#convivência pacífica
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Direitos Naturais: Liberdade, Propriedade e Ética - Tudo o que você precisa saber!
Um artigo escrito para a nova geração, dando uns toques sobre o direito natural. Saca só, brother!!!
E aí, galera! Aqui é o Tio Rubis, e vamos falar sobre direitos naturais, que são superimportantes para a nossa existência, personalidade e tudo mais. Esses direitos são muito mais antigos e mais importantes do que qualquer lei feita pelos humanos. Eles estão ligados à nossa liberdade, ao direito de ter propriedades e à nossa individualidade. Neste texto, a gente vai discutir a importância desses…
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#autonomia#ética#coluna social#comércio voluntário#conflitos#convivência pacífica#Direitos naturais#direitos negativos#direitos positivos#fenótipo estendido#individualidade#justiça#legítima defesa#liberdade#liderança voluntária#livre arbítrio#princípio da não agressão#propriedade#propriedade privada#prosperidade#respeito mútuo#sociedade livre
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Os muros do Castelo (texto, prompt, microconto, 2024)
Olhando de longe, as pedras do muro parecem resistentes, sólidas, capazes de impedir qualquer ataque.
Isso não importou para o rouxinol, que voou numa torre próxima aos aposentos do rei, e que com sua canção conquistou os ouvidos deste, que então decidiu não mais guerrear com o reino vizinho e propôs um acordo visando uma convivência pacífica e duradoura.
Um pássaro contra um muro, a beleza contra a dureza.
O que o rouxinol disse com seu canto? Qual mensagem ouviu o rei com o belo som que o pássaro emitiu?
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#texto#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida
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Free Palestine today and forever
Já havia convivência pacífica entre as religiões na região por muito tempo. Comunidade antigas de judeus, cristãos e muçulmanos compartilharam as cidades.
O deserto já era bem cultivado pelos povos da região. A ocupação desvia rios e os muros de segregação atrapalham a fauna. Colonização é destruição ambiental.
Por que te atacaram? Porque você começou a roubar terras e expulsar milhares de famílias árabes. O que foi que aconteceu de diferente em 1948?
Como você pode chegar roubando terras e achar justo dividi-las? Quem não é capaz de se ver compartilhando um país com pessoas diferentes é você, porque o sionismo é uma ideologia colonialista. Por isso milhares de famílias foram expulsas. E por fim: mesmo que você fosse um país lindo e verde por dentro, isso não te permite matar crianças sistematicamente! Palestina livre hoje e sempre!
↓English, Español, Esperanto↓
Ya había coexistencia pacífica entre las religiones en la región por mucho tiempo. Comunidades antiguas judías, cristianas y musulmanas compartían las ciudades.
EL desierto ya estaba bien cuidado por los pueblos de la región. La ocupación desvía ríos y los muros de segregación molestan a la fauna. Colonización significa destrucción ambiental.
¿Por qué te atacaron? Porque empezaste a robas tierras y a expulsar a miles de familias árabes. ¿Qué se pasó en el 1948?
¿Cómo podés llegar robando tierras y creer que es cierto pedir su división? Los que no saben convivir con gente diferente son ustedes, porque el sionismo es una ideología colonialista. Por eso miles de familias fueron expulsadas. Y por fin: Mismo si tú fuera un país lindo y verde adentro, eso no te permitiría a matar niños sistemáticamente. Palestina libre hoy y siempre!
There already was peaceful coexistence among religion for a long time. Ancient communities of jews, christians and muslims lived together in the cities.
The desert already was well taken care of by the locals. The occupation diverts rivers and the segregation walls get in the way of the fauna. Colonization means environmental destruction.
Why did they attack you? Because you started stealing land and expelling thousands of Arab families. What happened in 1948?
How dare you come taking the land and asking for a fair share? Those who can't live with different peoples are you, because Zionism is a colonialist ideology. That's why thousands of families were expelled. And lastly: Even if you were a beautiful and green country on the inside, that doesn't allow you to systematically kill children. Free Palestine
Jam ekzistis la kunvivo inter religioj tiu zone longtempe. Komunumoj malnovaj de judoj, kristanoj kaj islamanoj partumis la urbojn.
La dezerto jam estis bone zorgata de la popolo. La okupaĵo delokigas riverojn kaj la apartigmuroj ĝenas la bestaron. Koloniado signifas ekologia detruo.
Kial ili atakis vin? Ĉar vi komencis ŝteli landon kaj elirigi milojn de arabaj familioj. Kio okazis ĉe 1948?
Kiel povas vi ŝteli landon kaj demandi ĝustan partumon? Tiuj, kiuj ne volas vivi kun malsamaj homoj estas vi, ĉar cionismo estas koloniisma ideologio. Tial vi elirigis milojn de araboj. Kaj fine: Eĉ se vi estus bela kaj verda lando, tio ne permesas al vi mortigi sisteme infanojn. Liberigu Palestinon hodiaŭ kaj ĉiam!
#zionism#antizionism#palestine#genocide#colonization#sionismo#antissionismo#antisionismo#cionismo#colonialismo#koloniismo#Palestina#palestino#genocídio#genocidio
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༺ ᓭི༏ᓯྀ ♰१˚̣̣̣͙𖦹︎ ᭒᭄ ━╋ ⊱。DOCUMENTOS ENCONTRADOS — SEMIDEUS — A PROLE DA MORTE
Nome: Thomas Wentworth.
Idade: Vinte e cinco anos, 27/10.
Local de nascimento: Washington D.C, EUA.
Traços positivos: Leal, proativo, sagaz, atencioso.
Traços negativos: Instável, imprevisível, controlador, egocêntrico.
Conexões requeridas AQUI
CONTEXTO GERAL
Nascido e criado em Washington, nos EUA, vendo de perto a participação da família no cenário político dos democratas ao longo de várias gerações;
Foi uma criança muito desejada pela mãe, mas que demorou um pouco para vingar; Thomas foi concebido na terceira gestação da mulher, o que a deixou ainda mais obcecada com o fato da criança ser um semideus, associando esse detalhe com sua concepção bem-sucedida dessa vez;
Haydée Wentworth, aliás, chamou a atenção de Tânatos por ser uma mulher profundamente genial, sem sombra de dúvidas, mas, mais do que isso, associada com a morte de diferentes formas: médica legista do CSI de Washington, tendo atuado por um tempo na corporação de Nova Iorque e também Los Angeles, até regressar à cidade natal à época em que conheceu o deus da morte pacífica; fora deste contexto, entretanto. Haydée se envolveu com ele no leito de morte do marido que tinha até então, depois de acompanhá-lo no fim da vida;
O distanciamento de Tânatos não foi bem recebido pela família de Haydée, já que o fato da mulher ter engravidado sem ter um novo esposo em vista, e o seu mais recente tendo falecido já há algum tempo quando anunciou a gravidez, foi um choque e tanto suscitado na família de Thomas;
No fim das contas, Haydée não se casou outra vez, optando por focar em sua carreira e também em seu projeto pessoal: pesquisas contínuas realizadas tendo Thomas como sua cobaia. Fascinada pelas habilidades de uma criança da morte, começou a mapear sua resistência à dor, capacidade curativa e afins, o que traumatizou bastante o rapaz, diga-se de passagem;
Felizmente ou não, ele sempre soube que era um semideus, então não se assombrou tanto quando começou a adquirir mais consciência sobre isso. Acontece que, em determinado momento de sua vida, logo após seu primeiro ano ingressando no Acampamento Meio-Sangue (entrou aos doze), sua mãe começou a apresentar um quadro psiquiátrico que preocupou o resto da família a ponto de interná-la em um sanatório, onde está desde então;
Sua opinião em relação a Tânatos é neutra, mas aprecia a função do deus no Olimpo e tenta orgulhá-lo desde que se dá por gente, mesmo que saiba que não toma as melhores decisões na maior parte do tempo.
PERSONALIDADE
Dá pra imaginar que ser um semideus já torna tudo muito difícil, mas a criação de Thomas o tornou ainda mais complicado no sentido de convivência. Quer dizer, ele tem um coração bom, realmente é atencioso com as pessoas com quem se preocupa, mas é profundamente imediatista, perfeccionista, arrogante, controlador. Ciumento e possessivo são adjetivos praticamente intrínsecos, já que, levando em conta como nunca teve muitas referências de permanência na vida, tem horror a qualquer menção de abandono, o que faz com que costume sabotar suas relações interpessoais primeiro.
Seu humor também é de lua: extremamente falante num dia, calado e soturno no outro, do tipo que pode te cumprimentar calorosamente ou ignorar sua existência sem aviso prévio. Coisas que fogem aos seus planos tendem a tirá-lo extremamente do sério, bem como a possibilidade de ser confrontado (o que é comum de acontecer). Nesse contexto, pode se tornar bastante agressivo, guiado totalmente por sua impulsividade e imprevisibilidade em seus piores dias.
Ainda assim, por mais que não pareça, ele tem um lado político. Não no sentido de quem quer agradar a gregos e troianos, mas no quesito de querer manter a organização, o status quo, exercer influência e manipular pessoas, dando preferência sempre na prioridade de seus irmãos e amigos.
Não à toa, é líder do chalé de Tânatos.
CURIOSIDADES
É obcecado por entomologia. Precisa de algum conhecimento específico sobre insetos? Fale com ele;
Seus estudos são majoritariamente focados em necromancia e poções de inconsciência ou até zumbificação, atendendo ao clichê de ser obcecado com a morte por ser um filho de Tânatos;
Tem um par de foices curtas como armas principais. São extremamente afiadas e exigem de Thomas perícia e muita destreza ou podem gerar acidentes graves;
Possui, por ora, as habilidades:
Dádiva da morte, ficando invisível. Nível I.
Necromancia, manipulando o ciclo de vida dos seres ao seu redor. Nível I.
Invocação de agouro, invocando um corvo das profundezas para auxiliá-lo. Nível I.
Seu fator de cura como semideus foi tão explorado pela mãe, desgastado, que é pouca coisa mais lento que os dos outros, nada que atrapalhe, mas acaba fazendo com que ele seja visto com alguns ferimentos mais sérios por aí por mais tempo do que o usual;
Seu primeiro amor foi uma filha de Afrodite. O relacionamento foi tão caótico para ele que, ainda hoje, sente profunda repulsa pelo chalé da deusa do amor, vendo os filhos dela como oportunistas manipuladores (um reflexo dele, cof);
Sua família é dividida entre figuras políticas, médicos veteranos e capitães de polícia. Por alto, dá pra entender parte do contexto de obsessão por influência que o Tom possui;
Tem mais de vinte tatuagens espalhadas pelo corpo, principalmente braços;
Além do inglês, compreende bem o francês por conta da avó materna;
FAMÍLIA
Mãe: Haydée Wentworth — Lana Parrila — AQUI. Status: internada em um sanatório, devaneava demais com Tânatos, criaturas, etc, porque conseguia ver através da névoa e se tornou obcecada com o deus da morte. A opinião de Thomas em relação a ela é mista; sente raiva por tudo o que passou na mão da mãe, mas se sente culpado por sentir essa raiva toda agora que ela está internada.
Pai: Tânatos, o deus da morte pacífica — Keanu Reeves — AQUI. Status: Desconhecido. Não se sabe como estão os deuses do submundo nessa loucura toda. Se mostrava receptivo a Thomas, bastante compreensivo, uma divindade elegante, requintada, mas terrivelmente entediada, em sua concepção.
#post provisório logo vem aí o oficial#é que eu preciso de tudo milimetricamente organizado rsrsrs perdão
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Comunicação passiva, assertiva e agressiva: como você se comunica?
Uma boa comunicação é a chave para uma boa convivência em sociedade. Ela tem o poder de esclarecer mal-entendidos, de diminuir conflitos, e de tornar as relações mais pacíficas e agradáveis. O oposto também é verdade. Quando você se comunica mal, ou não presta atenção na forma como se comunica, pode criar situações desconfortáveis, ou passar a mensagem errada para quem conversa com você—tudo por conta da forma como você falou alguma coisa.
As características de cada tipo de comunicação:
Pessoas com uma Comunicação Agressiva:
Elevam o tom de voz. Não controlam as expressões faciais, são sisudas. Comunicam-se de forma hostil e sarcástica, o que intimida as pessoas. Falam com superioridade. Confundem grosseria com sinceridade. Podem soar desrespeitosos e rudes mesmo sem intenção. São inflexíveis e acreditam que somente suas opiniões importam. Discutem desnecessariamente.
Acreditam que falar sem filtro é uma qualidade e com frequência dizem, com orgulho: “Falo mesmo, sou uma pessoa transparente.”
Comunicadores passivos:
Tem fama de “tolerantes demais”, complacentes. Aceitam as coisas só para não entrarem em conflito. Nunca se posicionam. São reservados, falam baixo. Agem como se suas opiniões não importassem o suficiente. São flexíveis, mas colocam as necessidades dos outros acima das suas próprias. Sentem dificuldade em expressar o que pensam e se ressentem com isso: “Sinto que sou invisível, ninguém me ouve.”
Você sabe o que significa ter uma comunicação “passivo-agressiva”?
A passivo-agressividade é quando alguém prefere dar indiretas ao falar o que pensa de verdade. Pessoas assim costumam parecer passivos, mas agem de maneira sutilmente agressiva, murmurando para si sobre o que as aflige ao invés de serem sinceros.
Características das pessoas passivo-agressivas:
Não confrontam diretamente o problema. Sentem dificuldade em reconhecer suas frustrações. São velhos amigos do “tratamento silencioso”, e esperam que o outro perceba que há algo errado. É comum falarem mal pelas costas e negarem o problema quando confrontados por causa do seu comportamento. Desviam o olhar.
Podem dizer: “Para mim tanto faz. Posso fazer do seu jeito, se é o que você acha melhor.”
A passivo-agressividade não uma forma eficaz de comunicação e frequentemente é um motivo para desavenças.
Comunicadores com Comunicação Assertiva:
A comunicação assertiva é uma grande virtude. Ela nos oferece a oportunidade de expressarmos nossas opiniões sem que sejamos agressivos. Pessoas assertivas: Vão direto ao ponto, mas com a preocupação de falar o que precisam sem que o humor ou problemas pessoais interfiram. Comunicam-se de forma equilibrada. Expressam opiniões de forma respeitosa, concisa e clara (o que minimiza desentendimentos e torna os relacionamentos profissionais e pessoais mais harmoniosos.) Mantém contato visual. Linguagem corporal receptiva. Sabem enfrentar situações difíceis com equilíbrio e coerência.
Quando alguém apresenta uma opinião contrária, agem com tranquilidade ao falar: “Obrigada por compartilhar sua opinião. Eu penso de outra maneira, porque ______ e ______, mas sua perspectiva é importante também.”
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Inês Morais Viegas .Marta Gomes. Hérder Carita (coord.geral), Bairro Alto.Mutações e Convivências Pacíficas, 2012
#LXEscritas#LXPatrimónio#LXArquitecturas#LXPública#Bairro Alto#Lisboa#Portugal#Inês Morais Viegas#Helder Carita#Marta Gomes
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Na estrada em uma convivência pacífica...
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A Confraria da Harmonia, facção para cenários modernos
A Confraria da Harmonia é uma facção formada por druidas e outros seguidores da natureza que acreditam na harmonia entre todas as criaturas vivas. Eles buscam proteger a natureza e os animais, e promover a paz entre as diferentes raças. Seus objetivos incluem a criação de santuários naturais, a proteção de espécies em risco de extinção e a promoção da convivência pacífica entre humanos e criaturas mágicas.
Em um cenário moderno, eles poderiam ser vistos como uma organização ambientalista que trabalha para proteger o meio ambiente e todas as espécies que habitam nele, incluindo humanoides e animais, trabalhando para promover a sustentabilidade ambiental, defendendo práticas que reduzem a poluição, a degradação do meio ambiente e a exploração de recursos naturais.
A Confraria se organiza em Lojas, de onde seus Companheiros organizam campanhas de educação ambiental, promoção de políticas públicas e manifestações. Quando eles não estão encabeçando ONGs, eles trabalham em conjunto com organizações contra crueldade e tráfico de animais.
Hierarquia
Arquidruida: Líder religioso, político e administrativo da Confraria. Ele tem acesso aos documentos secretos dos Druidas clássicos e medievais, pelo menos aos que sobreviveram.
Mestre: São os líderes regionais das Lojas, tem a responsabilidade de observar pelos rituais e instituições da Confraria, em troca de poder político e conhecimento. Eles distribuições Funções para os Companheiros e gerenciam as atividades e recursos das Lojas.
Companheiro: Com três anos de experiência, um Aprendiz pode realizar um ritual para ascender ao nível de Companheiro e ter acesso aos primeiros segredos e ensinamentos da Confraria. Ele pode almejar Funções dentro da sua Loja, sob a tutela do seu Mestre local.
Aprendiz: todos aqueles que ingressam na Confraria tornam-se aprendizes e devem auxiliar aos Companheiros e Mestres nas Funções das Lojas, até atingir maturidade dentro da facção.
Símbolos e ícones
A Árvore da Vida: símbolo antigo que representa a conexão entre todas as coisas na natureza e a interconexão de todos os seres vivos.
O Tríplice Aspecto da Deusa: representa o sagrado feminino, as três fases da vida da Deusa Mãe (donzela, mãe e anciã) e a tríplice natureza da existência (corpo, mente e esp��rito).
O Ogham: antigo alfabeto druida utilizado para inscrever runas e promover meditação e feitiços de adivinhação.
#rpg#ttrpg#homebrew#facção#equipe#lore#worldbuilding#pt-br#D&D#pathfinder#agnostico#druid#druida#moderno
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gold - what do you consider to be your biggest achievement?
Absurda seria a hipótese de confraternização com filhos de heróis atribuída a Maeve. Se mantinha convivência pacífica com estes era porque sabia que, se fizesse diferente, acabaria por se prejudicar. Além disso, não tinha muitas opções, levando em conta o meio em que estava inserida. Mas manter uma convivência acentuada era diferente de estabelecer um laço de amizade. Esses, atrapalhavam em seu julgamento, além de acreditar não possuir semelhanças alguma que possibilitassem uma aproximação. Apesar disso, via-se na companhia dos legados vez ou outra, afinal, aprendera que devia manter os inimigos sempre próximos. E não que fizessem algo contra ela para considerá-los assim — Maeve dificilmente permitiria. Contudo, era inevitável tratá-los de outra forma quando estava fadada ao vilanismo desde o princípio. Diante a pergunta, a atuação de contemplação foi exercida, como se revisitasse memórias. Um sorriso, falsamente carismático, surgiu nos lábios por fim, e ela meneou a cabeça em concordância. ❛ Meu ingresso na seleção e em Galvadon, com certeza. ❜ A resposta era previsível, esperada, ao menos a Caecilia julgava dessa forma. Apesar da tentativa de soar simpática, porém, ela não transferiu a indagação à filha de Rapunzel. Isso porque não possuía interesses em saber das conquistas alheias. Ousava dizer que poderia perfurar os próprios ouvidos à ouvi-la se vangloriar por coisas que não havia alcançado por próprio mérito. Reyna poderia até não ser assim, mas aos olhos de Maeve todos os filhos de heróis eram.
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144 - QUER ENCONTRAR UM GRANDE AMOR??
https://youtu.be/VPj7fckgADQ
Recuperar-se dos desatinos sofridos durante uma situação limite requer a volta ao EQULÍBRIO através do Crescimento interior!!... Aventurar-se por experiências humanas pondo em risco teu próprio EIXO RACIONAL provoca profundos danos aos que não estão preparados pela vida!...
É preciso simplificar os relacionamentos às regras básicas de convivência pacífica. Ou seja: Afetividade, Respeito e Cumplicidade!... Estas seriam as bases para uma relação sólida e verdadeira. Tudo que vier além disso traz desencontros e tristezas... São fatores pessoais carregados de emoções, recalques e lembranças nem sempre positivas!...
Uma alma só será capaz de amar outra se estiver leve e vazia de emoções passadas!!... O amor só acontece de verdade ao ser gerado a dos, da maneira como puderem exprimir seus mais profundos sentimentos... Quanto mais se atingir o âmago, e este for compartilhado, mais forte será a união!!...
“O anseio de amor nato nas pessoas representa justamente a grande meta dos homens em relação ao Divino!!... Mas por comodismo, o desviam para coisas ‘palpáveis’ que possam lhes dar prazer sensorial... O grande Amor, aquele que a humanidade SONHA e corre atrás, não se encontra em pessoa alguma!!... Seria pequeno demais!!.. Essa busca Maior de identificação de alma só acontece quando a parte Divina se encaixa ao MEIO selando o que chamam de ‘o grande amor da vida!...’
E quem não quer encontrar esse amor??.. Quem não sonha encontrar sua cara-metade??... Se a busca for verdadeira há de se procurar de outras maneiras utilizando ‘outros’ enfoques que ultrapassem os visuais, aparentes ou meramente sociais!!...
A identificação de alma é coisa rara e seu valor é incalculável... Quem a atinge é um grande milionário de bens terrenos!!!... O mais rico entre os ricos!!... Sua alma se completa e se sente plena e realizada... Porém, também existem as decepções, os enganos, os sofrimentos decorrentes desses fatos... Quando o entrosamento é ‘superficial’, temporário e disfarçado de diversas maneiras, o rompimento é uma realidade!!
Porém os homens continuam exatamente com os mesmos padrões de ‘busca’ para as novas parcerias... Sempre acabam procurando algo similar e de características semelhantes, o que ocasiona outros finais infelizes e frustrantes...
“Filhos, o amor de alma é delicado demais para superar vorazes ímpetos sexuais!!!... Como pode germinar um delicado sentimento em meio às artimanhas amorosas e jogos de cena entre dois ‘artistas’ que encenam papeis de supostos pares ideais???.... Como ser ideal vestindo máscaras descartáveis??... Como mantê-la intacta ao longo do tempo??? É postiça, e portanto vulnerável a deslocamentos, perdas, esquecimentos e deformações conforme o tempo de uso...
Observai casais antigos de longos anos de convivência. Inexplicavelmente os dois acabam se parecendo fisicamente, porque suas almas são transparentes, rostos sem disfarce, que se integram numa relação sem encenação! Sedes verdadeiros e transparentes!!!
Percebei logo de início o que vos identifica ou não com os demais. Se o que vos unir for apenas ‘atração’, estejais preparados para a DOR, que com certeza virá, pois nada dura para sempre quando se trata de algo manipulado e exterior...
Aprendei a olhar em raio X quem são na verdade as pessoas, e selecionai conforme o que vos foi revelado!.. Se essa radiografia vos encantar, usai todo potencial de sedução, não a física, porém a espiritual e cativai essa alma cativante!!... Ela pode ser a tua GRANDE e ÚNICA PAIXÃO nesse mundo!!...
Não percais tempo com passatempos descartáveis!!... O verdadeiro amor pode estar passando ao lado sem que o reconheças... Deixai de olhar valores ‘estéticos’ simplesmente e analisai o que será a razão única de vossas vidas, o par ideal em todos os sentidos, cujo amor perdurará pelos tempos, já que pode ter sido selado nos Céus antes de nascerdes.....”
JESUS a Marjorie Dawe
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Capítulo 4
Quando voltou a consciência, Leo estava em um quarto diferente. Ainda fisicamente restringido, mas dessa vez não mais em uma maca. Leo agora tinha todo seu corpo firmemente preso contra uma espécie de cadeira. Sua cabeça presa por uma firme tira de couro que queimava em sua testa, ele não tinha outra opção além de olhar para frente e ver uma figura alta e mascarada diante de si, quando abriu os olhos, ciente de sua nova realidade.
Houveram passos firmes em sua direção, enquanto Leo girava seus olhos nas órbitas desesperadamente, atrás de algum auxílio. Ele pode ver, no entanto, para seu desgosto, dois guardas parados junto ao batente da grossa porta de metal. Uma sessão de tortura, constatou ele com antipatia.
Quando aquele que estava em sua frente parou, a centímetros de distância, Leo fechou os olhos em antecipação, mas ao contrário do que esperava, ele não foi atingido. Ao invés disso, ouviu o som de luvas sendo retiradas das mãos. Ele abriu os olhos, curioso.
- Você e sua gente conseguem ser ainda mais nojentos que os impuros. Eu entendo porque um meio-sobrenatural luta pelos humanos, mas você - ele fez uma pausa como se sentisse enojado de estar no mesmo cômodo que Leo - você está se voltando contra sua própria espécie, e para que? Ser subjugado e escondido, fingindo ser algo que não é.
Não é como se a América do Norte estivesse particularmente interessada em convivência pacífica com o restante do mundo, tudo o que eles queriam era colonizar e Leo entendia bem como funciona o processo de colonização.
Sem cerimônia, o homem a sua frente segurou ambas as têmporas de Leo, que com a proximidade, pôde ver os detalhes da máscara do homem a sua frente, e mesmo com sua visão ainda prejudicada pelo tempo em cativeiro, ele viu algo nos olhos de seu carrasco quando este se afundou em seus olhos, entrando em sua mente.
Ele era minucioso e preciso. Começou antes da guerra e esteve em todos os acontecimentos que Leo podia se lembrar. Toda a dor de sua infância, todo o seu sentimento por Matteo, sua descoberta da magia com Alice, o nascimento de Isaque. E então chegou à guerra. Tentou forçar-se sobre os muros das memórias perdidas, se esforçando para que o abismo que as conectava fosse vencido, porém sem nenhuma vitória. A cada passo, uma dor penetrante consumia Leo, rasgando-o de dentro para fora, só se sentindo satisfeito, quando pôde ter certeza que não obteria mais nenhuma informação. Quando tudo estava acabado, Leo foi deixado novamente inconsciente e preso.
Quando recobrou a consciência, não havia mais restrições que o mantivessem deitado, elas foram substituídas por um par de pulseiras e tornozeleiras, tão finas quanto a corrente em seu pescoço. Leo se sentou confuso em sua maca, e observou seus pulsos e tornozelos e constatou, com desgosto, que o psíquico que invadiu suas memorias, havia informado a quem quer que fosse que estivesse responsável por ele, que Leo era capaz de utilizar magia.
Ele pode ouvir passos se aproximando antes que um médico diferente abrisse caminho pela porta até sua maca
- In-468, já é capaz de falar?
Leo se esforçou para abrir a boca e produzir algum ruído, quando não obteve sucesso, selou os lábios em uma linha.
- Bom, isso não é exatamente uma preocupação, e dificilmente estará ligado a sua perda de memória, mas solicitarei exames.
Antes que o médico pudesse fazer qualquer outra pergunta, dois guardas apareceram na porta da sala e o chamaram. Mesmo com algum esforço, Leo foi capaz de ouvir apenas algumas palavras desconexas, mas pôde entender que seria levado novamente. Ele se perguntou como isso aconteceria. Eles o desacordariam? Essa era a primeira vez que ele estava consciente ao sair de um local para outro.
- Você é alguém de muita sorte, In-468. Your Imperial and Royal Highness, Mighty Sacred[1], deseja vê-lo. Ele não costuma se dar ao trabalho de encontrar traidores.
Um nó se formou na garganta de Leo enquanto seu estomago havia despencado vários metros. Ele não se lembrava de ver Mighty Sacred pessoalmente antes de ser capturado, mas sabia que o ver agora significava a morte.
Não houve tempo para a preparação. Os dois guardas o obrigaram a ficar de pé antes que Leo pudesse pensar com clareza. Quando o lobo não pôde sustentar o peso do próprio corpo e desabou no chão, um dos guardas se limitou a enfeitiçá-lo, o arrastando pelos corredores.
Após algumas voltas pelo labiríntico hospital, eles pararam em frente a uma sala, guardada por outra dupla de vigias, e após trocarem algumas palavras e verificações, lhes foi dado acesso, ao que Leo descobriu ser uma sala de teleporte. Após a ativação, eles foram imediatamente enviados para uma nova sala. O ar era denso e rançoso e cheirava a morte. Leo se sentiu enjoado e tonto. Haviam outros dois guardas no interior da nova sala. Eles estavam no castelo de Mighty Sacred.
Quando eles saíram da sala de teleporte e andaram pelos corredores viciosos do castelo, Leo parou de se importar se viveria ou não. Ele se sentiu profundamente deprimido, esse lembrou com pesar que todos aqueles que ele conhecia estavam mortos. Seus pais, seus irmãos, seus amigos, e Matteo. Ele sentiu alivio ao pensar que finalmente se juntaria a eles.
Não demorou muito até estarem diante da entrada para o salão principal de Mighty Sacred, e só então Leo percebeu que estava chorando e que além das lagrimas, havia sangue molhando seu rosto.
- Ah – exclamou O Elfo que parecia ter milhares de anos – La bestia de Matteo – cada palavra que O Elfo pronunciava parecia ser saboreada de uma forma doentia – Onde está seu mestre? – Seu sotaque carregado, enquanto se aproximava de Leo. Quando não houve resposta, Ele pisou sem cerimônia no tornozelo quebrado de Leo. - Diga-me, qual é o sentido de manter sua lealdade a alguém que o deixou apodrecer sozinho por todo esse tempo? Onde esteve seu mestre nos últimos seis anos? Ele não virá atrás de você. Mas eu, por outro lado, posso ser alguém misericordioso, posso oferecer-lhe uma morte rápida e indolor e tudo o que você precisa fazer é me dizer onde está Matteo Dubois.[2]
Leo olhou firmemente para O Elfo parado acima de si, enquanto arfava de dor. Ele não poderia saber onde Matteo estava, Matteo deveria estar morto junto com todos os outros, foi o que ele havia deduzido. A pressão exercida sobre seu tornozelo aumentava a cada segundo que ele passava sem responder. Em algum momento, antes que Leo perdesse a consciência, um dos guardas pigarreou inseguro, e disse:
- Sua Alteza Imperial e Real, temo que ele não consiga entender inglês e mesmo que seja capaz, ele não possui mais a habilidade de falar.
Houve um hesitar no pé que o pressionava.
- Como sou descuidado. – disse Mighty Sacred em um tom debochado - Está tudo bem, traga para mim e eu verei por mim mesmo o que essa criatura está escondendo.
Leo foi levitado até uma mesa de pedra que se encontrava próxima ao trono feito de um misto de pedra, ferro e ossos.
Quando Mighty Sacred adentrou a mente de Leo, não houve humanidade ou gentileza. Ele foi rancoroso e vingativo, ignorando todas as memorias de antes da guerra, indo diretamente ao início de tudo. Pareceu uma eternidade enquanto Ele se arrastava por cada memória de Leo. As reuniões da resistência, a formação da Ordem, o plano de tirar da guerra todos os descendentes dos principais clãs, como Frederico percebeu como eles estavam sendo rastreados, a primeira vez que Leo matou alguém. Ele se deteve nesta última memória, percebendo uma lacuna, se forçou por uma ou duas vezes, até partir para o próximo momento.
Leo viu com horror quando ele forçou seu caminho até a morte de sua mãe, seu padrasto e seu irmão [3]mais velho, ele sentiu novamente a dor e o peso da culpa. Ele viu novamente a morte de seu pai e madrasta, assistiu impotente Frederico ir a uma missão suicida após perder os pais. Mais reuniões da Ordem, mais mortos. Como ele levou Alice para ser curandeira e aprendeu com ela o máximo que pôde e como ele curou todos que conseguiu em segredo durante as batalhas.
Seu coração se apertou quando Ele se aproximou das memórias de meses antes de ser capturado. Como ele e Matteo se distanciaram e Alice ficou do lado de Matteo, como eles se tornaram um casal e Leo se sentiu apenas uma arma que poderia ser usada sem qualquer escrúpulo. Leo percebeu que haviam incontáveis lacunas desse período e isso não passou desapercebido por Mighty Sacred, que tentou forçar seu caminho uma a uma, dezenas de tentativas, até se retirar com raiva da mente de Leo.
Leo sentiu todo seu corpo formigar e havia uma pressão em seus pulmoes que o impediam de respirar, ele estava prestes a perder a consciência quando ouviu O Elfo dizer:
- Chame o alto comandante e um curandeiro. Há muita informação preciosa na cabeça desta criatura para ser perdida em uma morte misericordiosa.
Da próxima vez que Leo abriu os olhos, não foi capaz de enxergar qualquer coisa que indicasse onde ele estava. Havia uma camada de vermelho tingindo tudo que sua visão poderia tocar, e ele percebeu, com horror, que sua visão estava prejudicada por uma provável hemorragia. Ele não sabia quanto tempo havia se passado, e o ambiente estava suspeitamente silencioso. Também não cheirava como o hospital, ele percebeu com um sobressalto. Quando tentou se mexer, ele estava novamente restringido, mãos e pés acorrentados à uma cama que cheirava levemente a carvalho.
Ele poderia dizer que havia mais alguém consigo no quarto, Leo era capaz de sentir isso em seus ossos e em como os cabelos de sua nuca se arrepiaram. Ele estava impotente, parcialmente cego, temporariamente mudo, e fisicamente restringido. Não havia nada que pudesse ser feito.
Quando a adrenalina de estar novamente preso em um local desconhecido passou, ele pôde se atentar aos demais sons que compunham seu novo alojamento. Havia um gotejar acima de sua cabeça, e ele pôde sentir uma agulha picada em seu braço. Também havia um bip ocasional que combinava com sua frequência cardíaca, além de um tubo que enviava oxigênio a suas narinas. Ele se amaldiçoou mentalmente por demorar tanto tempo para notar coisas tão óbvias. Ele estava sendo tratado. Provavelmente para ser torturado novamente, ele deveria saber onde Matteo estava. Em algum lugar no fundo de sua mente, ele deveria ter essa informação, completamente isolada de todas as outras por abismos que ele cavou com suas próprias mãos, e isso era o que o mantinha vivo. Perceber isso o fez desejar a morte mais do que qualquer outra coisa. Ele preferia morrer a entregar Matteo. Ele se mataria antes de matar Matteo.
Leo pôde ouvir quem quer que estivesse com ele no quarto suspirar e dar alguns passos em sua direção. Logo após houve um movimento propositadamente sutil e cuidadoso no acesso preso em seu braço, e não demorou muito tempo para que Leo estivesse novamente inconsciente.
Quando despertou, ele notou com alívio, que a camada vermelha em sua visão havia desaparecido, apesar de sua persistente sensibilidade a luz e um aparente astigmatismo crônico, provenientes de suas pupilas que se recusavam a retornar ao tamanho usual, ainda persistirem. Subjacente a isso, ele pôde perceber que ainda estava no mesmo quarto de antes, e agora poderia catalogar o ambiente tanto quanto ele pudesse mover sua cabeça no eixo de seu pescoço.
A primeira coisa que ele foi capaz de perceber foi uma figura gargolesca em um canto do cômodo, olhando fixamente para ele. Ao lado havia uma pequena cômoda de madeira antiga com 3 gavetas largas, e acima desta, algo que ele pensou ser um relógio, mas era impossível dizer com certeza. Na mesma parede, ao lado da cômoda, havia uma porta fechada. Na parede adjacente, uma janela, cortinas fechadas. Logo abaixo, havia uma diminuta mesa quadrada, acompanhada de uma cadeira solitária, ambos também em madeira antiga.
Paralelo a janela, havia outra parede, com algo quadrado que Leo presumiu ser um calendário, ao lado de um grande pôster que parecia conter inúmeras frases. Depois, mais parede vazia e então, mais uma porta, também fechada.
Resignado, Leo decidiu contar os segundos, uma vez que não havia nada mais a ser feito. Quando se cansou, ele pensou que seria bom ter consciência de seu corpo, mesmo que incapaz de se mover. Conseguiu mover com êxito os dedos de seu pé direito, mas percebeu que sua perna esquerda estava firmemente imobilizada por bandagens. Mais um alivio, ele pensou, uma vez que no hospital, nenhum de seus ferimentos haviam sido tratados além de suas escassas memorias. Obteve também sucesso em abrir e fechar os dedos de ambas as mãos. Se ignorasse o fato de estar preso sozinho em um local desconhecido, sem conseguir se comunicar e sem grande parte de suas memórias, ele poderia dizer que estava melhor do que esteve em muito tempo. Fisicamente, ao menos.
Após mapear-se fisicamente, ocorreu ao jovem lobo algo que O Elfo havia dito. Seis anos ele dissera. Leo percebeu com um horror crescente que ele havia ficado preso por seis anos. Ele tentou respirar fundo e se acalmar, mas foi em vão. Se seis anos haviam se passado, eles haviam perdido a guerra. E se Matteo estivesse morto? Ele conhecia o outro garoto melhor que a si mesmo, e seu melhor amigo, aquele que ele considerou como uma alma gêmea, jamais deixaria o mundo queimar por 6 anos enquanto se escondia como um rato. Ele não deixaria Leo preso por tanto tempo.
Pensar nisso fez com que Leo começasse a hiperventilar, as lagrimas caindo furiosamente por seus olhos, enquanto um nó dolorido se formava em sua garganta. Alice estava morta. Seus pais, irmãos, madrasta e padrasto. Ele se lembrou de ver até mesmo o corpo de Isaque pendurado para que todos pudessem ver o destino que aguardava todos aqueles que fossem considerados opositores a soberania de Mighty Sacred.
Leo chorou até suas lagrimas se secarem. Sua cabeça latejava e sua visão estava mais embaçada que o normal. Ainda assim, passaram-se horas até que houve um som de chaves na fechadura, a maçaneta girou, e entrou um garoto humano magro, que aparentava mal ter saído da puberdade. Ele empurrava consigo um carrinho de chá, que Leo não pôde discernir o que havia sobre.
O garoto parou imediatamente após adentrar o quarto e trancou a porta atrás de si. Então ele se aproximou da cama de Leo, retirou uma seringa da mesa e aplicou o líquido diretamente no tubo de acesso no braço de Leo, murmurando, em inglês, um pedido de desculpas quase inaudível.
Algo gelado e quente, que Leo presumiu ser uma mistura de acônito e outras ervas, pinicou em suas veias, enquanto ele piscava pausadamente e o garoto se afastava de Leo, deixando algo sobre a mesa abaixo da janela, e logo em seguida, saiu do quarto sem dizer uma única palavra, trancando a porta novamente.
Apenas momentos mais tarde, Leo percebeu que o garoto o havia liberado de suas amarras. Ele se sentia tonto e enfraquecido pelo que quer que tenha sido injetado nele, e pensou que o objetivo era que ele não atacasse o garoto ao ser solto. Isso pareceu engraçado aos seus olhos. “La bestia de Matteo” o pensamento agridoce passou por sua cabeça dolorida. Houve um tempo, durante a guerra, que prisão alguma poderia detê-lo. Ele mal poderia se lembrar de quantas pessoas matou e quantas teria matado por Matteo. Parecia apropriado que seus captores o tratassem com tanto receio.
Ele se sentou na cama e olhou para a mesa, descobrindo um prato com algum alimento que ele não conseguiu distinguir a distância, e uma jarra com água, juntamente com um copo e talheres.
Houve uma pausa enquanto Leo decidia o que fazer a seguir. Ele temia não conseguir caminhar até a mesa, ao mesmo tempo que seu estômago produzia um som em protesto. Ele também se sentia tonto e fraco, produto dos intermináveis dias sem se mover. Respirou fundo várias vezes, e quando fez menção de se mover, se lembrou abruptamente do tubo conectado à sua veia. Ele pesou o que deveria fazer a seguir. Estava claro que sua parcial mobilidade estava diretamente relacionada a sua submissão, e ele não havia recebido permissão para retirar o acesso. Ele olhou impotente para o suporte que segurava uma bolsa vazia de soro. Tinha certeza que não conseguiria ao menos se manter de pé, quem dirá carregar algo consigo. Após um curto debate em sua mente, ele se lembrou que poderia simplesmente desconectar o acesso do tubo que era ligado ao soro, permanecendo com a agulha em seu braço.
Com cuidado, ele fechou ambas as passagens de ar, e tremendo, puxou delicadamente o tubo de seu conector. Apenas essa ação o deixou extremamente cansado e ele precisou de mais um momento para se recuperar. Quando se sentiu pronto, Leo tomou fôlego mais algumas vezes e deslisou lentamente até a beirada da cama, enquanto parecia calcular qual a melhor forma de ir até a cadeira da mesa em segurança.
O jovem lobo reuniu toda a força que havia em si, e concentrou em sua perna não imobilizada quando a colocou no chão. Ofegante, ele se lançou em direção a cadeira, mas não com força suficiente para chegar até a mesma, batendo a cabeça contra a mesa antes que pudesse alcançar algo para se segurar, caiu sentado no chão, a cabeça latejando.
Seus olhos se molharam em frustração. Ele pensou que aquele estúpido garoto poderia ter facilitado um pouco as coisas, ele poderia ter aproximado a mesa de sua cama, ou poderia ter simplesmente entregado o prato a ele.
Leo se deixou chorar por mais algum tempo, até que decidiu que precisava comer, ele não se lembrava de quando havia se alimentado pela última vez, e mesmo a última vez, foi o caldo ralo da prisão.
Ainda sentado no chão, ele moveu a cadeira o suficiente para que ele pudesse usá-la com segurança para se apoiar nela e se levantar. Então se arrastou para mais próximo da mesma, e tomando cuidado para não utilizar o braço com acesso, ele se içou para cima, ao mesmo tempo que girou seu corpo e finalmente conseguiu se sentar na cadeira.
Ele analisou o prato que era composto majoritariamente por um purê de batatas, seguido de frango em cubos, e um punhado de alface de aparência crocante. Parecia um sonho para Leo. Sem pensar muito, ele encheu uma colherada com um bocado de purê e um cubo de frango e colocou na boca. A comida estava fria, mas o simples mastigar o fez chorar. Havia tempero. Leo passou tanto tempo se alimentando de água de batatas sem sal algum, que o mais leve tempero era muito pra ele. Isso o faz se sentir feliz e sobrecarregado.
Ele só percebeu o quão estupidamente rápido havia devorado a comida, quando se curvou contra o próprio estômago e vomitou violentamente tudo o que estava em seu estômago. Ele se sentiu tonto e fraco, e continuou vomitando, até que tudo o que saia de si, era um líquido esverdeado, vindo diretamente de sua vesícula biliar.
Quando a visão de Leo se escureceu, ele foi pego por um par de mãos trêmulas. E então houve uma pontada em seu pescoço, e um líquido gelado o invadiu. Ele pôde enxergar e ver seus pés sujos de vômito junto com um conjunto de pernas desconhecidas. Quando ele olhou para cima, viu o rosto do garoto de mais cedo. Leo o catalogou. Cabelos claros, algumas manchas pelo rosto junto com um punhado de cicatrizes, e uma coleira como a sua. Instintivamente Leo enterrou seu nariz no peito do garoto, ele cheirava como humano, não fazia sentido ter algo que reprimisse magia. Mas todas suas dúvidas foram caladas quando o garoto colocou as duas mãos em seu rosto e o obrigou a olhá-lo.
- Você pode me ouvir? [4]- Ele tinha uma voz jovem, Leo pensou que ele deveria ter a mesma idade que ele próprio tinha quando a guerra começou. Leo inspirou e assentiu. O garoto pensou por um segundo, então o encostou contra a parede e saiu sem dizer uma única palavra.
Em pouco tempo o garoto retornou ao quarto munido de material de limpeza e uma cadeira de banho. Ele parou em frente ao lobo e disse:
- Não vou te machucar, é apenas banho.
E com mãos treinadas, o garoto pequeno e magro colocou Leo na cadeira de banho, e o conduziu até a porta situada ao lado da cômoda. Quando adentraram o novo cômodo, Leo pôde perceber um banheiro. Cerâmica do chão ao teto, uma banheira ao lado de um chuveiro, vaso sanitário e, mais próximo de si, uma pia com gabinete e um espelho que não chegava à altura de Leo sentado. O garoto o olhou como se pedisse licença, e ele pôde entender de imediato do que se tratava, levantando os braços para que sua camiseta fosse tirada sem resistência.
Leo o ajudou a terminar de lhe despir, e eles marcharam até o chuveiro. Quando a água caiu em seus cabelos, o pequeno lobo chorou. Ele não podia se lembrar de qual foi a última vez que havia de fato tomado banho, e o garoto pareceu entender, pois lhe deu tempo antes de segurar seu rosto nas palmas das mãos e olhar em seus olhos, novamente como se estivesse pedindo permissão para tocá-lo. Isso deu um estalo na mente de Leo e ele tocou a própria coleira de forma indagativa. O garoto assentiu e lhe mostrou um relógio em seu pulso, que registrava o número 27. Leo olhou curioso o próprio braço e não encontrou nada.
O garoto segurou seu olhar novamente, e Leo assentiu, lhe dando um consentimento silencioso para que ele o tocasse.
O banho iniciou-se pelos longos e cacheados cabelos de Leo. Houveram 3 lavagens cuidadosas até que ambos decidissem que era suficiente. Então as mãos desceram até o rosto de Leo, e cuidadosamente aos ombros, peito, braços, barriga, pernas e pés. Leo notou que o garoto tremia visivelmente. Depois de um segundo do que pareceu uma discussão interna, o garoto entregou o sabão para Leo e deu um passo para trás, deixando que o lobo pudesse ter um pouco de espaço para se lavar.
O garoto secou Leo com cuidado, o vestiu, secou seu cabelo e o trançou novamente. Quando ele o depositou na cama, Leo segurou sua mão e olhou em seus olhos, expressando gratidão. Ele se limitou a assentir e deixar o quarto.
[1] Sua Alteza Imperial e Real, Mighty Sacred.
[2] A diferença na fonte se refere a um diálogo em inglês. O texto o apresenta em português uma vez que Leo é fluente na língua inglesa. Também foi uma escolha do autor para não atrapalhar a fluidez do texto.
[4] A diferença na fonte se refere a um diálogo em inglês.
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Devocional diário Vislumbres da Eternidade - Víctor Armenteros
Lugar de encontros
Ali virei aos filhos de Israel, para que, por Minha glória, sejam santificados. Êxodo 29:43
O ato de encontrar-se com os vizinhos à porta do edifício em que se reside pode parecer um evento simples e banal, mas há algo de especial nesse tipo de encontro. É um lugar de passagem e reuniões, em que cumprimentamos uns aos outros e trocamos algumas palavras sobre o tempo. É uma oportunidade para criar conexões pessoais e desenvolver um senso de comunidade entre aqueles que vivem no prédio. Mesmo que seja um espaço público, há algo de privado nesse local, que nos faz sentir quase em casa.
O tabernáculo de Israel era um lugar semelhante para o povo hebreu. Situado no coração do arraial e atraindo as pessoas pela presença divina que emanava, sua importância era inegável. Era um lugar de encontro e passagem, onde jovens se reuniam para dar uma volta e negócios importantes eram realizados com a certeza de que o Senhor testemunhava a transação. As tribos que não se davam muito bem ocupavam lados opostos do tabernáculo, em um equilíbrio solene que forçava a convivência pacífica.
O santuário era um lugar onde as pessoas encontravam conforto divino para suas preocupações e saíam com mais santidade em seu coração. Era um espaço móvel que acompanhava o povo em sua jornada pelo deserto e era um lugar de grandes notícias e transformação espiritual. Para o povo hebreu, o tabernáculo era um local sagrado, onde podiam se conectar com o Eterno e sentir Sua presença.
Hoje em dia, com a igreja, Deus continua buscando esse espaço em comum conosco. É um lugar onde podemos nos encontrar, dialogar e comentar sobre o mundo, além de criar conexões pessoais e desenvolver um senso de comunidade. A igreja é um espaço em que podemos compartilhar nossas preocupações e encontrar conforto divino, além de experimentar a transformação espiritual que pode mudar nossa vida.
Não negligencie essa oportunidade de comunhão com o divino e com o próximo. Reúna-se nos espaços que nos unem, onde podemos encontrar a presença divina e a santidade necessária para enfrentar as dificuldades da vida. Quando nos reunimos em comunhão, criamos um senso de unidade e paz que pode nos ajudar a superar os desafios da vida e encontrar significado e propósito em nosso dia a dia. Valorize os átrios do Senhor.
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✦ Nome do personagem: Han Sungjae. ✦ Faceclaim e função: Suho - EXO. ✦ Data de nascimento: 11/10/1991. ✦ Idade: 32 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Responsável, afetuoso e empenhado. ✦ Defeitos: Fofoqueiro, cauteloso e desconfiado. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Proprietário do Psique Beauty. ✦ Bluesky: @EF91HS ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Na maior parte do tempo, seus vizinhos nem lembram da existência de Sungjae, já que o coreano fica mais de 12 horas fora de casa. Mantém convivência pacífica, apesar de ser muito desconfiado e cauteloso com qualquer um que chegue perto ou reclame de sua filha.
TW's na bio: menção a abandono parental. Biografia:
A família Han não era de toda humilde; tinham um teto sobre as cabeças e comida o suficiente todos os dias. Mas isso se devia ao fato dos quatro irmãos trabalharem desde o ensino fundamental para auxiliar na renda em casa. Sungjae, por exemplo, trabalhava em salões de beleza, limpando, organizando e auxiliando os cabeleireiros mais experientes, já que previamente havia mostrado interesse por estética e beleza.
Quando estava naqueles ambientes, prestava atenção como nunca antes (nem mesmo na escola), e reproduzia alguns cortes e penteados em sua família. Com o tempo, o seu talento nato e a dedicação empregada o levaram a estudar em academias renomadas, tanto na Coreia do Sul quanto no exterior. E foi justamente numa dessas viagens para o exterior que sua vida deu a primeira reviravolta.
Naquela época, Sungjae já tinha seu primeiro salão de beleza e estava em uma convenção de novos empreendedores, em busca de aprimorar e crescer no ramo empresarial. Quando uma palestrante lhe chamou a atenção - era a mulher mais bonita que ele já havia visto e seu coração estava disparado como se tentasse acompanhar uma bateria num show de rock. Ele não era bobo e muito menos inocente, sabia que encontrá-la por acaso nas ruas de Londres seria muito difícil; por isso aproveitou o fato de ser um dos poucos sul-coreanos naquela palestra e fez uma pergunta na língua materna de ambos, o que claro, fez com que ela prestasse atenção no Han.
Saíram dali direto para um encontro. Além da clara afinidade por serem do mesmo país, tinham algo a mais. Algo como uma chama que fazia um queimar pelo outro, tomados por uma paixão arrematadora. Mal sabiam que aquela primeira noite resultaria no bem mais precioso dos dois, sua filha Nari. Após ambos voltarem ao país de origem, engataram em um namoro, que logo se estendeu a casamento às pressas assim que souberam da gravidez. Mas mesmo tudo sendo tão rápido, eles estavam felizes e estonteantes.
Inspirado pelo casamento e pela filha à caminho, Sungjae deu um passo arriscado em seu empreendimento, abrindo um espaço completo para cuidar da beleza e bem-estar de seus clientes, em um condomínio que prometia ser um dos mais luxuosos de Gangnam-Gu, Acropolis Complex, que havia recém “inaugurado”. Era um local que sabia que seria lar de personalidades influentes como celebridades, políticos e empresários, devido a todo o investimento e propaganda feita. Uma ótima oportunidade para ascender e ser reconhecido nacionalmente e mundialmente, e claro, trazer o máximo de conforto para sua família. Felizmente, seus planos deram muito certo; tão certo que, poucos meses depois, se tornaria morador do condomínio também.
Nos primeiros meses, eles tiveram uma vida aparentemente perfeita. Enquanto o negócio dele florescia, a família parecia estar prosperando, e ele se sentia realizado tanto no âmbito pessoal quanto no profissional. Sua esposa o apoiava no crescimento do salão, e juntos eles criaram um ambiente amoroso para a filha.
Contudo, como a vida é feita de altos e baixos, logo a dele começou a despencar. Num dia chuvoso e melancólico, Han acordou sozinho na cama, o que era estranho, pois a companheira sempre acordava após ele. Se levantou e foi em busca dela, mas as únicas coisas que achara foram a filha chorando desesperadamente, uma procuração para divórcio e uma carta que pedia para que ele não a procurasse nunca mais. Sungjae não entendia o que estava acontecendo ali, sempre tinham mantido uma relação respeitosa e comunicativa entre si, era extremamente confuso e ilógico que ela fizesse aquilo consigo de uma hora para outra.
O desaparecimento dela o forçou a amadurecer rapidamente. Ele teve que aprender a ser mãe e pai, cuidar da filha sozinho e lidar com a dor da perda, ao mesmo tempo em que mantinha seu salão de beleza funcionando. Depois de pouco menos de um ano, as coisas pareciam estar estabilizadas, mas algo dentro de si o dizia para ter cuidado e continuar em alerta.
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