#dieta após os 40
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Receita de Torta de Legumes Fit: Deliciosa e Saudável !
Descubra a Receita Secreta de Torta de Legumes Fit que Está Conquistando a Internet! Receita de Torta de Legumes Fit Ingredientes 🥚 2 ovos ☕ 2 xícaras de legumes ralados (cenoura, abobrinha, brócolis, etc.) ☕ 1 xícara de queijo ralado (pode ser mussarela, queijo branco, ou outro de sua preferência) ✨ Sal e pimenta a gosto Temperos opcionais: orégano, salsa, cebolinha Receita completa –…
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Você está buscando uma maneira eficaz e deliciosa de perder peso sem precisar de dietas restritivas? Esta receita de salada de pepino queima gordura é exatamente o que você precisa! Ideal para ser consumida no jantar, esta salada ajuda a acelerar a circulação e promove a queima de gordura enquanto você dorme. Rica em vitaminas e fibras, é uma excelente opção para uma alimentação saudável que facilita a perda de peso de forma simples e rápida. Com ingredientes frescos e um preparo fácil, você pode incluir esta salada na sua rotina alimentar e aproveitar seus benefícios de forma prática. Ingredientes Pepinos 1 colher de sal Cenoura Cebolinha verde Sal a gosto 40 ml de azeite 20 gramas de açúcar 20 ml de molho de soja 15 gramas de páprica 20 gramas de gergelim 10 ml de vinagre de maçã ou arroz Modo de Preparo 1. Preparando os Pepinos: Cortar e Salgar: Comece cortando os pepinos em rodelas finas. Coloque-os em uma tigela grande e adicione 1 colher de sal. Misture bem para que o sal penetre em todas as fatias. Deixar Agir: Deixe os pepinos descansarem por 15 minutos. Esse processo ajuda a retirar o excesso de água, deixando a salada mais crocante. 2. Preparando os Outros Ingredientes: Ralar a Cenoura: Enquanto os pepinos descansam, rale a cenoura usando um ralador especial. A cenoura adiciona uma crocância e doçura à salada. Cortar a Cebolinha: Pique a cebolinha verde finamente e reserve. 3. Montando a Salada: Despejar o Excesso de Líquido: Após os 15 minutos, despeje o excesso de líquido dos pepinos. Isso evita que a salada fique muito aguada. Adicionar os Ingredientes: Em uma tigela grande, misture os pepinos dessalgados, a cenoura ralada e a cebolinha picada. Temperar a Salada: Adicione 40 ml de azeite, 20 gramas de açúcar, 20 ml de molho de soja, 15 gramas de páprica, 20 gramas de gergelim e 10 ml de vinagre de maçã ou arroz. Misturar Bem: Mexa todos os ingredientes até que estejam bem incorporados e a salada esteja uniformemente temperada. 4. Finalização: Ajustar o Sal: Prove a salada e ajuste o sal, se necessário. Servir: Sirva imediatamente para aproveitar a crocância dos vegetais ou deixe descansar por alguns minutos para que os sabores se intensifiquem ainda mais. Benefícios da Salada de Pepino Queima Gordura Esta salada não é apenas deliciosa, mas também oferece inúmeros benefícios para a saúde: Baixa em Calorias: Ideal para quem deseja perder peso sem sentir fome. O pepino é um alimento de baixa caloria, o que significa que você pode comer uma grande porção sem ingerir muitas calorias. Rica em Fibras: Ajuda na digestão e promove a saciedade. As fibras presentes no pepino e na cenoura ajudam a regular o trânsito intestinal, prevenindo a constipação e promovendo uma digestão saudável. Vitaminas e Minerais: O pepino e a cenoura são ricos em vitaminas essenciais para o bom funcionamento do corpo. A cenoura, por exemplo, é rica em vitamina A, que é fundamental para a saúde dos olhos e da pele. Queima de Gordura: Consumir esta salada no jantar pode ajudar a queimar gordura enquanto você dorme, graças aos ingredientes que aceleram a circulação e o metabolismo. O vinagre de maçã, por exemplo, é conhecido por suas propriedades que ajudam a acelerar o metabolismo e a queima de gordura. Dicas e Variedades Adicione Proteínas: Para uma refeição mais completa, você pode adicionar uma fonte de proteína magra, como peito de frango grelhado ou tofu. Varie os Legumes: Experimente adicionar outros legumes de sua preferência, como rabanete, pimentão ou abobrinha, para diversificar a salada. Substitua o Vinagre: Se preferir, você pode substituir o vinagre de maçã ou de arroz por suco de limão, que também adiciona um sabor refrescante à salada. A salada de pepino queima gordura é uma excelente opção para quem deseja perder peso de maneira saudável e deliciosa. Com ingredientes simples e um preparo fácil, você pode incluir esta salada em suas refeições noturnas e aproveitar seus inúmeros benefícios para a saúde.
Além de ajudar na perda de peso, esta salada é rica em nutrientes que promovem o bem-estar geral. Experimente esta receita e sinta a diferença em sua rotina alimentar! Prepare esta salada de pepino queima gordura e veja como ela pode transformar suas noites em momentos de perda de peso eficiente e saborosa! Gostou da receita? Aproveite para participar do nosso grupo no whatsapp e receba receitas exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas delícias! Entre para o nosso Canal no WhatsApp! Junte-se a nós clicando neste link: https://whatsapp.com/channel/0029VaYYSiMBFLgTXZGhwL2P e descubra um mundo de sabores. Siga o SC Hoje News no Google News para ficar bem informado. Siga nosso perfil no Instagram: @schojenews Siga nossa página no Facebook: @schojenews Inscreva-se no nosso Canal no YouTube: @schojenews
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Planejamento Semanal ⊳ㅅ⊲
Bom dia Ed, essa semana eu vou começar a dieta personalizada que eu fiz do qu4ckity e vou anotar meu progresso aqui!
Observações:
- Nos dias disponíveis pra fazer mais de uma refeição eu começarei meu nf de 16 h após as 16 PM pra evitar descontroles pois sei que é de manhã/ tarde que eu sinto mais fome emocional
- Vou tentar comer o mais limpo possível pra evitar inchaços ou coisas que me atrapalhem de ver os resiltados
P.i: 50.8 kg imc 20.6
Dia 1 (max 600 kcall)
16 horas de nf [✔️]
Almoço
File de peito de frango grelhado 87 g
Arroz branco cozido 48 g
Batata doce cozida 68 g
Alface 50 g
Tubes fini 19 g
Total de calorias: 307 kcal
Lanche
Maçã 148 g
Aveia em flocos 11
Café com leite integral
Total de calorias: 266 kcal
Exercícios
DAILY FULL BODY GENTLE STRETCHING ROUTINE l Better Posture & Good Feeling l Korean Fitness_Shirlyn: 42 kcal
Como obter coxas e panturrilhas finas como um ídolo do KPOP! Alongamento rápido de pernas🌿; 33 kcal
12 MIN DAILY STRETCHING EXERCISES TO FIX BOW LEGS (O & X SHAPE) K-Fitenss_Shirlyn; 83 kcal
ITZY'S ABS WORKOUT & SLIM THIGHS STRETCH❤️🔥; 30 kcal
Abertura da Coxa em 7 DIAS | 10 min de treino para iniciantes na coxa magra (legendas em português); 67 kcal
10 MIN de treino coreano em casa / emagrecer coxas e pernas / divertido e eficaz_Shrilyn Kim; 94 kcal
Slim Arms em 30 dias | 8 min de treino amigável para iniciantes, sem equipamento; 125 kcal
++ 20 min de just dance e 20 min de caminhada
Kcals queimadas: 665 kcal
DIA 2 (370 KCAL MAX)
Infelizmente hoje não consegui ficar na quantidade de kcals q deveria, porque minha mãe tá aqui comigo e como ela sabe do meu ed ela sempre me faz comer muito, mas tudo bem eu vou compensar isso com exercícios depois.
Café da manhã
Banana 148 g
Mel 6 g
Aveia em flocos 11g
Total 200 kcal
Almoço
Peito de frango 100 g
Batata doce 20g
Arroz branco 40 g
Capuccino + leite integral
Total 397 kcal
• Exercícios
Fiz 7 / exercícios da minha playlist que queimaram um total de 380 kcal até agora
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❌OZENVITA FUNCIONA MESMO CUIDADO ⚠️OZENVITTA É BOM OZENVITTA SITE OFICIAL!🚫ALERTA OZENVITTA ORIGINAL
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Está em busca de algo que te ajude de verdade no emagrecimento? No vídeo de hoje, vou compartilhar minha experiência completa com o Ozenvitta, um produto de emagrecimento que está ganhando destaque. Você responderá a todas as suas dúvidas, como: Ozenvitta funciona? Vale a pena? Onde comprar o Ozenvitta original? Fique até o final e descubra tudo o que você precisa saber!
✅ Ozenvitta Vale a Pena? Com certeza! O Ozenvitta é prático de usar e trouxe resultados visíveis na minha rotina. Ele é um bom aliado para quem busca perder peso de forma saudável e eficaz, especialmente se combinado com uma dieta equilibrada e exercícios.
✅ Ozenvitta Funciona Mesmo? Sim, o Ozenvitta funciona! Após usar o produto, percebi uma grande redução no apetite e um aumento na queima de gordura. Ele realmente acelerou meu metabolismo, ajudando no processo de perda de peso. Minha experiência foi positiva, e o Ozenvitta cumpriu o que prometeu.
✅ Ozenvitta Onde Comprar? A melhor opção para comprar o Ozenvitta original é através do site oficial. Fiz minha compra por lá e tive uma experiência de compra segura, além de garantir que recebi o produto autêntico. Evite fraudes e adquira o Ozenvitta diretamente no site oficial: [link].
✅ Como usar Ozenvitta? Eu tomei as cápsulas de Ozenvitta conforme as instruções do fabricante, geralmente uma ou duas vezes ao dia, antes das refeições. Seguir as orientações é essencial para obter os melhores resultados.
✅ Ozenvitta É Seguro? Sim, o Ozenvitta está seguro! Durante todo o período em que usei, não tive efeitos colaterais. Ele é formulado com ingredientes naturais e seguros, mas é sempre importante consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplemento.
OZEN VITTA É CONFIÁVEL? (ALERTA) OZENVITTA É BOM? OZENVITTA FUNCIONA? OZENVITTA EMAGRECE? OZEN VITTA É CONFIÁVEL? (ALERTA) OZENVITTA É BOM? OZENVITTA FUNCIONA? OZENVITTA EMAGRECE?
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Artigo - Alimentação e memória: como a dieta melhora a concentração após os 40 anos
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Benefícios da soja na menopausa
A soja, originária da Ásia, está a ganhar cada vez mais seguidores em todo o mundo devido aos seus múltiplos benefícios para a saúde. Esta leguminosa é rica em proteínas completas, ácidos gordos insaturados e isoflavonas, tornando-se uma excelente alternativa à carne para vegetarianos e uma opção nutritiva para mulheres na menopausa. Originária da Ásia, esta leguminosa contém proteínas completas, que podem substituir a carne para os vegetarianos. Além disso, os grãos de soja não contêm colesterol e contêm gorduras de boa qualidade, incluindo ácidos monoinsaturados e polinsaturados. Na cozinha, oferece uma multiplicidade de possibilidades e presta-se a todo o tipo de combinações. A menopausa é o período da vida em que uma mulher experimenta uma série de sintomas que por vezes tornam difícil levar uma vida normal. Os sintomas da menopausa podem afectar o bem-estar físico, emocional e por vezes mental de uma mulher. Várias mulheres recorreram a remédios naturais para aliviar estes sintomas devido a certos efeitos secundários dos medicamentos para a menopausa. Um destes remédios naturais é a soja nas suas várias formas. Esta proteína alivia directamente uma série de sintomas da menopausa, levando a um alívio sintomático para uma melhor qualidade de vida da mulher na menopausa. De facto, este alimento contém compostos químicos chamados isoflavonas que são úteis no combate ao declínio natural do estrogénio durante a menopausa. Características da soja: - Excelente fonte de proteína vegetal; - Rica em fitoestrogénicos; - Fonte de gorduras insaturadas; - Promove a saúde cardiovascular; - Boa fonte de vitaminas e minerais. Soja - Um poderoso aliado durante a menopausaBenefícios da Soja na Menopausa Com suplementos ou dieta Suplementos e Dieta de Soja Preparação e Consumo da Soja Como preparar a soja Bebidas de soja, um bem na cozinha Conclusões Conclusão
Soja - Um poderoso aliado durante a menopausa
Afrontamentos, palpitações e aumento da transpiração são apenas alguns dos sintomas desagradáveis que frequentemente acompanham a menopausa. Subjacente a estas queixas está uma diminuição dos níveis de estrogénio, o que também leva a um aumento da pressão arterial, dos níveis de colesterol e da osteoporose. A medicina convencional contraria estes problemas com a terapia de reposição hormonal, um tratamento baseado no estrogénio e possivelmente progesterona. Este alimento é um bom suporte para esta terapia e pode ser de grande ajuda nos casos em que os sintomas são ligeiros. Isto é precisamente devido à presença de fitoestrogénicos. A sua actividade é baseada na sua semelhança com o estrogénio produzido pelo corpo feminino. Graças a esta semelhança estrutural, as isoflavonas são capazes de se ligar aos mesmos receptores com os quais os estrogénios interagem, regulando assim as funções que são controladas por estas hormonas antes da menopausa. Os efeitos benéficos do tratamento com fitoestrogénicos são apreciáveis após apenas um mês de ingestão, e três meses após o início da terapia, as melhorias dos sintomas são significativas. Benefícios da Soja na Menopausa A menopausa pode causar sintomas desconfortáveis como afrontamentos, palpitações e aumento da transpiração, decorrentes da diminuição dos níveis de estrogênio. A soja contém isoflavonas, compostos químicos que atuam como fitoestrogênios e podem aliviar esses sintomas, melhorando a qualidade de vida. Além disso, a soja ajuda a reduzir a pressão arterial, os níveis de colesterol e a prevenir a osteoporose. Com suplementos ou dieta Estes resultados podem ser obtidos utilizando produtos à base de isoflavonas de soja que podem ser comprados sem receita médica nas farmácias. Ou, suplementando a dieta com soja e seus derivados. Num dia, 60 gramas de soja ou 40 gramas desta proteína são suficientes para combater as queixas da menopausa. Para além de consumir directamente a leguminosa, a sua proteína pode ser encontrada no leite de soja, que é digerido sem problemas mesmo por aqueles que são intolerantes ao leite de vaca. Este leite pode ser bebido directamente ou utilizado na preparação de batidos, gelados, cremes e molhos ou para aromatizar pratos e sopas de arroz, peixe e vegetais. Esta leguminosa também é encontrada no tofu e shoyu, típicos da cozinha japonesa. E há também pães, bolachas, biscoitos e outros produtos cozinhados feitos com farinhas enriquecidas com farinha obtida através do processamento de grãos de soja. Trata-se de alimentos com melhores capacidades nutricionais e sabor idênticos aos produtos feitos apenas com farinhas de cereais. Suplementos e Dieta de Soja Os benefícios da soja podem ser obtidos tanto através de suplementos à base de isoflavonas quanto pela inclusão regular de soja e seus derivados na dieta. Consumir cerca de 60 gramas de soja por dia, em forma de tofu, leite de soja ou grãos, é suficiente para combater os sintomas da menopausa. A soja também é uma alternativa excelente para quem é intolerante ao leite de vaca. Preparação e Consumo da Soja Na cozinha, a soja pode ser utilizada de diversas formas: grãos, bebidas, tofu, molho de soja e mais. Seu sabor neutro combina bem com alimentos ricos e especiarias, permitindo a criação de pratos nutritivos e saborosos. Bebidas de soja enriquecidas com vitaminas e minerais são uma ótima alternativa ao leite de vaca, oferecendo um perfil nutricional semelhante sem gordura trans ou colesterol.
Como preparar a soja Na cozinha, os grãos de soja oferecem uma vasta gama de possibilidades e podem ser incorporados nas receitas diárias em todas as suas formas: feijão, bebidas de soja, soja fermentada, molho de soja, tofu, etc. O seu sabor relativamente neutro é melhor combinado com alimentos ricos em sabor e especiarias. As bebidas de soja, aromatizadas ou não, estão a tornar-se cada vez mais populares e permitem a criação de sobremesas que são simultaneamente saborosas e nutritivas.
Bebidas de soja, um bem na cozinha Os grãos desta proteína são simplesmente prensados após a cozedura para extrair uma substância leitosa que pode ser utilizada em todos os pratos onde o leite de vaca seria normalmente utilizado: pastelaria, batidos, molhos, cremes, soufflés, pudins, etc. As bebidas de soja enriquecidas com vitamina A, D, B12, tiamina, zinco e cálcio e não adoçadas são as bebidas vegetais que têm o perfil nutricional mais semelhante ao do leite de vaca simples. De facto, contêm aproximadamente a mesma quantidade de proteína que o leite de vaca e quantidades semelhantes de vitaminas e minerais. Como estas bebidas são feitas de ingredientes vegetais, ao contrário do leite de vaca leiteira, não contêm gordura trans e colesterol e menos açúcar (6-7 gramas por chávena). Conclusões A menopausa pode ser uma condição complexa que impede uma mulher de viver anos de paz. Para aquelas mulheres que estão conscientes dos riscos para a saúde dos medicamentos de substituição hormonal para aliviar os sintomas da menopausa e gostariam de tentar uma opção natural, então a soja pode ser uma resposta. Deve notar-se, contudo, que qualquer tratamento dos sintomas da menopausa deve ser tomado com moderação. Deve também ser suplementado com uma boa dieta e um programa de exercício regular. Conclusão A soja é uma opção natural e eficaz para aliviar os sintomas da menopausa. No entanto, deve ser consumida com moderação e sob orientação de um profissional de saúde. Integrar a soja em uma dieta equilibrada e um programa de exercícios regulares pode proporcionar uma vida mais saudável e confortável durante a menopausa. NOTA: A SOJA DEVE SER USADA COM MODERAÇÃO. Procure sempre aconselhamento do seu médico e nutricionista, eles poderão aconselhá-lo melhor sobre o tratamento e regime alimentar a seguir. Read the full article
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O Guia Completo para Cabelos Fortes: 5 Técnicas Comprovadas para Reduzir a Queda de Cabelo em Mulheres Acima dos 40 Anos
Você sabia que mais de 40% das mulheres experimentam queda de cabelo significativa após os 40 anos? Se você está entre essas mulheres e sente que já tentou de tudo para manter seus cabelos fortes e saudáveis, não se preocupe, você não está sozinha. A frustração de ver fios no travesseiro todas as manhãs pode ser desanimadora, mas há esperança. Imagine poder usar técnicas simples e comprovadas que realmente funcionam para reduzir a queda de cabelo e restaurar a vitalidade dos seus fios. Neste guia completo, vamos explorar 5 técnicas poderosas que podem transformar a saúde do seu cabelo. Desde ajustes na sua rotina diária até mudanças alimentares, essas estratégias são projetadas para abordar a raiz do problema. Então, por que não descobrir como você pode começar a ver resultados positivos hoje mesmo? Vamos mergulhar nesse guia e desvendar os segredos para cabelos mais fortes e com menos queda.
Entendendo a Queda de Cabelo em Mulheres Maduras: Fatores e Soluções
A queda de cabelo em mulheres maduras pode ser causada por diversos fatores. Entre os mais comuns estão as mudanças hormonais, o estresse, a genética e a nutrição inadequada. À medida que envelhecemos, os níveis de estrogênio e progesterona diminuem, afetando diretamente a saúde dos folículos capilares. Além disso, a exposição ao estresse constante e uma dieta pobre em nutrientes essenciais podem acelerar o processo de queda de cabelo.
Para entender melhor a magnitude desse problema, considere as seguintes estatísticas: estudos mostram que aproximadamente 40% das mulheres experimentam algum grau de queda de cabelo visível ao longo da vida. Esse número pode ser ainda maior em mulheres que passaram pela menopausa. Portanto, é essencial abordar esse problema de maneira holística, considerando todos os fatores que podem contribuir para a queda de cabelo.
Nutrição Adequada: Alimentos e Suplementos para Cabelos Fortes
Uma nutrição adequada é fundamental para a saúde do cabelo. Os alimentos que você consome podem fortalecer os folículos capilares e promover o crescimento de novos fios. Vamos explorar alguns dos nutrientes essenciais para a saúde capilar:
Proteínas: Os cabelos são compostos principalmente de queratina, uma proteína. Incluir fontes de proteínas como ovos, peixe, carne magra, feijão e nozes na sua dieta pode fortalecer os fios.
Vitaminas: Vitaminas como A, C, D e E são essenciais para a saúde do couro cabeludo e dos cabelos. Elas ajudam a manter os folículos capilares saudáveis e promovem o crescimento dos fios.
Minerais: Minerais como ferro, zinco e selênio são cruciais para a saúde capilar. A deficiência desses minerais pode levar à queda de cabelo.
Harmony Hair é um suplemento capilar que contém uma combinação de vitaminas e minerais essenciais para a saúde do cabelo. Seus ingredientes naturais, incluindo ácido pantotênico, biotina, niacina, selênio, piridoxina, ácido fólico, retinol, ferro e zinco, trabalham juntos para nutrir os folículos capilares, reduzindo a queda de cabelo e promovendo o crescimento de fios mais fortes e saudáveis. Graças à sua fórmula importada, o Harmony Hair reduz a queda em até 98,3%, preenche falhas no couro cabeludo e promove o crescimento de novos fios, tudo isso sem contraindicações.
Experimente Harmony Hair hoje e elimine a queda de cabelo em até 98,3% enquanto preenche falhas e promove novos fios!
Cuidados Capilares Adequados: Produtos Naturais e Eficazes
Escolher os produtos certos para cuidar do seu cabelo é crucial para reduzir a queda. Muitos shampoos e condicionadores contêm produtos químicos agressivos que podem danificar os folículos capilares e piorar a queda de cabelo. Optar por produtos naturais e suaves é uma escolha inteligente.
Shampoos e Condicionadores Naturais: Procure produtos que não contenham sulfatos, parabenos e silicones. Esses ingredientes podem causar ressecamento e irritação no couro cabeludo.
Óleos Essenciais: Óleos como lavanda, alecrim e hortelã-pimenta tem propriedades que estimulam o crescimento capilar e fortalecem os fios.
Harmony Hair pode ser integrado à sua rotina de cuidados capilares. Este produto contém ingredientes naturais que trabalham para nutrir o couro cabeludo e fortalecer os folículos capilares. Com o uso regular, você pode notar uma redução significativa na queda de cabelo e um aumento na força e resistência dos fios. Biotina, um dos componentes do Harmony Hair, é essencial para a síntese de queratina, promovendo o crescimento saudável dos cabelos e evitando quedas.
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Estilo de Vida Saudável: Reduzindo o Estresse para Prevenir a Queda de Cabelo
Um estilo de vida saudável pode ter um impacto positivo na saúde do seu cabelo. O estresse é um dos principais fatores que contribuem para a queda de cabelo, por isso é importante encontrar maneiras de gerenciá-lo.
Redução do Estresse: Práticas como yoga, meditação e exercícios regulares podem ajudar a reduzir os níveis de estresse. Essas atividades promovem a circulação sanguínea, o que pode melhorar a saúde do couro cabeludo e dos cabelos.
Sono Adequado: Dormir bem é essencial para a regeneração celular e a saúde capilar. Tente dormir pelo menos 7-8 horas por noite.
Testemunhos de clientes do Harmony Hair mostram que muitos usuários notaram uma melhora na saúde capilar após adotar um estilo de vida saudável combinado com o uso do suplemento. "Eu estava muito estressada e meu cabelo caía muito. Depois de começar a usar o Harmony Hair e praticar meditação diariamente, vi uma grande diferença na saúde do meu cabelo", diz Maria, 45 anos. Com a ajuda de ingredientes como niacina, que melhora a circulação sanguínea do couro cabeludo, o Harmony Hair promove o crescimento de novos fios, combatendo o impacto negativo do estresse no cabelo.
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Tratamentos Naturais: Remédios Caseiros e Óleos Essenciais
Existem muitos tratamentos naturais que podem ajudar a reduzir a queda de cabelo. Remédios caseiros e óleos essenciais são opções populares entre as mulheres que preferem soluções naturais.
Óleos Essenciais: Óleos como lavanda, alecrim e hortelã-pimenta são conhecidos por suas propriedades estimulantes e fortalecedoras. Você pode massagear esses óleos no couro cabeludo para promover a circulação sanguínea e o crescimento capilar.
Remédios Caseiros: Máscaras capilares feitas com ingredientes como ovo, mel e abacate podem nutrir os fios e fortalecer os folículos capilares.
Harmony Hair pode ser usado em conjunto com esses tratamentos naturais para potencializar os resultados. Seus ingredientes naturais complementam os benefícios dos óleos essenciais e das máscaras capilares, proporcionando uma solução completa para a queda de cabelo. Ingredientes como ácido pantotênico e biotina no Harmony Hair ajudam a fortalecer os folículos capilares, prevenindo o ressecamento e promovendo um cabelo mais saudável.
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Consultando um Especialista: Quando Procurar Ajuda Profissional para Queda de Cabelo
Se você está enfrentando queda de cabelo significativa, pode ser hora de consultar um especialista. Um dermatologista pode ajudar a identificar a causa da queda de cabelo e recomendar tratamentos eficazes.
Quando Procurar Ajuda: Se você notar uma queda de cabelo excessiva ou áreas de calvície, é importante procurar um profissional. Eles podem realizar exames para determinar a causa da queda de cabelo e recomendar tratamentos específicos.
Tratamentos Médicos: Existem vários tratamentos médicos disponíveis para a queda de cabelo, incluindo medicamentos tópicos, tratamentos a laser e terapias hormonais.
Harmony Hair pode ser uma parte valiosa do seu plano de tratamento. Muitos dermatologistas recomendam o uso de suplementos capilares naturais como parte de um regime abrangente para tratar a queda de cabelo. "Recomendo o Harmony Hair para minhas pacientes que estão lutando contra a queda de cabelo. Seus ingredientes naturais são eficazes e seguros", diz a Dra. Ana Silva, dermatologista. Com uma fórmula autorizada pela ANVISA, o Harmony Hair é 100% seguro e desenvolvido para mulheres acima dos 40 anos, oferecendo uma solução eficaz e natural para combater a queda de cabelo.
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Conclusão
A queda de cabelo pode ser uma experiência frustrante, mas com as técnicas certas, você pode fortalecer seus fios e reduzir a queda. Nutrição adequada, cuidados capilares apropriados, um estilo de vida saudável, tratamentos naturais e consultas com especialistas são estratégias eficazes para manter seu cabelo saudável e forte. Não espere mais, comece sua jornada para cabelos mais fortes e saudáveis com Harmony Hair hoje mesmo! Clique aqui para saber mais.
Nota de Rodapé
Referências a estudos e estatísticas mencionados no artigo:
"Estatísticas sobre a queda de cabelo em mulheres", Journal of Dermatology, 2021.
"Efeitos dos nutrientes na saúde capilar", Nutrition Reviews, 2020.
Links adicionais para mais informações:
American Academy of Dermatology
National Institute of Health
Este guia completo foi projetado para fornecer informações detalhadas e práticas para ajudar você a reduzir a queda de cabelo e promover cabelos
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Dieta alcalina - a dieta das celebridades
Quando os médicos mandam fazer análises de rotina, um dos testes é à acidez da urina, para ver se há ácido a mais no organismo. Embora nenhum alimento que consumamos vá alterar substancialmente a acidez do sangue, isso já não é verdade para a urina. A acidez mede-se na chamada escala de pH, em que o valor 7 é neutro, abaixo de 7 é ácido, e acima de 7 é o seu oposto, ou seja, é alcalino. O ideal é estar no ponto neutro, sem ácido a mais nem a menos. O pH da urina é acidificado pelas carnes, leite, pão branco, bebidas energéticas e álcool, entre muitos outros. Por outro lado, são alcalinizantes os frutos e os legumes, em geral, desde os citrinos aos brócolos.
Para fazer uma dieta alcalina é necessário que o cardápio tenha 60% de alimentos alcalinos como pepino, orégão ou tofu e 40% de alimentos ácidos como ovo, maçã, iogurte ou arroz, por exemplo. Essa divisão pode ser feita através do número de refeições, assim, ao fazer 5 refeições por dia, 2 podem ser refeições com alimentos ácidos e 3 apenas com alimentos alcalinos. A Dieta Alcalina é um programa alimentar vegetariano que consiste em perder peso e conquistar boa saúde. A acidez de um alimento deve ser medida através do seu efeito no organismo após a digestão, e não do seu teor de acidez e alcalinidade intrínseca. Por exemplo, as frutas cítricas são fontes de alimentos ácidos que após a digestão exercem efeito alcalino no organismo. A ingestão de carnes, fritos, doces, alimentos refinados, comidas pré-fabricadas, (o famoso "fast food"), refrigerantes e massas, por exemplo, deixam o sangue muito ácido, aumentando as toxinas do corpo. Alimentos ácidos pH 3 (muito ácido): Água com gás, refrigerante, energético, álcool, fritos, sal, açúcar refinado, comida enlatada, alimento embutido, cigarro. pH 4: Leite, creme de leite, queijo, manteiga, carne de porco, vinagre, massa, pipoca, cerveja, vinho, chá preto, torrada, pickles, chocolate, nozes, adoçante, molho de tomate. pH 5: Carne vermelha, café, suco com açúcar, pão branco, amendoim, trigo, arroz branco, maionese, doces e bolos de farinha branca, geleia e marmelada. pH 6: Ovo, peixe, frango, fígado, feijão, leite de soja, chá, arroz integral, aveia, mel, cenoura, flocos de milho, farinha de trigo integral, ketchup, batata, molho de soja.
Alimentos alcalinos pH 7 (neutro): Água mineral pH 8: Maçã, amêndoa, tomate, abacaxi, morango, cereja, pêssego, damasco, banana, laranja, pimentão, nabo, arroz selvagem, milho, soja, folhas verdes-escuras, espargo e goiaba. pH 9: Abacate, abóbora, kiwi, melão, melancia, tangerina, tâmara, figo, manga, mamão, amora, uva, alface, beringela, batata-doce, inhame, mandioca, gengibre,ervilha, lentilha, clara de ovo, salsa e maracujá. pH 10: (muito alcalino): Couve, couve-de-bruxelas, couve-flor, espinafre, brócolos, repolho, alcachofra, pepino, limão, lima, rabanete, agrião, cebola, sumos de vegetais, alho e alga. Perder peso e livrar-se de uma vez por todas das toxinas do corpo. É isso o que propõe a dieta alcalina, uma forma de se alimentar evitando alimentos ácidos e com alto teor de pH. Converse com o seu médico antes de adoptar uma dieta alcalina para reduzir o risco de desnutrição e de outros efeitos negativos. Por causa da falta de evidência científica, a dieta alcalina pode não ser apropriada ou segura para todas as pessoas, e geralmente é sugerido que faça concessões necessárias que o seu corpo exige. Read the full article
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Tens de mudar de vida, de Peter Sloterdijk
Introdução
“Os sociólogos da religião dizem-nos sem rodeios: em todo o lado continua-se a acreditar com toda a força, só nós aqui é que glorificámos a cura da bebedeira, a ressaca. De facto, por que razão devem ser só os Europeus a fazer dieta metafísica quando o resto do mundo continua sem pestanejar a banquetear-se nas mesas ricamente postas da ilusão?” (Pág. 15)
“O presente livro é consagrado à crítica (…) da fábula do regresso da religião após o ‘fracasso’ das Luzes. (…) O regresso à religião é tão impossível como o regresso da religião, pela simples razão de que não não nenhuma ‘religião’ ou ‘religiões’, mas apenas sistemas de exercícios espirituais mal compreendidos, sejam eles praticados em colectivos (…) ou em formas personalizadas (…) A estafada distinção entre religião verdadeira e superstição torna-se irrelevante. Há apenas regimes de exercícios mais ou menos capazes, ou dignos, de propagação. A falsa oposição entre crentes e não-crentes desaparece também e é substituída pela distinção entre praticantes e não-praticantes, ou que praticam diversamente” (pág. 15)
“Por antropotécnicas entendo os procedimentos de exercitação mentais e psíquicos com que os homens das mais diversas culturas tentam optimizar o seu estatuto imunitário cósmico e social face aos vagos riscos da vida e às agudas certezas da morte” (pág. 23).
A ordem que veio da pedra—a experiência de Rilke
“O sentido da perfeição retira-se das formas naturais—sem dúvida porque a própria natureza está a perder a sua autoridade ontológica (…) Os fragmentos , os mutilados, os híbridos formulam algo que as usuais formas totais e as integridades felizes já não estão em condições de transmitir. A intensidade bate a perfeição normalizada.” (pág. 36).
“A recompensa pela minha disponibilidade em participar nesta inversão do objecto e do sujeito chega-me na forma duma iluminação privada—no caso presente, duma emoção estética” (pág. 38).
“Tens de mudar a tua vida! [do tal poema de Rilke]—é o imperativo absoluto (…). Define a vida como um descer das formas superiores para as formas inferiores. (…) Ainda não vives como deve ser. Essa autoridade atinge-me numa insuficiência subtil mais antiga e mais livre do que o pecado. É o meu mais íntimo ‘ainda não’” (pág. 40).
“O processo de refundação cultural pós-cristão, que se iniciará por volta de 1400 sob a forma dum Renascimento filológico e artístico, entrou assim na sua fase de cultura de massas. A sua marca distintiva mais forte é o desporto, e nunca mais se sublinhará de quão mais profundamente afetou o ethos da Modernidade. (…) O culto do desporto que explodiu a partir de 1900 possui uma significação eminente na história do espírito, ou melhor, na história da ética e do ascetismo, pois manifesta-se nele uma mudança histórica de acento no comportamento em relação ao exercício—uma transformação que quando muito poderia ser descrita como uma ressomatização ou uma desespiritualização dos ascetismos (…) O desporto é a realização mais explícita do Jovem-Hegelianismo, o movimento filosófico cujo lema fora a ‘Ressurreição da carne neste mundo’. Das grandes ideias do Século XIX, o Socialismo e o Somatismo, apenas a segunda era manifestamente susceptível de ser imposta universalmente e não é preciso ser-se profeta para afirmar que o Século XXI, mais do que o Século XX, lhe pertencerá inteiramente” (pág. 42).
Vista remota do astro ascético—o “Projecto Antiguidade” de Nietzsche
“A Renascença deveria desembaraçar-se das suas roupagens humanistas e expôr-se como regresso da antiga cultura de massas. (…) A reforma da vida é antes o programa do próprio Renascimento, transferido da história da arte burguesa para a arena dos combates pelo verdadeiro modus operandi da Modernidade” (pág. 47).
“O que é importante para Nietzsche é uma alocronia radical, uma alteridade temporal fundamental no centro do tempo presente (…) A Antiguidade não é uma fase ultrapassada do desenvolvimento cultural que existe unicamente na memória colectiva e pode ser convocada segundo o bel-prazer da cultura. É antes uma espécie de tempo actual permanente—um tempo-profundidade, um tempo-natureza, um tempo do Ser—que continua a correr por baixo do teatro da memória e da inovação que preenche o tempo cultural” (pág. 48).
“Isto exige nada menos do que a suspensão do tempo cultural cristão, independentemente de ser considerado como aceleração apocalíptica do fim ou paciente peregrinação através do mundo, ou como combinação prudente—em termos de política da Igreja—dos dois (…) O termo ‘cristianismo’, que Nietzsche lhe dá, não designa sequer em primeiro lugar a religião do mesmo nome, mas antes visa, como uma senha, um habitus determinado de cunho metafísico-religioso, uma atitude definida em termos ascéticos (no sentido de expiação e renúncia) em relação ao mundo, uma forma infeliz de postergação da vida, de orientação para o Além e de conflito com os factos seculares” (pág. 49).
“Nietzsche está fatalmente no início das ascetologias modernas, não espiritualistas, juntamente com os seus anexos de fisiotécnicas e psicotécnicas, dietologias e trainings autorreferências e, por conseguinte, de todas as formas autorreferências de o indivíduo se exercitar e trabalhar a sua própria forma vital, que agrupo no termo ‘antropotécnica’” (pág. 51).
“O planeta de Nietzsche devia tornar-se o lugar cujos habitantes, pelo menos os varões, suportam novamente do mundo sem autocomiseração—segundo a máxima do estoicismo que diz que a única coisa que importa ao indivíduo é manter-se em forma para o cosmos. (…) Em caso nenhum devia a Terra continuar a ser a instituição onde os programas de ressentimento dos doentes e as astúcias de compensação por perdas e danos dos insultados determinam o clima” (pág. 53).
“A desespiritualização dos ascetismos é provavelmente (…) o acontecimento mais abrangente e de mais difícil percepção, mas também o mais tangível e de atmosfera mais densa da história intelectual actual da humanidade. A sua contraparte é a informalização da espiritualidade—acompanhada pela sua comercialização nas correspondentes subculturas. Os valores-limite relativos a estas duas tendências fornecem os marcos intelectuais do Século XX: o desporto, metáfora da performance em geral, e o neomisticismo, esta devotio postmoderna, que inunda a vida dos indivíduos contemporâneos com relâmpagos imprevisíveis de estados de excepção interiores” (pá. 55).
“Se agora os homens não fazem nada ou pouco de si próprios, cometem—de acordo com as lógicas tradicionais—um erro inexplicável e imperdoável. (…) Num mundo que pertence a Deus, o homem faz de si demasiado desde o momento em que ergue a cabeça; num mundo que pertence aos homens, estes, regra geral, fazem de si muito pouco” (pág. 56)
Só os aleijados sobreviverão—a lição de Unthan
“Existencialismo do aleijado numa tonalidade vitalista—o deficiente tem a oportunidade de tomar o seu ser-lançado para a deficiência como ponto de partida duma escolha global de si mesmo. (…) A sua incapacidade, interpreta-a como escola da vontade. (…) Daí resulta um positivismo emocional, que é acompanhado de uma interdição rigorosa da melancolia. (…) A ‘concepção solar da vida’ do aleijado que pôde desenvolver-se livremente conduz a uma ‘percentagem de alegria de viver superior’ a que se pode encontrar no ‘homem inteiro’” (pág. 63).
“Se os seres humanos sem excepção, mas de maneiras diferentes, são aleijados, têm cada um, à sua maneira, motivo e pretexto para conceber a sua existência como um incitamento a praticar exercícios correctivos” (pág. 81).
A arte última da fome—o artisticismo de Kafka
“Quem procura homens encontra ascetas; quem observa ascetas descobre acrobatas (…) O elemento que anima esta Igreja até nova ordem invisível é o pneuma do perigo afirmado” (pág. 84 e 85).
“A desactivação dum tal polo do Além revela-se perfeitamente no facto de serem cada vez menos aqueles que lutam por caminhar num arame. Em conformidade com um espírito dos tempos igualitário e fundado na ética da vizinhança, a gente contenta-se agora com uma interpretação amadora do Cristianismo, consistindo quando muito em ginástica no solo (…) Os discursos, hoje demasiado correntes, sobre a vontade de poder e sobra a vida como superação constante de si próprio fornecem as formas de energia diferencial inerente à existência que trabalha sobre si própria” (pág. 87)
“O jejum dos ascetas é a forma de poder associada ao sofrimento da falta, cuja experiência, em quaisquer outras circunstâncias, é sempre feita de maneira passiva e involuntária. Este triunfo sobre a falta é concedido apenas àqueles a quem uma maior falta vem em ajuda: quando os antigos mestres ascetas dizem que, para ser satisfeita, a fome de Deus ou da iluminação deve afastar qualquer outro desejo, supunham já uma hierarquia das privações. Este piedoso jogo de palavras aproveita a possibilidade de duplicar a abstinência oral para opor à fome profana uma fome sagrada. Na verdade, a fome sagrada não é um desejo de saciar-se, mas antes a busca de uma homeostase, de que ‘satisfação da fome’ é apenas uma metáfora consagrada no âmbito da retórica espiritual” (pág. 94).
“O que torna significativa a experiência narrativa de Kafka é o seu trabalho consequente subordinado à premissa tacitamente aceite do “Deus está morto”. É em nome desta que a arte da fome pode desvendar o que resta do desejo metafísico quando a sua meta transcendente é eliminada. Vê-se uma espécie de ascetismo decapitado em que a tensão de tracção suposta vir de cima é afinal uma tensão de aversão vinda do interior (…) Kafka experimenta excluir a religião—para testar uma última religião, a da exclusão de tudo o que anteriormente a caracterizava: o que fica são os exercícios artísticos. O artista da fome, por conseguinte, diz a verdade quando pede para não ser admirado” (pág. 95).
Budismo Parisiense—os exercícios de Cioran
“Cioran pôs em prática o programa que consistia em basear a última possibilidade de respeito por si mesmo no desprezo por si mesmo. (…) Já não se pode autobiógrafo sem sem autopatógrafo—o que quer dizer: sem publicar a sua ficha médica. É honesto o indivíduo que admite o que lhe falta. Cioran foi o primeiro a vir ao proscénio para declarar: falta-me tudo—e também pela mesma razão, tudo é demasiado para mim” (pág. 98).
“Quem fala do eterno retorno do mesmo, quando existir, mesmo uma vez, é já uma vez a mais? (pág. 99).
“Cioran de uma só coisa estava convencido—há que não estar convencido de nada” (pág. 100).
“Indo na linha da ‘palavra honesta sobre si próprio’, mais longe do que qualquer outro autor antes dele, admite abertamente que a sua tarefa é fazer o acerto de contas com a ‘criação falhada’. Pensar quer dizer: vingar-se. Cioraan foi o primeiro a pôr em prática o que Nietzsche tinha querido desmascarar: uma filosofia do puro ressentimento (…) Nela, o existencialismo do desafio de origem alemã—contornando o existencialismo de resistência de cunho francês, que Cioran desprezava como moda superficial—transforma-se num existencialismo de incurabilidade com tons cripto-romenos e dácio-bogomilistas” (pág. 101).
“Não é somente o facto de abominar a realidade do mundo, Cioran quer também ser indemnizado por isso, e para tanto tem de aceitar, ainda que apenas sofisticamente, a realidade da realidade. Não quer salvar-se nem que o salvem. O seu pensamento não é mais do que uma vasta reclamação contra o escândalo que é haver necessidade de ser-se salvo” (pág. 102).
“Aceitar um objectivo dum exercício, mais uma vez, crer” (pág. 102).
“O estoicismo romano era uma filosofia de funcionários, atraente para quem queria acreditar que era uma honra manter-se no posto de ‘soldado do cosmos’ onde fora colocado pela Providência—o asceta cioraniano deve rejeitar a tese cósmica enquanto tal. Este asceta recusa-se a aceitar a sua própria existência como componente de um todo bem organizado; antes pelo contrário, a sua existência deve atestar o fracasso do universo. (…) Por um momento, Cioran roça a prova moral kantiana da existência de Deus, ainda que de sinal contrário: a existência de Deus deve ser postulada necessariamente porque Deus tem de pedir desculpa pelo mundo. O procedimento que Cioran desenvolve para os seus antiexercícios baseia-se na elevação da ociosidade ao nível de forma de exercício da revolta existencial (…) Existir significa agora: sentir-se mal em pontos actuais sempre novos” (pág. 104 e 105).
“Cioran quer descobrir a maneira mais saudável de ser incurável” (pág. 107).
As religiões não existem—de Pierre de Coubertin a L. Ron Hubbard
“Duas tendências principais da história do exercício e das mensalidades do século passado: a emergência da síndroma neoatlética por volta de 1900 e a explosão do misticismo informal” (pág. 109).
“Posição católica: transmissão da oferta; posição protestante: transmissão da procura. (…) Ainda hoje os mais Católicos dos Católicos insistem na missa em latim: esta torna imediatamente evidente o núcleo diamantino da religião da oferta, que não pergunta o que os homens podem compreender, mas o que Deus quer mostrar. (…) No terreno da Modernidade (…) a pergunta a fazer é: qual é a melhor maneira de satisfazer as necessidades da multidão? (As práxis protestantes—o protestantismo já não é uma religião da fome mas da fitness)” (Pág. 111 e 112).
“Depois de Nietzsche, Barth é o observador recente mais importante da verticalidade. (…) O verdadeiro Deus é aquele que impõe incondicionalmente aos homens exigências excessivas, ao passo que o diabo vai buscá-los ao seu próprio nível” (pág. 113).
“O ponto de partida da ‘religião do atleta’ era a religião moderna da arte na variante wagneriana, que fora concebida como acto sagrado de reconciliação da dilacerada ‘sociedade’ moderna. Como em todas as religiões completas existe, além do dogma e do ritual, um clero ordenado, cabe aos atletas ser o corpo deste. Eram eles que administrariam os sacramentos musculares às massas arrebatadas. Este é o meu corpo, o meu combate, a minha vitória. Deste modo, no sonho olímpico de Coubertin, a grecofilia romântica e o pathos pedagógico do Século XIX convergiam com o paganismo do culto estético do corpo para formar uma amálgama que satisfizesse as exigências modernas (…) A religião é para Coubertin a produção desse outro estado por meios desportivos—aqui começa um dos caminhos que conduzem à cultura do evento” (pág. 119).
“O que ganhou vida e se tornou cada vez mais sólido na sua coerência foi uma organização que tinha em vista estimular, orientar, assistir e administrar energias em primeiro lugar timóticas (orgulho, ambição), e em segundo lugar eróticas (desejo, líbido). (pág. 120).
“Com a sua desespiritualização, o movimento olímpico do Século XX mostra como uma religião pôde regredir espontaneamente para o formato da sua verdadeira substância—para a base antropotécnica, tal como esta se encarna num sistema graduado de exercícios e disciplinas diversificadas, integrados numa superestrutura de actos administrativos hierarquizados, relações associativas rotinizadas e representações mediáticas profissionalizadas (pág. 122).
“Quem desejar fundar uma religião pode fazê-lo seguindo dois postulados: 1) existem já muitas mas não a verdadeira; (…) 2) as existentes são insuficientes porque se agarram demasiado ao seu conteúdo, enquanto no futuro se trata de colocar a forma ou o ‘estado de espírito’ da religião em primeiro plano. Nesta inflexão para o lado formal pode observar-se uma bifurcação dramática: ou a nova religião aparece como uma meta-religião flutuando livremente que já não tem princípios dogmáticos mas quer preservar bona fide a dimensão do religioso ‘em si’ numa forma neutra quanto ao conteúdo—é assim que se comporta modernamente a maior parte das pessoas sem religião, que acreditam que talvez possa haver afinal qualquer coisa naquilo em que não acreditam. A vantagem desta posição está em que atenua as tensões entre saber salvífico e o saber secular, entre a teologia e a ética” (pág. 124)
“Os mais astutos entre os de fraca fé elevam a própria dúvida à categoria de órgão da fé por uma razão plausível em termos ascetológicos: a dúvida crónica é o exercício mais eficaz para manter vivo aquilo que se põe em dúvida” (pág. 123).
“Hubbard seguia a tradição dos charlatães modernos, que curam todas as doenças com um só remédio, ou que têm uma só solução para todos os problemas. A arte das artes consistiu sempre em destilar uma essência, a panaceia, o agente universal, independentemente de se fazer em alambiques físicos ou morais. A destilação produz uma substância simples, um elemento final, ou um acto simples e uma operação final. Quem a tem ou dela é capaz, tudo pode e tudo tem” (pág. 124).
“Survival tornou-se a palavra central do aconselhamento existencial. É a contraparte americana da metanoia paleocristã face ao tempo que se torna escasso” (pág. 126).
“A Dianética [de Hubbard] é um capítulo mais ou menos divertido da épica da americanização da psicanálise” (pág. 128).
“No nosso tempo, o elemento constitutivo duma religião reside na afirmação duma empresa de que ela é uma religião” (pág. 133).
“Na magia negra Hubbard terá aprendido que a vontade é tudo e tudo pode fazer. Desta escola trouxe a mais secreta das iluminações que sustentam o seu sistema: qualquer um pode vencer, ninguém tem de morrer” (pág. 136).
A psicologia das alturas—a teoria da reprodução para cima e o significado de “Uber”
“[O termo] Ubermensch forma uma imagem dum ser vivo que é sujeito a um adestramento constante e que pratica sobre o seu próprio corpo adaptações ao improvável. Tal Ubermensch está, por um lado, dada a dimensão física da sua arte, mais próximo da animalidade do que da do burguês cultivado e, por outro lado, pelo facto de que os riscos ocupacionais a que está diariamente exposto o arrancam à esfera do quotidiano, está mais próximo duma dimensão sobre-humana. Alguém que dança no arame a grande altura vive de dar aos espectadores uma razão para olharem para o alto” (pág. 148).
“[O termo Ubermensch pede por] uma fantasia de proeminência—(…) a categoria de pessoas que vale a pena ver (…). Se os-que-se-põem-para-fora (latim prominere) e os-que-estão-para-fora (latim eminere)—ou seja, os proeminentes e os eminentes—caminham sobre arames tensos, passarelas ou passadeiras vermelhas, isso é apenas um pormenor técnico. O que importa é a posição do monstro (do latim monere, avisar por meio dum sinal erecto) no qual a capacidade ou competência, desenvolvida durante um treino rigoroso, e a sua exposição à visibilidade total são reconduzidas a um complexo único. Neste sentido, a proeminência segundo o artisticismo e em aliança com este, fornece o segundo impulso para a subversão do ser humano por um princípio não humano. (…) O homem do Uber é o artista que atrai o nosso olhar para onde ele está activo. Para ele, o Dasein é da oba sein, estar-lá é estar-lá-em-cima” (pág. 149).
“A performance das performances é a sobrevivência. (…) Deste ponto de vista, a biologia torna-se tanatologia histórica” (pág. 150).
“Continuará a haver Deus e deuses, mas apenas os imanentes à humanidade, e apenas na medida em que existem criadores que se conectem com o já conseguido para irem mais alto, mais rápido e mais longe” (pág. 155).
“O caminho acrobático é o único que ainda está aberto. (…) Para o acrobata filosófico, com a ‘renaturalização’ do ascetismo trata.se de dar uma base natural ao antinaturalismo—o corpo deve ser levado connosco: da base até ao cume das figuras artísticas. (…) O artisticismo é a somatização do improvável” (pág. 157).
“Max Scheler encontrou a expressão ‘psicologia das alturas’ na década de 1920 para exprimir a sua insatisfação com a psicologia do inconsciente lançada por Freud, Jung e outros (da psicologia das profundezas). (…) O homem lança-se para esse ‘outro mundo’, para zona dos valores espirituais ou metabiológicos, na medida em que tenta chegar ao mais-do-que-natural por meios naturais. Schefer, sob a influência de Nietzsche, compreendera que, ao passar ao registo superior, é preciso levar consigo o corpo—o que o distingue, favoravelmente, dos espiritualistas e dos dualistas” (pág. 159 e 160).
“A história da Europa antiga é a das traduções da escada de Jacob da esfera onírica para a cultura quotidiana (história comum da hierarquia e do acrobatismo). (…) Quando um povo nómada antigo se territorializa, o melhor lugar para o fazer é onde o caminho continua na vertical” (pág. 161 e 162).
“É preciso recuar até ao Século V para encontrar um fluxo análogo de novos termos de verticalidade [a partir dos termos do Uber]” (pág. 163).
“O ascetismo monástico é uma interiorização do regime de guerreiros físicos. (…) O atletismo deslocou-se das arenas para os mosteiros” (pág. 165).
2. A cultura é uma regra monástica—crepúsculo das formas de vida, disciplinismo
“Passa-se de uma teoria das sociedade de classes (com diferenciação vertical por dominação, repressão e privilégio) a uma teoria da sociedade de disciplinas (com diferenciação vertical por ascetismo, virtuosismo e performance). Mentores filosóficos (…): Ludwig Wittgenstein (a sua atenção à integração da linguagem em figuras de comportamento, ‘jogos de linguagem’) e Michel Foucault (os seus estudos sobre a inteligação de discursos e disciplinas abriu caminho para a compreensão do poder para lá da simples denúncia) (…) ultrapassando os legados patogénicos da Revolução Francesa” (pág. 170).
“[Wittgenstein vindo de um contexto de] Demarcação entre puristas e ornamentalistas—a aversão a todo o tipo de excessos. (…) Forma-se um grupo de ascetas-artistas com uma regra de vida explícita (…) O estilo é quase neocistercense, fundando na trindade: clareza, simplicidade, funcionalidade” (pág. 176).
“Para Wittgenstein o que se realiza no cume do Mount Improbable é o milagre ético—o milagre de que as formas de vida podem ser clarificadas pela análise lógica e a reconstrução técnica” (pág. 181).
“A obra de Wittgenstein inscreve-se no movimento nascente no final do Século XIX que designarei por ‘crepúsculo ascetológico’ (…) culminando numa antropotécnica geral. O autor deixa uma riqueza de estudos incoerentemente coerentes sobre a clarificação dum comportamento exercitante (…) (a diversidade dos jogos de linguagem devem ser lidos como contribuições para a Ascetologia Geral, conjunto de referências à omnipresença do motivo do prático-exercitante em todos os domínios do comportamento humano)” (pág. 187).
“Foucault retoma o trabalho onde Wittgenstein o deixou—ramos inteiros da ciência ou disciplinas epistémicas são apenas jogos de linguagem compostos de maneira complexa, discursos ou práticas discursivas. Tal como Wittgenstein rompeu com o preconceito cognitivista na teoria da linguagem para mostrar até que ponto a fala é mais um acto do que um saber, Foucault rompeu com o preconceito epistêmico na teoria da ciência s fim de explicar até que ponto as disciplinas que estudou são mais sistemas performativos do que ‘reflexos’ da realidade” (pág. 188).
Foucault torna-se no Nietzsche tardio: “o portador da inteligência tornado músculo, pura iniciativa (…) A filosofia pode recomeçar a pensar em devir o que era antes de o mal-entendido cognitivista a atirar para a valeta—uma exercitação da existência” (pág. 196).
“Os primeiros cristãos estavam convencidos de que os combates entre gladiadores eram maus, mesmo que os combatentes fossem mestres na sua disciplina. (…) Eles introduziram disciplinas alternativas possíveis e aureolaram-nas de avaliações positivas” (pág. 200).
“Nietzsche foi provavelmente o primeiro a compreender o que é o moralismo ordinário: a crítica da montanha por não-alpinistas” (pág. 201).
Insone em Éfeso—dos demónios do hábito e a sua domestificação pela primeira teoria
“Na sua acepção antiga, a palavra daimon lembra-nos que ser humano e ser possuído significavam praticamente a mesma coisa. Quem não tem daimon, não tem alma que o acompanhe, o complete e o emocione, e quem não tem uma alma desse tipo, não existe, é um mero cadáver ambulante, quando muito uma planta antropomorfa. Se agora aproximarmos os termos ethos e daimon um do outro de tal que não haja mais nada entre eles a não ser anthropos, vemos que o homem está entalado entre dois tipos de possessão. Possuído por hábitos e inércias, parece subanimado e mecanizado; possuído por paixões e ideias, é um ser sobreanimado e maniacamente autocontrolado. (…) A maioria dos homens só reconhece a vertente psíquica ou passional da possessão (tais como aparecem, com abundante iconografia, nas representações antigas de demónios acompanhantes, demónios invasores, génios pessoais e espíritos malignos); observa com inquietação o seu lado negativo, a desanimação, a desespiritualização, a depressão. Os primeiros filósofos, os primeiros gurus e pedagogos, no dealbar da sua arte, dirigem pelo contrário o seu olhar para a segunda frente, o lado ‘animal de hábitos’ da condição humana. Poder-se-ia falar aqui das formas habituais ou héxicas da possessão (do latim habitus, hábito, e do grego hexis, maneira de ser, maneiras, predisposição herdada). Corresponde à possessão por um não-espírito, a posse do homem pelo mecanismo encarnado” (pág. 213).
“O iluminismo ético-ascético pôs fim à dupla possessão do homem através de uma secularização progressiva da psique (conversão da lógica da possessão em programas de disciplina). As possessões do primeiro tipo [paixões e ideias] são reformuladas na forma de entusiasmos e classificadas como vantajosas (os quatro bons entusiasmos no Fedro de Platão) e prejudiciais (ira, sede de glória e cupidez). Como sucessores funcionais da possessão, já não são expulsas pelo exorcismo mas antes contidas pela disciplina. (…) As possessões do segundo tipo, os hábitos, são secularizadas no conceito de autoeducação, que inclui um discreto autoexorcismo: o homem possuído pelos seus hábitos deve conseguir inverter a relação de propriedade, apropriando-se daquilo que se apropriou dele. Os maus hábitos devem ser substituídos por bons hábitos (…) O adepto só pode desembaraçar-se do que trouxe consigo submetendo a sua vida a um rigoroso regime de exercícios com os quais desautomatize o seu comportamento. Ao mesmo tempo, deve reautomatizar o novo comportamento adquirido para que aquilo que gostaria de ser ou representar se torne uma segunda natureza” (pág. 214).
No Ocidente impõe-se um pensamento sem vigília dedicado ao ideal da ciência. No Oriente põe-se em marcha uma vigília sem ciência que procura visões sem precisão conceptual. “A tentativa de Heidegger de contornar a alternativa cientificismo-iluminismo a partir dum ponto de vista pré-socrático produziu um conceito de ‘pensamento’ que é mais próximo da vigília meditativa do que da construção ou desconstrução dos discursos. A sua pastoral tardia do Ser, que é mais um exercício do que uma praxis discursiva, designa a empresa de transformar novamente a filosofia da consciência, depois do abanão revigorante que foi a sua passagem pela filosofia da existência, numa filosofia da vigília aberta ao mundo” (pág. 217).
“A filosofia do século XX falha algo lastimavelmente perante o imperativo da cultura da vigília. Perdeu a maior parte da sua clientela virtual para as subculturas psicoterapêuticas em que novas estilizações viáveis da relação entre vigília e saber apareceram” (pág. 218).
Habitus e inércia—dos campos-bases da vida em exercício
“A ‘teoria crítica’ é um pseudónimo dum Marxismo abandonado pela fé na possibilidade da revolução (a própria teoria torna-se o sucedâneo da revolução)” pág. 225.
“O habitus é quase a primeira linguagem do adestramento de classe empreendido sobre mim e, por mais que os indivíduos se esforcem por adquirir novos conteúdos e competências ao longo da vida, permanecem marcados, aos olhos de Pierre Bordieu, pela sua língua materna, e porque marcados, continuam também marcando. (…) O hábitos é, por conseguinte, a consciência de classe somatizada” (pág. 227).
“É possível ler a teoria clássica do habitus como uma teoria do treino” (pág. 231).
“ O hábito’, como palavra ou como coisa, designa a possessão factual da psique por um bloco de qualidades já adquiridas e incorporadas de maneira mais ou menos irreversível, nas quais se deve incluir também a massa pertinaz das opiniões que o sujeito arrasta consigo. Enquanto esse bloco se mantém imóvel, o novo ensino não poderá começar” (pág. 235).
“O conceito de identidade corrente na sociologia contemporânea constitui a contrapartida generalizada da doutrina do habitus de Bordieu. Com o conceito de identidade, a inércia deixa de ser uma lacuna a preencher para se tornar um fenómeno de valor. A minha identidade é o complexo das minhas inércias pessoais e culturais que não podem ser revistas. (…) Os detentores da identidade querem dizer: eu sou o que me tem. A realidade do meu ser é garantida pela soma do que me possui. Os idênticos tomam-se por ready-mades e entram consigo próprios na pasta de arquivos com o vasto rótulo de valores com pretensões à preservação. Apresentam-se como sistemas de inércia e reivindicam para estes a transfiguração ao atribuírem ao inerte neles depositado o supremo valor cultural. Enquanto os estoicos da Antiguidade dedicavam as suas vidas ao objectivo de erguer dentro de si mesmos, através do exercício constante a estátua que revelava o seu melhor eu esculpido no mármore invisível, os Modernos apresentam-se como a escultura acabada da inércia e expõem-se no parque das identidades, independentemente de escolherem a ala étnica ou o espaço aberto individualista” (pág. 236).
“No regime das identidades, todas as energias são desverticalizadas e comunicadas aos arquivos. (…) A identidade fornece o super-habitus para todos os que querem ser aquilo em que se tornaram por força das suas determinações locais, e consideram que isso é uma coisa boa. Desta mentira, os idênticos têm a certeza de que estão fora do alcance sonoro se de maneira imprevista se volta a ouvir algures o imperativo ‘tens de mudar de vida!’” (pág. 237).
Cur Homo Artista—da leveza do impossível
“À classe alta pertencem os que ouvem o imperativo que os catapulta para fora da sua antiga vida” (pág. 240).
“A secularização da psique em mais não consiste do que na produção duma nova arte da manipulação que transforma as possessões em disposições manipuláveis” (pág. 241).
“O paradigma pertinente é a cisão—dominante deste há 3 mil anos e revista parcialmente há duzentos anos apenas—da humanidade nas suas facções alfabetizada e não-alfabetizada (…) A armadilha do universalismo é o aspecto intelectual da entrada na sociedade de classes—embora o critério distintivo já não consista na dominação dum senhor armado sobre seu servo desarmado: tem antes que ver com o facto de os indivíduos exercitastes se armarem contra as suas próprias inércias interiores—através da escrita, da ginástica, da música e da arte em geral. Nesta inflexão cultural do exercício constituem-se as figuras-modelos da espiritualidade da Era-Axial [entre 800 AC e 200 AC na China, Índia, Pérsia, Palestina e Grécia]: sábios, iluminados, atletas, gimnosofistas, os mestres sagrados e os profanos. É com eles que se preocupam os homens das civilizações avançadas durante os milénios seguintes (no início, não se fala ainda de artistas no sentido moderno). Eles garantirão que a era da cultura seja a era dos modelos intelectuais” (pág. 243).
“Ao notar como as paixões trabalham dentro de si, compreende que se trata de passar para o outro lado da paixão, não só para não sofrer com as paixões, mas para tornar-se capaz de dominar o sofrimento. Ao notar até que ponto os hábitos o dominam, compreende imediatamente que seria decisivo passar para o outro lado dos hábitos, não só para não ser possuído por eles, mas para os possuir” (pág. 244).
“O imperativo ‘tens de mudar a tua vida!’ Ressoa na Velha Europa a partir do Século V AC não apenas nas inúmeras estátuas que os gregos, como possuídos por uma obsessão desenfreada da imagem, ergueram nos recintos dos templos e nas praças, como se quisessem acrescentar ao povo mortal da polis um povo de estátuas—possivelmente para chamara a tenção para as semelhanças entre deuses e vencedores. (…) Mudar a sua vida significa agora: formar, através das suas actividades interiores, um sujeito de exercício que seja superior à sua vida de paixões, à sua vida de hábitos, à sua vida de representações. Torna-se então sujeito aquele que participa num programa com vista a sair da sua passividade e a passar de simples formando a formador” (pág. 245).
“Ao querer libertar o conceito de askésis dos espectáculos lúgubres do ascetismo de expiação cristã para finalmente realçar novamente os ascetismos, tão mal compreendidos como indispensáveis, de endurecimento físico e elevação das antigas elites, Nietzsche deu o sinal de partida para uma interpretação artística dos factos humanos” (pág. 246).
“A partir do momento que sabemos que somos possuídos por programas automáticos—afectos, hábitos, ideias—devemos tomar medidas que destruam essas possessões. O princípio dessas medidas consiste em atravessar para o outro lado dos acontecimentos repetitivos. (…) Com esta descoberta, a diferença antropotécnica celebra a sua estreia” (pág. 248).
“O teste mais difícil para o novo sujeito do poder de exercitação é a morte, a instância que empurra o homem para a passividade”. Quem a desafiar para a integrar no domínio do que se é capaz, superará o insuperável (…) O direito da imortalidade não vem dos esforços ascéticos mas da maneira íntegra da pessoa viver a sua vida (pág. 252)
“A absorção da coação externa na sua própria vontade é poderosamente posta em cena no Gólgota”—o dever transforma-se em poder. O evangelista João atletiza a morte do Redentor em que no fim ele pode dizer: Missão cumprida! Dá-se uma performance escrituras, messiânica e atlética (pág. 255).
“Se Cristo ressuscitou, então o mundo em que ninguém pode ressuscitar da morte é refutado” (pá. 258).
Prospeto: Retiradas para a Inabitualidade
“É moderna a época que conseguiu a mais alta mobilização das forças humanas sob o signo do trabalho e da produção, enquanto são qualificadas como antigas todas as formas de vida em que a mobilização mais extrema teve lugar em nome do exercício e da perfeição” (pág. 265). Nesse sentido a Idade Média ainda era antiga. Mais do que uma dicotomia entre vita activa e vita contemplativa encaramos hoje uma vita performativa. Nesta era performativa os objectivos do mundo do trabalho são superados com a ajuda de “inúmeros sistemas psicoterapêuticos que ressuscitam práticas antigas da introspecção pelo exercício(…) O desporto e a meditação são apresentados como um ‘trabalho’” (pág. 268).
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Alimentos e suplementos que devem ser inseridos na dieta após os 40
Alimentos e suplementos que devem ser inseridos na dieta após os 40
A nutricionista Juliana Vieira explica que com a chegada da idade é preciso investir em um novo cardápio alimentar O nosso corpo e as nossas necessidades nutricionais são distintas em cada ciclo da vida. Com a chegada aos 40, o metabolismo já não é mais o mesmo de 20 anos atrás, assim como a taxa h
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A cirurgia bariátrica é, atualmente, o método mais eficaz para a remissão e controle da obesidade. Ela visa não apenas reduzir a gordura corporal, mas também controlar as diversas comorbidades ocasionadas pelo ganho de peso, como por exemplo, a hipertensão arterial, diabetes, hérnia de disco, apneia do sono e até alguns tipos de cânceres. Segundo a médica especialista em Cirurgia Digestiva e Bariátrica, Dra. Thayla Amaral, para definir se o paciente tem indicação para a cirurgia, é preciso analisar alguns critérios clínicos. “Para a indicação, é preciso observar se há falha no tratamento clínico da obesidade por um período mínimo de 2 anos (mesmo fazendo dieta, atividades físicas ou tomando medicação), associado a um Índice de Massa Corporal (IMC) de 35 a 40 Kg/m², juntamente com alguma comorbidade ocasionada ou piorada pela obesidade, ou para pacientes com IMC acima de 40 Kg/m² independentemente de comorbidades apresentadas”, informa a especialista. Com a evolução de novas técnicas, os cuidados no pós-operatório proporcionam rápida recuperação com o menor risco. O tempo de realização da cirurgia é, em média, de 1 hora e a internação dura cerca de 24 horas. Hoje, o procedimento é feito principalmente por videolaparoscopia ou robótica, onde o acesso à cavidade abdominal é feito por meio de pequenos orifícios. Dessa forma, o retorno às atividades habituais do paciente acontece de forma mais breve, já que há menor desconforto pós-operatório. Após receber alta, a alimentação é realizada inicialmente através de uma dieta líquida. Em média, o paciente perde 30% de seu peso total após a cirurgia. “Claro que alguns indivíduos necessitam eliminar um pouco mais para terem uma saúde melhor, e isso depende do planejamento alimentar e atividades físicas adotadas. Esse processo dura, aproximadamente, de 12 a 18 meses; por isso, o alinhamento de expectativa é importante para evitar a ansiedade. Após esse período, a diminuição de peso é estabilizada, possibilitando a realização da cirurgia reparadora (cirurgia plástica) caso o paciente necessite”, explica a Dra. Thayla. Mas a diferença não aparece apenas na balança. A bariátrica diminui consideravelmente o risco de problemas de saúde que podem trazer limitações às atividades diárias, além de atenuar risco de infarto, de AVC (Acidente Vascular Cerebral), de trombose, e cerca de 20% dos cânceres. Além desses benefícios, melhora o potencial de remissão de problemas de saúde causados pelo ganho de peso, tais como diabetes, hipertensão, dores lombares, refluxo gastroesofágico, apneia do sono, falta de libido, entre outros. Com tantos benefícios a longo prazo, a expectativa de vida pode aumentar com a retomada da qualidade de vida que havia sido perdida por causa da obesidade. Apesar de muito difundida, existem diversos mitos sobre a cirurgia bariátrica. A médica Thayla Amaral esclarece alguns deles: ● A cirurgia bariátrica é a solução definitiva para a obesidade: É preciso deixar claro que a obesidade é uma doença crônica e progressiva, e assim como uma hipertensão, por exemplo, necessita de acompanhamento profissional para ser controlada. Com isso, a cirurgia precisa ser vista como um recurso para a melhora, e não ser responsável por, sozinha, resolver os problemas de saúde do indivíduo; ou seja, a bariátrica é responsável por 50% de todo o sucesso da redução do peso e problemas associados, os outros 50% dependem do comprometimento do paciente com o tratamento completo; ● A cirurgia bariátrica é uma escolha fácil e rápida para emagrecer: A cirurgia nunca deve ser a primeira tentativa de emagrecimento para um obeso, mas geralmente quem opta pela bariátrica já fez inúmeros tratamentos para combater o excesso de peso. Esse paciente chega ao consultório “cansado" de tentar e não conseguir emagrecer, ou às vezes, até consegue eliminar alguns quilos, mas não consegue manter o resultado por muito tempo. Muitos são taxados de “preguiçosos" e com “falta de foco”, absorvem esses julgamentos, se deprimem e se retraem.
Por isso, quem julga quem faz a bariátrica, julga sem entender do assunto e, muitas vezes, sem entender a história como um todo; ● A cirurgia bariátrica causa automaticamente deficiências nutricionais: É importante que o indivíduo saiba sobre a necessidade da reposição de vitaminas no pós-operatório, pois como a cirurgia proporciona uma saciedade precoce e diminuição da fome, além de ativação do metabolismo, o paciente come em volume menor. Dessa forma, as vitaminas são necessárias para manter a reposição de nutrientes que não são ingeridos pela alimentação oral. Geralmente as deficiências nutricionais acontecem naquelas pessoas que não fazem o acompanhamento regular com a equipe multiprofissional e que não tomam as suplementações recomendadas. Por isso, é importante a compreensão da obesidade como uma doença que necessita de controle; ● Todos os pacientes recuperam o peso após a cirurgia bariátrica: Um grande mito. Grande parte dos casos de reganho de peso após a bariátrica estão associados a erros alimentares e não em falha anatômica da cirurgia. Com o passar do tempo, pacientes que não mantém o acompanhamento podem “burlar" a dieta ou mesmo interromper a realização de atividades físicas, o que facilita essa recuperação do peso; ● A bariátrica trata a compulsão alimentar; A compulsão alimentar precisa ser tratada antes da realização da bariátrica, e não após. Esse processo acontece principalmente por problemas psicológicos do paciente que vê na alimentação uma válvula de escape. Para que isso não prejudique o processo de emagrecimento, é necessário o acompanhamento psicológico antes e depois da operação. A conscientização do paciente é essencial para o sucesso de todo esse processo, pois a bariátrica não é a solução de todos os problemas. “A cirurgia foi idealizada para trazer bem-estar e saúde, a estética é apenas uma consequência e não deve ser o único fator motivacional. Pessoas que não possuem indicação e mesmo assim realizam o procedimento, aumentam o risco de deficiências nutricionais e reganho de peso”, finaliza Thayla Amaral.
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Alimentos e suplementos que devem ser inseridos na dieta após os 40
A nutricionista Juliana Vieira explica que com a chegada da idade é preciso investir em um novo cardápio alimentar
O nosso corpo e as nossas necessidades nutricionais são distintas em cada ciclo da vida. Com a chegada aos 40, o metabolismo já não é mais o mesmo de 20 anos atrás, assim como a taxa hormonal. Por isso, é preciso tomar alguns suplementos e inserir certos alimentos em seu cardápio alimentar.
“Aos 40 anos, a gordura corporal aumenta, começa gerar uma queda enorme de hormônios e é necessário tomar algumas precauções. Para compensar as carências hormonais é preciso comer fruta, verduras, cereais integrais e leguminosas”, explica a nutricionista Juliana Vieira.
A profissional listou alguns alimentos.”Ovos, carnes magras ou proteínas vegetais , peixes azuis (salmão, sardinhas e/ou atum) e alimentos ricos em vitaminas A, C e E, todas elas poderosos antioxidantes que combatem o envelhecimento. Beber muita água ou a quantidade recomendado pelo nutricionista”, destaca.
Juliana também elencou suplementos que você deve tomar depois dos 40.
– Magnésio . O mineral ajuda a regular a pressão arterial, sendo sua deficiência associada a doenças cardíacas, diabetes e inflamação.
– Colágeno . O colágeno é uma proteína essencial à saúde e à sustentação da pele.
– HMB. Auxilia
na massa muscular, força e desempenho físico em mulheres.
– Vitamina D. Após os 40 anos, os níveis de vitamina D precisam ser ótimos. Ela é fundamental para metabolizar o cálcio e assim melhorar a saúde óssea.
– Ômega 3. Ajuda a controlar a pressão arterial, regula os níveis de colesterol e triglicerídeos, evita inflamações nos vasos sanguíneos e previne a aterosclerose. Ele também tem propriedades anti-inflamatórias, faz bem para os olhos e para o cérebro.
– Coenzima q10. Este nutriente faz bem ao coração, melhora a geração de energia, tem ação antioxidante, fortalece o sistema imunológico, melhora a força muscular e a resistência física, tem papel importante na prevenção de doenças degenerativas.
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Está em busca de algo que te ajude de verdade no emagrecimento? No vídeo de hoje, vou compartilhar minha experiência completa com o Ozenvitta, um produto de emagrecimento que está ganhando destaque. Você responderá a todas as suas dúvidas, como: Ozenvitta funciona? Vale a pena? Onde comprar o Ozenvitta original? Fique até o final e descubra tudo o que você precisa saber!
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Alimentos e suplementos que devem ser inseridos na dieta após os 40
Alimentos e suplementos que devem ser inseridos na dieta após os 40
A nutricionista Juliana Vieira explica que com a chegada da idade é preciso investir em um novo cardápio alimentar O nosso corpo e as nossas necessidades nutricionais são distintas em cada ciclo da vida. Com a chegada aos 40, o metabolismo já não é mais o mesmo de 20 anos atrás, assim como a taxa h
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14 Dúvidas Sobre Musculação
Dúvidas Sobre Musculação:
1 - Quantas vezes por semana devo praticar musculação? R: De 3 a 6 vezes por semana. 1 dia de descanso,no mínimo, independente do objetivo, para a manutenção da integridade das articulações e músculos. 2 - Quantas repetições devo realizar sendo o meu objetivo a hipertrofia muscular? R: 6 a 12 repetições com cargas altas. Porém, também pode utilizar exercícios com repetições altas (15 a 20 por exemplo) e baixas (6 a 12) no mesmo treino, para estimular os músculos de forma diferente. 3 - Quantas repetições devo realizar tendo como objectivo definição muscular e emagrecimento? R: Depende da composição corporal do indivíduo, ou seja, caso a percentagem de massa muscular seja baixa, será necessário aumentá-la através de exercícios com repetições baixas(6 a 12) para evitar flacidez, acelerar o metabolismo (quanto mais massa muscular, mais calorias se gasta em repouso) e tornar os músculos mais visiveis. Além disso, exercícios aeróbicos devem ser incluídos para acelerar a perda de gordura. Caso a percentagem de massa magra (muscular) seja alta, foque nos exercícios aeróbicos e no treino de musculação em circuito com 12 a 20 repetições. 4 - Qual deve ser a duração do intervalo entre as séries? R: De 30 a 60 segundos. Porém em treinos muito intensos, o intervalo pode chegar a 2 minutos. Outra opção é utilizar um intervalo mais curto (20 a 40 segundos) de forma a aumentar a intensidade do treino. 5 - Como devo realizar o aquecimento? R: Em dias mais frios, 10 minutos de qualquer exercício aeróbico para elevar a temperatura do corpo e estimular a circulação sanguínea nos membros inferiores e superiores. Em dias quentes, não há tanta necessidade de aquecer com exercícios aeróbicos e realizar 1 série de 20 repetições com carga moderada, de algum exercício que estimule os músculos que vão ser trabalhados naquele treino pode ser uma boa opção,por exemplo: 1x20 no supino reto em dias de peitoral. 6 - Por quanto tempo devo manter o mesmo treino? R: De 1 a 3 meses. Após 3 meses, para quem treina mais de 3 vezes por semana, os músculos já estarão "adaptados" aos exercícios e os resultados já não serão tão significativos, havendo manutenção dos mesmos. 7 - O peso corporal aumenta quando se pratica musculação. Porquê? R: Devido ao aumento da massa muscular,que se verifica principalmente em pessoas sedentárias quando iniciam esta atividade. Para o emagrecimento, o ideal é basear-se nas roupas, medidas e composição corporal (a percentagem de gordura deverá diminuir), e não no peso corporal total registado pela balança. 8 - Exercícios aeróbicos devem ser feitos antes ou depois do treino?
R: Há 2 explicações: 1 - Antes do treino poderá ser melhor para quem deseja emagrecer, pois após o treino não terá tanto rendimento. 2- Após o treino também poderá ser benéfico por gerar um maior gasto de gordura, já que durante a musculação houve o esgotamento dos hidratos de carbono. Sendo assim, alterne as 2 formas. Para quem tem como prioridade a hipertrofia muscular, será melhor o treino aeróbico após a musculação. 9 - Os alongamentos prejudicam a hipertrofia muscular? R: Os alongamento podem ter como objectivo aumentar a flexibilidade, ou apenas manter as articulações num nível de flexibilidade saudável. Alongar de forma suave por 10 a 15 segundos,após um treino de hipertrofia, ajuda a recuperação e a evitar dores musculares tardias. 10 - Abdominal ajuda a perder gordura?
R: Os exercícios abdominais vão fortalecer o abdómen, melhorar o aspecto físico evitando a flacidez, além de proteger a coluna vertebral. Para perder gordura, a dieta é o principal responsável e os exercícios aeróbicos vão acelerar esta perda. 11 - Musculação provoca estrias? R: As estrias são provocadas quando há uma grande distensão da pele, num curto período de tempo, ou seja, pode ser causado pelo ganho/perda excessiva de peso, ou por praticantes de musculação que fazem o uso de anabolizantes e sofrem um crescimento muscular demasiado rápido e excessivo. 12 - Musculação melhora a celulite? R: Sim. Principalmente exercícios para o quadril: abdutores e glúteos com caneleiras, agachamentos e adutores (parte interna da coxa). Para além disso, muita água e alimentação equilibrada vão fazer toda a diferença para melhorar e evitar este processo inflamatório das células adiposas. 13 - Musculação é seguro? R: Quando bem orientada, sim. Além da melhora estética, evita e melhora uma série de doenças, como as cardiovasculares, diabetes, obesidade, doenças e lesões músculo-articulares, osteoporose, desvios na coluna vertebral e hérnias de disco, entre outras... 14 - Suplemento alimentar e "bomba" é a mesma coisa? R: Não. "Bomba" é o nome vulgar para anabolizantes, que são esteróides androgênicos anabólicos (EAA ou AAS - do inglês Anabolic Androgenic Steroids). São uma classe de hormonas esteróides naturais e sintéticas que promovem o crescimento celular e a sua divisão, resultando no acelerado desenvolvimento de diversos tipos de tecidos, especialmente o muscular e ósseo. São substâncias geralmente derivadas do hormona sexual masculina, a testosterona, e podem ser administradas principalmente por via oral ou injetável. Atualmente não são utilizados apenas por atletas profissionais, mas também por pessoas que desejam uma melhor aparência estética, inclusive adolescentes, o que pode gerar consequências graves no futuro como tumores e doenças hormonais, já que na maioria das vezes não há um acompanhamento médico. Os suplementos alimentares têm como objectivo complementar e/ou suplementar o regime alimentar normal, sendo constituídos por fontes concentradas de determinados nutrientes. Somente um profissional deverá avaliar a necessidade ou não de suplementos alimentares. Read the full article
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Doença de Crohn - inflamação crónica do intestino
A doença de Crohn é uma inflamação crônica do trato gastrointestinal que pode causar dor, ser debilitante e, em alguns casos, até mesmo representar um risco de vida. Esta condição auto-imune afeta principalmente adultos jovens entre 16 e 40 anos, com uma prevalência crescente em países desenvolvidos, incluindo Portugal. Pode afetar todos os grupos etários, essencialmente os adultos jovens, com idade entre os 16 e os 40 anos. Abrange mulheres e homens de igual modo, no entanto, alguns estudos apresentam maior incidência no género feminino. Cerca de 20% dos pacientes com doença de Crohn têm um familiar, mais frequentemente uma mãe, pai, irmã, irmão, ou um filho, com alguma forma de doença inflamatória do intestino. Em Portugal, nos últimos anos, tem-se assistido a um aumento desta patologia. A prevalência estimada é de 75 casos por cada 100 mil habitantes. Apesar de o motivo exato da doença de Crohn não seja totalmente conhecido, sabe-se que envolve um relacionamento entre sistema imunológico, genes e fatores ambientais. Em pessoas com doença de Crohn, o sistema imunológico monta uma resposta indevida para o trato intestinal, ocasionando em inflamação. Causas ambientais não identificadas auxiliam como gatilho a uma resposta imune indevida.
Saiba quais são alguns fatores de risco:
- O tabagismo - existe um maior risco de aparecimento de doença de Crohn em fumadores, mas o aspeto mais relevante é a influência negativa do tabaco na história natural da doença. O tabaco aumenta a gravidade da doença e em contrapartida diminui a resposta à terapêutica. - O historial de doença inflamatória intestinal em familiares de primeiro grau tem uma consequência importante no risco da doença. - Viver em centros urbanos industrializados. Fatores de Risco para a Doença de Crohn Diversos fatores podem aumentar o risco de desenvolver a doença de Crohn: - Histórico Familiar: A presença de doenças inflamatórias intestinais em parentes de primeiro grau. - Fumo: Fumar aumenta a gravidade da doença e diminui a resposta ao tratamento. - Ambiente Urbano: Viver em áreas industrializadas pode ser um fator de risco devido à exposição a poluentes. - Dietas Ocidentais: Dietas ricas em gorduras e açúcares podem contribuir para o desenvolvimento da doença.
Dor abdominal, acompanhada de cólicas, perda de peso e diarreia – são os sinais e sintomas mais comuns da Doença de Crohn
Geralmente, os sintomas da doença de Crohn são os seguintes: Dor abdominal, habitual após as refeições Diarreia Necessidade urgente de defecar Sensação de evacuação incompleta Sangramento retal Febre Perda de peso Perda de apetite Fadiga Suores noturnos Alterações no ciclo menstrual Quando o intestino grosso é bastante afetado pela doença de Crohn, é comum ocorrer hemorragia retal. Depois de muitos anos, o risco de cancro do cólon (cancro do intestino grosso) aumenta em pessoas que apresentam colite de Crohn. Cerca de um terço das pessoas com doença de Crohn manifestam problemas ao redor do ânus, principalmente fístulas e fissuras no seu revestimento da membrana mucosa.
colonoscopia
Sintomas Comuns da Doença de Crohn
Os sintomas mais comuns incluem: - Dor abdominal, frequentemente após refeições - Diarreia frequente e urgente - Sensação de evacuação incompleta - Sangramento retal - Febre e perda de peso - Perda de apetite e fadiga - Suores noturnos e alterações no ciclo menstrual Pacientes com Crohn também podem desenvolver complicações perianais como fístulas e fissuras.
Tratamento da Doença de Crohn
O tratamento visa controlar a inflamação, induzir e manter a remissão, e melhorar a qualidade de vida do paciente. As opções incluem: - Medicamentos: Anti-inflamatórios, imunossupressores e biológicos. - Cirurgia: Pode ser necessária em casos de obstrução intestinal, perfuração ou abscesso. - Monitoramento Contínuo: Exames regulares de sangue e fezes, colonoscopias e acompanhamento médico constante. Como se trata de uma doença auto-imune, o tratamento para esta doença tem como finalidade a indução e manutenção de remissão dos sintomas e controle da inflamação, com consequente melhoria da qualidade de vida do doente. Conforme o quadro clínico, existem tratamentos eficazes que o Gastroenterologista pode aconselhar e que permitem controlar a doença para que a mesma entre em remissão. A cirurgia planeada com antecedência na DC pode ser sugerida quando o tratamento médico é impedido de reduzir os sintomas ou quando há uma impedimento (perfuração, obstrução intestinal, hemorragia ou abcesso). A combinação da terapêutica médica com a cirúrgica possibilita melhorar a qualidade de vida dos doentes. O doente necessita de acompanhamento médico contínuo sobre o desenvolvimento da sua doença e sobre os possíveis efeitos colaterais dos medicamentos. Exames de sangue e fezes Não existem exames laboratoriais próprios para identificar a doença de Crohn, independentemente dos exames de sangue poderem revelar anemia, um número de leucócitos acima do comum, baixas concentrações de albumina e outros sinais de inflamação, como velocidade de hemossedimentação ou nível de proteína reativa C elevados. O médico pode realizar provas de função hepática. Se houver a presença de diarreia, o médico pode recolher amostras de fezes para excluir determinadas infecções. Colonoscopia As pessoas que apresentam poucas dores e mais diarreia fazem uma colonoscopia (um exame do intestino grosso com um tubo flexível para visualização do mesmo) e uma biopsia (remoção de uma amostra de tecido para exame microscópio). Caso a doença de Crohn se limite ao intestino delgado, a colonoscopia não revela a doença, a menos que o colonoscópio seja avançado por todo o cólon e até a última parte do intestino delgado, onde a inflamação se situa com maior regularidade.
A Importância da Dieta e do Estilo de Vida
Manter uma dieta equilibrada e saudável é crucial para o manejo da doença de Crohn. Evite alimentos ricos em fibras, cafeína, gorduras e açúcares, que podem exacerbar os sintomas. Acompanhamento nutricional é essencial para prevenir deficiências nutricionais. Além disso, práticas de redução de stress, como ioga e meditação, podem melhorar a qualidade de vida e reduzir os sintomas.
A importância da alimentação na doença inflamatória intestinal
A dieta para a doença de Crohn é um dos passos fundamentais do tratamento, dado que alguns alimentos podem agravar os sintomas, já que devem ser evitados. Por esse motivo, também se deve, sempre que possível, eleger opções saudáveis e variadas para evitar deficiências nutricionais. De um modo geral é muito importante que a dieta para esta doença seja pobre em alimentos ricos em açúcares e bebidas com cafeína, já que a cafeína e os açúcares irritam o intestino e são capazes de acentuar os sintomas desta patologia.
Há alguns alimentos que devem ser evitados, sobretudo quando a doença se encontra activa:
- Alimentos integrais ou melhorados em fibra como cereais de pequeno almoço integrais, pão integral ou com sementes, muesli, massa e arroz integral ou bolachas digestivas e integrais; - Alimentos ricos em cafeína - café, chá preto e chá verde; - Refrigerantes, bebidas gaseificadas e bebidas alcoólicas; - Alguns condimentos e especiarias - picantes, pimenta, açafrão, entre outros; - Alimentos ricos em gordura - batata-frita, pizza, fast-food, queijos gordos, frutos oleaginosos (nozes, amendoins, amêndoas, entre outros) e fritos; - Alimentos fermentáveis como leguminosas (ervilha, feijão, grão, fava), milho, pimento e couve; - Leite e derivados com lactose – os lacticínios sem lactose são, geralmente, melhor aceites; - Fruta com casca (a casca da fruta é muito fermentável, podendo causar desconforto abdominal e distensão) e frutas ácidas (kiwi, laranja, limão ou abacaxi); - Alimentos com alto teor de açúcar como bolos de pastelaria, bolachas com creme, chocolates e sobremesas lácteas. https://www.youtube.com/watch?v=vaUSL5DRECc Durante a doença em remissão recomenda-se fazer uma dieta o mais equilibrada possível, sendo imprescindível o acompanhamento por parte de um nutricionista que aconselhará o paciente quanto ao tipo de alimentação a realizar e a necessidade, ou não, de suplementação nutricional. Da mesma maneira que as mudanças na alimentação podem ajudar, alterar determinados comportamentos ou o estilo de vida também pode reduzir os sintomas que esta enfermidade causa. Praticar ioga é benéfico, pois reduz os níveis de ansiedade e stress. Para as pessoas com a doença de Crohn, aliviar a tensão é uma das melhores vias para evitar complicações. FAQs sobre a Doença de Crohn O que é a Doença de Crohn? - É uma doença inflamatória crónica do intestino que causa inflamação no trato digestivo. Quais são os sintomas comuns? - Dor abdominal, diarreia, perda de peso, febre, fadiga e sangramento retal. Quais são as causas e fatores de risco? - Incluem predisposição genética, fatores ambientais, e resposta imune anormal. O tabagismo e viver em áreas urbanas industrializadas aumentam o risco. Como é tratada a Doença de Crohn? - Tratamentos incluem medicação, mudanças na dieta, e em alguns casos, cirurgia. Read the full article
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