#e a jenny também
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ligajusticajovem · 1 month ago
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Pensam em expandir a equipe? Recrutar novos membros?
Helena: No momento não pensamos em recrutar novos membros. Eu acredito que a equipe está ótima como está. Mas é sempre uma ideia para se manter em mente, claro.
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Harry: Eu queria muito o Jeremy na equipe mas parece que só eu acho essa uma boa ideia.
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typegirls · 3 months ago
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→ Jennie Kim x Leitora g!p
→ Palavras: 1K
AVISOS: smut, brincadeira em público, orgasmo em público, sexo desprotegido, creampie, leitora com pênis.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @hotlink907
© tradução (pt/br) by @typegirls
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— Oh, meu Deus. – Jennie sussurrou enquanto vocês duas caminhavam pelo shopping.
Você podia vê-la lutando para se controlar e isso a estava excitando bastante. Você teve que se impedir conscientemente de ficar muito dura, afinal de contas, esse deveria ser o castigo de Jennie.
Você conseguiu controlá-la a cada passo do caminho. Era simples, ela tinha um vibrador remoto na calcinha, que aplicava a quantidade de estímulo que você controlava.
Isso também significava que ela precisava andar em público sem deixar que o resto do mundo soubesse que ela estava constantemente à beira de um orgasmo. O que era muito mais difícil do que parecia, só porque você conhecia todos os melhores padrões para deixá-la louca.
— Quanto tempo mais? – Ela sibilou, a voz dela saltando na última palavra enquanto você aumentava a intensidade por um momento.
— Até não me apetecer mais. – Você diz.
Essa era a única resposta que ela ia obter, porque este era o seu castigo por ter sido uma pirralha, outra vez.
— Acho que vou gozar. – Ela choraminga, enquanto vocês duas caminhavam.
Se notava que as pernas dela estavam começando a tremer.
— Por favor...
— Você consegue. – Você fala. — Você quer, não quer?
— Sim... Mas...
— Não se queixe. – Você nega com a cabeça. — Se você se comportar bem, eu te recompenso quando chegarmos em casa.
Ela agarra a sua mão com força.
— Não consigo aguentar muito mais, é muito!
— Vai na minha frente. – Você indica com a cabeça.
Ela olhou para você com olhos arregalados e surpreendidos.
— O quê? Por quê? Por que eu não posso andar ao seu lado?
Você sorri.
— Pensei que isso fosse óbvio. É porque eu quero ver você tendo um orgasmo em público. – O seu dedo tocou no celular, aumentando novamente as vibrações.
Jennie chiou, sem conseguir se conter, mas percebeu que você não estava brincando. Por isso, ela acelerou o passo, acelerou de um modo que agora ela caminhava à sua frente, o suficiente para que pudesse ver como o seu castigo a afetava.
Ela caminhava lentamente, com os punhos cerrados, claramente desesperada para se manter sob controlo. Mas você sabia que ela não ia aguentar mais do que alguns momentos.
E lá estava ela. Você não conseguia ouvi-la, mas sabia que ela tinha acabado de ofegar para si própria. Os joelhos dela travaram e ela quase caiu, mas ela se apoiou num pilar próximo e ficou de pé.
Alguns segundos mais tarde, você a viu encostada num pilar, ofegante e com um pouco de suor na testa, enquanto você desligava o vibrador.
— Se sente melhor? – Você pergunta.
Ela acente com a cabeça, com os olhos arregalados.
— Boa menina. – Você diz. — Espero que esteja pronta para a sua recompensa.
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Você decidiu a recompensa dela antes mesmo de chegarem em casa. Você não disse o que era, claro. Metade da diversão era a antecipação.
E será uma verdadeira recompensa, algo que ela irá adorar, com certeza, e você vai adorar dar a ela.
Assim que as duas chegaram em casa, Jennie começou a te incomodar por causa da recompensa.
— Me comportei tão bem! – Ela insiste. — Eu mereço! E quero agora mesmo!
Você levanta uma sobrancelha.
— Pensei que já tínhamos falado sobre a sua malcriação. – Você diz. — Já precisa de outro castigo?
Ela abanou a cabeça rapidamente.
— É verdade. – Você fala. — Porque só boas meninas são recompensadas. Agora tire a roupa e se prepare para o seu presente.
Você tinha quase certeza de que ela nunca tinha ficado nua tão depressa na sua vida. As roupas dela ficaram espalhadas pelo chão em poucos instantes. Entretanto, você tirava as roupas sem pressa, as colocando no chão e revelando finalmente a sua ereção dura como uma rocha.
Jennie olhou para ele com fome. Ela abriu a boca, mas você a impediu.
— Oh não. – Você diz. — Isto é tudo para a sua buceta gulosa. O tenho guardado todo para você.
Ela ficou de boca aberta e você soube logo que as duas nunca iriam chegar ao quarto. Jennie te agarrou e te puxou para cima dela, ali mesmo no chão.
— Me fode. – Ela exigiu. — Com muita força, por favor, me enche!
Você não a fez esperar mais, em vez disso mergulhou fundo dentro dela, o suficiente para sentir as suas bolhas pressionadas no corpo dela. Ela ofegou, incapaz de falar devido à súbita adrenalina de ser preenchida.
— Não é só com isso que vou te encher. – Você ronrona no ouvido dela.
Você deixou de gozar, intencionalmente, durante vários dias, só para poder dar a ela uma carga extra grande. Ou duas. Ou mais.
Você começou a penetrá-la, profunda e duramente, fazendo com que cada golpe contasse. Ela queria o seu esperma dentro dela, você podia sentir ela tentar todas as táticas que conhecia para o extrair de você. O que ela não sabia era que você não ia parar com apenas um orgasmo.
— Toma. – Você grunhiu no ouvido dela. — Tudo de mim. Cada centímetro.
— Sim! – Ela gritou. — Eu preciso dele! Preciso de você! Vem para mim, vem dentro de mim, me enche!
— Meu Deus, sim, Jennie. – Você conseguiu dizer quando sentiu que o orgasmo se aproximava. — Está pronta?
— Me dá isso!
E foi o que você fez. Descarregando, uma e outra vez, corda após corda do seu esperma dentro dela, completamente enterrada na buceta dela. Ela ofega de prazer ao se sentir cheia, Jennie se agarra mais a você, enquanto você permanece dentro dela, mesmo depois que você tinha acabado de gozar.
— Tão... Bom... – Ela murmura quando você finalmente termina.
— Foi? – Você pergunta com a voz num tom mais dominante. — Ótimo. Espero que haja mais espaço dentro de você... Porque vou te encher de novo.
— Oh, meu Deus! – Jennie suspira.
Você não fica amolecida. Não com o corpo perfeito dela contra o seu. E você sabia que não ficaria, não até gozar dentro dela uma, talvez duas vezes mais.
— Quando eu acabar contigo. – Você promete. — Você não vai conseguir andar.
Jennie não conseguia falar. Olhava para você com um olhar de pura luxúria.
— Está pronta? – Você pergunta.
Mas você não deu hipótese dela responder.
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gimmenctar · 4 months ago
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cherry
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jennie x leitora // wc 1.8k avisos. established relationship, muito melosinho, vanilla sex, uso de brinquedo, oral, dedada. não revisado.
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“Amor, você vai querer que eu faça pipoca doce também?” Jennie grita da cozinha. O som ecoa até você, que está no banheiro secando o cabelo após o banho premium da semana. 
Arrasta os pés até a namorada, o cansaço da rotina batendo no corpo. Ao entrar no cômodo, toma cuidado para não fazer barulho e surpreende a mulher com um abraço delicado, mas ainda assim ela salta nos seus braços. 
“Que susto, amor. Já falei pra não fazer isso.” Jen protesta, sendo calada por seus lábios em selinhos doces. “Hm, o que deu em você?” Ela sorri entre os beijos, sabendo que sua expressão de brava logo viria — você sempre é carinhosa. 
“Não começa, Nini.” Deposita um último selar em seus lábios e faz um pouco de dengo, acariciando a nuca alheia com a pontinha do nariz. “‘Tá cheirosa.” 
“É o perfume que você me deu.” Você dá um pouco de espaço para que ela despeje a pipoca quente no pote que havia preparado. “Vê se tá boa de sal.” 
Depois que ela derrama o tempero, você pega pipocas demais na mão, fazendo sua namorada rir da sua falta de modos — seu amor pelo lanche te impede de ser educada. “Hm, ‘tá perfeita, nossa.”
“Quer a doce também?” 
O sorrisinho no canto dos seus lábios responde a pergunta. Jennie se inclina e te dá outro beijinho, mais rápido desta vez. Não resistiu a sua fofura. “É claro que você quer, nem sei porque eu pergunto.” 
“Você faz a melhor pipoca doce do mundo, como eu vou dizer não?” 
Enquanto ela separa os ingredientes, a lavagem da panela fica por sua conta. Funcionam muito bem juntas, desde que começaram a namorar, sempre cuidam uma da outra com atenção e muito, muito carinho. 
Jennie espera a secagem, e logo inicia a mágica — ela realmente sabe fazer a pipoca doce com excelência. Conversam sobre o filme que estão prestes a assistir, foi indicação de uma amiga que normalmente acerta em cheio. A animação e a expectativa se espalham entre as palavras. 
Volta e meia vocês tiram um dia para ficarem quietinhas em casa, ela na sua ou vice versa, só para aproveitarem a companhia uma da outra. Sempre acaba na mesma, ela toda embrulhadinha no seu colo e recebendo cafuné enquanto o filme ilumina o breu da sala de estar. 
O enredo pegou as duas de jeito, não se ouve nada com exceção de pequenos “tá gostando?” e “calma aí, minha perna tá dormente” e, é claro, as falas saindo no alto-falante da TV. Depois de mais ou menos uma hora, Jennie te cutuca. Ela percebeu que sua mão havia ficado mais pesada e te encontrou cochilando. 
“Aw, tadinha.” 
Como não acordara, ela te deixou dormir até que o filme terminasse. Quem te deu carinho foi ela, deslizando as digitais pela sua pele distraidamente. Assim que os créditos começam, porém, ela se preocupa. Não é bom que durma toda torta assim, ela pensa… 
“Amor, ei. Vamo’ pra cama, vem?” 
Seus olhos se abrem preguiçosamente, nem havia se dado conta do sono. Jennie te conduz até o banheiro para escovar os dentes e ri das suas ações lentas — a preguiça (e a manha) venceram suas energias. 
Ao se deitarem, porém, o cansaço parece sumir. Parecem duas tagarelas, não param de conversar um segundo sequer. O assunto é sempre uma aleatoriedade qualquer, desde fofoca sobre colega de trabalho até tiktok sem noção que apareceu na for you. 
“E aí ela disse que não teve nada a ver com o atraso, mas assim… sabemos, né, linda. Aff.” Você finaliza a história, mas Jennie não responde. 
Achou que ela tivesse dormido, mas ao mover o olhar do teto em direção a ela, encontra-a te encarando em silêncio. “Que foi, gatinha?” Indaga baixinho. 
“Tô com saudade.” Ela confessa, se aproximando mais para envolver sua cintura com uma das pernas. 
“Ei, amor. Tô bem aqui.” Você também se aprochega. Seus rostos estão separados por míseros centímetros, por isso sente a respiração levemente acelerada da namorada no seu rosto. 
“Não, você não entendeu.” 
Sem resposta. 
Não vê outra alternativa senão te mostrar. Jennie começa simples, um selinho demorado. E outro. Ela aproveita o sabor de cereja que seus lábios trocam, acabaram de usar o mesmo hidratante nos lábios. Você pede permissão com a língua, e ela também usa a própria, arfando de satisfação no contato. Deixa que ela sugue o músculo devagar, tomando um de seus lábios entre os dentes depois. 
Uma de suas mãos acaricia a coxa perto do seu quadril e, de surpresa, troca de posição. A namorada se senta em seu colo, e você ameaça levantar o tronco para encontrá-la, mas ela te impede. 
“Deixa eu cuidar de você primeiro?” 
Chega a ser engraçada a forma como a timidez ainda brinca no semblante de Jen, mesmo após se conhecerem de tantos jeitos. Dá para sentir sua quentura e ver os biquinhos duros na camisa fina do baby doll, entretanto, ela ainda queima nas bochechas — estão avermelhadas de vergonha e de expectativa. 
“Deixo, princesa.” Ela entrelaça as mãos nas suas ao receber a permissão, é uma tentativa de se soltar um pouco mais. Não é fácil que ela inicie essas coisas, então você sempre acalma a sua garota, faz questão de deixá-la à vontade. “O que você quer fazer comigo?” Não perde a oportunidade de atiçar. 
Ela remove sua camisa oversized, expondo seu corpo quase inteiro, salvo a calcinha debaixo dela. “Tanta coisa, amor. Vou bem devagarinho.” Sussurra contra seus lábios. “Só relaxa, tá bem?”
Beija seus lábios com mais vontade agora. Suas mãos prendem nos quadris da namorada, puxando-a mais contra si. Ela desce os beijos até seu pescoço e colo, se segurando para não ir direto até onde ela sonhou acordada nos últimos dias. Jennie quer te deixar tão necessitada quanto ela, por isso se demora ali. 
Quando sente que está um pouco mais sedenta, ela finalmente chega até os seios que a fizeram imaginar indecências infinitas durante a semana. A primeira delas é como está agora: rebolando lentinho contra sua pelve, sentindo a próprio umidade aumentar enquanto provoca os mamilos que endurecem entre os dentinhos dela. 
Os seus gemidos são como prêmios para Jennie. Ela não se cansa de ouvir os sons que saem da sua boca ao passo que ela se empolga ao mamar seus peitinhos. A saliva se espalha, permitindo que os lábios dela escorreguem com mais facilidade por sua pele. 
“Você é tão gostosa, vida. Hm, como eu esperei por isso.” Sua namorada murmura e explora mais seu corpo. 
A mulher morde o seu baixo ventre, mas também beija a área com carinho e luxúria ao mesmo tempo. A renda preta vai embora e revela seu centro — pulsante e brilhante, seu mel vaza sem parar pelas carícias da outra. 
Antes de te dar o que você precisa, Jen ainda se delicia nas provocações. Lambe sua virilha e os lábios gordinhos, mas ao mínimo sinal do seu gosto, ela não consegue mais se controlar. Desde a entrada até o pontinho avolumado, tudo recebe o toque aveludado da língua de Kim. Você tenta manter os quadris no lugar sem sucesso, ela precisa te segurar firme. 
É tão bom conhecer o seu corpo, saber a pressão, o jeito, em que direção, onde… Jennie faz tudo tão certo, tão gostoso que… “Isso, amor. Porra, você molhou tudo. Tá gostoso?” 
O esguicho arruina os lençóis, mas sua namorada se sente muito poderosa. Se ela pode te satisfazer, pode tudo. 
Ela se delicia com as suas contrações e não desperdiça sua lubrificação. Pára quando percebe que sua sensibilidade causa uma dorzinha, e encontra sua boca num beijo sedento. Os sabores se misturam, e também os fluidos — Jennie pinga de desejo na roupa de cama. 
Sem perder tempo, e aproveitando o corpinho entregue da namorada, você muda as posições. Levanta-se e puxa Kim pelas pernas, abrindo-as assim que atingem a beirada da cama, e então agacha para encaixar perfeitamente a face na bocetinha encharcada. 
“Hm, me chupar te deixou assim, é?” 
Seus dedos recolhem os fluidos que escorreram pela coxa dela, deixando-os cobertos e lambuzados. Não pode deixar nada escapar, por isso leva os dígitos até a boquinha da mulher, que já lhe espera entreaberta. Jennie chupa com afinco e não desvia os olhos dos seus, assemelha-se a uma gatinha carente. 
Retira da gaveta da cômoda ao seu lado o vibrador favorito dela. Os músculos dão um espasmo em antecipação, e você ri do estado da sua garota. 
Primeiro, atiça os nervinhos com a própria língua. Jennie geme alto e leva uma das mãos ao seu cabelo, ela precisa se concentrar para não fechar as pernas. Liga o brinquedo, e ela murmura pedidos de súplica, sabendo o que está prestes a acontecer. 
“Shh, amor, não precisa pensar. Deixa que eu penso, tá bem?” 
Ela deita o tronco, relaxando sob seu toque. Repousa o objeto vibrante sobre a pele, mas circula sem nunca encostar no clitóris. “Por favor, vida. Por favor.” Afasta o brinquedo, e ela protesta, rebolando contra o ar. 
Leva dois dedos perto do canal molhadinho, ameaçando entrar várias vezes, e por fim indo até o fundo. “Ah, tá apertada, amor.” Inicia os movimentos de vai e vem, curvando os dedos para atingir a parede mais sensível de cima. Permite que ela se acostume e que se entregue. 
“Tá indo tão bem, amor. Pode mais?” 
Jennie concorda, só que mal te ouviu. Confia plenamente em você e sabe que vai dar o que ela precisa ardentemente. 
Além de pôr mais um dedo, alargando o buraquinho deliciosamente, voltou a usar o brinquedo. O orgasmo se aproxima rápido, a pressão no baixo ventre é tão familiar e tão intensa. Ela está prestes a explodir e… “Amor! Não!” 
Você interrompe o vibrador de propósito, mas não os dedos. O desespero toma conta da mulher, e ela xinga baixinho, agarrando os lençóis. Sua língua lambe levemente os pequenos lábios, deixando a sensação se desfazer por mais um tempo, ela merece um ápice incrível, e você sabe como entregar. 
“Só mais um pouquinho, vida. Relaxa pra mim.” 
Observa a namorada respirar fundo, uma, duas, três vezes. As suas digitais não cooperam nada, fazendo-a ver estrelas, levando-a para bem longe da realidade. 
Por fim, põe o objeto de volta, mas desta vez é mais precisa. Jennie quase grita, e então a voz trava na garganta. Você acelera o ritmo das investidas, assistindo-a rebolar sem controle na sua direção. 
Um gemido longo deixa os lábios dela quando você a faz esguichar, está no caminho certo. Continua provocando, o ritmo toma uma cadência mais insana e, finalmente, o centro úmido pulsa repetidas vezes — Jen perde a visão uns instantes, sentindo suas ações chegarem ao fim aos poucos. 
Quando ela abre os olhos, você está se deliciando com o resquício dela nas suas mãos. “Você foi perfeita, amor. Tão linda, minha garota.” 
“Te amo tanto.” Ela murmura, sentindo o cansaço voltar ao corpo uma vez que se acalma do paraíso que acabou de conhecer. 
Depois de mais uma sessão de dengo, outro banho e uma troca de lençóis, Jennie dormiu como um anjo nos seus braços. Matou a saudade bem demais. 
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tyongbrat · 15 days ago
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Oi, amigos!! Quanto tempo 🦦 Ontem, estava assistindo Uncharted (com o Tom Holland) e uma ideia nova surgiu. Sei que é algo um pouco diferente do que estou acostumada a compartilhar por aqui, mas quero explorar essa estética nova. E, claro, na parte 2, vou voltar ao que sempre faço: um smut.
tentacle girl - jennie (part 1)
Nas brumas de uma ilha esquecida, onde o sol mal ousava tocar e as ondas sussurravam segredos sombrios, nenhum marinheiro ousava ancorar. As areias negras jamais sentiam o peso de botas humanas, mas ali, entre os recifes ocultos e as árvores retorcidas, vivia uma garota singular.
Jennie, como era chamada, era uma criatura tão enigmática quanto a própria ilha. Seus cabelos escuros caíam em ondas suaves, emoldurando um rosto salpicado por sardas de um tom alaranjado, como brasas que jamais se apagavam. Seu corpo esguio parecia pertencer a duas naturezas distintas: uma humana, outra pertencente às profundezas do oceano.
Ao invés de braços, dela pendiam tentáculos elegantes e fortes, que se moviam com uma graça quase hipnótica, como se dançassem ao ritmo das marés. Apesar disso, Jennie era mais humana do que polvo, pelo menos em espírito. Seus olhos carregavam uma melancolia que os outros habitantes da ilha, criaturas completamente marinhas, jamais poderiam compreender. Ela era um elo perdido entre dois mundos que preferiam se ignorar.
Jennie sabia que não pertencia totalmente a nenhum deles, mas, mesmo assim, caminhava – ou deslizava – pela ilha com uma determinação silenciosa, como se buscasse um propósito entre as sombras que a cercavam.
Naquela ilha esquecida pelo tempo, os dias não faziam sentido. Um ano passava como se fosse apenas um instante, e o mundo parecia preso em um ciclo eterno de monotonia. Nada mudava. Nada havia mudado nos últimos anos. Mas naquele dia, algo diferente aconteceu.
Uma pequena faísca do sol, rara e tímida, atravessou as densas nuvens e tocou a água cristalina. O reflexo dourado dançou na superfície, iluminando brevemente o silêncio da ilha. A areia, antes fria e indiferente, agora grudava na pele como se quisesse se fazer sentir. O vento, quente como nunca antes, trazia consigo um arrepio estranho, um aviso sutil de que algo estava prestes a acontecer.
E então, quebrando a imutabilidade daquele lugar, surgiu uma silhueta no horizonte. Um barco de madeira envelhecida, suas tábuas rangendo contra as ondas, aproximava-se da praia. A bandeira que tremulava no mastro, esfarrapada pelo tempo, ostentava um símbolo inconfundível: uma caveira e ossos cruzados. Piratas.
A embarcação encalhou na areia com um rangido profundo, como se a própria ilha protestasse contra sua chegada. Jennie, escondida entre as rochas e algas, observava com olhos arregalados. O mundo que ela conhecia, feito de marés previsíveis e silêncio eterno, acabava de ser invadido. E, pela primeira vez, algo dentro dela também mudava.
Com um salto ágil e decidido, uma figura feminina abandonou o convés da embarcação, aterrissando na areia com a graça de quem parecia destinada a desbravar territórios desconhecidos. Era uma jovem de aparência singular, com olhos puxados que cintilavam como estrelas guardando segredos, e cabelos levemente tingidos por algo que Jennie não conseguia identificar – algo misterioso e distante, que parecia pertencer a um mundo além de sua compreensão.
As pernas longas da visitante tocaram a areia com firmeza, revelando arranhões e cicatrizes que contavam histórias de desafios enfrentados. Jennie, oculta entre as rochas e algas, observava com atenção cada detalhe de seus trajes. Um pano vermelho, amarrado às madeixas, balançava ao ritmo do vento, como uma bandeira de resistência. A simplicidade de sua vestimenta não escondia a imponência que ela carregava consigo, como se cada pedaço de tecido guardasse memórias de mares distantes e batalhas ferozes.
Porém, o que mais chamou a atenção de Jennie foi a mão direita da garota – ou, mais precisamente, a ausência dela. Em seu lugar, um gancho de metal reluzia sob o brilho fugaz do sol, evocando as lendas que Jennie ouvira em murmúrios entre as cavernas e os sussurros do mar. Histórias de piratas, de navegantes ousados que desafiavam as leis do mundo conhecido.
Embora Jennie não soubesse quem era aquela estranha, havia algo inegável na presença dela. Como um presságio, a chegada da pirata parecia anunciar que o equilíbrio da ilha, há tanto tempo imutável, estava prestes a ser alterado.
— Hoje desbravaremos terras jamais pisadas por pés humanos — disse a jovem, os olhos brilhando com uma mistura de excitação e desafio. Ela levantou o queixo, como se quisesse se afirmar diante do desconhecido, e fez um gesto amplo com a mão, apontando para a vasta extensão da ilha à sua frente.
Homens e mulheres seguiram seu exemplo, formando um pequeno grupo de exploradores. As botas, encharcadas de lama e marcadas pelo tempo, agora tocavam a areia escura — uma terra que, até então, apenas os habitantes nativos da ilha ousavam pisar.
Jennie, escondida entre as rochas e algas, observava em silêncio. Seus olhos ágeis captavam cada detalhe dos recém-chegados, mas foi o ambiente ao redor que mais chamou sua atenção. A ilha, tão viva quanto misteriosa, parecia reagir à presença dos intrusos.
Nas árvores retorcidas, criaturas de formas indefinidas se moviam furtivamente, escondendo-se nas sombras. Alguns pareciam quase humanos, com olhos brilhantes e membros alongados, enquanto outros tinham formas tão místicas que desafiavam qualquer descrição — asas feitas de névoa, corpos translúcidos que refletiam a luz como cristais.
No mar, figuras aquáticas deslizaram para as profundezas, seus movimentos rápidos e precisos, como se temessem ser vistos. Era como se toda a ilha estivesse em alerta, resistindo à invasão silenciosa.
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luvdelirios · 9 months ago
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oioi 👋 poderia fazer uma bio natural para uma Jennie shape, professora e mãe de um menininho, que envolva algo relacionado ao noivo também por favor! irei dar os devidos créditos
teacher & books '📚👩🏻‍🏫 ( dαıly vlog ) ࿔
delirada por ti @userlove #𝟎𝟏 ★ 좋아요 🧺
P A Z D O C E — mãe de um garotinho. 𖤓
Caso for utilizar, dê os devidos créditos para deliriostar on ig. 🧸ྀི
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carriessotos · 1 year ago
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hazel — Give me a character and I'll give you 10+ headcannons
give me a character and i'll give you 10+ headcannons: hazel morrow.
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a pessoa que mais admirou em sua vida foi sua tia-avó materna, anne mulligan, que praticamente criou sua mãe após o falecimento de seus pais, quando tinha doze anos, e de quem hazel era próxima desde a infância; sempre tiveram muito em comum em questão de gostos e opiniões sobre o mundo, e se espelhava muito nela. continuavam se falando sempre ainda que hazel estivesse em outro estado para a faculdade, e o seu falecimento aos oitenta e três anos deixou hazel arrasada. o retorno para sua cidade natal de forma definitiva veio ao descobrir que a tia-avó deixou a casa em que vivia para ela, decidindo então por concluir o último ano de sua residência no hospital da cidade.
embora soubesse que gostaria de estudar algo na área da saúde ou de ciências, estava muito perdida sobre o curso que iria seguir no ensino superior; passou de psicologia a engenharia química e biomedicina, antes de enfim descobrir que a sua vocação estava na medicina. uma grande influência para a sua decisão veio de sua tia avó e de sua melhor amiga, que trabalhava na área, e acabou se decidindo. porém, demorou bastante durante a universidade para descobrir a área em que gostaria de se especializar, quase tendo ido para pediatria ou cirurgia geral. antes de optar pela ginecologia e obstetrícia.
é uma pessoa bastante insegura, embora esteja tentando trabalhar com isso nos últimos anos e se abrir mais para experiências novas, se compara muito com sua irmã mais velha desde que era criança. jenny sempre foi muito expansiva e cheia de amigos, se destacava nas atividades esportivas da escola - estava no time de futebol feminino, e até conseguiu uma bolsa para berkeley assim -, e era muito mais envolvida com os conhecidos em bend. mesmo que por muitas vezes sem maldade, os comentários que as comparavam não eram poucos, e hazel cansava de ser sempre conhecida como a irmã de alguém, não a sua própria pessoa.
no segundo ano do ensino médio, resolveu que não queria sempre depender de seus pais para conseguir ter algum dinheiro - ainda que a sua família tivesse boas condições - e começou a trabalhar como babá para alguns conhecidos do bairro. nas férias de verão entre o terceiro e o quarto ano do ensino médio, também trabalhou na sorveteria elly's.
só teve três relacionamentos sérios na vida: dois quando estava na universidade de chicago e um com um colega do hospital de seattle. o mais longo foi com kevin monroe, formado em engenharia robótica também da uchicago, com quem ela ficou por três anos e sete meses, até terminarem porque queriam coisas muito diferentes, e não entravam em sintonia desde bons meses antes do término. ficou muito magoada na época, e demorou para começar a sair com outras pessoas. só se interessou por alguém de forma séria de novo quando já estava em seattle para a residência, tendo namorado chris benowitz, um residente de cirurgia ortopédica, por cerca de nove meses.
tem uma pequena tradição com o pai: todo início de mês, trocam um livro - ou, no caso de quando morava fora para a faculdade, trocavam recomendações. um dá o livro para o outro, e tem o resto do mês para ler e devolver. embora não esteja com tempo para ler sempre, é uma leitora ávida, e o combinado entre os dois sempre a fez se sentir próxima do pai apesar de tudo. então, faz um esforço para terminar o livro e, nessa brincadeira, já descobriu vários livros dos quais gostou muito, como deuses americanos e flores para algernon. por sua vez, os seus livros favoritos no geral são: persuasão, meu ano de descanso e relaxamento e o impulso.
gosta muito de musicais, e já assistiu várias vezes ao vivo em teatros em chicago, seattle e uma ou outra ida para a broadway. seu favorito é waitress, mas também ama wicked, rent e hadestown, e sempre escuta as suas músicas. entre os filmes, alguns de seus favoritos são: moulin rouge, mamma mia, chicago, dreamgirls, the rocky horror picture show e nasce uma estrela. mas, o seu filme favorito da vida é thelma e louise.
quando não está com o cabelo solto, hazel geralmente usa algum tipo de trança. não é sempre que tem tempo ou vontade de investir em algo mais elaborado do que uma trança comum, mas gosta muito de usar as holandesas quando tem a força de vontade para arrumar o cabelo assim.
desde a adolescência, tem o costume de marcar os livros que lê com marcadores coloridos de página - dependendo da leitura, ainda categoriza em cores quais são os temas que vai encontrar em cada parte - e de sublinhar as suas frases favoritas com lápis ou caneta. de vez em quando, também faz anotações curtas nas obras - então, pegar um livro emprestado com ela é sempre uma experiência.
nunca foi uma pessoa muito de esportes. a sua família inteira torce para os são francisco 49ers, por exemplo, e até assistiu vários jogos quando se reuniam em um final de semana ou outro, só nunca se empenhou tanto como torcedora. no entanto, sempre assiste as olimpíadas de inverno e é apaixonada por assistir às apresentações de patinação no gelo, além de adorar assistir todas as provas da modalidade de ginástica na olimpíada normal. várias de usas memórias favoritas de bend ocorreram enquanto patinava com as amigas no rinque de patinação da cidade, e volta e meia ainda vai lá.
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myminazinha · 1 year ago
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oioi mina!! 🫶🏻 tudo bom? ent, será que vc poderia personalizar meu celular por favor? eu queria num tema da jennie do bp, obrigada desde já.
oii meu bem, desculpe a demora! aqui está:
1- tela de bloqueio 2- tela de início
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( estou bem sim e espero que você esteja também ♡
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pplivros · 2 years ago
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O Verão Que Mudou Minha Vida - Jenny Han
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Uma garota. A primeira paixão. E um verão inesquecível.
Sempre que chegam as férias de verão, Isabel Conklin deixa para trás sua vida monótona na cidade e vai com a família para Cousins Beach. A casa de praia é seu segundo lar, e é lá que Belly reencontra as pessoas que mais ama: a melhor amiga de sua mãe, Susannah, e os filhos dela, Conrad e Jeremiah.
Ano após ano, ela tenta se aproximar de Conrad, mas nunca dá certo. Parece que o garoto nunca vai corresponder aos sentimentos de Belly. Dessa vez, no entanto, ela percebe algo diferente: Jeremiah passou a enxergá-la com outros olhos, e os dois estão cada vez mais próximos. Belly mudou. E esse verão tem tudo para ser o melhor de sua vida.
O Verão Que Mudou Minha Vida
Sem Você Não É Verão
Sempre Teremos O Verão
Quando baixarem algum livro deixa o like e reposta para outras pessoas conseguirem baixar também.
Boa leitura <3
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helfan · 2 years ago
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RECOMENDAÇÕES (e especificações)
🌙: AVISO DE POST LONGO! use translator, sorry :(
Olá! Finalmente trouxe um post com recomendações de psd! Esse post vai ter bastante texto, por questões de: eu sou fresco detalhista, esclareço mínimos detalhes que às vezes nem precisa. Todos os icons aqui são de minha autoria, e deixo dito desde já: não sei fazer psd! Eu só invento cor e taco.
Por começarmos, minhas edições tem dois psds como base em quase todos eles, que são bem conhecidos.
vibrum por oprum.
vibrant por neighbourhood-ps.
Esses dois eu uso junto! O vibrant (que tem no pack junto de outros que serão citado) por baixo com poucas opacidade e oprum do jeitinho dele, e às vezes, saturação e mudança de hue, como nos icons aqui embaixo:
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Igual os icons de naruto e jibaku shonen! Ou os de kpop que são bem saturados. Quase sempre faço assim, com 3D ocasionalmente. Eles se dão bem praticamente tudo.
filtro 1 por mim.
Aqui já começam minhas loucuras. Eu faço muuuuito psd-não-psd, ou seja, aquela brincadeira com as ferramentas, fazendo minha mente achar bom, em um deles, esse aqui! Uso muitíssimo ele, inclusive usei recentemente. Ele é um blackout louco, fica tudo preto com branco mas ainda tem cor. Eu faço ele funcionar, diminuo a opacidade e por aí. Se dá bem com 3D vermelho-azul.
adendo, embora cabuloso que ele é, com os ajustes fica sussa na pele negra/morena, coloquei os ajustes no psd.
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rosinha 1 por mim.
rosinha 2 por mim.
Esses aqui são outras loucuras, uso eles dependendo da foto, eles deixam um rosinha com branco e o outro é só um rosa. Linha de cima, rosinha básica, linha de baixo um rosa com brilho intenso, então fica branco. Eu usava bastante nos meus icons antigos. Obs.: fica bem com ícone da tomie, colorido ou não.
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maçã caramelizada por mim.
Auto explicativo. Ou não. Ele deixa tudo chocolate, caramelo, tudo marrom se dá bem com iluminação boa da foto, mas com o ajuste de iluminação certo ele fica bem. 3D após mesclar ícone com as cores.
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manga por mim.
Vai chegar mais de outros, prometo! Esse eu adoro, deixa meio rosado e é o básico do básico (dois ajustes só), eu amo usar com esse 3D aqui, recomendo. Ele também fica legal com outros estilos sem ser manga + neutro pra escurecer detalhes.
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sft por neighbourhood-ps.
anemo por stardustinqs.
Os de jojo! E qualquer outro com essas cores vibrantes! Dá pra se notar, que ele é usado para "vibrar" tudo. Foi qual usei nas headers de jojo postadas aqui no perfil. A PROCURA DE CORES (presente no anemo) muda tudo! Às vezes fica belo e às vezes você diz não. Eu uso eles diminuindo a opacidade. Com 3D bem colocado, xablau.
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água de arroz por arson1st.
algodão doce por arson1st.
No link tem vários outros dessa pessoa maravilhosamente talentosa (que eu sou fã) mas esses dois são xodós, recomendo muito. No ícone da power coloquei mais saturação (fora do psd). Tão na pasta rosa, e preto e branco.
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nature flavor por oprum.
nature por color-source.
cute por neighbourhood-ps.
Respectivamente cada um deles. Eu amo estes e uso bastante, sendo presentes demais nos meus icons antigos.
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Eu sofro de dor nas costas intensa, por este motivo, daqui pra baixo são recomendações apenas no link.
blue madness por oprum.
reflections por melino.
icy por chacha (iapetite).
jennie red por dayaze.
peaches and cyan por neighbourhood-ps.
cottagecore by dayaze.
godsddudu por autuunm20.
103 por sttoneds.
É ISSO! *palmas* chegamos ao fim. Eu teria feito mais, porém sou velho acabado, sinônimo de dor nas costas.
Do resto das minhas edições é tudo coisas da minha mente, PORÉM a maioria tenho salvo, então se tiver algum específico (psd) que eu usei em certa imagem, fique livre pra perguntar <3
até~ (acho que ninguém vai notar mas prfvr não façam bully com meu eu bambino na conta do drive)
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tecontos · 1 year ago
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Fiquei maluca de tesão pela Day (lesb)
By; Jennyfer
Sou a Jenny, tenho 23 anos e sou de São Paulo.
Desde o dia que eu sai pra beber com a Day, eu fiquei com tesão nela. A gente era amiga faz um certo tempo e eu não pensava nela desse jeito, mas a gente foi juntas ao banheiro e quando ela começou mijar eu até tentei não olhar, porque né? Limites. Mas olhei e eu não sei se foi as 13 saideiras que a gente tomou ou sei lá o que, ver ela fazendo ããããã quando se aliviou… Sério. Fiquei toda engatilhada, priquita pulsando, mamilo acendendo, pele arrepiando. Eu fiquei ouvindo, vendo e meu deu uma vontade alucinada de pôr a mão na frente e sentir aquela jatada quentinha nos meus dedos.
Já no recesso solitário do meu lar, enquanto eu dava a última ida ao banheiro da noite, lembrei da Day mijando e coloquei a mão no meu grelo enquanto fazia xixi, enfiei os dedos em mim e quando acabei, ao invés de me enxugar, eu fui pro quarto, peguei meu plug que funcionava com controle, coloquei no meu cuzinho, e lembrando da Day gemendo, brinquei com as velocidades, toquei minha siririca deliciosamente e gozei horrores.
Os dias passaram, mas a minha vontade de dar uns beijos nela não passava e hoje a gente ia sair para correr. Que nossa senhora do abajur me iluminasse pra eu não fazer besteira. Botei meu shortinho preferido pra me sentir poderosa, um top fresquinho e lá fomos nós. Ela me mandou mensagem, me esperava lá embaixo.
— Oi amiga, será que compensa a gente ir? — Day falou olhando pro céu e eu percebi que pelo jeito, iria chover.
— Eu sei que você é um doce, mas não é feita de açúcar né amada? Bora por esse corpinho pra se exercitar.
A gente corria falando pouco e não correu nem 2km e a chuva começou.
— Vamos voltar pro meu apê? - Perguntei.
— Vamos. — A gente correu um pouquinho, voltando, mas ela desacelerou e me disse — Você me julgaria se eu aproveitasse que tá chovendo pra fazer xixi na roupa? Já tô toda molhada mesmo e com certeza tudo vai pra máquina e eu pro chuveiro. O ônus de ser uma gostosa hidratada é se tornar uma gostosa mijona.
Eu ri da pergunta dela, mas ri de nervoso. A lembrança do momento de tesão do último rolê voltou com tudo.
— Julgo não, Day, fica a vontade. — E eu fiquei ali, olhando, realmente não era possível ver nada por conta da chuva, mas eu me lembrava perfeitamente daquela xotinha gostosa, nua e mijada.
— Que foi? - Ela perguntou voltando a correr, percebeu que eu tava olhando.
— Nada, tava pensando que mesmo que não tivesse chovendo, eu não ia te julgar, a gente parava num canto qualquer e você abaixava. Eu ficaria na sua frente.
— Mas aí iria espirrar no seu tênis doida. — Ela falou e eu pensei que a hora era agora.
— Mas não seja por isso, eu tiro o tênis.
Day me olhou e não falou nada. Eu pensei pronto, o limite foi ultrapassado e eu caguei toda a amizade da gente.
Chegamos na frente do apê e eu convidei ela pra subir, já sabendo que ela não iria aceitar, mas tal qual um usuário de iphone se surpreende por ter bateria, eu me surpreendi quando ela concordou:
— Amiga, quero. Quero jogar uma água no corpo e se você não se importar, por minha roupa na lavagem rápida da máquina.
— Claro, vamos subir já.
A gente subiu entre conversas meio aleatórias, meio em silêncio, mas subimos. Ela tirou o tênis ensopado, e as meias.
— Tirar a roupa aqui mesmo pra não molhar sua casa toda, né? — Ela falou e tirou o short, o top e de repente ela estava só de calcinha na minha frente. Se Da Vinci tivesse visto aqueles seios, ele teria dado trinta. E antes que eu pudesse dizer algo ou pensar, ela tirou a calcinha também. Era uma coisinha mínima que repartia a xotinha dela de um jeito delicioso. — Se você tirar a sua eu já coloco junto na máquina. — Ela me disse nua em pelo e estendendo a mão para mim com tanta naturalidade que poderíamos estar tomando um chá da tarde.
Eu engoli seco e tirei tudo. E meio tímida evitei olhar muito diretamente para ela. Ela foi pra lavanderia  e eu fiquei parada ali no mesmo lugar, com tesão e sem saber o que fazer. Ela voltou rápido e falou animada:
— Agora aquele banho.
— Amiga fica a vontade, a casa é sua. — Falei indicando a porta.
— Deixa de ser boba Jenny, entra comigo, você vai acabar gripando e eu posso lavar suas costas.
— Então vamos. — respondi.
Entramos e eu liguei a água, deixei ela cair morna e sensual na minha pele. Day entrou, o corpo tocando o meu, coxa com coxa, braço com braço.
— Você tá usando ainda aquele sabonete bafônico de  pitaya? — Peguei o sabonete e dei na mão dela.
Day começou ensaboar minhas costas e eu suspirei fundo, gemendo com  aquele toque macio e morno na minha pele e ficando com mais tesão a cada instante.
— Annnnn isso é bom. — Falei curtindo.
—Vira de frente. — Ela falou e eu virei, ela esfregou meus peitos, minha barriga, minhas coxas e enfiou um dedo na minha xota, tocando meu grelo.
— Daayyy — falei gemendo, curtindo o toque dela e me perguntando se ela estava com tanto tesão quanto eu.
—Você disse que se eu fosse fazer xixi na rua, poderia espirrar no seu pé, você tava falando sério? — Ela perguntou, a mão indo e vindo no  meu grelo, tocando uma siririca lenta e ensaboada para mim.
— Poderia… Pode. — Falei de olhos fechados, imaginando a cena.
— Olha pra mim. — Eu abri os olhos e ela tirou a mão do meu priquito. Segurou a xota com as duas mãos e eu vi um jato de mijo sair, espirrando nas minhas pernas e pés.
— Caralho. — Eu estava curtindo aquilo, era bom demais.
— Quer por a mão? — Ela perguntou colocando a mão entre as pernas e soltou o resto do mijo, eu senti a quentura nos meus dedos.
— Hummmmmm. — gemi, e ela me beijou. Eu beijei aquela boca deliciosa sentindo o restinho daquele xixi acabar e esfreguei aquela xota inteirinha, massageando o grelo dela. Senti ela chupando minha língua, e passando as mãos pelas minhas costas, segurando minha bunda.
Day enterrou a cabeça no meu peito, sentindo meu cheiro e colocando o bico na boca. Aquilo era bom demais, ela mamava minha teta e me siriricava. Eu ia no céu e voltava.
— A gostosa curte um golden shower ? — Ela falou mordendo meu queixo esfregando meu grelo muito rápido.
— Tô descobrindo que sim. — Falei gemendo e me contorcendo.
— Então aproveita que tá no banho comigo e me banha também.
— Day. — Disse mais gemendo que falando.
Ela esfregava minha uretra e minha xota, me provocando, esfregando meu grelo, eu pingava de tesão. Eu arfava, me sentia uma fera no cio.
—Vai gostosa, sua vez. — Day rebolava em mim e eu deixei vir… mijei na mão dela, espirrou pela coxa e a água do chuveiro espalhava pela pele antes de fazer escorrer pelo box.. Puta merda, que tesão. — Ããnnnn isso foi bom.
Ela disse quando acabou. A gente gemia se beijando, ela me lambia e me apertava, mas o ângulo era ruim. Virei de costas, empinando, as mãos na parede e a bunda  pra ela. Ela enfiou os dedos em mim, me sondando, massageando meu cuzinho e eu me sentia com mais e mais tesão.
— Day, sua gostosa, me fode. Bem aí, bem assim, faz com força. — Falei sentindo ela com dois dedos dentro de mim, tão bom! E eu esfregava meu grelo, sentindo o gozo se aproximar. — tô gozando, sua gostosa. Nos beijamos e ela pediu abrindo a buceta:
—Vem Jenny, me faz gozar, sua gostosa. Chupa minha xota mijada.
E como eu chupei. Eu mamava aquele grelo gostoso, sentindo o cheiro bom da bucetinha dela, massageando e esfregando a xota dela todinha. Passando meus dedos e minha língua por ela, estimulando e sendo estimulada ao ouvir ela gemer e rebolar.
—Vou gozar, porra. — E ela gozou farto, um squirt delicioso que engoli gota por gota, me afogando no suco bucetônico que ela me servia. Isso que eu chamo de um refresco. Eu me levantei e Day  me beijou. Eu tava a isso aqui de uma arritmia cardíaca. Que trepada.  Ela passou a mão entre as pernas e me mostrou os dedos melados do squirt que ela teve.
— Xixi é Golden shower, e gozo? Gozo shower?
— Se não for, agora é. — falei pra ela beijando de novo e agora passando as mãos que tinha acabado de ensaboar pelo corpo gostoso dela.
— Perfeito. — ela me beijou de novo dando uns selinhos e passando a mão no meu rosto. Quero me afogar em gozo shower hoje.
— Seu desejo é uma ordem. — falei antes de beijá-la novamente feliz da vida. Depois de chover tanto na minha horta, eu tava disposta a tu-do.
Enviado ao Te Contos por Jenny
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jennieieu · 1 year ago
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𝗷𝗲𝗻𝗻𝗶𝗲, 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗌𝖾𝗋𝗂𝖺 𝗇𝖺𝗆𝗈𝗋𝖺𝗋 𝖾𝗅𝖺?
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materlist . twitter
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Privado, mas não é segredo. Não te assume publicamente, mas sempre dá dicas do seu relacionamento nas redes sociais, postando fotos enigmáticas ou com você sem mostrar seu rosto. Não entenda mal, não é que ela tenha vergonha ou não te ame o suficiente para isso. É apenas para evitar todo o hate que ela sofre diariamente. Ela prioriza um relacionamento saudável e sem o dedo da mídia.
Nunca irá ser entediante. Por mais que o cansaço por sua agenda cheia seja um barreira em seu relacionamento, imagino que ela sempre dá um jeito, mandando mensagens ou ligando por vídeo-chamada do hotel, mesmo com o fuso horário de alguns países. Sempre que está de férias está com você, viajando para novos lugares, conhecendo novas comidas e experimentando experiências diferentes. Mas obviamente as vezes ia querer um descanso, querendo apenas ficar com você na cama, sem fazer nada, aproveitando a companhia uma da outra.
Te priorizar sempre. Eu imagino a Jennie muito pão dura, mas não com você, ela não liga em gastar se for para ver você feliz. Ela deixaria você vestir suas roupas, dizendo que poderia comprar outras mais tarde. Ama escolher roupas para você vestir, sempre combinando e depois tirando foto para postar no Instagram, com o perfil de ambas combinando.
Ser tímida mesmo depois de anos de relacionamento. A Jennie por mais que no palco tenha um "pseudônimo" sexy e extrovertida, imagino que na privacidade de sua casa seja uma pessoa tímida e carinhosa. Que em certas situações seja muito tímida mesmo que já tenham intimidade, sempre corando e escondendo o rosto para esconder a timidez, corando mais ainda se você perceber e zombar dela.
Independente de tudo, sempre estará lá. A Jennie tem cara de que mesmo a pessoa a magoando, ela sempre dará uma segunda chance, mesmo que ainda doa. Ela nunca irá cobrar nada de você, mas dá pra perceber que ela é uma pessoa sensível, ela também quer ser amada e cuidada, então mesmo a pessoa não retribuindo isso, acho que ela perdoaria.
Registrar tudo de você. Acho que ela gostaria de eternizar os melhores momentos de vocês com fotos, vídeos e principalmente músicas. Ela escreveria letras falando sobre você, os sentimentos que tem por você, os melhores momentos de seu relacionamento, etc.
_
Postarei no wattpad esse tbm😘
Imagino um relacionamento com ela todo frufru
Não revisado!
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jeannyvayolette · 1 year ago
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No silêncio da noite,
através da janela entre aberta do meu quarto escuro,
Vejo ao longe uma estreita estrada de terra, iluminada por fracas luzes amareladas e tristes que serpenteia pela noite.
No fim dessa estrada, posso ver uma antiga casa de telhados avermelhados, cortinas de linho brancas esvoaçantes e muitas luzes acesas.
Sons de risos abafados pelas velhas paredes parecem tentar sair de seu interior.
Penso se a felicidade habita naquela casa.
Será que aquelas luzes acesas iluminam risos, afetos verdadeiros, vinho e amor?
Será que há crianças correndo pela sala, pelos quartos e aos berros gargalhando o doce som da inocência?
Inocência que um dia também já foi minha companheira.
Em um tempo onde não existiam todas essas coisas sérias que pesam em minha cabeça, sugam minha alma e roubam meu tão precioso sono.
Quando nas belas noites quentes, ao som dos grilos e dos sapos, corria e pulava pelo vasto quintal, enquanto os adultos conversavam assuntos inaudíveis pelos meus ouvidos desentendidos.
Que saudade da casa simples de telhados avermelhados da minha avó, que sentada em seu banquinho, fumava seu cachimbo fedorento e sorria ao me ver peralta, pulando e fazendo traquinagens a mil.
Que me contava histórias incríveis e que sempre guardava biscoitos de maizena, um copo de leite e um abraço gostoso para mim.
Das frutas colhidas que ornavam a mesa oval azul bebê, ao dispor de quem as desejasse e do som chiado do velho rádio amarrado com fita adesiva que animava o ambiente.
Naquele tempo, a vida era simples, nova e intrigante.
Lá no fundo daquele grande quintal escuro pela noite, escondido nas sombras, também habitava o medo. Medo tolo de criança que nada via mas, que sempre temia as sombras do vazio existente em cada canto das noites escuras.
Naquela época, tudo era inocência desenhada de diversão e sonhos.
Hoje, aquele mesmo escuro, agora mais seco e triste, vem todas as noites no meu quarto embalar minhas preocupações e tomar o meu sono.
Lá está ela. Ao longe.
Aquela estreita estrada de terra que serpenteia pela noite.
Iluminada por fracas luzes amareladas e tristes. Muito mais tristes agora.
Será que algum dia conseguirei novamente seguir aquela estrada e encontrar aqueles risos outra vez?
By Jenny Violet
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anacoelhosc · 2 months ago
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Você sabe o que são as "Tropes literárias"?
Bom, para você que acabou de entrar neste mundo dos livros e não sabe direito o que são Tropes, hoje irei te explicar bem certinho 😉
Para começar, vamos entender o que são Tropes literárias. Elas são recursos narrativos que escritores usam para desenvolver suas histórias e moldar o desenrolar da trama e dos personagens. Exemplo: o autor quer escrever uma história de romance e quer que os protagonistas sejam inimigos e se apaixonem ( Enemies to lovers).
Também podemos ter Tropes no mundo dos filmes e séries!
Algumas Tropes mais conhecidas são
-Friends to lovers
-Enemies to lovers
-Slow burn
-Triângulo amoroso
-Fake dating
-Grumpy X sunshine
-Age Gap
-found family
-Aproximação forçada
- only bed
*Friends to lovers*
Essa trope é mais direcionada para o romance, e é quando dois amigos acabam se apaixonando ( de amigos a amantes).
E aqui de exemplo temos " fazendo meu filme" da Paula Pimenta (+12)
*Enemies to lovers*
Esse pode se dizer que é um dos mais queridinhos das leitoras de romance, o de inimigos a amantes.
Um grande exemplo é "melhor do que nos filmes"-lynn painter (+14)( OBS: este livro pode ser considerado também um Friends to lovers, porém eu acho que se encaixa melhor em Enemies to lovers)
*Slow burn*
Essa palavra significa um romance mais lento, aonde os personagens demoram um pouco mais para perceber que se amam.
Ex.: "Sem coração"- Melissa Mayer (+13/+14)
*Triângulo amoroso*
Como o triângulo tem três vértices, aqui teremos três personagens principais envolvidos, geralmente são dois conhecidos gostando da mesma pessoa .
Acho que " O verão que mudou minha vida" da Jenny Han (+14) é um ótimo exemplo
*Fake dating*
Traduzindo, quer dizer namoro falso, ou seja, os personagens tem um relacionamento falso geralmente para que um dos dois possa fazer ciúmes a outra pessoa ou só para dizer que tem um namorado para outras pessoas ( e na maioria dos livros, séries e filmes, o casal falso acaba ficando junto !).
O livro e filme " Para todos os garotos que já amei "- Jenny Han (+12 ) tem um Fake dating incrível!
*Grumpy X sunshine*
Este pode ser um termo um pouco mais difícil de se deduzir oque é, porém significa personagens com personalidades opostas. Temos o opersonagem mais fofo, meigo, carinhoso e popular e outro personagem mais rude, tímido, fica na dele . Enfim, podemos dizer claramente que Grumpy X sunshine significa o gato preto + Golden Retriever!
E aqui temos "A hipótese do amor" da Ali Hazelwood (+18)
*Age Gap*
Significa personagens com idades muito diferente. Tipo, 20 anos com uma pessoas de 50 anos.( Eu acho isso um pouco estranho)
Temos "Birthday girl"- Penélope Douglas (+18)
*Found family*
Essa trope é super fofinha.
É quando o personagem se sente tão bem com certas pessoas, que adota eles como sua família.
E temos " Percy Jackson" do Rick Riordan (+12)
*Aproximação forçada*
O próprio nome já diz: uma aproximação forçada. Dependendo da obra, o personagem pode gostar, ou não.
E eu acho um exemplo bem convincente " Jogos vorazes"- Suzana Collins (+14)
*Only bed*
E por último mas não menos importante, apenas uma cama!
UMA CAMA para duas pessoas.
" Teto para dois"- Beth O'Leary
Muito obrigado por ter lido até aqui ! Espero que tenha entendido e gostado 💗
Beijinhos da Ana 😘
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sunshyni · 1 year ago
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nct as xoxo members
A senhorita e escritora Axie Oh me deixou um pouco birutinha com “O ritmo das nossas vidas” e eu simplesmente não consegui evitar imaginar o nct como integrantes do xoxo KKKK Sobre o xoxo: obviamente eles são a boy group fictícia do livro e fazem parte da Joah Entertainment, o fandom deles se chama “kiss and hug club” e eles ganharam maior visibilidade com o single “Don't Look Back”. (pode crer, eu sei. Muita informação para um grupo que nem existe buá, buá😭).
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Lee Jeno is Nathaniel
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Posição: vocalista e dançarino principal.
"Ao lado dele, está Nathaniel, fazendo uma expressão absurdamente sexy para a câmera. Não é meu tipo, mas aposto que ele deixa as garotas malucas."
✘ O Nathaniel provavelmente é o personagem favorito da maior parte dos leitores desse livro, ele é sexy, divertido, imprudente, aquele tipo de personagem que coloca suas vontades como prioridades, sabe? O problema é que ele é idol, né? Então como que faz para equilibrar essas duas coisas que parecem imiscíveis? (vai ter um segundo livro dele como principal, tô feliz hehe😁).
"Anime-se, Passarinha.
Meu coração sempre será seu.
XOXO
Nathaniel".
OBS.: eu sei que no livro, a protagonista Jenny descreve o Nath com uma covinha acentuada mesmo sem sorrir, e você sabe quem ostenta lindas covinhas no nct KKKK mas em questão do pacote completo o Neno combinava muito mais com este homem do que o JaeJae.
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Park Jisung is Choi Youngmin
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Posição: maknae e rapper.
"— Hyeong, está falando inglês? — Um garoto irrompe do último provador à esquerda. Se eu tivesse que adivinhar, diria que ele tem uns quinze anos, e sua característica mais notável é seu cabelo azul-claro."
✘ Assim que eu li essa descrição, minha cabeça imediatamente me levou para o Jisungie "We Young" era (um dos meus comebacks favoritos do dream hehe😁), parece até que foi proposital, porque faz muito sentido!
✘ O Youngmin é uma gracinha! Como ele é o integrante mais jovem do grupo, é também o mais hiperativo dos quatro, suas falas no livro quase sempre são acompanhadas por um ponto de exclamação KKKK
Além de extremamente fofo, ele é prestativo, o único membro que troca de cor de cabelo na mesma proporção que troca de meias, inocente feito uma ovelhinha e por causa disso atrapalha um quase beijo no armário das vassouras... Não vou dizer de quem!
Pelo textão você já tem alguma ideia de quem é o meu personagem favorito, né?
"Youngmin levanta o polegar e o indicador, pressionando os nós dos dedos e cruzando-os para que formem um coração.
— Se me perceber fazendo esse gesto pra câmera, saiba que é pra você!"
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Seo Youngho is Sun
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Posição: líder e rapper.
"O mais velho do grupo, Sun, é frio e muito bonito, famoso pelo cabelo comprido e pelos olhos estreitos, que o fazem parecer um supervilão gato de videogame."
✘ O Sun é o integrante que a gente tem menos informações, pelo menos, nesse primeiro livro, talvez seja porque enquanto o restante dos meninos ainda estão na escola, ele já concluiu o ensino médio no ano anterior. O que o livro mostra dele é que como líder ele se importa muito com os membros, podendo até ser um tanto ríspido quando percebe a existência de algo que pode comprometer o grupo, tanto de forma coletiva quanto individual. Apesar da aparência misteriosa e intocável, ele é um verdadeiro docinho😭
"— Alguém já te chamou de sábio?
Ele sorri, então se vira, jogando o cabelo para o lado e falando por cima do ombro enquanto se afasta:
— Não é à toa que sou o líder do xoxo."
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Na Jaemin is Jaewoo
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Posição: vocalista principal.
"Ele não se envolveu em nenhum escândalo, e uma pesquisa recente afirma que, dos quatro membros, ele é o que tem menos chance de decepcionar os pais, seja lá o que isso queira dizer. Seu apelido é 'príncipe' entre os idols por conta de seu charme e da reputação estelar."
✘ Eu tô ligada que era ele que vocês estavam esperando KKKK Escalei o Nana como o Jaewoo porque o cara da ilustração da capa do livro CLARAMENTE é o Jaemin, juro! Eu só vejo ele! Tudo indica que o Jaewoo é aquele integrante hypado do grupo, ele possui algumas questões... (por isso, a sinopse faz questão de o descrever como "um pouco atormentado") é extremamente charmoso, tanto que eu surtei internamente com vários quotes dele KKKK e um lisonjeiro cavalheiro, além de compositor nas horas vagas🤧
"— Queria te falar — Ele diz com um último sorriso devastador, embora eu tenha acabado de partir seu coração e o meu — que você estava linda hoje."
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Já deu de surto por hoje, né? KKKK Apenas leiam essa obra prima🙏
Atenção.: todos os trechos foram retirados do livro "O ritmo das nossas vidas" da autora Axie Oh, portanto todos os créditos vão pra ela👆
Dividers.: credits for @cafekitsune & @reveriesources.
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boteconomianews · 3 months ago
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Cinco livros de autoras negras
Hoje é o dia de Zumbi dos Palmares e Dia da Consciência Negra. E pela primeira vez é feriado nacional no Brasil.
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O primeiro é esse arrebatador “We Are Not Here” da autora Jenny Torres Sanches.
O livro narra essa fuga de três adolescente guatemaltecos. Ele é divido em 5 partes e narrado em duas vozes, a do Pulga e da Pequeña, com palavras em inglês e espanhol durante a narração e diálogos. Não há propriamente um final feliz neste livro. Ele é arrasador e mostra um mínimo do que os imigrantes que estão fugindo da pobreza de suas cidades ou do narcotráfico passam durante e depois da travessia para chegarem sã e salvos nos Estados Unidos. Alguns não conseguem nem passar pela La Bestia. Outros morrem pela desidratação que o trajeto causa por falta de água, comida e destrato da polícia americana quando eles ficam presos nos centros de detenções. Alguns são deportados, outros conseguem o tal “sonho americano” por ter parentes, amigos ou conhecidos no país.
"
Para todas as crianças, o quais os nomes nós não conhecemos, de quem a existência e o desaparecimento tem sido escondido. E as crianças cujo os nomes virão depois da publicação desse livro, os quais também sofreram e morreram sob a custódia dos Estados Unidos enquanto buscavam por refúgio. Para as crianças perdidas ao longo da viagem, as que foram pegas neste intermédio, guiadas apenas pela frágil esperança, os quais os fantasmas vagueiam pelas fronteiras e desertos dos países que falharam com eles.
Vocês mereciam muito mais do que isso. Vocês mereciam ajuda.
Vocês mereciam sonhar. Vocês mereciam viver.
E para toda a minha gente, que lutam tanto, que são pura vida, esperança e beleza.”
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Dear Martin, da autora Nic Stone, é um poderoso romance juvenil que aborda o racismo e a desigualdade social através da perspectiva de Justyce McAllister, um jovem negro de Atlanta que tenta equilibrar suas ambições acadêmicas com a dura realidade do preconceito. Após ser vítima de uma abordagem policial violenta, Justyce começa a escrever cartas para Martin Luther King Jr., buscando respostas para as questões sobre justiça e identidade que o afligem.
O livro é uma reflexão impactante sobre a violência policial, o racismo sistêmico e as complexidades da vida de um jovem negro nos Estados Unidos. Com uma escrita direta e envolvente, Nic Stone oferece uma obra que provoca reflexão e empatia, destacando as lutas e os desafios diários enfrentados por muitos jovens em contextos de opressão racial.
“Frankly, I’m not real sure what to feel. Never thought I’d be in this kind of situation. There was this kid, Shemar Carson…black dude, my age, shot and killed in Nevada by this white cop back in June. The details are hazy since there weren’t any witnesses, but what’s clear is this cop shot an unarmed kid. Four times”
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Hurricane Summer* da Asha Bromfield, é um romance poderoso que narra a história de Tilla, uma adolescente que passa suas férias de verão na Jamaica com seu pai, a quem não conhece bem. Enquanto ela tenta se conectar com ele e entender suas raízes, o furacão que dá nome ao livro também simboliza as turbulências internas que Tilla enfrenta, lidando com questões de identidade, família e a violência de um ambiente patriarcal.
A autora mistura questões de gênero, racismo e o impacto dos desastres naturais para criar uma narrativa intensa sobre autodescoberta e resistência. Com uma escrita poética e emocional, Hurricane Summer é uma obra que explora as complexidades das relações familiares e a luta pela aceitação.
“But I can’t help but feel small in this moment, like I am silently begging for their approval. Like I was excited to feel wanted. Like I needed their company the way I needed my father’s.
The idea repulses me.”
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"O Sol Também é uma Estrela", da autora Nicola Yoon, é uma história emocionante sobre amor, destino e escolhas. A trama segue dois jovens, Natasha e Daniel, cujas vidas se cruzam de forma inesperada em Nova York. Natasha é uma imigrante jamaicana que enfrenta a iminente deportação, enquanto Daniel é um jovem sonhador que aspira a ser poeta, mas se vê pressionado pelos desejos de seus pais. Ao longo de um único dia, os dois se conhecem e começam a explorar seus sentimentos, enquanto também refletem sobre o impacto das decisões que moldam suas vidas.
A obra mistura temas de identidade, cultura, e o poder do acaso, com uma narrativa sensível e tocante. Nicola Yoon utiliza uma estrutura dinâmica, alternando entre os pontos de vista dos protagonistas e de personagens secundários, o que enriquece a história e aprofunda a reflexão sobre como pequenos momentos podem mudar destinos. O livro é uma celebração da complexidade das relações humanas e da busca por pertencimento e amor, cativando o leitor até a última página.
"Somos capazes de grandes vidas. De uma grande história. Por que aceitar menos? Por que escolher a coisa pratica, a coisa corriqueira? Nós nascemos para sonhar e fazer as coisas com as quais sonhamos."
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"Chaos Theory", de Nic Stone, é um livro que aborda temas de identidade, racismo e autodescoberta, através da história de CJ, uma jovem que luta para entender sua própria vida em meio ao caos emocional e social que a cerca. Depois de sofrer uma perda pessoal devastadora, CJ se vê dividida entre o desejo de seguir um caminho mais seguro e o impulso de explorar novos horizontes.
A narrativa é profunda e intensa, explorando as complexidades das emoções adolescentes e a pressão de se encaixar em um mundo que nem sempre entende suas lutas. Nic Stone escreve com uma voz autêntica e sensível, capturando as incertezas e os dilemas de quem está tentando encontrar seu lugar no mundo. O livro oferece uma reflexão sobre a importância da autenticidade e a coragem de enfrentar os próprios medos.
“The fault chain never ceases, Walter. Yeah, life’s a whole lot of cause and effect, but every cause was an effect at some point.” It’s”
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thellarverse · 3 months ago
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coisas que assumi com a lds (4d post).
Revisão geral
Assumi a minha aparência desejada, tendo a fc da Jennie e o corpo dos meus sonhos.
Meu sp desejado (ele tem a fc de Seungmin), que conheço desde criança por nossos pais serem amigos. Eu consideraria um enemies to lovers, mas éramos crianças quando nos odiavamos, então acho meio besta. Eu o amo, meu Nicki é o amor da minha vida 🩷
Revisei meus pais. São completamente diferentes da minha perspectiva passada, em questão de aparência, personalidade, condições. Papai simplesmente é rico e é um empresário de sucesso, é italiano e muito legal. Mamãe é uma mulher poderosa, sendo modelo e empresária. Ela é dona da maior rede de hotéis de um país específico, além de ser linda e inteligente.
agora eu tenho um irmão. GÊMEO. bem, antes eu apenas tinha uma irmã mais nova, mas "nova" vida, "novos" pais, nova família. Meu irmão gêmeo é meu amor todinho, eu sabia que seria apegada a ele mas não sabia que tanto. Somos extremamente próximos, nunca brigamos e quando ocorre, nos desculpamos logo. ele é gentil comigo e o melhor irmão do mundo, e eu o amo tanto. Steven, eu não seria nada sem você 🫵🥺
Dinheiro e sucesso. Eu já nasci em um berço de ouro, sempre foi tudo tão fácil pra mim, mas agora sou digital Influencer e além do dinheiro dos meus pais (tipo minha mesada de 2.000 por mês e o dinheiro que meus pais vão me dando), eu ganho 20 mil por mês na internet. E tenho muitos seguidores.
estou sempre viajando para o meu país de nascença (Itália) e para a Coréia (onde minha família materna mora), além das minhas outras viagens para diversos países.
Casa desejada. Bem, poderia dizer que moro em uma mini mansão? A minha casa na Itália é maior, mas aqui tem 7 quartos, 3 banheiros, 2 salas de estar e 2 salas de jantar, 2 cozinhas, o jardim com um pequeno lago com lindos peixes, a área de lazer com churrascaria e piscina, a área de piscina interna dentro de casa, a sala de cinema dentro de casa, a minha própria sorveteria em casa, os escritórios do meu pai e minha mãe, o meu closet e o de mamãe, a sala de música com instrumentos que nós da família tocamos, além de uma parte para gravar músicas. A garagem, as áreas dos meus coelhos, dos cachorros, dos gatos e da minha raposa do deserto ❤️‍🩹 ah, quase esqueci, também tenho uma biblioteca em casa. Todos aqui em casa são leitores, então tenho uma biblioteca imensa de dois andares bom livros da época dos meus pais, até livros recentes. Além das várias coleções de nossos favoritos, como as várias edições de Harry Potter, de Colleen hoover que eu e mamãe amamos, e todos os de Alice oseman.
Animais desejados. Todos os meus animais são adotados, alguns das ruas, outros de abrigos. Com excessão da minha raposa, que foi comprada.
Bem, está é a minha motivação para você 🫵🫵 não desistir. É tão simples.
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