#dormimos
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venusmaritzah · 1 year ago
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Nos conocimos mientras dormíamos
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losjavis · 1 month ago
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el hormiguero siempre nos da estos momentitos que son <3
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gatual · 2 years ago
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saben si sos un summer lover voy a empezar a asumir q tenés una cierta condición económica para disfrutarlo como una casa fresca aire acondicionado pileta y esas cosas a menos q te guste achicharrarte sin tener una fuckin fuente de aire y estar todo sudado pegajoso incómodo y q todo esto no te deje dormir como yo en este momento cosa q me enfada tanto q me tiraría por la ventana del edificio..lo cual si disfrutas esto equivale a un desequilibrio mental de otra manera no me lo explico
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leaquioficial · 1 month ago
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O que acontece quando dormimos?
Durante o sono, o que acontece com o nosso Espírito? Quando dormimos, o que exatamente acontece conosco? Certamente nos desligamos de tudo e não tomamos conhecimento do que está ocorrendo à nossa volta. Mas e o nosso Espírito? Também dorme? Não, o Espírito não dorme, porque não precisa de repouso. Este é necessário ao corpo, para refazer-se das atividades que trazem cansaço e recuperar, assim,…
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misguidedleaves · 1 year ago
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las chicas when they have sleepovers with their friends and get to sleep hugging them, feeling the safest, with the knowledge that everything is fine in those moments, and that they love each other
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i-do-not-need-feelings · 1 year ago
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Wey ¿cómo que el de 16 rifa mejor en la cama que el de 24? 🤨
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i-nfinito · 2 years ago
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Unas ganas de que me digan, hoy no hagas planes, hoy dormimos juntitos.
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jackredfieldwasmyjacob · 2 years ago
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going feral over la lluvia by maria villalon
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lowkeybaby · 5 months ago
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veni q t cruzo la piernita encima y dormimos
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a--z--u--l · 3 months ago
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Dormimos juntos este finde? enviar.
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mapacheconprogeria · 11 months ago
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Hace calor, ¿Dormimos desnudos?.
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tecontos · 2 months ago
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Viciei em dar o cú pro meu sobrinho.
By; Angela
Ola, eu em chamo Angela, tenho 38 anos, sou casada, meu marido tem 50 anos, e já falo logo que é fraco no sexo. Nos últimos anos tem me deixado muito na mão, sim, me acabando na siririca.
Em meados do ano passado, o “meu sobrinho” (na verdade é sobrinho dele, pois é filho do seu irmão) veio morar no AP vizinho ao nosso, e isso mudou a minha vida.
Deixei de ser uma mulher uma recatada, cheia de pudores e passei a ser uma devassa, que deu para o próprio sobrinho.
Arrependida? Às vezes. Foi loucura, porém, me deixou alegre, feliz, me sentindo viva, mais mulher. Com novas descobertas, fantasias e sensações. Talvez libertina até demais.
Beto, meu sobrinho, com 21 anos, cheio de desejos, me procurando a toda hora, enchendo o coração de amor e a bocetinha de gala. Seu ardor foi como fertilizante numa flor murcha, revitalizando-a. Nunca fiquei assim, toda molhada, no cio.
Desculpe o linguajar, mas aqui, posso narrar à vontade. Se por dentro mudei, por fora muito mais. Estou malhando, me arrumo, sempre vestida sensualmente, atraindo bem mais a atenção dos homens.
De vez em quando transamos de forma animalesca. Sexo gostoso, feito com tesão, entre uma mulher madura e um homem jovem. Mas depois do clímax, aflora o carinho, o amor fraternal que temos um pelo outro.
Há algum tempo, Beto anda querendo fazer anal. Vive me agarrando por trás, encoxando com a ferramenta em riste, a minha bunda redonda e generosa, alvo dos olhares cobiçosos dos homens.
O tio dele também quis meter ali. Tentamos só uma vez. Doeu tanto que nunca mais deixei.
Desde que começamos nosso caso, dormimos juntos. Certa noite, acordei assustada com a calcinha abaixada e a rola dura, cutucando a minha bunda, tentando colocar no meu cú.
– Para, Beto! Que que é isso?
– Ai, tia, sua bundona me deixa louco! Deixa eu brincar um pouco, só um pouquinho, deixa… Por favor…
– Não Beto! Para com isso, vá dormir!
E ele insistindo, estocando meu traseiro sem parar. Parecia um cachorro tentando montar numa cadela:
– Por favor, só um pouquinho…Eu gozo rapidinho,… Vai, deixa, vai… Por favor… Só a cabecinha, eu juro… Vai, deixa, só um pouquinho…
Com pena das súplicas, meio sonolenta e indecisa, concordei:
– Só um pouquinho, hein Beto, bem devagar, só um pouquinho! Disse, enquanto tirava a calcinha.
Mais do que depressa, ele se encaixou e ficou cutucando como podia, tentando enfiar. Eu imóvel na espera, indo para o sacrifício e não entrava. Ele não achava o botãozinho e quando acertava o local, deslizava para fora. Ambos inexperientes naquilo. Na forma de conchinha, sentia na nuca a respiração arfante, doido para me enrabar.
Resolvi ajudar, passando a mão para trás, pegando a sua rola, parecia mais grosso que sempre e desproporcional ao buraquinho. Não ia caber lá dentro. Mesmo assim, preparei-me para a invasão, direcionei, sentindo a cabeçorra encostar na entradinha, causando uma sensação estranha.
Beto empurrou e a ponta entrou, fazendo eu ver estrelas! ¨-AAAAIIIIII !!!¨ Foi o berro que dei.
A dor foi tanta que desvencilhei na hora, empurrando o quadril para frente. Seu pinto duro estourou algumas preguinhas do orifício. Beto me agarrou e tentou enfiar de novo, sem sucesso no botãozinho contraído.
– Para Beto! Chega! Não quero mais! Doeu, viu? Dói demais!
Vesti a calcinha e virei de frente para ele, fingindo dormir. Ele foi para o banheiro, com certeza para se masturbar. A dor da experiência tinha me despertado. Sem sono, fiquei a refletir.
Beto parou de insistir. Nem tocou mais no assunto. Eu é que fiquei preocupada. Se eu não desse o rabo, ele iria procurar fora, com uma qualquer. E eu tinha curiosidade de saber como é ser sodomizada.
Uma tarde sem fazer nada entrei na internet, entrei em um site de um sexyshopping, comprei um pau de borracha, peguei um pequeno e fininho e outro maior, bem comprido. De diâmetro igual ao pau do meu sobrinho. Pensar na rola do Beto e no que iria fazer, me deixava molhada!
Resolvi levar aquela maluquice até o fim, fui na farmácia, toda envergonhada, comprei uma caixa de preservativos lubrificados. Sem encarar os atendentes, paguei e sai correndo. A ansiedade só aumentando.
Esperei uns 3 dias ate que fosse entregue as minhas compras... assim que abri a caixa, lavei os dois paus de borracha, peguei o mais fino e encapei com a camisinha. Ergui a saia, abaixei a calcinha e sentada no sofá com o quadril meio de lado e comecei a enfiar no meu cuzinho.
Foi difícil, mas foi entrando. Minhas entranhas fazia pressão contrária, querendo expulsar o invasor. Mas a sensação…uma sensação desconhecida, sem igual. O consolo alargando o olhinho do cu, causava um calor estranho, melando lá na frente, na boceta. Eu estava sentido prazer! Mal comecei a bolinar o grelhinho, o orgasmo veio, diferente, estranho, fazendo piscar os dois buraquinhos!
Foi só soltar a mão que o consolo pulou para fora! E ficou a sensação de vazio com um pouco de ardência. A impressão de quero mais. Peguei o maior.
- ¨Será que isso entra no meu cu?¨ pensei preocupada.
Encapei com a camisinha lambuzei a ponta com K.Y. E do mesmo jeito, fui enfiando. A ponta entrou mais fácil. Doeu um pouco ao encontrar resistência, mas foi só mexer a cintura e dar uma empurradinha.
O pau de borracha ia entrando, me alargando, causando arrepios na espinha. Achava que tinha chegado no limite, mas era só empurrar com mais força, o cilindro avançava aumentando a queimação lá no fundo. E quanto mais avançava, mais eu queria! É impossível de descrever o que senti naquela hora. Só que estava gostoso! É só experimentando mesmo!
Numa dessas reboladas, o consolo escapou da mão e acabei sentando nele, isso causou outra dorzinha prazeirosa. Tive outro orgasmo arrebatador. Desta vez sem siririca. Sim, eu tinha gozado pelo cu!
E novamente, ao ficar meio de lado, aquela sensação incrível, daquela rola de borracha escorregando para fora, demorando uma eternidade, sendo expulso do rabo, de forma involuntária.
Corri para o banheiro, tinha ma sensação esquisita de frouxidão no anel, de vazio imenso e uma cocegazinha no buraco de trás. Limpei o rego, melado. Um ardência saborosa, desconfortável, um leve incomodo que me acompanhou pelo resto do dia.
Essa experiência me ensinou várias coisas: que com o cú relaxado, o invasor bem lubrificado, eu controlando, não dói e entra fácil. Que o buraco anal é profundo, mais extenso que na frente. E que se uma rola de borracha fria e dura já era bom, imagine uma rola de verdade, macio e quente!
Não tinha volta. Eu ia fazer anal! Agora era eu quem queria ser enrabada!
A noite quando o meu marido saiu para trabalhar (ele trabalha em um hospital a noite, esperei o meu sobrinho vir aqui pra casa, corri para o banho, desrosquei o chuveirinho, enfiando a mangueira no cu. A pontinha entrou. Foi o bastante para a água morna lavar meu anus, de forma deliciosa.
Como sempre, começamos a transa pelo 69. E quando eu falei
¨-  você quer meter  atrás?¨
Beto ficou mais aceso, tarado, como nas primeiras vezes. Me beijou com ardor e não acreditando:
– O que? No cu, tia? No cu?
– É, você quer? Você não queria meter ali?
Coloquei a camisinha no pau dele. Dei uma apertadinha e senti ele, pulsante, duríssimo, mas bem macio. Peguei o gel e deixei mais lubrificado ainda. Deitei de bruços, com um travesseiro na barriga, colei a cara na cama, empinei o quadril, abri as nádegas e chamei:
– Vem, mete…Ó, bem devagar, hein…Empurra com cuidado…devagarzinho…
Ele se posicionou. A vara não acertou o buraco e escorregou pelo rego. Peguei no pau dele e coloquei na entrada do buraquinho. Empinei mais ainda a bunda e…a cabeçorra entrou. Beto forçava a penetração, provocando dor nas preguinhas esticadas. Reclamei:
– Ai! Dói! Calma! Devagar!
– Perdão, tia, quer que eu tire?
– Não, só espere um pouco…Vai devagar, calma…Só empurre quando eu mandar!
Respirei fundo, contraí o esfincter e rebolando lentamente, fui pedindo mais, com o melzinho encharcando na frente. A sensação era nova, diferente da rola de borracha, mais intensa. Desengatei e tirei a camisinha melada. E ele me penetrou de novo. Ardeu um pouco, mas a glande deslizou, dilatando o buraquinho, dando um friozinho na barriga.
Se as bombadas de Beto causavam alguma dor, por outro lado, o seu pedaço de carne rija, viva, me empalando, esfolando as paredes do cu, cutucando fundo, causava um tesão incrível!
– Ahhhh, delícia! Mete, mete! Põe tudo, tudo! Vai, amor! Ahhh, mete mais, vai come meu cu, come gostoso, mete tudo! Ahhhh, isso!
E Beto taradão como nunca, socava com volúpia. Tão forte que seu ventre pressionava, achatava minha bunda redonda. As bolas do saco batiam na minha boceta. Parecia que ele queria entrar inteiro no meu cu. E se estava doendo, eu já quase não sentia.
A cada saída, aquela sensação gostosa do pau escorregando, levando minhas entranhas para fora e a cada enterrada, a ardência forçando a pressão que lutava para expulsar o intruso, preenchendo por inteiro meu cuzinho estreito e incendiado! Só ouvia a voz de Beto dizendo:
– Ahhf, Ahhf, gostoso, demais, demais! Ahhf, Ahhf, que cú apertado! Uuuh, Uuuh, mãe, bunda gostosa! Vou gozar! Vou encher esse cú gostoso de porra! Ahhf, tia, ahhf, uuuuh, gostosa, tia, gostosa! Uuuuuh!
E cheguei ao êxtase. Intenso e arrebatador. Provocando inúmeros espasmos. Um orgasmo igual ao primeiro da minha vida. Diferente, com tudo piscando de forma incontrolável. Gozei dando o cuzinho para meu sobrinho! ¨-Aaaaaahhhh¨. Só percebia meus gritos sufocados, mais pelo barulho do ar passando pela garganta.
E Beto gozou, soltando um, dois, três jatos potentes de leitinho quente. Deu para sentir, ele estremecendo com a vara pulsando, enterrada até o talo, gozando sem parar. E eu piscando a arruela machucada, ¨ordenhando¨ a rola.
Enfraquecida, tive outro orgasmo, meio xoxo, enquanto a pistola deliciosa desinchava e saia, em toda sua extensão, deixando um buracão arrombado, minando porra, escorrendo sem parar e manchando o lençol. Um alivio e depois a dor, mais de saudade, acompanhada de um formigamento esquisito, um leve latejar no fundo do cu.
Ser sodomizada, me fez sentir uma mulher completa, agora sim, capaz de proporcionar todos os prazeres do sexo ao meu parceiro. Além disso, fazendo atrás, aprendi a apertar o pênis com os músculos do esfincter e também dos vaginais, sugando tudo na hora do gozo.
Depois dessa noite, viciei no anal. Comprei dois consolos com vibro, um grande e outro pequeno, fazendo DP que me proporcionam orgasmos fantásticos! Meu sobrinho vive me comendo e eu adoro isso.
Enviado ao Te Contos por Angela
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me-conte · 3 months ago
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Esses dias me perguntaram de você. Eu sorri, bobo, tentando encontrar uma possível resposta. Foi impossível não me lembrar da sua voz, do seu riso, das suas manias, de quando vimos aquele filme que tanto ansiávamos e depois dormimos juntos, do seu abraço e de seu beijo na testa sempre que se despedia de mim. Lembrei, por último, que também decidimos seguir caminhos opostos - o que custou, ainda que de forma parcial, a nossa alegria pela vida. Mas não sei como você está; por quais caminhos tem andando; quais guerras tem travado ao longo dos anos; não sei se ainda tem os mesmos sonhos; se conheceu outra pessoa que te fazia rir tanto quanto eu; não sei mais se ainda tem aquela vontade absurda pela vida. Só então me dei conta de que talvez você tenha mudado, muito, ou talvez ainda até seja a mesma pessoa, aquela de riso fácil. Mas eu sei que já não nos conhecemos mais. Então, da próxima vez que me perguntarem de você, apenas direi, da forma mais verdadeira possível: “não o conheço mais”.
// Ryan Lucas
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neuroconflictos · 8 months ago
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Agarrados de la mano nos dormimos.
Loba
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conamorm · 9 months ago
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¿Y si nos encontramos esta noche mientras dormimos?
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meuemvoce · 5 months ago
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Acabou.
Sentados frente a frente enxergamos em nossos olhos o fim da nossa história. Não estava nos planos seguir caminhos diferentes, mas aconteceu. Não conseguimos fugir a tempo do furacão que iria destruir as nossas vidas. Tinhas planos de seguir uma estrada juntos de mãos dadas, conhecer o mundo, desfrutar das nossas conquistas, pensar em filhos no futuro próximo, viajar e conhecer o mundo, aproveitar a nossa vida como casal, mas infelizmente a destruição entrou no nosso mundo sem pedir licença. O furação encontrou a gente cedo demais. A primeira conversa era como colocar duas cruzes em nossas costas, expondo os nossos erros, falhas, mentiras e decisões de como daríamos continuidade fora da vida um do outro. O primeiro dia sem aproximação doeu feito o inferno, dormimos de costas um para o outro, sem conversa, sem olho no olho e vivendo dentro de uma casa como se tudo estivesse normal, mas sabíamos que os nossos pensamentos estavam gritando pedindo por socorro mais ninguém teve a coragem de ajudar. Viramos inimigos na hora de dormir juntos, dois estranhos, sem toques, sem abraços, sem beijos e sem boa noite, acabar com uma vida é difícil, quebrar um coração de alguém que você tanto amou é um castigo. Não somos mais os mesmos, não sentimos mais a mesma coisa e a admiração caiu por terra e mesmo assim sentados em uma mesa de jantar de frente paro o outro não nos reconhecemos mais, mudamos em silêncio, não sabemos mais conversar, oferecer carinho, afeto, acolhimento e principalmente manter uma amizade entre nós, tudo é faixada quando perguntam como estamos e a nossa troca de olhares entrega o quanto estamos perdidos em nossas dores e nos perguntamos intimamente ‘’a onde foi que errei? Onde erramos?’’ Não erramos, não falhamos, acabou e teve que ser dessa forma, as coisas acontecem sem avisar e amor acaba como um simples piscar de olhos, não há nada que se possa fazer quando o destino resolve nos separar de alguém que tanto amamos e acredite ele põe a mão e arranca do nosso peito o amor que regamos para mantê-lo vivo sem dó e sem piedade. Seremos felizes quando viramos as costas definitivamente, cada um do seu jeito, com alguém ou sozinho, mas daremos um jeito de sermos além do que uma pessoa que está sofrendo por um rompimento de uma vida inteira, mas levaremos conosco as lembranças de um amor bonito, simples, ingênuo e puro, mas também levaremos as cicatrizes e as memórias de duas pessoas que se amaram um dia.
Elle Alber
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