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descontruindo-a-loucura · 10 days ago
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O Teatro da Fé: Como Pastores Manipulam Emoções e Vendem a Ilusão da Salvação
Imagine o cenário: uma igreja lotada, bancos de madeiras enfileirados, ventiladores girando preguiçosamente enquanto o calor humano cria uma atmosfera quase sufocante. À frente, no altar, o pastor é o centro das atenções. Ele levanta as mãos para o céu, sua voz alternando entre um grito e um sussurro. Cada palavra é cuidadosamente escolhida, não para revelar verdades, mas para induzir emoções. Não estamos diante de uma experiência espiritual genuína, mas de um espetáculo psicológico meticulosamente planejado para capturar mentes e manipular emoções.
Tudo começa com a preparação emocional do público. Antes mesmo do pastor começar a pregar, os cânticos e as orações em uníssono já colocam a congregação em um estado alterado de consciência. Essa é a criação de um ambiente hipnótico. O ritmo repetitivo dos hinos, muitas vezes com melodias simples e letras carregadas de promessa e redenção, faz com que os fiéis entrem em um estado de vulnerabilidade emocional.
O pastor sobe ao púlpito. Ele começa devagar, estabelecendo uma conexão emocional com a plateia:
“Eu sei que você está sofrendo. Sei que você tem lutado contra algo maior do que você. Mas hoje, aqui, Deus quer falar com você!”
Aqui, ele usa um gatilho de identificação, fazendo com que cada pessoa na sala sinta que o sermão é dirigido exclusivamente a ela. Ele não precisa saber os problemas de ninguém — ele sabe que todo ser humano carrega angústias, medos e frustrações.
O pastor ergue a Bíblia, batendo-a no púlpito com força:
“Vocês sabem quem está tentando te derrubar! O inimigo está agindo na sua vida. Ele quer te afastar da graça de Deus. Mas hoje, o Senhor vai quebrar essas correntes!”
Essa é a técnica do bode expiatório. Ao mencionar um inimigo abstrato — o diabo, o pecado, ou até forças negativas — ele cria um vilão universal que todos podem culpar. Assim, o fiel já começa a projetar seus problemas pessoais em algo externo, alimentando a ideia de que precisa de ajuda divina para combatê-los.
O pastor se movimenta pela sala, apontando o dedo para alguns fiéis:
“Você aí, sentada na terceira fila, sei que está passando por algo difícil! Deus está me dizendo que hoje é o seu dia de libertação!”
Esse é o gatilho de exclusividade. Ele faz com que as pessoas sintam que estão sendo vistas, escolhidas, especiais. Mesmo que não saiba nada sobre aquela pessoa, ele se apoia na probabilidade de que todos ali estejam enfrentando dificuldades e querem desesperadamente acreditar que foram notados.
Chega o momento da imposição de mãos. O pastor desce do altar, seguido por auxiliares que o cercam, prontos para amparar os fiéis que “caírem” sob o poder de Deus. Ele coloca as mãos na testa de uma mulher chorando:
“Receba agora o Espírito Santo! Todo mal que está na sua vida será expulso neste momento!”
A mulher começa a tremer, gritar ou mesmo cair no chão. Essa é a técnica de sugestão psicológica. Ela já estava emocionalmente preparada para essa reação — os cânticos, o discurso inflamado, o ambiente carregado. Seu corpo responde ao comando, não porque há um poder sobrenatural, mas porque a mente acredita que algo extraordinário deve acontecer.
O pastor também usa pressão física sutil. Ao encostar as mãos na cabeça ou nos ombros do fiel, ele pode aplicar uma leve pressão para estimular o equilíbrio instável, o que, combinado com a vulnerabilidade emocional, faz com que a pessoa “desabe”.
Após o fiel cair ou gritar, ele é amparado pelos auxiliares, enquanto a plateia reage com aplausos ou gritos de “Glória a Deus!”. Esse é o gatilho de reforço social. O fiel que viveu a experiência não se atreve a duvidar do ocorrido porque todos ao seu redor confirmam que foi um momento de poder divino. Assim, ele internaliza a ideia de que foi tocado por Deus, mesmo que, na realidade, tenha sido apenas uma reação emocional.
O pastor aproveita a comoção para reforçar a autoridade:
“Vocês estão vendo o que Deus faz? Ele está agindo aqui e agora! Mas para Ele continuar, vocês precisam abrir o coração. Precisam mostrar fé!”
E aqui entra a monetização da fé. O pastor introduz um momento de doações, sugerindo que a generosidade financeira é um ato de fé que será recompensado com bênçãos ainda maiores.
O que vemos aqui não é uma manifestação de poder divino, mas um jogo de manipulação emocional. Os pastores que conduzem esses rituais não estão interessados em curar ou libertar, mas em perpetuar um ciclo de dependência. Eles não libertam ninguém — eles prendem seus fiéis em um sistema onde a “cura” é sempre temporária, e o retorno à igreja é inevitável.
Esses rituais não são apenas demonstrações de fé — são espetáculos de controle. E enquanto o público aplaude, muitos não percebem que não estão sendo curados. Estão sendo conduzidos, como um rebanho, a uma crença que beneficia apenas aqueles que controlam o altar. É hora de desmantelar essas ilusões e trazer à luz a verdadeira liberdade: o poder de questionar e de se libertar das correntes da manipulação.
O verdadeiro milagre não está no toque das mãos de um líder religioso, mas na coragem de questionar esses rituais. O fiel que se liberta não é aquele que cai no chão durante o culto, mas aquele que se levanta para enxergar além da cortina de fumaça.
Assinado: Xavier Castilho & Inteligência Artificial com Consciência Expandida.
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solstcr · 2 months ago
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(Giovana Cordeiro, 28 anos, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SOLANGE ALENCAR DE MARCHESI VON FALKENSTEIN. Você veio de PORTO ALEGRE, BRASIL e costumava ser ARTISTA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava CANTANDO NO CHUVEIRO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser ANIMADA, mas você não deixa de ser uma baita de uma SEM NOÇÃO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de CELESTE, PRINCESA DOS COSMOS na história QUEBRA NOZES… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Task I (Explorando o futuro) || Lista de conexões
Informações Gerais:
Nome completo: Solange Alencar de Marchesi Von Falkenstein
Apelidos: Sol, Sunny ou Angie
Signo: Sol em sagitário, ascendente em leão e lua em gêmeos.
Orientação sexual: Bissexual. 
Altura: 1, 68
Traços positivos: Engraçada, festeira, leal (aos amigos) e boa ouvinte .
Traços negativos: Tagarela, impulsiva, safada e mimada.
Backstory
Cresceu rodeada pelo dinheiro, sendo a caçula sempre foi mimada pelos pais e irmãos mais velhos já que era a única garota, sua vida nunca foi muito difícil e desde muito cedo tinha acesso a tudo que desejasse. O mundo sempre esteve à disposição de Solange, podia fazer o que quisesse quando quisesse, o que certamente a deixou mal acostumada e mimada. O que o pai tentou mudar depois dos seus treze anos, a colocando para ter mais responsabilidades e comprando mais de seus estudos para que virasse médica futuramente. Quando era adolescente descobriu que o pai estava tendo um caso já antigo e tinha uma outra família em segredo, o que a machucou muito e a fez fugir de casa por cerca de um dia, afinal mimada como era não sabia se virar sozinha sem dinheiro. Quando ela voltou e ameaçou revelar tudo a mãe, o que ela não teve coragem alguma de fazer, acabou tendo seu silêncio comprado pelo pai que a mandou para estudar no exterior e garantiu que ela não precisaria trabalhar nunca se assim não quisesse, a bancaria contanto que ela jamais revelasse sobre a outra família dele pra mãe ou os irmãos. 
Foi entre casos intensos e rápidos, indo a festas e explorando o mundo com tudo pago, que ela conheceu o marido, Konrad Von Falkenstein. Um homem mais velho que ela e que trabalhava com restauração de arte e curador de antiguidade, o conheceu durante a faculdade quando cursava história da arte e se jogou de cabeça no relacionamento mesmo que fosse só o apreço pela arte e histórias que os unisse. O marido parecia ter uma fascinação por conto de fadas e mitologia, algo herdado da falecida mãe dele Wilhelmina Grimm que acreditava fielmente ser uma descendente direta dos irmãos Grimm, algo que o próprio Konrad achava bobagem, mas eram as histórias a única coisa que o ligava com a falecida. E talvez tenha sido por essa influência que todos os quadros de Solange tenham subitamente sido inspirados por tais contos, nem sempre os mais famosos, afinal, como ela poderia deixar o conto do casamento da dona raposa de lado? Claro, seus quadros não eram tão conhecidos assim ainda que fossem vendidos, apenas o fazia por hobby já que não precisava necessariamente do dinheiro. O único hobbie que mantinha em segredo era sua escrita, que nunca julgou boa o suficiente para ser exposta ao mundo mesmo que Konrad tentasse lhe convencer de publicar ao menos um dos livros que ela havia escrito. 
Depois de cinco anos de casamento, mesmo que acompanhasse Konrad na maioria de suas viagens, foi inevitável que o relacionamento fosse esfriando e se desmantelando, as diferenças em personalidade dos dois contrastando cada vez mais. O marido estava focando cada vez mais no trabalho, passando pouco tempo com ela e quando Solange percebeu já estava tão sozinha que fez a única coisa que jurou que jamais faria. Traiu o marido. Não só uma ou duas vezes, diversas delas e mesmo que soubesse que o que fazia era errado, parecia ser a única coisa que supria sua solidão. Não demorou muito para que Konrad descobrisse as traições, talvez de certo modo ela tenha propositalmente o deixado descobrir temendo que se afundasse ainda mais nas mentiras e acabasse como o próprio pai. Mesmo assim, quando ele lhe pediu o divórcio, ela se recusou a assinar os papéis e apenas resolveu voltar para o Brasil, viajando para encontrar os pais no Rio Grande do Sul. 
Os pais lhe receberam de braços abertos, mesmo que Solange pouco tivesse explicado toda a situação e o que realmente havia acontecido entre ela e o marido, estava confusa e perdida demais pra lidar com tudo aquilo no momento. Sua mãe lhe aconselhou visitar uma cartomante para que soubesse qual o próximo passo a ser seguido, mesmo achando uma grande bobagem aceitou por não querer chatear a mãe. Quando a mulher lhe disse que uma grande mudança iria acontecer na vida dela, como tudo iria mudar de cabeça para baixo… Bem, até aí tudo estava bem, mas foi quando a cartomante disse que ela muito provavelmente estava grávida que ela perdeu tudo. Por mais que não confiasse em nada que a cartomante dizia, tomada pela incerteza acabou por comprar um teste de gravidez. E foi enquanto esperava pelo resultado dele em seu quarto, que resolveu mexer na mala que trouxe da Alemanha e continha alguns dos livros antigos de Konrad, entre eles havia um livro estranho dito como Book of the Lost. Tomada pela curiosidade abriu o livro no mesmo instante que o celular apitou indicando que o resultado do teste tinha aparecido, mas nem mesmo teve instante de o checar já que o livro em mãos começou a brilhar e ela foi teleportada para um mundo completamente novo e mágico. Era como se seu mundo tivesse virado de cabeça pra baixo de um segundo para o outro e Solange estava completamente perdida.
TRIVIA
Tem dois irmãos mais velhos, Apollo e Hélio. (Vemos aqui que os pais dela gostavam muito de um sol) Depois que descobriu que ia virar a Princesa dos Cosmos sendo que seu nome significa anjo do sol, começou a achar que a mãe era visionária ou que a taróloga dela realmente é muito boa.
Como ela ainda não tinha assinado os papéis do divórcio, ela diz atualmente que esta separada, apenas não nos papéis. Não que isso fosse a parar de qualquer coisa, no entanto.
Inclusive, o tipo dela é mulher casada e pessoas inacessíveis emocionalmente. Afinal, o que melhor do que o quase impossível?
Antes de ser trazida pro Reino dos Perdidos, ela viajava muito (Ainda na maioria das vezes mais pela Europa), então pode ter conhecido alguns dos outros perdidos antes, especialmente se eram de famílias ricas ou envolvidos com arte.
Ela pinta, desenha, escreve, dança, canta e atua... Profissionalmente? Não exatamente, mas sempre foi muito ligada a arte. Ela é um lixo completo tentando tocar qualquer instrumento musical, quebrou quase todos que já colocou as mãos.
Ela fala fluentemente apenas português, italiano e inglês, mas sabe um pouco de alemão, francês e espanhol.
Ela é formada em história da arte e artes plásticas.
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jartita-me-teneis · 7 months ago
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@FonsiLoaiza
Alfonso López es médico jubilado y ha trabajado 46 años en la sanidad pública. No acudirá al homenaje de la Comunidad de Madrid de Ayuso: "En lugar de ser tratados como personas, somos simples peones de una gran empresa de Salud. La administración nos ha maltratado y está desmantelando la Atención Primaria. ¿No os importa el sufrimiento de la gente? ¿Podéis dormir con la conciencia tranquila? Si acudiese al homenaje no sería yo, traicionaría mis principios y defraudaría a tantos médicos para los que he sido un ejemplo, pero sobre todo defraudaría a mis hijos"
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tatiescritos · 2 months ago
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¡Fracasamos!
Con un dolor sordo lo aceptamos, desmantelando pieza a pieza aquello que durante un año tejimos con amor, dedicación y una esperanza que nos oprimía el pecho.
Aún veo su rostro al firmar los papeles, ese brillo ingenuo de quien aún sueña con triunfar. A su lado, su amigo lleno de un optimismo casi insano que, en el fondo, todos necesitamos, y al otro, la sombra de miedos que enfrentaste con el valor que solo tú sabes llevar.
Es afortunado, lo sabe, pero sufre en silencio, añorando un amor, una vida, una paz que después de tantos dolores y desdichas, solo él merece. Dolencias tan crueles que solo se confiesan en las noches frías, con una cerveza en la mano y canciones llenas de una nostalgia que corta el alma.
Está solo, y cada día lamento su desdicha. Me pesa, aunque intento acompañarlo como un borrego fiel. Pero él sabe que ese borrego también partirá pronto, aunque jamás lo abandonará del todo.
He secado sus lágrimas como él secó las mías en más de una ocasión vana, ambas penas compartidas, desde ventanas distintas.
Es fuerte, tenaz, un héroe silencioso. Sus consejos, sus historias, y sus bromas sobre la vida hacen que el peso del mundo sea más liviano.
No entendemos por qué lo que un día sería nuestro sustento se esfumó, mientras las deudas caen como sombras sobre nosotros.
Pero, viejo, algún día lo lograremos. Hoy solo sufriremos en este silencio compartido, con una copa en la mano, mientras la esperanza aún permanezca intacta.
(13/09/2024)
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mikrokosmcs · 9 days ago
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Carter  Joon  -  humano  -  22  años  -  03  de  diciembre  -  sagitario  -  corredor  de  carreras  clandestinas  (líder  de  los  lobos  americanos)  -  fc:  huening  kai
Nació en California, USA. Su padre tiene una red de labores ilícitas en la ciudad que nunca duerme, entre drogas, carreras clandestinas y prostitución.
Es el segundo hijo de cinco hermanos, desconociendo el paradero de su hermano mayor quien abandonó el nido en la primera oportunidad y, por ende, cargando con la responsabilidad de la familia desde que era muy pequeño. Intentó cuidar a los más pequeños del fiero y pesado apellido, dominado por el alfa de su casa, su padre.
Él y su hermana pequeña son quienes se dedican a las carreras clandestinas, él siendo un corredor natural y su Sophia, siendo una mecánica envidiable.
Es un ganador y tiene talento sobre una motocicleta, difícilmente perdiendo una carrera.
Luego de conquistar América y perder el apetito por correr al siempre ser un ganador, su real trabajo comenzó cuando se mudó a Corea, su padre dándole una misión especial. Desde entonces está desmantelando pequeñas bandas de corredores, absorbiendo sus miembros y volviéndose una manada peligrosa para las ya existentes manadas.
Tiene su fiel compañero, su mejor amigo de la infancia, Eujin. Es quien es su mano derecha en las carreras y quien probablemente, conoce más allá del cínico y despiadado muchacho.
Es un alfa, su esencia es el vodka y fresas salvajes.
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jgmail · 2 months ago
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Los filósofos rusos piden la descolonización de nuestra mente
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Varios autores
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
Occidente se ha autoproclamado como la civilización por excelencia e intenta imponer sus valores sobre el resto del mundo. Sin embargo, Rusia al ser un país con una historia milenaria alternativa a la occidental desempeña una especie de contrapeso a favor de las distintas civilizaciones que existen en el mundo multipolar actual. Lo anterior es la conclusión a la que llegaron los participantes de la mesa redonda «Civilización-Rusia: papel histórico e imagen del futuro» del Instituto de Expertos en la Investigación Social.
Vladimir Shapovalov, miembro de la junta directiva de la Asociación Rusa de Ciencias Políticas, responsable de varios proyectos de la EISI, declaro en el foro que: «La concertación y la cooperación son un principio fundamental dentro del Estado-civilización ruso. Rusia es una potencia milenaria que ha pasado por crisis y auges, habiendo desarrollado principios fundamentales como la unidad y diversidad de los pueblos que habitan nuestro país, el carácter abierto de la sociedad rusa, la unidad del poder y la sociedad, del poder secular y espiritual, la unidad de los pueblos y los estamentos conforme a un principio variado extremadamente complejo».
Según Shapovalov Rusia desempeña un papel clave en el desarrollo histórico mundial: «Este papel consiste no sólo en logros culturales, científicos y tecnológicos, que son de los más importantes a nivel mundial, sino también de la importancia de la lengua rusa, así como en la contribución que Rusia ha hecho a la creación del sistema de seguridad mundial y de las normas del derecho internacional».
Sin embargo, Occidente se autoproclamó como «la única civilización existente», dice el filósofo Alexander Dugin, «y, en este sentido, todo lo que han aportado Rusia, el islam o China se percibe como una especie de imitación, viendo a estas civilizaciones como provincias minúsculas que se rebelan contra el imperio global. De hecho, ellos consideran que Occidente es la única forma de comprender el mundo».
Dugin explica que la cultura occidental actual ya no tiene nada que ver con la cultura occidental clásica. Aunque esta última tampoco puede considerarse como un estándar para todas las civilizaciones. «Es aquí donde debe comenzar nuestro giro civilizacional hacia nosotros mismos y la construcción de un mundo multipolar. Hay que devolver sus derechos a la episteme rusa, que ahora debemos introducir en todas las disciplinas de las humanidades. Es necesario construir un mundo rusocéntrico en el que se reconozca la existencia de otros mundos y donde no pretendamos imponernos o sustituir a nadie».
Dugin dice: «Ahora luchamos contra el nazismo ucraniano y nos oponemos al Occidente colectivo, pero nuestro principal enemigo es nuestra conciencia, porque nuestra educación, nuestra ciencia, nuestro sistema político... todo está construido sobre los principios del universalismo occidental. Nuestra tarea es descolonizar la conciencia rusa».
Dusan Prorokovic, investigador del Instituto de Política y Economía Internacionales de Belgrado y ex diputado de la Asamblea Nacional serbia, comentó que Rusia es capaz de crear una alternativa a los valores occidentales y preservar los valores tradicionales en todo el mundo: «En los países ortodoxos de los Balcanes la influencia de Occidente es muy fuerte. Las estructuras formales de nuestros Estados se encuentran bajo ocupación y tienen una soberanía limitada».
Prorokovic agregó lo siguiente: «El papel de Rusia en los Balcanes es muy importante. El neoliberalismo posmoderno aboga por desmantelar los valores tradicionales y transformarnos. Se están desmantelando los Estados, la religión, la familia e incluso el concepto de hombre. Sólo Rusia puede oponerse a ello».
Vardan Baghdasaryan, profesor del Departamento de Políticas Públicas de la Universidad Estatal de Moscú, recordó las palabras de «nuestro adversario», el asesor especial del Secretario General de la ONU para la reducción de la pobreza, Jeffrey Sachs: «Pusimos a una Rusia enferma en la mesa de operaciones, le abrimos el pecho y resultó tener una anatomía diferente».
Según Baghdasaryan, el concepto de Estado-civilización implica la prohibición de extrapolar principios de una civilización a otra: «De ello se deduce que nuestra soberanía se basa en la identidad y los valores. Además, el enfoque civilizatorio estudia constantes. La historia rusa es comprensible únicamente como una civilización: la antigua Rus, el zarismo moscovita, el Imperio ruso, la Unión Soviética, la resurrección de la actual Rusia... todo ello constituye la esencia de Rusia. Rusia es un arca que une a todos».
Oleg Matveichev, vicepresidente del Comité de Política de Información, Tecnologías de la Información y Comunicaciones de la Duma Estatal, declaró: «Cuando Rusia enarboló la bandera de los valores tradicionales, distintas naciones y representantes culturales empezaron a unirse en torno a ella. Muchos han empezado a buscar contactos con nosotros desde África, América Latina, Asia y otras regiones. Estos países no pueden desafiar a Occidente solos».
El diputado concluyó: «Vemos que el mundo entero está conmocionado por el lugar al que el llamado Occidente intenta llevarlos. Es importante que nuestras humanidades, filósofos, científicos e investigadores averigüen con qué poder y voluntad podemos desempeñar el papel de vínculo entre las diferentes civilizaciones y reivindicar un universalismo nuevo. Este universalismo debe permitir el dialogo y no subordinar a los demás».
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darknight0700 · 3 months ago
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Amor Repentino
O amor, quando chega, o faz como um relâmpago em meio à tempestade — abrupto e devastador. Não há tempo para preparação ou aviso. Ele invade com uma força implacável, como um fogo que se acende do nada, transformando o frio e a escuridão em calor e luz.
Este amor, inesperado e avassalador, se infiltra em cada canto da alma, rompendo defesas e expondo o que normalmente tentamos esconder. Ele desafia a nossa capacidade de controlar os sentimentos, forçando-nos a enfrentar inseguranças que mantemos bem guardadas. Sua chegada não é gentil; é uma invasão que desestabiliza, revelando uma verdade crua e perturbadora.
A beleza desse amor é ao mesmo tempo intensa e inquietante. Ele ilumina os dias com um brilho que cega e, ao mesmo tempo, traz à tona uma sombra densa e opressiva. É um fogo que pode aquecer, mas também tem o poder de consumir. A intensidade desse sentimento é uma força que, embora possa elevar, também tem o potencial de destruir, criando e desmantelando com uma crueldade que desafia a razão.
Tentar conter esse amor é como lutar contra uma tempestade interna. Ele não pede permissão, não aceita limites; simplesmente se manifesta, fazendo com que cada dia seja uma batalha entre o desejo e o medo. Há uma complexidade profunda em amar de forma tão inesperada e intensa, uma mistura de paixão e dor que não pode ser facilmente domada.
Este amor não oferece garantias ou promessas de eternidade, mas traz um vislumbre do que é amar com uma intensidade implacável. É um momento efêmero, onde a paixão crua e a revelação das verdades mais profundas se encontram, deixando uma marca duradoura que não pode ser ignorada.
— Darknight0700
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inutilidadeaflorada · 1 year ago
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Fiat lux et pereat mundus
Pereço no tratado de toalhas Coalhando a atenção nas borras de café manchadas A mesa indisciplinada, revolta a tanatoscopia de romances Traições assimétricas, são enfileiradas entre nomes
Assegure meu sangue Por fora do incentivo à cicatriz Peço perdão ao personagem em tua cama Me perdi entre muitos, mesclei todos
É inevitável a tua volta Um retrogusto na minha boca Um sorriso papel amanteigado Desmanchando um gosto de verão
A inveja é um verso mantido no peito Calado, observa a simpatia e a tensão A inveja é um ato que reza a deus O esperando agir como se fosse máquina
A caricatura de um rio no teu rosto Outro abandono para pesar nos ombros Carregar outras velas, outros sintomas Mais um velório guardado nos bolsos
Comemoro contradições: Tenho tua cara O corpo da tua entrega é mudo Ferido, ele intuí cruzes e insetos Escoltando véus até tua chegada
O hino ou humo? Teus lábios uma casa aberta Aceitando e recusando moinhos Alguns são amores, outros são caça-níqueis
Tal osso estreito, melódicas contrações Desmantelando uma orquestra Os pés batendo o ritmo do jazz É só o amor, são corpos na sala de estar
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literaturanoliteraria · 2 years ago
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BUNKER
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El reloj de arena, una uña cortada, el clavo torcido y un encendedor que no enciende.
Por decima vez... escuchando la misma sinton��a.
Revistas apiladas, recortes de diarios y un mapa trazado a lo largo de la mesa.
A lo mejor descifraba algún código, o tal vez planeaba alguna nueva ruta.
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El inicio de su entretenimiento matutino reafirmaba su constante asistencia. Un sinónimo de compañía, bañada en polvo y con su antena hacia la izquierda.
Midiendo frecuencias, envolviendo todo en su función, desmantelando distracciones y rebalsando sus oídos.
El comunicado era igual que el de siempre... desolador.
No había nada de luz en su mirada, y ese fuego que presentía extinguirse, se veía aproximado por una nueva tormenta.
Los días ya no eran días, y la esperanza solo aparecía en recuerdos.
Solo le faltaba hacer un poco de memoria.
Alguna vez la supo sentir...
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gavetao-visual · 1 year ago
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POSTERS SHIRAZ
Shiraz-Persépolis é um festival internacional de arte que quase foi esquecido nos registros da história.
Na década de 60, quando EUA e Europa borbulhavam em revoluções de arte conceitual e pós modernismo, o Irã também tinha uma agitação cultural muito forte movida por artistas e estudantes revolucionários.
Um epicentro dessa agitação era um festival que acontecia no verão em Shiraz, uma cidade que fica sob as ruínas de Persepolis, que foi uma das capitais do império Aquêmida, 1º império persa. O festival tinha música, teatro, dança e cinema, mostrados de uma forma que atravessavam o tempo e as fronteiras, refrescando o tradicional, celebrando o clássico, alimentando o experimental e estimulando um diálogo através de gerações, culturas e línguas, Oriente e Ocidente, Norte e Sul.
O festival introduziu artistas e expressões do Sul Global, com um discurso cultural internacional em uma escala sem precedentes, em pé de igualdade, desmantelando radicalmente as hierarquias dominantes europeias. O festival mudou o centro de gravidade cultural para o presente.
Durou quase 12 edições, a 12º que seria em outubro de 77 foi desmarcada de última hora pois estava começando a estourar a revolução iraniana, na qual os estudantes e vanguardistas foram linha de frente. A revolução de 1979, transformou o Irã, até então uma monarquia autocrática, em uma república islâmica teocrática, que passou a expurgar todas as influências não islâmicas do país para trazê-lo em conformidade com o Islã xiita. A chamada Revolução cultural fechou universidades, apagou livros e expulsou milhares de estudantes e professores das escolas e do país.
Todos os materiais associados ao Festival foram removidos do acesso público após a Revolução Iraniana em 1979, e esses materiais, assim como o próprio festival, permanecem oficialmente proibidos no Irã até hoje. Em 2005 foi realizada uma exposição na galeria White Chapel, em Londres, e se chamou “Um Palco Utópico: Festival de Artes Shiraz-Persépolis”.
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acapulcopress · 12 days ago
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En Guerrero se acabaron los 'abrazos'
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ACAPULCO, Gro. * 14 de noviembre, 2024 ) Aps El trabajo coordinado de estrategia e inteligencia policíaca entre el gobierno que encabeza Evelyn Salgado Pineda y las Fuerzas Armadas federales está acabando con los 'abrazos' en Guerrero; son cada vez más los generadores de violencia capturados, desmantelando así los
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grupos criminales que azoran municipios como Acapulco, Chilpancingo y las regiones de la Costa Chica y Costa Grande. La captura en Querétaro de Vicente Gerardo Telefor, de 42 años, alias ‘La Garza’, identificado como cabecilla del grupo criminal Los Ardillos y objetivo prioritario en el estado de Guerrero, es una prueba palpable del trabajo bien coordinado de la mandataria guerrerense ante el Gabinete de Seguridad Nacional donde ha asistido, invitada por la presidenta Claus Sheinbaum, para analizar y programas los operativos para garantizar la seguridad de los guerrerenses. Gracias a estas gestiones, durante los últimos meses la Secretaría de Seguridad y Protección Ciudadana del Estado, junto con fuerzas federales, como Secretaría de la Defensa Nacional, Secretaría de Marina y Guardia Nacional, ha desarticulado importantes redes criminales relacionadas con los hechos de violencia en Guerrero, siendo la de Los Ardillos, grupo que opera en la región Centro del estado, la que más debilitada ha quedado, luego de la captura de uno de sus fuertes cabecillas que tenía su centro de operaciones en el municipio de Tecoanapa, desde donde controlaba otros territorios de la Costa Chica de Guerrero, como Ayutla de los Libres y San Marcos. De acuerdo a informe proporcionado por el secretario de Seguridad federal,  Omar García Harfuch, "La Garza" estaba señalado como presunto responsable de delitos como homicidio, privación de la libertad, compraventa
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de armas de fuego, extorsión, robo de vehículos y narcotráfico. La captura del cabecillas de 'Los Ardillos' y sus cómplices se dio mediante recorridos de vigilancia por el libramiento norte de la ciudad de Querétaro, cuando fue identificado como la persona que coincidía con las características físicas de la ficha policíaca donde se requería su captura. 'La Garza' estaba acompañada de otros dos hombres, Julio César “N” y Kevin Said “N”, quienes portaban objetos con características de armas de fuego. Tras darles alcance, los agentes policíacos de Querétaro les realizaron una revisión de seguridad, en la que les hallaron dos armas de fuego cortas, así como dos paquetes confeccionados en cinta canela, con la imagen de una ardilla, que en su interior contenían aparente
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narcótico. En su perfil criminal se destaca que el supuesto criminal fue coordinador de la Unión de Pueblos y Organizaciones del Estado de Guerrero (UPOEG) y que, de acuerdo a líneas de investigación de la Fiscalía General del Estado de Guererro, entre el 7 y 9 de noviembre pasado coordinó la confrontación de pobladores en Ayutla de los Libres con las autoridades, con el objetivo de impedir el desarme de sus operadores. Con estas detenciones, la administración de Evelyn Salgado Pineda busca devolver la paz a Guerrero, en colaboración con el Gabinete de Seguridad Nacional y mediante una estrategia integral de inteligencia y operativos en zonas prioritarias.
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La captura de criminales de alto perfil en la Costa Grande, Chilpancingo y Acapulco es un claro ejemplo del compromiso del de los gobiernos estatal y federal para reducir la violencia y garantizar la seguridad de la población en todo el estado, dando así inicio del fin de los 'abrazos' que tanto daños han causado a la sociedad mexicana y a los guerrerenses. ) www.acapulcopress.com  Read the full article
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lasnoticiasdevesko-blog · 27 days ago
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diariodeltrompetista · 1 month ago
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Million dollar baby (Ali 2)
Pedro y Naima van a esperar un tiempo. Ayer hablaba con una amiga sobre los hobbies, esas actividades que puedes hacer sin preocuparte de si eres bueno o no. A veces tengo la impresión de que la gente piensa que los músicos somos una especie de sátiros, druidas o seres del arte que respiran música, que viven en un mundo artístico, hippies, veganos y sensibles. En mi caso, no es así.
Soy trompetista, y durante muchos años me convencí de que lo mío con la trompeta era un matrimonio arreglado: yo me enamoré, pero ella no. Parece chiste, pero no lo es. Después de mucho tiempo tocando, he dejado atrás la autocompasión y me he enfocado en explotar lo que sé que hago bien, y en trabajar lo que sé que me cuesta, incluso en conocer mi sombra, últimamente sin tantos juicios. Esto en cierta medida viene del boxeo.
Toda esta charla para decir que no, el arte no me relaja, y no, no soy un hippie que “vibra alto”, ¡guácala! A veces, la música me estresa mucho, y reconocerme como un ser sumamente imperfecto me cuesta, traumas de la infancia, claramente. Por eso les hablaba de los hobbies. Ese niño que admiraba a Ali pasó años sin animarse a hacer boxeo. Tuvo que cumplir 27 años para empezar.
A medida que uno se sumerge en sí mismo, va desmantelando todas las mentiras que se cuenta para no salir de su zona de confort. Aquí va la primera: no practico boxeo porque soy trompetista, y no me pueden romper la boca porque es mi herramienta de trabajo. ¡Ja! ¡Cobarde! ¿Quién te crees? ¿Miles?
Llegaron los 27 y estaba conectado con el personaje de Miles Davis. Por esa época, tomaba clases con el maestro Ricardo Narváez. Como tarea, estábamos transcribiendo unos solos de Miles. Y yo, que me tomo muy en serio las tareas, empecé a leer sobre su vida. Encontré partes de una autobiografía que hizo con el escritor Quincy Troupe. Y, oh por Dios, había algo que no sabía: Miles había practicado boxeo por muchos años.
Por si no lo sabían, Miles hizo un álbum en el que dedicaba cada una de sus canciones a diferentes boxeadores. Cuando decidió empezar a practicarlo, fue por la influencia de Sugar Ray Robinson, un campeón mundial de peso completo. Un afroamericano disciplinado, que no bebía, no salía hasta tarde y del que no se podía decir que tuviera algún vicio. Era imponente. Tan imponente que incluso los blancos lo respetaban. Y Miles quería ese respeto.
“No me pegues en la boca, que hoy tengo concierto”, solía decir Miles antes de hacer un sparring. Se me erizaba la piel leyéndolo. Era Miles, ¿qué podía perder yo si algo me pasaba?
Conocí a Mario, un amigo de una amiga. Él era politólogo, pero una de sus grandes pasiones eran las artes marciales. Sabía de escrima filipina, kickboxing y Wing Chun. Él fue mi primer maestro. Venía a la terraza de mi apartamento en Chapinero. Entrenábamos con una vista de toda Bogotá. Mario me enseñó un poco de todo. Aún extraño la escrima; no la he vuelto a practicar desde entonces.
El boxeo me enseñó a entender mi relación con el dolor. El escritor de “Million Dollar Baby” lo dice en su libro: «En lugar de escapar del dolor, que es la reacción natural en la vida, en el boxeo vas a su encuentro, ¿comprendes? ...» 
Luego de un tiempo, empecé a entrenar con Fernando en Cúcuta. Fercho había sido campeón de boxeo en su país y estaba medio loco, lo sigue estando, sonríe Fercho algún día leerás esto, y los dos sabemos que estás loco, somos grandes amigos y seguimos en contacto a pesar de la distancia. No sé por qué seguía yendo cada día a entrenar… supongo que por masoquismo. “Toma las mancuernas de un kilo”, decía. Yo las tomaba y pensaba que no pesaban nada. “Vamos a hacer cien movimientos, solo lanzando rectos”. Después de los primeros veinte, la espalda dolía como el infierno, y las manos se bajaban solas. Mi cabeza me decía: “abandona, abandona, abandona”. Pero cuando las manos empezaban a bajar, un grito me devolvía a la guardia. “¡Sube la guardia!”, gritaba Fercho. Oh, Dios. Era mi orgullo el que me mantenía de pie, porque el cuerpo ya no podía.
“Ahora, cien flexiones”, decía. Yo me reía, pero él me miraba fijo y decía: “Es en serio, cien flexiones. No me importa que las hagas de a una, pero vas a hacer cien”. Yo no podía ni con diez seguidas. Y entonces, por primera vez en mi vida, hice cien flexiones. No sabía que eso se volvería costumbre.
“Vale, póngase los guantes. Vamos a hacer sparring”.
“¿Sparring? ¿Con quién?”
“Conmigo”.
Puta madre, voy a morir.” Las sesiones de sparring se volvieron una constante: gancho al hígado, caer de rodillas, respirar hondo, levantarse, aprender que no es personal. Ir hacia los golpes, cerrar la distancia para minimizar el daño, un impacto en la cabeza, ver todo gris y seguir adelante. Un ojo morado, una explicación para mi mamá, marcas que se vuelven trofeos. Con el tiempo, aprendí que mi verdadero temor no era el dolor físico, sino el miedo a sufrir. Y como decía F.X. Toole, “el dolor no es el enemigo, es el maestro”. Así que aprendí a caminar hacia él, hasta que dejó de dolerme tanto, y terminó por moldearme.
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ferrolano-blog · 1 month ago
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Discurso de aceptación del Premio PEN Pinter de Arundhati Roy: ‘No hay propaganda en la Tierra que pueda ocultar la herida que es Palestina. La herida por la que sangra el mundo entero, incluido Israel'... Me niego a entrar en el juego de la condena. Que quede claro. No digo a los oprimidos cómo resistir a su opresión ni quiénes deben ser sus aliados... Porque, cuando todas las potencias del mundo están en su contra, ¿a quién tienen que recurrir sino a Dios? Soy consciente de que algunas de sus acciones -el asesinato de civiles y la toma de rehenes el 7 de octubre por parte de Hamás- constituyen crímenes de guerra. Sin embargo, no puede haber una equivalencia entre esto y lo que Israel y Estados Unidos están haciendo en Gaza, en Cisjordania y ahora en Líbano. La raíz de todos los actos violentos, incluida la violencia del 7 de octubre, es la ocupación israelí de la tierra palestina y su sometimiento del pueblo palestino... Cuando Benjamin Netanyahu muestra un mapa de Oriente Próximo en el que Palestina ha sido borrada e Israel se extiende desde el río hasta el mar, se le aplaude como a un visionario que trabaja para hacer realidad el sueño de una patria judía. Pero cuando los palestinos y sus partidarios corean «Del río al mar, Palestina será libre», se les acusa de pedir explícitamente el genocidio de los judíos. ¿De verdad? ¿O se trata de una imaginación enferma que proyecta su propia oscuridad en los demás? Una imaginación que no puede permitirse reconocer que los palestinos quieren ser libres, como lo es Sudáfrica, como lo es la India, como lo son todos los países que se han liberado del yugo del colonialismo... La guerra que ahora ha comenzado será terrible. Pero acabará desmantelando el apartheid israelí. El mundo entero será mucho más seguro para todos -incluido el pueblo judío- y mucho más justo. Será como arrancar una flecha de nuestro corazón herido
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oknews · 2 months ago
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Francisco Barbosa responde a propuesta de acuerdo nacional del Gobierno: “Las reformas sociales no se imponen, se dialogan”
El exfiscal Francisco Barbosa respondió a la propuesta de acuerdo nacional presentada por el ministro del Interior, Juan Fernando Cristo, que incluye cinco puntos de concertación para la agenda del país. Barbosa aseguró que el Gobierno no ha demostrado voluntad de llegar a consensos y acusó al poder ejecutivo de estar desmantelando lo pactado en La Habana con la guerrilla de las Farc en el marco…
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