#direitos positivos
Explore tagged Tumblr posts
Text
Direitos Naturais: Liberdade, Propriedade e Ética - Tudo o que você precisa saber!
Um artigo escrito para a nova geração, dando uns toques sobre o direito natural. Saca só, brother!!!
E aí, galera! Aqui é o Tio Rubis, e vamos falar sobre direitos naturais, que são superimportantes para a nossa existência, personalidade e tudo mais. Esses direitos são muito mais antigos e mais importantes do que qualquer lei feita pelos humanos. Eles estão ligados à nossa liberdade, ao direito de ter propriedades e à nossa individualidade. Neste texto, a gente vai discutir a importância desses…
View On WordPress
#autonomia#ética#coluna social#comércio voluntário#conflitos#convivência pacífica#Direitos naturais#direitos negativos#direitos positivos#fenótipo estendido#individualidade#justiça#legítima defesa#liberdade#liderança voluntária#livre arbítrio#princípio da não agressão#propriedade#propriedade privada#prosperidade#respeito mútuo#sociedade livre
0 notes
Text
Primeiro dia usando óculos, tá tudo muito estranho
#lado positivo consigo ver d longe com o olho direito#lado negativo#tô me sentindo exatamente assim: @-@#TUDO QUE EU VEJO PARECE ESTRANHO#vai demorar pra eu me acostumar
5 notes
·
View notes
Text
A relação entre o Positivismo Jurídico de Hans Kelsen e o Direito Positivo
O positivismo jurídico de Hans Kelsen é uma corrente teórica que propõe a separação entre Direito e moral, defendendo que as normas jurídicas são criadas pelo Estado e devem ser seguidas independentemente de seu conteúdo moral. Esse pensamento contraria o conceito de Direito Positivo que está intrinsecamente ligado à moral e, muitas vezes, suas normas e leis são baseadas em princípios éticos…
View On WordPress
0 notes
Text
@brargweek
Silêncio, estou estudando
Dia 3-Roommates
Martín está ansioso, encarando a porta do dormitório.
Sim, ele demorou muito para conseguir o intercâmbio, dormiu em clima dos livros muitas vezes, fez e desfez as malas. Mas lá está ele, onde passará o tempo em que estudará em Glasgow.
Ele abre a porta pesada. Parece isolar sons.
Sim, ela isola sons. O barulho lá dentro é ensurdecedor.
Uma caixa de som reverba uma música que decididamente não está em inglês, nem em em francês, alemão ou qualquer língua falada na Europa. É português do Brasil.
Um rapaz está desfazendo as malas, e já jogou um travesseiro no beliche de cima, marcando deu lugar. Ele empilha as roupas dobradas em um pequeno armário. Uma parafusadeira está jogada no chão.
— Sorry — Ele fala alto, indo desligar a caixinha de som que cantava algo sobre amar alguém em segredo. Martín conviveu muito com brasileiros, a única coisa que não entende são as expressões populares.
— Eu te entendo.
O brasileiro (Martín tem quase certeza de ele não veio de Portugal) se vira rápido para Martín. Os olhos escuros dele brilham intensamente. Ele se aproxima, estendendo a mão.
— Luciano da Silva.
Martín aperta a mão dele.
— Martín Hernández.
Luciano sorri ao olhar para a mala e ver um adesivo com a bandeira da Argentina próximo ao zíper.
— Imagino que já tenha adivinhado de onde eu venho.
Martín ri, vendo que uma mochila com um broche da bandeira do Brasil está ao lado das roupas.
Luciano se afasta, deixando Martín entrar no quarto. À esquerda, o beliche e o armarinho antecedem uma porta escura, enquanto uma mesa e algumas prateleiras cobrem o lado direito.
— Como esse armário veio parar aqui?
— Comprei desmontado de uma senhorinha um pouco preconceituosa, e a parafusadeira veio na mala comigo.
Martín ficou imaginando a situação. Esse cara deveria estudar algo com comunicação.
Ele puxa uma bolsinha com zíper, um travesseiro e um cobertor de dentro da mala e empurra ela para baixo da cama. Martín sai e abre a porta escura, descobrindo que é um banheiro com piso verde. Ele se sente em "O Iluminado". Alguns produtos com rótulos em inglês já estão no banheiro, mas, decididamente, os frascos coloridos que dizem ser para cabelos cacheados não são dali.
Martín deixa sua escova um um suporte e a bolsinha no interior do armário sob a pia. Há uma bolsa de zíper nele também.
— Você vai estudar o quê?
Ele se assusta com Luciano parado na porta, o fazendo se sentir ainda mais como Danny Torrance.
— Engenharia Civil.
— Eu posso te emprestar minha parafusadeira, se quiser. Vou estudar arquitetura.
Martín gosta de arquitetura, mas não é muito bom com os projetos. Talvez eles possam se ajudar, só que Martín não quer usar a parafusadeira dele.
— Você conhece alguém daqui?
— Ninguém — Martín respondeu, se levantando.
— Eu também não — Ele desvia o olhar — Mas talvez eu te conheça mais tarde.
Luciano tira a cabeça da porta e vai colocar suas roupas no armário.
......
Martín está há quatro meses na Universidade e trabalhando como recepcionista. Luciano faz o mesmo, mas no outro lado da cidade.
Eles comem juntos no refeitório e conversam no dormitório. Também costumam discutir por besteiras e se ajudarem a estudar fazendo perguntas. Ambos acabaram aprendendo um sobre as aulas do outro com esse método que não dá muitos resultados positivos.
Agora mesmo, Martín está colocando seus livros no lugar e separando eles dos livros e cadernos de Luciano, que está no chuveiro. Ele gosta de anotar tudo em cadernos pautados e de desenhar em cadernos de páginas lisas e grossas.
Um desses cadernos está sob um livro grosso. Luciano costumar deixar seus desenhos dentro da bolsa ou no alto de seu roupeiro ao invés de largar sobre a mesa. Martín resolve abrir.
A primeira página mostra um desenho bizarramente realista do Cristo Redentor, com o nome completo de Luciano e o número de sua sala ao lado, como a primeira folha de um caderno de criança.
Outra ilustração é mais técnica, com o Empire State visto de cima e cheio de anotações em torno das páginas. Segundo a data no canto da folha, o desenho é recente. Um prédio do que Martín sabe ser de Brasília também está sombreado e envolto por anotações garranchosas.
A página seguinte também está repleta de anotações, mas elas não dizem nada além de "Tincho", um apelido que Luciano deu a ele. No centro da página, Martín está desenhado, numa posição onde ele parece se alongar sem camisa, como faz de manhã ao sair do beliche.
Apesar da caligrafia ruim, Luciano sabe como desenhar a ponto de fazer seus desenhos parecem fotos sem cor. Martín admira o desenho por um bom tempo, até cair a ficha de que seu colega de quarto desenhou ele, seminu, de memória, o que quer dizer que ele passou muito tempo pensando nessa cena para poder retratá-la.
Ele vira mais páginas. Prédios modernos, castelos chineses, casas do estilo colonial português, pontes cheias de anotações. Uma boca sorridente quebra o padrão das construções. Analisando bem, o canto de um dos dentes da frente está lascado, da mesma forma que o de Martín ficou depois de uma queda de bicicleta.
Luciano com certeza gasta boa parte do seu tempo observando seu colega. Martín fecha o caderno e volta a arrumar o quarto antes de Luciano sair do chuveiro.
Martín terminou de arrumar a mesa e aproveitou para guardar suas roupas estendidas em um varal improvisado para fora da janela. Puxou as de Luciano também, pois sabe que a chuva dessa cidade não demora muito para chegar.
— Pode ir, eu termino de dobrar as roupas — Luciano diz, saindo do banheiro em uma nuvem de vapor e com uma toalha nos quadris. Seja lá quem construiu esse prédio adivinhou que um banheiro para o lado de fora e usado por todos os estudantes viveria imundo.
Martín pega uma roupa leve para dormir e entra no banheiro, evitando olhar diretamente para Luciano, que está coberto apenas pela toalha enquanto procura as roupas de seu armário, e tranca a porta atrás de si. Ele mostra os dentes para o espelho, como se a parte lascada de seu dente pudesse ter sumido.
Ele reflete. O caderno tem datas recentes nos desenhos, e Luciano desenha em diversos cadernos desde que chegou e os empilha sobre seu armário, onde sabe que Martín não tem interesse em mexer. Se Martín quisesse saber há quanto tempo ele é observado e ilustrado, teria que olhar eles.
Martín tira a roupa e entra no chuveiro. Luciano usa a maior parte da água quente e tem a prateleira quase toda para seus produtos de cabelo, enquanto Martín tem que guardar suas coisas do lado de fora. Martín não se importa, ele gosta de ver o colega se exibindo em seus piques de autoestima.
Ambos já jantaram em um pequeno estabelecimento de uma família indiana. Martín escova os dentes ao sair do chuveiro, reparando outra vez em seu dente lascado.
— Vou buscar minha parafusadeira e já volto, Tincho! — Luciano grita do lado de fora, fazendo Martín colocar a cabeça para fora da porta com a escova na boca — Quer alguma coisa lá da rua?
Martín nega com a cabeça, fazendo Luciano rir antes de passar pela para buscar sua parafusadeira em uma oficina de ferramentas. Luciano adora pasafusar as coisas, usando muito bem o isolamento de som do dormitório.
Ele escova os dentes mais rápido ao ouvir a porta fechar. Uma espiadinha não faria mal, e a oficina é longe o bastante para Luciano demorar.
Martín sai devagar, como se estivesse sendo observado, e vai até o armário com as roupas de Luciano.
Martín pega o caderno do topo da pilha, abrindo na primeira e se deparando com um desenho de uma grande construção do estilo colonial, um teatro, aparentemente. Ele escreveu o próprio nome na folha, e anotou a data como do primeiro dia de aula dele.
Martín vira outras páginas. Muitos teatros foram desenhados nelas, mas em uma data de vinte dias após o primeiro desenho está o que ele identifica como um grande olho semicerrado, como se o dono do olho estivesse sorrindo. "Hernández" está escrito por toda a página.
Ele senta no chão com o caderno. Um pouco depois desse olho e de algumas pontes, está Martín olhando pela janela. Metade de seu corpo está oculta por trás da parede que Luciano desenhou, mas a metade visível de seu corpo está um pouco virada para a direita, como se ele tentasse olhar algo na estrada, e seu rosto está totalmente virado de lado. Luciano não tentou deixar seu nariz reto.
Outro desenho mostra Martín adormecido, com o cobertor até metade do corpo e as mãos sob o rosto. Seu cabelo está bagunçado e o desenho consegue capturar os pelinhos do cobertor.
Martín gostou muito desse desenho, passando um bom tempo olhando ele sem se concentrar em mais nada. Nem mesmo na chave girando em sua porta
— Esqueci a porra da minha carteira nesse cara- — Luciano, irritado, para no meio da frase enquanto passa pelo batente da porta, encarando Martín.
Martín congela, olhando para Luciano com o caderno na mão. Luciano deixou a carteira na mesa quando saiu, precisando voltar mais cedo.
Eles se olham por alguns segundos antes de Luciano fechar a porta atrás de si e Martín fechar o caderno.
— Belos desenhos — Martín murmura, sem levantar. Ele ainda aperta o caderno nas mãos.
Luciano se aproxima, parando na frente de Martín. Martín se sente minúsculo sob o olhar indecifrável de Luciano.
Martín olhou nos olhos negros do outro por apenas alguns segundos e sua cabeça começou a rugir, assim como seu coração. Em duas semanas, Luciano já o desenhava, e Martín estaria mentindo se dissesse que nunca se perdeu em seus pensamentos e acabou imaginando Luciano, que agora se sentiu na sua frente, passeando por sua mente. Martín, no fundo, gosta de saber que Luciano pensa nele, que talvez queira ele.
— Me desculpa se e- — Luciano é interrompido pelo polegar de Martín no meio de seus lábios. Ele não reage, então Martín aproveita para segurar seu queixo.
Martín aproxima seu rosto do de Luciano, que aceita rapidamente a proposta não dita, deixando que Martín o beijasse com a mão em seu rosto. Luciano retribui avidamente, encurtando a distância entre os dois a ponto de sentir o calor emanado do corpo de Martín.
Quando se separam, Luciano não diz nada, como se não soubesse o que fazer.
— Você não é sempre tão falante, Lucho? — Martín questiona, sorrindo. Foi ele quem inventou esse apelido.
Luciano grunhe algo antes de responder.
— Eu sou falante com pessoas que não importam para mim. Os homens das oficinas, os professores, a mulher que me emprestou o isqueiro, esse tipo de gente, porque eu não ligo para o que vão pensar de mim ou de algo que eu fale, então não meço as palavras com eles. Mas, de eu me importo com o que a pessoa pode achar de mim ou eu simplesmente me importe com ela a ponto de não querer parecer irritante, eu não sei como prosseguir. Por isso nunca falei contigo sobre... Bom... Essas coisas como um adulto racional faria.
Luciano olha no fundo dos olhos de Martín quando termina de falar. Martín pisca, raciocinando o que foi dito. Ele tem que conter a vontade de apertar Luciano contra seu corpo.
— Eu não queria que você achasse que eu só te desejasse pra te usar, ou que eu só me sentia solitário aqui e estivesse desesperado por companhia, ou qualquer coisa do tipo. Então fiquei com isso na cabeça, então comecei a passar para o papel. Desculpa se isso foi estranho, eu posso apagar os desenhos.
Martín sorri, doce, tentando acalmar Luciano.
— Se eu te dizer que você não passava pela minha cabeça toda vez que eu fechava nos olhos, seria mentira. Mas eu costumo quebrar a cara, então não quis mencionar nada disso com o cara que vai dividir esse dormitório comigo por não sei mais quanto tempo. Seus desenhos são incríveis, Luciano, eu gostei de ter encontrado eles, já que não tive que iniciar nenhuma conversa como um adulto racional faria — Martín sorri ao parafrasear Luciano, que revira os olhos antes de seu aproximar mais de Martín.
Luciano é quem inicia o beijo dessa vez, segurando a nuca de Martín. É perceptível que Luciano esperou isso por muito tempo.
Luciano se encosta na parede, surpreendendo-se ao sentir Martín se deitar sobre seu corpo e deixar os braços de Luciano envolverem-o. O chão não é muito confortável, mas Luciano não pretende sair.
Eles não pretendem ir para longe um do outro tão cedo.
...
Não sei se ficou bom, mas eu gostei muito de escrever.
#latin hetalia#brarg#ptbr#romance#brargweek2024#lh argentina#lh brazil#and they were roommates#university#alternate universe
16 notes
·
View notes
Text
Essa aqui foi o nosso primeiro menage
By; Casal
O que vou contar ocorreu em 2022.
Antes vou nos apresentar, sou branco 30 anos, ela 32 anos, branca, baixinha, gordinha, a famosa gordinha gostosa, peitos de médios para grandes, bunda grande, coxas grossas, buceta inchadinha depilada e deliciosa.
Estávamos conversando e temos um relacionamento onde falamos sobre tudo mesmo, e comentei que adoraria fazer um menage, eu ela e mais um cara, ela gostou da idéia pois nunca tinha feito nada assim, depois de alguns dias, resolvemos fazer, o único problema era com quem.
Conversei com ela e disse que tinha um amigo que poderia nos ajudar, pois ja sabia de algumas coisas que ele havia feito, ela aceitou, conversei com ele e claro que ele topou, mas disse para conhecer ela melhor, marcamos em uma loja de conveniência muito boa no mesmo dia as 19 horas.
Ela se arrumou, vestiu uma calcinha fio dental, uma calça tipo legging preta realçando sua deliciosa bunda e marcando a buceta, e uma blusinha bem decotada com os seios quase pulando para fora, sem contar a maquiagem e o perfume foram o toque final.
Chegando no local ele ja estava nos esperando, quando ele a viu, ficou de boca aberta, sentamos na mesa e ficamos conversando e bebendo cerveja.
Virava e mexia ele falava:
-Nossa como vc esta cheirosa, eu passei um pouco de perfume também, sente o cheiro…
E ela cheirava o pescoço dele, ele falou para ela:
-Posso te cheirar também?
Ela me olhou e eu dei sinal positivo para ela, ele cheirou o pescoço dela, mas colou o nariz e a boca no pescoço dela, ela fechou os olhos e se arrepiou toda.
Ficamos conversando, virava e mexia ele passava a mão em seu braço, cheirava o pescoço dela e ela fechava os olhos e se arrepiava toda, uma hora até um gemidinho ela soltou.
Já estavamos alegres pelas cervejas e meu amigo ja colocava a mão sobre as coxas dela, fui buscar mais 3 cervejas e quando voltei ela estava sentada na banqueta e ele em pé atrás dela, cheirando seu pescoço, com a boca na sua orelha, encaixado atras dela, quando cheguei ela estava arrepiada, de olhos fechados e com a respiração ofegante, como a conheço quando esta com tesão eu sabia que ela estava.
Ele foi ao banheiro e eu perguntei a ela:
-Como você está? O que achou dele? Esta com tesão amor?
Ela me olhou e falou:
-Ele é bacana e eu estou completamente molhada de tesão, estou pingando.
Falei:
-Topa ir ao motel?
Ela falou:
-Sim!
Ele veio e eu falei vamos pro motel?
Ele falou que não dava tempo porque ele tinha que ir pra casa dele porque a esposa estava esperando ele, falei então vamos até ali em cima numa rua mais calma e a gente conversa melhor.
Saimos dali e subindo a rua achei um lugar tranquilo com pouca luz, parei o carro, puxei os bancos para frente e eu e ela fomos para o banco de trás, eu sentei do lado esquerdo, ela no meio e ele entrou no carro do lado direito.
O clima ficou meio tenso pela situação, mas logo dei um beijo na boca dela, e coloquei a mão dele nas coxas dela, ele entendeu o recado e massageou as coxas dela, subiu a mão em seus seios, e ela gemeu na minha orelha falando que loucura, estou cheia de tesão.
Ele tirou as mãos dela e colocou o pau pra fora, pegou a mão dela e colocou no pau dele, ela veio em meu ouvido e falou:
– Amor, é grande e grosso, puta que pariu que tesão.
Ele puxou ela e começou a beijar, e ela batendo punheta para ele, coloquei meu pau pra fora e ela ficou punhetando nós dois. Pegamos e descemos a blusinha dela deixando os seios a mostra, cada um chupou um peito dela, enquanto ela nos punhetava.
Ela ja estava louca de tesão, não largava o pau dele por nada nem o meu, peguei e fiquei olhando ela, ela largou meu pau, pegou o dele com as duas mãos e começou a beijar ele e a punhetar, eu olhando e batendo punheta, tremia de tesão, ela olhou pra ele, abaixou e começou a chupar o pau dele com gosto, chupava que quase não cabia na boca, até engasgava, parava e voltava a beijar ele na boca, eu assistindo tudo pertinho, vendo os dois como se fossem dois amantes loucos de tesão.
Eu chupei os peitos dela, enquanto ela batia punheta pra ele, ela estava gemendo tendo dois paus a disposição dela, ele me olhou enquanto ela chupava ele e falei:
– Enfia a mão na buceta dela.
Ele enfiou e mostrou toda melada, baixamos a calca dela e ele ficou enfiando os dedos enquanto ela me punhetava, ele beijava a boca dela, chupava os peitos, eu doido de tesão, ele também.
Ela se ajeitou, deitou um pouco, ele veio por cima colocou o pau na portinha da buceta dela e socou de uma só vez, ela deu um gemido intenso e abafado pelo beijo que ele deu nela, ela me olhava e gemia com cara de safada, de quero mais, estavamos bem altos pela cerveja e ele só pensava em foder a buceta deliciosa dela, nao demorou muito e ela gozou.
Ela se virou d4 começou a me chupar e ele foi em cima dela e começou a foder ela com força, ela virou e voltou a posição inicial e ele continuou a foder ela, socando forte e ela gemendo passando a mão nele, até que falou que iria gozar, que ia tirar o pau e gozar, ela virou olhou para ele e falou:
– não precisa tirar, goza dentro de mim, me enche de porra, goza safado.
Assim que ele ouviu isso, deu um gemido e falou que estava gozando, enchendo ela de porra quente, ele gozou tanto que peguei um pano e dei pra ele pois começou a escorrer.
Ele se vestiu, ela limpou a buceta, ele deu um beijo na boca dela e fomos embora. Em casa fui foder ela e ela ainda escorria porra, chupei ela e fodi gozando dentro dela, dormimos pelados e de manhã gozamos de novo.
Enviado ao Te Contos por Casal
76 notes
·
View notes
Text
@silencehq
"MAXIME DUBOIS ESTÁ DETIDO ATÉ SEGUNDA ORDEM!" / PONTO DE VISTA DA REVELAÇÃO / O QUÃO LONGE VOCÊ PODE IR PELA MEMÓRIA DE QUEM JÁ NÃO ESTÁ MAIS AQUI?
Estava realmente muito ocupado, ajeitando sua coleção de livros sobre História da Arte, entretido pela primeira vez depois de muito tempo de maneira genuína, conseguindo focar em algo além do quão autodestrutivo estava sendo nos últimos tempos. Os dedos perpassando tranquilamente pelas páginas delicadas, observando os detalhes que já conhecia praticamente de cor e salteado em relação às obras de Caravaggio, por exemplo, quando a voz da direção foi ouvida, ainda que não nitidamente, pelo filho de Tânatos.
Como estava sozinho em seu chalé, teve de se aprumar um pouco mais na cama, porque não havia com quem confirmar a notícia, chegando a achar que havia entendido errado, que poderia ter havido algum erro, mas não. Ao que tudo indicava, tinham um nome, tinham um culpado pelos últimos acontecimentos; e, imediatamente, a mente de Tommaso formulava que também haviam encontrado as respostas para a morte de Flynn.
Todavia, ao contrário do que havia suposto que faria quando chegassem a algum nome, o Beneviento tornou-se estático momentaneamente. Seu corpo não estava correspondendo à agitação de seus pensamentos naquele instante, o que também era positivo, porque na mente dele as coisas estavam muito, muito reviradas, tornando-o atônito como não se sentia há alguns anos. Ou desde que se dava por gente, a bem da verdade.
Não que fosse o maior fã dos filhos e filhas de Afrodite, mas se dava minimamente bem com Maxime e agora isso soava como uma facada na altura de suas costelas. Que diabos estava acontecendo? Do que ele sabia? O que havia feito? Perguntas que certamente tinham uma resposta, mas que Tommaso não conseguiria obter agora que o dito cujo estava sob posse da Casa Grande.
Merda.
Quíron não podia tirar seu direito de retaliação, certo? Isso seria desumano até mesmo para uma criatura metade cavalo. E Dionísio também não poderia mais agir com displicência, ou ao menos deveria ser assim, o que lembrava Tommaso de que ainda estava em busca de algo que pudesse atingir a moral do deus pessoalmente, mesmo que isso lhe causasse alguma maldição (merecida, convenhamos) ao final de toda aquela loucura e da necessidade de resolver as coisas no olho por olho, dente por dente, que consumia o filho de Tânatos naquele segundo.
E poderia ter se afundado ainda mais naqueles pensamentos, chegando a finalmente se mover, mapeando a localização de suas foices, disposto a tentar ir atrás do maldito filho de Afrodite, quando ouviu o rompante da porta de entrada do chalé. Sobressaltando-se levemente, sentiu cada pedaço da extensão de sua pele se arrepiar, a espinha ser incomodada pela sensação quente e revoltosa do mais absoluto ódio. Sem discernimento ou diplomacia sobrando.
Tudo caindo por terra, por outro lado, quando percebeu que se tratava da figura de Darcy ali, junto dele. Sem mais meias palavras, sem um novo plano de ação, tudo em que Tommaso conseguiu pensar foi em como suas intenções poderiam esperar só mais um pouco. Um único dia a mais. Porque seu foco agora era ter a irmã entre os braços, sentindo-se ainda mais quebrado, despedaçado, por vê-la chorando daquela forma.
Agora, mais do que nunca, queria a cabeça do filho de Afrodite numa bandeja. E as dos irmãos dele de guarnição, já que, ao que tudo indicava, muito provavelmente sabiam de tudo o que vinha acontecendo.
Olho por olho, dente por dente.
MENÇÕES A @maximeloi, @hellersdarcy.
13 notes
·
View notes
Text
⠀⠀⠀⠀⠀⠀───⠀⠀⠀⠀⠀⠀pinterest⠀⠀⠀⠀⠀⠀﹔⠀⠀⠀⠀⠀development⠀⠀⠀⠀⠀⠀───
era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você saoirse quinn. você veio de dublin, irlanda e costumava ser poetisa/escritora por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava autografando livros, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser divertida, mas você não deixa de ser uma baita de uma arrogante… se,��infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de garota do toque amaldiçoado na história hansel e gretel… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar!
basics.
nome completo: saoirse wellis quinn
apelido: sasa
ocupação: bibliotecária auxiliar, na biblioteca principal
data de nascimento e zodíaco: 13 de outubro (sol em libra, lua em escorpião e ascendente em peixes)
gênero e orientação sexual: cisgênero feminino e pansexual
skeleton
traits.
traços positivos: divertida, destemida, leal, aventureira, racional, prudente e leal
traços negativos: arrogante, teimosa, impetuosa, impaciente, egoísta, reservada e desconfiada
hobbies: ioga, cerâmica, bordado, escrita criativa, restauração de livros, clube do livro
vícios:
aesthetics: feeling homesick while home, late night drives alone, unread text messages, confidence that could kill, driving fast, needing everything to be perfect, saving everyone but yourself, quiet music, smell before the rain, reading in the bathtub, working on your novel, always learning something new, organizing your bookshelf, inspired, 3am writing
physical.
cor e estilo do cabelo: saoirse tem um longo cabelo preto liso, que chega na metade de suas costas. quase sempre vai estar trançado ou preso em um rabo de cavalo, pela praticidade.
cor dos olhos: azuis
altura e peso: 168cm e 68kg
cicatrizes ou marcas de nascença: não possuí
tatuagens: não possuí
piercings: não possuí
biography.
saorise não pode dizer que teve uma vida difícil, na verdade, toda sua vida estava programa antes mesmo que ela pudesse tomar alguma escolha. por ser filha de um casal de advogados, esperava que ela fosse advogada e seguisse os passos de seus pais. mas não foi bem ainda… ainda pequena começou a desenvolver um gosto por literatura, dos gêneros mais variados. os pais sempre a alertaram que aquilo deveria ser apenas um hobby, passatempo enquanto ela se preparava para o que de fato era importante. a ironia do destino aplaca todo tipo de escritor, não é mesmo? mesmo antes de decidir que o direito não era seu destino, ela sentia que algo a chamava, que estava no caminho errado. foi apenas no ensino médio que decidiu desapontar os pais e seguir o caminho das letras. entrou na faculdade de literatura e linguística, onde se apaixonou ainda mais. os anos seguintes foram cheios de novas descobertas e gostos, com saoirse começando o gosto também por poemas. antes de sair da faculdade, já tinha alguns livros publicados e alguns milhares de exemplares vendidos. por ter crescido em uma cidade como dublin, acostumou-se a receber ensaios e manuscritos de outras pessoas, por isso sequer achou estranho quando um livro parou em sua porta, redirecionando para ela. era algo que nunca havia visto ou se assemelhava a qualquer conto que conhecia. consumida pela curiosidade, acabou por cair dentro da terra das histórias mágicas, com uma nova vida para seguir.
#୭⠀⠀⠀ㅤ۪ㅤ۫⠀⠀⠀⠀⠀𝐟𝐢𝐥𝐥𝐞𝐝⠀𝒖𝒏𝒅𝒆𝒓⠀⠀⠀﹔⠀⠀⠀pinned⠀⠀⠀.ᐟ#apenas o resuminho basico para poder jogar com ela#considerando ♡ interesse em plotar
15 notes
·
View notes
Text
baseado nas vozes da minha cabeça, não consigo parar de pensar no pipe aparecendo de penetra na casa de praia que você e seus amigos alugaram. diazão de sol e churrasco rolando, todo mundo banhado a cloro de piscina e se abastecendo de cerveja gelada. o quintal é uma bagunça, cheio de isopor e bola de todos os esportes por todo lado.
conhecido do seu amigo, o felipe vai chegar lá com a maior cara de vergonha, sendo carregado pelos ombros. com as bochechas mais vermelhas que os detalhes da camisa do river plate que ele tá usando, o pipe só tem coragem de concordar com tudo o que seu amigo explica: "achei esse hermano perdido por aí quando eu fui comprar pão".
mas a cara de bobo engana, e muito. basta umas cervejas e um pratão de vinagrete com farofa (que quase empurram guela abaixo, porque ele fica de graça e recusa de primeira), que o pipe tá de pé e jogando uma partida de futevôlei na sua rodinha. com uma mistura muito doida entre português e espanhol, todo mundo se zoa, mas o principal foco é o argentino que não sabe dominar a bola direito. surpreendentemente, ele leva as piadas com bom humor, rindo enquanto as bochechas ficam coradinhas sob o sol quente – talvez até demais pra compensar o fato de que ele não quer fazer bico, principalmente na sua frente.
ele não é nem um pouco sutil com os olhares, mas as encaradas que geralmente te acuariam só alimentam seu ego; te fazem entrar na rodinha pra jogar bola, fazer passes pra ele, dando corda como pode. tentando te impressionar, ele tenta fazer umas embaixadinhas ou até dominar a bola de peito, mas felipe parece tão distraído pelo som da sua risada e pelo seu sotaque, que ele se embola todo. mas, pelo lado positivo, ele ainda tá te fazendo rir.
e quando você se afasta do grupo, se aproximando da churrasqueira, ele imediatamente vai junto. tipo um cachorrinho perdido que te escolheu como o humano preferido – mesmo que ele nem te conheça direito. felipe chega do seu lado, fingindo que vai mexer em alguma coisa por ali, até ganhar o seu olhar inquisitivo. é preciso muito autocontrole pra não ficar de boca aberta com o visual: seus olhos, de primeira, vão direto pros ombros, notando o quão queimada a pele parece ali. sobem pro pescoço, vendo a correntinha pendurada, até que finalmente param no rosto. os lábios vermelhos, assim como o narizinho queimado pelo sol.
"o que foi, garoto?" talvez seja ríspida demais na abordagem, mas ele nem parece se importar, te encarando com um sorriso no rosto. assim que ele abre a boca pra falar, com o portunhol arranhado e saindo com uma rapidez impressionante, você se sente até um pouco baqueada. "devagar," você pede.
então, assim que ele começa a repetir a frase, lento e gesticulando o suficiente pra não restar dúvidas, os seus olhos caem de novo sob a boca de pipe. e quase de imediato, o cérebro dele tem um curto-circuito quando percebe o seu olhar fixado ali. a frase começa a ser abandonada até ele cair em completo silêncio, esquecendo totalmente o que queria te perguntar. "como é?" a pergunta parte de você, que, inocente e distraída, nem percebe os efeitos do seu olhar.
existe coisa melhor do que reviver um blog empoeirado pra escrever sobre suas mais novas obsessões? fiquei tão feliz por achar uma comunidade tão querida e acolhedora aqui que meus dedos tavam coçando pra escrever de novo (e em português!). obrigada a todas as divas que alimentam as tags aqui do tumblr com esses conteúdos deliciosos <3
#isso veio pra mim em um sonho#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#not proofread#lsdln#lsdln cast#lsdln x reader#pt-br#felipe otaño#felipe otaño x reader
53 notes
·
View notes
Text
PEC 164/2012
Viver neste país é a mesma coisa que viver no inferno,vocês já estão por dentro do que está acontecendo novamente? O caça às bruxas e show de horrores,se não,deem um Google sobre a PEC 164/2012.
Pois bem,vivemos em um país ou melhor vila medieval onde nada funciona e a maioria dos brasileiros são burros e ignorantes e escravizados pelo cristianismo,sabemos o quanto o patriarcado,machismo,religiosidade,conservadorismo e moralismo é rei nesta vila,aqui é o país perfeito para abusadores e misóginos,aqui eles são reis.
Durante o curso dessa discussão em Brasília eles começaram a rezar,isso mesmo a rezar e sabemos que o país é laico apenas na teoria pois há uma bancada evangélica "trabalhando " lá e executando suas pautas semelhantes ao Talibã,não há muita diferença entre o Talibã e os cristãos e depois vocês pesquisem sobre quem votou a favor dessa PEC,até uma delegada votou a favor a extrema direita com seu fascismo e sua onda conservadora estão a todo vapor para que voltemos aos séculos passados.
Ressaltando que nesta bancada evangélica há um pastor que foi acusado de estupro e obviamente absolvido porquê ele tem cargo,dinheiro e muita influência e a democracia é apenas uma ilusão,vivemos em regime de opressão e escravidão. Homens a todo custo querendo ditar regras sobre os corpos e vidas de mulheres,como se nossos corpos e vidas fossem propriedades deles e de um estado,onde está a liberdade e a democracia? Ela existe apenas na teoria.
Obrigar uma vítima de estupro a gerar um filho de um estuprador é abuso,essas pessoas acham que orfanato é igual chiquititas e fora a vida miserável que essas crianças estarão perpetuadas,a criança continuará sendo abusada pelo abusador já que a lei é favorável para abusadores,ou seja,ele poderá continuar exercendo seu direito de "pai" sobre a criança e a criança continuará sofrendo abusos,assim como,a mãe que gerou e às inúmeras sequelas físicas e psicológicas em ambas,das quais muitas são irreversíveis e perpetuam um ciclo de destruição nas vítimas.
Nesse caso o único beneficiado é o algoz,eles querem proibir o aborto em qualquer circunstância inclusive quando a mãe corre risco de vida,quem vota a favor disso claramente é abusador ou defende abusador,mas não é novidade o quanto o sistema e os cristãos defendem algozes,o quanto a sociedade foi moldada e adestrada para queimar e condenar vítimas e aplaudir canalhas,principalmente por causa da influência cristã e conservadora/fascista.
Eu vi um comentário de uma mulher ou melhor verme,dizendo "Devemos deixar a vontade de Deus cumprir-se,se a criança morreu ou a mãe morreu ou aconteceu o abuso,foi a vontade de Deus". Agora me diz,o que esperar de uma sociedade assim? Sabe quem são assim? O Talibã,ou seja,eles não veem problema algum em uma criança conviver com um abusador,principalmente quando ele se converte,eles não veem problema algum nas sequelas que acometem nas vítimas,pois a culpa é da vítima,principalmente quando às vitimas não são adeptas dos costumes cristãos ou do dogma do perdão cristão que também é extremamente tóxico e abusivo e inverte a culpa e amaldiçoa a vítima.
A mentalidade desses religiosos é doente e sádica,eles vivem dentro de uma bolha e não querem evoluir eles querem um ciclo de retrocesso sem fim,imagine,achar normal uma vítima de estupro seja criança,adolescente ou adulto carregar um feto fruto de um abuso? Porquê é a vontade de Deus? Achar normal uma criança ou adolescente morrer porque o corpo não suporta uma gravidez fruto de um abuso porquê é a vontade de Deus? É assim que eles "raciocinam",super "normal" uma criança ser obrigada a conviver com um abusador,ignorando por completo às sequelas e perigos,mas é assim que o sistema judiciário funciona,aliás,o sistema judiciário é conivente com homens que abusam,existe uma psicóloga que trabalha na vara da família da minha cidade que ela defende homens assim,eles criam provas,situações e aspectos negativos sobre às vitimas e relatórios positivos a respeito do abusador,todos eles fazem isso,juízes,promotores,psicólogos,psiquiatras,assistentes sociais,servidores em geral.
Então essa PEC visa deixar apenas tudo pior do que já é,e é nessas horas que você vê de forma escancarada o reflexo e a sociedade da qual vivemos,a mentalidade retrógrada e doente das pessoas,o quanto o machismo e o patriarcado estão vivos e enraizados,o quanto o sistema às pessoas odeiam às vitimas,o quanto a maioria das mulheres são patriarcais e jogam contra si mesmo,o quanto a religião atrofia uma sociedade e a faz retroceder,o quanto a religião é algo grotesco e doentio e gera frutos de ignorância,preconceitos e guerras.
Claramente,se a filha de algum desses poderosos tivesse um filho fruto de um abuso ou uma gravidez indesejada com toda certeza absoluta por trás das cortinas eles executariam um aborto,mas o que reina nessas pessoas é a hipocrisia. Ciência não combina com religião e essas coisas não se misturam,não se mistura política com religião,essas coisas exigem racionalidade e não delírio coletivo.
Nosso país é um país para canalhas,canalhas se dão bem aqui,não existe liberdade ou democracia,justiça muito menos porque o que mais há nesses órgãos públicos é corrupção e desvios. Mas vivemos em uma sociedade tão ignóbil e leiga que de fato eles creem que algo funciona aqui,pobre acreditar nisso pra mim é o fim ainda mais sabendo que vivemos em um país onde pobre não tem direito a nada,mas eles estão muito bem adestrados pelo sistema por isso continuam burros e obedientes e idolatrando políticos que fedem mais que merda e rouba a todos nós diariamente e fingem que estão fazendo algo útil.
Então toda essa movimentação só prova o que eu sempre digo aqui,não há solução para nada aqui,sempre será o que é,às vitimas sempre serão violadas e condenadas tanto pelo sistema tanto pela sociedade,por mais que lutemos ainda é muito pouco perto de tanta influência,poder e manipulação que essas pessoas executam,principalmente porquê elas tem o poder de manipular toda uma sociedade e adestrar,o fascismo está vivo e tomando conta de tudo,principalmente porquê a maioria é burro,não estuda,não busca fontes,não busca saber sobre história,sociologia e filosofia,sabemos que o Brasil foi fruto de estupro e a história mostra isso quando os genocidas cristãos chegaram aqui,abusaram e destruíram não apenas vidas mas culturas,o cristianismo é um câncer,assim como,seus seguidores doentes,adestrados e alienados.
Isso só mostra o quanto homens canalhas tem força sobre o todo,que não existe uma democracia e justiça menos ainda liberdade,inclusive pelo fato de que todas às vezes que uma mulher luta por seus direitos é condenada e silenciada,roubada e apelidada de várias formas pejorativas. Agora veja o quanto a sociedade,a religião e o sistema é conivente com pedófilos,estupradores e abusadores,esse é tipo de "homem" que é aplaudido,eles estão em todos os lugares até nas igrejas pregando o paraíso e ditando leis mercenárias,isso é o que o Brasil gosta,esse é o tipo de brasileiro que acreditar que irá habitar o céu.
O machismo é tão forte e escancarado,assim como,a corrupção e a cultura do estupro que ninguém mais liga ou se importa,pelo contrário,acham normal,acham bonitinho,aceitável,assim como,o racismo,a desigualdade,às regalias dos servidores e políticos,moramos não em um país e sim em uma esgoto,fascismo e fascismo/fundamentalismos religioso andando de mãos dadas,a única solução é mudar de país ter esperança num lugar como esse é suicídio.
#política#religião#escritores#pensamentos#pec 164/2012#fundamentalismo religioso#fascismo#escrever#sociologia#filosofia#cristãos#história#crítica social#palavras
5 notes
·
View notes
Text
Paz no desequilíbrio...
Se a busca por equilíbrio se resumisse única e exclusivamente a viver uma vida limpa de meditação e entrega a coisas superiores e de luz, então um desequilíbrio seria criado. Só busca uma vida assim quem pressupõe que é alguém totalmente obscuro e que precisa de constante iluminação, agindo desde o princípio de forma desequilibrada.
O equilíbrio é algo que depende do momento e das contingências: no inverno, o chuveiro precisa de mais calor para ser morno; no verão, nem precisa do quente. Todo ano passam invernos e verões, e a natureza, agindo de forma cíclica, compensa o verão do início do ano com o frio de junho e julho; depois torna a esquentar.
Toda mente que se apega à vida equilibrada dança como alguém na corda bamba, tentando equilibrar dois pratos com duas varetas. Nunca há paz em seu coração, porque o desequilíbrio e a mudança não são aceitáveis, pois existe um desejo de que se atinja um ponto de total equilíbrio e a vida finde seu movimento natural.
Ao pecador, misericórdia; e a quem vive pelo bem, humildade. Do contrário, o bem-aventurado se esgueira no pecado da presunção, e o pecador é em si mesmo a pessoa mais correta.
O que há em nós para sustentar tal constante mudança senão a capacidade de amar?
Sem amor, a vida não persevera, porque, sem perseverança, o que é ruim deve simplesmente morrer e, para ele, não há salvação. O mundo então se torna uma realidade cindida onde os bons residem à direita e os ruins à esquerda, de tal forma que já não exista mais uma só e única coisa, causando guerra, difamação, apontamento e infortúnios sem fim.
A Deus é dado o direito, por ter criado tudo, de a tudo também sustentar. Por isso, os maus vivem conforme Ele permite, tanto quanto os bons. Mas isso não é aceitável àquelas pessoas que se sentem no direito de residir em um único lado.
Ora, que beleza haverá na vida se não nascerem as flores mais belas justamente da poeira sem valor que habita as fendas das rochas?
Que alegria teríamos se, ao olhar para o horizonte, não víssemos mais a vida tendenciando a continuar a nascer mesmo nos lugares mais inesperados?
Quem somos nós para julgar onde o amor deve florescer, se é por ele e com ele, onde, mesmo com as nossas mais mórbidas falhas, a vida se sustenta?
Quem achamos que somos para dizer o que deve vir a florescer e o que deve morrer, se lá, em meio ao deserto, um escorpião se alimenta da formiga que poliniza a rosa do deserto, que se alimenta da pouca ou quase nenhuma humildade do ar?
Quem somos nós para dizer que um amor que nasce entre nós deve vigorar ou ser acabado frente a um breve desentendimento, ou mesmo a uma guerra que se arrasta por anos e que parece que nunca irá findar?
Sei que parece positivo demais pensar que a vida sempre há de florescer em todos os cantos porque ela resume-se a constantemente florir. Mas, se pensarmos que a morte é o adubo da vida, então a morte em si e mesmo a paisagem mais terrorífica e morta deveriam servir de alimento às vidas que florescerão amanhã.
Não é certo por acaso viver em um mundo em que a vida um dia irá acabar?
Não é certo crer que para tudo há um fim, inclusive para a própria vida que eternamente floresce? Pensar que ela em si mesma um dia deixará de florescer?
Ora, como na questão do equilíbrio, a realidade não é tanto uma coisa que, por tanto sê-lo, não evoque o seu contrário. Uma terra que eternamente floresce suplica por um pouco de morte, tanto quanto uma terra devastada suplica pela vida. E assim, sucessivamente, o equilíbrio se perfaz, à medida que o desequilíbrio exige sua compensação natural.
Mas não por isso devemos nos entregar a sermos nós quem irá equilibrar os pratos atravessando de uma ponta a outra da corda, pois tudo isso está dito e dessa forma funciona. Pois, independente de nossa intenção de manter as coisas equilibradas, será pelo desequilíbrio que regularemos onde colocar mais peso.
Se hoje nosso amor desequilibra, se há nele um movimento mais para a direita com tendência a cair, que joguemos nossos corpos em direção à esquerda, mas não com a intenção de que, com isso, não precisemos mais tornar a nos desequilibrar.
Nada neste mundo escapa de um vazio, pois o vazio e a falta suplicam em sua própria existência por um constante preenchimento, de tal forma que um esvaziamento surgirá também, tão logo tudo tenha sido preenchido.
O que é que perdura dentro disso senão o amor?
O que é que une o certo e o errado, o em cima e o embaixo, a esquerda e a direita, senão uma união de ambas as coisas que as permite existirem em concomitância?
O casamento entre o bem e o mal é um voto de fidelidade tão intenso e tão longínquo que, mesmo sendo totalmente diferentes, um só pode existir com a presença do outro.
E, se é assim com bem e mal em si mesmos, por que não com o bem e com o mal entre um pai e um filho, uma mãe e uma filha, um homem e uma mulher?
Longe do constante equilíbrio eu vagueio, buscando que o desequilíbrio se mostre para que eu tenha certeza que a vida perdura, pois o dia em que o desequilíbrio não mais se mostrar, terá sido findado qualquer movimento e, com o fim do movimento, a vida também findará.
Sou grato, aliás, pela inconformidade, pelo inadequado, pela iminência de coisas que necessitam de conserto e, mais ainda, pelas que não se podem consertar. Do contrário, eu seria capaz de dar cabo do desequilíbrio, de encontrar um ponto onde tudo está em total harmonia e nada mais me restaria fazer.
As coisas mórbidas me atraem, a morte e o defeito me revigoram, a misericórdia me alimenta, e a paz é algo que desisti de encontrar por meio do equilíbrio.
Quando desejamos paz à vida de alguém, devemos sempre lembrar que desejamos desarmonia, pois, do contrário, desejaríamos a morte. Pois aí, ao fim e ao cabo, paz é em si a aceitação da desarmonia, uma atitude que, se não acontece, causa dor e sofrimento simplesmente por as coisas serem como são.
Em si mesmas contrastantes, em si mesmas desarmoniosas e desequilibradas…
Ao desejarmos a qualquer um um pouco de paz, então que desejemos isso em qualquer circunstância e não apenas quando todas as coisas estão em paz. Porque, se tudo estiver em paz, não há paz a ser desejada, nem tão pouco prometida ou buscada.
Ao desejarmos paz, que desejemos então um certo tanto de desequilíbrio, porque, se ao desejarmos paz desejarmos equilíbrio, não mais que desejamos que a vida do outro seja uma corda bamba, onde ele, com malabarismos mil, fique tentando a tudo consertar.
Desejar paz não é desejar equilíbrio; desejar equilíbrio é desejar guerra, pois é preciso esquentar o chuveiro nos dias frios de inverno; é preciso lutar contra o frio produzindo calor e assim, sucessivamente.
Ao desejarmos então a paz, que não desejemos a guerra, mas que desejemos que o amor prevaleça frente a ela, para que, mesmo com a guerra, com o deserto e com a inóspita poeira que habita a fenda das rochas, ainda assim nasça uma flor.
Senão…
É muito melhor que não desejemos a paz.
#brasil#escrevendo#reflexões#sentimentos#textos#amor#escritos#filosofico#pequenosescritores#amor propio#despertar#pensamentos#espiritualidade#felicidade
6 notes
·
View notes
Text
(Chay Suede, 30 anos, ele/dele) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você NICOLAS RAFAEL VIEIRA LUCHINI. Você veio de OURO PRETO, BRASIL e costumava ser CONCURSEIRO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava TOMANDO POSSE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser ESFORÇADO, mas você não deixa de ser umx baita de umx TEIMOSO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de PRÍNCIPE FESTEIRO na história CINDERELA… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Informações Gerais: Apelidos: Nick Signo: Sol em virgem, ascendente em libra e lua em sagitário. Orientação sexual: Bissexual. Altura: 1, 78 Traços positivos: educado, simpático, esforçado Traços negativos: meticuloso, resoluto, acanhado
Headcanons:
Nicolas não veio de uma família abastada, nem cresceu com grandes expectativas, sabia que o único modo de vencer na vida era através do estudo. Em nome de seu futuro abdicou-se de muita coisa, relacionamentos, amigos, eventos, sendo mais na sua e tendo como refúgio seus livros.
Graduou-se em direito e desde então dedicou-se incessantemente a concursos públicos, em busca da tão sonhada estabilidade financeira. Poderia retribuir seus pais que tanto lhe ajudaram e viver a vida que sempre sonhou.
Estava vivendo o dia mais feliz da sua vida, a sua tão sonhada posse, foi antes da cerimônia começar que o rapaz ganhou um livro peculiar de um futuro colega de carreira.
Durante um discurso entediante resolveu abrir o livro. Ah, se o arrependimento matasse. O rapaz sabia que naquele dia sua vida mudaria para sempre, só não imaginava que mudaria daquela forma.
7 notes
·
View notes
Text
Resenha de "Biblioteca das Almas", terceiro livro da hexalogia "Lar da Srta. Peregrine para crianças peculiares" de Ramson Riggs
*com spoilers
Em Biblioteca das Almas, o foco da história se concentra especialmente em Jacob Portman e Emma Bloom, seu interesse amoroso e sua "companheira" durante os livros anteriores
Esse livro é uma montanha-russa de se ler, cheio de altos e baixos e repentinas mudanças de cenário. O que não o faz ser exatamente ruim, apenas difícil de se acompanhar e de se situar no que está de fato acontecendo
Porém o positivo é que, nesse livro, temos as respostas de todas as perguntas que não tiveram sido respondidas na hexalogia anteriormente. Como por exemplo, a verdadeira origem dos principais vilões, os Etéreos, e a relação do vilão principal com a Srta. Peregrine
Além do amadurecimento de Jacob, que já era um assunto pertinente no livro anterior mas que é muito mais explorado nesse livro, ele finalmente desperta seus maiores poderes peculiares, herdados de seu avô, e usa eles livremente (porém relutantemente) em todo o enredo
(explicando que, até então, o que se sabia dos poderes de Jacob era que ele podia enxergar os etéreos, algo que outros peculiares não conseguiam fazer. Mas nesse livro, descobrimos que ele também é capaz de se comunicar com eles e possivelmente até controlá-los)
Mais personagens foram introduzidos, entre eles o outro irmão da Srta. Peregrine, que fora o responsável pela criação dos Etéreos e, eventualmente, os acólitos
Nessa questão, acho que a introdução do irmão da Srta. Peregrine foi um pouco tardia, acho que seria melhor se eles tivessem pelo menos citado brevemente alguma coisa, ou deixado a entender ou coisa assim
porque na minha percepção ficou um gostinho de forçado sabe? Pareceu que foi algo que o autor inventou justamente nesse livro e não algo que já estava premeditado
Outra coisa, não sei se nos últimos livros é explicado completamente o poder de Jacob, porque só li a saga até o quarto livro, mas queria ter mais detalhes sobre a natureza dele
tudo o que é exposto aqui é que esses poderes que ele possui, são todos herdados pelo seu avô, e por algum motivo ele consegue usar todos sem nenhum tipo de dificuldade como se sempre tivesse usado aqueles poderes
Outra coisa que me irrita nesse livro é, como dito antes, o relacionamento entre Jacob e Emma
Pra mim não faz o menor sentido esse dois ficarem juntos, eles não tem química não tem ritmo não tem paixão
A Emma literalmente só gosta do Jacob porque ele a lembra do ex dela, que diga-se de passagem é o AVÔ DO JACOB
cOMO que alguém consegue namorar com uma pessoa que namorou o seu AVÔ. E sem querer te compara a ele o tempo todo
Não tem como, pra mim esse casal não presta e eu tava torcendo pra eles terminarem com essa palhaçada desde o segundo livro
Enfim a história termina com um gostinho de anti-climáx, por ser um final muito irreal (é um final feliz)
Eu tenho muito preconceito com final feliz. principalmente em saga. Porque, pense comigo, se tá tudo feliz, o que mais eu vou ler nessa bexiga???
Se já ta tudo resolvido podia parar por aqui mesmo, é até melhor do que ficar amassando e amassando a franquia e desgatando e fazendo livros só pra chupar e extorquir dinheiro
Agora, os próximos três livros são na presença da Srta. Peregrine, porque ela já foi salva mesmo então agora ela tá lá com todo mundo e como eu só li um do três ultimos livros, não sei dizer se essa temática pegou direito
Obrigado pela atenção e até a próxima resenha ;)
#book blog#book tumblr#resenha#resenha literária#book review#livros#bookworm#leitura#literatura#dica de livro#saga srta peregrine e crianças peculiares#trecho de livro#writers on tumblr#blog#american literature
8 notes
·
View notes
Text
desde que vi magnolia collins nos arredores de green prairie, soube que estava na presença de uma abençoada pelos espíritos da floresta! aos trinta e um anos, talvez seja sua carisma que a torna tão radiante, mas é sua discrição que a mantém única… além, é claro, de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ele ama flores, nascer do sol e música e odeia formigas, barulho excessivo e temperaturas extremas, não é especial? espero vê-la mais por ai, mesmo que esteja ocupada sendo uma excelente proprietária em kingsgate.
basics.
nome completo: magnolia collins. apelido: maggie, mag, lilia (apenas seu pai). ocupação: proprietária da fazenda kingsgate e veterinária. data de nascimento e zodíaco: 10 de outubro - sol em libra, lua em leão e ascendente em sagitário. gênero e orientação sexual: cisgênero feminino e bissexual.
traits.
traços positivos: leal, aventureira, altruísta, autoconfiante, divertida, destemida, racional, prudente. traços negativos: teimosa, reservada, exigente, fechado, rabugenta. hobbies: ioga, coleção de insetos, encontrar e coletar conchas, prensagem de flores. aesthetics: a smile so wide and contagious, an urgency to help and assist others, feeling homesick while home, confidence that could kill, late night drives alone, quiet music, the pitter-patter of rain hitting the pavement, voice memos, restless nights,losing yourself in work, thunderstorms, driving fast, the build-up before a storm, unsent postcards, wearing a housecoat with nothing underneath, needing everything to be perfect, smell before the rain.
physique.
cor e estilo do cabelo: castanho escuro, longo e ondulado, passando um pouco mais da metade de suas costas. quase sempre vai estar trançado ou preso em um rabo de cavalo, pela praticidade. cor dos olhos: castanho médio. altura e peso: 171cm e 69kg. cicatrizes ou marcas de nascença: não possuí. tatuagens: tem onze tatuagens, no total. piercings: apenas furos secundários nas orelhas, tragus e couch esquerdo e helix e daith direitos.
summary.
magnolia é a única filha do casal collins. seu pai herdou há fazenda da família que é passada há gerações e assim seria com maggie. os anos passaram e magnolia decidiu que apenas a vida na fazenda não era o suficiente para ela. assim, quando chegou na época de escolher sua faculdade, optou por fazer medicina veterinária mas longe de casa, para que pudesse ter novas vivências. formou-se e permaneceu no estado, arrumando um emprego em uma clínica de animais pequenos. mesmo que não fosse sua especialidade, ela permaneceu. com o tempo, acabou arrumando um namorado. o relacionamento parecia estar indo bem, eles iam se casar, quando magnolia recebeu a notícia que sua mãe estava doente e não tinha muito tempo de vida. voltou para a cidade natal, para cuidar dela e passar os último momento junto da matriarca. após seis semanas, a mãe veio a falecer. voltou para a cidade que morava com o noivo e os anos seguintes apenas pareceram provar para magnolia que ali não era o seu lugar. incerta sobre seu futuro, terminou o noivado e sem pensar muito, voltou para apple cove definitivamente há poucos meses, assumindo o lugar do pai a fazenda.
#⋆ㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆ㅤ⠀𝒎. 𝒄𝐨𝐥𝐥𝐢𝐧𝐬⠀⠀⠀𖥦⠀⠀⠀pinned⠀﹔#quem quiser plot desce o dedo no like que eu chamo#tô sem w.c porque minha cabecinha é lenta pra isso#mas tô open pra tudo galeris
3 notes
·
View notes
Text
O Direito positivo
O Direito Positivo é um conjunto de leis e normas criadas pela sociedade humana para regular suas relações e solucionar conflitos. Diferentemente do Direito Natural, que se fundamenta em princípios universais e imutáveis de justiça, o Direito Positivo é mutável e depende da vontade humana para existir. Ele é criado pelos órgãos de poder do Estado, como o Poder Legislativo, e aplicado pelos…
View On WordPress
0 notes
Text
ANTES DOS 17
Saia a noite com suas amigas
Faça uma chamada de voz
Tenha pensamentos positivos
Chore pelos 16
Escutar dancing queen
Sentir saudades dos 16
Ter medo de envelhecer
Morrer aos 16?
Isso é uma lista?
Não pensar tanto
Ler tudo que conseguir em 16 dias
Gostar de 16 pessoas
Odiar 16 pessoas
Ter 16 amigos
Pensar sobre os 17
Se distrair
Você nunca mais vai ter 16
Minha cabeça não ajuda
Último registro com 16
Essa droga é triste pra caramba
Não sair dos 16
Impossivel
Se amar
Amar alguém não é uma opção
Gostar apenas de si mesma
Cuidado com as amizades
Ir em festas
Tentar um blog
Nada deu certo
Não desperdice sua solitude
Eu odeio ser a última
Não ter apenas 16 coisas
Coma direito
Academia é tudo de bom
Tenho medo de parar de escrever
Compulsivamente última vez aos 16
Eu ainda tenho 16
Eu não consigo parar por medo
Medo de crescer
Leia uma fanfic de um casal estranho
Ou não leia
Tente algo novo
Guitarra? Droga não há tempo para mim
Escute musical, por favor dê essa chance
Escute Hamilton!
Jogos antigos
Assistir desenhos antigos
Esses parece o fim da minha vida
Desista de criar um blog
Cuidado com bebidas
Tumblr é onde eu achei para fazer isso
Séries novas
Novamente não tenho tempo suficiente para tudo
Engorde, ou emagreça
Mude drasticamente
Eu posso escrever mais 100 coisas
Não se vicie no tiktok
Pinte as unhas
Passe vergonha
Seja estranho
Não seja
Desabafe sobre sua vida
Se arrependa. .
Ou não
Compre roupas
Beba muita água
Eu não tenho muito tempo
Droga de ansiedade
Crie uma lista de antes dos 17.
2 notes
·
View notes
Text
my sibutramine diary
olá, flores 💐 hoje fazem 10 dias que eu comecei a tomar sibutramina e vim falar com vocês sobre como foram esses dias!!
vou atualizar vocês de 10 em 10 dias ou quando puder ♡
DISCLAIMERS:
tenho 18 anos, 1,70m e (não vou falar meu peso porque ainda não me sinto confortável pra isso, mas direi que meu imc é maior que 25 e menor que 30);
ano passado passei por uma quase m0rt3 onde tive uma sepse e meu coração chegou a 180bpm;
minha pressão normal é um pouco mais baixa que os desejáveis 12x8, meus batimentos normalmente ficam entre 90 e 105;
não tomei a sibutramina corretamente: pulei alguns dias por medo e/ou ansiedade e alguns pelo horário que eu estava acordando (não queria tomar muito tarde, mas as vezes eu acordava a tarde 🤡).
HOW IT WENT?:
PONTOS POSITIVOS:
não notei muitas diferenças no meu corpo (o que não é surpreendente), mas percebi que algumas roupas e acessórios ficaram um pouco mais largos;
a melhor coisa que notei, e separo esse momento pra quem se descontrola com comida, não sabe quando parar por x motivos: a sibutramina será sua melhor amiga!! eu comecei a comer bem menos, não aguentava quase nada. fui viajar com a minha família e namorado na segunda de carnaval e quando chegamos na cidade, eles quiseram comer e eu não consegui comer metade do pastel que pediram.
PONTOS NEGATIVOS:
mesmo que eu tenha me divertido MUITO esses dias, minha ansiedade piorou bastante. tive algumas crises bem terríveis em momentos em que nem eu sabia direito de onde elas estavam vindo;
como diz na bula, se você tem um t.a, ele vai piorar!! tive "pensamentos intrusivos" muito mais recorrentes, como se eu tivesse voltado aos meus 16 anos, na minha honeymoon phase, onde nada mais importava além do t.a;
meu coração acelera MUITO por nada, o que as vezes, com alguns outros sintomas, me deu a impressão de um pré-infarto. esse sintoma específico me deixou com vergonha porque quando estava na praia com minha família, me senti uma sedentária nojenta com um namorado gymbro, mas na verdade foi só medo de morrer na praia enquanto vivia um momento maravilhoso com quem amo. morri de vergonha de mim mesma por isso;
além disso, percebi que estava muito mais prostrada. não tive energia pra nada fora alguns pequenos "flashes" de energia durante a madrugada onde eu nem conseguia fazer um exercício por causa do meu coração que começava a bater MUITO rápido e meu horário de sono piorou bastante, além de que agora durmo +10h e acordo exausta.
IN CONCLUSION:
não me arrependo de ter começado a tomar, nem nada, mas se pudesse voltar no tempo, pediria uma dosagem menor (a de 10mg);
não compraria se não tivesse problema algum com descontrole com comida ou se tivesse no momento mais agitado da minha vida (não planejo tomar regularmente quando estiver de volta às aulas, especialmente porque vou e volto da faculdade sozinha e passo quase 1h no caminho);
é uma compra que vale MUITO a pena se você nunca teve nada no coração ou na pressão e, se já teve, mas já está melhor agora, está sempre com companhia.
#anabrasil#ed br#tw ana diary#anabr#garotas bonitas não comem#t.a br#ana trigger#borboletando#ed brasil#ed not ed sheeran#sibutramine#sibutramina#ed tmblr#ed disorder#ed vent#ed not sheeren#tw ed diet#tw restrictive ed#ed diary#dear diary#a4a diary#vent#vent post#@na vent#tw ana thoughts#tw mia#tw disordered eating#tw eating issues#tw edtwt#ed twt
7 notes
·
View notes