#drão
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Quem poderá fazer aquele amor morrer
Se o amor é como um grão
Morre, nasce, trigo
Vive, morre, pão
Drão
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Música gravada por Roberto Carlos no álbum de 1981, composição de Eduardo Ribeiro e Mauro Motta nunca foi regravada Rio de Janeiro, dezembro de 2023 – No próximo dia 15/12, a cantora Eliana Pittman lança o seu mais novo single pela Discobertas/Disco Voador em todas as plataformas digitas. “Quando o Sol Nascer” de Eduardo Ribeiro e Mauro Motta, ganha um arranjo “afro” nas mãos de Roberto Marques (Alemão), que é quem assina a produção do single. Eliana Pittman iniciou sua carreira em 1961, ao lado do saxofonista norte-americano Booker Pittman, seu padrasto, cantando standards do jazz e da bossa nova em boates no Rio de Janeiro. O avô de seu padrasto foi Booker T. Washington, fundador do conceituado Tuskegee Institute, a primeira universidade para negros nos Estados Unidos. Fez shows no Brasil e no exterior (75 países) e na década de 1970 emplacou vários sucessos, como “Das Duzentas para Lá”, “Abandono” (canção lançada por Eliana em 1974 e que Roberto Carlos regravou em 1979), “Vou pular neste carnaval”, “Quem vai querer”, “Sinhá Pureza”, “Mistura de Carimbó”. Pelo sucesso das últimas duas canções, recebeu o título de “Rainha do Carimbó”. No final dos anos 60, Geraldo Azevedo veio do Nordeste para o Rio a convite de Eliana para acompanhá-la no show “Positivamente Eliana”, e logo se tornou um dos maiores nomes da música brasileira. Dona de um grande ecletismo musical e um notório virtuosismo vocal, Eliana se apresentou em muitos países do mundo (França, Alemanha, Suécia, Espanha, Itália, Portugal, Venezuela, México e Estados Unidos), tendo se apresentado, por exemplo, na lendária casa de shows Olympia em Paris e no programa do comediante Jerry Lewis. Também se apresentou ao lado do lendário showman Sammy Davis Jr. Além de cantora, é professora de música em uma escola do Rio de Janeiro. Eliana Pittman foi a única artista brasileira capa da revista Ebony (@ebonymagazine) em dezembro de 1965. A Ebony, é uma revista mensal norte-americana dedicada ao público negro e foi fundada por John Harold Johnson e publicada desde 1945. Sua fundação ao fim da II Guerra Mundial trouxe um novo status para os negros, que apesar de terem acabado de ajudar os Estados Unidos a ganhar a guerra, eram considerados como homens e mulheres invisíveis na sociedade americana, ignorados pela imprensa branca. Em 2007, Eliana foi convidada por Charles Möeller e Claudio Botelho para atuar no musical "7", com texto de Möeller e trilha original de Botelho e Ed Motta. Ela dividia a cena com Alessandra Maestrini, Ida Gomes, Rogéria e Zezé Motta. O espetáculo estreou em 1º de setembro de 2007, no Teatro João Caetano (RJ) e foi um dos grandes vencedores do Prêmio Shell e do Prêmio APTR. O enorme sucesso da temporada fez o espetáculo reestrear em 27 setembro de 2008 no Teatro Carlos Gomes, também no Rio. Em 17 de abril de 2009, o espetáculo estreou em São Paulo, no Teatro Sérgio Cardoso, também com grande sucesso. Após um hiato de 17 anos longe dos estúdios, foi anunciado em março 2019 que Eliana gravaria um novo disco, chamado “Hoje, Ontem e Sempre”, produzido por Thiago Marques Luiz. O disco contém canções como “Preciso Me Encontrar” (Candeia), “Drão” (Gilberto Gil) e “Onde Estará o Meu Amor” (Chico César), todas inéditas na voz de Eliana. Em 2020 foi lançado o disco “As Divas do Sambalanço” em LP e CD, dedicado exclusivamente ao gênero, em que Eliana divide as interpretações com Claudette Soares e Doris Monteiro. Foi uma das atrações musicais da cerimônia de entrega do Prêmio Sim à Igualdade Racial 2023, ao lado de MC Soffia, Linn da Quebrada, Kaê Guajajara e Liniker. Acabou de lançar pela Companhia de Discos do Brasil o CD “Canções de Elizeth”, fruto de uma série de lives em homenagem aos “100 anos de Elizeth Cardoso”, idealizadas por Thiago Marques Luiz. Atualmente está em turnê por todo o Brasil com dois shows: “Do Samba ao Carimbó”, com o repertório dos seus maiores sucessos nos dois ritmos que foram gravados por ela principalmente na fase em que passou
pela gravadora RCA Victor nos anos 1970 e “Pérolas Negras”, no qual se apresenta ao lado das amigas Alaíde Costa e Zezé Motta cantando um repertório apenas de compositores negros passando por Milton Nascimento, Candeia, Jorge Ben, Jhonny Alf, Cartola, Martinho da Vila, Gilberto Gil, Tim Maia, Luiz Melodia, Djavan, Leci Brandão, Paulinho da Viola, Ataulfo Alves e outros.
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i like this album a lot actually
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Acreditou? Sinto informar-lhe vocês foram enganados, seus idiotas! La-drão irrecuperável pra sempre! #BrazilWasStollen https://www.instagram.com/p/CnU8Ru1ODgi/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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I'm not sure if I want to make this an ode to photography or a thought repository.
Meanwhile I have, congruently, been thinking a lot about life and death. Death of things, of feelings, relationships.
And then life.
While in deep thought, I wonder if I have truly let go of the past or if I am simply shutting my eyes to it - most of the time.
The past year, I've been living in an alternation of euphoria and deep anguish. Three months of euphoria, three months of anguish. And so on.
The photographs chosen here show these feelings clearly, eloquently. I dare you to identify these moments in them. I dare myself.
Anyway...
Been trying to believe that things need to die to grow, and often I think I fully grasp the concept. Sitting here, trying to write about it, I have yet to painfully admit that I don't really.
"O verdadeiro amor é vão. Estende-se infinito, imenso monolito, nossa arquiteta."
"Quem poderá fazer aquele amor morrer, se o amor é como um grão - morre e nasce trigo, vive e morre pão" - Drão, Gilberto Gil
Listening to this song, I realize I need to find a way to let go of the guilt - it's nobody's fault.
I realize I need to deal with the hole.
There's always a door at the end. Also, we don't need to understand everything.
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so many nice music recs! thanks for the tag, @hyfaesyren ♥ I'll tag random urls. lol no pressure as always, you can always ignore me if you've done it / don't feel like doing it!
spell your url with song titles and then tag as many people as there are letters:
B – BASIC ORDINARY UGLY by VIRGIN MIRI E – EASIER by MANSIONAIR D – DRÃO by DJAVAN O – O SEGUNDO SOL by CÁSSIA ELLER F – FOR YOU by MATTHEW JOHN H – HURRICANE by CANNONS E – EGO TALKIN by SAINT HARRISON R – RESONANCE by HOME T – THE PRETENDER by FOO FIGHTERS E – EU AMO VOCÊ by TIM MAIA E – EARFQUAKE by TYLER, THE CREATOR T – TENTE OUTRA VEZ by RAUL SEIXAS H – HONEY by CUTTS
13 urls: @gravedangerahead @braziliancryptid @egberts @peacefullyexplosive @hunkledunk @floffybean @eyehatekyle @patlen123 @number1euclideanalgorithmfan @atleast8courics @restlessleft @yaboishikari @chelular
Thanks for the tag @cozy-fish-crow !! :D
spell your url with song titles and then tag as many people as there are letters
S - Satellite by Smash Mouth
P - Put Your Hand Inside the Puppet Head by They Might Be Giants
A - All Alone by Gorillaz
G - Godzilla (feat. Juice WRLD) by Eminem
H - HUMBLE. by Kendrick Lamar
E - El Apagón by Bad Bunny
T - Take Me to Church by Hozier
T - THATS WHAT I WANT by Lil Nas X
O - On Melancholy Hill by Gorillaz
N - Neverita by Bad Bunny
A - Another First Kiss by They Might Be Giants
P - Poker Face by Lady Gaga
L - LAMENTED by TOOPOOR
A - American Idiot by Green Day
T - Till I Collapse by Eminem
E - Efecto by Bad Bunny
Tagging (no pressure!): @iworshipsappho @stygianirondiangelo @daylightsimon @altruistic-meme @tailoredshirt @theamberarchive @foxtriestobiteandmaimandkilland (lol good luck if you try this cayden) @jasminetea-nightsky @darktwistedgenderplural @queenslayerthepoettt @vasilisain @mrfloofysox @gothamsdefender69 aand I can't really think of 3 last names but take an open tag if anyone else wants to join in! :D
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Caetano Veloso, «Drão». O amor da gente é como um grão Uma semente de ilusão Tem que morrer pra germinar
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Hoje é aniversário de 78 anos do mestre Gilberto Gil.
Todas as vezes que vi Gilberto Gil no palco, ele parecia alto. Talvez porque sempre estivesse de branco - monocromático alonga a silhueta, meninas. Eu, que cresci ouvindo Chico e Caetano, acho que demorei muitos anos para entender que Gil é gigantesco.
Há várias versões de Gilberto Gil.
Gil ali, finalzinho da década de 60 cruzando com os anos 70: estilosérrimo, intrigante, intrigado também, pois muito questionador.
O Gil romântico, que é capaz de propor casamento em “Estrela”; e também compôs a mais linda canção de desamor, a música que deixa claro o não-arrependimento e o “vai ficar tudo bem” do pós-relacionamento - a musa mais interessante da MPB é a protagonista de “Drão”.
Mas hoje venho falar de “Back in Bahia”.
Nesses três anos em São Paulo, só agora dei pra sentir saudade da Bahia. Deve ser pelo tanto que fiquei presa em casa e São Paulo é um exílio terrível, fica uma sensação de que não há esperança. Quando a pandemia acabar, não vou correr imediatamente para o mar - “mar da Bahia, cujo verde vez em quando me fazia bem relembrar” - não há mar aqui e me recuso a conhecer praias paulistas, sei que não será a mesma coisa, me respeitem, eu vim da Bahia e um dia volto pra lá. Nem se compara, nem alivia.
Um dos últimos shows ao qual compareci em Salvador foi aquela comemoração às décadas de música de Gil e Caetano. Minhas referências musicais dividindo o palco e eu de frente para ambos. Nem foi a última vez, pois no carnaval seguinte Moreno Veloso cantou com sua banda e convidou Gil, Caetano foi a presença “surpresa”, nossa, ninguém esperava.
Mas no primeiro show da minha vida de Gil e Caetano, fiquei impressionada mais com Gil do que com Caetano. Talvez porque show do Caetano é tipo um bate-ponto para mim, enquanto vi Gil poucas vezes entre carnavais e festas juninas. Ouvir “Back in Bahia” pela primeira vez em versão ao vivo foi como um presságio. Quando o registro daquele show saiu, era a música que eu ouvia sem parar, cantava junto. Hoje, em São Paulo, uma vez por semana estou cantarolando “Back in Bahia” pela casa.
“Lá em Londres, vez em quando, me sentia longe daqui”, sabe, é assim que começa. É Gil voltando do exílio, pois a canção é de 1972. Ele passou três anos fora, assim como estou há três anos em São Paulo. Claro que as circunstâncias de estar num lugar que não é o seu são diferentes. “Back in Bahia” é uma canção que celebra em termos de comparação duas localidades. Sem forçar a barra, dá para sentir nela essa inadequação cultural, e tudo que é de berço parece muito melhor, ainda que o estrangeiro e o europeu pareça a melhor opção para todo mundo. Passei anos em Salvador ouvindo das pessoas que São Paulo é a minha cara. Não poderiam estar mais equivocadas, pois quem vê cara não vê coração. E meu coração é completamente soteropolitano, pedra do Pelourinho e areia do Porto da Barra.
Tento encontrar alegrias em São Paulo, mas não é fácil. Parece que não me esforço, é verdade que me esforço bem pouco. Mas tenho que agradecer por São Paulo ter me transformado em gente, ter me dado uma noção macro do que é certo e errado. São Paulo é uma pancada. Mesmo. Também sempre ouço que só fica em São Paulo quem é forte. Fácil é chegar, difícil é ficar - vi muita gente ir embora, principalmente nordestinos que são vistos como tais, o que não acontece comigo (não tenho sotaque baiano, por exemplo e nem pareço baiana. Dizer que sou baiana sempre surpreende paulistanos). Três anos aqui, talvez eu seja um pouco forte sim, entre um surto e outro, mais do que esperava.
Hoje eu me sinto como se ter vindo fosse necessário para voltar. Sabe lá Deus quando volto, provavelmente terei as férias canceladas. A estranha sorte de não ter comprado passagens para Salvador e Rio de Janeiro, para agosto desse ano. Ano de pandemia, ano perdido - férias para quê, se não posso sair daqui? Férias para quê, se meus pais são do grupo de risco e não vivo mais um romance carioca? O incrível azar de sentir saudades da minha terra exatamente quando impedida de sair do lugar.
Parabéns Gil, e o clichê: aquele abraço! Em agosto, com o melhor amigo do Gil como aniversariante, volto para falar que São Paulo é como o mundo todo: no mundo, um grande amor perdi.
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Drão
Drão, o amor da gente é como um grão uma semente de ilusão tem que morrer pra germinar plantar nalgum lugar ressuscitar no chão nossa semeadura quem poderá fazer aquele amor morrer nossa caminhadura dura caminhada pela noite escura
Drão, não pense na separação não despedace o coração o verdadeiro amor é vão estende-se infinito imenso monolito nossa arquitetura quem poderá fazer aquele amor morrer nossa caminhadura cama de tatame pela vida afora
Drão, os meninos são todos sãos os pecados são todos meus Deus sabe a minha confissão não há o que perdoar por isso mesmo é que há de haver mais compaixão quem poderá fazer aquele amor morrer se o amor é como um grão morre, nasce trigo vive, morre pão, Drão.
Gilberto Gil
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GILBERTO GIL Gilberto Gil vai comemorar 78 anos em live com a família nesta sexta (26). Além dos maiores sucessos da carreira, o cantor baiano também vai colocar músicas de Luiz Gonzaga e de outros cantores de forró no repertório. "O setlist foi pensado como um repertório alegre, pra cima. Como faço aniversário entre São João(24) e São Pedro (29) e passei boa parte da minha infância no interior da Bahia, o forró foi se incorporando ao meu próprio repertório", diz Gil. Mais um grande cantor que faz parte da minha infância e educação, Gil me remete às vezes que cozinhava vatapá e o cheiro perfumava a casa, trazendo a Bahia para meu Ceará. É aconchego e abraço quente, de quem ama e gosta de amar. Gil é poesia e revolução. Parabéns, Gil! Axé! #gilbertoGil #aniversário #drão #música #mpb #zuaohenrique https://www.instagram.com/p/CB568KVFho5/?igshid=1pl04ae00nwg1
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Bozó é um l@drão! E quem ainda o apoia é porque é igual a ele. Já Lula provou sua inocência. #LulaPresidente2022 #Bolsonaronacadeia2022 247 - O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), criticou nesta sexta-feira (2), durante evento no Maranhão, o posicionamento de Jair Bolsonaro (PL), que tem chamado o petista de presidiário. "Um cidadão que, junto com sua família, consegue comprar imóveis gasta R$ 26 milhões vem me chamar de presidiário. Ele sabe que ele é presidente porque fui preso, por causa da maracutaia do Sergio Moro. A quadrilha montada pelo Ministério Público", disse. "O macaco precisa olhar para o seu próprio rabo. Eu não vou para debate para ficar fazendo ofensa. Ele não tem condições de andar de cabeça erguida nesse país como eu tenho", acrescentou. https://www.instagram.com/p/CiBSBlHL92B/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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