#diversa da te
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ket1207 · 3 months ago
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Te ajudando a como começar, e como se acostumar com nf prolongado ! đŸ„—
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-Fase de adaptação-đŸœ
Muitos que começam a tentar fazer nf prolongado, jĂĄ comecam com a meta de um nf de 48 horas ou mais, sem ter muita experiĂȘncia, e Ă© ai que tĂĄ o erro. Começar sem paciĂȘncia e experiĂȘncia Ă© abrir portas para crises compulsivas.
o seu corpo nĂŁo estĂĄ acostumado a ficar tanto tempo sem alimentos, por isso vocĂȘ tem muito mais chance de se descontrolar, e acabar comendo mais doq deveria. por isso apesar de muitas pessoa nĂŁo gostarem dessa ideia pela impaciĂȘncia, minha primeira dica Ă©, comece com nfs curtos (12-16 horas). e voce vai aumentando gradualmente o tempo. e nesse ritmo, seu corpo vai se acostumando naturalmente com os intervalos de tempo entre as refeiçÔes sem vocĂȘ nem perceber.
o objetivo do jejum vai muito alĂ©m de perder peso, mas ele tambem te faz dominar seu prĂłprio autocontrole. por isso Ă© importante que vocĂȘ mantenha o foco e a paciĂȘncia, nĂŁo haja feito uma gorda impaciente e desesperada.
-Durante o nf-🐛
evite estar em ambientes rodeado de alimentos. Ă© importante que vocĂȘ mantenha o foco e fique sem distraçÔes e tentaçÔes. se vocĂȘ nĂŁo conseguir evitar estar em um ambiente que tenha comida ou besteira, se tranque em algum cĂŽmodo ou tente sair de casa para distrair a mente. pare de ocupar a mente com imagens de comida, e passe o tempo lendo e consumindo os conteĂșdos da comunidade:
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assim como vocĂȘ nĂŁo deve se manter perto de comida, tambĂ©m evite olhar para comida. eu digo isso porque por incrĂ­vel que pareça muita gente da comunidade assiste a muckbangs pra ter aquela sensação de "saciedade" digamos assim... e eu jĂĄ fui uma dessas pessoas, mas isso atrapalhou mto meu progresso. isso porque quando vocĂȘ assiste a vĂ­deos ou fotos de comida, vocĂȘ associa aquilo a algo gostoso e reconfortante, e as vezes isso te faz a imaginar o sabor da comida novamente. quando na verdade era pra ser exatamente o contrĂĄrio. vocĂȘ deve associar a comida a algo nojento! algo que te faz mal, e mal para seu corpo. nĂŁo importa o quĂŁo gostoso aquele alimento aparente ser, sempre coloque na sua cabeça, ou afirme consigo mesma que aquilo Ă© nojento! eu costumo fazer afirmaçÔes como:
"eu nĂŁo como comida de gorda."
"comida de gorda Ă© nojenta."
"ainda bem eu sou magra, e nĂŁo consumo essas comidas de gorda."
eu costumo repetir isso diversas vezes atĂ© minha mente me convencer disso, e foi assim que conseguir me conter plenamente perto de doces, salgadinhos, e qualquer outro tipo de alimento que antigamente eu achava "saboroso." đŸ˜”â€đŸ’«
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Faça da ĂĄgua sua melhor amiga. desde que eu comecei a me dedicar nos nfs, eu nĂŁo vivo mais sem ĂĄgua! enquanto vocĂȘ estiver sem alimentos, seu corpo irĂĄ funcionar a base de ĂĄgua, por isso Ă© importante que vocĂȘ se mantenha hidratado.đŸ©”
BenefĂ­cios da ĂĄgua durante um nf:
1° a ågua preenche o estÎmago: ela ocupa espaço no estÎmago reduzindo a sensação de fome.
2° regula a fome: ela ajuda a regular os hormÎnios da fome (ghrelina e leptina).
3° reduz ansiedade: ela pode ajudar a reduzir ansiedade e estresse, fazendo a vontade de descontar na comida diminuir.
4° melhora o sono: a ågua pode te ajudar a regular o ciclo de sono. no jejum o sono é muito beneficente também, além de te distrair da fome.
5° aumenta a energia: durante o nf prolongado Ă© normal que vocĂȘ fique mais "fraca", ou com a pressĂŁo baixa, e a ĂĄgua ajuda a transportar nutrientes e oxigĂȘnio para as cĂ©lulas, consequentemente te dando mais energia.
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Sintomas comuns durante o nf,
e soluçÔes:
1° Dor de cabeça: ĂĄgua, chĂĄ ou cafĂ© sem açĂșcar.
2° Fadiga: descanso, alongamento.
3° Fome: ĂĄgua, chĂĄ ou cafĂ© sem açĂșcar.
4° Nåusea: ågua com limão.
5° Dificuldade de concentração: atividades mentais, ou jogos que necessitem de concentração. (como baralho por exemplo. isso vai te ajudar a tomar o controle novamente.)
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se vocĂȘ quiser acrescentar exercĂ­cios fĂ­sicos vai ser ainda melhor, apesar de ser opcional. alĂ©m de colaborar para queima de gordura vocĂȘ ainda consegue afastar os pensamentos de comida! por isso que sempre quando puder, busque se exercitar, ou dançar coreografias! 🌈
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Conseguiu ter autocontrole e finalizar o nf? ParabĂ©ns! Isso nos leva ao terceiro tĂłpico. đŸ‘‡đŸ»đŸŒˆ
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-Pós nf-🩋🌈
o perĂ­odo do pĂłs nf pode ser considerado atĂ© mais difĂ­cil doq durante... isso porque quando vocĂȘ finalmente finaliza um nf prolongado, fica difĂ­cil se conter para nĂŁo comer tudo que vĂȘ pela frente, por isso muitas pessoas acabam tendo o efeito "rebote" e engordando tudo de novo. por isso antes de comecar o nf, vocĂȘ tem que estar ciente de que vai ter que mudar drasticamente seus hĂĄbitos alimentares.
nada de doces, salgadinhos, fast foods, ou refeiçÔes muito pesadas(como uma lasanha por exemplo). considere consumir apenas alimentos abaixo de 500 kcal. eu recomendo alimentos como frutas, ovos, e legumes. eu adoro consumir frutas porque a grande maioria vocĂȘ pode consumir porçÔes grandes normalmente, que ainda sim nĂŁo passarĂĄ de 100 kcal. como morangos por exemplo.
Agora se vocĂȘ quiser fazer uma refeiçao mais completa, vocĂȘ terĂĄ que ser mais atenciosa com suas porçÔes. eu recomendo pratos como:
1. arroz com ovo cozido
2. ovo cozido
3. omelete
4. arroz com frango e salada
5. salada de legumes
6. e salada de frutas.
-đŸ„šđŸ„—đŸ§ŠđŸ—đŸ„ŠđŸ„‘đŸ„•đŸ“đŸ-
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(nĂŁo se esqueça de prestar atenção nas porçÔes. se as opçÔes sugeridas nĂŁo foram do seu agrado, vocĂȘ pode pesquisar na internet receitas -500 kcal, ou atĂ© menos. eu por exemplo prefiro receitas -200 kcal, mas isso vai de pessoa para pessoa, e da dificuldade que seu corpo tem para queimar tudo que vocĂȘ consome. por isso eu recomendo que nĂŁo passe de 500kcal se vocĂȘ quer emagrecer mais rĂĄpido. quanto menos melhor, porque ai o corpo nĂŁo terĂĄ outra opção senĂŁo queimar a gordura armazenada.) âœšđŸ„—_________________________________________
se vocĂȘ mantiver esse mesmo padrĂŁo de nfs cada dia mais prolongados, vocĂȘ irĂĄ se acostumar com a sensação de estĂŽmago vazio. consequentemente nĂŁo farĂĄ diferença se oque vocĂȘ comeu durante o dia foi mto pouco, ou se foi ou nĂŁo do seu agrado.
-Fim-🌈
Essas sĂŁo as dicas que eu mais acho essenciais se vocĂȘ quiser realmente focar nos nfs prolongados. lembre-se de que descontroles acontecem, o importante Ă© nĂŁo chutar o balde e a cada falha ficar cada vez mais determinada a mudar. sĂł com essa rotina que eu passei pra vocĂȘs, eu consegui perder 8kg em menos de 5 semanas. (Fui de 55kg a 47kg) emagrecer Ă© um processo lento, mas nĂŁo impossĂ­vel. bj manas, espero que consigam ter progresso. đŸ©·
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worldofdarkmoods · 10 months ago
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Le persone non si accorgono che ti perdono. Non si accorgono del fatto che avevi bisogno di una parola che non Ăš stata detta, di un'attenzione che non ti Ăš stata rivolta, di un gesto che, in un certo momento, sentivi indispensabile ma non Ăš stato fatto.
Le persone non si accorgono che ti perdono quando ti rimandano ad un altro momento, a quando avranno piĂč tempo o cose meno importanti da fare, quando non ascoltano il tuo silenzio, quando non comprendono che avresti bisogno di presenza, di conforto, do distrazione, di calore anche se non chiedi mai e loro non fanno domande.
Le persone non si accorgono che ti perdono quando, anche per piccole cose, tradiscono la tua fiducia, ti lasciano ad aspettare, ti mettono davanti altre cose, altre persone, non danno importanza a ciĂČ che dici o a ciĂČ a cui tieni, non ti chiedono mai come stai e non si preoccupano per te, dando per scontato che tanto tu ce la farai, qualunque cosa accada.
Le persone non si accorgono che ti perdono quando non dimostrano ciĂČ che provano, non manifestano di tenerci a te, non ti dicono mai che ti vogliono bene e che sei davvero importante, quando ti fanno sentire una qualunque nelle loro vite, una che potrebbe anche non esserci.
Le persone non si accorgono che ti perdono, che per tante piccole mancanze, per tanti piccoli vuoti, per tante piccole disattenzioni, per tante piccole dimenticanze, ogni giorno sei sempre piĂč lontana e non riesci nemmeno a spiegare perchĂ©, non Ăš mai il singolo episodio, Ăš come ti senti diversa ogni volta, Ăš come ti senti piĂč sola.
"Le persone si accorgono di averti persa solo quando giĂ  Ăš successo."
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sunnymoonny · 2 months ago
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eu pago - scoups
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"Desde muito nova, vocĂȘ nunca precisou pedir nada a ninguĂ©m, sempre fazendo o mĂĄximo para ser auto suficiente. Bem, isso atĂ© namorar Seungcheol e ter tudo em sua mĂŁo, na hora que quisesse."
Desde muito nova, considerava um pesadelo ter que pedir dinheiro a alguĂ©m para comprar qualquer coisa. Juntava moedas que encontrava na rua e seus pagamentos de milhares de "bicos" que fazia para comprar qualquer coisa que precisasse, atĂ© mesmo seu salĂĄrio era muito bem dividido para que nĂŁo faltasse nada. E bem, mesmo com seus pais te ajudando diversas vezes e tendo uma condição financeira boa, vocĂȘ ainda queria ter seu prĂłprio dinheiro e nĂŁo ter que lidar com dĂ­vidas com terceiros.
Bom, esse era seu pensamento até conhecer Seungcheol.
Era dia de compras, estava com uma lista na mão e uma caneta na outra, riscando o que jå colocou dentro do carrinho. Se aproximava cada vez mais do término dos itens, seguindo agora para o setor de carnes, que para falar a verdade, não entendia nada.
"Qual a diferença entre esses dois, gente?" Olha para dois pedaços diferentes em suas mãos.
"Se quiser fazer um assado ou algo do tipo, cozinhando a carne, eu indico esse aqui." O estranho apontou para sua mĂŁo esquerda. "Mas caso vocĂȘ queira fazer ela frita ou em um churrasco, eu indico a outra."
"Ahm, obrigada." Agradeceu e pegou a carne indicada para cozido. "NĂŁo sabia que existia diferença de carne para preferĂȘncias em preparo."
"Muita gente nĂŁo sabe, inclusive eu nĂŁo sabia. Um amigo me ensinou." O estranho riu e esticou a mĂŁo para vocĂȘ, em um gesto de cumprimento. "Choi Seungcheol."
"____" Retribuiu o cumprimento. "Agora vou conseguir fazer meu assado com uma carne decente."
"Que bom que te salvei. Nos vemos por aĂ­?"
"Nos vemos por aĂ­!"
Pensava que seria sĂł isso, algo rĂĄpido, apenas um encontro momentĂąneo, mas a vida tinha outros planos.
"Deu R$267,90. Deseja algo mais?" Escutou a caixa falar, te assustando.
"Como assim? É, me desculpe, mas deve ter algum erro, nĂŁo? Fiz a mesma compra mĂȘs passado e deu menos que 200 reais."
"EntĂŁo, todo mĂȘs temos alteraçÔes de valor e a maioria dos itens que a senhorita pegou entraram no reajuste."
Não era possível. Não estava em seus planos gastar aquilo tudo, estava guardando dinheiro para pagar sua faculdade, não podia gastar nada além disso...bem, não sem tirar da sua reserva de lazer.
"Bem Ă©, pode ser no..."
"DĂ©bito, por favor." Era Seungcheol, ele estava ao seu lado, segurando algumas sacolas, o que julgou ser a compra dele jĂĄ ensacolada.
"Seungcheol, não precisa, por favor." Tentou impedí-lo, mas só o viu sorrir e negar com a cabeça.
"Eu pago, fica tranquila." Te tranquilizou, ou melhor, tentou. "Aproximação, por favor."
Seungcheol havia pago sua compra. AlguĂ©m desconhecido havia pago algo pra vocĂȘ. VocĂȘ devia alguĂ©m. Aquele era o fim.
"Olha eu agradeço muito a ajuda, mas eu tinha o dinheiro pra pagar e conseguiria muito bem fazer isso sozinha." Disse enquanto via Seungcheol guardar suas comprar no carro dele. "E eu posso pegar um taxi ou algo assim, sabe? Não precisa me levar em casa."
"Eu vi vocĂȘ tirando dinheiro de uma poupança titulada "lazer" e vocĂȘ acha mesmo que eu nĂŁo faria nada? E aqui, se vocĂȘ estĂĄ mesmo agradecida, me deixa pelo menos te levar em casa." Seungcheol fechou o porta malas e foi atĂ© a porta do banco carona, onde abriu e te esperou entrar.
Estava odiando aquela situação. A sensação de dever alguém era péssima. Andou até onde Seungcheol estava e parou em sua frente, cruzando os braços.
"Olha, me fala seus dados que eu te transfiro o dinheiro ainda hoje e ficamos iguais. Por favor, eu não fico tranquila devendo alguém."
"Que tal vocĂȘ me pagar de outra forma? Um jantar talvez? De qualquer forma, eu nĂŁo vou aceitar seu dinheiro."
Depois daquele dia, Seungcheol de pouquinho em pouquinho entrou em sua vida. Sua dĂ­vida com ele era grande, e aquilo te irritava...bom, sĂł no passado. A conta do super mercado nĂŁo foi a Ășltima coisa que Seungcheol pagou para vocĂȘ. Começou simples, um cafĂ©, depois um jantar, aumentou para um dia no shopping e, mesmo com vocĂȘ relutante, ele fez questĂŁo de te presentar com algumas roupas. Uma paleta de sombras, batons limitados ou atĂ© mesmo bichinhos de pelĂșcia que colocava em seu carrinho online, automaticamente apareciam nos braços de Seungcheol em poucos dias.
Mas o que mais te assustou foi naquele dia. Estava em sua casa, cansada pelo dia exaustivo na faculdade, mas ainda assim organizando suas contas em cima da mesa, calculando como pagar cada uma com suas economias. Escutou Seungcheol entrar, sabendo que ele tinha a senha de seu apartamento. Segundo ele, senhas eram bem mais seguras, o fazendo automaticamente trocar sua fechadura.
E como estavam em uma relação de quase namorados, não era nem um pouco estranho ele estar ali tarde da noite.
"Veio tarde hoje." Disse olhando para ele através de seus óculos.
"Agarrei no trabalho, o Mingyu veio com um papo estranho de querer abrir um filial no centro." Seungcheol se aproximou, levantando seu rosto pelo queixo, depositando um selar em seus lĂĄbios. "O que Ă© isso?"
"Sua primeira vez vendo, nĂ©?" Viu ele concordar. "Essa aqui Ă© minha situação todo dia primeiro. Eu calculo tudo o que eu gastei no mĂȘs anterior, vejo o que eu poderia ter feito a mais, a menos, preparo minhas compras mensais e o principal..." Apontou para um caderninho separado no canto da mesa. "Pago minhas contas principais para sobrevivĂȘncia." Riu com a carinha que Seungcheol fez.
"É muita coisa, meu bem. Sobra alguma coisinha pra vocĂȘ?" Se sentou ao se lado a mesa, circulando sua cintura com um dos braços.
"Bem, se eu calcular certinho e prometer pra mim mesma que nĂŁo vou desviar, esse valor de lazer fica inteirinho pra mim. Mas por exemplo, mĂȘs passado..." Puxou uma folha com o gasto geral do mĂȘs. "Como vocĂȘ me ajudou bastante, eu economizei bastante tambĂ©m. EntĂŁo vou ter dinheiro o suficiente para duas parcelas da faculdade esse mĂȘs que entrou."
"E o lazer?" Seungcheol perguntou.
"Continua a mesma coisa, no momento eu priorizo a faculdade."
"Uhm." Viu Seungcheol pensar por alguns minutinhos e pegar alguns papĂ©is a sua frente, analisando o conteĂșdo de cada um. "Quais suas maiores contas no momento?"
"Deixa eu pensar." Se virou para ele, ainda sentada. "O aluguel e, com certeza, a faculdade, eles sugam meu dinheiro."
"Entendi." Seungcheol pegou os papĂ©is com essas respectivos contas. Aluguel e faculdade. Puxou o celular do bolso e começou a procurar algo nele. "Eu pago elas pra vocĂȘ."
"O quĂȘ?" Havia entendido certo?
"Eu pago." Viu Seungcheol escanear o cĂłdigo no papel do aluguel e o cĂłdigo no da faculdade. "Colocar como contas fixas? Sim..."
"Seungcheol, nĂŁo, meu Deus..."
"Pronto." Mostrou o comprovante para vocĂȘ do pagamento das duas e fechou o celular logo apĂłs. "Agora pode recalcular o "lazer".
NĂŁo estava acreditando. Seungcheol havia acabado de gastar aquilo tudo com vocĂȘ sem nem pestanejar?
"Por que vocĂȘ fez isso?"
"Não quero ver minha namorada preocupada nesse tanto com dinheiro." O viu remexer no bolso da calça, tirando uma caixinha branca de lå de dentro.
"Cheol..."
"Comprei elas tem um tempinho. Descobri sua numeração depois que vim aqui pela primeira vez" Seungcheol abriu a caixinha e revelou duas alianças de compromisso, pratas, com algumas pedrinhas sobre a sua e uma Ășnica sobre a dele.
"A gente jĂĄ vive desse jeito, mas sĂł pra confirmar e deixar esse momento gostosinho. Quer namorar comigo?"
VocĂȘ concordou fortemente, o vendo sorrir e mostrar as covinhas que era apaixonada. Seungcheol deslizou a aliança pelo seu dedo e depois a dele.
"Obrigada, Cheol. Por tudo, eu digo." Abraçou ele, dando um beijinho råpido em sua bochecha.
"Eu que agradeço por me deixar te mimar." Riram com a fala dele. "Que tal um cineminha agora? Eu pago."
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hansolsticio · 3 months ago
Note
como vocĂȘ acha que os seventinos reagiriam ao ver a namoradinha no meio da furnicação sozinha?
eles eu nĂŁo sei, mas eu me enfiaria debaixo da terra
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✩ — "oops!". ᯓ svt.
— đ—źđ˜ƒđ—¶đ˜€đ—Œđ˜€: relacionamentos com dinĂąmicas diversas, masturbação (f), brinquedinhos (dildos, vibradores e por aĂ­ vai...), tapinhas, pain kink, fingering, pillow humping, dry humping, vĂ­deos adultos, oral (f). — đ—»đ—Œđ˜đ—źđ˜€: anon, sĂł pra ter certeza, estamos falando sobre siriri- *explosĂŁo*... ia fazer hc e mudei pra reaction, ou seja, isso aqui tĂĄ super longo [đŸ©·]. — đ˜„đ—Œđ—żđ—± đ—°đ—Œđ˜‚đ—»đ˜: 5621 (sim, eu fui contar).
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── ★ ˙ ̟ đ—°đ—”đ—Œđ—¶ 𝘀đ—Čđ˜‚đ—»đ—Žđ—°đ—”đ—Čđ—Œđ—č ᝰ .
Experimentou mais uma vez colocar o brinquedinho até a base, mas parou na metade. Estava irritantemente sensível hoje, a porcaria do dildo sequer chegava perto da espessura do seu namorado, porém não conseguia forçå-lo a entrar por completo. As perninhas começavam a tremer, sentia a pressão te fazer ter vontade de chorar. Droga, queria tudo. Queria sentar nele até se fazer esguichar que nem Seungcheol fazia.
Frustrada, retirou-o dali ao que fechava as perninhas. A bucetinha pulsava toda carente, havia pensado em gozar o dia inteirinho hoje. Suja, fodeu com Seungcheol por todos os cantinhos da sua mente, dos jeitos mais depravados possĂ­veis — sabia bem que isso era fruto do seu perĂ­odo fĂ©rtil. Era isso, talvez devesse fantasiar, talvez...
Fechou os olhinhos, roçou o dildo contra os låbios, foi inevitåvel lembrar dele. Carente, selou a ponta do brinquedo com a mesma devoção que só oferecia ao homem. A boquinha se abriu, abrigando parte da extensão dentro da cavidade. Um sorrisinho corrompido despontou quando sentiu o gostinho da própria lubrificação se espalhar pelo paladar. Arrepiou-se, se sentia tão suja...
A outra mĂŁo acariciou o corpinho molenga, beliscando a pontinha dos seios, arranhando a barriguinha. Perdeu-se tanto nos toques que sequer teve espaço para se envergonhar do jeitinho que jĂĄ mamava o dildo, soltando um ou outro gemidinho carente quando forçava-o atĂ© o começo da garganta — assim como Cheol fazia, sĂł 'pra te ver engasgar.
"Vai mais fundo.", seu corpo saltou com a ordem. Seungcheol te encarava da porta, os braços cruzados a frente do peito, parecia mais um desafio. "Colocou nem metade na boca, princesa. 'CĂȘ sabe que consegue mais.", justificou o comando. PorĂ©m, seu corpo resolver ser insolente, removeu o dildo da boca por reflexo. Queimava inteira, incapaz de distinguir vergonha de tesĂŁo.
"Cheol-", a vozinha quebrou, queria pedir por clemĂȘncia, implorar por alĂ­vio.
"PÔe de volta.", outro desafio, não era uma ordem. "Não 'tava se divertindo?"
Negou, o rostinho balançando de um lado para o outro. Abriu as perninhas novamente, nunca sentiria receio de se exibir para o homem. Seungcheol sempre deixou claro que aquela era a função dele, estava ali para te satisfazer — nĂŁo havia porquĂȘ se privar disso.
"Por que nĂŁo me pediu?"
"VocĂȘ tava ocupado.", usou de toda a manha que podia, nĂŁo estava a fim de ser maltratada hoje. SĂł precisava muito gozar, sem joguinhos de poder.
"E isso Ă© motivo?", os olhos correram pelo interior das suas pernas. "Eu sempre venho quando vocĂȘ pede. VocĂȘ sabe, nĂŁo sabe?", o tom de advertĂȘncia era puro teatrinho. Seungcheol podia atĂ© estar chateado de nĂŁo ter sido convocado, mas o volume da calça deixava claro que ele nĂŁo te castigaria de maneira alguma — nĂŁo de um jeito que vocĂȘ nĂŁo gostasse.
Forçando um biquinho clemente, vocĂȘ entrou na ceninha. As sobrancelhas franziam, deixava claro que ainda estava escorrendo de tanta carĂȘncia. Seungcheol suspirou derrotado — como se nĂŁo tivesse se rendido desde o inĂ­cio.
"PĂ”e de volta na boca. Vou precisar de vocĂȘ quietinha."
── ★ ˙ ̟ đ˜†đ—Œđ—Œđ—» đ—·đ—Čđ—Œđ—»đ—Žđ—”đ—źđ—» ᝰ .
"Hannie, Hannie... ah! Agora. Agora, por favor...", balbuciou, as unhas quase rasgando a pontinha do travesseiro. Jeonghan te olhou arteiro, o sorrisinho doce contrastava com a mĂŁo que te fazia encarĂĄ-lo de baixo, puxando seu cabelinho sem dĂł alguma.
"Shhhhhh. Rebola, bebĂȘ. Sem preguicinha, vai.", balançou sua cabecinha usando o aperto em volta dos fios. Desviou o olhar para assistir o jeito que vocĂȘ se esfregava contra o travesseiro no meio das suas pernas. "Assim nĂŁo... 'cĂȘ 'tava muito mais putinha antes, amor.", soou desapontado ao te ver desacelerar. "SĂł sabe agir igual puta quando 'tĂĄ sozinha? Por que nĂŁo faz na minha frente?"
Sua cabecinha envenenada não sabia se deveria interpretar o fato de ter sido "pega" por Jeonghan como uma maldição ou uma dådiva. Na verdade, sua cabecinha não sabia interpretar nada. Só pensava no brinquedinho que havia no meio das pernas do seu namorado, brinquedo esse que ele não parecia muito a fim de te deixar usar.
"Hannie, por favor..."
"JĂĄ disse que nĂŁo. Goza primeiro.", rebateu. Fazia questĂŁo de te maltratar, vocĂȘ ficaria com a cabeça dolorida quando ele te soltasse. A expressĂŁo quase se derreteu num chorinho manhoso que pareceu conquistar — pelo menos por um segundo. O homem abaixou o torso, selando sua boquinha com um carinho nada congruente com a situação. "Faz direitinho 'pra mim, faz.", roçou os narizinhos, logo chupando sua boquinha com gosto.
"Vai doer, Hannie..."
"Mas vocĂȘ nĂŁo gosta quando dĂłi?", selou suas bochechas algumas vezes, sorrindo ao te ver amolecendo sĂł com isso. "Hm? Fala."
"Gosto.", suspirou, perdida nas carĂ­cias gostosas que jĂĄ haviam tomado o seu pescocinho.
"EntĂŁo faz doer 'pra mim...", o pedido dengoso veio ao pĂ© do ouvido. Jeonghan falava manso, como se estivesse propondo a coisa mais doce desse mundo. E vocĂȘ, tĂŁo doentinha por ele e por toda doçura que ele conseguia carregar, sĂł se rendeu.
A cinturinha acelerou o movimento, a ardĂȘncia gostosa contra a sua bucetinha fazia seu ventre se apertar. SĂł que nenhuma dorzinha fazia a sensação de agradar o seu Hannie ser menos gostosa.
"Isso. Desse jeitinho, amor..."
Gemia fraquinha, embriagada com o olhar de aprovação do homem acima de vocĂȘ. Ele te encarava como se vocĂȘ fosse a coisinha mais perfeita desse mundo. E vocĂȘ era mesmo, perfeitinha pro seu Hannie. Conseguia ser suja da maneira que ele precisava.
Jeonghan acariciou seu rostinho e vocĂȘ soube imediatamente o que estava por vir. Relaxou o pescoço, preparando-se para o impacto. O rostinho virou ao soar do primeiro tapinha, ardeu exatamente como esperado. VocĂȘ deixou um chorinho molenga sair, alucinada em como aquilo sempre fazia sua bucetinha se apertar inteira. Seduzida, virou o outro lado do rosto, oferecendo a bochecha como se pedisse por mais um.
"NĂŁo provoca, bebĂȘ...", alertou, acariciando o lado magoado. "Se eu começar a bater, eu nĂŁo vou parar..."
── ★ ˙ ̟ đ—·đ—Œđ˜€đ—”đ˜‚đ—ź đ—”đ—Œđ—»đ—Ž ᝰ .
"Amor, vocĂȘ vai querer que eu peça- Ah!", o homem se virou ao mesmo tempo em que vocĂȘ fechou as perninhas totalmente constrangida — inferno, isso sĂł podia ser algum tipo de castigo. "Desculpa, desculpa, desculpa! Foi sem querer! Eu juro! Eu esqueci de bater."
"Shua...", saiu num fio de voz, estava encolhida contra a cabeceira, completamente sem ação. Como podia ser tĂŁo estĂșpida? VocĂȘ sabia que ele voltaria para o quarto... sequer lembrou de trancar a porta. Quis chorar, nada nunca havia sido tĂŁo humilhante atĂ© aquele momento.
"Eu posso me virar, amor?", perguntou cauteloso e tudo que conseguiu foi um grunhido baixinho da sua parte. "VocĂȘ sabe que nĂŁo tem nada de errado, nĂŁo sabe? Todo mundo faz essas coisas...", soava doce, como se vocĂȘ fosse ingĂȘnua demais para ter noção daquilo. E, em tese, vocĂȘ sabia de tudo isso. Poxa, era uma adulta completa... por que diabos queria tanto sumir nesse exato momento? O olhar acolhedor do seu namorado, pela primeira vez, nĂŁo estava ajudando. "NĂŁo precisa ter vergonha de mim, meu bem. Eu sou seu namorado..."
"Eu sei, mas...", bufou. NĂŁo soube completar e nĂŁo queria mais olhar para Shua.
"Conversa comigo, amor.", aproximou-se sorrateiro, tĂŁo calmo que vocĂȘ sequer notou. "NĂŁo tem problema se te deixa desconfortĂĄvel, mas namorados fazem isso, sabia?", a carĂ­cia que vocĂȘ recebeu no joelho — por mais terna que fosse — estava coberta de outras intençÔes. VocĂȘ levantou o rosto num gesto curioso, finalmente encarando-o propriamente.
"É que eu nĂŁo 'tĂŽ pronta ainda, Shua...", justificou, ainda que soubesse ser desnecessĂĄrio. JĂĄ haviam tido aquela conversa e Joshua tinha total noção de que vocĂȘ nĂŁo se sentia preparada para a coisa toda.
"Eu sei que nĂŁo, meu amor. NĂŁo tĂŽ te colocando pressĂŁo, jĂĄ disse que te espero pelo resto da minha vida se precisar.", selou o local onde acariciava, descendo o carinho pela suas coxas. VocĂȘ sentiu sua entradinha reagir ao toque, apertando mais as pernas. "SĂł que eu posso te ajudar se vocĂȘ deixar, amor...", aproximou-se devagarinho, um selo molhado sendo depositado no canto da sua boca. "Posso te ajudar a sentir prazer.", o tom condescendente nĂŁo impediu que seus olhos se arregalassem um tiquinho. Era estĂșpido o modo como a voz doce fazia qualquer coisa soar mil vezes mais atraente. "E vocĂȘ nĂŁo me precisa me dar nada em troca, amorzinho. Prometo.", os selos rumaram pelo seu pescoço, subindo cada vez mais molhadinhos atĂ© o lĂłbulo da sua orelha. "SĂł me deixa ver esse rostinho lindo quando vocĂȘ gozar 'pra mim."
── ★ ˙ ̟ 𝘄đ—Čđ—» đ—·đ˜‚đ—»đ—”đ˜‚đ—¶ (đ—·đ˜‚đ—») ᝰ .
Jun entrou como um furacĂŁo no quarto de vocĂȘs. NĂŁo te deu tempo de agir ou assimilar, parecia amuado — como se nĂŁo soubesse o que fazer com si mesmo. Num cenĂĄrio comum vocĂȘ se faria solĂ­cita, perguntaria o que havia acontecido de errado. PorĂ©m era complicado seguir com o roteiro habitual quando haviam trĂȘs dedos seus dentro de vocĂȘ.
"Porra, 'cĂȘ adivinhou.", murmurou para si mesmo, livrando-se da camisa que vestia ao que jogava os prĂłprios pertences na sua penteadeira. Avançou na sua direção tĂŁo rĂĄpido quanto entrou, o corpo se colocando em cima do seu.
"Jun. Calma-", tentou argumentar, nĂŁo sabia o que diria, mas precisava reagir de algum modo.
"Shhhhh. 'CĂȘ quer, amor?", a pergunta jĂĄ veio acompanhada da boquinha carente junto a sua, nĂŁo havia espaço para pensar ou recusar — e mesmo se houvesse, vocĂȘ nunca recusaria. Acenou com a cabeça, concordando o quanto pĂŽde. "EntĂŁo sĂł deixa.", ainda murmurava entre o beijo, a lĂ­ngua pedindo para brincar com a sua. "Preciso de vocĂȘ..."
Atordoado, desceu atĂ© o meio das suas pernas. Tomou seu pulso com uma das mĂŁos, os dedos que estavam dentro da sua entradinha indo parar no fundo da boca dele sem hesitação alguma. VocĂȘ assistiu a atĂŽnita enquanto o homem limpava seus dedos numa dedicação infundada — honestamente nĂŁo sabia de onde estava vindo tudo aquilo. Largou sua mĂŁo tĂŁo rĂĄpido quanto a agarrou, te puxando para borda da cama pela cintura.
O rosto se perdeu no meio das suas coxas beijando e roçando o nariz por todo pedaço de pele que cruzava o campo de visĂŁo dele. Prendia a carne entre os dentes, parecia ter fome. VocĂȘ honestamente nĂŁo sabia assimilar. Esticou sua bucetinha o quanto conseguiu, beijando e sugando o local com devoção. Incapaz de se manter fiel a um estĂ­mulo sĂł, movia-se ali num beijo sedento. Enchia o quarto de barulhinhos molhados.
"Goza na minha boca, amor.", pediu contra sua entradinha, os olhos finalmente se levantando para encarar seu rostinho entorpecido. "Eu preciso disso."
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Sua alma quase saiu do corpo ao que o homem abriu a porta num solavanco. Distinguir a silhueta do seu namorado e tentar se cobrir ao mesmo tempo nĂŁo foi uma tarefa fĂĄcil pelos primeiros trĂȘs segundos. Ele pareceu estĂĄtico de inĂ­cio, mas o sorriso enorme que tomou as feiçÔes masculinas te constrangeu de imediato — a vergonha dava lugar ao estresse.
"Soonyoung!", repreendeu, mas nĂŁo pareceu surtir efeito.
"Oi, amor...", esticou o apelidinho ainda sorrindo com a sua figura encolhida por trås do travesseiro. Estava convencida de que se Hoshi tivesse uma cauda ela com certeza estaria balançando agora.
"VocĂȘ nĂŁo bateu!", numa batalha sem argumentos, o Ăłbvio Ă© a Ășnica coisa que sobra.
"E se for 'pra te encontrar assim toda vez, eu nunca mais bato.", brinco, jĂĄ entrando e fechando a porta de fininho.
"Soonie!", tentou repreender mais uma vez, realmente nĂŁo sabia como reagir, mas foi ignorada. Assistir seu namorado se livrar da prĂłpria camiseta te fez fechar as pernas mais um pouquinho — nĂŁo sabe o porquĂȘ. Produziu um sonzinho dengoso vendo-o se aproximar, sentia o corpo inteiro arder e nĂŁo sabia onde enfiar a prĂłpria cara. Soonyoung nĂŁo disfarçou o risinho.
"Quer que eu peça desculpas?", o questionamento acompanhou um biquinho zombeteiro — claramente imitando vocĂȘ. O homem posicionou o corpo em cima do seu num movimento ritmado, ainda mantinha certa distĂąncia — como se estivesse prestes a atacar. "Deixa eu pedir desculpas do meu jeito entĂŁo, gatinha."
"NĂŁo quero.", virou o rosto. A manha era totalmente ensaiada, seu namorado conhecia cada detalhe. TĂŁo teatral que seus dedos nĂŁo mostraram resistĂȘncia quando ele tirou o travesseiro das suas mĂŁos.
"NĂŁo quer?", franziu a testa, como se entrasse no joguinho. Os olhos sequer se fecharam quando ele deixou um selo no canto da sua boca. "Quer continuar com seus dedinhos, amor?", roçou o nariz contra sua bochecha. VocĂȘs dois sabiam que ele avançaria em cima do seu corpo assim que tivesse sinal verde. "Ou quer que eu te dĂȘ algo maior?"
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Usar o computador do seu namorado para ver videozinhos adultos nĂŁo era uma ideia ruim... era uma ideia pĂ©ssima. Mas, veja bem, nem vocĂȘ mesma sabe como terminou nessa situação. A premissa inicial era pegar o set-up do homem emprestado por umas horinhas sĂł para jogar The Sims, o desenrolar de como vocĂȘ acabou indo fundo demais nos seus itens salvos do Twitter Ă© histĂłria para outro momento.
Jura para si mesma que sĂł queria checar algumas inspiraçÔes de decoração que havia salvo alguns dias atrĂĄs, mas acabou cruzando com alguns posts muito especĂ­ficos. Sempre ficou muito impressionada com a quantidade de vĂ­deos educativos que lembravam o seu namorado — alguns pareciam tanto Wonwoo que atĂ© levantavam suspeitas. Seu namorado mesmo jĂĄ havia os visto, mas costumava alegar que vocĂȘ era maluca por enxergar ele ali.
Antes que fosse capaz de notar, os olhinhos jĂĄ estavam vidrados demais em reassistir a cenas que vocĂȘ jĂĄ havia visto algumas dezenas de vezes. E o clima estava tĂŁo bom. Tudo lembrava Wonwoo, os objetos organizadinhos no set-up, o cheirinho do quarto... foi um movimento quase natural se tocar um pouquinho. NĂŁo costumava fazer com frequĂȘncia — afinal tinha seu namorado —, mas nĂŁo seria a primeira vez que fazia algo ali. A Ășnica diferença dessa vez Ă© que fazia sozinha dessa vez, sem Wonwoo.
Os sons promĂ­scuos enchiam os seus ouvidos e era atĂ© engraçado o jeitinho que seus olhos pareciam mal se mover. Sequer piscavam, brilhando com cada take obsceno que rodava na tela grande. Uma das mĂŁos trabalhava dentro do shortinho do pijama, brincava com paciĂȘncia, nĂŁo havia pressa para encerrar a sensação gostosinha tĂŁo rĂĄpido assim...
Usou a mĂŁo livre para trocar de vĂ­deo, logo enrolando o tecido da camiseta acima dos prĂłprios seios. NĂŁo havia intenção de brincar com eles, sĂł sentia a necessidade de exibi-los sempre que se tocava — talvez Wonwoo tivesse um dedinho nesse hĂĄbito. A boquinha se abriu em ĂȘxtase, acelerou os dedinhos, totalmente alheia Ă  qualquer coisa que estivesse fora da tela ou dos fones.
Teve o fone retirado das suas orelhas num movimento ågil e seu cérebro ainda tentava processar o que originou a ação quando a cadeira foi virada para o lado oposto. Deu de cara com Wonwoo, olhava-o em choque, sequer moveu as mãos de onde elas originalmente estavam.
"VocĂȘ nĂŁo tem limites...", a repreensĂŁo veio acompanhada de um sorrisinho contraditĂłrio. "Na minha cadeira?", fez soar como se fosse algo ruim ou, pior, como se aquela fosse a primeira vez. VocĂȘ fez menção de tirar a mĂŁo da prĂłpria intimidade, mas Wonwoo foi ĂĄgil novamente, forçando-a a ficar ali. "Começou, agora termina.", a outra mĂŁo foi atĂ© o bolso de trĂĄs, voltando com o telefone na mĂŁo. "Mas dessa vez eu vou gravar, hm?", sugeriu, o rimbre calmo. "Se a putinha gosta tanto de assistir vĂ­deo sujo nada melhor que ter um sĂł dela..."
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O coração batia acelerado por ter conquistado o olhar do moreno, mesmo que jå esperasse o acontecimento ainda não era capaz de se livrar da adrenalina. Jihoon te encarava com certa severidade, o torso descoberto largado na cadeira, as pernas mais abertas que o aceitåvel. O fone de ouvido descansava em volta do pescoço desde o momento em que ele resolveu se virar para te olhar.
Ainda não havia dito uma palavra sequer, mas a expressão de total descrença te fazia forçar os seus dedinhos mais fundo. Não conseguia parar de sorrir e morder o låbio não adiantava, parecia satisfeita demais. A vermelhidão que pintava todo o torso do seu namorado era mais um indicativo de excitação. Só que toda a situação era culpa dele no fim das contas. Se não fosse tão maníaco por trabalho teria ganhado um boquete seu a não muito tempo.
"VocĂȘ achava que eu nĂŁo ia me virar e ver?", disse baixo, finalmente te dirigindo a palavra.
"Pelo contrĂĄrio, eu 'tava esperando vocĂȘ se virar e ver.", ajustou o torso no sofĂĄ, sentando direitinho para ser capaz de conversar com ele. "JĂĄ que vocĂȘ nĂŁo quer me dar o que eu quero, eu faço sozinha.", rebateu despudorada. As pernas se abrindo mais, era hilĂĄrio assistir Jihoon tentando se forçar a nĂŁo olhar.
"Eu te falei 'pra esperar dez minutos."
"E 'cĂȘ jĂĄ 'tĂĄ aĂ­ faz meia hora.", afiada, olhava Jihoon com um semblante entediado.
"E vocĂȘ Ă© desesperada ao ponto de nĂŁo conseguir ficar com a buceta vazia?", cuspiu as palavras, a hostilidade por trĂĄs da pergunta te fez sorrir mais abertamente. O homem era tĂŁo (ou mais) obcecado por isso quanto vocĂȘ, mas adorava pagar de superior — assim como vocĂȘ adorava deixar explĂ­cito o quĂŁo sedenta era por esse lado dele.
VocĂȘ nĂŁo se deu ao trabalho de responder, ainda brincando com sua bucetinha exatamente do jeito que Ji gostava de fazer. Colocou os dĂ­gitos atĂ© o fim, espaçando os dedos sĂł para abrir o buraquinho por dentro. Tirava-os para espalhar o melzinho pela parte de fora, encarando Jihoon a cada estalinho molhado que produzia.
"DĂĄ 'pra parar com isso?", o tom era coberto de hostilidade, vocĂȘ quis sorrir.
"Por quĂȘ?", inclinou o rostinho, sonsa. "Te incomoda?", usou o indicador e o dedo do meio para abrir as dobrinhas, se exibindo para o homem. Jihoon fez menção de se levantar, mas vocĂȘ foi mais ligeira. "Ah-Ah! Sentado. Agora vocĂȘ sĂł olha.", o corpo esquentou ao vĂȘ-lo obedecer de imediato. Precisou morder a lĂ­ngua entre os dentes ao observar a expressĂŁo contrariada no rosto do homem. "Ficou putinho?"
"Vai se foder."
"Assim?", acelerou o movimento dos dedos. "Bate uma 'pra mim, vai... eu sei que vocĂȘ quer."
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VocĂȘ nĂŁo negaria para ninguĂ©m que jĂĄ havia fantasiado com essa situação. Claro, o relacionamento de vocĂȘs ainda era coisa recente, mas jĂĄ havia tido experiĂȘncias suficiente com Seokmin para saber que estava mais do que pronta para ser Ă­ntima com ele. Entretanto, nenhuma das suas fantasias se encaixava nesse exato cenĂĄrio. Quer dizer, parte dela estava okay: seus dedinhos brincando com o lugarzinho encharcado. Mas o homem duas vezes maior que vocĂȘ com as mĂŁos em cima dos olhos se recusando a olhar na sua direção estava fora do roteiro.
"Seokmin, tira a mão do olho.", bufou o comando, mas, na realidade, reunia toda força interior necessåria para ser capaz de lidar com toda essa situação sem rir.
"Tem certeza?", perguntou incerto.
"Tenho.", revirou os olhinhos. PorĂ©m era impossĂ­vel ficar chateada com o homem naquelas circunstĂąncias. NĂŁo quando ele passou a te encarar com um rostinho tĂŁo sedento. "Minnie... vem me tocar.", forçou o jeitinho manhoso. O homem parecia hipnotizado, olhava como se vocĂȘ fosse a responsĂĄvel por colocar as estrelas no cĂ©u. As perninhas se abriram mais para acomodar o corpo grande a medida que ele se colocou ali no meio. "NĂŁo... eu quero ver vocĂȘ.", reclamou num biquinho, puxando o tecido da jaqueta pesada que ele usava. Fez seu namorado se livrar dela e da camiseta, exibindo a pele quente.
Seokmin pareceu travar ainda mais quando sentiu sua boquinha sorver a carne do peitoral dele. Sugava a carne entre os lĂĄbios, beijando e espalhando saliva por onde conseguia. As mĂŁos ainda hesitantes, arrumaram seu cabelo, tirando os fios do caminho para que vocĂȘ fosse capaz de beijĂĄ-lo sem problemas.
"Preciso que vocĂȘ faça uma coisa...", usou o tom mais doce que sabia usar. NĂŁo precisava dele, Seokmin era obediente demais com ou sem aquilo — fazia pelo mero prazer de saber que ele gostava de se deixar manipular pelo jeitinho gentil. "VocĂȘ faz pra mim, Minnie?"
"Faço.", concordou atordoado, sua língua na base do pescoço dele não deixava o homem ser capaz de pensar.
"Qualquer coisa?", quis brincar.
"Qualquer coisa.", a submissĂŁo te fez sorrir de imediato. Levantou o rostinho, selando os lĂĄbios do seu namorado com uma ternura fingida.
"Deixa eu sentar no seu rostinho?"
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"VocĂȘ disse que ia me esperar, amor...", a voz dengosa e emboladinha te deixou em alerta, mas nĂŁo tanto quanto a silhueta enorme que ocupou seu campo de visĂŁo quase que por completo. O porte do homem a sua frente contrastava comicamente com o bico gigante nas feiçÔes dele. NĂŁo houve espaço para que vocĂȘ se sentisse mal, o rostinho manhoso de Mingyu sempre era mais engraçadinho que penoso de fato.
"Só quis testar...", explicou-se, mordendo o cantinho da boca com certa zombaria. Moveu o bullet pelo seu pontinho como se o homem não assistisse toda a cena, experimentou se penetrar com a pontinha, os olhos se apertando de imediato com a sensação. "Gyu...", choramingou, esfregando o objeto entre as dobrinhas.
Perdeu-se com a sensibilidade, mas ainda foi capaz de notar o exato momento no qual Mingyu se colocou do seu lado. Os braços te moldaram como bem quis, te suspendendo para colocar seu corpinho entre as pernas dele. A temperatura pareceu triplicar, Gyu era sempre quente demais. VocĂȘ moveu o vibrador com mais velocidade, embriagada com a presença do seu namorado. Era perfeito, te estimulava tĂŁo gostosinho — nĂŁo via a hora de usar quando Mingyu estivesse te fodendo.
"Porra, olha sua carinha, amor...", o timbre ĂĄspero encheu seus ouvidos, arrepiou-se inteira. Sentiu a saliva do homem pintar sua pele numa sĂ©rie de beijos molhados. Mingyu sugava o qua conseguia alcançar do seu pescoço. "Deixa eu brincar tambĂ©m, vai?", a sĂșplica veio sussurrada, cogitou entregar o controle nas mĂŁos dele — mas havia algo especial em brincar com a vontade dele.
"N-não...", mordeu um sorrisinho entre os låbios, forçando o rosto dele no seu pescoço com um puxão de cabelo. Era obediente, continuou a encher a região de beijinhos quentes e cada vez mais sujinhos.
"MĂŽ...", era doce, nada condizente com o fato que Mingyu poderia simplesmente pegar o que quisesse de vocĂȘ. NĂŁo. Ele queria sua permissĂŁo. "Por favor...", pediu mais uma vez.
Uma pena. VocĂȘ nĂŁo abriria mĂŁo de tĂȘ-lo assim. Numa falsa esperança, guiou as mĂŁos do homem atĂ© os seus seios descobertos. Mingyu os apertou por conta prĂłpria, puxando os biquinhos com carinho. VocĂȘ forçou o brinquedinho para dentro outra vez.
"Brinca aqui.", avisou. "SĂł aqui."
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Minghao era um excelente namorado. Bem... isso atĂ© ele resolver ser criativo demais. O homem comprovou isso mais uma vez quando sugeriu uma espĂ©cie de mĂȘs sabĂĄtico, alegando que vocĂȘs teriam uma experiĂȘncia sexual fora do comum se ficassem sem gozar por um longo perĂ­odo de tempo. VocĂȘ que, diga-se de passagem, era extremamente manipulĂĄvel por tudo que saĂ­sse daqueles lĂĄbios bonitos, aceitou sem pestanejar — mal sabia onde estava se colocando.
Deveria ter mensurado o tamanho da própria fraqueza. Só precisou sonhar com Minghao duas noites seguidas para se declarar incapaz de aguentar tanto tempo assim. Foi até resistente pelas primeiras horas do dia, mas todos os flashes sexuais com seu namorado desataram suas amarras uma a uma.
Sequer cogitou pedir ajuda ao dono do desafio, Hao era apegado demais Ă s prĂłprias convicçÔes e resoluçÔes. Provavelmente tentaria conversar e te convencer a esperar pela incrĂ­vel experiĂȘncia que vocĂȘs teriam em alguns dias... o problema era: vocĂȘ queria agora, nĂŁo queria esperar — nĂŁo havia paciĂȘncia para convencĂȘ-lo do contrĂĄrio.
A falsa sensação de segurança trazida pelo fato de que vocĂȘ estaria sozinha durante a tarde foi o que te levou a agarrar o primeiro aparelho existente na gaveta de brinquedinhos de vocĂȘs. NĂŁo demorou a perceber que Minghao talvez tivesse razĂŁo, o estrago que o sugador estava fazendo no seu corpo com pouquĂ­ssimos dias de "abstinĂȘncia" era quase insuportĂĄvel.
Precisou morder a pontinha do travesseiro, temerosa de fazer muito barulho — ainda que estivesse sozinha. Era quase vergonhoso o jeito que sentia-se escorrendo, teria que inventar alguma desculpa muito estĂșpida para fato de ter que trocar os lençóis. Revirou os olhinhos ao trocar o brinquedo de posição, as pernas se fecharam em volta do prĂłprio braço, a cabecinha nĂŁo largava a memĂłria insistente de Hao socando em vocĂȘ atĂ© te assistir choramingando 'pra parar.
"Achei que nós tivéssemos um acordo.", a voz te fez abrir os olhos com muito pesar. Estava tonta demais pelo prazer para ser capaz de se sentir mal, na verdade impulsionou os quadris para cima, embriagada pela falsa sensação de ter seu namorado ali no meio das suas pernas.
"Hao...", fez questão de olhå-lo de cima a baixo. Porra... só queria dar. "Por favor...", soluçou baixinho, rebolando cada vez mais sedenta contra o sugador. "Eu n-não consigo- Ah!", o corpo ondulou por conta própria. "Não consigo parar..."
"É? Goza nele entĂŁo...", o comando veio sem razĂŁo — vocĂȘ faria ele querendo ou nĂŁo. "Aproveita que a Ășnica vez que eu vou te deixar gozar nessa semana."
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"AI MEU DEUS!", a exclamação Ă© seguida de um baque surdo. VocĂȘ sequer tem tempo de reagir direito, as perninhas se fechando em desespero enquanto as mĂŁos tentam achar o cobertor jogado em um dos cantos da cama. Quando percebe que o homem havia conseguido a proeza de derramar um copo de cafĂ© em cima do seu tapete limpinho, vocĂȘ jĂĄ estĂĄ devidamente coberta.
O corpo inteiro experimentava uma ardĂȘncia desconfortĂĄvel. Olhava para todos os cantos, incapaz de encarar Seungkwan por mais que trĂȘs segundos. O rostinho corado te incitava a sentir mais vergonha ainda, agia como se tivesse sido pega cometendo alguma espĂ©cie de crime — talvez o crime fosse menos embaraçoso.
"Amor do cĂ©u... quĂȘ que 'cĂȘ tava fazendo, hein?!", o homem dramatizou, a mĂŁo cobrindo o peito. "Quer dizer, eu sei o quĂȘ 'cĂȘ tava fazendo, mas nossa... vocĂȘ precisa começar a avisar essas coisas...", abaixou-se recolhendo o copo com o que restou de cafĂ© dentro, ponderando como limpar a bagunça do tapete. VocĂȘ nĂŁo foi capaz de oferecer resposta alguma, queria se enterrar, sumir 'pra sempre do planeta terra. Seungkwan finalmente pareceu lembrar que nĂŁo era o Ășnico constrangido na situação: "VocĂȘ... vocĂȘ quer que eu saia?"
Concordou com a cabeça, crente de que não possuía um fio de voz dentro da garganta para falar adequadamente.
"Ah, okay...", ele crispou os lĂĄbios, olhando em volta do cĂŽmodo como quem nĂŁo tem a mĂ­nima intenção de sair. "Mas eu meio que jĂĄ te vi, sabe...? NĂŁo precisa ficar assim.", justificou e sĂł aqui vocĂȘ foi capaz de olhĂĄ-lo diretamente, estava estranhamente adorĂĄvel — o rostinho vermelho contrastava com o cabelo recĂ©m pintado. Fez bico, como sempre faz quando pensa se deve dizer algo. "... eu nĂŁo sabia que vocĂȘ tinha um assim...", referiu-se ao brinquedinho que, inclusive, ainda estava em uma das suas mĂŁos escondido embaixo do lençol. "Sabe...", sorriu de canto, gesticulando com as mĂŁos. "Desse tamanho."
"Seungkwan!"
"Vou sair, vou sair! Desculpa!", levantou as mãos num gesto de rendição, jå virando-se para deixar o quarto.
O baque da porta te trouxe alĂ­vio imediato, mas ele foi substituĂ­do quase que um segundo depois pela vergonha anterior.
"Pensando bem... 'cĂȘ quer ajuda? Lembrei que eu que sou o namorado nessa histĂłria...", sugeriu, o rostinho esperançoso. PorĂ©m vocĂȘ ainda estava encabulada demais para sequer ter coragem de interagir com o homem — dava para ver no seu rosto. "NĂŁo...?", concluiu. "EntĂŁo deixa eu limpar o tapete pelo menos?", outra sugestĂŁo, vocĂȘ quis morrer. "VocĂȘ pode atĂ© terminar o que tava fazendo, sabe?", ao fim da frase jĂĄ entrava de fininho novamente. "Eu fico sĂł 'pra... pra assistir."
── ★ ˙ ̟ đ—°đ—”đ˜„đ—Č đ—”đ—źđ—»đ˜€đ—Œđ—č (𝘃đ—Čđ—żđ—»đ—Œđ—») ᝰ .
O corpo molenga se ajustou mais uma vez no sofá. Estava exausta e carente na mesma medida, o dia cansativo pesou sua cabeça, tão estressada que mal conseguiu ser produtiva — só imaginando o momento em que poderia voltar para casa e ter Hansol te colocando 'pra dormir do jeitinho dele.
PorĂ©m, encontrar o apartamento vazio junto a um bilhete que atestava a ausĂȘncia do homem por boa parte da noite enterrou suas esperanças e o pouco que ainda restava do seu bom humor. Vernon tambĂ©m estava trabalhando demais ultimamente, costumava voltar tarde para casa — mas justamente hoje vocĂȘ precisava que as coisas nĂŁo fossem assim.
Cogitou esperĂĄ-lo no sofĂĄ, sentia que nĂŁo seria capaz de descansar sem tĂȘ-lo ali. Tudo em vocĂȘ implorava por atenção, por alĂ­vio. Foi quando aceitou o fato de que talvez ele nĂŁo chegasse antes de vocĂȘ cair no sono que cedeu Ă s prĂłprias necessidades, terminando do jeito que estava agora: totalmente fraca, os dedinhos no meio das pernas. A calcinha jĂĄ havia sido jogada longe, nĂŁo estava com paciĂȘncia para ter o tecido atrapalhando. Tudo o que vestia era uma camiseta de Hansol — foi a primeira peça que encontrou assim que saiu do banho, escolheu-a sendo seduzida pelo cheiro dele no tecido.
Socava lentinho, alternando entre esticar a entradinha e estimular o clitóris sensível. A outra mão se ocupava em beliscar os próprios peitinhos — mania que havia aprendido com Hansol. Esforçava-se como podia para substituir o carinho dele, gemendo baixinho para si mesma. Saltou um pouco quando ouviu o trinco da porta soar, mas não sentiu vontade alguma de cessar os próprios toques. Sabia quem era e sabia que seria menos trabalhoso se ele só te visse — não queria ter que explicar nada.
O nĂ­vel de intimidade era nĂ­tido, porque vocĂȘ estava certa. Vernon sequer sentiu a necessidade de questionar quando te viu, o rostinho cansado se desmanchando num sorriso lindo enquanto ele se livrava dos sapatos e do casaco pesado. O corpo foi naturalmente se debruçando no seu, envolveu seu rostinho, te puxando num beijo gostoso.
"Eu fiquei te esperando...", murmurou entre os lĂĄbios do homem. Carente, puxou uma das mĂŁos dele atĂ© o meio das suas pernas. Hansol nĂŁo deixou que vocĂȘ completasse o movimento — nĂŁo estava com as mĂŁos limpas. Ele guiou a sua mĂŁo de volta para o local, queria que vocĂȘ continuasse se tocando.
"Eu sei. Desculpa.", ele selou sua bochecha, traçando caminho até a curva do seu pescoço.
"Nonie, eu quero agora...", abriu mais as perninhas, esticando-se atĂ© roçar contra o quadril dele. A risadinha contra o sua pele deixou explĂ­cito que ele havia te escutado, mas o fato de nĂŁo ter movido um mĂșsculo sequer te esclarecia que ele nĂŁo iria te dar o que vocĂȘ queria. "Por favor?"
"VocĂȘ 'tĂĄ cansada, linda."
"Mas-"
"Goza 'pra mim.", interrompeu, apertando um dos seus seios atravĂ©s do tecido da camiseta. "AmanhĂŁ fico o dia inteiro com vocĂȘ... prometo."
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A situação do seu relacionamento com Chan estava... complicada — para dizer o mĂ­nimo. PorĂ©m nĂŁo de um jeito ruim! Claro que nĂŁo! Quer dizer... Ă© ruim nĂŁo conseguir ficar sozinha por cinco minutos no mesmo cĂŽmodo que ele sem que vocĂȘs dois acabem transando? NĂŁo, nĂŁo. Óbvio que nĂŁo.
SĂł que Channie era o seu primeiro namorado, assim como vocĂȘ era a primeira namorada dele. Consequentemente, ele tambĂ©m foi a sua primeira vez, assim como vocĂȘ havia sido a primeira dele. Entende o problema aqui? A situação contrĂĄria a um dos seus maiores medos havia acabado de se concretizar. VocĂȘ sempre temeu ter uma primeira vez tĂŁo ruim ao ponto de nunca mais querer fazer sexo pelo resto da sua vida. PorĂ©m, Lee Chan te quebrou. Te deu algo tĂŁo bom ao ponto de ser sĂł o que vocĂȘ Ă© capaz de pensar ultimamente.
Era a primeira vez experienciando desejar alguém desse jeito por um período de tempo tão longo. Estava cansada de se pegar pensando no seu namorado, ou na boca dele pelo seu corpo, ou nos dedos dele te deixando abertinha, ou em levar pau até ficar com o corpo molinho, ou em como a sua mão foi parar dentro da calcinha mais uma vez naquela semana.
NĂŁo se sentia mais capaz de evitar — mesmo que se sentisse uma adolescente presa numa crise hormonal ferrada —, sempre acabava tocando umazinha pro seu namorado. E muitas dessas vezes envolviam um Chan dormindo todo fofinho do seu lado, enquanto vocĂȘ era consumida pela vergonha de acordĂĄ-lo sĂł para transar. Percebeu que havia perdido qualquer senso de ridĂ­culo quando nĂŁo hesitou em enfiar uma das mĂŁos na calcinha assim que acordou de um sonho estupidamente quente. Seria jogo rĂĄpido, mal daria tempo de Channie notar alguma coisa.
JĂĄ havia interrompido a si mesma duas ou trĂȘs vezes por sentir ele se mexendo ou murmurando algo enquanto dormia, mas nada capaz de acabar com o seu tesĂŁo. Fechou os olhos novamente, lembrando de quando vocĂȘs dois quase foram pegos no cantinho da sala de prĂĄtica. Sentados numa cadeira qualquer, enquanto Chan se aproveitava do seu vestidinho para esconder que estava dentro de vocĂȘ.
Haviam se provocado o dia inteirinho por mensagem, tanto que seu namorado perdeu o controle assim que te viu adentrar a empresa — a desculpa esfarrapada de que sĂł queria visitĂĄ-lo. Seus dedinhos instintivamente aceleraram ao lembrar de como deu 'pra ele lĂĄ mesmo. Sentando lentinho, temendo que alguĂ©m entrasse a qualquer momento. Coisa que um Mingyu muito desavisado fez, mas ele nĂŁo viu nada demais. SĂł vocĂȘ sentada quietinha no colinho do seu namorado — que começou a esporrar dentro de vocĂȘ exatamente no momento em que viu o mais velho entrar na sala.
O movimento do colchĂŁo te fez voltar a si e sĂł aĂ­ percebeu o quĂŁo altos eram os estalinhos produzidos pelos dedinhos que entravam e saĂ­am de vocĂȘ sem cessar. Abriu os olhinhos atordoada, dando de cara com Chan te assistindo totalmente estĂĄtico.
"Shhhhh, continua.", interrompeu antes mesmo que vocĂȘ ousasse falar. Afastou o lençol te deixando totalmente exposta. "Me deixa ver dessa vez."
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imninahchan · 1 year ago
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⌜ đ‘šđ‘œđ‘°đ‘șđ‘¶đ‘ș: gangbang [declaro oficialmente aberto meu perĂ­odo fĂ©rtil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoĂłlica, cigarro [cuidado com os pulmĂŁo preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu nĂŁo me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dĂ­melo (me diz), dĂ­selo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☜ ˚.⋆ ⌝
꒰ đ‘”đ‘¶đ‘»đ‘šđ‘ș đ‘«đ‘š đ‘šđ‘Œđ‘»đ‘¶đ‘č𝑹 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
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đ“ąÖŽà»‹đŸ€Š VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora jĂĄ tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pĂłs do rolĂȘ. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofĂĄ, adjacente, nĂŁo desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lĂĄbios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, vocĂȘ estica a mĂŁo pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro nĂŁo, alega, vai lĂĄ fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favoråvel pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais prĂłximo pra poder ir sussurando. — NĂŁo vai me dizer que tĂĄ tĂ­mida... — E vocĂȘ cobre parte do rostinho com a palma da mĂŁo, respondendo perfeitamente Ă s expectativas alheias. MatĂ­ sorri tambĂ©m. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... NĂŁo precisa ter vergonha de nĂłs, nĂŁo Ă© como se nĂŁo tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que tĂȘm pra poder perceber que sĂŁo assunto da discussĂŁo vizinha. — Eles sĂŁo de boas. VĂŁo te tratar feito uma piranha, que nem vocĂȘ gosta.
VocĂȘ verga o pescoço pra trĂĄs, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, vocĂȘ resmunga. NĂŁo Ă© que queria ser defendida nem nada, nĂŁo se pode esperar outra resposta senĂŁo essa mesmo. É sĂł pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apĂȘ de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o Ăłcio pra mais algumas horas no conforto dos sofĂĄs largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, vocĂȘ tem certeza, assim que MatĂ­as menciona, com a cara mais lavada possĂ­vel. JĂĄ Ă© contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de låbios finos e uma fragrùncia tão agradåvel ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrås da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lĂĄ, sĂł o fato deles serem mais velhos que vocĂȘ, MatĂ­ e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o låbio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trås, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrĂĄs da orelha, gesticulando com as mĂŁos de dedos longos, que parecem mais ĂĄsperos, grossinhos. Pïżœïżœ, imagina sĂł dois dentro de vocĂȘ, vai valer por trĂȘs, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausĂ­vel.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, MatĂ­. — Fran murmura, levando a garrafa Ă  boca, porĂ©m para no meio do caminho quando percebe ah, entĂŁo eu sou bonito tambĂ©m, e ri.
Mas vocĂȘ nem se dĂĄ conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha estĂĄ voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da prĂłpria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto vocĂȘ mama ele...
— Ah, Ă© isso que vocĂȘ quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciĂȘncia dos seus desejos lascivos. Antes que possa detĂȘ-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cĂȘ faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, vocĂȘ tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. VĂȘ Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocĂȘs trĂȘs na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofå que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mĂŁos no bolso da bermuda de algodĂŁo, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
VocĂȘ perde a postura porque Esteban estĂĄ perto. Ele tem um jeitinho tĂŁo acolhedor, tĂŁo doce, e Ă© justamente por isso que vocĂȘ sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tĂŁo manhosa que fica. A vontade Ă© miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tĂŁo suscetĂ­vel.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofĂĄ junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a regiĂŁo do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...MatĂ­ Ă© um pirralho chato, nĂŁo liga pra ele. VocĂȘ nĂŁo precisa fazer, ou dizer, nada que nĂŁo queira, cariño. A noite jĂĄ estĂĄ sendo muito legal sĂł por ter te conhecido.
Caramba, dĂĄ pra ficar mais desejĂĄvel que isso? Meu Deus, o calor que vocĂȘ sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustĂŁo. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas Ă­ris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesĂŁo.
Não aguenta, então. Rapidinho estå no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lĂĄbios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, Ă© algo ruim pra quem tinha topado uma dinĂąmica tĂŁo plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — MatĂ­as fala. — NĂŁo vai negar pra ela, nĂ©, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofĂĄ, feito te admirasse. Com a outra mĂŁo, toca no seu rosto, contornando o maxilar atĂ© erguĂȘ-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tĂŁo lindinha, diz, Ă© difĂ­cil falar ‘nĂŁo’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — Ă© a Ășnica condição, e vocĂȘ prontamente se apoia nos joelhos para selar os lĂĄbios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
EstĂĄ desabotoando a camisa ao passo que as suas mĂŁozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressĂŁo tĂŁo calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dĂĄ tanta Ăąnsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebĂȘ-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, sĂł de vĂȘ-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, jĂĄ te faz rebolar sobre as prĂłprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua lĂ­ngua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas vocĂȘ gosta de se lambuzar nele, nĂŁo? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lĂĄbios pra escorrer pelo comprimento jĂĄ molhado, duro na palma da sua mĂŁo, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentĂĄrios sarcĂĄsticos que eles possam estar murmurando entre si.
DaĂ­, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chĂŁo, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mĂŁos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trĂĄs ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro MatĂ­ que ‘cĂȘ ia dizer nĂŁo? — comenta, sem mesmo esperar que vocĂȘ fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguĂ©m. — Mas olha sĂł pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — NĂŁo posso esquecer da putinha indecente que vocĂȘ Ă©. Fica fazendo dengo, mas Ă© uma garotinha sem-vergonha, nĂŁo Ă©?
E vocĂȘ ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que vocĂȘ deixa Esteban escapar pra recupar o fĂŽlego, apenas punhetando com as mĂŁos agora, pra sussurrar ao pĂ© do seu ouvido. Posso te dedar enquanto vocĂȘ mama ele?
— VocĂȘ aguenta, nĂŁo aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — Ă© Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tĂŁo bem... Merece um agrado enquanto estĂĄ sendo tĂŁo boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, nĂŁo vai, cariño?
VocĂȘ faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, vocĂȘ faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, tambĂ©m nĂŁo se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o Ăąngulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E vocĂȘ se esforça, o plano Ă© se esforçar ao mĂĄximo, porĂ©m no primeiro toque dos dedos no seu Ă­ntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
MatĂ­as ri, soprado, o que vocĂȘ esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
JĂĄ Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vĂŁo fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa regiĂŁo propĂ­cia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra ĂĄrea mais sensĂ­vel ainda.
VocĂȘ engole os choramingos, usa as mĂŁos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas nĂŁo aguenta, nĂŁo consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automĂĄtico. Porque foca tanto no estĂ­mulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que nĂŁo pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, entĂŁo. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo Ă  cabecinha lambuzada, ao liberĂĄ-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ÂżQuĂ© te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, nĂŁo aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa Ă© a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rĂĄpido. Mais pressĂŁo por cima do seu clitĂłris, circulando o local. VocĂȘ passa a servir somente, paradinha, aĂ­ sobra pros dois a função de tomar as rĂ©deas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trĂĄs.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
VocĂȘ goza sem refrear. Incapaz de prender o tesĂŁo que retĂ©m, a situação erĂłtica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elĂ©trica percorre o corpo dos pĂ©s Ă  cabeça, feito um arrepio. Os mĂșsculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tĂŁo, mas tĂŁo fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocĂ­nio, sĂł houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se pĂ”e sentada no chĂŁo outra vez. Separa os lĂĄbios, lĂ­ngua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissĂŁo da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofå, recuperando o fÎlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebĂȘ. — Pousa a mĂŁo sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu nĂŁo te fiz carinho antes, igual vocĂȘ queria. É que estava tĂŁo bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
VocĂȘ tem vontade de choramingar de novo, se debater no chĂŁo enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. SĂł manha, porĂ©m, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofĂĄ outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
VocĂȘ cambaleia, engatinhando atĂ© poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a prĂłpria camisa para usĂĄ-la na limpeza da sua pele manchada. MatĂ­as, tambĂ©m no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrĂ©dulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. NĂŁo se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas nĂŁo poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que vocĂȘ se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E vocĂȘ, que vinha no esquema de sĂł sentir, e nĂŁo pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lĂĄbio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
VocĂȘ repete, igualando o balançar dos lĂĄbios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri tambĂ©m. Se ele quisesse falar um milhĂŁo de coisas pra vocĂȘ ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. SĂł quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mĂŁos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adoråvel a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominùncia. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— TĂĄ sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, sĂł pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que vocĂȘ Ă©. — E vocĂȘ ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com vocĂȘ, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic Ă© aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais vocĂȘ interage com o uruguaio mais percebe que ele Ă© tĂŁo canalha quanto o Recault Ă©, a diferença Ă© que mascara com o charme. — Gosta quando MatĂ­ faz essas coisas contigo? — A mĂŁo grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retĂ©m os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, prĂłximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quĂȘ? Que vocĂȘ nĂŁo vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
VocĂȘ o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem nĂŁo te deixa recuar, as mĂŁos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trĂĄs, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, sĂł que apenas uma das mamas ganha uma carĂ­cia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela regiĂŁo do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — DĂ­melo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lĂĄbios. VocĂȘ segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — DĂ­selo a tu papi.
E vocĂȘ derrete sĂł com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, Ă s vezes, Ă© ainda pior, por isso nĂŁo abre mĂŁo do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, tambĂ©m, se defende. MatĂ­ Ă© muito provocador, nĂ©? Curte tirar do sĂ©rio, implicar. VocĂȘ Ă© baixa, danadinha sim, porĂ©m o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressĂŁo em volta dos lĂĄbios suga, cruel. LĂ­ngua umedece, lambe. VocĂȘ arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofå. Se posiciona atrås de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirå-lo.
— ‘CĂȘ Ă© tĂŁo cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saĂ­do como o ‘vilĂŁo’, porĂ©m com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, nĂŁo quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
VocĂȘ une o sobrolho, quase que num desespero. NĂŁo, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressĂŁo, caçoando, Ăłbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
VocĂȘ atĂ© ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciĂȘncia de que ele sĂł estĂĄ tirando uma com a tua cara. Acontece que MatĂ­ beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pĂ© do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aĂ­, eu posso te foder aqui por trĂĄs.’
Vai deixar ele fazer isso, bebĂȘ?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofĂĄ, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe tambĂ©m, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lĂłbulo da sua orelha.
VocĂȘ fica de pĂ© apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mĂŁos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. MatĂ­as utiliza a prĂłpria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cĂĄ pra lĂĄ, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamĂșrio doce que Ă© facilmente calado com o selar nos lĂĄbios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referĂȘncia de jĂĄ ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lĂĄ, porque Ă© com alguĂ©m diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril atĂ© ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. MatĂ­as torce os fios dos seus cabelos no prĂłprio punho, a mĂŁo de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente nĂŁo sĂł passĂ­vel, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofĂĄ adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sĂłrdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que vocĂȘ nĂŁo dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, Ă© ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dĂĄ tudo de si pra te deixar pingando. E MatĂ­as faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
VocĂȘ desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo nĂŁo aguenta mover ao mĂ­nimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, atĂ© cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ÂżEstĂĄs bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofĂĄ, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua tĂȘmpora.
Uhum, vocĂȘ responde de volta, a voz tĂŁo frĂĄgil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tî sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinùmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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interlagosgrl · 5 months ago
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🎃 kinktober - day three: sexting com blas polidori.
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— aviso: linguagem imprópria, menção à sexo, muito tesão.
— word count: 1,7k.
— notas: um smut mais curtinho, mas muito gostoso, hehe. THIS IS FOR MY BLAS GIRLS OUT THERE.
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nĂșmero desconhecido: achei a calcinha que vocĂȘ deixou debaixo do meu travesseiro. nĂșmero desconhecido: nĂŁo consigo esquecer a nossa noite. nĂșmero desconhecido: minha mente fica voltando em vocĂȘ tirando a roupa e sentando em mim por horas Ă  fio. nĂșmero desconhecido: achei tambĂ©m o seu nĂșmero no post-it pregado na geladeira. obviamente...
quando o celular vibrou em cima da carteira da sala e vocĂȘ foi surpreendida por diversas mensagens de conteĂșdo suspeito que pularam na tela, olhou sobre o ombro para todos os presentes no cĂŽmodo. talvez fosse uma brincadeira de mau gosto de algum deles, embora vocĂȘ nĂŁo conhecesse ninguĂ©m ali.
estava na sala de aula 43 esperando pelo monitor de economia que chegaria Ă s sete da noite. o corpo estava exausto devido ao dia cheio na faculdade e a aula de reforço duraria, pelo menos, atĂ© Ă s dez. nĂŁo estava com humor para brincadeirinhas, embora tivesse que admitir que as palavras tinham mexido com vocĂȘ. havia muito tempo que vocĂȘ nĂŁo era elogiada daquele jeito.
vocĂȘ: quem Ă©? nĂșmero desconhecido: jĂĄ esqueceu meu nome? uff... nĂșmero desconhecido: Ă© o blas. cabelo enrolado, um metro e noventa e cinco? nĂșmero desconhecido: 19cm...?
vocĂȘ voltou a encarar os colegas de turma. tentou esconder o fato de que as bochechas estavam avermelhadas por receber a sĂșbita informação, mas provavelmente nĂŁo obtinha sucesso. aquelas meras palavras que brilhavam no ecrĂŁ do celular eram suficientes para trazer milhĂ”es de pensamentos Ă  sua cabeça.
vocĂȘ: blas, acho que vocĂȘ mandou mensagem para a pessoa errada. vocĂȘ: eu nĂŁo dormi com vocĂȘ (infelizmente). nĂșmero desconhecido: Ă© sĂ©rio? vocĂȘ: sim. vocĂȘ deve ter errado o nĂșmero ao digitĂĄ-lo. nĂșmero desconhecido: porra. nĂșmero desconhecido: que vergonha.
um riso fraco saiu dos seus låbios. não sabia se era pelo cansaço ou pela rotina que consumia os seus dias, mas estava muito entretida com aquela conversa. gostava de conversas com aquele teor. sempre achara interessante preparar o terreno para um possível encontro sexual. nada era melhor do que a antecipação do ato, o planejamento, as juras de que fariam coisas inimaginåveis...
nĂșmero desconhecido: infelizmente, Ă©? vocĂȘ: jĂĄ esqueceu da coitada que veio antes de mim? nĂșmero desconhecido: sou um homem que pode amar muitas mulheres. Ă© minha maior qualidade. vocĂȘ: e eu achando que era os 19cm... nĂșmero desconhecido: tem muito mais em mim do que os 19cm. nĂșmero desconhecido: minhas mĂŁos tambĂ©m sĂŁo grandes. o suficiente para deixar uma lembrança na sua bunda.
uma leve onda de calor lavou as pontas dos seus dedos da mão, subindo pelo braço antes de enrijecer os seus mamilos e acabar no baixo ventre. rapidamente, abaixou o brilho da tela para que ninguém visse aquela pouca vergonha estampada no seu aplicativo de mensagens. ainda sentia que era alguém perto de si a enganando, mas o perigo a atraía ainda mais.
vocĂȘ: o que mais elas sabem fazer? nĂșmero desconhecido: alĂ©m de saber bater gostoso em piranha curiosa? muita coisa. nĂșmero desconhecido: eu posso apertar o seu pescoço atĂ© vocĂȘ ficar se debatendo por um pouquinho de ar. nĂșmero desconhecido: posso usar os meus dedos para brincar dentro de vocĂȘ enquanto te chupo. nĂșmero desconhecido: ou sĂł colocar eles na sua boca se vocĂȘ falar demais. nĂșmero desconhecido: eu provavelmente sou maior que vocĂȘ. entĂŁo posso te imobilizar com uma mĂŁo sĂł. jĂĄ pensou? prender seus braços atrĂĄs das suas costas para que vocĂȘ fique quietinha. vocĂȘ: blas. vocĂȘ estĂĄ me deixando muito envolvida nisso aqui. nĂșmero desconhecido: entĂŁo me deixe envolvido tambĂ©m.
seus olhos percorreram a tela atĂ© encontrar o relĂłgio digital. seis e meia. com sorte, o monitor demoraria mais trinta minutos para chegar atĂ© a aula e aquilo era mais do que suficiente para vocĂȘ se divertir.
levantou-se, deixando os materiais para trĂĄs na carteira escolhida, e rumou para o pavilhĂŁo dos banheiros. as pernas pareciam bambear a cada passo e a adrenalina corria pelas veias deliciosamente. tinha muito tempo que vocĂȘ nĂŁo sentia tesĂŁo daquela maneira. o que era engraçado, porque vocĂȘ nem mesmo sabia como ele era.
ocupou o banheiro individual dos deficientes (que Deus a perdoasse pela libidinagem), sentando-se na tampa do vaso. os dedos impacientes desbloquearam o celular e voltaram Ă  conversa de minutos antes.
vocĂȘ: vocĂȘ estĂĄ certo. eu sou menor que vocĂȘ e muito apertada. vocĂȘ: aposto que a minha buceta te faria ver estrelas... te apertando do jeitinho certo. nĂșmero desconhecido: e como vocĂȘ faria isso? vocĂȘ: sentaria em vocĂȘ atĂ© vocĂȘ pedir para eu parar. nĂșmero desconhecido: vocĂȘ acha que eu pediria para parar? vocĂȘ: depois de gozar na minha buceta, duvido que ia aguentar muito mais. nĂșmero desconhecido: bom, agora ficou claro que vocĂȘ nĂŁo Ă© quem eu comi ontem. nĂșmero desconhecido: porque ela nunca teria esquecido os trĂȘs rounds.
respirou fundo, se preparando para o que faria em seguir. seus dedos desabotoaram a calça jeans que usava, um pouco constrangida de estar fazendo aquilo. jå tinha trocado mensagens daquele tipo antes, mas nenhuma causara aquele interesse. o anonimato fazia tudo melhor. sentia que podia ser suja o quanto quisesse, sem julgamentos.
a destra deslizou para dentro da calcinha enquanto a canhota lutava para equilibrar o celular. o dedo mĂ©dio e o anelar passearam por entre os lĂĄbios molhados arrancando um arfar profundo dos seus pulmĂ”es. brincou um pouco com o seu ponto sensĂ­vel com movimentos circulares antes de adentrar o prĂłprio canal apertado. estava tĂŁo excitada que nĂŁo tinha apresentado resistĂȘncia alguma.
nĂșmero desconhecido: vocĂȘ sumiu. tĂĄ se tocando pra mim, Ă©? vocĂȘ: como Ă© que vocĂȘ sabe? nĂșmero desconhecido: tenho faro pra puta safada. nĂșmero desconhecido: sĂł nĂŁo esquece de imaginar que esses dedos poderiam ser os meus, te tocando atĂ© que vocĂȘ desmaiasse. nĂșmero desconhecido: ou melhor, meu pau. nĂșmero desconhecido: eu colocaria vocĂȘ de quatro com tanta facilidade. ia segurar a sua cintura e meter em vocĂȘ atĂ© vocĂȘ gemer sĂł meu nome igual uma putinha manhosa. nĂșmero desconhecido: a noite toda. vocĂȘ: a noite toda, Ă©? vocĂȘ: vocĂȘ aguenta? nĂșmero desconhecido: vocĂȘ duvida?
sabia bem que, geralmente, homens eram especialistas em falar muito e nĂŁo fazer nada. mas, com ele era diferente. conseguia sentir que cada palavra estava embebida em uma tremenda honestidade. que, se vocĂȘ realmente o conhecesse, ele a foderia do jeitinho que prometia.
vocĂȘ: vocĂȘ sabe que eu jĂĄ 'tĂŽ me tocando pra vocĂȘ. mas e vocĂȘ? vocĂȘ: o que tĂĄ fazendo por mim? nĂșmero desconhecido: alĂ©m de te excitar ao ponto de te deixar no cio? infelizmente, nada. nĂșmero desconhecido: estou em um lugar onde nĂŁo posso fazer muita coisa. vocĂȘ: vocĂȘ pelo menos 'tĂĄ duro? nĂșmero desconhecido: vocĂȘ nĂŁo faz ideia. 'tĂĄ sendo foda pra esconder. vocĂȘ: isso pelo menos deixa as coisas mais justas. nĂșmero desconhecido: justo seria eu enterrar o meu pau em vocĂȘ atĂ© eu tirar toda essa vontade que vocĂȘ me deixou. vocĂȘ: vocĂȘ nem sabe quem eu sou. nĂșmero desconhecido: vou ter muito tempo pra aprender seu nome quando estiver gemendo ele no seu ouvido. vocĂȘ: vocĂȘ Ă© do tipo que geme, entĂŁo? nĂșmero desconhecido: gemo, xingo, elogio, atĂ© falo que amo. vocĂȘ: vocĂȘ deve ser gostoso pra caralho. nĂșmero desconhecido: 'tĂŽ pensando a mesma coisa sobre sua buceta.
nĂŁo conteve o sorriso que surgiu nos seus lĂĄbios. o inferior jĂĄ estava inchado de tanto ser maltratado pela dentição superior enquanto vocĂȘ continha os gemidos que lutavam para sair do seu peito.
os dedos trabalhavam em um ritmo constante de vai e vem. entrando e saindo, às vezes voltando até o clitóris para provocå-lo um pouco mais. seus quadris auxiliavam o ato ao se movimentarem desesperados por um pouco mais de prazer.
a silhueta, vez ou outra, era tomada por espasmos e arrepios de satisfação. alguns gemidos baixinhos escapavam ali e aqui e os olhos se fechavam por alguns segundos enquanto experimentava as sensaçÔes maravilhosas causadas pelos toques certeiros.
nĂșmero desconhecido: 'tĂĄ me matando ficar pensando em vocĂȘ se tocando pra mim. nĂșmero desconhecido: daria tudo para te chupar agora. para que vocĂȘ se desfizesse na minha lĂ­ngua. nĂșmero desconhecido: sĂł para te comer logo em seguida, aproveitando da sua bagunça. vocĂȘ: porra, blas. vocĂȘ: desse jeito vou ter que te deixar me comer de verdade. nĂșmero desconhecido: nĂŁo ia deixar antes? assim vocĂȘ me ofende. nĂșmero desconhecido: logo eu que faria qualquer coisa que vocĂȘ mandasse? nĂșmero desconhecido: vocĂȘ escolhe, nena. se quiser mandar em mim, sinta-se Ă  vontade. nĂșmero desconhecido: gosto de apanhar de mulher gostosa. vocĂȘ: vocĂȘ tĂĄ merecendo um tapa mesmo. nĂșmero desconhecido: no rosto, Ă©? vocĂȘ: uhum. a gente faz assim com homem safado. nĂșmero desconhecido: sĂł ia me deixar com mais vontade de comer essa sua buceta. vocĂȘ: viu? vocĂȘ nĂŁo presta. nĂșmero desconhecido: isso foi algo que eu nunca prometi.
seus olhos se fecharam mais uma vez. o canal se contraiu ao redor dos seus dedos em um frenesi delicioso. reconheceu os primeiros sinais do orgasmo que viria a seguir e, desta maneira, deu sequĂȘncia aos seus movimentos atĂ© que ele a arrebatasse com tudo.
um gemido, mais alto do que vocĂȘ gostaria do que fosse, escapou dos seus lĂĄbios. as gotinhas de suor que adornavam a sua testa e escorriam pelo vĂŁo dos seus seios se tornaram estranhamente geladas para um corpo que fora tomado por uma onda de calor.
nĂșmero desconhecido: gozou? vocĂȘ: vocĂȘ sabe que sim. nĂșmero desconhecido: Ăłtimo. entĂŁo fico te devendo uma. vocĂȘ: como assim? nĂșmero desconhecido: vocĂȘ gozou pra mim. agora preciso gozar para vocĂȘ. vocĂȘ: seria muito melhor se isso fosse pessoalmente. nĂșmero desconhecido: de acordo. nĂșmero desconhecido: tenho um compromisso agora. mais tarde marcamos o nosso encontro.
seus olhos correram pelo visor, sobressaltando-se quando viu a hora. eram seis e cinco. o monitor provavelmente jĂĄ havia chegado e vocĂȘ estava trancada no banheiro de deficientes tocando uma pra um cara desconhecido.
um pouco envergonhada, vocĂȘ se limpou e lavou as mĂŁos com certa pressa. nĂŁo queria perder a lista de chamada da aula de reforço. vocĂȘ ouviu dizer que o professor era solĂ­cito e dava uns pontinhos extras para quem, no mĂ­nimo, se interessasse nas aulas extras.
voltou para a sala de aula e a encontrou mais cheia do que nunca. por sorte, o monitor ainda nĂŁo havia chegado.
sentou-se na sua cadeira e encontrou a sua amiga sentada na carteira mais prĂłxima. a mesma a cumprimentou e a envolveu em assuntos triviais enquanto vocĂȘs esperavam pelo - muito atrasado - professor.
quando um garoto alto e bonito entrou na sala e colocou a mochila sobre a mesa do professor, se desculpando profusamente pelo atraso, vocĂȘ nĂŁo evitou de trocar olhares com a sua amiga. "gatinho.", ela havia sussurrado. vocĂȘ nĂŁo pĂŽde discordar.
"desculpem pelo atraso. muito trĂąnsito." o garoto bonitinho se desculpou mais uma vez, ligando o seu notebook no projetor que estava disponĂ­vel sobre a mesa. "vamos começar antes que eu tome mais do tempo de vocĂȘs. primeiramente, muito prazer. eu me chamo Blas."
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cherryblogss · 8 months ago
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TOUCH MY BODY
avisinhos: namorico, size kink, diferença de tamanho, penetração vaginal, spit kink, sexo oral, hand kink, dirty talk, body worship, Felipe Ă© meio inexperiente aqui (virjolađŸ«ą), 69.
notinha: tava de boa no twitter quando passou um vĂ­deo desse fudido do felipe otaño e AQUELAS mĂ”es mds nĂŁo aguento o tamanho dos dedos dele. Se ele soubesse oq eu sinto me comeria por pena.đŸ‘« escrevi isso ainda agora no meu pocket entĂŁo nao me julguem
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Sinopse: VocĂȘ era obcecada pelas mĂŁos grandes do seu namorado, que parecia nĂŁo notar sua apreciação pelos dedos longos, atĂ© que um dia vocĂȘ cria coragem pra pedir pra ele usar elas de uma forma bem produtiva ☆
Felipe Otaño x leitora
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VocĂȘ estava deitada com a cabeça no peito do seu namorado enquanto assistiam um filme. Bom, ele assistia, porque vocĂȘ sĂł encarava as mĂŁos gigantes de Felipe fantasiando sobre como seria chupar aqueles dedos enormes. A boca enchia de saliva ansiando por algo pra preenchĂȘ-la.
Esses pensamentos invadiam constantemente sua cabeça. NĂŁo podia evitar, seu namorado era extremamente gostoso e tĂŁo maior que vocĂȘ, fazendo mil cenĂĄrios sujos surgirem na sua mente sobre como ele podia usar esse tamanho pra fazer outras coisas mais interessantes. Apesar de tudo que vocĂȘ fantasiava, vocĂȘs nunca tinham feito nada demais, sĂł alguns beijos intensos com carĂ­cias ousadas. Como o namoro era recente, ele mesmo disse que queria esperar um pouco.
Assim, achava fofa a preocupação, mas sua buceta nem tanto, toda vez que vocĂȘ via ele sentia o buraquinho vazio pulsar implorando por qualquer estĂ­mulo. Se fosse outro homem sentiria que ele nĂŁo estava atraĂ­do sexualmente por vocĂȘ, porĂ©m, o amigo que apresentou vocĂȘs dois te informou que Felipe nĂŁo possuĂ­a tanta experiĂȘncia em intimidade. EntĂŁo entendia que talvez ele sĂł nĂŁo soubesse como pedir.
Percebendo seu silĂȘncio e distração, Felipe pausou o filme e tocou sua coxa suavemente.
"TĂĄ tudo bem, amorcito?"
"Hm?" Resmungou distraĂ­da, despertando do transe.
"NĂŁo tĂĄ gostando do filme? Posso colocar o que vocĂȘ quiser"
Ah, como vocĂȘ adorava isso. Ele era viciado em te agradar, fazia qualquer coisa por vocĂȘ na mĂ­nima possibilidade de estar triste ou aborrecida.
"VocĂȘ tem mĂŁos grandes, nĂ©" Disse mordendo os lĂĄbios apreensiva sobre o que ele poderia pensar. As vezes se questionava se era safada demias, sempre pensando em diversas posiçÔes sexuais durante o tempo que estava com ele.
Toda vez colocava um esforço a mais na aparĂȘncia quando ia ver ele, nĂŁo sĂł por ser seu namorado, mas tambĂ©m, porque queria que Felipe te usasse de alguma forma, se sentisse fora de controle igual vocĂȘ. Fantasiava com ele tirando o sutiĂŁ de renda que deixava seus seios mais avantajados, apertando sua bunda por debaixo das sainhas curtas enquanto esfrega a ereção pesada na sua intimidade coberta pela calcinha. Entretanto nĂŁo tinha coragem de falar nada pra Pipe, ocasionalmente começava a acariciar os peitorais grandes dele ou descer os beijos pelo torso longo, mas ele sempre parava ou tentava mudar de assunto.
O garoto fica vermelho com o elogio repentino, olhando as mãos sem graça pensando no que dizer.
"É-Ă©r nĂ©, sou alto acho que faz sentido... sei lĂĄ" Gaguejou enquanto engolia em seco. "Por que... hm... vocĂȘ estĂĄ dizendo isso? Algum problema?" Ajeitou um pouco o torso pra te encarar.
Receosa da reação dele, mas decidindo arriscar, respondeu: "Não é bem um problema, só que me faz pensar em como eu queria elas me tocando"
Felipe sentiu sua rosto ficando ainda mais corado, mas não querendo perder a chance de te provocar e também de ganhar algo em troca disso.
"E onde vocĂȘ quer elas, mi amor?"
"Podia começar tocando meus peitinhos, não acha?" disse pegando uma delas levando ao seu peito coberto pela regatinha que evidenciava o decote.
"A-acho que sim" Disse quase babando ao encarar seus seios. O garoto sentia que estava realizando um sonho ao tocar a carne voluptosa que preenchia a mĂŁo grande.
Felipe levou a outra mão pra continuar com a massagem, apertando os peitos um contra o outro e depois soltando por um curto período de tempo pra logo em seguida voltar a apertar com mais força ainda.
Chegando mais perto de vocĂȘ, inclinou a cabeça pro seu pescoço onde começou a deixar beijos molhados suspirando baixinho por estar tendo um momento tĂŁo erĂłtico com a namorada. Ele sempre imaginou como seria tocar todo o seu corpinho, acariciando ao comparar as diferenças de tamanho entre os membros dele com os seus. Sempre admirando seu corpo nas roupinhas que te faziam parecer a porra de uma boneca. O argentino perdeu as contas de quantas vezes bateu uma apĂłs chegar em casa de encontros com vocĂȘ.
NĂŁo satisfeita sĂł com os toques nos seus seios, vocĂȘ reclama baixinho que quer mais, nisso, Felipe olha pra vocĂȘ confirmando se tem certeza e desce as mĂŁos pra sua cintura atĂ© tocar sua bunda e apertar com força. VocĂȘ leva suas mĂŁos pros ombros dele apalpando os mĂșsculos e depois subindo as mĂŁos pra fazer um carinho nos cabelos castanhos sedosos.
ApĂłs muitas trocas de carĂ­cias, vocĂȘ se encontrava deitada nua na cama com felipe sem camisa olhando o meio das suas pernas.
"Segura essas pernas, bebita, que agora eu vou foder sua bucetinha gulosa" Disse empurando seus joelhos abertos em direção aos seus seios.
VocĂȘ segura a parte de trĂĄs dos seus joelhos enquanto soltava suspiros pesados sentindo a buceta piscar ansiosa para o que estava a acontecer.
Felipe começou a passar os dedos pelos lĂĄbios encharcados da sua intimidade, parando pra fazer pequenos circulos no clitĂłris atĂ© finalmente descer os dedos compridos pra sua entrada. Quando inseriu o primeiro, testou sua reação olhando pro seu rosto e viu seu cenho franzir pela penetração, mas depois que o argentino começou os movimentos de vai e vem, vocĂȘ começa a gemer baixinho de olhos fechados.
Pipe logo juntou mais um dedo à ação, suspirando ao sentir o calor envolvendo os dígitos, continuando a movimenta-los crescendo o ritmo vagamente, tomando cuidado pra não te machucar. Logo, um barulho molhado acompanhava o movimento dos dedos na sua buceta de tão forte que os dedos começaram a te foder.
"Cariño, vira a mão pra cima e curva os dedos um pouquinho, tå" Instruindo o garoto, que logo assentiu ansioso pra te agradar. Obedecendo seu pedido, adicionou mais um dedo pra ampliar seu prazer.
"Olha, bebita, como eu arrombei seu buraquinho" disse hipnotizado pela visĂŁo abaixo dele. Quando vocĂȘ abriu os olhos e mirou na sua intimidade, soltou um gemido agudo ao ver seus lĂĄbios alargados pelos 3 dĂ­gitos gigantes. Com a sua reação Felipe decidiu ousar mais, agarrando suas coxas pra manter suas pernas abertas, direcionou uma cuspida bem no seu clitĂłris exposto acima dos dedos dele te penetrando. A sensação e a cena pornogrĂĄfica fizeram suas coxas tremerem e um miado dengoso sair da sua garganta, nĂŁo aguentando a imagem do seu namorado tĂ­mido sendo tĂŁo descarado.
"Se toca pra mim, amor. vai, quero ver essa buceta chorar" Levou a mãozinha até o clitóris, realizando pequenos círculos råpidos. Não demorou muito pro seu orgasmo chegar, trazendo lågrimas pros seus olhos e soltando um gritinho seguido de gemidos baixos.
Felipe parou momentaneamente apĂłs os espasmos da sua buceta apertada ao redor dos dedos dele cessarem. Depois de ver que vocĂȘ ja estava mais relaxada, começou a mexer os dedos de novo sentindo a suas paredes sensĂ­veis contraĂ­rem involuntariamente. VocĂȘ revira os olhos e solta suspiros pesados.
Tornando a abrir os olhos, observou com a visĂŁo turva como o short de moletom do seu namorado estava com um volume gigante. Sentiu a boca salivar querendo retribuir o prazer ao seu namorado.
"Pipe... mor... eu quero te chupar, por favor" gemia manhosa com olhos pidÔes implorando pra sentir o gosto daquele pau grande.
"Mas aĂ­ vou ter que parar, corazon" Disse com um biquinho formado nos lĂĄbios rosados e carnudos "vocĂȘ nĂŁo quer que eu pare, nĂ©?"
"NĂŁo! Mas a gente podia fazer diferente, sabe... ao mesmo tempo"
Felipe sentiu mais uma dose de prĂ©-gozo sujar sua cueca ao entender o que vocĂȘ tinha em mente. Revirava a prĂłpria mente tentando lembrar o que ele fez pra merecer uma namorada tĂŁo incrĂ­vel e gostosa.
"T-tĂĄ bom, se-se Ă© o que vocĂȘ q-quer" O Felipe tĂ­mido do inĂ­cio tinha voltado enquanto retirava os dedos da sua vagina, limpando-os no lençol.
Felipe retirou o resto das roupas rapidamente e deitou na cama esperando vocĂȘ se posicionar sobre ele. Primeiramente, vocĂȘ aproximou seu rosto do dele distribuindo beijinhos atĂ© chegar nos lĂĄbios do seu namorado e deixar um beijo lento cheio de amor. Se afastando vocĂȘ vira de costas pra ele, abençoando os olhos azuis com a visĂŁo da sua bunda impinadinha e começa a se deitar sobre o corpo do maior.
Logo, ambos começaram a tocar a intimidade um do outro. VocĂȘ, subia e descia duas mĂŁos no pau enorme rosado que babava cada vez que vocĂȘ dava uma lambidinha na cabeça dele, preparando sua boca pra acomoda-lo. Enquanto, o garoto se deliciava dando lambidas longas em toda a extensĂŁo da buceta deixando-a ainda mais Ășmida com o tanto de saliva. Otaño gemia alternando entre chupar o clitĂłris e lamber os labioszinhos, depois aproximando os dedos novamente pra penetrar a cavidade.
Quando vocĂȘ o colocou atĂ© onde aguentava na boca e a cabecinha bateu na garganta, o argentino parou tudo o que fazia pra gemer alto. Sentia que estava no cĂ©u com aquela sensação quente de sucção que o absorvia, começou a movimentar os quadris sutilmente enfiando o que faltava no lugarzinho quente. No entanto, vocĂȘ nĂŁo estava acostumada com aquele tamanho e acabou se engasgando um pouco, tirando a boca do membro comprido pra punhetar ele com duas mĂŁos direcionando sua boca pras bolas pesadas do garoto, chupando e lambendo.
"Porra, vocĂȘ quer me matar" Disse jogando a cabeça pra trĂĄs acelerando o movimento dos dedos na sua buceta e juntando o polegar pra estimular o pontinho pulsante "Vou gozar muito rĂĄpido, gatinha"
"Goza na minha boquinha, Pipe, por favor, vai" pediu rebolando nos dedos que te preenchiam, perto do seu segundo orgasmo. Retornando a colocar o pau na sua boca e chupando avidamente querendo o leitinho do mais alto.
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imagens inĂ©ditas do pipe com a leitora pedindo secsu👇
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luludohs · 6 months ago
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avisos: matias!amigo do irmĂŁo, oral f recieving, sexo desprotegido, spit kink leve.
notas: matias amigo do irmĂŁo serĂĄ um tema que jamais estarĂĄ batido nesse site!!!! demorei um pouquinho mais que o planejado pra terminar isso aqui, perdĂŁo por deixar vcs esperando. revisei sĂł uma vez.
era o casamento do seu irmĂŁo mais velho, vocĂȘ deveria estar feliz por celebrar uma data tĂŁo especial mas simplesmente nĂŁo conseguia. havia terminado um namoro de dois anos hĂĄ pouco tempo, descobriu que seu ex estava te traindo com uma colega de trabalho e terminou na hora, apesar desse acontecimento ter sido o estopim para um relacionamento que afundava mais a cada dia.
desde que terminou vocĂȘ ficou com poucos caras e nenhuma das ficadas haviam sido satisfatĂłrias. suas amigas viviam lhe dizendo que depois que terminaram tiveram as melhores transas da vida, os melhores beijos mas parecia que nada disso acontecia com vocĂȘ, se sentia estranha por ser assim, parecia ser a Ășnica. uma prima sua atĂ© tentou te arrumar um amigo da sua cunhada mas nĂŁo rolou, vocĂȘ nĂŁo sentiu nenhum tipo de atração pelo rapaz e mesmo se sentisse saberia que o final seria insatisfatĂłrio.
vocĂȘ bebia quase tudo que o garçom te oferecia, afinal poderia atĂ© terminar a noite sozinha mas definitivamente nĂŁo terminaria sĂłbria. estava bĂȘbada quando ouviu uma de suas mĂșsicas favoritas tocando, largou o copo meio cheio na mesa e foi em direção a pista de dança. cantava a mĂșsica em voz alta, dançando sem sentir vergonha alguma, mas sentia de longe que havia alguĂ©m te olhando porĂ©m nĂŁo conseguia dizer quem era, apenas sentia um olhar queimando sobre vocĂȘ.
assim que a mĂșsica acabou olhou em volta tentando procurar o dono do olhar que estranhamente nĂŁo era incomodo. vocĂȘ tinha certeza que era coisa da sua cabeça quando seu olhos finalmente se cruzaram com os dele, entĂŁo era matias quem te olhava, o melhor amigo do seu irmĂŁo desde que vocĂȘs eram pequenos. vocĂȘ sorriu para ele, meio sem graça por saber que estava sendo tĂŁo observada assim, o viu sorrir de volta, bebericando o copo de whisky que segurava.
a verdade Ă© que matias entrou em sua vida quando ainda tinha 9 anos. seu irmĂŁo o apresentou como seu melhor amigo e desde entĂŁo a presença de recalt era recorrente em casa. desde a primeira vez em que o viu nunca mais o esqueceu, fosse o jeito implicante que lhe tratava ou aquele nariz grande que sempre te chamou tanto a atenção. vocĂȘ viu matias crescer, o viu sair de uma prĂ© adolescente chato de 12 anos e se tornar um jovem adulto atraente, engraçado e charmoso.
nunca vai se esquecer do dia em que viu matias com a namoradinha da Ă©poca, eles tinham uns 16 anos enquanto vocĂȘ estava com os seus 13. era o aniversĂĄrio do seu irmĂŁo, em meio a festa vocĂȘ notou o sumiço de recalt e sua namorada. morrendo de ciĂșmes vocĂȘ resolveu ir atrĂĄs dos dois e dizer que estavam sendo procurados mas para a sua surpresa viu matias e a namorada em um canto isolado da festa se beijando, viu tambĂ©m os dedos dele dentro da saia da garota, fazendo alguma coisa ali dentro que a dava muito prazer jĂĄ que ela gemia o nome dele e revirava os olhos.
vendo aquela cena vocĂȘ sentiu seu corpo inteiro esquentar de um jeito totalmente novo, se arrepiou inteira e sentiu algo acontecendo lĂĄ em baixo, sentiu uma vontade esquisita de fazer xixi e apertou as coxas com força. um gritinho quase escapou dos seus lĂĄbios quando ouviu matias dizer diversas frases que vocĂȘ nunca tinha escutado antes para a garota. saiu dali confusa, sem entender o que estava acontecendo com vocĂȘ e com o seu corpo. dias depois daquele ocorrido vocĂȘ se tocou pela primeira vez, pensando em como seria se vocĂȘ fosse aquela menina e estivesse sendo tocada por matias.
desde entĂŁo vocĂȘ nunca mais conseguiu olhar para matias do mesmo jeito, sempre se lembrava do jeito bruto que ele tocava aquela garota e sentia a mesma coisa que sentiu naquele aniversĂĄrio. mas depois de tantos anos, agora vocĂȘ jĂĄ sabia exatamente o que estava acontecendo com vocĂȘ, sabia que o que sentia por matias era uma atração e um tesĂŁo sem tamanho.
resolveu se aproximar dele, visto que nĂŁo haviam conversado desde que a festa começou. “aproveitando a festa?” perguntou educada, “estou e vocĂȘ?” assentiu evitando olha-lo nos olhos, na verdade vocĂȘ involuntariamente sempre evitava. “seu irmĂŁo me contou que terminou o namoro, sinto muito.” disse simpĂĄtico, “ele te contou que eu fui corna? pelo visto esse idiota ama contar essa histĂłria.” revirou os olhos furiosa, odiava ficar lembrando disso o tempo todo. “ele nĂŁo ama contar isso, bobona.” matias riu “ele me contou porque eu sou de casa. hora ou outra eu ia ficar sabendo.” concluiu “mas entĂŁo eu to liberado pra fazer piada de corno com vocĂȘ?” perguntou escondendo o sorriso sapeca “nem adianta eu falar que nĂŁo, nĂ©? vocĂȘ vai fazer de qualquer jeito.” ele riu.
“provavelmente. mas e ai, depois de dois anos comprometida, ta curtindo a vida de solteira?” perguntou parecendo estar genuinamente curioso “estou tentando, mas nĂŁo tenho conseguido.” encolheu os ombros envergonhada, “por que?” ele perguntou “ah, nĂŁo sei se sou eu que estou desacostumada a ficar com alguĂ©m por uma noite ou se sĂŁo os homens que sĂŁo pĂ©ssimos nisso.” falou sem freio, se expondo demais sem querer. “como assim pĂ©ssimos?” questionou franzido o cenho. sentiu suas bochechas corarem por ter falado demais e agora precisar se justificar assim.
apesar da bebida te dar mais coragem para falar ainda era com matias que vocĂȘ conversava, e ele te intimidava desde sempre. “p-pĂ©ssimos uĂ©. eu fico com um cara por uma noite e ele nem se propĂ”e a tentar
 vocĂȘ sabe, ser bom.” respondeu sentido uma vontade imensa de morrer, nĂŁo acreditava que estava tendo esse tipo de conversa com matias. “com quantos caras vocĂȘ jĂĄ ficou depois que terminou?” ele perguntou, seu tom de voz era diferente agora, nĂŁo era mais o brincalhĂŁo de sempre, parecia mais firme. “quatro, por que?” finalmente olhou nos olhos dele, se arrependendo na hora, a timidez te dominando a cada segundo. “e quantos te fizeram gozar?” ele perguntou sem vergonha alguma, como se estivesse te perguntando as horas.
“o-o que? por que? no que isso importa?” vocĂȘ gaguejava, sentindo realmente as bochechas quentes “responde, cariño.” pediu, ignorando suas perguntas “n-nenhum.” respondeu olhando para baixo, ainda incrĂ©dula com a conversa “e vocĂȘ ta sentindo falta disso, hm? de ter alguĂ©m te fazendo gozar?” perguntou conforme se aproximava de vocĂȘ, enquanto olhava para o chĂŁo viu matias dando passos atĂ© estar praticamente colado com vocĂȘ. colocou a mĂŁo no seu queixo, puxando levemente seu rosto pra cima, a espera de uma resposta “sim.” foi tudo o que vocĂȘ conseguiu dizer, o calor de estar nessa situação com o cara que provavelmente foi o que vocĂȘ mais desejou se misturando com a vergonha.
“eu posso te ajudar nisso, vocĂȘ sabe nĂ©?” perguntou roçando os narizes, hora ou outra os lĂĄbios se esbarravam tambĂ©m. “p-pode? e o meu irmĂŁo? ele-“ tentou dizer, queria ter a certeza que aquilo realmente estava acontecendo. “com todo respeito, mas que se foda o seu irmĂŁo. ele ta tendo uma noite tĂŁo boa, Ă© justo vocĂȘ ter tambĂ©m, nĂŁo acha?” disse te dando um selinho demorado, sĂł pra te deixar ainda mais burrinha de tesĂŁo. vocĂȘ apenas acenou para matias, jĂĄ maluca para finalmente beija-lo, tentou aproximar os lĂĄbios dele mas o garoto se afastou um pouquinho, com um sorriso malandro no rosto. “calma princesa. preciso saber se vocĂȘ realmente quer a minha ajuda. fala pra mim.” “quero, por favor” falou desesperada, e vocĂȘ realmente estava. matias deu mais um sorrisinho antes de finalmente te beijar.
uma onda de choque pareceu percorrer todo o seu corpo, te fazendo agarrar recalt. levou suas mĂŁos ao rosto dele, arranhando a nuca de levinho com suas unhas grandinhas e puxando os cabelos. matias enfiou a lĂ­ngua na sua boca devagarinho, te dando um beijo tĂŁo bom, conseguindo ser ainda melhor do que vocĂȘ havia imaginado por tanto tempo. as mĂŁos dele passavam por todo o seu corpo, pelo seu vestido ser de um tecido bem fino vocĂȘ conseguia sentir perfeitamente os toques do mais velho. ele te puxava pela cintura, passava a mĂŁo por suas costas, apertava sua bunda, puxava seu cabelo, fazia carinho no seu rosto, eram tantos toques que vocĂȘ nĂŁo conseguia nem raciocinar direito. conseguia apenas sentir que sua calcinha estava cada vez mais encharcada.
matias apertou sua bunda e te puxou para sentir a ereção dele presa dentro da calça de alfaiataria, estava descendo sua mĂŁo atĂ© lĂĄ quando se tocou aonde estavam. se afastou do beijo e olhou em volta, vendo algumas tias suas te julgando com o olhar, sabia que a qualquer momento seu pai poderia aparecer ali e nĂŁo queria que ele visse a filha se atracando com um cara que era praticamente da famĂ­lia. “que foi, nena?” matias perguntou olhando em volta tambĂ©m mas nĂŁo viu nada demais e começou a beijar seu pescoço enquanto vocĂȘ ainda olhava para os outros. “tem muita gente aqui. muita gente da minha famĂ­lia. nĂŁo sei se fico confortĂĄvel.” respondeu devagar, parando algumas vezes para respirar devido aos beijos lentos que recalt depositava no seu pescoço.
“vamos sair daqui entĂŁo.” ele disse te puxando pela mĂŁo e saindo do salĂŁo de festa, o lugar era enorme e como todos os convidados estavam dentro do local seria fĂĄcil achar um lugar para vocĂȘs, por isso em poucos minutos jĂĄ estavam se beijando de novo apoiados na parede do que parecia ser uma construção de pedra pouco iluminada. matias te apoiava na parede, te beijando com força. agora que estavam longe de todos recalt jĂĄ apertava seus peitos por cima do vestido enquanto vocĂȘ massageava o pau duro por cima da calça.
matias tirou a mĂŁo dos seus peitos e se afastou um pouco, vendo seu rosto jĂĄ acabadinho pela luz fraca. ele puxava a saia do seu vestido para cima, tendo certa dificuldade jĂĄ que era um pouco justo. “vou rasgar essa merda.” disse bravo, puxando o mĂĄximo que conseguia “se fizer isso eu te mato.” vocĂȘ disse enquanto ria dele, sem ajuda-lo, apenas se divertindo com a cena. quando a saia do vestido jĂ© estava toda para cima matias voltou a te beijar e levou finalmente a mĂŁo atĂ© sua buceta coberta pela calcinha Ășmida.
um gemido escapou dos seus lĂĄbios com o toque, matias massageava seu clitĂłris por cima da calcinha de um jeito que te impedia de continuar o beijando, conseguindo apenas gemer. se lembrou automaticamente da cena que viu quando vocĂȘ tinha 13 anos, se lembrou de matias com as mĂŁos dentro da saia da menina e dos sons pornogrĂĄficos que ela produzia e depois de tantos anos desejando, vocĂȘ finalmente era aquela garota.
com a memĂłria te deixando ainda mais sensĂ­vel e desesperada desabotoou a calça de matias e enfiou a mĂŁo lĂĄ dentro, massageando o pau totalmente duro por cima da cueca. ambos gemiam com os toques que recebiam, se sentindo agoniados por estarem fazendo tudo por cima das roupas Ă­ntimas. recalt arredou sua calcinha para o lado, espalhando todo seu melzinho por sua buceta. vocĂȘ gemia cada vez mais alto sentindo os dedos gelados tocarem sua intimidade quente de um jeito tĂŁo gostoso.
matias sorriu ao ver vocĂȘ fechar os olhos com força enquanto gemia, levou uma das mĂŁos livres atĂ© seu pescoço, o apertando de leve te fazendo abrir os olhos e olhar para ele. “abre a boca.” mandou e vocĂȘ obedeceu, recalt se curvou e cuspiu dentro dela, te mandando engolir, o que vocĂȘ faz sem hesitar “me obedece direitinho. que bonitinha, amor.” de repente matias tirou os dedos da sua buceta e se afastou, olhando para vocĂȘ com um semblante que parecia orgulhoso.
vocĂȘ jĂĄ ia perguntar o que houve quando o mais velho se ajoelhou e tirou sua calcinha, a guardando no bolso. matias chega mais perto e inala o cheiro gostoso da sua buceta antes de depositar um beijinho ali. ele pega uma de suas pernas e apoia no prĂłprio ombro para ter acesso a vocĂȘ, logo recalt estava com a boca em torno do seu clitĂłris, ele atĂ© queria te provocar mais um pouco mas estava ansioso demais para isso.
a cena era totalmente erĂłtica: matias ajoelhado no chĂŁo enquanto vestia o terno chique com o rosto enfiado no meio das suas pernas, vocĂȘ com um vestido de grife, arqueando as costas e gemendo alto com uma das mĂŁos puxando o cabelo dele e uma das pernas apoiadas em seu ombro. sentia a pele queimando conforme era agraciada pela boca maravilhosa de matias te chupando como ninguĂ©m nunca havia feito antes.
sabia que nĂŁo demoraria a gozar devido a sensibilidade e ao prazer imenso que sentia. enquanto brincava com o seu clitĂłris, recalt levava os dedos atĂ© seu buraquinho, apenas enfiando a pontinha e os tirando logo depois, se divertindo com seus gemidos cada vez mais desesperados. puxou o cabelo dele o afastando da sua intimidade, vendo o rostinho sapeca molhadinho com a sua lubrificação. ele sorriu, limpando o excesso com o paletĂł preto “que foi princesa? nĂŁo tava bom?” perguntou te provocando porque ele sabia que estava bom, na verdade qualquer um que passasse ali por perto saberia jĂĄ que seus gemidos nĂŁo estavam exatamente baixos.
“vem cĂĄ.” vocĂȘ chamou com a voz ofegante, quase sem força para se manter de pĂ©. matias se levantou e chegou perto de vocĂȘ, descendo a mĂŁo novamente atĂ© sua buceta encharcada, espelhando o melzinho por toda sua extensĂŁo. “me come logo matias, preciso muito sentir seu pau.” vocĂȘ implorou, esperou mais do que deveria por esse momento e nĂŁo queria adia-lo por nem mais um segundo. ele sorriu com o seu desespero Ăłbvio, abaixando um pouco a cueca, apenas o suficiente para tirar o pau pra fora.
matias o punhetou rapidamente, gemendo baixinho com o toque. deu pequenos passos atĂ© vocĂȘ, pegando novamente sua perna a segurou para cima para que pudesse se encaixar melhor. foi entrando aos poucos, sem dificuldade devido a sua lubrificação abundante, ambos gemiam conforme iam se unindo cada vez mais. vocĂȘ agarrou os ombros do mais velho, apertando a roupa com força sentindo uma leve ardĂȘncia ao ser esticada pelo pau grande dele. matias nĂŁo demorou para iniciar um ritmo gostoso, ia aumentando conforme vocĂȘ pedia entre gemidos.
vocĂȘ estava em ĂȘxtase, se sentindo totalmente preenchida depois de tanto tempo, matias era tĂŁo bom, conseguia acertar seu ponto g praticamente a cada estocada, te fazendo revirar os olhos. “porra, sua buceta Ă© mais gostosa do que eu imaginei. jĂĄ to viciado.” ele disse entre gemidos e estocadas fortes. vocĂȘ agarrou a cintura dele por cima da roupa e entrelaçou a perna em sua cintura, o puxando para mais perto querendo beija-lo enquanto era fodida com força. o beijo era desengonçado, ambos gemendo nos lĂĄbios um do outro, o prazer era tanto que simplesmente nĂŁo conseguiam focar em mais nada.
matias sabia que nĂŁo demoraria a gozar, estar fodendo a irmĂŁ do melhor amigo que ele secretamente desejou por muitos anos era demais para ele. matias tambĂ©m sabia que vocĂȘ nĂŁo demoraria a gozar, fosse pela maneira que vocĂȘ o apertava sem parar ou por seus gemidos cada vez mais fora de controle. querendo que chegassem ao orgasmo ao mesmo tempo recalt tirou a mĂŁo que apertava o seu pescoço e a levou para sua buceta novamente, massageando seu clitĂłris.
suas pernas ficaram bambas e vocĂȘ jurou que fosse cair, mas matias te segurou com um sorriso. eram estĂ­mulos demais, toques demais, prazer demais, vocĂȘ se sentia prestes a explodir, o ar faltando em seus pulmĂ”es, as pernas fracas e o suor escorrendo por sua tĂȘmpora. nem precisou avisar quando gozou, matias jĂĄ sabia. aquele provavelmente havia sido o orgasmo mais longo que jĂĄ havia experimentado e com certeza o melhor. recalt nĂŁo estava atrĂĄs, se sentindo levinho quando expeliu tudo dentro de vocĂȘ, te enchendo dele.
devagar matias saiu de dentro de vocĂȘ e te posicionou em pĂ© novamente, ajeitando seu vestido e arrumando seu cabelo. vocĂȘ se sentia tĂŁo bem, finalmente poderia dizer que estava completamente satisfeita depois de tantas tentativas falhas. um sorriso bobo preenchia seu rosto, chamando a atenção de matias que se aproximou para um beijo depois de se vestir devidamente.
compartilharam um beijo terno antes dele se afastar, apoiando a testa na sua “não faz ideia do quanto eu esperei por isso.” revelou de repente, te deixando totalmente chocada. não sabia que a atração antiga que sentia por matias era recíproca, achava que ele só estava carente no casamento do melhor amigo.
no fim vocĂȘ soube que valeu a pena esperar por tanto tempo. o final sempre compensa.
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itzznana · 10 months ago
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F1 drivers and their love languages ↷ ( grid x fem!reader )
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( inclui Oscar, Charles, Carlos, Lewis, George, Max, Logan, Pierre & Yuki)
⋆˚⟡˖ Oscar Piastri 81 :: giving gifts
Oscar sempre adorou te presentear, ver seu rosto se iluminar por causa dele era a melhor gratificação que ele poderia receber.
Depois que o australiano descobriu seu amor por flores, seu apartamento constantemente se encontrava coberto de vĂĄrias, de diversas cores e tamanhos, de tulipas Ă  margaridas.
Pequenos bilhetes tambĂ©m fazem parte da equação. Este hĂĄbito começou quando ele percebeu que as mensagens trocadas durante o tempo longe um do outro nĂŁo eram suficientes. Desde entĂŁo, ele sempre deixa um bilhete colado na cabeceira, com um aviso de que saiu antes de vocĂȘ acordar, buscando nĂŁo perturbar seu descanso, e uma curta declaração de amor que te deixaria com um radiante sorriso no rosto pelo resto do dia.
⋆˚⟡˖ Charles Leclerc 16 :: quality time and giving gifts
Charles valoriza ao mĂĄximo o tempo que passa ao seu lado. Mesmo quando esse tempo Ă© gasto em coisas simples, como caminhadas curtas pelo bairro, manhĂŁs preguiçosas e tentativas de cafĂ©s da manhĂŁ, que na maioria das vezes acaba resultando em um quase incĂȘndio.
NĂŁo precisa ser nada espalhafatoso, o simples fato desses momentos serem compartilhados com vocĂȘ jĂĄ torna tudo grandioso.
Mas Ă© Ăłbvio que luxo e riqueza nĂŁo faltam, afinal, isso os rodeia. VocĂȘ Ă© constantemente surpreendida por colares, bolsas e vestidos da mais alta grife. Bastava um olhar para Charles te imaginar usando aquilo e entĂŁo, quando ele menos percebia, jĂĄ estava cheio de sacolas das mais caras lojas, ansiando pelo momento em que realmente te veria usando os presentes que ele te deu.
⋆˚⟡˖ Carlos Sainz 55 :: physical touch
Sempre que nota sua figura tensa, ele rapidamente oferece uma de suas massagens milagrosas, para te ajudar a relaxar, Ăłbvio, mas ele estaria mentindo se dissesse que nĂŁo aprecia essas sessĂ”es de massagem tanto, se nĂŁo mais, que vocĂȘ.
Esse homem Ă© completamente obcecado por vocĂȘ, nĂŁo somente pelas partes fĂ­sicas como tambĂ©m seu interior, entĂŁo vocĂȘ nĂŁo pode culpĂĄ-lo por sempre querer estar com as mĂŁos em vocĂȘ.
Os braços deles em sua cintura jå se tornaram algo tão natural e automåtico para ambos, que faz com que fosse impossível não ter uma sensação de vazio quando estão a continentes de distùncia. 
⋆˚⟡˖ Lewis hamilton 44 :: all
Se te perguntassem qual Ă© a linguagem do amor de Lewis, vocĂȘ provavelmente se enrolaria e demoraria para responder, mas nĂŁo porque nĂŁo conhece seu namorado e sim porque ele demonstra seu amor por vocĂȘ de tantas maneiras diferentes que dificulta dizer qual se sobressai.
Este homem seria facilmente encontrado no dicionårio como definição de "perfeição". Quando o assunto é ser um namorado maravilhoso, ele gabarita.
Mesmo quando foi ele a pessoa que passou dias viajando, ele fazia questĂŁo de te ajudar com as tarefas domĂ©sticas de casa, mesmo vocĂȘ insistindo que conseguiria fazer sozinha.
VocĂȘ nĂŁo consegue dormir? Ele farĂĄ tudo que estiver dentro do alcance para que vocĂȘ tivesse uma noite de sono tranquila, mesmo que para isso tenha que ficar acordado por alguns minutos a mais.
Simplesmente Lewis Hamilton sendo o melhor.
⋆˚⟡˖ George Russel 63 :: quality time
Caminhadas para assistir ao pĂŽr do sol, passeios de carro ao anoitecer, pequenos momentos significativos em que vocĂȘs podem se abrir um para o outro e serem vocĂȘs mesmos, sem cĂąmeras ou uma multidĂŁo Ă  sua volta, sĂŁo os favoritos de ambos.
Essas ocasiÔes são altamente apreciadas por George, puramente porque são passadas ao seu lado. A sua presença por si só torna tudo mais especial.
VocĂȘ e o piloto tĂȘm muitos gostos em comum, o que foi um grande fator na aproximação de vocĂȘs em primeiro lugar, isso faz com que suas conversas durem horas sem que vocĂȘs ao menos percebam.
Muitos arriscam dizer que vocĂȘs sĂŁo almas gĂȘmeas, e talvez isso nĂŁo esteja muito longe da verdade.
⋆˚⟡˖ Max Verstappen 33 :: words of affirmation and physical touch
Max adora elogiar tudo que vocĂȘ faz, mesmo as coisas mais mundanas, como o cafĂ© da manhĂŁ. Os elogios sempre vĂȘm acompanhados por seus doces apelidos em holandĂȘs, o que faz vocĂȘ derreter imediatamente.
Sempre que vocĂȘ vai contar sobre seu dia, o Ășltimo livro que leu, algum fato interessante que vocĂȘ descobriu, sle prestarĂĄ toda a atenção do mundo, como se a vizinha ter elogiado sua roupa fosse a coisa mais extraordinĂĄria que ele jĂĄ escutou, mesmo quando Ă© ele quem passa horas num dos carros mais rĂĄpidos do mundo.
E apesar de muitos pensarem que ele nĂŁo Ă© do tipo que gosta de toque fĂ­sico, jĂĄ que ele prefere manter as suas demonstraçÔes de afeto mais privadas possĂ­veis, quando vocĂȘs se encontram sozinhos, ele adora compartilhar diversos beijos com vocĂȘ.
 Sua schat. *Querida
⋆˚⟡˖ Logan Sargeant 2 :: words of affirmation and physical touch
O americano adora estar perto de vocĂȘ e nĂŁo sente vergonha nenhuma ao ser visto "abraçado igual a um coala" em vocĂȘ, como Oscar costuma falar.
Toque fĂ­sico e palavras de afirmação sĂŁo sem sombra de dĂșvidas as principais linguagens do amor dele, apesar dele utilizar outras formas de demonstração de amor, essas com certeza se destacam.
NĂŁo houve um momento desde que o relacionamento de vocĂȘs começou que ele nĂŁo fizesse questĂŁo de mostrar o quanto te ama e aprecia. 
Elogios e incentivos nunca faltam, esse homem Ă© o seu maior apoiador, assim como vocĂȘ é para ele.
As pessoas nĂŁo ficariam surpresas se de repente descobrissem uma fanpage dele dedicada a vocĂȘ.
⋆˚⟡˖ Pierre Gasly 10 :: quality time
Pierre ama sua companhia, sĂł estarem no mesmo ambiente, com vocĂȘ dentro de seu campo de visĂŁo, era suficiente para ele.
Dias em que ele acordava primeiro eram seus favoritos, pois assim ele poderia passar quanto tempo quisesse te observando, apreciando a bela visĂŁo dos seus cĂ­lios tremulando contra suas bochechas, tĂŁo em paz que seria facilmente confundida com um anjo.
Ele não pode acreditar no quão sortudo é de ter alguém tão maravilhoso ao lado dele, alguém que, mesmo em seus piores momentos, nunca cogitou a ideia de deixå-lo.
O amor que ele tem por vocĂȘ Ă© tĂŁo grande que as palavras fogem dele, mas na falta delas, dĂȘ uma olhadinha nos lindos olhos dele, que entĂŁo poderĂĄ enxergar a amplitude dos sentimentos que ele nutre por vocĂȘ.
Os olhos nĂŁo sĂŁo as janelas da alma, afinal?
⋆˚⟡˖ Yuki Tsunoda 22 :: acts of service and quality time
Cozinhar Ă© uma grande paixĂŁo do japonĂȘs e Ă© Ăłbvio que ele usa a culinĂĄria como forma de demonstrar o seu carinho e amor por vocĂȘ. 
Ele coloca o mĂĄximo de cuidado quando cozinha para vocĂȘ, mesmo quando sĂŁo coisas mais simples como biscoitos que vocĂȘ comentou ter gostado. Ele faz questĂŁo de atribuir o mĂĄximo de atenção nessa tarefa para que tudo saia o mais prĂłximo da perfeição que conseguir. Tudo para fazer sua amada namorada feliz.
Esse gesto de cuidado se torna ainda mais especial quando vocĂȘs dois se juntam na missĂŁo de preparar as receitas que ambos foram anotando durante os dias separados.
Com o tempo, foi se tornando uma rotina que serviu para fortalecer ainda mais o vĂ­nculo entre vocĂȘs.
â‚ŠËšÊšá—ąâ‚ŠËšâœ§ïŸŸ.
Nana's notes :: Tentei um estilo diferente, se encontrarem algum erro, se sintam Ă  vontade para apontar! HolandĂȘs traduzido, pois meu conhecimento sobre o idioma Ă© nulo. Espero que gostem deste tipo de postagem porque tenho mais algumas programadas! <33
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sunshyni · 2 months ago
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sunnn, escreve mais com o intak pff!!! 😭😭😭
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chama atenção d+ 💋
ᯓ★ Intak × Fem!Reader | sugestivo | w.c — 0.6k
ᯓ★ notinha da Sun — eu gosto muito dessa foto dele (mamava muito, ops, amo muito đŸ„°), e sempre que eu olho pra ela eu penso em festa de casamento KKKKKK EntĂŁo, escrevi essa pra vocĂȘs!!! Espero que vocĂȘ goste, Anon 🙏
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— Eu vi as minhas primas dando em cima de vocĂȘ, Intak. Eu sĂł fui no banheiro! Meu Deus, cĂȘ chama muita atenção. — Era o casamento da sua irmĂŁ, e vocĂȘ e Intak estavam no comecinho do namoro. NinguĂ©m da famĂ­lia o conhecia ainda, embora vocĂȘ jĂĄ tivesse mostrado todas as fotos do Instagram e os vĂ­deos do TikTok dele para a sua mĂŁe, que, instantaneamente, ficou apaixonada. Era isso que ele provocava em todo mundo — puro fascĂ­nio.
VocĂȘ se sentou no colo dele. JĂĄ estavam na metade da festa, e vocĂȘ e sua famĂ­lia estavam pra lĂĄ de altinhos. Intak, nem tanto assim, mas ele amava te ver animadinha daquele jeito. VocĂȘ segurou o rosto dele para beijĂĄ-lo diversas vezes, enquanto o braço masculino te envolvia com doçura. VocĂȘ gemeu baixinho na boca dele. Fazia tanto tempo que vocĂȘ nĂŁo se atracava com um namorado daquele jeito que tinha atĂ© se esquecido do quĂŁo bom era demonstrar afeto em pĂșblico. O fato de nĂŁo se importar com julgamentos ou opiniĂ”es alheias era o melhor dos mundos.
— Ih, tĂŽ vendo que vou ter que colocar uma coleira em vocĂȘ... — VocĂȘ falou baixinho no ouvido dele. Intak apertou sua cintura em resposta, um gesto de advertĂȘncia, porque ele conhecia suas intençÔes — a malĂ­cia no olhar e na forma como seu corpo se ajustava no colo dele. VocĂȘ queria matĂĄ-lo de tesĂŁo. SĂł podia ser.
— Chegou a hora da gente conversar sobre shibari? — Ele questionou no seu ouvido, sorrindo todo travesso ao te encarar. A lĂ­ngua entre os dentes. VocĂȘ estreitou os olhos, desmanchando aos poucos a gravata que vocĂȘ mesma tinha dado o nĂł nele. Soltou os dois primeiros botĂ”es da camisa branca e afastou o paletĂł para trĂĄs, fazendo-o tirĂĄ-lo e colocĂĄ-lo na cadeira vazia ao lado — jĂĄ que sua tia estava novamente na fila dos drinks.
— Quer fazer aqui mesmo? CĂȘ Ă© uma exibicionista, nĂ©? — VocĂȘ riu. Ele aproveitou que vocĂȘ jogou a cabeça um pouco pra trĂĄs e te beijou no pescoço, no maxilar e, de novo, na boca. Acariciou sua bochecha com o polegar. O gosto das bebidas que vocĂȘs tinham ingerido se misturava, mas nĂŁo era ruim. Pelo contrĂĄrio, era uma combinação gostosa pra caralho. E era exatamente por isso que Intak nĂŁo conseguia se conter.
— NĂŁo, eu quero dançar com vocĂȘ, seu bobo. — VocĂȘ sorriu, segurando a mĂŁo dele, beijando a aliança de compromisso que tinham e se levantando para puxĂĄ-lo atĂ© a pista de dança. Foi inevitĂĄvel soltar um gritinho quando começou a tocar a sua mĂșsica preferida. VocĂȘ cantou os primeiros versos agarradinha em Intak, mas Juice, da Lizzo, te fazia se sentir gostosa demais pra perder a chance de se esfregar e rebolar nele.
As mĂŁos de Intak no seu quadril te conduziam, tĂ­midas. VocĂȘ sorriu, contente e sem fĂŽlego, quando ele te virou rapidamente de frente pra ele, sem perder o ritmo da mĂșsica.
— VocĂȘ quer mesmo me matar, nĂ©? — Ele disse, o rostinho colado no seu. VocĂȘ o beijou suavemente no rosto.
— Prometo que te dou um presentĂŁo quando a gente voltar pro seu apĂȘ hoje. — VocĂȘ deu de ombros, e ele te abraçou forte, balançando o corpo de vocĂȘs no ritmo da melodia.
Então, aproximou a boca bonita da sua orelha só pra te provocar ainda mais — porque ele definitivamente amava aquilo.
— Promete que vai sentar gostoso no meu rosto hoje. Promete, vai.
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by 𝖘𝖚𝖓𝖘𝖍𝖞𝖓𝖎.
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francesca-70 · 3 months ago
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Non aver fretta, e non aver paura. Scegli quello che ti sembra giusto, ma, ogni tanto, quando puoi, anche quello che ti fa felice. Se non ti vengono le parole, lascia che siano i tuoi occhi a parlare. E impara a leggere gli occhi degli altri, impara a capire quel che non ti dicono. Ascolta il silenzio, fagli tutte le domande piĂč scomode che ti vengono in mente. Non lasciarti fermare dalla paura per fare le cose che devono essere fatte. Scappa quando devi, fermati quando puoi: c'Ăš un momento per seminare e un momento per raccogliere - impara a distinguerli, impara ad assaporare entrambi. Ascolta il tuo corpo e rispettalo: riposati quando te lo chiede, mangia quando hai fame e ogni tanto ubriacati - di vino, di amore o di qualche sogno. Cammina da sola su una spiaggia o in mezzo ad un bosco, piangi se ne hai voglia - ma cerca sempre di ridere di piĂč. Lascia correre ma non dimenticare: pretendi rispetto ma domandati se anche tu lo porti. Impara ciĂČ che ogni botta ha da insegnarti ma non accettare le ingiustizie. E ricorda sempre che ciĂČ che ti rende strana o diversa non Ăš necessariamente una debolezza.
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myifeveruniverse · 1 year ago
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Muitas vezes as pessoas vĂŁo te levar ao limite e apĂłs sua reação te chamarĂŁo de louca, muitas pessoas passarĂŁo por sua vida, algumas delas vĂŁo te machucar tĂŁo profundamente que vocĂȘ vai perder o fĂŽlego de tanto que dĂłi, vocĂȘ vai se abrir para pessoas que vĂŁo te magoar, vocĂȘ vai ser vulnerĂĄvel e vĂŁo usar da sua fragilidade para te expor, diversas vezes vocĂȘ se sentirĂĄ traĂ­do, usado, rejeitado, abandonado, sĂŁo dores da vida adulta, sĂŁo cicatrizes difĂ­ceis de curar mas elas curam, a parte boa Ă© que vocĂȘ pode olhar futuramente para essa cicatriz e se lembrar do quĂŁo doloroso e traumatizante foi passar por aquela situação e escolher jamais viver aquilo novamente, a parte boa Ă© que somos livres, somos fortes para nos curar e temos a opção de escolher fazer diferente, para cada pessoa que te machuca vocĂȘ blinda mais e mais seu coração e nem por isso ele deixarĂĄ de ser intenso, sensĂ­vel e puro.
gabbs
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minzart · 6 months ago
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Mas q porra Ă© o tumblr~
Uma tentativa de guia de uma br q usa saporra desde os 14.
Como pode imaginar aqui é bem espaço de gringo mas q se dane isso meu bem se tu persistir vai da certo confia.
Seguinte
Primeiro passo: mude seu Ă­cone.
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TĂĄ vendo essas porrinha? Provavelmente sĂŁo seu Ă­cone se vc n mudou eles ainda
Aqui temos uma mania de bloquear seguidores com esses ícones pq geralmente são bots q querer fingir ser humanos pra manter link pra site pirata/porno/q rouba seu cartão de crédito, eles fazem isso tendo seguidores q engana os bots do tumbrl temporariamente. Ent é melhor mudar se pode fazer isso(no cell) assim :
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[Mais abaixo]
2. Ache povo pra segui: pra esse site funcionar como uma benção tu precisa começar a achar povo pra seguir
Dica: Q VC GOSTE DO Q ELES FAZEM, pelo amor do krl não vai se meter num ninho de cobra e achar q não tem escapatória pq aqui a regra é "se não gosta não siga, não leia, não interaja, continue rodando pra baixo e vå ser feliz", se alguém te bloqueou? Nada pessoal, genuinamente isso é comum por aqui eu jå bloqueio povo pq tem uns q fala q gosta de X do que Y e eu não concordava, a pessoa n sabe e eu continuo minha visa sem dor de cabeça(e ja trombei em blog q me bloqueou sim, morro de curiosidade? Tb mas bola pra frente q qm remoe o passado é velho mal amado)
Mas como q faz isso? Vc vai achar um icone de lupa bem embaixo da sua tela no celular, ela vai te levar pra cĂĄ:
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Ali vc vai escrever geralmente uma ou duas palavras chaves, q chaves seriam essas? Pois bem, fandoms, estéticas, nomes e sobrenomes. Eu ando mais pelo lado de desenho e animação portando o exemplo q eu vou dar é vc escrever "Undertale", ou pro povo de rpg "ordem paranormal" sem os aspas(""), aí vc vai achar o povo q posta sobre isso e vc escolhe qm segue.
3. O q krls sĂŁo tags? Resumo da opera: sĂŁo o q permite vc achar os posts na lupinha de pesquisa, sĂŁo esses # cinza no fim dos posts
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Aqui no tumbrl as 20 primeiras tags sĂŁo importantes pra vc colocar seu post no mundo, sem elas n tem como facilmente acha-lo, mas tb temos uma cultura de falar nelas, o q, qualquer bosta, seja meta comentĂĄrio do prĂłprio posto ou responder reblogs, pq tags n carregam de um post para o outro sem a outra pessoa propositadamente colocĂĄ-las novamente .
Ent quer dizer q eu tenho q colocar um bando de tag pro povo me achar? NÃO, se vc fizer um post de undertale e mete nele as tags de dragon ball e naruto sĂł pq vc quer mais atenção vc vai tomar bloqueio E ser denunciado por spam de tags, aqui Ă© pra relaxar e crescer DEVAGAR, o povo vai gosta de vc sĂł tenha paciĂȘncia, spam de tags Ă© infuriante e inĂștil pq vai mais afastar pessoas de vc to q conquista-las. Aqui nĂŁo Ă© instagram.
4. Ok troquei meu Ă­cone e segui povo, e agora? Agora vc vai se aventurar nas configuraçÔes, mas pq? Isso Ă© pq o tumblr permite vc customização sua experiĂȘncia de diversas formas, dentre sua primeira aba ser somente feita de posts de pessoas q vc segue, de ocultar seus gostei e lista de qm vc segue, para retirar posts recomendados pelo algoritmo etc.
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Foque em "acount settings" e "visibility"
No primeiro se atente nessas opçÔes
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E no segundo essas:
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Eu confio q vc saiba ler/ouvir e usar o tradutor pra configurar de acordo com a sua preferĂȘncia as opçÔes q ele te dĂĄ.
Caso vc n ligue pra nada disso e tĂĄ gostando de como ele tĂĄ nessa forma base ent pula essa etapa mas pelo menos vc jĂĄ sabe se quiser mudar tem como ;)
5. Blz, fiz tudo isso, agora posso ir embora? Calma, tamo terminando sĂł falta as Ășltimas dicas.
Primeira dica: a subcultura mais forte no tumblr são fandoms, se vc quer crescer te aconselho a fazer seja fanfic ou fanarte, coisas originais são difíceis de vingar aqui sem muitos, MUITOS, seguidores. Ou interagir em tudo, nós artistas somo tudo esfomeado por comentårios e elogios, tå escaço aqui disso e nois br somo um povo bem amigåvel e meu bem é só falar um "q lindo" nas minhas criaçÔes q eu jå tÎ chorando de felicidade
Segunda: Reblog. Sabe o retweet e o quote do Twitter? É. Aqui Ă© reblog, e ambos dĂŁo visibilidade pro blog q criou o post original, vc pode comentar tanto no reblog quanto em suas tags q Ă© tudo bem vindo aqui.
Terceira: vc Ă© dono de si, aqui qm cria sua experiĂȘncia Ă© vc, siga blogs q sĂł reblogam, siga blogs q postem arte, fanart, fic, ocs, se aventure para ter uma experiĂȘncia vasta. Devagar vc vai pegando a manhĂŁ do site, e qm sabe se com um pouco de persistĂȘncia uma comunidade q fale br mais do q inglĂȘs, pq queira ou n a maioria aqui e gringo mas vc pode mudar isso ;)
Crie 30 subblogs se quiser cada um com.um tema diferente, só viva de um blog, poste arte, aconselho a não postar foto sua pq aqui anonimidade é o q mais atrae pessoas e o q me atraiu pra cå em primeiro lugar, se divirta, use tradutor, use extensÔes, fuçe em TUDO. E no fim do dia o q era mais amedrontador vai parecer instinto
Bem vindo ao tumblr, eu amo seus cadarços e euprometo q não é tão assustador assim,vc só tem q aprender a sujar as mãos um pouco ;)
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sunnymoonny · 4 months ago
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omg hiiii sunny, como vai, amore? tava pensando aqui, vocĂȘ podia (quando quiser E tiver tempo) lançar um headcanon de como seria os 127 pedindo pra levar um chĂĄ, tipo o jeitinho que vocĂȘ acha que cada um pediria e tal..
TÔ FICANDO LOUCA MALUCA AHAWHWHWHWH
‱ aaaaaaaaa o triplex que vc alugou na minha cabeça
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☆ Johnny -
Pra mim o Johnny nĂŁo falaria direto, mas ficaria te cercando, sabe? Uma mĂŁozinha ali, um cheirinho aqui...ele vai te levar atĂ© a beirada pra depois virar e falar: "sĂł um pouquinho de vocĂȘ por favor â˜đŸ»"
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☆ Taeyong -
Olhinhos de jabuticaba e carinhos excessivos, esse é o Taeyong pedindo buceta e eu tenho CERTEZA. Ele até ajoelharia em dias mais dramåticos só pra te ver rir dele. Por que naquela cabecinha funciona assim: risada + falar que ele não tem jeito + um tapinha = hoje tem.
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☆ Yuta -
CĂȘ vai dar ou nĂŁo vai dar? Decida. Mas por favor dĂȘ, se nĂŁo ele fica bicudo o dia todo, nĂŁo vai admitir o motivo mesmo vocĂȘ sabendo que Ă© por isso, mas vai ficar assim o dia inteiro. Yuta desiste atĂ© mesmo de compromissos sĂ©rios sĂł pra ter um gostinho seu e te pedir.
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☆ Doyoung -
Tenta ir pelo caminho mais fĂĄcil primeiro. Desculpinhas e mentiras sĂł pra ver se vocĂȘ capta o que ele quer dizer com tudo aquilo. Mas conhecendo Doyoung como ele Ă©, em menos de 5 minutos ele jĂĄ tĂĄ batendo na porta da sua casa sem paciĂȘncia.
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☆ Jaehyun -
Sabe aquele vĂ­deo dele olhando pro tĂȘnis naquela live? EntĂŁo, ele vai te olhar assim! NĂŁo vai falar uma palavra sequer, sĂł quer que vocĂȘ entenda pelas entrelinhas o que ele tĂĄ pedindo. SĂł que como Jaehyun Ă© um bebezĂŁo, cuidado com as brincadeiras, ele fica chateado fĂĄcil.
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☆ Jungwoo -
Eu nunca entendi muito bem o Jungwoo, mas esse brother me passa uma vibe de DO NADA, te pedir um chĂĄ, tipo, do nada mesmo. SĂł tĂĄ entediado, lembrou que tem namorada e boom, quer buceta.
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☆ Mark -
Pra mim o Mark Ă© um cara que ama um chĂĄ, nĂŁo importa o horĂĄrio, o dia, o clima...nada, ele gosta de ter vocĂȘ e de estar com vocĂȘ. Mas cara, o jeito que ele começa a ficar molinho, falar mais lentinho no pĂ© do seu ouvido e acariciar ainda mais o seu corpo da MUITO na cara o que ele quer.
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☆ Haechan -
Ele irrita mais e isso Ă© FATO. Tem risco atĂ© mesmo de te acordar sĂł pra isso, mas sabe...Ă© por uma boa causa. VocĂȘ por cima dele Ă© a visĂŁo que Haechan jĂĄ disse diversas vezes que gostaria de poder emoldurar ou atĂ© mesmo morrer ali no momento, ele teria vivido de fato, uma vida feliz.
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artmiabynana · 6 months ago
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Vingança. (Fernando Contigiani)
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Notas: Oioi! đŸ€“ esse Ă© o meu primeiro post de histĂłria aqui no tumblr. Normalmente sĂł postava - uma vez no ano - algo que escrevia lĂĄ no Spirit, mas decidi me arriscar aqui. Ainda sou nova nessa questĂŁo de categorias de kinks, entĂŁo provavelmente esqueci de colocar algum. 😓 espero que gostem!
Avisos: Fernando × reader!fem. Age gap (ele com 29 e vocĂȘ com 22), Erotic asphyxiation, dirty talk, penetração vaginal, size kink, degradação, um pouquinho de violĂȘncia *nada absurdo*, sexo desprotegido (NÃO), Fernando e Reader meio manipuladores, amor nĂŁo confessado (tragam o litrĂŁo), vingança, menção a cadeia, prisĂŁo e mĂĄfia (Fernando mafioso đŸ«Š)
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A sala privada da boate exalava uma aura de poder e exclusividade. As luzes baixas e os tons de vermelho escuro das paredes criavam um ambiente quente e intimista, quase sufocante. Uma mĂșsica abafada ecoava ao fundo, vinda do andar de baixo, onde a boate fervilhava de vida. Mas ali, no silĂȘncio quase absoluto, apenas os sons de beijos ardentes, sussurros e gemidos preenchiam o espaço.
Fernando estava sentado em uma poltrona de couro, montada em seu colo, vocĂȘ e ele tinham os lĂĄbios colados em um beijo lento e cheio de desejo. Os seus dedos se enrolavam em seus cabelos, enquanto sua outra mĂŁo deslizava pelo peito dele, tentando convencĂȘ-lo de que aquele era o momento de esquecer qualquer compromisso. O pau duro preenchia a pequena entrada, tocavam bem ao fundo e a faziam gemer durante o beijo. Suas pernas estavam ao redor do corpo do argentino, erguidas pelas prĂłprias mĂŁos, enquanto o quadril dele fazia o trabalho ĂĄrduo de enterrar o membro gotejante para dento de ti.
Tinham pouco tempo, e sinceramente, nĂŁo conseguiam se saciar com os minutos contados, mas o argentino ficou te cercando desde que chegou naquela boate, junto de seu pai. Gemeu, implorou no seu ouvido desde que lhe encontrou, que precisava te provar, nem que fosse sĂł um pouquinho.
Fernando e seu pai tinham uma amizade de anos, que começou atravĂ©s do pai do argentino, porĂ©m ele sempre foi o aprendiz de seu velho. Isso nĂŁo o segurou quando colocou os olhos em ti. Se sentiu bobo, apaixonado, sendo zoado pelo prĂłprio amigo por ter uma paixĂŁo pela filha que, por algum tempo, a viu crescer. A diferença de idade entre vocĂȘs era grande, mas nada absurdo. Ele com vinte e nove e vocĂȘ com vinte e dois.
Partindo de ti, sempre achou o argentino atraente, até mesmo ousando ficar mais próxima dele quando estavam sozinhos. Eram indiretas pra cå e pra lå, toques corporais, saídas escondidas e a necessidade de sempre ser Fernando a lhe acompanhar em seus eventos pessoais. Não demorou a estarem enlaçados em um quase namoro, se encontrando todas as noites que conseguiam, fugindo as escondidas para aproveitar a companhia um do outro.
Apesar da aparĂȘncia de bom moço, Contagini Ă© um cafajeste. Com os cabelos levemente grisalhos nas laterais e o olhar sĂ©rio quase que o tempo todo, ele usa e abusa do lado putifero contra vocĂȘ, mesmo que tu nĂŁo ficasse tĂŁo para trĂĄs.
Gostava de provocar o argentino sempre que possĂ­vel, e hoje nĂŁo foi diferente. A dias atrĂĄs, tiveram uma briga e ficaram sem se falar, uma birra. Em uma das inĂșmeras festas que seu pai fazia, vocĂȘ foi em busca de beber algo no bar quando viu Fernando abraçado com uma morena qualquer. Seu sangue ferveu, mas nĂŁo fez questĂŁo de surtar ou fazer escĂąndalo, e sim de denunciar anonimamente o ponto de venda de drogas dele, em uma das boates mais famosas da cidade.
Foi um caos, e se nĂŁo fosse por seu pai, o argentino poderia pegar alguns anos em detenção. Quando a fiança foi paga e ele saiu da detenção, foi atrĂĄs de vocĂȘ no mesmo segundo em que pisou fora da delegacia, o que nos leva ao ponto atual.
Começou com ele te tocando durante uma das danças de casais, tocando sua cintura e beijando seu pescoço. VocĂȘ tentou desviar, falando diversas vezes para ele parar, porĂ©m nĂŁo se afastava. Gostava de quando ele ficava assim jogava aquela marra de lado e virava seu cachorrinho. Minutos depois, vocĂȘ estava apoiada na mesa de reuniĂ”es, com as pernas abertas e a boca do argentino em seu meio gotejante. Segundo ele, iria matar a saudade do jeito que quisesse, sem se importar com o que a perrita reclamasse.
Agora estavam aqui, com o maldito som do telefone de Fernando tocando a cada cinco minutos, com vocĂȘ quase que jogando o celular para longe. Seu pai precisava de Fernando em uma das reuniĂ”es da famĂ­lia (termo simpĂĄtico para mĂĄfia).
— Neña, eu preciso atender... – murmurou, enfiando a prĂłpria face em seu pescoço, entre seus cabelos.
— Agora não, amor. Por favor, Fer! – grunhiu em desespero, puxando o homem pela nuca, grudando ainda mais os corpos.
O argentino grunhiu em seu ouvido, se sentindo espremido no canal apertado. O som dos corpos se chocando ecoava pela sala, que a cada segundo parecia ficar menor.
As bocas famintas foram conectadas outra vez, em uma falsa ideia de nĂŁo gemerem tĂŁo alto.
— VocĂȘ Ă© gostosa pra caralho, cariño. – Grunhia em seu ouvido, deitando seu corpo sobre a mesa, passando a movimentar os quadris com ainda mais velocidade contra seu corpo. – Gostosa, gostosa... eu te comeria por horas, sabia?
A mesa mexia, e por tudo mais sagrado, vocĂȘ acreditava que ela iria desmontar uma hora ou outra. Suas mĂŁos apertavam a borda com força, onde se segurava para nĂŁo acabar caindo. As pernas vacilavam vez ou outra, e se nĂŁo fosse pela força que Contagini tinha nos braços, vocĂȘ jĂĄ teria caĂ­do no chĂŁo a muito tempo.
Sentiu o cacete deslizar pra dentro com tanta facilidade, invadindo e dilatando, que sentiu o orgasmo chegar tĂŁo perto que acabou por revirar os olhos. Arranhou a madeira com as unhas, empinou mais ainda sua bunda e passou a se mexer junto de Fernando, ouvindo ele rir prĂłximo ao se ouvido.
— Ah, eu queria ver c-como vocĂȘ ia se virar sem mim, muñequita. – Sussurrou ao mordiscar sua orelha direta, puxando a cartilagem entre os dentes. – Como vocĂȘ ia ficar mim, quando quisesse foder com alguĂ©m, pra te servir quando quisesse.
Era humilhante estar naquela situação, ainda mais vergonhoso quando se lembra que foi tu que o mandou pra cadeia e jurou a si mesma que nunca mais iria se submeter ao moreno. E olha só onde estava? Sentindo que iria gozar rapidinho se ele continuasse naquela velocidade.
— NĂŁo vai responder, gatinha? – Sente a mĂŁo pesada atingir sua bunda jĂĄ dolorida pelos tapas anteriores. – Vamos, neña, cadĂȘ sua coragem agora? – Segura seu rosto contra a mesa, encara seus olhos Ășmidos e com a maquiagem borrada.
— Des-desculpa, Fer... – Geme insatisfeita quando a velocidade dele diminuiu, querendo chorar pelo orgasmo ser interrompido pela segunda vez. – Eu nĂŁo devia ter te denunciado, mas vocĂȘ ficou abraçado com aquela vagabunda.
O argentino ri, nega com a cabeça e te puxa pra sentar no colo dele, apoiando seus joelhos no estofado do sofå. Cerca sua cintura com os braços, a mão com os diversos anéis na sua bunda, onde espreme a carne enquanto sussurra rente ao seu rosto.
— EntĂŁo foi por ciĂșmes, neña? VocĂȘ ficou com ciĂșmes de mim, Ă©? – Sela seu decote, assistindo sua cabeça se movimentar em concordĂąncia. – Fica tranquila pequena, sĂł vocĂȘ Ă© a minha mulher. A Ășnica vagabunda que eu como.
Sua mão cola no rosto dele, encostando a cabeça contra o apoio do sofá e o encara nos olhos. Ele ri pela ousadia que de repente surgiu em ti, mas não te repreende. É algo que ambos gostam, dessa agressividade um com o outro. Deixa o sexo muito melhor.
— Eu não sou a sua vagabunda, seu desgraçado. – Pressiona o pescoço dele com a mão, entre cortando a respiração aos poucos do uruguaio. – Fala direito comigo.
O homem levanta as mãos em pura redenção, mas volta a lhe prender com as mãos quando sente seu quadril se mexer. Inicia um rebolado lento, fazendo questão de contrair de propósito e o espremer dentro de ti. Escuta ele lhe xingar baixinho, mas decide não levar a discussão em frente.
Fernando e vocĂȘ eram assim, e talvez iriam continuar. NĂŁo tinham pressa pra assumir um compromisso, mas viviam um relacionamento apesar de tudo.
Aumenta a intensidade das quicadas, sente o uruguaio estocar junto de ti e voltam ao ritmo inicial. A sala volta a ficar preenchida pelos gemidos e pelo som de estocadas simultĂąneas.
Se atacavam em beijos, mordidas e inĂșmeros tapas. Seu seios sĂŁo alvo da boca faminta de Fernando, chupa, morde e estapeia com a mĂŁo livre, espreme os bicos sem o mĂ­nimo de cuidado. JĂĄ as suas mĂŁos, ficam puxando os cabelos negros e arranhando a nuca exposta pelo corte de cabelo.
Desesperados para gozar, Fernando volta a te colocar contra a mesa e estoca em desespero, ignorando vocĂȘ dizer que estava quase sendo estimulada demais. Ele tambĂ©m estava quase lĂĄ, mas sente o corpo gelar quando sente suas mĂŁos em sua bunda, o segurando conta ti. Gemeu preocupado, sentindo seus lĂĄbios prĂłximo aos dele.
— Neña... – Tentou argumentar, mas se calou quando as unhas compridas fincaram em sua carne dos glĂșteos.
— Goza dentro, amor. ‐ Sussurrou contra o rosto do homem, lambendo seu maxilar com a língua – Me deixa cheia de ti, vai.
Os olhos do homem reviraram, e era como se seus quadris tomassem velocidade própria. Estocava como se sua vida dependesse disso, além da ajuda com a própria mão em seu clitóris.
Gozaram juntos, como se fossem explodir pĂłs orgasmo. O argentino nunca havia gozado tanto, e jurou sentir sua pressĂŁo baixar um pouco. A visĂŁo de sua boca entre aberta, os olhos fechados e as lĂĄgrimas escorrendo em sua face era linda pra cacete. Afastou-se de seu corpo lentamente, visto que ambos estavam sensĂ­veis demais pra continuar uma segunda rodada agora.
Tombou a cima de ti, selando sua face suada com beijos calmos. Suas mãos tocaram os cabelos suados, abraçando o corpo grande lentamente. Respiravam de maneira entre cortada, trocando pequenos selares e pedidos baixos de desculpas.
Fernando e vocĂȘ eram assim, e apesar de internamente se amarem, nĂŁo sabiam como encaixar isso em um namoro.
Quem sabe mais pra frente, era o que diziam.
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Quem gostou bate palma, quem nĂŁo gostou, nĂŁo me critica pq eu choro.
Sim elle, eu postei đŸ˜Œ
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imninahchan · 5 days ago
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⠀⠀ ⠀ ⠀𝓅. ❀ 𝐚𝐱𝐩𝐞𝐞     ⠀· PrĂłlogo
O sonido da fechadura digital ecoa pelo corredor. O homem te då espaço para adentrar a sala primeiro e, dessa vez, não fecha a porta atrås de si, deixa encostada, uma brechinha mantendo o mundo do lado de fora ali dentro.
⠀⠀
Aguarda-o em silĂȘncio, um pouco tĂ­mida demais para quem jĂĄ esteve nesse mesmo cĂŽmodo com ele diversas vezes anteriormente no perĂ­odo. Swann deixa a bolsa estilo pasta carteiro sobre a mesa e pega um dos livros na pilha prĂłxima ao notebook. Sorri.
— Aqui. — Entrega. — Disse que tinha trazido — cruza os braços, te observando folhear o exemplar de capa dura —, sĂł que tĂĄ no original. Como tĂĄ seu francĂȘs?
VocĂȘ ergue o olhar, prende um sorriso mas logo acaba soltando quando observa o rosto dele se iluminando mais.
— Tem que praticar mais, ler mais — te aconselha —, não adianta só decorar gramática pra prova.
— Eu sei, obrigada...
— E vocĂȘ tem com quem praticar, estou sempre Ă  disposição.
— Eu sei disso tambĂ©m.
Ele recosta na mesa, a mĂŁo ajeita os fios grisalhos e rebeldes.
— NĂŁo vai ser uma leitura muito fĂĄcil — te avisa —, mas se precisar de ajuda tambĂ©m...
— Tranquilo — vocĂȘ garante, fechando o livro outra vez. Segura frente Ă  barriga. — NĂŁo vou precisar usar tudo nele, nĂŁo. É sĂł pra uma partezinha do artigo.
— É? — parece entretido, interessado em mais detalhes, pois questiona em seguida: “e como vai a pesquisa?”
Os seus låbios se separam, pronta para dar uma resposta, no entanto a atenção se volta para o som que escuta vindo de fora. Espia sobre os ombros, reconhecendo as passadas pesadas que ecoam no corredor, e o som da risada alegre. Sabe quem se aproxima, quem abre a porta do gabinete antes mesmo da cena se concretizar.
— Boa tarde — o tom charmoso Ă© singular. — O que Ă© isso? ReuniĂŁo? — Entra, retirando a mochila preta das costas para abandonĂĄ-la na poltrona prĂłxima da porta. — TĂŽ atrapalhando?
— NĂŁo, relaxa — Swann responde. Num impulso, ajusta-se sobre os pĂ©s novamente para dar a volta na mesa e se sentar na cadeira. — SĂł vim pegar um livro pra ela.
— Literatura brasileira? — Wagner arrisca, como se ameaçasse caso a resposta fosse negativa.
— Não, mas...
— NĂŁo, nada disso — se aproxima de ti por trĂĄs, os braços envolvem os seus ombros —, ela Ă© minha bolsista, para de ficar levando ela pro seu lado.
Swann levanta a tela do notebook, dĂĄ uma olhada de soslaio para o companheiro de trabalho.
— Não tenho culpa se os maiores pensadores de teoria literária são todos franceses...
Wagner faz careta, claro, bem humorado, como sempre chega ao campus — Ăłculos escuros pendurados na camisa e oferecendo boa tarde para todos que cruzam seu caminho —, e vocĂȘ ri, acostumada ao trocar de farpas entre eles. Existe uma rivalidade saudĂĄvel entre os departamentos que rende piadinhas e sorrisos.
— Por falar em europeu... — Wagner chega mais perto da mesa do amigo, os olhos curiosos vão rapidamente para a tela do aparelho eletrînico. — Quando o Mads volta da licença? Tem já uns 5 meses que ele não trabalha.
Swann estala a lĂ­ngua.
— Nem faz nem duas semanas — corrige.
— Detalhe. — Apoia a palma da mĂŁo no ombro alheio; a outra, sobre o canto da mesa, inclinando-se. — Preciso falar com ele, saber se ele jĂĄ liberou no sistema pra eu poder encaminhar os certificados da palestra. JĂĄ tem um mĂȘs.
— Pergunta ele.
— Mas ele não me responde. Não quer falar de trabalho, me bloqueia... Fala com ele pra mim.
Sem tirar os olhos do ecrĂŁ luzente, o francĂȘs lembra: “nĂŁo sou eu a pessoa que consegue convencer ele a fazer qualquer coisa.”
A compreensĂŁo Ă© rĂĄpida, estĂĄ longe de se tratar de um enigma. Wagner te olha, sugestivo, empurrando para ti, quem se encaixa perfeitamente no perfil desejado, o trabalhado a ser concluĂ­do com o mĂĄximo de urgĂȘncia.
E vocĂȘ solta um suspiro, como se concordasse em silĂȘncio.
— Por que vocĂȘs estĂŁo juntos e nĂŁo me chamaram? — Uma quarta voz se junta Ă  soma. Doce, derretendo na boca, acompanhado por uma carinha de sobrolho levemente enrugado e olhos grandes.
Wagner vai recepcionar o amigo com um abraço, um sorriso largo. Deixa um beijo na bochecha alheia.
— Boa tarde, Pedrinho!
— Estamos só conversando — Swann permanece concentrado. — E tem aula daqui a pouco, inclusive. — Te lança um olhar por cima dos óculos redondinhos.
VocĂȘ desvia, fugindo dos holofotes, especialmente porque planejava matar justamente esse horĂĄrio para aumentar a janela entre as aulas.
— O Pedro... — AlguĂ©m espreita pela porta aberta, corre os olhos no cĂŽmodo atĂ© encontrar quem procurava. EstĂĄ com as mĂŁos cheias: segurando a mochila em uma e outra bolsa na outra, alĂ©m do casaco descansando no ombro. — Abre o gabinete pra mim, por favor. Eu acabei de lavar a mĂŁo, nĂŁo vai passar a minha digital, e eu esqueci a senha.
Pedro manha.
— Calma aí...
— Eu preciso pegar uma coisa lá dentro...
— Ai, Cillian, a sua aula Ă© sĂł cinco horas, nem sĂŁo trĂȘs e meia, dĂĄ tempo — responde, desgostoso.
Cillian permanece apĂĄtico, encarando, totalmente decidido a nĂŁo esperar um sĂł segundo.
— TĂĄ, deixa eu sĂł saber uma coisa... — Pedro beberica do cafezinho superfaturado que comprou na cantina antes de vir para cĂĄ. — Hm, vamos todos pra casa hoje? — a pergunta Ă© para todos.
Wagner faz que sim, levando a mĂŁo para roubar um gole do copo de plĂĄstico pequenino, “Vamos sim.” Cillian tambĂ©m acena positivo, inclusive vocĂȘ, embora conte que vĂĄ passar antes num barzinho com umas amigas. Swann demora a responder, porĂ©m, chama a atenção para si, numa tensĂŁo involuntĂĄria.
— O Mads deve ir tambĂ©m — diz, inicialmente. — Eu... — por fim, os olhos azuis se afastam do notebook para dar atenção aos demais no gabinete. — Eu sĂł vou passar na minha casa primeiro.
Apesar da compreensĂŁo geral, o fato deles se dispersarem logo depois, vocĂȘ nĂŁo evita permanecer mirando o homem Ă  mesa. Nota os dedos angustiados da mĂŁo esquerda. O anel dourado no anelar Ă© como um fantasma: vocĂȘ vĂȘ ele ali, assombrando, mas parece ser a Ășnica afetada. Te irrita, tambĂ©m. Profundamente. É uma mistura de inveja com ciĂșmes. Talvez uma pitada maior do Ășltimo. Na verdade, quando olha para todos eles, independente de qual for a instĂąncia, odeio o fato de que nĂŁo Ă© a Ășnica e em algum momento precisarĂĄ dividi-los — seja com os alunos, a famĂ­lia e amigos, ou a esposa. 
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ăƒâ €Â· ❛ estou completamente maluca, nĂŁo penso, logo nĂŁo existo, vou dar uma irmĂŁ gĂȘmea no novo testamento pra mimadinha.
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