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Pieter Mulier presenta el último desfile de moda de Alaïa en su apartamento de Amberes
El actual director creativo de Alaïa, Pieter Mulier, presentó la nueva colección de la marca en su apartamento de Amberes. A lo largo de la historia de la moda, hemos visto espectáculos en todo tipo de escenariosi. Y es que el actual director creativo de Alaïa consiguió sorprendernos con organizar su desfile verano-otoño 2023 en su apartamento de Amberes. El último desfile de Alaïa se celebró en…
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#Alaïa#Amberes#apartamento#Azzedine#bodys#coleccion#cuero#diseñador#drapeados#encaje#femenino#minimalista#modelos#transparencias#vestidos
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VESTIDO PETROLEUM
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⸤ 🌹 ⸣ ⸻ I'M FINALLY HERE, START THE APPLAUSE. LET'S MAKE IT LOUDER. THIS IS FOR THE WOMAN OF THE HOUR.
TASK 3: defeito fatal + maior medo = vaidade + imodéstia
disclaimer: nenhum deus foi machucado nessa task. @silencehq
O céu e o ar pararam quando Candace Lovegood torceu o nariz e suspendeu toda a movimentação da perna. As mãos masculinas envolvendo seu joelho tremeram suavemente, temendo o pior que aquele olhar escuro prometia. A loira olhava para baixo, avaliando a ação e se perguntando... Por quê?
Por onde olhasse, as dobras de tecido fino a recebia. Drapeados elegantes envolvendo cinturas finas e grossas, voluptuosas e angulosas. Pele brilhando de óleo almíscar, salpicado com o brilho de estrelas recém-nascidas. E ela subia, acompanhando silhuetas belíssimas e poderosas, caminhando pelo espaço aberto e luxuoso.
Homens. Mulheres. Sátiros. Ninfas. Nunca correndo, nunca se apressando. Deslizando pelo tapete persa como se tivessem todo o tempo do mundo e esbanjando um equilíbrio fora do comum. Bandejas de prata, ouro e diamante. Vinho servido à vontade, uvas enormes e redondas. E Candace suspirava contra o divã no centro de tudo.
Impassível.
Julgando aquele de mãos cheias de calos perfeitos para as massagens de suas pernas. Tinha sido tão perfeito que ela quase tinha atingido o mundo dos sonhos, quase. Porém, o joelho doía e ela enfurecia. Erguia a sobrancelha num arco, moldando um sentimento furioso sobre os olhos repletos de frieza distante. O homem desceu o rosto e pressionou os lábios na manchinha mínima, seus cabelos loiros fazendo cócegas na pele alva.
E ela sorria.
O pátio parecendo soltar a respiração que prendia sem perceber. Atividade voltando ao normal ao mesmo tempo que ela abria os braços e duas mulheres, uma de cada lado, pegavam suas mãos e massageavam seus dedos. Uma belíssima de cabelos e pele escura, a outra tão séria quanto cativante. E mais... Mais cresciam ao redor de si, prontos para servi-la.
Candace reconhecia cada um daqueles rostos, de seus feitos. Dos poemas declamados para um e das promessas em nome do outro. Ganhava um vislumbre daquela lembrança quando contava suas histórias, sempre ao seu pedido. Sempre obedecendo uma ordem dada pela criatura alva de cabelos platinados. Ela trazia e rulhava, feliz com os paparicos, mas sabia...
Simplesmente sabia.
Zeus comandava os céus, mas era ela quem ditava o movimento das nuvens. Transformando algodão fofinho em animais que ela alegremente pedia. Sua expressão brilhando em medo quando os lábios dela torciam em desagrado. Ártemis pintava as unhas da mão direita, sábia na escolha da melhor maneira para não sujar as cutículas. Afrodite, tranças segurando os pesados cabelos, sujava os dedos de esmalte com o excesso na mão esquerda.
Dionísio mantinha os copos cheios, as uvas crescidas; ajudando Deméter no preparo da refeição mais natural e nutritiva. E Ares descia do cavalo com um saco cheio, pegajoso, jogando-o no fogo e caindo de joelhos. Dedicando cada vitória, cada conquista, a criatura mística no divã. Candace sorria e passava a mão no rosto do homem, puxava-o para perto num beijo casto. E Apolo, aos seus pés, intensificava a adoração Às suas pernas. Subindo e descendo a extensão das coxas.
Oh, ela sabia.
Os deuses tão perfeitos e acima de todos tinham sucumbido com mais facilidade que os semideuses. Os encantos de Candace Lovegood ganhando o argumento de Ártemis, a beleza colocando Afrodite no chinelo. Seu senso de direção descartando Selene e Apolo. Por que produzir armas, Hefesto, quando era tão versátil sem elas? E o melhor vinho era daquelas frutas escolhidas por Candace.
Ganhar os deuses no próprio jogo.
E tudo começou com o bobo Poseidon. Empático e destemido ao salvar a semideusa em falso afogamento, levando-a para aos aposentos divinos além das nuvens. Trazendo consigo a fúria de Hades por não sequestrar para o mundo inferior primeiro, frustrando os planos dele e da esposa, Perséfone.
Lânguida, o corpo escorregou pelas almofadas macias e todos os deuses ajustaram suas posições para melhor acomodá-la. Hera tomou a frente para alisar as mechas, Ártemis acrescentando o brilho das estrelas no branco imaculado.
Inteligente. Sagaz. Destemida. Bela. Obstinada. Insubstituível. Misericordiosa.
E ela emanava a aura com cada vez mais força. A submissão dos deuses e criaturas divinas aumentando o próprio status. Mudando a própria genética ao se equiparada, e aceita, por todas as divindades.
Crescia. Florescia.
"Deusa." Murmúrios de admiração aqui e ali. Ares e Apolo disputando sua atenção com Morfeu. Hades chamando Fobos e Deimos para pleitarem a causa, ganhar um espaço na agenda apertadíssima. E os olhos fechavam para a tentativa de suborno de Nêmesis para Tique, o rosto próximo à orelha em confabulação.
Quase Hipnos colocava as garras na oportunidade de enaltecê-la em sonhos, Nyx fechando o cerco em promessa de ter sua própria oportunidade. Quase repousava para aquele dia... Se não fosse.
"Candace." A voz de Hermes quebrou a música suave da orquestra de sátiros e ninfas, afundou o culto rodeado de altas pilastras de branco infinito. "Perdão, minha deusa." Um joelho no chão em penitência, depois o outro. Ele se arrastava na suavidade do tapete e alocava-se perto do divã.
"Nós a achamos."
Foi como abrir o mar. Os deuses abrindo espaço para Discórdia deslizar pelo espaço livre. Em mãos, a bandeja translúcida de cristal deixava passar o resplandecer dourado da icônica maçã. "Para a melhor entre todos. Para a maior entre os deuses. Para a titã entre todas as criaturas." A esguia deusa curvou-se até encostar o nariz no chão, deixando a maçã na altura perfeita para Candace pegar sem esforço.
E ela brilhava como uma deusa. O sorriso de orelha a orelha causando suspiros. Um baque surdo ao fundo com alguém desmaiando. Tecido e atrito de outros dois que se estranhavam. E Hermes sacudia a cabeça para mais um pouco... Circe e Hebe se abraçando para o pior, reconhecendo a expressão do deus dos mensageiros. "Não." Nike colocava o dedo sobre os lábios e Macária acompanhava, segurando a mão de Hécate. A deusa da magia mais preocupada em deixar a maçã digna de Candace.
"O mundo mortal..." Se o olhar de Ares não matasse, o de Éris com certeza faria o serviço. Ela e Asclépio, pronto para quebrar seus votos na medicina. "O mundo mortal sucumbe sem a nossa presença, minha deusa. Eles estão inquietos com a falta de respostas."
Candace esfregou a superfície polida da maçã com o polegar. Lentamente, as asas abrindo e expandindo. Enormes. Maiores que as de Eros, conveniente posicionado contra a pilastra em orgulho.
╰ ♡ ✧ ˖ É hora de fazermos uma limpeza. Os semideuses não conseguem manter a paz entre si e nós somos os culpados? Com tanta instrução e orientação, queimam oferendas por mais ajuda? Falhos, mesquinhos, insuficientes. Quando foi a última vez que apenas agradeceram por estarem vivos? ♡ ˙ ˖ ✧
Ela tinha estado entre eles. Presenciado seus erros, as futilidades das brigas. Pelos deuses que tinham submetido, como tinham sobrevivido antes dela aparecer? Epítome de perfeição. Um exemplo vivo de que a evolução existia. De que o espécime superior prevalecia?
Em sua nova forma de deusa, a fúria esquentava como metal derretido. Quione e Despina promovendo a frieza dos seus poderes, associando a gentil condução de Bóreas e Éolo. Candace levantou a mão e, de entre os dedos, cresceu a mais bela rosa existente. As pétalas abrindo graciosas, o caule sem um espinho sequer.
╰ ♡ ✧ ˖ Coloque-a no punho de Zeus, e Tânatos... ♡ ˙ ˖ ✧
Candace recostava-se no divã novamente, Afrodite e Ártemis afofando os travesseiros mais uma vez. Apolo retornando ao caminho que começava nos pés e subia...
╰ ♡ ✧ ˖ Você tem muito trabalho a fazer. ♡ ˙ ˖ ✧
O joelho doía de novo sob os dedos do deus do sol. A dor explodindo por trás dos olhos e sacudindo seu corpo. Candace protestou, mas as palavras não saíam da sua boca. Caíam num espaço seco e sem vida, pele esticada numa posição desconfortável por tempo demais.
Quando abriu os olhos, deu de cara com a Casa Grande. Com a parte de trás da cabeça de vários semideuses. Os dedos sangrando por segurar a corda do arco por muito tempo, o frio subindo pela coluna com o que tinha acontecido...
E os joelhos doloridos por ter caído com tudo no chão na frente do chalé.
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O lençol enfeitado (texto, 2024)
Conforme adquire exemplos de como o mundo funciona, você "dirige" o filme da sua vida, adicionando novas fantasias, adereços, metáforas e tropos.
Como uma tela de cinema, você projeta sua visão sobre as coisas, raramente enxergando a realidade, como se cobrisse as coisas e as pessoas com lençóis e escrevendo de canetinha o que cada um é.
As vezes você consegue criar uma representação muito parecida da realidade, mas você apenas desenhou o traço e drapeado superficialmente.
Eventualmente as pessoas se sentem sufocadas por sua visão imposta e eliminam o lençol enfeitado, e você sente que perdeu algo, mas apenas perdeu sua perspectiva.
Outras pessoas estão tão perdidas que aceitam o lençol enfeitado, porque elas não tem perspectiva alguma e até uma ilusão é melhor que ser ignorado.
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#texto#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#pequenosautores#liberdadeliteraria#liberdadepoetica#autorias#novospoetas#clubepoetico#mentesexpostas#delirantesko
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navegou no final do verão
na maré da lua de um coração
nossos tons drapeados ao entardecer
no deslizamento das gotas de orvalho
a viagem encharcada de chuva
abraço do destino
heranças entrelaçadas
o amor é uma perseguição salgada
o amor sussurra para a brisa
ondas carregam o canto
nossos corações e pés cansados
dance esse romance marítimo
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(vía yoshiokubo reinterpreta los drapeados para una moderna colección Primavera-Verano 2025 en Tokyo)
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Luo Li Rong (pronunciado “lolijon”) nació en 1980 en Hunan, China. Es una escultora que se graduó en 2005 con honores en la prestigiosa Academia Central de Bellas Artes de Pekín (CAFA). Luo Li Rong ingresó en la Academia de Arte de Changsha (Hunan-China) a la edad de 18 años. A la edad de 20 años, se unió a la CAFA (Beijing) durante 5 años en el departamento de Sun Jia Guo, en la sección de cerámica con Lu Pin Chang y en la sección de escultura con Sun Jia Bo.
Durante este período, participó en muchos proyectos de escultura pública, en particular para los Juegos Olímpicos de Pekín 2008, donde se instaló en el parque Da Lian. Su proyecto de graduación recibió varios premios.
Actualmente vive en Europa desde hace varios años y desde 2014 ha ido ganando reconocimiento por su arte en galerías y coleccionistas internacionales.
Las esculturas de Luo Li Rong en su conjunto forman parte de la cultura china contemporánea y ofrecen una comprensión sutil y relevante de Occidente.
Ante sus obras, el espectador se siente inmediatamente conmovido por la extrema delicadeza del modelado y por la gran sensualidad que emana de él. Esta maestría, por notable que sea, queda sin embargo suprimida en beneficio de la expresión del tema.
Así, las velas y el viento en el cabello se hacen eco del mundo interior del sujeto. Los drapeados y la mirada, movimientos increíblemente vivos, como si acabaran de ser capturados en el momento, son para Luo Li Rong una puerta entreabierta a la dimensión de la eternidad presente en el ser humano.
Galería BARTOUX
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Arte romano
Busto con cabeza de Aristóteles
Siglo II d.C.
Mármol griego y ónix
Inv. 1914 núm. 5
Procedencia: en la Galería desde finales del siglo XIX; procedente del complejo de la SS. Anunciado.
La cabeza, insertada en un busto moderno con coraza de ónix y drapeado de mármol, constituye una de las más de veinte réplicas conocidas del retrato de Aristóteles, cuyo original en bronce fue ejecutado quizás hacia el 330 a.C. por el célebre escultor Lisippo, entonces al servicio de la corte macedónica, cuando aún vivía el filósofo. La parte antigua, muy restaurada, es obra de la época antonina, sin el vigor y la fuerza introspectiva que distinguen a los mejores ejemplos de este tipo.
Información de la Gallerie degli Uffizi, imagen/es de mi autoría.
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𝑶𝑼𝑻𝑭𝑰𝑻 𝑺𝑬𝑳𝑬𝑪𝑻𝑬𝑫: da parte da noite.
descrição: cruella teria muito orgulho de ver um dos seus visuais cobrindo o corpo do demônio. um casaco de couro com a parte abaixo da cintura bem drapeado no formato de uma saia. a gola de um lado do casaco é feito de pele falsa, com os pelos brancos em uma parte enquanto todo o visual é preto. o cinto com a fivela na marca da devill deixa claro para quem ele vestiu aquela roupa. a calça justa junto com o par de sapatos de salto fino alto. a máscara é a famosa pintura da estilista, e apenas isso basta. ps. os cabelos loiros de calcifer complementou bem o visual, com os fios um pouco mais longos, cobrindo a sua nuca, fez certa diferença.
#𝖈𝖆𝖑𝖈𝖎𝖋𝖊𝖗 ・ 𝑎 𝑓𝑖𝑟𝑒 𝑑𝑒𝑚𝑜𝑛 ⸻❪ extras ❫#—❪ outfit ❫#lostoneswelcome#lostoneslooks#achei esse fanart e não resisti#achei que combinaria bem com o calcifer kkk
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Invierno 1920-27 se parte 15 GAS PARIS INTERPRETA EL VESTIDO DE NOCHE
Paneles Drapeados y Túnicas contribuyen a su Encanto Inés d con Transferencia ancha No. 972. lelong aleta en todo More eric and the drapery McCall Pattern No. 2 Rence Hase maduro para Patrón .. Patou Beck y blancopara con alaseca y cr Transfer No. 15 Bundy pollo Valer
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A festa já acabou?
T.W.: suggestive
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O homem se encontrava drapeado sobre a mulher que respirava em intervalos curtos; os cabelos negros dele se confundiam aos caracóis do pelo negro bem hidratado que reluzia sob a suave luz da lâmpada amarelada do vagão número 098. O vestido formava uma poça escura logo aos pés do homem que se moveu languidamente - assim eram seus movimentos quando sua mente passara pelo delicioso apagamento de qualquer lucidez -, e seus lábios tocaram aqueles ainda molhados após tantas rodadas em que o corpo dele levara o dela a inalcançáveis alturas. O nariz, levemente pontiagudo correu pelo vale úmido algumas vezes, movendo-se como um peixe em uma superfície aquática.
A mulher cuja peruca quase abandonava a telinha em sua cabeça, e o acessório que complementava sua fantasia de dançarina dos anos 20 agora arrepiado, a tudo enquadrava seus olhos levemente fechados e os lábios que se abriam e fechavam regularmente, gostava daquela sensação; tanto que decidiu abrir os olhos e admirar como ele adorava sua parte mais íntima. O que quase a empurrou naquele abismo pálido sem estrelas do qual ela relutantemente voltara já por três ou quatro vezes.
O homem parecia fora de sua consciente normalidade, entregue ao aroma característico dela; nem salgado nem adocicado, mas um limiar que agradava seu paladar ao extremo. No momento, ele não buscava sentir o arquear de suas costas, ele se satisfez apenas em continuar aninhado naquele calor que o fazia esquecer o mundo frio que o cercava.
Algo tão simples, mas para ela significava tanto; como um segredo milenar contado por braços torneados - um deles ainda adornado pela fina faixa sobre a camisa desabotoada.
A festa parecia morrer lentamente no vagão principal; o casamento de sua melhor amiga, para o qual ela convidara Hikaru. Como enfermeira, Fey não tinha certeza se o mais novo neurocirurgião aceitaria; porém, para sua surpresa, ele respondera com um breve ‘qual é o código de vestimenta?’ E nem se surpreendera tanto quando ela explicou o tema. Ela com certeza contaria vantagem quando a segunda chegasse - deixando a luxuriosa façanha fora de sua narrativa, é claro. Afinal ela não desejava que outras seguissem seu exemplo.
Não que isto passasse pela mente de Hikaru naquele momento, completamente bêbado naquela essência que ainda umedecia o centro pulsante da mulher. Dele sairiam ainda menos detalhes; sua natureza contrária a atividades sociais como a fofoca de segunda.
“Gabe deve estar nos procurando”, ela falou como quem receia quebrar o silêncio de uma missa para avisar que o diabo não teme solo sagrado; e os olhos quase negros dele encontraram os seus calorosos castanhos por um momento. Em seguida, o médico parecia ter voltado, o estoico Hikaru por quem metade do hospital lutava para pegar turno; enquanto a outra metade estava o seguindo para avisar de pacientes que nem ao menos eram seus ‘devo precisar de café, doutor. Acabei confundindo os prontuários…’
E logo, o agradável peso dele deixara de enviar ondas de calor às suas coxas ainda descuidadamente tampadas pela meia calça.
“Você está certa. Precisa de ajuda para se vestir?”
Sua voz, apesar de distante, carregava inegavelmente um quê de afeição. Por mais contraditório que possa parecer; ela apenas concordou e permitiu que os dedos sempre frios, sempre firmes de Hikaru movessem o zíper como moviam o bisturi nas delicadas cirurgias que performava semanalmente.
Fey queria forçar as palavras para fora de sua garganta subitamente nervosa, ‘nos veremos novamente?’ Mas som algum lhe saiu. E em tempo recorde, seu vestido adornava as curvas e elevações irregulares.
“Ah, então aqui estão os fujões… perderam Holly enfiar a cabeça de Anthony no bolo… acho que devo ter engolido um fio de cabelo, ugh”, o loiro estacara na porta, relaxado como sempre; com rosto de quem sabia bem o que se passara e escolhera guardar a provocação para um momento mais oportuno. Os olhos azulados se demoraram especialmente nas mãos de Hikaru, que meticulosamente aprumava o punho da camisa longa. “O bolo estava uma delícia, bem molhadinho. Que pena para você Luke.”
Os olhos escuros pousaram nos azuis, uma pergunta batida no ar, ‘por que insiste em usar meu primeiro nome?’
“Sua amiga, Gabriel, já foi embora? Você ao menos a levou ao carro?” Hikaru perguntou sem mudar de feição ou tom.
Um leve torcer de nariz de Gabe. “Ela estava se sentindo mal; de qualquer forma, eu vou dirigir, então se apressem”. Sua voz denotava leve afetação, mas ele não ficou por mais tempo a ponto de expor sua expressão. E os dois se encontraram sós pela segunda vez naquela noite.
Em silêncio, eles se encaminharam para o Toyota azul de Gabe e antes de se aproximar o suficiente, Hikaru segurou levemente a mão direita de Fey e lhe lançou um olhar ligeiro, “agradeço pela companhia��.
Não era exatamente o que ela queria ouvir, e muito menos algo que já ouvira sair dos lábios de um homem depois de tudo aquilo; mas com Hikaru, ela aprendera a ler entrelinhas e frases desconexas.
“O prazer foi meu”. Seu sorriso não podia ser escondido ou ofuscado. E ao entrar sozinha no banco traseiro, ela sabia que carregaria aquele momento para sempre.
Hikaru encarava as enfermeiras e os outros profissionais que comiam no refeitório reservado para funcionários, como de costume, enquanto mordiscava seu lanche cortado em cubículos e delicadamente arranjado em uma vasilha plástica de cor pastel que o recém-contratado neurocirurgião comprara na loja de conveniência perto do hospital. Sempre o mesmo, no mesmo horário a mesma atendente de olhos cansados que às vezes interrompia suas poucas compras para receber uma chamada de um tal Jerry - com quem tinha um filho e, claramente, teria outro -, e os dois discutiam longamente sobre termos e condições da união, que a esse ponto ele sabia não ser um casamento; mas um tipo de união bem mais instável, eles eram o famoso namorido. Hikaru esperava pacientemente Heather lembrar-se de que estava em horário de trabalho e que deveria passar o pedido pelo estranhamente calmante bip.
Assim que ele chegava, ia direto para a pequena sala adjacente a seu escritório e fazia o ritual de comer sozinho. Ao terminar, ele se livrava adequadamente do container e higienizava mãos e boca; em seguida, voltava a ler artigos e prontuários com os óculos de leitura prateados pendendo no nariz.
Assim, Hikaru passava seus intervalos; e quando seu relógio - quase desnecessário a esse ponto - alertava-o de seu turno, ele dava largos passos até o quarto de seu próximo paciente.
(My sweet Hikaru <3) A.N.: Original story. Please, do not repost, copy or translate. Feedback and reblogs are greatly appreciated! Enjoy.
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PANTALON TABLON DRAPEADO FRONTAL
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Esa noche, Ana se quedó cerca de Olivia para cuidarla en el cuarto del hospital.
"Ana, puedes contarme una historia, como conociste a tu gran amor?"
"Claro cariño..."_respondió Ana.
"Robert y yo eramos compañeros de baile. Como Leonid y tu"
"Se enamoraron?".
"SÍ, él me vio bailar una noche en Brodway
"Me imagino, eras joven y hermosa..."
"Esa noche estaba...me sentía poderosa y confiada con mi cabello largo y mis piernas torneadas. Mi vestido drapeado y esas sandalias sexies"
Johnny había ido a ver a su novia que bailaba en el coro.
"Oye...su novia era parte del show?"_Preguntó Olivia
"Si, si, claro. Pero Johnny se deslumbró conmigo.".
"Vaya! Y que pasó?".
"Luego conoci a Igor. En ese momento era un director de ballet fracasado. Pero él luego dirigió un gran éxito y nos contrató a Johnny y a mi como bailarines principales".
"Y como terminó la historia?".
"Tuve una gran química con Johnny esa noche..."_dijo Ana con nostalgia. "Pero luego...luego de esa noche, no nos volvimos a ver"
"Que pasó?"
"Durante la fiesta después del estreno, Igor tuvo una fuerte discusión con Johnny y lo despidió de la compañía. Luego me advirtió que si continuaba viéndolo haría lo mismo conmigo. Tuve que elegir mi carrera "
"Pero no supiste nada de él?"
"No hasta que me enteré por las noticias de que su esposa y el habían tenido un trágico accidente..."
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02. Drapeado
O drapeado é uma técnica que atravessa séculos e, ainda hoje, continua a encantar o mundo da moda com seu charme único. Originalmente popularizada na Grécia Antiga, onde era comum nas vestimentas clássicas como togas e peplos, a técnica de drapeado permitia que o tecido fluísse naturalmente sobre o corpo, realçando uma estética de leveza e fluidez. Ao longo dos anos, o drapeado foi reinterpretado por diferentes culturas e estilistas, adaptando-se a novas silhuetas e materiais, mas sem perder sua essência de elegância.
Na moda contemporânea, o drapeado é muito versátil e aparece em diversos estilos e ocasiões. Ele é um recurso favorito em vestidos de gala, pois confere um ar sofisticado e glamouroso às peças, mas também está presente em roupas casuais e streetwear, onde o drapeado ganha um toque mais moderno. A técnica pode ser usada para criar volume, destacar curvas ou mesmo camuflar partes do corpo, tornando-se um recurso muito funcional. Além disso, o drapeado é frequentemente associado ao estilo boho-chic, sendo um dos elementos que conferem leveza e romantismo a esse visual.
Nas coleções de 2025, as marcas estão reinterpretando essa técnica para combinar tradição e inovação, criando peças que evocam fluidez e movimento ao mesmo tempo em que realçam a estrutura e a forma do corpo. Gucci, Ferrari e Ferragamo exploraram o drapeado de maneiras distintas. Gucci focou em uma elegância moderna, enquanto Ferrari adicionou um toque de dinamismo às suas peças. Já Ferragamo trouxe o drapeado com texturas sofisticadas, enriquecendo o visual com um ar de leveza e suavidade.
Essa abordagem inovadora transforma o drapeado em um elemento essencial para a moda de 2025, misturando estética atemporal com influências contemporâneas.
O que torna o drapeado uma técnica tão especial é a habilidade de manipular o tecido de maneira a destacar a fluidez e a estrutura ao mesmo tempo. Ao invés de seguir cortes rígidos, o drapeado permite que o tecido seja jogado de forma natural, criando dobras e curvas que podem sugerir movimento e leveza. Isso torna o drapeado ideal para peças como vestidos de noite, onde a fluidez e a sensualidade são essenciais. Em coleções contemporâneas, estilistas como Valentino e Alexander McQueen têm usado o drapeado de formas inovadoras, manipulando o tecido para criar visuais que são tanto arquitetônicos quanto orgânicos.
Essa técnica também não se limita apenas ao contexto de vestidos elegantes. Em coleções de streetwear e ready-to-wear, o drapeado tem sido reinterpretado de maneiras mais utilitárias e desconstruídas, trazendo uma nova dimensão para peças cotidianas. Designers como Phoebe Philo para Céline, por exemplo, utilizaram o drapeado para infundir elegância em silhuetas mais simples e funcionais, sem perder a sensação de fluidez que a técnica proporciona.
Hoje, o drapeado tem a capacidade de transformar uma peça simples em algo extraordinário, e isso se reflete diretamente nas silhuetas contemporâneas. Ao invés de formas rígidas e pré-definidas, o drapeado permite que a peça se “molde” ao corpo de maneira orgânica, ajustando-se aos movimentos e proporcionando uma sensação de liberdade. Isso faz com que seja uma técnica ideal para a expressão de individualidade na moda moderna, onde a busca por autenticidade e a desconstrução de padrões rígidos se tornam cada vez mais presentes.
Processo básico de Drapeado.
Recentemente, tive uma aula dedicada ao drapeado, onde exploramos diferentes tipos de técnicas e tecidos. Aprendemos a identificar os pontos certos para garantir um caimento perfeito, marcando as dobras de forma precisa. Foi uma experiência prática que me ajudou a entender como manipular o tecido para criar o efeito desejado sem comprometer a fluidez da peça.
01. Começo marcando e alfinetando a base do tecido no manequim. Esse é o primeiro passo para criar a estrutura inicial do molde. Uso os alfinetes para manter o tecido no lugar e definir o caimento básico, ajustando conforme necessário para alcançar o formato desejado. Nesta etapa, ainda estou na base, mantendo o tecido simples e posicionado corretamente.
02. Fiz algumas marcações com giz e a realizar pequenos ajustes e pregas, especialmente na área lateral. Essas marcações são pontos de referência importantes, como as linhas do busto e cintura. As pregas e ajustes que adiciono ajudam a dar forma ao tecido, adaptando-o ao corpo do manequim.
03. Aqui, avancei um pouco mais na modelagem, ajustando o tecido nas áreas que precisam de mais estrutura. O tecido já está mais moldado ao manequim, com mais alfinetes para manter as linhas e costuras no lugar. Nesse estágio, estou conferindo o ajuste final e as proporções, alinhando os contornos para que o tecido siga corretamente as curvas do manequim. É uma preparação final antes de iniciar o drapeado.
04. Aqui começo a criar o drapeado propriamente dito, fazendo pregas mais elaboradas e ajustando o tecido para formar as ondulações desejadas. Vou fixando cada dobra no lugar com alfinetes, cuidadosamente posicionando o tecido para dar movimento e textura. A posição e a quantidade de pregas moldam o estilo final da peça, criando um visual mais fluido e volumoso.
Esse processo de drapeado exige precisão e paciência, pois envolve testar diferentes posicionamentos e ajustes para obter o caimento perfeito. Meu objetivo é criar uma peça que valorize as formas e traga um efeito visual sofisticado, com as pregas organizadas para dar dimensão e estilo.
E você, como vê a técnica do drapeado na moda atual? Tem alguma peça ou coleção que tenha te surpreendido ao usar essa técnica de maneira inovadora? A moda, como sempre, é um reflexo do nosso tempo, e o drapeado, com sua elegância atemporal, continua a ser um meio poderoso de expressar movimentos, formas e emoções.
Fico curiosa para saber as opiniões de vocês e experiências com o drapeado nas coleções que vocês acompanham. Deixe seus comentários abaixo e compartilhe suas inspirações ou até mesmo suas dúvidas sobre essa técnica!
A moda é uma conversa contínua, e eu adoro fazer parte disso com vocês. Até o próximo post!
ᅟᅟ
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