#desenvolvimento do ser humano
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codigodocavalheirismo · 2 years ago
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thedeacanedous · 2 years ago
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#📌 𝘿𝙖𝙣𝙩𝙚 𝘼𝙡𝙞𝙜𝙝𝙞𝙚𝙧𝙞 (1265-1321)#-#Hoje em dia#comumente se acredita que a postura mais adequada diante dos problemas#cujos desfechos nos trazem defeitos colossais#é manter a neutralidade#pois só essa posição pode garantir mais vida e condições adequadas de desenvolvimento. Na verdade#às vezes somos incapazes de julgar o que é certo e o que não é#por isso é melhor abster-se de julgar do que tomar uma das posições morais extremas. Portanto#em questões éticas#devemos manter uma posição que seja mais favorável a nós e a nossos entes queridos.#Não obstante#inúmeros filósofos famosos consideraram que apenas os indivíduos mais corruptos normalmente permanecem neutros em questões sociais essencia#porque assim recebem vários tipos de benefícios#em vez de separar claramente os virtuosos dos viciosos. Segundo esse grupo#somente a diligência em professar os princípios nos permite alcançar um certo ideal#que define diretamente nosso valor como ser humano.#Então#devemos ser puramente neutros em tempos difíceis? Ou é apenas o comportamento correto ser persistente e claramente definido em nossas convi#Na minha opinião#porque todos professam certos princípios éticos#quando entregamos nossos ideais mais profundos em favor de certos benefícios durante as crises sociais#fortalecemos o poder do mal por nossa falta de reação. Na verdade#os seres humanos só alcançam à virtude por meio de sua consciência e imensa perseverança em seus próprios pontos de vista#mesmo diante das crescentes ameaças da sociedade. Consequentemente#cada um de nós deve manter e defender o bem para se aproximar da perfeição desejada e continuar seu desenvolvimento pessoal aprimorando sua
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heydeoliveira19 · 27 days ago
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naturallyadventured · 2 months ago
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rita.evoraferreira
De 1 a 3 de Setembro mergulhei num retiro muito especial e diferente para mim.
A convite dos meus queridos amigos @inespatarrana e Marco Vieira fui ao @retironaturalis facilitar dois Workshops para o desenvolvimento pessoal e humano.
Sendo que em ambos proporcionei vivências integradoras a solo e em grupo, induzidas pela música e pelo movimento expressivo. Também em ambos, o convite foi de trazer consciência às sensações do corpo, em presença, com base no ritmo e no vínculo gerado.
Não só fui, pela primeira vez, a um retiro com este conceito naturista, como ainda pude servir, através dos meus dons, esta comunidade totalmente despida de preconceitos.
E foi disso que se tratou ao longo de 3 dias ricos, amorosos e profundos: o despir de julgamentos sobre os corpos, o despir de máscaras e dogmas sociais e o desapego àquilo que não é essencial.
Uma liberdade que não se vê, sente-se e aonde Somos tão bem acolhidos na pioneira e reconhecida @quintadomaral, pela Cris e pelo Nuno.
Para nem falar da comida maravilhosa e mega nutritiva ao longos destes dias. Mas isso, pronto, para quem me conhece, sabe que sou suspeita por ser um bom garfo 🤭🤤
Agradeço imenso a esta comunidade, fiel aos seus ideais, por me terem feito sentir em casa, pertencente e acarinhada.
Por se terem entregue, com confiança, às propostas de nos entregarmos às emoções e despirmo-nos por inteiro, na nossa humanidade.
Guardarei com muito carinho e alegria todos os momentos vividos, no meio desta natureza crua e espero voltar para o ano! 🧡 Grata igualmente aos amigos que revi aqui 🤗
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kretina · 5 months ago
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MIYA HORCHER? não! é apenas KATRINA DELA CRUZ,  ela é filha de ÉRIS do chalé TRINTA  e tem VINTE E SEIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há ONZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, TRINA é bastante DIVERTIDA mas também dizem que ela é MANIPULADORA  mas você sabe como é hefesto,, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
! DESENVOLVIMENTO DA PERSONAGEM.
extras: reflexo e força sobre- humanos; bissexual, CONSELHEIRA DO CHALÉ DE ÉRIS; faz parte da equipe de patrulheiros e da equipe azul de luta. aniversário em 24 de outubro, do signo de escorpião; instrutora de sobrevivência em ambientes hostis.
manipulação do ódio; o usuário pode sentir e manipular todos os aspectos do ódio, de si mesmos, pessoas, animais e outras criaturas, quer aumentando, diminuindo, causando ou de outra forma canalizando o ódio, até manifestando a energia emocional ao nível físico. ao encher-se de ódio, é capaz de se fortalecer em vários aspectos. cada coisa que ele odiar será uma fonte a mais para suas capacidades e, com isso, ele se torna mais forte e mais resistente, além de obter vigor e regeneração muito maiores. katrina, também consegue transmitir o ódio através de alguns objetos, o mais costumeiro é sua guitarra; através das notas musicais, consegue expandir o ódio pelo ambiente. nova adição: katrina descobriu que quando utiliza seus poderes, uma marca fica no indivíduo, como um cartão de visita. ela consegue através dessa marca, ver o que cada pessoa fez quando sob influência do seu poder, contudo, quanto mais tempo se passa do uso, essa marca vai ficando mais fraca e perde a eficácia.
asas da discórdia (passivo): assim como sua mãe era uma deusa alada, a prole de éris terá um par de longas asas negras, reptilianas, que podem se mimetizar em uma peça de roupa assim como, em seu corpo; sendo liberta apenas diante da necessidade do portador. até o presente momento, katrina consegue apenas planar, mas possui a habilidade de voar, precisa apenas aprender. imagem de referência.
benção de nêmesis: após se vingar de alguém do seu passado, o matando em nome de um grande amor, a deusa da vingança concedeu a katrina uma benção. a semideusa se envolve em sombras e desaparece da visão, permanecendo invisível até realizar uma ação hostil e ser revelada. no entanto, a benção só funciona se caso houver uma sombra, em dias de muita claridade ou ausência de escuridão no ambiente, não consegue se camuflar.
grilhões da discórdia; um par de pulseiras com vários detalhes de caveiras e espinhos. ao comando do portador torna-se um par de correntes feitas de ouro imperial que prendem-se ao pulso de trina. costuma utilizar das correntes para atingir seus alvos ou prendê-los por um tempo junto a si, mas basicamente, as correntes têm o mesmo efeito que chicotes.
o punhal da dor (arma feita nas forjas de hefesto): é uma arma feito de ferro estígio e ao contrário dos seus grilhões, não tem imagens em sua superfície. a diferença está na bainha que usa para guardá-la, que é preta com rostos em lágrimas. update: em contato com corrente sanguínea, através da ponta do punhal um veneno é liberado; através desse veneno de cor escura, o indivíduo entra em um estado de transe, semelhante a uma tortura psicológica.
brutus, o martelo: arma feita pelos ferreiros, composta de bronze celestial. a arma é feita para ser comparada com a força bruta de katrina; quando não ativa, se transforma em um anel que fica na mão esquerda, simples, se não pela cor roxa. informações e foto do martelo aqui. eco da ruína: o martelo, vibra com uma energia sombria que ressoa com os sons da destruição. sempre que atinge um alvo (podendo ser inanimado ou orgânico, no caso pessoas) emite um eco assustador que abala os inimigos próximos, que desorienta e perturba os sentidos.
anel do desejo (item conquistado): o anel também concede habilidades de persuasão e manipulação para seu portador por 2h; o anel fica na mão direita.
diferente do que é comum acontecer, os fatos que antecederam o nascimento de katrina, em nada são baseados por amor; eles são formados por caos e discórdia, como a própria deusa. éris se mostrou intrigada por como christian (na época um chefe de estado das filipinas) era contra as suas ideias, ideias que incitavam guerra e dor. para christian, a deusa éris não passava de uma conselheira dentro do alto comando do país, em nada ela a cativava. de questionamentos aflorados, discussões que estendiam-se por todos os comandantes, em uma noite, a deusa bateu a porta do homem portando um ser em suas mãos: katrina. a verdade doeu, muito mais porque christian já tinha esposa e outros dois filhos. como poderia explicar o que acontecia? foi cogitado colocar katrina para a adoção, mas a família a recebeu, mesmo que dali há alguns anos fossem se arrepender. a personalidade caótica logo se mostrou evidente, odiava a todos, mas principalmente aos irmãos, que claramente tinha um tratamento melhor que o direcionado a ela. seus dias giravam em torno de os provocar, de os fazer chorar; mesmo mais nova, tinha a capacidade de os irritar, assim como a sua madrasta. na adolescência as coisas se tornaram ainda piores quando os poderes apareceram; katrina foi responsável por pequenos incêndios nas três escolas que passou, responsável por pequenas rebeliões na cidade e por fim, o olocausto, quando um dos irmãos tentou esfaquear a própria mãe. naquela noite, foi expulsa de casa.  foram dois anos perambulando pelas ruas, praticando pequenos delitos até que, achou escapatória quando foi alcançada por um sátiro, um que foi enviado pela própria deusa éris; ela nunca acreditou em destino, porém, em silêncio, odiou que seu caminho tivesse sido traçado daquela maneira. a estadia no acampamento se mostrou pior ainda, contudo, o lugar jamais poderia expulsá-la. se mostrou muito mais intensa, mas habilidosa; as poucas missões em que fora enviada, tivera êxito ainda que danos tenham sido causados. 
katrina tem poucos amigos, isso porque sua personalidade não a permite deixá-los longe do seu ódio, às vezes não suporta a respiração da pessoa, a fazendo colocar outrem no meio da sua confusão. 
se um dia, ousar dizer a ela que o a falta é amor…saiba que você é uma pessoa morta. 
se pensar em pisar em seu pé…saiba que é uma pessoa morta. 
odeia a tudo e a todos, parte disso, por achar que nada é interessante o bastante.
embora tenha as correntes como arma, também gosta de utilizar espadas ou adagas, estás sempre escondidas em alguma parte do seu corpo.
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11queensupreme11 · 9 months ago
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Adoro como Percy é comparado às pérolas, sua beleza e delicadeza são sempre exaltadas lembrando dessa joia preciosa, Apolo a descreveu literalmente como tendo uma aparência moldada diretamente de uma
é ironicamente adorável que sua cama tenha o formato de uma ostra, fazendo alusão a Percy ela mesma sendo uma pérola, pois pérolas só são encontradas dentro de ostras.
Pensando bem, as pérolas devem ser as joias mais raras e preciosas para o ser humano já que é proibido ir ao mar para coletá-las, outras joias como diamantes e esmeraldas podem ser encontradas e até fabricadas artificialmente mas as pérolas não podem pois duvido que Poseidon deixaria pescar uma única ostra, encontrar uma pérola deve ser mais do que raro e o preço de uma deve custar mais do que uma porção de diamantes, rubis e esmeraldas juntos
Na verdade, pensando bem, a falta de acesso ao mar deve ter prejudicado muito a humanidade, a medicina deve ter retrocedido vários anos em relação ao universo PJ porque dezenas de medicamentos e estudos são baseados no mar e nos seus animais
algo que também seria muito afetado seria o setor agrícola já que sem possibilidade de pesca , países, especialmente países como o Japão que devem depender fortemente da pesca para alimentação, teriam que se concentrar na criação de animais e nas plantações, uma grande parte do território do país teria que ser reservada exclusivamente para alimentar sua população e isso poderia fazer com que o país o desenvolvimento fosse prejudicado, uma vez que grande parte dele teria que permanecer intocado sem se deixar evoluir, as terras destinadas à agricultura deveriam estar esgotadas e pobres em nutrientes devido à procura constante.
Seria especialmente pior para um país mais pequeno, uma vez que uma parte considerável dele seria reservado apenas para culturas e pecuária, afetando assim o tamanho da população que não conseguia se reproduzir muito, este seria um bom motivo (além dos óbvios massacres anuais devido ao humor inconstante dos deuses) para o mundo ROR população seja tão pequena em comparação com a população mundial da PJ
google translate froze for a bit when i tried to translate this LMAOO 💀💀💀
here's the translation for anyone curious
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OH I LOVE THIS ANALYSIS
did you know that most of the pearl-related jewelry sold at stores are cultured pearls?? as in, pearls grown in pearl farms through human intervention? natural pearls grow in the wild (as in, actually in the seas/oceans) and are EXTREMELY rare and becoming rarer every year. because of this, they are usually 10x more expensive than cultured pearls we see in stores.
^ and that's in OUR universe (or pjo universe), so imagine how much more expensive pearls are in ror verse 💀💀💀💀
which makes apollo's compliment towards percy's beauty 100000x more flattering, not that she's even aware of it cuz she's so used to seeing a bunch of rich ppl walk around new york dripping in pearls. hell, even maria di angelo had one in that flashback scene in tlo 😂😂😂
imagine poseidon finding out that people in her og universe are walking around with PEARL jewelry, he'd be so pissed like "that does NOT belong to you, filthy mortals 😠🔱"
i thought about the agriculture thing (specifically most asian countries that rely on seafood), BUT I HADN'T EVEN THOUGHT ABOUT THE REPERCUSSIONS ON MEDICINE????
but YES you are so right, now that i'm thinking about it, ror universe population (in midgard at least) is probably sooo small compared to the pjo verse 😭😭😭😭
(but hey, at least there's no overpopulation issue like what we're having)
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tommasopraxis · 5 months ago
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"Nisto erramos: em ver a morte à nossa frente, como um acontecimento futuro, enquanto grande parte dela já ficou para trás. Cada hora do nosso passado pertence à morte." SÊNECA
Você consegue ouvir o vento modorrante indo de encontro ao mármore dos túmulos? É porque TOMMASO BENEVIENTO está chegando! Ele tem 25 ANOS e é filho de TÂNATOS. Pertence às equipes azuis de queimada e escalada, sendo conhecido por um temperamento dúbio e poucos vínculos emocionais efetivos por aí.
PERSONALIDADE
Tommaso possui uma postura que, a princípio, pode soar como ap��tica. Contudo, se o assunto lhe convém, ele se torna mais engajado no debate e na interação em questão. Quando isso não ocorre, é comum que atribuam a ele a característica de esnobe e de arrogante, o que não é lá bem verdade. Quem o conhece bem, sabe como ele é extremamente dedicado a suas relações pessoais e não pensaria duas vezes em se sacrificar por aqueles com quem se importa (contanto que sua percepção sobre isso seja mútua).
O que faz dele, também, um romântico nato: Tommaso tem uma oratória impecável que colabora para a aura de “bom rapaz” que faz com que muitos homens e mulheres, sejam envolvidos por seu charme que é natural (o que muitos atribuem ao fato de que sua mãe também chamou atenção de Afrodite pouco antes da chegada de Tânatos em sua vida). Característica que, por sua vez, faz com que ele seja conhecido por relacionamentos que apesar de não terem dado certo, com certeza foram muito intensos e de alguma forma chegaram ao conhecimento público do Acampamento: declarações apaixonadas, promessas de amor cantadas tarde da noite com a ajuda de outros estudantes… Tudo isso só até ele enjoar do que quer que esteja tendo, com quem quer que seja. É justamente por ser tão intenso, se jogar de cabeça nas coisas, que quando a ficha cai ou ele percebe que não lhe convém mais ser o princípe de seu próprio conto de fadas, é que as coisas ficam muito complicadas.
Neste sentido, acaba se convertendo em uma pessoa displicente, capaz de agir como se nunca tivesse conhecido a outra parte envolvida. Foram poucos os casos que chegaram a este nível, mas realmente não é muito sábio da parte de quem quer que seja, arriscar-se com Tommaso nesse sentido.
No mais, prefere observar, mas, como dito anteriormente, também é bom na comunicação. Em geral, seus sorrisos são fáceis e ele sabe ser gentil, mas sempre espera que a outra pessoa dê o primeiro passo para saber como passará a tratá-la: o lado político de sua família, que o influencia tanto, acabou por ensiná-lo a entrar em um lugar de forma imperceptível e sair de lá com contatos. Muito disso graças ao seu jeito dissimulado, perfeccionista e que, por consequência, resulta em um comportamento manipulador e até obsessivo também: extremamente metódico, organizado, do tipo que se pressiona a nada menos do que a perfeição, até por ser muito complexado com a situação que vive com sua mãe, em particular.
VIDA PREGRESSA
Feliz ou infelizmente, Tommaso veio ao mundo com o intuito de servir como mais uma cobaia de sua mãe, uma renomada médica legista e perita criminal, atuante principalmente na investigação de mortes suspeitas que desafiavam até mesmo os profissionais mais experientes na área. Neste contexto, após uma série de mortes interpretadas como desconexas e sem tanta chance de resolução, Tânatos se mostrou a Angela, por quem futuramente se interessou e com quem se envolveu por mais algum tempo antes de retornar à sua vida olimpiana e distante do filho que tivera com a médica.
Com a notícia de que teria um filho do deus da morte pacífica, as coisas poderiam ter mudado drasticamente, mas não para Angela: ela estava realizada com o anúncio da gravidez e extremamente interessada nas observações que poderia fazer do desenvolvimento daquela criança metade deus e metade humano, de modo a tornar Tommaso seu pequeno projeto pessoal enquanto ele crescia, ensinando-o ao máximo sobre as tradições gregas e o peso de sua filiação a Tânatos, familiarizando-o o máximo possível com suas habilidades natas como a conjuração de pequenos corvos que, ao longo dos anos, infestavam os telhados de sua casa.
Conforme crescia, Tommaso se mudou alguns pares de vezes depois que sua mãe ingressou no ensino superior como professora. Sua última parada, quando ele tinha cerca de onze anos de idade, foi em Harvard, onde terminou de consolidar sua carreira como mentora e cientista na área de perícia e vestígios criminais. Deste modo, quando os ataques a Tommaso tornaram-se mais frequentes, Angela sequer hesitou ou refletiu muito sobre a ideia de encaminhá-lo ao Acampamento Meio-Sangue, onde Tommaso passou os verões, exclusivamente, até concluir a escola. Quando isso aconteceu, reestabeleceu-se totalmente no Acampamento, tanto para fugir do jeito controlador da mãe, quanto por não se sentir tanto como um estranho no ninho ao estar junto de seus irmãos e outros semideuses.
PODERES
ATIVO NÍVEL III Invocação avícola. Seus poderes consistem na invocação de dois a três corvos do tamanho de cachorros de porte médio (sabujos ingleses como referência), com bicos e garras afiadas, mas uma aparência extremamente grotesca e medonha. Sob seu controle, as aves podem atacar violentamente, atordoando ou dilacerando seus alvos, podendo atacar mais de um ao mesmo tempo por serem vários. Quando não são reclamados para proteção e ataque, é comum que Tommaso seja avistado andando por aí com pelo menos um deles, como animais de estimação, de fato (vibe Itachi Uchiha, quase).
PASSIVA, Comunicação Avícola. Com esta habilidade, Tommaso consegue se comunicar com as aves ao seu redor, mas sobretudo com os corvos.
PODER ATIVO, RECENTE (evento do fechamento da fenda), Umbracinese. Geração de sombras, sobretudo com o intuito de defesa, mesclando-se e escondendo nelas. Nível II: manipulação precisa de sombras. Nível III: Abertura de portais e teletransporte nas sombras. Atualmente, Tommaso despertou recentemente este poder.
ARMAS
Feitas de ferro estígio, são duas foices curtas no formato de luas crescentes que, quando unidas, convertem-se em uma haste única e longa com as duas lâminas nas pontas. É extremamente leve, o que pode causar acidentes sérios caso seja manejada de qualquer jeito ou sem o máximo de atenção (vibe foices do Lobo do gato de botas 2).
DETALHES
Bissexual;
1.85 de altura;
Fuma mais que uma chaminé, mas é o modo como desconta o estresse quando não está treinando até beirar a exaustão;
Além do italiano, sua língua materna, e do inglês (com sotaque), fala francês;
Sua mãe é médica legista, cientista por natureza, e apesar de amar o filho, tratou-o como uma cobaia desde que ele era pequeno, colhendo amostras aqui e acolá, fazendo relatórios, testando alguns limites físicos e as habilidades de semideus dele. São poucas as pessoas ao redor de Tommaso que conhecem esse fato;
Depois que concluiu os estudos no mundo mortal, pensou em também seguir a carreira médica, na mesma área que sua mãe (legista), mas não maturou muito a ideia e desistiu de medicina no primeiro semestre antes de fixar-se permanentemente no Acampamento;
IMPORTANTE: Dos doze aos dezessete anos, passava somente os VERÕES no Acampamento. Depois dos dezoito/dezenove anos, mudou-se integralmente, deixando a vida na UCLA pra trás; cursou medicina e moda, mas abandonou os dois cursos com cerca de um ano neles;
Tem um lado artístico muito aflorado, apesar de não falar sobre ele. Gosta muito da parte de anatomia, então é detalhista nessa questão, mas também adora desenhar e reproduzir paisagens, colorir, decorar e afins;
Quando era mais novo, parecia realmente morto quando estava dormindo, sem respirar ou com o corpo extremamente gelado. Hoje em dia suas feições quando está adormecido mudaram bastante, tornando-se mais corporalmente regulado no período;
Sua opinião sobre os deuses é neutra. Admira a história e a função de Tânatos, considerando-o uma criatura nobre, mas não se interessa em agir como herói, não concordando com muitas das práticas de Quiron e Dionísio, também.
SOBRE SEUS CORVOS
Dois são invocados pela magia da morte de Tommaso, aparecendo e sumindo do nada (vagam num limbo que ninguém sabe onde é, já que nada sai do Tártaro ou do Submundo), apenas o primeiro é uma criatura que vaga por aí e aparece sob seu comando, mas está sempre por perto. Quando são profundamente machucados (ou "morrem"), ressurgem de dois a três dias depois. A invocação deles, entretanto, demanda certa energia de Tommaso, o que pode lhe gerar tonturas ou desmaios se não estiver preparado para chamá-los.
Atordoador: αναστατωτής (anastatotís). Apelidado de Tótis. Foi seu primeiro corvo. É o que mais vocaliza e o com melhor temperamento, podendo andar por aí sem tanta supervisão de Tommaso. É o principal responsável por manter Tonzo informado e atualizado, além de ser seu mentor em relação ao que Tânatos faria ou gostaria que o filho fizesse e que gerencia o caos que os outros dois podem causar. [X]
Lacerador: διαμετρητής (diametrítis). Apelidado de Trítis. Foi o segundo corvo de Tommaso, aparecendo quando ele tinha cerca de dezesseis anos em uma invocação de treino. Se não fosse pelos quatro olhos (e mais alguns, quase sempre fechados, nas laterais de suas asas), seria um corvo como Tótis. Seu maior diferencial também está nas longas e afiadissimas garras, capazes de lacerar e rasgar profundamente. Daí seu nome. Sua personalidade não é tão amena quanto a de Tótis, mas também pode andar ao lado de Tommaso sem que ele se preocupe muito com estragos; o único cuidado deve ser não se aproximar subitamente de Tommaso quando o dono dos quatro olhos estiver por perto, porque ele é realmente como um cão de guarda, além de grasnar muito alto se não for com a sua cara. Vocaliza bem menos (vocalizar: falar). [X]
Triturador: θραυστήρας (thrafstíras). Apelidado de Tíras. O terceiro e último corvo de Tommaso, que apareceu quando tinha vinte e três anos, no dia de seu aniversário, carregando uma lebre destroçada no bico como "presente". Sua aparência também poderia ser tida como normal se não fosse por seus dentes extremamente afiados e as penas que servem como lâminas na parte de dentro de suas asas. É o que mais aguenta dano (o que explica sua aparência bastante debilitada até, com as costelas desprovidas de penas e pele, demonstrando os ossos, tufos faltando, mesmo que seja muito bem cuidado por Tommaso). Suas garras também são afiadas como as de Trítis, o que o torna um monstro perigoso, para além de seu temperamento complicado. Tommaso consegue comandá-lo, mas precisa de muito mais firmeza do que com os outros dois, além de precisar se atentar ao fato de especificar muito bem suas ordens a ele quando o invoca, já que a tendência de Trítis é sempre seguir pelo caminho mais sanguinário possível, desconfiando de tudo e todos ao redor, prezando ao máximo pela segurança de Tommaso e também de outros filhos de Tânatos, se for o caso. Sem ser Tonzo, responde apenas aos comandos de Tótis (apesar de já ter tentado matá-lo uma vez). E, muito raramente, pode ir com a cara de semideuses com temperamento semelhante ao dele, ainda que seja capaz de atacar sem hesitar se seu dono precisar. Não vocaliza quase nada, sendo difícil para Tommaso distinguir os grasnados dele se Trítis não buscar a comunicação direta e paciente com ele. [X]
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humanaaa · 1 year ago
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CARAI então, eu achei um doc do word q me salvou no enem. Como eu sei q tem gente q me segue q vai fazer o Enem vou falar um negócio que eu aprendi quando eu fiz a prova: o Enem não se importa muito com o que vc vai escrever, e sim como você vai escrever
O que eu quero dizer: ele quer que você tenha 1 parágrafo de introdução, 2 de desenvolvimento e 1 de finalização. Meus professores sempre me avisaram que era bom começar a redação com uma citação, e na última frase do último parágrafo fazer referência a essa frase (tmb colocar uma citação em um dos de desenvolvimento vai parecer q vc tem repertório.) Tipo, se eu começar com, “tinha uma pedra no meio do caminho ”, no último parágrafo falar ”medidas devem ser tomadas, pois assim conseguiremos diminuir a quantidade de pedras no caminho da população brasileira).
Eu tô fazendo esse post pq eu achei um doc q eu fiz com um monte de citação aleatória q eu peguei pra usar no Enem, so estou repassando meu conhecimento passado 🫡:
Segundo MARTIN LUTHER KING, ATIVISTA POLÍTICO, aprendemos a voar como os pássaros e a nadar como os peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos.
Segundo JOÃO PAULO II, PAPA, a violência destrói aquilo o que ela pretende defender: a dignidade da vida, a liberdade do ser humano.
Segundo JOHN PIPER, TEOLOGO ESTADUNIDENSE, a marca da cultura de consumo é a redução de ser para ter
Segundo GEORGE ORWELL, ESCRITOR INGLES, alguns de nós são mais iguais do que outros.
Segundo GUIMARÃES ROSA, ESCRITOR E MÉDICO BRASILEIRO, apenas quando a água de boa qualidade acabar ela será valorizada.
Segundo PABLO PICASSO, ARTISTA ESPANHOL, a arte é uma mentira que nos permite conhecer a verdade.
Segundo CONFÚNCIO, FILÓSOFO E PENSADOR CHINÊS, se quiser prever o futuro, se deve estudar o passado.
Segundo NELSON MANDELA, LÍDER NA LUTA CONTRA O APARTHEID, a educação é a arma mais poderosa que pode ser usada para mudar o mundo.
Segundo GIACOMO LEOPARDI, POETA ITALIANO, nenhuma qualidade humana é mais intolerável do que a intolerância.
Segundo MILTON SANTOS, GEOGRAFO BRASILEIRO, existem duas classes socias: a dos que não comem e a dos que não dormem com medo da revolução dos que não comem.
Segundo PAULO FREIRE, EDUCADOR E FILOSOFO BRASILEIRO, ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.
Segundo Barack Obama todos somos iguais e temos direito a perseguir nossa própria versão da felicidade
Segundo António Lobo Antunes, escritor e psiquiatra português, A cultura assusta muito. É uma coisa apavorante para os ditadores. Um povo que lê nunca será um povo de escravos.
Segundo um provérbio indígena, Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro
Segundo a OMS, organização mundial da saúde, “Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença.”
Segundo Manuel Castells, sociólogo espanhol, “A internet é muito mais que uma tecnologia. É um meio de comunicação, de interação e de organização social.”
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aemmc · 2 months ago
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@aemmc said    :    would you lie with me and just forget the world    ?
↳ more about her under the read more .
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ TRIVIA + HEADCANNONS .
nome : Aemma Caeran Villacourt
idade : 27 anos
altura: 1,60 m
hospedeira de: Osiris
orientação sexual e romântica: Heterossexual e heterromântica bissexual e birromântica
hobby: Jardinagem, culinária e harpa
extracurricular favorita: Clube de jardinagem
descrição física: Cabelo longo e preto, que geralmente utiliza preso em um rabo de cavalo alto decorado com joias prateadas. As roupas incluem peças com variações de branco, preto e prateado, além do uniforme da Academia.
inspirações: Shadowheart (Baldur's Gate 3), Gale (Baldur's Gate 3), Elain Archeron (Corte de Rosas e Espinhos), Misery Lark (Ali Hazelwood) e Sookie Stackhouse (True Blood)
blog de musing . ✿ pinterest . ✿
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ RESUMO .
Aemma é uma feiticeira gentil e acolhedora, com um sorriso que atrai as pessoas. Embora seja uma confidente leal e capaz de perceber as emoções dos outros, sua natureza sensível a torna vulnerável a decepções. Nascida durante uma tempestade, Aemma enfrentou a perda precoce da mãe e a ausência do pai, que a enviou para longe para aprender sobre seu papel como herdeira do marquesado de Villacourt.
Criada em um templo dedicado ao deus Balder, Aemma encontrou prop��sito na fé, embora tenha se afastado emocionalmente do lar. Com o tempo, se tornou hospedeira de Osiris, mas a vida na Academia de Artes Mágicas Hexwood trouxe desafios inesperados, especialmente após o desaparecimento de sua irmã gêmea, Jocelyn. Apesar da falta de respostas sobre o paradeiro de Jocelyn, Aemma mantém a esperança de reencontrá-la.
O incêndio no Wülfhere Instituto Militar de Dragões desvia sua atenção da busca pela irmã, mas sua natureza pacifista e solidária se manifesta na interação com changelings, refletindo sua crença em harmonia e amor. A história de Aemma é uma jornada de autodescoberta, resiliência e busca por conexão, marcada por perdas e um profundo vínculo com sua gêmea.
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ PERSONALIDADE .
Aemma é uma das pessoas mais gentis que você encontrará, sempre disposta a oferecer uma palavra de conforto ou um gesto de apoio. Seu sorriso caloroso e sua natureza acolhedora atraem as pessoas, fazendo com que se sintam à vontade em sua presença. A feiticeira tende a ser reservada, especialmente na presença de estranhos, já que ainda possui a desconfiança inata obtida através dos anos de experiência dentro do templo de Balder.
A feiticeira tem a capacidade de perceber as emoções dos outros, tornando-se uma confidente valiosa e uma amiga leal. No entanto, essa sensibilidade também a torna vulnerável. Aemma acredita no melhor de cada pessoa, mas sua confiança excessiva pode levá-la a se decepcionar. Em momentos de frustração, ela pode se fechar ainda mais, lutando para expressar suas próprias necessidades e sentimentos.
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ HISTÓRIA COMPLETA .
Nascida na cidade das tempestades, o nascimento de Aemma e sua irmã, Jocelyn, foi acompanhado pelos trovões, que se misturavam aos gritos da mãe. O pai, como sempre, estava ausente durante todo o começo da vida da garota, ocupado com os seus deveres como conselheiro. Assim permaneceu pelo resto da vida dela, mais lembrado por fotografias do que pela presença na vida das filhas. O que não esperavam era o desenvolvimento de uma doença incurável na mãe, ocasionada a partir da gestação das gêmeas. Ao ser descoberto, já era tarde demais para ser salva. Demoraram apenas alguns meses para que a vida fosse ceifada da vida das irmãs, que ainda eram muito novas para compreender o que significava. O funeral foi íntimo, reservado apenas para os mais próximos, uma vez que a mulher não possuía nenhuma proximidade com os humanos que moravam aos arredores. Depois do acontecimento, não demorou muito para que fosse nomeada herdeira do marquesado de Villacourt. Antes mesmo de ter consciência de quem era, sabia o peso que o cargo carregava.
Passou os poucos anos iniciais na presença da irmã, o suficiente para que desenvolvessem algum tipo de vínculo e conexão que apenas crianças que compartilharam o nascimento pareciam ter. Não demorou muito, no entanto, para que o marquês decidisse que a filha estava se apegando demais aqueles ao seu redor, mesmo que permanecesse em tenra idade. Já era o suficiente para que ela começasse a aprender os modos e o que era necessário como herdeira. Esse foi um dos motivos de ter sido praticamente banida (pelo menos, era o que sempre pareceu para Aemma) para uma terra distante o suficiente para que não se tornasse um incômodo. Conforme o pai, era um ensinamento de humildade e resiliência. O homem não pretendia se casar novamente, já que era uma perda de tempo completa, principalmente quando tinha duas filhas legítimas, abençoadas pelos deuses. Para ele, era mais do que o suficiente, então ninguém sequer decidiu contrariar as decisões. Foi mandada para uma cidade longínqua, com proteção para que nada fosse cometido contra sua herdeira, mas, ainda assim, remoto o suficiente para que não chamassem atenção. Aquela foi a última vez que viu a irmã durante anos que se prosseguiram, já que não era permitido que retornasse para a casa, independente das comemorações. Depois de um tempo, parou de pensar no lugar que vivia anteriormente como um lar. Sentia que não pertencia mais ali.
A mudança foi feita para um templo destinado ao deus Balder. Mesmo que tenha sido abrupta, os fiéis adeptos a Fé de Luguy tomaram Aemma como aprendiz. Era muito jovem para compreender e discernir qualquer conhecimento que passavam para a jovem de maneira obrigatória. A única certeza da vida da jovem era a Fé de Luguy, que foi aceita sem qualquer hesitação. Sabia que o seu propósito era o que os tutores sempre ensinaram para ela: ser herdeira do nome Villacourt e orgulhar o seu pai, que sequer lembrava do rosto. Distante de tudo que fazia com que lembrasse de casa, desapegou-se às ideias que tinham sido plantadas em sua mente anteriormente. Focou no culto aos deuses, em específico Balder, pois era a única certeza que possuía naquele ponto. As comunicações com a gêmea eram curtas, mesmo que tentassem manter o afeto que tinham. Para Aemma, nunca houve nenhuma dúvida do amor que compartilhavam uma pela outra, fortalecida pelo vínculo do nascimento. Independente da distância, sabia que um dia voltaria a vê-la, mesmo que acreditasse que deveria abandonar os próprios anseios em nome da fé. Seus dias eram resumidos em cuidar do templo, estudar e preencher as atividades com tarefas que auxiliassem para que não perdesse a sanidade. Não era uma surpresa que, ao longo dos anos, tenha desenvolvido uma série de interesses que pareciam torná-la mais apta ainda para o cargo que tinha sido destinada.
Aos dezoito anos, o convite pelo qual tanto ansiava chegou. Passou a vida inteira escutando a respeito desse momento, trancafiada em lugar nenhum, apenas para que se tornasse o mais próximo de respeitosa. Sabia que muitos aguardavam para analisar as gêmeas Villacourt, que sequer tinham se visto na última década de suas vidas. Tudo o que sabiam uma sobre a outra eram as cartas que eram transmitidas. Enquanto Aemma era contida e gentil, Jocelyn carregava uma travessura no olhar e um sorriso sarcástico que acompanhava qualquer um que ousasse se aproximar. Eram duas pessoas completamente diferentes, mas possuíam a proximidade inata, dois polos de um imã. Quem as visse, mesmo que não compartilhassem muitas características físicas, sabia que eram gêmeas pelo carinho que demonstravam. Assim que entrou, passou pelo Primeiro Ritual, um momento de grande ansiedade para alguém que escutou durante a vida inteira a respeito daquilo. Ao se tornar hospedeira de Osiris, pode-se falar que teve uma surpresa ao ser protegida por um deus que era tão diferente do que estava acostumada. Mesmo que soubesse que não deveria ter expectativas, pensava que alguém como Balder ou Febo teriam preferências por ela. Demorou algum tempo para digerir a notícia e, assim que o fez, prometeu ser digna dele. Os anos que se seguiram foram sem nenhuma grande novidade: um possível casamento arranjado aqui, muito estudo e relacionamentos sendo construídos na mesma velocidade que eram desfeitos. Foi no começo da sua estadia na Academia de Artes Mágicas Hexwood que desbravou aspectos da vida que tinha sido privada durante todos os anos, principalmente em relação às interações com pessoas da sua idade. Havia muito a aprender, já que era excessivamente polida e quieta para alguém com apenas dezoito anos.
O que não esperava era um dia acordar e Jocelyn não ser encontrada. Foi a primeira a notar e, quando comentou com algumas pessoas ao seu redor, todas não demonstraram preocupações. "É o jeito dela" ou "logo ela aparece, Aemma" eram as frases que foram mais ouvidas por ela. Acreditava verdadeiramente que era uma dos momentos de rebeldia protagonizados pela gêmea, então não se preocupou tanto, mesmo que soubesse que havia algo errado. Sempre sabia tratando-se de Jocelyn. Seguiu as aulas do dia, mas, quando ainda não tinha encontrado ela durante a noite, começou a se preocupar. Dividiu as preocupações para aqueles que não eram somente alunos e foi quando soube que algo estava errado. As autoridades foram acionadas, assim como o marquês, mas ninguém sabia o paradeiro dela. Decidiram esperar mais alguns dias para ver se retornava aos estudos, mas não tiveram nenhuma notícia ou sequer aparição da khajol. As investigações foram iniciadas e duraram meses, mas, ainda assim, não obtiveram qualquer informação a respeito dela. Mesmo que tivessem declarado a morte de Jocelyn, Aemma sabia que ela não estava morta. Não tinha como estar morta, certo? Ela saberia, graças ao vínculo de gêmeas que compartilhavam. Por conta da sensação que tinha, jamais perdeu a esperança que veria a irmã novamente, o que fez com que iniciasse uma pequena investigação por conta própria, já que odiava não ter a certeza de algo.
O incêndio no Wülfhere Instituto Militar de Dragões foi o que tirou a atenção de Aemma da sua preciosa procura pela irmã perdida. Claro que ainda deseja continuar a investigação, mas a mente agora permanece dividida. Diferente de muitos khajols, nunca foi uma pessoa que possuía preconceitos em relação aos changelings. A posição dela sempre foi mais relacionada à pacificidade do que uma hostilidade, mesmo que muitos tutores tenham franzido o nariz quando escutava a respeito das ideias utópicas que a herdeira possuía. Eram apenas sonhos, devaneios e, mesmo que fossem em um momento terrível, a khajol viu uma oportunidade de compreendê-los de forma mais completa. Desde a chegada deles, têm se demonstrado receptiva e acalentadora, tratando com muita gentileza e solidariedade, já que sabe que é uma transição que é complicada.
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ SEON .
Strålende : o primeiro raio de luz da manhã.
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kifogo · 3 months ago
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VERONICA ST. CLAIR? Não! É apenas KATIA KOOKIE, ela é filha de POTHOS do CHALÉ 42 e tem VINTE E CINCO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL DOIS por estar no Acampamento há QUATRO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, KIKI é bastante PARCEIRA, mas também dizem que ela é INCONSEQUENTE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
🏹 conexões ▪ desenvolvimentos ▪ inspos 🦀
ATIVIDADES: Aprendiz dos filhos da magia. Equipe vermelha de arquearia. Clube de artesanato e teatro. Corrida com pégasos.
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PODERES: A as chamas arroxeadas que irradiam de seu corpo fazem tudo, menos queimar. São a materialização do desejo ardente. O mero calor da presença gera inquietude, inconformidade. Quando encaram as labaredas, seus alvos podem ver aquilo que mais anseiam ou o que mais sentem saudade, mas nem mesmo Kiki é capaz de saber o que vislumbram. Ainda. É uma pedra no sapato para sua curiosidade, mas um poder útil para distrações.
BÊNÇÃO DE HEFESTO: kiki ganhou o dom de despertar autômatos com o toque de suas mãos. Aliado a ele, recebeu também um fiel escudeiro, o Seu Sirigueijo. Para os íntimos, Siri.
BIOGRAFIA: 
Quando seu marido morreu, o luto foi indescritível. Erika passou meses soterrada nas memórias de uma vida que tinham planejado, mas não puderam concretizar. Sentia tanta saudade. Seu maior desejo era ter o amado de volta; por isso, foi com a face dele que o erótide Pothos lhe apareceu.
Um delírio que Erika aproveitou ao máximo, se é que me entende... certa de que não passava de um sonho bom. Mas quando os sinais da gestação despontaram, tudo ficou um pouco confuso demais. Como explicar que estava grávida de um homem morto? Bem, ela tentou. Chegou até mesmo a negar o falecimento do marido, pedir testes no corpo enterrado; mas quando esses retornaram positivos, não soube mais no que acreditar. Sua sanidade fora colocada à prova. E de tão emocionalmente esgotada, seus familiares optaram por interná-la.
Katia foi criada por uma tia. Era uma criança ativa, e imaginativa demais para os traumas da família. Visitava a mãe na clinica mensalmente, mas o medo de ficar por lá fazia com que mantivesse o bico sempre muito bem fechado a respeito das coisas que pensava ver quando a névoa enfraquecia. Kiki se esforçou, muito, para ser o mais normal que um ser humano conseguia. Mas, por mais que queiram, semideuses nunca ficam ocultos para sempre.
Sua chegada no acampamento foi um marco para que questionasse tudo o que entendia por realidade. Talvez, só talvez, nem ela e nem a mãe fossem malucas. Foi apenas lá que conseguiu soltar-se um pouco mais, deixar que a personalidade florescesse. Reclamada por Pothos assim que as chamas apareceram pela primeira vez, sua existência era uma surpresa até mesmo para o deus. A relação dos dois não é das melhores, vez que Kiki rejeita toda tentativa de reaproximação.
Desde que o acesso ao mundo exterior foi interrompido, Katia passou a corresponder-se por cartões postais com sua tia, tomando o cuidado de deixar claro que está bem e comendo. Para todos os efeitos, seus parentes pensam que está na faculdade, cursando algo difícil e perfeitamente pacato. A única pessoa que conhece toda a verdade é, incrivelmente, a sua mãe, com quem a troca de cartas tornou-se ato quase terapêutico.
HABILIDADES: Sentidos aguçados e reflexo sobre-humano.
ARMA: Ganhou como presente de reclamação um arco de prata -- lindo, elegante, leve -- cujas seis flechas, com pontas de bronze celestial, parecem um buquê de rosas na aljava e sempre retornam para lá quando essa esvazia. Mas Kiki, por orgulho, não costuma usá-lo, e sim os arcos disponíveis no campo de treinamento.
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livrosencaracolados · 8 months ago
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Dotada de uma notável capacidade descritiva e de uma sensibilidade peculiar que se reflete nas páginas, Katherine Rundell criou nesta obra um fenómeno delicioso que, exatamente por não ser o género de muita gente, deveria ser lido por todos. O modo quase lírico como a prosa flui, aliado ao talento incrível da escritora para criar visões vívidas na mente do leitor, tornam um enredo que se assemelha ao do Titanic (se a história seguisse as consequências do naufrágio em vez do evento em si) em algo único, belíssimo e profundamente comovente, podendo apenas ser equiparado a algo saído do Studio Ghibli em termos dos sentimentos que provoca.
Usando como palco as cidades de Londres e Paris do século XIX, este livro conjuga a viagem altamente arriscada de uma rapariga que procura o último elo que pode explicar a estranheza da sua aparência e natureza, num mundo onde a sua forma de ser é o contrário de tudo o que se deseja, a duras críticas e reflexões sobre os "valores" e instituições, que preenchidas por humanos são desprovidas de humanidade, pelas quais a sociedade se rege. Isto é possível através do investimento da autora no desenvolvimento de personagens que se destacam pelo seu realismo e com os quais é impossível não criar uma conexão, o que faz com que o sofrimento inevitável a que os mesmos são sujeitos, chame a atenção do leitor para a derradeira injustiça e falta de nexo presentes no seu tratamento. Sophie e Charles são os primeiros exemplos desta situação: o amor que os une é mais sincero, incondicional e puro do que os laços de sangue que sustentam muitas famílias, mas por ambos se rebelarem contra as milhentas exigências que são colocadas sobre o seu género e se alimentarem do que os preenche em vez do que fica bem, é lhes negada a legitimidade como pai e filha. É visível em muitas instâncias o quanto o que os rodeia lhes grita para sucumbirem ao tradicional, para abandonarem a curiosidade, a franqueza e a confiança inata que têm no que o coração lhes diz e, SIMPLESMENTE, seguirem o protocolo, mas Sophie nunca abdica das calças com remendos, do estudo do violoncelo e da perseguição louca pela mulher que confirma a sua crença de que remar contra a maré é a única forma real de viver, algo que o Charles nunca deixa de encorajar, e que é veementemente punido pelas figuras rígidas da obra.
Com a entrada dos vagabundos dos telhados em cena, a Sophie encontra, pela primeira vez, uma verdadeira sensação de controlo e compreensão no local mais inesperado concebível, e abre-se-lhe um novo mundo. A grande maioria dos caminhantes-dos-céus são crianças que não põem os pés em terra firme há anos, porque, em França, ser-se sem-abrigo é incómodo, e, por tanto, ilegal, e isso significa que seriam mandados para a prisão impessoal e fria que são os orfanatos. Para serem livres, habitam onde ninguém os pode encontrar e, embora as descrições da graciosidade com que se deslocam pelas telhas pintadas pelas estrelas sejam de sonho, o seu modo selvagem de sobreviver não é, e a escritora faz questão de não embelezar a miséria e hábitos nojentos que acabam por se infiltrar na sua identidade. Além deste grupo ser o único que está aberto a entender a importância da causa da protagonista, revelando que a maior bondade vem de quem tem pouco a oferecer e está despido de pomposidade e ego, acaba também por ilustrar a perigosa relação que se estabeleceu entre a empatia, a moralidade e a forma como cada um se apresenta no meio social. É óbvio que, a partir do momento em que alguém sem uma rede de apoio fica numa situação vulnerável, é obrigado a adaptar-se e a adotar uma forma de funcionar que assenta no desenrasque, deixando de ter tempo para os costumes politicamente corretos e polidos que, infelizmente, estão na base das relações humanas do quotidiano. Assim sendo, a negligência das frivolidades pelos que passam por tempos difíceis, quando prolongada, leva a um isolamento que queima a última ponte com a sociedade normal, fazendo com que os que estão de parte sofram uma desumanização aos olhos do público geral, passando a ser vistos como perigosos e menos merecedores de consideração. É precisamente isto o que acontece com os vagabundos dos telhados, que são tratados como animais e literalmente caçados incansavelmente, até que possam ser inseridos no sistema e alterados ao ponto de perderem todos os traços que fazem deles incómodos.
Relativamente ao desfecho do enredo, após toda uma série de considerações poderosas e umas quantas leis infringidas, a narrativa honra o seu tema musical ao acabar da mesma forma que começa, com Sophie envolta nas melodias que a ligam à mãe. No entanto, desta vez, não é uma sinfonia a ter o protagonismo, mas um Requiem, que é tocado quando a vida de alguém chega ao fim, e que, neste caso, simboliza a conclusão de um ciclo marcado por uma perpétua confusão e busca de identidade, que dá lugar à paz e a uma pequena comunidade de gente que está pronta para lutar com unhas e dentes por Sophie, e que torna o seu propósito um pouco mais claro. Contudo, apesar de o livro dar à sua heroína a oportunidade de atingir o seu objetivo e de o conflito central ficar bem resolvido e atado com um laçarote, tenho de admitir que, depois da relevância que foi dada à intriga secundária dos habitantes das alturas, há uma certa hipocrisia da autora no facto de não se preocupar em conceder-lhes um fim digno, e abandoná-los depois de eles servirem o seu propósito da maneira que os parisienses, que são alvo de julgamento, fazem. Parece-me brusco parar de escrever logo que a Sophie vê a mãe, eram necessárias mais umas 50 páginas, um segundo volume ou, no mínimo dos mínimos, um simples epílogo (e não digo isto só por o querer muito) para que fosse oferecida uma solução que devolvesse a voz às crianças em causa e recompensasse os seus sacrifícios, e essa é realmente a única falha que posso apontar a esta obra.
Fora esse detalhe, "Rooftoppers - Os Vagabundos dos Telhados" é uma leitura indescritivelmente potente e refinada que promete encantar qualquer sonhador, capturando a maravilha dos melhores clássicos infantis e a inteligência dos grandes romances num só exemplar. RECOMENDO vivamente que adquiram este livro (aqui) e que lhe dêem uma oportunidade de vos impressionar, mas aviso já que não é para os impacientes.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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codigodocavalheirismo · 2 years ago
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Hoje é dia do homem (19/11), e em comemoração eu decidi postar algumas frases da minha música favorita.
Simple Man do Lynyrd Skynyrd.
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thcobarnett · 9 months ago
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𝐂𝐨𝐦𝐞 𝐥𝐢𝐬𝐭𝐞𝐧, 𝐚𝐥𝐥 𝐲𝐞 𝐟𝐚𝐢𝐫 𝐦𝐚𝐢𝐝𝐬, 𝐭𝐨 𝐡𝐨𝐰 𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐨𝐫𝐚𝐥 𝐠𝐨𝐞𝐬...
❪    👻     ❫   ARCHIE RENAUX? não! é apenas ROHAN THEODORE BARNETT, ele é filho de FOBOS do chalé 33 e tem 24 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, THEO é bastante DILIGENTE mas também dizem que ele é TEIMOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência. 
º ✧ 。━━ 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓 ╲ 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝐓𝐀𝐆 ╲ 𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃
º ✧ 。━━ 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒
aniversário: 8 de abril
apelidos: theo, ro, ted, tod
espécie: semideus
gênero: homem cis
pronomes: ele/dele
orientação sexual: homosexual
altura: 1,90 m
º ✧ 。━━ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
Seu poder é o de Aura Emocional.
Consegue ver aura de emoções dele mesmo e de outras pessoas. Cada emoção é uma cor diferente, isso inclui emoções mais complexas, com emaranhados de cores e subtons. Todas as cores são um pouco opacas e transparentes, mas o medo, terror, pânico são sempre cores bem marcantes. Assim que chegou no acampamento só conseguia ver as auras. Hoje em dia consegue influenciar pessoas e monstros próximos a sentir o mesmo que ele, principalmente medo. Como também o contrário, fazer com que pessoas e monstros ao seu redor não sintam o mesmo que ele, principalmente medo. Tem treinado para conseguir separar a emoção que quer causar no inimigo da dele mesmo, mas todas as vezes que tentou acabou causando pânico tanto nele quanto na outra pessoa.
Suas habilidades são Força sobre-humana e Durabilidade sobre-humana.
Sua única arma mágica no momento é o Escudo de Agamemnon. Um grande escudo de ferro estígio com a imagem da Górgona Medusa com uma expressão horrorizada, e Fobos e Deimos inscritos. O escudo tem o efeito de "petrificar" de medo por algum tempo quem o olhar diretamente despreparado, mesmo aqueles que já souberem de sua existência. Recebeu de seu pai depois da guerra de Gaia. Queria presentear o escudo a alguma de suas irmãs, pois não se acha no direito de usar um escudo com a imagem de Medusa, mas é seu único item mágico e quer conseguir outro antes de passá-lo para frente.
Membro do time azul da parede de escalada.
Em desenvolvimento...
º ✧ 。━━ 𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
TW: Trauma religioso, homofobia.
Rohan não se lembra de seus pais biológicos, ou melhor, sua mãe biológica. Desde pequeno, tinha a sensação de que seu pai não era exatamente… humano. Claro, ainda se surpreendeu quando descobriu ser um semideus. O que estava no seu bingo da vida (e de, provavelmente, várias das freiras do orfanato que vivia) era que, na verdade, era o anticristo.
Obrigado a sentar naquele banco todos os dias, encarar imagens que nunca sentiu que lhe representavam e fingir rezar, sabendo o tempo específico que cada oração levaria para não estranharem. Em seus dias bons, Rohan fingia se importar com aquele lugar. Tentava enganar até ele mesmo, esquecer que uma piada, uma missa perdida, qualquer coisa que fugisse da norma, iria levá-lo a algum tipo de punição. Lidar com outras crianças também nunca foi fácil. Nunca foi de revidar quando o incomodavam, mas sempre acabava se envolvendo em briga quando o alvo era sua melhor amiga. O bullying que sofriam nunca foi resolvido por adultos. Sempre deixavam para lá como "brincadeira de criança". Mas Rohan não se importava muito, desde que tivessem um ao outro.
Rohan percebeu que era gay ainda criança. Não sabia nenhum termo, ou o que realmente era. Mas sabia que era diferente de seus colegas. Não demorou muito para que as freiras percebessem também, e a marcação que tinham piorar. Catequeses mais rígidas, leituras mais extensas, qualquer coisa para "colocá-lo no bom caminho". Até então, seu comportamento não era tão diferente de crianças um pouco mais travessas e inquietas. Mas no momento que percebeu um tratamento diferente em relação a ele e os outros, jurou em silêncio que, se realmente existisse céu e aquelas mulheres fossem pra lá um dia, pois elas iriam sentir na pele o que era inferno antes... numa criança.
Theo sempre se animava em dias chuvosos, em tempestades. O barulho da chuva e portas que naturalmente já batiam sozinhas com qualquer vento mais forte ajudava em suas fugas do dormitório de madrugada. Mas aquele dia foi diferente. Suas memórias são um pouco confusas. Lembra do minotauro, da silhueta do monstro em destaque pouco antes do estrondo de um trovão. Foi a primeira vez na vida que viu o som e luz virem tão próximos um do outro daquela forma.
Minimizando ao máximo seu terror e trauma, por ter quase morrido, ficou feliz em se ver livre daquele lugar. Tinha trocado uma palavra ou outra com Bobby, o sátiro que os ajudou, antes daquele dia. A única coisa que realmente sabia do menino era a aura escura do medo, a confusão de sentimentos quase constante ao redor de Bobby. Na época não sabia bem o que eram. Mas desde que começou a vê-las, as auras o ajudaram por todo o tempo que passou no orfanato. A escapar de freiras e outras crianças mais mal-humoradas quando queria um pouco de sossego, ou saber quem seria mais fácil de irritar.
E junto a única pessoa que confiava, Theo chegou ao acampamento com quatorze anos de idade.
Quando tem tempo livre, costuma fazer passeios e exploração à florestas e locais abandonados. Já encontrou com algum monstro enquanto fazia isso? Com certeza. Mas o medo de "ver algo sobrenatural" 'tá aí para todo mundo que tem o mesmo hobby e ele já interagiu, a única diferença é a porcentagem de chance de acontecer com ele, um semideus, do que pessoas normais.
Lutou na linha de frente tanto na Guerra de Cronos quanto na de Gaia, mas principalmente nessa última. Com seus 1,90 m de altura, e treinamento com escudo, fez o possível para proteger semideuses com menos treinamento. Lhe doeu ver sua melhor amiga fugir, num momento tão crítico para todos no acampamento, mas em parte entendeu a decisão. Após tanto tempo sem contato, ver elu no acampamento gera um misto de emoções em Theo. Alívio, ressentimento antigo, o mesmo sentimento de abandono que sentiu no dia que se separaram.
Rohan se dá muito bem com seus irmãos de chalé, e talvez seja parcialmente sua culpa a fama que filhos de Fobos tem no acampamento. Completamente apaixonado por livros e filme de terror, creepypastas, criptídeos, lendas locais. Tem uma coleção de cadernos com anotações sobre monstros que já enfrentou, mas também de outros que acredita que vai encontrar um dia como: Mothman, Pé grande e o homem-cabra (apesar de jurar que, na verdade, esse último é só um sátiro mesmo).
Theo estava se reunindo com um grupo de fanático por Mothman em Point Pleasant, Virgínia Ocidental, quando recebeu a mensagem de Irís. Para todos que estavam lá, ele recebeu um telefonema. A névoa sempre funciona de maneiras estranhas, na opinião de Rohan. Ainda mora no acampamento, mas passa algumas temporadas fora, viajando pelos EUA. Não considera o que faz como mochilão, a única coisa que leva é uma mochila com o essencial e dinheiro. "Decidiu" é uma palavra muito forte, já que não teve muita escolha, mas suas férias acabaram um pouco antes que esperava, e voltou para casa.
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joycesoarespsi · 8 months ago
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Criatividade em uma sociedade cansada?
A cisão entre cognição e afeto e, como tal, a ruptura da personalidade e dos sentidos e significados que formam o nosso núcleo motivacional, são processos em causa fortemente influenciados pela dinâmica social da divisão de classes e pelas leis de acumulação e consumo, visto que, como seres histórico-sociais, somos impactados pelo modo de produção vigente. Nesse sentido, a alienação não é apenas a alienação do produto do trabalho, mas a alienação da atividade humana como um todo, do gênero humano e das relações, de modo que as possibilidades de desenvolvimento diferem significativamente para a classe trabalhadora — a que vende sua força de trabalho por um salário. As oportunidades de humanização ficam restritas àquilo que a classe consegue ter acesso, apenas garantindo a reprodução do seu lugar social. Como, nesse contexto, podemos falar em criatividade? Em desenvolvimento humano? Em “autoconhecimento” ou "aprimoramento de habilidades", quando as condições concretas são limitantes?
Com essas indagações em mente, podemos apontar não para uma resolução definitiva ou para uma sequência de dicas "infalíveis", mas para uma forma de resistência que se inscreve na contradição: buscar desnudar o real para agir criticamente e sem idealizações, compreendendo que o sintoma também pode ser uma forma de inconformismo; o papel da psicoterapia pode ser limitado, dadas as condições por vezes individualizantes e seu histórico atrelado a uma ideia de "domesticação e normalização" de formas desviantes de ser, mas podemos repensar este espaço como o espaço da potencialização de um sujeito ativo, que tensiona o que está "dado" pelo modelo de sociedade, repensando a sua inserção na realidade (o que produz afetos positivos versus o que reserva um lugar de subjugação), buscando práticas que façam sentido para si e o amparem nesta inter-relação, bem como trocas com o outro que o fortaleçam e movimentem.
Artigo que serviu de base: ALMEIDA, MR de; SCHÜHLI, Vitor Marcel. Psicopatologia e Psicologia sócio-histórica: notas preliminares. Anais do Encontro Brasileiro de Educação e Marxismo, Florianópolis, SC, Brasil, v. 9, 2011.
➡️ Psicóloga Joyce Severo Soares | CRP 07/40411
➡️ Atendimento online para todo o Brasil
➡️ Voltado às mulheres
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mcronnie-arc · 5 months ago
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Algumas ideias de plots que adoraria desenvolver, embora esteja super aberta para outras opções também.
plots relevante ao desenvolvimento pós perda da memórias e drops.
MUSE 1 viu a movimentação de Vee em treinar mais, sendo mais ativa nos momentos de prática, e sabe que é algo incomum para ela. Muse 1 é alguém que vai tentar ajudar com seus esforços, auxiliar nos treinos e a motivar. Podem ou não terem tido uma conexão antes dela se esquecer das coisas, mas se compadece da situação desafortunada da filha de Hécate. E coitada, encarar as coisas nunca tinha sido seu forte mesmo, não é, Vee?
MUSE 2 por sua vez, faz o oposto. Flagrou suas fracas habilidades de luta e fez pouco caso das suas tentativas, debochou ou mandou que voltasse para a magia que era seu espaço. Muse 2 só não sabia que estava lidando com a filha da puta mais teimosa do mundo, e que apenas por não levar jeito para isso, agora Veronica queria ainda mais. 
MUSE 3 sabe que a traição precisa ter vindo de um filho da magia, e desconfia de todos igualmente, afinal. Então, por que não ela? Muito conveniente perder a memória em um momento tão caótico quanto esse. Ela não sabe de nada ou é um truque? Quem pode garantir? Pelo que se espalha por aí, Ronnie podia ser bem traiçoeira quando quer. 
Em contrapartida, MUSE 4 confia que Veronica não faria isso, não tem motivos e visivelmente odeia Hécate. Vee tem tanto sangue nos olhos quanto MUSE 4 para achar quem fez isso, e está confabulando dos motivos de alguém querer trair o acampamento. (some a isso o fato que Muse 4 tem muitas informações que Veronica não tem mais, desde a última missão.)
PLOTS DE CONEXÃO PRÉVIA
Veronica e MUSE 5 são nocivos… Simplesmente despertam e incendeiam o pior um do outro. Intencional ou não, Vee tem buscado inconscientemente uma forma de fugir da realidade, se desligar um pouco de todos os problemas que estar presa no acampamento significa. E Muse 5, quer o mesmo, por seus próprios motivos. Eles se empurram em direção a vícios e a se colocarem em situações complicadas em busca da distração da adrenalina.
MUSE 6 queria o caminho mais rápido para conseguir algo, e, que jeito mais rápido do que com magia? Sabia bem que Ronnie tinha uma fama de gostar de trocas e barganhas, então era simples o acordo; em troca daquele item valioso que tinha, conseguiria uma poção para atingir seu objetivo. Mas acidentes acontecem e a poção não funcionou como o esperado, surpreendendo até mesmo Veronica. Ronnie não devolveu o pagamento, afinal cumpriu com sua parte do acordo, mas o cliente não ficou satisfeito e isso gerou uma boa desconfiança com ela.
Vee e MUSE 7 flertavam, muse 7 até acreditou que conseguiria levar isso para as vias de fato, mas Veronica apenas… não seguia o script que todo mundo já esperava? Se perguntada, ela nem sabe o porquê, apenas tem alguma coisa em muse 7 que a impede de parar de provocar, e igualmente a impede de ter qualquer relação carnal ou romântica com elu. 
MUSE 8 é mais velhe que Ronnie, estava no acampamento quando ela chegou e ajudou que ela se localizasse e criasse afinidade. Foi inconsciente e inevitável que ela criasse uma crush platônica por elu, o que não virou nada e provavelmente muse sempre a viu apenas como uma amiga ou irmã mais nova. Eventualmente a crush passou, mas Ronnie ainda tem absoluta admiração por elu, sempre respeitando e ouvindo sua opinião. 
Enquanto no acampamento, MUSE 9 e Ronnie apenas conhecidos, ou tiveram interações super breves, porém nesse tempo antes do chamado de Dionísio se encontraram diversas vezes no mundo humano e descobriram ter mais em comum do que esperavam. Nasceu então uma bela amizade, que evoluiu naturalmente para uma crush recíproca… E de volta ao acampamento, a dinâmica era diferente, e ficou ainda mais diferente no momento em que Ronnie perdeu as memórias recentes. Com Vee não se lembrando nem da aproximação, nem de como estavam seus sentimentos e pensamentos sobre Muse 9, ela quer tentar, ao menos, entender como estava seu coração antes do incidente no Lete. E talvez assim, não acabe perdendo uma pessoa que se tornou importante para ela, antes mesmo de se tornar um interesse. 
MUSE 10 sempre viu Veronica como algo que não lhe agradava, e era reciproco porque ela não sabe deixar para lá, embora não tivessem qualquer motivo para isso além de sexto sentido? Implicância? Algo nessa linha. Vee até tentou se aproximar no começo, mas ao notar a aversão, recuou e devolveu a antipatia. 
Unidos pela música! MUSE 11 e Ronnie são apaixonados por música, e isso criou uma conexão. Seja pra se reunir e ouvir músicas para relaxar, ou cantar enquanto u outre toca violão... Até mesmo se encontravam fora do acampamento para irem em shows e festivais juntos. No fim, tudo nessa relação tem a ver com música
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psarakizs · 3 months ago
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀seth  crawford  é  filho  de  poseidon  do  chalé  três  e  tem  26  anos  .  a  tv  hefesto  informa  no  guia  de  programação  que  ele  está  no  nível  iii  por  estar  no  acampamento  há  vinte  e  três  anos ( oito  meses  ) ,  sabia  ?  e  se  lá  estiver  certo  ,  seth  é  bastante  extrovertido  mas  também  dizem  que  ele  é  egocêntrico  .  mas  você  sabe  como  hefesto  é  ,  sempre  inventando  fake  news  pra  atrair  audiência  .
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basics.
NOME  COMPLETO:  seth  crawford ,  apesar  do  nunca a ter visto , carrega  o  sobrenome  da  mãe  biológica. 
DATA  E  LOCAL  DE  NASCIMENTO:  nasceu  dia  14  de  dezembro  de  1997  ,  em  dublin  ,  irlanda
GÊNERO  E  ORIENTAÇÃO  SEXUAL:  se  identifica  como  cis  gênero  masculino  e  é  bissexual e birromântico
ATIVIDADES:  líder  da equipe  vermelha  de  canoagem
PODER E HABILIDADES: mockingjay  —  permite  copiar  a  voz  de  alguém  ,  mesmo  a  tendo  ouvido  uma  única  vez  e  possibilitando-o  emitir  uma  melodia  hipnotizante  e  poderosa  ,  semelhante  ao  canto  do  mockingbird  ,  que  pode  afetar  emocionalmente  todas  as  criaturas  próximas  ,  sejam  elas  humanas  ou  animais  .  o  poder  também  tem  uma  conexão  com  a  natureza  e  a  vida  selvagem  .  quando  entoada  ,  os  mockingbirds  reais  e  outras  aves  são  atraídos  para  seth  ,  criando  um  espetáculo  incrível  de  asas  brancas  e  marrom  claro  voando  em  torno  dele  .  no  entanto  ,  o  poder  também  exige  cautela  -  se  usado  de  forma  excessiva  ou  sem  discernimento  ,  pode  esgotar  o  portador  e  enfraquecer  seu  emocional  .  além  disso  ,  o  impacto  emocional  pode  ser  tanto  positivo  quanto  negativo  ,  sendo  importante  que  seth  esteja  emocionalmente  equilibrado  e  focado  em  seus  objetivos  ;  força  e  reflexos  sobre  humanos. 
ARMA: ganhou  de  presente  de  seu  pai  uma  balestra  ,  onde  a  arma  em  si  é  feita  de  madeira  de  carvalho  fundida  com  ferro  estígio  ,  bem  como  as  flechas  forjadas  do  mesmo  metal. 
traits.
CARACTERÍSTICAS POSITIVAS: extrovertido  ,  responsável  ,  organizado  ,  paciente  ,  protetor  ,  engraçado  ,  atencioso  ,  confiante
CARACTERÍSTICAS NEGATIVAS: egocêntrico  ,  teimoso  ,  ciumento  ,  rancoroso  ,  indeciso  ,  dramático  ,  impaciente  ,  cético 
INSPIRAÇÕES:  aaron  samuels  (  mean  girls  )  ,  akeno  menzies  (  gossip  girl  )  ,  nate  archibald  (  gossip  girl  )  ,  gilbert  blythe  (  anne  with  an  e  )  ,  jj  maybank  (  outer  banks  )  ,  emmett  cullen  (  twilight  )  ,  ryan  howard  (  the  office  )
biography.
mesmo por de trás de toda tragédia, ainda existe o bem. ao menos, foi assim com seth. filho de poseidon, com uma jovem recém formada no ensino médio, a história do filho do deus dos mares começa antes mesmo dele ser concebido. conheceram-se durante um cruzeiro, o relacionamento que tiveram pode ser descrito como intenso, breve e marcante, para ambos. quando tiveram que se separar, poseidon tomado pelo carinho que havia nutrido, seguiu durante os meses seguintes a cuidando, de longe, apenas para que tivesse certeza que estava bem. percebeu, com o tempo, a mudança dela e descobriu que estava grávida. mas ele não podia retornar para a vida ela.
tw: suícidio
quando chegou a hora de dar a luz, a mulher sabia da responsabilidade que tinha. ela não podia manter a criança, pelo seu bem, pelo bem da criança e da sua reputação. sua família havia a enviado para a faculdade crente que estava indo estudar, e assim ela faria. estava decidida que daria o bebê para a adoção. porém, foi impossível. quando viu os olhos azuis parecidos com do homem das suas férias, ela foi tomada por um amor nunca antes conhecido. desesperada, sem saber o que fazer, jogou-se ao mar com o bebê.
fim do tw.
poseidon não poderia salvar os dois, precisava escolher um. e foi o filho. o deixou na beira da praia, em um cesto, para que alguma alma caridosa cuida-se da criança. porém, toda história de heróis existe aquele que cuida do pequeno. diferente do esperado, não foi um humano, e sim uma deusa. anfitrite, tomada pelo sofrimento da mãe que se jogou ao mar, decidiu que criaria o semideus escondido de poseidon, no mesmo lugar que havia se escondido dele.
poucos anos após, o deus acabou por descobrir o que sua esposa fizera, brigando com ela e explicando que não poderia, ele deveria ter tido a chance de crescer como qualquer outro semideus. indignada com a falta de zelo do marido, a deusa explicou que ele era muito pequeno e que teria sido morto por monstros antes mesmo da primeira noite. seth estava com três anos quando foi largado as margens do lago do acampamento meio sangue.
se alguém perguntasse a ele quando criança, diria que cresceu como qualquer outro semideus. claro que teve cuidados especiais até certa idade, mas nunca houve diferença na sua criação. muito pelo contrário, até ficar adolescente, nunca tivera nenhum contato com a tecnologia humana, tampouco tinha vontade de sair do acampamento. a influência de poseidon em seu dia-a-dia sempre fora forte, o fazendo ter ligação com os pegasus.
após a guerra contra gaia, se viu em uma encruzilhada. ele poderia permanecer no acampamento, mas tinha uma vida toda para descobrir depois das proteções que ali tinham. se arriscando por conta própria, saiu para poder viver outra realidade. naquele ano, experimentou tanta coisa e conheceu tantas pessoas, que já era um mochileiro pelo planeta. havia incorporado a seus princípios ideias de sustentabilidade e preservação ambiental, que havia começado um projeto na antártida, quando foi chamado para retornar o acampamento. chamado esse que sequer hesitou em responder.
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