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#dorotéia
srtarmina · 5 days
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𝗗𝗘 𝗠𝗔𝗜𝗦 𝗡𝗜𝗡𝗚𝗨𝗘́𝗠 ⇢ 𝟬 𝟬 𝟯
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𝟬 𝟬 𝟮 ⇠ ⇢ 𝟬 𝟬 𝟰
O evento durou 3 dias, de quinta a domingo. Cíntia jogou vôlei, futsal, basquete e até conseguiu duas medalhas de prata na natação, nado livre e costas. Afinal, sem preparação alguma, quem conseguiria vencer no nado borboleta uma escola treinada com 12 anos de vitória consecutiva? Cíntia tinha certeza que a treinadora apenas havia inscrito-a para que não perdessem por desistência.
Queria que aquilo não tivesse afetado tanto sua auto estima. Sabia que era ótima em outros esportes e tinha conseguido prata contra outros oponentes que haviam treinado muito antes de sequer pensarem na competição. Um dos colégios tinha até um olheiro que escolhia alunos pro estadual! Não era um sistema tão meritocrático, Cíntia reconheceu isso, mas mesmo assim ficava cabisbaixa enquanto tomava banho e desembaraçar seu cabelo.
Nossa, seu cabelo! Deveria tê-lo trançado antes de ir para os jogos. Estava acostumada a seguir seu próprio cronograma capilar, levando horas entre o shampoo, máscara, condicionador, creme, gelatina e fitagem com a escova, mas se esqueceu que durante os jogos eram dezenas de alunos querendo utilizar o mesmo banheiro. Odiava deixar o cabelo preso, mas era o jeito. Fez tranças boxeadoras e esperou que aquilo fosse o suficiente até domingo à tarde, quando finalmente voltaria para casa.
Mal podia esperar os jogos de domingo. Estavam na final do handebol, a qual estava presente como reserva. Não fazia parte da equipe principal, mas havia sido chamada para aumentar o número de participantes, mesmo que ficasse apenas observando na maioria dos jogos.
O jogo contra o Betim Comid havia sido um dos mais fáceis da equipe. Contra o Santa Dorotéia, houveram alguns posicionamentos errados e desestabilidades emocionais causadas pela torcida da outra escola, o que fez Carol errar vários arremessos e ter que ser substituída por Cíntia. A equipe ganhou da mesma maneira, por 8 a 7. Um pouco de sorte, habilidade e principalmente aquele empurrãozinho final que foi Joel cantar com a torcida. Todos estavam precisando disso.
No período da noite, Cíntia e Raquel estavam conversando sentadas nas arquibancadas do pátio, perto daquele mini campo de futebol em que outras três pessoas estavam deitadas olhando as estrelas – se é que havia alguma no céu. De longe, conseguiram ouvir aquela risada específica e, ao virarem o rosto, encararam seu dono: Eduardo.
– Sentiram saudade, meninas? – perguntou, abrindo um sorriso.
Raquel revirou os olhos e se levantou, dando uma batidinha na calça para tirar o pouco de sujeira que havia grudado. Cíntia fez o mesmo e ambas desceram da arquibancada.
– Eu vou entrar – Raquel disse.
– Vou depois – respondeu, sem tirar os olhos do garoto.
Ao descer o último degrau da arquibancada, Eduardo lhe estendeu a mão para auxiliá-la. Cíntia aceitou e desceu, ficando definitivamente mais baixa que o ex colega de sala. Deu dois passos para o lado, indo mais para trás da arquibancada e ele a seguiu.
– Jogou bem hoje, depois que a Carol deu aquele piti – ela revirou os olhos.
– Você calado é um poeta.
– Você sabe como me calar – arqueou as sobrancelhas sugestivamente e deu um sorriso malicioso.
Cíntia se manteve parada, de braços cruzados, ao vê-lo se aproximar, deixando-a com as costas colada no ferro da arquibancada.
– Eu te acho insuportável.
– Eu nem estudo mais aqui, você não vai ter mais que me ver depois dos jogos – ele respondeu, porque sabia o que falavam dele na escola.
Se ela quisesse ceder ao momento, beijar um cara gatinho, ele estava dando todas as argumentações corretas; não o veria mais depois do próximo jogo e ninguém ia ficar sabendo que haviam beijado ali atrás. Cíntia tombou a cabeça, fazendo um charme e mordendo o lábio inferior, antes de dar um sinal afirmativo com a cabeça, para que ele se abaixasse.
Antes que conseguissem se aproximar mais, uma luz forte bateu em seus rostos e os gritos estridentes da Professora Beth foram ouvidos, fazendo ambos espremerem os olhos antes de se dispersarem, cada um para um lado. Joel estava esperando não muito longe dali, sendo ele o responsável por avisar Professora Beth de que dois alunos estavam ficando atrás das arquibancadas – apenas esperava ter chegado a tempo de impedir os acontecimentos.
Quando viu Cíntia passar ao seu lado, engatou seu braço no dela, acompanhando seu andar.
– Você não ficou com ele, né? – perguntou.
– Com quem?
– Ora essa, "com quem"? – repetiu de maneira sarcástica e a encarou frente a frente. – Você não pode ficar com o Eduardo.
– Por que não? – franziu a sobrancelha. – Pera, como você sabe disso? Você tava me espionando? – desentrelaçou os braços e deu um passo para o lado. Seus olhos se arregalaram levemente, como se tivesse tido um insight, e depois os comprimiu novamente. – Foi você que falou pra Beth interromper a gente?
– Eu estou tentando cuidar de você, do seu futuro. Me escuta, ficar com ele ia ser um erro terrível e você ia se arrepender disso quando olhasse pra trás.
– Eu não preciso que você cuide de mim, Joel! Para de falar como se fosse meu pai – ordenou com a voz levemente agressiva.
Quem Joel pensava que era para determinar o que ela podia ou não fazer? O que era aquilo? Ciúmes? Eram amigos, só isso. Não podia tratá-la como uma concha vazia que não detêm vontades e desejos próprios.
– Boa noite – respondeu, séria, antes de caminhar para dentro do prédio.
Deixou-o sozinho, pensando naquele "boa noite". Estava com um tom tão monótono quanto da última vez que conversaram ao telefone tarde da noite, quando ele pediu para que ela contasse sobre seu dia. Pelo menos, dessa vez, havia se despedido, mesmo que com um olhar de desgosto no rosto.
Já no quarto, depois de colocar seu pijama, se enfiou no meio de suas cobertas no colchão ao lado de Raquel, que abaixou o livro que estava lendo apenas para ouvir o drama da amiga. Contou sobre os acontecimentos desde que Raquel havia saído da arquibancada e esta ouviu tudo calada, pois sabia que sua opinião seria certeira.
– Eu nem queria tanto ficar com o Eduardo, mas o Joel... sei lá. Por que ele – Cíntia enfiou o rosto no travesseiro e apenas alguns grunhidos saíram.
– Você gosta dele, sabe que ele gosta de você e não se decide – a fala de Raquel fez com que a outra virasse seu rosto para encará-la, apoiada no travesseiro.– A única pessoa que tá empacando algo é você.
– Eu não sei disso – respondeu de maneira manhosa, desviando o olhar.
– Você guardou todos os poemas que ele te escreveu – Cíntia não respondeu, se sentia um pouco envergonhada de ter essas informações sendo jogadas na sua cara. – E aceitou sair com ele caso o Brasil perdesse na Copa.
– Não vamos perder – respondeu, na defensiva.
– Mas você pensou sobre como seria sair com ele e não achou negativo, você aceitou sem pensar muito – ficou em silencio por um momento, ponderando se continuaria seu argumento. – Você sabe que o Eduardo não presta e mata ele todas as vezes que brincamos de "casa, beija ou mata". Não acha que pensou em ficar com ele porque não quer admitir que pode estar gostando de verdade de outra pessoa?
– Acho melhor a gente dormir, tem jogo amanhã – Cíntia disse, antes de virar para o lado contrário da amiga e se cobrir com o lençol até a cabeça.
– Você adora se autossabotar e odeia quando eu tô certa – Raquel disse, por fim, convencida.
Ela estava certa, quase sempre estava. Por que era tão difícil para Cíntia admitir que realmente gostava dele? Que não estava entendendo a situação de maneira equivocada? Preferia não pensar muito, empurrava para baixo do tapete, tratava pessoas boas de forma negativa para que saíssem de sua vida e pudesse culpar só a si mesma e continuar num eterno sofrimento. Era jovem e, como jovem, tinha tantos problemas de identidade e autoestima que as vezes se cegava inconscientemente, sem acreditar que merecia coisas boas – como um relacionamento com o garoto que adorava. Cíntia tinha seus problemas, todos mundo tem. 
Precisava descansar, tinha um jogo no dia seguinte.
E que jogaço! Carol demonstrou sua pontaria deslumbrante ao arremessar uma bola na cara de Eduardo, que estava zuando-na por ter levado uma camisinha para os jogos. Porém, em seguida, foi expulsa da quadra e imediatamente substituída pela estudante estrangeira que ninguém sabia dizer o nome direito. Cíntia estava sentada no banco de reservas rindo quando viu Eduardo sair da torcida com seus dois duendes seguidores – não sabia seus nomes e não queria saber. Cruzaram olhares e as feições do garoto mudaram de raiva para uma completa humilhação, o que fez com que ela parasse de rir e voltasse a encarar o jogo.
Eduardo seguiu para o banheiro, queria que seus amigos parassem de falar para que pudesse sofrer um pouco em paz. Ele se odiava e queria que outros se odiassem também; sabia que não era boa pessoa, mas ainda tinha sentimentos.
– Já falei que nem doeu, mano – respondeu para os garotos insistentes, que perguntavam várias vezes se ele estava bem.
Quando viu Joel no reflexo do espelho, sabia quem seria o próximo alvo de sua ira. Estava com a roupa de mascote na metade e uma língua afiadíssima, seria melhor se tivesse ficado quieto.
– Ih o valentão apanhou? Será que agora cê aprende? – riu.
A face sarcástica de Joel se converteu em apreensão quando sentiu a mão de Eduardo engatar em sua nuca, aproximando o rosto dos dois. Sempre havia olhado para cima quando precisava falar com Eduardo, mas agora a situação era muito mais desesperante, com a mão do outro puxando-o para baixo e mais perto, ao mesmo tempo. Uma tentativa juvenil de mostrar dominância, mas ainda extremamente eficaz.
– Eu não aprendo – sussurrou com a mandíbula fechada e socou o garoto no estômago.
Joel caiu no chão em posição fetal pela dor, se contorcendo no chão na tentativa de se proteger fisicamente e impedir que os amigos de Eduardo tirassem sua roupa. Pediu para que "Edu", apelido que não usava a meses, parasse de olhar seu caderno e deixasse tudo dentro de sua mochila – o que, na verdade, ele sabia que eram pedidos em vão. Eduardo se aproximou do corpo esticado de Joel no chão, agora com a mochila que continha seus cadernos e roupas na mão.
Eduardo pensou que Joel merecia. Sim, merecia. Sempre que ele curtia de alguém, Joel estragava tudo; havia ouvido sua conversa com Cíntia na noite anterior, sabia que era ele que havia empacado a ficada entre os dois. Quando estava saindo com Fernanda, foi ele que contou sobre o caso com Carol e o plano de Fabrício e Anita. Ele também merecia alguém – mesmo que fosse um merda, merecia alguém. Além disso, havia abandonado-o. Fabricio e Joel haviam deixado-o sozinho depois que foi expulso. Ninguém o ajudou.
– Quem ri por último, ri melhor. Otário – falou, antes de desferir um chute no estômago de Joel.
Novamente voltou para a posição fetal, sendo deixado no chão do banheiro totalmente humilhado. Sentiu o gelado do piso e respirou fundo, pensando que pelo menos havia ido de samba canção ao invés de usar uma cueca apertada. O que faria em seguida? Não podia sair pela escola praticamente pelado, esse com certeza seria o novo pior dia da sua vida.
Quando o jogo terminou, todos comemoraram juntos, pulando na quadra, mas um pensamento não deixou de passar pela cabeça de Cíntia: onde estava Joel? Correu os olhos pela fanfarra, pelos grupos na arquibancada e em nenhum lugar encontrava o mascote felpudo que até o momento desconhecia o animal. Pensou um pouco e não se recordou de tê-lo visto durante o jogo.
A última vez que havia falado com Joel, ele estava indo ao banheiro se trocar. Cíntia pensou que isso já fazia muito tempo para que estivesse no mesmo lugar, mas não sabia outro lugar para começar a procurar – e por sorte começou por lá, já que encontrou Joel apenas de samba canção andando de um lado para o outro.
– Joel?
– Meu deus, que bom que você apareceu! – em um impulso rápido, abraçou a amiga. Cíntia ficou parada, um tanto surpresa com a situação.
– O que aconteceu? – deu um passo para trás, tentando ter um panorama maior para compreender a situação.
– Eles levaram minha bolsa e minhas roupas.
– Quem?
– Eduardo e os amigos dele.
Cíntia tentou manter-se séria para não encarar o corpo semi-nu de Joel, mas não pôde deixar de reparar a vermelhidão na sua barriga que provavelmente se desenvolveria em um grande hematoma na manhã seguinte. Joel percebeu o que ela estava encarando e tentou se esconder com a mão.
– Foi ele que fez isso?
– Eu disse que ele era má pessoa...
Cíntia piscou algumas vezes antes de afirmar com a cabeça, em movimentos curtos. Ainda estava em um estado de choque com o acontecimento; sabia que Eduardo não era flor que se cheirasse, mas não imaginava que desceria ao nível de agressão. Se aproximou de Joel e o abraçou novamente, por um segundo, deixando que acariciasse seu pescoço.
– Eu vou pegar uma roupa pra você – sussurrou.
Aos poucos, Joel parou de sentir seu toque. Tentou movimentar seu corpo em busca de sua mão; estava vulnerável e queria carinho, ela estava dando carinho… até não estar mais. A luminosidade ressonante do ambiente fez com que Joel tivesse dificuldade para continuar de olhos fechados. Onde estava? Parecia estar com um flash em seu rosto ou lanternas super potentes apontadas para si. Abriu os olhos lentamente ao seu acostumar com a luz local, observando primeiramente o vazio que o cercava. 
Estava deitado em uma cama, conseguia senti-la fofa embaixado de seu corpo. Olhando para frente, também percebeu uma televisão em cima do móvel de madeira planejado. O chão era de taco claro e não tinha marcas de arranhões; no canto, uma caminha de cachorro com brinquedos espalhados e uma coberta totalmente mordida e babada. Estava no seu quarto, na cobertura? Não era real, parecendo que estava cercado por uma ilha de luz em um enorme vazio, mas era uma imitação perfeita de sua casa. 
Se sentou na borda da cama e suspirou. Que lugar era aquele? Por que estava ali? Quando sentiu o outro lado da cama desnivelar com a mudança de peso, se virou para encarar quem tivesse aparecido ali. 
Era ela. Cíntia. Havia passado tanto tempo interagindo com ela adolescente e estava sem vê-la desde o divórcio que sentiu-se encarando um fantasma. Era uma alucinação? Levou sua mão até a bochecha da amada, passou a outra pelos seus cabelos enquanto tomava cuidado para não desmanchar o penteado. Conseguia tocá-la, sentia sua pele na dele – e a quanto tempo não fazia isso! 
– É você de verdade? – ela deu de ombros, sorrindo. – Como eu interpreto isso? 
– Como você quiser. 
– É a minha última vez viajando no tempo?
– Não sei. Vai ser? 
– Por que você não me responde com "sim", "não"? Sabe, coisas mais objetivas. 
– Tem realmente algo objetivo em tudo isso? 
Joel se levantou da cama. Deu uma volta em volta da cama, antes de parar na frente da cômoda da televisão. Abriu uma das gavetas, vendo exatamente todos os itens de vestimenta que costumava guardar ali. Haviam dividido: o guarda roupa era dela, a cômoda dele. Tudo estava perfeito, exatamente como era antes. 
– Isso é um buraco de minhoca? Ou eu morri? A Anita nunca disse que eu corria risco de vida viajando no tempo – sua expressão era de estranheza, as sobrancelhas juntas de confusão. 
Cíntia se levantou da cama e foi até Joel. Envolveu os braços ao redor de sua cintura e levou seu corpo para perto do dele, apoiando a cabeça em suas costas. 
– Você é tão lindo – sussurrou e Joel teve que respirar fundo com o ato , era exatamente o que costumavam ficar. – Eu nunca quis que fossemos infelizes para sempre.
O comentário o pegou desprevenido. Soltou um suspiro de dor e seu rosto se contorceu junto, o retirando do abraço para que pudesse encará-la frente a frente. Cíntia permanecia calma, com o olhar aberto e brilhante, completamente ao contrário de seu ex marido, que suplicava por qualquer piedade. 
– O que eu tenho que fazer pra gente ficar junto? – perguntou, passando a palma das mãos pelo braço da amada, em um gesto de carinho.
– Você sabe que essa não é a pergunta. 
– E qual a pergunta? – franziu o cenho, se abaixando para ficarem na mesma altura. 
Cíntia tombou a cabeça para o lado direito e foi sua vez de passar a mão pela bochecha de Joel. Acompanhou com os dedos a extensão de sua barba, o desenho de sua orelha, passou a unha pela carótida e o sentiu arrepiar pela ação. Joel fechou os olhos, aproveitando o toque recebido. Poderia ficar ali para sempre. 
– O fato de não ficarmos juntos em outras timelines significa que aquelas em que ficamos são mais especiais ainda – respondeu ainda de olhos fechados. Essa não era a pergunta ou a resposta referenciada pela amada, mas precisava dizer isso a ela.. – Eu não vou desistir dessas timelines especiais.
Cíntia deu um sorriso triste. 
– Se você me despir de quem eu sou, ainda continua sendo eu? – tombou a cabeça para o lado contrário. – Talvez nem tudo seja sobre você. 
Não havia parado para pensar sobre como havia tirado todas as memórias favoritas que ela tinha sobre o casal. Só porque não haviam dado certo, a história que tiveram não tinha sido importante? Ficaram juntos por tanto tempo e grande parte da linguagem do casal havia sido moldada por isso. Acabar com suas felicidades compartilhadas, criadas de maneira genuína, era uma justificativa plena para permanecerem juntos? 
Cíntia se aproximou de Joel e selou seus lábios nos dele. Foi leve, macio e tinha gosto daquele gloss de morango que ela usava para hidratar a boca. Percebeu o piscar de luminosidade à sua volta e, quando abriu os olhos, percebeu que estava novamente dentro daquela kombi toda cagada. Soltou um grito de raiva e bateu no volante, ativando a buzina e fazendo todos os pombos da rua voarem assustados. 
Anita havia resolvido voltar justo naquela hora? E sem avisar Joel? Ainda estava morando naquela kombi horrível e, ao olhar para o lado, percebeu a fantasia de mascote que esperava para ser usada. Sacou o celular do bolso, como havia feito da última vez e procurou por "Amor", sem resultados; buscar "Cíntia" nos contatos e no whatsapp também não surtiu o efeito desejado. Precisava saber o que havia acontecido com ele nos últimos anos, com Cíntia, Anita e todos os seus amigos.
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docescene · 3 months
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Portuguese female names — part i
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List of names to inspire your characters. These are names with different origins, but these are their Portuguese spellings, and they may have other variations that are not listed here (source)!
More names!
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Lettar A to B
Amélia
Bárbara
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Letter C
Candelária
Carmo
Catarina
Catina
Cecília | Cecily
Célia
Cíntia
Constância
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Letter D
Débora
Desidéria
Diamantina
Domitila
Dores
Dorotéia
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Letter E to G
Edite
Efigênia
Elisabete | Elizabete / Elisabeth / Elizabeth
Eugênia
Feliciana
Flávia
Francisca
Gertrudes
Glaucia
Glória
Graça
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Letter H to J
Henriqueta
Hermínia
Imaculada
Inês
Jacinta
Joaquina
Jovita
Judite
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Letter L to M
Leocádia
Leonor
Lía
Lídia | Lígia / Lydia / Lygia
Lílian
Lurdes
Madalena | Madalene
Margarida
Matilde | Matilda
Micaela | Mikaela / Micaella / Mikaella
Mônica
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Letter N to R
Noela
Ofélia | Ophélia
Olívia
Raquel
Rebeca | Rebecca | Rebeka
Renata
Roberta
Rute | Ruth
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Letter S to V
Sófia | Sophia
Susana | Suzana / Susane / Suzane
Telma
Úrsula
Verônica
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nightsidewrestling · 2 years
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D.U.D.E Bios: Vasco Romero
Billie's First 'Baby Daddy' Romeo V (2020)
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The first man to have a child with Lust herself Vasco, Romeo V is a man who will sleep with any woman who crosses his path, which is most definitely why he slept with and fathered a child with Billie 'Lust' Lucifarian.
"I'll take modelling photos of you, for a price, Mami."
Name
Full Legal Name: Vasco Jair Romero
First Name: Vasco
Meaning: From the mediaeval Spanish name 'Velasco', which possibly meant 'Crow' in Basque.
Pronunciation: VAS-koo / BAS-ko
Origin: Portuguese, Spanish, Italian
Middle Name: Jair
Meaning: Means 'he shines' in Hebrew
Pronunciation: KHIER / zha-EER
Origin: Biblical, Biblical Portuguese, Spanish, Portuguese
Surname: Romero
Meaning: Derived from Spanish 'Romero' meaning 'Pilgrim to Rome'
Pronunciation: ro-MEH-ro
Origin: Spanish
Alias: Romeo V
Reason: 'Industry Name', Vasco is a private photographer
Nicknames: Romeo, V.J
Titles: Mr
Characteristics
Age: 38
Gender: Male. He/Him Pronouns
Race: Human
Nationality: Brazilian
Ethnicity: Latino
Birth Date: March 19th 1982
Symbols: Cameras, bundles of cash
Sexuality: Heterosexual
Religion: Catholic
Native Language: Portuguese
Spoken Languages: Portuguese, Spanish, English, German
Relationship Status: Dating
Astrological Sign: Pisces
Theme Song (Ringtone on Billie's Phone): 'Fuck You' - Lily Allen
Voice Actor: Henrique Zaga
Geographical Characteristics
Birthplace: Vila Velha, Espírito Santo, Brazil
Current Location: On the road / Vila Velha, Espírito Santo, Brazil
Hometown: Vila Velha, Espírito Santo, Brazil
Appearance
Height: 5'8" / 172 cm
Weight: 144 lbs / 65 kg
Eye Colour: Brown
Hair Colour: Black
Hair Dye: None
Body Hair: Hairy
Facial Hair: Goatee
Tattoos: (As of Jan 2020) 2
Piercings: None
Scars: None
Health and Fitness
Allergies: None
Alcoholic, Smoker, Drug User: Social Drinker, Occasional Smoker, Uses Drugs Socially (Party Animal)
Illnesses/Disorders: None
Medications: None
Any Specific Diet: Vegetarian
Relationships
Allies: N/A
Enemies: N/A
Friends: Zacarías Huerta, Desmond Grady, Raeburn Griffiths, Uilliam Rhydderch, Wyn Rhydderch, Neifion Rhydderch, Mostyn Rhydderch
Colleagues: Too many to list
Rivals: N/A
Closest Confidant: Altair Romero
Mentor: Altair Romeo
Significant Other: Bilha Alfaro (30, Girlfriend)
Previous Partners: Verônica Viteri (48, Ex-Girlfriend), Amarilis Espina (47, Ex-Girlfriend), Altagracia Del Río (46, Ex-Girlfriend), Thalita Varela (45, Ex-Girlfriend), Alondra De León (44, Ex-Girlfriend), Thaís Sierra (43, Ex-Girlfriend), Adelita Cuevas (42, Ex-Girlfriend), Yurena Cortés (41, Ex-Girlfriend), Tereza Robles (40, Ex-Girlfriend), Jezabel Castro (39, Ex-Girlfriend), Zilpa Blanco (38, Ex-Girlfriend), Bienvenida Marino (37, Ex-Girlfriend), Alexandra Barros (36, Ex-Girlfriend), Beata Arroyo (35, Ex-Girlfriend), Carina Arenas (34, Ex-Girlfriend), Talita Rivera (33, Ex-Girlfriend), Daleyza Aquino (32, Ex-Girlfriend)
Parents: Altair Romero (68, Father), Taís Romero (69, Mother, Née Puerta)
Parents-In-Law: None
Siblings: Nathália Prieto (47, Sister, Neé Romero), Otávia Porras (44, Sister, Née Romero), Suzana Pastor (41, Sister, Née Romero), Dorotéia Ortega (35, Sister, Née Romero)
Siblings-In-Law: Antônio Prieto (48, Nathália's Husband), Eugênio Porras (45, Otávia's Husband), Jônatas Pastor (42, Suzana's Husband), Rubens Ortega (36, Dorotéia's Husband)
Nieces & Nephews: Eufêmia Prieto (17, Niece), Ademir Prieto (14, Nephew), Eneida Prieto (11, Niece), Almir Prieto (8, Nephew), Eliza Prieto (5, Niece), Altair Prieto (2, Nephew), Yessenia Porras (14, Niece), Eustáquio Porras (11, Nephew), Yennay Porras (8, Niece), Felipe Porras (5, Nephew), Yaritza Porras (2, Niece),Raymundo Pastor (11, Nephew), Yamila Pastor (8, Niece), Rivaldo Pastor (5, Nephew), Nayeli Pastor (2, Niece), Gualberto Ortega (15, Nephew), Iridián Ortega (12, Niece), Jhon Ortega (9, Nephew), Gilberta Ortega (6, Niece), Liberato Ortega (3, Nephew)
Children: Yair Romero-Viteri (18, Son), Emperatriz Romero-Marino (17, Daughter), Abel Romero-Espina (16, Son), Bethania Romero-Rivera (15, Daughter), Balbino Romero-Del Río (14, Son), Betania Romero-Robles (13, Daughter), Caetano Romero-De León (12, Son), Azeneth Romero-Cuevas (11, Daughter), Damião Romero-Sierra (10, Son), Armida Romero-Cortés (9, Daughter), Edgar Romero-Castro (8, Son), Arcelia Romero-Sierra (7, Daughter), Fabiano Romero-Blanco (6, Son), Aracely Romero-Barros (5, Daughter), Gabriel Romero-Arroya (4, Son), Aracelis Romero-Rivera (3, Daughter), Haroldo Romero-Arenas (2, Son), Anastacia Romero-Aquino (1, Daughter)
Children-In-Law: None
Grandkids: None
Great Grandkids: None
Wrestling
Billed From: N/A
Trainer: N/A
Manager: N/A
Wrestlers Managed: N/A
Debut: N/A
Retired: N/A
Retirement Match: N/A
Wrestling Style: N/A
Stables: N/A
Teams: N/A
Regular Moves: N/A
Finishers: N/A
Refers To Fans As: N/A
Extras
Backstory: Born and raised in Brazil, Vasco is a serial romancer, while working as a photographer he has dated women from all over North, South and Central America. He has dated his fair share of women, never staying with any of them longer than 3 months before leaving them, he seemingly drops off the planet after every relationship ends, ghosting the women and never paying a single penny in child support.
Trivia: Nothing of note
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caicodequeiroz · 5 months
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Vem que tem novidade hoje! Apresentando Angela Maria Prestes.
Angela Maria Prestes é atriz formada pela Escola Livre de Teatro de Santo André. Sua iniciação teatral aconteceu no interior, na cidade de Sorocaba, destacando-se os espetáculos "Gota d`água", "As Troianas", "Dorotéia", "Vereda da Salvação" entre outras. Na Escola Livre ficou em cartaz com os espetáculos: "WOYZÉCK" e "POPOL VUH”, ambas com direção de Antonio Rogério Toscano. Participou do espetáculo de rua "BARAFONDA, da Cia São Jorge de Variedades.
Integrou o "Núcleo de Máscaras" sobre orientação de Cuca Bolaffi na ELT por 3 anos e participou da vivencia "El Clown A Través De La Máscara" com Sue Morison, na Argentina. No cinema participou da obra "O Matador" e do curta "Chuvisco".
Foi integrante do grupo de pesquisa em Cinema Ap43 por 4 anos. Participou da série "Hebe". Protagonizou o curta-metragem "Alcateia", que está participando de festivais de cinema em diversos países. É protagonista do curta "O Abissal", também rodando Festivais.
#atriz #atrizexclusiva #atrizjabu #apresentando #exclusivajabu #agenciajabuticaba #divisãodeatoreseatrizesjabu
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portalg37 · 1 year
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Vitima de procedimento estética era moradora de Divinópolis
A mulher de 45 anos que morreu após uma parada cardíaca  durante um procedimento estético em uma clínica no Centro de Divinópolis é Íris Dorotéia Martins. Ela deixa marido e um filho de 12 anos. A morte foi confirmada em nota pelo hospital São João de Deus: “CSSJD cumpre o doloroso papel de informar que a paciente I.D.N.S., que deu entrada nesta manhã na Sala Vermelha, após uma parada…
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leituranlouisecruz · 2 years
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Marília de Dirceu (MD) é obra representativa do Neoclassicismo brasileiro (1768-1836). Para aquilatar seu mérito, carecemos analisá-la levando em conta sua inserção no Arcadismo e, concomitantemente, sua relação com as experiências amorosas e políticas do autor as quais conferem caráter subjetivo (Pré-Romântico) ao texto. MD é típica poesia arcádica de cunho autobiográfico, visto que exprime o amor de Dirceu (Gonzaga) por Marília (Dorotéia) e os infortúnios da prisão e do degredo do poeta, em termos que transmitem muita candura, simplicidade, pureza e emoção. É constituída de três partes escritas em épocas distintas da vida de Tomás Antônio Gonzaga (TAG).
Sobre o estilo literário e a expressão poética de TAG, é correto afirmarmos que apresenta as típicas características árcades e neoclássicas: o pastoril, o bucólico, a Natureza amena e o equilíbrio. Nada obstante, expõe subjetivas características pré-românticas (mormente evidenciadas na segunda parte da obra, escrita quando o poeta estava preso): confissões de sentimento pessoal, descrição de paisagens brasileiras e ênfase emotiva estranha aos padrões do neoclassicismo, dentre outras. Ratifica tal afirmação a todo o momento a emoção romper o véu da estilização arcádica, brotando, dessa tensão, uma poesia de alta qualidade.
Ainda sobre a expressão poética, podemos asseverar que, de forma indelével, o convívio de TAG com o Iluminismo imprimiu-lhe preocupação com a atenuação das tensões e com a racionalização dos conflitos. Outros traços peculiares de seus versos são: leve toque de sensualidade, harmonização de elementos racionais e uma expressão própria, singular.  
Via de regra, estudiosos apontam a ocorrência das seguintes características fundamentais para interpretar a Lira XV, inserindo-a no Neoclassicismo brasileiro: (a) influências do Iluminismo; (b) presença da estética rococó; (c) retomada de modelos e temas clássicos; (d) várias alusões mitológicas; (e) culto da poesia bucólica de cenário campestre; (f) celebração da vida simples; (g) construção racional do poema; (h) controle sobre a emoção e a imaginação; (i) linguagem harmoniosamente clara; (j) elegância natural das imagens; (k) universalidade na representação do objeto; (l) ênfase em aspectos da própria individualidade; (m) inclusão de detalhes precisos e realistas; e (n) estoicismo.
Devemos comentar que, na poesia árcade, não é o poeta quem fala de si e de seus verdadeiros sentimentos, mas, quase sempre, um pastor que confessa o seu amor a uma pastora e a convida para aproveitarem a vida junto à natureza. Sobre isso, leitores desatentos têm a impressão de que se trata sempre de um mesmo homem, de uma mesma mulher e de um mesmo tipo de amor, posto que inexistam variações emocionais entre poemas, sequer poetas. Explicamos: tal padrão deve-se ao convencionalismo amoroso, que impede a livre expressão dos sentimentos. Para o poeta árcade o primordial era observar a convenção, qual seja, fazer poemas amorosos tal como os poetas clássicos, pouco importando a expressão dos sentimentos. Dessarte, inexoravelmente, ocorria o distanciamento amoroso entre os amantes. Nesse momento, é digno de nota observar que semelhante distanciamento era verificado na poesia clássica, a qual mantinha a mulher como um ser superior inalcançável e imaterial. Entretanto, ao delegar posição poética a um campesino, escondendo a pele de um elemento civilizado, TAG demonstra sua dissemelhança com a filosofia romântica, uma vez que segue o padrão descrito nas regras para a confecção de pastorelas existentes em manuais poéticos setecentistas, os quais instruíam poetas a superar os antigos, mas imitando-os com uso de eu líricos que se aproximassem às figuras de vaqueiros e pastores, entre outros personagens campestres.
Indico acessar os seguintes vídeos disponíveis no LEITURAN® - Youtube:
Vídeo introdutório sobre algumas características bem gerais de Marília de Dirceu - Neoclassicismo
Características da Lira XV da obra Marília de Dirceu - Neoclassicismo Brasileiro
Expressão poética de Tomás Antônio Gonzaga - Eu, Marília, não fui nenhum vaqueiro... Neoclassicismo
OBSERVAÇÃO: Amigos leitores, peço-lhes gentilmente que respeitem os direitos autorais. Caso queiram utilizar algumas passagens de quaisquer textos meus aqui postados no Tumblr, por favor, referenciem meu nome e minha página nessa e em outra(s) redes sociais. LEITURAN® agradece! ❤️
Lei de direitos autorais n° 9610/1998
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bethluzes · 2 years
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tiraninho · 4 years
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mcltanitheldarya · 7 years
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It’s been awhile since I started thinking different ocs for Sweet Elite and I finally finished the first two.
If you never heard of Sweet Elite go look it up! It’s a work in progress, but is amazing so far! (ノ´ヮ`)ノ*: ・゚ yes, Lygia is short
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adrianoantoine · 3 years
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Brazilian Days (053): February 22
Brazilian Days (053): February 22
Brazilian Days 053  February 22 . DAY OF: __ BRAZILIAN HISTORY: 1512 Death of navigator and merchant Américo Vespúcio (1454-1512) 1902 Start of the mission by the sisters Dorotéias in Natal (RN) 1903 Death of painter Vítor Meirelles       1958 First performance of the theater piece ‘Eles não usam black-tie’, by Gianfrancesco Guarnieri. 1971 Liberation of the Brazilian consul Aloísio…
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andromeda-al · 3 years
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1940: Divergências.
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Depois de anos apenas escrevendo pequenas histórias em forma de contos e crônicas esporadicamente, Olindina começa a trabalhar em seu segundo livro. Em sua nova história, ela decide investir em um enredo com temática mais controversa que "O Véu de Celina", utilizando o conflito das personagens principais para falar sobre a liberdade sexual da mulher e a hipocrisia da sociedade brasileira.
Quando termina de escrever, Olindina decide chamar o seu novo livro de "Atire a Primeira Pedra". O livro contava a história de Dorotéia, uma mulher apegada aos valores tradicionais do conservadorismo e sua prima Patrícia, que se comportava de forma escandalosa sem o menor embaraço. Satisfeita com o que tinha escrito, ela envia o manuscrito para editora, confiante que seria um sucesso ainda maior que o antecessor.
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A publicação de seu segundo livro já estava mais do que certa quando Olindina recebe uma carta de sua editora anunciando que a obra tinha sido censurada pelo D.I.P por atentar contra a moral e bons costumes e que não seria mais publicada.
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Os esforços de Olindina para abrandar o temperamento de seu filho são completamente em vão. Bernardo mostra-se ainda mais violento e explosivo com o passar dos anos, com um magnetismo descomunal para atrair conflitos.
Enquanto brincava na rua com seus vizinhos, os gêmeos Claúdio e Osvaldo, inicia-se mais um embate. Bernardo se desentende com Osvaldo e parte para cima do mesmo com violência. Com medo, Cláudio vai atrás de sua mãe para socorrer o irmão, que aparece junto à Olindina para apartar abriga. A rivalidade entre Bernardo e Osvaldo, entretanto, já estava declarada.
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schooltragedies · 4 years
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Debunking two myths about the massacre perpetrated by Wellington Menezes de Oliveira at Tasso da Silveira school in Rio de Janeiro, on the 7th of April 2011, that took the lives of 12 children and left dozens injured.
1- HE PASSED AS A SPEAKER TO ENTER THE SCHOOL.
It was widely reported by the Brazilian media that Wellington Menezes had identified himself as a speaker outside the school entrance, thus receiving permission to enter the premises. However, that is not true. He was a former student and planned every step he would take to carry out the massacre, especially how he would get there.
A week before, Oliveira had gone to the school and requested a copy of his middle school certificate. However, as the secretary said the school was out of paper for the certificate, he asked for a copy of his school record.¹ This information was confirmed by the principal, Luis Narduk, the day after the massacre:
“He went there last week and asked for his school record, which is a normal procedure, and it was scheduled for him to get the document yesterday.” ²
In fact, it is reported that Oliveira was scheduled to get his document on April 5, but, for some reason, he didn’t make it to that day. Despite that, he recorded a video in which he states:
“Brothers observed that I shaved my beard, it was necessary. I was already planning on going to the local to study, see a form of infiltration. I had already went there many months ago, I didn’t have beard yet, I went to take a look. Today is Tuesday, I went there yesterday. Today is Tuesday 5 (April 5). This was a tactic not to attract attention.” ³
It was not disclosed whether he really went to the school on April 5 or not, what might indicate that he went for a walk nearby or something similar. However, on April 7, he returned to the school carrying two firearms inside his bag. But first, he got the copy that he had requested.
After that, he asked the school staff about his former Portuguese teacher, Mrs. Dorotéia. He wanted to know if she was still teaching there and if he could come in to see her. Once he got permission to go to the reading room and talk to her, he was one step closer to execute his plan.
They had a quick conversation and then Oliveira proceeded to do what he was there for. Surveillance Cameras show him walking down the hall and entering a classroom on the first floor. According to the teacher Leila D’Angelo and her students, he didn’t knock on the door and simply said “I came to give a lecture”, before taking his two guns. ⁴
2- HE YELLED AT STUDENTS TO FACE THE WALL.
Although this is false, he did speak to some students. 13-year-old Mateus Moraes begged for his life and the shooter answered “Relax, ‘fatty’, I’m not gonna kill you”. ⁵ The boy also said that Oliveira shot girls in the head while shooting boys in arms or legs.
Thayane Tavares, on the other hand, was targeted by the perpetrator. As he shot her arm, she played dead. But once she accidentally opened her eyes, he questioned “Didn’t you die? You’re gonna die because you’re very pretty”, before shooting her more 4 times. She became paraplegic.
It was Thayane who spoke out about this myth. In a documentary produced by a Brazilian channel, she recalled:
“It’s a lie that he told to stand up and turn around to shoot. It’s a lie that he told to kneel. That’s all a lie.” ⁶
Additionally, in an online conversation we had last year, she told me:
“This thing that he asked who was virgin and told to kneel, it’s all lies that a girl made up […] he didn’t even enter her classroom.”
That girl is Jade Ramos, who was 12 at the time. She was hidden on the third floor while the shooting took place on the first floor. She gave some interviews in which she recalled the terrible minutes she had experienced. Later that day, she stated:
“He would shoot the kids in the foot so they couldn’t go upstairs and he would tell the kids to turn to the wall to shoot them. Then they said “don’t shoot me, please” and he shot their heads.” ⁷
In an interview aired the next day, she recalled:
“He yelled a lot. He yelled “I’m coming for you, I’m coming for you” and chose the kids he would kill, told them to face the wall and killed them.”
It may be difficult to identify the reliability of information when reading a case for the first time, especially when almost all websites say the same thing, but these are just a few widespread myths about the deadliest school shooting in Brazil.
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ficavaitertorta · 3 years
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lembrei hoje que em 2002 eu fui líder esportiva da minha turma de dorotéia. eu, que nunca fui esportiva. e eu participei de um campeonato de pingue pongue. e eu fui com toda a coragem e perdi na frente do estádio todo. e não me importei. caí de cabeça erguida como a líder plena que fui (RISOS). — eu preciso de uma motivação assim para os dias em que mais preciso. e essa motivação sou eu. 💁‍♀️
/ VENUTO, Maria. 2021. Midnight Thoughts.
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darrieuxpaulapsi · 5 years
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Rock - A Dona do Pedaço
O personagem da vez é Rock, interpretado pelo ator Caio Castro na trama das 21h. Ele é conhecido por ser interesseiro e sonhar em ser um grande lutador famoso. É filho de Eusébio (Marco Nanini) e Dorotéia (Rosi Campos), em que ambos estão desempregados e foram moradores de rua. Como o casal é irresponsável eles acabam depositando nos filhos as responsabilidades, com isso podemos relacionar o caso de Rock com o conceito de Script desenvolvido por Eric Berne. Segundo ele, Script é “um plano de vida baseado numa decisão feita na infância, reforçado pelos pais, justificado por acontecimentos subsequentes e culminando numa alternativa escolhida”.  Ou seja, a pessoa tem uma programação a ser seguida onde no caso do personagem é de ser um lutador famoso e bem sucedido, pois por ser o filho mais velho ele também se sente mais pressionado em tirar sua família da miséria. Provavelmente durante sua infância seus pais reforçaram bastante esse sonho e isso faz com que ele não meça esforços para conseguir. Esse fato nos faz relacionar com o conceito de Jogos Psicológicos, em que segundo Steiner, “um jogo é o evento transacional que produz a recompensa que leva adiante o Script”. As pessoas podem ter vários motivos para jogar e um dos motivos pode ser para cumprir o Script, confirmando profecias auto-realizadoras, como Rock fez ao negociar com Josiane (Ágatha Moreira) para conseguir patrocínio de sua mãe Maria da Paz (Juliana Paes), apresentando para ela sua colega de academia Vivi Guedes (Paolla Oliveira) para que em troca ela conseguisse ser amiga dela. 
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tony636 · 7 years
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Com a poderosa Alexia Dechamps( Maura, em Doroteia ). #teatrocetip #teatro🎭 #dorotéia #nelsonrodrigues #teatrocetip (em Teatro Cetip - Dorotéia)
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patirusilo · 7 years
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#dorotéia #nelsonrodrigues 🎭🎭 (em Teatro Cetip - Dorotéia)
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