#do fundo do meu coração de pedra
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reticenciar-r · 6 months ago
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hsballerina · 2 months ago
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I W B Y S.
i wanna be your sacrifice.
I wanna be your sacrifice tonight, make me scream, take me to new heights, moan echoes in the silent night, take my soul, don’t fight, just ignite, whispers in the wind, eerie lullaby, dark rooms, secrets we don’t defy, crimson kiss, let our fates collide hot touch, in your arms, I’ll reside, lust and fear, in between, hot sights, dark nights blend, we fall deep, till the very end.
Harry, o Rei do Inferno, encontra um possível súdito, ideal para lhe proporcionar massagens relaxantes, e o leva ao castelo sem hesitar. Mas o que parecia uma simples aquisição logo se torna um confronto de vontades, enquanto o súdito desafia sua autoridade e desperta algo inesperado no próprio Rei.
Ideia totalmente de @bay-bayer. Eu encontrei essa ideia totalmente por acaso e ela alugou um condomínio inteiro no meu cérebro. Me desculpe se não estar da maneira que você idealizou, amor. Me perdoe se não ficou bom da maneira que você queria, eu dei o máximo de mim para isso acontecer. E te agradeço também, obrigada por permitir que eu postasse a sua ideia. Muito obrigada e, do fundo do meu coração eu espero que você goste. 🤍
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O crepúsculo rubro iluminava as ruas do submundo, onde Harry estava entediado em uma noite típica caminhando pelos becos sombrios de seu reino até o momento em que ele avista um homem desacordado, com o corpo encostado na parede fria de pedra.
A aparência do desconhecido logo chamou a atenção de Harry de imediato, que sorriu de forma travessa.
— Olha só o que o acaso trouxe até mim… — ele disse a si mesmo, já imaginando o quanto seria agradável ter alguém novo como ele para lhe servir e, principalmente, para fazer massagens relaxantes, aliviando toda a sua tensão de um longo dia no trono.
Sem hesitar, Harry fez o corpo do homem flutuar suavemente até o seu castelo, onde o deitou em uma cama luxuosa, cercada por velas e ornamentos sombrios. Ele se sentou ao lado, ansioso para vê-lo acordar, imaginando as mãos do seu novo servo massageando seus ombros cansados.
Harry mal podia esperar. Só ao imaginar ele soltava um suspiro.
Quando o homem finalmente abriu os olhos, olhos azuis profundos, ele olhou ao redor e logo reconheceu a figura de Harry.
Era claro.
Ele não parecia nada impressionado. Na verdade, havia um brilho de irritação em seus olhos, e logo franziu a testa.
— Você é o rei daqui, não é? — o homem perguntou em um tom carregado de desprezo. — Que grande piada ridícula!
— Ah, você acordou! Excelente. Agora podemos começar. Eu tenho algumas... exigências que você vai gostar de cumprir — Harry respondeu surpreso, mas ainda confiante.
Antes que Harry pudesse terminar a sua frase, Louis se lançou contra ele, o empurrando contra a cama com uma força inesperada. Harry não estava preparado para a intensidade; ele tentou se soltar, ele poderia muito bem se soltar, mas Louis o imobilizou, com uma mão apertando seu pescoço firmemente.
— Você realmente acha que vou servir alguém, ainda mais você? Rei ou não, vou te mostrar seu lugar, seu lixo. — Louis zombou com um sorriso debochado nos lábios.
Harry tentou se esquivar, mas a pressão das mãos de Louis o mantinha preso. O toque rústico e a firmeza fizeram seu corpo reagir involuntariamente, o que não passou despercebido por Louis.
— Olha só! O 'todo poderoso' Rei do inferno é uma puta oferecida? — Louis provocou percebendo e zombando.
Harry tentou responder, mas só conseguiu soltar um gemido. Louis riu, um som rouco e provocante, que só intensificava o embaraço de Harry.
— L-larga... isso não... não termina aqui... — Harry murmurou lutando para falar.
— Acha mesmo que você tem algum controle aqui? — Louis zombou, dando um tapa firme no seu rosto. — Você é patético. Sabe o que vou fazer agora? Vou te humilhar cada vez mais — Louis disse rindo enquanto segurava Harry com mais força.
Enquanto Louis continuava a pressionar Harry contra a cama, Harry começou a sentir uma excitação inesperada crescendo dentro de si. Prazer e luxúria sendo refletidas em seus olhos verdes. Sem querer, no âmbito de se soltar, ele esfregou a sua virilha no corpo de Louis. O pau dele já evidente pela proximidade se pressionando contra Harry que se contorce na cama embaixo dele.
— Você está gostando disso, não é, sua vagabunda ordinária? — em um ato inesperado Louis lhe dá mais um dos seus tapas fortes no rosto de Harry, não com força suficiente para machucá-lo gravemente, mas o bastante para humilhá-lo. — Gostando de ser um submisso, hm? Você é uma vadia ridícula. — Louis riu, vendo a mistura de vergonha e excitação no rosto de Harry marcado pelos seus dedos.
— Eu... vou... me soltar... — Harry tentou protestar, mas sua voz falhou. A excitação era inegável, e Louis não parava de esfregar seu pau já semi ereto contra ele, intensificando a sensação e fazendo Harry gemer cada vez mais alto.
— Não, você não vai. — Louis sorriu o apertando ainda mais em seu controle. — Eu poderia fazer isso o dia todo. Você é tão fácil de controlar. Olha só, nem precisa de muito esforço.
Louis riu novamente, observando o quanto era fácil dominar o poderoso Rei do inferno. Harry, completamente subjugado, tentava inutilmente recuperar algum controle, mas a força de Louis e a humilhação tornavam tudo impossível.
E o pior, Harry estava gostando daquilo.
— Você não é nada além de uma puta oferecida, Harry — Louis murmurou com um tom baixo e ameaçador enquanto Harry continuava a esfregar a virilha contra o pau de Louis, aumentando o tesão entre eles. O prazer crescia dentro de Louis, percorrendo todo o seu corpo até o ponto em que seu membro pulsava de vontade, querendo se afundar em um lugar quente e apertado e permanecer ali.
Louis deslizou uma de suas mãos firmes pelo corpo de Harry, sem se importar em ser gentil. A camisa que o Rei vestia era apenas uma barreira entre eles, e Louis sabia que precisava se livrar dela sem demora. Em um único movimento, puxou o tecido e o rasgou, revelando o peito de Harry, que tremeu de surpresa.
Louis tensionou o maxilar sentiu o próprio corpo arrepiar e ferver de desejo, os olhos ardendo de tesão ao ver os mamilos rosados, sensíveis e arrepiados que pareciam estar ali para ele, o provocando apontados em sua direção, o chamando.
Um sorriso satisfeito brotou nos lábios de Louis ao ver a reação de Harry.
— Olha pra isso, Harry... — ele murmurou, a voz rouca e cheia de posse, passando o dedo devagar pelos mamilos sensíveis. Harry arrepiou e deixou escapar um gemido baixo, tentando controlar a onda de excitação que o dominava.
Sem mais esperar, Louis afundou a boca em um dos seus mamilos inchados enquanto com os dedos de sua outra mão soltando o pescoço de Harry ele torcia o segundo mamilo entre o seu polegar e o indicador. Harry se contorcia se esfregando mais contra o pau de Louis com uma ousadia sem controle sentindo todo o comprimento do súbito.
Harry gemeu, os olhos cerrados e o rosto corado. Ele estava sensível, e o toque de Louis o deixava ainda mais vulnerável.
— Louis, por favor… — Harry sussurrou, tentando conter o próprio gemido, mas a voz saía trêmula.
Louis não parou. Ao contrário, ele se inclinou, levando a boca a um dos mamilos, o mordendo com uma pressão violenta o suficiente para deixar Harry arqueando as costas de prazer. Ele não resistiu à dar uma chupada forte, enquanto Harry soltava um suspiro trêmulo.
— Isso é o que você quer, Harry? Me trazer aqui e me provocar? Só pra eu acabar com você desse jeito? — Louis provocou, com a boca ainda próxima à pele sensível. Ele ergueu o olhar, percebendo Harry choramingar levemente, como se estivesse no limite entre o prazer e a sobrecarga.
— Mais devagar, Lou… — Harry pediu, a voz falhando enquanto ele mordia o lábio, Harry estava tão perto. — É muito… eu sou sensível aí…
Louis sorriu, satisfeito ao ver Harry tão submisso. Sem controle algum. Ele deu um tapa forte em um dos mamilos, observando o corpo de Harry tremer com o impacto.
— Ah, claro que você é — Louis respondeu mordendo o outro mamilo deixando marcas de seus dentes antes de chupar de novo, a língua passando em círculos, provocando cada centímetro da pele de Harry. — Mas eu não vou parar até você me chamar de papai.
Harry mordeu o lábio, a voz embargada, claramente hesitando entre o desejo e a resistência.
Ele ofegou, o rosto tingido de vermelho enquanto Louis continuava provocando, mordendo, chupando em succ�es violentas fazendo Harry chorar e gemer alto.
— P-papai... — ele murmurou, quase em um suspiro, envergonhado e entregue.
Louis sorriu ao ouvir o pedido de Harry. Ele adorou vê-lo assim, vulnerável, entregue. Com um movimento lento e intencional, Louis se abaixou, os lábios traçando um caminho pelo peito de Harry, mordendo e chupando a pele sensível, deixando marcas visíveis e arrancando dele suspiros cada vez mais altos.
— Quem diria que o grande Rei do inferno estaria assim pra alguém, hm? Sendo uma perfeita vagabunda a fim de abrir as pernas pra mim — ele provocou, roçando os lábios pelos peitos de Harry, enquanto a ponta da língua provocava, causando uma onda de sensações que o fazia se contorcer e gemer choramingando.
Harry arfou, o rosto ruborizado, e murmurou baixinho, tentando manter alguma compostura, mas já sem forças para resistir.
— Ai, papai...
Louis apenas riu baixinho, os olhos brilhando de satisfação enquanto continuava seu caminho para baixo, a boca deixando um rastro quente e molhado pela pele de Harry. Ele beijou e mordeu a barriga dele o provocando com toques até que chegou à cintura, onde deixou uma mordida suave que fez Harry soltar um gemido abafado.
— Impaciente, não é? — Louis sussurrou com um sorriso travesso, os dedos brincando com o botão da calça de Harry.
Harry fechou os olhos, sentindo o corpo tremer em expectativa. Ele queria tanto que mal conseguia conter o alívio misturado com a ansiedade que fazia o seu corpo ter espasmos.
— Lou... Papai, por favor — murmurou com a voz falhando, apertando as mãos ao redor do lençol, como se aquilo fosse suficiente para acalmá-lo.
Louis, com um sorriso satisfeito se inclinou sobre ele, sussurrando ao pé do seu ouvido, a voz grave e carregada de provocação.
— Implora mais, Harry — Louis provocou com um sorriso satisfeito. — Quero ver você implorando como uma vagabunda... me mostrando a verdadeira putinha que é o Rei do Inferno. — disse, enquanto afastava as mãos do corpo dele, deixando Harry em uma agonia ainda maior gemendo alto. Louis, então, abriu sua própria calça, tirando para fora seu pau duro, sensível provocando Harry ainda mais ao mover o punho de maneira lenta perto demais das suas pernas ainda cobertas.
Harry arfou, mordendo o lábio enquanto encarava Louis, os olhos carregados de desejo e frustração.
— Por favor, papai... — Ele deixou escapar, a voz falha. — Eu preciso... eu quero você, eu quero tanto você... te sentir socando em mim até eu não aguentar mais. E mesmo implorando pra você parar, eu não quero que você pare até me encher com a sua porra... — A voz de Harry saiu embargada de desejo, o olhar suplicante.
— Porra, o jeito que você geme sem parar me deixa louco de tesão. Caralho, está me dando uma vontade absurda de te cobrir só com as minhas marcas — Louis sussurrou os olhos azuis tempestuosos mirando e apertando com firmeza o peito sensível e avermelhado de Harry, que soltou um gemido mais alto, quase como um pedido, seja pela frase de Louis ou pela própria sensibilidade.
— Por favor... — Harry choramingou, a voz embargada.
Louis soltou seu pau gordo, vermelho já babado, ofegante, e puxou o quadril de Harry para mais perto, os olhos intensos, queimando em desejo. Com um movimento decidido ele abriu o botão da calça de Harry, deslizando o zíper lentamente, o revelando usando uma calcinha rendada que moldava perfeitamente seu corpo.
Dando evidência a sua parte íntima.
Ele tinha uma buceta.
Porra! Louis teve que apertar a base do pau pra evitar o tremor que o tomava no seu pênis. A visão fez o membro de Louis pulsar quase à beira de explodir. Sem hesitar, ele afastou a calcinha de Harry para o lado e, sem qualquer preparação, apenas com a lubrificação natural de Harry, Louis o penetrou de uma vez só.
Harry soltou um grito agudo, alto, entre o susto e o prazer avassalador. O Rei era apertado como um inferno, e a sensação do pau sendo envolvido por Harry era uma mistura perfeita de calor e pressão. O corpo de Harry se contraiu de forma instintiva, abraçando o membro de Louis com força, enquanto ele se perdia naquela sensação.
— Ah, Louis... Papai — Harry arranhava os braços de Louis com unhas curtas, deixando um rastro quente e ardente na pele dele. Louis, no entanto, não se concentrava na dor; estava totalmente envolvido pelo prazer que aumentava cada vez que Harry o apertava se contraindo ao seu redor, enquanto sentia seu corpo pulsar intensamente.
Mal Louis começou a se mover, e Harry atingiu o ápice, em um grito alto. Os olhos rolaram para trás das
pálpebras enquanto o pau de Louis o preenchia e fazia pressão. O corpo de Harry seguia tremendo em um orgasmo incontrolável que parecia querer expulsá-lo, mas Louis não deu trégua. Ele começou a se movimentar forte, duro, firme dentro e fora.
O barrulho das bolas de Louis se chocando com a bunda molhada do gozo e da lubrificação de Harry que não parava de vazar da buceta e se espalhar pelas coxas dele e se acumular na virilha de Louis começa a se tornar música que ecoava no quarto. Louis soltava barulhos bem parecidos com rosnados
Cada estocada era mais forte, mais intensa. Louis distribuía tapas ardidos e apertos fortes nas coxas de Harry, além de mordidas sendo espalhadas pelos peitos sensíveis, arrancando gemidos cada vez mais desesperados dele.
Louis se inclinou, mordendo e chupando o pescoço de Harry, deixando marcas que se mesclavam ao suor da pele exposta e vermelha pelos tapas e mordidas. Os quadris de Louis se moviam num ritmo firme, com força, enquanto as mãos seguravam com força as coxas de Harry, deixando marcas, o fazendo quase perder o fôlego de tanto prazer.
— Diga “obrigado.” — Louis murmurou enquanto segurava o rosto suado e ruborizado de Harry, os olhos dele mal se abrindo com o toque firme no maxilar, o forçando a encará-lo. Louis interrompeu os movimentos, se mantendo ainda dentro, e o quarto pareceu se encher do som pesado de suas respirações entrecortadas.
Harry estava tão próximo do êxtase que um toque a mais seria suficiente para atravessá-lo. Ele apertou o pulso de Louis, o arranhando, num reflexo que misturava a urgência com a tensão de quem se encontra à beira do inevitável.
E, ainda assim, Louis parou — a ponta do pau pausando no ponto exato em que Harry nunca antes havia sentido causando uma onda súbita de emoção quase o levando às lágrimas.
— O quê? — Harry conseguiu balbuciar com a voz rouca, desgastada.
Louis segurou o olhar de Harry, sua expressão era profunda, quase desafiadora. — Diga "obrigado". Me agradeça por estar te proporcionando esse prazer, por te levar aonde nunca ninguém chegou. — Ele falou em um tom baixo, mas firme, e então se moveu mais uma vez, um impulso profundo que o fez parar de novo logo em seguida, arrancando um suspiro involuntário de Harry, que fechou os olhos ao se perder na sensação.
— Porque, no fundo, você sabe — Louis completou sussurrando junto ao ouvido de Harry — que não merece. Vamos lá, Harry.
Ele deslizou o quadril lentamente, provocando Harry, que tentou, em vão, mover o próprio corpo em busca de mais, quase enlouquecido pela espera.
— Obrigado, obrigado! — exclamou Harry, a voz carregada de desespero e prazer. O grito fez uma veia pulsar no pescoço de Louis, que então começou uma nova sequência de estocadas, intensas e fortes, estaladas.
Sem que Louis precisasse guiá-las, as pernas de Harry se ergueram, descansando nos ombros de Louis, numa entrega completa. Tomado pela onda de prazer, Harry sentiu o corpo todo estremecer enquanto atingia o clímax uma vez mais.
E mesmo com o segundo orgasmo de Harry, ele não permitiu que Louis parasse e nem Louis queria parar.
— Ah... mais... — Harry sussurrou, a voz rouca. — Louis, ah papai... Não para, por favor... — Harry gemia incentivando Louis que continuava se afundando ainda mais fundo, mordendo e chupando o pescoço de Harry sem piedade, que se contorceu em resposta, os olhos revirando de prazer.
Com uma última estocada profunda, Harry se desfez pela terceira vez, o corpo tremendo violentamente enquanto Louis continuava a estocar, intensificando ainda mais o prazer de ambos.
Louis se controlava inúmeras vezes, sentindo a entrada de Harry apertando seu pau de forma tortuosa. Era tão prazeroso quanto doloroso, pois ele precisava se conter para não gozar, já que queria foder Harry até que ele estivesse exausto. Precisava se manter firme para não esvaziar suas bolas a cada contração da buceta tão apertada se tornando mais a cada espasmos.
— É isso que você merece, ser fodido, ser apenas um buraco para foda — Louis murmurou apertando a base do próprio pau ao deixar a entrada de Harry bem aberta e vermelha. — Você não merece tanto prazer assim. É só uma vagabunda, que serve para abrir as pernas para quem tem um pau grande.
Harry gemeu, a respiração descompassada, enquanto Louis esfregava o dedo em seu clitóris o fazendo arquear as costas e gozar pela quarta vez seguida.
Antes que ele pudesse recuperar o fôlego, Louis lhe deu um tapa no peito e outro na coxa.
— Vire de quatro — ordenou, e mesmo devagar, Harry obedeceu. Claro. — Quem dobedecendo a um simples súdito, que deveria estar lambendo os seus pés — Louis provocou observando enquanto Harry se ajeitava na posição. — Sua pose falha tantas vezes. — Louis deu um tapa na bunda empinada de Harry pegando o pau, apertando a base ao ver aquela visão que deveria ser imaculada.
Mas Harry não merecia nada além de ser usado e coberto de porra, até transbordar. Era esse o seu pensamento.
Louis colocou o pau na fenda entre a buceta usada e o buraquinho intocável se contraía em torno de nada, desejando tanto.
— Porra... Ah, Lou... — Harry gemeu ao sentir a cabeça do pau de Louis pressionar contra o buraquinho, já molhado por toda a sua excitação que escorria até seu cuzinho. Louis deslizou a cabeça lentamente pela entrada de Harry, o pré-gozo se misturando ao gozo de Harry, formando uma bagunça deliciosamente prazerosa e excitação pra caralho.
Harry, com os cachos caindo sobre o rosto, afundou a cabeça ainda mais entre os lençóis vinho, enquanto a mão de Louis o mantinha no lugar, de joelhos na cama apertando sua cintura. Com a outra mão, Louis espalhava o próprio pré-gozo pela fenda, melando toda a entrada de Harry, espalhando o seu líquido por ali.
Harry sentia o pau de Louis deslizar pela sua entrada, batendo de leve, o fazendo choramingar, desejando ser preenchido por ele. Porém, Louis demorava, pressionando a glande apenas até o limite, provocando gemidos de Harry, para em seguida deslizar para cima, usando a mão para formar uma ponte e esfregar o comprimento por toda a sua bunda. Algumas vezes batendo e melando uma das bochechas.
Sem esperar mais, com o maxilar travado, Louis empurrou a glande na entrada e, em um só movimento, penetrou Harry por completo, o fazendo gritar de forma escandalosa e chorosa, o suficiente para chamar a atenção e mobilizar os guardas do castelo, que começaram a bater de forma ritmada na porta de mogno do quarto.
Harry mal teve tempo de entender o que estava acontecendo, mas a ameaça dos guardas invadirem o quarto o fez despertar. Em um instante, Louis o segurou pelo pescoço por trás com firmeza, enquanto a outra mão pressionava uma lâmina fria contra sua coxa. Harry não sabia, não tinha ideia de onde ele havia tirado aquilo.
O peito de Louis pressionava contra as suas costas, assim como o pau dele sendo completamente engolido pela entrada de Harry.
Era impossível não se excitar ainda mais com aquilo. Em um movimento rápido, Louis pressionou a lâmina fazendo um leve risco em sua coxa, arrancando um gemido de surpresa e prazer de Harry.
— Quietinho. Diga apenas o necessário para mandar esses guardas pau mandado embora, para que você possa cavalgar no meu pau como um verdadeiro cavalheiro. Se eu perceber que você usou algum código para fazê-los invadir esse quarto... — Louis pressionou mais a faca na coxa de Harry e estocou levemente seu quadril contra ele, provocando mais gemidos. — Pode apostar que eu posso machucar você de um jeito que não vai gostar nem um pouco.
Louis ergueu o pescoço de Harry, mordendo dolorosamente o lóbulo de sua orelha.
— Estamos entendidos? — perguntou, em um tom frio.
Harry, choroso, acenou que sim.
— Então faça. — ordenou Louis com voz dura.
— Eu estou bem, está tudo bem. Não me incomodem outra vez. Voltem ao que realmente interessa — disse Harry em voz alta, ouvindo a confirmação do outro lado da porta.
— Muito bem — murmurou Louis, tirando a mão do pescoço de Harry e segurando sua cintura. As costas de Harry estavam pressionadas contra o peito de Louis, que o guiava para rebolar e sentar em seu colo, apressadamente, devido ao tesão.
Louis deslizou a base da faca pelo clitóris de Harry, a passando pelos lábios dele recolhendo o melzinho e levando até os lábios vermelhos do Rei. Harry o tomou na boca, a língua envolvendo o cabo como se fosse o pau de Louis, enquanto seguia cavalgando em seu colo de maneira desenfreada.
Louis mordia e chupava suas costas, distribuindo tapas nas coxas e nos peitos de Harry, que eram apertados, os mamilos rosados torturados pelos dedos de Louis, enquanto Harry sugava o cabo da faca com fervor.
Louis então tirou a faca da boca de Harry, a jogando ao lado deles no colchão, e o virou para que ele pudesse cavalgá-lo olhando em seus olhos. Assim foi feito: Harry se virou de frente, sentando no colo dele e rebolando.
— Olha bem a puta que você se tornou, Vossa Alteza. Uma verdadeira vagabunda enlouquecida, que mal se controla para gozar — Louis zombou, dando tapas na buceta de Harry, que gemeu de forma chorosa quando ele segurou suas mãos, que tentavam ir em direção à própria intimidade para se estimular ainda mais. Louis as prendeu atrás de suas costas e levantou o quadril, o erguendo em estocadas firmes. — Se você gozar antes do meu comando, vou bater na sua bunda até ela ficar roxa e você não conseguir mais sentar no seu glorioso trono. Entendeu?
— Sim... — Harry respondeu com voz chorosa, implorante e trêmula. — Por favor, papai, me deixe gozar, por favor... Eu preciso tanto.
A buceta de Harry escorria seu prazer de forma interminável entre as suas coxas e a virilha de Louis, tornando o som mais molhado e obsceno. Harry arranhou os dedos de Louis que seguravam seus pulsos, tentando se soltar, contorcendo o corpo a cada golpe dentro de si, ficando mais desesperado, mas ciente de que, se gozasse, a consequência seria pior.
— Não se envergonha de ser uma puta tão desesperada? — Louis apertou seus pulsos com mais força, controlando os movimentos de quadril de Harry, além de descer um tapa em sua coxa. Ele balançou a cabeça, as pálpebras piscando para conter as lágrimas. — Acha que essas lágrimas vão me convencer de alguma coisa?
— Por favor, papai. Eu prometo ser bom... — Harry implorou, os lábios formando um biquinho proeminente, atraindo o olhar de Louis, que não resistiu e os tomou em um beijo avassalador.
O beijo de Louis carregava uma intensidade avassaladora, envolto em uma profundidade que fazia Harry perder o fôlego. A língua de Louis deslizava pela boca de Harry com uma confiança quase predatória, explorando cada canto. Ele não hesitou em cravar os dentes no lábio inferior de Harry, o puxando para si quase provocativo.
Louis soltou uma das mãos de Harry, abrindo os olhos apenas para pegar um item essencial em seus planos. Ele segurou o objeto e o levou até a bucetinha sensível de Harry, o esfregando entre os lábios enquanto mordia e chupava os lábios de Harry com avidez.
Louis envolveu o cabo da faca na lubrificação de Harry, o tornando molhado em segundos, e então o penetrou, fazendo Harry gemer alto em seus lábios com a estimulação em ambas as suas entradas, ambas sendo muito bem preenchidas.
Os quadris de Louis se contorceram, empurrando o pau cada vez mais para dentro, e Harry gemeu alto, em um tom constrangedor. Louis se inclinou e o beijou com mais força e ganância. Harry separou os seus lábios ansiosamente, tão envolvido que não se importava mais. Ele só queria mais. Se contorcendo contra o corpo duro de Louis, sentia cada movimento forte e hora mais lento, que provocava todo tipo de sensações que pareciam facilmente lhe envenenar. O pau de Louis pressionou em um lugar dentro dele, fazendo Harry estremecer e jogar a cabeça mais para trás agarrando qualquer coisa que pudesse acançar. Eles se moviam juntos, gemidos baixos e grunhidos acompanhando os sons de seus corpos se chocando cada vez com mais força.
Louis afastou seus lábios dele enquanto masturbava Harry com o cabo da faca, o fazendo chorar de tanto tesão. Harry queria gozar, ou sentia que explodiria em breve.
Louis não resistiu à estimulação apertada de Harry e gozou dentro dele, liberando fios intermináveis de porra que eram recolhidos pelo buraco de Harry, que se contraía para pegar tudo o que ele soltava. O pau de Louis sofre espasmos dentro dele, enquanto Louis segurava a faca fora de Harry e erguia o quadril, estocando levando mais da sua porra para o fundo de Harry, além de estar gemendo alto em seu ouvido.
Harry rebolava lentamente, estimulando Louis no orgasmo até que, de repente, Louis o deitou na cama e desceu os lábios até a bucetinha sensível, a tomando em sua boca, chupando e sugando o clitóris com fome pelo gosto de Harry, que se esfregava em seu rosto, querendo sentir mais, em todo lugar.
— Ah, Louis, tão bom, tão bom, ninguém tinha feito isso, e é tão bom... — Harry sussurrou gemendo choroso e sensível.
— Como nunca tinham feito isso? — Louis perguntou olhando a expressão chorosa e manhosa de Harry.
— Ninguém nunca teve interesse nessa parte, a não ser em ter os próprios paus na minha boca... — Harry respondeu fungando.
— Bom, já que é assim, fico feliz em ter sido o primeiro a experimentar dessa buceta — Louis disse passando a língua desde o buraquinho que soltava sua goza até a buceta, a sugando, mordiscando até Harry gozar em sua língua, gritando.
Louis o segurou com firmeza quando Harry tombou, esperando até que sua respiração se regularizasse. Então o envolvendo nos braços, Louis o conduziu até o banheiro, onde uma banheira espaçosa e ornamentada os aguardava, preenchida com água morna e perfumada com óleos. O ambiente era iluminado por luzes suaves e velas, que lançavam um brilho dourado no vapor que subia da água, criando uma atmosfera relaxante e íntima.
Harry suspirou, se deixando ser guiado, o corpo ainda trêmulo e sensível. Louis o ajudou a entrar na água, o segurando firmemente enquanto ele se acomodava.
— Eu... nem lembro da última vez que tive um banho assim — Harry murmurou soltando um leve sorriso de canto, parecendo relaxar mais a cada segundo.
— Então, só relaxe e deixe que eu cuide de você — Louis respondeu sorrindo. Ele se colocou atrás de Harry na banheira, suas mãos deslizando pelas costas dele, aplicando uma pressão firme e cuidadosa. — Você estava precisando disso, não é?
Harry soltou um suspiro longo, quase um gemido de alívio, enquanto os polegares de Louis se moviam ao longo dos ombros dele, aplicando uma massagem lenta e relaxante.
— Sim... Muito. Você não faz ideia de como isso é bom. Eu deveria ter pedido antes — Harry murmurou, fechando os olhos e deixando a cabeça recheada de canchos descansar no peito de Louis.
Louis sorriu, seus dedos descendo para os músculos tensos das costas de Harry, onde aplicava mais pressão, soltando nós de tensão acumulada.
— Eu sei que você carrega muita coisa sozinho, mas, quando quiser, estou aqui para ajudar — Louis disse, mantendo a voz baixa e reconfortante. — Não precisa se segurar tanto, nem mesmo no que sente.
Harry abriu os olhos, se voltando levemente para encará-lo. O rosto estava iluminado pela luz suave das velas, os olhos de Harry parecendo mais claros e mais calmos.
— Eu acho... que nunca ninguém disse isso para mim antes — sussurrou, vulnerável. — Nunca senti que pudesse realmente soltar tudo.
Louis parou a massagem por um momento, deslizando os braços ao redor de Harry em um abraço apertado.
— Talvez seja porque ninguém conheceu você assim. Mas eu quero que saiba que pode confiar em mim para tudo — disse, seu queixo apoiado no ombro de Harry.
Harry fechou os olhos, suspirando e se permitindo relaxar completamente no abraço de Louis. O calor da água, o perfume e a presença dele, tudo parecia se encaixar naquele momento.
— Obrigado, Louis. Por tudo isso... por fazer eu me sentir assim.
Louis sorriu, passando uma mão pelo cabelo molhado de Harry, sentindo os fios macios escorrerem entre seus dedos.
À medida que os dias passavam, Louis voltava à sua rotina habitual — um trambiqueiro de mãos leves, que adorava enrolar as pessoas com suas mágicas. No entanto, sempre que solicitado no castelo do Rei, ele sabia que rumo seguir. Assim como naquela vez em que foi convocado pelos guardas e levado diretamente à sala do trono.
Apenas ele e o Rei eram permitidos ali naquele dia.
Ao entrar, Louis encontrou Harry completamente despido, sentado em seu trono alto com alguns degraus acima. Usava apenas o manto real escuro de veludo, repleto de adornos imponentes que Louis pouco notava. A coroa repousava sobre sua cabeça — um item usado somente em ocasiões extremamente raras.
O cabelo longo, cheio de cachos indomados, caía sobre uma parte do rosto de Harry, lhe conferindo uma expressão ainda mais sombria, iluminada apenas pelos candelabros que lançavam uma luz parcial na sala.
— Essa sim é uma visão inédita — Louis comentou se aproximando com um sorriso de canto. Com suas calças simples, ele se movia lentamente, a língua tocando o canto dos lábios enquanto seu olhar sombrio recaía sobre o Rei.
Os olhos de Harry, verdes e dilatados, acompanhavam cada passo de Louis.
Naquele dia, Louis acabou possuindo Harry, que, entregue, se mostrava totalmente submisso no próprio trono. Depois, Harry empurrou Louis para se sentar no seu próprio trono enquanto o Rei se movimentava em seu colo, o usando, cavalgando no seu pau como um perfeito dildo. As unhas de Harry se cravavam nos pulsos de Louis o prendendo à cadeira, enquanto ele continuava a se mover, arrancando lágrimas de Louis a cada nova sessão de cavalgadas no pau sensível.
O manto de Harry logo se manchou de porre de Louis, e a coroa, antes em sua cabeça, agora adornava a de Louis.
No final, Harry ajoelhou-se, em uma reverência ao "novo Rei". Se curvando, ele se dedicou a satisfazer Louis, que, sentado em seu trono o observava com um olhar de satisfação Harry lhe pagar um boquete.
Perdões por qualquer erro, e obrigada pela sua leitura! Nos vemos em breve. 🪽
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amethvysts · 9 months ago
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CORAÇÃO SELVAGEM — E. VOGRINCIC HEADCANONS
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𖥻 sumário: headcanons sobre nosso esquerdomacho, topa tudo por buceta favorito, enzo. 𖥻 avisos: homem-belchior. menção a bebidas alcoólicas.
💭 nota da autora: mais uma vez estamos aqui com um headcanon que eu não aguento segurar. se eu escrevi, tenho que postar imediatamente!!! claro que é porque eu tô amando os pedidos de vocês, e principalmente, amando essa troca que a gente tá tendo! espero que gostem, piticas ♡
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✮ㆍNão podemos falar sobre Enzo esquerdomacho sem falar sobre Belchior. É indissociável. Isso porque ele é literalmente um homem escrito pelo cantor, não tem nem como negar. 
✮ㆍEle é a personificação da música Coração Selvagem. Tanto que eu apenas sei que ele ama date em barzinho, principalmente aqueles bem badalados com musiquinha ao vivo, voz e violão.
✮ㆍO Enzo ama bater um papo cabeça na mesa de bar. Uma garrafa de cerveja, uma mandioquinha frita e uma boa companhia é tudo o que ele precisa pra passar a noite. E ele consegue conversar sobre tudo, desde discutir Foucault até escola de samba – que, inclusive, ele ama. Certeza que torce pra Vila Isabel. 
✮ㆍComo um bom estudante de Ciências Humanas (meu mano fr), ele anda de ecobag pra cima e pra baixo. Sempre tem algum livro, ou do Carlos Drummond de Andrade, ou um do Machado de Assis, um maço de cigarro, um caderninho onde ele guarda absolutamente tudo e os fones de ouvido. 
✮ㆍA bolsa é cheia de broche, também. Um com o nome do curso dele, do time de futebol com o nome + "antifascista" (se eu jogar aqui que ele é Vasco, vai ser muito clubismo?), o clássico Fora Bozo, dos filmes favoritos dele e um com a cara do Glauber Rocha. 
✮ㆍEle tem discos de vinil em casa, e sempre gasta o seu suado dinheirinho de professor aumentando sua coleção. Belchior Novos Baianos, Gilberto Gil, Bethânia e Gal são essenciais. 
✮ㆍO Enzo ama garimpar. Metade dos móveis e decorações da casa dele são usados, restaurados por ele mesmo pra salvar dinheiro. Ele é muito orgulhoso do acervo que juntou até o momento, e ama fazer tours pelo apartamento dele. "Essa mesa aqui é de 1975," Enzo coloca uma das mãos sobre a mesa de madeira que adorna o cantinho da sala de estar, "Comprei faz pouco tempo. Bem legal, né?"
✮ㆍMinha nossa, eu tenho pra mim que esse homem não é muito bom dançando, mas ele é apaixonado por forró. Quando se é pra dançar agarradinho, ele até mostra que tem jeito pra coisa. 
✮ㆍAi, ele ama dançar com a bochecha colada com a tua, de vez em quando deixando o rosto descer pro teu pescoço e dando umas fungadas tão gostosas… ele é viciado no teu cheiro, e tira proveito sem nenhum pudor. Bonus: sempre que dança contigo, é uma mãozona na tua cintura e a outra se divide em segurar sua mão e um copo de cerveja. 
✮ㆍSair com ele é sinônimo de passeio cultural. Se você não gosta, ele até sugere de ficar em casa assistindo filme, mas sem dúvidas prefere dar uma volta pelos lugares históricos da cidade. Tipo, vejo muito ele como um frequentador assíduo da Pedra do Sal e da Lapa. 
✮ㆍComo eu já lancei aqui, tenho pra mim que ele trabalha como professor de Ensino Fundamental e também participa desses cursos de pré-vestibular social. Seguidor ferrenho de Paulo Freire, e é apaixonado por ensinar. Também é muuuito popular entre os alunos! Todo mundo da escola ama o Tio Enzo. 
✮ㆍInclusive, ele ama contar as presepadas dos alunos pra você. Uma vez, ele tava mexendo no celular na frente de umas alunas e elas acabaram vendo o fundo de tela dele, que é uma foto linda de vocês dois na praia. "Tio Enzo, quem é essa?" uma das garotas pergunta, já fazendo cara de quem comeu e não gostou. 
"Minha namorada," ele responde com um sorriso gigante no rosto, que sempre cisma em aparecer quando Enzo pensa e fala de você. Alheio a decepção das alunas, a testa se franze em confusão quando elas soltam um grunhido de desgosto. Uma delas chega a ir embora. 
✮ㆍPor incrível que pareça, o Instagram dele é até bem movimentado. Vive divulgando causas sociais, postando música e fotinho no espelho de quando ele vai pra faculdade. Mas o que ele mais posta no feed são fotos de vocês dois, ou, então, só fotos suas. 
✮ㆍEnzo vive tirando fotos tuas com a câmera analógica dele, e sempre que revela, ele sente uma necessidade inevitável de postar em tudo quanto é lugar – se pudesse, colocaria até em um outdoor. 
✮ㆍSim, em algum momento ele vai soltar um "acho que a gente devia fazer um ensaio íntimo e empoderador". Mas pelo menos, ele só pensa em fazer um desses com você – ele é esquerdomacho, mas não é nível Chico Moedas, pode relaxar. 
✮ㆍÉ viciado em tirar fotos suas na praia, ou quando você tá descansando no apartamento dele. Quando você tá deitada no sofá depois de uma garrafa de vinho, com um sorriso bobo nos lábios tingidos de vermelho e os olhinhos caídos, ele vai ficar te fazendo rir tanto que você nem percebe quando ele faz os cliques; só descobre alguns dias depois, quando ele posta a foto no Instagram.
✮ㆍTodo aniversário, ele te dá um livro com uma dedicatória diferente. Ele ama presentes mais pessoais desse tipo, principalmente quando se trata de mídia física. É sempre uma filosofada misturada com uma declaração de amor, te agradecendo por tudo o que você faz por ele e te dizendo o quanto ele é feliz por ser seu.
✮ㆍA maior declaração de amor, no entanto, é quando ele dedica alguma canção do Belchior pra você. E ele faz isso sempre. O Enzo vai pedir alguma música quando vocês estão no bar e canta tudo com as mãos segurando suas bochechas e olhando no fundo dos seus olhos.
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masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
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antihhero · 1 month ago
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 “ he doesn’t deserve you. and i’m not— i’m not tryna be that asshole that says i do. but sure as hell would never hurt you like that. ” // thomas & nali
( flashforward. )
Fazia meses que não tinha notícia alguma de Carter e, sinceramente, esteve muito bem sem saber absolutamente nada sobre a vida do ex-namorado. Entretanto, cruzar com a atual dele (e sua ex-amiga) e ver o anel em seu dedo anelar foi como se alguém tivesse lhe dado um soco no estômago. Não tinha mais sentimento nenhum por Carter além de certo nojo, mas, ainda assim, foi involuntário sentir uma pontada esquisita em seu peito. Era quase como se tivesse sendo traída outra vez, de forma tão profunda e dolorosa quanto no momento em que viu mensagens dele com outras mulheres, contrariando tudo o que um dia pensou de sua relação. Um bom tempo havia se passado desde o término e não imaginava que estivesse sentindo falta dela, mas ver com seus próprios olhos ele firmar um compromisso justamente com a pessoa com a qual a trocou era doloroso em diversos sentidos. Enquanto voltava para casa, diversas lembranças de seus últimos meses de relacionamento com Carter imundavam sua mente. Em como um dia mencionou como sempre tinha sonhado em ter um anel de noivado com uma esmeralda e, agora, a pedra verde reluzia no dedo daquela que a substituiu, como uma tragédia cômica (ou seria uma comédia trágica?).
Só percebeu que estava chorando quando abriu a porta do apartamento e se deu de cara com Thomas. Quem era sempre tão solícito, a primeira pessoa que vinha em sua mente quando pensava em conforto e segurança. A pessoa a qual seu corpo buscava naquele instante. Era injusto que fosse chorar por causa de outro nos braços dele. Porém, não chorava por sentir falta de Carter. Pelo contrário. Nalini sentia raiva de ter perdido tempo de sua vida e ter contado sobre seus sonhos a alguém que, não apenas pisou neles, como também utilizou-os com outra pessoa. Também chorava pela traição de quem um dia pensou que fosse sua melhor amiga. Quando Carter ficava distante, era com ela que desabafava. Agora, sentia-se absolutamente estúpida por ter aberto o seu coração a alguém que provavelmente ria de sua cara pelas costas.
Não queria que Thomas se sentisse mal por ela estar chorando pelo que estava chorando, mas não pôde mentir e acabou contando sobre a conversa que tivera com a ex-melhor amiga. E sobre o anel, que era ridiculamente semelhante às referências que tinha guardadas em seu celular há anos. Como o bom ouvinte que era, Tom a deixou desabafar enquanto Nali ficava sentada com Marty em seu colo. Alguns minutos se passaram até que ela se acalmasse e ele finalmente tomou coragem para falar. Nalini o escutou atentamente, sorrindo de canto com suas palavras. “Eu sei disso. Ele não merece nem um fio de cabelo meu.” estava completamente certa disso. “E sei que nunca faria isso. Você é a melhor pessoa que eu conheço, Tom. É sério, não estaria mais aqui se não fosse por você.” na verdade, Thomas era um dos motivos de ainda morar em Bend mesmo após tantos meses. Se quisesse, poderia ter se mudado para a casa dos pais até encontrar um emprego em Nova York. E, apesar de ter dito que jamais voltaria a morar com os pais, a verdade era que o mero pensamento de não vê-lo mais lhe deixava triste. “À essa altura, a questão nem é mais essa. A sensação que tenho é que roubaram uma coisa de mim.” não sabia se Thomas a entenderia, mas tinha muito mais ali do que apenas Carter. Era o sonho que alimentava desde os seus quinze anos sendo arrancado de si. Contornou seus braços ao redor da nuca dele, abraçando-o de forma desajeitada - os dois seguiam sentados no sofá e Nali estava com as pernas cruzadas. “Obrigada por me escutar.” murmurou, afastando-se alguns centímetros. “E, só pra registrar, você é mais do que eu mereço. Muito mais.” sorriu lateralmente, respirando fundo após. “Até ele concorda, viu?” Marty cutucava a perna de Thomas com o fucinho, pedindo carinho.
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projetovelhopoema · 7 months ago
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Eu havia desligado a minha humanidade...
Naquela madrugada parecia que eu havia levado um tiro a queima roupa,eu chorei, disse tudo o que tinha para falar, tudo o que estava entalado e que aguardava em meu peito. E a segunda crise de pânico tomou conta de mim. E onde estavam os remédios quando se precisava deles? Apenas duas pílulas restavam, tomei uma e guardei a outra no bolso. Bati na porta de minha mãe, ela sabia que eu não estava nada bem. A abracei como nunca antes, molhando um dos ombros de seu hobby com minhas lágrimas. Ela sabia exatamente do que se tratava, e disse-me “filha, sua avó que foi o seu primeiro grande amor, aonde está agora?” Era uma pergunta retórica “está embaixo de sete palmos. Meu amor, a gente chora pelos mortos e não pelos vivos”. Absorvi aquelas palavras, que correram por meu corpo como o sangue que corre em minhas veias. Despedi-me e dirigi. Coloquei “without me” de Halsey para tocar. “Precisava fazer uma composição que se encaixasse tão bem assim em mim, Halsey?!” Pensei e pisei o pé no acelerador sem destino, desorientada. Lá fora a paisagem passava como um borrão cheio de cores, se calhar pela velocidade, se calhar pelas lágrimas que deixavam rastros de angústia, decepção em minha face. Queria achar logo um lugar seguro para o que eu faria a seguir. De tanto dirigir me encontrava longe da cidade, próximo à um lugar que me remetia à uma floresta. Desliguei o motor do carro, abri o porta malas e tirei uma pá. Coloquei-a por sobre o ombro e caminhei por um longo período de tempo, esbarrando em pedras, sendo derrubada por raizes de árvores seculares, até achar a que parecia a maior e a mais antiga de todas. Bem na sua frente comecei a cavar e a cavar e cavar. É engraçado você achar que nunca irá precisar manusear um instrumento, até de fato necessitar dele. Minhas calças já estavam imundas e haviam rasgos de algumas quedas que de certo fizeram-me alguns cortes nas pernas e meu suor colava a blusa em meu corpo, mas eu cavava como se não houve o amanhã. Depois de ter feito um buraco relativamente fundo, com minhas mãos já com bolhas a se revelares, trêmula arranquei meu coração. Um coração ingênuo, bondoso, sonhador, que continha a alma de 30 romancistas como você mesmo vivia dizendo, um coração que vestia uma capa de super-herói como se pudesse salvar a todos. Apesar do tiro ao alvo, ele ainda batia por você, sabia? Eu sabia que você voltaria a atirar contra ele, que brincaria com os meus sentimentos como se jogasse roleta-russa como você já joga com o seu próprio destino e sem ele você seria só mais um. E foi aí que o enterrei. Só teria pena do próximo que tentasse entrar em minha vida, porque o meu coração já não estava mais comigo e dificilmente saberiam do paradeiro dele. Era mais seguro assim.
— Jessy em Relicário dos poetas.
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lucuslavigne · 7 months ago
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Oiee ,você poderia escrever algo com a Giselle??
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Only you.
Giselle × Leitora.
fluffy (só um tiquinho assim 🤏🏻), angst.
Obs: é mencionado que a Giselle está apaixonada pelo Mark, mas isso é ficção ☝🏻 não levem a sério.
﹫lucuslavigne muito obrigada pelo pedido meu bem! Espero que esteja do seu agrado <3 ficou bem curtinho pq não consegui desenvolver a ideia do jeito que eu queria, mas acho que vocês vão entender mesmo assim.
Espero que gostem.
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Todos os anos Giselle te chama para fazer um acampamento junto com ela. Sempre diz que lá estarão os outros amigos dela, mas acaba sendo somente vocês duas.
Ama a companhia de Giselle. Por isso não se importa de estar sozinha com ela. Adora quando a mesma te abraça pelos ombros e ri junto com você de alguma piada que ela contou, ou quando ela dá um cheirinho no seu cabelo porque para ela “ você parece uma flor. ”
— Ah! Esqueci de te contar. — ajeitou a postura. — O Mark me levou num encontro na semana passada!
Tudo seria perfeito se ele não tivesse aparecido na vida de Giselle.
Mark Lee, o rapaz da loja de instrumentos musicais. Bonito, gente boa, bom de conversa, toca violão e guitarra. O tipo de rapaz que Giselle sonha em namorar desde criança.
— E como foi Gi? — perguntou sorrindo, mesmo que sua vontade fosse fingir que não tinha escutado.
— Foi maravilhoso! — ela suspirou. — A gente foi para aquela cafeteria que eu te falei que queria conhecer. Lembra?
— Uhum. — concordou.
— A gente tomou café e conversamos tanto! — sorria. — Era assunto que não acabava mais. — riu.
— E aí?
— Aí ele me levou na pracinha que a gente sempre vai. — continuou. — Ele estava com o violão dele, então a gente começou a cantar algumas músicas enquanto ele tocava. — te contava animadamente. — Foi tudo tão perfeito! — viu as bochechas da amiga ficarem rosadas. — E depois de tudo ele ainda me deixou em casa. Ainda perguntou se a gente poderia sair de novo! — deu risada.
— Que incrível Gi! — sorriu, afinal, estava feliz por ela, queria mais do que tudo que Giselle achasse o amor da vida dela.
— Eu acho que estou apaixonada por ele. — confessou.
Sentia que havia deixado de ser o Sol da vida de Giselle, passando a ser a Lua. Não era mais o mar, era apenas a brisa. Não era mais a prioridade dela.
Ele era.
Mas para você, é somente Giselle. Ela é tão, tão, mas tão bonita! Quando pensa em Giselle, imagina um oceano vesto, tão cristalino quanto um diamante. Ou então em um enorme campo de alecrim, tão dourado quanto a luz do Sol.
Giselle é literalmente o significado de perfeição. Não importa o que ela faça.
— Fico feliz por você Gi. — falou, pegando um pedaço da torta de limão que levaram para o pequeno piquenique que estavam fazendo. — Espero que dê tudo certo. — mas no fundo sabia que não queria.
— Obrigada... — riu envergonhada.
Seus olhos não se movem quando está com ela. Ela é seu único foco. Quando a vê, perde o controle do seu coração, o sente batendo tão rápido que acha que pode morrer.
E foi no meio desses pensamentos que agiu sem pensar. Chegou perto de Giselle, segurou o rosto dela com as duas mãos e a beijou delicadamente. Será que ela finalmente havia percebido seus verdadeiros sentimentos?
Só se afastaram quando sentiram a brisa fria da noite batendo contra os corpos quentes de vocês. O olhar de choque de Giselle fez seu coração errar uma batida.
Não deveria ter feito isso.
— Giselle, me perdoa. — começou a falar. — Eu agi sem pensar. — Se levantou, começando a correr em direção a cabana que tinham montado.
— S/N! — a escutou gritando.
Mas a única coisa que você conseguia prestas atenção no momento eram as suas lágrimas, o medo, a angústia da hipótese de nunca mais poder ficar perto de Giselle.
Quando finalmente chegou na trilha que te levaria para a cabana, permitiu seus joelhos falharem. Sentindo as pedras do chão entrarem em contato com seus tendões e o sangue escorrer pela terra. Suas mãos foram para seu peito, seus pulmões ardiam. Mas suas lágrimas por ela não cessavam.
Por que tudo que envolve Giselle tem sua total devoção e constância.
Estava cansada, derrotada. Seu corpo implorava por descanso, mas não conseguia se mexer. Paralisada pelo medo.
— Me deixa te ajudar. — escutou. E logo após sentiu mãos delicadas segurarem seu corpo fraco, te ajudando a caminhar até a cabana.
Giselle também se sentia culpada. Afinal, como pode não perceber os seus sentimentos? O mínimo que poderia lhe retribuir seria te ajudando. Mesmo que isso não fosse muita coisa.
Te carregou até sua cama. Tirou as folhas das suas roupas e ficou com você até ver que seu corpo havia relaxado totalmente.
— Me perdoa. — sussurrou. — Eu não consegui ver o que você sentia. — e se deitou ao seu lado, abraçando seu corpo cansado enquanto sentia a noite a ninar.
Quando acordou, apenas viu um bilhete em cima do criado mudo.
“ Obrigada por todos os momentos juntas. Mas eu sei que preciso abrir mão da minha felicidade para te ver feliz. Me perdoe, Giselle.
Com amor,
Sua florzinha. ”
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florierte · 2 months ago
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Mãe, antes que você se vá, preciso te contar algumas coisas.
Não é sobre todas as vezes que cometi erros, agi com imprudência e abusei das inconsequências.
É sobre o mar, minha mãe.
Sobre todas as vezes em que a maré sobe e abaixa, quando as ondas sutis quebram na gentileza do sal e a espuma se forma. Quando olhamos para o céu azul com o corpo boiando na água e sentimos a imensidão do oceano se tornando nossa paz. Ouvimos crianças rindo, música alta e gaivotas grasnando. Todas as vezes que ouvimos de longe o carrinho de picolé alarmando todos em volta de que tinha os nossos favoritos: brigadeiro, limão e uva.
A maré subindo e nós ouvimos “Não vá muito fundo!” sem levar tão a sério. A sensação de estar onde sente que pertence que está: ao lar de Iemanjá.
E quando nos despedimos, após estarmos completamente encharcados de corpo e limpos de alma, seguramos nossas cadeiras de praia e nossos chinelos empanados de areia, acabamos dando adeus a mais um dia precioso qual almejamos por tempos.
“Esse dia irá voltar, não é um adeus.” Pensei comigo mesma.
E não voltou. Vieram dias melhores, piores, confusos e felizes.
E da mesma forma, tão longe do mar e a sensação de paz ao ouvir as ondas quebrarem ainda existe em meu coração. É como o calor de todos os momentos em que você sorri.
Você é minha casa, minha mãe. É meu lar onde eu me encontro acolhida, abraçada e aconchegada com um beijinho na testa de proteção. Ter você em vida é o que me faz querer viver mais.
Escrevi isso dando como referência o mar, porque sei que é algo que você gosta. E me faz gostar porque me remete a você.
Preciso de você na minha vida para nos abraçarmos como a onda abraça a pedra na qual ela bate.
Minha gratidão é do tamanho de um templo no qual me ajoelharei todos os anos pela gratificação de tê-la perto de mim.
Onde voce for, oceano será. Ensolarado será.
Eu finalmente estou contando que para mim, você é como um dia de verão onde gargalhadas, sorrisos e abraços se encontram e todo o céu fica azul.
Sua filha.
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mistiskie · 2 years ago
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vc pode fazer um hard hours com o doyoung bemmmmm after care????? Desculpa é que eu PRECISO DISSOO!!!
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀[ doyoung - Hard Hours ]
| oi amor, obrigada por mandar esse pedido! Desculpa a demorinha pra responder, viu?! Espero que goste, não sei muito bem se conseguir escrever um cenário de aftercare digno, mas eu tentei! Boa leitura. Mwah! (Inclusive, os pedidos para Hard hours e headcanons estão abertos!) |
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀★
⠀ ⠀
Seu corpinho treme, totalmente judiado, respira fundo, ronrona baixinho, lamuriando o nome do seu namorado junto com palavras desconexas. Definitivamente, não há jeito melhor de passar um final de semana seguido de um feriado como esse, onde você tem absoluta certeza que não conseguirá andar normalmente no outro dia.
Perdeu as contas de quantas vezes o ato libidinoso perdurou apenas naquele dia, isso porque você é tão insaciável quanto seu próprio namorado, fato esse que contribui bastante para você atingir seu limite das coisas, tipo, o limite do limite.
"Morango…" quase sussurra, relaxando o próprio corpo em cima do namorado.
Dito o comando Doyoung para de imediato, sai de dentro de você, a porra quentinha de outros orgasmos escorrega pelo seu canal, pinga na virilha dele. Os braços envolve em um abraço apertado, sente os dedos deslizarem pela suas costas desnudas em um carinho sem pressa alguma.
"Te machuquei, meu bem?" Pergunta preocupado, a voz saindo arrastada, com preguiça.
nega, se encolhe no corpo maior, deita a cabeça no peitoral que até então respirava ofegante igual você.
"Não Dodo, eu só preciso de um tempinho." Doyoung concorda, sobe os carinhos para seus cabelos e beija seu rosto.
A personalidade de agora contrasta muito com a que Kim Doyoung mostra entre quatro paredes, quem vê esse namorado carinhoso e prestativo jamais pensaria no quão sádico o Kim poderia ser na cama. Isso não era uma reclamação, gostava na verdade, eram iguais, se completavam.
Agora depois de uma sequência de foda violenta ele estava lá te dando todo suporte necessário, aquecia seu coração, deixava com borboletas no estômago, como da primeira vez que o viu.
"Vou te levar pro banho agora, o que acha, hm?" Selou seus lábios. "E depois te faço alguma coisa pra comer, você topa?"
Concorda, não fez força para se levantar porque sabia que Doyoung cuidaria disso, te carregou até o banheiro, pôs você dentro da banheira, sabe até qual sabonete colocar na água. O kim lava seu corpo, te segura entre os braços como se você fosse uma pedra preciosa, o que para ele você realmente é, sabe perfeitamente que é queridinha dele. Gosta de todo aquele carinho pós sadismo incomum e gosta ainda mais de ser tratada assim, sente que é a mulher mais sortuda do mundo e autossuficiente, Doyoung sempre te traz esse conforto.
Na hora de comer você também não move um dedinho sequer, apenas senta na cadeira e o observa cozinhar empenhado, faz seu prato preferido, macarrão com camarão a alho e óleo e um suco de laranja para completar. Garfada por garfada coloca o alimento na sua boca até que não reste mais nada no prato, ele sorri com aqueles dentinhos bem parecidos ao de um Coelho e diz que te ama, é verdade ele ama mesmo. Você sorri de volta, agraciada com todas as ações, mas ainda abusa um pouquinho, pede sobremesa, como quem não quer nada e adivinha? Consegue numa facilidade enorme.
Doyoung não cansa disso, de te encher de carinho, depois ou durante o aftercare, porque você é tão boa pra ele, é a mulher dos sonhos que um dia desejou quando era menor.
"Dodo…"
"Uhm?"
"Eu te amo."
"Eu te amo também, meu bem."
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ovard · 3 months ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ❛ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐈 : 𝕿𝖍𝖊 𝕮𝖍𝖔𝖎𝖈𝖊.
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ㅤㅤㅤㅤEu me sento na beirada da cama, observando as sombras dançarem pelas paredes do meu pequeno quarto no Instituto. O ar está pesado, carregado com o cheiro de pergaminho velho e couro. Meus dedos acariciam distraidamente a concha que Amaya me deu há tantos anos - uma lembrança de um tempo em que eu ainda acreditava que poderia ser livre. Quando foi a última vez que me senti verdadeiramente viva? Não consigo me lembrar. Os dias se arrastam, um após o outro, numa rotina sufocante de treinamentos e obrigações. Cada respiração dentro destes muros de pedra parece sugar um pouco mais da minha vitalidade. O Instituto, tornou-se minha prisão. Seus corredores intermináveis são as grades que me mantêm aprisionada, seus instrutores os carcereiros que vigiam cada passo meu. Até mesmo Ember, meu dragão, parece mais uma corrente do que um companheiro. Olho para a pequena trouxa aos meus pés, contendo tudo o que preciso para minha fuga. Meu coração acelera ao pensar na liberdade que me aguarda além dos muros de Aldanrae. Esta noite, finalmente, vou partir.
ㅤㅤㅤㅤA Lua cheia banha o quarto com sua luz prateada, criando sombras alongadas nos cantos. O silêncio da noite é quebrado apenas pelo ocasional farfalhar das folhas lá fora e pelo som distante de passos nos corredores. Aguardo pacientemente, contando os minutos até que todos estejam dormindo. Meus olhos percorrem o quarto uma última vez, detendo-se por um momento no retrato de Frim na mesa de cabeceira. Sinto uma pontada de culpa, mas afasto o pensamento. Ele ficará bem sem mim. Tem seu lugar aqui, seus sonhos de glória e honra. Eu preciso encontrar meu próprio caminho. As horas passam lentamente. Minha mente divaga, imaginando as terras distantes que em breve conhecerei. Desertos ondulantes, florestas misteriosas, cidades escondidas nas nuvens… A aventura me aguarda, promete… De repente, um grito rasga o silêncio da noite. Levanto-me num sobressalto, o coração disparado. Mais gritos se seguem, acompanhados pelo som de passos apressados e… É fumaça isso que sinto?
ㅤㅤㅤㅤEu saí correndo do meu quarto, o coração batendo forte no peito. Os corredores estavam um caos total - cadetes corriam em todas as direções, alguns gritando ordens, outros em pânico. O cheiro de fumaça ficava mais forte a cada passo. Virei uma esquina e passei por um grupo de soldados. Eles carregavam baldes d'água, os rostos preocupados, mas determinados. Um dragão jovem passou voando baixo sobre nossas cabeças, as asas agitando o ar quente e enfumaçado. Por um breve momento, pensei em aproveitar a confusão para fugir. Era a chance perfeita - todos estavam distraídos com o incêndio. Eu poderia simplesmente me esgueirar para fora, desaparecer na noite. Finalmente livre. Mas então ouvi a voz de Frim gritando ordens mais adiante. Meu irmão estava no meio daquele inferno, arriscando a própria vida para salvar os outros. Como eu poderia abandoná-lo? Com um suspiro pesado, desisti da ideia de fuga. Frim precisava de mim. Eu não podia deixá-lo para trás, não importava o quanto ansiasse por liberdade.
ㅤㅤㅤㅤRespirei fundo, ignorando a fumaça que pinicava meus olhos e garganta. Então corri em direção aos gritos, decidida a encontrar Frim e fazer o que fosse preciso para mantê-lo em segurança. As chamas lambiam as paredes, avançando rapidamente. O calor era intenso, quase insuportável. Cadetes mais jovens choravam, agarrados uns aos outros. Vi um instrutor carregando nos braços uma garota desmaiada. Meus olhos vasculhavam freneticamente o corredor, procurando por Frim. O pânico crescia em meu peito a cada segundo que passava sem vê-lo. Onde ele estava? Será que…? Não. Eu não podia pensar assim. Frim era forte, ele ficaria bem. Tinha que ficar. De repente, ouvi um estrondo ensurdecedor. Parte do teto desabou a poucos metros de mim, bloqueando o corredor com escombros em chamas. O calor era insuportável. Foi então que o vi. Do outro lado dos escombros, Frim ajudava um grupo de cadetes a escapar por uma janela. Nossos olhares se cruzaram por um instante.
ㅤㅤㅤㅤMeu coração gelou ao ver o rosto de Frim coberto de sangue, um corte profundo marcando sua testa. Uma lança de agonia atravessou meu peito, e por um momento fiquei paralisada de terror. O fogo se aproximava rapidamente, as chamas alcançando os escombros que nos separavam. O calor era sufocante, fazendo minha pele arder e meus pulmões queimarem a cada respiração. Desesperada, comecei a remover os pedaços de madeira e pedra que bloqueavam meu caminho. Minhas mãos logo ficaram em carne viva, mas eu mal sentia a dor. Tudo o que importava era chegar até Frim.
───────── Vá embora, Avery! ╾╾ Gritou Frim, sua voz rouca pela fumaça. Saia daqui agora! Ignorei seus apelos, continuando a cavar freneticamente entre os escombros. As chamas se aproximavam cada vez mais, o fogo consumindo tudo em seu caminho. O ar estava tão denso de fumaça que eu mal conseguia enxergar. Foi então que ouvi um grito agudo. Uma jovem cadete estava presa sob uma viga de madeira, suas pernas esmagadas pelo peso. Sem hesitar, corri até ela. Com toda a força que pude reunir, ergui a viga o suficiente para que ela pudesse se arrastar para fora.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Vamos! ╾╾ Gritei, puxando-a pelos braços. Suas pernas estavam machucadas demais para andar, então a apoiei em meus ombros.
Cambaleando sob o peso da garota, voltei minha atenção para Frim. Ele ainda estava do outro lado dos escombros em chamas, ajudando os últimos cadetes a escaparem pela janela. Nossos olhares se cruzaram mais uma vez, e pude ver o medo em seus olhos.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Frim! ╾╾ Gritei, minha voz quase inaudível em meio ao rugido das chamas. ──── Por favor, venha!
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Leve-a para fora! Eu vou logo atrás! ╾╾ Ele balançou a cabeça, indicando a janela.
ㅤㅤㅤㅤLágrimas escorriam pelo meu rosto, evaporando quase instantaneamente devido ao calor intenso. Eu sabia que ele estava mentindo. Sabia que ele ficaria até o último momento, garantindo que todos os outros estivessem seguros. Eu sabia que não conseguiria convencer Frim a deixar os cadetes para trás. Com o coração pesado, arrastei a cadete ferida apoiada em mim até um grupo de professores que organizavam a evacuação. Entreguei-a aos cuidados deles e, sem hesitar, virei-me para correr de volta ao meu irmão. Mal dei dois passos quando senti uma mão agarrar meu braço com força. Era o Professor Harbinger, seu rosto contorcido numa máscara de preocupação e fuligem.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Avery, não! É perigoso demais voltar lá. Você não pode... ╾╾ Puxei meu braço violentamente, libertando-me de seu aperto. Meus olhos faiscaram de raiva quando encarei seu rosto chocado.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Vá se foder, Professor! ╾╾ As palavras escaparam de minha boca antes que eu pudesse contê-las, carregadas de toda a frustração e rebeldia que eu havia reprimido por tanto tempo. Não esperei para ver sua reação. Girei nos calcanhares e corri de volta para o inferno em chamas, deixando para trás os gritos horrorizados.
ㅤㅤㅤㅤO calor era ainda mais intenso agora, as chamas devorando vorazmente tudo em seu caminho. A fumaça era tão densa que eu mal conseguia enxergar um palmo à minha frente. Tossi violentamente, meus pulmões protestando contra o ar tóxico. Mas não importava. Só uma coisa importava agora: chegar até Frim. Tropecei sobre escombros e corpos caídos, rezando para que fossem apenas pessoas desmaiadas e não… Não. Eu não podia pensar nisso agora. Tinha que me concentrar. Encontrar Frim. Salvá-lo, nem que fosse a última coisa que eu fizesse. O rugido das chamas era ensurdecedor, mas ainda assim eu podia ouvir os gritos. Gritos de dor, de medo, de desespero. E em algum lugar no meio daquele caos, a voz de Frim. Meu irmão ainda estava vivo, ainda lutando. Eu não o abandonaria. Enquanto corria, lembrei-me da trouxa que havia deixado em meu quarto. Meus planos de fuga pareciam tão distantes agora, tão insignificantes... Como eu pude sequer pensar em abandonar tudo isso? Em abandonar Frim?
ㅤㅤㅤㅤDe repente, uma dor lancinante atravessou minha nuca, tão intensa que quase me fez cair de joelhos. Era Ember. Eu podia sentir a presença do meu dragão, sua fúria e desespero ecoando em minha mente. Ele rugia, ordenando para que eu deixasse o Instituto em chamas, para que eu salvasse a mim mesma. As emoções dele eram tão intensas que por um momento ofuscaram tudo ao meu redor - o calor, a fumaça, os gritos. Tudo que eu conseguia sentir era o desespero de Ember. Cerrei os dentes, forçando-me a bloquear nossa conexão. Não podia me dar ao luxo de hesitar agora, não quando estava tão perto de Frim. Com um esforço monumental, ergui barreiras mentais, empurrando Ember para o fundo de minha consciência. A dor diminuiu, tornando-se um latejar surdo. Ainda podia sentir a presença dele, mas agora era como um eco distante.
Ignorando o protesto silencioso de Ember, forcei minhas pernas a continuarem em movimento. Cada passo era uma batalha contra a exaustão e o calor opressivo. Finalmente, após o que pareceu uma eternidade, avistei Frim. Meu coração saltou no peito ao vê-lo vivo, ainda que coberto de fuligem e sangue. Ele estava de costas para mim, debruçado sobre uma pilha de escombros. Conforme me aproximei, percebi que ele não estava sozinho. Do outro lado dos destroços, um homem de cabelos ruivos lutava para se libertar. Seu rosto estava contorcido de dor e esforço, os olhos verdes arregalados de pânico. Frim estendia a mão para ele, gritando palavras de encorajamento que eram engolidas pelo rugido das chamas.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Frim! ╾╾ Gritei.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Avery? O que você está fazendo aqui? Eu mandei você sair! ╾╾ Meu irmão se virou, seus olhos se arregalando ao me ver. Ignorei sua reprimenda, correndo para ajudá-lo. Juntos, começamos a remover os escombros que prendiam o homem ruivo.
ㅤㅤㅤㅤNossos dedos sangravam e nossas unhas se quebravam enquanto arrancávamos madeira e pedra. O homem ruivo gemia de dor, suas pernas ainda presas sob os escombros. Com um último esforço desesperado, Frim e eu conseguimos erguer uma viga pesada o suficiente para que ele se arrastasse para fora. Assim que o homem se afastou cambaleando, lancei-me nos braços de Frim. Por um breve momento, esqueci-me da dor lancinante em meus músculos, da fumaça ardente em meus pulmões. Tudo que importava era que meu irmão estava vivo, que eu podia sentir seu coração batendo contra o meu peito. Foi um abraço rápido, não mais que um segundo, mas carregado de alívio e amor fraternal.
ㅤㅤㅤㅤNão havia tempo para mais. As chamas rugiam à nossa volta, consumindo tudo em seu caminho com uma fome insaciável. O calor era tão intenso que eu sentia como se minha pele estivesse derretendo. Agarrei a mão de Frim e comecei a correr, puxando-o comigo. Nossos pés tropeçavam sobre os escombros enquanto nos dirigíamos para a saída mais próxima, o homem ruivo nos seguindo de perto. Foi então que ouvi um som aterrorizante - um estalo agudo, seguido de um rugido ensurdecedor. Antes que eu pudesse processar o que estava acontecendo, uma explosão sacudiu o prédio inteiro. A força do impacto nos jogou no ar como se fôssemos bonecas de pano. Por um momento surreal, senti-me flutuando. O mundo girava ao meu redor em câmera lenta. Vislumbrei o rosto de Frim, seus olhos arregalados de terror. Então a realidade se chocou contra nós com uma força brutal. Atingimos o chão com um baque que expulsou todo o ar de meus pulmões. Dor explodiu por todo meu corpo. Pedaços de madeira e pedra choviam sobre nós. Através da névoa, percebi que Frim e eu estávamos no epicentro da explosão.
ㅤㅤㅤㅤAs chamas nos cercavam por todos os lados, o ar estava tão quente que respirar era como inalar lava. Tossi violentamente, meus olhos lacrimejando. O cheiro de carne queimada invadiu minhas narinas, fazendo meu estômago revirar. Era um odor nauseante, uma mistura grotesca de gordura derretida e tecido carbonizado que se misturava à fumaça. Lágrimas escorriam pelo meu rosto, deixando trilhas limpas na fuligem que cobria minha pele. Mas não era apenas a fumaça que me fazia chorar. Meus olhos se fixaram no rosto de Frim, e meu coração se partiu ao ver sua expressão contorcida de agonia. Seus olhos, outrora tão cheios de vida e determinação, agora estavam semicerrados, nublados pela dor. Sua boca se abria e fechava silenciosamente, como se tentasse falar, mas nenhum som saía. O uniforme, antes imaculado e motivo de tanto orgulho para ele, agora estava em frangalhos, revelando a pele por baixo - vermelha, inchada e coberta de bolhas. Em alguns lugares, o tecido havia se fundido à carne, criando uma visão grotesca que fez meu estômago se contorcer.
ㅤㅤㅤㅤCom um grito angustiado que mais parecia o uivo de um animal ferido, agarrei os braços de Frim. Ignorando a dor lancinante em meus próprios músculos, comecei a arrastá-lo para longe das chamas que se aproximavam vorazmente. Cada centímetro era uma batalha. Meus braços tremiam com o esforço, e meus pulmões queimavam a cada respiração ofegante. O peso de Frim parecia aumentar a cada segundo, como se as próprias sombras do Instituto estivessem tentando puxá-lo de volta para as chamas. Foi então que ouvi um gemido fraco. Virando a cabeça, vi o homem ruivo. Ele estava caído a poucos metros de nós, seus olhos verdes implorando por ajuda. Pude ver o momento exato em que a realização de seu destino cruzou seu rosto. Por um instante agonizante, nossos olhares se encontraram. Vi o medo, a súplica silenciosa em seus olhos. Mas também vi a compreensão. Com o coração pesado como chumbo, forcei-me a desviar o olhar. Não havia tempo. Não havia forças. Não havia escolha. Com um soluço estrangulado, continuei a arrastar Frim, deixando o homem ruivo para trás.
ㅤㅤㅤㅤEnquanto arrastava o corpo inconsciente de Frim, os rostos de nossos pais surgiram em minha mente com uma clareza dolorosa. O sorriso de mamãe, os olhos de papai - lembranças que eu havia guardado no fundo do coração, temendo que se as trouxesse à tona com muita frequência, elas se desgastariam como fotografias manuseadas demais. Eu sentia tanta falta deles. A dor da perda, que eu havia lutado para enterrar sob camadas, agora ressurgia com força total, misturando-se ao terror do momento presente. O Instituto havia tirado tudo de mim - minha infância, minha liberdade, meus sonhos. E agora ameaçava levar Frim também. Lágrimas quentes escorriam pelo meu rosto. Meus músculos gritavam em protesto a cada movimento, mas eu não ousava parar. Não podia. A possibilidade de perder Frim me aterrorizava mais do que qualquer chama ou escombro desabando.
ㅤㅤㅤㅤEnquanto lutava para arrastar meu irmão para longe do inferno em chamas, uma parte sombria de mim desejava que tudo queimasse. Que o Instituto ruísse, que suas paredes de pedra desmoronassem e seus segredos fossem reduzidos a cinzas. Queria ver as expressões arrogantes dos instrutores se contorcerem em pânico, ouvir os gritos daqueles que haviam nos aprisionado aqui por tanto tempo. O ódio borbulhava em meu peito, tão quente e voraz quanto as chamas que nos cercavam. Por um momento, visualizei o Instituto em ruínas, seus corredores intermináveis finalmente silenciosos, o símbolo de nossa opressão transformado em escombros fumegantes.
ㅤㅤㅤㅤFrim precisava sobreviver. Ele era tudo que me restava, o único elo que ainda me ligava a um passado mais feliz, a uma versão de mim mesma que eu temia ter perdido para sempre. Com um grito gutural de determinação, redobrei meus esforços. O mundo ao meu redor se reduziu a um borrão de fumaça e chamas, minha mente focada apenas em seguir em frente, em salvar Frim. Não sei por quanto tempo caminhei, arrastando o corpo inerte do meu irmão. Poderiam ter sido segundos ou minutos. O tempo perdera todo o significado naquele inferno. De repente, o ar mudou. A fumaça densa deu lugar a uma brisa fresca que acariciou meu rosto como um beijo gentil. Piscando confusa, ergui os olhos. O céu noturno se estendia acima de mim, pontilhado de estrelas que pareciam distantes demais para serem reais. Havia rostos à minha volta, dezenas deles, emoldurados pela luz tremeluzente de tochas. Expressões de choque, preocupação e alívio se misturavam.
ㅤㅤㅤㅤFoi só então que percebi: eu havia conseguido. De alguma forma, guiada pelo instinto, eu atravessara o labirinto do Instituto e emergira do outro lado. O ar fresco da noite invadiu meus pulmões, trazendo uma onda de tontura. Cambaleei, minhas pernas tremendo sob o peso de Frim. Mãos gentis tocaram meus ombros, vozes urgentes falavam palavras que eu não conseguia compreender. Vi o rosto preocupado de uma Professora, seus olhos normalmente severos agora marejados de lágrimas. O Professor Harbinger estava lá também, a boca se movendo rapidamente enquanto ele gritava ordens para alguém que eu não podia ver. Tudo parecia acontecer em câmera lenta. Vi quando se aproximaram de Frim, quando mãos cuidadosas o ergueram de meus braços. Uma parte de mim queria protestar, gritar para que não o levassem, mas meu corpo não respondia mais aos meus comandos. Era como se toda a adrenalina, todo o medo e toda a determinação que me mantiveram de pé até aquele momento tivessem simplesmente evaporado. Senti meus joelhos cederem, meu corpo desabando como uma marionete cujas cordas foram cortadas. O chão se aproximou rapidamente e eu não pude fazer nada. Foi como cair em um sono profundo.
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sigridz · 4 days ago
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Starter para @inthevoidz
Swift Crossing.
As pernas trêmulas doíam um pouco, mas Sigrid não se importava. Também não ligava para o frio que sentia, ainda que estivesse bem preparada para enfrentar o clima curioso que assolava Ardosia há semanas. Gostava de andar e de se aventurar, de passear por lugares já conhecidos em uma tentativa de sempre achar alguma coisa nova para observar. Naquele dia, mais do que tudo, procurava por qualquer sinal de Cillian também. Não o via há dias, apesar de constantemente perambular pelo perímetro da ilha. A princípio pensou que ele estivava apenas ocupado - Sigrid também se permitiu passar um dia inteiro na cama apenas uma noite de febre e tremores. Mas a cada dia passado sem vê-lo, a paranóia crescia como ervas daninhas no cérebro. Ele estava arrependido do beijo? Sigrid não estava, ainda que a preocupação fosse capaz de mexer com seus pensamentos e alterar o humor. Muito de sua vida havia saído de lugar em um curto período de tempo, cada espaço e prioridade parecendo se reorganizar por conta própria. De repente se sentia como uma coadjuvante em sua história, apenas observando as coisas acontecerem. Sentiu-se protagonista apenas com Cillian, quando fora capaz de assumir seus desejos por conta própria. Por isso precisava encontrá-lo novamente! Para saber se ele tinha gostado do presente, para saber como estava a conexão após o rompimento de um limite que existira por tantos anos. A ideia de estar sendo evitada revirava o estômago, mas enquanto se equilibrava em uma das pedras próximas a correnteza, tentava respirar fundo, encontrando equilíbrio dentro de si também. Era um gesto frequente, carregado de nervosismo, assim como o toque na pulseira que havia sido um presente dele. Finalmente tinha retornado ao seu lugar certo: no pulso da khajol. Tremendo de frio, Sigrid colocou os pés na margem firme, pronta para seguir caminho de volta a Hexwood até deparar-se com a figura que há dias ocupava seus poucos sonhos. Cillian. O coração pareceu derreter e transbordar ao mesmo tempo enquanto ela se aproximava com um sorriso, incerta de suas ações. Havia uma vontade de abraçar, portanto manteve os braços inquietos ao lado do corpo. “Te achei quando estava quase desistindo de procurar.” Brincou, parando a uma distância figura. Os olhos claros esquadrinharam o rosto dele, procurando pistas do humor do dia. “Recebeu o meu presente? Gostou? Comprei há algum tempo porque tinha me lembrando de você. Guardei todos esses meses, apenas esperando uma oportunidade de entregar. O Yule foi perfeito!” Não exatamente, porque agora era uma certeza de que além de rejeitada, também estava doente. Sabia que estava pálida e menos bonita. No entanto, beijar Cillian tinha sido a realização de um desejo antigo, envolvo em fantasias juvenis românticas e ela não podia esperar a próxima oportunidade de beija-lo novamente.
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empessoa · 2 years ago
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Fernando Pessoa O fado cantado à guitarra
O fado cantado à guitarra Tem um som de desejar. Vejo o que via o Bandarra, Não sei se na terra ou no ar.
Sou cego mas vejo bem No tempo em vez de no ar. Goze quem goza o que tem. A nau se há-de virar.
Canto às vezes sem dar voz Como penso sem falar. A cegueira que Deus me pôs E um modo de luz me dar.
Vejo claro quanto mais deixo O corpo cego às escuras. Rogo pragas, mas não me queixo. As pedras são todas duras.
Vejo um grande movimento Em roda de uma árvore alta. Das estrelas no firmamento Há a mais nova que falta.
A preguiça (?) anda de rastos, Os mortos gemem na cova. Os gados voltam aos pastos Quando desce a estrela nova.
Lei[o] no escuro os sinais Do Quinto Império a chegar. O Bandarra via mais, Mas Deus é que há-de dar
Sinto perto o que está longe, Quando penso julgo que fito, Meu corpo está sentado em hoje Minh'alma anda no Infinito.
Ando pelo fundo do mar, Pelas ilhas do avesso, E uma coisa que há-de chegar Tem ali o seu começo.
Há no fundo d'um poço em mim Um buraco de luz para Deus. Lá muito no fundo do fim Um olho feito nos céus.
E pelas paredes do poço Anda uma coisa a mexer. Rei moço, lindo rei moço, Só ali te posso ver!
Meu coração está a estalar, Minha alma diz-lhe não. Vejo o Encoberto chegar No meio da cerração.
Vendidos à Inglaterra, Caixeiros da França vil, Meteram a gente na guerra Como num cesto aos mil.
Este vem trôpego e cego Lá das Flandres e das Franças, Só para o Leotte do Rego Endireitar as finanças.
Este, que aos muros se encosta, Veio doido lá da tropa, Só porque o Afonso Costa Queria ser gente na Europa.
Anda o povo a passar fome E quem o mandou para a França Não tem barriga para o que come Nem mãos para o que alcança.
Metade foi para a guerra, Metade morreu de fome. Quem morre, cobre-o a terra. Quem se afoga, o mar o some.
Ninguém odiava o alemão. Mais se odiava o francês. Deram-nos uma espada para a mão E uma grilheta para os pés.
É inglesa a constituição, E a república é francesa. É d'estrangeiros a nação, Só a desgraça é portuguesa.
E a raça que descobriu O oriente e o ocidente Foi morrer de balas e frio Para a cama dos Costas ser quente.
Mas a verdade há-de vir, O mal há-de ser descoberto E Portugal há-de subir Com a vinda do Encoberto.
Hão-de rir dos versos do cego; Hão-de rir mas hão-de chorar, Quem não for o Leotte do Rego E tiver Pátria a que amar.
M[ija]ram na pia da Igreja, Escreveram na porta do Paço É em linha recta de Beja Que está quem traz o baraço.
Era dez réis por cada homem Para o Chagas ter fato novo. Cada prato que eles comem É tirado da boca do povo.
Quem é bom nunca é feliz, Quem é mau é que tem razão; O Afonso vive em Paris E o Sidónio está num caixão.
Pobre era Jesus Cristo E ainda o puseram na cruz. De dentro de mim avisto O Princípio de uma luz.
Um dia o Sidónio torna. Estar morto é estar a fingir. Quem é bom pode perder a forma Mas não perder o existir.
Depois de quarenta e oito Quando o sol estiver no Leão, Há-de vir quem traga o açoite, Até os mortos se erguerão.
Não riam da minha praga, Os que viverem verão Porque toda a Bíblia acaba Na visão de S. João.
Sou cego mas tenho vista Com os olhos de ver no escuro. Falta o melhor da conquista Que é ver para lá do muro.
Falo na minha guitarra Só com o meu coração, Vejo o que via o Bandarra E no fim há um clarão.
Vejo o Encoberto voltar, Vejo Portugal subir, Há uma claridade no ar E um sol no meu sentir.
Por que mesmo quem não acredita É preciso acreditar; Quando a gente endoidece de aflita, Até se abraça ao ar.
Até que para o lado da barra Há-de vir um grande clarão, E voltar, como diz o Bandarra, El-Rei Dom Sebastião.
No seu dia veio o segundo, No outro será o terceiro, Se o segundo foi para o fundo, O terceiro será o primeiro.
Eu não quero nenhum estrangeiro, Francês e inglês é o demónio, Cuidado com o Terceiro Que não é o Pimenta ou o Sidónio.
Logo que a Lua mudar De onde não mostra valia, No meio do meio do ar Há-de aparecer o dia.
Na sua ilha desconhecida O Encoberto já vai acordar. Inda tem a viseira subida E o ar de dormir a pensar.
Seu olhar é de rei e chama Pela alma como uma mão. Não é português quem não o ama. Viva D. Sebastião!
Minha esquerda é a direita De quem corre para mim. Do futuro alguém me espreita, Portugal não terá fim.
s.d.
━━
|  Pessoa Inédito. Fernando Pessoa. (Orientação, coordenação e prefácio de Teresa Rita Lopes). Lisboa: Livros Horizonte, 1993.
|  1ª versão: Poesia Profética, Mágica e Espiritual. Fernando Pessoa. (Poemas estabelecidos e comentados por Pedro Teixeira da Mota.) Lisboa: Ed. Manuel Lencastre, 1989.
▪︎ ᵛᶦ́ᵈᵉᵒ ᶦⁿ ᵖᶦⁿᵗᵉʳᵉˢᵗ
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reticenciar-r · 1 year ago
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Mãe, devia ter ouvido seu conselho.
- Ana Entristecida.
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linhas-de-sanidade · 3 months ago
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Leiam de mente aberta
Talvez agora seja minha luta tbm...
Hipocrisia
Cidade fantasia
"Vê se não amola"
Você disse para o homem que pediu esmola
O verdinho tá na roda
LEGALIZAÇAO
O Canabidiol salvou o meu irmão
Mão na cabeça deita no chão
Mataram o meu irmão
Notícias Procurando pistas
Ele era pobre e negro
PRECONCEITO
Arquiva
Não tem solução
NINGUEM LIGA PARA O SEU IRMÃO
Sociedade perigosa
Branco é o campeão
Ganharam o prêmio de mais cuzão
Com dinheiro na mão
Não faz questão
Não vê a verdade
E não liga pra solução
Vejo pobreza
Tá sem comida na mesa
O crime é a solução
Não tem como dizer "NÃO"
Se é a única forma de conseguir um pão
Drogas
Andando pela favela
"OLHA ELA"
Fumou uma pedra agora já era
Viciou nela por pequeno prazer
Agora não tem oque fazer
Viciou
Nunca mais amou
Agora presa em um mundo
Num poço sem fundo
Vivendo sem saber
Sem mais entender
O que é ser feliz
Na biqueira a noite inteira
Vendendo uma droga
Para comprar outra
Viciado
Endividados
Sem saber para qual lado seguir
Perdidos nesse mundão
"TA, DA UMA MACONHA AGORA ENTÃO!!"
Na rua sem direção a seguir
Vejo um triste olhar
Um quebrado coraçao
Sem dinheiro na mão
Dorme no chão
É triste essa situação
"É fácil ter dinheiro"
Diz você
O mundo não é como oque você vê na tv
Isso que você enxerga tá censurado
Tem um outro mundo escondido de você
PRESTE ATENÇÃO
Tenha um pouco mais de emoção
Ajude o próximo meu irmão
Sua realidade não é a verdade
Existe no mundo muita maldade
Falta
VERDADE
ACEITAÇÃO
Na escola devia ser uma lição
Aprendi o alfabeto
Mas...
O Beto não teve educação
Saiu da escola para trabalhar
Muito teve que lutar
Conseguiu por um tempo dinheiro para a família ajudar
Dificultou
Não tinha mais solução
"COMO CONSEGUIR DINHEIRO?"
ENTÃO...
Lá no portão
Chegou na biqueira do João
"PRA VENDER UMA DROGA TEM QUE TER DISPOSIÇÃO "
Era oq Beto mais tinha para ajudar sua mãe do coração
MAS..
Experimentou umas coisas
Se afundou
Nunca mais se encontrou
Se perdeu
Se envolveu em problema
Agora tá no esquema
Uma droga
Perdendo o dinheiro que era pra ajudar a mãe
Viciou numa ilusão
Puro prazer para uma vida perdida
A pedra agora era sua amiga
Agora tem uma divida
Precisa achar uma saida
Pagando com sua vida
Trabalhando todo dia
É de noite mais ainda
Por um prazer
É a única coisa que ele tem pra fazer
Eu vi
Mas nunca entendi
Nunca vou saber oque é viver nessa situação
Não era bom
Era triste
É me doía o coração
Sentia como se estivesse apertando ele na minha mão
Me diga
Tem uma solução?
Alguém liga nessa população?
Fome
É morto nas mãos de quem ninguém imagina ser o vilão
Tiro pro alto
Tratratra
Entrem e fechem o portão
A polícia tá na vila
Trazendo o medo
Com o sangue no dedo
SOCO NA BARRIGA
Estava a vista
Vi apanhar o garoto perto da pista
Sem flagrante
Sem motivo
Só apanhando e isso pode ser visto.
Não tem regra não tem condição
Eles têm o poder na mão
De farda mas causando confusão
Acham que na favela todo mundo é ladrão
PRECONCEITO
Fizeram de macaco meu irmão
A pele escura oque isso muda??
"AGORA DIGA"
Tem que ser aceito esse preconceito?
Batem no peito e não acham que é um defeito
"MAS TA LIGADO?"
"ISSO TA FEIO!!!"
-Mihl
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surrealsubversivo · 2 years ago
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22 anos e mais mil formas de se sentir vivo
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Eu tenho passado horas no supermercado em busca de aromas artificiais do sabor de tangerina, opa, olha só eu mais uma vez perdido em uma seção de produtos nada confiáveis desse cheiro maravilhoso. A vida jovem adulta chega e você começa a desenvolver hábitos peculiares. Tenho olhado para os espelhos apreciando aquilo que eles chamam de existência. A existência é mesmo uma coisa fascinante, não? olhar para pele, dedos, mãos e sentir o seu coração bater. É curioso, como levamos tempo para aprendermos a amar quem realmente somos; para desvendar que talvez tenhamos mesmo que conviver com os nossos traumas, para compreender, por exemplo, que você pode levar a si mesmo até ao cinema no meio da tarde de uma segunda-feira, para esclarecer, de uma vez por todas, que os filmes sobre os vinte e dois são mesmo uma grande bobagem. Separamos os nossos melhores momentos para colocarmos nas vitrines virtuais, e escondemos a vida como realmente ela é. Okay, eu estou aprendendo a lidar com o fato do arroz ter acabado de queimar, estou aceitando se não existe absolutamente nenhum cara gato apaixonado por mim ou até mesmo se precisarei recomeçar novamente a organizar o meu quarto pela vigésima vez nessa semana. Quando lembro do garoto que eu era e agora para o que eu estou me tornando, mergulho o mais fundo na água gelada verde da cachoeira afim de encontrar eu mesmo em uma dessas pedras no fundo. Ás vezes, eu encontro quem eu esperava, ás vezes, descubro mais mil versões de mim mesmo implorando para serem o que são. Não há como voltar para as portas do passado e tentar resgatar quem você foi, aprenda com aquele coração a moldar as novas versões de ti mesmo. A vida te faz perceber que nada é para sempre, tudo pode mudar, nenhuma dor ou sofrimento é eterno, doce criança, nenhuma alegria ou euforia te consumiram até o fim. De uma hora para a outro, o tempo passa, e você começa a ver beleza em seus caninos maiores que o normal. O sino da igreja toca às cinco da tarde, e eu me perco em mais um sebo com palavras que não faço a mínima ideia do que significam, sorrio para a civilização se reconstruindo pós uma pandemia muito doida e deixo os meus fones de ouvidos continuarem nutrindo o futuro que tanto quero. Eu tenho vinte e dois e agora eu tenho mais uma chance de respirar ar fresco, de passar pelos lugares com esse sorriso que me invade como ondas do mar, de puxar oxigênio e fazer uma oração antes de dormir. Esses dias a minha psicóloga me falou sobre o conceito de plasticidade neural, que é basicamente a capacidade do nosso cérebro de aprender coisas novas sempre que quer. Juro que quero aprender cada vez mais, quero aprender a beijar aqueles lábios cor de terra embaixo de uma pracinha cheia de árvores, quero desafiar a minha respiração com mais uma corrida até um novo kilômetro, quero olhar no fundo daqueles olhinhos e dizer o quão importante eles são.
Eu tenho vinte e dois anos e uma sede insaciável de se sentir vivo.
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strawmariee · 2 years ago
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Olá! Espero que esteja bem! 😊
Posso pedir um hc para o Kars com uma reader que é arqueóloga e é fascinada pela história/cultura do povo dele? Como ele reagiria ao interesse dela? Ele teria a paciência de explicar os costumes e a história dos homens do pilar?
Espero que não seja um pedido muito complicado hahaha
Abraços! ♡
Olá anon!! Meu Deus, me desculpa por ter te deixado na caixinha por tanto tempoo!! Olha, devo confessar que foi um desafio escrever para o Kars! Se não estiver tão bom, já peço desculpas! A última vez que assisti Battle Tendency inteiro foi no final de 2020! Mas espero do fundo do meu coração que você goste!🥺💕
Kars com uma Leitora Arqueóloga
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Você sempre amou estudar história, saber como que os povos antigos viviam, quais eram suas culturas, oque faziam sempre foi uma coisa muito atrativa para você...;
E por isso você decidiu seguir a carreira de Arqueologia, que era perfeita para a ocasião!
Depois de se formar, você conseguiu um trabalho na Fundação Speedwagon, e como primeiro trabalho, você estaria pesquisando e investigando mais sobre a cultura dos Homens do Pilar;
E você imediatamente concordou;
Ao chegar no local de escavação, você imediatamente começou sua investigação, utilizando artefatos e outros vestígios daquele povo que havia pelo local para seus estudos;
Mal você sabia que cada movimento seu era observado meticulosamente de um canto escondido do local por ninguém menos que Kars, o líder dos Homens de Pilar que haviam sobrevivido;
Inicialmente Kars já estava pronto para matá-la, no entanto, ao vê-la tão empenhada enquanto estudava sobre seu povo o deixou meio... Nostálgico? Intrigado?
Aquilo o fez se lembrar do seu passado, quando ele havia feito a máscara com o objetivo de evoluir a sua espécie;
E de como ele também estava determinado em se tornar um ser superior apesar de vários anos adormecido;
Você sentiu um arrepio em suas costas, a sensação de estar sendo observada gritando internamente. E foi quando você se virou e pôde ver aqueles olhos gélidos, que pareciam penetrar sua alma;
No entanto, você estava mais fascinada do que assustada (E isso o deixou surpreso, mesmo que ele não admitisse);
Você tentou uma conversa pacífica, revelando que queria saber muito mais sobre a cultura dele, oque o seu povo fazia, quais eram os seus hábitos, tudo que ele pudesse contar!
Mas claro que isso foi em vão. Kars não sentia vontade alguma de interagir com um ser que ele não suportava, além de que ele estava totalmente focado em apenas achar a Pedra Aja;
Então ele simplesmente te deixou ali, sozinha com todos aqueles artefatos e caveiras quando viu que você não tinha nada que pudesse beneficiá-lo;
Mas quem disse que você era uma pessoa que desistia fácil?
Quando vocês se reencontraram, Kars ainda percebia que você ainda tinha aquela vontade de saber sobre seu povo, oque era algo irritante mas também interessante ao mesmo tempo em sua visão;
Você tentaria mais uma vez alguma conversa com o homem, que sequer dava-se ao trabalho de responder. Mas então tudo começou a caminhar quando você perguntou o motivo de seu ódio pela raça humana;
E quando ele explicou os seus motivos, você realmente teve de concordar com ele;
"Sou obrigada a concordar, infelizmente os seres humanos são criaturas gananciosas que fazem destruição por onde quer que passem";
Pronto, depois de sua fala você teria uma maior atenção do Homem do Pilar que parecia satisfeito com sua resposta;
E por isso ele decidiu que, nesse único dia, ele seria legal com você;
Você mais do que animada, o encheu de várias perguntas enquanto anotava tudo em seu caderno e, apesar dele ser bem direto e breve com suas respostas, você estava mais do que satisfeita com isso;
Se vocês se reencontrassem de novo por alguma obra do destino, acho que ele não seria tããão ríspido com você, e isso até acabou te surpreendendo;
Oque aproximou mais vocês foi o respeito que vocês tem com a natureza e sua raiva aos humanos que a machucam sem nenhuma piedade;
Acho que, se de alguma forma, você acabasse ganhando sua confiança (Olha, talvez isso nunca acontecesse mas vamos imaginar que sim), talvez ele te apresentaria para Esidisi e Wamuu, que também poderiam contar mais sobre sua cultura pra você;
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tecontos · 2 years ago
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Transei com o meu sobrinho na madrugada da segunda de carnaval (20-02-2023)
By; Silvelena
Oi, me chamo Silvelena, tenho 37 anos, sou casada, tenho dois filhos e sou de Fortaleza-CE.
Eu vim contar o que me aconteceu nesse carnaval.
Bom, fomos passar o carnaval em um cidade chamada Aquiraz, em uma casa bem grande em frente a praia, conosco vinheram também a minha irmã, o seu marido e seu filho, e é sobre ele que contarei.
O Felipe (o meu sobrinho), tem 20 anos, é alto, bonito, malha, tem o corpo bem forte (mais sem exageros, coxas grassas, mãos firmes, grandes.
Chegamos sexta, e foi bem divertido, e eu não notei nada, diversão de mais, veio sábado a mesma coisa, muita praia, piscina, musica, cerveja, churrasco e nada de mais, ai veio o domingo.
Eu estava na cozinha lavando uns pratos, quando ele passou por mim. Eu vestia um shortinho de algodão, com uma camiseta simples, então ele parou ao meu lado e ficou me olhando. Eu olhei para ele desconfiada, pois o shortinho mostrava um pouco da minha bunda, e perguntei:
- Não vai sair não?
- Vou já... - ele disse, e continuou olhando para mim.
Eu não dei importância, para ele sair logo, mas ele disse:
- Eita tia, como você tá boa!
Eu olhei com cara de brava pra ele, mas não soube o que dizer. Então Felipe deu um tapa na minha bunda, de brincadeira, e eu me revoltei e tirei ele da cozinha, empurrando pelas costas. Ele estava rindo e me levava na brincadeira, mas eu tinha me zangado de verdade. Eu disse:
- Deixa dessas coisas, doido!
Eu sou loira, muito atraente, tenho o corpo bem feito, a pele clara, e um rosto bonito, bem cuidado. Casei muito nova com meu marido, que é mais de 10 anos mais velho que eu, e sempre me mantive bem cuidada pra ele. Meus seios são grandes e volumosos, mas bem firmes para a idade, não sou gorda nem magra, minhas coxas são grossas e minha bunda macia.
Já na madrugada de segunda-feira, eu acordei, meu marido dormir feito pedra depois de ter bebido bastante, senti sede e fui até a cozinha beber água. Enquanto passava pela sala, escutei a porta mexer e entrei para a cozinha. Não queria que Felipe me visse, pois estava de shortinho (sem calcinha) e uma camisolinha de seda por cima, então fiquei calada no escuro. Mas quando ele abriu a porta a luz da rua me iluminou e ele me viu, fechou a porta e veio ao meu encontro. Eu fingi normalidade e enchi o copo, mas ele colocou a mão em minha cintura, eu não sabia o que dizer, até porque estava com medo de falar e chamar atenção, e o corpo de Felipe me impedia de passar. Ele então colou em mim, com a coxa entre as minhas e me deu um cheiro no pescoço. Eu disse baixinho:
- Filho da puta, sou sua tia!
Mas não adiantou, ele não parou de me cheirar e beijar o rosto, ele me pressionava contra o balcão da cozinha americana e eu não conseguia sair.
- Felipe, para! - eu dizia mais alto, mas com o coração acelerado com medo de alguém aparecer.
- Espera tia! Quero só ver uma coisa...
Então ele levantou minha camisola e viu meu shortinho. Eu olhei desesperada para ver se ninguém vinha, sem acreditar naquilo.
- Felipe o que você tá fazendo?
Ele tinha a perna no meio das minhas e enfiou as mãos por baixo da camisola, segurando minha bunda. Continuou apertando minha bunda com uma mão enquanto a outra subiu até meu seio, por cima do tecido fino, e ergueu levemente meu peito. Esse contato me desarmou completamente. Eu tentava afastar ele, mas suas mãos pesadas e jovens estavam me apalpando de forma agradável. Eu tentei mais uma vez, mas ele continuava beijando meu pescoço enquanto apertava o volume da sua bermuda em minha barriga. Era um volume duro e grande, que eu podia sentir até o calor! Então fiquei sem saber o que fazer.
- Felipe, pode vim alguém... - eu disse.
Mas no fundo eu sabia que todos estavam dormindo, com a casa escura, então não disse mais nada e deixei ele a vontade, segurando com as pontas dos dedos sua camisa e vendo até onde ele ia chegar.
Ele sentiu que eu não impedia e pegou uma das minhas mãos e desceu um pouco até o volume de sua bermuda. Senti a ponta da cabeça com os dedos e olhei novamente se alguém vinha. Como estavamos sós, esfreguei delicadamente sua cabeça e com as pontas dos dedos da outra mão, deslizei sutilmente para sentir toda a sua extensão. Era um pau surpreendentemente grande para a idade, mas faltava saber a grossura...
Como ele já alisava minha buceta, por cima da calcinha, não tive medo e dei um aperto de leve pra descobrir a grossura. Não acreditei no que senti e apertei de novo. Era um pau grande, duro e grosso! Eu não sei se era a falta de costume, pois meu já não tinha o mesmo pique do começo, mas fiquei impressionada. Eu disse:
- Felipe!!!
Ele me olhou, sorrindo, quase me beijando:
- O que foi?
Eu olhei para ele, com os olhos grandes na escuridão, e disse:
- Nada...
Pronto. Eu me senti a mulher mais irresponsavel do mundo, porque estava em minha casa, com irmã, cunhado, meus filhos e meu marido dormindo, me agarrando com um homem de madrugada que era meu próprio sobrinho. Mas eu não tive muito tempo pra pensar nisso. Felipe me apertou contra ele, segurando minha bunda com uma mão e com a outra alisando minha buceta com três dedos.
Meu shortinho já estava encharcado e nesse momento ele quis tira-lo. Eu tentei evitar, segurando nas laterais, mas quando vi já estava com ele no meio das coxas, decidi deixar ele tirar de vez, passando pelos pés.
Felipe abriu o zí­per bem devagar e tentou tirar o pau pra fora, mas ele não saia.
- É melhor não - eu disse.
Mas ele desabotoou a bermuda e baixou a cueca melada, me mostrando o mastro duro. Era um pau lindo, grande e com a pele cobrindo quase toda a cabeça vermelha e babada, eu fiquei impressionada vendo aquilo no escuro e ele não perdeu tempo e me fez segurar.
Toquei sutilmente, sentindo o calor do meu sobrinho, e ele fez o mesmo, abrindo um pouco minha buceta. Eu dei uma boa olhada naquele pau maravilhoso, arregaçando a pele e expondo toda a cabeça, inchada, e ele levantou sutilmente minha perna, segurando ela.
Então me apertou de novo e encaixou aquela cabeça na minha xana com os cabelinhos aparados. Ele segurou meu pescoço e foi enfiando, enquanto eu baixava a cabeça envergonha e para esconder o imenso prazer que estava sentindo naquele momento.
Senti o pau dele penetrando minha xana, abrindo caminho pelos grandes lábios, e quando a cabeça entrou toda eu apertei seus braços. Fazia tempo que eu não era penetrada daquele jeito e eu disse, bem baixinho:
- Vai devagar!
Felipe enfiou até a metade, tirou, enfiou de novo, tirou lentamente, até que conseguiu enfiar tudo, encostando a barriga na minha, e me deu um abraço. Meu coração estava acelerado, com medo da situação, mas nunca mais tinha me sentido assim com meu marido.
Ele levantou mais minha perna, metendo na minha xana, e eu comecei a gemer baixinho em seu ouvido. Eu estava morrendo de medo de alguem chegar, mas eu acho que não pararia mesmo se aparecesse, de tanta excitação que sentia por Felipe esta me comendo.
Para minimizar isso, tapei a boca com a mão e as vezes mordia meus dedos, para me controlar. Felipe apertava minha bunda a vontade, me puxando mais pra ele enquanto enfiava, e me comia de jeito!
Minha buceta e seu pau estavam todo babados e eu já me preocupava em como ia esquecer aquela transa.
Passamos uns 10 minutos, eu acho, ali no canto escuro da cozinha, com ele me apertando, cheirando meu cabelo e metendo na minha buceta. Até que ele tremeu e começou a gozar, dentro de mim!
Senti um lí­quido quente escorrer pelas minhas coxas, mas ele não parou. Continuou metendo até não aguentar mais, ai eu disse:
- Já chega Felipe, pode alguém aparecer, é serio!.
Ele levantou as calças, deu dois chupões em meus peitos, um em cada um, e foi para o banheiro. Já eu vesti o meu shortinho, e sai direto para o meu quarto, sentindo o gozo escorrer de minha buceta a cada passo que eu dava, entrei em baixo do chuveiro de roupa e tudo...
Foi errado sim, mais foi tão gostoso, tão perigoso, proibido... tão... tão... tão...
Que ficaremos aqui ate o próximo domingo e com toda certeza desse mundo; eu vou dar pra ele de novo e com vontade!
Obs; desculpa os erros, escrevi pelo celular.
Enviado ao Te Contos por Silvelena
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