#detalhado
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ocombatente · 1 year ago
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peterpvn · 7 months ago
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𝑃𝐾𝑇𝐾𝑅 đ‘·đ‘šđ‘” o nome "Peter" Ă© de origem grega , enraizado na palavra "petros" , que significa "pedra” , o que Ă© bastante apropriado , considerando seu coração de pedra .
𝒐𝒄𝒄𝒖𝒑𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏: lĂ­der dos Garotos Perdidos, rei da Terra do Nunca (situada Ă  segunda estrela Ă  direita e depois em frente atĂ© o amanhecer), ladrĂŁo de relĂ­quias, contrabandista, malandro
𝒔𝒌𝒊𝒍𝒍𝒔: imortalidade virtual, envelhecimento lento, fato de cura acelerado, magia, teletransporte, roubo de sombras, imobilização mĂĄgica, voo usando pĂł de fada, inteligĂȘncia acima da mĂ©dia, habilidade espadachim, mĂ­mica (Ă© capaz de imitar perfeitamente as mais diversas vozes, como a de Gancho e do crocodilo Tic Tac)
𝒑𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒕𝒚 𝒕𝒓𝒂𝒊𝒕𝒔:
preguiçoso, imaturo, impressionĂĄvel, irresponsĂĄvel, hedonista, sĂĄdico, egocĂȘntrico, arrogante, dissimulado, distorcido, traiçoeiro, manipulador, desinteressado, travesso, desonesto, sem remorso, demĂŽnio (de acordo com Gancho). AlĂ©m disso, Ă© gratuitamente cruel, como quando cortou a mĂŁo direita de Gancho e entregou para o crocodilo comer.
formidĂĄvel, estrategista, inteligente, divertido, aventureiro, ousado, imprevisĂ­vel, criativo, charmoso
𝒉𝒐𝒃𝒃𝒊𝒆𝒔: lutar com piratas, tocar flauta, ouvir as histórias da Wendy, roubar, chantagear, vencer jogos mentais
Pan nĂŁo sĂł nĂŁo tem mĂŁe, segundo alardeia aos Garotos Perdidos, como tambĂ©m nĂŁo tem a menor vontade de ter – ele as considera “pessoas muito exageradas”
Se assemelha a um elfo da floresta em poderes, forma de se vestir e aparĂȘncia, embora tenha sido, um dia, um garoto comum que escolheu fugir de casa e viver com as fadas
Estå ligado em espírito à Terra do Nunca, por isso, se padecer, a ilha e as criaturas que nela vivem, como um todo, padecem. O contrårio também é verídico: se a Terra do Nunca é atacada, Peter é capaz de sentir e saber exatamente em que ponto ela estå sendo devastada e adoecer por conta disso
Ainda que tenha raptado todas as crianças que vieram a se tornar os Garotos Perdidos, ele demonstra pouco cuidado para com eles, deixando que vivam à própria sorte na Terra do Nunca, exceto quando estes desrespeitam as regras por ele impostas ou se cogitam deixar o Nunca. Nesse caso, são punidos cruelmente, com remoção de suas sombras ou lançados ao mar
A Casa da Árvore na Terra do Nunca se trata de uma construção complexa construĂ­da em torno de uma ĂĄrvore centenĂĄria. Existem cĂŽmodos para abrigar todos os Garotos Perdidos existentes na ilha, embora haja certa hierarquia e os melhores quartos pertençam Ă queles que estĂŁo hĂĄ mais tempo com Peter: Slightly, Tootles, Vane e Kas. Sua nova sede estĂĄ localizada na Floresta das Fadas do Reino dos Perdidos, tratando-se de uma espĂ©cie de bunker subterrĂąneo. É por isso que vocĂȘ nĂŁo o encontrarĂĄ na cidade, a menos que Peter queira
O nĂșmero de garotos na ilha varia, claro, quando alguns morrem; e entĂŁo quando eles parecem estar começando a crescer, o que Ă© contra as regras, Peter desaparece com eles
Antes dos perdidos, as visitas noturnas de Peter Pan Ă  dimensĂŁo humana eram frequentes, tendo se aperfeiçoado no rapto de crianças, atraindo-os com mĂșsica, pĂł de fada ou doces
Aprecia jogos mentais com suas vĂ­timas, daĂ­ o motivo para que esteja constantemente brincando com as palavras
Seu ponto fraco é sua Sombra, que tem vida e personalidade próprias. Se capturada, Peter pode ver-se enfraquecido e até morrer a depender do tempo que permanecer afastado dela
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rzckless · 4 months ago
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à»’àŸ€àœČă…€â €Ë›ă…€â €â‹†ă…€â €à­šâ €â € ⠀ âȘ       𝒕𝒉𝒊𝒔   𝒊𝒔   𝒂   𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓  𝒄𝒂𝒍𝒍        ❫ ⠀ ⠀ . ⠀ ⠀
#     para  um  starter  com @svfiawitch  responda  com  đŸȘ©Â  +  uma  sentença  —  up to ( 00/03 )  .
“do you think that alarm means that we’re caught?”
“i am very small and i have no money, so you can imagine the kind of stress that i'm under.”
“i’ll get over it. i just need to be dramatic first.”
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#     para  um  starter  com @hiloren  responda  com  🎾  +  uma  sentença  —  up to ( 00/03 )  .
“i’m the unluckiest motherfucker i know.”
“have you come to laugh at me in my miserable state?”
“this isn’t nearly as fun as i imagined it would be.”
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#     para  um  starter  com @mzgicmirror  responda  com  đŸȘžÂ  +  uma  sentença  —  up to ( 00/03 )  .
“you can’t tell anyone about this, okay? it could ruin my whole reputation.
“in about a minute, you’ll be sorry you didn’t listen to me.”
“i’ve got a spell for that.”
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ps : vou colocar as frases como falas dos meus personagens para iniciar as interaçÔes . caso queira que seu char diga alguma delas , sinalizar na reply !
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gamereporter · 25 days ago
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Review: Silent Hill 2 Remake Ă© o renascimento da Bloober Team e a versĂŁo definitiva desse clĂĄssico
Existem obras que possuem uma certa ĂĄurea intocĂĄvel; tĂ­tulos como Chrono Trigger, por exemplo, nĂŁo precisam (e nem devem) ganhar remakes. No entanto, essa ideia pode cair por terra quando tudo Ă© tĂŁo bem feito que faz o jogador parar para pensar que talvez devesse dar uma chance. E isso aconteceu com um jogo que, para muitos, era intocĂĄvel. O jogo da vez Ă© Silent Hill 2, clĂĄssico de 2001, lançado

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ravnrot · 2 years ago
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mas que encheção de saco, foi o que pensou quando viu a luz incomum brilhar nos fundos da biblioteca em pleno horĂĄrio de almoço. nĂŁo que raven recusasse possĂ­veis chamados para missĂ”es, mas a ideia de um portal misterioso no ambiente de trabalho nĂŁo era assim tĂŁo agradĂĄvel, especialmente apĂłs a infeliz aparição de um dos membros remanescentes do grupo de apoio do igualmente infeliz pai. apĂłs um suspiro resignado, planou atĂ© prĂłxima da luz, observando a movimentação perto ao local com uma recĂ©m-adquirida curiosidade. — ah. vocĂȘ. — cruzou os braços, e arqueou uma das sobrancelhas, ainda sem encostar os pĂ©s no chĂŁo. — qual Ă© a da luz? foi vocĂȘ ou tambĂ©m quer saber sobre?
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blogpopular · 5 days ago
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Quais exames sĂŁo obrigatĂłrios durante a gravidez: Cronograma completo
A gravidez Ă© uma fase emocionante e transformadora, mas tambĂ©m requer cuidados especiais para garantir a saĂșde da mĂŁe e do bebĂȘ. Durante essa jornada, realizar os exames obrigatĂłrios durante a gravidez Ă© essencial para monitorar o desenvolvimento fetal e identificar precocemente possĂ­veis complicaçÔes. Neste artigo, apresentamos um cronograma completo e detalhado sobre quais exames sĂŁo

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byeolwonhq · 7 months ago
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Uma dĂșvida! A gente tem que escolher a moradia de acordo com o territĂłrio da alcateia ou podemos ter mais liberdade nisso?
VocĂȘs tem liberdade nesse quesito, nony!
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itoblog · 10 months ago
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ISAIAS CAPÍTULO 32 Descubra a Profundidade de Isaías 32 - Estudo Bíblico...
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materialw0man · 1 year ago
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đ‚đŽđđƒđ„Ì 𝐍𝐀𝐒𝐓 𝐁𝐔𝐈𝐋𝐃𝐈𝐍𝐆 - 𝐍𝐄𝐖 𝐘𝐎𝐑𝐊 𝐂𝐈𝐓𝐘 . 𝐕𝐎𝐆𝐔𝐄 𝐀𝐌𝐄𝐑𝐈𝐂𝐀 𝐎𝐅𝐅𝐈𝐂𝐄 .
â€čâ€č jackie  jolie  is  a  certifiable woman  of  taste.  from  the  early  years  of  her  career,  a  doe - eyed  little  doll  that  speaks  and  poses  and  sells  magazines  like  water,  everyone  seemed  to  have  a  story  or  two  to  share,  a  little  anecdote  to  add  to  her  carefully  painted  public  figurine.  some  say  she  likes  her  morning  coffee  this  way.  some  say  she  spends  a  little  too  long  in  the  shower  every  morning.  some,  that  her  walk-in  closet  could  fit  two  small  suburban  houses.  jackie's  presence  comes  intertwined  with  an  infinity  of  manufactured  attempts  to  destroy  her  reputation  even  from  those  times.  she's  never  had  to  work  very  hard  to  disprove  them,  and  in  some  magical  rendition  of  a  fourth  state  miracle,  those  attempts  at  tearing  her  down  have  become  so  ingrained  to  her  reputation  that  it  would  be  pointless  to  try  and  prove  anyone  wrong.  her  contribution  to  popular  culture  became  as  rooted  in  the  mystique  of  her  persona  as  it  is  in  her  statements  as  a  fashion  mogul.  even  now,  with  photographs  of  jackie  sat  in  front  of  a  judge  and  pleading  innocence  on  a  fraud  and  theft  scheme,  opinions  fall  polarized  not  on  whether  or  not  the  model  has  any  involvement  in  it,  but  instead  in  whether  it  should  be  considered  empowering  in  the  event  that  indeed  she  did  those  things. â€șâ€ș
tammy  takes  a  sip  of  her  coffee,  bites  the  inside  of  her  lip, saves the file for later.  she  can  almost  hear  the  high  pitch  of  her  editors  as  they  minced  their  words  around  telling  her  the  undeniable:  she  sounds  as  biased  as  she  is  in  this  article.  but  this  isn't  the  new  york  times.  it's  vogue  america.  and  she  happens  to  be  editor  in  chief.  she  closes her laptop at last,  knowing  her  october  cover  star  should  be  arriving  soon.  under  the  light  of  the  metropolitan  morning,  she  checks  herself  in  the  mirror  one  last  time.
   tammy:ïżœïżœâ€‡jackie !  you  ...  made  it  !  (  she  turns  to  face  her,  quickly  skipping  on  her  heels  to  properly  greet  the  woman  by  the  door.  her  assistant  used  to  announce  important  guests  on  the  speaker  once,  but  judging  by  the  look  on  her  face  through  the  glass,  the  girl  might  as  well  be  too  starstruck  to  speak.  )  please  ,  come  on  in  .  i  didn't  know  how  true  the  rumors  about  your  terribly  extravagant  breakfasts  were  ,  but  i  figured  a  table  of  all  -  pink  -  treats  wouldn't  really  hurt  us  material girls . 
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with  a  wink,  she  waves  at  the  table  of  edible  pinks  in  the  center  of  her  office  and  urges  jackie  to  have  a  seat.  although  surely  not  to  the  same  extent  as  the  model,  she's  faced  her  share  of  critic  for  being  too  pink  to  be  taken  seriously,  and  if  not  the  impact  on  the  fashion  industry,  the  entire  quote-unquote theft  contradiction  was  enough  to  sparkle  a  little  affection  for  the  woman  in  her  chest.  these  days,  it's  like  women  like  them  in  this  industry  just  can't  win...
@whenthepwn ;
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pulim-v · 3 months ago
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BESTIE THIS IS SO AWESOME AGFJAHFJSHFKJFM
I can't pinpoint the one I like the most they all look so good in here, I like Kosuke and Takoda a lot but Kishin just Munching on a tree looks so good ahfhjahfjdjg
I also really like the shocked Satoshi he looks really cute :3
Demons' Fangs✚
Answering @speedartist-skyliner and @demonslayerdoodles 's asks :D💖
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In general, most demons have adapted well to having big fangs, but there are variations.
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Kishin was definitely the clumsiest, he would constantly bite his own lip by accident, but he got used to it later. He just doesn't like the way the fangs look on himself.
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Zenshin would like to have fangs like Takahiro's lol
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And now about Kishin having fangs even though he only feeds on flowers and plants✚
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He has big fangs because it is a very strong tendency of demons that were transformed by Yudi to have this characteristic (like Yana and Kosuke for example).
And he also uses his fangs to eat some plants that are harder to chew xD
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Reblogs are greatly appreciated, I spent the whole day drawing itđŸ„ș❀
Le tags💖
@c00kietin @larz-barz @knyinfinity @demonslayerdoodles @night-mince10000000000000000001 @scaredyfurry2 @pinkwisteria @giyubabe @pulim-v @nothingtoseehere1-2-3 @tor-the-tortilla @zenitsustherapist @ayunakatsukiwolfhashira @sunbrokenswords @kiyokatokito @rion-isnot-an-ai
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stylexcherryy · 11 months ago
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🎀¾.‱*pyjama dĂ©licat
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¾¾.‱*Aquele que a rotina de trabalho muda quando Louis encontra uma camisola rosinha no sofá do seu cliente e inevitavelmente acaba com os seus dedos dentro da sua boquinha bonita! 
.
Harrybottom/ LouisTops
-HarryInter! Harry com bocetinha
-Não hå a utilização de preservativos!
-Utilização de kinks durante a oneshot
-Bellybulge;
-Dirtytalk, palavras usadas como: bucetinha, buraquinho, seios, caralho, pau, grelinho e entre outros!
Caso não se sinta completamente satisfeito com os avisos acima, não se force a ler. 
❈-❈-❈
Trabalhar como jornalista havia sido algo realmente grande para Louis, ainda que nĂŁo fosse nomeado como repĂłrter, a ĂĄrea mais conhecida pelo nome jornalismo, atuava em algo que realmente havia desejado hĂĄ bastante tempo. Tomlinson costumava produzir conteĂșdos, tanto para agencias de comunicação assim como para clientes diretos, que por sua vez, costumava entrar em contato com ele via e-mail e onde debatiam sobre o tema que Louis precisaria construir seu trabalho em cima.
Se sentia realmente feliz enquanto trabalha com isso, sente-se quase como um profissional autÎnomo. Louis não trabalha para qualquer emissora ou algo do tipo diretamente, desde que começou a exercer a årea, sempre priorizou trabalhar para clientes diretos, dessa forma conseguia tornar sua rotina mais flexível com seus outros afazeres, apesar da grande demanda.
O moreno sempre teve uma boa vida financeira, seus pais desde tĂŁo pequenininho sempre se empenharam bastante para que nunca passassem qualquer dificuldade, ainda que as mĂĄs lĂ­nguas digam que o dinheiro da famĂ­lia Tomlinson era sujo. Bom, vocĂȘ poderia tirar suas prĂłprias conclusïżœïżœes; desde que ambos Senhor e Senhora Tomlinson sempre puderam se dar o luxo de caviar, trufas brancas e queijo de alce postas sobre a mesa do cafĂ© da manhĂŁ com uma bela xicara de chĂĄ, de onde vinha o dinheiro nĂŁo era problema. Louis cresceu com tal mentalidade de que nĂŁo precisaria se preocupar o suficiente com a sua renda mensal pelo seu emprego, e influenciado ainda por papai e mamĂŁe para nĂŁo trabalhar durante toda ela, jĂĄ que teriam dinheiro o suficiente para sustentar ao menos suas quatro prĂłximas geraçÔes.
Louis sabe muito bem disso.
No entanto, o filho Ășnico Tomlinson nunca se sentiu completamente feliz com a ideia de passar sua juventude, ao menos o fim dela, e toda sua vida adulta desocupado e talvez viajando tanto ao redor do mundo. NĂŁo gostava da perspectiva de se sentir inĂștil. Ainda um tanto aĂ©reo a economia de todo o resto de Londres e visto que o ramo que seguia poderia ser substituĂ­do por inteligĂȘncia artificial brevemente, se sentia completamente feliz fazendo aquilo que gostava.
Afinal, ocupava a maior parte do seu tempo escrevendo e produzindo coisas, além do outro resto de horas que passava se exercitando e passeando com seus cachorros. Obviamente, a ideia de passar todas as horas completas do dia com alguém usufruindo todo aquele dinheiro parecia algo um tanto tentador para o homem de vinte e cinco anos, mas ainda, não tão tentadora quanto gostaria, visto que junto a ele não existe quaisquer par romùntico.
Não costumava produzir artigos voltados para marketing, mesmo eliminando boa parte de suas demandas ao recusar isso, ele filtra bastante sobre o que gostaria de trabalhar, apenas o trås pequenos casos criminais para escrever e produzir em forma jornalística, publicando nos pequenos blogs e até em sua maioria, recebendo propostas de grandes emissoras para os escrever e ser publicado em grandes påginas. Algo notoriamente instigante. Ele realmente gosta do que faz, apesar de colocar a culpa das noites mal dormidas nos casos terrivelmente detalhados e catastróficos que recebia, e não em falta de companhia.
NĂŁo que o moreno tatuado estivesse dispensando os bichinhos peludos! Por deus, nĂŁo. No entanto sua caixa de e-mails continuava cheia e o trabalho era algo que ocupava realmente muito tempo.
→OlĂĄ, boa noite, Senhor Tomlinson. Li alguns artigos que vocĂȘ escreve Ă  respeito de alguns casos, e gostaria de dizer que estou incrivelmente interessado :)
Tomlinson não deixou de pensar em como o rostinho escrito no fim da mensagem e o 'kitty' escrito no final do e-mail do garoto não passaram despercebidos e soou tão fofo em sua cabeça. Apesar do tempo o ensinar que não deveria o julgar por algo tão bobo, era inevitåvel pensar como estaria recebendo aquela proposta dessa vez. Deveria ser direto e profissional, no entanto, não mencionou aquilo.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Boa noite, Senhor Edward. Gostaria que me fizesse um breve resumo da sua proposta, se não o for incomodo, podemos analisar juntos e então chegar a um acordo.
→Oh, certo. Pode me chamar de Harry, por sinal. Acredito que não trabalhe diretamente com marketing, mesmo que pessoalmente eu não ache que isso se enquadra. Sou um escritor de contos de terror amador, e nessa nova trilogia eu apresentaria casos criminais que soariam como casos comuns, gostaria que me escrevesse algo a respeito desse, para que eu pudesse publicar como um real artigo jornalístico e fazer as pessoas se interessarem pelos contos.  Sei que não trabalha exatamente com isso, mas tenho admirado há bastante tempo a maneira como trabalha com as palavras em seus artigos para o jornalismo e gostaria que produzisse um para mim.
Anexo.doc!
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Eu acho a proposta tentadora, Harry! E tem sorte que eu esteja interessado em me arriscar na escrita jornalĂ­stica para outros meios tambĂ©m. Aprecio que goste da minha maneira de noticiar as coisas. Irei dar uma olhada no documento.
→Muito obrigada pela oportunidade :D, eu estou disposto a tomar uma xícara de chá em Londres se realmente se interessar pela proposta, tenho um bom investimento e estou realmente focado nisso!! ;)
Louis riu em como o garoto poderia facilmente exigir que eles se encontrassem pessoalmente. Louis sempre preferiu ser mais recluso e realizar suas reuniÔes de forma virtual. Não nega que estava um tanto animado em se aventurar em outro tipo de escrita e desenvolver algum tipo de parceria com aquele escritor novo no ramo. Seria algo diferente de qualquer forma. O moreno gostou muito da ideia e a maneira em como o garoto estava sendo compreensivo deu um animo encorajador para ele.
Queria que aquilo realmente funcionasse. Alongou a coluna enquanto ainda estava sentado na cadeira, bagunçando o cabelo castanho com as mãos secas e suspirando ao pensar em como aquilo poderia funcionar. Fala sério, o quão irracional o garoto estaria sendo se fosse em alguma cafeteria e talvez planejasse seu assassinato. Isso daria um bom livro... Tomlinson precisa fazer uma pequena anotação sobre como precisa se preocupar mais com o fato de se distrair tão råpido! Piscou os olhinhos azuis distraídos e voltando a responder Styles depois de algum minutos.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Nunca realizei reuniĂ”es pessoalmente, mas aproveitando que estĂĄ em Londres tambĂ©m, deve ser uma boa oportunidade. Ao menos que esteja planejando meu assassinato, entĂŁo me avise previamente para despedir dos meus cachorrinhos hahahaha. Quando fica melhor para vocĂȘ!
→Hahaha, talvez seja mais fĂĄcil acontecer o contrĂĄrio. Podemos nos encontrar no CafĂ© Monmouth, Seven Dials? É mais movimentado. Podemos ir na sexta durante Ă  tarde, se nĂŁo for incomodo.  Pode me dizer o que vai vestir? NĂŁo quero me dar o luxo de te confundir com algum senhor barbudo de lĂĄ.
Louis olhou rapidamente no calendĂĄrio, lendo que ainda estavam na quarta e concordando baixinho com um murmuro fofo, como se seu cliente pudesse o escutar. Tomlinson sorriu mais uma vez para a tela, com o quĂŁo incrivelmente amigĂĄvel o garoto conseguia ser.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Eu tenho uma reputação a zelar, senhor Styles! Soa perfeito para mim, estarei usando uma regata preta, tenho algumas tatuagens no braço, me encontre lá com a sua propostas, e se não for incomodo, a ideia do seu conto!
Harry nĂŁo deixou de sorrir do outro lado da tela tambĂ©m. Esperava pessoalmente que o colunista fosse talvez ser um pouquinho arrogante com a sua ideia nova, dado que alguns haviam desistido da sua proposta antes mesmo de pensar em Tomlinson. Apertou os olhos verdes, pensando em como seria a sua aparĂȘncia, jĂĄ que Louis nunca se deu o trabalho de aparecer nas mĂ­dias por mais de seu nome. Regata preta. Tatuagens no braço. Colunista Louis Tomlinson. Cafeteria Monmouth, Seven Dials.
Dali dois dias!!
¾¾.‱*
A garota se certificou em fazer uma pequena nota mental sobre as coisinhas que precisava levar em relação a sua proposta para Louis. Levou um pequeno exemplar de sua Ășltima obra e continho de terror mais recente, ainda que nĂŁo estivesse sido notificado como best-seller, era uma Ăłtima histĂłria de suspense.
Decidiu que para se encontrar com o jornalista, ele gostaria de se vestir mais formalmente, não queria causar uma péssima impressão! Precisaria se vestir de maneira séria, dispensando as presilhas de lírios para sair e apenas deixando com que os cachos ficassem bem arrumadinhos em um coque, com roupas que cobriam todo o seu corpo e o deixaria aquecido para a tarde gelada na Inglaterra, com uma blusa de trico bege que escondia perfeitamente seu segredinho de possuir seios gordinhos em baixo! Não gostaria de sentir ter a possibilidade de receber olhares tortos de Louis Tomlinson.
O vento friozinho deixava suas bochechas mais coradas que o normal e ele esperava profundamente que pudesse se manter aquecidinho com uma xicara de cappucino no Café. O ambiente estava também um tantinho cheio, mais que o previsto, portanto, Harry se certificou de chegar algum tempo antes para que pudesse pegar uma mesa vazia para os dois e jå deixar seus låbios gordinhos com o gostinho amargo da bebida, separando os documentos e em como gostaria que Louis fizesse sua noticia detalhadamente. Sentia os olhos piscarem em agitação junto com o seu peito, animado para aquela oportunidade de promover seus contos e como seria um grande passo na sua carreira de escritor.
Os barulhos de conversa demasiadamente alto irritavam um pouquinho o cacheado, enquanto ele franzia o låbio juntamente com as sobrancelhas, nervoso que talvez não conseguisse encontrar o colunista em meio a tantas pessoas agitadas durante a tarde. Sentiu um leve toque no seu ombro, quando um homem de olhos azuis e os dentinhos bonitinhos o olhava com um sorrisinho charmoso nos låbios. Observou ele torcendo a cabeça para o lado quando começou a falar e sentiu os olhos verdes automaticamente ficando mais brilhantes para o tanto que seus poros escorriam beleza.
—Boa tarde, vocĂȘ Ă© Harry Styles, nĂŁo Ă©? —o cacheadinho desceu os olhos para a regata preta que grudava um pouquinho em seu peito, as tatuagens nos dois braços delineados e a voz rouquinha. Os cachinhos balançaram no coque, enquanto olhava quietinho para o colunista, ainda um pouquinho surpreso jĂĄ que definitivamente nĂŁo era a aparĂȘncia que esperava ele tendo. Porra, ele parece tĂŁo novo e bonito... —NĂŁo tenho mais certeza se Ă© Harry. Seria engraçado para uma primeira reuniĂŁo presencial eu errar a pessoa que deveria conversar.
—Não, não. Eu sou Harry sim. Boa tarde, Tomlinson — sorriu exibindo os dentinhos de coelhos por baixo dos lábios e corando um pouquinho mais as bochechas quando o homem se sentou na sua frente,  ficando por alguns minutos em silencio antes de pedir uma xicara de chá e voltar a olhar para Harry o encarando com os olhos verdes bonitos, logo após ligar seu notebook. Tomlinson consegue citar cada característica do homem bonito na sua frente, e a maneira como ele estava mordendo o lábio inferior vermelho pela bebida quente enquanto era um pouquinho desajeitado com as folhas.
Se talvez nĂŁo fossem as circunstancias, Louis poderia tĂŁo facilmente sair com o garoto cacheado com outras finalidades, faz tempo que nĂŁo beija. Tomlinson respirou fundo, soltando uma risadinha contida para si mesmo e seus pensamentos que estavam viajando para outro lugar antes mesmo que pudessem trocar cinco minutos de diĂĄlogo constante.
—Eu achei que precisaria te procurar, Louis! Como me achou?
—Harry, nĂŁo Ă© tĂŁo dificil nĂŁo te encontrar quando tem um adesivo grande escrito 'Styles' junto de um coelhinho branco na capa do seu notebook. —Harry arregalou os olhos bonitos, se esquecendo brevemente daquilo e brincando com a ponta dos dedos envergonhada.
—Ei! Eu poderia ser qualquer Styles. Devem existir muitos Styles por toda Londres.
—Foi arriscado, eu sei! Mas era vocĂȘ no fim das contas —piscou um dos olhos na direção dele, soando gentil e charmoso. Harry pensava se em algum momento iria derreter pelo jeitinho que ele era tĂŁo gostoso com cada mĂ­nima ação que tinha, ou se ele agia assim com todos os seus clientes e nĂŁo estava tĂŁo acostumado com alguĂ©m tĂŁo bonito o olhando assim intensamente.
—Mhm, certo. — Harry tossiu baixinho, desviando do sorriso ladino que Louis dava para ele da forma mais sĂștil possĂ­vel, buscando o exemplar pequeno da sua Ășltima obra de terror e separando as ideias em tĂłpicos organizadinhos em um bloco de notas do notebook. —Estava pensando em algo que pudesse te beneficiar no fim das contas tambĂ©m, de um jeitinho profissional. Tenho algumas ideias para o meu conto e se quiser eu posso explicar o enredo dele detalhadinho. —O cacheado sorriu animado sentindo quando o moreno na sua frente desviou o olhar por poucos segundos, agradecendo a garçonete pela xĂ­cara de chĂĄ, e voltando a ficar completamente concentrado nas palavras escorregando pelos lĂĄbios vermelhos e beijĂĄveis.
—Eu estava procurando trabalhar com algo diferente dessa vez, sua proposta chegou em um ótimo momento!
—Isso Ă© incrĂ­vel! — exibiu as covinhas fundas nas bochechas, quando tomou um grande fole do cappuccino e voltou a falar de maneira agitadinha sobre todas as suas ideias e de como aquilo poderia ser desenvolvido. —A sua notĂ­cia nĂŁo seria exatamente noticiando algo por que vai ser totalmente ficcional, mas, mhm, a personagem basicamente procuraria cometer assassinatos e delitos em busca de se tornar alguma figura dos filmes de terror clĂĄssico. Ela tem uma grande fascinação por filmes de terror, faria isso atĂ© ser realmente considerada relevante no mundo dos crimes mas nĂŁo apenas tratada como uma serial killer!!
Louis sorriu mais ainda para como ele conseguia se animar na maneira que falava sobre seu prĂłximo livro publicado.
— Onde posso entrar, Harry?
—Oh, certo. Mhm, vocĂȘ faria as matĂ©rias escritas, como em colunas de revistas relatando os assassinatos que a personagem cometeu mas como se nĂŁo existisse qualquer suspeito ainda. Eu me encanto pela forma que vocĂȘ consegue prender a atenção das pessoas que leem suas notĂ­cias, gostaria de saber se aceita essa proposta! –Harry sentia os lĂĄbios repuxando e o olhar de Louis passando por cada centĂ­metro do seu rosto enquanto falava, realmente entretido com aquilo tudo.
—Está pedindo para que eu espalhe fake News, Harry Styles? — o moreno de regata riu divertido com a expressão preocupada que tomou o rosto do cacheado por alguns segundos, antes de notar que era alguma brincadeirinha do colunista para se enturmar.
—NĂŁo, Loooouis! —riu junto. — Gostaria que desenvolvesse as notĂ­cias, podem ser apenas pequenos bloquinhos detalhando as causas das mortes do suposto caso criminal ainda, e entĂŁo colocar ao lado do seu nome na matĂ©ria, dizendo que poderiam ler sobre aquilo no meu livro. Me perdoe se a proposta for arriscada demais, Tomlinson. Eu estive procurando por algum colunista mas Ă© tĂŁo difĂ­cil achar alguĂ©m que realmente aceite algo desse tipo. Seria uma Ăłtima oportunidade de divulgar o meu trabalho com tanta credibilidade igual a sua.
—VocĂȘ Ă© bom nisso. Em escrever —piscou o olho charmoso mais uma vez. —Eu fico feliz mesmo que goste tanto assim da maneira que eu escrevo, realmente, Harry. Eu gosto da sua ideia, Ă© bem sonhadora para ser sincero mas Ă© particularmente muito boa. Meu trabalho nunca foi minha fonte Ășnica de renda entĂŁo sempre filtrei tanto nos trabalhos que pego, mas acho que quero arriscar com o que vocĂȘ tem em mente.
Sentiu o coração agitar ao que os olhos bonitos do Harry aumentaram em expectativa, entraram em um consenso que Louis antes veria a maneira como deveria escrever e todo o resto mais detalhadamente para então discutirem sobre valores. Harry se sentia completamente realizado e poderia ficar ainda mais alegre com o jeitinho que Tomlinson o olhava com algo beirando o desejo e o brilho no azul dos olhos pequenos e as ruguinhas não escondiam isso.
Mas, oh, isso não é assunto que se debata entre uma reunião de negócios para a carreira de um cliente, nunca mesmo! Harry ainda sentia a perguntinha matutando na sua cabeça se o seu futuro parceiro de projeto seria tão quente conversando com todas as pessoas ou se estava em um momento especial para ele, enquanto flertavam silenciosamente.
Louis agradecia aos céus e aos reinos que não tivesse perdido o jeito de flertar com alguém depois de um longo tempo sem fazer aquilo.
Depois de mais alguns minutos, com os lĂĄbios quentinho das bebidas que soltavam fumacinha e as xĂ­caras sem uma gota do docinho, Harry presumiu que jĂĄ estava no momento de se despedirem e discutir mais sobre isso, em alguma outra oportunidade.
Ele teria a certeza que haveria outra oportunidade. Que fosse pessoalmente também, em algum lugar mais calmo para escreverem sobre aquilo e que pudessem falar menos agitados um com o outro.
—Mhm, acha que podemos marcar algum outro dia para nos encontrarmos e falarmos sobre o projeto, então?
—Sim. —Harry riu com a forma que o homem nĂŁo relutou ao menos um pouquinho em respondĂȘ-lo sobre aquilo. Oh, certo, talvez o desespero pela nova oportunidade deixasse o moreno gostosinho eufĂłrico assim, ou ele estava realmente retribuindo seus olhares.
Styles tentava a todo momento ser o mais discreto possĂ­vel, mas ele nĂŁo era o melhor de todos nisso...
—Posso continuar te mandando os e-mails para marcarmos outro dia e falar mais sobre isso, acho que me deu inspiração para escrever mais hoje!
—Me passe seu nĂșmero, Ă© mais fĂĄcil de achar seu contato do que em meio a inĂșmeros outros e-mails de propostas, Harry. Podemos ir em algum lugar mais calmo e privado da prĂłxima vez. —falou a Ășltima parte com um leve tom de malĂ­cia que com toda certeza nĂŁo passou despercebido pelo cacheado, que a certo ponto estava hipnotizado por esse enquanto passava seu nĂșmero e deixava um beijo no maxilar de Louis coberto pela barba coberta e ralinha.
--Obrigada.
Porra, até o cheiro da sua pele era incrivelmente mais deliciosa de perto.
***
O convite de trabalho disfarçado foi definitivamente mais explícito do que Louis achou que seria. Não dizendo que ele não estava contente com aquilo, ele estava, realmente contente com o convite. Styles havia o chamado para seu próprio apartamento daquela vez, com alguma desculpa que havia desenvolvido ideias novas e seria legal conversarem mais sobre aquilo para iniciar.
Louis estava satisfeito de inĂ­cio com o caminho que aquela nova proposta estava tomando! Iniciou de antemĂŁo a introdução das matĂ©rias por meio do computador, batendo nas teclas rapidamente enquanto as palavrinhas apareciam na sua cabeça, e ele se agitava com a ansiedade. Escreveu talvez alguns parĂĄgrafos de introdução para cada uma das matĂ©rias que Harry o detalhou da Ășltima vez, sem detalhes pois seria melhor desenvolver eles na presença de Styles.
Ele teria a presença de Styles dali alguns minutos de qualquer forma!
A porta do seu apartamento estava entre-aberta desde que Tomlinson chegou na recepção e o cacheado pediu para que liberasse a entrada do colunista. O ambiente era calminho e agradåvel, ainda que Louis conseguisse sentir seu coração palpitando forte e os dedos åsperos apertando a pequena bolsa do seu notebook.
Pensou diversas vezes em fazer a barba antes de sair de casa, mesmo que ela estivesse bem ralinha ainda e gostasse da forma como ficava bonito nela. Não fez com medo de Styles achar ele inconveniente e achar que estå se encontrando com o cacheado com outras intençÔes não mais que trabalho! Louis não queria soar rude mesmo que tivesse passado tantos pensamentos envolvendo o outro garoto.
Harry deixou que a ågua fervesse para preparar duas xícaras de chå. O tempo estava ameno, mas seria reconfortante tomar o líquido docinho com um pouquinho de leite. Verificou se não tinha qualquer peça de roupa no sofå, onde os dois ficariam para desenvolver o artigo. 
Harry morava em seu apartamento sozinho, entĂŁo tinha tanta liberdade para deixar suas roupas e pijaminhas largados pelo sofĂĄ quanto qualquer outra coisa. A Ășltima coisa que fez antes que Louis batesse lentamente na porta, foi afofar as almofadas e dar uma Ășltima verificada.
Pensou mais uma vez sobre como seria terrĂ­vel perder sua oportunidade Ășnica pela sua condição.
Tomlinson apareceu com suas roupas caras, de alfaiataria provavelmente. Harry se encolheu com a sensação de ter uma casa tĂŁo pequenininha e estar usando roupas simples, tĂŁo distante da realidade do colunista famoso. Suas bochechas coravam ele sorria pequenininho quando sentia os olhos azuis passando por todo seu corpo delineado nas roupas folgadinhas. O cacheadinho quebrou o silĂȘncio.
–Oi, Louis –sorriu bonitinho. –Mhm, pode já ir se sentando no sofá, fiz chá, vou trazer um pouquinho para nós.
Tomlinson olhou mais uma vez para a sua cintura fininha e bonita pela marcação da blusa, soltando um arzinho pelo nariz e sentindo o coração palpitar com os pensamentos sobre ter o corpo branquinho no seu colo ou qualquer outro cenårio no meio daquela sala espaçosa.
–Suas ideias já estão nas folhas em cima da mesa de centro?– o moreno perguntou com a bolsa onde protegia o notebook em baixo do braço marcado pelas veias salientes. Quando se sentou confortavelmente no sofá e iniciava os arquivos para conversarem direitinho sobre aquilo.
O tempo passou mais rapidinho do que os dois esperavam inconscientemente. As duas xícaras de chå jå estavam vazias exatamente 40 minutos depois, com Louis pessoalmente entusiasmado com a ideia diferente do escritor, sorrindo com uma risadinha presa quando o cacheado se animava um tanto e fazia muitos gestos explicando sua história. Harry sentia as bochechas corando cada segundo mais com as encarnadas do mais Velho em sua direção. Esperava estar escondendo muito bem.
–Oh, certo. Acho que seria importante pontuar em como a personagem estava completamente alheia a situação. Antes da situação começar. Podemos colocar a personagem fazendo qualquer coisinha, como fervendo a água, vou fazer mais uma cápsula de chá e então podemos desenvolver isso.
–Eu gosto da ideia da inocĂȘncia que vai ser retratada, parece clichĂȘ mas vai surpreender ao decorrer da notĂ­cia. –Louis concordou com as bochechas vermelhas das risadas anteriores e as ruguinhas nos olhos pela mente do enrolado. –Acho que vamos terminar suas notĂ­cias comigo fissurado pelo seu livro. Essa divulgação vai ser incrĂ­vel.
Harry enrolou a ponta da blusa nos dedinhos finos, honrado do pelo elogio do colunista. Sua cabeça foi para outra coisinha quando finalmente voltou a reparar o mais velho minunciosamente. Estava distraídinho com seu projeto mas agora, o olhando pela ponta do carpete, o jeitinho que ele estava sentado, com a postura relaxada, notando que ele esteve o olhando com as mãos em cima da coxa e o sorrisinho de canto pelo tempo todo. Porra, ele parecia tão gostoso assim. A calça social marcava perfeitamente o volume das suas coxas e as tatuagens diversas nos dedos fazia ele pensar como se pareceriam enfiadinhos na sua boca.
–Certo, estou indo fazer mais chá. Mais uma xícara?
–Sim, por favor.
Tomlinson conseguiu finalmente soltar a respiração pesada que esteve prendendo por tanto tempo. Desviando o olhar rapidamente quando o garoto apareceu na sua frente andando em direção à cozinha, e apertando os olhos azuis. Olhou o horårio no relógio de pulso quando abriu os olhos novamente.
–AçĂșcar? –Harry gritou da cozinha.
–NĂŁo, obrigado, Haz. Sem, por favor. –Levantou para esticar as pernas e desprender um pouco a calça marcada no seu pau. Olharia na direção de Harry o menos possĂ­vel, pelos prĂłximos minutos, apenas olhando para a tela do computador! Faria esse esforcinho. –NĂŁo acredito que toma chĂĄ com açĂșcar!
Riu baixinho com a provocação para o branquinho, enquanto ajeitava as almofadas no intuito de distrair a mente. Torceu os olhos quando viu o pedaço de um pano rosa em baixo de uma delas, curioso, puxando a pontinha do tecido de seda e gemendo desacreditado pela peça delicadinha e feminina no tom rosa bebĂȘ que tinha na mĂŁo. Porra, Harry disse que morava sozinho. Aquilo devia com certeza ser de alguma garota que havia levado para seu sofĂĄ, talvez.
–Que ofensa, Lou! Eu nunca colocaria açĂșcar no meu chĂĄ. –levava os dois pratinhos com as xĂ­caras vermelhas em cima em passos delicados, com medo de que derrubasse. AtĂ© os colocar em cima da mesa de centro.
–Harry, tem que ter mais cuidado onde deixa as roupas das garotas que trás aqui. –aprontou despretensiosamente para o tecido rosado com as rendas branquinhas e tão bonito na ponta do sofá, totalmente descoberto. Acompanhando as bochechas de Styles ficarem em um tom quase vinho e os seus olhos encherem de lágrimas.
–Senhor, que vergonha –tampou os olhos com as palmas das mãos delicadas, sentindo a timidez sair dos poros do seu corpo. Fazia um biquinho de chateação que prontamente foi descoberto quando Louis tirou suas duas mãos do rosto, para o ver direitinho.
–EstĂĄ chorando? Harry, Ă© sĂł uma camisola. A guarde para devolver para a garota.
–NĂŁo, Louis, Ă© minha!
O cacheado tem certeza que o silĂȘncio que prosseguiu na sala demorou muito menos do que parecia do seu ponto de vista, mais envergonhado que antes pela situação e pronto para que Louis o fizesse uma cara de nojo assim que estivesse indo embora do projeto.
–Porra, Ă© tua? –os olhos azuis brilhavam, quando as veias salientes pareceram ainda mais sobressaltavas nos seus braços e suas mĂŁos, os punhos serrados. –Senta aqui do meu lado.
–Não preciso repetir, Tomlinson. Vou guardar e podemos tomar o chá para finalizar a notícia, certo?
–Não. –respondeu o escritor firmemente, admirando seu ainda biquinho e preocupado suficiente com o choro baixinho do outro para que pensamentos perversos surgissem. Olhou o jeitinho que as pernas grossas se espalharam no sofá por baixo do shortinho de tecido fino do garoto, engolindo a saliva quando pensava sobre o quão bonito e delicioso ele ficaria por baixo da camisola, com os biquinhos dos peitos tão aparentes e babadinhos depois que deixasse Louis o machucar e chupar por cima da seda.
Harry sentou pertinho do colunista famoso ainda um pouquinho recluso, obedecendo tudinho que ele pedia sem pensar duas vezes.
–Coloca a perna na minha coxa, Harry. Olha para mim.
Harry sentiu as bochechas quase caĂ­rem do seu rosto de tĂŁo envergonhado que se tornava a cada segundo, com as camisola em cima da outra perna do colunista, que por sua vez, tinha o colo completamente ocupado com a coxa grossa de Styles em seu shortinho largo e fininho!
–Por que está chorando? –Louis perguntou delicadozinho para o mais novo. Passava a pontinha dos dedos por toda sua coxa arrepiada, tão perto da barra do tecido moletom branco, como se estivesse apenas brincando com ele a este ponto.
–EstĂĄ brincando? Isso Ă© tĂŁo idiota! Estamos aqui a trabalho, nĂŁo pode pegar uma peça minha Ă­ntima e fingir que estĂĄ tudo bem! –fez um biquinho com os lĂĄbios ainda restando o aroma quente do chĂĄ. –Ainda Ă© um pijama! Feminino! O quĂŁo ridĂ­culo isso soa, Louis?
–NĂŁo entendo ainda o que importa se Ă© uma peça feminina.
–Esse Ă© o problema, Louis! Eu sou um garoto, deveria usar coisas de garoto.
Louis lambeu os lĂĄbios antes que tomasse fĂŽlego para falar novamente. As pontinhas dos dedos cada vez mais perto do quadril branquinho, empurrando a barra do short suavemente e fazendo um carinho que deixava os mamilos marronzinhos do outro arrepiados na camiseta, ainda que os montinhos dos seios estivessem quase escondidinhos do garoto.
–Ainda ficaria gostosinha de pijama. – sorriu de ladinho, mostrando os dentes branquinhos quando dava o sorriso mais cafajeste que pudesse ter lançado para o escritor.
Tomlinson parecia estar regulando tanto a respiração aquele ponto. Com a mão livre do toque na pele do cacheado, ajeitou o caralho que começava a endurecer por baixo da calça social, com um pequeno apertozinho em uma tentativa boba de conter o tesão que sentia. Harry sentiu o olhar baixo ser automaticamente atraído para o colo de Louis, observando com os olhinhos brilhantes e ainda molhadinho a a grossura rígida em volta da palma da mão tatuada, arrepiando novamente toda a sua pele e arrancando mais uma risadinha zombeteira de Louis pelo quão ela parecia sensível.
–NĂŁo precisa dizer isso. Por favor. VocĂȘ nĂŁo sabe como eu sou.
–Não entendo onde está querendo chegar, querido.
–Louis eu sou um garoto, mas nasci com as partezinhas de uma mulher, o quão ridículo isso soa?
–VocĂȘ...
–Pode se sentir livre de parar nosso projeto por aqui se quiser, por favor, não quero olhares feinhos na minha direção. Não era para ter descoberto isso.
–EstĂĄ dizendo que tem...? –Louis perguntou mais uma vez, ainda fissurado o suficiente e esperando que Harry dissesse em voz alta para sanar sua dĂșvida sobre o que estava realmente pensando.
–Quer me fazer sentir pior? Poxa, eu tenho seios e uma florzinha. Ă© tĂŁo humilhante.
Harry dizia tudo aquilo com um pesar tão grande no inicio de uma chateação que não notava os olhos azuis de Tomlinson brilhando em sua direção e como se tornava a cada segundo que passava mais marcado na calça social grossa.
–Por que eu te acharia ridículo? Não.
–Fala sĂ©rio, nĂŁo precisa mentir... –apertou a pontinha dos dedos, pronto para se levantar e esconder-se no quarto atĂ© que o colunista jĂĄ estivesse fora de casa, para chorar pelo restante da semana.
–Acha que eu estou mentindo, Hazz? –apertou a coxa do garoto enquanto falava, com firmeza entre os dedos e olhando mais uma vez para seu colo, ao que indicava para o outro olhar tambĂ©m e reparar em como seu pau parecia tĂŁo marcado no tecido. –Eu 'tĂŽ duro pra caralho para vocĂȘ, nĂŁo 'tĂĄ vendo?
Harry saiu da sua bolha de chateação, ainda um pouquinho surpreso pela reação inesperada do mais  velho quando concordou com a cabeça devagarinho, ainda hipnotizado o suficiente para não conseguir dizer mais nadinha e apertar sua própria palma da mão em cima da de Louis, como uma breve indicação para que ele fosse mais firme com o carinho em sua perna nua. O choro baixinho foi contido pelo restante do tempo, quando Styles adquiriu os olhos verdes brilhantes ainda olhando para o colo do moreno e a boquinha entre-aberta.
–Realmente por mim? –apertou a sua mão em cima da palma aberta de Tomlinson em sua coxa, pedindo para que ele o apertasse mais em ao menos perceber este ato. Recebeu um aceno confiante de Louis em resposta, observando com tanta atenção o busto da cacheada e notando por fim o volume marcadinho dos seus seios, se perguntando como não havia os visto, mesmo que ainda tão escondidinhos.
–Porra. Não acha melhor parar por aqui?
Styles mordeu a boca molhadinha mais uma vez, com os olhos amendoados olhando como uma cadelinha pedindo por qualquer coisa para o mais velho e negando sutilmente com um movimento delicadinho.
Quando por fim grudou seus låbios nos de Louis, soltando um suspiro tão baixinho de fino que mais se pareceu com um gemido, beijando ele devagarinho e  com a língua quentinha entrando dentro da boca do colunista famoso.
–O-oh, mhmm – acenou a cabeça em concordĂąncia com os olhos fechadinhos quando Louis puxou sua mĂŁo para cima do cacete completamente duro, apertando a palma quente em seu prĂłprio comprimento e fazendo com que Harry segurasse nele tĂŁo firme a ponto de sentir a glande pulsando nos seus dedinhos. Louis riu baixinho com o quĂŁo Harry estava todo entregue tĂŁo facilmente e com os diversos cenĂĄrios na sua cabeça sobre como poderia colocar o corpinho magro de quarto de apoio na mesa de centro e comer sua florzinha atĂ© estar transbordando de porra.
Voltou a grudar suas bocas, o beijo se parecendo um pouquinho mais desesperado dessa vez do que jamais esteve, completamente entregue ao moreno tatuado e o punhetando com delicadeza ao que sentia sua outra mĂŁo fazendo carinho na barba rala do queixo ossudo. Soltou mais um ofego alto, quando sentiu as pontas dos dedos frios de Tomlinson chegando pertinho do lĂĄbio da sua buceta gordinha jĂĄ por baixo do short, sentindo as pernas longas se contorcerem com o quĂŁo impaciente estava parecendo para ele.
–Porra. –Louis suspirou fundo com a mĂŁo delicadinha ainda  acariciando a pele macia do cacheadinho, olhando para Styles com os olhos semi cerrados e um sorrisinho de canto. Puxou o lĂĄbio gordinho inferior na ponta dos dentes, afastando o rosto quando ele fez movimento de voltar ao beijo lentinho. –VocĂȘ Ă© todo desesperadinho, nĂŁo Ă©? Parece que nunca ninguĂ©m comeu sua bucetinha direito.
Harry apertou a boquinha com os olhos arregalados, como se estivesse sido descoberta com tanta facilidade assim, acompanhando quando o caralho grosso de Louis pulsou mais forte na sua mão, soltando a pré-porra com tanta força pela calça.
Louis grunhiu quando entendeu o olhar envergonhado do escritor, sentindo o coração acelerar e tão ansioso para que conseguisse comer ele pelo resto do dia todo.
–NinguĂ©m te comeu, amor. Vai ser todo apertadinho para mim, nĂŁo vai? Vai ficar deitadinho com as mĂŁos para trĂĄs e rebolar no meu caralho igual uma putinha desesperada. –Tomlinson riu na boquinha dele quando voltou a grudar os lĂĄbios com desespero, tocando ainda com delicadeza a sua pele nua da xotinha por baixo do shortinho fino. A sua outra mĂŁo segurando firme o quadril de Harry no sofĂĄ, para que sentisse ter total controle do corpo, enquanto o polegar macio chegava cada momento mais perto do centro molhadinho e o quentinho do seu grelinho.
Com a sua boca gemendo baixinho contra sua lĂ­ngua, se tornava todinho maleĂĄvel.
–Mhmm, s-sim –Harry apertava com mais força os olhos verdinhos fechados, empurrando o quadril contra a mĂŁo de Louis e implorando para que ele fizesse qualquer outra coisa alĂ©m de sĂł acariciar os lĂĄbios da sua florzinha, pedindo de forma quietinha que ele enfiasse as pontinhas dos dedos em seus lĂĄbios pequenos e o tocasse tĂŁo cuidadosamente assim no grelinho.
Harry sentia que a cada momento que passava se tornava mais desesperadinho por qualquer outro contato mais firme com Louis. NĂŁo se importava realmente com o que ele quisesse fazer consigo, desde que tivesse alguma coisinha para se lembrar pelas prĂłximas noites enquanto se tocasse e enfiasse os dedos longos bem fundo no seu buraquinho por baixo do pijama.
Como se seus pensamentos tivessem sido sussurros para Louis, o outro abriu os olhos enquanto sentia os gemidinhos na sua boca e suas lĂ­nguas se enrolando, para chupar o mĂșsculo molhado do mais novinho e separar os lĂĄbios com um fio de saliva novamente.
–O pijama, mhm? –sentiu o corpinho saltar na sua mão quando o indicador encontrou a poça de lubrificação que ele soltava em baixo do shortinho, espalhando o liquido ralinho por todo grelinho gordo dela. – Coloca o pijaminha para mim!
Deixou de tocar o cacheado por completo, esticando os braços e colocando apoiado no encosto do sofå, ainda com o quadril jogado para cima e as pernas completamente abertas na postura relaxada, esperando que Harry se levantasse para colocar a peça bonitinha. Harry se esquecia por algum tempo como estava apreensiva que Louis descobrisse isso, agora, com os olhares de Tomlinson, se sentia tão desejada a ponto de não pensar em qualquer outra coisa que não fosse fazer coisinhas obscenas com o colunista.
–Sim, sim –Styles respondeu apressadinho, pegando o tecido rosinha e macio em cima da perna de Louis ainda, deixando de o tocar por completo e afastando as coisinhas de cima da mesa de centro para o canto, se sentia sufocado com elas tão pertinho. Fez como se estivesse se retirando para se vestir como o outro havia pedido, quando sentiu ser impedido.
–NĂŁo, nĂŁo, pode se vestir aqui na minha frente? Tira a roupinha e coloca a camisola pra' mim. –Apertou o pau grosso por cima da calça ainda vestida, desabotoando os primeiros botĂ”es e descendo o zĂ­per para que deixasse apenas a boxer aparecendo com a roupa ainda vestida, seu cinto grosso de couro parando em qualquer canto do sofĂĄ que realmente nĂŁo se importou. As veias protuberantes ainda mais marcadas do que antes, deixando Harry doidinho para que pudesse fazer alguma coisa.
Levou um sustinho quando sentiu a saliva caindo do cantinho da sua boca e concordou com um mĂșrmuro animado para se vestir para Louis. Ainda com os olhos verdes grudados na mĂŁo tatuada acariciando o prĂłprio pau. Tirava a blusa larguinha, sentindo a pele arrepiar ainda mais com os mamilos expostos no ar geladinho da sala, completamente vermelhos dos beliscĂ”es que causou em si mesmo em um momento de excitação de manhĂŁzinha. Os seios pequenos aparentava ser completamente gostosinhos em um tamanho mĂ©dio, balançando em seu busto quando retirou a peça com pressa, sem qualquer sutiĂŁ por baixo.
Louis ainda pensa sobre como deixou passar despercebido.
Prendeu os dedos na barra do short, lambendo os lĂĄbios enquanto via Louis tirando a cabecinha do pau para fora da boxer, ainda o mantendo preso, para grunhir com o maxilar ossudo apertado e massagear a glande gorda.
Foi mais rĂĄpido do que estava pensando em ser naquele momento, excitada para vestir o pijama e se sentar do ladinho de Louis novamente. Ansioso para a prĂłxima parte.
Suas coxas grandes se contorceram quando tirou o short, apertando a buceta no meio delas, ainda um pouquinho envergonhada, se apressando para se vestir rapidinho e nĂŁo notando quando o tecido rosa se tornava transparente quando nĂŁo vestia qualquer outra coisa por baixo. Chegou pertinho de Louis novamente, jogando as roupas no chĂŁo e se sentando com as pernas apertadinhas do seu lado.
–VocĂȘ consegue ficar toda molhadinha, sabia? Olha isso. – pousou sua palma da mĂŁo na coxa de Harry quando ele se sentou do seu lado mais uma vez, apesar de ter feito isso por cima do tecido rosa agora. A mĂŁo deslizando tĂŁo perto da sua virilha e embalando a bucetinha com o tecido roçando em toda ela sensĂ­vel, enquanto nĂŁo deixava de olhar para ela, e a fazer soltar um suspiro leve quando a seda se tornava ensopada com um simples toque na sua florzinha.
Abriu a boca gemendo escandaloso pela forma que Louis o chamou ali. Harry gostava dos pronomes femininos. Louis sorriu satisfeito.
–Gosta que eu chame assim? Gosta que eu chame vocĂȘ como uma garota? Vai gostar quando eu disser que vou comer toda a sua bucetinha? Que vocĂȘ fica tĂŁo linda nesse pijaminha que nĂŁo penso em outra coisinha que nĂŁo seja estar te fodendo todinha atĂ© estar ardida?
Harry concordou mais desesperada do que antes, balançando os cachinhos.
Styles jogou um pouquinho mais do quadril para cima, pedindo nĂŁo todo silencioso para que Louis o chupasse mais firmemente e nĂŁo fosse tĂŁo delicado assim com o seu corpo. Gostava dos toquezinhos delicados dele por cima do pijama, mas jĂĄ se tornava uma garotinha impaciente com ele tĂŁo gentil assim.
–Mais, por favor por favor –formou um biquinho apelativo para ele. Sentiu quando perdeu completamente os toques pela primeira vez, os olhos completamente atentos sobre os seus próximos movimentos, satisfeito em ver Louis chupando seu próprios dedos para colocar em baixo da roupa e os deslizar de cima para baixo em toda sua umidade, ficando vergonhosamente mais molhadinha e escandalosa.
–Vem no meu colo. Senta aqui. –soltou um estalo depois de algum tempinho de provocação, dando tapinhas em seu colo, por cima da boxer descoberta da calça. E sorrindo contente quando o mais novo obedeceu com tanta rapidez ao que ele pediu, como se fosse completamente submisso e vulnerável. Completamente como um bonequinho de Tomlinson.
Suas coxas enrolaram em volta do quadril sentado de Louis, com as duas mĂŁos do mais velho apertadas em sua cintura fina e o os olhos na mesma altura que os seus, completamente posicionado com a bocetinha gordinha em cima do comprimento grosso e pulsante de Tomlinson por cima da boxer fina.
–Vai me deixar enfiar os dedos dentro da sua bucetinha? –Harry concordou sem pensar duas vezes, com a camisola vergonhosamente molhada e as duas mĂŁos apoiadas no peitoral firme de Louis, pulsando o buraquinho desesperada por qualquer toquezinho. Os dentinhos de coelhos aparentes quando sorria contente como um fodido carente. Tomlinson mostrou os dedos para o cacheado, induzindo que ele os colocasse na boca e chupasse tambĂ©m, o membro pulsando por mais tempo quando apertava suas pernas delineadas e via o enrolado se deliciando em sentir o gostinho da sua prĂłpria xoxotinha misturada com o da saliva de Louis. 
Com os dois dedos da mão completamente ensopados, Louis desceu com eles pelo corpo branquinho e se retorcendo em cima do seu colo desesperado por algum toquezinho em direção abaixo do seu pijaminha mais uma vez, com a mão seca apertando sua barriga branquinha e os dois dedos longos indo em direção ao buraquinho desesperado mais uma vez, ansiosa que Tomlinson enfiasse ao menos a pontinha dos dedos em sua grutinha e o dedasse gostosinho.
–Abre os olhinhos para mim, Hazz. Me olha enquanto eu te dedo. –Harry concordou com um murmuro para o colunista, rebolando devagarinho no seu caralho marcado, antes que tivesse o quadril levantado e as pontinhas dos dedos de Tomlinson acariciando sua entradinha como uma breve provocação.
–Não precisa ser delicadinho, L-Lou. –Suspirou fundo com o primeiro dedo entrando tão facilmente na sua xoxotinha gulosa. Sorriu sapeca quando sentiu pingar lubrificação na palma da mão do moreno que a dedava com apenas um dedo ainda, em meio aos suspiros e gemidos fininhos.. –Eu aguento muito mais, mhm. Faz rapidinho.
–Porra. VocĂȘ Ă© desesperada pra' cacete. – enfiou o indicador com força, enquanto olhava firmemente nos olhos de Harry que se fecharam por um breve segundo. –Abre o olho. Presta atenção. Quero que fique com a palma da mĂŁo em cima da sua barriga, bem pertinho do seu grelinho. Quero que vocĂȘ sinta quando eu te comer tĂŁo forte que vai acertar sua mĂŁo.
–Por favor, faz logo. –empurrou a o quadril na direção do Ășnico dedo que ainda estava enfiado dentro de si, e completamente paradinho, na intenção de se foder um pouquinho mais forte atĂ© que Louis começasse o tratar realmente com brutalidade. –P-porra. –arregalou os olhos verdes quando sentiu o dedo de Louis entrar juntamente com o segundo em uma das suas reboladas e sentir ambos acertando tĂŁo bem no seu pontinho de prazer em um momento de desespero da mais novinha quando Louis os curvou. –Eu. O-oh. –respirou fundo quando voltou a sentar rapidinho nos dedos de Tomlinson, esperando a sensação gostosinha de novo. –O-oque foi isso, Lou?
–Nunca tinha apertado seu pontinho, amor? –Harry negou com a cabeça, envergonhado com a resposta que deu a Louis, mas soltando um gemido longo e fininho logo depois que o moreno voltou a o dedar com força em direção ao seu pontinho, incansavelmente. –Nunca tinha rebolado um pau de borracha pra sentir o seu pontinho ardendo e querendo mais? NinguĂ©m nunca quis te comer toda sensĂ­velzinha assim? –continuou fazendo mais perguntas sem pausa, na intenção de ver a forma como Harry se embaralhava completamente nas respostas e nunca era possĂ­vel formar algo coerente com o buraquinho implorando por mais o fodendo e empurrando tĂŁo fundo. –VocĂȘ Ă© a porra de uma virgenzinha mesmo.
Com a palma da mão posicionada pertinho do pé da barriga, Harry conseguia sentir um pequeno volume aparecendo e batendo na sua pele, revirando os olhos e ronronando como um gatinho.
–Consegue sentir esse volume no pĂ© da sua barriga, Harry? NĂŁo faz ideia de como vai ser forte quando comer toda a sua bucetinha finalmente.
O moreno continuava enfiando os dois dedos dentro, a dedando com força e tão deliciosamente que Harry achava ser capaz de derreter com mais algumas apertadas no seu pontinho de prazer. 
Louis, com a mão livre do corpo magrinho, deixou para tirar o membro de baixo da cueca, enquanto observava com a boca salivando o jeitinho que os peitinhos gostosinhos pulavam roçando no pijama. Olhou fundo nos olhos verdes que lacrimejavam um pouquinho dramåticos, quando aproximou os låbios fininhos da sua aréola marronzinha e puxou o biquinho do peito em uma das dedadas fundas.  
Com a mão ainda comendo o buraquinho apertado com os dedos, levava Harry um pouquinho para cima o posicionando em cima do seu cacete logo depois. Styles fez um biquinho gemendo baixinho quando os dedos de Louis saíram de dentro de si para sentir o comprimento grosso se esfregando entre as bochechas da sua bunda branquinha e deixando os låbios da sua bocetinha tão abertos que abrigavam o membro grosso de Louis. Recebendo pequenos espasmos com o jeitinho que seu clitóris  esfregava no membro duro em alguma das suas reboladas. . As veias saltadas da grossura pulsavam pertinho do seu cuzinho, sendo o suficiente para deixar o cacheado tremendo com a pequena estimulação.
Tomlinson nĂŁo precisou pedir qualquer coisinha para que o Harry estivesse o obedecendo completamente mudo. Como se estivesse cavalgando com alguma coisinha dentro dele, esfregava deliciosamente para frente e para trĂĄs, arregalando os olhos verdes toda vez que Louis movimentava o polegar em pequenos cĂ­rculos em volta do seu clitĂłris, se sentindo a beira do prazer a todo segundo.
–Vai ser apertadinha para mim quando te foder?
O cacheado sentiu os lĂĄbios abrindo em um Ășltimo gemido mudo quando esporrou completamente sensĂ­vel, manchando o tecido rosinha e respingando e espirrando por todo cacete grosso de Louis, sorrindo com o gemido alto que Louis soltou pela surpresinha. Balançou a cabeça em concordĂąncia algum tempinho depois, como um delay. Completamente sensĂ­vel e sentindo a sensação gostosinha dominar seu corpo. Louis, acompanhando seu sorriso quando as reboladas se tornavam mais desesperadas e molhadas novamente, depois de pouquinhos segundos se recompondo, quando seu buraquinho ainda continuava guloso e fez questĂŁo de sugar o pau de Louis em uma das suas esfregadas desesperadas em seu colo.
–P-porra, Lou. Oh–torceu as sobrancelhas grossas. –Mhm, sim. Por, por favor.
Louis apertou as sobrancelhas, imitando o ato do escritor, grunhindo satisfeito quando teve um contato mais profundo. Sorriu contente com a expressĂŁo de dor que Harry apresentava, ainda que estivesse rebolando em cima das suas bolas devagarinho e desesperado por mais, fazendo com que a dorzinha se tornasse completamente alheia. A bucetinha completamente molhada e apertando minunciosamente sua glande gorda era extasiante.
–Me diz o que quer.
–Me come. –olhou para ele com os olhos brilhantes das novas lágrimas que apareceram.
–O que? Comer o que, Styles?
–Come a minha bucetinha, por favor. –suspirou sĂŽfrego. –AtĂ© estar estourando ela, por f-favor.
Tomlinson o olhou de cima a baixo, sentindo o cacete pulsar dentro do buraquinho apertado do garoto, que fazia questĂŁo de comprimir a cada segundo, suspirando brutalmente.
–Levanta. Coloca a bochecha de apoio na mesa de centro, vou te comer de quarto. NĂŁo vai aguentar mais nem um pouquinho, nĂŁo Ă©? Vai estar espirrando no meu colo todinha se continuar aqui por mais tempo. –Harry o olhava ainda em cima do seu colo, com uma expressĂŁo espantada como se estivesse se perguntando o quĂŁo bruto Louis seria a partir dali, pensando onde ficarĂŁo suas mĂŁozinhas se seu apoio serĂĄ a bochecha molhadinha.
Styles se levantou para apoiar a bochecha na mesa gelada do centro, levantando a barra da camisolinha ensopada, e empinando o quadril na direção do homem que estava sentado o olhando com ar de superioridade. A florzinha parecendo tão bonita e apetitosa naquele ùngulo, exibindo os låbios gordos e como estava pingando para Louis.
Tomlinson nĂŁo pensou por mais de um segundo antes que estivesse pegando o cinto de couro caro jogado em baixo das almofadas e amarrando os pulsos branquinhos juntos atrĂĄs das costas largas de Harry, como um maldito puto.
–A prĂłxima vez. –deu uma pausa no que estava falando, punhetando o membro grosso na prĂłpria palma da mĂŁo, sentindo o quanto a saliva de Harry ainda escorria por seu caralho pelos dedos ensopados que tinha se tocado antes, apertando a linha da glande em volta dos seus dedos grossinhos e gemendo alto com o contato e a visĂŁo dos buraquinhos completamente aparentes de Harry em sua direção. –Que eu estiver te comendo. –Pincelou a bordinha da sua buceta pulsante. –Que eu estiver comendo a sua bocetinha com fome. –enfiava a cabeça gorda do pĂȘnis atĂ© que estivesse o metendo com força, a sala sendo preenchida com o barulho alto das bolas batendo no quadril do cacheado em uma rĂĄpida estocada. –Vou fazer questĂŁo de gozar na mesa e fazer vocĂȘ se esfregar, mhm?
Começou a foder o buraquinho guloso, com a mão apoiada em sua lombar e o quadril completamente jogado em sua direção com desespero, delineando cuidadoso as estrias na base de sua coluna que o deixavam tão bonito e delicado. Sorria satisfeito o suficiente em escutar o jeitinho que Harry se engasgava entre suas estocadas acertando diretamente em seu pontinho de prazer, e não conseguia proferir qualquer coisinha coerente com a boca espirrando saliva e sua língua se movendo perto do vidro da mesinha o deixando como uma putinha babada.
Os pulsos se tornavam vermelhos pelo apertão, mas não o suficiente para mostrar que Harry estava tentando ser desobediente e se retirar o aperto gostosinho, pois este estava recebendo completamente o pau de Louis o fodendo com força como se estivesse com sede. As bolas gordas batiam no quadril de Harry enquanto suas mãos repletas de veias marcadas pela excitação marcavam o quadril branco do cacheado, como se ele estivesse se tornando incansåvel.
–Me aperta pra caralho. Porra, eu amo te comer. –Louis fechou os olhos em prazer, apertando os lĂĄbios fininhos e acertando diretamente na prĂłstata de Styles. Gemeu tĂŁo alto que dĂșvida nĂŁo ter acordado os vizinhos do escritor quando o buraquinho guloso apertou em volta do seu membro, esporrando mais uma vez em sua camisolinha quando gozou e tirando o pau da bucetinha antes que esporrasse dentro dele. Esporrando em todo pijaminha bonito como Harry tem feito, esfregando a porra grossa com a ponta do polegar e o membro ainda completamente ereto mesmo depois do orgasmo.
Harry ainda estava com a coluna arqueada, depois de gozar pela segunda vez em um gemido silencioso, com pouquinhos resquícios da porra escorrendo da xoxotinha avermelhada das estocadas gostosas de Louis. Sentia a humilhação escorrer do seu corpo e pingar como suor com a risadinha de Louis atrås de si, que por sua vez, o olhava completamente embebido no enrolado e ria da forma que ele continuava se empinando para trås pedindo para ser comido mais uma vez. Como se nunca fosse suficiente.
—Porra. Em uma prĂłxima reuniĂŁozinha dessa, prometo te trazer uma camisola transparente e cara pra caralho, sĂł para ver o quĂŁo bonita fica em vocĂȘ, Harry.
¾¾.‱*
oioi! Espero que tenham gostado, me digam se sim! Amo vocĂȘs, mwa! AtĂ© a prĂłxima nĂŁo tĂŁo longe ;)) estava com saudades! Muitas mesmo!
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hotmomrry · 1 year ago
Text
— Crosses and cells
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Viver na penitenciåria de Halden carregando o peso de seus crimes nas costas, não era fåcil. Louis não acreditava em salvação, muito menos em Deus, até que precisou pagar todos os seus pecados com Harry, a freira que visitava a penitenciåria em busca de salvar almas pecadoras.
Essa one refere-se muito ao nome de Deus e Jesus em vĂŁo. Caso nĂŁo se sinta confortĂĄvel, nĂŁo leia.
ContĂ©m: Somnofilia, leves CNC, inocĂȘncia, perda de virgindade (e menção a sangue), hierofilia (fetiche em objetos ou figuras religiosas), manipulação e outras coisas.
Hpussy (Harry mulher)
Essa one não estå revisada, então perdão por qualquer erro ou algum aviso esquecido. Ela também estå disponível no Wattpad.
Palavras: 10k
Boa leitura!
📿
"A tragédia é uma representação não da maldade, mas do sofrimento que faz parte da condição humana." - Martha Nussbaum
Nos mitos, licantropia estå associada a transformação de seres humanos em lobos. Tal como homem-lobo, ou lobisomem.
Derivado da histĂłria de Lycaon, na mitologia grega, nĂŁo se passa de um conto, cujo alguns ainda acreditam.
Lycaon desafiou Zeus, alimentando-o com carne humana, apesar da idolatria que possuĂ­a pelo deus grego. Entretanto, pagou por sua insolĂȘncia ao ser cruelmente transformado em um lobo. De rei da ArcĂĄdia Ă  um predador que ocupa o topo da cadeia alimentar.
Lobos sĂŁo caçadores ĂĄgeis e persistentes, dispostos a correr riscos para garantir sua subsistĂȘncia.
Seres humanos são predadores traiçoeiros, predispostos a matar sua própria raça em busca de créditos invålidos. Aliås, a lenda do lobisomem pode ser constantemente contada, mas ainda ocultam o detalhe de que todos possuem um resquício de um lobo fementido dentro de si.
Talvez o sangue, os gritos de incentivo, o suor que molhava as roupas laranjas surradas, o calor que esquentava a pele branca a cada segundo e aquele incansåvel sorriso devasso, fossem o suficiente para explicar a traição de uma matilha.
Louis havia feito Charles pagar, e faria muito mais quando seu rosto fosse examinado e descobrissem que seu nariz estava quebrado.
Era o evento do ano. As sirenes estavam ligadas, as bandejas de plĂĄstico da Ășltima refeição colidiam com as mesas de ferro brilhantes, os guardas tentavam a todo custo tirar um homem de dois metros de cima do tĂŁo combalido Louis.
NĂŁo deveria ser tĂŁo difĂ­cil se contar com o fato de que Louis Tomlinson nĂŁo havia mexido um dedo desde que fora jogado no chĂŁo. Apenas seus lĂĄbios, apenas seus olhos. Eles sorriam sadicamente, os dentes tĂŁo fodidamente aparentes que eram manchados pelas gotĂ­culas de sangue que desciam de seu rosto.
Os guardas retiraram-o do chão gélido, puxando-o por seu braço onde a manga do macacão estara rasgada, exibindo a tatuagem do cervo ao lado de uma cicatriz que corria por seu ombro até o final do desenho detalhado.
Seu Ășltimo olhar para trĂĄs fora para garantir que Charles Davidson estava sendo levado para a maldita solitĂĄria, e que sĂł sairia de lĂĄ quando sua pele em decomposição fosse comida pelos ratos e seus filhos estivessem beirando a morte por conta da velhice. Ele piscou para o homem, dando um xeque-mate final em toda aquela confusĂŁo.
— Detento, confirme seu nome completo e idade. — A segurança da enfermaria falou rigidamente, tirando o crachá da roupa de Louis para que pudesse validar.
— Ah, vamos lĂĄ, Rose. VocĂȘ jĂĄ estĂĄ cansada de me ver por aqui e meu nariz estĂĄ doendo. — O guarda atrĂĄs de seu corpo apertou seu pulso. NinguĂ©m possuĂ­a muita paciĂȘncia com ele. — Louis SĂĄnchez Tomlinson, 30 anos.
A entrada foi liberada e Louis notou quando Rose deixou escapar o ar de seus pulmÔes. Na noite em que passou na enfermaria desfrutando de sua companhia, a ruiva deixou escapar que o sotaque mexicano na voz grossa a fazia enlouquecer. Por esse motivo, Louis não conteve suas palavras ao pé de seu ouvido enquanto calmamente ela gozava em seu pau e chorava conforme não conseguia impedir a porra branquinha de sair de dentro de si.
Seu pai costumava dizer que o encanto da famĂ­lia Tomlinson era ser um SĂĄnchez.
Todavia, nĂŁo era tanta sorte carregar esse sobrenome.
De geração para geração, os SĂĄnchez comandavam o maior esquema de trĂĄfico de drogas da AmĂ©rica Latina. Apesar de serem procurados nĂłs paĂ­ses a fora, eram uma lenda no MĂ©xico. Todos conheciam, todos sabiam, ninguĂ©m dedurava. Muito pelo contrĂĄrio, o sonho de muitas mĂŁes era que seus filhos se casassem com Ășltima geração da famĂ­lia, composta por Louis, Charlotte e Angeline.
E, apesar de estar preso na Europa - mais especificamente, Noruega -, as cartas em sua correspondĂȘncia eram incessantes. ApĂłs o primeiro julgamento por seus crimes, todos vinham atrĂĄs de um pedaço seu.
Um pedaço de seu coração ou, literalmente, o seu coração. Após o primeiro julgamento por seus crimes, todos vinham atrås de um pedaço seu.
Um pedaço de seu coração ou, literalmente, o seu coração.
Aquela noite foi um pouco diferente das demais. A visita de Rose fora somente para entregar sua comida enquanto ele se recuperava. Havia quebrado um nariz, e suas reclamaçÔes de forma perturbadora direcionadas às enfermeiras fizeram com que elas relatassem para a direção tudo o que era lhes contado.
Charles incentivou a briga. Charles começou. Charles o ameaçou enquanto socava seu nariz.
E a notícia mais feliz que recebeu veio pela manhã. A enfermeira que coletava seu sangue para os exames gerais fofocava sobre os acontecimentos da penitenciåria. Pelo jeito, Charles havia sido transferido para o centro de imigração, e a essa altura não poderia nem mesmo participar do funeral de sua esposa.
📿
Havia um detalhe em Halden que muitos poderiam chamar de paraíso. Porque talvez realmente fosse o paraíso das prisÔes, mesmo que, vivendo nela, só houvesse as listas dos piores criminosos do mundo.
Todos estavam ali, fingindo viver uma vida normal, deitando em suas camas limpas, tomando seus chås da tarde, recebendo visitas de familiares nos chalés espalhados no campo da penitenciåria, desfrutando até mesmo de estudos para saírem dali ligados ao mundo exterior. Todavia, não era como se diminuir 5 anos da pena de alguns fosse adiantar alguma coisa. 5 anos de 40 era muito, mas 5 anos de 5 perpétuas fazia Louis rir.
PrisÔes humanizadas serviam para mostrar que eles ainda valiam a pena, que ainda tinham a oportunidade de sair dali sendo alguém. Mas também serviam para os malditos ricos não se desacostumarem de uma vida fåcil.
Por isso, Louis fazia o favor de não tornar a vida de ninguém fåcil. Ele tinha a garantia de que ficaria ali para sempre, assim como tinha a garantia que, independente do que fizesse, não seria mandado para uma prisão onde os ratos são seus melhores amigos e os cobertores são jornais em decomposição de 2017.
Após o café, naquela manhã, tudo estava mais tranquilo.
Todos eram mandados para uma ducha, as roupas novas eram entregues e o kit de higiene era reposto. Alguns homens pareciam crianças animadas com suas bolsinhas transparentes e a toalha branca em seus ombros. Enquanto Louis apenas verificava se, no lugar de seu fio dental, haviam colocado as pílulas que estava contrabandeando.
— Prestem atenção. — A voz feminina vinha dos auto-falantes espalhados pela prisão. Olhando para cima, todos viam a diretora debruçada na mesa de comandos, a boca perto do microfone e um sorriso em seus lábios.
Desde que ganhou sua promoção, a mulher não parava de sorrir, muito menos de falar. Louis a odiava, principalmente por agir como um maldito anjo na frente de todos enquanto chupava o pau do patriarca da família Sånchez. Havia uma grande repulsa presa na garganta de Louis, enquanto ela tentava o comprar agindo como uma madrasta, mesmo sendo alguns anos mais nova.
— Hoje receberemos a visita de algumas freiras da Catedral de Santo Olavo. Elas vieram de Oslo para fazer uma boa ação. — Dizia animada. A Ășnica parte interessante da notĂ­cia era que, provavelmente, eles estariam livres de suas tarefas. — Sejam educados, comportem-se e aproveitem um dia muito abençoado!
De todas as ideias toscas que Marie tinha, essa foi, de longe, a pior. Ninguém estava interessado em ver velhas desfilando com seus terços e suas bíblias.
— Chefe, podemos participar? — Tristan era o mais novo, não estava ali há muito tempo. Os olhos azuis inocentes, a pele pálida e os pequenos cachos loiros em sua cabeça enganavam a quem olhasse.
Ele havia colocado fogo em sua casa apenas pela satisfação de ouvir seu pai e sua mĂŁe clamando por socorro. Em boatos, diziam que suas preces ao lado de fora da casa foram direcionados a Deus, em busca de perdoar a alma dos que queimavam lentamente dentro de sua antiga residĂȘncia.
— Vá. Estão todos liberados hoje, enquanto estas perras estão aqui. — Bufou irritado, esperando que todos saíssem da mesa onde estavam sentados.
A falação no refeitĂłrio estava tirando a paciĂȘncia de Louis. Os homens pareciam animados, apesar de serem apenas animais enjaulados. Alguns jĂĄ estavam com suas mĂŁos juntas em oraçÔes, outros olhavam suas bĂ­blias e agradeciam ao bom Deus pelo dia.
Todavia, como se Jesus tivesse passado na frente deles, todos ficaram calados. As freiras entravam pela grande porta entre a årea de revista e o påtio principal - que chamavam de refeitório. Em seus håbitos, elas entravam enfileiradas, sorrisos em seus rostos, o terço no pescoço por fora da roupa, os cabelos bem cobertos pelo véu escuro e as sapatilhas pisando com calma no chão limpo.
Elas tinham disciplina, mas pareciam ter muita fé também.
Fé de evangelizar pessoas perdidas. Era uma graça ver nos rostos mais velhos e, até mesmo, nos mais novos, aquela esperança de que estavam mudando alguma coisa.
Ainda sentado na Ășltima mesa do refeitĂłrio, Louis apoiou seus pĂ©s por cima da mesma, cruzando os braços em seu peito apenas para ver aquela cena patĂ©tica. O palito de dente dançava em sua boca, sendo mordiscado em troca da vontade de fumar, enquanto seus olhos percorriam cada movimento das mulheres.
Elas eram como presas indo direto aos seus predadores.
Mas, em meio a organização, havia uma garota desengonçada. Primeiro, havia sido esquecida para trås enquanto tentava arrumar o véu em sua cabeça. Depois, suas pernas longas corriam para a fila, e as mãos enluvadas com renda branca seguravam em seus seios para que eles não balançassem durante o percurso.
Ela era incrivelmente bonita.
As maçãs de seu rosto estavam avermelhadas, tĂŁo pigmentadas quanto os lĂĄbios gordinhos. O nariz que se mexia lentamente na pontinha a cada sorriso animado era harmĂŽnico com os olhos verdes rĂștilos, tĂŁo fofo como os dentes de coelho que chamavam a atenção.
Louis enrugou a sobrancelha ao ver que, ao sair da fila para ir atĂ© os detentos, o braço coberto fora segurado rudemente pela primeira mulher — e mais velha. Entre as sete meninas, ela parecia ser a lĂ­der, beirando seus 60 anos e Ăłculos na ponta no nariz que faziam-a se tornar ainda mais assustadora.
De cabeça baixa, a freira voltou para o final da fila, respirando fundo algumas vezes enquanto seus dedos seguravam a cruz do terço em seu pescoço.
Seus olhos estavam tĂŁo focados nela, em suas respiraçÔes profundas, em seus dedos trĂȘmulos. Tudo o que conseguia imaginar era a mulher se acalmando em seu corpo.
Louis nĂŁo era religioso, mas mostraria Ă  ela diversas formas de agradecer ao seu Deus.
VĂĄrias das freiras se espalhavam pelo lugar. Uma delas havia um carrinho com bĂ­blias, distribuindo com um sorriso. Sua freira apenas andava hesitante pelo lugar, recebendo olhares feios da Madre. Ela se aproximou de Jensen, sentado ao seu lado e acariciando inocentemente suas costas.
Jensen fora um dos primeiros a chegar ali, e provavelmente seria um dos primeiros a morrer por conta de sua idade.
A diversĂŁo dele? Era envenenar homens e depois empalhar seus corpos. No "Museu de Corpos" em seu porĂŁo, foram encontrados mais de 20 homens empalhados, com idades entre 20 e 50 anos. Apesar de tudo, Louis o achava um senhor gentil, e Ăłtimo no dominĂł.
Ele era tĂŁo gentil que escutava cada palavra da freira, mesmo sendo abertamente ateu. Havia um sorriso genuĂ­no nos lĂĄbios nos dentinhos de coelho, falando com entusiasmo sobre a bĂ­blia. NĂŁo estavam muito distantes de Louis, o que facilitava seu entendimento sobre o versĂ­culo que citava.
Aquilo durou mais tempo do que Sanchéz suportava. No entanto, ao final, Jensen ganhou um beijo em sua bochecha e um panfleto que a freira havia escrito à mão.
Louis não costumava se assustar, muito menos fugir de seus problemas. Ele só não conseguia suportar o caminhar feliz em sua direção, deixando claro que sentaria ao seu lado.
— Senhor Sanchez! — Ela falava contagiante, lendo no crachá pendurado no pescoço dele. — Muito prazer, eu me chamo Harry. Harry Styles. — Estendeu a mão. Louis não apertou, fazendo-a recuar aos poucos.
— Mirar, no me interesa la palabra de Dios, corazón. — Falou rápido, na intenção dela aceitar que eles não falavam a mesma língua.
— Oh! Podemos hablar tu idioma. — E não adiantou nenhum protesto. Lá estava Harry, sentada ao seu lado, exalando um perfume doce de maracujá. — Cómo estás? — Questionou animada.
— Porra, vocĂȘ Ă© mesmo insistente, nĂŁo Ă©? — Sua voz nĂŁo era irritada, apesar do descontentamento. Mas aquilo fez Harry se afastar um pouco, parecendo assustada.
— Desculpa... Me perdoa. — Engoliu a seco. Os olhos verdes pareciam brilhar, mas agora por suas lágrimas que os enchiam.
Louis nĂŁo estava ligando para o seu choro. NĂŁo ligava para o seu sofrimento. Mas mulheres chorando eram dramĂĄticas, escandalosas e desnecessĂĄrias. Massageando sua tĂȘmpora, aproximou a mĂŁo do joelho coberto da freira.
— Mirar, eu não deveria ter falado isso. — Limpou a garganta, ainda acariciando seu joelho. — Só não estou interessado em Deus. — Mas, talvez, estivesse interessado nela.
— NĂŁo. EstĂĄ tudo bem. Eu sĂł... — Olhou para a mĂŁo de Louis encostando em si. - Fico muito animada com essas visitas. A madre Carrie jĂĄ disse que preciso melhorar isso. — Suspirou. — VocĂȘ pode nĂŁo me tocar assim, por favor?
Louis afastou sua mĂŁo no mesmo instante. Ela ajeitou o hĂĄbito em seu joelho, tirando de sua pequena bolsinha um panfleto com escritas Ă  caneta. Era fofo, com muitos coraçÔes, muitas mensagens motivacionais e o seu nĂșmero, caso alguĂ©m precisasse de uma visita. Fora gentil de sua parte, tĂŁo gentil quanto as covinhas em suas bochechas.
— Deus estĂĄ com vocĂȘ, Sanchez. Mesmo que nĂŁo acredite nele. — Louis riu, concordando.
— Me chame de Louis, okay? — Tirou o palito de seus lábios, lendo com calma o cartão.
— Tudo bem... — Ela voltou a se aproximar. — Veja, Louis. Se um dia vocĂȘ quiser mudar de opiniĂŁo sobre a palavra Dele, vocĂȘ pode me ligar. Ou se nĂŁo tiver visitas, estarei disposta a vir.
— Claro, por supuesto. — Molhou os lábios, vendo como Harry mordiscava o seu inferior nervosamente. — Aliás, preciso que o pecado saia de mim, não acha?
— Se estiver disposto a se limpar, eu irei engolir cada gota do seu pecado. Mamãe diz que eu sou como uma enviada de Deus. Eu posso curar qualquer um. — A forma inocente como dizia aquilo mostrava que realmente não havia maldade em sua cabeça.
Isso fodia complemente com Louis. Porque ela falava que iria sugar cada gota de seu pecado com um sorriso no rosto, enquanto seus dedos apertavam o crucifixo e as pernas comportadas se cruzavam por baixo da mesa. Sanchéz planeava em sua cabeça o que havia por baixo daquele håbito, se os peitinhos intocåveis o fariam se deprecar tanto quanto Harry clamava pelo seu Senhor.
— Claro, acredito nisso. JĂĄ me sinto atĂ© mais convencido de aprender sobre. — Mentiu, sorrindo. — Deseja conhecer nossa capela?
O brilho de Styles pareceu voltar. As mĂŁos batendo palmas animadas fizeram um sorriso brotar nos lĂĄbios do homem. Ele nĂŁo estava feliz por sua felicidade, muito menos animado para entrar dentro da capela da penitenciĂĄria pela primeira vez. Era sĂł a pequena felicidade de vĂȘ-la levantar sem jeito e, inconsequente, rebolar a cada passo que dava.
Louis foi logo atrĂĄs, olhando para o lado que sentiu olhos queimando suas costas. Era Tristan. Olhava confuso, parecendo decepcionando quando, com seus dedos, o mais velho simulou uma vagina, passando a lĂ­ngua entre eles.
No mesmo momento Harry se virou sorridente, entrelaçando seu braço ao de Louis, como se não tivesse medo ou nojo de si. Ela nem mesmo se tocou da cena anterior, falando apenas que deveriam andar mais råpido.
Harry Styles era de outro mundo, um mundo onde Louis queria conhecer para ver se havia mais dela por lĂĄ.
— Me conte mais sobre vocĂȘ, Louis. — Sua falação começou. JĂĄ estavam do lado de fora, caminhando pela grama atĂ© a capela nĂŁo muito distante.
— NĂŁo vejo nada de interessante para saber. Me conte sobre vocĂȘ. Resumidamente.
— Ah, claro! Eu tenho vinte anos, nasci na Inglaterra, meus pais participam ativamente da igreja, então meu sonho era virar freira. — Deu um pulinho, mas não desgrudava do braço do homem. — Já passei por muitos países, sabia? Estou aqui na Noruega já faz alguns meses... Mas acho que não quero ir embora. — Suspirou tristonha.
— EntĂŁo nĂŁo vĂĄ. É um Ăłtimo lugar, morei aqui por dois anos, antes de ser preso. — Harry riu baixinho, fazendo Louis tambĂ©m rir.
— Qual sua idade? VocĂȘ Ă© de qual paĂ­s? — Questionou.
— Tenho trinta e cinco, e sou do MĂ©xico. — Ela pareceu surpresa, parando os dois antes de entrar na capela.
— Eu sempre quis ir ao MĂ©xico! Mas a mamĂŁe dizia que iriam me traficar, ou eu acabaria envolvida com drogas. Isso Ă© horrĂ­vel, acho que ela estĂĄ errada! — Ao mesmo tempo que suas palavras eram para Louis, pareciam ser para si mesma. Uma conversa confusa. Harry era confusa.
Louis apenas afastou a porta da pequena capela, deixando Harry entrar antes. Seguiu o corpinho a sua frente, vendo o olhar admirado pelo bom cuidado do lugar.
Apesar dos passos curtos, Styles parou de forma eståtica no meio da capela, parecendo se concentrar em algo. O barulho aumentava gradativamente, deixando-os confusos, até que a visão de Brandon e Tyler saindo do quartinho de pertences surgiu.
Eles iam desajeitados por trĂĄs do pĂșlpito sagrado, Brandon segurava o namorado em seus braços com força, nĂŁo medindo esforços para entrar e sair de dentro. Era uma imagem insana, engraçada para alguns, excitante para outros. JĂĄ para Harry, parecia ser assustadora.
Os homens nĂŁo notavam a presença dos dois, nem mesmo quando estavam se apoiando no pĂșlpito para que falicitasse os movimentos, enquanto Tyler mordia o ombro do outro homem, contendo seus gemidos.
— Harry, vamos embora. — Sussurrou, tentando privar sua voz do eco que fazia ali dentro.
A garota nĂŁo se movia, nĂŁo piscava, nem mesmo respirava.
Libertinagem aos olhos de Harry deveriam-a matar por dentro. A pequena conclusĂŁo dĂĄ-se ao fato de que, em alguns segundos, as orbes verdes estavam molhadas, deixando que lĂĄgrimas quentes, pesadas e dolorosas escapassem de seus olhos.
Enquanto, para Louis, o sexo era algo incrível, libertador, prazeroso, para Harry era, simplesmente, dilacerante pecar. Quando ela pÎde de mexer, fora apenas para pegar o terço em seu pescoço, o enrolar em sua mão e amassar em seu peito, acima de seu coração.
NĂŁo restava opçÔes a SanchĂ©z, a nĂŁo ser cobrir os olhos Ășmidos e a puxar dali, correndo com seu corpo paralisado.
Ao lado de fora, Harry abraçou Louis.
O abraço pode ser a forma mais pura de confiança, mas também a chave mestra do medo. Desabar em um abraço é como ter a segurança de que não irå ser levado pela correnteza.
— Harry, o que aconteceu? — Era muito tarde para Louis se livrar.
— E-eu... — Respirou fundo, caindo novamente no choro. — eu não sei. Eu nunca tinha visto isso, Lou. — Louis enrugou o cenho ao ouvir o apelido. Ele odiava apelidos. — Eles estavam violando a casa do senhor! — Respondeu tão decepcionada e brava, afastando-se para olhar nos olhos azuis.
— Aqui nĂŁo tem muitas opçÔes de privacidade.
Harry pareceu nĂŁo gostar daquilo, saindo de perto de seu corpo.
— Eles vão para o inferno, Louis. — Ao mesmo tempo em que parecia sentir pena, ela aparentava sentir raiva.
— VocĂȘ nĂŁo vai, certo? EntĂŁo por que se preocupar com os outros? — Riu.
Louis nĂŁo entraria naquela discussĂŁo sobre o inferno.
Aliås, se Deus é amor, por que ele defenderia a punição eterna? Por que, de alguma forma, o inferno seria um local de tortura após a morte quando, na terra, todos convivem com seus próprios demÎnios?
Afinal, o inferno, quem faz, sĂŁo as pessoas que habitam a terra.
— Eu preciso me livrar disso! — Gritou, esperneando.
— Não há do que se livrar, Harry. — Tentou o acalmar.
— Eu estou doente, eu estou muito doente, Louis. — Dizia desesperada.
Quando, naquela tarde, Harry saiu correndo pelo jardim segurando gentilmente em sua intimidade, Louis percebeu que a doença era apenas excitação.
E entĂŁo, mesmo inconsequentemente, nos prĂłximos dias Louis se tocava no chuveiro pensando no quĂŁo molhada a freira havia ficado, se a calcinha com o cheiro doce teria ido para o lixo, se ela pensava no quĂŁo gostoso seria um pau a fodendo.
Mesmo nĂŁo sendo convertido a Deus, Louis ansiava converter Harry ao pecado.
📿
O doce e o amargo. O frio e o quente. Extremos opostos que se completam.
Doce e quente pode ser descrito de forma confusa para alguns. Mas a doçura nos lĂĄbios, a doçura no olhar, a doçura no palato combinam com o conforto quente. Dias quentes, um cafĂ© quente, cĂĄlido abaixo das cobertas. É um encaixe, um quebra-cabeça perfeito.
Louis não costumava conhecer a sensação do doce e quente. Era tudo tão morno ou frio. Pessoas mornas, climas mornos, comidas mornas, estratégias frias, lugares frios. Misturado com o amargo, a combinação era perfeita, mas imperfeita aos que vivenciavam.
A palavras doce lebrava-o de Harry. Seu perfume feminino, o toque feminino, o abraço quente e confortĂĄvel. Ou aquele olhar, tĂŁo meloso, convincente e puro. Dava-lhe a vontade de segurar em suas mĂŁos, deslizar sua lĂ­ngua, fazĂȘ-la ferver ainda mais em seus dedos.
Cerca de 1 mĂȘs havia se passado; as freiras ainda apareciam na penitenciĂĄria, as bĂ­blias ainda eram lidas, oraçÔes ainda eram feitas e Harry ainda estava ali. A diferença era que, durante as trĂȘs visitas durante o mĂȘs, Harry sĂł falava com Louis para ler um versĂ­culo. Ela havia ficado fria, graus tĂŁo baixos quanto a temperatura ao lado de fora. Se esforçasse um pouco mais, Harry nevaria por seus ouvidos e narizes.
Na quarta visita, Harry não apareceu. Ela não estava desengonçada no final da fila, seus olhos inocentes e a risada tímida não estavam mais ali. Dessa vez, outra freira substituía seu lugar. Aparentava estar na mesma faixa de idade que Styles, mas certamente, mais extrovertida. E se Louis não estivesse enganado, ela olhava para os caras sentados no refeitório como um belo prato de comida.
Ele estara certo, na verdade. Em menos de dez minutos desde a chegada, a mulher se sentou ao seu lado. Ela acariciou sua perna, riu escandalosamente, leu um versĂ­culo devagar e perguntou, com os olhos pingando luxĂșria, se Louis estava disposto a foder sua garganta em algum canto escuro.
Com toda repulsão e enfurecimento, Sanchez a fez engasgar diversas vezes, até que estivesse pedindo para parar enquanto batia em suas coxas e chorava lågrimas salgadas. Aquela mulher era um erro, algo que não deveria estar ali. Ela era uma substituta barata, um demÎnio vestido de diabo, um pecado jå cometido.
Louis não queria ser apenas um servo de tentaçÔes. Ele queria estar nos sonhos de Harry e ser chamado de Incubus, estar na frente de Harry e ser chamado de tentação em carne e osso, estar dentro do håbito de Harry e ser chamado seu.
Ele precisava daquela voz, daquele corpo, daquela alma, e daquela inocĂȘncia derramando sangue em seu corpo e saliva em seus lĂĄbios. Necessitava da dança entre o pecado e a vontade de rezar ao final de um sexo quente. Ser devoto a Harry, ser devoto ao seu corpo.
Tirando o papel enfeitado do bolso de sua camisa, Louis comprou uma ficha para o telefone. NĂŁo sabe-se quantas vezes ele respirou fundo atĂ© que fosse corajoso o suficiente para discar o nĂșmero nas teclas de metal e ouvisse tocando.
"Essa ligação estå sendo feita diretamente da Penitenciåria Halden, direcionada ao nome do registro como Harry Styles."
A voz da segurança falava. Eles estavam sempre ali redirecionando ligaçÔes e monitorando as conversas. Não demorou muito para que a linha da segurança ficasse quieta, sendo substituída por uma voz doce e calma, que parecia sorrir com seus låbios roseos.
— Louis? No que posso ajudar? — Para Louis, era como um sonho.
— Ey corazĂłn... — Sussurrou, sentindo o peso sair de seu peito. — CĂłmo estĂĄs? No viniste hoy. — A voz era rouca e baixa. Sua testa estara encostada na parede, enquanto os olhos fechados focavam em cada palavrinha dita, e atĂ© mesmo em sua respiração.
— Eu estou ótima, Louis! — Por mais que o homem desejasse ouvir que ela estava mal, que estava com saudade, que fora obrigada a não estar ali hoje, não foi o que aconteceu.
— Pensei que a veria hoje. Aconteceu alguma coisa?
— Oh, claro que nĂŁo! Mas o padre precisava de algumas de nĂłs para acompanhĂĄ-lo atĂ© um hospital em Oslo. Passamos toda a manhĂŁ orando enfermos e comemorando a recuperação de um paciente. — Harry aparentava estar tĂŁo feliz com aquele feito. Aquela felicidade genuĂ­na o excitava.
— EstarĂĄ aqui na semana que vem? — Houve um silĂȘncio, junto a um pigarreio e um soar nervoso de seus lĂĄbios.
Alguma coisa estava acontecendo, mas Louis ainda não tinha entendido bem. Segundos se passaram, os olhos azuis encontraram os do segurança que ficara um pouco afastado dos telefones. Ele o olhava desconfiado, enquanto o detento apenas se concentrava em Harry.
— Sigues en la llamada? — Questionou se Harry permanecia ali, por conta do silĂȘncio.
— Sim, estou aqui. — Respirou fundo. — A Madre me proibiu de voltar a fazer as visitas com elas. Disse que eu não agrego em nada.
— Ela está mentindo, corazón. — Falou um pouco alto e alterado. — Aconteceu mais alguma coisa?
— Não importa...
— Claro que importa, diga. — Ordenou. Harry parecia agitado.
— Eu confessei ao padre sobre o que vimos na igreja, ele me bateu algumas vezes para que o Senhor me perdoasse.
Louis estava irado. A ligação poderia estar em silĂȘncio da parte de Harry, apesar de SanchĂ©z respirar fundo e resmungar alguns palavrĂ”es, mas nĂŁo tĂŁo alto para que Harry nĂŁo escutasse. Se encontrasse aquele homem, ele o faria engolir seu prĂłprio pĂȘnis.
Quem, nesse mundo, se achava bom o suficiente para punir Harry? Aquela garota de alma tão limpa e pura sendo manchada por açoites de um pecador nato, que se esconde atrås de uma roupa enquanto tortura mulheres por seu próprio prazer. Era inadmissível.
— Veja, Harry. — Segurou o telefone firme em suas mĂŁos. — Solicite uma visita Ă­ntima comigo. Eu estou disposto a aprender aquilo que Deus tĂȘm para nos ensinar.
A notĂ­cia veio como uma rajada de felicidade para Harry.
— Deus! Eu não consigo acreditar nisso. — Gritou animada. — Estarei fazendo a solicitação nesse instante, Louis. Será uma longa jornada.
Rindo, Sanchez apenas desligou o telefone, colocando-o no gancho. Harry estara vindo o ensinar, mas nĂŁo tĂŁo bem quanto ele a ensinaria.
📿
A forma como o sol acordava na Noruega era, de certa forma, renovador. Acompanhado da melancolia do frio com pequenos raios quentes, os detentos estavam sempre em um ótimo humor para o banho de sol, agasalhados com toucas, casacos e suas meias grossas. Do påtio principal era possível acompanhar a neve deterretendo abaixo de seus pés, assim como pingando gotas geladas em suas cabeças ao que escorria das paredes.
Apesar de nascer sempre da mesma forma, o sol veio de uma forma diferente para Louis, naquele dia. Ele havia passado toda a manhã esperando em seu quarto, na esperança de que os guardas chamasse-o logo. Aliås, na noite passada, avisaram que Harry Styles estaria em Halden, apenas para uma visita íntima com ele.
Trajando o macacão rotineiro e um sorriso largo, os guardas levaram-o até o chalé depois da hora do almoço, com as alegaçÔes de que precisaram de um grande protocolo para tocar em Harry e fazer a revista em seu corpo.
Claro, Harry jamais deixaria com que alguém violasse seu corpinho.
Fora surpreendente para Louis entrar no chalé. Durante os anos de prisão, ele jamais havia tido uma visita íntima. Sua família, na maior parte das vezes, apenas o ligava ou mandava cartas. Era compressível, jå que a maioria estava sendo caçado pela polícia.
Quando seus pés estavam dentro da pequena casinha, ele respirou aquele ar doméstico. Estavam longe da prisão, longe do cheiro de homens, longe do cheiro de aprisionamento, e perto do cheiro da liberdade. Outros chalés cercavam o local, mas a privacidade era incrível. O escolhido para os dois era composto por uma sala com sofå, poltrona, uma televisão, uma mesa para refeiçÔes e uma pequena cozinha, além do banheiro em uma porta visível.
A decoração era completo em cores chamativas, e a estrutura completamente de madeira. Era quentinho, confortåvel e aconchegante.
O guarda orientou tudo o que havia para orientar, colocando-o sentado em uma poltrona enquanto buscava por Harry.
NĂŁo demorou muito para que o cheiro doce adentrasse o local. Mesmo virado de costas para a porta, reconhecia aquele caminhar delicado. Os guardas trancaram a porta e logo estavam a sĂłs.
Louis não se moveu, esperando até que Harry estivesse em sua frente. Trajando o mesmo håbito, um sorriso feliz e uma bíblia em sua mão, os olhos atentos encontraram as orbes azuis, esticando a mão para cumprimentå-lo.
— Louis, Ă© Ăłtimo vĂȘ-lo novamente. — A garota entusiasmada apertou sua mĂŁo com delicadeza, sentando-se nĂł sofĂĄ de frente para ele. As pernas comportadas estavam juntas, com a bĂ­blia apoiada nelas por cima do pano preto.
— Digo o mesmo.
— Bom, nosso tempo aqui nĂŁo Ă© muito longo, entĂŁo devemos começar. — Sugeriu.
— Claro. Pode começar. — De forma em que Harry encolheu seu corpo, Louis andava em sua direção, sentando-se ao seu lado no sofĂĄ de trĂȘs lugares.
Harry demorou demasiados segundos atĂ© que estivesse abrindo a bĂ­blia e encontrando um dos livros que leria. As unhas perfeitamente cortadas passavam pela folha, atĂ© que se concentrasse em boas palavras. Louis observava em silĂȘncio, apenas aspirando seu cheiro gostoso.
— Ore comigo, Louis. — O corpo, antes virado para frente, se moveu um pouco para a direção do detento, trazendo a mão de Louis para que estivessem junto a sua.
O "Pai Nosso" deslizava por seus lĂĄbios. As pĂĄlpebras trĂȘmulas estavam fechadas, os cĂ­lios escuros tocando as maçãs vermelhas de suas bochechas. Louis acompanhava a oração, arrastando as mĂŁos atĂ© que sentisse a calidez da pele alheia.
— AmĂ©m. — Harry pronunciou, parecendo tĂŁo satisfeita a cara expressĂŁo que concedia ao outro.
— AmĂ©n. — Sussurrou Louis.
As mĂŁos foram separadas, e a freira se afastou um pouco de seu corpo.
— VocĂȘ gostaria de desabafar seus pecados para que possamos orar por eles?
— Eu mal saberia por onde começar... — O maior pecado dele, naquele instante, era desejar sua mão por baixo daquela roupa.
— Por que está aqui, Louis? Digo, na prisão.
Sanchez respirou fundo, levando a cabeça para o lado em uma encenação ao que fingia estar abalado com a pergunta. Styles tocou seu ombro, arrastando os dedos por cima do macacão laranja. Parecia tão triste com a pergunta que fizera.
— Eu passei tanto tempo da minha vida vendendo drogas, Harry... A minha famĂ­lia Ă© dona do maior cartel de drogas da AmĂ©rica Latina. — Fungou. — Eu nĂŁo quero mais fazer isso.
— VocĂȘ se arrepende, Louis? Olhe para mim. — Os olhos azuis lamentĂĄveis olharam no rosto da freira, vendo a pena que continha ali.
— Eu me arrependo.
— EntĂŁo Deus perdoarĂĄ vocĂȘ, querido. — Sorriu, tocando o peito do homem, bem acima de seu coração. — EstĂĄ disposto? — Louis assentiu, tocando a mĂŁo dela por cima de seu coração.
Com a voz tão firme, Harry começou a ler uma passagem bíblica.
"O que encobre as suas transgressĂ”es nunca prosperarĂĄ, mas o que as confessa e deixa, alcançarĂĄ misericĂłrdia". Foi o que Louis ouviu antes que as lĂĄgrimas saĂ­ssem de seus olhos. Eram rios, onde Harry passava a navegar com seus dedos trĂȘmulos. Ela parecia tĂŁo nervosa, mas tĂŁo destemida.
— EstĂĄ sentindo em seu coração, Louis? VocĂȘ sente a presença do nosso senhor nessa sala? — Louis concordava tĂŁo rĂĄpido, respirando fundo quando a olhou nos olhos.
Um farsante nato trajando um sorriso grande.
— Eu nĂŁo consigo me concentrar, Harry. — Uma lufada de ar deixou sua boca. — Preciso tocar em vocĂȘ para me concentrar.
— O que vocĂȘ estĂĄ dizendo, Louis?
— Deixe-me tocar seu corpo para estar ainda mais perto do Senhor. — Harry parecia assustada.
— Toque minha mão, eu não posso negar seu pedido. — Dizia inocente, os olhos grandes esperançosos.
— Eu preciso tocar seu corpo por baixo da roupa. — O choro voltou. — Eu sou tolo, me perdoe...
Louis se afastou, levantando-se e se distanciando de uma Harry confusa. Seu rosto parecia se perguntar o que estara acontecendo. A bíblia foi deixada na mesa de centro e seu corpo também se levantou, mas permanecendo no mesmo lugar.
— É pecado, Lou. VocĂȘ nĂŁo pode tocar o meu corpo.
— Minha intenção era apenas aprender e ser perdoado, corazón. — O pulso se arrastou pelas bochechas, limpando as lágrimas que molhavam o rosto. — Minha professora me deixava chupar os peitos dela enquanto me ensinava.
Harry arfou surpresa, as bochechas coradas como tomates recém colhidos.
— Eu irei para o inferno, já aceitei o destino.
As palavras eram manipuladoras e sujas, Louis estava jogando sozinho, porque Harry nĂŁo fazia ideia da potĂȘncia daquele jogo de azar. Era uma garota perdida que desejava salvar aqueles que nĂŁo podiam ser salvar. Ela respirava fundo enquanto olhava para Louis sem saber o que fazer.
— VocĂȘ nĂŁo irĂĄ para o inferno, Lou. Eu nĂŁo permitirei isso. — A voz suave tentou acalma-lo.
Foi então, em apenas um piscar de olhos, que o olhar maldoso encontrou os dedos de Harry. Os dígitos desabotoavam os botÔes do håbito, deslizando o zíper logo em seguida. A pele esbranquiçada ja era visível conforme Styles tirava a roupa, deslizando-a pelos seus braços e dobrando-a no canto do sofå.
O véu preto ainda cobria seu cabelo, e Louis questionava qual seria a cor dos fios. Agora, os braços tímidos tentavam esconder seu lindo corpo, assim como o sutiã bege e a calcinha da mesma cor escondiam seus peitos e sua intimidade.
— QuĂ© estĂĄs haciendo, corazĂłn?
— VocĂȘ pode tocar em mim, caso isso o faça se concentrar. — Sorriu tĂ­mida. — Podemos continuar?
Louis sorriu vitorioso, concordando. As pernas longas se sentaram novamente no sofå, enquanto o homem voltava para onde estava. Harry tinha a bíblia em suas mãos, enquanto Louis aproximava os låbios da pele macia, deixando beijos em sua clavícula. A alça deslizou pelo ombro largo, deixando exposto um de seus seios.
Ele era gostoso, grande e com o biquinho rosado. A pele estara arrepiada, automaticamente deixando o mamilo enrijecido. O polegar acariciou ao redor de sua aréola, fazendo com que Harry engolisse a seco.
— VocĂȘ vai mamar? — A pergunta de Harry era inocente, com seus olhinhos focados nos movimentos e sua mĂŁo apertando a bĂ­blia com força.
— Eu estou salivando por esse peitinho, corazón. — Louis sussurrou sorridente, segurando o biquinho entre seus lábios e começando a mamar com vontade.
Ele encarava Harry, que tomava coragem de continuar a ler os versĂ­culos separados na bĂ­blia. A mĂŁo de Louis adentrou a outra parte do sutiĂŁ, amassando-o em seus dedos, esfregando a palma pelo biquinho e se tocando do exato momento em que Harry cruzou suas coxas, apertando-as uma contra a outra.
— “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos... — Harry engasgou quando os dentes finos puxaram o mamilo, mordendo-os com tamanha força que fez o corpo da mulher se erguer. Talvez fosse o primeiro gemido de Harry, tão desconexo e alto, gritado e apreciado. — e a verdade não está em nós.” — O final da passagem bíblica saiu em gritos e prantos, Styles chorava, as gotas grossas pingando no rosto de Louis.
— Ele irá me perdoar, Harry? — Louis afastou seus lábios roseos, descendo a mão pelo corpo semi nu, segurando firme na cintura modelada. — O Senhor está vendo como eu estou me esforçando?
— E-ele... — A respiração ofegante, os peitos quase se esfregando no rosto barbado e seus dedos amassando as pĂĄginas que seguravam. — Deus estĂĄ o perdoando, vocĂȘ consegue ouvir bem minhas preces?
Sanchez sorriu, piscando lentamente ao concordar.
Harry passou a rezar baixinho, Louis conseguia identificar como um "Ave Maria". Sua boca caminhava até o outro seio, marcando a pele e chupando com gosto. A sucção forte fazia com que gemidos surgissem em meio às preces, enquanto Louis era devoto aos peitos em sua boca.
— Deus, perdoe-o, ele estĂĄ tentando buscar a paz, o perdĂŁo, a remissĂŁo de seus pecados. — Era excitante a forma que Harry tinha seus olhos fechados, sua cabeça tombada para trĂĄs no encosto do sofĂĄ e os lĂĄbios abertinhos fazendo suas oraçÔes.
— Por que está fechando suas pernas? — Perguntou, pressionando os dígitos em seu quadril e colocando ainda mais do peito em sua boca.
— Está doendo. Minha intimidade dói muito.
— Como no dia em que vocĂȘ viu a cena da igreja? — Harry abriu seus olhos assustada, assentindo envergonhada. — NĂŁo a chame de intimidade, corazĂłn. É sua bucetinha, nĂŁo soa melhor?
Louis afastou lentamente as coxas, ajoelhando entre suas pernas. A freira pressionava sua mão na própria barriga, tentando aliviar a vontade de tocar a buceta molhadinha. A lubrificação escorria na calcinha, deixando-a manchada.
Ele apareciou verdadeiramente, beijando as gordurinhas em sua barriga, mordendo a pele, beijando o pequeno caminho de pĂȘlos atĂ© sua calcinha.
— Leia mais, eu vou resolver seu problema. Preciso me concentrar em suas palavras, elas já tocam meu coração. — Consentindo imediatamente, Harry abriu mais suas pernas.
Os dedos tatuados brincaram com o tecido grosso, tirando-o do corpo com facilidade, mesmo que o tecido agarrasse as coxas grossas. A visão da mulher bem aberta, usando apenas seu sutiã que estara solto em seu corpo e o véu que escondida seu cabelo, era fodidamente quente. Caso ela tivesse um cigarro entre seus låbios, Louis jå teria chegado ao orgasmo.
Sua intimidade parecia intocada. Os lĂĄbios grossos, o contorno rosinha e com pĂȘlos ralos, o melzinho escorria da entrada apertada e o clitĂłris aparentava estar vermelho de tesĂŁo. Louis deslizou apenas o polegar por toda a buceta, encharcado-a com a lubrificação. O corpo relaxado de Harry, ganhou tensĂŁo.
— Ainda dói... — Reclamou, gemendo quando a saliva cuspida de Louis atingiu seu pontinho. — Acho que não deveríamos mais fazer isso. — As pernas fecharam, expulsando Louis.
— VocĂȘ Ă© tĂŁo linda, Harry... A sua bucetinha Ă© linda, as suas pernas sĂŁo lindas. — Respirou fundo. — Mas claro, se vocĂȘ acha que nĂŁo devemos, talvez nĂŁo seja certo.
— VocĂȘ me acham mesmo linda? — Sorriu envergonhada.
— Sim, claro. E tudo o que eu queria, era fazer vocĂȘ se sentir bem. — Molhou seus lĂĄbios com a ponta da lĂ­ngua. — Tudo bem, eu arranjarei outra freira para limpar meus pecados e receber alguns toques.
Encarando o rosto envergonhado, Sanchez notou quando os olhos encheram de lĂĄgrimas tristes. Se estivesse dentro da sua cabeça, talvez o sentimento principal a se sentiria seria confusĂŁo. Harry parecia tĂŁo confusa, tĂŁo em dĂșvida de seus prĂłximos passos, mas tĂŁo excitada conforme esfregava suas coxas apressadamente.
— Arranjará outra para chamar de linda? — Ela soluçou, permitindo que as gotículas salgadas descessem por suas bochechas. Os lábios tremiam, parecendo tão abalada e desconecta daquele mundo.
— Talvez eu deva, não acha? — As pernas longas pareciam abrir inconscientemente, fazendo com que, novamente, o homem se encaixasse ali.
Dessa vez, ele subiu por seu corpo, deixando um beijinho abaixo de seu seio ainda Ășmido, e subindo selares atĂ© seu queixo.
— Não... Não faz isso, Louis. — O choro era desesperador. Com um sorriso cafajestes em seus lábios e a ponta de seu nariz acariciando o rosto alheio, o homem lambeu suas lágrimas, que atingiam seu palato com um gosto delicioso de excitação e sofrimento.
Estando por cima de seu corpo, Louis apoiava o joelho entre suas pernas, socando-o em movimentos brutos contra a intimidade molhada. Harry gritou, tremendo conforme, de forma råpida, o joelho coberto com a calça laranja era socado contra seu clitóris.
— Está doendo! — Ela gritou, agarrando nos abraços apoiados nas laterais de seu corpo, quase que penetrando seus dedos na pele tatuada. — M-mais, Lou. — Seus olhos bonitos foram rolados dentro de suas pálpebras, mal conseguindo encarar as orbes azuis.
— Corazón... — Sussurrou rindo. — Gusta que te maltraten? — Ele podia sentir o calor, gozo e a forma como ela se contraia em seu joelho, assemelhando-se a uma adolescente que acabou de descobrir os prazeres de se esfregar em uma superfície. — Vamos, vagabunda, comece a orar para mim.
Em um ato repentino, Harry estava se livrando do véu em sua cabeça, deixando com que cachos amassados caíssem sob seus ombros. Eram longos, castanhos e, ao suspirar fundo, Louis descobriu que cheiravam a baunilha.
— Senhor, ensinai-me a ser generosa. Ensinai-me a servir-Vos como VĂłs mereceis. — Ela rezava, assim como fora ensinado na igreja durante os Ășltimos anos. A diferença Ă© que, ao invĂ©s de estar cercada de pessoas, ela estava cercada de estĂ­mulos. — A ofertar sem calcular os custos; a lutar sem reparar nas feridas. — A respiração descontrola a fazia se perder, enquanto Louis era tĂŁo insistente em pressionar o joelho contra seu pontinho.
O pau de Louis pulsava com aquela imagem, marcando completamente sua roupa e a cabecinha vermelha apertada no elåstico na calça. Ele abaixou a calça até que apenas a glande estivesse aparecendo. Harry que estara prestes a falar, foi calada quando a mão bruta agarrou seus fios e a fez brutalmente beijar a glande molhada.
— Quero que vocĂȘ prove do meu gosto. Eu serei sua Ăłstia, Harry. — Falou convencido, sentindo a boquinha deixar beijinhos e lambidas. — E no dia em que eu gozar dentro de vocĂȘ, serei seu vinho.
Jogando-a novamente contra o sofå, ele abriu ainda mais as pernas esbranquiçadas em sua direção, curvando-se para chupar sua bucetinha.
A lĂ­ngua corria peloe grandes lĂĄbios e chupava os pequenos, mamando forte em seu clitĂłris e ouvindo os gritos escandalosos.
— Diga, Harry, a quem vocĂȘ irĂĄ idolatrar? — Sua mĂŁo firme a estapeou em sua xotinha, deixando-a ainda mais vermelha.
— A vocĂȘ! — E aquilo soou como um grito desesperador, vindo de um orgasmo logo em seguida. O melzinho escorria, lambuzava seu corpo e a boca de Louis.
A lĂ­ngua molinha lambia, enquanto tentava penetrar, mas sentia-se apertado. Quando. desistiu, por um resmungo de Harry, ele a deixou no sofĂĄ.
Harry estara completamente destabilizada, com suas pernas abertas, sua mão acariciando o biquinho de seu peito e os olhos fechados. A respiração ofegante afundava sua barriga, e o corpo ainda sofria alguns espasmos. Sua freira estara acabada, destruída e complemente gozada.
— O que eu fiz? — A pergunta saiu baixa, mas não desesperada. Ela parecida genuinamente curiosa.
— VocĂȘ sentiu tanto prazer, gostou tanto de ser chupada que gozou. — Louis se aproximou novamente do corpo, sentando-se na ponta do sofĂĄ. Os dĂ­gitos deslizavam pela barriga ofegante.
— Isso foi muito bom, Lou.
— Mas vocĂȘ nĂŁo pode contar para ninguĂ©m, okay? — Harry assentiu, deixando um risinho escapar. — É um segredo nosso, e se o padre souber, ele irĂĄ bater em vocĂȘ. E aĂ­, eu serei obrigado a matĂĄ-lo. — Um beijinho foi deixado no rosto cansado.
Enquanto Harry parecia pegar no sono, Louis se levantou devagar, ajeitando a ereção em sua calça e arrumando a bíblia jogada no chão. Ele saiu em passos lentos, mas ao chegar na porta, ouviu um resmungo.
— Sanchez... — O chamou, fazendo com que ele virasse. — VocĂȘ pode me tocar sempre que quiser orar. NĂŁo precisa pedir, Deus estĂĄ permitindo.
Com aquilo, Louis apenas riu e saiu do chalé.
📿
Em uma liberação de hormĂŽnios, adrenalina e emoçÔes, o medo Ă© uma resposta do organismo a uma estimulação aversiva. Um pequeno susto no esconde-esconde pode levĂĄ-lo atĂ© mesmo a um ataque cardĂ­aco, enquanto ameaças sĂ©rias podem apenas fazĂȘ-lo acelerar o coração.
Mas até onde o medo é real?
Até onde o medo não se passa apenas de um medo crÎnico ou um gatilho que se tornou maior do que realmente é?
Quando, na noite anterior da prĂłxima visita de Harry, Louis o ligou e recebeu apenas um choro incessante com palavras desconexas, ele tentou explicar que o medo era superficial, uma invenção dos filmes de terror para que o pĂșblico temesse espĂ­ritos e pessoas.
Louis nĂŁo gritou, nĂŁo alterou sua voz e nĂŁo se irritou ao que Harry desligou em sua cara.
No prĂłximo dia, Harry nĂŁo apareceu.
E então, durante as próximas duas semanas, Harry também não apareceu. As ligaçÔes eram rejeitadas, as cartas voltavam para a penitenciåria e as visitas das freiras eram sempre incompletas.
Ele jĂĄ estava ficando cada vez mais impaciente, a cada toque rejeitado na ligação, Louis batia fortemente o seu punho contra o telefone, nĂŁo suportando mais a espera daquele tratamento de silĂȘncio.
Foi durante uma aposta no dominĂł com Jensen que Louis usou a ficha registrada no nome do senhor para ligar. Dessa vez, Harry nĂŁo rejeitou.
— Jensen! Quanto tempo. — Sua voz era completamente entusiasmada, tão doce e alegre. Louis queria chorar de saudade.
— Harry, me escute. No cuelgues el telĂ©fono, corazĂłn. — Ele pediu baixo e calmo. A linha ficou em completo silĂȘncio, nada alĂ©m da respiração alterada da garota. — Quero que vocĂȘ esteja aqui amanhĂŁ. Em suas palavras, eu poderia tocar vocĂȘ sempre que quisesse orar.
Era sujo, ele sabia. Mas se fosse necessĂĄrio matar um batalhĂŁo para ter Harry ali, ele faria.
— VocĂȘ nĂŁo vai decepcionar Deus, nĂŁo Ă©? — Ela continuava nĂŁo respondendo. — VocĂȘ Ă© uma freira tĂŁo esforçada, vai mesmo me deixar na mĂŁo? Vai me deixar ir para o inferno por egoĂ­smo?
— NĂŁo. — Foi um sussurro, tĂŁo calminho e quase um silĂȘncio.
— Então marque a visita para amanhã de manhã, teremos muito o que fazer.
A garota fungava do outro lado, ele conseguia ouvir bem, e imaginava os olhinhos segurando suas lågrimas. Ela deveria estar linda, pronta para dormir e com o pequeno coração batendo fortemente.
Os dois desligaram, sem mais palavras.
Na manhã seguinte aconteceu exatamente o que Louis esperava. O sol ainda não havia nascido quando retiraram-o de sua cela e levaram-o até um chalé. Era diferente dessa vez. O guarda que o guiou parabenizou seu ótimo trabalho de algumas semanas atrås, dizendo que uma cama seria muito melhor para os dois.
Seu punho ganhou tensĂŁo, pensando se ele havia visto sua garota nua, todavia, desistiu de questionar assim que a porta fora aberta e a figura de Harry sentada na mesa de jantar apareceu em sua visĂŁo.
A cabeça baixa não permitia que Louis encontrasse seus olhos, mas os dedos emluvados com renda batendo incessantemente contra a mesa de madeira, deixavam claro seu nervosismo. Em nenhum momento ele desejou que Harry temesse sua presença, só que agora estava em uma situação controversa à sua vontade.
NĂŁo houve um abraço, um cumprimento, um sorriso. Era apenas um silĂȘncio, como se o mundo a sua volta estivesse no mudo. Apesar de desejar a falta de audição, ele sabia que Harry apenas nĂŁo estava falando, nem mesmo respirando perto dele.
— Eu quero me explicar, Harry. — Sentou-se ao seu lado na mesa. — Eu posso fazer isso?
— Explique-se para Deus, Louis.
O homem respirou fundo, olhando a sua volta. Era um lugar aconchegante, com uma cama de casal na extremidade oposta da mesa, uma televisão, a cozinha em frente a eles e sacolas de papel com o café da manhã dos dois.
— Mas eu quero que vocĂȘ ouça, que vocĂȘ me perdoe. — Tentou tocar sua mĂŁo, sendo rejeitado.
— Por que vocĂȘ me chama aqui se nĂŁo estĂĄ disposto a ser perdoado por Ele? — Louis nĂŁo tinha palavras na ponta da lĂ­ngua, perdendo-se ainda mais quando os olhos opacos encontraram os seus.
— Eu estou.
— Então ore, Louis. Peça perdão. — A cadeira fora afastada, fazendo com que o homem se assustasse.
As mĂŁos cobertas abriram a bolsa de crochĂȘ pendurada no escoto da cadeira, retirando uma pequena bĂ­blia, um terço de madeira com uma e uma cruz mĂ©dia, normalmente utilizada para pendurar nas paredes.
— Reze o terço, Louis. Bolinha por bolinha. A bĂ­blia Ă© para vocĂȘ ler e a cruz para vocĂȘ pendurar em sua cela. — A voz nĂŁo parecia tĂŁo abalada quanto na Ășltima ligação que tiveram. Harry parecia um pouco mais firme, talvez por Louis ir tanto contra sua fĂ©.
— Certo. Eu farei isso. — Ele abriu a bĂ­blia. — VocĂȘ irĂĄ me perdoar?
— Se Deus o perdoar, quem sou eu para nĂŁo fazer o mesmo? — Com um pequeno sorriso doce, Harry passou a desabotoar seu hĂĄbito, abrindo-o como da Ășltima vez. Os sapatos pretos tambĂ©m foram retirados, deixando apenas as meias brancas. O vĂ©u, assim como a roupa, saiu de sua cabeça, sendo dobrado na cadeira.
O corpo angelical fora livrado do sutiã e de sua calcinha. Louis estara perplexo, mas não tanto quando Harry se sentou na mesa, ao lado da bíblia e abriu suas pernas. Ela não estava molhada, muito menos parecia excitada. Era como um brinquedo para que o detento mantesse sua concentração.
Com seus dedos ågeis, Sanchez tocou as coxas leitosas, acariciando enquanto, com a outra mão, segurava o terço.
— Senhor, eu peço perdĂŁo por ter cometido diversos pecados. Eu peço perdĂŁo por nĂŁo ter sido alguĂ©m bom.
— Diga em voz alta tudo aquilo que vocĂȘ fez.
— Eu peço perdão por matar, por perseguir e por alimentar meus lobos com a carne dos meus inimigos.
— VocĂȘ se orgulha disso, Louis? — Ela perguntou, segurando o pulso de Louis e levando a mĂŁo atĂ© sua intimidade. — Se orgulha de mandar com que pessoas me persigam?
O terço era segurado fortemente em sua mão, enquanto seus olhos fechados faziam-o se controlar de seus sentimentos.
Afinal, quem realmente era Louis?
Para Harry, ele fora apenas mais um pecador que caiu por prazeres, pelas drogadas, pela necessidade.
Para o mundo, para a mĂ­dia e para os juĂ­zes de seus casos, Louis fora um psicopata, como gostavam de chamar.
Todas as suas obsessÔes durante a vida tornaram-o doente pelas pessoas pessoas que se apaixonava. Ele perseguia como se fosse uma atividade normal, afastava todos aqueles ao redor de seu alvo e, no final, se estivesse cansado o suficiente, apenas dava um fim na vida.
Era nĂ­tido em sua mente o momento em que foi acusado de ser um stalker, com sua psiquiatra o diagnosticando com o perseguição obsessiva. Dois anos depois, seu imĂłvel no interior da Noruega fora encontrado com seus trĂȘs lobos de estimação se alimentando de carne humana.
A notícia durou alguns anos, até que a família Sanchez abafasse todo o caso.
Quando Harry conversou com ele noites atrås, ela dizia estar com medo após pesquisar seu nome na internet, e também encontrar um homem tirando fotos suas na igreja. Louis riu e explicou que o medo era superficial, que ele não era da forma que ela estava lendo.
Alguns dias depois, o padre que insistia em bater em Harry, apareceu morto e crucificado.
— Fala para o senhor, Louis. Fala que vocĂȘ se arrepende de ser insano! — Ela gritou, forçando os dedos dele em seu clitĂłris.
Lobos e seres humanos são traiçoeiros. Harry era apenas uma presa nas mãos de seu caçador.
— Do que vocĂȘ me chamou, Harry? — Ele perguntou calmo, apreciando a reação dolorosa que Harry teve ao que um dedo estava dentro dela.
— VocĂȘ Ă© insano, maluco, doido, Louis. — Dizia tentando expulsar o dedo de seu interior. Louis, com um sorriso brincando em seus lĂĄbios, segurou firme o terço, antes de o desferir no rosto de Harry.
— E vocĂȘ estĂĄ ficando molhada com isso, corazĂłn. NĂŁo estĂĄ? — O peito da mulher subia e descia ofegante, seu rosto marcado estarĂĄ virado, enquanto as pernas se apoiavam na mesa, deixando-a ainda mais aberta.
O terço de madeira atingiu novamente o rosto ferido, em uma sequĂȘncia de gritos e que saiam dos lĂĄbios grossos e o barulho do objeto contra a pele. Mais um dedo a penetrou, forçando cada vez mais no buraquinho apertado.
— O meu corpo Ă© um templo do Senhor, Louis! — Chorosa, suas palavras saĂ­ram gritadas. — VocĂȘ nĂŁo pode me machucar.
A gargalhada maldosa fora ouvida, enquanto o terço espancava seus peitos. Ela parecia bambear, com suas mãos cobertas escorregando na mesa de madeira e rosto sem direção para onde ir. Sempre que o virava, Louis batia ainda mais forte.
— Para de tentar expulsar meus dedos, vagabunda. — Ele forçou ainda mais, fazendo-a cair de costas na mesa. A bucetinha estara molhada, encharcando os dedos de Louis sempre que ele ia e vinha com mais força, fodendo-a de forma gostosa e apertada.
Mesmo gritando entre dor e prazer, ela tentou expulsar Louis mais uma vez, contraindo e forçando para que ele saĂ­sse de dentro dela. Quando Louis realmente retirou, o corpo relaxou e ela se livrou de suas luvas, tocando seu clitĂłris em uma massagem gostosa. Ele tinha consciĂȘncia de que ela sentir falta de ser preenchida, ou nĂŁo estaria se abrindo ainda mais e se contraindo no nada.
— Eu nĂŁo posso tocar o templo de Deus, nĂŁo Ă©? — Riu, desferindo o terço com força no meio de suas pernas, fazendo-as tremer e Harry choramingar. — Mas ele pode. — NĂŁo foi uma pergunta, soou como uma afirmação completamente convicta. — Esse seu "Deus" pode comer sua buceta com a porra do pau imaginĂĄrio dele, mas eu sĂł posso gozar imaginando o seu gosto.
Harry sussurrava algo não entendível, com sua pele se arrepiando completamente quando Louis passou a acariciar. A diferença era que, ao invés dos dedos molhados, a madeira da cruz deslizava por sua pele, tocando seu pontinho e descendo por toda a intimidade, até estar penetrando-a. Seu quadril se ergueu e sua bucetinha se contraia em volta da madeira. A figura de Jesus crucificado em metal tocava seu clitóris, fazendo-a gemer ainda mais alto.
— O Senhor estĂĄ comendo vocĂȘ, amor. Ele estĂĄ comendo antes que eu encha vocĂȘ com o meu gozo. — Harry voltou a apoiar suas mĂŁos na mesa e a erguer seu corpo, olhando para Louis. A expressĂŁo de prazer em seu rosto era insana, com os lĂĄbios abertinhos proferindo o quĂŁo gostoso aquilo era, enquanto sentia a buceta virgem sangrar na cruz, misturando-se com a lubrificação. — Eu nĂŁo sou generoso? — Aproximou-se do rosto suado, capturando seus lĂĄbios para um beijo desajeitado.
— Mais forte, por favor. — Ela sussurrou, segurando firme no cabelo de Louis e rebolando na cruz ainda mais forte.
Ela era insana, a ponto dos peitos pularem com a força em que ela se arriscava em sentar na madeira.
— Eso, corazĂłn, siĂ©ntate mĂĄs fuerte — Os gemidos de Harry pareciam cortar sua garganta, e o aperto no cabelo de Louis demonstrava a vontade que ela estava de chegar em seu ĂĄpice.
Os dedos desengonçados brincavam com seu pontinho, beliscando-o para conseguir gozar. Quando Louis meteu uma Ășltima vez, Harry gozou na cruz.
Ela jogou no corpo do homem no mesmo instante em que ele retirou o objeto de dentro dela, abraçando seu pescoço e envolvendo as pernas em sua cintura, gemendo no pé de seu ouvido quando a ereção tocou a buceta dolorida.
Foi o tempo dela deitar na cama e ter seu corpo coberto para estar adormecendo.
Sanchez a deixou se recuperar, vendo a vista da janela enquanto tomava seu café da manhã que fora deixado ali. Vez ou outra Harry soltava um resmungo, mudando de posição na cama. Louis apenas olhava e sorria, enquanto o tempo passava.
Aproximava-se das onze da manhã quando Louis se deitou ao seu lado, puxando o corpinho para si. Os låbios desceram por sua pele, beijando seu maxilar, chupando sua clavícula e tirando o lençol de seus peitos para que pudesse chupar. Harry parecia atender aos toques, gemendo o nome de Louis.
Ele chupou seu seio, mamando até que sua mão que contornava a xotinha sentisse molhar. Louis acariciou devagar, sabendo que deveria estar sensível, e ao que o toque parou, ele conseguiu ouvir a voz mansinha.
— Continua... — Sussurrou, ainda apreciando seu sono.
Cansado de rejeitar suas ereçÔes, Louis se livrou de sua roupa, punhetando seu pau com agilidade. Ele tocou a cabecinha inchada, molhando seus dedos e os levando até a os låbios entreabertos. Harry chupou devagar e ele forçou ainda mais, abrindo a boquinha alheia.
Ajoelhado na cama, guiou seu pau até a boca gostosa, adentrando-a aos poucos enquanto sentia a língua deslizar pelo comprimento. Forçou em sua garganta, estocando en movimentos lentos e prazerosos. O revirar de seus olhos fora inevitåvel depois de tantas noites imaginando como seria. Ela engolia cada centímetro, fechando seus låbios nas veias.
Quando Louis começou a forçar ainda mais em sua boca, os olhinhos verdes abriram, nĂŁo tĂŁo confusos, mas com as pupilas dilatadas. Perdida no que fazer, Harry chupou a glande, mamando e passando sua lĂ­ngua pelo prepĂșcio.
— O que eu posso fazer pra vocĂȘ melhorar, Lou? — Louis acariciou seu rosto, puxando-a por seus cabelos atĂ© que ela estivesse com a cabeça tombada na ponta da cama. — Isso dĂłi. — Reclamou manhosa pelo puxĂŁo.
— Fique quietinha que eu vou melhorar, okay? E a abre a boca. — Ela sorriu, deixando a boca aberta enquanto Louis estava em pĂ© na sua frente, com o pau sujando seu queixo.
Ele meteu dentro da boquinha sem dó, sentindo as vibraçÔes da garganta apertarem seu caralho. Fodendo a boca fortemente, podia ver a elevação na garganta alheia, apertando seus seios com excitação enquanto Harry apertava a elevação com seus dedos.
Se aquele era o inferno e aquela sua condenação, Louis desejava pecar ainda mais para pagar os pecados fodendo a boca gostosa de Harry. A saliva quente que envolvia seu pau também escorria por seu queixo e por suas bochechas, e os olhos marejados pareciam pedir para parar, apesar de Harry só engolir ainda mais.
A mão que antes estara em seu peito agarrou o nariz da garota, não permitindo que ela respirasse, e então os pés agoniados batessem na cama fortemente, até que Louis estivesse enchendo sua garganta com a porra quente.
— Engole tudo. — Ele mandou, saindo devagar e levantando Harry para que ela não ficasse tonta.
— Eu... não aguento mais, Lou. — Tossiu, engolindo a porra presa em sua garganta.
As bochechas coradas e o rosto suado faziam jus as suas palavras, mas era a vez de Louis se aliviar.
— Não seja egoísta, Harry. Deus não gosta de menininhas egoístas. — Acusou.
— Não estou sendo. — Fez um biquinho.
— VocĂȘ deixou o Senhor aproveitar de vocĂȘ, e eu nĂŁo posso?
— Eu nĂŁo disse isso... VocĂȘ pode! — Tentava contornar a situação, voltando a abrir suas pernas.
— Mas disse que estava muito cansada para me ter. — Voltou para a cama, deitando Harry e beijando seus lĂĄbios. — Eu sei que vocĂȘ Ă© muito boa pra mim. — Ela assentiu, ficando tĂ­mida.
Louis encostou os peitos fartos em seu peitoral, passando a perna de Harry por cima da sua e encaixando a glande na entrada de sua bucetinha. Com um beijo em seus låbios, ele entrou de uma só vez nela, começando movimentos fortes.
— DĂłi muito... — Ela sussurrou contra os seus lĂĄbios. — Mas Ă© tĂŁo, tĂŁo, tĂŁo gostoso. — Movimentou seu quadril contra o pau de Louis, com ele saindo e entrando de uma forma tĂŁo bruta, mas tĂŁo terna.
— Eu nĂŁo quero que ninguĂ©m toque no que Ă© meu, Harry. EstĂĄ entendendo?
— Sim, senhor. — Sorriu, deslizando as unhas pelas costas alheias e segurando em seu braço tatuado.
Louis levantou a perna dela segurando em sua coxa, deixando-a ainda mais aberta pra ele foder seu buraquinho. Estocando, sentia as unhas afundarem em sua pele e ele se contrair. Os olhares se encontraram quando ela apreciava com admiração a cena explícita do pau sendo completamente engolido por sua xotinha, molhado com seu mel.
— É lindo, nĂŁo Ă©? — Louis questionou, rindo. Ela apenas se agarrou ao seu corpo, gozando fortemente em um squirt que, na tentativa de expulsar Louis de dentro dela, ele agarrou em sua bunda, amassando a carne forte enquanto mantinha-se fodendo a buceta atĂ© que estivesse gozando.
A dor misturada com prazer fora deixada em uma mordida forte de Harry em seu pescoço, com ele permanecendo agarrado a ela deixando beijos molhados em seu ombro.
‱
Espero que tenham gostado, porque ela me agradou bastante! NĂŁo esqueçam de falar o que acharam e que as minha ask estĂĄ sempre aberta para crĂ­ticas, ideias, etc. Obrigada por lerem e atĂ© a prĂłxima! đŸ©·đŸ„čâ˜đŸ»
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ningstars · 7 days ago
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đŸ’« O Planeta vai parar de girar na prĂłxima quinta-feira. (Winselle)
â–Ș Pedido pessoal; nĂŁo baixe.
â–Ș Psd por colour-source♡
â–Ș CrĂ©ditos, sempre♡.
💭 Minha querida gaby, nem sei o que falar, apenas que ao ler o seu pedido eu surtei, tava tĂŁo bem detalhado e me gerou uma vontade imensa de editar entĂŁo aqui estou, confesso estar apaixonada pelo resultado e espero que vc tambĂ©m goste, abraços estelares❀‍đŸ©čđŸ«‚đŸŒ 
[Abra, para melhor qualidade♡].
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nulism · 3 months ago
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A Importùncia do Sentimento e da Imaginação
sua mente não sabe a diferença entre experienciar algo na imaginação e experienciar a mesma coisa no mundo físico.
isso significa que nĂŁo importa o que, se vocĂȘ imaginar QUALQUER COISA que queira e sentir como se fosse real, entĂŁo sua mente acredita que vocĂȘ realmente estĂĄ experienciando isso. o ato imaginĂĄrio nem precisa ser complexo ou extremamente detalhado. vocĂȘ simplesmente precisa acreditar que vocĂȘ estĂĄ realmente experienciando isso, e sentir que isso Ă© real na sua mente.
a importĂąncia de imaginar na manifestação Ă©: o que vocĂȘ realmente deseja Ă© o sentimento. quando vocĂȘ deseja um relacionamento, vocĂȘ estĂĄ desejando o sentimento que esse relacionamento vai te dar. se vocĂȘ estĂĄ desejando um trabalho, vocĂȘ estĂĄ desejando o sentimento que esse trabalho vai dar Ă  vocĂȘ. seja amor, segurança, paz, felicidade etc., Ă© esse sentimento que vocĂȘ estĂĄ desejando. de experienciar a imaginação do seu desejo realizado, entĂŁo vocĂȘ estĂĄ aproveitando aquele desejo na imaginação (vocĂȘ estĂĄ garantindo Ă  si mesmo o sentimento que vocĂȘ deseja). isso entĂŁo vai mudar o seu SER e vai mudar o seu estado. a mudança no estado e a persistĂȘncia daquele estado vai te trazer (refletir) a sua manifestação no fĂ­sico do que vocĂȘ uma vez desejo, por conta da imaginação.
o que vocĂȘ sente e acredita internamente vai sempre e sem falhas ser expressado externamente.
traducao bbs da @nakedbibi333
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geniousbh · 7 months ago
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âž» 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂 𝒇𝒖𝒎𝒂𝒓 𝒖𝒎𝒛𝒊𝒏𝒉𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒆𝒍𝒆𝒔
lsdln cast (matías, esteban, símon) 𝅃 f.reader
obs.: boa madrugada!!! sei que tĂĄ tarde, mas fui motivada pelos apelos da minha bebĂȘzinha camila @creads 😚â˜ș💕 e eu sei que vocĂȘs todas gostam do tema tambĂ©m (viva os maconheiros!) nĂŁo revisei muito bem e nĂŁo tĂĄ super detalhado, mas foi feito com carinho, nenas! façam boa leitura💋
tw.: consumo de drogas ilícitas, masturbação fem, oral (f. recieving), car sex, p in v, sexo desprotegido, e se eu esqueci de alguma coisa me avisem. mdni
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔: aconteceria na casa de veraneio dos recalt. definitivamente nĂŁo Ă© a primeira vez de matĂ­as, mas Ă© a sua - que jĂĄ experimentou cigarro entĂŁo pelo menos sabe tragar sem tossir o pulmĂŁo inteiro pra fora. o garoto aproveitaria o fim de tarde e o fato de que vocĂȘs estĂŁo na rede sem nada pra fazer. os pais e os irmĂŁos do melhor amigo estĂŁo lĂĄ dentro (nĂŁo que fossem se importar de ver) e vocĂȘs dividem o espaço suspenso, bem grudadinhos um no outro. vĂȘ ele acender e morde o lĂĄbio assistindo enquanto ele puxa pela primeira vez, segurando e entĂŁo deitando a cabeça pra trĂĄs antes de soltar devagar. "porra... muito bom", diz antes de te entregar. vocĂȘ segura e imita. a sensação Ă© diferente, a cabeça chega a pesar um pouco e nĂŁo Ă© tĂŁo fĂĄcil segurar porque os olhos ardem, mas vocĂȘ o faz e de quebra ouve um "boa menina" risonho, vindo do outro. quando jĂĄ estĂŁo bem chapadinhos e com o riso solto, matĂ­as - que jĂĄ estabeleceu uma relação de amizade colorida contigo - vai se virar e tocar sua barriga, exposta depois que sua blusinha subiu um pouco, e vai amaciar ali de levinho. a mantinha que cobre vocĂȘs e protege da brisa que vai esfriando com a noite, tampando o caminho que os dĂ­gitos dele passam a fazer a partir desse momento. "nena, posso te dedar um pouco? 'cĂȘ vai ver... fica mais gostoso quando vocĂȘ tĂĄ molinha assim...", "matĂ­... e se vierem chamar a gente pra jantar?", "eu respondo... prometo... nem vĂŁo desconfiar, deixa... sĂł um tiquinho", a voz implorando, jĂĄ com o indicador rodeando seu pontinho teso por cima da calcinha uma vez que sua saia dava livre acesso a ele. ele adentra a peça e começa lentinho, sem intenção de aumentar, mesmo quando vocĂȘ vira o rostinho contorcido pedindo. "vocĂȘ me deixa maluco assim, hm?", deslizando um dĂ­gito para dentro a fim de te satisfazer um pouco mais. ps. vĂŁo ter que parar com vocĂȘ completamente melada e ele totalmente duro para irem comer o peixinho que o papai recalt fez, mas td bem porque terminam mais tarde no colchĂŁozinho na sala.
𝒆𝒔𝒕𝒆𝒃𝒂𝒏: acontece no seu quarto, quando esteban Ă© seu namoradinho ainda. ele Ă© todo careta e mais velho e confessou que apesar de ser de humanas nunca ficou chapado ou teve uma conversa filosĂłfica enquanto tava brisado. Ă© ai que vocĂȘ convence ele a ter a experiĂȘncia. sendo franca, o kukuriczka sĂł aceita porque a ideia Ă© tĂŁo intimista e ele se sente confortĂĄvel no seu apartamento. vai prestar atenção no jeitinho que vocĂȘ faz e vai copiar - com muita dificuldade e tossir um monte depois - "aay", ele diz com os olhinhos lacrimejando e rindo da prĂłpria desgraça. "tenta de novo, amor... vocĂȘ, tem todo o tempo aqui", vocĂȘ indica e passa o baseado pra ele outra vez. e com seus incentivos e paciĂȘncia, aos poucos, esteban pega o jeito, resultando nele bem mansinho depois de meia hora. deitado de bruços e observando vocĂȘ levantar da cama pra tirar o jeans que te aperta, ficando sĂł de calcinha e blusa, lambendo o inferior quando a mente caminha pra longe. normalmente, ele guardaria, mas tĂĄ tĂŁo leve que quando percebe tĂĄ dizendo "queria vocĂȘ sentando na minha cara...". e ele sequer consegue ficar surpreso quando vocĂȘ se vira pra ele e sobe na cama, passando uma coxa de cada lado do rostinho sonso que ele tem. "quer isso mesmo?", ouve vocĂȘ perguntar e com muito custo tira os olhos da sua buceta coberta para te encarar e fazer que sim. vai massagear suas coxas grossas e vai trazer vocĂȘ mais pra ele, te convidando a soltar o peso todo mesmo. a maconha deixando ele lento e despudorado, lambendo sua xota da entrada atĂ© o clitĂłris antes de sugar o pontinho. mas, a perdição dele acontece quando vocĂȘ fica tĂŁo excitada que passa a rebolar, roçando a buceta do queixo para o nariz grande do argentino, fazendo com que ele respire pela boca - tudo tĂŁo melado e lascivo. quando te sentir trĂȘmula vai prender seu quadril com os braços e vai mexer o rosto pra lĂĄ e pra cĂĄ enquanto o arco do nariz dele estimula seu grelinho fazendo vocĂȘ finalmente gozar. "gostosa...", vai soprar ofegante. ps. quando vocĂȘ mama ele depois, Ă© a primeira vez que vocĂȘ vĂȘ os braços de esteban perdendo as forças, o tronco cedendo na cama enquanto ele lota sua gargantinha de porra; inesquecĂ­vel.
𝒔𝒊𝒎𝒐𝒏: acontece no carro dele, num mirante da cidade que ele ficou sabendo atravĂ©s de um amigo. nĂŁo Ă© a primeira vez de vocĂȘs fumando, mas Ă© a primeira vez que fumam juntos, sim. e honestamente? a reação Ă© exatamente o que vocĂȘ esperava. jĂĄ estavam de lovezinho antes, vocĂȘ sentada no capĂŽ e ele entre suas pernas, bolam e acendem numa boa. o hempe brinca, traga e segura o seu queixinho, sussurrando pra ti "abrir a boquinha", e sopra a fumaça quente contra sua cavidade - acertando diretamente na sua buceta que pisca e dĂĄ uma golfada liberando lubrificação. a cada vez que o beck diminui os beijos e os toques vĂŁo ficando mais necessitados. quando sĂł tem a pontinha, o maior peteleca pra longe "cansei, gatinha... preciso te foder". vai te dar um tranquinho te pegando no colo e vai entrar contigo nos bancos de trĂĄs do veĂ­culo. a boca na sua, beijando, pedindo pra te ter enquanto os dedos estĂŁo afoitos desabotoando o vestidinho de botĂ”es que vocĂȘ escolheu vestir pro encontro. vai te virar de costas e vai te fazer empinar, lambendo sua buceta assim antes de tirar o pau pra fora e punhetar, deixando no ponto pra deslizar. o efeito de delay fazendo as estocadas serem fundas e demoradas enquanto ele espalha beijos molhados pelas suas costas, uma mĂŁo segurando seu quadril e a outra apoiada no vidro - jĂĄ totalmente embaçado - dali de trĂĄs. "vocĂȘ Ă© perfeita... tĂŁo boa, tĂŁo a-apertada", a falta de fĂŽlego corta a frase dele e vocĂȘ dĂĄ uma risadinha; se deliciando com ele entregue. chama o nome do namorado e ele sussurra o seu igual um mantra na tua orelha. ps. vocĂȘ descobre depois de estar gozando pela segunda vez no pau dele que quando o simĂłn tĂĄ chapado ele demora pra atingir o ĂĄpice, e vai ser muito divertidinho pra ele ver seu estado caquĂ©tico de overstimulation enquanto ele ainda consegue ir mais uns vinte minutos tranquilo, "tenho que treinar mais sua bucetinha, minha princesa...", vai dizer provocando enquanto vocĂȘ descansa no peitoral dele com ele ainda guardadinho na sua quenturinha.
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nominzn · 1 year ago
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127 com ciĂșmes; I
dividi esse hc em trĂȘs partes pra construir contextos um pouco mais detalhados.
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taeil
apesar de ainda nĂŁo terem nada sĂ©rio, taeil nĂŁo Ă© de brincadeira. na verdade, ele deixou isso bem claro desde o inĂ­cio dessa enrolação que vocĂȘs tĂȘm. se nĂŁo estivesse tĂŁo na tua, jĂĄ teria metido o pĂ© porque mal se aguenta vendo os caras flertando contigo bem na cara dele. Ă© sĂł deixar vocĂȘ sozinha por uns minutos que aparece um desavisado tentando a sorte contigo, o que deixa ele obviamente puto.
hoje nĂŁo Ă© diferente, taeil se afasta para pagar a conta do bar e pede para que o espere ali mesmo perto do balcĂŁo. jĂĄ tinha te levado pra jantar, jĂĄ tinha te amolecido com os seus drinks favoritos, agora os planos da noite sĂŁo uns beijos - ou mais - na casa dele, onde ele anseia aliviar sua tensĂŁo apĂłs a semana intensa no trabalho.
voltando para te buscar, ele logo repara no idiota que te oferece umas cantadas baratas. vocĂȘ o procura com os olhos, rezando pra que ele volte logo. ao mesmo tempo que a visĂŁo o enfurece, sua postura o enche de confiança.
"voltei, princesa." taeil anuncia ao enroscar o braço esperto no seu quadril, te aproximando dele com uma força deliciosa.
ele encara o outro por um momento, que nem se dĂĄ o trabalho de continuar ali, apenas dĂĄ meia volta e some.
"até que esse era bonitinho." a sua intenção é provocar, óbvio. faz uma cara de séria e tenta disfarçar o måximo, comemorando no interior ao perceber que funciona.
o cenho de taeil estĂĄ franzido, o olhar questionador e irĂŽnico quase te te corta ao meio.
"posso te deixar livre, se quiser." Ă© o contrĂĄrio do que ele queria dizer, mas a raiva nĂŁo o permite pensar direito.
veja bem, ele normalmente nĂŁo Ă© assim. Ă© bem centrado, mesmo com ciĂșmes nĂŁo diz nada, apenas desconta nos beijos mais fervorosos e nas confissĂ”es sujas ao seu ouvido. o problema Ă© que foi provocado, e ele nĂŁo gosta nada da ideia de te dividir.
"entĂŁo se eu for pedir o telefone dele agora, tudo bem por vocĂȘ?" passou dos limites, reconhece. a questĂŁo Ă© que vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo tĂĄ pra brincadeira, quer taeil de verdade, mas gosta de levar as coisas num ritmo devagar. esse perĂ­odo gostosinho de 'se conhecerem' jĂĄ se arrastou demais, porĂ©m nĂŁo pode desperdiçar a chance de testĂĄ-lo. "tĂŽ brincando, ilie."
ele ri, metade com alĂ­vio e metade com escĂĄrnio.
"brincadeira tem hora, princesa. faz isso de novo pra ver." ele declara, implantando a tensĂŁo no ar... e no carro, e no sofĂĄ, e na cama.
a brincadeira e a enrolação acabaram bem naquela na noite, nos braços do ciumento.
johnny
"nĂŁo, e o pior vocĂȘ nĂŁo sabe. ela ainda reclamou comigo que eu nĂŁo tinha enviado nada, mas mostrei logo as conversas pro grupo inteiro." vocĂȘ termina de gravar o ĂĄudio de fofoca pro seu amigo doyoung, que perdeu a maior briga do projeto porque precisou faltar a aula.
johnny ouve a conversa em silĂȘncio, terminando de despejar a pipoca nos baldes que tinha separado. sextas Ă  noite sĂŁo reservadas pra vocĂȘs dois, um filme da lista de espera, e Ă© isso. sĂł. por que doyoung estĂĄ, entĂŁo, recebendo a atenção que deveria ser dele? a fofoca pode ser contada depois.
vocĂȘ abandona o celular, por fim, e segue o namorado para a sala, levando os copos de refrigerante para ajudĂĄ-lo.
"nossa, sĂł uma pipoquinha mesmo pra esquecer esse dia." suspira aliviada enquanto se esparrama no sofĂĄ, aproveitando pra estirar as pernas sobre as coxas musculosas de johnny.
nenhum sinal de vida, nem te olha. o silĂȘncio te faz fitĂĄ-lo, ele olha para a televisĂŁo sem nem tentar disfarçar o bico enorme que tem nos lĂĄbios.
"mÎ..." cantarola ao sacudir os braços dele com os próprios. "que houve, hein?" ajoelha-se ao lado dele, deixando alguns beijinhos na bochecha, mandíbula, nos ombros. ele cruza os braços, aumentando o bico.
"ai, dodĂŽ. que isso, que aquilo outro. vocĂȘ nĂŁo sabe o que ela disse, dodĂŽ. mimimi, pipipi, popopĂł. te amo, meu dodozinho." johnny debocha numa tentativa de te imitar. vocĂȘ segura a risada para nĂŁo aborrecer o namorado, mas as bochechas cheias te entregam. "ri de mim mesmo, pode rir."
"ĂŽ, minha vida..." segura o rosto do moreno para fazĂȘ-lo te olhar de verdade. "vocĂȘ Ă© o meu amor, tĂĄ bem? nĂŁo tem outro que eu ame mais que o meu na-mo-ra-do." a declaração derrete o coração de ferro, porĂ©m a birra ainda persiste por orgulho falso.
"quem Ă© namorado?" ele brinca, arqueando a sobrancelha. agora seria a prova real. "se me ama mesmo, fala certo."
"ah, johnny. sĂ©rio?" vocĂȘ revira os olhos, balançando a cabeça negativamente ao passo que ele confirma. "aff, tĂĄ bem."
"fala, entĂŁo. te amo, mo..."
"te amo, momolado." nĂŁo acredita que ele te fez dizer isso sĂł de sacanagem.
johnny sorri satisfeito e finalmente te toma nos braços dele, dando play no filme. vira e mexe te då algumas pipocas na boca e oferece refrigerante, amando ouvir suas respostas para cada pergunta boba que ele faz sobre o enredo que se desenrola. como ama ser seu, especialmente sextas à noite.
taeyong
é segredo que taeyong adora ser o centro da sua atenção, por isso mesmo que todo mundo sabe. por isso mesmo que todo mundo, yuta em especial, torna a vida do garoto mais difícil.
"eu nunca vi harry potter." admite com voz baixa para que só taeyong ouça, a mesa estå num debate fervoroso sobre a saga.
"como assim?" o sussurro ofendido fica mais leve ao ver o sorriso brincar nos lĂĄbios dele. "nĂŁo pode ser. bora marcar pra fazer maratona."
"BORAAAA! mĂł tempĂŁo que vi todos." yuta se intromete no diĂĄlogo, quebrando a alegria de taeyong por finalmente ter engatado um assunto contigo.
mark controla a risada ao tirar foto da cara de enterro que o hyung faz. essa viraria foto do grupo, certeza.
"caraca, hyung, lançou a braba." hyuck pÔe mais pilha, sem nem mesmo saber sobre o que a zoação se tratava.
Ă© claro que vocĂȘ sabe o que estĂĄ acontecendo, quer poder ajudar taeyong a sair por cima, mas Ă© tĂŁo fofo o rostinho enfezado porque os amigos nĂŁo param de caçoar.
yuta arrasta a cadeira até o seu lado, te abraçando com um braço só pelo resto da conversa. sempre fora carinhoso, porém agora tem mais uma motivação: o olhar ciumento do amigo. ainda deixa uns selares no topo da sua cabeça entre as rodadas de uno, mordendo os låbios para fingir não notar a raiva de taeyong inteiramente direcionada para si.
antes de irem embora, ajudaram o anfitriĂŁo inquieto a arrumarem a bagunça. despedem-se um por um, e vocĂȘ propositalmente fica por Ășltimo. abraça o mais alto pelos ombros, fazendo-o apoiar a face na curva do seu pescoço. ele aproveita para relaxar a tensĂŁo das brincadeiras dos amigos distraĂ­dos lĂĄ fora.
"eu ia amar se a gente fizesse a maratona sĂł nĂłs dois." vocĂȘ sussurra com sorriso na voz, deixando um beijo na bochecha do yong.
os olhĂ”es animados te miram por uns segundos, procurando uma confirmação se tinha ouvido certo. vocĂȘ ri da inocĂȘncia doce dele, se despedindo de novo antes de entrar no carro de johnny com um aceno discreto.
ao fechar a porta, comemora sozinho a chance que ganhou. quem ri por Ășltimo, ri melhor.
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