#despedida de solteira
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artedatribo · 1 year ago
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arrakcha · 2 months ago
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luvielie · 9 months ago
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eres mía, felipe otaño
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pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
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no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar —, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada. 
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta. 
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperan��a de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna. 
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
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sunshyni · 2 months ago
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Álbum de fotografias | HC
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III – First time
。𖦹°‧Sinopse – Você nunca foi uma romântica incurável. Até alguns meses atrás, mantinha um relacionamento agradável com Jeno, descomplicado e tranquilo, exatamente como você acreditava que alguns casais deveriam ser. No entanto, com o casamento iminente da sua irmã, ambientado no cenário do seu filme favorito, “Mamma Mia!”, e a presença de um padrinho provocador, suas expectativas sobre o amor e o destino estão prestes a mudar completamente.
Palavras – 1.6k
。𖦹°‧Notinha da Sun – Continuação dessa aqui!! Acho que vai ter mais uns 3 capítulos, mas eu não sei KKKKKK Tô só escrevendo sem muito planejamento, só por diversãooo, beijinhos e espero que vocês gostem!!
Boa leitura, docinhos!! 🌀
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Você definitivamente não era uma romântica incurável, mas desde o dia anterior não parava de pensar na foto. Foi só um acaso? Ou podia chamar aquilo de destino? Por que vocês tinham uma foto juntos e se reencontraram depois de mais de uma década? Você não fazia ideia, mas aquilo estava te incomodando, assim como a presença de Donghyuck.
Na noite anterior, depois de um jantar sob as estrelas com os padrinhos e madrinhas, vocês riram à beça. Você bebeu além da conta, tentando acompanhá-lo, já que ele era um consumidor nato de álcool. Donghyuck te acompanhou até a porta do quarto. Ficaram uns bons segundos se encarando, talvez por estarem meio alterados ou quem sabe por outro motivo qualquer. Ele te beijou na bochecha, um beijo gentil que demorou mais do que a etiqueta permitia, mas que fez você se sentir quentinha por dentro. Depois, ele se despediu e fechou a porta para você.
Obviamente, você não dormiu muito. Não sabia que era possível pensar tanto em alguém que mal conhecia, mas era exatamente isso que estava acontecendo. Você estava meio encantada, mesmo ele sendo completamente o oposto dos caras por quem normalmente se interessava. Até se esquecia de que seu ex estava ali, no mesmo casamento que você, observando em silêncio sua interação com o amigo do noivo. Você sabia que ele analisava tudo, mas, inesperadamente, não dava muita bola.
Achava que seria um inferno ter que dividir o mesmo espaço que ele, mas Donghyuck tornava tudo tão fácil, tão leve, que você nem tinha tempo de perceber.
— Tá pensativa, aconteceu alguma coisa? — Sua irmã ajeitava seu cabelo com a chapinha. Só ela sabia como alisá-lo, pelo menos minimamente. Você sabia que ele ficaria ondulado em menos de uma hora. Arrancou um fiapinho da calça jeans boca de sino que estava vestindo. Todo mundo estava à la ABBA dos anos 70, e você não era exceção. Era a despedida de solteira da sua irmã. As mulheres ficariam em uma área da ilha, enquanto os homens em outra. — Percebi sua interação com o Haechan. O que tá rolando, hein?
Ela te olhou pelo espelho da penteadeira antiga e branca, e você sorriu, desviando o olhar. Não queria admitir nada ainda, mas achava, talvez tivesse certeza, de que estava atraída por ele. Talvez fosse o fato de vocês serem tão diferentes. Afinal, uma carga positiva sempre se atrai por uma negativa, não é?
— Para, não tá rolando nada — Você disse, mexendo nas pulseiras, meio inquieta. Sua irmã era como sua alma gêmea e sabia que você estava mentindo. Por isso, parou de arrumar o cabelo e te olhou, arqueando as sobrancelhas em descrença.
— Tá, a gente meio que se beijou quando eu cheguei aqui.
— Vocês o quê?! — Ela exclamou, e você se virou no banquinho para olhar para ela diretamente, sem o reflexo do espelho.
— É, pra valer. A gente tava na escada. O Jeno apareceu, achou que era você e o Jaemin… Então, eu tive que encenar.
— Ele retribuiu? — Ela perguntou, sentando-se na beira da cama, curiosa com o desenrolar da história. Você deixou ela curiosa de propósito, parando a explicação para deslizar o aplicador do gloss preferido nos lábios. Sua irmã imediatamente te atacou com um travesseiro.
— Ai, calma! — Você disse, rindo. — Sim, ele retribuiu… Na segunda vez.
— Vocês se beijaram duas vezes e só agora você me conta?
— Não foram exatamente duas vezes… — Você explicou, dando de ombros. — A questão é que foi bom, só que eu quase nem conheço ele. Teve esse negócio da foto, e a gente se deu tão bem ontem…
— Tá pensando demais. Por que você simplesmente não beija ele pela terceira vez? — Sua irmã sugeriu, e você revirou os olhos enquanto olhava para o espelho novamente. Gostava de apostas seguras, de ter as coisas sob controle, mas com Haechan… Com ele, tudo parecia imediato, incalculável, e você detestava isso. Não era à toa que vivia criando planilhas de planners diários e anuais. Talvez fosse por isso que seu relacionamento com Jeno chegou ao fim. Era tudo tão previsível, comum, e rotineiro.
— Acha que eu deveria? — Você perguntou, olhando para sua irmã pelo reflexo do espelho. Ela assentiu enquanto brincava com um chapéu de cowgirl rosa, que não fazia o menor sentido no conceito ABBA.
— Acho. E acho que você devia ser rápida. Umas duas madrinhas estão de olho nele desde que chegou.
— Onde os amigos do noivo estão?
Sua irmã riu com a sua pergunta imediata e te orientou sobre onde eles estariam, próximos à praia. Você desceu metade da escadaria com os saltos enormes que sua extravagante irmã te emprestara. Depois, desamarrou as tiras para descer descalça, nas pontas dos pés. A calça jeans provavelmente ficaria cheia de areia, mas quem ligava? Aquela era sua primeira escolha emocional em muito tempo.
Haechan sorriu quando te viu. Você também sorriu, observando o visual all jeans que ele escolhera. Correu pela areia até ele, ofegante, tocando os joelhos enquanto esperava a euforia passar.
— Desceu tudo aquilo correndo assim, burguesinha? — Você o olhou nos olhos, aproximando-se um pouco mais depois de recuperar o fôlego. Haechan te encarou enquanto os demais garotos riam em conjunto com suas cervejas ao redor da fogueira no lual masculino. Vocês estavam um pouco afastados, mas o fogo da fogueira refletia no olhar tenro de Haechan. Você tocou suavemente o rosto dele, acariciando a bochecha. Ele quase suspirou, mas você percebeu que ele prendia o fôlego, meio desacreditado.
— Você não me provoca quando me chama de burguesinha, sabia? Pelo contrário, é fofo.
— Ah, é? — Ele questionou, tirando sua mão de seu rosto apenas para acariciá-la. Levou o dorso aos lábios, sentindo o perfume único que você exalava. Ele estava viciado em você, nas suas respostas afiadas, no olhar que sempre direcionava a ele quando estavam sozinhos.
— Aham. Você tenta manter a pose de que é pura provocação, mas eu sei que é por carinho.
Haechan beijou sua bochecha, puxando-a para mais perto com o braço que envolveu sua cintura. Os olhos dele alternavam entre o seu olhar e sua boca.
— Quem colocou isso nessa sua cabecinha linda, burguesinha? — Ele perguntou, com o rosto tão próximo do seu que você deixou um beijo casto em seus lábios, pegando-o de surpresa.
— Essa é a hora que você me diz para te beijar direito? — Haechan sorriu com a sua pergunta, segurou seu rosto com as mãos e te envolveu em um beijo cadenciado, calmo, que te fez ficar nas pontas dos pés. Você sorriu entre os lábios dele. Era doce demais. Ele era doce demais.
— Essa é a hora que você me deixa entrar no seu quarto? — Ele sussurrou rente aos seus lábios, e seu coração disparou. Com certeza, Haechan já tinha tido momentos assim com outras garotas, mas com você era diferente. Você nunca tinha feito isso antes e não sabia se aquele era o momento certo. Pensava demais, como sempre, então apenas assentiu com a cabeça, e ele beijou sua testa com carinho.
Diferente do dia em que você chegou, Haechan não só te beijou, como te fez sentar na escada. Todo mundo estava lá fora: as madrinhas, os padrinhos, o noivo e a noiva. Nenhum de vocês dois parecia se importar. Vocês se beijavam como se o mundo dependesse disso. Na escada mesmo, os beijos de Lee se alastravam preguiçosos pelo seu pescoço.
Haechan te olhou quando você começou a desfazer os botões da jaqueta jeans. Vocês se olharam como no primeiro dia, mas, dessa vez, você não desviou. Encarou-o de volta e o beijou devagar. Levantou-se aos poucos, receosa por ter que soltá-lo para continuar. Ele riu contra sua boca, segurando sua cintura. Você procurou a mão dele, tateando pelo corpo masculino até alcançar a palma. Entrelaçou seus dedos aos dele e o conduziu ao seu quarto.
Donghyuck parecia tão ansioso quanto você. Ele te observava com os olhos atentos, e suas mãos não conseguiam ficar longe de você. Ele se sentou na cama, encostando as costas na cabeceira de madeira, enquanto te acompanhava com o olhar ao se posicionar acima dele. As mãos dele delinearam sua cintura antes de te beijar de novo, de um jeito doce e meigo.
“Dancing Queen” tocava ao longe. Provavelmente sua irmã estava reproduzindo a dancinha icônica que vocês inventaram quando mais jovens. Você sorriu, o que fez Haechan sorrir também.
— Acho que nunca fiquei de amasso com alguém ao som de Dancing Queen. — Você sussurrou, um tanto desconcertada, enquanto ele terminava de desfazer os botões da sua jaqueta jeans e a tirava, revelando sua pele dourada, que brilhava de um jeito que você nunca tinha visto antes. Ele percebeu seu acanhamento e te beijou mais uma vez, te fazendo esquecer até do seu sobrenome. O único sobrenome que piscava como um letreiro de neon era o dele: Lee, brilhante e ofuscante.
Com aquele sorrisinho insolente pintando os lábios rosados, ele sibilou para você, enquanto a mão apertava sua cintura um pouco mais forte:
— Para tudo tem uma primeira vez, burguesinha.
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@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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creads · 6 months ago
Note
camiloka, lance algm migalha do simon 🥺🤲🏽
meo… uma coisa que eu tava pensando (inclusive falando com a minha querida amiga @lunitt 😔 this is for my people who just lost somebody) é simon noivo… portanto irei hablar um pouco sobre ☝🏻
simon!noivo que depois do pedido de casamento, quando chegam em casa, te come com uma calma que você nunca tinha visto. ele toma todo o tempo pra te acariciar, te beijar, te despir. te beija lentinho, movendo a língua contra a sua de um jeito que te faz quase 🐱💥💦perder suas calcinhas, colocando a mão grande na sua mandíbula e tombando sua cabeça pro lado, e aí beija um lado do pescoço, aproxima os labios dos seus de volta devagarinho só pra tomar a cabeça pro outro lado, beijando o outro lado do pescoço. a cada peça de roupa sua que ele tira, ele beija a pele recentemente exposta. quando tira sua blusa, passa as mãos pelas suas curvas, beija e lambe sua pele, quando tira seu short, sobe do seu calcanhar até sua virilha dando beijos lentos e molhados, depois apalpa suas coxas e sua bunda, beijando e mordendo de levinho a carne. e quando você implora pra ele te fuder logo, ele diz “shh, princesa. agora que você é minha noiva, vamos ter pra sempre pra fazer isso…” te provocando por ser apressadinha
simon!noivo que vai AMAAAR, mas assim, AMAR degustar comidinhas pro casamento, até quando vocês forem numa cafeteriazinha ou num restaurante novo e gostarem de algo ele vai “mas isso aqui ficaria bom no casamento em😁”. e ele vai amar palpitar sobre a decoração também, por mais que ele saiba que sua opinião é a final e pronto
simon!noivo que cada dia mais faz mais questão de, durante as saídas, pega os filhos dos amigos pra brincar, cuidar, fazer gracinha, olhando pra você assim 🥺😌 sempre que um bebezinho coloca a mão minúscula no rosto dele.
simon!noivo que quando você estiver com a barriguinha mais inchada e brincar “olha mo, é assim que eu vou ficar grávida de x meses” vai simplesmente entrar em espiral de TANTO tesao. “ay, mami… não fala isso comigo não…” enquanto chega pertinho de você, passando as mãos por você e dando beijinhos no seu pescoço, falando que você não sabe o que isso faz nele. ah, e você sabe sim, pq ele coloca a sua mão na ereção, “olha o que você faz comigo, gostosa” ou ☝🏻 em espanhol fala “mira como me calientas, mami”
simon!noivo que ama te beijar enquanto te fode. papai e mamãe segurando seu rosto com os lábios encostados nos seus, e quando a língua não tá ocupada dentro da sua boca, sussurra embaralhado praise pra ✨noiva✨ dele. quando você senta, segura seu pescoço, mantendo o contato visual enquanto a outra mão segura seu peito, de vez em quando beliscando os seus biquinhos enquanto pergunta se onde você quer ganhar leitinho dele (uEEEEPA) e ainda por cima dá uns tapinhas na sua cara seguidos dele segurando seu rosto pra você ver bem ele imitando o biquinho que você faz. te comendo de quatro, morde seu ombro de levinho enquanto os dedos estimulam seu clitóris e a boquinha sussurra coisas sujas no seu ouvido, entre elas “como sou sortudo em a puta mais gostosa ser minha noiva, hm? sorte a minha que vou fuder essa bucetinha gostosa pra sempre”
simon!noivo que faz uma despedida de solteira pra você particular, que, na verdade, não exigiu muito esforço: ele só colocou uma cadeira no meio do quarto, comprou um arquinho de noiva pra você usar, colocou uma caixa de som pra fazer um striptease pra você. tá, vocês beberam um pouquinho antes pq por mais que ele seja o nosso puto, ele ficou com um tiquinho de vergonha. tanto que o show começou de uma forma engraçadinha até, você gritando UHUUUL GOSTOSOOO enquanto ele sexualiza tirando a camisa, logo depois chegando pertinho de você só de cueca. o momento que ele de fato perde a vergonha é quando percebe que você ficou mexidinha de ver seu noivo gostoso sendo gostoso só pra você, mexendo com o elasticozinho da cueca dele quando ele parou em frente a cadeira.
simon!noivo que se ajoelha devagarinho entre as suas pernas, deixando elas bem separadinhas e começando a te lamber por cima da calcinha, observando você jogar a cabeça para trás e reclamar “simonnnnn” pq ele tá te provocando. mas como é a sua despedida de solteira, ele decide não ser tão mau contigo, só se afasta perguntando “simon o que?” enquanto desliza a sua calcinha pelas suas pernas mais devagar do que você gostaria, espalhando a sua umidade com a palma antes de dar uma lambida extensa de baixo para cima na sua buceta, quando ele chega no seu pontinho sensível, chupa ele e afasta o rosto, soltando a carnezinha dos lábios enquanto olha no fundo dos seus olhos. ele solta uma risadinha soprada, “eres tan impaciente, mami…”. e logo após essa mini provocação encerra seu sofrimento, colocando uma das suas pernas em cima do ombro para que ele tenha total acesso a ti, te chupando como se estivesse faminto e gemendo contra as suas dobrinhas enquanto te fode com dois dedos
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luludohs · 8 months ago
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!!! terceira vez repostando isso aqui pq o tumblr ta de sacanagem comigo !!!
oie amigas!!!! tem um tempinho que falei sobre o cenário dessa one, cheguei a postar pouco depois de ter comentado mas o tumblr bugou e eu tive que apagar duas vezes 😡😡😡😡😡
acho que agora vai, eu espero. beijos minhas divas 💋💋💋💋 espero que gostem
“meu deus isso é ridículo!” você ria para a sua amiga que ajeitava os acessórios que havia acabado de colocar em ti. “você ta linda, minha noivinha” rebecca disse se afastando para te admirar. você usava uma faixa rosa pink, que em sua opinião era uma breguice, com o escrito “noiva do ano” e uma tiara com um pequeno véu.
você se casaria em uma semana, conheceu seu noivo graças a alguns amigos em comum, nada de especial, ele era um bom corretor de imóveis da cidade, ainda nada de especial. começaram a namorar e em 2 anos ele te pediu em casamento, tudo com carlos era assim, calmo, tranquilo e entediante.
sua intenção nunca fora cair na rotina, óbvio que não. mas era meio impossível com carlos, ele era tão comum, não tinha nada de especial nele. não é que você não gostava do seu noivo, você ia se casar com ele! mas faltava alguma coisa, coisa essa que jamais faltou em seu ex, esteban kukuriczka.
você e esteban se conheceram no seu segundo período da faculdade, faziam o mesmo curso porém ele estava um pouco mais a frente. rapidamente se apaixonou pelo seu jeitinho simpático, sempre muito prestativo, era amigo de toda a faculdade, todos os funcionários o conheciam, era estudioso, sempre chamava atenção por onde passava com sua pela coberta de sardinhas e seus fios loiros.
não demoraram a começar a namorar, todos da faculdade já sabiam antes de assumirem e adoravam o casal, sua família também adorou kuku. esteban foi quem tirou sua virgindade, pouco dias depois que te pediu em namoro, havia sido perfeito, melhor do que um dia poderia imaginar. namoraram por quase 4 anos e você pode afirmar que aquela foi a melhor época de toda a sua vida. você era feliz, satisfeita (em todos os sentidos), era livre. porém tudo acabou de um dia para o outro quando esteban - que já havia se formado - contou que aceitou um emprego quase do outro lado do país e que seria inviável manter um relacionamento a distância.
e assim ele se foi, do mesmo jeito que chegou, bagunçando tudo, mexendo com cada parte de você.
nas primeiras semanas você achou que não iria aguentar, não tinha vontade de levantar e ir para a faculdade já que cada canto daquele maldito lugar te lembrava ele. com o passar dos meses, e com a ajuda de suas amigas você foi se recuperando aos poucos, até que um dia estava definitivamente bem. pensar em esteban não doía mais, apenas deixava saudades de uma época em que você era verdadeiramente feliz.
então agora estava aqui, noiva, com um emprego comum, com um parceiro comum, com uma casa comum, uma vida comum e que você tinha que admitir para si mesma, muito chata. nem no único quesito que achou que sairia um pouquinho do costumeiro você saiu, até porque seu noivo não ajudava muito, ele era fofo demais na cama, nunca te xingava, nunca te batia (e olha que você já pediu, mas ele dizia que tinha dó), sempre era no papai e mamãe, nunca inovavam e não era por falta de tentativa sua.
você soube que sua vida estava um saco quando até o sexo era entediante.
“vou pegar um shot pra gente!” sua outra amiga, paula, disse indo em direção ao balcão. suas amigas haviam te levado ao bar que iam desde a época da faculdade, para a sua despedida de solteira, você não estava muito animada, era notável para qualquer um que te conhecia. sua mente só conseguia pensar no casamento, na vida que você iria continuar tendo e isso te trazia uma sensação ruim. não sabia se estava feliz. “ta tudo bem, amiga?” quem falou dessa vez foi sofia “tudo sim sofi, só to pensando demais” sorriu fraquinho, engolindo o bolo que se formava em sua garganta “relaxa viu? não pensa em nada hoje. aproveita esse dia” te deu um beijinho na bochecha e logo paula havia chego com quatro copinhos de shot.
com certa relutância você bebeu o seu, que desceu queimando toda sua garganta. assim que se recuperou da bebida forte olhou em volta do bar cheio, porém seu olhar imediatamente se fixou em algo, ou melhor, em alguém. era ele, esteban estava ali, bem diante dos seus olhos depois de sete anos sem saber nada sobre ele. e quando ele te olhou de volta e lhe deu um sorrisinho você achou que a bebida voltaria. “já volto” foi o que disse antes de sair quase correndo em direção ao banheiro.
entrou dentro da cabine e respirou fundo algumas vezes, você jurou já ter superado esteban, afinal já faziam sete anos. mas ao vê-lo ali percebeu que não, você havia apenas se acostumado com sua ausência. abriu a porta devagar e deixou a moça que esperava para usar o banheiro entrar, foi até a pia - que era de fora do banheiro - e tentou lavar as mãos que tremiam. “e ai noiva do ano, não vai me dar oi não?” ouviu a voz dele, que ainda era idêntica a de anos atrás. “e-esteban!” você não queria abraça-lo então apenas estendeu a mão para um cumprimento.
“e como você está?” ele perguntou “to noiva. e você? por que voltou?” perguntou curiosa “é aniversário da minha vó, vim de passagem” “ah, claro. manda parabéns pra ela” você sorriu e saiu de perto, não estava suportando aquela situação “não ia me convidar pro casamento?” esteban disse, te segurando pelo pulso “sim, até porque faria todo sentido eu chamar meu ex que sumiu por sete anos” não ia perder a oportunidade de jogar isso na cara dele “para com isso, nena. eu tentei te mandar mensagem várias vezes mas você me bloqueou em tudo” você apenas revirou os olhos e saiu andando “senti saudades” ele gritou enquanto você se afastava, você nem se deu ao trabalho de responde-lo, apenas erguendo um joinha.
aquele breve diálogo te deu uma falsa confiança para se manter bem durante uma parte da noite. você bebeu alguns drinks até se sentir meio altinha e ir para a cerveja, dançou e cantou com as suas amigas realmente deixando de pensar um pouco. porém hora ou outra seu olhar ia até a mesa que esteban dividia com alguns amigos. em algumas das vezes ele olhava de volta e sorria para você, que bufava e virava a cara.
nas olhadas que dava para esteban você percebeu o quanto ele havia mudado, parecia estar mais alto, mais forte, tinha uma pequena barba agora, o cabelo estava maior e você podia jurar que o nariz que sempre mexeu tanto com você havia crescido também. você não sabia como aquilo era possível mas esteban conseguiu ficar ainda mais bonito que antes.
você não sabia se era o álcool, a nostalgia ou a frustração que estava, só sabia que cada vez que olhava para esteban ficava com mais tesão. já estava suando quando anunciou para suas amigas que iria ao banheiro, assim que se olhou no espelho viu sua testa e seu pescoço suando, estava sentindo um calor insuportável. se secou com o papel e passou a água gelada na nuca enquanto repetia mentalmente para si mesma que você se casaria em uma semana e precisava se controlar e parar de agir feito um animal no cio.
“finalmente ta sozinha, achei que não fosse desgrudar das suas amigas nunca” ouviu a voz de esteban se aproximando “ta se sentindo bem?” ele perguntou parado atrás de você, com uma voz de preocupação claramente falsa até porque ele te conhecia o suficiente para saber o que estava sentindo. “sim, obrigada” tentou se afastar mas ele não deixou, te encurralando naquela pia. “cê ta com tesão, né? eu te conheço” ele soltou uma risadinha, afastando seu cabelo do pescoço, deixando alguns beijinhos ali, você assistia tudo pelo reflexo do espelho, hipnotizada.
“lembra quando eu te comi no banheiro daqui?” “esteban…” você tentou repreende-lo “ou lembra de quando eu te dedei aqui nesse corredor?” você nem conseguia mais falar alguma coisa, apenas negando com a cabeça, sem coragem e sem vontade alguma de se afastar. “você gemia tão alto que eu tinha que tampar sua boca, lembra disso?” ele te virou para ficar de frente para ele “deixa eu matar essa saudade de você, nena. por favor” ele pedia com aquela carinha irresistível “esteban eu to noiva” seu restinho de moralidade dizia “é só uma noite, é a nossa despedida. ele não vai saber, eu prometo” você sabia que era errado, que carlos não era o cara mais legal do mundo mas não era um babaca total, estava com um enorme peso na consciência mas era tão difícil resistir com esteban ali, implorando por você depois de tantos anos.
você se entregou, ficando na pontinha dos pés e o beijando. esteban ainda beijava do mesmo jeitinho, lento, enfiando a língua na sua boca devagarinho, te fazendo sentir cada parte dele. viravam os rostos em lados opostos, se encaixando cada vez mais, cada centímetro do seu corpo era tocado pelas grandes mãos de esteban, você passava a mão por todo seu peitoral, sentindo que realmente havia mudado, puxava os fios - agora um pouquinho maiores - de levinho.
ele maltratava seus lábios, chupando, mordendo, as vezes te beijando com força, as vezes ia com calma. você estava perdida naquele momento, não queria que acabasse nunca mais. ao longo dos anos havia se esquecido o que era um beijo bom de verdade.
“você veio de carro?” perguntou entre os lábios dele, aham foi o que ele murmurou deixando selinhos na sua boca. “vamos pra lá” você pediu/mandou, estava sentindo tanto tesão que por pouco não deu pra ele naquele corredor mesmo, pra qualquer um ver.
saíram do bar sem falar com ninguém, foram em direção ao carro de esteban, que estava um pouco mais isolado dos demais porque era o único lugar que tinha vaga. entraram no carro em silêncio, você batucava o pé no chão em um sinal claro de ansiedade “quer ir pra on-“ você o interrompeu com um beijo, dessa vez era mais intenso, mais apressado, você se sentou no colo dele, ainda o beijando. esteban arrastou o banco para trás o máximo que conseguia, sem parar de te beijar.
suas mãozinhas apressadas foram parar na calça do mais velho, a desabotoando rapidinho, assim que o liberou do aperto se afastou para vê-lo “porra que saudade desse pau” disse enquanto sorria abobada, esteban riu de ti com carinho. você voltou a beija-lo enquanto punhetava seu pau, as vezes se afastando somente para ver o líquido sendo expelido.
sem conseguir aguentar mais, você arredou a calcinha para o lado, posicionando o pau de esteban para que entrasse em você. sentou devagar, havia se esquecido de como ele é grande e te estica todinha. assim que entrou tudo ambos gemeram aliviados, você se ergueu um pouco e sentou novamente, começando um ritmo.
“você não sabe como eu senti falta dessa bucetinha me apertando assim” esteban gemia conforme você aumentava o ritmo, parando somente para rebolar. seus olhinhos estavam lacrimejando, você gemia alto cada vez que ele acertava seu pontinho.
esteban passava a mão por todo o seu corpo, apertava seus peitos com força, batia na sua bunda e a apertava. quando os dedos dele foram parar no seu buraquinho mais apertado você parou com os movimentos assustadinha. “ele já te comeu por aqui, nena?” perguntou, você negou com a cabeça, incapaz de falar “não né? então o cuzinho ainda é só meu?” você assentiu devagar, “fala” ele mandou, te dando um tapa na bochecha, “é só seu” você murmurou baixinho, com a voz já meio rouca devido aos gemidos.
esteban te segurou pela cintura e começou a meter por baixo, você voltou a gemer alto, sentindo cada vez mais seu orgasmo se apaixonar “imagina o que seu noivinho vai pensar quando ver que a futura esposa dele tá vazando porra de outro homem” a cada palavra que ele dizia seu prazer aumentava, e esteban sabia disso ao sentir você se contraindo.
você gozou quando sentiu mais um tapa na sua bochecha, tendo o orgasmo mais gostoso da sua vida. esteban gozou poucos segundos depois de você, deixando beijos por todo o seu rosto suado enquanto saia do seu aperto. “eu senti mesmo saudade de você” ele disse, tirando aquela tiara brega e fazendo carinho no seu cabelo bagunçando “então por que demorou tanto pra voltar?” precisava saber, era uma duvida que existia dentro de você a tantos anos. “eu tinha medo, tinha medo de te encontrar bem resolvida, casada, com filhos. eu tinha medo que você tivesse mudado seu jeito, que você estivesse tão diferente que eu nem mesmo te reconheceria. eu sei que fui um covarde, um egoísta. me perdoa.” ele respondeu, honestamente “eu nunca te esqueci, ao longo desses sete anos eu lembrei de você todo santo dia” “eu ainda gosto de você esteban, eu achava que já tinha te superado até te ver no bar” confessou.
“foge comigo” ele disse depois de longos minutos de silêncio “o que?” você respondeu assustada “ta maluco esteban? eu não posso” “por favor nena, foge comigo” você olhou pra ele incrédula, como ele podia sumir por tanto tempo e voltar sugerindo uma maluquice dessas “eu sei que você ta infeliz, ou você acha que eu não percebi sua cara de desconforto toda vez que suas amigas gritavam ‘um brinde ao carlos’?” “esteban eu tenho um emprego!” você ria de nervoso “trabalha de home office, eu sei que seu trabalho te permite isso” “e a minha família?” “eles nos visitam! não vamos morar em outro planeta” você balançava negativamente com a cabeça, completamente incrédula com aquela ideia.
“o que te impede?” ele perguntou “eu sou completamente apaixonado por você, nena. sempre fui, sempre vou ser. você é o amor da minha vida” você ria com aquela declaração, acreditava em cada palavra e sentia a mesma coisa “por favor meu amor, eu não vou aguentar ficar sem você por mais sete anos” ele beijava seu rosto, te olhando completamente apaixonado.
“você é um maldito sabia disso?!” você disse brava “e eu me odeio por ainda te amar depois de todo esse tempo” você cobriu seu rosto com as mãos e respirou fundo antes de voltar a olha-lo “merda!” xingou mais uma vez “tudo bem! eu fujo com você” assim que as palavras saíram de sua boca esteban sorriu de orelha a orelha, beijando você inteirinha enquanto dizia eu te amo a cada beijinho que deixava.
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nonuwhore · 2 years ago
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Bom dia,tudo bem?Acompanho seu perfil tem pouco tempo,mas já sou completamente apaixonada na sua escrita,sério!Vi que voce escreve com o Ateez,e gostaria muito de ler algo com o Mingi,que é meu utt supremo mas vejo pouca coisa em pt/br aqui no Tumblr com ele.Os prompsts que eu acho que mais combinam com ele são o 14 e 25.Obrigada.
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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14. "Não me importo, você continua gostoso/gostosa pra caralho e eu tô me controlando pra não te foder aqui no e agora." + 25. "Me diz o que você quer." contém: smut; free use; sexo oral (f); masturbação (m); sub!mingi;    contagem de palavras: 2k nota da autora: muito obrigada pelo seu pedido e fico felicíssima que goste da minha escrita. conte comigo para que haja mais fanfics do ateez em pt-br hehehe espero que goste <3 atenção: esse cenário foi altamente influenciado pelo mingi rebolando no mv de bouncy, eu sinto muito.
Organizar uma despedida de solteira é o pior trabalho que uma melhor amiga pode te dar. Se ela gosta tanto assim de você deveria te informar a data e local e o quanto você precisa estar preparada para encher a cara, não te responsabilizar por todo o evento quando ela sabe muito bem que você odeia ter que ser a pessoa que pode acabar com a noite de todo mundo. Em resumo, sua melhor amiga sabe que você é completamente paranoica e te colocar nesse lugar foi extremamente cruel da parte dela. Agora, ignorando que infelizmente o mundo não gira à sua volta e que a situação era sobre ela e não você, seu papel como madrinha foi cumprido. Você alugou a mesa com a melhor visão de um bar de strip com uma ótima avaliação no Google Rewards, comprou um véu e uma faixa escrito “a noiva mais safada de todos os tempos” e torceu pra que tudo desse certo.
Sua cabecinha ansiosa jamais conseguiria prever o que de fato ia acontecer e o quão boa foi a sua escolha. Vocês chegaram ao local, mais animadas do que provavelmente estaria no dia do casamento, pediram três rodadas de shots porque o vídeo no story de alguma das madrinhas nunca ficava bom o suficiente e quando o show de verdade começou, as pupilas de vocês brilhavam tanto que provavelmente atrapalham a iluminação do palco. O homem com praticamente nu e malhado como se o trabalho dele dependesse disso entrou ao som da música mais óbvia possível e veio na direção da sua mesa, posicionada exatamente na ponta do palco. Suas amigas sacaram as notas das bolsas e você, que pensava como tudo já estava valendo a pena, fez o mesmo. Alto e proporcionalmente grande em todos os outros aspectos, ele te chamou atenção tanto pelo tamanho quanto pelo chapéu cobrindo os olhos misteriosamente e pelo colete de couro que protegia muito pobremente o abdômen largo, revelando um pedacinho excitante do espaço entre a cueca de couro e o resto da barriga toda vez que ele levantava os braços para exibir os músculos ou fazer um movimento da dança. E veio rebolando por todo o caminho do palco, arrancando gritos e expressões nem um pouco educadas da sua mesa, que pareciam o estimular a usar cada vez mais a própria cintura. Cédulas foram enfiadas na roupa íntima dele, junto de passadas de mão sem pudor e tapas desferidos na bunda durinha que ele requebrava sem dó, girando o corpo para que todas tivessem acesso a visão completa. Você, nenhum pouco boba, se apoiou na ponta do palco para colocar um bolo de notas na parte da frente da cueca quando ele retirou o chapéu da cabeça e o jogo longe, causando ainda mais gritos de euforia da plateia. Seu sorriso indecente ficou ainda maior ao ver o cabelo curto e descolorido que ele escondia e como ele te encarava com ainda mais imoralidade, até ambos perceberem que conheciam o sorriso um do outro de algum lugar.
Você terminou de inserir o dinheiro dentro da cueca e ele balançava o membro preso na sua direção, quando ele viu seus lábios formarem um “Mingi?” abafado pela música alta e fez o mesmo com o seu nome, acompanhado de um rápido pensamento de pânico que atravessou a mente de vocês. Ele, como ótimo profissional que era, continuou dançando e abrindo os botões do colete, mas você por outro lado, ria copiosamente e batia palmas mais pela coincidência improvável do que pelo show.
Na manhã seguinte, seu cérebro tinha sido derretido pelo álcool, mas você não conseguia parar de sorrir como um vilão de desenho animado. Qual era a chance do garoto estranho do ensino médio ter se tornado um stripper?! E melhor: dele ter dançado no seu colo a noite toda, segurando seu rosto e servindo bebida na sua boca como se você fosse a noiva?! Era improvável, mas não impossível. Carregando metade de uma melancia, que a internet afirmava ser um santo remédio para ressaca, e todas as outras coisas que faltavam na sua casa, você cruzou o estacionamento do supermercado cheia de sacolas. Sacou o celular, pensando se valia a pena pedir um Uber para cruzar três quarteirões quando viu um homem gigante pular várias vezes no lugar com o dedo preso na boca depois de prendê-lo no porta-malas do carro. Você riu e pensou “otário”, até perceber que você conhecia aquele otário. Ele se agachou, ainda segurando os próprios dedos com força e enquanto se aproximava dele, sua risada de satisfação só crescia.
“Você não mudou nada, continua desastrado”, apontou, estacionando o carrinho de compras do lado do automóvel e Mingi enfiou a cabeça com toda a força, agora na porta do carro. A cena era triste, mas você começaria a gargalhar a qualquer momento se ele não tivesse te olhado assustado, observando as extremidades do estacionamento e tentando descobrir da onde você tinha saído.
“Caramba, você tá me seguindo?”, wow. A voz dele tinha mudado. Você engoliu seco, com a risadinha de escárnio e tudo.
“Eu poderia dizer exatamente a mesma coisa de você.”
“Você apareceu no meu trabalho!”, Mingi se levantou e te olhou de cima. 
Você desviou o olhar, fingindo que a voz dele, a altura, a presença estranhamente poderosa e a regata transparente revelando o abdômen não estavam te afetando. Você o ouviu respirar fundo e o encarou, ele tinha agora uma expressão mais branda e indefesa, e você viu o garoto que sentava no fundo da sala, em um profundo silêncio ao longo dos três anos que estudaram juntos. A diferença agora é que ele pesava pelo menos uns 20 quilos a mais e tinha uma tatuagem incrível no peito. 
“Desculpa, você me assustou.”
“Não, me desculpa você. Eu fui uma escrota aparecendo assim”, ele sorriu pra você, com os dentinhos brancos e quase angelicais, e coçou os fios curtos com pressa, parecendo envergonhado. “A gente pode começar de novo?”, você pediu, sem jeito.
Ele se apoiou na lataria do carro, que era tão grande quanto ele, te olhando com cuidado. “Claro. Quanto tempo, né?”
“Né?”, você sorriu, boba, e ele balançou a cabeça positivamente, em um misto de doçura e curiosidade incomum. Ele se aproximou um pouco mais de você e a figura dele cobriu a luz do sol.
“E aí? O que tá fazendo por aqui?”, e umedeceu os lábios te olhando enquanto parecia planejar algo.
Você apontou para as sacolas empilhadas no carrinho “Mercado.” 
Mingi riu sem graça. “Claro que sim, o que mais você estaria fazendo aqui! Desculpa.”
Você devolveu o olhar de cautela, também o analisando, e balançou a cabeça. “Você não mudou nada”, a colocação agora soou com mais sinceridade e uma pontinha de nostalgia. 
“Você acha?”, a pergunta soou como se você precisasse confirmar que não.
“Bom, você mudou. Quer dizer…” você apontou para o corpo todo e ele desviou o olhar, aliviado. “Mas continua o mesmo garoto doce que eu conheci.”
Era estranho dizer isso em voz alta, assim, como se não fosse nada, porque apesar de terem estudado tanto tempo juntos, vocês nunca desenvolveram nenhum tipo de relacionamento além do de colegas de sala. Mingi era tímido, extremamente desajeitado, muito focado nos estudos e você muito focada nos garotos. 
“Você sabia que eu era afim de você, né?”, seu estômago se retraiu com força quando a voz grave te questionou e foi difícil controlar sua cara de choque. “Não sabia?”
“Por que?” você também se encostou no carro, cruzando os braços e esperando genuinamente pela resposta. “Por que você era afim de mim?”
Ele soprou uma risada, mais surpreso do que você. “Todo mundo era afim de você.”
“Mas eu fazia seu tipo?”
“Por que não faria? Você era engraçada, gentil e não permitia que ninguém fosse o contrário disso com a sala. Inclusive comigo”, o olhar indefeso dele te trouxe de volta as memórias de como a passagem pela escola foi difícil para ele. Mingi tossiu, espantando o clima ruim e continuou: “Você ainda deve fazer o tipo de todo mundo, tenho certeza.”
Você riu, de repente envergonhada, e suas bochechas arderam. “Olha quem fala! Certeza que isso não é sua fantasia adolescente falando?”, você levantou os olhos de forma meiga na direção dele, manifestando o maior sinal verde da história dos relacionamentos e a resposta que ele te deu quase te concedeu uma parada cardíaca:
"Não me importo, você continua gostosa pra caralho e eu tô me controlando pra não te foder aqui e agora."
“Você não vai me negar isso, né?”, a perna dele separou as suas, dando mais espaço para que ele se encaixasse, em seguida segurando seu tornozelo no ar com mais força.
Você tentava recuperar o ar que ele sugou do seu pulmão enquanto te beijava e te segurava como se você fosse escapar das mãos dele a qualquer minuto. Você conseguia sentir o desespero no olhar dele, a boca semi aberta rosada por todas as mordidas que você tinha dado, tentando também ganhar fôlego, não pelo esforço físico, mas pelo nervosismo e pela excitação. Seu corpo todo se sentia fraco por ter um homem que era definitivamente o sonho de metade da população mundial te pedindo aquilo com tanta ansiedade.
“Mingi… Você não merece isso.”
“Eu não mereço estar nem na mesma cama que você, mas já que eu ‘tô deixa pelo menos eu servir pra alguma coisa”, suspirou pesado, voltando a mordiscar seu pescoço com cuidado e a roçar na sua coxa o volume saltando dentro da calça jeans. Você gemeu, inconscientemente pensando que era impossível ele estar falando sério. 
“Quando você diz que quer que eu te use… O que você tem em mente?”, as mãos grandes te seguravam no lugar de um jeito que deixava muito claro como ele poderia fazer o que quisesse com você se ele preferisse assim.  
"Me diz o que você quer", a voz sôfrega estava acabando com sua sanidade e quando ele se ajoelhou no chão, te colocando de pé e te dando a perspectiva de cima, ideias muito claras surgiram na sua cabeça. “Me diz o que você quer que eu faça e eu faço”, completou beijando sua virilha e descendo sua calcinha com cuidado, deslizando o nariz pelo centro da sua coxa e te fazendo arrepiar com os pelinhos da barba que cresciam no queixo dele.
Quem te culparia de não resistir a dar o que esse homem quer? Absolutamente ninguém. Você segurou o cabelo de Mingi entre os dedos e puxou a cabeça dele com força para trás, arrancando um rosnado profundo dele. Ele sorriu com a certeza de que você tinha aceitado o convite. Você apoiou um nos pés na beirada da cama e trouxe o rosto dele para mais perto da sua intimidade agora exposta, os olhos quase saltando do rosto quando percebeu qual era sua intenção.
“Coloca a língua pra fora”, você mandou e antes de obedecer ele riu, maravilhado.
“Porra, a gente vai começar assim? Você é tão boa pra mim…” e estendeu completamente o músculo para fora da boca, esperando ansiosamente que você o pressionasse contra os seus lábios inchados e salivantes que o encaravam, e quando você o fez Mingi gemeu em êxtase, segurando sua bunda com força contra o próprio rosto.
“Chupa. Mais chupa com vontade, quero ver o quanto você quer ser usado”, você tentou forjar uma voz superior, mas quando a língua dele circulou seu clítoris pela primeira vez e sugou com mais força do que qualquer um já tinha feito, suas pernas estavam prontas para falhar. Os olhos de Mingi brilhavam na sua direção, saboreando cada pedaço e gosto de você, gemendo sem medo e enviando vibrações para os músculos sensibilizados da sua vulva. Quando você sustentou a cabeça dele no ar pelo cabelo, deslizando todo o rosto pela sua intimidade, percebeu que ele segurava a própria coxa com força, próximo na virilha, se controlando para não se tocar. Simplesmente porque você não tinha mandado ele se tocar. 
Você retirou o rosto dele do meio da suas pernas, permitindo que ele respirasse profundamente, mas ele tentou voltar para lá como um cachorrinho que busca pelo seu osso. “Calma aí, bonitão, você quer se aliviar, não quer?”
“Não! Não quero!”, a cabeça balançava de um lado para o outro, negando veementemente, os olhinhos cheios de medo do que você iria propor.
“Calma, tá tudo bem… Você quer se tocar, não quer? Eu vou ficar com mais tesão se você fizer isso enquanto me chupa…”, sua voz manhosa e o que você pedia fizeram Mingi tremer de prazer. Ele abriu a calça, com velocidade, e arrancou o membro para fora, eufórico por te dar exatamente o que você pediu, se punhetando enquanto admirava sua entrada pronta para receber a boca dele de novo. “Agora, é bom você gozar junto comigo, se não… Não vou acreditar que eu te usei como eu queria, tá bom?”
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blogflores0 · 1 year ago
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O Impacto Floral: Milhões de Flores em Homenagem à Princesa Diana
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A Princesa Diana, cujo nome de solteira era Diana Frances Spencer, foi uma das figuras mais icónicas e estimadas do final do século XX. Ela nasceu a 1 de Julho de 1961 e faleceu a 31 de Agosto de 1997. O funeral da Princesa Diana, ocorrido a 6 de Setembro de 1997, ficou marcado na história não apenas como um evento de luto para o Reino Unido, mas também como um dos exemplos mais notáveis de homenagens florais da era moderna. As flores desempenharam um papel crucial nesta despedida emocional. Bouquets de todas as cores e variedades imagináveis foram enviados por pessoas comuns e celebridades, de todas as partes do mundo. Lírios, rosas, margaridas e girassóis, entre outras flores, eram empilhados em montanhas de homenagens florais ao longo das rotas do cortejo fúnebre e ao redor da abadia. Seria necessário uma calculadora de juros compostos para contabilizar todas estas flores oferecidas nesse dia.
Eis uma breve visão sobre quem era Princesa Diana:
- Origens Aristocráticas: Diana nasceu na família Spencer, uma das mais proeminentes no panorama da aristocracia britânica. Cresceu na propriedade familiar em Althorp. - Casamento com o Príncipe de Gales: Em 1981, Diana casou-se com o Príncipe Carlos, o herdeiro do trono britânico. O enlace foi um gigantesco evento mediático, transmitido globalmente. Tiveram dois filhos: o Príncipe William, nascido em 1982, e o Príncipe Harry, nascido em 1984. - Labor Humanitário: Diana era conhecida e muito respeitada pelo seu extenso labor humanitário. Apoiou várias causas, incluindo campanhas contra minas terrestres e a favor de pacientes com HIV/AIDS, numa altura em que existia um forte estigma associado à doença. O seu caráter compassivo fez dela uma figura amplamente adorada. - Estilo e Moda: Diana era um ícone da moda e estabeleceu tendências ao longo da sua vida. A sua elegância e estilo eram inigualáveis, sendo considerada por muitos como um ícone de moda. - Vida Pessoal e Escrutínio dos Media: A vida pessoal de Diana esteve sob intenso escrutínio mediático, levando frequentemente a invasões da sua privacidade. O seu casamento com Carlos atravessou várias dificuldades e o casal separou-se em 1992, culminando com o divórcio em 1996. O falecimento da Princesa Diana, não só abalou o mundo, como também gerou uma onda de condolências e tributos sem precedentes. Uma das manifestações mais notáveis foi a compra e oferta de flores. Mas quantos milhões de flores foram vendidos devido a este triste evento?
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O Mar de Luto e as Flores A princesa Diana, frequentemente apelidada de "Princesa do Povo", tinha uma relação ímpar com o público. A sua morte deu origem a um mar de luto e as pessoas procuraram formas de expressar o seu pesar e carinho. As floristas e os mercados de flores ficaram repletos de pessoas à procura de flores para prestar as suas homenagens. Estimativas de Venda Estimar o número exacto de flores vendidas é uma tarefa complicada, dada a dimensão das homenagens e a variedade de locais onde as flores foram oferecidas. Contudo, alguns relatos da época sugerem que milhares de ramos eram deixados diariamente nos portões do Palácio de Kensington e noutros locais associados à princesa. Se considerarmos que cada ramo tinha, em média, entre 10 a 20 flores, e multiplicarmos pelo número de dias que as homenagens florais se mantiveram intensamente (cerca de uma semana), é possível inferir que por volta de 60 milhões de flores foram vendidas nesse período. https://youtu.be/PFNU7NzthVY?si=wacBrSTaYfyMUYfj Impacto Económico e Social Este pico de vendas não beneficiou apenas o sector florista. Também teve um impacto positivo na economia local e sublinhou a importância do gesto humano de expressar emoções através das flores. Conclusão Embora o número exacto de flores vendidas em tributo à Princesa Diana possa nunca ser confirmado, é indiscutível que o seu falecimento originou uma manifestação sem precedentes de amor e respeito. Através da compra de flores, milhões em todo o mundo encontraram uma forma tangível de expressar o seu luto e prestar tributo à "Princesa do Povo". A Princesa Diana permanece uma das personalidades mais amadas e icónicas da história recente, e o seu impacto é visível tanto nas causas que defendeu quanto na forma como a família real britânica se relaciona e interage com o público nos dias de hoje. Read the full article
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little-big-fan · 2 years ago
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Masterlist organizada do imagine mais antigo para o mais novo ✨
Aqueles marcados com ** são imagines hot!
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Liam Payne (Aquele em que s\n tem uma doença terminal)
Preference (Aquele em que ele te protege no Twitter)
Harry Styles (Aquele em que ele se dá mal) Parte 1. Parte 2.
Harry Styles (Aquele em que ele volta de surpresa) Parte 1. Parte 2**
Zayn Malik (Aquele em que ele vai á sua despedida de solteira)
Louis Tomlinson (Aquele em que seus pais se casam)
Niall Horan (Aquele em que ele volta de turnê e mata a saudade)**
Niall Horan (Aquele em que ela ainda não está pronta)
Harry Styles (Aquele em que ela é modelo e ele ciumento)
Preference (Primeira foto no insta dele)
Zayn Malik (Teenage Dirtbag)
Niall Horan (Aquele em que ele é o preferido da banda)
Preference (Aquele em que dão limão para o bebê)
Zayn Malik (Aquele em que ela é a amante)**
Preference (Aquele em que ele broxa)
Harry Styles (Aquele em que eles namoram por contrato)
Preference (Coisas de mulher)
Zayn Malik (I Will be)
Zayn Malik (Aquele em que ela tem reação alérgica)
Zayn Malik (Aquele em que ela dá a última chance)
Preference (Escrevendo uma música)
Niall Horan (Aquele em que ela perde uma prova)
Harry Styles (Aquele em que eles tem uma recaída)
Niall Horan (Story of my Life)
Louis Tomlinson (Little things)
Zayn Malik (Aquele em que Zayn é o amante)
Jensen Ackes (Aquele em que ela é a maquiadora)
Harry Styles (Aquele em que ela é assistiente da rainha)
Liam Payne (NERD) Parte 1. Parte 2.
Niall Horan (Aquele em que seus pais conhecem a neta)
Harry Styles (Aquele em que eles são atores de filme adulto)**
Zayn Malik (Aquele em que eles não podem ficar juntos)
Harry Styles (Strong)
Harry Styles (Aquele em que eles tem uma filha rebelde)
Zayn Malik (Aquele em que ele pede desculpas)
Harry Styles (Aquele em que ele volta da turnê)
Harry Styles (Aquele em que ele é ciumento)
Louis Tomlinson (Smile)
Niall Horan (Aquele em que ele a ajuda) Parte 2.
Liam Payne (Aquele em que ele tem um segredo)
Harry Styles (Aquele em que ele tenta se redimir) Parte 1. Parte 2
Liam Payne (Aquele em que ele está de aniversário)
Louis Tomlinson (Aquele em que ele se veste de mulher)
Liam Payne (Aquele em que ela é uma princesa)
Harry Styles (Aquele em que ele é fisioterapeuta)
Harry Styles (Aquele em que ele está longe)
Harry Styles (Aquele em que ele está diferente)
Harry Styles (Aquele em que eles são descobertos)
Liam Payne (Aquele em que ele conhece a família dela)
Zayn Malik (Aquele em que ele está de aniversário)**
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demonphantoking · 2 years ago
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A mano quer saber cansei
.... eu ligo eu corro atras eu sou trouxa, eu trato mal n dou valor, sou escroto, n sirvo para ter outra pessoa em minha vida, n sou eu o errado, o problema é que gente que n nos ama nos trata de qualquer forma sem se importa com oque pensamos, eu ouvi que sou uma perda de tempo, e que eu n confio, engraçado, quem confiaria depois de ter engravidado de outro, depois de todas as noites que bebeu com o ex e desligou o celular, vc destruiu a mim esperando que eu fosse aceitar mesmo??? Nunca fiz isso com vc e vc n se importou cmg, agr que to cheio de trauma tu vem falar que o passado n importa, por tudo vc termina, por tudo vc briga, por tudo vc me trata feito lixo, venho a 6 meses sem dormi, comendo mais do que o normal por conta da ansiedade, vc nunca me ouve e so sabe dizer que quero que seja do meu jeito, vc me traiu, vc errou cmg, vc me deixou na mão, as coisas boas aonde ficam?
Teve momentos bons nos quais eu deixei vc passar por cima na maior cara de pau vc nem penso na gente, flertando com outros na madrugada.....
"Vc n é meu marido pra ver meu celular"
Ok mais eu era seu namorado e como diz o ditado, quem n deve n teme
Os outros dizendo que eu tinha que parar de ser burro, pois muitas vezes deixei os outros me ver destruido, por que vc estava aprontando, seu ex rindo da minha cara falando que ia te comer e tu mandando ele desligar..... "eu n sou suas ex" é vc quer fazer pior....
Eu falo sempre que te amo e mal sai isso da sua boca
Vc fala fala fala que fez que fez, e eu n fiz ? N te dei presente
N te elogiei, olha suas fotos e videos... o problema é que eu sempre to errado, então hackiei seu celular vi tudo, sem caráter
Sem um pingo de amor por mim
Paga de solteira pra todo macho...
Eu me apaixonei por alguém que me fez mal
Que n me amou
Que me usou
"A mais eu te ajudei"
Também fiz isso , vc foi covarde, vc n teve nem dó todas as vezes que me traiu com o teu ex escroto, que preferia comer travesti do que vc, que fala pra todo mundo que vc n passa de uma puta....
Vcs dizem que homem é ruim ? Quero muito que essa porra de coração que eu tenho pare, pare de bater, pare de doer, peço todo dia a deus que tire essa pessoa de mim, que a afaste.....
Eu corri atras
Eu chorei o suficiente
Vc me destruiu
Vc me matou pouco a pouco
Logo eu que queria te fazer feliz e disse que te daria o mundo....
Eu a chinguei sim muitas vezes, n sou de ferro pra aguentar grosseria
Tinha ciumes pois vc se mostra de mais e n é pq vc ama seu corpo, é pq vc é carente de atenção de varios, eu amei tanto vc, maldita seja a mente que ve e n alerta....
Mais rlx a outra também era puta e to vivo vou te esquecer
Vou sobreviver, vou ser melhor pra mim
Vc n me merece
Ate pra termina com vc esperei vc ta calma e pra isso fui lhe tratando com carinjo pra n doer tanto a despedida,
Mds eu te dei a mim por inteiro
Mds eu te quis e te botei em todos meu planos....
Mds dnv to quebrado
Pouco a pouco.eu to entendendo
O ser humano é uma merda
E vc é um dos piores.
Eu confiei em vc
Eu te dei amor
Ate meu pouco quis dividir
..........
Espero sua felicidade
Distante de mim
Longe dos meus olhos
Pq vc n imagina a dor no peito que tu me causa
Obgd apreendi mais uma coisa.....
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anfwtrite · 2 years ago
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aquela ali é ANFITRITE? não, claro que não. ela é apenas ABERDEEN DAHLHAUSEN, uma VETERINÁRIA E ATIVISTA AMBIENTAL PELOS OCEANOS dos ESTADOS UNIDOS. chegou a zakynthos faz SEIS ANOS e aparentemente está amando a estadia. ela se parece um pouco com MARISHA RAY mas sempre nega isso! ABBY tem TRINTA E DOIS anos e desde sempre dizem que ela é HONESTA, IMPACIENTE. acho que só conhecendo para descobrir! algo em diz que conheceremos muito além disso.
I. PERFIL
nome: aberdeen abby dahlhausen. idade: 32 anos. aniversário: 21 de novembro. local de nascimento: arcata, california. skeleton: anfitrite. sexualidade: bissexual. ocupação: médica veterinária e ativista ambiental nas horas vagas. 
II. SOBRE
Nascida em uma cidadezinha no interior de Ohio, Ann demorou mais do que muitas crianças para conhecer o oceano, suas belezas e mistérios. Por muito tempo, tudo o que sabia provinha das horas gastas em frente à televisão assistindo filmes, dos quais grande parte era sobre animais marinhos ou surfe, o que já denunciava seu crescente interesse pelo assunto. Quando seus pais finalmente se separaram, após longos dez anos de briga testemunhados por si, sua mãe lhe perguntou para onde gostaria de se mudar e a pequena sequer hesitou antes de gritar: “Para praia!”. Seis meses depois, encontrava-se morando em Arcata, uma cidade pequena e simples, mas que lhe proporcionou os melhores momentos possíveis.
Foi em sua nova localidade que começou a se envolver com projetos de proteção ambiental, interessada em conservar ao máximo o pequeno paraíso que havia descoberto. As campanhas que envolviam animais logo se tornaram suas favoritas, o que aumentou ainda mais seu desejo infantil de trabalhar com eles quando crescesse. Anos depois, na faculdade, não só lutava para tornar seu sonho realidade, como estampava as bandeiras das lutas que apoiava em todos os cantos possíveis, sendo uma delas a própria bandeira ambientalista. Quando se formasse, seu desejo era de retornar para sua cidade natal, onde abriria sua própria clínica veterinária e continuaria a apoiar os projetos que tanto amava.
No entanto, alguns anos depois, viajou para Zakynthos para a despedida de solteira de uma amiga e acabou por se apaixonar pelo local, motivo pelo qual se mudara para ilha poucos meses depois. Era uma decisão arriscada? Muito! Felizmente, seu pequeno negócio fora muito bem recebido pelos moradores do local, crescendo um pouco dentro de alguns anos. Atualmente, é conhecida por sempre promover projetos para a conservação das praias da ilha, além de suas feiras de adoção de animais e muitas, muitas, muitas discussões sobre o assunto onde quer que vá.
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refusetogonumb · 13 days ago
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como é ruim terminar bem
Meu deus, como é ruim terminar bem.
A gente terminou tão bem que não fizemos esforço pra vivermos em apartamentos diferentes esse último mês antes da minha mudança.
A gente terminou tão bem que vimos um filme juntos logo em seguida, que admitidos o fato de que vai rolar sexo de despedida, que ele ainda me chama de amor e que eu ainda faço conchinha nele quando acordo.
Uma vez que terminamos ele passou a voltar pra casa mais cedo e beber menos e eu passei a ter mais paciência.
Meu primeiro pensamento depois do término foi: agora posso investir no inglês gostoso que só vive me dando bola e com quem tive um sonho erótico há duas semanas.
Mas hoje eu chorei sozinha no escritório lembrando de como é bom fazer conchinha no meu namorado. Aliás, no meu ex. Eu não quero viver sem isso.
Mas eu preciso me lembrar de todos os motivos, e foram muitos e justos, que nos levaram a terminar tão civilizadamente.
Não queremos as mesmas coisas. Nem que tudo estivesse bem entre nós, um dos dois sempre sofreria por abrir mão de morar onde verdadeiramente quer.
Ele não tem graça. Meu deus, eu nunca ri tão pouco na vida.
Ele é pretensioso e eu me sinto intelectualmente ameaçada.
Ele não tolera Sabrina Carpenter. Não peço que goste, apenas que não reclame.
Eu não tolero as músicas dele. S��o chatas demais.
Ele odeia fofoca de famosos.
Ele é mão de vaca.
Ele é alcóolatra.
Ele odeia tomar banho.
Eu sou um saco.
Eu não gosto de quem eu sou quando estou com ele.
Eu tenho sonhos eróticos com outro homem, que aliás eu acho que é casado.
Finalmente tudo isso passa quando eu lembro da nossa conchinha, quando ele me chama de tiny. Afinal de contas, foi o único homem que não teve medo de me ver com raiva, o único homem que já quis verdadeiramente casar comigo.
Vai ser um mês terminados da porta pra fora, mas pra dentro vamos dormir abraçados. Eu não sei se me mudar pra outro apartamento vai facilitar ou dificultar a vida sem ele. Ele concordou de ir montar meus móveis e eu sei que vamos inaugurar a cama.
Às vezes eu me pergunto se os defeitos dele não serão também os defeitos do próximo, se não são apenas defeitos de homem e que eu nunca vou achar um melhor. Isso significa que todos são medíocres e eu nunca serei realizada nesse âmbito, mas tudo bem, existem aspectos mais importantes da minha vida.
Será que um dia não vai ficar chato ser só eu e meu trabalho? Será que eu não preciso de um parceiro?
De qualquer forma, eu não preciso disso aos 27 anos, eu ainda posso ser solteira e me aventurar com os erradíssimos até achar um tolerável e me contentar.
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sarasomehow · 3 years ago
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O melhor dia de sempre
1 de julho - no autocarro
Estou em viagem para o Porto. Amanhã é a despedida de solteira da Meirelles. Não sei bem para o que vou - embora seja uma das organizadoras e amanhã tenha de fazer véus de freira - e decidi que vai ser só um fim de semana de amigos e divertido. De manhã trabalhei na casa, gostei tanto dos meus poucos mas marcantes progressos, que consegui fazer a mala mais pequena de sempre. E assim, em viagem, veio-me à memória o último grande dia que vivi, e atrevo-me a dizer que teu também.
O meu pai pediu ajuda para a ceifa de trigo, e organizámos uma ida à Chaveira, no fim de semana dos Santos. Eu safar-me-ia da confusão animalesca da minha rua, e tu conhecerias a Chaveira, desta vez sem saudades e lágrimas associadas. Fui um dia mais cedo, e apanhei-te no Domingo à noite e Abrantes. Na viagem para casa vimos a noite e cheirámos a Lua, e em casa marchámos com a mãe e os Santos (só descobrimos o vencedor no dia seguinte).
No dia seguinte, fomos ter com o meu pai ao Vale das Colmeias (o boguinhas é um todo o terreno no corpo de um 'tadinho) e aprendemos a dar os nós certos para se fazerem feixes de palha/trigo. A Maria também andava por lá. Assei os dedos todos, e tirei umas pics, e tu disseste que querias viver na chaveira (mais tarde tbm disseste que eu e a Maria não parávamos de nos queixar, discordo). Viemos para casa e adormeceste na salinha, e eu adormeci a seguir, e almoçámos sem tempo. Fiz posts para a Sopro, e saímos para uma praia qq com a Laura e o Leonardo. O Malhadal estava vazio, e tivemos de desbravar caminho para a outra margem. O Leonardo tbm teve de usar a veio engenhocas, porque as baleias-mor não conseguiam sair da água e o degrau criado veio mesmo a calhar (foi "roubado" 10m a seguir por duas nqs, mas o Leonardo pôs logo os pontos nos is com o seu charme natural). A mãe tinha pedido umas mercearias, e fomos a Proença ao super. Compraste uma vieneta, eu um arrumo para os talheres e o Leo uma geladeira toda gira. Estávamos a atravessar as colinas e a luz dourada do final de tarde quando o pai ligou a anunciar uma sardinhada pós missa, portanto a atitude lógica foi a de ir a casa vestir uma camisola e irmos directos ao sunsé de Cardigos. Era sardinha, era barrigudinhas, era vinho morno, era pão, era mais vinho. Tu ficaste bebida, e o meu pai também, pelas conversas teológicas que teve contigo. Chegámos a casa para dar sardinhas à mãe (uberrural), e sentámonos na rua a comer os gelados de groselha espetados em garfos que a Laura tinha feito. Congelámos a língua e cérebros várias vezes, e falámos sobre tempos idos da aldeia. E dos jogos que jogávamos. E porque não jogar agora??? Dito e feito. Barra ao lenço, eu começo, vocês corram. Gosto de ver a minha mãe a ter espaço para se rir e correr, e ela também gosta. Corremos à volta da aldeia, fizemos batota, inventámos variáveis infinitas. Estávamos então a morrer de calor e a precisar de banho, quando a Laura teve a fantástica e iluminada ideia de irmos banhar ao Vergas (Vergancinho para os não amigos). Em 5 minutos tínhamos champo e toalhas prontas, e lá fomos. A mãe não quis levar fato de banho, mas levou telemóvel para tirar fotografias. Que não conseguiu tirar, porque a luz azul da piscina estava desligada e os banhos e bombas aconteceram todos à luz da Lua. Estava lindo. "Há quem pague para ir para sitios parecidos com este e nós temos isto tudo aqui!!" gritava o Leonardo. 
Neste ponto do dia, já não havia muito mais energia para o que quer que fosse. Comemos melão (foi aqui que senti uma pontada na costa), e fomos para a fila da wc. E adormeci contigo.
No dia a seguir não me conseguia mexer. The End.
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sunshyni · 3 months ago
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luckygirlie - Lee Heeseung
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Heeseung × Fem!Reader | fluff | wc: 1k
notinha da Sun: ainda bem que vocês não me conhecem e eu posso falar isso livremente, chorei para um caramba hoje, nunca tinha chorado tanto quanto hoje, mas nos intervalos, entre os choros, acabei escrevendo isso. Provavelmente tá ruim pra caceta, então eu não gastaria tempo se fosse você, mas se quiser me dar uma esmolinha lendo isso aqui, eu agradeço KKKKKK Beijinhos, desculpa por meu nickname ser literalmente “luz do sol” e eu ser tão depressiva, e boa leitura!
avisos: era pra ter sido algo inspirado em “Can't Feel My Face” do The Weeknd, mas eu lembrei de “Jogo de Amor em Las Vegas” e sei lá seguiu um rumo esquisito, mas o cenário é legal até, só a execução que fica a desejar KKKKKK Menção ao Sunghoon e quando eu falo “maioridade”, me refiro a 21 anos, não 18 tá bom?
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Você era madrinha de casamento de sua amiga, que decidiu que seria uma boa ideia planejar uma despedida de solteira em um cassino na cidade do pecado, Las Vegas. No entanto, nem eram 10 horas da noite quando você teve que levá-la de volta ao quarto do hotel-cassino onde vocês estavam hospedados, junto com as outras madrinhas e os padrinhos. Agora, você ajudava sua amiga e o noivo, Sunghoon, a colocá-la na cama. Ela estava inacreditavelmente bêbada, e quando bebia ficava sem filtro e extremamente cansada.
— Eu achei que jamais me casaria poucos meses depois de alcançar a maioridade, mas olha eu aqui — disse sua amiga, ajeitando, embora estivesse bagunçando, a tiarinha com véu que enfeitava seu cabelo comprido. — Mas o Sunghoon é tão fofinho, eu não consegui resistir.
Ela abraçou o noivo, envolvendo os braços ao redor do pescoço dele e encostando a bochecha no rosto dele. Sunghoon sorriu, beijando-a levemente na bochecha.
— Pode ir. Eu cuido dela — ele disse, sentando-se na cama e tirando a tiara da cabeça dela com cuidado, ajeitando seus cabelos. Sua amiga continuava olhando para ele como uma criança admirando um presente de Natal, encantada com o embrulho ou com o formato da embalagem, como se fosse a bicicleta que tanto sonhava em ganhar. — Aproveite a sua noite.
Você seguiu o conselho do amigo e voltou para o cassino. Não sabia onde estavam as outras madrinhas que a acompanharam até o quarto, mas elas não tiveram paciência para esperar enquanto Sunghoon cuidava de sua princesa. Era sua primeira vez naquele lugar, e você não estava acostumada com tantas pessoas nem com os flertes descarados, mas até que estava se saindo bem. Você se intrometeu em um jogo de roleta, observando as jogadas das outras pessoas enquanto apreciava uma taça de champanhe trazida pelos garçons de uniforme elegante.
— Tá vendo aquela senhora ali? — Você se virou para ver quem estava falando com você. Achou que fosse um dos padrinhos que conheceu mais cedo, mas definitivamente não era. Você observou o cara ao seu lado, extremamente bonito, tão bonito que até se esqueceu da pergunta dele por um momento. Ele esperava uma resposta, então você assentiu, olhando para uma mulher idosa, vestida com um casaco de pele e acessórios brilhantes. — Não dá pra competir com ela. Ela acaba com todos os jogadores.
Você observou a próxima jogada dela, rápida e astuta, eliminando o oponente em poucas rodadas. Foi impressionante.
— Eu não te disse? — O estranho sorriu para você, enquanto você finalizava sua taça de champanhe com um último gole.
— Quem é você? — você perguntou, e ele respondeu dizendo o nome e estendendo a mão para você. Você sorriu, se apresentou e apertou a mão dele.
— Eu vi você e suas amigas antes — Heeseung comentou enquanto vocês se dirigiam a uma máquina qualquer. Você olhou para ele desconfiada.
— Tá bancando o stalker por acaso? — você provocou com um sorriso. Estava começando a achar que aquela seria a melhor noite que já teve em muito tempo. Ele era lindo, vestido formalmente de preto, com o cabelo bagunçado de um jeito atraente que contrastava com seu vestido vermelho midi e seus cabelos ondulados.
— Só achei você linda — ele disse, corando levemente. Você sorriu e parou em frente a uma máquina caça-níqueis. Se acertassem os três desenhos, poderiam ganhar 1 milhão de dólares, embora fosse óbvio que isso não aconteceria, a menos que uma força divina interferisse. Heeseung era encantador, mas ele não parecia capaz de algo tão milagroso.
— Quantas vezes você já disse isso hoje? — você perguntou, virando-se para ele. Ele fez o mesmo, ficando de frente para você e observando seu rosto com calma, como se estivesse gravando cada detalhe.
— Para você e para uma linda shih tzu que encontrei na Calçada da Fama — ele disse, e você se aproximou um pouco mais. Com a poluição sonora do ambiente, mal conseguia ouvi-lo, mas também queria sentir o perfume caro que ele exalava.
— Então você é engraçadinho? — você brincou, e ele desviou o olhar com um sorriso. Você tocou suavemente o queixo dele, direcionando seus olhos para os seus novamente. Os olhos de Heeseung recaíram sobre seus lábios; vocês mal se conheciam, mas a eletricidade entre vocês era palpável, quase irresistível.
— E você parece perigosa demais — ele disse. Você se colocou na ponta dos pés, sabia que não aguentaria passar a noite inteira de salto, então optou por uma sapatilha, mesmo com os protestos das suas amigas, mas era uma Mary Jane excepcional que combinava perfeitamente com você. Beijou-o levemente no canto dos lábios, só para provocar.
— As pessoas costumam dizer isso desde que eu quase incendeei minha casa com água fervendo para miojo — você riu, e ele a puxou gentilmente pela cintura, fazendo seus corpos se encontrarem. Então, ele abaixou a alavanca da máquina e tocou seu rosto, envolvendo-o com as mãos.
— Acho que você vai ser minha morte.
— Tem tendências suicidas?
— Pode apostar que sim — ele disse, e você sorriu. Ele então te beijou devagar, saboreando o momento. As mãos dele a seguravam nos lugares certos, e sua língua provocava com maestria. Vocês só pararam quando ouviram o som estrondoso da máquina. De alguma forma, os três símbolos estavam alinhados perfeitamente, e você soltou um gritinho de surpresa.
— Isso é sério? — você perguntou, e Heeseung a beijou novamente, contente. Parecia que vocês estavam destinados a se conhecer ali e a dividir essa bolada. Você retribuiu o beijo, parando apenas para beijá-lo pelo rosto todo e ouvi-lo exclamar de felicidade perto do seu ouvido.
— Acho que você é minha sorte também.
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littlerosesw · 2 months ago
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Hj foi a despedida de solteira d amg amg e acabei comendo um pouco, eu estou bem triste na verdade, esse foi o meu pior mês, tive muita compulsão e não emagreci quase nada, pelo contrário.
Eu sei que fui uma porca burra, mas ainda assim é frustrante e triste, às vezes acho que nunca vou conseguir chegar na minha mf e ser feliz de verdade
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hotnew-pt · 5 months ago
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Esta foi a despedida de solteira da Ana Guerra: uma festa com muitas fantasias e creme #ÚltimasNotícias
Hot News Faltam apenas algumas semanas para Ana Guerra (30 anos) e Víctor Elías (33 anos) se conhecerem sim, eu quero. E a cantora pôde curtir uma despedida de solteira rodeada de seus entes queridos. A artista, que ficou conhecida por sua passagem show de talentos Operação Triunfoviveu um fim de semana cheio de diversão, surpresas, risadas e muita nata. Entre os presentes, a presença de Ricky…
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