? Como continua as histórias dos nossos aclamados personagens? Talvez seja possível entender mais sobre o que aconteceu com a Anya (Anastasia), Dimitri, Rasputin, Maria, com a própria Rússia a partir da história da história de Viktor.
A Rússia sempre fora um grande reino, o maior do continente em questão territorial, ou seja uma verdadeira miscelânea de povos, culturas e costumes de tal modo que a magia sempre fora aceita como uma manifestação natural dos povos e inerente do próprio território russo, claro, mais aceita em algumas regiões do que outras, de todo modo a magia negra sempre fora vista com maus olhos e também proibida, ainda que alguns clãs e organizações de magia negra agissem por debaixo dos panos atuando em toda a Rússia. O desastroso governo de Nicolau II e a insatisfação popular crescente, foi o que colocou o czarismo e o império em crise, em meio a revoltas populares e luta por direitos, um lampejo de esperança se fez quando depois de quatro filhas, um menino, um herdeiro para dar sequência a dinastia Romanov nasceu.
Mas o narrador não parecia nem um pouco compassivo ou disposto a facilitar a vida dos Romanov, o herdeiro além da saúde frágil, era hemofílico, uma condição que limitaria que Alexei pudesse chegar a viver mais do que o próprio pai, tais circunstâncias pareciam condenar a dinastia Romanov ao fim, a família imperial então resolveu manter a condição do filho em segredo e criar o menino com o máximo de guarda e vigia possível, visto que qualquer batida, ou ferimento poderia vir a se tornar a causa de sua morte. O que só contribuiu ainda mais para a insatisfação popular, criar o herdeiro longe do povo, era como se os Czares e toda a nobreza estivessem se afastando ainda mais dos russos.
Por mais que essa história já estivesse cheia de tensões e clímax, não parecia interessantes para o narrador contar a queda de uma dinastia de oito gerações apenas por suas decisões estúpidas e o infeliz acaso do destino de um herdeiro doente. Toda grande história precisa de um grande vilão e é nesse cenário que surge: Rasputin, um terrível feiticeiro de uma ordem denominada Khlyst (Chicote) aquele cuja qual por meio da magia, do poder e da persuasão seria capaz de destruir toda uma dinastia.
Rasputin vendeu a sua alma para forças obscuras para ficar ainda mais poderoso. O preço? Matar toda a família Romanov e assim foi acordado. Um medalhão foi criado para aumentar o poder do feiticeiro para que fosse capaz de realizar a tarefa. Um a um, o massacre foi feito, Rasputin foi capaz de matar Romanov por Romanov, exceto duas, Maria, a antiga Czarina e mãe de Nicolau II e Anastasia, a quarta filha, que assumiu o nome de Anya e foi se refugiar em Paris. Rasputin um longo tempo depois foi capaz de reencontrar Anya, tentando a matar por duas vezes até que esta o destruísse. Um detalhe importante do acordo feito por Rasputin é que ele não poderia ser morto até acabar sua missão, sendo condenado a ir parar no limbo quando Anya pensou ter o matado.
Anya se reconhece como Anastasia e após o “fim” de Rasputin recebe uma carta de sua avó pedindo que ela retornasse e assumisse o seu lugar como herdeira do trono imperial, mas a princesa imperial estava apaixonada por Dimitri, um plebeu, se já seria difícil ela como mulher assumir o trono, se casasse com um plebeu então não haveria qualquer chance. Como nos conta o narrador, Anya escolheu o amor ao seu dever com a Rússia e a dinastia Romanov. Ao menos é assim que ele encerra esta história.
É agora que partimos para a história até então não contada, depois de semanas juntos de seu amor verdadeiro. Anya percebeu que não poderia conviver com o fardo e o peso de deixar o império russo sucumbir. Arrependida, manda uma carta para sua vó e retorna para São Petersburgo. Em um plano traçado pela ex Czarina Maria, um casamento de última hora foi arquitetado, tornando possível que a sua linhagem através de sua neta Anastasia permanecesse a frente do trono imperial Russo, casando com um primo distante. Com o tempo aprenderam a gostar um do outro, eles se entendiam e tinham ideias parecidos.
Foi Coroada Czarina Anastasia Nikolaevna Romanov I Grã Duquesa da Finlândia, Rainha da Polônia e Imperatriz de todas as Rússias. Para fortalecer novamente o império e acalmar a população junto de sua avó como conselheira, traçaram uma série de medidas: como dar ao povo um parlamento democrático, separado pela câmara dos comuns e câmara dos nobres. Mais uma vez. o povo russo se contentava novamente e os ideais de revolução já não pareciam mais tão atraentes, uma vez que se sentiam ouvidos por seus soberanos. Somente uma única coisa faltava para fortalecer mais uma vez a dinastia Romanov.
Um herdeiro, era isso o que faltava. Anastasia e seu esposo deram a luz a um menino, o primeiro filho do casal nasceu forte e robusto tal qual se esperava de um futuro czar, fora alegria para toda a família, os olhos de sua bisavó brilharam ao saber que haveria uma décima geração para dinastia dos Romanov, foi aclamada por todos, pelos nobres e súditos. O herdeiro foi chamada de Viktor Damien Nikolavich Romanov, nascido para vencer, filho da Imperatriz do povo.
Mas, como bem sabemos, o narrador nunca foi piedoso com a família Romanov. O querido herdeiro e futuro Czar tinha um desvio na paternidade que ninguém sabia, ninguém a não ser Rasputin. O vilão escapou do limbo e usou de feitiçaria para se transformar no marido de Anastasia, desfrutando de uma noite de amor com a Czarina. Desta forma o feiticeiro se tornou pai de Viktor.
Desde pequena a criança foi tratada para ser o futuro Czar. A bisavó cuidou de sua educação, escolhendo os tutores a dedo e por decisão de sua mãe, Viktor estava presente em todos os eventos o quais a presença da família imperial era solicitada. Com isso, como qualquer criança da nobreza teve que sacrificar uma infância normal, aprendeu cedo que o dever e a responsabilidade sempre vem antes de qualquer outra coisa.
Uma nova surpresa do narrador foi a capacidade de Viktor de realizar feitiçaria, um choque, pois até então ninguém da família real foi capaz de fazer tal ato, A magia na criança parecia perigosa, podendo levar a Rússia para um novo patamar ou sucumbir. Seus poderes não foi escondida do povo russo e embora alguns tradicionalistas não gostassem da ideia, a maioria do povo ficou feliz com um futuro Czar com habilidades mágicas, aumentando neles um sentimento de nacionalismo e patriotismo. Tamanha era força, o poder, a proteção e a prosperidade que um Czar feiticeiro poderia conseguir para todo o império.
Assim, sete grandes magos de todo o reino foram convocados para tutorar o menino e para disciplinar sua magia, principalmente por haver momentos em que ela tendia para o lado obscuro. Desde pequeno então recebeu lições das sete escolas de magia: abjuração, conjuração, adivinhação, encantamento, evocação, ilusão e transfiguração, apenas não aprendendo sobre a oitava e proibida escola de magia, a de necromancia.
A família imperial temeu ao saber que Rasputin não tinha morrido e estava de volta. Aos onze anos o herdeiro foi enviado para Aether por pensarem que estaria mais seguro. A grade escolhida por Viktor foi a de Monarquia por entender que o dever vinha antes do prazer pela magia e ele tinha um sonho, tornar a Rússia o maior Império do continente. O caldeirão o escolheu para Anilen, casa pela qual nutre certo afeto e afeição, afinal por mais que não soubesse,esta era a casa perfeita para quem nasceu da luz de uma heroína e da escuridão de um vilão.
› ᘚ PODER.
Feitiçaria: A magia flui dentro do futuro Czar, Viktor é capaz de manipular sua energia mágica para realizar feitiços com fins variados, através de palavras, encantamentos, símbolos, gestos, rituais, artefatos, cantos e outros meios que possibilitem ou sejam necessários para determinado feitiço. embora tenha tal capacidade, o aprendiz está limitado ao que sua energia é capaz de realizar, e aos feitiços que tem conhecimento, uma vez que mantém na memória apenas os mais simples, tendo seu grimório como suporte.
› ᘚ EXTRACURRICULARES. Clube de Gestão de Reinos Clube de Desenho e Pintura Esgrima
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Não sabia o motivo em particular, mas logo após o anúncio dado sobre o novo professor, Theó pensou em @anwstasia, curioso e, de certa forma, preocupado sobre suas opiniões em relação à Fiddlestick. O semblante do homem simplesmente gritava evil, e o fato deste ser um sonserino só piorava este fator ainda mais. De qualquer forma, o francês tinha um senso de proteção com a mais nova e deixava isso claro para qualquer um que ousasse falar algo ruim sobre ela. Acabou encontrando-a sentada num canto afastado da biblioteca, com um pequeno sorriso ladino ele se aproximou, braços cruzados e se inclinando levemente contra a estante, ❛ Anya, ❜ chamou sua atenção baixinho – afinal, eles estavam na biblioteca, e por mais que estivesse praticamente vazia, não gostaria de dar um motivo para Madame Pince chamar sua atenção.
#amiga fico uma merda vc me perdoa ne#* ៹ ∘ ∙ ( 𝔤𝔞𝔲𝔡𝔯𝔢𝔞𝔲 ) ╱ interactions .#* ៹ ∘ ∙ ( 𝔤𝔞𝔲𝔡𝔯𝔢𝔞𝔲 ) ╱ w. anastasia .
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Parece que REEVA, ou como é mais conhecida, CARNAGE, foi vista pelas ruas de Nova Orleans, como sempre confundida com ANYA CHALOTRA. Com seus 207 (APARENTANDO 30) ANOS, torna-se difícil acreditar que seja uma PRATICANTE DE VOODOO tão talentosa. Claro, para manter as aparências, finge ser DONA DA CATHARSIS (LOJA DE ARTIGOS E CULTURA VOODOO) normal, esperando que ninguém descubra que POSSUI UM ACORDO ANTIGO E PERIGOSO COM DUAS ENTIDADES. Enquanto ela é conhecida por ser OBSTINADA e MISTERIOSA, também nota-se quanto é CONTROLADORA e CRUEL, mas o que esperar de alguém em meio à tanta magia?
BIOGRAFIA: Nem todas as pessoas são abençoadas com berços de ouro e famílias amorosas. Alguns, como o caso de Reeva, não são desejados por seus progenitores, são atirados aos cães e deixados aos cuidados da solidão. A menina veio de uma relação fora do matrimônio. Ninguém comemorou sua chegada, ou festejou seu nascimento. Sua mãe, após ser despejada de casa, fugiu com seu amante para o continente mais próximo na busca de uma vida para os dois onde a sociedade não os excluísse como o fariam na Índia. Os dois conseguiram o que queriam, porém, não tinham qualquer desejo de cuidar de uma criança. O bebê foi jogado fora como um objeto sem valor e esquecido eternamente pelo casal.
Foi o choro de uma criança que atraiu a atenção de uma figura, que se vestia de preto e acompanhava uma mulher de vestes coloridas e estampadas. Zara era não apenas uma poderosa feiticeira, mas a irmã da rainha dos feiticeiros. A mulher tinha em sua companhia, o loa Ghede, que recentemente invocara para um ritual. No caminho, porém, o espírito parou, apenas apontando para a criança, quase à beira da morte. Zara tomou o bebê nos braços, usando o poder do ritual recém feito ao loa para impedir a morte da criança.
Zara criou o bebê como se fosse seu, escondida da população e, principalmente, de sua facção. Até os dezenove anos, Reeva não conheceu o mundo exterior, porém, foi apresentada desde muito cedo a respeito do voodoo e suas práticas. A sabedoria de sua mãe passou para ela, onde aprendeu muito e criou suas crenças. A mãe a advertia, porém, que jamais poderia deixar a casa, ou sua vida correria perigo. A menina obedeceu, pois era a única realidade que conhecia. Zara não foi uma mãe ruim, jamais! Contudo, era bastante rígida e protetora, talvez até demais.
O que ninguém esperava é que a irmã de Zara, Adanna, descobrisse a verdade através de espiões. Não apenas isso, mas que os tais espiões se reunissem em volta da casa, entoando canções noutra língua e exigindo que a garota saísse e ameaçando matar sua mãe. Temendo pela mulher, Reeva deu passos para fora. Passos que levariam-na direto para sua ruína. Foi considerada imunda por praticar uma magia que não lhe pertencia. Adanna ordenara que eles entregassem a menina para si, porém, eles tinham outros planos. No meio do bosque, toda a inocência lhe foi roubada aos murros e grosseria. Seu corpo foi machucado, usado e abusado e sua mente, deixada ao pó. Com os dedos trêmulos e ensanguentados, a moça desenhou símbolos contra o chão e entoou palavras com os lábios, apesar de sua voz já ter se extinguido ao gritar por socorro.
Um vento gélido soprou no local, deixando os feiticeiros confusos e desconfiados. Reeva sentiu os olhos pesarem, como se algo lhe chamasse para o descanso profundo. Sentiu seu corpo ser tomado outra vez, contudo, não temeu. Algo tomou seu lugar, algo bem mais sombrio e cruel. As vidas daqueles homens foram tomadas, de forma brutal e sangrenta, sendo oferecidas em sacrifício a Kalfu que, em troca, revelou à ela a verdade sobre sua vida. Zara somente a protegeu por medo de que Ghede a punisse. Jamais a quis ou a amou, entregando sua identidade à Adanna e dizendo aos espiões que se livrassem da garota, para que se alguém fosse enfrentar a fúria de um loa, fossem eles. Nenhum deles jamais a aceitariam. Jamais.
Reeva usou as forças que lhe restavam para fazer um segundo ritual, esse para a entidade que lhe salvara quando criança. Naquela noite, fez um acorto com Ghede e Kalfu, uma escolha alimentada por sede de vingança e ódio e que acarretaria num futuro obscuro e repleto de terror e destruição.
A feiticeira é uma fiel praticante do voodoo até os dias atuais, tendo sobrevivido quase 200 anos graças a poderosas poções, ainda cumprindo os acordos feitos com os loas anos antes. Mudou-se para New Orleans já há muitos anos, tendo aberto uma pequena, porém, conhecida loja, onde vende algumas poções e propaga sobre a cultura onde cresceu.
PERSONALIDADE: Reeva tem diversos contrapontos em si. Sua personalidade é dividida em muitas e muitas portas em um longo corredor. Já atuou em diversos movimentos para a proteção de crianças e adolescentes abandonados e/ou abusados. Usa grande parte de seu sustento para manter tal trabalho. É absurdamente maternal e carinhosa com os tais, demonstrando um afeto que jamais recebeu. Em contraponto, com o restante das pessoas, tende a não ser sempre tão atenciosa assim. Construiu diversas barreiras em sua volta com o tempo, ainda enfrentando preconceito e intolerância vindas dos que praticam o mesmo tipo de magia que ela. Se mostra sempre como uma mulher forte e até mesmo rígida, demonstrando sem medo seus lados mais obscuros e cruéis, principalmente os que foram libertados naquela velha noite na floresta. É muito teimosa e obstinada, não desistindo de modo algum do que deseja e acredita. Fala sempre o que pensa, soando por diversas vezes, até mesmo rude. Não é muito paciente ou até mesmo educada. Aprendeu muito bem a ler pessoas e prever seus movimentos com o tempo. É bastante inteligente e, apesar de todo o horror, de fato devota à cultura e aos espíritos, que a acolheram sem jamais rejeitá-la.
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⤚♟❛ ten duel commandments.
I didn't do it ( she DIDN’T do it ) but if I'd done it... ( but if she done it ) how could you tell me that I was w r o n g?
TW: sangue, violência e assassinato.
Já não havia mais luz do lado de fora, embora as dependências de Hyacinthum fossem bem iluminadas, já que os príncipes e princesas gostavam de luz. Argh! O quanto aquilo era ultrajante para Lloris, bem, não poderia ser descrito em palavras. Embrulhava-lhe de tal forma o estômago que a vermelha até mesmo fazia ânsia de vômito; seu povo morria em demasia em praças e arenas, trabalhava forçadamente, para sustentar luxos que ninguém mais poderia consumir. Educação? Para a elite. Saúde? Para a elite. Direitos? Há! Piada imaginar que vermelhos tinham direitos! Elite, elite, elite... Tudo para eles e, bem, Anya desejava que isso tivesse um fim breve; e teria se dependesse das rebeliões carmesins que eclodiam e, claro, da possibilidade de vermelhos com poderes. Não uma vermelha, mas todos os vermelhos. Isso mudaria o jogo, inverteria a balança, tornaria aquela luta justa.
O toque do telefone lhe tirou a atenção que depositava em seus próprios pensamentos, os dedos afastando a taça de vinho --- roubada dos aposentos de um nobre qualquer, obviamente; não sabia passar um dia sem a bebida --- e o corpo se debruçando sobre a cama, a fim de pegar o objeto no criado-mudo. Ora, ela não tinha como ter um telefone, certo? Era pobre e medíocre demais para ter um objeto tão grandioso como este. Entretanto, ela não era apenas a jardineira, não é? Esperanza não tinha direito àquelas coisas, tampouco como consegui-las, entrementes, Zyanya precisava do objeto e o conseguira com seu interlocutor de sempre. E, bem, falando no diabo...
“Diga” --- ordenou em um tom arrastado e visivelmente entediado. Geralmente, ele ligava pelos mesmos propósitos: o que você descobriu? O que pode ser útil agora e o que prefere esperar? E, bem, ela sempre lhe dava o que ele queria: desde pequenas e tolas discussões dos azuis até os mais interessantes segredos. Já estava pronta para cortá-lo quando a urgência de Andreas a interrompeu. “Zyanya, saía daí agora! Soldados estão por toda parte. Você tem trinta minutos.”
Pi, pi, pi, pi, pi, pi...
“Putain de merde!” Ora, ela não esperaria muito para sair, portanto, a vermelha rolou sobre os lençóis recém-postos, os dedos se fechando na arma que possuía em um suporte no estrado da cama e a retirando de lá. Os pés bateram contra o piso ainda morno pela temperatura --- o verão estava acima do esperado naquela temporada --- e a sestra empurrou minimamente as cortinas a fim de revelar a visão do lado de fora. De fato, soldados saíam de furgões em uma coreografia silenciosa. Hora de ir.
A vermelha correu para o outro lado do quarto, cuidadosamente abrindo a porta. A arma fora em sua frente, apontando de um lado e para o outro; vazio. A Lloris, então, caminhou cuidadosamente, a arma sempre à frente do corpo e sempre apontando para o primeiro corredor que via. A mulher entrou em um quarto onde um vermelho estava sobre a poltrona assistindo a uma velha TV em preto e branco. Aparentemente, um amistoso de futebol.
“Shh.” O indicador fora de encontro aos lábios, mostrando para o homem que este ficasse em silêncio quando se surpreendeu com a invasão, arma nas costas. Entretanto, Anya logo entrelaçara o dedo nos fios longos e rubros, batendo a cabeça de seu igual na mesa. Os quartos dos vermelhos eram pequenos, cubículos, entretanto, alguns tinham passagens pelo tudo do ar condicionado e aquele era o premiado do andar que a monegasca fora instalada. Ela tivera tempo para avaliar todos os ambientes quando chegara.
Anya, então, puxara uma cadeira até a extremidade do quarto, subindo na mesma até a parte móvel do teto. Empurrou o fundo falso com exímia facilidade e de lá retirou uma bolsa. Deixara a arma .38 em sua cintura enquanto remexia na bolsa, prendendo o cabelo em um rabo de cavalo antes de prender o baudrier de escalada na cintura. A monegasca passara, então, pela mesma porta que entrara.
A cada corredor e porta, ela parava, apontando a arma. Seus passos eram ágeis, rumo à saída do instituto, afinal, Andreas não ligaria caso não tivesse sido comprometida --- ou estivesse perto de ser, a ponto de entregá-los. Anya estava em um andar e a saída em outro, portanto, precisava chegar ao subterrâneo Hyacinthum. Entrementes, provavelmente as escadas estavam tomadas e os elevadores, provavelmente, em uso ou vigiados. Quase todos. O estúdio de dança nunca era amplamente visitado durante a noite e, a bem da verdade, quase nunca alguém se utilizava do espaço. E lá também havia elevadores.
Ao entrar na sala de dança, a vermelha fora cuidado para evitar as câmeras até que pudesse se aproximar e virá-las em um ângulo que não daria para vê-la. Deixara sua bolsa ao lado do elevador para chamá-lo. Quando ela o fizera, sabia que viria alguém juntamente com ele, portanto, quando a porta abrira, a vermelha correu para dentro do mesmo, empurrando o soldado contra a parede do elevador, batendo sua cabeça contra a extremidade, voltando-se para os botões do elevador. Pediu o subsolo e quando o ascensor desceu a monegasca o travou entre andares. Lloris não queria gastar as balas de sua arma com o outro, portanto, não se utilizou a mesma, preferindo a luta física.
O soldado pressionou a vermelha contra as portas fechados elevador, pressionando um de seus braços nas costas. Zyanya sorrira para ele, pisando-o em seu pé e acertando-o em seu rosto com o cotovelo. A vermelha girou em seguida e o acertou com um chute na face. Embora fosse o suficiente para desmaiar alguns, não fizera o mesmo com o homem de pele oliva. Entretanto, ele estava um tanto grogue pela pancada e Lloris bateu sua cabeça contra o elevador duas vezes, virando-o para cima e utilizando-se da camisa do outro para amarrar sua cabeça. Não poderia se dar ao luxo de deixar o espaço manchado de sangue a fim de denunciá-la.
Utilizando-se do corpo alheio como banco, Lloris empurrou o teto do elevador até que este se abriu, revelando todo o fosso onde o elevador estava paralisado. Anya pegou o rifle do soldado e o colocou acima do elevador, prendendo o próprio cinto no corpo desacordado do soldado, içando-se com dificuldades para cima. Aquela era a pior parte. Uma careta em aparente desgosto se formou em sua face à medida que puxava o outro para cima. Demorou cinco minutos para que a vermelha conseguisse fazer com que o soldado passasse pelo teto do elevador. Ao fazê-lo, ela sorriu satisfatoriamente --- recordando-se dos treinamentos carregando o dobro do próprio peso e em como estes eram sempre úteis ---, retirando o gancho do corpo alheio. O soldado começava a expressar sinais de estar recuperando a própria consciência quando Lloris o empurrou para fora do elevador junto de sua arma.
Un, deux, trois, q-. E não terminou de contar quando o tremor sentido pelo fosso do elevador indicou que o outro havia chegado ao chão. Quando o achassem --- se achassem --- diriam que ele havia morrido por descuido. O elevador travara no meio dos andares e, para tentar sair, acabara forçando a porta e, bem, caíra. Não se importava totalmente, entretanto; precisava fugir e ainda não havia conseguido fazê-lo. Zyanya debruçou-se novamente para dentro do elevador, apertando o próximo andar. Quando as portas abriram, ela apontara a própria arma, entretanto, estava vazio --- como esperado. A vermelha saiu, segurando as portas do elevador, chamando o andar de cima antes de soltá-lo. Vasculhou sua bolsa a fim de achar o objeto desejado e, ao que pegara o pé de cabra, usara-o para forçar as portas do elevador para que se abrissem. Quando o fizera, Lloris pegara a própria corda e prendera-a na bolsa, fazendo com que ela descesse pelo fosso do elevador. Em seguida, fora a vez de a vermelha envolver uma fita parecida com as utilizadas para slackline ao redor dos cabos de aço do elevador, prendendo os pés e escorrendo até o subsolo. Não estava tão longe do mesmo, afinal, no entanto, os pés de Anya reclamaram da atividade.
A vermelha sabia aonde aterrissaria, portanto, não conferiu o corpo jogado no fosso do elevador. A monegasca pegara sua bolsa e de lá tirara, novamente, o pé de cabra, abrindo as portas do elevador e saindo pela mesma, segurando e a sua arma em mãos, a frente do corpo, em alerta para qualquer sinal. A mulher se virara várias vezes para trás a fim de cobrir todas as bases, no entanto, depois de alguns metros percorridos, uma voz alta e clara soara atrás de si: “Vai a algum lugar?” O questionamento fora feito em uma clara evidencia de superioridade alheia, indicando que havia vencido. Droga! Ela deveria saber.
“Não vou ficar para a morte.” Respondeu a monegasca, ainda sem se virar; contudo, ela sabia dizer que o outro tinha um rifle idêntico ao que lançara pelo fosso do elevador e estava pronto para atirar na vermelha. Pela primeira vez em algum tempo, Lloris não desejava morrer; não pelas mãos de um vermelho que traíra sua própria raça. “Largue as armas e vire-se. Qualquer gracinha e eu fatio seu corpo com mais balas do que você provavelmente tem nessa arma.” E ela sabia que era verdade, portanto, cuidadosamente, a morena tanto a arma quanto a bolsa no chão, logo pondo as mãos espalmadas para cima e virando-se devagar para o outro.
O que vira, é claro, não a surpreendera: era um vermelho, como ela, que servia aos azuis contra vermelhos, como ela. “Venha” novamente uma ordem. A monegasca segurou-se para que sua expressão não denotasse o asco sentido pelas palavras alheias. “E sem gracinhas.” Apontou com o rifle na sua direção, evidenciando a sua postura inflexível para a mulher. Anya fizera como ele dissera, é claro; caminhara na direção alheia com o máximo de cuidado que lhe era possível.
“Por que faz isso?” O tom era cortante, as íris negras de Lloris embaçadas pela proximidade com o outro. Estava a menos de um metro de distância do soldado, perto o bastante para ele algemá-la ou para que ela conseguisse desestabilizá-lo em seu alcance. “Por que você mata o seu povo? Você sabe o que eles farão conosco... Eles mataram a minha família, provavelmente mataram a sua.” Só tempo dirá se Zyanya teria chorado naquela ocasião --- não por lembranças dolorosas, mas porque, bem, havia aprendido a trabalhar suas emoções para momentos como aqueles. Apenas era sabido que, ao citar a família do outro, este vacilara em sua postura, afrouxando o aperto na arma. A deixa, portanto, fora aproveitada pela vermelha que utilizou o antebraço para forçar a arma para cima, fazendo com que esta batesse no rosto de seu igual. Segurou o rifle contra o peito alheio, forçando-o para cima para que batesse algumas vezes no rosto alheio e, então, chutou-o em sua mão, fazendo com que soltasse a arma.
Anya não esperou o vermelho ter consciência da arma para recorrer a ela, forçando-o a se afastar cada vez mais do objeto enquanto desferia golpes --- desta vez, defendidos pelo outro --- até que estava em uma distância considerável. A monegasca tentou chutá-lo, entrementes, o vermelho segurou sua perna e braço, girando-a no ar e batendo-a no chão com a força que conseguira. A dor, embora fosse tamanha, não a impedira de enlaçar as pernas ao redor do pescoço alheio, trazendo-o para o chão.
Ao virar-se de bruços para se levantar, Lloris teve uma visão do rifle alheio ao longe, e se colocou de pé para correr até o mesmo. Contudo, não dera dois passos antes de sentir os fios longos sendo puxados para trás. Em seguida, sentira o impacto do punho alheio contra suas costas, proporcionando-a um gemido entredentes de dor e uma queda. Sentira os dígitos quentes contra o próprio pescoço na tentativa do outro em levantá-la e, ao que o vermelho o fizera, Lloris voltou-se para frente e desferiu contra as costelas alheias dois socos, antes de socá-lo em sua face, fazendo com que o soldado se afastasse de si dois passos. “Posso fazer isso o dia todo.” Murmurou ela, um sorriso convidativo nos lábios. O homem, em resposta, avançou na sua direção, acertando-lhe um cruzado de esquerda e direita antes da monegasca pegar o seu pulso e chutá-lo no peito, fazendo-o cambalear para frente novamente.
Havia uma corrente perto de si, a qual Zyanya utilizou-se para impulsionar a própria corrida na direção alheia e enlaçar suas pernas, novamente, no pescoço do outro, girando-o e levando-o ao chão. Ao fazê-lo, a vermelha passou a correte pelo pescoço do soldado, fechando-a ali enquanto este se debatia a procura de ar. A vida do homem lhe escapava aos poucos enquanto a própria vermelha assistia, dentes trincados enquanto o aperto apenas aumentava. Apenas quando o vermelho parou de se debater fora que Lloris afrouxou o aperto, soltando uma lufada de ar e caindo no chão. Olhou para o teto por dois segundo, antes de levantar-se e começar a arrastar o corpo do soldado vermelho na direção do incinerador de lixo.
Veja bem, ela não poderia deixar pistas. Eles desapareceram, somente; fugiram ou caíram do fosso do elevador, mas não foram assassinados; não por ela, ao menos. Logo pela manhã os vermelhos que cuidam do lixo iriam ligar o incinerador e, bem, eles nunca olhavam o que tinha ali, portanto, ela sabia que o soldado jamais seria visto. Anya lançou-o no meio do lixo, cobrindo-o com cuidado para que ninguém percebesse uma mão ou parte do corpo exposta. Talvez, caso tivesse mais tempo, faria um trabalho melhor na desova do corpo, mas ossos humanos eram difíceis de cortar e ela não detinha de tanto tempo.
A vermelha, antes de desovar o corpo alheio, retirara as roupas do soldado para disfarce e, ao terminar de trocar as próprias vestes, correra na direção das armas, lançando o rifle no compartimento de lixo, tal como o corpo, para que também fosse consumido, enquanto colocava a própria arma na cintura e segurava a própria bolsa ao lado do corpo, seguindo até a porta que daria para o túnel onde se passa o esgoto do instituto. Ela precisava andar vinte metros para leste a fim de chegar à saída onde o trem que a levaria para fora de Hyacinthum a esperava.
A porta, por sua vez, não era tão chamativa e, diante da adrenalina que percorria o corpo, Lloris quase deixara com que sua chance escapasse. Os dedos se fecharam ao redor da maçaneta, abrindo a porta e passando com cautela pela mesma, observando com atenção os detalhes. Abaixara a cabeça a fim de que não fosse identificada e se dirigira até a cabine do maquinista. A monegasca batera na porta do mesmo, vendo-a se abrir para ela com facilidade, pulando para dentro rapidamente e fechando a porta.
“Está atrasada.” Ouviu o murmúrio descontente do outro enquanto tentava controlar a própria respiração. “Eu sei. Tive dois imprevistos.” Fora a resposta que ela dera, observando as mãos alheias indo de encontro ao nariz que sangrava descontroladamente. “Espero que tenha se livrado deles.” O outro vermelho respondera, proporcionando a Lloris um sorriso satisfeito; ele sabia que ela o havia feito. A vermelha, então, ouviu o som produzido pelo trem em partida, olhos atentos aos trilhos.
#〈 𝕡𝕠𝕧 〉— ten duel commandments.#pronto agr eu posso dormir em paz ajsdhah#gent anya volta pra vcs em alguns dias#enquanto isso respondo os role dela em fb#violence tw#e etc#etc#blood tw#sangue tw#violência tw
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Anya,Scarlly,Logan e Kevin qual desenho vocês esculpiram nas abóboras? Qual foi o melhor desenho?
Logan: Decidimos fazer uma pequena competição entre mim, a Scarlly e o Kevin, com a Anya de juíza já que era a primeira vez dela esculpindo abóboras, então achamos que não precisávamos julgar a dela agora. Escolhemos fazer o clássico, abóboras com carinhas assustadoras.
Scarlett: O Kev quase deu um chilique no começo porque achou que a Anya ia roubar pra mim. O que não aconteceu, claro.
Kevin: Só porque você estragou sua abóbora, coisa que a gente achou que não era possível mas você conseguiu, ai não tinha condições de você ganhar mesmo. Mas tudo bem, reconheço que ela foi justa no final.
Anya: O Logan ganhou, porque o desenho dele ficou sensacional! Mas a sua ficou incrível também, Kevin. Muito assustadora.
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