#dia do irmão
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Feliz Dia do Irmão! ❤️😸🐶
Irmãos de sangue, irmãos de coração ou consideração... Eu gostaria de desejar um Feliz Dia do Irmão! 💖😸🐶
A Kharis e o Leo tem uma relação emocionante, como já dizia o Seraph, mas eles com certeza se amam e não viveriam um sem o outro. “Eles podem até brigar, mas sempre vão se amar” 😊
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#pensenisso#thiaguinho#amizade#jeito muleke#pagode#irmão#Jéssica Santana#gcik#gciksantana#jessica#jessica santana#pn#pense nisso#musica#music#música do dia#música#liric#lyric#song#trechos#tumblrmusic#tumblr music#trecho#vm#v m#verso musical#versos musicais#versomusical#versosmusicais
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Enquanto a produção caçava fantasmas, Erin e Cesar acabam de ter seu primeiro beijo!
Em outras notícias, a produção finalmente descobriu como libertar a alma de Cristopher e a Casa está livre de fantasmas.
#irmão grande e paranormal#eu demorei uns dias no jogo pra descobrir como arrumar a situação do fantasma.#dps do beijo o Cesar adquirou um daqueles negócio de sentimento pela Erin de ‘espero q nada de ruim acontecessa com ela’#daí fica amarelo o negócio dos relacionamentos do sim pra avisar a gente disso#dai eu abri e vi q o Chris tava lá e consegui#consegui tirar o Cris da casa
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#mumbling in the tags#eu ñ vou ter uma recaída de turma da monica jovem so pq do contra jovem adulto apareceu na dash no torneio de sexyman brasil#EU Ñ VOU TER RECAÍDA DE TMJ SÓ PQ O IRMÃO DO PERSONAGEM QUE EU ROUBEI O NOME APARECEU NA DASH E ME FEZ LEMBRAR QUE TMJ EXISTE#eu ñ fucking vou ter recaída de uma coisa que eu li pela última vez quando eu tinha bem 14 anos de idade#Eu Não Vou ler as revistinhas todas de onde eu parei Eu Não Vou!!!! É revistinha pra adolescente e no meio do caminho#eu vou cansar e ficar triste depois por ñ ter conseguido ficar em dia#e ficar o tempo todo lembrando que o maurício d. s. é um liveral safado tbm. tem isso.#scrr ;-; eu ñ quero mas eu acho que eu vou ;-; ;-;
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pois eu fui até os confins do meu blog pra achar esses icons feitos por @/fantasmadaagnes pra deixar bem claro que pra mim o Nimbus ser gay é canon e se você discorda eu quero que você tome no cu
#esses são os ícones que eu tava choramingando outro dia que nâo tinha do DC 😭👍#ambos irmãos Hiromashi são queer aceita que dói menos#se Nimbus foi inspirado num homem gay ele é gay#tio morcego tá azedo
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Dia do irmão
Amo os meus irmãos 🥰 O Valor de Um Irmão: Laços Sanguíneos. *Por Marta Felipe Os laços de sangue têm uma importância especial em nossas vidas, moldando nossas experiências e formando a base das nossas relações mais íntimas. Entre Continue reading Dia do irmão
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Críticas — O Resgate do Soldado Ryan (1998), Band of Brothers (2001), The Pacific (2010), Mestres do Ar (2024)
O Dia D para Spielberg e Tom Hanks A Guerra do Vietnã era composta de hippies mimados, os quais foram obrigados pelo governo Kennedy a se alistar sob pena de prisão; a exemplo do boxeador Muhammad Ali. Na prática, não havia alvos claros tampouco objetivos definidos até a derrota humilhante para os Vietcongues, consolidada na década de 1970. Em oposição, na Segunda Guerra Mundial, o país…
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#A Carta Bixby#A Ponte da Desilusão#Abraham Lincoln#Afro-Americanos#Albert Blithe#Alpes de Berchtesgaden#Ardenas#Assalto a Brecourt Manour#B17#Band of Brothers#berlim#Bremen#Capitão John H. Miller#Dia D#Fortalezas Voadoras#Frederick Niland#Globoplay#Grande Depressão#Guadalcanal#Guerra do Vietnã#hippies#Irmãos de Guerra#irmãos Niland#Iwo Jima#James McAvoy#Jim Crow#John Basilone#kamikazes#Kennedy#Leckie
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e pra quem tava se perguntando (ninguém) foram 29 dias sem o q!maxo no servidor até ele voltar 😁😁
#sim eu mantive conta de quantos dias ele ficou fora. e do mike tb. e ainda estou mantendo conta.#pior q eu ainda to tentando processar tudo q rolou no ordem hj n sei se vou conseguir assistir o vod do max no momento#tipoo eles começaram a fazer lore no servidor 1h antes do rpg começar e eu fiquei meu irmão como é q vc quer q eu assista live de mine#sendo q eu to 100% focado no hype do rpg agr#n tem como cara#ISSO PQ O MAXO É MEU QUERIDINHO eu to esperando a volta dele A MUITO TEMPO e comemorei mt quando eu vi q ele voltou#MAS MESMO ASSIM CARA EU N TIVE COMO ASSISTIR EU TAVA MUITO ANSIOSO PRO RPG N TEM COMO EU CORTAR COMPLETAMENTE A MINHA VIBE#E PARAR TUDO PRA ASSISTIR LIVE DE MINECRAFT LORE#porra#acho q eu vo desmaia#lucasings#🇧🇷
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esse é o tópico relacionamento onde o irmão fica pistola com a irmã se ela termina o namoro, perguntando do pipe o tempo inteiro e pedindo pra ela voltar com ele 💔💔💔💔💔
oiiii, você pode fazer um em que a reader tem um irmãozinho mais novo que é apaixonado por futebol e fica grudado no pipe o tempo todo por motivos óbvio né e o pipe até fica mimando ele com coisas de futebol
AAAAAAAAAA que coisa mais fofa 🥹🤏
Nossa mas ele seria muito paciente com o mini cunhado que ama futebol igual ele e ama ele por amar futebol kkkkkk
Começando pelos encontros de família, que o Pipe super faria um campinho improvisado no quintal para brincar com seu irmão enquanto o almoço não fica pronto.
Seu irmãozinho vai ficar com os olhos brilhando, pois desde que começou a namorar com o Pipe, seu irmão passa a ver ele como uma espécie de herói 🤏
Ele vai ser super paciente com o menino, mesmo que você ache que ele está super irritante com esse grude todo, o Pipe por outro lado amava e se divertia muito. E não pense que era porquê ele era seu irmão não, ele realmente gosta do garoto e ver essa amizade deles era de deixar seu coração quentinho 🥹
Se por algum motivo seu irmão nunca assistiu um jogo num estádio, ele vai fazer questão de levar seu irmão para assistir um jogo de futebol ao vivo. Seu irmão vai ficar em êxtase com o passeio e o Pipe vai ficar mega felizinho por poder proporcionar esse momento especial para o mini cunhado.
E não ficaria só na realidade não ☝️ Sempre que puder vai jogar uma partida de FIFA, onde você assiste do sofá os dois jogarem no vídeo game. Principalmente se for um dia de chuva, com direito a dancinhas da vitória quando um deles ganhasse
Sabe aquele campinho/praça perto da sua casa? Ou na quadra do prédio que você mora? Ele com toda certeza do mundo vai querer levar o garoto pra ensinar alguns passes e truques. Ainda mais se o seu irmão comentar que quer participar ou já está participando do time da escola.
Inclusive, se tiver interclasse, o Pipe assumiria o papel de técnico particular para ajudar seu irmão no campeonato.
E vai funcionar. Ele vai fazer um esforço e vai ir assistir a partida final, para ver seu irmão e os coleguinhas ganharem o jogo. O Pipe lógico que vai ficar todo orgulhoso, principalmente quando seu irmão vai correndo mostrar a medalha que ganhou e agradece ele pela ajuda.
É meio que óbvio mas o fato do seu irmão ver o Pipe como um exemplo, um herói, vai fazer ele virar um torcedor do River também. Tudo pela forte influência de Pipe kkkkkk
E quando chegasse o aniversário do seu irmão, Pipe iria presentear o pequeno com uma camisa do River autografada pelo jogador favorito do time. Seria capaz da criança chorar de emoção, o Pipe quase chorar junto, ficando todo vermelhinho e você também, vendo toda aquela fofura
Também acho que na primeira oportunidade em que fossem para a Argentina, Pipe iria levar seu irmão no museu e estádio do River. Iria ser um tipo de guia, contando toda a história do time, os jogadores importantes que já passaram por ele e os prêmios que clube já ganhou. Além, é claro que garantir que ele assistisse um jogo do River no estádio dele ☝️
Você que acompanhava tudo isso como figurante, a cada nova situação só ia tendo mais e mais certeza de que Pipe seria um pai maravilhoso, por todo o zelo e paciência que ele tinha com crianças. Ia tendo a certeza de que queria que ele fosse o pai dos seus filhos ❣️
#(✩) personal archive#e o pipe adorando isso#vai bater na sua porta todo dia pedindo pra ver seu irmão#eu indo pra um caminho oposto do que você escreveu 😭😭😭😭😭😭 desculpa hj to dramática#a starzica quando só escreve masterpieces 🌟🌟🌟🌟🌟#reacts#♡. star-elysiam
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✦ — "chantilly". ᯓ l. heeseung.
— heeseung × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3464. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: fingering (f), linguagem imprópria, corruption kink (vocês dois têm), dry humping & role-playing (de verdade, vocês são dois pervertidos). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: "heeseung" e "canalha" na mesma frase = garfo na cozinha.
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Assar brownie às duas da manhã soava como um sinal de descontrole da própria vida, mas era fim de sexta-feira e você merecia um docinho. O hábito nunca fora novidade, costumava fazer todo tipo de guloseima quando ainda morava com a sua mãe e não importava qual fosse o horário do dia — você e ela eram duas corujas, adoravam cozinhar no meio da noite. Agora, morando com o seu irmão, quase nada havia mudado. A relação de vocês dois sempre foi tranquila, não havia espaço para muitos conflitos.
Você checou o forno pela última vez, certificando-se de que a temperatura estava certa. Aproveitaria o intervalo de tempo para tirar a louça do caminho, sabia que quando finalmente se sentasse para apreciar sua maravilha-sabor-chocolate não teria mais energia para se livrar da bagunça. Enxaguava as xícaras quando ouviu passos na escada. Presumiu que fosse seu irmão finalmente saindo do quarto, a criatura quase não saía 'da toca' — os hábitos noturnos definitivamente eram de família.
"Tô fazendo brownie, vai querer?", não deu-se ao trabalho de se virar, murmurando quando os passos cessaram em algum ponto atrás da ilha da cozinha.
"Quero.", certo... não era a voz que você esperava ouvir. O corpo travou imediatamente, a mente foi rápida em associar o timbre ao dono dele. Gostaria muito de estar errada, gostaria mesmo.
Inferno. Não, não, não! Isso não.
Virou-se vagarosa, como a protagonista de um filme de suspense que tenta adiar a descoberta de uma fera voraz. Só que sua 'fera' não era exatamente uma 'fera' e nem era tão 'voraz' assim, porém conseguia ser tão terrível quanto. Lee Heeseung não saía do seu pé desde duas semanas atrás. E isso só acontecia porque você era uma mulher muito inteligente, mas aparentemente não inteligente o suficiente para saber o quão estúpida era a ideia de ficar com um dos amigos do seu irmão.
Sequer tinha o privilégio de culpar a bebida. Não estava bêbada quando se envolveu na coisa toda. Você sabia disso. Heeseung sabia. Havia sido burra, burra 'pra caramba. Pensava que se deixasse o tesão que você sentia por ele tomar as rédeas só um pouquinho, não haveriam consequências depois. Afinal isso era do feitio do Lee, não era? Era um canalha de marca maior, todo mundo conhecia — seu irmão também e isso tornava a situação muito pior.
Não havia chegado a uma conclusão concreta sobre o quê diabos ele ainda queria de você, com tantos boatos, certamente esperava que Heeseung fosse mais desapegado. Entretanto, todas as mensagens que lotavam sua caixa de entrada afirmavam o contrário, especialmente quando você passou a ignorá-las de propósito.
"O que 'cê 'tá fazendo aqui?", direta, qualquer resquício de educação ou bons modos deixando seu corpo de imediato.
"Vim te ver, princesa.", todos os maneirismos dele apontavam para um flerte muito descarado. Desde o jeitinho arrastado de pronunciar as palavras até o sorrisinho canalha que abriu ao secar seu corpo de cima a baixo.
Você nunca quis tanto revirar os olhos em toda a sua vida, Heeseung era... Heeseung — não haviam muitas outras palavras para explicar. Você o ofereceu uma expressão de descrença, sem paciência para lidar com a crise de galã de série adolescente. Ele quis sorrir mais ainda, mas se rendeu:
"Tô jogando com seu irmão. Relaxa.", esclareceu, esperando que fosse suficiente para acalmar sua marra.
"Ele não me avisou que você viria."
"E precisa?"
"Óbvio. Ele não mora sozinho.", curta e grossa. Heeseung não havia acalmado coisa alguma, mas isso não significava que ele não curtia te ver assim.
"Brava, já? Que bonitinha.", zombou, entortando a cabeça de um jeitinho irônico.
"Pro inferno, Heeseung.", você finalmente se rendeu a um revirar de olhos meio irritado. Ainda recordava-se da louça, mas se recusava a virar de costas... não até Heeseung sair do seu radar. "Meu irmão não 'tá aqui.", referiu-se ao cômodo. Ele olhou em volta, o rosto simulou surpresa — de fato, uma informação inovadora.
"Jura?! Que esperta você..."
"O que é que 'cê quer aqui, hein?"
"Você não é nada acolhedora, gatinha. Precisa tratar melhor suas visitas.", colocou a mão no coração dramaticamente.
"Não convidei ninguém.", retrucou. Heeseung pareceu ter esgotado o repertório de respostas sarcásticas, te ofereceu só um sorrisinho contrariado. Abriu a geladeira como quem não quer nada, ignorando sua presença. "Você não respondeu minha pergunta."
"Hm?", dissimulado 'pra cacete.
"O que você quer aqui embaixo?", repetiu entre-dentes, já não havia mais paciência.
"Vim só fazer um lanchinho...", disse manso. "Mas posso fazer dois...", o sorriso cresceu a medida em que olhou na sua direção. Sentiu seu corpo esquentar involuntariamente, se era por interesse na proposta ou por vontade de quebrar o narizinho dele, não sabia responder.
"Pega o que você quiser e vaza então."
"O que eu quero 'cê não vai me deixar pegar.", o olhar lascivo agora se demorou nas suas coxas. Só agora se lembrava do maldito pijaminha que vestia, a peça mal cobria nada no seu corpo.
"Heesung.", disse em tom de alerta.
"E essa torta aqui, você que fez?", desconversou, a voz saiu abafada, agora ele encarava a parte de dentro da geladeira.
"Não. Minha mãe.", limitava as palavras na esperança de acabar com aquilo o mais rápido possível.
"Ótimo.", retrucou. "Não 'tô a fim de morrer hoje.", já colocava uma fatia num pratinho em cima da bancada quando te ofereceu um sorrisinho provocativo.
"Se eu fosse tentar te matar eu não avisaria."
"Tão hostil...", recolheu parte do chantilly com o dedo indicador. "Cê 'tava mais dengosinha uns dias atrás, princesa. Nem parece a mesma pessoa.", lambeu o doce e te olhou de cima a baixo novamente. Era uma mania estressante — e que te esquentava por dentro.
"Heeseung, cala a porra da boca!", inclinou a cabeça observando o corredor que ligava a cozinha às escadas. Temia ver um fantasma ali, ou pior, seu irmão.
"Medinho dele ouvir?", o homem sorriu abertamente. "Ah.. ele não sabe que a irmãzinha curte se divertir com os amiguinhos dele em festinha?", cada diminutivo era calculado para soar degradante. Ele deu a volta até o seu lado da bancada vagaroso. Você sentia seu rosto inteiro queimar — Heeseung era um maldito.
"Hee, eu juro que quebro a sua cara.", murmurou entre-dentes, apontava os dedinhos para o rosto dele tentando parecer ameaçadora.
"Mas vem cá: você libera fácil assim 'pra qualquer um ou eu sou especial?", ignorou sua advertência, agora frente a frente contigo, o quadril apoiado no balcão atrás dele. "Sou, não sou?", respondeu a si mesmo, mordendo o lábio inferior para evitar que o sorriso aumentasse. "Cê nunca soube disfarçar sua carinha desde que me conheceu, não sei como teu irmãozinho não sacou ainda.", fez questão de falar alto e seu corpinho tremeu em receio. Foi ligeira ao que praticamente se jogou em cima de Heeseung, a mãozinha tentando cobrir os lábios dele.
"Não libero porra nenhuma, Heeseung. Eu só te beijei, mas até isso eu me arrependo ter feito.", deu para sentir o risinho contrariado contra a palma da sua mão ao final da frase. Ele segurou seu pulso, não tendo dificuldade alguma em se livrar do aperto.
"Não mente, gatinha.", falava arrastadinho, o tom agora baixinho garantia que só você ouvisse. "Tava quase dando 'pra mim no banheiro daquela festa, só vazou porque suas amiguinhas vieram te chamar.", o outro braço já serpenteava sua cintura, porém você estava muito presa ao sorrisinho safado para ser capaz de notar. "Cê sabe muito bem o que ia acontecer se tivesse ficado.", a voz era melodiosa e confidente. O rostinho másculo se aproximou do seu pescoço com cautela, Heesung sabia o quão arisca você conseguia ser. "Toda mole... se tremendo inteira por causa de uns beijinhos.", o narizinho finalmente cutucou o seu pescoço, aspirando o cheirinho gostoso.
"Hee, é sério...", arfou, as pernas já estavam fraquinhas demais para se afastar — te faltava, na verdade, força moral e mental para ficar longe dele.
"É sério o quê? 'Tô mentindo por acaso?", murmurou, mas nem se importava com a sua resposta. Os beijinhos necessitados no seu pescoço eram muito mais importantes agora. Sugava a pele quentinha, arranhando com os dentes só para te sentir apertando os braços dele. Você não sabe quando se tornou tão fraca, se rendeu às carícias gostosas muito mais fácil do que gostaria — estava prestes a pensar com a buceta de novo e não havia ninguém para te impedir dessa vez.
Hee te tomou num beijo lascivo. Tinha uma boquinha tão gostosa, parecia fazer de tudo para te enlouquecer. Chupava seus lábios, mordia, te fazia sugar a língua dele, lamber tudinho... sorria todo putinho quando te sentia suspirar, você é tão fácil de quebrar. O beijo mais parecia uma foda gostosinha, o jeitinho que você se inclinava inteira para aceitar a língua dele dentro da sua boca fazia Heeseung pensar que você estava implorando para ele te comer... caralho, claro que estava.
Você não conseguiu controlar o jeito que seu corpo começou a implorar por atenção. Rápido demais. Era injusto, muito, muito injusto. A cabecinha sabia trabalhar bem e ressuscitava todas as memórias de Heeseung te pegando gostosinho no banheiro daquela balada. Inferno, foi para casa ensopada naquele dia. Era detestável admitir, mas ele estava certo: quase transou com ele lá mesmo, nunca quis tanto algo. Os olhinhos reviravam por trás das pálpebras a cada apertão na sua cintura. O corpo dele era quente, te deixava fraquinha.
Nem notou quando trocaram de posições. Agora estava apertadinha contra a bancada, se esticando inteira para não se separar da boquinha quente. Heeseung ria do jeitinho desesperado, o ego — que já era gigantesco — ia lá nas alturas. Quis acabar com o seu sofrimento te suspendeu pela cintura para te colocar em cima do balcão. O rostinho voltou para o seu pescoço, maltratava gostoso, os chupões te faziam suspirar toda manhosinha.
"Geme baixinho.", sussurrou pertinho da orelha. "E se teu irmão te pega desse jeito?", o timbre vinha acompanhado de uma risadinha gostosa. "Vai pensar que a irmãzinha dele virou vagabunda.", tão manso que nem conseguia te ofender. Na verdade, se arrepiava inteirinha — Heeseung era a droga de uma fantasia sua.
A boquinha macia correu até o vão entre os seus seios, te olhava de baixo, assistindo você arfar com cada apertão nos seus peitinhos. Lambeu a pele eriçada que aparecia no decote, as mãos agarrando as alças finas só para abaixá-las com cuidado. Beijava os biquinhos entumecidos, a língua produzia estalinhos úmidos. Heeseung fechava os olhos, a cabeça se movendo de um jeito manhoso. Deixava a própria saliva escorrer só para lamber tudinho depois.
Seu corpo se movia involuntariamente, tentava se aliviar sozinha — Hee sabia muito bem que tudo aquilo não fazia nada, senão te atiçar 'pra caralho. As perninhas se agarravam ao quadril dele de um jeito desesperado, tentando forçar qualquer toque na sua bucetinha.
"Hee... eu quero- Ah...", a cabeça pendeu para trás ao sentir o voluminho gostoso roçar bem no meio das suas pernas. Tentou apertar de novo, mas ele resistia — era insuportável até nesses momentos.
"Me deixa louco, porra. Essa carinha de quem nunca levou pau, toda princesinha.", te encarava de cima agora, os polegares ainda maltratando seus biquinhos. "Merda, eu quero te quebrar tanto... te sujar inteira.", simulou outra estocada no meio das suas pernas, adorando ver o quão tontinha você ficava só com isso.
"Não pode, Hee...", manhou toda molenga. Contrariava a si própria, as pernas se abrindo mais ainda para receber o seu Hee.
"E por quê não pode, hm? Não quer ser minha putinha também?", sussurrou bem pertinho, como se você mesma fosse santinha demais para ouvir ele falar. "Já 'tá com as perninhas abertas, só falta me deixar foder.", explicou, selava os cantinhos dos seus lábios — tudo para te amolecer.
"Putinha não...", fez denguinho, Heesung sentiu o pau melar ainda mais.
"Não?", imitou seu biquinho.
"Princesa, Hee. Só princesa.", corrigiu.
"Ah é? É virgenzinha, não é? Verdade, não pode ser putinha.", forçou um falso tom de entendimento — sonso 'pra caralho. E esse não era o caso, definitivamente não era.
Você estava longe de ser o brinquedinho imaculado que Heeseung parecia tão orgulhoso em arruinar. Se estava com as pernas abertinhas para ele, foi por decisões que você tomou, uma a uma. Todos os olhares lascivos, os sorrisinhos discretos e o quão excitadinha ficou ao saber que seu irmão detestaria qualquer envolvimento entre vocês dois, nada disso foi à toa — talvez fosse tão suja quanto Heeseung.
"Deixa eu fazer virar putinha então...", a cinturinha não palavra de trabalhar desde o início da frase. Vocês sequer sabiam mais o que estavam negociando, as cabecinhas aéreas só pensavam no quão gostosinho era 'foder' desse jeitinho — por cima das roupas mesmo, pareciam dois adolescentes pervertidos. Encaravam-se embriagados de desejo, os corpos se movendo num transe.
Heesung também estava fodendo com a sua cabeça. O rostinho estúpido não carregava um pensamento coerente sequer. A boquinha aberta arfava um combo de frases meio grogues, gemia, implorava 'pra Hee te foder. Empurrava o quadril para fora da bancada, forçando a bucetinha carente contra ele. Caralho, nunca sentiu tanto tesão... nem se importava mais, queria dar 'pra ele bem ali.
Ele não estava distante disso. A mão grande te agarrava pelo maxilar, forçando a própria testa contra sua. Quase perdia o controle simulando estocadas mais severas uma vez ou outra, as peles se eriçando só de ouvir o barulhinho estalado.
Você não conseguiu aguentar, usou uma das mãozinhas para afastar os tecidos fininhos de lado — tudo estava encharcado, já era de se esperar. Queria sentir de verdade, gulosa 'pra cacete, queria deixar ele te esfolar inteirinha. Apertou os olhinhos ao que sentiu ele forçar a ereção bem em cima do clitóris inchadinho. Quis repetir a dose, usando os dedinhos para esfregar a bolinha de nervos.
Ele te olhava em puro êxtase. A buceta estava tão aberta, dava até para ver a entradinha esticadinha — se babava toda, pulsando e liberando um líquido pegajoso. Também se fodia tontinho contra você, o pau ardia com a fricção dos tecidos, mas não conseguia parar.
Droga, assim não...
Definitivamente não se lembrava da última vez que ficou tão burrinho 'pra gozar. Sim, inferno, burro. Burro por buceta. Precisava te usar, usar qualquer buraquinho seu — só o seus, precisava do seu corpo 'pra conseguir esporrar gostosinho. Socar a porra dele bem lá no fundo, foda-se quem visse. Totalmente inconsequente.
"Porra, porra, deixa eu pôr só a cabecinha? Só um pouquinho, princesa.", não se contentaria só com isso, com certeza não. Mas precisava te conquistar aos pedacinhos.
"Hee... não, ele- Ah, cacete...", os dígitos dele finalmente te tocaram diretamente. "Ele pode aparecer.", apesar de tudo, a voz da razão ainda tentava argumentar — droga, não se importava com isso. Até o próprio Hee percebia que você se melava inteira com a breve menção de ser pega.
"Não vai. A gente fode rapidinho.", franzia as sobrancelhas num gesto de súplica. Espalhava o líquido que o buraquinho carente expulsava — ia enlouquecer desse jeito. "Sua bucetinha 'tá implorando, linda. 'Tá toda molhadinha 'pra mim, porra."
"Vai doer, Hee..."
"Só um tiquinho, amor.", assegurou, selando seu biquinho dengoso. "O Hee promete que coloca devagarinho, sem machucar.", forçou a ponta do dedo na sua entradinha.
"Mas é grande."
"Eu abro ela, princesa. Vou fazer caber...", o dígito entrou por completo. Ia fundo, massageando o buraquinho carente. Você pendia a cabeça pro lado, forçava os quadris para tentar se foder, tontinha de tanto tesão. Queria dar 'pra ele tão gostoso, porra, não conseguia parar de pensar nisso. Sim, sentar até ficar bem fraquinha, melar ele inteirinho. Não importava mais se Heeseung era um completo desgraçado, sabia que ele devia foder gostoso e só isso te interessava agora.
"Só pode dar 'pra mim, 'tá ouvindo?", a voz rouca tentou te trazer de volta, mas você estava tão embriagada com os próprios pensamentos que não assimilou nada do que ele disse. "Você falou que não é putinha, lembra? Tem que ser comportada. Só pode dar a bucetinha 'pra um. Só 'pra mim.", esclareceu, sorrindo ao te ver concordar com a cabeça — lerdinha daquele jeito, Hee tinha certeza de que você não sabia com o que estava concordando.
"Hee... eu quero gozar, porra...", balbuciou ao sentir um segundo dedinho se juntar ao primeiro. Eram longos, tocavam lá no fundo, cada estalinho molhado te deixava ainda mais alucinada. "Hm, fode, fode assim...", o estômago se apertava, sucumbindo à sensação deliciosa que começava a te consumir. Ia encharcar a mão dele, tinha muito, dava para sentir.
"Que tesão do caralho, princesa...", grunhiu contra os seus lábios. Tentava te beijar, mas era falho, você estava quebrada — incapaz de retribuir. "Eu-", a dobradiça da porta de cima soou.
Porra. Não, não, isso não! Não pode ser. Você quis chorar — cacete, precisava tanto gozar. Hee foi o primeiro a agir, te privando do prazer ao que retirou os dedos de dentro de você. Te olhava de olhos arregalados, completamente temeroso, nem parecia o mesmo homem de antes.
O sangue, que antes estava concentrado em um só lugar, agora corria para todas as direções. Heeseung deu a volta no balcão atordoado, tentando arrumar a ereção evidente dentro do short — fez um péssimo trabalho, o volume que marcava o tecido era gritante. Arrumou os cabelos com os dedos, tentando se livrar do suor que pintava a testa. Era um babaca irremediável, um pervertido de merda, pois o sorrisinho descarado já voltava ao rosto — sentia o pau se melar inteirinho só de pensar em ser pego arruinando a irmãzinha de um dos melhores amigos dele.
Já você descia atordoada da bancada, posicionando o pijaminha a fim de esconder a mancha molhada no meio das suas pernas. Optou por continuar de costas para a porta, não conseguiria encarar seu irmão nessa situação. O rostinho ainda deixava evidente o quão tontinha você se sentia, a bucetinha ainda pulsava desesperada por alívio. Agarrou a esponja de lavar louça com as mãos trêmulas, tentava controlar a respiração ofegante, mas era complicado fingir normalidade.
Você não viu quando seu irmão cruzou a porta da cozinha, sequer ouviu os passos — o coração parecia bater dentro dos tímpanos. Quem visse de longe te acharia estúpida por sequer saber lavar a louça direito, mas a adrenalina acabava com a sua capacidade de raciocínio.
Heeseung fez questão de apreciar todos os detalhes da cena, sentindo um arrepio cortar o próprio corpo — desde a ereção latente no meio das pernas até os dígitos que ainda estavam molhadinhos com a sua excitação.
"Que demora é essa, hein?", a voz grave cortou o batimento cardíaco no seu ouvido. Tinha jeito de quem tentava soar neutro, mas era evidente que estava desconfiado — seu irmão sempre foi protetor assim, mas se ao menos ele soubesse...
"Só tava batendo um papo com a tua irmã, ué. Já ia subir inclusive...", o Lee falava manso, tão confiante que era difícil duvidar — você não tinha essa capacidade, sequer se atrevia a abrir a boca.
Heeseung assistiu seu irmão desviar os olhos na sua direção, te vendo lavar a louça igual uma pateta. Droga, não ia conseguir esconder o sorrisinho desse jeito, a situação era engraçada demais para deixar passar. Num ato desesperado enfiou os dedinhos, que anteriormente estavam dentro de você, na torta que ainda descansava em cima do balcão. Os dígitos encharcados de uma mistura de fluídos interessantes e agora decorados com o chantilly viscoso foram direto para a boca dele.
O sorriso conseguiu ser substituído por um grunhido exagerado — de quem prova um doce muito bom. Limpou o creme branquinho até a última gota, os barulhinhos molhados soando extremamente obscenos na sua audição.
"Namoral, esse negócio que sua mãe fez 'tá uma delícia.", a observação saiu totalmente inocente. Bom, para o seu irmão pelo menos, porque você deixou a xícara cair dentro da pia num baque estrondoso. "Tá tudo bem, _____?", soou genuinamente preocupado — Ah, agora ele sabia te chamar pelo nome? Interessante.
"Tá. Só...", limpou a garganta. "Só escorregou da minha mão.", a justificativa não era totalmente mentira. Ele te ofereceu um grunhido em concordância, enquanto levava o pratinho com a torta em direção à saída da cozinha.
"Já lanchei. Vamo' subir que ainda preciso te dar uma surra no Mario Kart.", a voz já estava longe e os passos ficaram mais distantes ainda depois disso. Você encarou a espuma nas suas mãos por um bom tempo, esperando que a alma voltasse para o corpo — cacete, só se metia em problemas...
Foi interrompida dos próprios devaneios por um bipe irritante. Achou ser o forno avisando que o brownie finalmente estava pronto, mas ainda faltavam alguns minutos quando checou. O raciocínio lento demorou para assimilar que se tratava do seu telefone:
𝗵𝗲𝗲𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴 (𝗶𝗴𝗻𝗼𝗿𝗮𝗿): não tranca a porta quando subir pro quarto
𝗵𝗲𝗲𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴 (𝗶𝗴𝗻𝗼𝗿𝗮𝗿): já já termino o que eu comecei
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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Hi, can I request yandere platonic king Jeahaerys and Yandere platonic Queen Alysanne with their Yandere children x adopted gender neutral, reader headcanons and can you make one or more of the children be a romantic Yandere towards reader for example Bealon Alyssa or Aemon. ❤️❤️❤️❤️😊🥰
° | !English is not my first language!Sorry..| ° | This is a yandere work and may contain triggering behavior. I'm not in favor of that in real life. |
Rumores se espalharam rapidamente pela corte quando a Rainha Alysanne retornou de mais uma de suas muitas viagens a Pedra do Dragão com uma criança desconhecida agarrada firmemente ao seu quadril e o Príncipe Aemon não muito atrás de sua mãe, sorrindo de orelha a orelha e Baelon também sorrindo.
A rainha não parecia ter qualquer intenção de explicar sobre a criança, quem eram seus pais ou como a criança foi parar sob seus cuidados.
Muitos achavam que ela estava delirando porque estava imersa na tristeza pela morte da princesinha Daenerys, que havia ocorrido no começo do ano.
Assim que o assunto chegou aos ouvidos do rei, ele prontamente exigiu a presença da rainha e da criança desconhecida na sala do trono.
Os olhos de Jaehaerys eram duros e severos, sentado majestosamente sob o trono de espadas, ele franziu os lábios enquanto os guardas anunciavam a chegada da rainha. Ele já tinha um discurso pronto em sua mente e com as palavras na ponta da língua, palavras que morreram no momento em que Alysanne apresentou a criança como se fosse dela, sabendo que seu marido ficaria encantado assim como ela. E o rei ficou realmente atordoado pela magnitude da criança, que não tinha um traço de sangue valeriano em suas veias, mas despertou seus sentidos paternos com força avassaladora.
Depois desse pequeno encontro, Jaehaerys não parecia mais motivado a mandar a criança embora ou a entreter esses pensamentos e ilusões na cabeça de sua irmã-esposa. Antes mesmo de perceber, ele próprio já estava imerso em ilusões e pensamentos irracionais, o que não era de seu caráter.
Num piscar de olhos, a criança até então desconhecida aos olhos das cortes ganhou o nome Targaryen e todas as vantagens e títulos que acompanhavam o nome. O título real foi concedido pelo próprio rei e a rainha apoiou firmemente a decisão.
Alysanne e Jaehaerys rapidamente se autodenominaram seus pais, ambos o encorajando fervorosamente a chamá-los de mãe e pai e a desfrutar livremente de seus direitos.
E se você fizesse algo errado, você receberia apenas uma repreensão gentil de Jaehaerys e um sorriso gentil de Alysanne e uma ordem calma para não fazer isso de novo.
Aemon te amava com todo seu fervor, ele era muito jovem para entender completamente o que tinha acontecido com sua irmã mais velha, mas ele sabia que ela não voltaria mais para brincar com ele ou fazer seus truques. Mas no momento em que sua mãe te trouxe para casa e te disse que você era seu novo irmãozinho, Aemon apenas sorriu feliz e assentiu entusiasticamente.
Ele estava feliz além da razão, animado por ser um irmão mais velho agora, levando muito a sério as palavras de seu pai de que ele deveria protegê-lo, que mantê-lo seguro era sua principal responsabilidade acima de sua posição como herdeiro.
Baelon Targaryen estava igualmente feliz, ele não era o irmão mais velho, mas ele certamente o protege o máximo que pode, tornando-se sua segunda sombra, sempre feliz e animado para ter sua atenção. Com os muitos deveres de Aemon, Baelon teve prazer e grande felicidade em passar mais tempo com você, sempre se gabando desse fato para seu irmão mais velho.
ambos mantiveram sua promessa, ambos seguindo você de perto com fervor e dedicação como se fossem seus guardas pessoais. Eles frequentemente criavam discussões para ver qual deles o seguiria naquele dia, mas eles uniam forças quando tinham que remover alguém que não consideravam digno de sua presença.
Alysanne encorajou seu comportamento, ainda muito alerta e cuidadosa desde a trágica morte de Daenerys, ela sabia que não seria capaz de lidar se algo acontecesse com mais algum de seus filhos, especialmente com você, seu filho mais amado.
Jaehaerys simplesmente fez vista grossa ao comportamento de seus filhos mais velhos, ficando irritado apenas quando Aemon se recusou a ficar longe, mesmo sabendo que era hora do rei aproveitar sua companhia ou que Baelon estava insistindo que ele deveria passar mais tempo com você.
Jaehaerys foi inflexível sobre esse assunto, exigindo que Aemon e Baelon saíssem para que ele pudesse ter um momento a sós com você. O que acontecia frequentemente, sempre que o rei finalmente estava livre de seus deveres, ele exigia sua presença sem se importar se você estava ocupado ou não.
"Você pode fazer isso outra hora, agora faça um favor a si mesmo e leia em voz alta doze páginas do livro para seu pai, meu filho."
Vamos encarar, Jaehaerys simplesmente inventará desculpas para chamar sua atenção de volta para ele. Algo que causou muita discórdia entre o rei e a rainha.
Um pai completamente orgulhoso, sempre estimulando a curiosidade e o desejo de ler, exigindo ser o primeiro a saber quando aprende algo novo. O que lhe renderia um sorriso orgulhoso e um tapinha no pulso.
"Muito bem, meu filho."
Alysanne te ama, isso é uma certeza absoluta. Ela é uma mãe amorosa, superprotetora e orgulhosa de qualquer pequena conquista que você faça. Desenhe um desenho para ela e no dia seguinte. ele estará emoldurado e bem guardado, entregue flores para ela e então os Meistres estarão correndo contra o tempo para encontrar algum método ou poção que possa preservar uma flor para sempre.
E ela provavelmente será aquela que lhe dará seu ovo de dragão. Para a decepção do rei, pois ele queria que ele fosse o único a entregar algo tão especial para você, mas ele estava preso em uma pequena reunião do conselho, como de costume. Dessa forma, os senhores teriam que aturar o mau humor do monarca até as próximas luas.
E se você ficar doente, pelos deuses, é melhor se contentar com uma Alysanne completamente desesperada invadindo seu espaço pessoal a cada segundo, com um Jaehaerys perturbador e excessivamente sério te fazendo beber todo tipo de poções, chás que os meistres recomendam e um Aemon muito preocupado, mas tentando ser forte por você e um Baelon muito nervoso, tentando te entreter e te fazer rir para não ficar deprimido com sua doença.
A nova gravidez da rainha é motivo de comemoração na corte, ainda há um certo medo pela recente morte da princesa Daenerys e todos parecem convencidos de que, quando o bebê nascer, o rei e a rainha vão se livrar de você.
Isso não aconteceu. Alysanne ficou muito brava com esses rumores, ele nunca abandonaria nenhum de seus filhos! Principalmente você! Jaehaerys parece mais controlado por fora, mas por dentro ele está igualmente bravo. Fornecendo um aviso das consequências se essas palavras continuassem a se espalhar.
Ambos lhe garantiram que tudo isso era mentira e continuaram a amá-lo, assim como Aemon e Baelon.
"Eles mentem, meu filho, nada disso é verdade." A rainha e o rei garantiram.
"Você pode me dizer que foi você quem fez isso, eles não escaparam!" Aemon disse seriamente enquanto te abraçava, com Baelon atrapalhando seu próprio abraço.
Alyssa's birth was uneventful, which made everyone breathe a sigh of relief. The girl was healthy and lively, so energetic and so much like the late Princess Daenerys that she brought a bitter taste to Alysanne's mouth..
The princess could be as stubborn as she was lively, it was obvious that you were her favorite brother. Since she began to crawl, Alyssa has followed you with a tireless dedication that is impressive for a baby.
And when she learned to walk, this became more constant.
The young princess was always by her side, her more adventurous and relaxed side with your company. You were definitely joined at the hip. What was once a trio became an inseparable quartet as Princess Alyssa grew older and was able to accompany her brothers more freely in search of their safety and constant companionship.
An inseparable quartet even as Aemon and Baelon's obligations began to increase and the pressure for Alyssa to become a worthy princess began to take its toll.
Everyone had strict duties and rules to follow. Everyone except you. The king and queen still saw you as a precious baby who should be protected and nothing seemed to change their opinion in that regard.
Shortly after, Aemon was named his father's heir, something everyone already knew would happen in a moment or another.
His elevation to heir did not seem to be a reason for happiness for Prince Aemon as everyone made it seem. Increasingly busy with his obligations, he didn't have time to play freely with you.
Great misfortune for you and great joy for Alyssa and Baelon who, as secondary heirs, did not need so many classes nor so many responsibilities. Having more time to run around the fortress with you by his side, the three of you are always involved in trouble and games
Princess Maegelle's birth occurred shortly afterwards. A kind young woman, even when she was a baby.
Maegelle quickly became attached to you, just like Alyssa when she started to crawl, although her demeanor was softer, Maegelle could be as persistent as her older sister.
What slowly became it became a trio, with you, Baelon and Alyssa, it quickly became a quartet with young Maegelle included. Much to Alyssa's annoyance, she was starting to get the feeling that her little sister was constantly following her around like a little shadow.
Alyssa's way of getting rid of her little sister's constant presence was to pull you to places where Maegelle couldn't. I am not going. A behavior that Queen Alysanne reprimanded, wanting Maegelle to be included in the games.
And shortly afterwards Prince Vaegon was born, so different from young Margelle. The youngest Targaryen prince was indeed quite...sour...
Even as a baby shows constant signs of dissatisfaction with everything around him. And she never cried, he just had a permanent frown on his features and found little to no pleasure in playing with her brothers.
This made him a laughing stock by Alyssa, who didn't seem to like her little brother much, and Baelon agreed.
But you were different, welcoming Vaegon even on his cruelest days. This made the prince quickly cling to you with refuge, he didn't care about the other brothers, he thought he was more mature than them, but Vaegon had no problem acting more childish to get what he wanted.
He took advantage of being excluded by others to gain their empathy and attention. Constantly stealing you from your older brothers.
Much to the indignation of Alyssa and Baelon, who complained about this to their mother, but the good queen just laughed and said that young Vaegon was a baby and needed more attention.
And as already It was usual, shortly afterwards the queen consort had another son and another heir to the crown. A young princess so fragile and delicate that she scared Alysanne at first.
Little princess Daella Targaryen was such a fearful and whiny baby, but also so kind and adorable that she made everyone want to protect her
The Targaryens whined but never spoke, even when she was older. Much to Alysanne's horror, she let it seem that, after you, little Daella was her favorite child
Just like her siblings before her, the Targaryen princess considered you her “lodestar.” Someone she trusted completely and made her shell of shyness lessen. Much to Alysanne's relief, she spent a lot of time with her favorite children.
There was a time without any further additions to the Targaryen family. Something much to the relief of Aemon, Baelon and Alyssa, who now more than ever had to compete with the other equally clingy siblings for their attention..
And for a time, the quartet formed again, much to the king's chagrin.
Now everyone was older and more mature in theory. But never in practice, he still ran through the halls and made the same annoying jokes. But something felt different. As Aemon got older, marriage proposals for the prince began to appear, and even though the prince seemed to have a great affinity with Lady Jocelyn, the idea of getting married and having to abandon childish games with you and the others brothers disturbed him.
And before it was just for Aemon, but the lords, in their greed, also wanted to get their hands on the royal couple's most precious son. You.
Something that was quickly denied by the king and queen. You were still a baby in their eyes!
As a return to the familiar rhythm, a new child was added to the family. Saera Targaryen was a healthy and spirited girl. She was so brave and intelligent, but also so stubborn and tempestuous that she overshadowed her qualities.
Saera was a fierce and stubborn young woman who liked attention and became moody whenever she didn't receive any. She reached out to you. She demanded a lot of your attention and love.
Becoming cheerful at any compliment from her and sullen when attention was diverted from her.
She didn't exactly run after you like the other brothers. She demanded her presence. Why were you paying attention to Daella and not her?
If his attention was directed to another brother, he would make Saera that brother's enemy. Mainly, Princess Daella.
Saera couldn't stand her younger sister's constant crying. She was weak, not delicate. Just weak.
And shortly afterwards Prince Aemon's engagement is announced, much to the Targaryen's despair. The Targaryen thought Lady Jocelyn was a lovely young woman, but marrying her? No way. He couldn't love a woman when his heart was slowly turning more and more towards you.
It was a hard blow, he protested and tried to persuade his father. He even begged his mother. But nothing helped.
And that was the beginning of the end of the golden days..
#yandere x reader#yandere house of the dragon#yandere hotd#house targaryen#Yandere Alyssa Targaryen#Yandere Baelor Targaryen#Yandere Aemon Targaryen#Yandere Jaehaerys Targaryen#Alysanne Targaryen
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Logo após a pia do banheiro quebrar e a produção a substituir, Balu e Cesar começam a discutir no local. Os dois saem com gostando menos do outro, e nenhum dos dois limpa o chão
#Oi desculpa a demora ahskahsh#não pude usar o meu notebook nós últimos dias#tenho uns 4 ou 7 não lembro direito screenshots do jogo pra eu postar aq#vou tentar postar com mais frequência mas isso tá um pouco difícil nas últimas semanas#irmão grande e paranormal
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Café | Lee Haechan
Notinha da Sun - Vejam isso como um exercício de escrita só porque eu nem tive tempo de reler (tô morrendo de sono enquanto escrevo isso KKKKKK) Acho que já devo ter falado aqui, mas minha escritora favorita é a Carina Rissi e eu amo o livro dela “No mundo da Luna”, então meio que me inspirei na Luna e no Dante, beijos 💋 E naquela música nova do Seventeennn
— Ai, ele é tão gostosinho e gosta de criança — sua amiga afirmou, enquanto praticamente todos os seus familiares na tenda miravam o seu “colega” de trabalho brincando animadamente com os seus priminhos e sobrinhos. Você tinha uma família imensa e intrometida, que vivia fazendo festas que mais pareciam festas de casamento características ciganas. Absolutamente qualquer coisa era motivo de festa: uma dúzia de dentes de leite das crianças, os filhotinhos da cachorrinha da sua avó, o fato de você ter conseguido uma vaga no lugar onde realmente queria trabalhar. Mas naquele dia, em específico, estava realmente acontecendo um casamento cigano, de um primo de quarto, quinto grau, que morava longe e que você mal conhecia.
— Eu sei, né? Mas ele é meu superior, é antiético — seu colchão que o diga, abrigando Haechan praticamente todas as noites, com você enroscada nele enquanto acariciava os cabelos macios e assistia ele pegar no sono para, no dia seguinte, ele te acordar com uns pãezinhos comprados na padaria próxima à sua casa, algum docinho que ele sabia que você era apaixonada e uma caneca fumegante de café. Doce, cafeína e Haechan, você descobriu recentemente que era disso que você precisava para viver.
Sempre curtiu relacionamentos no ambiente de trabalho em produções fictícias, livros e filmes, mas na realidade era arriscado demais, colocava o cargo de vocês dois em risco e você se matou demais para conseguir aquela vaga numa empresa prestigiada para perdê-la só porque não conseguia evitar ficar sem roupas na presença do Lee.
Por isso, estava tentando dar um gelo nele, evitando-o o máximo que achava que estava conseguindo, ignorando-o no prédio da empresa, escolhendo a escada de incêndio ao invés do elevador só para não ter que trombar com ele.
Mas que coincidência infeliz: seu carro te deixou na mão naquele dia e Haechan apareceu de repente, te oferecendo uma carona. Não demorou muito para sua mãe convidá-lo para a festa enquanto você negava com veemência, empurrando o Lee para dentro do seu carro preto à la starboy. No entanto, no minuto seguinte, sua vó pressionava as bochechas dele, achando-o uma graça.
Ele era de fato, mas você estava tentando convencer o seu cérebro de que não. Queria parar de enxergá-lo como potencial namorado, principalmente quando faziam anos desde o seu último relacionamento.
— No final, a mulher sempre se fode, né? — sua amiga afirmou num suspiro e, quando você retornou o olhar para ela, parando de olhar para Haechan, que no momento tinha sua priminha mais nova no colo, sua amiga te ofereceu a xícara de café que tomava e você revirou os olhos.
— Ah, para, vai! A última vez que você leu, aconteceu mesmo. — Você não era exatamente cética quanto aos seus aprendizados ciganos, mas sua vó te ensinara a ler cartas e borra de café quando você tinha uns oito anos. Desde então, a família toda, quando se sentia aflita sobre o futuro, ia atrás de você. Você era a caçulinha protegida por seus pais, a neta preferida de sua avó (palavras dos seus irmãos ciumentos) e, aparentemente, a lenda mais jovem da família.
— É claro que aconteceu, porque você fez acontecer, boba — você disse, andando apressada até a mesa de refrescos. No entanto, outra xícara apareceu no seu caminho, e você estava prestes a xingar, pensando se tratar de algum dos seus irmãos do sexo masculino insuportáveis. Mas, quando olhou para o rosto em questão, o olhar castanho de Haechan brilhava na sua direção.
— Fiquei sabendo que você é boa nisso — ele afirmou, e você olhou para a xícara agora entre vocês dois. — Tá me ignorando por quê? Comprei o docinho errado da última vez?
Você sorriu pela primeira vez na tarde e negou com a cabeça.
— Não, você é perfeito, é só que...
— Posso sair de lá se você se sentir mais confortável. Só não quero perder isso entre a gente. — Você balançou a cabeça, segurou a xícara dele e a colocou na mesa dos refrescos que estava atrás de vocês.
— Não, você não vai fazer isso. — Haechan segurou suas mãos devagar e casualmente, como se já tivesse feito o mesmo ato um zilhão de vezes. Ele fez suas mãos repousarem no peitoral dele só para ele envolver os braços ao redor da sua cintura. Você instantaneamente derreteu e toda aquela marra que construiu nas últimas duas semanas desapareceu no mesmo instante em que ele subiu as mãos pelas suas costas, fazendo um carinho incessante pela sua coluna.
— Vou poder voltar pra sua casa? — ele questionou, deixando um beijinho doce na sua bochecha direita.
— Aham — você respondeu, meio desorientada e com os olhos estreitos, quase se fechando de prazer. Ele sorriu, lentamente mudou de lado e beijou a sua bochecha esquerda.
— E pra sua cama também?
— Todos os dias. — Haechan sorriu com a sua resposta e beijou a pontinha do seu nariz.
— Pro seu coração também? — Dessa vez, ele se afastou minimamente e você abriu os olhos para encará-lo. Ele estava falando de verdade, te queria mais do que qualquer vaga de emprego e, talvez, lá no fundo, você sentisse o mesmo, mas não admitia porque tinha medo de se machucar. O amor e a confiança eram muito incertos, mas ficava difícil não depositar os dois em Haechan quando ele te olhava daquele jeito tão sincero e amável.
— Você nunca saiu. — Ele te beijou, tomando seu rostinho nas mãos, descendo os beijinhos para o seu pescoço e enterrando o rosto ali. Foi o momento exato em que você ficou nas pontinhas dos pés, tentando ver, mesmo que de soslaio, o que existia na borra de café que ele tomara. Sorriu para si mesma com o que contemplou.
— Amor, fortuna e fama — você falou baixinho, e Haechan se afastou de você com a expressão confusa, emitindo um “quê?” meio sussurrado também.
— É o que diz na borra.
Haechan sorriu, te abraçando e te apertando contra os braços dele.
— Realmente, você é os três. E muito mais.
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avisos: matias!amigo do irmão, oral f recieving, sexo desprotegido, spit kink leve.
notas: matias amigo do irmão será um tema que jamais estará batido nesse site!!!! demorei um pouquinho mais que o planejado pra terminar isso aqui, perdão por deixar vcs esperando. revisei só uma vez.
era o casamento do seu irmão mais velho, você deveria estar feliz por celebrar uma data tão especial mas simplesmente não conseguia. havia terminado um namoro de dois anos há pouco tempo, descobriu que seu ex estava te traindo com uma colega de trabalho e terminou na hora, apesar desse acontecimento ter sido o estopim para um relacionamento que afundava mais a cada dia.
desde que terminou você ficou com poucos caras e nenhuma das ficadas haviam sido satisfatórias. suas amigas viviam lhe dizendo que depois que terminaram tiveram as melhores transas da vida, os melhores beijos mas parecia que nada disso acontecia com você, se sentia estranha por ser assim, parecia ser a única. uma prima sua até tentou te arrumar um amigo da sua cunhada mas não rolou, você não sentiu nenhum tipo de atração pelo rapaz e mesmo se sentisse saberia que o final seria insatisfatório.
você bebia quase tudo que o garçom te oferecia, afinal poderia até terminar a noite sozinha mas definitivamente não terminaria sóbria. estava bêbada quando ouviu uma de suas músicas favoritas tocando, largou o copo meio cheio na mesa e foi em direção a pista de dança. cantava a música em voz alta, dançando sem sentir vergonha alguma, mas sentia de longe que havia alguém te olhando porém não conseguia dizer quem era, apenas sentia um olhar queimando sobre você.
assim que a música acabou olhou em volta tentando procurar o dono do olhar que estranhamente não era incomodo. você tinha certeza que era coisa da sua cabeça quando seu olhos finalmente se cruzaram com os dele, então era matias quem te olhava, o melhor amigo do seu irmão desde que vocês eram pequenos. você sorriu para ele, meio sem graça por saber que estava sendo tão observada assim, o viu sorrir de volta, bebericando o copo de whisky que segurava.
a verdade é que matias entrou em sua vida quando ainda tinha 9 anos. seu irmão o apresentou como seu melhor amigo e desde então a presença de recalt era recorrente em casa. desde a primeira vez em que o viu nunca mais o esqueceu, fosse o jeito implicante que lhe tratava ou aquele nariz grande que sempre te chamou tanto a atenção. você viu matias crescer, o viu sair de uma pré adolescente chato de 12 anos e se tornar um jovem adulto atraente, engraçado e charmoso.
nunca vai se esquecer do dia em que viu matias com a namoradinha da época, eles tinham uns 16 anos enquanto você estava com os seus 13. era o aniversário do seu irmão, em meio a festa você notou o sumiço de recalt e sua namorada. morrendo de ciúmes você resolveu ir atrás dos dois e dizer que estavam sendo procurados mas para a sua surpresa viu matias e a namorada em um canto isolado da festa se beijando, viu também os dedos dele dentro da saia da garota, fazendo alguma coisa ali dentro que a dava muito prazer já que ela gemia o nome dele e revirava os olhos.
vendo aquela cena você sentiu seu corpo inteiro esquentar de um jeito totalmente novo, se arrepiou inteira e sentiu algo acontecendo lá em baixo, sentiu uma vontade esquisita de fazer xixi e apertou as coxas com força. um gritinho quase escapou dos seus lábios quando ouviu matias dizer diversas frases que você nunca tinha escutado antes para a garota. saiu dali confusa, sem entender o que estava acontecendo com você e com o seu corpo. dias depois daquele ocorrido você se tocou pela primeira vez, pensando em como seria se você fosse aquela menina e estivesse sendo tocada por matias.
desde então você nunca mais conseguiu olhar para matias do mesmo jeito, sempre se lembrava do jeito bruto que ele tocava aquela garota e sentia a mesma coisa que sentiu naquele aniversário. mas depois de tantos anos, agora você já sabia exatamente o que estava acontecendo com você, sabia que o que sentia por matias era uma atração e um tesão sem tamanho.
resolveu se aproximar dele, visto que não haviam conversado desde que a festa começou. “aproveitando a festa?” perguntou educada, “estou e você?” assentiu evitando olha-lo nos olhos, na verdade você involuntariamente sempre evitava. “seu irmão me contou que terminou o namoro, sinto muito.” disse simpático, “ele te contou que eu fui corna? pelo visto esse idiota ama contar essa história.” revirou os olhos furiosa, odiava ficar lembrando disso o tempo todo. “ele não ama contar isso, bobona.” matias riu “ele me contou porque eu sou de casa. hora ou outra eu ia ficar sabendo.” concluiu “mas então eu to liberado pra fazer piada de corno com você?” perguntou escondendo o sorriso sapeca “nem adianta eu falar que não, né? você vai fazer de qualquer jeito.” ele riu.
“provavelmente. mas e ai, depois de dois anos comprometida, ta curtindo a vida de solteira?” perguntou parecendo estar genuinamente curioso “estou tentando, mas não tenho conseguido.” encolheu os ombros envergonhada, “por que?” ele perguntou “ah, não sei se sou eu que estou desacostumada a ficar com alguém por uma noite ou se são os homens que são péssimos nisso.” falou sem freio, se expondo demais sem querer. “como assim péssimos?” questionou franzido o cenho. sentiu suas bochechas corarem por ter falado demais e agora precisar se justificar assim.
apesar da bebida te dar mais coragem para falar ainda era com matias que você conversava, e ele te intimidava desde sempre. “p-péssimos ué. eu fico com um cara por uma noite e ele nem se propõe a tentar… você sabe, ser bom.” respondeu sentido uma vontade imensa de morrer, não acreditava que estava tendo esse tipo de conversa com matias. “com quantos caras você já ficou depois que terminou?” ele perguntou, seu tom de voz era diferente agora, não era mais o brincalhão de sempre, parecia mais firme. “quatro, por que?” finalmente olhou nos olhos dele, se arrependendo na hora, a timidez te dominando a cada segundo. “e quantos te fizeram gozar?” ele perguntou sem vergonha alguma, como se estivesse te perguntando as horas.
“o-o que? por que? no que isso importa?” você gaguejava, sentindo realmente as bochechas quentes “responde, cariño.” pediu, ignorando suas perguntas “n-nenhum.” respondeu olhando para baixo, ainda incrédula com a conversa “e você ta sentindo falta disso, hm? de ter alguém te fazendo gozar?” perguntou conforme se aproximava de você, enquanto olhava para o chão viu matias dando passos até estar praticamente colado com você. colocou a mão no seu queixo, puxando levemente seu rosto pra cima, a espera de uma resposta “sim.” foi tudo o que você conseguiu dizer, o calor de estar nessa situação com o cara que provavelmente foi o que você mais desejou se misturando com a vergonha.
“eu posso te ajudar nisso, você sabe né?” perguntou roçando os narizes, hora ou outra os lábios se esbarravam também. “p-pode? e o meu irmão? ele-“ tentou dizer, queria ter a certeza que aquilo realmente estava acontecendo. “com todo respeito, mas que se foda o seu irmão. ele ta tendo uma noite tão boa, é justo você ter também, não acha?” disse te dando um selinho demorado, só pra te deixar ainda mais burrinha de tesão. você apenas acenou para matias, já maluca para finalmente beija-lo, tentou aproximar os lábios dele mas o garoto se afastou um pouquinho, com um sorriso malandro no rosto. “calma princesa. preciso saber se você realmente quer a minha ajuda. fala pra mim.” “quero, por favor” falou desesperada, e você realmente estava. matias deu mais um sorrisinho antes de finalmente te beijar.
uma onda de choque pareceu percorrer todo o seu corpo, te fazendo agarrar recalt. levou suas mãos ao rosto dele, arranhando a nuca de levinho com suas unhas grandinhas e puxando os cabelos. matias enfiou a língua na sua boca devagarinho, te dando um beijo tão bom, conseguindo ser ainda melhor do que você havia imaginado por tanto tempo. as mãos dele passavam por todo o seu corpo, pelo seu vestido ser de um tecido bem fino você conseguia sentir perfeitamente os toques do mais velho. ele te puxava pela cintura, passava a mão por suas costas, apertava sua bunda, puxava seu cabelo, fazia carinho no seu rosto, eram tantos toques que você não conseguia nem raciocinar direito. conseguia apenas sentir que sua calcinha estava cada vez mais encharcada.
matias apertou sua bunda e te puxou para sentir a ereção dele presa dentro da calça de alfaiataria, estava descendo sua mão até lá quando se tocou aonde estavam. se afastou do beijo e olhou em volta, vendo algumas tias suas te julgando com o olhar, sabia que a qualquer momento seu pai poderia aparecer ali e não queria que ele visse a filha se atracando com um cara que era praticamente da família. “que foi, nena?” matias perguntou olhando em volta também mas não viu nada demais e começou a beijar seu pescoço enquanto você ainda olhava para os outros. “tem muita gente aqui. muita gente da minha família. não sei se fico confortável.” respondeu devagar, parando algumas vezes para respirar devido aos beijos lentos que recalt depositava no seu pescoço.
“vamos sair daqui então.” ele disse te puxando pela mão e saindo do salão de festa, o lugar era enorme e como todos os convidados estavam dentro do local seria fácil achar um lugar para vocês, por isso em poucos minutos já estavam se beijando de novo apoiados na parede do que parecia ser uma construção de pedra pouco iluminada. matias te apoiava na parede, te beijando com força. agora que estavam longe de todos recalt já apertava seus peitos por cima do vestido enquanto você massageava o pau duro por cima da calça.
matias tirou a mão dos seus peitos e se afastou um pouco, vendo seu rosto já acabadinho pela luz fraca. ele puxava a saia do seu vestido para cima, tendo certa dificuldade já que era um pouco justo. “vou rasgar essa merda.” disse bravo, puxando o máximo que conseguia “se fizer isso eu te mato.” você disse enquanto ria dele, sem ajuda-lo, apenas se divertindo com a cena. quando a saia do vestido jé estava toda para cima matias voltou a te beijar e levou finalmente a mão até sua buceta coberta pela calcinha úmida.
um gemido escapou dos seus lábios com o toque, matias massageava seu clitóris por cima da calcinha de um jeito que te impedia de continuar o beijando, conseguindo apenas gemer. se lembrou automaticamente da cena que viu quando você tinha 13 anos, se lembrou de matias com as mãos dentro da saia da menina e dos sons pornográficos que ela produzia e depois de tantos anos desejando, você finalmente era aquela garota.
com a memória te deixando ainda mais sensível e desesperada desabotoou a calça de matias e enfiou a mão lá dentro, massageando o pau totalmente duro por cima da cueca. ambos gemiam com os toques que recebiam, se sentindo agoniados por estarem fazendo tudo por cima das roupas íntimas. recalt arredou sua calcinha para o lado, espalhando todo seu melzinho por sua buceta. você gemia cada vez mais alto sentindo os dedos gelados tocarem sua intimidade quente de um jeito tão gostoso.
matias sorriu ao ver você fechar os olhos com força enquanto gemia, levou uma das mãos livres até seu pescoço, o apertando de leve te fazendo abrir os olhos e olhar para ele. “abre a boca.” mandou e você obedeceu, recalt se curvou e cuspiu dentro dela, te mandando engolir, o que você faz sem hesitar “me obedece direitinho. que bonitinha, amor.” de repente matias tirou os dedos da sua buceta e se afastou, olhando para você com um semblante que parecia orgulhoso.
você já ia perguntar o que houve quando o mais velho se ajoelhou e tirou sua calcinha, a guardando no bolso. matias chega mais perto e inala o cheiro gostoso da sua buceta antes de depositar um beijinho ali. ele pega uma de suas pernas e apoia no próprio ombro para ter acesso a você, logo recalt estava com a boca em torno do seu clitóris, ele até queria te provocar mais um pouco mas estava ansioso demais para isso.
a cena era totalmente erótica: matias ajoelhado no chão enquanto vestia o terno chique com o rosto enfiado no meio das suas pernas, você com um vestido de grife, arqueando as costas e gemendo alto com uma das mãos puxando o cabelo dele e uma das pernas apoiadas em seu ombro. sentia a pele queimando conforme era agraciada pela boca maravilhosa de matias te chupando como ninguém nunca havia feito antes.
sabia que não demoraria a gozar devido a sensibilidade e ao prazer imenso que sentia. enquanto brincava com o seu clitóris, recalt levava os dedos até seu buraquinho, apenas enfiando a pontinha e os tirando logo depois, se divertindo com seus gemidos cada vez mais desesperados. puxou o cabelo dele o afastando da sua intimidade, vendo o rostinho sapeca molhadinho com a sua lubrificação. ele sorriu, limpando o excesso com o paletó preto “que foi princesa? não tava bom?” perguntou te provocando porque ele sabia que estava bom, na verdade qualquer um que passasse ali por perto saberia já que seus gemidos não estavam exatamente baixos.
“vem cá.” você chamou com a voz ofegante, quase sem força para se manter de pé. matias se levantou e chegou perto de você, descendo a mão novamente até sua buceta encharcada, espelhando o melzinho por toda sua extensão. “me come logo matias, preciso muito sentir seu pau.” você implorou, esperou mais do que deveria por esse momento e não queria adia-lo por nem mais um segundo. ele sorriu com o seu desespero óbvio, abaixando um pouco a cueca, apenas o suficiente para tirar o pau pra fora.
matias o punhetou rapidamente, gemendo baixinho com o toque. deu pequenos passos até você, pegando novamente sua perna a segurou para cima para que pudesse se encaixar melhor. foi entrando aos poucos, sem dificuldade devido a sua lubrificação abundante, ambos gemiam conforme iam se unindo cada vez mais. você agarrou os ombros do mais velho, apertando a roupa com força sentindo uma leve ardência ao ser esticada pelo pau grande dele. matias não demorou para iniciar um ritmo gostoso, ia aumentando conforme você pedia entre gemidos.
você estava em êxtase, se sentindo totalmente preenchida depois de tanto tempo, matias era tão bom, conseguia acertar seu ponto g praticamente a cada estocada, te fazendo revirar os olhos. “porra, sua buceta é mais gostosa do que eu imaginei. já to viciado.” ele disse entre gemidos e estocadas fortes. você agarrou a cintura dele por cima da roupa e entrelaçou a perna em sua cintura, o puxando para mais perto querendo beija-lo enquanto era fodida com força. o beijo era desengonçado, ambos gemendo nos lábios um do outro, o prazer era tanto que simplesmente não conseguiam focar em mais nada.
matias sabia que não demoraria a gozar, estar fodendo a irmã do melhor amigo que ele secretamente desejou por muitos anos era demais para ele. matias também sabia que você não demoraria a gozar, fosse pela maneira que você o apertava sem parar ou por seus gemidos cada vez mais fora de controle. querendo que chegassem ao orgasmo ao mesmo tempo recalt tirou a mão que apertava o seu pescoço e a levou para sua buceta novamente, massageando seu clitóris.
suas pernas ficaram bambas e você jurou que fosse cair, mas matias te segurou com um sorriso. eram estímulos demais, toques demais, prazer demais, você se sentia prestes a explodir, o ar faltando em seus pulmões, as pernas fracas e o suor escorrendo por sua têmpora. nem precisou avisar quando gozou, matias já sabia. aquele provavelmente havia sido o orgasmo mais longo que já havia experimentado e com certeza o melhor. recalt não estava atrás, se sentindo levinho quando expeliu tudo dentro de você, te enchendo dele.
devagar matias saiu de dentro de você e te posicionou em pé novamente, ajeitando seu vestido e arrumando seu cabelo. você se sentia tão bem, finalmente poderia dizer que estava completamente satisfeita depois de tantas tentativas falhas. um sorriso bobo preenchia seu rosto, chamando a atenção de matias que se aproximou para um beijo depois de se vestir devidamente.
compartilharam um beijo terno antes dele se afastar, apoiando a testa na sua “não faz ideia do quanto eu esperei por isso.” revelou de repente, te deixando totalmente chocada. não sabia que a atração antiga que sentia por matias era recíproca, achava que ele só estava carente no casamento do melhor amigo.
no fim você soube que valeu a pena esperar por tanto tempo. o final sempre compensa.
#matias recalt#matias recalt smut#matias recalt x reader#matias recalt x you#lsdln#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve#oneshot#fanfic#smut
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Tem dias que acordo com medo da vida, do inesperado que ela guarda, das perdas, do que talvez nem aconteça, mas ainda assim aperta o peito. É fácil simplesmente adotar o pensamento de apenas aproveitar o hoje, mas a verdade é que a mente prega suas peças e nos faz temer o amanhã. Será que ainda estaremos aqui? Nossos pais, amigos, irmãos, ainda estarão em nossas vidas? O que reserva o próximo segundo, minuto, hora e dia? Como suprimir a ansiedade que se faz existir por apenas "não saber"? Como acalmar esse barulho de fundo no coração?
— Brenda em Relicário dos poetas.
#Pvpmembrosantigos#relicariodospoetasantigos#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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mine, only mine
yoon jeonghan x leitora
esperava que uma noite reencontrando antigos colegas de escola pudesse ser bastante agradável, mas não imaginou que ter a oportunidade de trazer a tona pelo menos parte daquele lado de jeonghan. que sabia bem como virar aqueles joguinhos para você.
gênero: fluff + smut (mais do que planejei)
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, jeonghan com ciúme (mas é um homem inegavelmente apaixonado), leitora que provoca ele, há um ex-namorado envolvido
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut [sub!reader, dom!jeonghan (é mais na dinâmica, nada muito pesado, mas aviso caso sintam-se desconfortáveis com o tema), oral (ambos recebem), dedilhado, tapas, puxão de cabelo, cum eating, dirty talk, um tiquinho de degradação (pp sendo chamada de putinha e afins), sexo com penetração (e sem proteção, mas não façam como na ficção e se cuidem, por favor), um pouco de cuidados posteriores]. sobre os demais avisos jeonghan com ciúme provocado pela pp², uso de apelidos (meu bem, meu amor, princesa, princesinha, etc etc)
contagem: ± 5600 palavras (socorro)
notas: olaaaa! sinto que essa ask vai pra sempre morar na minha cabeça. maior aviso que já escrevi, talvez a mais longa que postei aqui também por motivos de *contextualização* (ou podem chamar de euzinha me enrolando toda pra conseguir escrever). eu fiquei com um pouquinho de receio de deixar muito tóxico, acho que encontrei um tema que me deixa perdidinha dando voltas e que tbm comprou um prédio pra habitar minha mente. fiquei feliz com esse, mas fiquem à vontade para dar feedbacks! desculpem os errinhos e boa leitura <3
dentre as coisas favoritas de jeonghan, conhecer lugares com você estava no topo. e sempre aproveitavam as oportunidades que surgiam pra desbravar algum dos locais de uma pequena listinha que vocês organizaram juntos, um compilado dos destinos mais variados. desde os descomplicados, como uma cafeteria temática fofa aos grandes sonhos de explorar um continente distante lado a lado.
com a chegada do curto recesso no começo do ano, não podiam pensar em nada tão distante, porém o yoon queria ver aquele sorrisinho admirado no rosto da namorada, então pensou em sugerir algo mais significativo do que complicado. e funcionou perfeitamente. você quase entrou em combustão quando a ideia foi trazida à tona. — ir pra minha cidade?
— eu já tava devendo uma visita aos seus pais, então, por que não?
tudo havia sido previamente organizado, com uma mãozinha da sua família. não foi preciso convencê-los, acolheram a sugestão dele com entusiasmo. era o esperado, afinal jeonghan havia se tornado uma das pessoas favoritas deles. não só de seus pais, que eram mais e mais cativados pelo jeitinho de yoon sempre que apareciam pra te ver, como de seu irmão e cunhada, que se pegaram rindo das gracinhas dele em minutos compartilhando uma mesa de jantar pela primeira vez. te enchia de satisfação e tranquilizava tanto estar com alguém que não somente era ótimo, te amava, inteligente, responsável, mas também muito carinhoso e com uma personalidade única, como também era querido pelas pessoas próximas a ti. você mesma tinha planos pra levá-lo até lá no verão ou em algum feriado, mas ele ter tomado a iniciativa tornou aquilo ainda melhor. jeonghan sequer precisou falar muito sobre o que gostaria de fazer enquanto estivessem por lá, você aceitou num piscar de olhos. seu namorado estava longe de se arrepender enquanto era tão bem recebido pela sua família, com direito a um jantar preparado unicamente para a chegada de vocês. qualquer mísero temor quanto ao que ele pensavam sobre si foi dissipado pela forma que foi acolhido, como se fizesse parte do cotidiano tê-lo por perto.
a última preocupação de jeonghan foi resolvida dias antes, quando seu irmão cedeu o antigo apartamento dele para que não sofressem em algum hotel duvidoso das redondezas.
jeonghan foi tomado por aquela felicidade calorosa de fazer parte da sua vida e ter contato com mais das coisas que tinham tanta importância pra você, sorrindo para cada história que contou animadamente durante os pequenos passeios que deram animada, apontando pra alguma pracinha que costumava frequentar depois das aulas. ele se acomodou tendo o melhor dos dois mundos: se aproximando ainda mais de quem era tão importante pra você e com uma boa dose de privacidade contigo.
logo, jeonghan não tinha uma reclamação sequer. nem mesmo quando sua mãe e suas antigas colegas te arrastaram pra alguma programação improvisada e ele se viu num campo de golfe com seu pai. porém ele devia ter previsto que sua pequena saída iria desencadear um tanto de acontecimentos. ok, nem tantos, mas o bastante para que, de alguma forma, vocês dois tivessem uma festa pra ir naquela sexta-feira. depois de horas de compras, memórias e sorvete, seu sorriso parecia ainda maior ao atravessar a porta do apartamento emprestado. jeonghan havia chegado a pouco tempo, gastando os minutos após o banho sentado no sofá tentando decidir o que poderia fazer ou pedir pro jantar mais tarde. despejando as sacolas de qualquer jeito perto do sofá, você se jogou em seu namorado, inspirando aquele cheirinho gostoso das loções e o que mais ele usava pra te deixar toda hipnotizada grudada no pescoço dele. — oi, bebê! — bem-vinda, amor. se divertiu? — aquela foi a deixa que você precisava pra narrar cada pequeno detalhe da sua tarde. se aconchegando mais nele, falou sobre cada pessoa que te reconheceu e cada uma que preferia não ter visto, sobre como muitas coisas pareciam iguais e outras tão mudadas, mesmo que sua última vinda tivesse sido há apenas dois anos. não deixou de fora o fato que suas amigas iam tão bem quanto falavam sempre que trocavam mensagem ou faziam ligações. finalmente chegando às suas aquisições do dia: um look completo com vestido longo, sapatos e acessórios combinando. você capturou a expressão questionadora de jeonghan no minuto que ela surgiu no rosto dele. — antes que você formule a pergunta, meio que marcaram uma reuniãozinha entre alguns colegas e estamos convidados — jeonghan sabia que você usou aquele seu tom de voz docinho pra convencê-lo com mais facilidade. ele não rejeitaria, mesmo que o lado um tantinho introvertido pudesse existir, jeonghan acreditava que poderia se adaptar muito bem ao novo ambiente.
— reuniãozinha, é? — admirando a peça que você colocava em frente ao seu corpo enquanto observava o próprio reflexo no espelho da sala, a mente do yoon vagou imaginando como o tecido abraçaria seu corpo. — uhum. — acho que com esse vestido chique a gente não tá indo tomar cerveja barata no quintal de alguém, né? — você tirou os olhos da sua imagem refletida rindo antes de explicar com mais detalhes. — muitos deles fazem parte de um desses clubes que tem espaços pra festas, então vai ser lá. nada muito sofisticado, mas eu e as outras concordamosq que irmos mais arrumadinhas é o melhor. — acha que aquele blazer que eu trouxe é o suficiente? você tinha total certeza que jeonghan tiraria um conjunto completo da mala — com direito a um par de sapatos ysl bem lustrados —, mas se dispôs a acompanhá-lo pra arranjar algo, se precisasse. o breve aceno dispensando a ajuda confirmou sua suspeita de que seu namorado se preparava pra tudo.
os dias seguintes foram tão pacíficos, jeonghan pôde aproveitar como idealizou que fariam, tendo encontros e refeições em família. passaram calmamente, o suficiente para que ele quase se esquecesse do pequeno evento que teriam até o dito dia dele, quando você o lembrou. — você quase sempre se dá bem com as pessoas, mas tem um pessoal que nem mesmo eu sou capaz de suportar. tenho quase certeza que não mudaram em nada. — mais alguém além da garota da poça e a dupla dela? e, com paciência, jeonghan ouviu suas divagações sobre os colegas esquisitos que poderiam encontrar naquela noite. ele sabia que você seria toda educada caso os visse, porém estaria atento se uma fuga rápida fosse necessária. contudo, meia dúzia das coisas que foram ditas a ele podem ter sido esquecidas no segundo que te viu arrumada. estavam juntos a tempo o bastante para que tivesse te visto em todo o tipo de roupa, dando um jeito pra te elogiar mesmo que o outfit do dia fosse uma das blusas dele. porém quando o via calado por longos segundos enquanto te fitava meticulosamente da cabeça aos pés, sabia que havia alcançado aquele nível de beleza que o atordoava. correndo os dedos pelo blazer escuro até chegar aos ombros de jeonghan, você se permitiu apreciar o olhar de adoração que ele te dava. — to bonita? — estar calado até agora não responde isso? — te vendo negar com um beicinho enfeitando os lábios, jeonghan não se conteve ao te bajular. — você tá linda e deliciosa, amo esse perfume na sua pele… você quase se arrependeu de ter se aproximado tanto dele. jeonghan não era do tipo que desperdiçava oportunidades pra te tocar e, ao descobrir a abertura nas suas costas, a mão voou para lá enquanto a boca macia tentava se conter pra não encher seu pescoço de marquinhas. a peça com certeza se tornaria uma daquelas que jeonghan pediria pra você colocar de novo e de novo. apenas com a intenção de, nos eventos mais entediantes, sentir sua pele quente se arrepiando sob os dedos dele, como agora. jeonghan se enganou ao pensar que sua complacência diante dos toques e selares significavam que algo mais aconteceria naquele momento. assim que se aproximou dos seus lábios, foi parado. os olhinhos frustrados de seu namorado quase te convenceram a desistir de sair de casa naquela noite, porém, quanto mais cedo fossem, mais cedo voltariam. foi o argumento que você usou com jeonghan que, apesar de um tanto amuado, concordou. a noite passaria rápido e provavelmente seria divertido, ele pensou dentro do uber, sentindo você apertar um pouco os dedos que estavam entrelaçados aos seus. o menor indício de desconforto bastou para chamar a atenção de jeonghan, que segurou seu rosto para que olhasse pra ele. — ei, linda, tá tudo bem? — acho que sim… só um pouquinho nervosa, nem sei o porquê.
— qualquer coisa fora do normal, me dá um sinal que a gente vai embora, ok? a preocupação pareceu se dissipar assim que você foi ao encontro de suas amigas, que os esperavam na entrada do local. embora não conhecesse todos ali, jeonghan ficou feliz em ficar ali ao seu lado dando sorrisos educados a quem quer que os cumprimentasse, com você o incluindo nos assuntos quando o percebia quietinho demais. apesar do fluxo constante dos seus antigos colegas, jeonghan ainda conseguiu aproveitar um pouquinho da sua presença só pra si. tentava ser sutil, no entanto. um dedo “despretensioso” deslizando por suas costas nuas te faziam se endireitar na cadeira acolchoada, mantendo o sorriso cortês para que aquele casal da sua turma de história não notassem os ataques do homem ao seu lado.
— jeonghannie! — você exclamou num fio de voz, apenas para que o homem ao seu lado pudesse escutar.
— que foi, meu bem? tá com frio? — deixando de lado a sutileza, o yoon espalmou a mão quente contra a sua pele, tentando conter o sorrisinho.
— por que tá fazendo isso comigo, hein?
— é tão ruim assim eu ser um namorado carinhoso? — apelar para aquele par de olhinhos grandes e brilhantes foi um ato covarde de jeonghan, porém efetivo.
aproveitou a oportunidade pra chegar pertinho de ti, a boca mal encostando na sua no beijinho mais suave de todos, seguindo com os selares pela seu maxilar antes de falar no seu ouvido sobre como ter se atrasado um pouco teria valido à pena. se afastou a tempo para que você cumprimentasse a centésima pessoa que passava por ali.
quase chegava a ser irritante o quão despreocupado jeonghan parecia sentado ali, sorrindo para as pessoas como se o que ele sussurrasse pra você ocasionalmente fossem banalidades e não que gostaria de ver seu reflexo no espelho do banheiro enquanto te fodia. a polidez imutável no rosto dele e você lutando pra não parecer afetada pelas insinuações de jeonghan, fingindo não estar tentada a pôr alguma delas em prática.
te vendo mal conseguindo se concentrar na conversa que se desenrolava na mesa, jeonghan resolveu te dar um pouco de sossego.
— vou ver se eles têm algum vinho que você gosta, todos que vieram pra mesa você me fez beber.
e você não pôde refutar, pois era a absoluta verdade. tinha um paladar muito específico para bebidas, que jeonghan conhecia bem, mas não deixou de achar graça ao te ver torcendo o nariz quando nenhuma te agradou. bastou usar um pouco de sua lábia quase infalível para convencer o barman e jeonghan já estava retornando à mesa com duas taças. o entusiasmo pela pequena conquista foi findado assim que avistou, ainda à distância, a intrusão que acontecia na sua mesa.
perturbar a paz de jeonghan era uma tarefa um pouco complexa, já que poucas coisas conseguem tirá-lo do sério e, se acontece, costuma lidar com com o estresse causado. porém não era algo impossível, sobretudo se as situações envolvem pessoas específicas, com dom ímpar para importuná-lo. havia o conhecido uma única e infeliz vez, o bastante para que adquirisse uma aversão à jinyoung, seu ex-namorado. o real problema é que jeonghan não esperava vê-lo ali — muito menos ocupando a outra cadeira vazia ao seu lado.
não se considerava alguém inseguro, jeonghan era confiante de cada característica sua, quer fosse física ou em sua personalidade. não era isso que o incomodava, sim como seu ex parecia desconhecer o significado de espaço pessoal. infelizmente, percebeu que aquele hábito se mantinha. dedicava-se a tentar ficar o mais perto que conseguisse, se aproximando para contar algo que te fazia dar aquela gargalhada espontânea.
o yoon poderia jurar que a cadeira ao seu lado estava um bom palmo a mais de distância do que estava agora, mas é claro que você não notaria a diferença, entretida em meio à conversas e risadas.
mas você notou o olhar de jeonghan. embora mantivesse o sorriso descontraído e tenha levantado uma taça pra ti quando sentiu seus olhos em si, você sabia que o par castanho carregava algo que as demais pessoas provavelmente sequer distinguiriam. ele pareceu tão doce como sempre ao te entrega o cristal preenchido pelo líquido rubro, dando aquele beijinho casto em seu rosto antes de puxar seu assento para mais perto dele.
— ah, jeonghan! não sabia que tava por aqui também! — também não tinha ideia que estaria aqui, jinyoung. nem mesmo você entendeu. jinyoung não estudou naquela turma, apesar de ter feito uma amizade ou outra, surgiu inesperadamente no local. — fiquei sabendo da festa e que a _____ tava na cidade, pensei em dar uma passada. a explicação fez seu corpo retesar contra a cadeira, esperando pelo clima estranho. foi surpreendida, no entanto, pelo braço de jeonghan ao redor dos seus ombros. — minha princesa é sempre muito querida pelas pessoas… deve ter sentido saudade, né? a última vez que se falaram foi quando, no verão do ano passado? — o yoon não precisou se esforçar tanto quanto imaginou para fazer o homem recuar. aquela foi a última vez que você o respondeu, pois as tentativas perduraram até o final do último ano. apesar do término tranquilo com jinyoung, ele não fazia mais parte da sua vida há tempos, apenas fazia questão de aparecer quando você postava algo nos stories. e havia aquilo. aquela tensão palpável que jinyoung parecia adorar provocar. assim que descobriu sobre seu relacionamento, questionou sobre jeonghan nas poucas vezes que você o viu e, quando foi apresentado a ele, fez de tudo para incitar alguma reação negativa do yoon.
algo que, pelo visto, não conseguiria hoje também. enquanto jinyoung se recuperava mencionando todas as “espetaculares” atividades que faz, você virou para seu namorado. jeonghan, que dava curtos goles na bebida, não te olhou até que tocasse na franja dele, arrumando alguns fios. quase distraída demais pensando no quão lindo ficava com as madeixas presas e os fios emoldurando o rosto bonito, por pouco não percebeu a mão dele mais uma vez na abertura do vestido. — oi, meu bem — a proximidade permitiu que escutasse o tom baixo que jeonghan usou. — oi, hannie. — acho que devia prestar atenção na história, ele parece muito empenhado — a acidez pingava de cada palavra. — to mais interessada no seu cabelo. — você parecia bem interessada nas piadas dele antes, não? — assim confirmou que o que notou em jeonghan antes foi realmente ciúme. — por que o sorrisinho, princesa? — você sabe o porquê, jeonghannie — manteve a expressão divertida mesmo após se virar, ciente do que estava fazendo a cada passo seguinte. e jeonghan não era estúpido. nada que fez posteriormente foi de maneira forçada, qualquer um diria que você estava naturalmente envolvida na conversa, que cada vez que direcionava seu olhar a jeonghan estavam compartilhando momentos apaixonados e não intensificando uma atmosfera que somente vocês dois compreendiam. seu namorado sabia que o conhecia bem, estava numa posição privilegiada em podia provocá-lo até o limite, ciente das consequências e, talvez, esperando por elas. teve certeza disso quando, numa das suas tentativas, deslizou a mão sorrateiramente pela perna dele, fingindo chamá-lo para ouvir sobre a interessantíssima vez que seu ex foi esquiar. foda-se as montanhas nevadas quando você o olhava sob os cílios, irritantemente usando aquele tom melódico. obteve toda a atenção de jeonghan para se virar pra jinyoung fingindo estar interessada em que tipo de prancha ele usou. tudo o que você sabia sobre o esporte foi jeonghan quem explicou enquanto te ensinava a esquiar na suíça.
aquilo perdurou até que ficasse entediada. cansada, na verdade. não só de ouvir as pessoas se vangloriando por feitos somente no intuito de competirem, de fingir se importar com jinyoung, como cansada de ansiar pelo que quer que jeonghan planejasse. era hora de ir e descobrir, mas não antes de uma última coisinha.
o erro de jeonghan foi baixar a guarda quando você, toda amuadinha e aparentemente sonolenta, disse que queria ir embora. a breve despedida se tornou mais uma ceninha sua, ele deveria ter esperado por isso. — não esquece de me avisar se forem marcar algo mesmo, vou amar fazer algo antes de voltar pra casa — toda calorosa e sorridente diante de jinyoung, ainda que o braço de jeonghan estivesse ao redor de você. — amanhã mesmo a gente se vê, se quiser! — claro, jinnie!
você admirou a frieza de jeonghan, mantendo-se tão educado desde o caminho para saírem do salão até pisarem no saguão do prédio em que ficava o apartamento, sereno até no percurso de carro, durante o qual você agiu toda melosinha pro lado dele, como se não tivesse gastado parte daquela noite assídua em suas tentativas de estressá-lo. — se divertiu, princesa? — questionou ao entrar no elevador, os dedos geladinhos nunca deixando de traçar qualquer pedaço de pele exposta, amando ver como os pelinhos ficavam eriçados ao mínimo toque. — uhum, obrigada por ter ido comigo. — pensei que fosse ficar triste de não ter mais toda aquela atenção, meu bem. — prefiro ter só a sua, jeonghannie — mal pôde passar a mão pela lapela do paletó antes que seu namorado a segurasse.
não para impedir de tocá-lo, mas para trazê-la ainda mais perto, o nariz esbarrando no seu enquanto falava. — agora que não tem mais ninguém por perto você resolveu parar com as brincadeirinhas? foram interrompidos pelas portas se abrindo no andar que desceriam. a porta estar no final do corredor pareceu um castigo, a caminhada pareceu não ter fim, e de nada adiantou acelerar o passo já que o tilintar atrás de você denunciou que as chaves estavam com jeonghan, desfilando despreocupadamente até onde o esperava. — que foi, meu bem? tá com pressa? quer dormir logo pra ver o jinnie amanhã? — jeonghan fingia verificar cada uma das três chaves como se não soubesse qual era a certa. — abre logo, amor — você choramingou, fazendo-o rir enquanto finalmente destrancava a porta.
adentrou e rumou ao quarto, sabendo que jeonghan te seguiria. ele não foi tão longe quanto você, no entanto, parando no batente da porta, te observando se desfazer dos acessórios e sapatos, apenas se pronunciou quando suas mãos alcançaram o vestido. — eu não disse que você podia tirar, linda. seus movimentos pararam reflexamente, o tom usado por jeonghan fazendo-a virar para ele com um olhar apologético.
permaneceu parada, atenta a toda vagarosa ação dele. soltou e arrumou o cabelo, desabotoou o terno e deixou-o cuidadosamente dobrado na cômoda, removeu os sapatos e sumiu em direção ao banheiro. pôde ouvir a torneira sendo aberta, depois fechada, capturando de soslaio o momento em que ele retornou.
jeonghan normalmente tinha aquela energia cálida e reconfortante que te puxava para ele, sabendo que seria aconchegada. que estava ali em algum lugar, por hora escondida sob a aura tão magnética quanto. o que te atraía, contudo, era como ele parecia se sobrepôr a você. mesmo quando se sentou na beiradinha da cama, te olhando de baixo, a sensação não mudou. sabia que, a partir de ali, havia regras a seguir e era jeonghan quem as ditava. desobedecer até poderia ser divertido, mas não tão cedo. — que fofa, tá me esperando mandar? — assentiu, vendo o sorriso de jeonghan se alargar. — tudo bem, vem aqui depois de tirar o vestido — você estranharia o tom brando se não o conhecesse, embora não estivesse certa do que viria a seguir, obedeceu. — agora, de joelhos. a esperada mudança veio assim que chegou ao chão. o polegar passou por seus lábios, forçando-os a se abrir antes de empurrar o indicador e médio ali, prendendo a sua l��ngua numa exigência silenciosa que você não tardou em acatar, sugando-os afoita o tanto que foi permitido. o jeitinho que tentou perseguí-lo depois de tirar os dígitos da sua boca fazendo jeonghan rir. — como você precisa ser sempre lembrada que é minha putinha, eu vou foder sua garganta e é só isso que vai ter agora, ok?
apenas aguardou sua curta resposta verbal antes de ficar de pé, o cós da calça bem na frente do seu rosto enquanto ele a desabotoava, descendo-a junto da cueca de uma vez só, chutando as peças para fora do corpo. lambeu os lábios ao ver o pau meio duro, a ponta avermelhada te fazendo salivar. porém esperou, não o tocou até que jeonghan terminasse de se acomodar, mantendo as mãos para si à medida que as dele se enganchavam no seu cabelo.
recebeu-o com a boca aberta, preparada para a primeira investida, batendo bem no fundo da sua boca. jeonghan fez como disse e te fodeu, indo o mais fundo que conseguiu, mas mal havia passado da metade do comprimento quando o cantinho dos seus olhos se encheram de lágrimas. não queria que ele saísse, mesmo que estivesse tão perto de engasgar, segurou-o e afundou mais do pau dele dentro de si.
dar prazer a jeonghan te estimulava tanto quanto os toques dele, te fazia pingar e o tecido irritante da calcinha te frustrar com a sensação. não pretendia fazer muito além de se livrar do incômodo, mas pressionou os dedos melados contra o seu pontinho latejante, torcendo para que os olhos de jeonghan não percebessem.
o sorriso de hannie era quase orgulhoso, tinham códigos e uma palavra de segurança que você não parecia precisar, os gemidos reverberando contra a pele dele enquanto o engolia. entendeu num segundo que não vinham apenas do quão bem o tomava, vendo seus dedos se movendo lentamente sob a última peça que permaneceu no seu corpo.
— porra, você não consegue ficar quieta, né? — os olhos arregalados ao ser pega não passaram despercebidos, jeonghan segurou seu rosto, estalando a língua contra o céu da boca. — e ainda me olha com essa carinha, tava tão lindinha babando no pau do seu hannie, mas tinha que ser gananciosa. olhou ao redor, como se lembrasse de algo. você choramingou arrependida quando ele se afastou, devia ter ficado quietinha como jeonghan sempre ensinou. perdida em suas lamúrias, quase se desequilibrou quando hannie puxou seus dois braços para trás, rindo enquanto te estabilizava. sentiu um tecido macio ser enrolado em seus pulsos, forte o bastante para restringir seus movimentos sem machucar. — você trouxe-
— não, até porque achei que você ia se comportar durante a viagem. é só uma gravata — é claro, não tinha como ele se preparar pra tudo, mas era ótimo em achar soluções rápidas. — será que assim minha princesa consegue manter as mãos paradas? — eu vou, prometo.
a maneira que jeonghan te puxou ao se colocar em frente a ti de novo te excitou ainda mais do que antes. seu couro cabeludo queimava, o tapete felpudo mais incomodava do que aliviava seus joelhos, porém nada disso importava agora. apenas manter a boquinha aberta e a respiração estável para que hannie conseguisse colocar o membro na sua boca de novo, feliz em deixar ele te usar como queria.
o pau pulsava e vazava na sua boca, escapando pelos cantinhos com a saliva. jeonghan te olhava todo prepotente, nem um pouco disposto a parar, nem mesmo quando começou a gemer seu nome, todo sensível.
— minha putinha é tão, tão gulosa. vai engolir tudo quando eu gozar, não vai? — não pôde assentir, mas jeonghan sabia que sim, então não se conteve. em meio aos movimentos já desleixados, só a pontinha estava na sua boca quando ele gozou, mas você o chupou e lambeu com vontade, se esforçando pra não desperdiçar nenhuma gotinha. continuou passando a língua pela própria boca quando ele saiu, se sentando na cama à sua frente. linda, mesmo que ele tivesse te deixado descabelada e com os lábios inchados, era uma visão da qual não se cansava. mas ainda não havia acabado. se abaixou para desfazer o nó que te prendia antes de pegar uma garrafa de água para você, fazendo-a beber em pequenos goles, ainda que tenha tentado insinuar que não precisava. — ainda não terminei, você vai deitar na cama e eu vou prender essas suas mãozinhas abusadas de novo, só pra garantir — fez beicinho mais uma vez, porém não contestou, fazendo exatamente como foi pedido. — vamos ver se você entende bem que só quem pode e é capaz de te fazer sentir bem assim, sou eu. sentia-se exposta, mas era ele atrás de ti, seu jeonghan. te colocando como queria na cama, abrindo sua buceta com os dedos e zombando de como apertava, escorrendo melzinho. colocou três dedos sem aviso, suas paredes espasmando tentando recebê-los. — não te ouvi respondendo, princesa. quem fazer sua buceta escorrer prontinha pra ser fodida, hein?
— só você, hannie — falou fraquinho, muito mais concentrada no vai e vem gostosinho, que foi cessado de repente. o som úmido do tapa estalado em seu íntimo foi tão obsceno quanto os sons arquejantes que saíram de seus lábios, gemendo patética contra o travesseiro. — toda carente, tenho certeza que já tá quase chorando querendo pau — ele tirou as mechas que cobriam seu rosto, rindo um pouquinho ao ver o novo rastro das lágrimas. — acha que merece? depois de toda aquela ceninha, acha que já se redimiu? — que outra coisa faria senão assentir? acenando toda desesperadinha pra ganhar o que queria. — mereço sim, por favor. eu to sendo boazinha, hannie. jeonghan era completamente fraco, mas tinha alguma convicção em si, pelo menos um pouco. — vamos fazer assim, eu te dou o que você quer, mas só pode gozar quando eu falar — viu todo seu corpo relaxar enquanto concordava. — eu consigo, juro que consigo — quase comovido, hannie deu beijinhos nas suas costas, te fazendo relaxar ainda mais contra o colchão.
um acalento antes de preencher você, forçando o pau na sua entrada sem pressa, não refreando os barulhinhos que fazia à medida que você contraía ao redor dele, seu buraquinho tentando expulsá-lo enquanto ele ia mais longe. não foi tão fundo, aproveitou a inclinação pra acertar aquele cantinho gostoso, fazendo de tudo pra te dar prazer ao máximo. afinal, era o que um bom namorado faria, certo? nem se deu ao trabalho de ficar muito tempo afundado em você, tirou tudo, deixando só a pontinha inchada, empurrando tudo de novo tão devagar quanto antes. sabia que se era torturante pra você, também era pra jeonghan. ele gostava de foder devagar e dengosinho assim de vez em quando, mas podia sentir que estava precisando de um baita esforço para se manter sob controle ali. sua situação já era penosa, quão pior poderia ficar? com isso em mente, empurrou-se em direção a jeonghan, ouvindo-o quase grunhir antes de pressionar seu rosto contra o travesseiro. — agora quer fazer essas brincadeirinhas? eu já gozei, meu amor. posso te deixar aqui assim e vou continuar satisfeito — mentiu, mas, pelo seu desespero, soube que você não percebeu. — desculpa, hannie. mas me dá mais, por favor. — lembra do que eu falei, né? só vai gozar quando eu disser — se queria mais, ele te deu. só teve o tempo de jeonghan te ajeitar empinadinha na cama antes dele ir mais rápido, mais fundo, seu corpo só não sendo impulsionado todo para frente porque ele te segurava pelos pulsos amarrados. a mão livre de hannie foi de encontro com a sua bunda, a vermelhidão tomando a carne macia à cada repetição. você não sabia mais o que balbuciar, clamando por jeonghan como se ele não estivesse todo dentro de você. — ficou com toda aquela putaria e agora tá aí. você tava tão gostosa hoje, sabia? pensei em te comer quando chegasse, mas você tinha que agir assim — só não se arrependeu pois agora jeonghan te fodia puto, o aperto firme e estocadas profundas não te deixavam pensar numa única reclamação. — tá tão obediente e quietinha, princesa. não tem nada pra falar?
sua falta de resposta o fez desacelerar, quase parando por completo pra colar o corpo ao seu, te ouvindo negar.
— só quero você — falou manhosinha, mas controlou a vontade de se mexer.
teve que admitir pra si mesmo, mais uma vez, que fraqueja muito por ti. suspirou, saindo de dentro de você antes de desatar o nó nos seus pulsos. jeonghan te virou com cuidado, a suavidade contrastante com o quão pecaminoso parecia. não sabia se ficava alegre por ter as mãos livres e permissão pra tocá-lo ou por poder vê-lo.
no entanto, ambos perdiam para os selinhos que deu em sua boca, descendo-os por todo seu tronco antes de prender seu pontinho inchado entre os lábios. poderia ter ficado ali lambendo e sugando seu núcleo, apreciando como sua voz soava e como seus dedos não se decidiam entre puxar ou acariciar os fios de jeonghan. porém se afastou, a língua recolhendo seus resquícios na boca dele enquanto se colocava mais uma vez entre suas pernas, pondo uma delas sobre o ombro.
seu corpo se arrepiou todinho com o olhar faminto de hannie, seu buraco impossivelmente mais melado ao vê-lo bombear o pau da base à glande, arfando necessitada com as gotinhas peroladas escapando na ponta. jeonghan sorriu ladino, seu rostinho contorcido de prazer mesmo quando ele nem estava te tocando o divertia.
— meus olhos estão aqui em cima, meu bem — os milésimos de distração ao encará-lo bastaram para que ele empurrasse o comprimento em você de novo.
beijou sua perna enquanto se aproximava, roçando o nariz no seu antes de deslizar a língua pela sua boca, que o aceitou sem ressalvas. a brandura e movimentos metódicos foram deixados de lado, falando contra os seus lábios que poderia gozar quando quisesse.
agradecer a jeonghannie entre as lamúrias o fez derreter, te dando o último empurrão que precisava pra chegar ao ápice, o polegar circulando o nervo encharcado até que sua entradinha estivesse o prendendo dentro de ti. hannie socou até te dar tudo, deixando a buceta cheinha do gozo quente, se afastando pra ver seus olhinhos cruzados no rosto tonto de tesão.
nem se lembrava mais de como haviam chegado àquilo. só conseguia pensar em como você era a coisinha mais linda do mundo agora embaixo dele, não resistindo àquele impulso de te encher de carinho.
os beijinhos de leve pela tez suada contrastaram com o quando fundo jeonghan estava dentro de você, esperando que seu corpinho parasse de tremular para conseguir sair, mas não negligenciando o quão dengosinha você ficava.
— tá bem, minha princesinha?
— agora eu sou princesinha de novo? — falou num fio de voz, o lábio inferior projetado pra frente.
— sempre vai ser, mesmo que fique toda mal-criada.
com um último selar no biquinho amuado, finalmente saiu, quase correndo em busca de algo pra te limpar. presa naquela névoa de cansaço, se assustou um pouquinho com o tecido úmido no seu íntimo, os olhos meio fechadinhos avistando jeonghannie todo concentrado cuidando de você. brincou com a franjinha dele caída sobre os olhos, recebendo mais dos beijinhos doces no interior das coxas.
limpou como pôde, sabia que estava mal acostumada e não levantaria da cama pra um banho agora, então te acomodou nos braços dele após deixar as toalhas de lado.
— vou te deixar descansar um pouquinho, mas já te chamo pro banho, tá?
— só vou se você me der banho, hannie — riu com o “ai” que sucedeu o belisquinho que ele deu em sua cintura.
— mimada.
— não pode me culpar quando foi você que me deixou assim, amor.
— se é assim, levanta e vamos logo — o olhou descrente, se movendo somente quando jeonghan te puxou. — para de moleza, vem.
resmungou do começo ao fim, fazendo charminho pra ganhar mais das carícias atenciosas de hannie, que, apesar de continuar implicando contigo, não negou nada.
a tranquilidade perdurou até arrumarem a bagunça feita, sendo lembrados dos respectivos celulares vibrando com as notificações. hannie ignorou o próprio, achando muito mais entretivo observar o seu. olhando por cima do seu ombro, jeonghan ergueu uma sobrancelha para uma em específico, a tela iluminada piscando algumas vezes com a sucessão de perguntas daquele cara.
— será que eu preciso te explicar de novo que é só minha ou pretende responder ele? — a confiança entre vocês seguia a mesma, sabia disso. mas não deixava de achar meio fofo como o ciúme caía bem em jeonghan daquela forma.
soava mais como mais uma afirmação de posse, como fez desde que chegaram em casa, do que uma dúvida. era impossível que hannie já não estivesse ciente de que não pretendia mudar nada no cronograma do dia ou da semana para ter mais um desgaste extra tendo que ouvir mais ladainha sem fim.
— eu não ia reclamar se você explicasse mais um pouquinho — recebeu uma mordidinha no ombro. — não sei se só deixo lá ou falo que não quero ver ele.
— ah, então foi tudo só pra me provocar? — era adorável te ter o olhando toda bonitinha sob os cílios ao tentar formular uma justificativa. — você é tão previsível, meu bem.
— ficou puto por que então? — deu de ombros, selando seus lábios antes de responder.
— percebi que precisava pôr nessa cabecinha linda que você é minha, e só minha.
o assunto não foi citado mais, nem no dia seguinte. os celulares, abandonados em qualquer canto do quarto foram totalmente esquecidos junto das mensagens irrelevantes. afinal, todo o resto perdia a importância diante dos muitos meios que você ainda usaria para provar a jeonghan como sabia e amava ser unicamente dele e tê-lo só pra si. cada gesto, gentil ou intenso, eram uma afirmação daquele amor exclusivo, compartilhado e conhecido a fundo somente por vocês dois. algo tão banal quanto o acontecido servia apenas para enfatizar aquela conexão
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