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on my way to Leiria para partir o focinho ao gajo que lesionou o Paulinho
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HEADCANON - C&C Spa e Resort
"Trabalho antes da diversão" - Era óbvio que integraria a equipe de voluntários, principalmente se isso lhe rendesse momentos de divertimento entre os irmãos. Para isso, separou alguns semideuses mais novos e juntos abriram algumas valas profundas pelas áreas de terra e areia da ilha de Circe, possuindo o auxílio rigoroso de uma filha de Atena para realizar o mapeamento de cada uma delas no sistema de controle para que ativasse somente em alertas de emergência. Após a abertura dos buracos, os semideuses se reuniam e colocavam os espinhos envenenados no fundo do poço, tal como nos aparelhos de rolagem na área superior, possuindo tamanhos diversos para humanos e monstros, mas não sem antes deixar o desenho do escudo de Ares pintado nas paredes do buraco. A intenção era clara: seja lá quem fosse o inimigo, morreria vendo o escudo de javali e faria dos últimos minutos de vida um altar para o deus da guerra. A honra dos semideuses de Ares, como sempre, conectadas ao vetor paterno. Isto feito, os semideuses esconderam as armadilhas com folhagens e outros dispositivos de clonagem de terreno que cederiam com o peso do corpo.
"E então, o momento do relaxamento!" - Assim que encerrou o procedimento das armadilhas e o cadastramento no setor de segurança da ilha, optou por ser internado na área do SPA por um dia inteiro. Isso mesmo, Aidan ficou com a pele enrugada após tanto tempo migrando entre o ofurô, sauna e área de massagem. O relaxamento foi obtido com sucesso, é claro, mas para além disso, uma leve rusga com algumas funcionárias da ilha também o alcançou. Era necessário mantê-lo acordado durante as atividades o tempo inteiro e o tempo inteiro ele acordava resmungando em gaélico o quão exausto estava e como merecia uma tarde de descanso sem interrompimentos. O que importa é que agora ele sabe muitas coisas sobre aromaterapia!
"Pure Bloods ontem, hoje e sempre!" - Como era esperado, a partida entre o Pure Bloods, time dos veteranos mais perturbados do acampamento, e o The Ruggers, o time conhecido pela imprestabilidade em campo, finalmente aconteceu. O combinado era: sem trapaças, sem vantagens. Mas depois daquele suco sabotado, era óbvio que o time iria revidar da forma que bem entendiam e Aidan, como capitão, jamais impediria a atuação dos aliados. Na verdade, o filho de Ares abusou de sua força contra os adversários, fez uso de seu poder para imobilizar um inimigo em campo e, de forma desproporcional, partiu alguns ossos e deslocou outros membros, uma artimanha interessante em uma partida onde todos possuem o fator de cura acelerado pelos deuses. Possivelmente a partida foi registrada por uma das câmeras da Ilha de Circe e talvez o semideus tenha destruído os registros completos da atuação do time, tudo para não sacrificar a imagem do time no Campeonato Grego que logo se inicia.
"Faigh amach as an mbealach, leathcheann tú!" - Foi em um episódio de raiva, berrando em gaélico irlandês durante o jogo, que Aidan notou que algo errado havia acontecido. O grito fez com que Raynar fosse empurrado alguns muitos centímetros para trás e, após o resmungo do melhor amigo, optou por diminuir o tom de voz até o final da partida. Bom, pelo menos tentou. Com o final do jogo e o resultado favorável daquele placar, Aidan já estava rouco.
"É meu novo estilo de vida!" - Sem bebidas alcóolicas, com uma pitada de influência das funcionárias de Circe, Aidan adquiriu um kit de aromaterapia para cheirar pelo acampamento. Lemongrass virou seu aroma predileto e talvez, num surto noturno, ele tenha se envolvido com uma videoaula sobre os efeitos daquele material.
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Com quase 3kg a mais na balança eu voltei
Mas é segunda hora de recomeçar
Estou feliz pq hoje vou a um quiropraxta. Meu lado esquerdo esta quase travado a 8 meses e so agora a depressão me deixou ir atras da minha saúde. E tive uma piora significativa a 2 semanas o que me impediu de ir pra academia ( acredito que minha coluna deslocou/ girou algo do tipo 😪)
Ou seja,comi igual porca e não me exercitei
Espero de verdade que hj resolva pelo menos as dores ao levantar e andar 🥲
Meu namorado vai trocar meu treino amanhã se eu estiver apita para voltar pra academia
Sobre dieta. Eu tô bem esgotada mentalmente por causa de contas altíssimas (estou comprando um apartamento) probelmas familiares e infelizmente por me distacar no serviço e virar alvo e pra piorar eu trabalho com público então não posso me dar ao luxo de cortar drasticamente minhas calorias e ficar de mal humor e passando mal (se vc não trabalha ainda CORRE pra atingir sua meta pq depois fica muito mais complexo). Vou so fazer refeições limpas variadas não passando nunca de 1200 kcals
Sei que vou peder pouco mas pelo menos não vou estar ganhando peso. Uma coisa a menos pra minha mente quebrada pensar.
Enfim,segunda 6 da manhã, vou tomar meu café preto e meu mamão e ir estudar um pouco depois fazer o resto da minha rotina da manhã (eu adoro ter uma rotina e dica pra vc que não gosta de estudar DESCUBRA SEU HORÁRIO DE FOCO . Pra mim é antes que os outros acordem, o mais cedo possivel. É um silêncio, uma paz, sem distrações nem rede sociais. 9 da manhã e eu ja fiz minhas 2h de estudos (no momento estudo 3 coisas: tudo que engloba minha área, finanças e nutrição. Vou intercalando elas ao longo da semana mas o foco maior está sendo minha area))
É isso, é segunda, bora recomeçar
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#0 kcal#ana e mia brasil#borboletando#ed br#ed brasil#garotas bonitas não comem#magreza#transtornoalimentar#ana mia brasil#th1gh g@p#ana e mia br#ana miaa#anabrasil#ana buddie#low cal restriction#3ating d1sorder#ed dairy#ed blogg#tw ed but not sheeran#ed but not ed sheeran#th1n$pø#ana trigger#diario de una gorda#ana y mia
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𝐓𝐡𝐞 𝐡𝐞𝐚𝐫𝐭 𝐧𝐞𝐯𝐞𝐫 𝐥𝐢𝐞𝐬 ¦ pov#2
⭑🍇ʿ o amanhecer no acampamento tinha deixado de parecer estranho há algumas semanas. a falta do sol virou rotina, não estranhava despertar e não ter mais uma um fresta de luz solar invadindo o chalé para incomodar seu sono. o clima apático parecia esticar os dias, tornando-os mais entediantes e chatos. após o ataque dos monstros que saíram da fenda e a morte do cão infernal, brooklyn se recuperava do veneno da formiga, deixara a enfermaria sob o alerta de precisar de repouso pelos próximos dias.
não foi o único machucado em seu chalé e o sentimento de pânico de saber que os irmãos estavam feridos foi algo assustador. o nível de preocupação que agora tinha com aquelas pessoas ia além do que imaginou que conseguiria ter; há quatro meses quando pisou ali pela primeira vez em oito anos, exceção de preocupação com os irmãos era algo que não passava por sua mente. depois de quase uma década longe, parecia hipocrisia de sua parte chegar ali obrigado e pensar que faria diferença em sua vida o estado de saúde daqueles com quem dividia o chalé.
mas foi o que aconteceu.
culpava-se de não ter conseguido ajudar nenhum dos dois mais graves, a situação de james tinha lhe dado um susto e tanto... mas pelo menos tinha dado conta das crianças. seu foco ter sido isso no início talvez tenha feito a diferença para evitar mais feridos.
a caixinha em cima da cama após voltar de um banho demorado foi encarada com estranheza porque já tinha recuperado sua recompensa da missão, aquilo era estranho demais para si. ao ler as instruções do papel grudado no caderninho laranja, sabia para onde iria: o punho de zeus. o lugar que muitos diziam ser amaldiçoado, brooklyn sentia paz. ninguém ousava se aproximar do local então era perfeito para que se concentrasse.
não demorou a chegar e preparar o local segundo as instruções: a vela e a folha foram paradas mas primeiro começou a colocar no papel o que tinha sentido na missão que saiu na última semana. curiosidade, empenho, determinação…. impotência, desespero, medo, apreensão. todos os sentimentos foram escritos e cada vez que colocava um no papel, parecia sentir o exato momento que o teve pela primeira vez na missão. com os dígitos um pouco trêmulo, ligou o fogo da vela e queimou a folha. com um respirar fundo e os olhos sendo fechados, deixou-se mergulhar nas possibilidades dispostas a si.
o lestrigão estava de frente para os três semideuses pequenos, as crianças sentiam um medo imenso e isso vazava para brooklyn mesmo de longe. elas não tinham esperanças de escaparem, de serem salvas, pareciam ter aceito que aquele era o fim. iriam morrer. e sequer entendiam o que acontecia, mesclado com o medo havia confusão. o mundo das crianças foi abalado por um conhecimento que elas sequer deveriam ter noção de que era real… e iriam morrer com isso.
não podia deixar isso acontecer. sua determinação foi forte o suficiente para que inflasse o sentimento de segurança para os pequenos, tentando inundá-los com a segurança. agora que estava ali com os colegas, não os deixariam sucumbir. mas antes que pudesse fazer alguma útil, no momento que se lançou na direção delas, outro monstro surgia e pegava-lhe pelo braço, levantando-lhe com uma força bruta. sentiu o momento exato em que o braço deslocou, o grito de dor escapando de sua garganta. sua escolha foi correr para as crianças e era assim que acabaria. via as duas colegas como figuras secundárias passando como um borrão, no fundo de sua mente sabia que essa era a posição de pietra, não sua. mas ali na ilusão? o lestrigão jogou-lhe com toda força no chão e tudo ficou embaçado. ouviu os gritos das colegas de missão e das crianças… mas então tudo parou. tudo ficou em silêncio. sem ele para jogar a espada e cortar o braço do lestrigão, a criatura não soltou o corpo que segurava. sem ele para gritar para candace buscar as crianças, o monstro que as atormentava parecia ter levado a pior. o caminho que achava que deveria escolher levava todos para a morte e, de repente, voltava a realidade com um soluço alto.
a folha de louro acabava de queimar.
brooklyn soltou um grito agoniado, ainda sentia os resquícios da dor no braço e a cabeça tonta com o impacto que nunca sofreu de verdade. as lágrimas caíam grossas pelo rosto porque antes se culpava por não ter sido ele no lugar de pietra a se machucar tão feio, mas se fosse ele… não sabia nem se as amigas teriam voltado com vida. não conseguiu saber antes de sentir-se morrer. teria morrido se tivesse seguido os próprios impulsos. teria provavelmente colocado as amigas em um risco maior e ceifado a chance das crianças sobreviverem.
tombou para frente com a testa no chão, as mãos espalmadas na grama molhada enquanto soluçava e deixava as lágrimas caírem para o solo. aquele choro não era de alívio por ter feito a escolha certa de não correr para os pequenos na hora que os viu, não era por causa da dor que pouco a pouco deixava seu corpo quando seu cérebro percebia que nada do que foi criado era real.
era um choro por perceber o quanto se importava com aquelas pessoas.
há quatro meses, estaria feliz de ter sobrevivido. há quatro meses, teria recusado sair em missão, não teria se importado com as crianças perdidas, teria se importado apenas com sua própria segurança.
mas era seguro dizer que o brooklyn de quatro meses atrás já não existia.
sua vida podia ser toda estruturada fora do Acampamento, ter criado para si todo um refúgio lá fora... mas não podia virar as costas para o primeiro refúgio que lhe acolheu e lhe deu um norte. estava preso naquele lugar, fazendo parte da vida daquelas pessoas se deixando que elas ocupassem um espaço especial em sua rotina, em seu coração. de certo modo, elas viravam sua prioridade.
no momento que conseguiu parar de chorar e endireitar-se, apenas soluçava baixinho. o olhar caiu então para a conta de argila e, para sua surpresa, a conta estava pintada de roxo e tinha um desenho de um coração entrelaçado com o símbolo do infinito com traços brancos. pegando a conta em mãos, podia sentir a tinta seca, a superfície lisinha como se aquele desenho tivesse sido feito há dias e não aparecido magicamente há alguns segundos. depois de colocá-la no seu colar como a mais nova adição totalizando cinco contas, ao invés de retornar para o chalé o semideus migrou até a casa grande onde sentou-se na cadeira vazia à frente do pai sem sequer pedir para ser convidado.
“olá, brooklyn, bom dia. vejo que está melhor, eu estou bem, esperando quíron voltar para continuarmos o jogo… mas sabe, poderia melhorar se você tentasse transformar minha água em vinho, obrigado por perguntar.” a ironia pesava na língua de dionísio que até colocou o copo de água na frente do filho. parecia estranho para si que toda vez o deus acertava o nome dos filhos mas sempre errava o nome dos outros semideuses.
“pai, você e eu sabemos que isso não funciona.” disse, a voz saindo grossa por causa do choro anterior e isso parecendo atrair a atenção do deus que parou de olhar para as cartas que embaralhava e ergueu a vista para o filho. a vermelhidão no nariz e nos olhos entregavam tudo o que ele precisava saber.
“você estava chorando.” aquilo não era uma pergunta. os olhos roxos do deus caíram para o colar de contas e ele assentiu, o presente das contas foi algo especial para todos os campistas e confeccionar a nova levava a um momento doloroso. “o que houve?” perguntou com o que parecia interesse, mas beirava mais a desconfiança pela forma como estreitava os olhos para lhe encarar.
“nada. não houve nada. mas eu vim perguntar uma coisa…” mexeu-se desconfortável na cadeira porque aquilo era um pouco fora de seu costume, sentar para conversar com pai sem ser chamado era algo que não fazia desde a infância. “o cargo de conselheiro está livre, não é? do chalé?” o deus assentiu em concordância para a sua pergunta e brook endireitou a postura mais uma vez, agora para passar segurança do que diria a seguir: “eu quero assumir o cargo.”
para sua surpresa, dionísio soltou uma risada após alguns segundos, parecendo divertido com a sua questão. “você? brooklyn, se eu liberasse sua saída agora, você iria embora do acampamento sem olhar para trás, estou mentindo? de volta para aquela sua competição.”
“há um mês isso seria verdade… não, há três, talvez duas semanas isso seria verdade, pai. mas agora não. eu não iria. o acampamento é… as pessoas, os meus irmãos se tornaram mais importantes.” teimou, defendendo seu ponto. a determinação brilhava na expressão do semideus que sustentava o olhar com o deus. “eu deixaria tudo aqui num piscar de olhos, mas isso foi antes. agora? eu não cometeria esse erro. não sei o que está acontecendo com o olimpo, não sei o que está acontecendo com vocês deuses… mas eu sei que não seria capaz de ficar em paz sabendo que meus irmãos estão vulneráveis.” não ter alguém para os guiar os deixava vulneráveis em relação aos outros chalés. em meio ao que temia ser o início de uma guerra, isso era perigoso. “eu estou aqui, eu não vou embora. e eu quero ajudá-los.”
sua firmeza calou dionísio. brooklyn edwards além de ser filho de um deus teimoso, era filho de uma semideusa de atena. quando decidia algo, não havia quem o tirasse do seu foco. os segundos em silêncio enquanto os dois se encaravam parecendo disputar quem piscava primeiro foi quebrado por um riso novo de seu pai, mas que dessa vez se encostou para trás na cadeira de modo relaxado. “parece que o chalé doze tem um novo conselheiro então. comunique aos seus irmãos, se eles concordarem, pode assumir.” o sorriso debochado então brincou não lábios do mais velho, fazendo com que automaticamente brook se levantasse. “o quê? não vai esperar eu dizer que eu avisei que você sentia falta desse lugarzinho de merda?”
o semideus fez questão de contornar a mesa para mexer com os cabelos grisalhos do pai, bagunçado os fios ondulados. “não, não estou ouvindo nada, papai. suas cartas estão repetidas, quíron vai ganhar.” alertou ao se afastar, o coração batia acelerado no peito e a mente estava transbordando euforia não ficando para trás para ver o pai trocar as cartas com algumas disponíveis na tentativa de roubar o jogo com o centauro. esperava não se arrepender de sua decisão.
@silencehq
semideuses mencionados: @eroscandy @pips-plants @jamesherr
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closed starter .
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ━━ ah, foda-se eu! ━━ lynx resmungou então, absolutamente exasperado. não sabia exatamente como deveria estar se sentindo, mas dentre aquele amontoado de sentimentos, incluindo a raiva, se sentia tremendamente ridículo. ser chamado para a casa grande para levar bronca no alto dos vinte e seis era, de fato, ridículo. ter que ficar lá parado enquanto quíron repetia aquele discurso sobre comportamento que escutava desde que frequentava a escola era ridículo. ouvir aquele "achei que você já tivesse cansado de estar aqui" era ridículo.
sim, lynx tinha brigado de novo. na verdade, não foi uma briga. ele simplesmente desferiu um único soco contra um filho de apolo, mas o tal soco foi tão forte que deslocou a mandíbula do coitado, fazendo com que ele precisasse de atendimento de emergência. o que, por sua vez, chamou a atenção dos responsáveis pelo acampamento. o que podia fazer? tudo nele era feito para causar estrago, era sua especialidade.
o motivo? tiny. talvez o outro não tivesse percebido que lynx estava perto o bastante para ouvi-lo, mas ouviu. e não gostou nada do que ouviu. não é que não suportasse a ideia de outras pessoas achando tianyanite tão atraente quanto achava. ele era, era óbvio que não seria o único o desejando. mas a escolha de palavras foi o que fez o sangue ferver em suas veias e provocado a reação.
agora precisava explicar para o namorado o que tinha acontecido, mas não queria repetir as palavras de jeito nenhum. ━━ o que você queria que eu fizesse? deixasse ele falando merda de você e pedir "por favorzinho" para ele parar, é isso?
@tinykl
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Pós jogo com @writecrafter — Adlers vs MSBY (Vitória dos Adlers)
Apesar do jogo de cinco sets e uma vitória de seu time, Wonjae não se sentia cansado, apenas faminto. O capitão de seu time sugeriu que eles fossem comemorar em um restaurante de churrasco coreano e o time todo pareceu gostar da ideia. Sabia que aquilo acabaria numa típica reunião pós jogo entre os dois times, já que se conheciam o suficiente para comemorar tanto a vitória e a derrota quando se tratava daquele clássico do vôlei. O rapaz adentrou o restaurante, avisando seu gêmeo imediatamente discutindo avidamente sobre alguma coisa com alguém de seu time. Um suspiro deixou seus lábios e ele caminhou até a mesa ao lado, largando sua bolsa no banco.
No entanto, sua atenção fora completamente roubada de seu irmão gêmeo quando encarou uma figura muito familiar observando a discussão e parecendo entretida enquanto o fazia. Suna Ririna era uma figura peculiar e presente na vida do rapaz desde o ensino médio. Ela sempre estava presente em seus jogos quando podia e a premissa também funcionava com o time da moça, afinal, Wonjae adorava vê-la jogar. Um sorriso surgiu no rosto de Wonjae e ele se deslocou para o lado da moça, observando-a filmar a discussão com um celular.
— Entendi. Então você pretende aumentar o acervo de extorsão ao meu irmão gêmeo para envergonhá-lo na frente de você sabe quem? — Perguntou em um tom divertido, mas baixo, já que podia se ouvir a voz alta do gêmeo ecoando pelo local. Soltou uma risada baixa, negando com a cabeça. — Não sabia que tinha vindo hoje, sinceramente. Por que não me disse?
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"- E Shagga, filho de Dolf - aquela era a primeira voz, profunda e mortífera. Um pedregulho deslocou-se para a esquerda, pôs-se de pé e transformou-se num homem. Parecia maciço, lento e forte, todo vestido de peles, com uma clava na mão direita e um machado na esquerda. Bateu as armas uma contra a outra ao se aproximar." - A Guerra dos Tronos // Tyrion VI
🎨: Thaldir
#shagga#asoiaf#westeros#asongoficeandfire#books#fanart#georgemartin#tyrion#tyrionlannister#vale#lannister#houselannister#casterlyrock#lion#hearmeroar
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sender’s muse leaves multiple hickies on receiver’s skin || prompt
↳ prompt :: 002.
chegava a ser cômico a maneira como ele o estava encarando, como se através do olhar pudesse matar a garota que estava em sua frente. heesung, na verdade, pouco se interessou no que a loira tanto falava, ela havia se aproximado de si desatando a falar sobre algum assunto do qual o norte coreano não queria saber.
no entanto, quando estava prestes a sair percebeu o olhar mortal de yuchen sobre eles e como se não bastasse ser um provocador nato, também existia o fato de estar irritado com o mais novo e por esse motivo, se prestou a ficar ali, ouvindo as baboseiras alheias.
a música era alta, tocando uma espécie de batida eletrônica mas não aquela típica coisa que estourava os tímpanos, era misteriosa, antecipando algo muito bom.
vinha com um toque sensual que, acompanhado da iluminação vermelha e azul da danceteria, dava uma aura sexual e muito tentadora, propícia para que certas situações ocorressem.
era claro que não só o ambiente como as doses de álcool já ingeridas pelo mafioso ajudaram a alterar seu libido, que já não era baixo.
foi uma questão de segundos em que desviou o olhar para sua bebida e voltou para fitar a face da desconhecida quando esta o atacou, pulando em cima de si ao passar o braço por sobre seus ombros musculosos e tentando beijá-lo.
no entanto, apesar de não ser totalmente contra one night stand ou se importar de ficar com alguém que não tem intimidade, muitas vezes até preferindo, ele jamais faria isso dessa forma.
heesung gostava que a situação inteira fosse limpa, ambos estivessem conscientes, acima de seus desejos, se respeitava e respeitava o bom senso. ao menos no quesito sexo, claro.
porém, tão rápido como ela se aproximou, algo a fez se afastar. ou, melhor, alguém.
o koh sorriu com o canto dos lábios ao ver a cena, encostando-se na bancada ao perceber o que havia acontecido: yuchen, domado por seu ciúmes obsessivo, finalmente deslocou-se para agarrar os cabelos loiros da garota e a empurrar para longe.
o sorriso sombrio estampado na face de heesung aumentou assim que o chinês se aproximou. "estava começando a ficar preocupado... demorou mais do que o costume, uh?" provocou, o sorriso sendo escondido por uma mordida em seu lábio inferior.
- cala a boca, idiota. - ralhou o chinês, que não teve tempo para reclamar mais, uma vez que foi puxado para longe da multidão e em questão de minutos, jogado contra uma porta.
grudando seus lábios aos de yuchen em um beijo sem carinho algum, era forte e ambos em busca de dominância, querendo controlar até que o mais velho levou a mão até as madeixas platinadas e envolveu-as entre seus dedos longos e grossos, puxando os fios e mordendo o lábio do chinês no mesmo tempo.
heesung grunhiu contra a boca alheia ao sentir as unhas do mais novo cravando sua pele, não evitando de soltar uma risada debochada e curta que se perdeu em meio ao beijo.
- você... é... meu! - sibilou yuchen, encarando-o no fundo de seus olhos. o contato visual era tão intenso que o koh engoliu a seco a fim de mascarar a arfada que seus pulmões queriam dar, contudo, em contraste, seu corpo inteiro se arrepiou com aquilo.
ele desejou que fossem reações que o outro não percebesse, por esse motivo, foi rápido em mascarar e colocar um sorriso ladino nos lábios avermelhados e ligeiramente inchados pela sessão de beijos. "não estou certo de que seja verdade..."
e como se tivesse aceitado uma espécie de desafio, os olhos de yuchen brilharam antes de voltar a beijá-lo. apesar disso, algo estava diferente naquele instante, talvez por estar mais sensível, heesung não saberia dizer, mas ao puxá-lo para mais perto no beijo, ele sentiu essa mudança.
o platinado começou a beijar seu maxilar, agora travado, descendo os beijos por toda a extensão de sua pele, por vezes ele sentiu sua derme ser sugada mas isso pouco o importou, do contrário, o excitou ainda mais.
o norte coreano jogou a cabeça pra trás enquanto a mão segurava os fios platinados do mais novo com força, os beijos depositados em seu peitoral o estavam enlouquecendo, cada toque alheio incendiava seu corpo e o fazia estremecer.
yuchen por fim se ajoelhou em sua frente, abriu sua calça e libertou seu membro, que por fim começou a receber atenção. os lábios entreabertos permitiam que seus gemidos escapassem, era um som curto mas rouco, profundo, vindo do seu íntimo.
por vezes ele cerrava os dentes para reprimir qualquer gemido, especificamente quando o outro o provocava. heesung sentiu seu ápice se aproximar, seu estômago começou a dar seus primeiros indícios, o peito subia e descia desregulado pelas batidas de seu coração.
estava quase, mas para sua infelicidade, o outro cortou seu orgasmo ao se afastar e se erguer novamente. ele o encarou, frustrado, com as sobrancelhas franzidas mas tudo que recebeu como resposta foi um sorriso debochado.
heesung soltou uma risada e o segurou pelo pescoço, empurrando yuchen até a cama e, deliberadamente, jogando-o contra o colchão. desta vez foi ele quem cravou os dentes na pele alheia, mordendo e sugando. "isso, gema mais alto. grite, de preferência, deixe que saibam quem é o seu dono."
dito isto, o norte coreano deu um tapa estalado na bunda do chinês deixando a marca de sua mão grande e com os dedos bem abertos. o choramingo do outro era de sofrência misturada com prazer e isso o fez sorrir ladino.
"eu vou te foder agora, yuchen, e eu quero que você seja um bom menino e faça tudo que eu mandar." sua voz saía em um tom autoritário que contradizia com a forma como depositava beijos pelo corpo alheio.
"eu sei que você é uma putinha que só consegue pensar no meu pau te fodendo gostoso..." o sorriso angelical que adornou a sua face era tão falso mas que enganaria muitos, como já acontecera no passado. "mas espero que não seja tão burro a ponto de cometer o mesmo erro que fez antes... agora, que tal você deitar nessa cama e colocar essa bunda pra cima, uh?"
apesar de ser uma pergunta, ela não só era retórica como também mais uma ordem que, de fato, um questionamento, um convite.
#( development. )#( drabbles. )#( prompts. )#( sender's muse leaves multiple hickies on receiver's skin; prompt. )
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02082023
faz tempo que não tenho esse encontro comigo mesmo… fugir dos pensamentos foi a forma um tanto quanto fajuta que escolhi para deixar de lado todas as paranoias e noias que invadiram a mente nesse mês que sei lá, estava mais confuso do que as resoluções sem noção de um logaritmo.
dá saudade falar do eu, apesar de parecer um vício egocêntrico desabafar apenas sobre o que há em mim. os mundos em pé de guerra, Bolsonaro ainda vivo e caos da natureza deixando o futuro ser fruto apenas da imaginação. e eu? eu aqui, talvez reclamando, talvez celebrando e como farei agora, refletindo sobre os vários nadas.
desde aquele esporro que levei da consciência, venho encontrando caminhos para restabelecer a calma. não que a montanha-russa da vida tenha estragado, mas é que, de alguma forma, o plantio de alívio agora colhe frutos, seja na minha alma, seja no coração, seja como reparador desse vício (que tento abandonar) em tomar doses e mais doses de desespero.
a pancada foi forte. um tapa bem-dado que deslocou as colunas da angústia que sustentava a minha (triste e limitada) perspectiva de vida. um nocaute, que deixou vazia a reputação de todos os pensamentos negativos que sugaram a euforia das coisas mais comuns da vida.
então, posso dizer que sofri, ou melhor, ainda estou sofrendo um ‘reset’.
não que na vida seja possível recomeçar do zero, até porque a bagagem dos momentos é e sempre será vitalícia. a questão é que, agora, existe uma clareza na dinâmica de escolher o que vou e o que não vou carregar. uma ajudinha para começar a entender o que é e o que não é de minha responsabilidade. um certo tipo de sagacidade pra deixar o que é muito caos sendo apenas caos.
os problemas ainda existem. mas agora também existem possibilidades de soluções. desistências e também um pouco mais de resiliência.
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PRECISAMOS SER QUEBRANTADOS!
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#REFLEXÃO Não é fácil descrever o que é ser quebrantado. E, no entanto, nas Escrituras, um coração quebrantado é sempre elogiado como algo bom. Ter um coração quebrantado é uma experiência interior, íntima, que só quem possui sabe o que significa.
Podemos tomar Jacó no vau de Jaboque como um exemplo. Aquele Jacó que havia enganado seu pai, seu irmão e em parte seu sogro, agora estava com medo do encontro com seu irmão Esaú. Ficou só em Jaboque e ali lutou com Deus (Gênesis 32:22-31). E qual foi o resultado desse encontro? “E, vendo que não prevalecia contra ele, tocou a juntura de sua coxa; e se deslocou a juntura da coxa de Jacó, lutando com ele. E saiu-lhe o sol, quando passou a Peniel; e manquejava da sua coxa”. (v. 25, 31).
Não foi apenas a junta de seus ossos que foi deslocada. Seu íntimo foi quebrantado. Sua fraqueza externa refletia sua fraqueza interna. Ele agora seria um homem dependente. Uma pessoa quebrantada é alguém cujo orgulho, a autossuficiência e a confiança em si mesmo foram substituídas pela dependência e pela confiança em DEUS.
Quando estamos quebrantados nos tornamos sensíveis à voz de DEUS. Ao leve toque de Suas mãos nos curvamos. Sua vontade para nós é absoluta. Nada mais importa do que obedecê-lo. Um sentimento de reverência, de temor, de respeito em Sua Presença nos invade. E é este coração quebrantado que atrai o olhar de DEUS. “É para este que olharei; para o humilde e contrito de espírito, e o que treme da minha palavra” (Isaías 66:2)
A coxa deslocada da Jacó, a idade avançada de Moisés, o espinho na carne de Paulo – eram situações que aparentemente limitavam a vida desses grandes servos de DEUS. E, no entanto, essas fraquezas permitiam o fluir do poder de DEUS.
É muito mais que um senso de fraqueza. É fraqueza que produz abertura para o agir de DEUS. Deixamos de lado a confiança em nós mesmos e confiamos N'Aquele que pode todas as coisas.
• Um coração quebrantado move o coração de DEUS. Um coração quebrantado trás o céu para nós.
- Que DEUS te abençoe e te conceda uma Sexta-feira de muita Paz, Amor e Saúde, à você e sua Família!!! 🙏
❤No Amor de Cristo,
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andar devagar. passos curtos, pequenos, lentos, engatinhando, quase como aprender a andar. desacelerar. respeitar o meu próprio tempo, meu processo, minha história e minha trajetória. tirar do coração o peso e a responsabilidade de atender as expectativas dos outros. viver todos os dias, buscando ser a minha melhor versão, exclusivamente, por mim e para mim.
deslocated-girl.tumblr.com
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Homem é preso após agredir seguranças em boate de Arcos
Um confusão generalizada foi registrada em uma boate na madrugada do último sábado (23), na Avenida Magalhães Pinto, no Bairro Mangabeiras, em Arcos. Segundo a Polícia Militar, após acionada, a guarnição s deslocou até o local, onde apuraram que um homem de 25 anos, natural de Lagoa da Prata, havia agredido dois seguranças da casa de shows. A agressão ocorreu após os seguranças intervirem em um…
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Jovens da Arquidiocese de Évora participaram na entrega dos símbolos da JMJ aos jovens da Coreia do Sul
Entre os dias 23 e 25 de novembro, um grupo de jovens da Arquidiocese de Évora deslocou-se a Roma para participar na entrega dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) aos jovens da Coreia do Sul, país que acolherá a próxima edição do evento. A viagem incluiu momentos de espiritualidade e comunhão, como o terço com os jovens de Seul e representantes de outras dioceses portuguesas na…
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As Sociedades Matriarcais
Embora a existência de sociedades inteiramente matriarcais (onde as mulheres dominam todas as esferas de poder) seja debatida, há consenso entre antropólogos sobre a presença de sociedades matrifocais ou matrilineares em que as mulheres tinham papéis centrais, particularmente em períodos pré-históricos e em algumas culturas indígenas.
Culturas Neolíticas
Durante o período neolítico (cerca de 10.000 a.C.), algumas culturas parecem ter sido centradas no culto à fertilidade e na reverência à mulher como criadora da vida. Escavações arqueológicas revelaram estatuetas femininas, como a famosa Vênus de Willendorf, indicando a centralidade da figura feminina no pensamento simbólico.
Sociedades como as da Antiga Creta, antes da invasão dos indo-europeus, mostram traços de reverência a deusas femininas e possivelmente uma estrutura de poder compartilhada ou liderada por mulheres.
Sociedades Matrilineares
Em culturas matrilineares, a linhagem e a herança são transmitidas pela linha materna. Nessas sociedades, as mulheres frequentemente desempenhavam papéis de destaque:
Índios Iroqueses (América do Norte): As mulheres não apenas administravam a propriedade, mas também tinham o poder de destituir líderes homens. Elas controlavam decisões sobre guerras e alianças.
Tuaregues (África do Norte): As mulheres desempenham papéis influentes na cultura e nas tradições, incluindo a posse de terras e a transmissão de histórias orais.
2. O Declínio da Liderança Feminina
A Chegada do Patriarcado
Muitos estudiosos sugerem que a transição para uma sociedade patriarcal começou com:
A Revolução Agrícola: Com o surgimento da agricultura, o controle da terra e da força de trabalho tornou-se central. Isso deslocou o foco da fertilidade feminina para a força física masculina.
Guerras e Invasões: Sociedades nômades e guerreiros, como os indo-europeus e os povos semíticos, trouxeram estruturas patriarcais que substituíram culturas onde as mulheres tinham maior influência.
Reinterpretação e Apagamento da História
À medida que as culturas patriarcais se consolidaram, muitos registros sobre lideranças femininas foram suprimidos ou reinterpretados. Exemplos incluem:
Deusas transformadas em subordinadas: Na Mesopotâmia, deusas como Inanna (posteriormente Ishtar) começaram como figuras poderosas e independentes, mas foram gradualmente subordinadas a divindades masculinas.
Narrativas religiosas: Religiões monoteístas, como o judaísmo, o cristianismo e o islamismo, enfatizaram figuras masculinas no poder, relegando mulheres a papéis subordinados.
3. Mulheres Líderes na História Antiga
Apesar do apagamento, algumas mulheres conseguiram deixar marcas indeléveis como líderes:
Hatshepsut (Egito): Uma das faraós mais bem-sucedidas, Hatshepsut governou como rei, assumindo títulos masculinos. Após sua morte, muitos de seus registros foram deliberadamente destruídos.
Cleópatra (Egito): Apesar de ser uma figura icônica, sua imagem foi amplamente distorcida pelos romanos, que a retrataram como manipuladora e sedutora, em vez de destacar sua inteligência e habilidade política.
Rainha Zenóbia (Palmyra): Liderou uma revolta contra o Império Romano e governou com autoridade até sua captura.
4. Persistência e Resistência Feminina
Mesmo em sociedades patriarcais, mulheres continuaram a liderar em espaços que lhes eram permitidos:
Reinos Africanos: Rainhas como Nzinga de Ndongo e Matamba (Angola) desafiaram potências coloniais europeias e governaram seus reinos com grande habilidade.
Japão e China: Imperatrizes como Wu Zetian, a única mulher a governar como imperador na China, marcaram sua época.
5. A Reescrita da História
A história é frequentemente contada pelos vencedores, e no caso do patriarcado, isso significou a supressão de narrativas femininas:
Monopólio sobre registros escritos: Durante séculos, a escrita e a educação formal foram controladas por homens, o que permitiu que histórias femininas fossem apagadas ou marginalizadas.
Simbologia patriarcal: Muitas culturas ressignificaram símbolos femininos, como deusas e figuras míticas, transformando-as em personagens secundárias ou perigosas.
6. Reflexão Contemporânea
A recuperação da liderança feminina na história é parte de um esforço contínuo de reescrever narrativas apagadas. Movimentos feministas e estudos acadêmicos buscam reconstruir o papel das mulheres em momentos-chave da história e reconhecer seu impacto.
A questão central permanece: se as mulheres lideraram em um passado remoto e foram suprimidas, o que isso revela sobre as estruturas de poder que moldaram o mundo atual? Ao reconhecer essas lideranças históricas, é possível desconstruir mitos que perpetuam a desigualdade e celebrar o papel das mulheres como agentes de transformação.
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"Her name, oh yes she does identify as female here most faes kids don't mind genders" the carataker gently whispear to the father as the mother, who is in the main tree making a magical hearing - the laws of humans and faes are distant and similar- is now anxiously looking around. "You can name her but never know her real name...unless she tells"
The father's mouth open ever slightly and nods. "I heard about it. She even told me...her real name will be a big secret" replied in a contemplative manner. "But can I ask how you got such job? I don't think many people would open such orphanage without some prompt"
"Yes. You 're correct. I...was a changling." The man doesn't comment on that. "I have seen many family members be split because of my existence. Some love me, some hated me...and I felt too deslocated, as well the others. Even more when I meet my "sister" who is still confused about human world"
The mother returns with the child, pretty young girl, holding hands with her now mother. The mother has a tan, the child is a fair child with gold hair and yet both mother and child emant an aura where is impossible to deny they are family.
The caretaker smiles. "You all wilp be happy...just remember..."
"Her real name is a secret. Got it. We can accomodate that, right Jennifer?"
The fae child happily smiles and nods and holds hands with her now father.
You knew from the beginning that opening up and taking care of an orphanage full of Fae children would be exausting, that there would be sacrifices; that you would shed sweat, blood and tears. But seeing the first Fae child be adopted, by a fellow human no less, was all that made it worth it
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Homem em Catarse tem mais a dizer nesta sua ‘catarse natural’ de intervenção social | Reportagem Completa
Afonso Dorido com o seu alter-ego Homem em Catarse | mais fotos clicar aqui A minha introdução a Afonso Dorido teve lugar por ele ser um dos músicos da banda de post-rock Indignu. Sou confesso fã deste projeto musical oriundo de Barcelos já há bastantes anos. Desde que o artista iniciou o seu caminho a solo, com o seu alter-ego apelidado de Homem Em Catarse, foi com naturalidade o surgimento do meu interesse pelo seu repertório, do qual sou também bastante apreciador.
Ao longo dos últimos seis anos fui acompanhando diversas atuações ao vivo de Homem Em Catarse e em todas essas atuações nunca saí desiludido. Afonso, dotado multi-instrumentista, dá tudo o que têm nas suas performances e no passado dia 8 de novembro (uma sexta-feira) foi mais uma ocasião em que isso aconteceu num concerto que teve lugar no Maus Hábitos no Porto.
Homem em Catarse na sala principal do Maus Hábitos | mais fotos clicar aqui Três anos depois de ‘Sete Fontes’, disco inspirado em Braga, cidade aonde vive, é agora altura para mais um belíssimo álbum. No mês passado editou ‘catarse natural’, um trabalho discográfico que demonstra uma evolução bem positiva no seu trajeto a solo. Desta vez demarca esse progresso num álbum em que a sua voz tem uma relevância superior, está mais presente, sendo que também teve o expressivo apoio vocal de vários cantores.
Como esperado, este concerto no Maus Hábitos, teve o seu foco neste disco ‘catarse natural’ e logo na abertura, tal como no alinhamento do disco, surgiu “Paredes em Flor”. Um tema de intervenção e cujo título inicialmente fora pensado para chamar-se “Paredes em Flor, o mundo a arder e 25 de abril por cumprir”. Facilmente percebe-se as imensas inquietações de Homem Em Catarse como pessoa e artista neste mundo atualmente bastante volátil.
Homem em Catarse com novos temas e mais uso da sua voz | mais fotos clicar aqui Os temas que apresentou têm essa componente de pensamento crítico da sociedade atual bem como dos valores humanos. Outro dos temas que versa sobre isso é “Gueto da Paz”, o terceiro apresentado nesta bonita noite, e o primeiro em que saiu da sua cadeira, com a sua guitarra veio para junto das pessoas. Um primeiro gesto mais caloroso e de interação com o público. A plateia não esteve repleta, pessoalmente esperava uma maior afluência, porém é de frisar que quem esteve presente fê-lo com alma, concentração e de coração. Tal como Dorido o fez.
“Aqui no Gueto da Paz
Feijões são mais que tostões”
Esta parte da letra foi reforçada pelo artista dizendo ainda são necessários mais corações e menos tostões…
No final da interpretação deste tema, a performance teve interrompida durante alguns longos segundos, uma das pessoas teve de abandonar a sala devido a uma forte indisposição.
Homem em Catarse de pé e em pose mais rockeira | mais fotos clicar aqui A densidade das várias camadas, que Afonso foi gravando e deixando em modo automático ao mesmo tempo que ele próprio tocava mais uns acordes, fez-nos entrar um num plano intergaláctico à boa moda de uma série de ficção científica. “Hotel Saturnyo” teve esse poder de nos deixar levitar. Foi o quarto tema interpretado, pertencente a ‘Sem Palavras, Cem Palavras’, disco editado em 2020.
A seguir Homem Em Catarse deslocou-se para o seu piano e foi aí que confessou que não tinha formação em piano tendo contado que tinha este teclado em casa e que resolveu aprender a tocar. Algo que aconteceu do decurso da pandemia. Deste modo foi autodidata e dessa aprendizagem surgiu o álbum ‘Sete Fontes’, que o obrigou a sair da sua zona de conforto, o piano foi o instrumento de eleição nesse trabalho discográfico.
Homem em Catarse ao piano, o seu novo melhor "amigo" | mais fotos clicar aqui Afonso na passagem pelo novo tema “O Nosso Ultramar" fez questão de referir que versa sobre separação de pessoas que se querem e que se amam. Reforçou a sua mensagem dizendo “A porcaria da guerra há-de ser sempre uma barreira”. A belíssima interpretação foi saudada por fortes salvas de palmas. O público teve o condão de seguir o concerto de maneira bastante personalizada, com silêncios e expressões sonoras de agradecimento nas fases certas.
Homem Em Catarse agradeceu a quem colaborou no álbum, foram cinco os convidados: Nuno Rancho, Miguel Ramos, Luca Argel, Sara Yasmine e Nuno Prata. A gratidão estendeu-se a quem comprou CDs, vinis e a quem esteve presente nesta noite no Maus Hábitos.
Outro dos temas simbólicos, editado como single, “Hipoteca” também foi incluído na setlist e mais um daqueles sob a égide de intervenção social. As palavras que o artista afirmou foram claras sobre a moral da canção: Estamos num país espetacular porém com pessoas que vivem com dificuldades.
A habitual agitação de Homem em Catarse | mais fotos clicar aqui “Amélia” e “Guarda” foram outras canções interpretadas, sendo esta segunda citada uma das suais mais imprescindíveis ao vivo.
"Não nos calaremos, não passarão" foi a sua frase de revolta quando contou o feedback que teve devido a uma entrevista que deu ao Expresso/Blitz. A personalidade na opinião transborda também em palco.
A pedido do público houve encore, um momento fabuloso, no qual Homem Em Catarse juntou-se ao público com o seu cavaquinho e praticamente todos em uníssono partilharam as letras de “O Vampiro”, reconhecida canção de Zeca Afonso. Aquelas palavras “Eles comem tudo e não deixam nada” são tão atuais, mesmo após 61 anos da edição do tema.
Make Amour Great Again são as palavras que se podiam ler no chapéu encarnado utilizado por Dorido. Ao contrário de outras, a ideia que Afonso passa, por via dos seus temas, mesmo cada vez mais com esse peso extra de cariz de intervenção social, é uma mensagem de perseverança e esperança.
Homem em Catarse sempre expressivo | mais fotos clicar aqui A proposta de Homem Em Catarse ao vivo tem sido constante e de bastante valor, cada vez mais de valor acrescentado. Vale bem a pena acompanhar este projeto de Afonso Dorido tal como vê-lo ao vivo com a sua irrequieta e arrebitada dinâmica sobretudo com a guitarra, tal como quando toca com os Indignu. Ao piano temos uma versão menos acelerada e mais concentrada. Duas dimensões e a mesmíssima altíssima intensidade.
Reportagem Fotográfica completa: Clicar Aqui
A voz de Homem em Catarse tem agora outro relevo | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Jorge Resende @ arroba75 (Instagram)
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