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Dia dos Pais em Santos: 3 Destinos Saborosos para Celebrar com Seu HerĂłi
Fala, pessoal! Na vĂ©spera do Dia dos Pais, vamos ajudar vocĂȘ a encontrar um lugar ideal para curtir com o paizĂŁo. Selecionamos trĂȘs restaurantes para almoçar com seu pai. Dia dos Pais em Santos: 3 Destinos Saborosos para Celebrar com Seu HerĂłiâ O Dia dos Pais Ă© uma ocasiĂŁo especial para honrar aquele que sempre esteve ao nosso lado. Nada melhor do que compartilhar um momento memorĂĄvel com seuâŠ
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#3 Destinos Saborosos#Almoço de Dia dos Pais#Ambiente Ă beira-mar#Celebração do Dia dos Pais#Churrasco e choperia em Gonzaga#Comida gourmet em Santos#CulinĂĄria italiana em Santos#Destinos culinĂĄrios em Santos#dia dos pais#dia dos pais em santos#Dicas de restaurantes para o Dia dos Pais#Frutos do mar frescos em Santos#MĂșsica ao vivo em restaurantes#Melhores restaurantes em Gonzaga#Onde levar meu pai no Dia dos Pais#pet friendly em santos#Restaurantes em Santos
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E o Jeonghan? Como ele seria como namorado?
fala que nĂŁo, tenta mostrar que nĂŁo, mas com toda certeza morreria por vocĂȘ.
te trata feito uma bebĂȘ de 3 anos. "Mozinho, vocĂȘ tĂĄ doente, vidinha...volta pra cama que o hannie jajĂĄ tĂĄ voltando com sua sopa", "Epa epa, quem disse que criança pode beber? Mas hannie... Shhh, escuta o hannie aqui, quero o seu bem"
demorou exatamente dois dias Ășteis pra te apresentar pra famĂlia dele...obs: a mĂŁe e irmĂŁ dele caĂram de amores por vocĂȘ e demonstram isso toda vez que se falam e se veem, sem contar o pai dele, o homem quer mostrar todas as fotos de famĂlia deles e ainda por cima falar as presepadas que o garoto fez quando criança.
sabe como o jeonghan Ă© com os meninos, eu acho que ele seria completamente diferente com vocĂȘ ( claro que iria pregar algumas peças com vocĂȘ, Ă© a linguagem de amor do cara )
lovestagram, gostaria de postar fotinhas com vocĂȘ combinando e mesmo que fosse em feeds diferentes ele gostaria de combinar os lugares e suas poses.
quando ele estĂĄ longe de vocĂȘ, faz questĂŁo de ligar para vocĂȘ de vĂdeo e ficar horas na ligação, atĂ© leva o celular pro banho e quando come, faz questĂŁo de levar um pedaço da comida atĂ© a cĂąmera do celular, te oferencendo, e quando vocĂȘ abre a boca e finge comer, ele faz questĂŁo de te chamar de boba...mas Ă© a bobinha do hannie.
sinto que o hannie é muito sério em qualquer tipo de relação, ainda mais quando envolve os sentimentos de outra pessoa...ele pode não falar, mas sempre faz algo que demonstra o amor infinito que ele tem pela pessoa.
esse brother ama vocĂȘ pra caramba, faria de tudo por vocĂȘ e com certeza te pediria em casamento todo santo dia...bem, atĂ© o dia do pedido oficial com aliança e tudo.
nĂŁo chora na sua frente, mas quando vocĂȘ chora, ele se segura pra nĂŁo chorar junto.
...algumas mensagens do hannie:
"Amor, vc disse que queria um cachorrinho pra te fazer companhia...mas olha sĂł, eu fui no petshop e acidentalmente comprei uma pedra...o nome Ă© doljjongie, vocĂȘ Ă© a mĂŁe."
"Ă aquele ditado nĂ©: "nĂŁo de uma tesoura na mĂŁo de um homem, ou verĂĄ as consequĂȘncias".....sim eu cortei o cabelo pfvr nĂŁo me mata eu te amo, cabelo cresce e logo logo vocĂȘ consegue continuar a fazer trancinhas...pfvr nĂŁo me mata"
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To the God of Delphi
O Lord of Ravens, wolf-fanged hunter! Father of melodies and King of health and prophecy! Hear me sing of you, mighty Apollon! For my heart is wreathed in Thy blessed and beloved laurel! And my life better, for I know thee The God of Delphi, rich in streams! I sing of thee and warm gifts thine! And your propitious harmony! May we all remember thy divinity and sing the ever glorious Pean!
portuguĂȘs:
Ă Senhor dos Corvos, Caçador com presas de lobo! Pai das melodias e Rei da saĂșde e profecia! Ouça-me cantar de ti, poderoso Apolo! Pois meu coração estĂĄ envolto Por teu santo e amado louro! E minha vida melhor, pois conheço-te O Deus de Delfos, rica em riachos! Canto de ti e teus cĂĄlidos presentes! E tua propĂcia harmonia! Possamos todos lembrar de tua divindade E cantar o glorioso PeĂŁ todo dia!
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Maré
Avisos: Praise Kink, degradation kink, spit kink, exibicionismo leve, slap face, spanking/impact play, fisting, bondage, breeding kink. (Acho que Ă© sĂł.)
MamĂŁe espera que vocĂȘs gostem e gozem, amo vocĂȘs demais! Boa leitura. đ€
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- Achei que vocĂȘ tinha dito pra vocĂȘ nunca mais me procurar, Styles. â Louis soltou a fumaça da maconha pra cima, ajeitando o fuzil pendurado em seu corpo, o jogando pro lado.
- Oh meu gatinho, vocĂȘ sabe que nĂŁo consegue ficar longe de mim. â Harry sorriu encantador, as covinhas fundas e os dentinhos de coelho aparecendo. Se aproximou de Louis, olhando pros lados no beco escuro pra ter certeza que estavam sozinhos antes de lhe dar um selinho do canto da boca, nĂŁo sendo retribuĂdo por Louis. â VocĂȘ ainda estĂĄ bravo comigo? â Harry fez bico, apoiando as mĂŁos na parede fria atrĂĄs de Louis, o olhando nos olhos.
- VocĂȘ acha que eu sou otĂĄrio, nĂŁo Ă©? â Louis riu sem humor. â Deixa eu ver se eu entendi. VocĂȘ Ă© um filhinho de papai que nem teve coragem pra me assumir publicamente, Ă© mimado pra cacete, implora pelo meu pau Ă trĂȘs anos e quando eu te digo que tĂŽ maluco por vocĂȘ, tu mete o pĂ© e some, aparece namorando um loiro sem sal e vem me procurar pra foder? Tu acha que eu sou o que, Styles? Caça teu rumo. â Louis tinha o maxilar travado, fumando o cigarro de maconha sem ao menos olhar pro rosto de Harry.
- Oh meu gatinho, vocĂȘ sabe que eu nĂŁo posso terminar com ele, meu pai me mataria, Ă© aliança eleitoral. Tu tambĂ©m sabe que meu coração Ă© todo seu, mas eu nĂŁo posso te assumir, Lou. Todo mundo sabe que vocĂȘ Ă© o dono dessa favela, o que vocĂȘ quer que eu faça? â Harry suspirou.
- Esse nĂŁo Ă© o caĂŽ, Harry. Tu sabe que nĂŁo Ă©. JĂĄ te disse mil vezes que por vocĂȘ eu largava toda essa merda, porra. Largava a favela, o trĂĄfico, ia trampar em loja e me endireitar. Tudo por vocĂȘ, enquanto tu nem tem cu pra admitir que sĂł nĂŁo me ama. Mete o pĂ©, Styles, nĂŁo tenho mais nada pra falar com vocĂȘ. â Louis empurrou o peito de Harry, puto pra caralho.
- Lou, por favor. â Harry choramingou, cobrindo o rosto com as mĂŁos. â NĂŁo faz assim comigo.
- Porra Harry, que porra! â Louis o girou pela cintura, empurrando seu peito de encontro com a parede. Harry assustou, apoiando as duas mĂŁos na parede quando seu cabelo foi puxado pra trĂĄs, sua cabeça apoiada no ombro de Louis. â Tu quer a porra do meu pau na sua bunda de vagabunda, nĂŁo Ă©? â Ele perguntou, apoiando o cigarro entre os lĂĄbios pra espalmar um tapa ardido na bochecha de Harry. â Me responde!
- Sim, eu quero. â Harry engasgou, sentindo seu pau latejar nas calças sĂł pela pouca interação.
- Essa vai ser a Ășltima vez. Tu vai ter meu pau bem aqui, na merda desse beco e vai levar minha porra pro seu namoradinho. A merda desse tempo todo eu te tratei como uma princesa, te fodi na cama com aquelas merdas de lençóis caros que vocĂȘ tanto ama. Eu te ofereci os jantares mais caros dos restaurantes que vocĂȘ ama, dentro da minha casa, porque vocĂȘ tem vergonha de mim. Eu te apresentei pra minha mĂŁe e pra minha famĂlia, tu foi a minha pior decisĂŁo, Harry. â Louis segurou as bochechas de Harry com brutalidade. â Todo o circo que vocĂȘ vive, esbanjando dinheiro e ganhando jĂłia todo santo dia, qualquer um vai te dar. Mas nenhum outro vai te foder como eu, nenhum outro vai te fazer gozar atĂ© ficar babando e chorando, implorando pra parar. Nenhum, Harry, vai te bater tĂŁo bem quanto eu, exatamente como vocĂȘ gosta. Tu pode ter luxo, uma mansĂŁo, carro caro e a porra de um anel de diamante. Mas nunca, nunca, vocĂȘ vai ser amado do jeito que eu te amo. â Louis o soltou, jogando o fuzil pendurado pra trĂĄs das costas. â Ajoelha. â sussurrou.
- Aqui nĂŁo, Lou. â Harry choramingou.
- Eu tenho pena de vocĂȘ, na moral. â Louis riu sem humor, virando as costas para Harry e descendo o beco.
- NĂŁo! Louis. â Harry o puxou pela regata, caindo aos seus pĂ©s de joelhos. â Estou aqui. â ele engoliu em seco, tentando segurar o choro entalado na garganta.
- Implora. â Louis mandou.
- Por favor, gatinho. Me deixa te mamar, me fode, me usa como quiser. Por favor, Lou, eu preciso de vocĂȘ. â Harry agarrava o shorts de Louis, esfregando a bochecha no pau marcado. â NĂŁo vai embora, amor.
Louis deu um Ășltimo trago no beck antes de apagar, o guardando no bolso. Ele abriu o shorts sem enrolação, puxando o pau pra fora da cueca e o segurando firme, o esfregando no rostinho de Harry.
- Abre a boca e mama direito. â Louis mandou, segurando firme dos cabelos de Harry, o sentindo lamber a glande e sugar, gemendo baixinho no seu pau. â Engole inteiro, princesa. Sei que tu consegue. â Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, o assistindo respirar pelo nariz atĂ© que seu pau estivesse todo dentro, latejando na garganta pequena. â Porra, boneca, vai ser difĂcil pra caralho achar outro que faça tĂŁo gostoso assim. â Louis riu vendo Harry franzir o cenho, bravo, arranhando suas coxas. Ele sabia o quĂŁo ciumento seu garoto era, sabia que por mais que nĂŁo admitisse, ele preferia morrer do que ver Louis com outro. â Relaxa pra eu foder tua boquinha. â pediu, tirando o pau atĂ© a cabecinha e voltando atĂ© a garganta, começando a foder lento e aumentando a velocidade, vendo Harry babando pra caralho e as lĂĄgrimas gordas deslizando nas bochechas vermelhinhas. â Assim, do jeitinho que eu te ensinei. â Louis gemia rouco, sendo impiedoso com Harry, usando sua boca como bem queria. Ele sentia o garoto esfregando a lĂngua nas veias do seu cacete, sugando forte pra sentir o gosto do prĂ© gozo, o fazendo quer encher a boca quente de porra, o fazendo engolir tudinho como um bom menino. Ele tirou o cacete da boca de Harry, o puxando pra cima pelos cabelos. O empurrou na parede e o beijou, o fazendo amolecer em seus braços. Sua mĂŁo jĂĄ conhecia cada botĂŁo de cada roupa do cacheado, adestrada por tantas vezes que fora ela a abrir suas calças com rapidez, sem paciĂȘncia pra estar dentro dele o mais rĂĄpido possĂvel. Usou a habilidade conquistada pra abrir a calça social dele, enfiando a mĂŁo por dentro da cueca e apertando a carne farta da bunda com força, o fazendo gemer em sua boca.
- Entra em mim, Lou, me fode. â Harry choramingou, punhetando o pau de Louis completamente babado.
- Vira. â Louis sussurrou ofegante, abaixando a calça e a cueca de Harry de uma sĂł vez. Harry apoiou as mĂŁos na parede, separando as pernas o mĂĄximo que podia. Foi surpreendido quando ao invĂ©s do pau gostoso se esfregando a borda do seu cuzinho tĂŁo necessitado, ganhou um tapa forte e ardido na bunda branca. Gemeu alto, sentindo Louis tapar sua boca e começar a espancar sua bunda, o batendo mais forte do que todas as outras vezes. Ele nĂŁo queria que Harry sentisse tesĂŁo, ele queria que Harry sentisse a mesma dor que ele sentia no peito. â Eu te odeio, playboyzinho. â Louis segredou, espalmando tapas e mais tapas, deixando a bunda com a pele arroxeada. Harry quis responder mas a mĂŁo possessiva de Louis em sua boca o impedia, tanto quanto os gemidos que o fazia engasgar a cada golpe. Louis cuspiu em seus dedos, esfregando no cuzinho que pulsava, nĂŁo resistindo Ă meter dois dedos de uma vez. Ele tirou a mĂŁo da boca de Harry e deslizou atĂ© o pescoço suado, apertando e regulando sua respiração. Os dedos passaram a estocar rude, abrindo o rabo tĂŁo gostoso de foder.
- Sei que nĂŁo me odeia. â Harry gemeu, se empurrando contra as estocadas.
- Cala a porra da boca, Harry. â Louis disse rude em sua orelha. â Usa a boca pra algo Ăștil e geme meu nome. â ele mordeu a pele do pescoço dele, sugando a pele e deixando um chupĂŁo enorme, o marcando como seu.
- Me fode com seu pau, Louis. â Harry brigou, contradizendo os olhos revirados e os gemidos gritados. â Por favor.
- Tu implora igual puta pro seu namoradinho tambĂ©m? Hm? â Louis esfregou a cabecinha do pau dolorido no rabo apertado do outro, empurrando e sentindo sua relutĂąncia em alargar. â Nem parece que ele te usa, tĂĄ apertado igual a porra de uma virgem. â Louis gemeu rouco, adentrando a camisa do cacheado e beliscando seus mamilos.
- Larga de besteira, ele nunca me tocou, gatinho. â Harry disse com a respiração desregulada. â Fode sua princesa, fode? â Harry olhou pra Louis como pode, puxando-o pela nuca e o beijando de imediato, precisando de todo toque que pudesse receber.
Louis suspirou, gemendo junto com Harry ao que estocou a primeira vez, segurando firme em sua cintura e passando a foder sem dĂł, deslizando a mĂŁo atĂ© o pau negligenciado de Harry e passando a punhetar, o fazendo gritar de tesĂŁo e se empurrar cada vez mais contra suas estocadas. â Que rabo apertado, porra. â Louis sussurrou em seus lĂĄbios. â Vai, continua se fodendo no meu pau, me mostra como Ă© um cachorrinho desesperado. â Louis soltou seu pescoço, firmando as mĂŁos na cintura do outro e o puxando contra sua pelve, empurrando o pau atĂ© o fundo, rĂĄpido e rude, a cabeça girando ouvindo Harry gritar seu nome. â Fala que precisa de mim, que nĂŁo sabe viver sem teu macho, fala? â Louis sussurrou em seu ouvido entre gemidos.
- NĂŁo sei, meu gatinho, sou tua boneca, sĂł tua. â Harry gemeu, olhando em seus olhos. â Preciso do seu pau mais fundo, Lou. â disse manhoso.
- Porra, tira essa calça. â Louis se afastou, vendo Harry passar a mesma dos seus calcanhares com os prĂłprios pĂ©s. Ele o girou, segurando atrĂĄs de suas coxas e entrelaçando suas pernas em seus cintura. Pressionou suas costas na parede e o segurou firme com uma sĂł mĂŁo, metendo nele de novo e o sentindo descer atĂ© a borda.
- Puta merda! â Harry agarrou mais forte os braços em volta de seu pescoço, ajeitando as pernas tendo cuidado com o fuzil.
Louis apertou a bunda de Harry com as duas mĂŁos, estocando pra cima, o fodendo contra a parede. Ele o beijou, um beijo quente e errado, esfregando suas lĂnguas e gemendo um na boca do outro. O pau de Harry se esfregava entre seus corpos e sua costa ardia raspando na parede chapiscada e a cada segundo eles sentiam mais a falta de ar e a exaustĂŁo dos mĂșsculos, mas nada disso faria com que parassem. Harry se sentia sujo e isso o fazia delirar em tesĂŁo, o cacete de Louis surrava sua prĂłstata e os seus dentes maltratavam seu lĂĄbio inferior, as mĂŁos possessivas em sua bunda eram a promessa das marcas que ele observaria por dias atĂ© poder tĂȘ-las novamente. A verdade era que Harry era completamente apaixonado por Louis, ele sabia que o homem era sua obsessĂŁo, sua paixĂŁo e o dono do seu coração. Ficar sem Louis era desesperador. Ele conheceu o garoto aos dezessete e ele ganhou todo seu coração, mas seu pai ameaçou jogar Louis na cadeia se o visse junto ao filho mais uma vez. Ele tentou tirar o garoto da cabeça, tentou se apaixonar e viver com um playboy qualquer mas era impossĂvel, ninguĂ©m jamais seria seu favelado que o bate atĂ© chorar e o mima atĂ© dormir, o que fica com seu coração toda vez que tem que ir embora, o que seria capaz de matar por ele mas nunca de quebrar seu coração. Foi por isso que voltou pra favela da MarĂ© depois de anos e pegou seu homem de volta, porque era impossĂvel viver sem ele. DoĂa ter que ir embora mas doeria mais nĂŁo poder voltar, e ele tinha consciĂȘncia de que toda vez que ia embora e voltava, machucava o coração de ambos.
- Continua me marcando, me deixa ter vocĂȘ na pele. â Harry gemeu, o pensamento navegando em nuances de Louis.
- Tu ama sentir que me pertence, nĂ©? Meu cachorrinho de coleira. â Louis sorriu, passando a marcar todo pescoço de Harry. â vou deixar vocĂȘ todo machucado pro teu namoradinho saber que tu Ă© uma puta, a minha puta gostosa e obediente, viciada no meu pau, maluca pra ser fodida na ponta da minha Glock.
- Preciso disso. â Harry gemeu, sentindo sua pele arder. â Porra Lou, eu vou gozar. â choramingou arranhando a nuca dele, que passou a estocar mais forte contra sua prĂłstata. â Vai amor, me deixa todo aberto vazando com seu leitinho atĂ© as coxas.
- Goza princesa, goza no meu pau. â Louis passou a levantar e abaixar o corpo de Harry, entrando fundo nele, surrando a prĂłstata inchada. â Vou deixar teu rabo largo e molhado, vazando igual uma boceta, do jeitinho que tu quer. â Louis sussurrou em seu ouvido.
- Isso amor, usa minha bocetinha, toda apertada sĂł pra vocĂȘ abrir com seu pau. â Harry tombou a cabeça no pescoço de Louis, passando a marcar seu pescoço assim como ele fez consigo, sentindo o orgasmo tĂŁo prĂłximo que seu rabo pulsava forte, o pau doĂa junto das bolas pesadas e as pernas tremiam. â Porra! Eu preciso de vocĂȘ me fodendo desse jeito todo dia. â Harry gritou, arqueando as costas e gozando forte, cravando as unhas curtas na nuca de Louis e amolecendo em seu corpo, babando no ombro do homem enquanto tremia forte e revirava os olhos, o rabo continuando sendo fodido forte, duro e rude, tudo se tornando muito mais do que ele achava suportar. Nem por isso reclamou, se mantendo ali, como um buraquinho para Louis ter seu prazer e finalmente ter sua recompensa, a porra dele bem fundo em seu cuzinho. â TĂŁo bom... â Harry divagou baixinho, fazendo Louis gemer alto por perceber o quĂŁo vulnerĂĄvel Harry estava. â NĂŁo tira, goza dentro. â pediu manhoso, gemendo.
- NĂŁo vou bebĂȘ, Lou vai gozar bem no fundo. â Louis espalmou em tapa na bunda sensĂvel. â Fala pra mim de quem tu Ă©, huh?
- Seu. â Harry gemeu.
- Repete assim, sou a puta burra do Louis.
- Sou a puta burra do Lou. â Harry gemeu. â SĂł tua.
- Isso, sĂł minha, meu buraco bom de foder. â Louis gemeu alto, pressionando Harry na parede, estocando forte e lento, gozando tudinho dentro do garoto. â Minha.
- Sim. â Harry gemeu baixinho, beijando o pescoço de Louis. â Me leva pra tua casa.
- Tu sĂł vai entrar na minha base se for pra ficar, Harry. â Louis sussurrou, deixando Harry em pĂ© no chĂŁo, ambos gemendo baixinho quando o cacete saiu de dentro. â Tu vai ficar? â Louis praticamente engoliu as palavras, guardado o pau pra dentro do shorts e abaixando, pegando a calça de Harry e o ajudando a vestir. Ele pegou a cueca Ășmida do chĂŁo, a colocando no bolso de trĂĄs do shorts. â Isso fica de lembrança.
- Quero dormir contigo. â Harry pediu, abraçando a nuca de Louis, as pernas ainda tremendo.
- Tu vai embora de manhĂŁ? â Louis perguntou receoso, recebendo uma confirmação lenta. Ele segurou os dois lados das bochechas de Harry, esfregando o dedĂŁo nelas. Sorriu triste, selando seus lĂĄbios com carinho, esfregando seus lĂĄbios e depois suas lĂnguas, aproveitando o beijo quente e cheio de sentimentos sufocados. â Tchau, Styles. â ele se afastou, segurando o nĂł na garganta quando Harry se agarrou mais forte ao seu corpo. Ele beijou sua testa e sua tĂȘmpora, a pontinha do nariz e as duas bochechas. â Nem tenta voltar, MarĂ© tĂĄ fechada pra vocĂȘ. Se cuida, playboy. â Louis o afastou, virando de costas e descendo o beco, deixando Harry chorando sozinho para trĂĄs.
- Seguinte, tu segue ele e leva pra fora em segurança, se ele perder um fio de cabelo eu desço metendo bala em quem tiver na frente. â Louis avisou Zayn pelo telefone. â TĂĄ ligado mermĂŁo, sou rendido nesse playboy.
- Ele nĂŁo vai dormir contigo hoje? â Zayn riu. â Valeu irmĂŁo, maluco vai chegar lĂĄ fora tranquilĂŁo.
- Ele tĂĄ de caĂŽ comigo e tu sabe, fecha a favela pra ele. NĂŁo quero mais ver ele aqui. â Louis virou a esquina de sua casa, subindo as escadas pra entrar.
- Tå de brincadeira? Tu tirou a coleira mermo, mané? Não boto fé.
- Valeu valeu, cuida dele aĂ. Qualquer coisa me dĂĄ um toque. â Louis desligou, entrando em casa e subindo na laje. Encheu um copo de vodka com energĂ©tico e debruçou no muro dali, acompanhando Harry descendo a rua principal do morro com o coração em pedaços.
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- Eu tava em casa e me ligou no whatsapp querendo ir pro mandela. A mĂŁe dela me odeia o pai quer eu na cadeia e eu quero o coração dela... â Louis cantarolava, a musica tocando na caixinha no Ășltimo volume. A mĂșsica parou e ele olhou pra trĂĄs, vendo Zayn parado.
- Se eu ouvir essa merda mais uma vez eu te mato.
- Se tu me incomodar de novo eu dou dois tiro no seu joelho. â Louis bufou. â Fala tu.
- MermĂŁo, adianta nada tu fechar a favela pra ele, o maluco fica vindo aqui semana atrĂĄs de semana e tu fica aqui, repetindo essa mĂșsica e todo pra baixo.
- Mané, sou rendido nesse moleque à mais de ano. à óbvio que eu tÎ na merda.
- Esse Ă© o papo, tu esqueceu da histĂłria de vocĂȘs dois e e sĂł eu tĂŽ lembrado Ă©?
- Porra Z, tĂĄ afim de tomar teu rumo nĂŁo?
- Presta atenção. â Zayn encostou no murinho, pegando a erva jĂĄ dixavada de cima da mesinha e começando a bolar um fino. â Tu conheceu ele quando tu era um favelado qualquer, era um moleque, zero experiĂȘncia de vida. Tu tinha sei lĂĄ, uns dezessete? Sei lĂĄ, nĂŁo importa muito na real. Mas assim, tu foi lĂĄ, se apaixonou, vocĂȘs começaram a sair, ele começou a vir aqui todo final de semana e atĂ© aula ceis matavam pra ficar grudado. AtĂ© que o coroa dele descobriu e assim, Lou, tu pode atĂ© se contentar com o papo de que ele nĂŁo queria o Harry namorando homem, mas tu sabe bem que o seu problema nĂŁo era um pau no meio das perna e sim ser favelado, pĂ©-rapado, sem um tostĂŁo pra comer e uma casa de barro pra cair morto. Tu sabe que nunca foi preconceito do que o Harry Ă©, e sim de onde vocĂȘ veio. AtĂ© aĂ beleza, moleque obedeceu o pai, nem terminou contigo, sĂł sumiu por cinco anos atĂ© aparecer aqui de novo. E tu fez o que? Justamente, aceitou ele de volta com um sorriso de orelha Ă orelha. Acho ruim? Num acho, faria o mesmo? Provavelmente. â ele pausou, lambendo a seda. â SĂł que o moleque nĂŁo voltou pra te assumir, voltou porque gosta de vocĂȘ o suficiente pra arriscar que o pai saiba que cola na marĂ© pra transar contigo mas jamais pra levar tu pra casa e te ter do lado. Capaz que ele real te ame, mas nĂŁo ama o suficiente pra nĂŁo te usar por uma noite e voltar pra vida superficial que tem, muito menos pra largar as regalia e privilĂ©gio de filhinho de papai porque te ama. EntĂŁo, tu decide terminar e pĂĄ, mas fica aqui na laje bebendo e fumando, chorando e vendo foto de vocĂȘs no celular. Qual o sentido?
- Todo esse discurso pra que, irmĂŁo? Se era pra me fazer sentir mais otĂĄrio, parabĂ©ns, tu conseguiu. â Louis bufou, se afundando na cadeira.
- Hoje tem baile, cĂȘ tĂĄ ligado. Bora descer, toma uns gorĂł, olha os macho e as mina gostosa, fuma um e relaxa. Tu nem precisa sair comendo geral igual tu normalmente faz, mas pelo menos ouve outra mĂșsica nĂ©, porque puta que pariu que saco parceiro, aguento mais nĂŁo. â Zayn acendeu o beck, tragando e jogando a fumaça pra cima.
- Beleza. â Louis suspirou. â Pra quem tĂĄ com saldo negativo qualquer um centavo jĂĄ Ă© milagre. â Louis acendeu um cigarro. â Terminando aqui eu desço me arrumar. Valeu, Z.
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Louis jĂĄ estava no baile, encostado na parede, bebendo e rindo com Zayn e Oli, se sentindo melhor. Ele usava uma regata branca, um shorts preto de Tactel e meia na canela. A Glock estava no cĂłs do shorts e da cueca, o relevo por baixo da regata.
- Ow, tu viu que a StĂ© veio com o Pedrinho? Maluco, olhei e fiquei ca-ra-lho. Tava atĂ© ontem botando gaia na coitada. â Oli disse pra Louis, fazendo o homem rir.
- Pedrinho simplesmente nĂŁo tem a porra de um pouco de vergonha da cara, nĂŁo sei como a StĂ© descobre sempre e tem coragem de ficar perdoando. â Louis negou com a cabeça. â Mas o Pedrinho parece que ficou com aquela amiga loira dela? Pois Ă©, diz que deu maior caĂŽ.
- Que fofoca eu perdi? â Zayn chegou guardando o telefone no bolso.
- A fofoca que eu perdi nĂ©, quem ligou pra tu? â Louis perguntou sorrindo.
- Fita antiga, nada demais. Quero é saber porque o Pedrinho tava com aquela loira lå embaixo, ele não tinha vindo com a Sté?
- TĂĄ de caĂŽ! Ele tĂĄ com a outra aqui? Caralho, maluco Ă© corajoso. â Oli disse indignado, mas Louis nĂŁo prestou atenção.
Louis estava olhando fixamente pra frente, vendo Harry andando em sua direção. Parecia que o tempo passava em cĂąmera lenta, Louis analisou cada detalhe do outro. Como o shorts curto rodeava as coxas grossas que ele tanto ama, como a camisa de botĂŁo estava aberta atĂ© a mariposa tatuada aparecer. Como o colar de pingente de cruz e da banana estavam mais pra baixo do que o usual, como os cabelos encaracolados nĂŁo tinham sido aparados nessas semanas. Como o sorriso em seu rosto era enorme, como suas mĂŁos estavam no bolso do shorts e ele se decepcionou em nĂŁo saber quantos anĂ©is ele usava no dia. Ele suspirou quando se lembrou as circunstĂąncias em que esse encontro estava acontecendo, desejando nĂŁo ter saĂdo de casa naquele dia.
- Porque ele tĂĄ aqui e porque ninguĂ©m me ligou? â Louis perguntou pra Zayn, que tinha um sorriso amarelo nos lĂĄbios.
- Ligaram pra mim falando que ele tava aĂ e eu mandei subir. Se eu ouvisse aquela porra de mĂșsica mais uma vez eu me matava na tua frente. â Zayn riu, dando sinal pra Oli, ambos deixando Louis sozinho.
- Oi. â Harry disse assim que parou na frente de Louis. â VocĂȘ tĂĄ lindo.
- Para. â Louis engoliu em seco, bebendo a cerveja em suas mĂŁos. â O que tu quer?
- Me desculpa. â Harry procurou os olhos de Louis, que grudaram rĂĄpido nos seus. â Eu estive sendo um idiota esse tempo todo.
- E descobriu sĂł agora? â Louis riu sem humor. â O que tu quer? Foder e ir embora? Eu avisei que aquela era a Ășltima vez, jĂĄ pode meter o pĂ©.
- Caralho Louis, me escuta! â Harry disse bravo, o interrompendo. â Cacete de menino que nĂŁo cala a boca. â Ele suspirou. â Eu fui otĂĄrio com vocĂȘ, beleza? TĂŽ ligado da merda que eu fiz esse tempo todo, sem justificativa, mas eu sempre ia embora porque eu tinha que ir, porque senĂŁo meu pai era capaz de mandar operação pra cĂĄ todo santo dia. SĂł que nĂŁo tinha como eu parar de vir, Louis, porque eu sou incapaz de ficar sem vocĂȘ. Quando eu tĂŽ em casa eu passo o dia inteiro pensando em vocĂȘ e a noite inteira acordado porque queria estar no teu abraço, e eu neguei tanto, tanto, o que eu sinto por vocĂȘ, Louis. Eu quero estar contente com que eu tenho, mas eu simplesmente nĂŁo consigo. NĂŁo consigo ser feliz sem vocĂȘ! E sabe como isso Ă©? Ă um lixo! Eu quis tanto nĂŁo te amar, quis tanto sumir e nunca mais voltar, mas nĂŁo dĂĄ. Eu te amo tanto que chega a doer, Louis, eu preciso de vocĂȘ! â Harry engoliu o nĂł na garganta. â Me aceita de volta, Lou. NĂŁo posso continuar sem vocĂȘ. â o coração de Harry batia forte no peito, sentindo o gelo no estĂŽmago aumentar a cada segundo que eles se olhavam em silĂȘncio.
- Isso Ă© literalmente tudo que eu sempre quis ouvir, sabia? Todo santo dia, desde moleque, tudo que eu queria era te ouvindo dizer que me ama tanto quanto te amo, que precisa de mim igual um drogado porque eu me sinto assim sem vocĂȘ. Mas, isso foi bem tarde. Que garantia eu tenho de que amanhĂŁ tu nĂŁo vai embora antes do cafĂ©? Que garantia eu tenho de que nĂŁo vou ter que te esconder e jamais sair contigo aqui nos baile? Que garantia eu tenho que vocĂȘ nĂŁo vai me usar e me deixar de novo, Harry?
- Se tu precisa que eu nĂŁo volte pra casa, eu nĂŁo volto. Ă literalmente o que tu tinha me dito, dinheiro, diamante e os caralho todo mundo vai me dar. Mas ninguĂ©m vai me amar como vocĂȘ, ninguĂ©m vai me aceitar como vocĂȘ. NinguĂ©m vai ter meu amor e meu coração como vocĂȘ tem. â Harry limpou uma lĂĄgrima solitĂĄria com o dedĂŁo, se aproximando de Louis. Ele apoiou as mĂŁos no peito de Louis, sentindo o coração dele disparado. Subiu as mĂŁos atĂ© sua nuca, olhando em seus olhos antes de selar seus lĂĄbios. Ele arrastou a lĂngua pelos lĂĄbios trĂȘmulos de Louis, sentindo o gosto amargo da cerveja. O sentiu puxar seu corpo pela cintura, tĂŁo juntos que a Glock machucava seu quadril mas ele jamais se importaria. Louis o tomou para si, judiando da cintura delineada e aprofundando o beijo como se fosse a primeira e Ășltima vez. â Eu sou teu, Lou. â Harry sussurrou em seus lĂĄbios. â Me tira pra dançar, me apresenta pra todo mundo como seu, me beija atĂ© a gente nĂŁo aguentar mais. Mas me deixa saber que vocĂȘ me aceita de volta, fica comigo, briga comigo, namora comigo, me deixa maluco e depois casa comigo. Mas fica. â Harry o abraçou forte, sentindo ele envolver seu corpo num abraço apertado. O fazendo sentir seguro.
- TĂŽ aqui, playboy. Mas se tu vacilar mais uma vez, nĂŁo tem mais conserto. Beleza? â Perguntou, fazendo carinho nos cabelos de Harry.
- NĂŁo vou, amor. Eu prometo. â Harry respondeu, beijando o peito de Louis. â Tava morrendo de saudade de vocĂȘ.
- Eu tambĂ©m. â Louis respondeu sorrindo ladino, aproximando a boca da orelha dele. â Dança pra mim.
- Acho que tu quer outra coisa de mim, gatinho. â Harry riu safado, sentindo Louis beijar seu pescoço.
- Olha. â Louis apoiou um dos pĂ©s na parede atrĂĄs de si, mantendo a perna flexionada. Girou o copo de Harry, encaixando a bunda macia em cima do seu pau. â Presta atenção. â sussurrou em seu ouvido, olhando a multidĂŁo bebendo e dançando, as meninas rebolando a bunda atĂ© o chĂŁo. â VĂȘ quantas pessoas estĂŁo olhando pra gente? â perguntou, adentrando a camisa de Harry com a ponta dos dedos, fazendo carinho na barriga definida, causando arrepios nele. â Eles estĂŁo olhando pra vocĂȘ, playboy. TĂŁo olhando pra vocĂȘ igual um pedaço de carne.
- Porque tu tĂĄ me falando isso? â Harry engoliu em seco, o maxilar travado.
- Porque eu odeio que olhem o que Ă© meu. â Louis deslizou a mĂŁo mais pra cima, beliscando um dos mamilos gostosos entre os dedos, de leve, tirando um suspiro pesado de Harry.
- E o que tu quer que eu faça? â Harry disse afetado, tentando sair dos braços de Louis, sendo impedido pelas mĂŁos possessivas do mesmo que o pressionaram mais contra o pau duro. â NĂŁo parece que vocĂȘ odeia tanto assim. - Harry riu malicioso, se divertindo com Louis enciumado.
â VocĂȘ Ă© meu cachorrinho, Harry. Meu homem, meu buraquinho de foder, minha puta. SĂł meu. â Louis deslizou os dedos atĂ© o cĂłs do shorts minĂșsculo, encontrando uma renda delicada ao invĂ©s de um elĂĄstico bruto. â VocĂȘ veio me ver de calcinha, bebĂȘ? â Louis gemeu rouco em seu ouvido.
- Sei que vocĂȘ gosta. â Harry respondeu gemendo baixinho, esfregando a bunda macia contra o pau de Louis. â Ela Ă© tĂŁo bonita, Lou. Quero que me foda com ela.
- Como uma boa putinha, nĂŁo Ă©? Doida pra me agradar. â Louis provocou, sentindo Harry se virar de frente pra si, segurando firme nos cabelos de sua nuca.
- Faço qualquer coisa por vocĂȘ, gatinho. â Harry deslizou a mĂŁo livre devagar atĂ© chegar no pau duro, o apertando por cima do shorts fino. â Eu sou sĂł seu, amor. TĂŽ maluco pra te sentir dentro de mim. â Choramingou beijando o pescoço dele, sugando a pele quente e suada.
- VocĂȘ vai, bebĂȘ, bem fundo. â Louis sussurrou em seu ouvido, beliscando a carne de sua bunda. â Vamo subir. â propĂŽs, segurando no pulso de Harry com firmeza.
- Sim. â Harry assentiu rĂĄpido, deslizando seu punho e encaixando seus dedos nos de Louis, o seguindo enquanto subiam o morro. â UĂ©. â Harry estranhou quando Louis nĂŁo virou no beco, caminho que dava acesso a sua casa. â A gente nĂŁo vai pra sua casa?
- NĂŁo. â respondeu. â Vou te levar em um lugar que nunca te levei. â Louis se esgueirou entre duas paredes prĂłximas, trazendo Harry confuso em seu encalço. Ele empurrou a porta do que parecia ser uma casinha de gĂĄs, dando acesso Ă entrada do que parecia ser um grande cĂŽmodo. Puxou Harry pra dentro e soltou sua mĂŁo somente pra trancar a porta, deixando Harry observar o local quando acendeu a luz.
Pacotes de droga eram dispostos em cima de mesas de madeira, uma delas organizada do que parecia ser o trabalho de dividir pĂł em saquinhos e pinos da gramatura certa. Um colchĂŁo solitĂĄrio estava jogado no canto, correntes saiam das paredes e Harry percebeu que elas eram chumbadas ali, impossibilitando que quem quer que fosse preso se soltasse.
- Gostou? â Louis perguntou, fazendo Harry se assustar quando foi agarrado pelo quadril, sentindo ele juntar seus corpos, a respiração de Louis em sua nuca.
- Porque me trouxe aqui? â perguntou confuso, sentido as mĂŁos de Louis abrindo os botĂ”es de sua camisa.
- VocĂȘ nĂŁo achou que seria tĂŁo fĂĄcil assim me ter de volta, achou? â Louis riu quando percebeu a respiração de Harry se tornando desregulada. â VocĂȘ me fez sofrer, minha garotinha burra. â Louis tirou a camisa dele, a jogando na mesa mais prĂłxima. â VocĂȘ nĂŁo acha que deve sofrer tanto quanto eu?
- Do que vocĂȘ tĂĄ falando? â Harry sentiu seu pau fisgando ao sentir o tom de voz de Louis no pĂ© do ouvido, seu coração disparado no peito. â Porque tem correntes aqui?
- As vezes algumas pessoas precisam aprender liçÔes. â Respondeu direto. â VocĂȘ Ă© uma delas. â Louis girou Harry pelos quadris, olhando nos olhos assustados do outro. â Preciso te lembrar de que Ă© meu, Harry. Te lembrar que depende de mim igual a porra de um drogado. â Louis segurou nas bochechas de Harry com firmeza, apertando-as com uma mĂŁo sĂł. â De quem vocĂȘ Ă©, cachorrinho? â olhou nos olhos marejados.
- Seu. â Harry levantou a mĂŁo devagar, acariciando a barba de Louis. â Sou completamente seu.
- Acha que merece um castigo?
- Sim. â Harry gemeu baixinho. â Preciso de vocĂȘ, papai. â sussurrou, esfregando uma coxa na outra.
- Eu vou espancar vocĂȘ, filhotinho. O que acha? â Louis apertou a bunda de Harry com força, arrancando um gemido arrastado dele.
- Verde. â Harry disse, gemendo alto quando Louis bateu forte em sua bunda.
- Eu nĂŁo pedi pra falar sua cor. â Louis riu, espalmando um tapa na bochecha de Harry, voltando a segurar suas bochechas com firmeza e assistindo os olhos arregalados marejarem.
- Desculpa. â Harry soluçou, sentindo prĂ© gozo escorrer de sua glande.
Louis o soltou, se afastando e caminhando atĂ© o colchĂŁo jogado no chĂŁo. Ele pegou as chaves de casa do bolso da bermuda, escolhendo a chave certa e abrindo as algemas das correntes uma por uma. â Vem aqui. â mandou.
- Lou... â Harry disse baixinho. â Eu nĂŁo quero. â ele abaixou a cabeça, olhando os prĂłprios pĂ©s.
- Eu nĂŁo perguntei se tu quer ou nĂŁo, Harry. â Louis suspirou. â Mandei vir aqui.
- Lou. â Harry negou com a cabeça.
- Se eu for atĂ© aĂ te buscar vai ser muito pior. â Avisou. â E se me chamar assim de novo eu juro por Deus que faço sua bunda sangrar. â Louis olhava Harry fixamente, o vendo começar a se mover atĂ© si devagarinho, com medo. â Me dĂĄ sua mĂŁo. â pediu assim que Harry parou Ă sua frente, prendendo-a na corrente içada no teto. â A outra. â repetiu o processo. Assim, Harry tinha ambos os braços levantados e presos, mas os pĂ©s ainda ficavam o colchĂŁo abaixo de si. â Porque tĂĄ com medo? â Louis perguntou, acariciando seu queixo e o levantando, fazendo o garoto olhar para si.
- Vai doer. â Respondeu. â VocĂȘ nunca me tratou assim, papai. VocĂȘ sempre foi cuidadoso, gentil.
- E Ă© justamente por isso que vocĂȘ fez o que fez. Se eu tivesse sido duro com vocĂȘ, teria se comportado, nĂŁo teria sido um garoto burro e mau criado. â Louis respondeu. â Eu jĂĄ te machuquei alĂ©m do que vocĂȘ gostou, Harry?
- NĂŁo. â Harry negou rĂĄpido. â Nunca.
- EntĂŁo porque nĂŁo confia em mim? â perguntou.
- Eu confio. Eu sĂł tĂŽ com medo. â Segredou.
Louis nĂŁo respondeu, se abaixou e tirou seus tĂȘnis e as meias, subindo as mĂŁos pelas pernas grossas e puxando o shorts para fora do corpo de seu garoto. Ele admirou a calcinha rosa pastel, salivando ao grudar seus olhos no pau dolorosamente duro, a cabecinha brilhando escapando da renda sob a luz fraca e amarelada. Ele raspou os dentes na barriguinha desnuda, quase encostando o queixo no pau duro. Apertou a bunda gostosa com as duas mĂŁos, batendo com força usando as mesmas, apertando a carne entre os dedos e olhando para Harry, o rosto contorcido pela dor. Se levantou, agarrando os cabelos da nuca de Harry e puxando para trĂĄs, deixando um tapa rude na bochecha dele. Harry gemeu, apertando as coxas uma na outra, as pernas falhando. â Minha puta. â Sussurrou, abrindo a boca de Harry e cuspindo ali, dando outro tapa firme em sua bochecha jĂĄ vermelha e assistindo ele revirar os olhos. Louis desceu a mĂŁo livre, batendo de novo na bunda que formigava, fazendo Harry se empurrar contra seu corpo. Olhou nos olhos do garoto, esses que estavam arregalados e chorosos, a boquinha aberta prontinha pra gemer seu nome. Ele deslizou a mĂŁo e apertou um dos mamilos entre os dedos, puxando e torcendo, deixando vermelhinho enquanto o Harry batia os pĂ©s no chĂŁo tentando aliviar todas as sensaçÔes que sentia.
- Papai, tĂĄ doendo. â Choramingou, recendo um tapa leve nas bolas cheias, tentando se soltar das correntes. â NĂŁo! Por favor, nĂŁo. â Soluçou, ouvindo Louis gemer rouco e lhe bater nas bolas novamente, massageando devagar e o fazendo ter alĂvio.
- DĂłi muito, bebĂȘ? â Louis perguntou soltando os cabelos de sua nuca e trocando pra cintura fina, apertando com possessividade.
- Muito, papai. â Harry assentiu, gritando quando Louis bateu novamente, mais forte dessa vez. â Porra Louis, para! â brigou tentando se afastar, sendo impedido pela mĂŁo em sua cintura.
- Fala comigo direito! â Louis gritou consigo, batendo em seu rosto, em sua bunda e nos mamilos sensĂveis.
- Me perdoa. â Harry pediu, sentindo o prĂ© gozo escorrer de sua glande e molhar sua barriga mais e mais a cada segundo. â Desculpa, papai, mas tĂĄ doendo muito, eu nĂŁo consigo. â Harry falou com dificuldade, chorando.
- VocĂȘ consegue sim, amor. â Louis o acalmou, beijando seu pescoço com delicadeza. â VocĂȘ Ă© meu menino bom, nĂŁo Ă©? Meu menino obediente.
- Sou. â Harry assentiu rĂĄpido. â Eu sou, papai.
- Aparentemente o medo te excita. â Louis dedilhou a virilha de Harry, rindo admirado ao ouvi-lo gemer. â Gosta de sentir medo, bebĂȘ? â Harry negou e Louis lhe deu um tapa ardido na coxa. â NĂŁo minta pra mim. â repreendeu. â VocĂȘ gosta de sentir medo, Harry? â Louis apertou suas bolas, vendo Harry assentir devagarinho. â Palavras.
- Sim, papai. â Harry engoliu em seco.
- VocĂȘ Ă© uma caixinha de surpresas. â Louis tirou a camiseta, tirando a arma da cintura e colocando ao lado do colchĂŁo. Ele se virou, puxando uma caixa de papelĂŁo debaixo da mesa e pegando um pedaço de fio de energia, o dobrando e esticando. â Sabe, queria estar em casa pra te bater com nossos brinquedos. Mas na falta deles, vou ter que te corrigir de outro jeito. â ele se aproximou de Harry, que começou a negar e tentar se soltar quando viu o fio nas mĂŁos de Louis.
- NĂŁo papai, por favor, jĂĄ foi o suficiente. â chorou, tentando fugir.
- Fala sua palavra, entĂŁo. â Louis sugeriu, sorrindo ladino para o silĂȘncio de Harry. â VocĂȘ Ă© uma vagabunda, bebĂȘ. â Louis esticou o fio e bateu com ele na coxa de Harry, aproveitando o grito de dor do menino. â Um buraquinho apertado e sem cĂ©rebro. â repetiu o processo, batendo na outra coxa. â Chama pelo papai. â gemeu rouco, excitado pra caralho ao ver as marcas fodidamente vermelhas e as lĂĄgrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas.
- DĂłi muito. â Harry reclamou, contradizendo a glande babada sujando sua barriga.
- VocĂȘ merece, amor. â Louis deu a volta por seu corpo, batendo na bunda que engolia a calcinha. A marca do fio avermelhou na hora e Louis assistiu o vergĂŁo aparecer, ignorando completamente os gritos de protesto de Harry. Ele se aproximou e bateu com a mĂŁo livre na marca, apertando entre os dedos e gemendo. Se afastou novamente, dando outra pancada na nĂĄdega ainda branquinha, marcando-a assim como a outra.
- Papai, chega. Eu jĂĄ aprendi minha lição. â Harry chorava, tentando se afastar da prĂłxima pancada e gemendo abertamente quando ela aconteceu. â Papai, para. â puxou as correntes, atraindo a atenção de Louis.
- O que vocĂȘ acha que jĂĄ aprendeu? â Louis sussurrou em sua nuca, fazendo carinho nos vergĂ”es da bunda de seu menino.
- Que eu fiz o papai sofrer, porque eu fui burra. Eu deveria ter ficado com vocĂȘ, deveria ter cuidado de vocĂȘ, papai. Eu tratei vocĂȘ muito, muito mau. Papai nĂŁo Ă© um brinquedo, eu que sou. â Harry suspirou, tentando olhar para Louis por cima do ombro.
- VocĂȘ tĂĄ certo. â Louis beijou a nuca suada e esfregou o pau duro como pedra na bunda machucada. Harry gemeu deleitoso, se empinando pra Louis.
- Fode meu cuzinho, papai. â Harry pediu, mas Louis se afastou e lhe deu trĂȘs pancadas seguidas na bunda e Harry jurou que o fio havia cortado sua carne. Ele gritou, tentando se afastar. â NĂŁo! Para! â pediu, recebendo mais e mais pancadas seguidas, o deixando com a Ășnica alternativa de chorar compulsivamente e rezar pra nĂŁo gozar sem ao menos ser tocado.
- BebĂȘ? â Louis o chamou, dando a volta e parando em frente Ă Harry, que tinha a cabeça baixa e soluçava.
- Oi. â Harry respondeu num fio de voz, olhando pra Louis. â Eu fui bom? VocĂȘ tĂĄ orgulhoso? â perguntou receoso.
- Minha princesa linda. â Louis sussurrou sorrindo ladino, tirando um sorriso imenso de Harry. â VocĂȘ foi perfeito, bebĂȘ. A putinha perfeita, sĂł do papai. â Louis dedilhou sua cintura, expondo sua lĂngua e lambendo o mamilo durinho de Harry, começando a mamar nos peitinhos dele.
- Papai. â Harry gemeu alto, sorrindo e feliz por finalmente estar tendo a atenção que queria. â TĂŁo bom pra mim. â Soluçou, jogando a cabeça pra trĂĄs.
- VocĂȘ Ă© tĂŁo bonito, meu amor. â Louis sussurrou, começando a brincar com o outro peitinho. â Cada parte de vocĂȘ me deixa maluco. Seus peitos durinhos, a cintura gostosa. Porra, sua cintura parece que foi feita pra minha mĂŁo, princesa. â Louis deslizou uma das mĂŁos atĂ© as bolas de Harry, massageando elas por cima da calcinha. - Suas pernas deliciosas, seu pau grande e bonito, sempre duro e babando por mim. â Louis subiu os beijos atĂ© o pescoço de Harry, o ouvindo gemer manhoso em seu ouvido, ficando ofegante. â Sua bunda redonda e macia e seu rabo tĂŁo gostoso de foder, bebĂȘ. Um cuzinho tĂŁo apertado, sufoca meu pau, Ă© impossĂvel nĂŁo gozar bem no fundo dele toda vez, amor. â Louis subiu os dedos devagar, começando a esfregar o dedĂŁo na cabecinha do pau completamente duro dele, deslizando fĂĄcil por tamanha lubrificação. â Eu sou tĂŁo sortudo por ter vocĂȘ, por vocĂȘ ser a minha puta particular, a minha vagabunda, o Ășnico que pode me tocar. Todo meu, bonito, venerĂĄvel, sensĂvel e completamente entregue Ă mim, como a porra de uma cadela. â Louis sentiu as pernas de Harry tremendo e sorriu, lambendo o lĂłbulo de sua orelha.
- Papai, eu vou gozar. Eu posso? Por favor. â Harry gemeu, rebolando os quadris e tentando ter mais toques de Louis no seu pau que pulsava.
- Pode, bebĂȘ. Ă sua recompensa. â Louis beijou seu pescoço. â JĂĄ parou pra pensar em como eu te marquei hoje, amor? Sua bunda tĂĄ completamente roxa, sabia? Toda minha, marcada por mim e sĂł pra mim, sendo a porra do garoto mais lindo que eu jĂĄ vi. VocĂȘ Ă© tĂŁo bom pra mim, cachorrinho, eu tĂŽ maluco pra foder vocĂȘ atĂ© vocĂȘ chorar de tesĂŁo, do jeitinho que sempre faz. VocĂȘ quer minha porra, bebĂȘ? Hm? Quero tanto ver seu cuzinho aberto todo sujo.
- Papai! â Harry gemeu alto, gozando forte nos dedos de Louis e sentindo suas pernas amolecerem. Louis o segurou firme pela cintura, continuando a esfregar a cabecinha com delicadeza. â Porra, eu te amo. â gemeu, procurando os lĂĄbios de Louis que o beijou. Ele deixou Louis coordenar o beijo e se preocupou apenas em gemer em sua boca. â Sabe que eu fico maluco quando tu me elogia desse jeito. â Harry sussurrou.
- Eu tambĂ©m amo vocĂȘ, minha princesa. â Louis sorriu ladino, pegando a chave do bolso e abrindo as algemas, tendo um Harry pendurado em seu pescoço completamente mole. â Agora quem vai gozar sou eu, bebĂȘ. â Louis deitou Harry no colchĂŁo, empurrando o shorts e a cueca pra baixo.
- Papai vai me usar? â Harry disse mordendo o lĂĄbio inferior, olhando o cacete duro de Louis.
- Vou usar sua boca agora, preciso que vocĂȘ consiga andar atĂ© em casa. Se eu te foder agora tu nĂŁo vai conseguir. â Louis punhetou seu pau dolorido, vendo Harry se colocar de joelhos e o olhar com os olhos verdes pidĂ”es.
- Goza na minha garganta? Depois a gente vai pra casa e vocĂȘ usa meu cuzinho a noite inteira. Prometo que nĂŁo vou precisar de preparação, a gente chega e vocĂȘ me abre com seu pau. Por favor, papai, me dĂĄ seu leitinho. â Harry implorou, as mĂŁos apertando as coxas de Louis.
- Abre a boca. â Louis mandou, empurrando o pau pra dentro da boca de Harry. â Quero te ver chorando. â Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, agarrou os cabelos da nuca dele com força e passou a puxar e empurrar sua cabeça, usando a boca do menino como um brinquedinho qualquer. Ele sentia Harry apertando sua bunda com força e puxando, um pedido silencioso e permissivo, dizendo silenciosamente o quanto queria Louis inteiro dentro da boca gostosa. Ele sorriu orgulhoso, mantendo a cabecinha bem fundo em sua garganta e usando a mĂŁo livre pra apertar seu nariz com o dedĂŁo e o indicador, o impedindo de respirar completamente. Admirou os olhos arregalados se enchendo de lĂĄgrimas. ïżœïżœ Que boca deliciosa, bebĂȘ, me mama tĂŁo bem. â Ele sentiu a garganta fechar e Harry engasgar, mas apenas juntou saliva em sua boca, deixando-a escorrer atĂ© a boca esticada em volta do seu cacete. Ele soltou o nariz de Harry e se afastou devagar, deixando Harry tossir e respirar fundo. â Gostoso pra cacete, cachorrinho. â Louis desceu e subiu mĂŁo em seu pau, aproveitando a quantidade excessiva de baba que Harry deixou ali para deslizar com facilidade. â Vem, abre a boca e me faz gozar. â Louis passou o dedo no queixo do menino, gemendo rouco e ficando fissurado na saliva que escorria por todo seu queixo e descia pro pescoço vermelho. Harry beijou a pontinha do dedĂŁo de Louis, abrindo a boca a pegando a cabeça inchada entre os lĂĄbios, fazendo movimento de sucção, literalmente mamando a cabecinha e olhando Louis gemendo alto seu nome. Desceu os lĂĄbios por todo o comprimento, balançando a cabeça pros lados atĂ© ter o cacete inteiro dentro da boca de novo. Seus dedos foram atĂ© as bolas cheias e babadas, passando a massagear enquanto fodia sua garganta por si mesmo, nĂŁo se importando com os barulhos de saliva e seus engasgos. Louis segurou firme a nuca e na garganta de Harry, fodendo a garganta com força e sentindo-a se alargando toda vez que a cabecinha a forçava a se abrir, gemendo rouco enquanto gozava toda sua porra dentro da boquinha dele. â Porra, bebĂȘ, engole tudo. â Louis sussurrou com a cabeça jogada pra trĂĄs, estocando lento e terminando de gozar. Harry soltou o pau de Louis com um barulho de sucção, engolindo tudinho e lambendo os lĂĄbios. Louis subiu o shorts e a cueca, guardando o pau sensĂvel. â VocĂȘ Ă© perfeito. â elogiou levantando Harry e abraçando sua cintura, o beijando firme e sentindo seu gosto na boca quente e inchada. Sentiu Harry se esfregando em seu quadril, percebendo o pau gostoso completamente duro de novo. â JĂĄ tĂĄ duro de novo pro papai, amor?
- Sim, papai, sempre fico quando vocĂȘ fode minha boca, Ă© tĂŁo gostoso. â Harry gemeu baixinho. â Me leva pra casa. â pediu, sentindo ele marcando seu pescoço.
- Vamos vestir vocĂȘ, tĂĄ? â Louis se ajoelhou, pegando o shorts jogado no colchĂŁo e sentindo Harry se apoiando em seus ombros pra passar os pĂ©s. Ele subiu o elĂĄstico pelas coxas machucadas, beijando os vergĂ”es. Beijou a cabecinha vermelha do pau molhado, mamando e lambendo a barriga, deixando Harry limpinho antes de subir o shorts atĂ© o quadril. Harry gemia manhoso, fazendo carinho nos cabelos de Louis por todo o processo, se sentindo cuidado. Louis deu tapinhas leves em sua coxa o incentivando a sentar e assim que o fez -gemendo dolorido pela carne machucada - calçou suas meias e seus tĂȘnis, buscando a camisa e o ajudando a vestir, fechando os botĂ”es pacientemente. â Minha bonequinha. â Louis elogiou fazendo carinho nos mamilos durinhos contra a camisa, tirando um ofego de Harry.
- Podemos ir rĂĄpido? Preciso de vocĂȘ, Lou. â pediu manhoso, recebendo um selar carinhoso.
Louis pegou sua arma antes de saĂrem do local e atravessaram o beco, indo pro lado oposto e chegando rĂĄpido atĂ© a casa de Louis. Subiram calmos e Louis trancou cada porta atrĂĄs de si, garantindo que ninguĂ©m pudesse atrapalhar os dois. Louis o levou atĂ© seu quarto e um barulho brusco assustou Harry, que abraçou Louis de imediato.
- Ă operação, bebĂȘ. Relaxa. â Louis afastou a cortina, mostrando a Harry o helicĂłptero passando e os barulhos de tiro interrompendo a noite silenciosa ali em cima.
- EntĂŁo Ă© assim? Ă horrĂvel. â Harry esfregou a bochecha no peito de Louis.
- Sim, Ă© assim. Com sorte acaba logo. â Louis suspirou. â Mas eu sinceramente tĂŽ interessado em outra coisa. â ele fechou a cortina, andando com Harry atĂ© sua cama e empurrando o garoto nela. â Tira a roupa pra mim, bebĂȘ. â Pediu, começando a tirar as prĂłprias.
- Lou, a gente pode morrer? â Perguntou, desabotoando a camisa com as mĂŁos trĂȘmulas.
- Sim e nĂŁo. Sim, Ă© uma possibilidade mas nĂŁo, nĂŁo acontece muito. â Disse dando de ombros, assistindo Harry deslizar o shorts atĂ© os tornozelos.
- E vocĂȘ nĂŁo se importa de me foder agora? â Harry jĂĄ estava apenas de calcinha e deslizou os dedos pra dentro dela, puxando o pau semi ereto pra fora.
- Nem um pouco. â Louis negou, subindo na cama entre as pernas de Harry, o empurrando atĂ© o centro. â Deixa o papai cuidar do garotinho assustado dele. â Provocou , beijando os lĂĄbios entre abertos e segurando seu pau junto ao de Harry, punhetando ambos lentamente.
- Papai. â Harry chamou. â Me mama? Seu bebĂȘ precisa tanto. â choramingou, tendo Louis abocanhando seus peitos com fome, mordendo, sugando e babando neles. Ele desceu a lĂngua pela barriga arrepiada, deixando um rastro de saliva por ela toda. Deitou entre as pernas de Harry e arredou a calcinha pro lado, lambeu suas bolas, subindo por todo comprimento, engolindo a cabecinha Ășmida, levando atĂ© a garganta devagar, subindo e descendo com calma. â Meu Deus, papai. â Harry gemeu se apoiando nos cotovelos, observando Louis com a boca cheia de seu pau. â Caralho. â Gemeu alto, estocando pra cima em um espasmo. Se assustou, vendo Louis sorrir como podia e assentir. Segurou nos cabelos de Louis inseguro, estocando lento atĂ© o fundo, sentindo Louis gemendo em seu pau. Firmou os pĂ©s no colchĂŁo, estocando forte, fundo e lento, assistindo seu papai revirando os olhos em prazer. Harry ficou insano, passando a foder a boca de Louis lentamente, do jeitinho que gostava, sentindo Louis esfregar o dedo em seu cuzinho todo molhado de saliva. Ele empurrou dois de uma vez, fazendo Harry acelerar os movimentos em sua boca, gritando seu nome.
Louis empurrou mais um dedo, abrindo Harry com trĂȘs dedos. Sua boca continuava sendo fodida e ele gemia deleitoso a cada dedo que empurrava pra dentro de Harry sem que ele percebesse. Ele jĂĄ tinha cinco dedos pra dentro do rabo largo quando Harry cansou de estocar e parou ofegante. â VocĂȘ Ă© uma puta tĂŁo usada, bebĂȘ. â Louis sussurrou, empurrando atĂ© a metade da mĂŁo pra dentro de Harry, que gemeu gritado. â TĂŽ abrindo seu rabo com a mĂŁo toda, amor. â avisou. â E vocĂȘ nem percebeu.
- Papai. â Harry chamou assustado, levando a mĂŁo atĂ© sua borda esticada e percebendo que era verdade. â Meu Deus!
- Vou te foder tĂŁo bem com a minha mĂŁo inteira. â Louis avisou mordendo o lĂĄbio inferior, puxando a mĂŁo e estocando, empurrando mais. â Que rabo gostoso, bebe.
- NĂŁo papai, nĂŁo faz isso com a sua bonequinha. â Harry segurou firme no pulso de Louis, empurrando a bunda contra a mĂŁo dele inconscientemente. Louis sorriu ladino, segurando a quadril de Harry no lugar e puxando o punho pra fora, voltando em pouco mais fundo, ficando alucinado e fascinado, começando a estocar pra dentro de Harry sem se importar com os gritos dele.
- Que boneca boa, toda larga pra mim. - Louis gemeu. â Cabe tanto cacete dentro de vocĂȘ, amor, vocĂȘ Ă© tĂŁo gostoso. â Louis tirou a mĂŁo de dentro dele, afastando as pernas gostosas e empurrando pra cima, vendo o cuzinho largo contraindo. Ele cuspiu e babou no rabo aberto, lambendo toda sua mĂŁo antes de empurrar pra dentro de novo, fodendo Harry, girando o punho e tirando, cuspindo e lambendo a borda esticada, surpreso com a forma que Harry gemia alto e arqueava as costas, as pernas tremendo como se estivesse gozando.
- Papai, eu quero seu pau. Por favor. â Harry chamou e Louis o olhou, o vendo chorando de soluçar e babando excessivamente.
- Papai te machucou? â Louis subiu em cima de seu corpo, sentindo Harry entrelaçar as pernas em seu quadril e agarrar sua nuca, as mĂŁos suadas e quentes completamente possessivas.
- NĂŁo, juro que nĂŁo. â Harry negou, fazendo carinho em sua nuca. â Mas eu nĂŁo posso mais aguentar, eu preciso sentir o seu pau, papai. â Harry engoliu a saliva. â Eu nĂŁo aguento mais, por favor, por favor. â delirava, implorando tĂŁo desesperado que Louis chegou a sentir pena.
- EstĂĄ chorando porque precisa do meu pau? â Louis perguntou e Harry assentiu. Louis limpou suas lĂĄgrimas, admirando a confusĂŁo de sentimentos que Harry se tornou.
- Por favor, papai, eu preciso sentir vocĂȘ. â Pediu começando a chorar mais ainda, cobrindo o rosto com as mĂŁos.
- Shh, tĂĄ tudo bem, boneca. â Louis cuspiu em seus dedos e espalhou a saliva em seu pau, guiando a glande pro cuzinho de Harry e empurrando pra dentro sem dificuldade, pressionando seu quadril na borda do outro.
- Obrigado papai, obrigado. â Harry beijou os lĂĄbios de Louis repetidas vezes. â Fode, bem forte. â Sussurrou.
Louis segurou na coxa de Harry e começou a estocar forte, fundo e rĂĄpido, ouvido Harry chamar seu nome como uma prece. â Por favor Louis, fode, fode sua puta. â pedia com os olhos revirados.
- TĂŽ aqui, filhotinho. â Louis sussurrou em seu ouvido, beijando o pescoço suado. â Papai tĂĄ orgulhoso demais de vocĂȘ, sabia? â se afastou, puxando as pernas de Harry para seus ombros e voltando a se inclinar, fodendo usando o peso de seu corpo, maltratando a prĂłstata judiada sem dĂł.
- Mais papai, mais. â Harry implorou, como se nada fosse o suficiente. Louis se ajeitou nos joelhos e apoiou as mĂŁos ao lado da cabeça dele, começando a ser o mais rude e bruto possĂvel. O pau mal saia de dentro do cuzinho gostoso, fodendo ininterruptamente a prĂłstata inchada. O corpo de Harry chacoalhava conforme era fodido e nĂŁo havia uma parte de si que nĂŁo tremia e vibrava em puro prazer. Harry apertou as mĂŁos nos braços de Louis e cravou as unhas na pele quente e suada, arqueando as costas e gritando enquanto gozava por todo seu abdĂŽmen, a porra atingindo seu peitoral. NĂŁo demorou muito atĂ© suas mĂŁos caĂrem no colchĂŁo e seu corpo todo amolecer, desmaiando apĂłs o orgasmo completamente arrebatador.
Louis parou de foder seu corpo e passou a beijar todo seu rosto molhado, chamando seu nome e fazendo carinho em sua bochecha. â Meu bebĂȘ? Volta pra mim, papai tĂĄ tĂŁo orgulhoso de vocĂȘ. â disse, vendo Harry dedilhar sua costela devagar, avisando que estava acordado.
- Goza no bebĂȘ. â Harry falou arrastado, quase incompreensĂvel.
- Tudo bem, princesa, vocĂȘ jĂĄ foi perfeito pra mim. â Louis sussurrou, beijando seus lĂĄbios com carinho.
- NĂŁo. â Ele abriu os olhos como pĂŽde, olhando para Louis com o rosto em desespero. â Goza no seu bebĂȘ. â pediu novamente, formando um bico antes dos olhos se encherem de lĂĄgrimas.
- NĂŁo precisa chorar, meu amor. â Louis o acalmou, esfregando seus narizes. â NĂŁo Ă© demais pra vocĂȘ? â verificou.
- NĂŁo, quero ser Ăștil. Por favor, me usa atĂ© gozar. Eu aguento. â Disse devagar. â Eu sou bom.
- VocĂȘ Ă© o melhor, amor. Perfeito pra mim, o Ășnico que eu quero. - garantiu, se movendo devagarinho. A essa altura o cuzinho jĂĄ tinha voltado a se fechar em volta do cacete grosso, tornando tudo dolorido pela força que pulsava devido ao orgasmo de Harry. â VocĂȘ tĂĄ tĂŁo apertado, bebĂȘ. â gemeu no ouvido de Harry, que falava coisas desconexas baixinho. â Eu te abri tanto e vocĂȘ jĂĄ tĂĄ me machucando de tĂŁo pequeno. â ele rosnou, sentindo Harry pulsar forte. â TĂŁo bom pro seu papai.
- Cheio. â Harry gemeu. â Cheio do papai.
- Eu vou deixar, bebĂȘ, cheio do meu leitinho. â Louis afirmou, fodendo mais rĂĄpido.
- Cheio de bebĂȘs. Papai vai me encher de filhos. â Harry delirou, gemendo e levando a mĂŁo trĂȘmula atĂ© o baixo ventre, deixando Louis desacreditando da cena completamente deliciosa.
- Tu quer meus filhos, amor? Quer ficar grĂĄvido do papai? â Louis perguntou insano, se perguntando a quanto tempo Harry pensava nisso enquanto ficava cheio de gozo. â Porra, tu quer ser mamĂŁe, amor? Quer ficar com os peitos cheios de leite? â Louis perguntou sentindo as bolas repuxarem, esquecendo da sensibilidade do garoto e estocando com fome.
- Sim papai, cheio. â Harry revirou os olhos gemendo.
- Papai ia amar tanto mamar nos seus peitos, tomar seu leite. â Louis foi quem revirou os olhos dessa vez, imaginando os peitos de Harry vazando leite e a barriga imensa. Se abaixou e sugou um dos mamilos de Harry, fazendo movimento de sucção. â Minha bonequinha. â Louis rosnou gozando fundo, sugando o peito com força. â Toda cheia, cheia de bebĂȘs. â ele mamava nos peitos de Harry quando sentiu a mĂŁo dele se mexendo, vendo ele estimular o pau duro devagar. â Vem na boca do papai, amor. â pediu, tirando o pau de dentro de Harry e descendo entre suas pernas, chupando a cabeça do pau necessitado com delicadeza, engolindo ele todo mesmo que Harry chorasse por estar sendo superestimulado, Louis o mamou entre protestos atĂ© ter a porra rala e quentinha no fundo da sua garganta.
Louis respirou fundo sentindo o cheiro de porra e suor misturado com o hidratante do menino, beijando todo seu corpo com devoção enquanto subia atĂ© seu pescoço, o abraçando entre os braços trĂȘmulos. â Eu te amo, te amo tanto. â segredou.
- Eu amo vocĂȘ. â Harry falou baixinho quase inconsciente.
Louis ficou ali abraçando seu menino por alguns minutos, beijando seu pescoço e sentindo seu cheiro em todo o quarto, sentindo seu peito cheio de paz. Se levantou devagar da cama e teve que segurar no colchĂŁo atĂ© suas pernas conseguirem se firmar, levando Harry no colo atĂ© o banheiro. Com completa devoção ele lavou seu rosto sujo de saliva e lĂĄgrimas, os cabelos suados, a bunda, o pau e o peitoral sujos de porra. Ele beijava e elogiava Harry a cada pequena reclamação dele, mesmo que soubesse que ele mal de mantinha acordado. Trouxe Harry atĂ© o quarto e o sentou em seu colo, secando seu cabelo entre milhĂ”es de resmungos. O deixou deitado no sofĂĄ atĂ© que os lençóis fossem trocados e o deitou jĂĄ num sono profundo, passando pomada nas feridas que a noite inteira foram feitas. Tomou um banho rĂĄpido e deitou ao lado do seu menino, o trazendo pra dormir em seu peito. NĂŁo demorou pra que seu corpo desligasse e ele caĂsse no sono.
O sol vindo da janela cobriu seu corpo com o calor, despertando devagar e se lembrando de cada segundo da noite anterior. Estendeu o braço e procurou Harry na cama, suspirando triste quando a realidade de não encontrå-lo se fez presente. Ele sabia que não deveria ter acreditado mas seria hipócrita se dissesse que se arrependia. Ele não mudaria nada, mesmo que soubesse que o resultado não mudaria. Puxou o travesseiro pra cima da cabeça e grunhiu irritado consigo, assustando quando sentiu os dedos gelados dedilhando sua coluna.
- Bom dia senhor soneca. â A voz calma e bem humorada de Harry soou direto em seu peito, o fazendo sorrir como o grande idiota que era. O travesseiro acima de sua cabeça foi tirado e jogado no chĂŁo, ainda de olhos fechados ele sentiu os beijos carinhosos de Harry em sua costa desnuda e o peso dele o abraçando, dando pequenas mordidas em seu ombro. â Acorda. â pediu com a voz inconfundĂvel de quem tinha um bico enorme nos lĂĄbios. â Ei. â sua mĂŁo dedilhou a barriga de Louis, que começou a rir.
- Bom dia. â Louis sussurrou rouco, abrindo os olhos e vendo Harry sorrindo grande acima de si. Se virou, puxando Harry para cima de seu corpo e o abraçando tranquilo.
- Me solta. â Harry reclamou manhoso. â Para de ser estraga prazeres. â fez cĂłcegas em Louis, que finalmente o soltou.
- O que eu estraguei? â perguntou bocejando, vendo Harry sair da cama.
- Senta. â pediu e Louis o fez, esfregando os olhos.
- Aqui. â Harry colocou uma bandeja de cafĂ© da manhĂŁ em cima de suas pernas.
Olhou, vendo frutas, misto quente, cafĂ© e num pratinho um escrito totalmente torto, parecendo ser Nutella. âQuer namorar comigo?â
- VocĂȘ que fez? â Louis perguntou sorrindo ladino, sabendo que tiraria Harry do sĂ©rio.
- Lou! Responde. â Ele cruzou os braços, mordendo a bochecha e olhando com os olhos verdes pidĂ”es.
- SĂł quando me disser se foi tu que fez. â Brincou, gargalhando quando Harry bufou e esticou os braços ao lado do corpo. â Amo tanto te ver puto. â Confessou, colocando a bandeja de lado e puxando Harry pela mĂŁo, o trazendo pra sentar em seu corpo. â Ă Ăłbvio que sim, bebĂȘ. â Disse abraçando sua cintura, beijando seu pescoço. â Achei que depois de ontem a gente se casaria de uma vez. â Brincou, assistindo Harry ficar vermelho.
- Louis. â Harry repreendeu, escondendo o rosto com as duas mĂŁos.
- O que foi? â Louis riu, puxando suas mĂŁos pra baixo. â Porque tĂĄ com vergonha?
- SĂł lembrei das coisas hoje de manhĂŁ. â Riu envergonhado. â NĂŁo vou listar as coisas, mas tipo sua mĂŁo inteira e gravidez. â Ele encostou a cabeça no peito de Louis. â Desculpa.
- Para com isso, amor. Eu amei cada segundo. â Louis segurou firme em suas coxas e o puxou pra sentar bem em cima de seu pau. â Fiquei maluco quando tu pediu meus filhos, sabia? Tu ficou tĂŁo lindo com minha mĂŁo dentro de vocĂȘ, tambĂ©m. â Louis enroscou os dedos no elĂĄstico da cueca que Harry usava.
- Louis William. CafĂ© da manhĂŁ. â Harry bateu em seu ombro, o fazendo erguer os braços e parar de toca-lo. â
- Parei. â Louis riu. â EntĂŁo tu finalmente Ă© meu namorado, Harry Styles? O filho perfeito do prefeito namorando o dono da MarĂ©? Quem diria.
- NĂŁo dĂĄ pra negar, Lou. Vai ser surpreendente pra todo mundo, mas eu sempre senti que eu ia parar aqui contigo de qualquer jeito. â Harry sorriu selando seus lĂĄbios com carinho. â Sempre fui teu.
- Pra todo mundo? â Perguntou surpreso, procurando nos olhos de Harry um rastro de mentira. â Sem segredo? Sem mudar nada?
- Sim. NĂŁo quero que tu mude nada, foi desse jeito que eu me apaixonei por vocĂȘ. Sem largar nada por mim, sem me esconder, sem nada, sem segredo. â Harry sorriu. â Sem ir embora no meio da noite ou quando nasce o sol.
- Vai ficar? â Louis perguntou fazendo carinho em sua costas.
- SĂł quando tiver espaço pra todas minhas roupas. â Implicou. â TĂŽ brincando. â riu beijando a pontinha de seu nariz.
- Vou mandar construir um quarto sĂł pra tuas roupa. â Louis sorriu.
- Tenho certeza que sim. - Harry riu, beijando os lĂĄbios de Louis com carinho.
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TĂPICO SENSĂVEL VIII
Felipe Otaño x leitora
Isso aqui Ă© pura bobeira manhosa de Pipe pai bobĂŁo apaixonado na leitora. Pipe chamando o nenĂ©m de brotinho vsf đąđąđą. O nome do little guri Ă© Diego por causa daquele cara lĂĄ sabe? Aquele que fez um gol de mĂŁo e ainda saiu erguendo a taça da copa do mundo de 86 [sĂł nĂŁo fico com tanto Ăłdio pq foi contra a Inglaterra e se a Inglaterra tĂĄ se triste eu tĂŽ alegre], Diego Maradona. Quero sĂł colocar em pauta que eu tĂŽ levemente obcecada na ideia do Pipe pai bobĂŁo ok?? So big chances de ter mais cenĂĄrios desse no perfil da Alexia no tumblr
     â Os olhos ainda estavam pesados, lutando para se abrirem enquanto vocĂȘ chamava ele.
     â "Acorda, Felipe." â E naquela vez vocĂȘ observou as Ăris azuis com as pupilas dilatadas, olhavam seu rosto e principalmente seus lĂĄbios, que tinham um sorriso se formando pontualmente. NĂŁo tardou em fazer um biquinho com a boca rosada, esperando que vocĂȘ deixasse o beijo mentolado de sempre. Com o sorriso dando lugar para o biquinho, finalmente selou seus lĂĄbios com os de Otaño, sentindo a maciez e o hĂĄlito atĂ© agradĂĄvel. Interromperam abruptamente ao ouvir o pequeno Diego dar seu primeiro choro no berço ao lado da cama de vocĂȘs.
     â "Eu vou! Faz um cafĂ©? Vou dar um banho nele e jĂĄ desço." â Deixou um Ășltimo selar nos seus lĂĄbios antes de sorrir e correr atĂ© o menino no berço branco. VocĂȘ apenas riu enquanto vestia o roupĂŁo amarelo e caminhava atĂ© a cozinha. Foram cerca de quinze minutos atĂ© vocĂȘ ouvir os passos largos e as palavras tolas que Felipe dizia. O cheiro do cafĂ© recĂ©m passado tomava totalmente as narinas dele, fazendo-o sorrir quando te viu colocando algumas colheres de açĂșcar no bule.
     â "Vem, banguela." â Seu tom de voz era carinhoso enquanto levantava os braços para Diego e o pegava em seu colo. Felipe riu com o apelido enquanto se aproximava do bule, pegando duas xĂcaras no armĂĄrio e enchendo-as com o cafĂ©.
     â "Se vocĂȘ continuar chamando ele assim daqui a pouco ele acha que Ă© o nome dele." â VocĂȘ riu alto com as palavras do argentino, erguendo uma das mĂŁos para pegar a xĂcara que ele te entregava.
     â "Capaz! VocĂȘ faz questĂŁo dele saber que o nome dele Ă© o do SEGUNDO maior jogador do mundo." â Felipe te olhou indignado enquanto vocĂȘ levava a xĂcara aos lĂĄbios e observava o pequeno te encarando. Diego era provavelmente a criança mais linda do mundo, os olhos azuis e as bochechas coradas como as de Felipe, a pele levemente bronzeada, o nariz e os lĂĄbios eram totalmente seus.
     â "Hoje tem River, vou pegar a toquinha dele." â Felipe disse bobo enquanto corria para o quarto do pequeno. Segundo ele, a touca dava sorte ao clube argentino, sempre fazia vocĂȘ rir apesar de tambĂ©m acreditar que quando o pequeno usava o parzinho de meias do Flamengo dava sorte aos jogadores.
     â A manhĂŁ de sĂĄbado foi preguiçosa, Felipe, vocĂȘ e o nenĂ©m ficaram sentados na grama do quintal, brincavam com o pequeno e riam das bobeiras que diziam. Na tarde, logo apĂłs o almoço, o jogo iniciaria. Da cozinha podia observar atentamente a cena que, pela graça de todo e qualquer santo, tinha a sorte de ter todos os dias. Felipe cantava o hino do River Plate para o pequeno Diego enquanto estava em pĂ©, na frente da televisĂŁo, minutos antes do jogo começar.
â "Quando vocĂȘ ficar maiorzĂŁo, papai vai te levar no estĂĄdio p'ra vocĂȘ ver bem de pertinho, brotinho." â O pequeno garoto vestia um body do River plate alem da touquinha - tambĂ©m do River -, sorria com a boquinha banguela enquanto Pipe o encarava, se sentando no sofĂĄ e entĂŁo voltando o olhar para a televisĂŁo, mas nĂŁo sem antes colocar o bebĂȘ sentadinho sobre seu colo.
â "Felipe! NĂŁo grita perto dele!" â sua voz era alta para que o argentino pudesse te ouvir. Terminando a pipoca, nĂŁo tardou em caminhar para o sofĂĄ onde Felipe e Diego estavam. O garotinho nĂŁo evitou o sorriso sem dentes quando olhou para vocĂȘ. â "CĂȘ sabe que ele torce pro mengĂŁo nĂ©?" â Otaño abraçou o pequeno com força enquanto te olhava em descrença.
     â "Jamais! Mas se ele torcer vou amar ele, igual eu amo vocĂȘ." â Seu rosto ficou quente. Tudo com Felipe foi tĂŁo bom, mesmo que vocĂȘ ainda tivesse medo depois do relacionamento conturbado que teve com outro homem, Felipe sempre foi extremamente paciente com cada um de seus obstĂĄculos, sempre fazendo questĂŁo que vocĂȘ soubesse que ele estaria ali te ajudando a passar por todos eles. Quando a notĂcia de que haveria mais um Otaño na famĂlia chegou, Felipe se tornou o homem mais feliz do mundo. Passou os nove meses da gravidez com vocĂȘ, acompanhando cada passo que vocĂȘ dava e saciando todos os desejos estranhos que vocĂȘ tinha. No dia do parto, Felipe se sentou ao seu lado e deixou que vocĂȘ apertasse a mĂŁo dele o quando precisasse, e mesmo que a quebrasse vocĂȘ poderia continuar esmagando os ossos dele. Pipe engoliu um gritinho fino quando a bola passou pelo goleiro rival e tocou as redes do gol, olhou para o pequeno em seu colo e viu o sorriso largo do menino na boquinha avermelhada dele. â "Olha a carinha dele, Ă© Ăłbvio que ele torce pro River, nena." â VocĂȘ riu enquanto levava uma pipoca atĂ© a boca, observando o pequeno menino rindo bobo com o pai. Felipe abraçava ele e deixava beijinhos por toda a barriguinha macia de Diego, fazendo o menino rir alto, esbanjando a boquinha banguela com bafinho de leite.
â "Fe..." â O argentino te olhou quase que imediatamente, o apelido usado somente por vocĂȘ sempre chamava a atenção dele. â "Obrigada por tudo." â Ele estranhou a forma como vocĂȘ disse, se assustando e logo colocando o pequeno sentado em seu colo de novo.
â "Que isso, amor? NĂŁo pensa em fazer besteira nĂŁo. 'TĂĄ tudo bem?" â VocĂȘ gargalhou com a preocupação de Felipe, que agora te olhava com mais dĂșvida ainda.
â "Pelo amor de Deus, vida. SĂł 'tĂŽ te agradecendo por tudo que vocĂȘ fez e faz por mim. Nunca pensei que eu pudesse ser tĂŁo feliz." â Os olhos dele marejaram e as bochechas ficaram vermelhas como dois grandes tomates maduros.
â "Oh mi amor, eu sempre vou fazer tudo que eu puder e o que eu nĂŁo puder pra te ver feliz. VocĂȘ me deu tudo que mais queria e atĂ© mais." â VocĂȘs se aconchegaram um no outro com o pequeno Diego - jĂĄ sonolento- entre vocĂȘs. Tudo o que vocĂȘs queriam estava ali. Uma brisa calma de verĂŁo, um sofĂĄ confortĂĄvel, uma tijela de pipoca, um amor e um amor banguela.
#alexia is typingđđđ„#lsdln cast#la sociedad de la nieve#brasil#the society of the snow#felipe otaño fluff#felipe otaño x you#felipe otaño x reader#felipe otaño#pipe otaño x you#pipe otaño x reader#pipe otaño#Felipe o maior pai bobĂŁo da history
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no pain, no gain jaemin
personal trainer!jaemin x nutricionista!leitora
notas! escrevi isso pra @ncdreaming pq ela estĂĄ me atazanando hoje. tĂŽ com uma imaginação fĂ©rtil... enfim, dou detalhes sobre nutrição seguindo experiĂȘncias prĂłprias, mas nĂŁo trabalho com isso. queria dizer que a gente adora receber asks, por isso escrevemos e postamos. likes e reblogs (sem adicionar os pequenos comentĂĄrios) < interaçÔes. falem c a gente! nĂŁo sĂł sobre o q escrevemos, mas tb sobre coisas aleatĂłrias, Ă© mt legal.
tw// mençÔes à comida & dieta.
definitivamente vive um conto de fadas com seu namorado, jaemin. se conheceram na faculdade hĂĄ alguns anos, ele cursava educação fĂsica e vocĂȘ, nutrição. as matĂ©rias em comum, os projetos em grupo, as chopadas, as ficadas, tudo caiu como peças de dominĂł e, entĂŁo, decidiram oficializar a relação.
ele Ă© o tipo de homem decidido, sincero e determinado que sempre desejou ter na sua vida. por isso, ao longo tempo, deram grandes passos juntos. o maior deles foi hĂĄ um ano: passaram a morar no mesmo apartamento.
viver uma vida de casado nem sempre era fĂĄcil, de fato aprenderam a amar-se apesar e por causa dos defeitos, a dialogar sempre e a escolherem um ao outro todo santo dia.
ser namorada de jaemin envolve muitas coisas, mas a sua favorita Ă© cuidar de um pedacinho da saĂșde dele. todo mĂȘs, na sala da sua casa, expĂ”e os instrumentos e abre os histĂłricos das outras consultas no computador.
apĂłs dois meses em cutting, ele jĂĄ sabe o que o espera desta vez, a dieta de bulking. portanto, o bico jĂĄ estĂĄ nos lĂĄbios e a manha jĂĄ transborda nos olhinhos de cachorro abandonado.
um homem desse tamanho, francamente.
veja bem, jaemin Ă© um personal trainer de sucesso, conhecido por sua empatia e pelo atendimento franco, prĂłximo, personalizado e exclusivo. o homem sabe que seu corpo Ă© um jeito de vender seus serviços tambĂ©m. Ă© claro que ele gosta de academia, a musculação sempre foi parte essencial de sua vida e por isso decidiu-se por estudar sobre isso. no entanto, fazer os mĂșsculos crescerem Ă© difĂcil e requer um esforço que Ă© seu ponto fraco: comer porçÔes enormes o dia inteiro, todos os dias, nos horĂĄrios certos, com tudo milimetricamente calculado.
sair do cutting para o bulking costuma dar trabalho, as quantidades mudam completamente. como nutricionista, vocĂȘ sabe bem, especialmente porque quem costuma cozinhar e preparar tudo para a semana Ă© vocĂȘ mesma, enquanto jaemin arruma outras partes da casa.
"amÎ, pode não ter que comer tantos ovos dessa vez?" o homem pede com timidez enquanto posa para que tire as medidas dos braços e abdÎmen.
"jaemin, fica quietinho. a gente vai fazer o plano juntos jĂĄ jĂĄ."
ele bufa a Ășltima vez, permitindo que vocĂȘ faça seu trabalho. nana te admira demais, mais do que isso, ele sente que essa parceria que tĂȘm deixa o relacionamento ainda mais especial porque compartilham dos mesmos interesses e sĂŁo capazes de segurarem um na mĂŁo do outro quando a vontade Ă© desistir.
todo o processo feito e os cĂĄlculos prontos, vocĂȘ expĂ”e para o namorado todos os resultados daquele mĂȘs, e ele parece bastante satisfeito.
"aiii, esquece, amĂŽ. o pai tĂĄ bem demais." sorri grande ao inspecionar os nĂșmeros na tela. "dïżœïżœ atĂ© pra incluir mais uma refeição livre na semana, hein?" provoca jĂĄ na intenção de te irritar, adora te ver revirar os olhos, toda esquentadinha.
"vida, nĂŁo dĂĄ. a gente vai entrar no bulking esse mĂȘs e a meta vai ser outra. uma vez na semana tĂĄ bom. prometo que vou colocar umas receitinhas gostosas, tĂĄ?"
como uma criança contrariada, nana apoia o rosto nas mĂŁos e faz uma pequena pirraça, que vocĂȘ finge ignorar.
"amĂŽ, eu nĂŁo. quero. bulking."
vocĂȘ para de digitar o novo plano alimentar de jaemin, suspirando antes de começar a falar.
"vidinha, olha pra mim." ele o faz, sem desamarrar a cara fechada. "vai ser bom pra vocĂȘ, vai ganhar massa magra rapidinho, depois a gente volta pra porçÔes normais, vai ser sĂł pra manter. um mĂȘs sĂł, por favor."
as palavras porçÔes normais acendem o sorriso estonteante do homem, e ele claramente fica mais animado ao saber que o planejamento de bulking serĂĄ de apenas um mĂȘs.
ajustando tudo que é necessårio e explicando cada mudança para o namorado, termina a consulta e imprime os papeis para pendurar ao lado dos seus na porta da geladeira.
jĂĄ se aproxima o horĂĄrio do lanche, portanto jaemin lĂȘ uma das cinco opçÔes descritas ali.
"vida, QUATRO frutas com DOIS iogurtes? e ainda quinze gramas de mel? cĂȘ quer que eu desmaie."
"me fala as frutas que cĂȘ quer e eu monto, bora. jĂĄ tĂŽ cortando morango."
"AH NĂO! morango dĂĄ muito, amĂŽ. duzentos e vinte gramas Ă© coisa demais, mĂŽ, por favor, ainda faltam 3 porçÔes de outras frutas."
"Ă© fibra, jaemin. vocĂȘ precisa. vou colocar banana, mamĂŁo e kiwi."
jaemin esconde o rosto nas mĂŁos e finge chorar ao se recostar na pia da cozinha, vocĂȘ nem tchun. continua cortando as frutas, jĂĄ tendo pesado cada uma delas e o mel tambĂ©m. despeja tudo na maior cumbuca que achou e entrega para o dengoso que esconde o sorriso ao receber o mimo preparado por vocĂȘ. ele ama ser cuidado em qualquer circunstĂąncia.
pega sua porção de lanche tambĂ©m e anda atĂ© a sala, sentando no sofĂĄ para assistir algo na televisĂŁo. jaemin se senta ao seu lado e, outra vez igual criança, enrola para comer. vocĂȘ termina logo, mas ele ainda espaça demais as colheradas.
"princesa, nĂŁo aguento mais."
tudo charme, vocĂȘ jĂĄ sabe o que ele quer.
"nana, falta pouquinho, vocĂȘ gosta de frutinha."
ele balança a cabeça negativamente, o bico manhoso retorna. inacreditĂĄvel. quem vĂȘ cara, nĂŁo vĂȘ coração mesmo.
vocĂȘ se aproxima mais um pouquinho do namorado, arrastando o bumbum para o lado. ao tomar a cumbuca nas prĂłprias mĂŁos, jaemin tomba a cabeça para trĂĄs e sorri vitorioso. nĂŁo tem como resistir.
finalmente dando o que ele tinha a intenção de pedir, vocĂȘ monta a colher com um pouco de cada coisa e leva atĂ© a boca do homem, que aceita de bom grado cada colherada atĂ© terminar o que resta.
"viu? acabou rapidinho. agora sĂł janta mais tarde, vou fazer pizza fake pra vocĂȘ."
jaemin te assiste levar as louças sujas para a cozinha com os olhos brilhando de admiração e amor. quando volta, antes que pudesse se sentar de novo, ele te prende entre as pernas, fazendo com que caĂsse sentada em seu colo.
"vocĂȘ Ă© tĂŁo boa pra mim, sabia?" o abraço apertado deixa seus rostos coladinhos, e ele aproveita para arrastar o nariz no seu. "te amo tanto." ele declara num sussurro, roubando um selinho com gosto de fruta e hidratante labial. "tanto." outro selinho molhado e amoroso. "tanto." e outro.
"te amo mais, pirracento."
ele ri com vontade, e vocĂȘ sente os movimentos da barriga dele. ao final de tudo, sempre estariam assim, juntos, colados, e sem nunca ter o suficiente um do outro.
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Eu e Amigo do meu Pai.
By; Mari
Oi me chamo Mari, eu tenho 23 anos, sou morena e tenho 1,72, cabelos pretos, liso e grande. Eu sou de Santos-Sp, O que contarei aconteceu no ano passado e ate hoje continuamos.
Eu trabalhava na oficina do meu pai no escritĂłrio.
E um certo dia meu pai levou o amigo, para almoçar na nossa casa, ele iria começar a trabalhar conosco na oficina.
NĂŁo o conhecia pessoalmente apenas ouvia falar sobre ele. Logo quando ele chegou soltou: Nossa como sua filha Ă© linda!!
E nesse momento fiquei com muita vergonha, apenas sorrir e abaixei a cabeça. (Ele é moreno tem a mesma altura que a minha e tinha 56 anos e casado).
Então trocamos olhares durante todo o almoço.
Daà ele começou a trabalhar e a gente apenas ficava nos comendo com os olhos⊠A gente sabe quando olha diferente, né?. Foram quase 2 meses trocando olhares e eu provocando ele.
Ate que um dia ele estava indo na minha casa e encontrei ele ainda na rua da minha casa, eu estava chegando da academia, com uma blusa curta e calça legging bem colada marcando toda a minha xota e eu estava sem calcinha.
Ele veio até me, e disse que eu estava linda e que estava louco por mim. Ele disse que queria sair comigo, porém tinha medo que eu contasse eu falei se ele não contasse eu também não falaria nada.
DaĂ entĂŁo marcamos pra ir ao motel, tinha que ser tudo muito escondido pois ele era casado e eu tinha namorado.
Fomos ao motel no horĂĄrio do almoço nĂŁo poderia demorar muito, eu muito tĂmida fui tomar banho e depois ele foi. Quando voltou ele me deitou cama e foi e me beijou lentamente, foi descendo e beijando todo meu corpo atĂ© chegar na minha buceta que jĂĄ estava toda molhada (eu estava louca de tesĂŁo naquele cara a tempo) passou o dedo e disse:
â ela jĂĄ estĂĄ assim?
Sussurrei: â simmmm.
JĂĄ me contorcendo sĂł de sentir aqueles dedos passando na minha bucetaâŠ
Tirou os dedos e passou a lĂngua na minha bucetinha enquanto apertava meus peitos, ele me chupou muito e eu nĂŁo aguentava mais acabei gozando na sua boca. Foi quando eu me soltei mais um pouco, me levantei rapidamente e fiquei de joelhos, segurei o seu pau na minha mĂŁo, era enorme com veias saltadas, eu sentia a pulsação aquilo me deixava ainda mais excitadaâŠ
Comecei pela cabecinha que era bem vermelha, dei vĂĄrias lambidas nele todo atĂ© ficar todo molhadinho eu chupava com muita vontade e ele segurava minha cabeça para eu engolir todo seu pauâŠ
Ele gemia muito e puxava meu cabelo para ter todo o controleâŠ
Foi quando ele parou e disse que estava Ăłtimo, mas nĂŁo aguentava mais e queria me comer todinha⊠Ele me jogou na cama de frente pra ele levantou minhas pernas e colocou em cima dos seus ombros e passou os dedos na minha buceta falando que eu estava toda molhada segurou o seu pau e ficou dando pinceladas na minha bucetinhaâŠ
Eu nĂŁo aguentava mais aquilo eu me tremia de tanto tesĂŁo eu queria sentir a rola grande dele dentro de mimâŠ
Quando eu disse: - âpor favor me come vaiâŠâ
Ele me olhou com um olhar muito safado e foi colocando seu pau lentamente enquanto me olhava e eu jå gemia de prazer (era uma sensação maravilhosa de dominação que eu sentia que ele tinha sobre mim).
Foi aumentando a intensidade e eu jĂĄ estava loucaâŠ
Pedir pra ele me comer de 4 ele ficou louco quando me viu de 4 pra ele e foi logo enfiando todo seu pau na minha buceta eu abria ainda mais com as duas mĂŁos era como fosse entrar dentro de mimâŠ.
Ele continuou metendo atĂ© esta perto de gozar tirou e gozou na minha boca e nos meus peitinhos onde ele passou a mĂŁo espalhando toda aquela porra depois me deu um beijo no rosto sorriu disse que eu era maravilhosaâŠ.
Depois tomamos um banho juntinhos com vĂĄrias carĂcias, depois fomos embora trabalhar como se nada tivesse acontecidoâŠ.
Continuamos depois disso, saindo toda semana para o motel, sempre tudo muito escondido pois tinha a mulher dele e eu tinha meu namorado.
Enviado ao Te Contos por Mari
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hello kween! venho aqui encarecidamente perguntar como os meninos reagiriam Ă nossa leitora pedindo para eles buscarem uma coquinha (zero, claro) sem gelo bem no meio de um momento importante do jogo, fazendo ele voltar lĂĄ pq trouxe a coisa errada (pq ela falou errado de propĂłsito), tal qual a cena de como perder um homem em dez dias que virou trend no tiktok. quem tem paciĂȘncia de santo e quem quase termina com ela lĂĄ na hora?
o pipe Ă© uma escolha Ăłbvia pq sabemos que ele Ă© doente pelo river e frequenta o estĂĄdio, mas sinta-se livre para ~imaginar como os outros meninos de sua escolha reagiriam tambĂ©m. bisous! â€ïž
gente pq vocĂȘs gostam tanto de torturar o coitado do pipe aqui mdss obv hablarei sobre os dois apaixonados por futebol que sonham em morrer em briga de organizada, simĂłn e pipe
com o pipe, eu realmente acho que ele vai, pela primeira vez, cogitar começar uma briga contigo porque ele vai, sim, ficar muito, mas muito, puto. cara, que dĂł dele, sĂ©rio, porque o pior Ă© que ele vai continuar tentando de agradar durante todo o jogo, mesmo que isso signifique perder um gol do artilheiro â ele escuta a torcida enquanto tĂĄ na fila da lanchonete, e dĂĄ um suspiro tĂŁo derrotado que ele quase senta e chora ali mesmo. Ă© tortura pro coitado. e aĂ quando volta, segurando tudo o que vocĂȘ pediu e com muita raiva, mas tentando disfarçar, ele abre um sorrisĂŁo amarelo e praticamente empurra a comida na sua mĂŁo. mas, aĂ Ă© que tĂĄ: se vocĂȘ pedisse pra ele pegar mais alguma coisa na lanchonete do estĂĄdio, ele vai! e aguenta todos os seus caprichos quietinho... atĂ© vocĂȘs chegarem em casa. assim que vocĂȘ passa pela porta, pipe te chama pra conversar, de braços cruzados e a expressĂŁo mais sĂ©ria que vocĂȘ jĂĄ viu no rosto dele. e entĂŁo, começa o discurso sobre o quanto o river Ă© sagrado, e que foi muita injustiça o que vocĂȘ fez com ele, afinal, sempre que vocĂȘ tĂĄ assistindo a sua sĂ©rie ou fazendo algo importante, ele jamais te atrapalhou daquela forma. vai ser que nem um pai dando bronca no filho, o tom de voz firme, o rosto exasperado e passando as mĂŁos no cabelo, tirando a mecha que cisma em cair sob os olhos claros.
jĂĄ o simĂłn nĂŁo vai ter um terço da paciĂȘncia que o pipe tem com vocĂȘ. atĂ© vai buscar o seu primeiro e segundo pedidos, correndo arquibancada acima, tentando nĂŁo perder nenhum dos lances do jogo. e quando ele chega, ofegante e te estendendo o saco de pipoca sĂł pra receber outro pedido teu, ele faz uma cara, mas Uma Caraâą que te deixa atĂ© sem jeito. "tĂĄ de sacanagem?" ele respira fundo, mas em menos de cinco segundos jĂĄ tĂĄ dando as costas pra vocĂȘ e voltando pra lanchonete, indo atrĂĄs do que vocĂȘ pediu. mas, todavia, contudo, entretanto... saiba que ele vai devolver na mesma moeda e atĂ© pior. e ele guarda a situação beeem no fundo do peito pra poder revidar, tĂĄ? quando vocĂȘ senta sua bundinha linda no sofĂĄ pra assistir o teu programa favorito no sofĂĄ (pensando, Ăłbvio, que seria algo ao vivo e que nĂŁo estaria disponĂvel em nenhuma outra plataforma depois da apresentação original â sim, ele vai confirmar sĂł pra conseguir te torturar direito), simĂłn, alĂ©m de parar toda hora na sua frente enquanto finge falar no celular, ou passar de toalha pra te atrapalhar, com certeza vai se fingir de doido e sentar em cima do controle, mudando de canal "sem querer". "ai, amor, tava assistindo, Ă©? foi mal," aĂ ele te entrega o controle, mas desliga a televisĂŁo sĂł pra te dar mais trabalho. enquanto tĂĄ sentado ali no seu lado, vai ficar falando alto â e sozinho! â, vai brincar com o cachorro de vocĂȘs sĂł pra fazĂȘ-lo latir, cutucar o seu ombro pra chamar sua atenção... isso se ele estiver se sentindo particularmente bonzinho no dia, tĂĄ? porque Ă© provĂĄvel atĂ© que ele desligue a eletricidade no painel elĂ©trico e finja que a luz acabou.
#â àŁȘ. amethvysts Û« â#gente para de mandar cenĂĄrios de tortura pro pipe ta me deixando triste#ele fez alguma coisa pra vcs?? ser gostoso ainda nao Ă© crime#â Ę . you've got mail!#ââĄ Ë ghostedbytuesday#lsdln#felipe otaño#simĂłn hempe
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Oração
pĂĄgina principal
nota da autora: sem notas.
aviso de conteĂșdo: culpa (catĂłlica) e remorso & tesĂŁo e muito angst.
contagem de palavras: 2680 palavras
Logo cedo de manhĂŁ, mal tendo aberto seus olhos e dissipando o sono de seu corpo, Charlie recebeu uma mensagem de Maria, lhe pedindo um momento para eles conversarem. Deixando bem especĂfico que a conversa deveria ser em contexto privado, o homem nĂŁo pensou duas vezes em chamĂĄ-la para tomar um cafĂ© na casa paroquial â sem segundas intençÔes, o que era surpreendente para um espĂrito tĂŁo maculado quanto o dele. PorĂ©m naquela manhĂŁ desta quinta-feira ordinĂĄria, Padre Charlie Mayhew acordou com um amargo na boca e uma sensação ruim no estĂŽmago que lhe anunciou nĂŁo ser um dia comum.Â
"sangue do sangue"
PARTE III
Tomou seu usual banho gelado matinal para despertar o corpo, escovou os dentes e cuidou da pele como forma de manter-se em boa aparĂȘncia, jĂĄ que seu corpo nada mais era que uma habitação de sua alma, entĂŁo havia a necessidade de mantĂȘ-lo sempre no seu melhor estado: limpo, firme e impecĂĄvel. Enquanto escovava os dentes, se encarando profundamente no espelho meio embaçado do banheiro, ficou refletindo sobre as suas Ășltimas decisĂ”es⊠O dia que foi nomeado para a diocese atĂ© o momento que cruzou os olhos e deixou-se levar pelos desejos mundanos ao se deitar com uma mulher, tudo havia se tornado uma fina linha ĂĄspera que o dividia entre os deveres do sacerdĂłcio para com seus prĂłprios desejos carnais. Havia uma dor que transpassava seus ossos e sua carne para sua alma que o feria feito um ferro sendo derretido em cima dele: uma sensação pesada e melada o queimando todos os dias, um eterno martĂrio do espĂrito que jĂĄ nĂŁo era mais santo.
Ele nunca foi. Cuspiu a espuma esbranquiçada na pia, curvando-se para enxaguar a boca, sentindo que aquele ato breve de limpeza e frescor o suspendeu um pouco da constante sensação de imundĂcie que ele se encontrava. Estava impregnado na carne jĂĄ. Era difĂcil de arrancar aqueles pecados profanos de si. Respirou fundo rezando um Pai-Nosso enquanto lembranças impetuosas dos momentos de prazer irrigavam todo seu sangue da sua cabeça atĂ© seu pau. Bendito seja feito a Sua vontade! Â
Deslizou descalço atĂ© seu quarto onde se sentou na beirada da cama, coberta de lĂŁ branca limpa, cheirando a sabĂŁo em pĂł e amaciante concentrado que adretavam seu olfato o fazendo se recordar de casa. A mĂŁe preparando cafĂ© da manhĂŁ enquanto o pai sentado Ă mesa, antes de ir trabalhar, folheava o jornal do dia. Bons tempos onde a inocĂȘncia reinava e o protegia das malĂcias do mundo. Com controle, deixou as mĂŁos no colo, o membro Ăntimo ainda rĂgido sobre o toque, engoliu o gemido da sua fraqueza e ao invĂ©s de se tocar para aliviar o desejo que cresceu no meio das pernas, optou por se manter firme nos seus princĂpios, rezando extenuante atĂ© a mente cansar e aquelas imagens se tornarem borrĂ”es vagos no meio de recordaçÔes onde ele exercia seu dom: o de ministrar a Santa Palavra de Deus, vestido com sua batina preta, o colarinho branco na garganta, os cabelos penteados para trĂĄs e a voz inspiradora se tornando um eco sagrado na igreja.Â
Ele deveria ser forte, um verdadeiro soldado de Deus naqueles momentos de tempestade, e usar com sabedoria o verbo da palavra para agir conforme seus Ășltimos esclarecimentos. Naquela noite estranha de sonhos desconexos, sozinho em seu aposento, ele recebeu uma mensagem que julgou vir diretamente de Deus. A imagem era de da MĂŁe de Deus em sua tĂșnica vermelha, chorando com a expressĂŁo de desalento, encarando-o de cima e carregando nas mĂŁos um bebĂȘ. Obviamente Charlie tomou aquilo como uma mensagem divina que ele era responsĂĄvel pelo Filho de Deus e cabia a ele segurĂĄ-lo em mĂŁos e mantĂȘ-lo vivo e presente entre a comunidade.Â
Simples.
Terminado suas preces, se trocou com sua usual roupa do dia-a-dia: a camisa social de algodĂŁo preta, a calça de alfaiataria da mesma cor, o conjunto de botas de couro carmim. No dedo anelar da mĂŁo esquerda seu anel de SĂŁo Miguel Arcanjo, para lhe proteger das batalhas mais cruĂ©is contra os demĂŽnios. No peito uma incerteza em rever o rosto de Maria. Realizou sistematicamente seus afazeres atĂ© o horĂĄrio que eles iriam se reunir: ajudou as IrmĂŁs na horta, rezou um terço, preparou sua homilia para a missa da sexta, foi na padaria para comprar algumas quitandas que sabia serem as preferidas de Maria. Quando o ponteiro do relĂłgio da sala da casa paroquial indicou que faltavam quinze minutos para o horĂĄrio combinado â e tendo em mente a pontualidade da mulher, Charlie foi fazer o cafĂ© Ă moda tradicional, fervendo a ĂĄgua, jogando o pĂł que foi moĂdo naquele dia no coador, coando e passando para a garrafa tĂ©rmica. O cheirinho de cafĂ© inundou a cozinha, o deixando mais relaxado.Â
Arrumou a mesa com o que havia trago da padaria, o bolo de chocolate e os pĂŁezinhos doce com recheio cremoso em pratinhos. As xĂcaras na mesa e as colheres nos pires para o açĂșcar retratavam um quadro casual e Ăntimo demais que o deixou com uma leve vergonha de si mesmo.Â
A campainha tocou, anunciando a chegada de Maria.Â
Santa seja, Rainha Imaculada!, proferiu baixinho antes de abrir a porta, se deparando com a mulher da sua vida, alma do seu corpo, pecado dos pecados, parada vestida com seu vestido longo de seda, alça finas, naquele profundo azul-carbono, cabelos soltos e expressão tensa a sua porta. Charlie engoliu os maldizeres que irromperam sua mente, olhou brevemente para os lados querendo encontrar algum bisbilhoteiro mas foi interrompido com a pressa dela de entrar na casa, soltando com a voz afobada:
â NinguĂ©m tĂĄ lĂĄ fora, pode ficar tranquilo!Â
Seu aroma floral o entorpeceu assim como a presença dela que preencheu o espaço todo da sala. Ele rapidamente fechou e trancou a porta, conferindo mais uma vez na janela ao lado se realmente estavam seguros. A rua estava vazia, reflexo da normalidade tediosa daquele lugar. As poucas irmĂŁs que moravam com ele, mais para ajudĂĄ-lo com alguns afazeres, estavam passando a temporada no convento principal, que ficava a algumas ruas a frente da casa paroquial, o permitindo ter acesso a elas quando quisesse e precisasse e tambĂ©m uma privacidade para si mesmo. Por isso que as noites e madrugadas adentro soterrado no prazer da carne de Maria eram tĂŁo fĂĄceis: ele praticamente ficava a maior parte dos dias e noites sozinhos, era quase como se elas permitissem que ele vivesse tal qual um homem no auge dos vinte e tantos anos de idade normalmente, esquecendo de seu posto como sacerdote. Maria conhecia a casa paroquial como a palma de sua mĂŁo: a sala principal com a bicicleta ergomĂ©trica que Padre Charlie usava em seus treinos, o corredor que levava atĂ© um dos banheiros e a um quartinho embaixo da escada, a escada que subia para um corredor que conectava quartos vazios, janelas abertas com cortinas rendadas que balançavam, o banheiro principal onde ambos jĂĄ se banharam e fuderam bastante, e lĂłgico⊠o abençoado quarto dele que dispensava lembranças.Â
Ela olhou para ele com um ar inquieto, Charlie sorriu cavalheiro apontando com as mĂŁos sua direita, onde havia um pequeno degrau de dois lances que descia para a copa e a cozinha.
â Venha, vamos tomar o cafĂ©! Acabei de passar⊠â Maria confirmou com a cabeça, indo na frente dele. Os olhos do homem seguiram a forma dos quadris dela, a suavidade dos ombros e a forma como ela segurava uma bolsa pequena â que ele acabou de notar sua presença â entre os dedos de unhas pintadas de preto. Ela calçava uma sandĂĄlia trançada nos tornozelos cor palha seca, expondo na canela direita a tornozeleira fininha com um crucifixo em prata pura que Charlie lhe deu de presente. Ela usava aquela maldita peça sĂł em momentos bens especĂficos â como na noite do aniversĂĄrio dele, no casamento da irmĂŁ mais velha, no batismo do filho de um amigo dela.Â
Haveria uma grande anunciação naquele dia.Â
Maria entrou na cozinha, familiarizada com as paredes amareladas e os armĂĄrios brancos, a mesa com uma toalha de bordas rendadas alva, a garrafa tĂ©rmica preta. Ele de fato preparou um cafĂ© da tarde para eles. Sorrindo envergonhado, Charlie tinha ambas as mĂŁos na cintura esperando alguma reação positiva, uma afirmação boa vindo dela com seu cafĂ© posto Ă mesa. Recebeu uma jogada de ombros, uma mĂŁo brusca puxando a cadeira pesada de madeira na outra ponta da mesa quadrada, encostada na parede Ă sua esquerda, sentado, encarando-o com o olhar carregado de contestaçÔes.Â
â Que o cafĂ© esteja do seu agrado! â Sua voz saiu rasgando com desgosto, sentando na outra ponta enquanto cruzava as pernas, encarando-a com aquele ferro lĂquido que queimava sua alma, pesado, metĂĄlico. Maria pegou sua xĂcara e se serviu com o cafĂ©, bebericando lentamente sob o olhar cortante de Charlie. Sua demora para desocupar sua boca o deixando doido. Limpou sua garganta, o pomo de AdĂŁo descendo e subindo com a frase que estava estagnada na sua garganta:
â A que devo a honra de sua visita em plena quinta-feira Ă tarde?
A pergunta ficou suspensa entre os dois, pingando seu veneno entre a suposta causalidade em que eles se encontravam, manchando-os com toda aquela carga de culpa cristĂŁ que rasgava suas almas. Era hora de expurgar os pecados. Maria abaixou lentamente a xĂcara atĂ© encostĂĄ-la na mesa com um ruĂdo Ănfimo. Charlie se encostou na cadeira, cruzando os dedos, aguardando sua resposta. Ela molhou os lĂĄbios para facilitar a passagem daquelas palavras tĂŁo rĂgidas:
â Precisamos parar com o que temos⊠Isso jĂĄ escalonou num nĂvel insuportĂĄvel para mim, eu nĂŁo consigo â ela parou, segurando o choro dentro de seu peito: â eu simplesmente nĂŁo consigo mais suportar tudo isso. NĂŁo Ă© certo.
Charlie ficou estĂĄtico, cĂ©tico com o que acabou de ouvir. O que era uma hipocrisia vinda dele mesmo jĂĄ que as palavras que saĂram dos lĂĄbios de Maria eram exatamente o que ele iria falar. Mas aquilo vindo dela⊠Soava como uma traição. Eva mordendo do fruto proibido, levando AdĂŁo a ruĂna. SansĂŁo sendo seduzido e traĂdo por Dalila. Ele se sentia um Pedro traĂndo Jesus Cristo naqueles momentos de luxĂșria, negando-o repetidas vezes enquanto se perdia naquela Madalena. Um Ăłdio estranho tomou conta de si, o coração pesado e sangrento tomou conta de sua açÔes:
â Quem vocĂȘ pensa que Ă© para simplesmente vir atĂ© minha casa e depois de me seduzir, querer acabar com tudo como se isso fosse o suficiente para todo o estrago que me provocou? Madalena! Prostituta do Diabo! Eu te condeno! â Cuspiu com Ăłdio. LĂĄgrimas transbordavam no rosto angelical de Maria, a expressĂŁo de deslocamento tomando conta dos olhos que caĂram, perderam o brilho, enquanto levava as mĂŁos atĂ© o coração. Charlie se levantou num pulo, os punhos fechados sustentando seu enorme corpo que vertia para a frente, ameaçador:
â Maria, eu te ofereci um ombro amigo e vocĂȘ me devorou o corpo inteiro! Eu quis ser seu pastor mas vocĂȘ queria que eu fosse seu esposo! VocĂȘ me tentou, seduziu⊠Me fez pecar! Isso Ă© heresia, sabia? E sabe o que Ă© pior nisso tudo? Eu te amei feito um louco. Confiei em vocĂȘ como um cĂŁo. E em troca recebo espinhos das rosas que pensei ter colhidoâŠ
â Mentiroso.Â
â O que disse?Â
â Mentiroso. â Repetiu a palavra entre lĂĄgrimas, sustentando o mesmo olhar de rancor que ele. Charlie engoliu a ira fortemente, os ombros tensos despencaram assim como seu prĂłprio corpo na cadeira, o suspiro pesado escapou lento pelo nariz. Ela tinha razĂŁo. No final das contas ele nĂŁo passava de um covarde mentiroso. Maria enxugou as lĂĄgrimas com as mĂŁos trĂȘmulas:
â Eu nĂŁo vou carregar o fardo da culpa sozinha, se Ă© isso que vocĂȘ pensa e quer Charlie⊠NĂŁo mesmo! Durante todo esse tempo eu acreditei e acredito que tudo o que vivemos, mesmo que escondidos, foi completamente recĂproco. EntĂŁo nĂŁo me venha apontar agora os dedos, me acusando de ser uma⊠uma⊠prostituta ou o que quer que seja, porque se eu sou uma pecadora, vocĂȘ Ă© tĂŁo mais pecador do que eu.Â
O silĂȘncio sepulcral ornamentou o sepultamento do relacionamento deles.Â
Maria ergueu os ombros, ajustou a postura, levantou-se e caminhou para sair quando sentiu seu pulso ser agarrado. Olhou para o lado, a cabeça levemente abaixada, com o olhar de desprezo e lĂĄbios cujo cantinhos tentavam segurar a angĂșstia. Charlie tinha os olhos escuros brilhosos â lĂĄgrimas inquietas que queriam escapar. Sussurrou em sĂșplica:
â Por favor, nĂŁo me deixe.Â
A mulher ergueu os olhos para cima, o teto branco, a luz natural, Deus observando-os de cima. Murmurou algo incompreensĂvel, sua voz sibilando em chiado nos ouvidos de Charlie, entĂŁo o voltou a encarar, com um pesar que contorcia seus olhos entre a dor da separação e o amor enorme que sentia por ela.
â Se eu nĂŁo te deixar agora Charlie, eu estaria abrindo mĂŁo de viver toda a vida que mereço viver. Infelizmente vocĂȘ nĂŁo entende isso.Â
Ele apertou o pulso dela, porĂ©m ela foi mais forte desenroscando-o e tirando sua mĂŁo com um puxĂŁo brusco. Charlie voltou estĂĄtico para a frente, os olhos vazios focando em um ponto qualquer, uma moça posando no bolo intocado que ele comprou para a ocasiĂŁo. Quando ouviu a porta principal sendo destrancada e aberta, sua vontade foi de levantar e correr atĂ© ela, se agachar diante Maria, rezar por ela, fazĂȘ-la ficar com ele por toda uma eternidade⊠O baque da porta se fechando e o silĂȘncio absoluto da casa o trouxe para a realidade.
Sozinho, ele chorou.Â
âŠ
Dias se passaram.
Semanas dobraram na esquina.
Meses se tornaram meras pĂĄginas de um calendĂĄrio sendo removidas.
O ano terminou e recomeçou como sempre, trazendo esperança e desejos renovados de uma vida melhor. A memĂłria era sĂł mais um punhado estranho de imagens que vez ou outra passavam na sua mente.Â
Padre Charlie Mayhew estava sentado na sua cadeira, aguardando o coro finalizar o louvor, uma mĂŁo apoiada no braço do seu trono, a mĂŁo segurando seu queixo, analisando com um olhar preguiçoso as pessoas que compareceram a missa, enquanto a outra mĂŁo batia ritmadamente contra a madeira da cadeira. Quando a luz voltou a focar nele, um borrĂŁo alaranjado contra seu rosto, Charlie pode observar melhor as pessoas que estavam nas primeiras fileiras de bancos, os olhos casualmente esbarrando em um rosto conhecido que fez falta durante todo aquele tempo. O coração congelou e a respiração se tornou desenfreada, irritante para seus prĂłprios ouvidos. Ela nĂŁo estava sozinha: ao seu lado um homem esguio, alto, pele bronzeada, cabelos e olhos castanhos claros, vestido com uma camisa social branca, tinha uma mĂŁo no colo dela. Charlie engoliu a inveja, se levantando para ir para o pĂșlpito começar a oração.Â
O resto da missa foi um martĂrio. Ao menos eles nĂŁo comungam com ele.Â
Ao final, enquanto todos se levantaram para sair, Charlie focou seu olhar em Maria que o ignorou, levantando e segurando a mĂŁo do homem â alianças douradas reluziram em seus dedos. Foi quando o homem percebeu que aquele garotinho ao lado do homem nĂŁo era sĂł neto da senhorinha que estava na ponta do banco. Era filho de Maria, branco com os cabelos escuros, o nariz fino e arrebitado, olhos escuros que observavam tudo ao redor. Ele ficou o tempo todo no colo da senhora, mas no final da missa quem o pegou nos braços foi Maria, agradecendo a senhora por tomar conta dele, enquanto o homem ao lado brincava com o menininho.Â
Sangue de seu sangue, fruto de sua semente. CuidarĂĄ daquele filho que carrega sua herança enquanto erguerĂĄs da Casa de Deus.Â
A voz daquele sonho estranho o perturbou, a lembrança cruel o arrebatando. O pecado se tornou carne viva, sangue que escorria dele para um outro, sua alma se tornando duplicada de si mesmo. E entĂŁo ele se encontrou num despenhadeiro de si mesmo e assim como aquele fatĂdico dia, sua alma chorou dentro de si. Â
"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho UnigĂȘnito, para que todo o que nele crer nĂŁo pereça, mas tenha a vida eterna.â JoĂŁo 3:16
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Rafe Cameron x Male Reader
Entre Tapas, CiĂșmes e Fodas (1/3)
âą SĂ©rie: Outer Banks.
âą Personagem: Rafe Cameron.
âąâŒïžRelacionamento conturbado (lĂȘ-se nada saudĂĄvel), briga, discussĂŁo e violĂȘncia. Os dois protagonistas sendo inconsequentes e, como diria Arthur Aguiar, "fora da casinha, fora da casinhaaa..."âŒïž
âą P.S: O capĂtulo intercala entre a contextualização do presente e do tempo presente em si. Separei e destaquei esses momentos, creio que nĂŁo esteja confuso. Basicamente, hĂĄ trechos no meio do enredo que fogem da trama principal para dar contexto e conduzir o background da histĂłria.
âą Sinopse: M/n e Rafe estĂŁo numa relação confusa. Os dois rapazes supostamente tĂȘm algo exclusivo, mas nenhuma confirmação ou pedido foi feito desde que iniciaram essa espĂ©cie de vĂnculo. Em uma festa na mansĂŁo Cameron, M/n propositalmente dĂĄ moral para JJ Maybank. M/n quer que Rafe sinta o mesmo que ele sentiu quando o flagrou com uma garota na fogueira anual, mas um Rafe irritado ocasiona em um M/n irritado, e a soma final resulta em caos.
Palavras: aproximadamente 3,1k
⹠Narrador: 1° pessoa (M/n) - presente/passado.
[âą âą âą]
Os Cameron e a minha famĂlia estĂŁo em uma uniĂŁo estĂĄvel de anos, duas linhagens de kooks conectadas pela parceria de empresas e laços fortes. Conheço Rafe e Sarah desde a infĂąncia, vi Wheezie crescer e modĂ©stia Ă parte, sou como um quarto filho para o senhor Cameron. Meu pai Ă© o sĂłcio mais valioso de Ward e minha mĂŁe, de acordo com Rose, era a companhia perfeita para fofocar e discutir frustraçÔes.
Como filho Ășnico, eu me sentia sozinho em casa. Meus pais sĂł eram presentes quando necessĂĄrio ou quando o filhinho supostamente perfeito deles fugia da curva prĂ©-destinada de um kook que faz jus ao status de mauricinho entojado.
Eu e meus velhos temos percepçÔes diferentes sobre quem eu deveria ser, e por muito tempo, eu segui o modelo, mas conforme crescia, fui aflorando a certeza de que eu não queria traçar o mesmo rumo que eles, não queria ser um cara desesperado por jantar pontos sociais, fingir simpatia com gente mesquinha e muito menos lamber as bolas de um velho juråssico para fechar algum negócio.
A mansĂŁo Cameron sempre foi a minha primeira casa. Os momentos mais memorĂĄveis da minha infĂąncia ocorreram no enorme jardim daquela residĂȘncia. Rose, a tal madrasta mĂĄ, tĂtulo dado por Sarah na plenitude de seus cinco anos, independente de me encarar como "o filho da minha amiga" e ter esse como seu Ășnico motivo para ser tĂŁo hospitaleira, fazia o meu eu de seis anos se sentir acolhido.
Ward Cameron, sendo a figura ocupada que impÔe respeito aos demais detentores da metade Kook de Outer Banks, nas raras vezes em que participava das aventuras junto a mim, Rafe e Sarah, tornava a brincadeira mais especial, me dando o gostinho do que seria ter um pai que verdadeiramente exerce a paternidade.
[âą âą âą]
Eu nĂŁo queria estar aqui, pois sei que ele marcaria presença. Ăbvio... o maldito mora nessa casa, seria inocĂȘncia da minha parte pensar que eu nĂŁo toparia com sua figura indesejada.
Assim como o Jerry foge da porra do Tom, nos Ășltimos dias eu tento escapar de Rafe atĂ© no pensamento.
Infelizmente falhei na parte em que tento não pensar no desgraçado, o filho da puta não sai da minha cabeça e é o motivo do meu tormento diårio.
Tem a tal da abstinĂȘncia, a parte que eu sinto falta, mas essa Ă© ofuscada pelo meu desejo de socar aquele rostinho lindo. A raiva e a mĂĄgoa pulsam no meu peito desde aquele dia infeliz na fogueira. Devia ser um fim de semana incrĂvel, era um puta festĂŁo com mĂșsica alta, bebidas e gente para um santo caralho.
AĂ eu vi Rafe.
O cara que agia e expressava em palavras o quanto eu era Ășnico, que fazia melaço do meu coração e que mesmo nĂŁo assumindo um namoro comigo, me tratava como seu e eu retribuĂa, o tratando como meu.
Aos amassos com uma garota.
Rafe usava a boca que tanto me beijou no pescoço de outro alguĂ©m. Com a lĂngua, ele trilhava o mesmo percurso que jĂĄ trilhou para decorar cada cantinho do meu corpo. As mĂŁos do arrombado apertavam a cintura daquela mulher com a mesma posse que ele costumava depositar em mim.
NĂŁo foi traição, nĂŁo estamos namorando, mas tĂnhamos algo em construção... alguma coisa estava sendo moldada.
Até tudo desmoronar.
No Ășltimo vislumbre que tive do cafajeste, ele estava calculando a minha presença, me encarando fixamente antes de esboçar... espanto? NĂŁo sei, nĂŁo fiquei lĂĄ para ter certeza.
Qual era o plano? Uma rapidinha enquanto eu nĂŁo chegava? Ele fingiria normalidade depois? Iria esconder essa merda de mim?
Fiquei atĂ© grato por presenciar aquilo, pelo menos eu nĂŁo seria trouxa sem consciĂȘncia. Consegui ir embora antes que Rafe me abordasse com suas falĂĄcias, evitando uma discussĂŁo ao redor daquele mar de gente. Conhecendo a nossa natureza instĂĄvel, nĂłs dois acabarĂamos como sĂmbolos daquela noite.
Sarah Ă© a Ășnica a saber com amplitude sobre o nosso... lance. Ela Ă© minha melhor amiga e irmĂŁ do vacilĂŁo, uma hora ou outra ela descobriria que hĂĄ algo alĂ©m do carnal nessa histĂłria. Pessoas prĂłximas apenas desconfiam sobre rolar algo entre quatro paredes. Os amigos de Rafe, por exemplo, categorizam como brotheragem.
E quem me dera se essa pataquada se resumisse a dois caras com tesĂŁo.
Ignorei as ligaçÔes e mensagens do loiro. Me poupei de excluir seu nĂșmero, jĂĄ que eu o tinha decorado. Cheguei a me privar de sair, tamanha falta de vontade para lidar com esse porre.
Rafe me procurou em casa, e como o babaca é visto com bons olhos pelos meus pais, sua visita seria facilmente concedida. Felizmente os patrÔes mal param em casa e eu consegui passar aos empregados a informação de que Rafe não é bem vindo.
Uma reação exagerada? Sei lå.
Mas eu não protegi meu coração insistente, doeu demais senti-lo ser esmagado por um desgraçado indeciso.
Passei o resto daquela fatĂdica noite me sentindo um caco, completamente frĂĄgil. Em casa, chorei, me acabei no meu quarto. Na manhĂŁ seguinte, a realidade bateu forte. Eu nunca havia me sentido tĂŁo patĂ©tico.
Eu me martirizei por me permitir chegar a tal ponto, mas pelo menos me divertia pensar no quĂŁo clichĂȘ era a minha sofrĂȘncia. Poderia facilmente vender as minhas tragĂ©dias para a Netflix, renderia um bom drama com jovens-tcholas-trouxas-apaixonados.
Eu sabia que precisava superar, mas quando o problema batia de frente, eu nĂŁo conseguia encarĂĄ-lo.
A primeira metade da semana pĂłs-desgraça foi soturna. Eu passei a refletir sobre os porquĂȘs de Rafe estar com outra pessoa, comecei a procurar falhas em mim que pudessem ter o levado a fazer o que fez, ponderando o mofo alheio como se fosse meu.
Apesar do formato da nossa relação nĂŁo ser oficial, eu me sentia traĂdo. A sensação de ilusĂŁo que fica, Ă© pĂ©ssima. O mĂnimo retrogosto de sinceridade se dilui na alma e mesmo que eu nĂŁo tenha feito nada, me sentia insuficiente, como se o que levou Rafe a me "trair" fosse algo que faltasse em mim, algo que ele procurou e encontrou naquela garota.
Sarah me ajudou a sair dessa fossa. A teimosia da loira serviu de algo, afinal. Ă tradição da Cameron do meio planejar uma festa bombĂĄstica sempre que seus responsĂĄveis estivessem fora, e hoje Ă© o dia. Ela nĂŁo queria que eu perdesse, e percebendo minha ausĂȘncia nos Ășltimos dias, ela moldou sua rotina inteirinha ao meu redor, decidida a me animar.
Uma amiga foda, no mĂnimo.
Eu esqueci dessa lição de me tratar com mais amor e Sarah me relembrou de praticå-la. O sentido da vida é para frente, e eu não devia permitir que um cara de juras falsas me arraste para a direção contråria.
Mesmo que essa situação ainda machuque, eu decidi fazer algo a respeito, e nessa noite de sexta, eu me empenhei em me sentir gostoso.
Ăs dez da noite eu compareço a residĂȘncia dos Cameron. De longe Ă© possĂvel ouvir a mĂșsica alta e ter certo vislumbre da iluminação neon que foge dos limites impostos pelas paredes e janelas da bela moradia. A festa se estende de dentro para fora, com vĂĄrias pessoas no jardim e muitas outras curtindo o som enervante na mansĂŁo. Alguns olhares desejosos sĂŁo direcionados a mim e eu anoto cada um deles, fazendo uma listinha mental com quem eu vou foder hoje Ă noite.
JĂĄ tenho nove rostinhos decorados, mas tem um em especĂfico que eu venho pensando desde que saĂ de casa...
[âą âą âą]
Sarah e eu somos bem parecidos. Algo que se destaca em nĂłs dois e que se difere da maioria dos Kooks, Ă© o asco que sentimos pelo que envolve ser um kook.
Ă sufocante estar rodeado de tanta mesquice. Nascemos em berço de ouro e realmente Ă© bom ter o melhor que o dinheiro pode comprar, mas a grana nĂŁo arca com a paciĂȘncia necessĂĄria para lidar com tanta gente que tem a moeda americana reluzindo no lugar do cĂ©rebro.
O nĂvel da falta de classe entre os da classe alta chega a ser vergonhoso.
O dinheiro cega muitos por aqui. Tem quem chegue ao ponto de definir todos os pogues como maus-caracteres, ladrĂ”es e oportunistas, resumindo o lado menos rico da ilha com base em puro preconceito e no raciocĂnio do "tirei do meu cu".
O lado que sustenta o outro, Ă© desvalorizado e visto como inferior. Ă revoltante ver esse pensamento ser passado adiante, com filhos aprendendo com os pais a arte da filha-da-putisse.
Eu e Sarah jĂĄ fizemos parte disso. Quando mais jovens, considerĂĄvamos os pogues mĂĄ influĂȘncia e costumĂĄvamos evitar qualquer tipo de interação com eles. Com o tempo, seja atravĂ©s de festas ou com as nossas escapulidas para o lado pogue da ilha, conforme conviviamos com a outra metade de Outer Banks, de realidade tĂŁo distinta, acabamos por encontrar um refĂșgio. Fundamos amizades, Sarah construiu algo a mais com um garoto de lĂĄ e, obviamente, o nosso pensamento sobre aquele lugar e as pessoas que ali vivem, foi totalmente remoldado.
Nossa aproximação com os pogues rendeu burburinho. Um ato tão singelo foi considerado rebelde, nossos nomes passaram a ser trocados por apelidos e comentårios como "decidiu virar pogue agora?", "o lado morto de fome é mais animado?" e até "sentar pra vagabundo é mais gostoso?" se tornaram frequentes.
Para Sarah, a resposta para todos esses questionamentos seria um simples "sim", mas quem perguntava nĂŁo precisava saber. Ignorar sempre foi a via mais segura.
Eu queria poder afirmar o mesmo sobre mim, mas infelizmente tinha um kook que me prendia na redoma voraz ao seu redor.
[âą âą âą]
Apesar da rixa entre pogues e kooks, e as discussĂ”es e brigas serem mais que esperadas quando os dois grupos dividem o mesmo espaço, sabemos aproveitar uma festa independente disso. HĂĄ duas opçÔes caso algum babaca eleve o nĂvel ao ponto de sair distribuindo socos: separamos a briga ou fazemos dela o entretenimento da noite.
Mesmo com os conflitos de lei, geral costuma esquecer dessa merda de rivalidade quando estĂŁo com ĂĄlcool e droga vazando de seus respectivos rabos.
Ă atĂ© engraçado ver um kook de nariz empinado pegando um pogue marrento em festas assim, sendo que ambos juram Ăłdio recĂproco quando nĂŁo estĂŁo altos.
A hipocrisia da galera é ressaltada quando o grave inebriante da canção contagia do corpo mais imóvel ao mais agitado, vagando entre as pessoas misturadas que dançam, bebem, beijam e interagem entre si com o filtro social desligado.
No meio de tantos corpos banhados ao neon da iluminação piscante, de cores vibrantes do azul e vermelho ao roxo, eu finalmente encontro o loiro que eu quero.
JJ estĂĄ de costas para mim, se servindo com as bebidas disponĂveis em uma mesa, misturando as opçÔes em uma espĂ©cie de salada alcoĂłlica.
Meus passos animados em direção ao Maybank se tornam vagarosos conforme meus olhos capturam Rafe.
Os móveis que não foram retirados para ampliar o espaço, estão escorados nas paredes, e em um sofå afastado, rodeado por seus amigos e algumas pessoas desconhecidas por mim, Rafe ri de, imagino eu, alguma besteira qualquer dita por Topper.
Fico feliz que ele não me percebeu ali. No fundo, sua atenção é algo que eu quero, mas não é algo que eu preciso, então sufoco a vontade de desviar minha rota e sigo reto até JJ.
Estou disposto a retribuir as investidas do Maybank. Tenho as respostas perfeitas para as cantadas do loiro e nĂŁo pretendo desviar de nenhuma proposta que ele possa me apresentar.
Jå recusei uma foda com esse gostoso por estar em um relacionamento que só existia na minha cabeça. Esses com certeza estão no meu top dez arrependimentos da vida, tanto me relacionar com Rafe quanto não ter topado transar com JJ.
Me aproximo discretamente, elevando meus braços até cobrir os mirantes do Maybank. Ele logo saca, rindo baixinho enquanto tateia as costas das minhas mãos. Sou interrompido por sua voz quando eu estava prestes a soltar o clåssico "adivinha quem é".
â Cala a boca! â o loiro profere, afobado. Eu decapitei minha fala no mesmo instante, sorrindo enquanto minha testa franze, curioso quanto a forma que JJ reagiu. â Opa... Foi mal! Se eu pareci bravo, juro que foi sem querer. â ele ri meio sem graça e eu mordo meu lĂĄbio inferior, contendo uma risada. â Mas eu meio que quis mandar vocĂȘ calar a boca mesmo. Eu devia ter sido mais mansinho, mas jĂĄ foi, entĂŁo foda-se. â ele fala e eu o ouço com atenção.
Estou bem prĂłximo de JJ e luto contra a vontade de colar meu corpo ao dele.
â Mas me deixe adivinhar! Se vocĂȘ falar alguma coisa, eu vou saber quem Ă© logo de cara, aĂ nĂŁo vai ter graça. â o loiro conclui, me arremessando ao estupefato.
Minha mente explode. Porra, isso faz muito sentido. Permaneço calado enquanto devaneio sobre eu não ter raciocinado sobre isso, me sentindo meio tapado no processo.
â Ok, vejamos... â JJ leva a mĂŁo direita para trĂĄs, encontrando meu corpo enquanto ainda usa a esquerda para tatear minhas mĂŁos em seus olhos. â Eu sei que Ă© um cara... â ele relata sua constatação com os dedos trilhando do meu quadril a minha cintura, apertando minhas curvas com pressĂŁo. â Chega mais perto, tĂĄ meio difĂcil dizer quem Ă©. â eu consigo imaginar perfeitamente o sorriso desse filho da puta no momento em que ele desce a palma atĂ© a minha bunda, afundando os dedos ali ao passo que me guia para si, atĂ© ter meu peitoral tocando suas costas.
Aproveito da aproximidade para sussurrar em seu ouvido â Ah, para. CĂȘ acha que me engana? Eu sei que vocĂȘ jĂĄ sabe que sou eu. â tiro minhas mĂŁos do rosto do Maybank e tomo distĂąncia. O loiro se vira, me encarando dos pĂ©s a cabeça, exibindo o maldito sorriso cafajeste que me faria abrir as pernas instantaneamente se nĂŁo estivĂ©ssemos rodeados por gente. O desgraçado sabe que Ă© charmoso e usa isso a seu favor.
â Me pegou. â ele gesticula, erguendo as mĂŁos em rendimento. JJ fixa seu olhar no meu corpo. â VocĂȘ sempre tĂĄ bonito, mas nĂŁo Ă© meio criminoso andar tĂŁo gostoso por aĂ? - um atacante nato, JJ nĂŁo perde uma.
â Vou me privar de te elogiar, vocĂȘ jĂĄ Ă© muito convencido. â eu me recosto na mesa de bebidas, vidrado nos olhos brilhantes do loiro certo. â Senti sua falta, do seu jeitinho...
â VocĂȘ andou sumido nesses Ășltimos dias. O que aconteceu com meu kook preferido?
Antes que eu possa responder, minha atenção é fisgada pelo Cameron atrås de JJ. Rafe, ainda no sofå do outro lado da sala, se encontra no mesmo cenårio de antes, rodeado por pessoas seguindo a lógica de uma festa, ou seja, estão dançando, rindo por pouco, se pegando ou ficando embriagadas. Mas Rafe foge dessa órbita, adaptando para si apenas a parte de se embebedar, jå que com um copo vermelho, ele vira a bebida com os olhos focados em mim, ignorando as pessoas ao seu redor e me encarando com seu semblante vazio, que não dizia nada, mas por ser direcionado a mim, me faz somar um mais um.
Ele estå incomodado com minha interação com JJ.
Meus olhos encontram os dele e no mesmo instante eu desvio minha atenção, empurrando Rafe para o baĂș, decidido a ignorĂĄ-lo em prol do meu querer esquecer e medo de lidar.
Essa pequena alteração de foco e silĂȘncio repentino fez JJ virar para onde eu estava mirando. Ele busca se situar sobre minha reação, mas eu o impeço, agarrando suas bochechas e o trazendo de volta para mim antes que seu olhar encontre o problema.
â NĂŁo foi nada demais, sĂł peguei um resfriado. Me isolei em casa atĂ© passar, mas jĂĄ tĂŽ melhor. Gentileza sua perguntar, valeu! â minto, me recusando a tocar no assunto quando eu devia estar me divertindo.
Ă nĂtido que minha resposta nĂŁo colou. Ă difĂcil enganar o enganador. â Fico feliz que vocĂȘ esteja bem. â mas JJ respeita minha decisĂŁo de omissĂŁo e nĂŁo toca mais no assunto. â Ah, eu tenho uma coisa pra vocĂȘ!
O Maybank enfia a mão no bolso esquerdo de sua bermuda, revirando a palma nos limites de pano, tirando de lå um emaranhado de linha, que revela-se um colar no processo em que JJ desembaraça a peça e a estende para mim. Eu a pego, observando cada detalhe, desde o nó que une as pontas da linha preta até as pedras coloridas de confecção que decoram a extensão da linha rumo a conchinha branca no centro.
â Feliz aniversĂĄrio! Eu sei que foi sexta passada, mas sĂł topei com vocĂȘ agora e eu nĂŁo queria deixar passar. A Kie me ajudou a fazer. NĂŁo Ă© grande coisa, mas espero que vocĂȘ goste. Eu passei por uma loja e vi um parecido, na hora pensei em vocĂȘ, mas aquela porra custava os olhos da cara, entĂŁo fiz a minha versĂŁo capenga e-
Eu pulo com os braços abertos em JJ, abraçando seu pescoço, cortando seu discurso apressado e distribuindo beijos avulsos por sua face. Ele retribui, rodeando minha cintura com seus braços fortes. â Meu Deus, vocĂȘ Ă© tĂŁo... perfeito! â apĂłs nos separamos, assim como o loiro tenta disfarçar sua timidez rara, eu tento disfarçar a minha emoção. Eu coloco o colar, segurando a concha na palma da mĂŁo, admirando o presente genuĂno. â Eu amei! Porra, eu nĂŁo mereço vocĂȘ!
â Para, vai... Assim eu fico sem graça! Tenho que manter a minha pose de bad boy. â JJ se direciona atĂ© a mesa, pegando duas garrafas de cerveja e alguns copos. â Vem comigo! Eu tĂŽ lĂĄ fora com a galera. Kiara deve tĂĄ puta com a minha demora, levar vocĂȘ vai fazer ela esquecer de brigar comigo. Bora?
â Vai na frente. Eu apareço lĂĄ, sĂł vou dar uma passadinha no banheiro. â JJ me dĂĄ um beijo na testa antes de se virar e eu desconto sua mĂŁo boba de mais cedo, dando um tapa carregado em sua bunda antes que ele suma de vista.
â Eu vou devolver isso mais tarde, sĂł que vocĂȘ vai estar sem roupas! Me aguarde! â posso ouvir JJ, suas palavras diluĂdas na canção alta que ronda por toda a casa. "Mal posso esperar" Ă© a frase que ecoa pela minha cabeça.
O plano era me olhar no espelho, sĂł para ter certeza se meu cabelo se rebelou ou nĂŁo contra mim nesse meio tempo, mas eu nĂŁo contava com a porra do demĂŽnio sussurrando nas minhas costas.
â EstĂĄ se divertindo? â a voz de Rafe soa atrĂĄs de mim, prĂłxima atĂ© demais.
Continua na parte 2...
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Chapter 16
Conteudo +18
Enzo soube o que JĂșnior fez com Bianca, o que fez o homem surtar de raiva, ele achava justo todo esforço de Bianca para proteger o caçula ser retribuĂdo com mais violĂȘncia. Ele nĂŁo sabia que Juliano e Carlos estavam soltos, entĂŁo quando Bianca começou mudar o comportamento ele imaginou que os gatilhos da violĂȘncia que sofreu do irmĂŁo lhe fez ficar mais reclusa.
Por mais que fosse legalmente e moralmente errado, Enzo estava disposto a retaliar qualquer pessoa que machucasse a sua santa, ele realmente tinha uma relação de amor e devoção por Bianca, ele prometeu que iria cuidar dela e iria cumprir.
Enzo contratou garotos da idade de Junior para o assustar e devolver a agressĂŁo que ele cometeu contra Bianca, eram meninos que vendiam balas em farĂłis da cidade de SĂŁo Paulo.
â Pode levar o meu celular e meus fones! â JĂșnior levantou as mĂŁos em forma de rendição achando que se tratava de um assalto.
â A gente nĂŁo quer nada, seu otĂĄrio! â o lĂder dos meninos o empurrou.
Um dos garotos riu e deu um soco no rosto dele, o outro chutou e Enzo observou tudo de longe sem fazer nada, como Junior costumava fugir sozinho para andar de skate em pista da regiĂŁo, ele sabia que iria encontrar o garoto.
â Meninos, podem parar! â Enzo se aproximou deles com um sorriso satisfeito no rosto.
â Enzo, esses trombadinhas estĂŁo me batendo do nada, chama a polĂcia! â Junior pediu chorando, menino estava morrendo de medo e muito assustado.
â Eles nĂŁo sĂŁo trombadinhas, sĂŁo pessoas que estĂŁo aqui apenas para te dar uma lição. â Enzo respondeu calmo.
â Do que vocĂȘ estĂĄ falando?
â Obrigada pelos serviços, meninos! â Enzo agradeceu depois de dar o dinheiro que prometeu aos garotos. â VocĂȘ achou mesmo que iria machucar minha mulher e iria ficar por isso mesmo?
â A minha irmĂŁ te mandou fazer isso?
â NĂŁo, Bianca Ă© uma santa, ela nĂŁo sabe, mas eu nĂŁo sou um santo, que fique de aviso, se vocĂȘ levantar a mĂŁo pra Bianca ou pra qualquer mulher novamente nĂŁo vai ser uns socos ou uns chutes que vocĂȘ vai levar, eu vou te fazer parar no hospital ou melhor em uma vala, entendeu? â Junior assentiu assustado apĂłs o aviso de Enzo.
â Eu me arrependi de ter machucado a minha irmĂŁ, eu sĂł estava bravo, eu amo a Bibi, eu juro. â o garoto realmente havia se arrependido.
â VocĂȘ nĂŁo fez mais que sua obrigação em se arrepender, mas eu nĂŁo me arrependo e se dependesse de mim, eu faria algo pior com vocĂȘ. â Enzo deu de ombros. â Melhor vocĂȘ ir para casa, vocĂȘ tem uma viagem longa amanhĂŁ, melhor descansar. â Enzo pegou no ombro dele e sorriu.
Junior acabou indo para casa, Enzo fez questĂŁo que um carro de aplicativo levasse o garoto, quando chegou em casa Junior nĂŁo quis falar muita coisa, estava com muito medo, Osmar questionou porque ele estava machucado e ele apenas disse que uns trombadinhas tinha tentado assaltar ele, o garoto estava com muito medo para contar que Enzo havia feito aquilo, isto sem contar que seu pai faria o mesmo se soubesse o motivo.
Enquanto estava na Alemanha, Junior ficou recluso e Osmar tentou retomar a estabilidade que eles tinham antes, os filhos e a esposa ficaram muito felizes em tĂȘ-lo por perto.
Ver o pai encheu o coração de Juan de esperança, os dois não entraram no assunto sobre aquele desentendimento, mas fizeram coisas de pai e filho durante o decorrer dos dias, como faziam desde que Osmar passou a se relacionar com Carmen.
â VocĂȘ parece estar em outro planeta, meu filho. â Osmar chamou a atenção dele.
Juan suspirou pesadamente e forçou um sorriso, ele realmente estava em outro planeta, o planeta Bianca.
â O que te aflige, CampeĂŁo? â Osmar bagunçou os cabelos loiros do filho que sorriu sincero ao receber carinho do seu pai.
â Estou meio mal porque depois dessa viagem e do divĂłrcio vocĂȘ nĂŁo vai mais querer ser meu pai e a culpa Ă© minhaâŠ
â Juan, eu sempre vou ser o seu pai com divĂłrcio ou sem divĂłrcio, eu sou o seu pai, um homem de verdade nĂŁo deixa de ser pai de uma hora para outra, meu amor por vocĂȘ Ă© eterno, filho.â Osmar o interrompeu. â A culpa nĂŁo Ă© sua, eu tenho sido insensato desde o começo.
â SĂł que eu acabei com o seu casamento com a mamĂŁe e mesmo que eu esteja em bons termos com a Bianca, eu sempre vou fazer algo que vai te decepcionar. â Juan abaixou a cabeça envergonhado, ele estava chorando.
â Filho, meus assuntos com a sua mĂŁe sĂŁo meus, nĂŁo foi e nĂŁo Ă© culpa sua, nĂłs dois tĂnhamos nossos prĂłprios pontos neste divĂłrcio, mas o errado de tudo fui eu. â Osmar comunicou. â Eu amo a sua mĂŁe e este amor Ă© recĂproco.
â Eu estraguei tudo pra vocĂȘ porque eu sou igual ao homem que me deu a vida, um destruidor de sonhos. â Juan bateu na prĂłpria cabeça com socos repetidos.
Osmar conhecia bem aquelas crises, entĂŁo o segurou protegendo sua cabeça e o abraçou apertado lhe passando amor e carinho, para ele era horrĂvel ver que duas de suas crianças se sentiam destruidoras de seus sonhos e felicidades.
â Filho, vocĂȘ nĂŁo Ă© aquele homem e nunca vai ser, vocĂȘ Ă© uma pessoa boa, apenas cometeu um equĂvoco por se sentir injustiçado e parte desse equĂvoco foi culpa minha, eu te julguei antes de apurar toda histĂłria, ver o meu filho destruĂdo desse jeito me destrĂłi tambĂ©m, eu te amo e nĂŁo suporto ver vocĂȘ assim, filho.
Juan passou horas chorando nos braços do pai exatamente como ele fazia quando era criança, ele até adormeceu.
Osmar conseguiu se unir novamente a famĂlia nas semanas que ficou na Alemanha, ele reatou o relacionamento com a esposa e estava muito feliz, mas ele nĂŁo queria deixar Bianca no Brasil e Carmen concordava que querendo ou nĂŁo, a jovem precisava ser cuidada e assistida.
Eles iriam ficar uns meses na Europa, mas quando JĂșnior deixou escapar o que Enzo fez, eles rapidamente voltaram, Juan estava indignado com a situação, porĂ©m, se ele soubesse o contexto, ele mesmo agrediria o caçula.
Enzo estava tão maluco com a possibilidade de Bianca estar saindo com alguém que não se importou com as ligaçÔes e mensagens de Osmar o xingando por bater no filho dele, no entanto não deu pra ignorar quando o homem foi até sua casa tirar satisfação.
â Estamos em uma reuniĂŁo de famĂlia? â Bianca perguntou, notando a presença de todos na sala de estar de Enzo.
â Bem, nĂŁo sei se posso considerar vocĂȘ como famĂlia depois do seu namorado ter pago trombadinhas para bater no seu irmĂŁo. â Carmen murmurou furiosa.
â Do que vocĂȘ estĂĄ falando? â Bianca questionou confusa.
â Pergunte ao Enzo⊠â Osmar respondeu rude.
Bianca se virou para o pai de sua filha que tentava esconder o sorriso presunçoso, aquilo foi uma confirmação para Bianca.
â Enzo, o que vocĂȘ fez? â Bianca olhou completamente irritada para ele.
â Apenas mostrei para ele que nĂŁo Ă© certo faltar com respeito com ninguĂ©m que nĂŁo fez nada contra ele, especialmente com uma mulher. â Enzo respondeu sereno.
â Pagando pessoas pra agredir uma criança? â Osmar estava indignado com a serenidade transmitida por Enzo.
â Por que vocĂȘ fez isso, Enzo? â Bianca suspirou pesadamente e se sentou no sofĂĄ.
â Ele foi atĂ© o local onde vocĂȘ trabalha como voluntĂĄria, te xingou e te agrediu, alguĂ©m precisava ensinar limites a ele jĂĄ que ele claramente nĂŁo anda sendo ensinado dentro de casa. â Enzo respondeu mantendo seu comportamento calmo.
â O que acontece na minha vida nĂŁo te diz respeito, vocĂȘ nĂŁo tem o direito de ultrapassar os limites para se meter nos meus assuntos, isso foi extremamente desonesto, vocĂȘ nĂŁo gostaria que fizessem isso contra nossa filha. â Bianca falou sĂ©ria, mas ela havia achado sexy a atitude dele.
â Bem, eu ultrapassaria qualquer limite por vocĂȘ. â Enzo respondeu sincero. â E a nossa menina nĂŁo Ă© um garoto que agride mulheres.
â VocĂȘ nĂŁo me contou essa parte, Junior. â Osmar olhou furioso para o filho.
â Foi um erro, eu estava bravo eâŠ
â VocĂȘ agrediu a sua irmĂŁ? â Carmen estava incrĂ©dula e muito irritada.
â Foi sem querer, e-eu sĂł fiquei bravo porque vocĂȘs estavam se divorciado da mamĂŁe por causa dela e o Juan foi embora por causa dela tambĂ©m⊠â Junior tentou explicar, mas Osmar estava tĂŁo furioso que avançou contra ele e sĂł foi contido porque Bianca entrou no meio e segurou o pulso do pai com força antes dele consumar a agressĂŁo.
â NĂŁo dĂȘ a ele o mesmo exemplo que os homens da famĂlia da minha mĂŁe dar aos filhos. â Bianca falou determinada.
â Se eu nĂŁo dar exemplos a ele vai ser sempre assim, o JĂșnior vai agredir sempre, alguĂ©m precisa colocĂĄ-lo no devido lugar. â Osmar retrucou olhando para o prĂłprio filho com fĂșria, Carmen nĂŁo se meteu desta vez, ela jĂĄ foi vĂtima de violĂȘncia domĂ©stica, jamais apoiaria qualquer filho seu se agredisse uma mulher.
â Pai, por favor, eu nĂŁo aguento mais toda essa confusĂŁo, Ă© um fardo enorme ter que lidar com todo esse caos todos os dias. â Bianca murmurou com voz embargada pela vontade de chorar.
â VocĂȘ deveria ter nos contado, era nossa obrigação educar o nosso filho e nĂŁo um terceiro. â Carmen disse ainda desaprovando o ato de Enzo.
â Como jĂĄ falei, seu filho precisava de uma lição e que fique de aviso, qualquer um que magoar a minha mulher eu vou fazer sentir a dor em dobro. â Enzo murmurou sendo mais austero.
â Enzo, da educação do meu filho cuidamos Osmar e eu.
â SĂł que nĂłs dois nĂŁo educamos direito e se a gente falhou Ă© certo que ele encontre alguĂ©m mais machĂŁo que ele para aprender a nĂŁo bater em ninguĂ©m, especialmente em uma mulher. â Osmar retrucou.
â Eu me arrependo de ter feito isso. â Junior olhou para irmĂŁ suplicante. â Me perdoa pelo que eu fiz.
Carmen nĂŁo tinha como retrucar, ela sabia que o filho havia passado de todos os limites e que estava errado.
â Pai, tudo isso tambĂ©m Ă© culpa sua. â Bianca iniciou. â VocĂȘ tem sido inflexĂvel pela promessa que fez a minha mĂŁe, tem afastado e preterido seus filhos pra beneficiar uma sĂł, tem sido um complicado de se lidar dentro da relação conjugal, vocĂȘ tem sufocado todo mundo. â Bianca murmurou dando um brinca no pai.
Aquilo deixou Carmen surpresa, mas ao mesmo tempo ela gostou de saber que Bianca era uma pessoa justa pra entender que o pai também estava errado na situação.
â Eu sĂł estava tentando proteger vocĂȘ e cumprir os desejos de sua mĂŁeâŠ
â Os desejos da minha mĂŁe morreram junto com ela, nĂŁo destrua o que vocĂȘ construiu por mim, eu nĂŁo que aceito e nem permito que vocĂȘ faça, pai. â Bianca estava determinada a encerrar aquele ciclo, nem que fosse dizendo coisas que machucaria a si prĂłpria.
â Ok, eu vou tentar me controlar em relaçãoâŠ
â Pai, eu quero me afastar de vocĂȘâŠaliĂĄs, de todo mundo, eu nĂŁo aguento mais ir pra terapia pra tentar e voltar para o mesmo ciclo de violĂȘncia e medo, eu jĂĄ perdi tudo, eu sĂł quero poder reconstruir a minha vida, todo mundo fez isso e eu nĂŁo consigo porque eu sempre volto para as mesmas pessoas, eu amo vocĂȘ incondicionalmente, mas estar perto de vocĂȘ ou da sua famĂlia me faz mal. â Bianca nĂŁo segurou as lĂĄgrimas.
â Seu pai passou os Ășltimos anos procurando vocĂȘ, os gĂȘmeos e a Nicole te adoram, a Nini estĂĄ super preocupada com vocĂȘ.
â Eu nĂŁo pretendo me afastar deles ou da minha filha, mas de vocĂȘs eu preciso, estou cansada de tantos problemas, e-eu⊠â Bianca falou, limpando as lĂĄgrimas. â Peço que respeitem a minha decisĂŁo.
â Se afastar de mim tambĂ©m? â Enzo questionou aflito. â Amor, eu sei que eu sou bem complicado, mas eu juro que sĂł fiz isso pra te proteger.
â Enzo, eu preciso me impor, vocĂȘs nĂŁo me respeitam de forma alguma, eu estou me sentindo exausta, sempre hĂĄ problemas e o mesmo ciclo de violĂȘncia, eu sĂł tenho 18 anos para ter tanta bagagem como eu tenho, eu estou cansada de sentir tanta dor. â Bianca disse triste.
Enzo recuou ao escutar aquelas palavras, sabia que ela estava cansada, mas nĂŁo imaginava que era tanto, mas ao mesmo tempo ele nĂŁo queria desistir da mulher que ama.
â Bianca, nĂŁo precisa se afastar de ninguĂ©m, acho que todos podemos resolver da melhor maneira. â Carmen tentou apaziguar a situação, desta vez a mulher sentiu muita seriedade em Bianca. â Junior, peça desculpas a sua irmĂŁ. E Enzo, se retrate pelo que fez ao JĂșnior.
â Um pedido de desculpas nĂŁo vai mudar nada, ele morreu para mim quando fez isso. â Bianca impediu, ela nĂŁo achava nada justo Enzo pedir desculpas.
â Eu nĂŁo irei desistir de vocĂȘ, minha filha. â Osmar falou decidido antes de sair com o mais novo e a esposa.
â VocĂȘ tĂĄ maluco? â Bianca indagou olhando para Enzo sisuda.
Bianca nĂŁo estava irritada com ele, pelo contrĂĄrio, ela achava o fato de Enzo ser tĂŁo protetor extremamente sexy e atrativo, aquilo fez Bianca querer ir contra o que sua avĂł e seus amigos estavam instruindo e namorar aquele homem.
â VocĂȘ quer a resposta coerente ou a resposta que vocĂȘ quer ouvir? â Enzo imaginou que ela iria lhe dar uma bronca.
Bianca se levantou tambĂ©m e ficou frente a frente com ele, aqueles centĂmetros de distĂąncia deixavam o homem perturbado, ele queria puxar Bianca pela cintura beija-la, toca-la, fazer tudo que tem imaginado nos Ășltimos tempos com ela, ele Ă© louco por ela e sente que se masturbar pensando na sua santa nĂŁo estĂĄ ajudando tanto quando antes.
â Enzo apenas me responda. â Bianca comandou firme.
â Sim, completamente maluco e se alguĂ©m mexer com vocĂȘ, eu sou capaz de matar. â Ele respondeu sendo sincero. â Eu sei que foi erradoâŠ
â Que se foda! â Bianca murmurou, segurou o rosto do homem e o beijou.
Aquilo surpreendeu muito Enzo, nĂŁo esperava que Bianca fosse beija-lo como recompensa por ter tido um ato que era um tanto estĂșpido. Ela sentiu seu coração acelerar tanto que parecia que iria sair pela boca, ela sabia que poderia sentir coisas mais intensas por Enzo, sentir seu corpo se arrepiar por inteiro, sentir vontade de ser tocada e cuidada depois de um momento de fragilidade.
Bianca precisou cuidar dos outros e de si mesma desde criança, isto sempre lhe deu uma carga emocional muito elevada, mas pela primeira vez alguém estava cuidando dela de verdade e ela sentia que não precisava se preocupar com o amanhã, esse cuidado de Enzo lhe fazia querer desejar viver toda aquela paixão mesmo que eles fossem incertos.
A pele de Bianca estava arrepiada e ela sentia uma falta de ar esquisita, mas ela nĂŁo sabia se aquilo era consequĂȘncia de sentir algo tĂŁo positivo vindo de Enzo ou por causa da sua anemia perniciosa causada pela doação de medula. A jovem nĂŁo se preocupou com aquilo, queria apenas se entregar ao homem que amava.
â VocĂȘ nĂŁo estĂĄ brava comigo? â Enzo indagou entre seus lĂĄbios.
â NĂŁo, eu gosto quando vocĂȘ cuida de mim, mi brujo. â Bianca respondeu voltando a beijĂĄ-lo.
â Eu sei que vocĂȘ nĂŁo gosta quando eu te chamo de minha mulher, mas Ă© queâŠ
â Eu quero ser sua mulher. â Bianca murmurou carecida entre os lĂĄbios dos homem.
â EntĂŁo, vocĂȘ quer ser minha namorada igual eu tinha proposto antes? â Enzo perguntou se afastando dela e segurando seu rosto para encara-la.
â Sim, quero ser sua namorada, quero ser a sua mulher. â Bianca respondeu sincera e decidida.
â VocĂȘ tem certeza mesmo? NĂŁo estĂĄ brincadeira comigo? â Enzo ainda estava incrĂ©dulo e inseguro, Bianca riu e assentiu que queria o que fez ele sorrir completamente aliviado. â Eu sabia que vocĂȘ seria minha namorada no momento que eu me esbarrei com vocĂȘ no elevador do prĂ©dio.â Ele admitiu que seu sentimento surgiu a primeira vista.
â Bem, eu tive a certeza que nĂłs dois merecemos viver isso no momento que eu escutei que vocĂȘ deu uma lição no meu irmĂŁo pra me proteger. â Bianca sorriu, Enzo soltou um riso nasal e a beijou novamente.
Bianca nĂŁo via como algo negativo porque viu em seu irmĂŁo o mesmo que sua mĂŁe e ela viu nos homens da famĂlia Matos de Farias viram nos homens da famĂlia, eles sĂŁo mimados e violentos, entĂŁo ele precisava aprender uma lição na visĂŁo da jovem.
Enquanto se beijavam, Enzo conduziu Bianca até a pilastra de sustentação, prendeu o corpo da jovem e começou deslizar as mãos suavemente pelo corpo dela, aquilo fez Bianca ficar mais ofegante e com o coração acelerado, aquilo lhe gerou uma sensação de necessidade.
â Enzo⊠â ela chamou seu nome de forma manhosa.
â Diga, minha santa. â ele murmurou se afastando do beijo e passando a lĂngua pelo lĂĄbio dela, puxou o lĂĄbio inferior dela com os dentes, ela deixou sair um pequeno gemido.
Enzo voltou a beijĂĄ-la.
â Eu juro que queria me afastar de vocĂȘ, mas eu te amo mesmo. â Bianca confessou querendo se entregar totalmente ao homem.
â Eu tambĂ©m te amo, minha santa linda. â Enzo a agarrou pelo pescoço e a puxou mais para ele, seus corpos juntos, um gemido escapou da boca da jovem.
Eles se beijaram com intensidade, queriam nunca se afastar um do outro, uma onda forte de calor percorria pelo corpo dos dois, o homem pega Bianca em seu colo fazendo a mesma cruzar suas pernas em volta da cintura dele.
Ele se afastou por alguns segundos do beijo para conduzir Bianca em seu colo atĂ© a suĂte dele, era a primeira vez que a jovem entrava no cĂŽmodo, mas ela nĂŁo estava interessada em olhar a decoração,estava interessada em aprofundar sua relação com seu namorado.
Enzo se sentou na ponta da cama com Bianca ainda em seu colo e a encarou com seriedade.
â Meu amor, vocĂȘ tem certeza, nĂŁo Ă©? â ele questionou receoso.
Ele sabia que Bianca era virgem e que aquela poderia ser a primeira relação sexual consentida dela, queria ter a absoluta certeza do que estava fazendo, até porque ele sabe que é meio bruto no sexo mesmo que tente ser carinhoso, seu lado mais selvagem e dominador sempre tinha mais destaque.
â Eu quero, mi vida. â Bianca confirmou e para demonstrar sua certeza tirou sua blusa ficando apenas de sutiĂŁ.
â Se eu fizer algo que vocĂȘ nĂŁo gosta, me diga, eu quero que vocĂȘ se sinta no paraĂso quando eu estiver te comendo, minha santinha. â ele tocou os lĂĄbios dela com o indicador.
â Posso confessar uma coisa que eu quero tambĂ©m? â Enzo assentiu. â NĂŁo quero que seja fofo, eu quero fazer as coisas bem libidinosas mesmo, nĂŁo quero que sejaâŠ
Enzo entendeu o que ela queria, Bianca queria liberdade sexual, ela era tratada como a santa perfeita o tempo inteiro e sempre a mulher certinha e regrada, precisava de um momento para colocar um lado mais obscuro para fora e o sexo era uma Ăłtima forma de trabalhar isso.
â NĂŁo se preocupe, na frente dos outros vocĂȘ sempre serĂĄ a minha santa, a minha rainha, a minha princesa, minha deusa⊠â Enzo segurou o pescoço dela e foi distribuindo beijos molhados, fazendo a jovem estremecer de prazer. â Mas em quatro paredes vocĂȘ serĂĄ a minha putinha, a minha santa puta. SĂł minha. â Enzo mordeu o pescoço dela.
â EnzoâŠâ ela gemeu manhosa.
ApĂłs as palavras de Bianca, deixou-se levar pela luxĂșria em seus atos, ele finalmente pĂŽde admirar o corpo de Bianca sem se sentir culpado por desejĂĄ-la com fervor.
Ele conduziu suas mãos até os seios dela e massageou, Bianca se arrepiava ficando cada vez mais imersa nos desejos dele, inconscientemente ela começou a rebolar seu quadril no colo de Enzo, o que fez com que as intimidades deles ficassem ainda mais próximas sendo separadas apenas pelo tecidos das roupas.
â VocĂȘ Ă© linda para um caralho! â Enzo via a oportunidade de tocar e admirar o corpo Bianca como uma realização de um sonho. â Ă um pecado vocĂȘ ter escondido o quanto vocĂȘ Ă© gostosa todo esse tempo de mim. â ele tirou o sutiĂŁ dela e logo abocanhou seus seios.
Para ele aquilo era perfeito, especialmente pelos gemidos necessitados de Bianca, Enzo chupava com prazer e fazia questĂŁo de estimular usando os dedos nos mamilos rĂgidos da namorada.
â Isso Ă© tĂŁo bom. â Bianca fechou os olhos para apreciar mais a sensação.
A boca quente de Enzo em contato com sua pele tinha uma sensação tão boa que era inexplicåvel para a garota.
â Vai ser melhor ainda quando eu estiver chupando sua bocetinha, mi amor. â Enzo sussurrou com a voz meio abafada por estĂĄ chupando os seios de Bianca.
Ele inverteu as posiçÔes e deitou Bianca na cama, sem tirar a boca dos seios dela, ele subiu seus låbios para o pescoço da mulher e foi distribuindo chupÔes, enquanto isso Enzo tirou sua blusa e voltou a acariciar o corpo de Bianca com possessividade.
Ele conduziu as mĂŁos atĂ© a calça de Bianca, abriu o coração e zĂper e se livrou da peça, tendo visĂŁo ainda mais completa do corpo da jovem, para ele era como a personificação de uma deusa, ele foi distribuindo beijos por cada centĂmetro de pele a mostra de Bianca.
Embora ser endeusada deixasse Bianca excitada, ela fazer o que imaginou por meses, então ela inverteu as posiçÔes novamente e ficou em cima de Enzo, apenas de calcinha rebolando o quadril contra o pau dele, o fazendo gemer.
Foi neste momento que Bianca se viu no controle, admirou seu abdĂŽmen por alguns minutos, dedilhando e arranhando.
â Eu posso te tocar, nĂŁo Ă©? â Bianca estava com receio de pedir pra tomar a iniciativa, mal sabia ela que Enzo amou ver esse lado mais pervertido.
â Minha linda, vocĂȘ pode fazer o que vocĂȘ quiser, eu sou todo seu. â Enzo sorriu autorizando.
Bianca queria poder ter apenas uma noção de como era poder praticar o que sempre desejou. Ela distribuiu beijos molhados pelo pescoço de Enzo e fazia questão de morder e dar chupÔes, queria deixar claro que aquele homem era dela.
Enzo se arrepiava por inteiro e ficava completamente imerso, ele tentava segurar os gemidos, mas nĂŁo conseguia, quando se tratava da namorada, ele gemia de forma descontrolada.
â VocĂȘ nĂŁo faz ideia do quanto eu esperei por isso. â Bianca sussurrou, conduzindo sua mĂŁo atĂ© o queixo e o encarando.
â Esperando por isso? Achei que minha santinha nĂŁo pensasse em sexo. â Enzo mordeu o lĂĄbio inferior dela.
â VocĂȘ nĂŁo faz ideia do quanto eu penso em sexo com meu homem. â Bianca sorriu travessa.
Aquele pronome possessivo deixou Enzo completamente fissurado e mais excitado, ele sentiu o pau dele ficar ainda mais duro dentro da calça.
â Fala novamente. â ele pediu todo manhoso.
â Meu homem. â Bianca repetiu arranhando o abdĂŽmen.
Enzo foi a loucura, esperou por meses para escutar aquilo e quando finalmente escutou sua Ășnica reação possĂvel foi gemer igual uma cadela no cio por causa de sua mulher. Ele pegou na bunda de Bianca e apertou com força, ele queria puxar ela para cima, colocar a calcinha dela de lado e chupa-la atĂ© ela gozar em sua sua lĂngua.
Embora Bianca tivesse planos, Enzo não poderia esperar mais, então a puxou para cima, afastou a calcinha dela e começou chupa-la, sentar no rosto de alguém enquanto recebe um oral era algo fora dos pensamentos mais sujos da jovem, mas que a deixava tonta e completamente arrepiada.
â EstĂĄ vendo como o seu homem adora te dar prazer, minha santa? â ele perguntou com a voz abafada enquanto chupava a boceta da mulher.
â Enzo, nĂŁo para, por favor. â Bianca rebolava o quadril respondendo unicamente ao desejo que lhe consumia.
Ele sorriu intensificando ainda mais os movimentos, ele segurava os seios dela massageando e beliscando os mamilos rĂgidos de excitação, o que causava uma sensação de eletricidade no corpo de Bianca.
Ela nunca tinha sentido algo tão forte antes, ela tremia, seu coração estava mais acelerado, faltava palavras para poder falar, pedir, implorar por mais, uma sensação de felicidade surgia dentro de si, era como se ela tivesse ido diretamente para outro mundo, o mundo de Enzo Vogrincic.
Ela gemia alto, revirava os olhos, apertava os seios e os mamilos na tentativa de assimilar tantas sensaçÔes, mas nada era suficiente, quando Enzo segurou seu quadril com força evitando que ela saĂsse de cima dele e passou a penetrar a lĂngua dentro dela, Bianca apenas sorriu se sentindo satisfeita.
Ela começou a rebolar incansavelmente, precisava colocar tudo aquilo que estava sentindo para fora, ela abriu os olhos e se sentiu um pouco tonta, mas ela não se importou, queria apenas gozar.
Bianca sentiu uma leve pressĂŁo em seu ventre, uma onda de calor e arrepios passou por seu corpo, ela tremeu por inteiro e quando menos esperou chegou em ĂȘxtase total gemendo o nome de seu namorado, que fez questĂŁo de sugar todo o lĂquido que a boceta dela liberou apĂłs gozar.
Bianca se novamente na cama, saindo de cima de Enzo, ela sorria como se estivesse sob efeitos de drogas alucinĂłgenas, Enzo nĂŁo estava satisfeito, precisava demais, ele havia achado Bianca ainda mais linda enquanto gozava, ele precisava assistir aquela cena mais vezes.
Ele acariciou o corpo dela com cuidado fazendo a pele sensĂvel dela se arrepiar, logo foi brincando com as sensaçÔes causadas enquanto acariciada as coxas de virilha, aquilo deixava o homem todo empolgado, especialmente quando Bianca abriu as pernas.
Ele começou a beija-la, tinha carinho e muita devoção naqueles beijos, o homem estava louco pela sua mulher, completamente devoto, tanto que quando seus låbios encontraram sua virilha novamente, ele beijou toda extensão de Bianca novamente, ele tirou a calcinha dela e admirou a boceta por alguns minutos.
Na mente dele havia dois tipo de devoção quando o assunto era Bianca, a devoção pela pessoa que ela é e a devoção pela boceta dela.
â TĂŁo lindaâŠâ ele levou o dedo indicador atĂ© boca enquanto encavara fixamente a vagina dela. â VocĂȘ tem uma preciosidade entre as pernas, minha deusa. â ele tocou com o dedo Ășmido de saliva o clitĂłris inchado da namorada.
Bianca se contorceu na cama, fechando as pernas e arqueando as costas.
â NĂŁo se feche para mim, meu amor. â Enzo abriu as pernas dela e conduziu seu dedo novamente atĂ© a boceta dela. â Eu preciso mostrar o quanto eu sou devoto a vocĂȘ, minha santa. â ele sorriu um tanto perverso.
Enzo segurou o pescoço de Bianca e começou a massagear a jovem que estava completamente sensĂvel ao toque dele, os gemidos altos e desesperados diziam absolutamente tudo que Enzo precisava fazer, continuar.
â Me faça sentir seu gosto novamente. â Enzo a beijou enquanto continuava usar seus dedos.
â Enzo, eu⊠â Bianca nĂŁo conseguiu terminar o que iria dizer, ela apenas sentiu seu corpo se tremendo inteiro e seu orgasmo vim novamente.
Enzo dedilhou a entrada dela e encharcou seus dedos com o lĂquido de Bianca, levando atĂ© a boca em seguida, ele fechou os olhos e chupou os prĂłprios dedos, para o homem o gosto de Bianca era como uma especiaria rara, preciosa e que precisava ser apreciada constantemente.
â VocĂȘ tem um gosto maravilhoso. â ele a beijou novamente e mordeu o seu lĂĄbio inferior entre o beijo. â Preciso sentir vocĂȘ novamente.â Enzo curvou seu indicador e começou a acariciar sua entrada com o dedo.
â Eu preciso de vocĂȘ, mi brujo. â Bianca puxou os ombros dele para sentir seu corpo mais prĂłximo ao seu.
â Eu sei, sĂł me deixa te ver gozar de novo. â ele introduziu seu dedo sem aviso, o que fez Bianca gritar.
Ela não sentiu dor, mas era um incÎmodo esquisito, talvez pelas péssimas memórias com penetração, Enzo se manteve parado.
â VocĂȘ Ă© como uma Afrodite de tĂŁo perfeita. â Enzo admirava o corpo suado de Bianca como se fosse um presente enviado dos cĂ©us. â Relaxe, meu amor. â ele mordeu o lĂłbulo da orelha dela. â Seu bruxo nunca vai fazer nada que vocĂȘ nĂŁo queira, eu sou devoto a vocĂȘ. â ele beijou a testa dela e sorriu terno.
Bianca se sentiu mais tranquila, ela voltou ao "mundo dele" novamente e relaxou suas paredes internas sentindo uma sensação de calor aumentar, ela começou a movimentar seus quadris sentindo uma sensação gostosa dentro de si, Enzo sorriu satisfeito e começou auxiliar em tais movimentos, o que fez ela revirar os olhos de prazer.
Enzo continuou seus movimentos exatamente em parte do mĂșsculo interno de Bianca que era extremamente sensĂvel, ele nĂŁo fazia ideia de como aquilo estava sendo uma sensação indescritĂvel e quase alucinĂłgena para Bianca, havia uma desespero misturado a excitação, ela gemia desesperadamente e apertava os lençóis na tentativa de aliviar, o prazer era algo de outro mundo e fazia com que ela revidasse os olhos.
Em poucos segundos, ela sentiu um alĂvio em todo corpo e foi acompanhada com jatos de esguichos que saĂram de sua vagina, molhando a calça, o braço e os lençóis de Enzo, aquilo fez o homem se sentir como um bruxo de verdade, ele nĂŁo sabia que era capaz de fazer uma mulher esguichar de tanto prazer.
â VocĂȘ esguichou para mim? â Enzo ainda estava incrĂ©dulo. â CĂ©us, eu necessito deslizar o meu pau dentro da sua boceta. â Enzo tirou sua calça e sua cueca se revelando por inteiro para ela, naquele momento ela nĂŁo pensou direito apenas sorriu pensando no quanto seria chupar o seu homem.
Enzo nĂŁo queria um boquete, queria poder deslizar seu pau dentro da boceta de Bianca, preencher cada centĂmetro dela.
â VocĂȘ Ă© perfeita! â fez questĂŁo de passar a lĂngua em seu braço onde o lĂquido havia chegado. â VocĂȘ esguichou para mim, minha santa. â ele sorriu orgulhoso.
â VocĂȘ vai me comer? â Bianca perguntou toda manhosa.
â Vou. â ele sorriu dando um sorriso malicioso.
Enzo pegou uma camisinha no criado mudo, abriu e colocou em seu pĂȘnis, ele esfregou o membro na extensĂŁo de Bianca, ela sorriu e segurou com firmeza o membro dele encaixando em seu dia entrada.
Ela sentiu um ardor ruim e Enzo percebeu o quanto ela ficou tensa, ele beijou seu rosto e foi esfregando seu pai na boceta Ășmida dela compartilhando aquela sensação de prazer com sua amada.
â Se vocĂȘ quiser eu sĂł esfrego, vai ser bom tambĂ©m. â ele a tranquilizou sussurrando em seu ouvido.
â EuâŠquero. â Bianca realmente queria, mas estava dolorido e ela nĂŁo queria sentir dor daquela forma novamente. â Pode continuar.
â Quando vocĂȘ estiver pronta, eu vou continuar, mas vocĂȘ nĂŁo estĂĄ pronta ainda, minha santa. â ele beijou sua testa. â Fique calma e relaxe, quando estiver de verdade eu vou saber.
Ele se esfregou nela sentindo o corpo inteiro se arrepiar, se ele continuasse daquela forma realmente iria chegar ao ĂĄpice por ela, mesmo com a camisinha ele conseguia deslizar pela extensĂŁo da boceta da namorada com facilidade, ela estava realmente lustrosa e ele ficando cada vez mais desatinado com aqueles movimentos.
â Sua bocetinha linda foi feita perfeitamente pro meu pai. â ele sussurrou com a voz carregada pela excitação. â Eu nem precisei meter pra saber que sua boceta Ă© perfeita pra mim. â ele disse fechando os olhos para apreciar mais a sensação causada pelo atrito.
Bianca ainda estava sensĂvel, entĂŁo aos poucos ela realmente relaxou e ficou lubrificada de tanta excitação, ela mesmo tomou a iniciativa novamente, desta vez, Enzo nĂŁo teve dificuldade e ela nĂŁo se sentiu desconfortĂĄvel.
â Eu posso mesmo, nĂŁo Ă©? â ele estava ansioso.
â Eu preciso de vocĂȘ dentro de mim, mi brujo. â Bianca o beijou.
Enzo foi penetrando aos poucos, Bianca era macia e ela estava tĂŁo molhada que ele deslizou com facilidade, o que ele achou ainda mais delicioso foi que a bocetinha dela esmagava o pau dele de tĂŁo apertada.
â Sua boceta Ă© uma delĂcia, mi vida. â ele disse entre os lĂĄbios dela.
Ele foi se movimentando aos poucos, queria aproveitar cada segundo dentro dela, especialmente por se lembrar das inĂșmeras ocasiĂ”es em que bateu punheta desejando que o dele estivesse deslizando dentro dela e despejando toda sua porra depois de gozar.
Bianca arranhou as costas dele com força quando ele começou a ir råpido, ela estava sendo penetrada e estava sentindo⊠prazer, aquilo era tão bom para ela.
Mesmo sentindo suas costas arderem, Enzo nĂŁo diminuiu os movimentos e estocadas, ele fazia questĂŁo de serem firmes, tudo que era ouvido dentro quarto era o barulho da cama, os membros deles se chocando e os gemidos altos e arrastados.
Enzo notou que se continuasse indo råpido iria gozar, especialmente pelo fato de Bianca ser "apertada", ele não queria, precisava demorar mais tempo dentro dela, então ele segurou os pulsos dela acima da cabeça dela e segurou seu quadril com força enquanto ia lentamente, Bianca começou a sentir a mesma sensação no ventre que sentiu quando esguichou e Enzo percebeu.
â Meu amor, eu acho que eu vou⊠â ela mordeu o lĂĄbio tentando segurar o orgasmo, tudo que ela desejava era chegar ao ĂĄpice com ele.
â Segura sĂł um pouquinho, meu girassol. â ele pediu beijando o pescoço dela. _â Me deixa aproveitar sua bocetinha deliciosa por mais uns minutos. â ele mordeu o pescoço dela fazendo a jovem gemer alto.
â Eu nĂŁo sei se vou⊠â ela estava ofegante e realmente se empenhando.
â Segura sĂł um pouquinho pra mim poder gozar com vocĂȘ, minha linda. â ele pediu, mas foi em vĂŁo, Bianca nĂŁo conseguiu segurar e gozou esguichando novamente.
Ao invés de ficar decepcionado, ele ficou satisfeito novamente e empenhado, ele começou a estocar com força e ir mais råpido, o que fazia ele ir a loucura gemendo loucamente o nome dela, mordidas e chupÔes não estavam sendo o suficiente para fazer ele segurar o orgasmo.
Enzo ficou ainda mais louco de excitação quando Bianca inverteu as posiçÔes e ficou por cima começando a calvagar nele, a jovem queria poder realizar todas as coisas que sonhou nos Ășltimos meses quando se tratava de sexo e ela faria acontecer.
â VocĂȘ Ă© sĂł meu. â Bianca segurou o pescoço dele com força. â Meu namorado, meu bruxoâŠâ ela mordeu o lĂĄbio inferior dele com força e puxou.â VocĂȘ tem razĂŁo, seu pau Ă© perfeito pra mim. â ela sorriu dando um selinho nele.
Enzo retribuiu o sorriso e abriu um pouco a boca e Bianca espeliu sua saliva na boca do namorado, ele engoliu e sorriu completamente imerso ao mundo dela, naquele momento ele percebeu que ela era é muito mais libidinosa do que ele, especialmente quando esteva no controle da situação.
Bianca tinha as rĂ©deas da situação e fazia aquilo com tanta maestria que Enzo revirava os olhos enquanto gemia o nome dela loucamente, ela subia e descia com rapidez e agilidade, os seios dela balançavam no ritmo de seus movimentos o que para o homem era imagem do paraĂso.
Ele segurou a bunda dela com força e deu alguns tapas tentando aliviar, mas ele sabia que iria gozar, especialmente quando viu Bianca entorpecida revirando os olhos de prazer e massageando os próprios seios.
Ele sentiu as veias saltando e sentiu suas paredes se contraindo, Enzo esticou as pernas e sentiu o desespero que sentiu minutos antes de se transformar em alĂvio, especialmente quando Bianca tremia em cima dele, liberando todo seu prazer chamando seu nome.
â VocĂȘ Ă© uma vadia de verdade. â ele sorriu ofegante. â Boceta maldita, parece que vicia. â ele disse enquanto ela deitava em seu peito completamente exausta.
Bianca jĂĄ estava completamente fraca, ela sentiu uma tontura vindo junto com uma fraqueza enorme, ela sabia que era por causa da anemia, mas nĂŁo queria preocupar o namorado.
Enzo sentiu o corpo dela ficando um gélido e se assustou o pouco, ele notava até a mudança de temperatura dela.
â Eu estou bem, amor. â ele a encarou apĂłs tais palavras e a viu pĂĄlida.
â NĂŁo estĂĄ. â ele acariciou o rosto dela com cuidado. â VocĂȘ estĂĄ pĂĄlida.
â Eu preciso tomar uma injeção de vitamina B12, jĂĄ era pra km ter tomado antes do meu pai vim. â ela contou sentindo os batimentos cardĂacos acelerando.
Enzo ficou bem assustado, especialmente pelo medo de perder outra mulher que ama, ele a tirou com cuidado de cima dele e se levantou.
â EstĂĄ na sua mochila? â Bianca assentiu.
Ele iria saindo correndo e nu do quarto, mas Bianca o chamou.
â Enzo, vocĂȘ estĂĄ nu. â Bianca o alertou.
Ele voltou e se vestiu na calça rapidamente e correu para o andar de baixo, foi até a cozinha ignorando os olhares maliciosos de Cora que sabia muito bem que havia acontecido na suite do patrão. Enzo procurou a injeção e depois de minutos achou e correu de volta para o quarto.
Ele estava trĂȘmulo de medo, se perdesse Bianca, ele realmente amava muito a jovem. Bianca se esforçou um pouco, ficou sentada, pegou o remĂ©dio e a seringa das mĂŁos dele e aplicou em si mesma a injeção de B12.
â A doação de medula pra filha do Diego me fez ficar anĂȘmica. â ela explicou dando um sorriso terno para ele.
â VocĂȘ nĂŁo estĂĄ bem. â Enzo sussurrou triste, lĂĄgrimas surgiram nos olhos dele.
â Eu estou com meu primeiro amor e acabei de trepar com ele loucamente, Ăłbvio que estou bem. â Bianca segurou o rosto dele e beijou a ponta de seu nariz.
Enzo acabou rindo das palavras dela, ele entrava ĂȘxtase toda vez que ela usava pronome possessivo com ele.
â Eu vou cuidar de vocĂȘ, eu prometo. â ele beijou a palma da mĂŁo dela.
â Eu vou ficar bem, o mĂ©dico disse que estou fazendo as coisas direto, eu vou melhorar. â Bianca tentou tranquilizar o namorado. â E agora estou muito mais empenhada em melhorar, adorei ver minha putinha gemendo meu nome enquanto eu cavalgava no pau dele. â ela brincou fazendo ele rir.
â Eu sou mesmo a puta da minha mulher. â ele admitiu ficando mais tranquilo ao escutar Bianca brincando com a situação. â Eu amo vocĂȘ, minha santa perfeita.
â Eu sei, eu tambĂ©m te amo, meu bruxo lindo.
@lilablanc o hot veio
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Poli, vc acha que ZĂ© Ă© umbandista? Pq olha, eu acho kkkk mas n sou da religiĂŁo pra dizer com certeza, sĂł notei muitas vezes ele usando roupinhas caracterĂsticas nas capas todo prosa, e em ediçÔes mais antigas com assuntos que remetem a isso etc, pode ser tudo detalhe cultural carioca, n sei, oq vc acha?
Na minha cabeça Zé é umbandista, Paco é católico e Don não sei, agnóstico criado cristão talvez.
xoxo đ
OPA aproveitando o dia de SĂŁo Jorge pra responder essa. Realmente os quadrinhos nĂŁo costumam entrar de forma explĂcita na questĂŁo da religiĂŁo dos personagens, mas tambĂ©m Ă© verdade que existem algumas referĂȘncias interessantes no caso do ZĂ©! Como, por exemplo, nos especiais Anos de Ouro do ZĂ© Carioca, em que ele aparece com o clĂĄssico terno branco de malandro, parecendo o prĂłprio ZĂ© Pilintra. Particularmente, acho que o ZĂ© Ă© bem do tipo que sĂł lembra de rezar quando a desgraça jĂĄ tĂĄ batendo na porta, ou pra ganhar na loteca, OU ainda, pro time de futebol ganhar đ MAS, gosto de pensar que, mesmo nĂŁo sendo uma pessoa religiosa praticante, o ZĂ© Ă© sim ligado ao sincretismo entre crenças catĂłlicas e a Umbanda. Por exemplo, pode atĂ© nĂŁo ir a gira regularmente, mas todo fim de ano joga flores pra IemanjĂĄ. Sexta feira, tĂĄ lĂĄ ele de branco. Em casa, com certeza, tem uma santinha e tem as contas do orixĂĄ dele. Ainda por cima o ZĂ© deve ter aquela tia que fala: "Poxa, ZĂ©zinho. Um tempĂŁo que nĂŁo te vejo na missa." e ter uma avĂł que diz: "Apareça mais vezes no terreiro, hein, seu ZĂ©! TĂĄ precisando bater cabeça!!!" essas coisas comuns de muita famĂlia no RJ. Em geral acho muito difĂcil pensar em um ZĂ© que nĂŁo tenha conexĂŁo nenhuma com religiĂ”es de matriz africana, sendo ele tĂŁo ligado a cultura do carnaval e do samba. Em relação aos outros dois caballeros, eu tambĂ©m acredito no catolicismo do Panchito e acho que colocaria o Donald como cristĂŁo protestante. BĂŽnus um ZĂ© vestido de pai de santo pra enganar o PedrĂŁo
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NCT Ă© de "tal" time...
Part.1
Jaehyun / Johnny sĂŁo aqueles flamenguistas chatos. Em qualquer discussĂŁo sobre futebol da pra sentir aquele quĂȘ' de superioridade e joga a copa da libertadores de argumento pra tudo. Johnny rasga a camisa de emoção e perde a cabeça todo jogo, quase infarta. AlĂ©m disso, Ă© socio torcedor, faz coleção das camisas e quer obrigar todos da famĂlia serem flamenguistas. JĂĄ Jaehyun, sempre começava o papinho de "nĂŁo sou muito ligado no futebol.." e dez minutos depois estaria falando sobre as devidas contrataçÔes do time citando um repertĂłrio longo e monĂłtono sobre os principais treinadores e suas façanhas na histĂłria do clube.
Ten torce para SĂŁo Paulo, sua mĂŁe o levava sempre aos jogos desde pequeno e quando cresce acaba desenvolvendo o hĂĄbito como uma programação da famĂlia sagrado - tipo almoço de domingo -.
Haechan é Corintiano de coração. Toca na bateria da torcida organizada e tem uma tatuagem do brasão do Corinthians na panturrilha e uma da torcida jovem nas costas.
As vezes parece que Mark Lee e taeyong venderam a alma ao Vasco da gama. Mark vive passando mal a cada jogo e sempre jura a cada derrota de pé junto que nunca mais vai ver o vasco, só para na próxima partida quebrar a promessa e apostar uma baita grana no jogo, ir assistir no São Januario, perder e gritar "Porque Deus odeia o Vasco?!".
Taeyong, pelo contrĂĄrio, sĂł vĂȘ o resumo da partida e nem se tortura vendo o jogo. O mĂĄximo que faz Ă© escrever o nome do tĂ©cnico do Vasco no caderninho de oração da universal toda vez que tem chance.
Chenle torce para o fluminense por uma questĂŁo familiar, porque ele nĂŁo assiste um jogo sequer e por isso, o pai dele lamenta por nĂŁo ter criado um tricolor que se preze pois o filho acha os jogos uma coisa impertinente, perca de tempo e uma babaquice vergonhosa.
Yuta Ă© Botafogo doente. Leva os sobrinho pra assistir o jogo, participa de todos os eventos do botafogo e sua casa parece um mini museo de experiĂȘncias botafoguence.
Jaemin Ă© tricolor maluco, inteiramente surtado pelo fluminense. Grita atĂ© em amistoso, tĂĄ ligado atĂ© no jogo do grupo sub. Torce o nariz todas vez que vĂȘ chenle "tricolor minha piroca, flamenguista sabe mais de fluminense que esse aĂ " Faz o L pra tudo e falta beijar tv quando o German cano faz gol.
Jisung Ă© flamenguista contido, aqueles que a gente sĂł descobre o time em dia de jogo importante quando ele posta alguma coisa.
Shotaro torce para o Santos. E sua justifica para tudo é a participação de Pelé e neymar em seu clube.
#nct brasil#ptbr#xuxu pensamentos#brazilian culture#fluminense#flamengo#vasco#vasco da gama#tricolor#corinthians#nctbr
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Aquele papo de sempre, pode ser que eu mude uma coisinha ou outra, bem curtinho pq comecei ela hoje Ă tarde. Ă isso, me digam se gostaram. đ„șđ
- Achei que vocĂȘ tinha dito pra vocĂȘ nunca mais me procurar, Styles. â Louis soltou a fumaça da maconha pra cima, ajeitando o fuzil pendurado em seu corpo, o jogando pro lado.
- Oh meu gatinho, vocĂȘ sabe que nĂŁo consegue ficar longe de mim. â Harry sorriu encantador, as covinhas fundas e os dentinhos de coelho aparecendo. Se aproximou de Louis, olhando pros lados no beco escuro pra ter certeza que estavam sozinhos antes de lhe dar um selinho do canto da boca, nĂŁo sendo retribuĂdo por Louis. â VocĂȘ ainda estĂĄ bravo comigo? â Harry fez bico, apoiando as mĂŁos na parede fria atrĂĄs de Louis, o olhando nos olhos.
- VocĂȘ acha que eu sou otĂĄrio, nĂŁo Ă©? â Louis riu sem humor. â Deixa eu ver se eu entendi. VocĂȘ Ă© um filhinho de papai que nem teve coragem pra me assumir publicamente, Ă© mimado pra cacete, implora pelo meu pau Ă trĂȘs anos e quando eu te digo que tĂŽ maluco por vocĂȘ, tu mete o pĂ© e some, aparece namorando um loiro sem sal e vem me procurar pra foder? Tu acha que eu sou o que, Styles? Caça teu rumo. â Louis tinha o maxilar travado, fumando o cigarro de maconha sem ao menos olhar pro rosto de Harry.
- Oh meu gatinho, vocĂȘ sabe que eu nĂŁo posso terminar com ele, meu pai me mataria, Ă© aliança eleitoral. Tu tambĂ©m sabe que meu coração Ă© todo seu, mas eu nĂŁo posso te assumir, Lou. Todo mundo sabe que vocĂȘ Ă© o dono dessa favela, o que vocĂȘ quer que eu faça? â Harry suspirou.
- Esse nĂŁo Ă© o problema, Harry. VocĂȘ sabe que nĂŁo Ă©. JĂĄ te disse mil vezes que por vocĂȘ eu largava toda essa merda, porra. Largava a favela, o trĂĄfico, ia trampar em loja e me endireitar. Tudo por vocĂȘ, enquanto tu nem tem cu pra admitir que sĂł nĂŁo me ama. Mete o pĂ©, Styles, nĂŁo tenho mais nada pra falar com vocĂȘ. â Louis empurrou o peito de Harry, puto pra caralho.
- Lou, por favor. â Harry choramingou, cobrindo o rosto com as mĂŁos. â NĂŁo faz assim comigo.
- Porra Harry, que porra! â Louis o girou pela cintura, empurrando seu peito de encontro com a parede. Harry assustou, apoiando as duas mĂŁos na parede quando seu cabelo foi puxado pra trĂĄs, sua cabeça apoiada no ombro de Louis. â Tu quer a porra do meu pau na sua bunda de vagabunda, nĂŁo Ă©? â Ele perguntou, apoiando o cigarro entre os lĂĄbios pra espalmar um tapa ardido na bochecha de Harry. â Me responde!
- Sim, eu quero. â Harry engasgou, sentindo seu pau latejar nas calças sĂł pela pouca interação.
- Essa vai ser a Ășltima vez. Tu vai ter meu pau bem aqui, na merda desse beco e vai levar minha porra pro seu namoradinho. A merda desse tempo todo eu te tratei como uma princesa, te fodi na cama com aquelas merdas de lençóis caros que vocĂȘ tanto ama. Eu te ofereci os jantares mais caros dos restaurantes que vocĂȘ ama, dentro da minha casa, porque vocĂȘ tem vergonha de mim. Eu te apresentei pra minha mĂŁe e pra minha famĂlia, tu foi a minha pior decisĂŁo, Harry. â Louis segurou as bochechas de Harry com brutalidade. â Todo o circo que vocĂȘ vive, esbanjando dinheiro e ganhando jĂłia todo santo dia, qualquer um vai te dar. Mas nenhum outro vai te foder como eu, nenhum outro vai te fazer gozar atĂ© ficar babando e chorando, implorando pra parar. Nenhum, Harry, vai te bater tĂŁo bem quanto eu, exatamente como vocĂȘ gosta. Tu pode ter luxo, uma mansĂŁo, carro caro e a porra de um anel de diamante. Mas nunca, nunca, vocĂȘ vai ser amado do jeito que eu te amo. â Louis o soltou, jogando o fuzil pendurado pra trĂĄs das costas. â Ajoelha. â sussurrou.
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Novena da Medalha Milagrosa
Sinal da Cruz
â Em nome Pai, â e do Filho, â e do EspĂrito Santo. AmĂ©m.
Ato de contrição
Senhor meu, Jesus Cristo, Deus e homem verdadeiro, Criador e Redentor meu, por serdes VĂłs quem sois, sumamente bom e digno de ser amado sobre todas as coisas, e porque Vos amo e estimo, pesa-me, Senhor, de todo o meu coração, de Vos ter ofendido; pesa-me, tambĂ©m, de ter perdido o CĂ©u e merecido o Inferno; e proponho-me firmemente, ajudado com o auxĂlio da vossa divina graça, emendar-me e nunca mais Vos tornar a ofender. Espero alcançar o perdĂŁo de minhas culpas pela vossa infinita misericĂłrdia. AmĂ©m.
8Âș dia: SĂșplica
Meditação: Ă Virgem Imaculada da Medalha Milagrosa, fazei que esses raios luminosos que irradiam de vossas mĂŁos virginais, iluminem minha inteligĂȘncia para melhor conhecer o bem, e abrasem meu coração com vivos sentimentos de fĂ©, esperança e caridade.
SĂșplica Ă Nossa Senhora
Ă Imaculada Virgem, MĂŁe de Deus e nossa MĂŁe, ao contemplar-vos de braços abertos derramando graças sobre os que vo-las pede, cheio de confiança na Vossa poderosa intercessĂŁo inĂșmeras vezes manifestada pela Medalha Milagrosa, embora reconhecendo a nossa indignidade por causa de nossas numerosas culpas, acercamo-nos de vossos pĂ©s para vos expor durante esta novena as nossas mais prementes necessidades (pede-se a graça desejada).
Concedei, pois, ó Virgem da Medalha Milagrosa este favor que confiantes vos solicitamos para maior glória de Deus, engrandecimento de vosso Nome e bem de nossas almas. E para melhor servimos ao Vosso Divino Filho, inspirai-nos um profundo ódio ao pecado e dai-nos coragem de nos afirmar sempre verdadeiros cristãos. Amém.
3 Ave-Marias...
No final de cada Ave-Maria, a jaculatĂłria: âĂ Maria concebida sem pecado, rogai por nĂłs que recorremos a VĂłsâ.
Oração final
SantĂssima Virgem, eu creio e confesso vossa Santa e Imaculada Conceição pura e sem mancha. Ă purĂssima Virgem Maria, por Vossa Conceição Imaculada e gloriosa prerrogativa de MĂŁe de Deus, alcançai-me de Vosso amado Filho a humildade, a caridade, a obediĂȘncia, a castidade a santa pureza de coração, de corpo e espĂrito, a perseverança na prĂĄtica do bem, uma santa vida e uma boa morte. AmĂ©m.
#novena da medalha milagrosa#nossa senhora da medalha milagrosa#nossa senhora das graças#medalha milagrosa#santa catarina labouré#igreja católica#católicos#nosso senhor jesus cristo#toda de maria#toda de jesus#totus tuus#totus tuus mariae
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mamae aceitarias fofocaS no plural novamente? âïžđ
*musica do plantao da globo*
sobre della e paula: na ultima publicacao q ele fez tinha gnt perguntando se eles tinham terminado. uma pessoa respondeu q conhecia meninas q tinham contato com alguns do cast (entre eles a paula, eu acho) e q ela confirmou q eles tinham terminado. o della apagou esses comentarios. (EX AQUI NAOđ
ââïž)
sobre pipon: investigando nas aguas profundas desse tumblr descobri uma fofoca de maio/junho, q nao eh nada dms. o pipe tinha seguido o privado daquela nicki nicole (ela eh ex daquele moço q canta a trilha sonora do mr buceta, bellakeo) e q eles PODERIAM (nao eh certeza q aconteceu) ter ficado. mas fui stalkear e ele nao segue o privado delađ€·ââïž
espero q tenha gostado do jornal q sua filhinha trouxe. bjsđ
aceito as fofocasâïžđ
cara, o della corte cortando o barato de todo mundo e nĂŁo deixando exporem ele (acho que alguĂ©m fez merda xiiiiiđ) apagando totalmente a diva da existĂȘncia do planeta. pior que eu vi o comentĂĄrio dessa mana que "confirmou" que eles nĂŁo estavam mais juntosâ ïž n sabia que ele tinha feito a limpa nos comentĂĄrios
sobre o pipon: lembro que tinha uma Ă©poca que todo dia diziam o pipe ta comendo nĂŁo sei quem, mas aĂ pesquisavam e a pessoa nĂŁo tinha nada a ver com a situação. ate me lembro dessa nick nicole e o pipe seguiu so a conta principal dela, pq ela seguiu ele primeiro e o resto do cast. E se ficaram, o divo ja meteu o block nela eu acho, pipĂŁo comendo e bloqueando jađ nosso verdadeiro aquariano nato. Cada dia meu pipe canalha jogador de futebol estĂĄ mais real.
Eu vejo que o fandom dele a maioria Ă© menor de idade e rola mt isso de analisarem os seguindos dele, criarem fofocas malucas (o tiktok Ă© tĂŁo insalubre pqp) e quando ele seguiu a china suarez (a linda do filme) criaram um monte de teoria KKKKKKK sendo que era sĂł a atriz do filme, meu pai. AtĂ© em uma festa do cast diziam que ele tava com uma mana lĂĄ e depois era sĂł a irmĂŁ deleâ ïžâ ïžâ ïž Mas assim, eu acho ele o maior come quieto pq nĂŁo vaza nada dele! nem rumor e nem uma ex sequer ou ele tem um agente/pr mt bom que cuida dessas coisas. Afinal, ele trabalha com atuação desde os 15 anos e pouco, nĂŁo seria difĂcil de achar. Eu nĂŁo acho que o pipe seja um santo ou algo do tipo, sempre espero o pior de homem, mas com toda certeza ele sabe acobertar bem oq aprontađ§ââïžou ele tem disfunção erĂ©til đ§ââïž
eu tava rindo mt que tavam chamando ele de viado no tt br pq ele sĂł anda com homemđŁđŁ
dito isso
#ask đ#pipe otaño#agustin della corte#alem disso todo mundo diz que ele Ă© tĂmido entĂŁo vai que esse aĂ tem disfunção erĂ©til sla#transa mal
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