#divã
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outrodeamor · 5 months ago
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Se era amor? Não era.
Se era amor? Não era. Era outra coisa. Restou uma dor profunda, mas poética. Estou cega, ou quase isso: tenho uma visão embaraçada do que aconteceu. É algo que estimula minha autocomiseração. Uma inexistência que machucava, mas ninguém morreu. É um velório sem defunto. Eu era daquele homem, ele era meu, e não era amor, então era o que? Dizem que as pessoas se apaixonam pela sensação de estar amando, e não pelo amado. É uma possibilidade. Eu estava feliz, eu estava no compasso dos dias e dos fatos. Eu estava plena e estava convicta. Estava tranqüila e estava sem planos. Estava bem sintonizada. E de uma dia para o outro estava sozinha, estava antiga, escrava, pequena. Parece o final de um amor, mas não era amor. Era algo recém-nascido em mim, ainda não batizado. E quando acabou, foi como se todas as janelas tivessem se fechado às três da tarde num dia de sol. Foi como se a praia ficasse vazia. Foi como um programa de televisão que sai do ar e ninguém desliga o aparelho, fica ali o barulho a madrugada inteira, o chiado, a falta de imagem, uma luz incômoda no escuro. Foi como estar isolada num país asiático, onde ninguém fala sua língua, onde ninguém o enxerga. Nunca me senti tão desamparada no meu desconhecimento. Quem pode explicar o que me acontece dentro? Eu tenho que responde às minhas próprias perguntas. Eu tenho que ser serena para me aplacar minha própria demência. E tenho que ser discreta para me receber em confiança. E tenho ser lógica para entender minha própria confusão. Ser ao mesmo tempo o veneno e o antídoto. Se não era amor, Lopes, era da mesma família. Pois sobrou o que sobra dos corações abandonados. A carência. A saudade. A mágoa. Um quase desespero, uma espécie de avião em queda que a gente sabe que vai se estabilizar, só não sabe se vai ser antes ou depois de se chocar com o solo. Eu bati a 200Km/h e estou voltando a pé pra casa, avariada. Eu sei, não precisa me dizer outra vez. Era uma diversão, uma paixonite, um jogo entre adultos. Talvez seja este o ponto. Talvez eu não seja adulta suficiente para brincar tão longe do meu pátio, do meu quarto, das minhas bonecas. Onde é que eu estava com a cabeça, Lopes, de acreditar em contos de fadas, de achar que a gente manda no que sente e que bastaria apertar o botão e as luzes apagariam e eu retornaria minha vida satisfatória, sem seqüelas, sem registro de ocorrência? Eu nunca amei aquele cara, Lopes. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela verdade inventada. Não era amor, era uma sorte. Não era amor, era uma travessura. Não era amor, era sacanagem. Não era amor, eram dois travessos. Não era amor, eram dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era inverno. Não era amor, era sem medo. Não era amor, era melhor. -
Martha Medeiros, Divã.
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musicshooterspt · 29 days ago
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Reportagem: Maruja, Socorro (Porto)
Maruja: uma explosão na conquista da compreensão pelos incompreendidos
Foi no passado dia 9 de Outubro que os britânicos Maruja, com a abertura dos portugueses Divã, encheram a sala do Socorro com uma energia eletrizante, imparável e cheia de sentimento. Na falta de melhor expressão, os Maruja foram “sangue, suor e lágrimas” no seu primeiro headline show no Porto.
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Poderosos e impetuosos, o quarteto de punk-jazz mostrou a verdade que se esconde e escolheram “The Invisible Man” para começar um caminho que teve tempo para viajar por todos os temas do seu mais recente EP “Connla’s Well”. Respeitando a sua ordem, seguiu-se "Zeitgeist”, mais uma explosão de adrenalina e emoção a que o público não ficou indiferente.
“Break The Tension”, single lançado a 4 de Outubro, foi a sonoridade que se seguiu e que não deixou de mostrar a ferocidade da banda de Manchester que parece nunca perder o folgo e o sentimento e que, ao contrário do que nos diz nesta canção, fazem a diferença. Com “One Hand Behind The Devil”, Harry Wilkinson (Voz e Guitarra), Matthew Buonaccorsi (Baixo), Joseph Carroll (Saxofone) e Jacob Hayes (Bateria) regressam aos temas do seu EP e continuam a fazer com que o público do Socorro e a banda sejam uma só.
Porém, e sem baixar a intensidade, chega “Thunder”, um dos temas de “Knocknarea” (2023), para nos continuar a fazer sentir vivos e nos fazer entrar no momento que se seguiu, de improvisação e que nos permitiu conhecer um pouco aquele que poderá ser o seu processo de criação e desenvolvimento. O quarteto continuou, assim, com a sua disrupção – tão vincada e tão particular com “Kakistocracy” e terminou com “Resisting Resistance” deixando o público em êxtase e pronto para quanto mais houvesse para vir.
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Com mais de 40 datas em todo o Reino Unido e Europa, os Maruja tinham já passado esta semana pelo MusicBox, em Lisboa, e contam com um sem número de salas já completamente esgotadas na qual se inclui o Socorro – e, ao que me parece a mim, mais virão, pois ficar-lhes indiferentes é uma tarefa árdua.
O concerto de abertura ficou, então, a cargo dos portugueses Divã. A banda pós-punk sediada na Amadora conta com Gabriel Nery na voz e saxofone, João Milho e Francisco Nunes na guitarra, Mafalda Andrade no baixo e Salvador Lobo Xavier na bateria e teve como responsabilidade a de aquecer o público para o embate com os Maruja. Também eles disruptivos e diferenciados, apresentaram entre outros temas “Joelhos” e “Barracuda”. Para terminar este aquecimento muito bem conseguido e sentido, ecoou “Quem correu já não tem pernas para andar. Como posso aqui estar?“ com “Morte em Abrantes”.
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Texto e fotos: Catarina Moreira Rodrigues
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altamontpt · 1 month ago
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Maruja (+ Divã) || Musicbox: o pós-punk não morreu, está só com um cheiro diferente
[vc_row][vc_column][vc_column_text css=””] Uma das bandas mais interessantes do underground britânico atual abalroou o Musicbox, numa noite de pós-punk puro e duro A enchente foi lenta mas a eletricidade no ar era palpável desde o início. O Spiderland dos Slint a ecoar por um Musicbox ainda a um quarto de capacidade era um bom prenúncio: esta noite seria especial. Formados algures na década…
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noiselessmusic · 5 months ago
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Os Últimos Escolhidos do Futebol- "Divã" (vídeo)
Os meninos da banda de Bauru Os Últimos Escolhidos do Futebol estão de volta com um novo single, a canção “Divã” que inicia uma nova fase da banda. Abraçando o pop rock, a banda brinca com relacionamentos e terapia no também clipe para a canção “Divã”. O clipe dirigido por Bruna Michetti, tem um apaixonado interpretado por Pedro Nunes e o psicólogo pelo Prof. João Pedro Albino tem a banda…
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gislainevieira-psico · 1 year ago
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Meu consultório…
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jadessoti · 2 years ago
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Olá pessoal! Hoje gostaria de abordar como a psicanálise pode auxiliar Wandinha Addams, uma criança com questões emocionais profundas. Embora Wandinha possa parecer indiferente e sarcástica, essa atitude é, na verdade, uma fachada que esconde sua dor interna. Essa fachada pode ser uma forma de defesa que ela utiliza para lidar com suas emoções intensas e difíceis de expressar. Ela enfrenta dificuldades de relacionamento com as pessoas ao seu redor e vive em uma família disfuncional com hábitos e comportamentos excêntricos. A psicanálise pode ser uma ferramenta poderosa para ajudá-la a superar esses desafios. Por meio da análise, Wandinha pode explorar suas emoções e descobrir as raízes de seus problemas. Ela pode compreender melhor como sua infância afetou sua vida atual e aprender a lidar com seus sentimentos de forma mais saudável. Ademais, a psicanálise pode auxiliá-la a desenvolver habilidades sociais e de comunicação que lhe permitirão estabelecer relacionamentos mais significativos e satisfatórios com as pessoas ao seu redor. Embora seja verdade que a família de Wandinha possa apresentar desafios adicionais, a psicanálise pode ajudá-la a desenvolver habilidades de resiliência e adaptabilidade que lhe permitirão lidar melhor com o ambiente em que vive. Trabalhando com um psicanalista experiente, ela pode aprender a navegar em relacionamentos disfuncionais e encontrar uma sensação de estabilidade e segurança dentro de si mesma. Em suma, a psicanálise pode ser uma ferramenta poderosa para ajudar Wandinha Addams a superar suas questões emocionais e desenvolver habilidades saudáveis de comunicação e relacionamento. Se você conhece alguém que possa se beneficiar da psicanálise, não hesite em encorajá-lo a buscar ajuda de um profissional experiente. #issoefreud #jadessotipsicanalista #psicanalise #freud #jacqueslacan #melanieklein #winnicott #bion #saudemental #terapia #divã #wandinha #wednesdayaddans #familiaaddans (em Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CpRYUTCNAZK/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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klimtjardin · 2 years ago
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klim como passar da fase "se sentir mal sujo e envergonhada pós orgasmo"?
Bem, é completamente compreensível se sentir assim, ainda mais se você é mulher, porque além de sexo ser um assunto cheio de tabus e sim ainda ser algo usado para nos fazer sentir vergonha, pra mulheres é ainda pior. Então, não sei quais são as suas motivações de se sentir assim, eu procuraria tentar entender pra então poder desconstruir essas questões.
Pra mim, pegava muito a questão de não me enxergar uma mulher (adulta), não entender que também sentia desejo e podia desejar/me satisfazer.
E como conseguir exercer a sexualidade de forma saudável num lugar tão confuso, tão invadido? Pode não parecer, mas quando a gente vai pra cama (seja sozinhos ou acompanhados) não somos apenas nós ou nós e nossos parceiros. Têm muitos olhos/opiniões/construções conosco naquele momento, de coisas que ouvimos, vemos, consumimos (pornografia por exemplo), e por isso é um momento tão vulnerável e torna difícil de desfazer esse pensamento. Mas não impossível.
Depois que comecei a pensar que todo mundo se masturba e que homens provavelmente tão de boas sem se sentir assim, foi ficando mais fácil. Me cercando de pessoas que tratam sua sexualidade com naturalidade também. Gozar é a melhor coisa da vida, é um momento de tanta presença com tanta intensidade, que o seu corpo é capaz de fazer, não tem nada de vergonhoso em sentir prazer.
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1dalphalouisfest · 3 months ago
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1D Alpha Louis Fest - Masterpost
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🔹 You've Taken My Heart By Storm by BoosBabycakes / @boosbabycakes28
Louis/Harry | 66,2K | Explicit | fic post
Omega prince Harry of Silvermoor is betrothed to the powerful King Guillaume of Goldenhaven. A month-long journey to get to his new mate brings along uncertainty, doubts and a guard that might turn the already promised omega’s life upside down. But what will happen when forbidden feelings get in the way of his duty? Will the prince fulfill it and make his kingdom and family proud, or will he give into his desires?
🔹 You're so Art Deco by lunaticcat009 / @lunaticcat009
Louis/Harry | 3,4K | Mature | fic post
"I can't stand it when they look at you like that!" --OR-- His omega’s propensity of being jealous was something Louis had always enjoyed unabashedly. The uni professor was never not amazed by the fact that his harmless-looking omega could turn from a sweet doll to a possessive creature emitting a warning snarl, in a matter of seconds. As long as it ended with him cuddling even more closer into Louis' chest at night, the alpha knew that it would all be alright. The bookstore AU
🔹 Sea, Swallow Me by  hazzmoranguete, larrysupernatural / @hazzmoranguete
Louis/Harry | 59,7K | Explicit
Ao entrar na cabine, se deparou com Harry amuado em um divã ao lado da janela, se lamentando pelo maldito tartaruga como se fosse um homem digno de ser amado. Louis era esse homem, o amor de Harry deveria ser dele. O ômega teve um sobressalto quando Louis se sentou diante dele e segurou seu queixo. "Eu nunca quis alguém tão desesperadamente em toda a minha vida quanto eu quero você, mas eu nunca vou tocá-lo sem a garantia de que é isso que você quer, me dê merda de dias e seja meu, seu capitão não dá a mínima para você, nenhum deles e você está implorando para voltar para aqueles que te abandonaram como nada. Chorando por aqueles covardes, enquanto eu te ofereço tudo. Esses baús, essas joias, minha frota inteira e principalmente, eu, tudo isso está aos seus pés. Você é o ômega mais poderoso do Caribe, Harry. Me aceite e não vai se arrepender." Harry piscou seus longos cílios lentamente e Louis acreditou que ele estivesse considerando. "Eu jamais aceitarei você." Louis inflou o peito com raiva e despeito. Se Harry se manteria irredutível, ele atuaria como seu carrasco. Pirata AU: Onde o Capitão Tomlinson é o pirata mais temido dos sete mares, e Harry é o tesouro escondido de um velho capitão.
🔹 Have a seat, darling by WordsInBloom28
Louis/Harry | 14,1K | Explicit
Harry stood robotically, Louis’ sudden appearance sending his omega on autopilot, not wanting to accidentally step out of line in front of all the other powerful alphas. Louis placed a guiding hand against the small of his back, walking tall towards his seat at the table which was once again inhabited by the alphas in charge. Harry tensed his posture when he noticed nine sets of eyes assessing him as they approached. “Gentleman, Harry will be my guest for the rest of the evening.” Louis paused as his eyes flashed to each member of the table. “I expect you all to welcome him in.” Harry caught most of the alphas bowing their heads in greeting, while others’ glares sharpened ever so slightly. The heady scent mingling around the table had Harry’s blood heating within his veins, and his heart quickened from the attention. Louis sat down first, resuming his relaxed, sprawled out posture on the ornate seat. His eyes locked on Harry as one of his hands smoothed down his thigh and patted the area softly. “Have a seat,” he murmured lowly. *** or two times Harry is invited to sit on pack alpha Louis’ lap.
🔹 Let the Feeling Last by allwaswell16 / @allwaswell16
Louis/Harry | 5,5K | Teen And Up | fic post
Omega Harry thinks the alpha at the grocery store buying a cart full of vegetables must be an amazing chef. He doesn't know that Alpha Louis is feeding all those vegetables to his pet pig.
🔹 Heat and Greet by HoldingOnToChaos / @holdingontochaos
Louis/Harry | 12,4K | Explicit | fic post
Harry and Louis are co-workers who are excited to represent the company they work for and do an important presentation at a week-long conference in Yosemite. It's just their luck that Harry slips into heat while there. Panicked at the thought of missing the presentation, Harry asks Louis to help him through it. And how could Louis deny the omega he's been dreaming about since they met?
🔹 Lost and Found by Signofcomfort / @signofcomfort
Louis/Harry | 33,1K | Teen And Up
Harry, the misfit wolf in the pack, always longed for affection but was too drowned in his own loneliness. The pack alpha Louis Tomlinson shapes the future of his pack to be more accepting and welcoming, but would Harry ever return?
🔹 for your eyes only (i’ll show you my heart) by moon_rose25 / @darkinfinity
Louis/Harry | 1,9K | General Audiences
Louis quickly opened his eyes and scanned the room, his eyes stopping on the sofa on the far left side. There was a man, turned with his back towards Louis, and based on his slow rise and fall of his back he guessed he was sleeping. If he had to guess, it was probably an omega, based on the faint scent. Or omega Harry has touch depri and finds comfort in alpha Louis’ scent
🔹 Alone and Back Again by LadyLondonderry / @londonfoginacup
Louis/Harry | 4,4K | Teen And Up | fic post
Harry Styles has very few enemies, and even fewer friends.  On the outskirts of the village, past the stream but before the river, sits a small one-room cottage, cool in the summers but draughty in the winters.  In that one room cottage sits a cooking pot over a fire, a smaller selection of woodworking tools, and a nest of furs that is the pride and joy of one lonely omega.  Or, what does one do when a feral alpha shows up in town ready to be executed?
🔹 Baby, You're Perfect by loveheartslouis / @loveheartslouis
Louis/Harry | 112,7K | Explicit | fic post
Harry Styles has been waiting his entire life to meet his soulmate, the owner of a dagger soulmark to match his rose. Louis Tomlinson has never wanted his soulmate and always covers his dagger soulmark. Louis learns that they’re soulmates and he doesn’t tell Harry, breaking Harry's trust and his heart Louis has all the time in the world to convince Harry to forgive him. Right?
🔹 Good-Old Fashioned Lover Boy by not_fitzwilliam / @not-fitzwilliam-darcy
Louis/Harry | 5,7K | Not Rated
Harry's savior complex has often led him to rather questionable situations, but this might take the cake. When a miscalculated decision leads to an accidental courtship with the sweetest, most gentle alpha, Harry is torn between breaking the alpha's heart and telling the truth. Yes, Louis does seem to give unorthodox courting gifts, but he is rather endearing and Harry is just an omega, after all.
🔹 Yvaron: Eternal Whispers by littleohs / @littleohs
Louis/Harry | 7,8K | Mature | fic post
Louis was in the middle of an intense routine, his need to be with Harry becoming almost unbearable. The pain and migraine that had tormented him all day finally began to fade as he sank into his omega's body, finding in him the relief he so desperately needed.
🔹 Tight As A Tourniquet by reminiscingintherain / @reminiscingintherain
Louis/Harry | 7,4K | Mature | fic post
“Mum?” “Yes, poppet?” “Could I do your job when I’m a grown-up?” “I don’t see why not, sweetie,” she agreed. “You can do anything you want, as long as you put the work in, and dedicate yourself to it.” Louis Tomlinson has always wanted to be a midwife like his mum, but in a world where it's expected for Omegas to be the caregivers, how is he going to manage his career when he presents as an Alpha?
🔹 The Warmth by goldensweetmemory / @goldensweetmemory
Louis/Harry | 22,3K | Mature | fic post
Prompt: Based on the movie "Good Luck To You, Leo Grande" xxx Title from The Warmth by Incubus
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imninahchan · 2 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ˖˙ ᰋ ── part II. Διόνυσος
⠀⠀ ⠀⌜ 𝔖𝔢𝔫𝔞𝔱𝔲𝔰 𝔠𝔬𝔫𝔰𝔲𝔩𝔱𝔲𝔪 𝔡𝔢 𝔅𝔞𝔠𝔠𝔥𝔞𝔫𝔞𝔩𝔦𝔟𝔲𝔰 𝔑𝔢𝔮𝔲𝔦𝔰 𝔢𝔬𝔯𝔲𝔪 ⌝
⠀⠀ Em 186 a.c, os cônsules Quinto Márcio e Espúrio Postúmio proibiram em toda República Romana os rituais delirantes ao deus Baco devido à desordem e aos escândalos.
﹙ ʚɞ˚ ﹚ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!dionísio, mitologia greco-romana, bebida alcóolica (bebam com moderação), literatura erótica (sexo sem proteção mas se protejam na vida real, dirty talk, lingerie, dumbification, um tapinha). Estou adorando escrever esses especiais porque posso ficar pesquisando horas sobre os cultos aos deuses e ficar colocando referências igual easter egg da marvel.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀.⸙
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𝐃𝐄𝐏𝐎𝐈𝐒 𝐃𝐎 𝐓𝐄𝐀𝐓𝐑𝐎, você aceita prolongar o encontro na casa dele. O apartamento é espaçoso, bem decorado. Honestamente, se depara com mais cores do que esperava. Diversas almofadas, mantas e tapetes fazem com que a sala de estar conjugada se mostre convidativa, aconchegante. Quadros se espalham pelas paredes, e embora o tamanho varie, todos refletem a mesma estética renascentista.
Ele retira o seu casaco, pendura junto a bolsa no cabideiro próximo à porta, cortês. Os seus olhos correm pelo cômodo e se interessam na adega intimista à frente. As garrafas se acumulam nos expositores, ocupam uma parede toda num tom de madeira que se aproxima ao dourado. Parece que está diante de um baú recheado com joias e és um pirata que, finalmente, encontra sua fortuna. Quer beber um?, a voz dele soa suave por cima dos seus ombros, pode escolher qualquer um. “Qualquer um?”, você repete, e mais uma vez ouvindo outra resposta positiva, pende a cabeça para estabelecer contato visual. Se senta no divã, o olhar afiado, “Então, eu quero o melhor, o mais caro.” 
O homem sorri, brevemente, a audácia banha até as suas palavras, o seu tom. Mas caminha até as prateleiras, abre a porta de vidro que sela a repartição e busca por uma garrafa em específico. Recolhe, também, a taça cristalina destinada àquele sabor. Você sente falta de autenticação no frasco, não há nomes, datas, desenhos. Nem mesmo consegue flagrar a coloração do líquido por causa do recipiente escuro. É somente quando te é servida a bebida que pode notar pigmentação levemente rosada. “Este é bastante especial, o último”, te diz antes de deixar a garrafa na mesinha de centro e acomodar-se no sofá adjacente, “Chama-se néctar dos deuses.”
O nome te faz erguer o nariz, metida. “E o que acontece se eu beber?”, pergunta, a taça próxima à boca, “Viro uma deusa, ou algo assim?”
“Não, infelizmente”, ele responde, “Mas é o mais perto que vai chegar do divino.”
A borda fria toca seus lábios, e o líquido desce mais cálido garganta adentro. Doce, de fato, semelhante à substância que ele mencionou. Só que existe um quê a mais, um certo je ne sais quoi que você não consegue definir. Capta um agridoce, ao fim da degustação, uma herança porosa à textura. O aroma, quando inspira, te lembra o frescor de jardins abertos, talvez os campos elísios nos quais os poetas descansam. Algo em ti se transforma depois do gole. “Não vai beber?”, questiona-o.
O homem saca dos bolsos da calça um maço de cigarro e um isqueiro. Guarda o maço sobre a mesinha enquanto o pito se isola entre os lábios. Risco o isqueiro, acende. É só a pós o primeiro trago, a primeira bufada de fumaça para cima que a voz mansa retorna pros seus ouvidos, “Gostei da peça hoje”.
Você não se incomoda com a pergunta ignorada, mantém os olhos de predadora sob o corpo magro no sofá. No movimento dos dedos amassando os fios grisalhos quando correm pelo comprimento. Na postura relaxada, como se oferecesse o colo. Fala calmo, escolhe termos bonitos de ouvir, cujos significados passam longe do seu raciocínio porque prefere perder-se na aura pegajosa dele. E não é nem de longe exagero dizer que nenhum mísero fio de pensamento se constrói na sua cabeça. Swann tem dessas coisas, não? Ele tira, mesmo que inconscientemente, bagunça o seu tino, te revela uma bacante de guirlanda de hera e tirso nas mãos; furiosa e primitiva. Sente uma intensa repulsa por não possuí-lo, por vê-lo interagir com outros senão você mesma. Chama pelos seus instintos selvagens, a doce vontade de comer acima de qualquer juízo. É o vinho que estava na sua taça e esquentou a goela. Dos quais as propriedades se misturam às entranhas e denunciam o calor que te incendeia desde a primeira vez que colocou os olhos nele.
Jamais desejou alguém com tamanha urgência. Por mais entretida que pudesse ficar com a ladainha sobre artes, não se permite desfrutar do assunto pois te é mais divertido pensar no quão prazeroso seria foder com ele aqui e agora.
Sem pensar duas vezes, ergue e repousa a perna no encosto do divã.
“E é legal pensar que...”, ele pausa no meio da cena, ao visualizar as suas pernas espaçadas. Traga mais uma vez, expulsa a fumaça. A barra do seu vestido se embola, é possível ver, agora, a cinta liga se conectando as meias 7/8. Não sorri, porém o olhar sério não é repreensivo, pelo contrário, a aparente indiferença te excita. “Tem algo por baixo desse vestido que queira me mostrar?”
“Se vier aqui e tirá-lo, vai poder ver.”
O cigarro é apagado no cinzeiro. Swann se levanta do sofá e caminha até o divã. Tem delicadeza para beijar as costas das suas mãos e te erguer, mas lhe falta fineza ao agarrar a sua cintura e te colocar de costas. O vestido cai fácil, expõe as curvas delineado pelo conjunto rendado. Deixa um beijo no seu ombro, “estava guardando isso tudo pra quando?”
“Pra quando cala-se a boca e me comesse”, se vira de volta para ele.
Swann sorri, “Não escutou uma palavra que eu disse, escutou?”, sussurra pertinho do seu rosto. Não, você nega em outro sussurro. Ao passo que ele mesmo desabotoa a camisa, os seus dedinhos nervosos desafivelam o cinto, se preocupando em despi-lo da cintura pra baixo. “Pensei que tivesse um pouco de cérebro”, faz questão de estar com a ponta do nariz relando na sua bochecha enquanto fala, com charme, o indicador apontando na sua têmpora, “mas é tão morta aqui dentro quanto todas as outras putas.”
“O que eu posso fazer quando tudo que me faz pensar é no quanto quero que me coma?”
“É?”, o sorriso aumenta. Cata as suas mãos no ar antes que possa tocar na nudez masculina, “Quero te ouvir você pedindo, então.”
“Já não demonstrei que quero o suficiente?”, não o olha nos olhos, mas nos lábios, sedenta.
O toque áspero da mão pegando o seu maxilar te faz arfar, “Quero ouvir você pedindo”, demanda, “Quero que diga exatamente o que quer que aconteça aqui, de joelhos. Só concedo o que me é pedido.”
Você, então, se ajoelha. Se apoia com as mãos nas coxas dele, os olhinhos parecendo duas vezes maiores, pedintes, nesse ângulo. A atenção se alterna entre a vontade de encará-lo e a concentração roubada pela ereção pulsante a poucos centímetro do seu rosto. “Quero você”, diz de início, “Quero que foda cada partezinha do meu corpo, até que não consiga mais levantar, ou que sinta doer... Quer que eu seja mais específica?”, a sua ousadia conhece o pesa da mão dele na sua nuca, quero que peça por favor, e, por isso, você pede, sem rodeios, “Por favor, me come.”
O ego masculino se satisfaz com o seu apelo. Deita as costas no encosto do divã, te convida para o colo, “Obedece bem”, as mãos circulam o seu quadril, “agora merece se foder até não aguentar mais, não é isso, meu amor?”
Você tem fome, ânsia, mal escuta o que ele te murmura, assim que pode escorregar tudo pra dentro, se empala e movimenta-se de imediato. Os olhos cerram, a boca entreabrindo, ofegante nas primeiras sentadas. Arranha as unhas nos ombros dele, os gemidos soam mais altos que a orquestra do seu corpo se chocando ao dele. É só com o estalo do tapa na sua bunda que o seu compasso diminui, arfando, tonta de tesão. “Tão estúpida que nem consegue manter um ritmo, hm?”, ele continua falando, totalmente dono de si e da situação. “O que foi, ahm?”, ainda tenta acompanhar o seu rosto perdido, a cabeça pendendo de um lado pro outro, molinha. “O quê? Não sabe montar? Quer que eu te ensine?”, sorri, “Melhor: quer que eu te pegue pra foder, pra que possa deitar aqui e apenas ficar paradinha recebendo a quantidade de pica que tanto sonhou?”, e agora um sorriso domina a sua face, “É isso que quer, não é?”
A mão ocupa o seu pescoço, é o impulso firme necessário pra que te tombe sobre o estofado. A boca não abandona a sua, coladas o caminho todo até as posições se inverterem. Te beija, sorri contra os seus lábios, devasso. A experiência aguda o faz ajeitar uma almofada na altura do seu cóccix antes de começar a meter. Tem velocidade e segurança, te acerta por dentro de modo que apaga de vez a mente.
Está domada, completamente levada pelo prazer que te é proporcionado. Os olhinhos revirados encontram a beleza classicista dos detalhes no teto. As bordas douradas em arabesco limitando um mural colorido: o cortejo feminino e bêbado, a nudez regada às videiras e as jarras douradas espalhando vinho pelo percurso. Centralizado, o deus roga por seus súditos e pelos crimes rituais que cometeram em prece. Vê, nos olhos esbugalhados da corte, a insanidade de se entregar ao festim. Geme, arranhando a nuca do homem, puxando os cabelos dele entre os dedos. Se provar da loucura também, se ganhar o néctar divino na pontinha da língua, jorrando quente e libertino, será que amanhã ainda vai se lembrar que fez parte do brado báquico?
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𝔑𝔢𝔮𝔲𝔦𝔰 𝔢𝔬𝔯𝔲𝔪 [𝔅]𝔞𝔠𝔠𝔥𝔞𝔫𝔞𝔩 𝔥𝔞𝔟𝔲𝔦𝔰𝔰𝔢 𝔳𝔢𝔩𝔩𝔢𝔱.
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outrodeamor · 5 months ago
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Não era amor
Dizer o que depois do que foi dito? Argumentar o que? Eu não amei aquele cara, eu tenho certeza disso! Não era amor. Então era o que? Eu estava feliz, estava tranquila, estava bem sintonizada, e levei uma porrada. Ah, sensação horrível… Não era amor. Não, não era amor, era… era uma sorte, uma travessura… uma sacanagem. Eram dois celulares desligados. Não, não era amor, não. Era inverno, era sem medo. Não era amor. Era melhor.
Filme: Divã
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tecontos · 9 days ago
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Ajudando no tratamento do meu ex Sogro
By; Suellen
Oi, me chamo Suellen, sou viuva aos 29 anos e filhos pequenos, me tornei uma garota de programa. Apesar da idade, faço sucesso, não só pelo corpo conservado de 1,70m, 58kg, seios médios e bumbum empinado. O rosto de bonito, os cabelos longos e lisos ajuda, mas, é porque me dou, de corpo e alma.
Teve quem meteu em mim como se fosse com a professora e até com a tia. Acho que é meu jeito de amadora. Outros desabafam, como se estivessem no divã de um psicanalista.
A familia de Fabricio, meu finado marido, mora no interior. Depois da morte dele, perdi um pouco o contato, limitado a presentes enviados aos meus filhos no dia das crianças e natal. Por isso, levei um susto ao chegar em casa e encontrar ¨seu¨ Fernando, meu sogro. Ele tinha vindo a Curitiba para consulta num Hospital da Universidade, encaminhado pelo posto de saúde da cidade onde mora.
Fiquei condoída ao saber que ele acordara às 3 da madrugada para pegar o transporte da prefeitura e teria de voltar no dia seguinte para fazer exames e depois de uma semana para reconsulta.
Liguei para a irmã do meu ex-marido, com quem ¨seu¨Fernando vivia. E soube da suspeita de Alzheimer, apesar dos seus sessenta e três anos. A morte prematura de Fabrício e depois, da minha sogra, foram choques cruéis, causando depressão.
Sugeri que ficasse em casa durante o tratamento. A presença dos netos faria bem e meus filhos adoravam o vovô Nando. Ele lembrava muito meu marido. Nas fotos antigas, era o Fabrício escrito. Eu brincava com meu marido de que para imaginá-lo envelhecido, era só olhar para o pai dele.
Naquele dia tentei atender os ¨clientes¨ como sempre. Todavia, o pensamento estava em casa. A vinda do sogrinho mudara a rotina, além do que, a semelhança com o filho, a mesma voz, o modo de se mover, de gesticular, provocava agradáveis lembranças e mexia com meu intimo.
Sempre durmo só de calcinha e camisola curta. De madrugada, fui até a cozinha tomar água. Ví um vulto fantasmagórico no sofá da sala. Era ¨seu¨Fernando, estático, de cabeça baixa. O susto me fêz esquecer que estava quase nua. Acendi a luz e me aproximei.
– Ainda acordado, ¨seu¨ Fernando?
Ele olhou de forma desinteressada e distante, dizendo:
– Estou sem sono, Su.
Falou que estar ali fez lembrar ainda mais do filho e começou a chorar. Minha reação foi sentar e abraçá-lo, sem importar que ele estivesse só de cueca samba-canção. E constatei como estava magro, nos braços e troncos. A barriga saliente, a pele mole e enrugada. No jantar ele mal tinha tocado na comida.
Ao fazer cafuné, sentí a calvície avançada no cocuruto. Ele que sempre fora um homem ativo, enérgico e divertido, estava uma lástima.
– Não fique assim, ¨seu¨ Fernando. Também sinto falta do Fabrício. Mas tive de seguir em frente pelos meus filhos. A vida é uma droga, mas, fazer o que?
Com a mão acariciava a perna dele. Acho que por hábito, fui subindo em direção a braguilha. Quando dei por mim, alisava o penis flácido, sobre o tecido. Sentia que precisava dar amor àquele homem.
Ajoelhei na frente dele e abaixei a cueca, libertando o membro mole, ornado com fios brancos no pentelho. Comecei a punheta-lo de leve e olhei para o rosto surpreso do meu sogro.
– Su, o que você está fazendo?
– Calma, relaxa ¨seu¨ Fernando. Relaxa.
Continuei a masturbação, enquanto com a ponta dos dedos, acariciava embaixo das bolas.
– Para, Su, para. Não faça isso! Não adianta. Para. O negócio já tá morto!
Sem deixar de encará-lo, abocanhei o pau dele. Uma sensação estranha estar com um pinto mole na boca. Tirei e dei beijinhos na ponta, bem no rachadinho do canal. Queria acordar aquele membro. Coloquei na boca de novo e fiz leve pressão com a língua e o céu da boca, passando umidade e o calor. Afastei o rosto, apertando suavemente os lábios. E empurrei de novo, como se minha boca fosse uma boceta úmida. E senti que a pica foi crescendo, ainda não tão rija, enchendo minha boca aos poucos. E continuei lambendo e chupando a rola, enquanto olhava nos seus olhos incrédulos e falava com a voz abafada:
– Relaxa, relaxa. Só sinta, relaxa.
Me emocionava ver aquele naco de carne endurecendo cada vez mais, inchando e ficando em ereção total. Meu sogro já segurava firmemente minha cabeça, mexendo o quadril, sentindo despertar sensações esquecidas. Levantei e dei um beijo molhado, introduzindo minha lingua em sua boca.
Para não estragar o clima de tesão, passei a sussurrar palavras safadas no seu ouvido:
– Me come, ¨seu¨ Fernando! Me fode gostoso. Arregaça minha boceta com esse pau gostoso! Mete! Enfia esse cacetão em mim, me fode inteira!
Tirei a calcinha rapidamente e fui por cima, sentando no pau que continuava ereto. A rola entrou de uma vez, causando ardência. Comecei a contrair os musculos vaginais, apertando para que a pica não amolecesse.
Nem me dei conta que estava transando sem camisinha. Fazia anos que eu não sentia um pau sem camisinha. A sensação é mil vezes melhor! Talvez por isso, o calor do atrito da pele na pele, a carne abrindo a carne, mal cavalguei, já tive um orgasmo arrebatador. Troquei de posição, ficando por baixo, com as pernas para cima, tal qual um frango assado. E ¨seu¨ Fernando, que parecia ter recuperado a auto-confiança, veio por cima, com respiração acelerada, metendo vigorosamente, tal qual um jovem.
Pelo jeito que gemia, devia estar muito bom. Demorou um pouco, mas gozou, tremendo a cada ejaculação, soltando porra na minha xaninha. Queria massagear a piroca dele com os músculos vaginais, espremendo o leitinho, mas, mal gozou, meu sogro tirou e levantou, colocando as mãos na cabeça:
– Céus, Su, o que fizemos! Você é minha nora!
– Sim, sou tua nora. E sou mulher. Tu és meu sogro e homem. E daí? Foi ruim?
– Não, Su, foi demais! Mas…
Não deixei terminar. Nos beijamos apaixonadamente, beijo de língua, de paixão e de amor.
Depois disso, passamos a transar sempre. Insinuei o anal, querendo dar o melhor de mim. Mas meu sogro tem um bloqueio psicológico. Por ser da antiga, acha que mulher de família não deve dar o cuzinho. Em 40 anos de casamento, nunca nem tentou enrabar minha sogra. Ah, se ele soubesse que sou GP e quantos já meteram alí atrás…
Certa noite, dei a ele um comprimido de cialis, e o efeito foi incrível! O pau dele ficou duro como pedra! E eu provocava, lambendo, masturbando, mas não deixando ele meter na boceta. Queria deixá-lo louco para me comer.
Quando ele começou a implorar, disse que queria atrás. Peguei uma camisinha lubrificada e encapei o penis.
– Mas, Su, isso é coisa prá fazer em putas. Em você não!
– Que nada, ¨seu¨ Fernando. O Fabrício cansou de meter aí. Vai, passe este gel no teu pau e no meu cú e mete! Tu queres, sei que tu queres comer meu cú. Vai!
O tesão falou mais alto e meu sogro, meio temeroso, tentou enfiar a rola. Para facilitar a penetração, fui rebolando, mas o pau ficava a meia bomba, entortava e não entrava. Acho que além do sentimento de culpa em me sodomizar e a camisinha, principalmente, fazia meu sogro brochar.
Tirei a camisinha e fiz um boquete, deixando ele em ponto bala. Fiquei de quatro e guiei o mastro para a entrada, encostando nas preguinhas:
– Vai, ¨seu¨ Fernando, empurra. Mete aí, empurra. Eu quero, eu quero teu pau. Come meu cú, come!
O sogro foi então forçando, meio desajeitado. Soube depois que foi a sua primeira vez, enrabando alguém. Sentí a respiração arfante dele no pescoço, enquanto a pica avançava centímetro a centímetro. Doeu um pouco mais que sempre, pela falta de lubrificação da rola, ardendo e rasgando as paredes.
Mas logo o desconforto passou, ficando só o prazer. Que sensação ser enrabada! É dificil descrever como mexe com tudo lá embaixo, ter uma pica dura invadindo o canal apertado, entrando e saindo, afundando o botãozinho e trazendo ele de novo para fora.
– Vai, ¨seu¨ Fernando, mais, mais, mete tudo! Mete mais, vai, mete!
E ele bombou me levando a multiplos orgasmos! Demorou para ejacular, mas quando o fêz, encheu meu cuzinho de porra, caindo prostrado. No sexo anal, um dos momentos deliciosos é quando o pau sai. Tenho mania de ficar contraindo o esfincter, piscando o buraco arrombado. Desta vez, sentindo que o esperma era expulso, escorrendo para a boceta.
Meu sogro, teve melhoras considerável. Concluiram que era apenas depressão. Está voltando a ser o homem de antes, alegre e espirituoso. Por sugestão minha, passou a tingir os cabelos brancos e usar roupas mais joviais. Minha cunhada ficou surpresa com as mudanças nele.
Não sei se os antidepressivos de tarja preta ou o outro ¨tratamento¨, qual deles fez maior efeito.
Ele já voltou para sua cidade, e eu continuo os meus programas.
Enviado ao Te Contos por Suellen
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inutilidadeaflorada · 8 months ago
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O Discreto Amargado no Fundo da Boca
Voltei para ciranda da tua fala Invadindo a mentira ou solucionando A leitura por entre a texturas dos dedos Demanda uma acidez neutra pela eternidade
Tal dádiva não vale mais ou menos Do que todas as personas que saltam Entre a bifurcação dessas línguas Toda voz faz parte da paisagem de um necrotério
Cada corpo suprimido, performava uma serpente nova Traziam o conflito para o corpo, petrificavam-no, degustavam-no O derretiam, o dividiam, o profetizavam, o desacatariam com furor Para ao final do receituário, junkies inventarem de incendiá-lo
A todo Sísifo que ainda vive As horas mais pesadas aparentam facilidade Em cada beijo uma formiga é engolida De cada amor traiçoeiro, tomará espelhos e Faustos
Seu monólogo é um discurso ensaiado Declarando guerra às rosas sem espinhos Um hospital declaratório perfuma o comício Inventara milagres para cada transe tecido
O futuro é insone e todos o conhecemos Cada história é um encanto de ouvir A presença é um ato vangloriado às multidões A julgam, mas sempre são seduzidos por ela
Atar-se a braços como se barganhasse âncoras Desinventa-se cravos e pecados no divã Toda a sorte dessa desconfiança imatura Prevê tragédias pertinentes no último suspiro
Eu me fiz crer com o argumento do tato Que corpos se reconhecem em camadas São seus os deveres e álibis de pontífices Já toda a luz vence o mistério atrelado a morte
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eroscandy · 4 months ago
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⸤ 🌹 ⸣ ⸻ I'M FINALLY HERE, START THE APPLAUSE. LET'S MAKE IT LOUDER. THIS IS FOR THE WOMAN OF THE HOUR.
TASK 3: defeito fatal + maior medo = vaidade + imodéstia
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disclaimer: nenhum deus foi machucado nessa task. @silencehq
O céu e o ar pararam quando Candace Lovegood torceu o nariz e suspendeu toda a movimentação da perna. As mãos masculinas envolvendo seu joelho tremeram suavemente, temendo o pior que aquele olhar escuro prometia. A loira olhava para baixo, avaliando a ação e se perguntando... Por quê?
Por onde olhasse, as dobras de tecido fino a recebia. Drapeados elegantes envolvendo cinturas finas e grossas, voluptuosas e angulosas. Pele brilhando de óleo almíscar, salpicado com o brilho de estrelas recém-nascidas. E ela subia, acompanhando silhuetas belíssimas e poderosas, caminhando pelo espaço aberto e luxuoso.
Homens. Mulheres. Sátiros. Ninfas. Nunca correndo, nunca se apressando. Deslizando pelo tapete persa como se tivessem todo o tempo do mundo e esbanjando um equilíbrio fora do comum. Bandejas de prata, ouro e diamante. Vinho servido à vontade, uvas enormes e redondas. E Candace suspirava contra o divã no centro de tudo.
Impassível.
Julgando aquele de mãos cheias de calos perfeitos para as massagens de suas pernas. Tinha sido tão perfeito que ela quase tinha atingido o mundo dos sonhos, quase. Porém, o joelho doía e ela enfurecia. Erguia a sobrancelha num arco, moldando um sentimento furioso sobre os olhos repletos de frieza distante. O homem desceu o rosto e pressionou os lábios na manchinha mínima, seus cabelos loiros fazendo cócegas na pele alva.
E ela sorria.
O pátio parecendo soltar a respiração que prendia sem perceber. Atividade voltando ao normal ao mesmo tempo que ela abria os braços e duas mulheres, uma de cada lado, pegavam suas mãos e massageavam seus dedos. Uma belíssima de cabelos e pele escura, a outra tão séria quanto cativante. E mais... Mais cresciam ao redor de si, prontos para servi-la.
Candace reconhecia cada um daqueles rostos, de seus feitos. Dos poemas declamados para um e das promessas em nome do outro. Ganhava um vislumbre daquela lembrança quando contava suas histórias, sempre ao seu pedido. Sempre obedecendo uma ordem dada pela criatura alva de cabelos platinados. Ela trazia e rulhava, feliz com os paparicos, mas sabia...
Simplesmente sabia.
Zeus comandava os céus, mas era ela quem ditava o movimento das nuvens. Transformando algodão fofinho em animais que ela alegremente pedia. Sua expressão brilhando em medo quando os lábios dela torciam em desagrado. Ártemis pintava as unhas da mão direita, sábia na escolha da melhor maneira para não sujar as cutículas. Afrodite, tranças segurando os pesados cabelos, sujava os dedos de esmalte com o excesso na mão esquerda.
Dionísio mantinha os copos cheios, as uvas crescidas; ajudando Deméter no preparo da refeição mais natural e nutritiva. E Ares descia do cavalo com um saco cheio, pegajoso, jogando-o no fogo e caindo de joelhos. Dedicando cada vitória, cada conquista, a criatura mística no divã. Candace sorria e passava a mão no rosto do homem, puxava-o para perto num beijo casto. E Apolo, aos seus pés, intensificava a adoração Às suas pernas. Subindo e descendo a extensão das coxas.
Oh, ela sabia.
Os deuses tão perfeitos e acima de todos tinham sucumbido com mais facilidade que os semideuses. Os encantos de Candace Lovegood ganhando o argumento de Ártemis, a beleza colocando Afrodite no chinelo. Seu senso de direção descartando Selene e Apolo. Por que produzir armas, Hefesto, quando era tão versátil sem elas? E o melhor vinho era daquelas frutas escolhidas por Candace.
Ganhar os deuses no próprio jogo.
E tudo começou com o bobo Poseidon. Empático e destemido ao salvar a semideusa em falso afogamento, levando-a para aos aposentos divinos além das nuvens. Trazendo consigo a fúria de Hades por não sequestrar para o mundo inferior primeiro, frustrando os planos dele e da esposa, Perséfone.
Lânguida, o corpo escorregou pelas almofadas macias e todos os deuses ajustaram suas posições para melhor acomodá-la. Hera tomou a frente para alisar as mechas, Ártemis acrescentando o brilho das estrelas no branco imaculado.
Inteligente. Sagaz. Destemida. Bela. Obstinada. Insubstituível. Misericordiosa.
E ela emanava a aura com cada vez mais força. A submissão dos deuses e criaturas divinas aumentando o próprio status. Mudando a própria genética ao se equiparada, e aceita, por todas as divindades.
Crescia. Florescia.
"Deusa." Murmúrios de admiração aqui e ali. Ares e Apolo disputando sua atenção com Morfeu. Hades chamando Fobos e Deimos para pleitarem a causa, ganhar um espaço na agenda apertadíssima. E os olhos fechavam para a tentativa de suborno de Nêmesis para Tique, o rosto próximo à orelha em confabulação.
Quase Hipnos colocava as garras na oportunidade de enaltecê-la em sonhos, Nyx fechando o cerco em promessa de ter sua própria oportunidade. Quase repousava para aquele dia... Se não fosse.
"Candace." A voz de Hermes quebrou a música suave da orquestra de sátiros e ninfas, afundou o culto rodeado de altas pilastras de branco infinito. "Perdão, minha deusa." Um joelho no chão em penitência, depois o outro. Ele se arrastava na suavidade do tapete e alocava-se perto do divã.
"Nós a achamos."
Foi como abrir o mar. Os deuses abrindo espaço para Discórdia deslizar pelo espaço livre. Em mãos, a bandeja translúcida de cristal deixava passar o resplandecer dourado da icônica maçã. "Para a melhor entre todos. Para a maior entre os deuses. Para a titã entre todas as criaturas." A esguia deusa curvou-se até encostar o nariz no chão, deixando a maçã na altura perfeita para Candace pegar sem esforço.
E ela brilhava como uma deusa. O sorriso de orelha a orelha causando suspiros. Um baque surdo ao fundo com alguém desmaiando. Tecido e atrito de outros dois que se estranhavam. E Hermes sacudia a cabeça para mais um pouco... Circe e Hebe se abraçando para o pior, reconhecendo a expressão do deus dos mensageiros. "Não." Nike colocava o dedo sobre os lábios e Macária acompanhava, segurando a mão de Hécate. A deusa da magia mais preocupada em deixar a maçã digna de Candace.
"O mundo mortal..." Se o olhar de Ares não matasse, o de Éris com certeza faria o serviço. Ela e Asclépio, pronto para quebrar seus votos na medicina. "O mundo mortal sucumbe sem a nossa presença, minha deusa. Eles estão inquietos com a falta de respostas."
Candace esfregou a superfície polida da maçã com o polegar. Lentamente, as asas abrindo e expandindo. Enormes. Maiores que as de Eros, conveniente posicionado contra a pilastra em orgulho.
╰ ♡ ✧ ˖ É hora de fazermos uma limpeza. Os semideuses não conseguem manter a paz entre si e nós somos os culpados? Com tanta instrução e orientação, queimam oferendas por mais ajuda? Falhos, mesquinhos, insuficientes. Quando foi a última vez que apenas agradeceram por estarem vivos? ♡ ˙ ˖ ✧
Ela tinha estado entre eles. Presenciado seus erros, as futilidades das brigas. Pelos deuses que tinham submetido, como tinham sobrevivido antes dela aparecer? Epítome de perfeição. Um exemplo vivo de que a evolução existia. De que o espécime superior prevalecia?
Em sua nova forma de deusa, a fúria esquentava como metal derretido. Quione e Despina promovendo a frieza dos seus poderes, associando a gentil condução de Bóreas e Éolo. Candace levantou a mão e, de entre os dedos, cresceu a mais bela rosa existente. As pétalas abrindo graciosas, o caule sem um espinho sequer.
╰ ♡ ✧ ˖ Coloque-a no punho de Zeus, e Tânatos... ♡ ˙ ˖ ✧
Candace recostava-se no divã novamente, Afrodite e Ártemis afofando os travesseiros mais uma vez. Apolo retornando ao caminho que começava nos pés e subia...
╰ ♡ ✧ ˖ Você tem muito trabalho a fazer. ♡ ˙ ˖ ✧
O joelho doía de novo sob os dedos do deus do sol. A dor explodindo por trás dos olhos e sacudindo seu corpo. Candace protestou, mas as palavras não saíam da sua boca. Caíam num espaço seco e sem vida, pele esticada numa posição desconfortável por tempo demais.
Quando abriu os olhos, deu de cara com a Casa Grande. Com a parte de trás da cabeça de vários semideuses. Os dedos sangrando por segurar a corda do arco por muito tempo, o frio subindo pela coluna com o que tinha acontecido...
E os joelhos doloridos por ter caído com tudo no chão na frente do chalé.
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jadessoti · 2 years ago
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Olá pessoal, Hoje vamos falar sobre um elemento icônico da psicanálise: o divã. Muitas pessoas se perguntam qual é o propósito desse objeto em uma sessão de terapia. Bem, o divã é uma peça fundamental no processo de psicanálise. Durante uma sessão, o paciente é convidado a deitar-se no divã, o que permite que ele se sinta mais confortável e relaxado. A posição horizontal ajuda a diminuir a tensão muscular e a reduzir a consciência do corpo, permitindo que a mente se concentre nos pensamentos e emoções que surgem. O divã também ajuda a estabelecer uma separação entre o terapeuta e o paciente, o que pode ser útil para criar um espaço seguro para explorar questões pessoais. O paciente pode se sentir mais à vontade para falar sobre pensamentos e sentimentos difíceis sem se preocupar com o julgamento do terapeuta. Além disso, o divã também ajuda a criar um ambiente silencioso e sem distrações, permitindo que o paciente se concentre na sua própria experiência interna. O terapeuta, por sua vez, senta-se atrás do divã, ou fora do campo de visão do paciente, permitindo que o foco da sessão seja na experiência interna do paciente, sem interrupções ou distrações. Em resumo, o divã é um elemento essencial da psicanálise, ajudando o paciente a relaxar, a concentrar-se nos seus pensamentos e emoções, e a sentir-se à vontade para explorar questões pessoais em um ambiente seguro e tranquilo. Espero que esta breve explicação tenha ajudado a esclarecer o uso do divã na psicanálise! #issoefreud #jadessotipsicanalista #psicanalise #freud #jacqueslacan #melanieklein #winnicott #bion #saudemental #terapia #divã (em Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CpHIdFWNVt-/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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klimtjardin · 2 years ago
Note
Klim, você que entende das psicologia, você acha possível que eu sinta tesao apenas com idols (nct) pq já criei um certo vínculo com eles (na minha imaginação) sei lá todo meu conforto tá com eles, eu não tenho dependência emocional mas sinto que com eles é mais fácil… não consigo explicar muito bem mas parece que só eles entendem e respeitariam meu tempo
Obrigada por me confiar, de certa forma, como você se sente sobre esse assunto!
Bem, como vejo, pegando exatamente essa frase sua "parece que só eles (...)", parece porque foi sua mente que "projetou" isso, sabe? Bem como você diz, você já criou esse vínculo com eles. Na sua imaginação eles agem exatamente como você gostaria, por isso é mais fácil.
Mas não se preocupa, isso é normal. Escolha sua se você quiser, em algum momento, se relacionar com alguém, ou não :)
É fundamental respeitar seus momentos, tanto de entender, aceitar e/ou querer fazer diferente.
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mahfilhadedeusblog · 4 months ago
Text
"Sofrer por amor é pena que ninguém quer passar, é uma passagem estreita e sufocante, onde cada passo é feito de modo angustiante.
Sofrer por amor é uma sala sem portas ou janelas; em que o chão se esvai completamente e o que dura é apenas a queda.
Sofrer por amor não se explica em divãs ou terapias, é o irracional domando a razão: em que o estar domina o ser sem que se possa crer em qualquer ilusão.
Sofrer por amor é fato consumado, onde o desejo desperta por alguém que caminha a seu lado sem haver nenhum consolo: somente a ânsia por ser amado
Sofrer por amor não há palavra
Que seja dita! Sofrer por amor é a própria morte em vida."
R.C.
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