Tumgik
#desejo proibido
contoslesbicos · 2 months
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Ultimamente tenho andado tão ao extremo,com meus desejos aflorado desejando um encontro entre corpos suados e calorosos.
Me pego pensando no dia a dia por horas como que vou satisfazer essas vontades se são apenas desejos meus.
Estar sozinha é estar em paz,mas as vezes estar sozinha e sentir tesão,desejo por um corpo e não ter absolutamente nada e nem ninguém que possa fazer parte dessa dança é torturante.
Você se encontra em uma situação frustante,pois o único jeito de se satisfazer é você manter seus pensamentos e desejos ativos e auto se tocar ,para tentar sabotar o desejo da carne.
A outra opção é dormir.
Dis o ditado que "dorme que passa"!
Nem sempre.
Passa por uma noite, um instante ,mais no outro dia aquele desejo estará lá te desafiando novamente.
Você procura,filmes,séries,músicas qualquer coisa que faça você ter um momento de satisfação,mais não adianta porque oque você mais quer é colocar em prática oque está em seu pensamento.
Poderia sair por aí,procurando bocas nas baladas,corpos nas noitadas mais não seria mesma coisa.
Pois esse desejo,esses pensamentos,essas vontades são exclusiva de uma pessoa especifica ,Você .
👅🏳️‍🌈💦😮‍💨
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eyecandyhoney · 1 year
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Simone Sussina From Catania, Italy
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alma-rebelle · 5 months
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Já fiz lesco lesco com você várias vezes em pensamentos e você nem sabe 🙊🔥
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ocaos-interior · 3 months
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Dominó Domínio
As vezes me questiono se o que aconteceu era inevitável...
Eram duas mentes perversas, e mentes perversas podem mesmo arrumar bons problemas. A história começou mais ou menos assim, eu estava conhecendo o amigo, que tinha um amigo casado, aqui imaginam onde as circunstâncias podem ter chegado, no fim talvez digam o quão safada eu sou, ou o quanto homens não prestam, e eu devo concordar com as duas afirmações.
- Vamos jogar dominó na casa de um amigo.
- Por que não ficamos em casa mesmo? Perguntei.
- Quero que conheça as pessoas que tenho vínculos.
Chegamos na casa do amigo com as bebidas, eu havia visto o amigo em outras ocasiões, mas nesta conheci a casa dele e sua família. Tudo estava em seu devido lugar, amigos reunidos para tomar uma cerveja, jogar dominó e conversa fora. Eu soube chegar e sair bem com meu jeitinho de boa moça, e tudo acabou tranquilamente, com aquela leve alteração que as bebidas alcoólicas provocam, e pronto, fim da diversão, cada um para sua casa. E aconteceram outras noites como esta, normais, até que chegou uma noite específica.
A pessoa que eu estava havia comentado do amigo algumas vezes, que por incrível que pareça, dizia que o amigo tinha um vício peculiar, que era sexo, depois também soube pelo amigo que ele falava de mim, dizia que eu fazia sexo muito gostoso. Não consigo dizer se foram essas falas que plantou alguma semente de intriga e curiosidade entre nós, ou se foi na noite específica, na qual a pessoa que eu estava bebeu de mais, e enquanto dormia em um canto, continuamos jogamos dominó.
Tudo seguia divertido, em cima da mesa as peças de dominó, disputa e risos, porém por de baixo da mesa minhas pernas estavam encostando na dele, nas pernas do amigo casado, e com a mulher dele na minha frente, até que teve o momento que nós dois percebemos que a carícia nas pernas estavam sendo propositais, intencionais e provocativas. Eu arrastava meus pés, subindo e descendo por suas pernas, e nas oportunidades ele colocava a mão por baixo da mesa para passar pelas minhas coxas, as vezes com leveza, outras apertando. Rolava algumas trocas de olhares que diziam sem palavras: você não sabe aonde está se metendo! Quanto atrevimento, por cima da mesa postura, por baixo, perversidade.
Pronto, acabou, cada um indo para sua casa novamente. Pensei tudo bem, aqueles carinhos nas pernas ficariam nas provocações, uma brincadeira com a adrenalina, uma atitude ousada, mas ele procurou pelo meu número e no dia seguinte me mandou mensagem.
- Mocinha, impressão minha ou estava rolando um clima gostosinho em baixo da mesa ontem?
- Não foi impressão sua, mas temos plena consciência que isso morreu ali.
Eu, apesar da mente perversa que adora fantasiar historinhas, fui dura, estava decidida a não me aventurar nessa loucura, mas pelas trocas de mensagem que rendeu após as carícias nas pernas, eu conheci um homem que não iria deixar uma mulher provocá-lo e não fazer nada em relação a isso, e ele sabia como provocar também.
Havia uma marra, um domínio, uma certeza nas suas falas, por vezes, eu ficava irritada com tanta convicção, até parecia que iria me obrigar a me envolver com ele, e eu adorava isso, sentia uma excitação na sua forma de conduzir as coisas, e de alguma forma, ele sabia que eu gostava.
Eu neguei muitas vezes, gostava da sua autoridade, mas negava o envolvimento, foram meses de trocas de mensagens, até o momento que eu quis mesmo sentir o fogo que estávamos acendendo, e o pior, não só fomos com plena consciência, apelo, corpo e carne, como também fomos com a alma. Você já envolveu a alma em um impacto físico? Não aconselho fazer isso sem ignorar os perigos e consequências.
Não éramos somente duas pessoas que fantasiavam profundamente as situações, histórias, enredos, como também tínhamos uma certa disputa de quem saberia jogar melhor o jogo do domínio, auto domínio e contradomínio. Provocávamos um ao outro em níveis extremos, para que ambos se desejassem.
Enfim, se entregamos sem se quer imaginar a compatibilidade existente entre nós, talvez posso ser interpretada como exagerada se eu disser que nos envolvíamos por mais de quatro horas e que eu tinha seis, sete orgasmos, inteiros e múltiplos, mas era o que acontecia, foi mesmo esse o patamar que atingimos. Realmente as circunstâncias não eram as que as pessoas julgam como corretas, mas ouso dizer que fizemos sexo com a alma, houve situações em que toda a minha pele era embalada por uma camada de vibração, eu sentia meu corpo mais leve, vivo, pulsando, minha cabeça não estava em nenhum lugar além dali, eu estava inteira e presente naquele momento, sentia no corpo ondas energéticas absurdas que exigiam um controle maior da minha respiração para que minha pressão mantivesse regulada.
Não há limite ao que propõe duas mentes que buscam prazeres insaciáveis, o resultado é de entrega, confiança, segurança, submissão e domínio. Foram várias noites de horas e horas, de orgasmos e orgasmos, de sexo a luz da lua, de venda nos olhos, de olho no olho, de algemas nas mãos, de gemidos, massagens, de tapas, toque na pele, carícias, beijo, abraços profundos e duradouros, de anal, oral, com chicote, com carinho no mesmo nível de tortura, com lentidão e ferocidade.
Se jogamos nisso para marcar a vida um do outro, como se todos os nossos desejos reprimidos estivessem em liberdade, nenhum de nós aliviamos nada, fomos profundos e aproveitadores, a gente se encontrou com nossos monstros estampados, nos mostramos sem véu, entre nós não tínhamos nada para fingir ou esconder, ele sabia da minha perversidade e eu sabia da dele. E era importante que esses monstros continuassem sem serem vistos por outras pessoas, e que não descobrissem sobre nós, para que a pose de boa moça e homem íntegro ficassem mantidas, intactas do dedo apontado de pessoas cheias de hipocrisia e obscuridade.
Não me defendo, assumo os riscos, a todo momento tínhamos consciência do que estávamos fazendo, e do quanto esse mau feito é repreendido. Faço a tentativa de colocar em palavras uma sensação física, expulsando de dentro de mim, como alívio, devido isso nunca ter sido compartilhado com ninguém, eu ousei sentir e desafiar os meus próprios prazeres. Nessa vida, que é somente uma, eu estimulei o meu próprio corpo, como mulher, a atingir níveis que não imaginava possíveis de serem alcançados.
Pronto, chegou o dia que a intensidade devia ser cessada, percebemos gradualmente que aquelas noites seriam diminuídas, mas ele me procurava, queria matar a saudade, precisava me devorar e tramava por encontros, e em meio a essas tentativas eu recebi uma mensagem de sua esposa.
- Eu sei de tudo.
Mas ela não sabia, não teria como saber o que foi que realmente aconteceu e o que vivemos, mas o que temíamos, aconteceu, e a pulga atrás da orelha foi instalada. Não haviam rastros, haviam mensagens que foram vistas que poderiam induzir a um envolvimento, mas obviamente foi negado por mim e por ele. Mas ali estava a minha postura de boa moça sendo ameaçada, e eu não quis mais saber dessas aventuras que poderiam me colocar em uma vitrine de julgamentos de gente que também comete bons erros.
Passaram meses sem nos ver, meses sem trocar de mensagens, durante esse período recebi umas três ligações dele de números desconhecidos.
- Alô!
- Preciso te ver, mocinha.
- Eu sei que precisa, mas não podemos fazer isso.
Sem chances, estávamos com risco de sermos verdadeiramente descobertos, e eu temia, disse não enquanto o meu corpo procurava pelo dele, disse não, com teimosia, sabendo que era o que o meu corpo queria, mas eu neguei.
Tempo passou, seguimos nossas vidas, estive de volta a um caso antigo, mas carreguei consequências, eu me perdi, meu corpo conheceu o que é capaz de atingir, se tornou exigente, e procurava sentir a mesma intensidade, se frustrava quando não alcançava, quando não sentia o calor, o aperto nos braços, a voz dizendo o que queria ouvir. Fiquei com raiva da leitura que ele tinha sobre mim, de como me conhecia, de como tinha atenção e concentração a todas as minhas reações, da identificação de quando eu estava rígida ou de quando estava relaxada, de quando podia avançar ou de quando devia ir com mais calma, do meu gosto pelos seus domínios e ordens, de preparar todo o meu corpo para ele judiar da maneira que quisesse, sempre inserindo os meus prazeres como prioridade, me retribuindo com satisfações e delírios.
Eu sigo me procurando, me querendo de volta, rejeitando a ideia de eu estar nas mãos dele, para que meu corpo entenda que eu sou a dona dele, que tenho meu próprio domínio e uma outra pessoa não é capaz de possuir esse poder. Inaceitável. Em guerra comigo mesma. E agora, depois de mais de doze meses, da tentativa de me resgatar, tentando fazer com que o meu corpo esqueça o que vivenciou, ou que pelo menos, compreenda que é possível ter profundidades de outras formas e com outras pessoas, e logo agora, ele, o filho de uma puta, reaparece, ressurge me procurando já com seus cálculos feitos, me enviou uma mensagem:
- "Mocinha, você não sai da minha cabeça. Você me deixa totalmente perturbado, sabia?!".
- "Você é um perigo para mim, me reformatou, nunca mais fui  a mesma, eu não saí ilesa, por favor, não me procure". Respondi, querendo que ele parasse, sabendo do teu poder sobre meu corpo.
- "E você acha que eu saí? Eu estava evitando ao máximo, te juro, fiz de tudo para não te procurar, fui contra meus desejos, mas mesmo assim não consegui te evitar".
Ele é mesmo um filha da puta, que também carregava vestígios meus. Respondi:
- "Eu estou com tanta raiva de você".
E eu realmente estava, ele sabia da bagunça que havia feito!
- "Eu quero ver essa raiva escorrendo na sua bucetinha".
- "Cala a boca, caralho!"
- "Sendo assim, posso seguir com meus planos, né?!"
- "Não!"
- "Posso sim, você não vai escapar de mim, não mesmo"...
Recomeçamos um jogo de alcançar a vontade insuportável de um reencontro.
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przttygirl · 2 months
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majestade.
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warnings: p na v, um pouco tóxico, incitação a relações com menor de idade, casamento forçado, ordens, palavrões, sexo oral, masturbação...
resumo: você se apaixona pelo seu serviçal, Enzo Vogrincic.
não revisado!!!
Não aguentava mais o molhado entre suas pernas que atravessava todas as camadas de tecidos que vestia, era dolorido, agonizante olhar para ele todos os dias, saber que estava sempre meio metro atrás de você e não poder fazer nada, por mais de dez anos, o homem que desejava todas as noites, com quem sonhava, com quem fantasiava quando seu marido, o rei, transava com você da forma mais porca possível, esse homem que lhe seguiu a vida toda como seu servo, seu sudito e seu maior aliado e confidente, Enzo Vogrincic, era o seu maior desejo e era estreitamente proibido.
Quer dizer, isso até o rei morrer.
Vossa majestade partiu em uma manhã chuvosa, enquanto dormia, morreu de velhice e graças ao bom, Deus, a vida dessa rainha mudou para melhor, sem mais transas nojentas todo dia, sem mais filhos, o título passará para seu filho mais velho, é claro, mas a liberdade, a liberdade era somente dela.
Não parava de pensar em como abordar o homem sempre atrás de você, pensou nisso durante 14 anos e agora, não sabe o que fazer, o certo seria lamentar a morte do seu marido, mas ele era um merda de um homem, tão minúsculo e insignificante que até uma criança poderia esmaga-lo se tentasse, ele podia ser o rei mas, nunca realmente mandou em algo, era sempre você sussurrando em seu ouvido, fazendo ele fazer o que você quisesse, o reino já não era mais sua preocupação, era Vogrincic.
Saiu do velório, no fim da tarde fingindo um choro tremendo, não gostaria de manchar a imagem de casal feliz que todos tinham de vocês, ao chegar em seus aposentos, despiu-se quase completamente, podia respirar, o mais puro ar que já sentirá, chamou por Enzo, que esperava do lado de fora, ele não podia entrar, nunca havia entrado em seus aposentos, mas hoje era diferente.
- Eu lhe dou permissão para entrar. - ríspida com ele que olha por uma fresta da porta.
- Vossa majestade, precisa de algo? - engole o seco quando te vê usando apenas uma fina camisolinha de seda branca.
- Você. - direta.
- Como é? - ele se posiciona e para em frente a porta.
- Eu preciso de você, agora. - quase grita e Enzo arregala os olhos, ele fecha a porta do quarto.
- Vossa majestade poderia especificar como posso lhe satisfazer? - diz baixinho.
- Eu quero transar com você. - ele abre a boca, mas não diz nada e fecha novamente.
- Sinto muito, mas acho que não está pensando direit...
- Como ousa duvidar de mim?
- Me desculpe, mas o rei acabou de... - respira fundo. - partir e acredito que esteja emocionalmente abalada.
- Não estou e não suponha coisas sobre mim.
- Sim, vossa majestade.
- Vamos, então?
- Onde?
- Enzo, eu quero você.
- Não posso.
- Como não pode? Sou sua rainha, me satisfaça. - manda.
- Isso vai contra meu juramento como seu servo.
- Eu lhe dou total permissão.
- Sinto muito, não consigo, eu sirvo ao rei e isso seria uma desonra à ele.
- O rei está morto, você serve a mim! - Se aproxima do homem que estava parado feito pedra, seu olhar estava longe mas, você o encarou o mais perto que podia, era o mais próximo que chegará dele em 14 anos. - não vai obedecer a sua autoridade? - segura o rosto de Vogrincic com uma mão e crava as unhas em suas bochechas, nenhuma reação. - eu mesma usarei seu corpo então.
- O que? - ele finalmente te encara mas, você já arrancava suas vestes com dificuldade, imensa quantidade de botões e couro, removeu a última peça de roupa do corpo do homem e se deslumbrou com o peitoral em sua frente, sua mão deslizava sobre a pele desnuda e escuta um choramingo vindo de Enzo, passeia por seu torso e sobe até seu pescoço, arranha um pouco a região e distribui beijos desde seu lóbulo até seu umbigo.
- Por favor, pare.
- Você não me deseja? - pergunta olhando para cima.
- Não torne isso mais dificil. - você se levanta, ficando quase de sua altura.
- Mais dificil para quem? Porque te desejar por quase 15 anos não foi nada facil, sabe o que é dormir pensando numa pessoa que nunca poderá ter? Saber que está próximo à mim mas, nunca posso te tocar? Aquele asqueroso está finalmente morto e eu quero fazer a única coisa na qual me foi proibida, eu sou a maior autoridade nesse país, Vogrincic, você me obedece, então quando eu digo, "me satisfaça", não digo somente como sua rainha mas, também como uma mulher que foi condenada a um homem mais velho que seu pai com apenas 15 anos, uma mulher desesperada, eu preciso de você, então faça o que eu digo. - seu expressão muda completamente, fica sério, frio.
- Não foi fácil pra mim, saber que nunca seria minha e era visível o quanto odiava seu marido, eu o odiava também, aquele maldito não merecia você mas, ele te tinha e te tinha de formas que eu nunca iria ter, sentia raiva, ciúmes e me culpava, até hoje me culpo mas, preciso manter minha posição e eu fiz um juramento...
- Que se dane o juramento, Enzo. - estava irritada demais.
- Por favor... - ele segura seus pulsos.
- Você não me deseja?
- Existe essa opção? eu desconheço ela desde que te vi pela primeira vez, me perguntava como devia ser entrar no seu quarto no meio da noite, te despir e te dar o que você merece, algo que ele claramente não fazia.
- Então o que lhe impede?
- Eu lhe desejo imensamente, mas não posso fazer isso. - solta você e uma ideia surge em sua cabeça.
- Então, fique parado aí. - diz irritada.
- Para quê? - ele soa meio bobo.
- Para você me olhar.
Enzo se mantém estático mesmo sem entender, essa era uma ordem que ele podia cumprir, enquanto você se dirigia até a sua cama, desprendia os laços de sua camisola quase transparente, deixo-a cair no chão e tirou suas meias, ele admirava suas costas nuas e seu olhar descia até sua bunda, Enzo sentiu-se enrijecer dentro do tecido apertado de suas calças e não conseguia parar de olhar, queria morder suas curvas e saborear você inteira, quando você se sentou na cama de frente pra ele viu o tamanho de seu desejo por você, era claramente, maior do que do seu marido, ainda bem, o homem se forçava para não olhar em sua direção, mas falhava miserávelmente.
Sentadinha na borda da cama, você começou a se tocar, fazia isso semanalmente pensando nele, em como seria senti-lo assim, tão pertinho, passou a mão pelos seus cabelos, soltando-os, depois seus peitos, apertou eles da forma que gostava, brincava com os mamilos e gemia baixinho para chamar sua atenção, como se precisasse de mais, logo, abriu as pernas revelando sua intimidade para Vogrincic, sua bucetinha pingava e escorria pelo cobertor, Enzo se segurava para não pular em cima de você de uma vez, ele imaginou tantas e tantas vezes, como seria te foder, como seria seu corpo nu colado ao dele, esses pensamentos o dominaram agora mais do que nunca. Inseriu um dedo em sua boca, chupando-o, cheio de saliva o posicionou sobre seu clitóris eriçadinho, tremeu com a sensação e se abriu cada vez mais e mais, se massageava como já sabia fazer desde que se tocou pela primeira vez, gemia alto e gemia o nome do homem de forma alta e exagerada, Enzo desvia seu olhar.
- Continue me olhando. - ordenou entre suspiros, não parecia muito autoritária agora.
- Não consigo. - relutante ele se voltou a você novamente. - não aguento mais, isso é tortura.
- É, isso é uma tortura. - vê o volume quase explodir suas calças, imagina que ele estivesse com dor mas, continua se tocando, queria levá-lo ao limite, torturar ele por não lhe obedecer. - como eu queria que fosse você aqui. - mostra dois dedos a ele e insere devagarzinho dentro de si mesma, tudo sem tirar os olhos dos dele.
- Chega! - voraz, ele pula em cima de você, te segura com toda sua força e te beija com desejo. Nunca havia recebido um beijo assim, sempre evitava beijar o rei, mas, isso era como suas fantasias, até melhor, era como um beijo deveria ser, a língua de Vogrincic se esfregava na sua apressadamente, gemiam juntos entre suspiros quentes e as mãos dele te apertavam tão forte que chegava a doer, queria mais contato, seus quadris procuravam por fricção para satisfazer suas necessidades, puxou-o para mais perto, acariciava seus cabelos e puxava um pouquinho os fios escuros, Enzo desceu os beijos pelo seu pescoço até seus peitos, lambia sua pele e deixava mordidas, deliciosas mordidas que deixaram marcas vermelhas por todo seu busto.
Enzo circulava sua aréola com a língua e chupava o biquinho do seu peito, as mãos dele sobem por sua coxa e devagar vocês caem juntos na cama, ele aperta sua carne com tanta força que seus dedos marcam por alguns segundos, Enzo para apenas pra admirar o rostinho de vossa alteza, a visão que ninguém mais teria, a visão que ele desejava por anos e anos, sua boquinha aberta pingando um pouco de saliva do beijo, os labios inchados e os olhinhos pedindo por mais, suplicando quase.
- Ele fazia isso com você? Nem precisa responder, ele nunca tratou vossa majestade como merecia. - diz e desce beijos por sua barriga, você não ousa o parar por mais que não soubesse o que ele iria fazer. O homem se ajoelha na borda da cama, coloca suas pernas sobre os ombros dele e você o encara um pouco confusa. - Eu espero que isso lhe satisfaça.
Os dedos grandes separam os lábios maiores de sua buceta molhada, ele brinca um pouco com esfregando o dedo sobre sua extensão enquanto beija a parte interna de sua coxa, logo, Enzo te abre por inteiro e enfia a língua em seu buraquinho encharcado, um grito escapa pela sua garganta, não só pelo susto, pois nunca tinha feito algo assim, mas, pelo prazer instantâneo que foi sentir seu músculo entrando e saindo de sua entrada. Ainda, tomada pelo prazer agarra os cabelos de Vogrincic, acariciando-os um pouco, ele passa a usar a língua em seu clitóris e a sensação é quase tão boa quanto a anterior, cada vez mais rápido, cada vez estava mais necessitada de contato, não tinha mais controle sobre seus quadris e os move no mesmo ritmo que o homem movia sua língua em você, sente seu orgasmo se aproximar e agarra os lençóis com força, os barulhos molhados e os gritos de prazer se tornam mais altos, seu corpo tensa e você sente o jorrar no meio de suas pernas.
- Me perdoe. - diz sem graça quando Enzo se levanta.
- Pelo o que? Estou feliz que estou lhe ajudando. - ele sorri com os labios molhados e inchados, ainda recuperando a respiração puxa ele para você e o deita na cama. - O que vai fazer? Vossa majestade, não precisa me satisfazer.
- Mas eu quero. - ele se cala e tira os sapatos com os pés, você desabotoa sua calça e tira ela com dificuldade, o membro de Vogrincic salta assim que abaixa suas vestimentas íntimas, era grosso e grande, muito diferente do rei, a glande inchada e molhada fazia você salivar, não sabia ao certo como fazer mas havia lido em livros um vez, homens gostavam que colocasse a boca lá.
- Não precisa disso. - ele te impede antes de tentar. - não precisa fazer.
- Cale a boca, quero tentar. - segura o membro em sua mão e Enzo se apoia nos cotovelos, começa a masturba-lo devagar, o moreno fecha os olhos em aprovação e deixa emitir um som grave e baixo. - Me diga como fazer.
- Só evite morder ou usar os dentes. - acente e molha os lábios.
Sua língua desliza sobre a extensão de Vogrincic, o homem estremece e então, suga a cabeça de seu pau enrijecido, sente as veias pulsarem em sua mão enquanto massageia para cima e para baixo, Enzo emite grunhidos quase animalescos, abre para receber toda sua largura, mal cabia mas, fez um esforço, sentiu ele agarrar seus cabelos de te impulsionar para baixo, seus olhos ardiam e lágrimas começaram a escorrer.
- Você disse que queria, agora aguenta, vossa majestade. - disse movendo sua cabeça da forma que ele queria, ele estava no comando, sua boca doía e suas lágrimas pingavam no cobertor, Enzo estava adorando te ver tão vulnerável e somente pra ele, te tirou com força e brutalidade do pau dele puxando-a pelos cabelos, segurou a base do próprio pau e seu liquido se lançou para seus peitos, tentava recuperar a respiração enquanto o homem te lambuzava e admirava em como ele estava vidrado em ver sua porra respingando por sua pele.
- Acabou? - ele solta seus cabelos e te encara confuso. - depois que o rei teeminava ele pegava no sono.
- O que você acha, que eu quero pegar no sono? - encara o pau dele ainda ereto mais do que nunca e sorri maliciosa, inclina para beijá-lo e mais uma vez ele te conduz, abre sua boca com a mão no seu queixo e introduz a língua quente, o beijo intensifica e você segue os movimentos dele, se aproxima de Enzo e apoia seus joelhos em cada lado do corpo dele, segura a base de seu membro e posiciona abaixo de você, o estimula um pouco antes de enfiar todo dentro da sua buceta.
Os gemidos compartilhados são seguidos de olhares que imploram por mais movimento, mais prazer, segura nos ombros de Enzo e ele em sua cintura, começa a se movimentar de uma maneira que nunca tinha feito, o moreno se deliciava com sua bucetinha apertando cada centimentro do pau dele, você por outro lado, estava procurando uma posição confortável para se mexer e quando encontrou, pulou no colo de Enzo da forma que podia, sentia ele pulsar e te preencher por dentro, ele ergueu um pouco os quadris te forçando a ir mais fundo, sentiu um pouco de dor mas, continuou, Vogrincic estava vidrado com os peitos saltando próximo a seu rosto, tomou-lhes em suas mãos e os apertou com força te fazendo gritar.
- Quero mais. - disse enquanto quicava.
- Nunca pensei que fosse tão depravada. - ele se senta na cama sem se retirar de dentro de você, segura seu corpo pela sua cintura com uma certa fúria e conduz com força para que se enfie mais fundo em você. Dizia palavras incoerentes enquanto, te movia rápido e seus peitos balançavam sem controle para ele, estava perto e sabia que você também quando sentiu suas unhas cravarem seu peitoral.
- E-Enz... - mal conseguia pronunciar o nome dele, estava tão tomada pelo prazer que deixou ele ter controle total do seu corpo, ele podia te usar da maneira que quisesse. Sentiu o líquido quente dentro de você mas, isso não o fez parar até que você gozasse de novo.
- Me diga, eu satisfiz suas necessidades? - ele diz deitado, ofegante e cansado com você ainda em cima dele e com seu pau ainda dentro de você.
- Venha morar comigo. - ele ri confuso.
- O que? - solta uma risada nasalada.
- Tenho uma casa no campo, agora que não sou mais rainha posso me mudar pra lá, venha comigo, só nós dois.
- Tipo um casamento?
- Não, não quero nunca mais me casar na vida, mas quero que você viva comigo, seja meu companheiro, você aceita?
- Podemos fazer isso todas as noites? - acaricia suas costas.
- Vamos nos satisfazer todas as noites, eu prometo, todos os dias, todas as horas, faço tudo que você quiser.
- Eu aceito, minha rainha. - beija a ponta do seu nariz e te abraça, afundando-a em seus braços.
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dreamwithlost · 2 months
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DESEJO PROIBIDO?
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Bangchan x Fem!Reader
Gênero: Friends to lovers, Smut
W.C: 3K 🥵
Avisos: fingering (f), oral (f & m), sexo desprotegido (não siga o exemplo!!!), Channie soft dom, penetração, linguagem imprópria, a pp engoliu umas coisas ai... E não sei mais, mas é isso ai
ᏪNotas: Mais um da saga "fui escrevendo e deu no que deu", mas era impossível com esse enredo não ter um smutzinho!!! KKKKKKK Eu tentei, espero que gostem! 🫣
- E fica aí a pergunta, pegar o ex da amiga é mal caráter? (E se fosse o bangchan?)
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Quanto querer transar com o ex da sua amiga lhe transformava em uma pessoa horrível? Nos últimos dias, essa pergunta atormentava sua mente mais do que deveria. Você abaixou a tela do notebook, disfarçando um olhar furtivo para Christopher na cadeira à sua frente. Mordeu o lábio inferior, nervosa, voltando rapidamente ao seu trabalho quando o moreno ousou encará-la. Estava completamente perdida, ainda não acostumada com a presença dele em sua casa, culpa do projeto que precisavam finalizar juntos para a empresa.
Lembrava-se do desespero quando Christopher sugeriu que fossem trabalhar na casa dele, um desespero absurdo para alguém que já havia frequentado o ambiente amigavelmente. Precisou insistir que preferia fazer o trabalho em sua própria residência, escondendo o verdadeiro motivo: sentia-se mais segura debaixo de seu próprio teto, onde seus pensamentos impuros poderiam ser controlados.
— Precisamos rever isso — Murmurou Christopher, fazendo você saltar da cadeira.
— O-o que? — Perguntou, tentando esconder a voz trêmula após pigarrear.
— Esses rascunhos — Explicou, levantando algumas folhas do projeto que estavam encarregados. Em seguida, levantou-se e caminhou em sua direção.
Por algum motivo, seu corpo reagiu antes do cérebro, e você deslizou para o lado, caindo da cadeira e espatifando-se no chão na tentativa de se distanciar do moreno que se aproximava.
Você havia conhecido Christopher no prédio do trabalho, ambos arquitetos ambiciosos que logo se deram bem. Na época, você namorava um completo babaca, que parecia ser o suficiente para você. Decidiu então apresentar o formoso rapaz à sua grande amiga, Hannah, que estava desiludida com o amor. Vocês começaram a sair em casal, sempre bem sincronizados, algo que deu certo durante um tempo. Todavia, quando seu relacionamento terminou, acabou por se tornar o "chaveirinho" do casal por um tempo.
Mas então, Hannah também terminou com "Chris" para viajar e seguir seu sonho na faculdade de moda, longe de Seoul e de qualquer amarra do passado. O moreno não pôde segui-la — e parte de você nem sabia se ele desejava isso. A verdade era que Hannah e Christopher formavam um belo casal, porém eram tão diferentes. Ela era sofisticada e requintada, amante de restaurantes premiados e das últimas tendências de moda. Christopher, por outro lado, adorava jogos de videogames, piqueniques simples no parque e sujar as mãos com grafite enquanto desenhava. Ele se assemelhava muito mais a você, mesmo que você nunca tenha o enxergado em sua vida de forma romanticamente falando, apenas como um bom amigo. Após o término com Hannah, você se afastou do rapaz, apoiando a amiga, mas não por muito tempo, já que vocês trabalhavam juntos tornando quase impossível evitá-lo. E Hannah, por sua vez, havia embarcado para longe.
Meses depois, você começou a olhar Christopher de forma diferente: seu sorriso contagiante, os olhos castanhos gentis, as mãos grandes que poderiam passear tão bem pelo seu corpo, a voz rouca, excitante ao pé do seu ouvido, gemendo seu nome. Como seria ele na cama? Um amante silencioso, não, tinha cara de ser barulhento.
— Meu Deus! — Exclamou Christopher, trazendo você de volta à realidade. Ele envolveu sua cintura com gentileza, ajudando-a a se levantar — O que foi isso?
Você não conseguia olhar nos olhos dele, envergonhada demais.
— Eu senti algo no meu pé — Mentiu, afastando-se rapidamente e apoiando-se na mesa, fingindo olhar embaixo dela para sustentar sua fala — Achei que fosse uma barata e me assustei.
— Você tem que parar de mentir para mim — Christopher parecia ter retirado uma pedra das cordas vocais, dando mais um passo em sua direção — Há quanto tempo somos amigos? Ultimamente você está distraída, mentindo. Pode falar, fiz algo errado?
— O quê? Não, não — Tratou de corrigir o engano, balançando as mãos em frente ao peito — Chris, você não fez nada de errado.
— Mas eu sinto que devo ter feito — O rosto de Christopher demonstrava uma preocupação que partiu seu coração — Sinto muito se te magoei de alguma forma, ou desrespeitei... Foi isso, né? No trabalho? Roubei alguma ideia sua?
— Channie — Chamou pelo apelido carinhoso que recentemente pouco usava, você repousou as mãos nos ombros do rapaz, tentando conter a ansiedade crescente.
Já o havia visto nervoso assim antes, sabia que ele odiava magoar as pessoas e o quanto aquilo podia mexer com sua cabeça até que pudesse verdadeiramente se desculpar. Como poderia um homem assim ter lhe magoado? Era impossível. A única mágoa que possuía era deseja-lo tanto.
— Você não fez absolutamente nada, pelo contrário — Interrompeu a frase, aprisionada pelo olhar intenso dele — Você tem sido incrível comigo, adoro trabalhar com você, você é genial.
— Eu também adoro trabalhar com você, nossas ideias se complementam — Retribuiu a gentileza com um sorriso estonteante.
Suas mãos permaneceram nos ombros de Christopher enquanto o canto de seus labios se ergueram em uma feição de alegria semelhante. O mundo pareceu parar por alguns segundos, e quando suas mãos deslizaram para longe do corpo dele, foi como se uma onda elétrica percorresse seu corpo.
Você sentiu que a mesma sensação caminhou por Christopher quando ele deu mais um passo em sua direção, acabando com a distância respeitável e fazendo-a colar na mesa atrás de você. Uma das mãos dele ergueu-se lentamente, deslizando por sua bochecha; você podia sentir o hálito mentolado quando seus rostos estavam próximos, próximos demais. Precisou de uma força sobre-humana para desviar, abaixando a cabeça e impedindo que o beijo acontecesse.
— Christopher... — Murmurou, retirando a mão do moreno de seu rosto — Nós não podemos fazer isso.
— Por que não? — Ele questionou, entendendo a resposta sem precisar de palavras — Sei que Hannah é sua amiga, mas todos nós somos adultos, todos estamos solteiros, e ela está bem longe daqui.
— Isso parece... Sei lá — Você ponderou, coçando a nuca apreensiva — Mal caráter. Não quero ser uma amiga ruim.
— E por que ser feliz te faria uma amiga ruim? — Ele insistiu — Não é mal caráter ter interesse em alguém. Não é como se estivéssemos fazendo isso naquela época, éramos apenas amigos.
— E agora, Christopher? — Você murmurou, finalmente ousando encará-lo.
— Agora, nos últimos dias, perco a cabeça cada vez que te vejo, para ser sincero.
Você sorriu com a confissão e umedeceu os lábios. Seu coração estava quase saindo pela boca, e apesar do turbilhão de pensamentos que rondavam sua mente, seu corpo não aguentava mais estar tão próximo de Christopher sem beijá-lo até perder o ar.
— Que se foda — Anunciou antes de beija-lo.
Sua mão vagou até a nuca do moreno, puxando-o para um beijo ansiado, seus corpos se conectando como peças de um quebra-cabeça. Você explorou o corpo dele como em seus sonhos, a mão por baixo da camiseta, o beijo sincronizado e acelerado, acalmando-se com o passar dos minutos, tornando-se delicioso. Christopher mordiscou seu lábio inferior, segurando sua cintura e acariciando seu corpo, subindo e descendo com as mãos ansiosas. Ele apertou sua bunda, erguendo-a e incentivando-a a sentar sobre a mesa — em alguma hora — de trabalho. Você ajudou a remover as papeladas que estavam revisando mais cedo de seu caminho e enroscou as pernas na cintura do moreno. Sentiu o membro de Chris com aquele simples toque.
— Tem certeza de que quer isso? — Ele perguntou, olhando-a nos olhos.
— Você não tem noção do quanto — Murmurou em seu ouvido, perdendo a timidez devido ao desejo intenso.
Você beijou o pescoço do rapaz, marcando pequenos chupões perto da gola da camisa, e não pôde se conter quando um arfar rouco escapou dos lábios dele. Suas mãos prontamente retiraram a camisa casual que ele usava, jogando-a para algum lugar do apartamento. Você deslizou pelo abdômen definido, apreciando a visão, e brincou com o cós da calça de moletom, ameaçando adentrar com a mão ali, mas apenas acariciando o pênis por cima do tecido, sentindo-o endurecer.
— Você gosta de brincar, né — Christopher murmurou em seu ouvido, apertando suas coxas. Suas mãos incentivaram-na a deitar-se sobre a mesa, puxando sua legging para longe do corpo.
Você se deleitou enquanto Christopher se inclinava para frente, subindo a camiseta que você usava para trilhar um caminho de beijos da sua barriga até a costura da calcinha, apertando seus seios no processo, deslizando as mãos para o final daquele caminho. Ele brincou por sua virilha, adentrando com um dedo dentro do tecido fino da sua roupa íntima. O moreno escorregou por sua vagina e buscou seu clitóris como se quisesse conhecê-lo, rodeando-o uma vez antes de retirar-se rapidamente, para sua infelicidade.
— Tá tão molhadinha já.
— Isso não é justo — Murmurou manhosa, prendendo-o entre suas pernas e movendo os quadris — Tira sua calça pra mim pelo menos então — Pediu, mordendo um dedo ao soltá-lo, apreciando os movimentos lentos de Christopher, que a encarava enquanto retirava a calça, embora suas mãos estivessem mais afobadas do que suas ações.
Christopher envolveu sua cintura com firmeza, e você se ergueu, buscando aqueles lábios carnudos com uma fome renovada. Suas mãos puxaram as madeixas curtas com urgência, em um desejo incontrolável, antes de guiar uma das mãos dele para suas genitálias novamente. Ele entendeu o movimento devagar que você iniciou, acariciando-a suavemente. Um murmúrio de prazer escapou de seus lábios ao finalmente ser tocada por ele, e tratou de acariciar o membro volumoso de Christopher, vagando por dentro de sua cueca, até ser gentilmente deitada novamente sobre a mesa novamente. Não sabia que ele possuía aquele lado dominador, mas a antecipação do que viria a seguir fazia seu corpo tremer.
Christopher inclinou-se sobre você, seus olhos ardendo com um brilho de desejo incontrolável. Seus dedos começaram a explorar novamente, tocando com uma suavidade que fazia sua pele arrepiar. Ele brincava com seu clitóris, ora circulando, ora pressionando, arrancando pequenos gemidos de seus lábios. Cada toque era uma promessa, cada movimento um prelúdio para algo maior. Ele inseriu dois dedos dentro de você, para sua surpresa, e fora estranho a forma como uma simplesmente mão já podia lhe fazer enlouquecer.
Você arqueava o corpo, buscando mais daquele toque, seus quadris movendo-se instintivamente ao encontro da mão dele. Sentia-se à beira de um abismo, pronta para cair, mas ele sempre parava antes, deixando-a no limite, uma tortura deliciosa.
Então, Christopher se inclinou, substituindo os dedos pela boca. A sensação era avassaladora, a língua dele dançando em seus pontos mais sensíveis, explorando cada centímetro com uma precisão que a deixava ofegante. Ele alternava entre lamber e chupar, aumentando a pressão até você sentir pequenas ondas de prazer percorrendo seu corpo.
— Christopher... — Gemeu, a voz entrecortada pelo desejo e pela frustração de não alcançar o clímax total.
Ele ergueu a cabeça, olhando-a com um sorriso provocador, os olhos brilhando de desejo. Subiu até seu rosto, selando seus lábios novamente, você pode sentir seu próprio gosto por um instante.
Você levantou levemente, e se inclinou de forma confusa, agarrando o cos da cueca do rapaz.
— O quê você quer — Ele murmurou mordiscando o lóbulo de sua orelha, e olhando sua mão abobalhada.
— Tira para mim — Pediu, a voz quase um sussurro.
Christopher se endireitou, tirando a cueca lentamente, revelando seu membro rígido, totalmente excitado. A visão dele assim, vulnerável e desejoso, fez seu corpo reagir imediatamente. Ele se aproximou novamente, a excitação nos olhos dele era inegável, queria vagar por dentro de você, por mais que tentassem se controlar.
— Quero ouvir você dizendo que me quer primeiro — Informou, a voz rouca e carregada de desejo. Seu pênis roçando instintivamente em sua genitalia, louco de vontade.
— Eu te quero — Respondeu sem hesitar, os olhos fixos nos dele, a necessidade evidente em cada palavra.
Ele sorriu, satisfeito, e posicionou-se entre suas pernas. Com um movimento lento e decidido, ele adentrou em você, segurando firmemente em seus quadris para apoiar as estocadas. Um gemido alto escapou de seus lábios, ecoando pela sala. Era real, estava acontecendo, e era tão incrível.
Ele estava em pé, a mesa sustentando seu peso enquanto ele se movia dentro de você. O ritmo que Christopher estabeleceu era ao mesmo tempo gentil e urgente, cada estocada trazendo ondas de prazer. Ele movia-se com uma precisão que parecia calculada, atingindo os pontos exatos que arrancavam de você gemidos cada vez mais altos. O som de seus corpos se chocando preenchia o ambiente, misturado aos suspiros e murmúrios de prazer.
Christopher inclinou-se sobre você, segurando suas pernas abertas mais alto, aumentando a intensidade e profundidade das estocadas. Cada movimento era uma combinação perfeita de força e delicadeza, levando você a sentir o prazer se acumulando e crescendo em cada célula do seu corpo.
Você se ajeitou mais uma vez, se erguendo e ficando sentada na frente do rapaz, suas pernas penduradas para fora da mesa. Desejava encara-lo enquanto transavam, ver cada mínima expressão de satisfação que ele poderia fazer.
— Você é tão apertadinha — Ele murmurou, a voz rouca entre gemidos.
Você levou uma de suas mãos para o pescoço do rapaz e com a outra agarrou a borda da mesa tentando se segurar, seus dedos apertando com força enquanto ele aumentava o ritmo, arranhando suas costas e até mesmo a madeira do movel, se bobeasse. Cada estocada era mais profunda e intensa. Seus corpos se moviam em uma dança perfeita, sincronizados pelo desejo e pela necessidade, você embolou mais uma vez suas pernas em torno daquele corpo musculoso. Sentia-se preenchida de uma maneira que nunca tinha experimentado antes, cada toque, cada movimento, levando-a mais perto do clímax.
— Puta que parou. — Exclamou, perdida nos movimentos, pretendia falar mais, mas as palavras se perderam em um gemido de prazer, fazendo com que sua cabeça inclinasse para trás.
— Isso, assim mesmo — Pediu ele, a voz rouca ao pé do seu ouvido, os lábios roçando sua pele, sua respiração cortada, eufórica.
Seus olhos se fecharam, totalmente submersa na experiência. O mundo parecia desaparecer, restando apenas a sensação avassaladora de tê-lo dentro de você, movendo-se com uma urgência que espelhava a sua.
Cada movimento parecia levar você mais perto do clímax. Os gemidos de Christopher, misturados aos seus, criavam uma sinfonia de prazer que ecoava pela sala. Sentia-se consumida pelo desejo, cada fibra do seu corpo vibrando com a intensidade do momento.
De repente, ele parou de se mover, permanecendo completamente imóvel dentro de você. Seu corpo reclamou a perda do movimento, e você começou a brincar com o quadril, movendo-se lentamente contra ele, buscando mais daquela sensação.
— Por favor, mais — Pediu, a voz trêmula de desejo, e entrelaçou ambas as mãos em seu pescoço, abraçando-o, beijando lentamente o pé de seu ouvido
Ele sorriu, satisfeito com a sua súplica, e voltou a se mover, dessa vez lentamente, bem lentamente, seus quadris acompanharam o ritmo. Ele se inclinou para frente, apoiando-se na mesa enquanto você estava agarrada ele, seu corpo se inclinando juntamente, entao ele aumentou a intensidade e velocidade de seus movimentos. Fez questão de não se soltar dele, gemendo baixo bem ao seu ouvido, contorcendo-se em seu campo de visão. Cada estocada era mais forte, mais profunda, fazendo você ter que se agarrar à mesa para se estabilizar. Seus gemidos aumentavam, ecoando pelo espaço. Ele beijou seu pescoço, seus lábios quentes contra sua pele, seus dedos explorando seu corpo sem restrições.
Quando finalmente você atingiu o ápice, o prazer foi tão intenso que deixou você sem fôlego, estava em êxtase agora, mas sabia que ainda não tinha acabado. Christopher apoiou-se sobre você, ambos ofegantes, corpos entrelaçados. Ele beijou sua testa suavemente, um gesto terno que contrastava com a paixão selvagem que acabavam de compartilhar.
Sentindo-se ainda ofegante e com o corpo formigando de prazer, você se ergueu lentamente, deslizando pelo corpo dele e ficando em pé novamente; pendeu para o lado, ainda mole, mas segurou nos braços do rapaz, mudando de lado e o fazendo ficar encostado na mesa. Beijou seu corpo até ficar ajoelhada diante dele. Seus olhos se encontraram, e você viu o desejo ainda presente nos olhos de Christopher.
— Vai querer que eu goze para você? — O moreno questionou, acariciando suas madeixas enquanto lhe olhava de cima, você não respondeu nada, apenas com um sorriso provocador, levou os lábios ao membro dele, sentindo o gosto salgado de ambos.
Ele gemeu, jogando a cabeça para trás, as mãos cravando nos seus cabelos enquanto você começava a chupá-lo. Seus movimentos eram lentos e decididos, a língua brincando com a ponta antes de descer ao longo do eixo. Cada gemido dele era um incentivo, um sinal de que estava no caminho certo.
— Nossa — Gemeu mais alto do que o esperado — Boa garota.
Você aumentou a intensidade quando sentiu uma de duas mãos em seu cabelo, puxando os fios de forma gostosa, moveu a cabeça com mais velocidade, as mãos envolvendo a base do membro dele, complementando os movimentos da boca. Sentia-o pulsar, sabia que ele estava perto. Com um último movimento profundo, sentiu o corpo dele tremer e, com um gemido profundo, ele se entregou ao prazer, gozando em sua boca.
Levantando-se, você limpou os lábios com um sorriso satisfeito. Christopher olhou para você, os olhos brilhando de admiração e desejo.
— Como vou trabalhar com você agora? Só vou pensar em você me chupando — murmurou ele, ainda recuperando o fôlego.
— Vai ter que aguentar até a próxima vez — respondeu com um sorriso ladino e provocador, envolvendo-o em um abraço apertado. — Sua amiga sempre vai estar com as portas abertas para você.
— Acha que vai se arrepender?
Precisou ponderar um pouco.
— Nem um pouco.
O momento era perfeito, por mais que soubesse que a realidade logo voltaria a bater à porta. Sabia que precisaria enfrentar as consequências de seus atos, mas por enquanto, decidiu aproveitar a sensação de satisfação plena, sem pressa de voltar ao mundo real. Havia descoberto que aquilo fora mais precioso para você do que algumas regras que deveria seguir. Sentia que, após aquele êxtase inestimável, poderia enfrentar qualquer coisa que viesse, nem que fosse os seus pensamentos, afinal, eles seriam substituído por aquela voz rouca no pé do seu ouvido.
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crarinhaw · 4 months
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Girassol
Olá estrelinhas, como estão? Bem vindes a mais uma imagine!!
Vocês não fazem ideia do quanto eu amei escrever esse imagine, consegui juntar coisas que eu amo muito: Alceu Valença, a praia de Canoa Quebrada (que é como uma segunda casa pra mim) e claro, meu namorado Felipe Otaño.
Espero que gostem, meus amores 🫶🏻
Avisos: Smut (+18), sexo sem proteção (tá proibido hein!), dirty talk, masturbation (masc.) nipple play. (se tiverem mais, me avisem por favor!!)
"Um girassol nos teus cabelos
Batom vermelho, girassol
Morena, flor do desejo
Ai, teu cheiro em meu lençol"
Layla encosta sua cabeça com delicadeza no ombro de Felipe, respirando fundo sentindo a brisa gostosa do mar em sua face.
Sentados juntos sobre a areia na famosa duna do por do sol da praia de Canoa Quebrada no Ceará, estado natal da mulher, juntos eles assistiam o evento divino ouvindo a melodia de Girassol, de Alceu Valença tocar baixinho na JBL.
Era como um sonho para Pipe ter essa mulher em seus braços, saber que ela era dele e de mais ninguém. Ela era a flor do seu desejo, a mais bela obra de arte ja criada, Otaño poderia jurar que ela foi concebida pelo próprio Alceu quando cantou pela primeira vez a música que saia da caixa de som.
Com os corpos colados, o argentino escutava com atenção a brasileira, que contava com alegria todas as suas diversas memórias naquela praia, em como aquele lugar era especial, como ela considerava a pequena vila como sua segunda casa e o quanto era importante para ela que a primeira viagem como casal dos dois fosse lá.
Felipe sentia o cheiro da mulher adentrando suas narinas, o perfume mais doce que ja inalou, desejando ter aquele aroma em seu lençol todos os dias do anoitecer ao amanhecer. Mergulhar não só nas ondas do mar mas também nas ondas daquele corpo tão divino.
A luz laranja causava um efeito maravilhoso nos cachos tingidos de ruivo, tão sublimes que despertavam em Pipe sentimentos que ele nunca teve por ninguém, e que ele não conseguia explicar.
Após o sol sumir por entre as dunas, Layla fica de pé, sacudindo a areia de suas pernas e estendendo o braço para que Pipe se levante, o argentino não resiste em deixar um selinho nos lábios da ruiva quando fica de pé, causando na mais nova um sorrisinho, expondo suas covinhas.
Os pombinhos caminham pelas ruas da vila de mãos dadas, o argentino com o cooler e a brasileira com a bolsa que carregava as toalhas e os outros pertences do casal. Juntos eles observavam a alta movimentação da vila de pescadores, que mesmo sendo pequena é um dos maiores pontos turísticos do nordeste, atraindo pessoas do Brasil e do mundo.
Durante o trajeto até o hotel, pararam em uma sorveteria para tomar um belo açaí, tudo tranquilo até que um grupo de argentinos turistas entrassem no mesmo estabelecimento conversando em espanhol no volume máximo, Pipe fica encantado em ver tantas pessoas se sua terra natal tão longe dela, e passa um tempo considerável conversando com os hermanos, esbanjando um sorriso no rosto e fazendo questão de incluir Layla na conversa, mesmo ela não sendo tão fluente na língua hispânica.
No hotel, Layla logo entra no banheiro assim que chegou no quarto, desata os nós que prendiam o biquini ao seu corpo e entra no box, deixando a água cair sobre todo o seu corpo, carregando consigo a maresia de seus cabelos e a areia de seu corpo. Estava tão concentrada na água que escorria sobre si que mal percebe quando Felipe entra dentro do box, abraçando a mulher por trás e despejando beijinhos sobre seu ombro, ela vira seu corpo, frente a frente com ele, se deparando com um Pipe pimentão.
“Meu Deus Pipe, como você tá vermelho, o que eu te disse sobre passar protetor? Parece até que não tem sol na Argentina” A brasileira fala em tom de repreensão, quase como se fosse sua mãe. “Mas eu passei nena” Otaño faz bico “Mas você passou o dia no mar, amor, deveria ter passado mais de uma vez”
O argentino volta a beijar a região do ombro e pescoço da namorada, murmurando e sussurrando palavras como “desculpa nena” “amanhã eu faço do jeitinho que você mandar” que logo são substituídos por “você tá tão linda bronzeadinha, meu amor” “não quer deixar eu te foder enquanto admiro essa sua marquinha não”
Claro que a brasileira não resiste, deslizando suas mãos pelo abdômen do homem até chegarem em seu membro que já estava completamente enrijecido, desliza seus dedos pela cabeça melada de pré gozo, logo tendo uma boa lubrificação para começar a o masturbar. Sentindo o prazer tomar seu corpo, Felipe agarra a cintura de Layla com mais firmeza, passando a descer os beijos para seu busto, chegando até os seios, o mais velho beija toda a região com delicadeza até começar a chupar os mamilos dela, que geme em aprovação, ele se dedica fielmente a beijar, chupar e lamber os seios dela, gemendo contra sua pele enquanto a brasileira o masturba, Layla podia ter certeza que gozaria ali mesmo apenas com aquele estímulo. Mas o Otaño tinha outros planos.
“Vira de costas e empina essa bunda pra mim, amor” Quanto Layla o faz, Pipe não tarda em deixar um tapa estalado em sua nádega, seguido de mais outros antes que ele começasse a deslizar o seu pênis sobre a intimidade dela.
O Otaño amava provocar sua namorada, deixa-la cheia de tesão ao ponto de implorar para que ele a fodesse, mas naquele dia ele mesmo não resistiu, penetrando seu mastro na buceta apertada e molhada de sua companheira, grunhindo com a sensação prazerosa que as paredes internas de seu canal causavam ao lhe apertar com força.
Aproveitaram aquele momento como se não fosse haver outro, com movimentos bruscos e profundos Pipe fodia sua namorada sem se importar nem um pouco se os outros hóspedes poderiam ouvir, na verdade, ele até preferia que ouvissem e soubessem que ela era só dele.
Pressionando ainda mais o corpo de Layla contra a parede, o argentino encosta seu peitoral nas costas da brasileira, posição essa que atinge o ponto sensível no íntimo da moça, que geme alto o nome do seu namorado repetidas vezes como um mantra.
“Já vai gozar, gatinha, não quer esperar por mim” Por mais que Felipe tentasse esconder, ele sabia que seu orgasmo estava tão próximo de chegar quanto o dela, levando aos dois se desmanchando um no outro ao mesmo tempo.
Demoram alguns segundos para que Pipe retire seu membro de dentro da vagina de Layla, que precisa se apoiar na parede para ter forças para ficar de pé, Otaño ajuda ela a ficar frente a frente com ele e beija seus lábios delicadamente, como se ela fosse um frágil vaso de porcelana, mesmo estando fodendo ela como uma putinha a menos de um minuto atrás.
“Eu te amo, meu pimentãozinho”
Pipe sorri, ah… que sorriso. Os lábios carnudos, as bochechas fofinhas cheias de sardas e vermelhas pele leve queimadura do sol, os olhos azuis que fechavam levemente quando ele sorria, o cabelo molhado. Layla não tinha palavras para descrever o quanto ela amava aquele homem.
“Eu também te amo, meu girassol”
“Desço pra rua, sinto saudade
Gata selvagem, sou caçador
Morena, flor do desejo
Ai, teu cheiro matador”
Texto não revisado!
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ellebarnes90 · 3 months
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•°~MECHANIC
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warnings: enzo!mechanic, smut, sexo desprotegido, creampie, provocações, proibido, não revisado, oral sex(m), diferença de idade (21-30)
pt-br: "No tienes idea de cuánto tiempo llevo queriendo follarte" "Você não tem ideia de quanto tempo eu tô querendo te foder"
créditos pela inspiração desse tema: @lacharapita @llorentezete @geniousbh
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Não era novidade para Enzo que você sentia atração por ele, já era um homem feito e nem um pouco inocente, podendo notar seus olhares, sua linguagem corporal, a mudança na sua respiração sempre que ele estava perto demais...Desde que se aproximou do seu pai após consertar o carro do mesmo de graça e passou a frequentar sua casa com mais frequência, graças aos convites de seu pai para o uruguaio jantar ou almoçar na residência, Enzo passou a reparar mais em você.
Suas características, sua personalidade, sua vida. Passou a notar que sempre que ele ia em sua casa, você vestia algo mais curto, como uma saia, um pijama ou uma blusinha quase transparente que deixaria seus seios à mostra se não fosse o sutiã do tom da sua pele.
Se dissesse que nunca se tocou pensando em você ele estaria mentindo e se dissesse que nunca havia feito isso na sua própria casa após te ver deitada de bruços no sofá, com as pernas levantadas e deixando sua calcinha a vista dele, ele também estaria mentindo. Se sentia um pervertido e até um pouco tarado por ter feito essas coisas pensando em você, mas ele não conseguia se segurar, era tão lindinha e perfeita, com aquele rostinho, aquela boquinha perfeitamente desenhada e as curvas...era um fruto proibido.
E se Fernando — seu pai — descobrisse que ambos sentiam esse desejo, Enzo provavelmente levaria uma surra e você nunca mais iria vê-lo.
Hoje era um dos dias em que Enzo iria almoçar na sua casa, era um dia nublado e estava um pouco frio, você tinha que admitir. Não dava para usar nenhuma roupa curta nesse estado então teve que optar por um casaco e uma calça de moletom, estava sentada na sala quando a campainha tocou, e sem que seu pai precisasse pedir, você pulou do sofá indo até a porta e a abrindo.
Dando de cara com um Enzo um pouco sujo de algo preto nos braços, uma regata, uma calça preta da nike e os fios escuros do cabelo jogados para trás, presos atrás da orelha.
— Oi, nenã. Seu pai 'tá aí?
— Uhum, lá na cozinha — deu espaço para ele e assim que o mesmo entrou e fechou a porta, você pôs as mãos nas costas, andando ao lado dele — Não está com frio?
— Não — ele riu fraco, sem te olhar — Acabei de consertar um carro, meu sangue 'tá quente ainda... Espero que seu pai não brigue comigo por ainda estar meio sujo
— Hum...não acho, mas ele não vai reclamar não, fica tranquilo
— Se você diz...não se importa de eu ir lavar as mãos no banheiro, né? Pelo menos as mãos precisam ficar limpinhas
Como um ímã te puxando, seu olhar foi para as mãos dele que brincavam com os próprios dedos, te fazendo imaginar coisas.
— Não mesmo. Lembra aonde é?
Percebendo o que você queria, ele riu abaixando o olhar.
— Sí, lo recuerdo, cariño
Dando ombros, você o olhou de cima a baixo indo até a sala de jantar, ignorando o olhar dele queimar em você após se virar.
[...]
O almoço foi tranquilo, apesar de parecer que Enzo nem ligava para a sua presença de tão focado que estava na conversa com seu pai.
Carros. Como sempre.
Falavam sobre tipos de carros, seus preferidos, os mais rápido, os mais caros, qual foi o carro mais difícil de consertar...assuntos que você não se importava nem um pouco. Então, cansada de não ter um pingo de atenção do moreno, você levou o pezinho com a meia rosa até a perna dele por cima da calça, a alisando. Vê-lo se engasgar no meio da conversa te fez rir, mas seu pai nem pareceu perceber.
Enquanto o uruguaio...
A mesa era pequena então colocar os pés no colo dele não seria difícil e se aproveitando disso, você subiu mais e mais, chegando na virilha dele. Ao passar os dedos pela base, Enzo foi rápido ao colocar a mão embaixo da mesa e segurar seu pé com força, o empurrando para longe, discretamente.
Mas isso não te impediu de repetir a ação novamente, se animando ao ver a respiração dele ficar mais profunda e o tanto que ele estava se esforçando para disfarçar a excitação na frente de Fernando.
Até que, quando o mesmo se levantou para ir no banheiro, Enzo novamente agarrou seu pezinho, o empurrando para longe.
— 'Tá ficando maluca? A porra do seu pai tava na minha frente! — te repreendia com a voz baixa
— Que foi? Não gostou? — você ria mordendo os lábios, com a voz manhosa
Ele respirou fundo, apoiando as duas mãos nas coxas e te olhando sério, assentindo negativamente.
— Você não passa de uma putinha, não é? Sem medo dele ver, sem vergonha alguma...tem noção do quão errado isso é?
Te vendo assentir ele teve a afirmação de que você estava sim desesperada pelo pau dele, agindo como a vadiazinha que você era.
Seu pai estava demorando e você sabia que ele iria demorar já que era intolerante à lactose e vocês acabaram de comer uma lasanha de queijo e presunto. Se aproveitando disso você foi para debaixo da mesa, engatinhando até Vogrincic que já sabia o que você queria.
— Se ele aparecer...
— Ele não vai, confia em mim
O uruguaio respirou fundo, deixando que você brincasse com o membro dele por cima da calça, as mãozinha delicadas passando por cima do tecido preto, brincando com a forma que seu pau marcava estava deixando o mais velho louco, querendo sentir logo a tua boca nele.
— Vai logo com isso, por favor — ele implorava com a voz baixa, a tornando um pouco rouca
A mão grande dele foi até seu cabelo, passando os dedos entre os fios e brincando com eles, vendo o quão linda você ficava naquele ângulo. E para a alegria de Enzo, seus dedos foram até o cós da calça dele, puxando um pouco e enfim libertando o pau dele, que pulou para fora completamente duro.
A mão do uruguaio apertou seu cabelo, te empurrando contra o pau dele enquanto a outra ainda descansava na coxa do mesmo.
Feliz por aquilo estar finalmente acontecendo você começou passando a língua pra glande dele, molhadinha pelo pré gozo. Sentir a sua língua quentinha passear pela cabecinha foi o necessário para Enzo jogasse a cabeça para trás, fechando os olhos e se concentrando na sensação.
Sua língua foi descendo, percorrendo toda a base de cima para baixo e de baixo para cima, enfim colocando metade dele na boca, chupando com um pouco de força enquanto ia o tirando lentamente.
Enzo mordia os lábios com força tentando prender os gemidos, enquanto sua mão empurrava sua cabeça ainda mais contra o pau dele, te fazendo engasgar algumas vezes. O som de você engasgando era música para os ouvidos dele, a sensação de ter a sua boquinha engolindo o pau dele era melhor do que ele imaginava e tinha que se segurar muito para não gozar enquanto você chupava cada parte dele.
Enquanto ele batia e esfregava o pau pela sua língua e seu rosto, o som de passos na escada te fizeram o olhar assustada, voltando com pressa para o seu lugar e limpando a sua boca suja, enquanto ele se ajeitava, arrastando a cadeira para frente na esperança de seu pai não notar a ereção ainda presente ali.
[...]
Mais tarde, quando estava de preparando para dormir, você recebeu uma mensagem de um número desconhecido pedindo para você abrir a porta dos fundos. Óbvio que você não fez isso de primeira, não estava afim de ser morta por um maluco, mas após receber a próxima mensagem você se acalmou, se levantando com preguiça do quarto.
Seu pai já estava em um sono profundo e não acordava por nada, o que futuramente seria perfeito. Chegando até o fundo da cozinha, você olhou quem era pelo vidro da porta após afastar a pequena cortina. Vendo Enzo com um moletom preto, um sorriso de canto e os cabelos dele voando pelo vento gelado que batia contra ele.
— O que você 'tá fazendo aqui? São quase uma da manhã! — você exaltou com a voz baixa, o deixando entrar e trancando a porta novamente
— Ah...— ele deu ombros, se fazendo de desentendido — Eu tava em casa, pensando no que você fez hoje mais cedo e...é sempre bom terminar o que se começa, não é, bebita?
A voz dele era baixa e aveludada, se aproximando lentamente de você com passos firmes, levando a mão até a sua cintura coberta por um pijama de manga comprida e deixando um aperto ali.
Sentiu sua intimidade esquentar, como se tivessem acendido um isqueiro entre as suas pernas, algo que só se intensificou quando ele colou seus corpos te permitindo sentir o pau dele por baixo da outra calça que ele usava, agora de moletom.
— Não vai me arrastar 'pro seu quarto, sua puta? Hm? Não queria me mostrar o banheiro hoje mais cedo? Me mostra seu quartinho agora 'pra eu te comer gostoso
A voz que saia como um sussurro ecoava pelo seu ouvido, te fazendo sentir um frio enorme no pé da barriga. Olhando nos olhos dele você notou o jeito que ele te olhava.
Como se fosse um pedaço de carne.
Entrelaçando seus dedos, você riu baixo indo com ele até o seu quarto, com cuidado e silêncio ao passar pelo quarto de Fernando.
Entrando no seu quarto você ouviu o uruguaio trancar a porta, indo até você como o caçador ia até a presa, tomando seus lábios em um beijo ardente e desesperado, levando as mãos até sua bunda onde apertou com força, te trazendo mais para ele.
Sabia que ele não estava usado cueca, dava para sentir até demais o membro dele — que estava começando a ganhar vida — roçando na sua coxa interna. Suas mãos foram até a nuca dele e enquanto uma puxava o rosto dele mais para si, a outra apertava os fios escuros dele.
O mais velho começou a andar, te guiando até a cama onde te jogou, subindo em cima de você em seguida. Separando seus lábios dos teus, ele desceu para o seu pescoço deixando algumas marcas ali: chupões, mordidas...
Lentamente ele foi descendo para a sua clavícula, o colo e então seus seios, levantando seu pijama e com a sua ajuda o jogando para um lugar qualquer do chão. A boca que antes de ocupava com a tua, agora beijava e sugava seus seios, dando igualmente atenção para os dois.
A língua morna dele percorrendo a sua pele te deixava arrepiada, te fazendo apertar o cabelo dele e gemer manhosa, mordendo os lábios e fechando os olhos logo em seguida. Te ouvir gemer só o fez querer te preencher por completo o mais rápido possível, sua voz era tão linda...te imaginou tantas vezes nesse cenário, gemendo para ele, e a realidade ultrapassou a expectativa.
Te olhando ele viu você com a cabeça jogada para trás, mordendo os lábios com força enquanto empurrava seu quadril contra ele, o fazendo rir contra o seu seio.
— Tão gostosa...No tienes idea de cuánto tiempo llevo queriendo follarte — se ajoelhou na sua frente, abaixando a calça o suficiente para deixar seu pau exposto
Antes mesmo de fazer qualquer coisa, ele tirou a sua calça junto a calcinha, te deixando completamente exposta a ele, do jeitinho que ele queria, tirando o próprio moletom em seguida.
O moreno levou a mão até o pau que pulsava implorando pela sua buceta, se masturbando enquanto via o quão molhadinha você estava, prontinha para ele. Enzo se posicionou no meio das suas pernas, esfregando o pau contra a sua buceta ouvindo o barulhinho gostoso e molhado que fazia.
— Por favor...— suplicou, segurando a cintura dele
— Tão desesperada...tan necesitada...
Enzo olhava fixamente nos seus olhos, observando e admirando suas feições ao sentir o pão dele roçar na sua entradinha, subindo e descendo naquela região, até que enfim foi te penetrando lentamente, sentindo suas paredes o apertar por completo.
— Porra... tão apertadinha, nenã...
Conforme ele metia e aumentava a intensidade e velocidade, Enzo se deliciava com as suas expressões e seus gemidos, segurando sua coxa com uma mão enquanto a outra apertava a massageava seu peito.
— Isso, amor, geme gostoso 'pra mim vai. Fala pra mim de quem você é. Hm? Fala a puta você é, fala
Você queria, mas não conseguia dizer uma palavra se quer, dos seus lábios só saiam os gemidos baixos e doces que preenchia os ouvidos dele causando ainda mais tesão no uruguaio. Como forma de te punir por não o obedecer, sentiu o mais velho deixar o aperto do seu seio e ir para o seu pescoço, te enforcando com apenas um pouco de força, vendo seus seios balançarem conforme ele metia.
O frio que antes os percorria agora nem existia mais, a temperatura de seus corpos havia aumentado, as respirações estavam ofegantes, os batimentos cardíacos acelerados, as pupilas dilatadas... céus, era melhor do que ambos imaginavam.
Tão perigoso e arriscado, algo que só os excitava ainda mais.
Enzo sabia que você estava perto de gozar, seu colo e seu rosto vermelho te entregavam, além do fato da sua buceta se contrair apertando o pau dele ainda mais. O que só o motivou a meter mais rápido, usando o polegar para te estimular fazendo movimentos circulares no clitóris inchadinho.
Os gemidos aumentaram o fazendo ter que usar a mão no seu pescoço para tampar a sua boca.
— Já vai gozar, chiquita? Vai gozar gostoso no meu pau vai? — ele dizia ainda ofegante, se sentindo perto do ápice também
Sentiu a vibração da sua voz contra a mão dele, gozando e melando todo o pau dele, sentindo seu corpo enfraquecer. Os olhos escuros do uruguaio desceram para a sua intimidade, vendo o próprio pau entrar e sair da sua buceta e sem avisar ele gozou, desmanchando todo seu leitinho dentro de você, gemendo baixinho.
Os gemidos dele eram tão gostosos, a voz grossa e rouca...
Tirando o pau de dentro de você o mais velho observava a porra dele escorrer pela sua buceta indo até a coxa, se deliciando com aquela visão e sorrindo para você, te beijando em seguida com toda vontade e força que ainda o restava.
— Gostosa...— sussurrou contra o seu rosto, dando um tapa no mesmo antes de se afastar de você
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tecontos · 6 months
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O pau que eu desejo é proibido.
By; Giuliana
*ESSE É UM CONTO DE INCESTO, SE VOCÊS NÃO GOSTA NÃO LEIA!
Oi, me chamo Giuliana, tenho 20 anos e sou de São Paulo, o que contarei aconteceu ano passado.
As vezes eu ia dormir na casa do meu pai, não que eu gostasse de dormir lá mas as vezes batia essa vontade. Casa ampla mas não muito confortavél, pois eu dormia na sala.
Não tinha muito o que fazer, eu ia mesmo era para visitar meu irmão. Ele estava no frescor da vida, e no vigor da puberdade. Meu pai, a mulher dele, que é mãe de meu irmão, e ele moram juntos. E eu fazia essas visitas às vezes, quase todas as visitas eu dormia lá na casa deles.
Vou contar sobre uma dessas visitas… eu comecei a sentir certo carinho por meu irmão que estava com 17 anos, ele exagerava um pouco em suas maneiras de se expressar, muitas piadinhas que ficavam um pouco ridiculas, pois sempre que tinha oportunidade as fazia… no entanto o que me atraia era seu belo corpo.
Ele é e sempre foi mais baixo que eu, talvez um palmo de diferença, mas seu corpo era excelente, tinhas curvas deliciosas, um bumbum de proporcões equilibradas, um corpo lindo, pele macia, quiamada do sol, cabelos lisos um pouco compridos… um rosto iluminado de labios deliciosos.
Ás vezes eu ficava observando e desejava-o, como uma fera que observa uma presa e acaba se apaixonando. No entanto o fruto proibido só pode ser comido às escondidas e ele era para mim esse fruto proibido no qual eu salivava enquanto olhava e o desejo sempre almentava assim como a frequência das visitas.
Eu devorava-o em pensamento, deitada em minha cama, minha calcinha jogada do lado e meus dedos faziam o trabalho de meu irmão. Meus dedos deslizavam, em um momento imaginava a lingua molhada dele e em outros seu pau me penetrando.
Meu desejo sempre aumentava e pensando em ir até ele, fui em mais uma visita, diria que com objetivo ja formulado e plano de execução.
Eu não via a hora de chegar a noite, pois eu sabia que ele tinha um sono pesado, mas pensei que ele poderia acordar mesmo assim. Havia duas camas de solteiro próximas na sala, ali seria onde eu realizaria meu desejo.
Meu pai e a mãe de meu desejado irmão saíram às compras no mercado, e eu sabia que dispunha de uma hora e meia pelo menos.
Quando eles saíram meu irmão já estava deitado e eu aguardava a melhor hora para agir. Não demorou muito pois desejava-o com intensidade. Logo me aproximei para verificar se estava dormindo, parecia estar, então fui passando minha mão levemente em no corpo que tanto desejava, e fuii saboreando o prazer enquanto eu já estava molhada, meu corpo se preparava para o que viria.
Ele estava deitado de lado, ele virou ficando de peito para cima, aqueles olhos arregalados, se mostrando assustado com aquilo, eu apenas disse para ele nunca contar a ninguém o que iria acontecer ali.
Então aproveitei para acariciar aquele torax que estava viril em sua puberdade. Comecei acariciar o pau dele enquanto ficava duro, quando completou este intevalo eu abri a bermuda que ele vestia, deslizei minha mão por dentro procurando o que eu tanto desejava.
Eu sentia o cheiro de sexo pairando no ar quando estava com o pau dele em minha mão, eu olhava aquela rola com adimiração, uma curvatura para cima. Um pau, mas viril e cheio de desejo em minha mão delicada, aproveitei e observei a cena contemplando minhas unhas pintadas em meus dedos realizados por segurarem o que desejavam.
Fiz os movimentos que quis para excitá-lo ainda mais, o momento de colocar aquela rola em minha boca ainda me faz salivar. Aproximei e chupei levemente aquela pica gostosa. Tomei o cuidado de não usar batom naquele dia, e beijei com minha boca rosada e fui chupando enquanto sentia o meu lubrificante natural que deslizava para minha boca, de pouco em pouco, apreciei esse momento que tanto desejei.
Eu sabia que não restava muito tempo, então fiquei apenas chupando  e ouvindo os gemidos baixinhos do meu irmão, chupei as bolas dele como se fossem uvas, enchi minha boca com seu saco que guardava o semêm desejado.
Depois de um tempo ele começou a se mover levemente na cama, percebi que estava prestes a gozar. Nesse momento só pensei em fazê-lo gozar gostoso e satisfazer o tesão que ele sentia. Já não pensava só em mim, pensava em satisfazê-lo. Chupei com mais pressão e ele não ofereceu resistência e encheu com o liquido precioso a minha boca, saboreei o esperma que ele derramava em minha lingua, deixei que ele derramasse por completo e bebi com satisfação o que eu tanto havia desejado.
Deixei seu pau sem nenhum sinal de que havia gozado de tão limpinho, dei vários beijinho na cabeça enquanto olhava diretamente para ele, guardei seu pau dentro do seu short, subi passando meus peitos pelo seu corpo, fiquei pertinho do seu ouvido e disse que se ele fosse um irmãozinho e guardasse aquele segredo, ele ganharia mais vezes.
Agora sempre vou lá para tomar leitinho da rola do meu irmão.
Enviado ao Te Contos por Giuliana
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1dpreferencesbr · 7 months
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Imagine com Harry Styles
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sins and loves
n/a: Okay, isso aqui foi um surto que eu tive depois de ler toda a saga bridgerton de novo KKKKKKKK então é meio que um imagine de época. Eu nunca escrevi nada nesse estilo, então se tiver ficado ruim, deixa baixo KKKKKKKK
Situação: !Primeiro amor! Amor proibido! x Harry Styles x ! mocinha ! x leitora
Avisos: Romance proibido, conteúdo sexual explícito, agressão física e verbal, +18
Aviso de gatilhos: Existe uma cena nesse imagine de agressão, não é entre os personagens principais, mas, pode causar alguns gatilhos. Se esse assunto lhe causa algum desconforto, por favor, não leia. Tenho certeza de que existe algum imagine por aqui que vá lhe agradar! <3
Contagem de palavras: 3,578
Desejo. 
Foi esse o sentimento que meu corpo despertou no momento em que Harry Styles despontou na entrada da igreja. Apoiando a mãe enlutada com um braço, e a levando até seu lugar frequente. 
Faziam seis meses desde que o senhor Styles havia falecido, o que fez o filho voltar para a capital. Alguém precisava cuidar de sua mãe idosa, e gerenciar as terras do pai. Como único filho homem, este era o seu papel. 
Eu não lembrava muito de Styles antes de deixar a cidade. Ele foi estudar em uma escola para garotos muito jovem, e permaneceu lá para fazer faculdade. 
Quando seus olhos pararam sobre mim, meu coração deu um salto e a minha pele arrepiou por completo. Ele não podia ver meu rosto, coberto pelo véu, mas ainda assim me deu um sorriso. 
No final da missa, papai foi fazer seu papel de delegado, indo dar as boas vindas ao recém chegado, arrastando a mim e à mamãe. 
Os dois trocaram poucas palavras, alguns apertos de mãos e eu não conseguia parar de me sentir nervosa cada vez que ele sorria ou olhava em minha direção. 
Nossos encontros por acaso se tornaram frequentes. 
A cidade era minúscula, era impossível não conhecer a todos. Mais impossível ainda, não reconhecê-lo em seus ternos bem cortados e com a postura que exalava sensualidade e poder. 
Todas as moças solteiras faziam fila para dar-lhe pelo menos um boa tarde. E eu me sentia culpada cada vez que meu coração acelerava por ele. 
Eu era uma noiva. 
Meu casamento estava marcado desde o dia do meu nascimento. Eu não deveria ter meus pensamentos povoados por outro homem.
Mas como fazer isso? Quando ele era tão interessante, tão educado, tão estudado. Podia falar sobre qualquer assunto, dissertar sobre qualquer coisa. Matar todas as minhas curiosidades sobre tudo. 
Os homens da cidade não permitiam que as filhas estudassem mais do que o necessário. Saber escrever o próprio nome já era o suficiente. 
Mas eu queria mais. 
Queria ler cada um dos livros da biblioteca do meu pai, e todos os outros que encontrasse por aí. 
Queria viajar o mundo, aprender outras línguas. 
Mas isso nunca aconteceria. 
Precisava aceitar a vida que meu pai havia escolhido ao descobrir que não teve um filho homem para ser seu herdeiro.
Precisava casar, com o filho sem graça do banqueiro, parir um bando de crianças e me contentar com a vida de uma dona de casa. 
— Gostaria de um sorvete, senhorita Lee? — Foi a primeira frase que ele dirigiu diretamente para mim. Era sábado, verão, e estava quente demais, mesmo ao ar livre na praça. 
— Eu… — Gaguejei, sem saber direito o que dizer. 
— É apenas um sorvete. — Garantiu, com um sorriso gentil. 
O sorvete se estendeu em uma conversa de uma tarde inteira. Sentados em um banco da praça, falando sobre tudo. 
Styles sorria, contando suas histórias na capital, com uma riqueza de detalhes tão perfeita que eu quase podia me sentir lá. 
Quando a noite começou a chegar, como um bom cavalheiro, ele me acompanhou até a soleira da minha casa, deixando um beijo em minha mão, por cima da luva. Mesmo que não tivesse tocado, minha pele ficou marcada. Seu beijo ardia, causando arrepios e um calor que nunca havia sentido antes. 
De repente, minhas tardes de verão passaram a ser preenchidas pelos mais interessantes assuntos. Sorvetes, cafés, sucos, doces. Nada era o suficiente para manter o tempo que eu queria ficar ao seu lado. 
Parecíamos sempre arrumar uma desculpa para mais alguns minutos, para mais algum assunto. 
Em um dos nossos encontros, papai havia ficado a noite inteira na delegacia, e mamãe estava em uma reunião com as outras senhoras sobre a próxima procissão da igreja. 
Me deixei levar, ficando em sua companhia até depois do sol se pôr. 
Quando chegamos à soleira de casa, Styles deixou um beijo em minha mão, como sempre. Mas nossos olhos se encontraram por alguns segundos e ele não desfez nosso toque. 
Ele me puxou, fazendo com que meu corpo se chocasse contra o seu, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, nossos lábios se encontraram. 
Era como se o fogo tocasse minha pele, e ao mesmo tempo, meu estômago gelasse. Sua boca macia tinha gosto de hortelã, sua língua quente acariciava a minha com lentidão. Segurei os dois lados de seu paletó, precisando de algo que me desse estabilidade. Mas era impossível, com todas aquelas sensações. As mãos grandes que seguravam minha cintura com força, mantendo meu corpo cada vez mais colado ao seu. 
Quando partimos o beijo, ele sorria, enquanto eu sequer conseguia falar. Meu coração batia tão forte e eu estava tonta. 
Corri para dentro de casa. Me sentindo culpada. 
Culpada por estar tão eufórica, por estar sentindo tantas coisas novas. 
Foi quando começaram os beijos roubados. Como um casal de namorados, escondidos em todos os cantos, Harry tomava meus lábios aos seus, como se não pudesse mais ficar sem. 
E, por mais que eu tivesse plena consciência de que estava completamente apaixonada por aquele homem, a culpa ainda me consumia. 
Mason estava na capital, seu último ano da faculdade estava terminando e logo ele voltaria e eu passaria a ser uma mulher casada.
Com a chegada iminente do futuro, decidi que não colocaria amarrar ao meu amor de verão. Em uma noite, pedi a papai para dormir na casa de Lisa, minha prima que logo se casaria. 
— Vamos fazer uma noite de moças, papai. Com tratamentos de beleza para que ela esteja perfeita para o marido. — Pedi com o tom de voz baixo, como ele achava que as moças deveriam falar. 
— Volte antes do almoço. — Foi tudo que disse, antes de acender seu charuto. 
Lisa sabia sobre meu romance com Harry, e garantiu que confirmaria a minha história caso alguém questionasse. 
Tomei um banho longo, me perfumei como nunca antes e fiz o caminho até a casa dos Styles. 
Harry me esperava na varanda, com um sorriso lindo nos lábios. 
Ele me puxou para dentro, beijos em plena luz do dia eram arriscados demais. 
O combinado seria uma noite preenchida de beijos e conversas, assim como as nossas tardes. 
Mas eu queria mais. 
Não podia perder a oportunidade de entregar tudo que pudesse ao homem que já amava. 
— Tem certeza disso? — Perguntou quando entramos em passos cheios de tropeços em seu quarto. 
— Como nunca tive. — Confirmei, sem conseguir segurar o ar dentro de meus pulmões. 
Harry voltou a beijar meus lábios, beijos muito mais afoitos do que qualquer que já tivéssemos trocado antes. 
Suas mãos ágeis foram para o laço do meu vestido, fazendo o tecido escorregar entre por meus braços até encontrar o tapete.
A camisola de seda que usava por baixo havia sido comprada para minha noite de núpcias, para que eu me entregasse ao meu marido. 
— Você é tão linda. — Sussurrou, respirando com tanta dificuldade quanto eu. 
Styles se ajoelhou na minha frente, desafivelado meus sapatos bem lustrados e retirando-os com todo o cuidado. Erguendo os olhos em minha direção, ele levou as mãos até atrás dos meus joelhos, abaixando minhas meias. Seus dedos roçavam de leve em minha pele, espalhando calafrios por todo o lado.
Ele voltou a se erguer, me olhando com atenção. Ergui as mãos trêmulas, empurrando o paletó bege para fora de seu corpo, até que ele também encontrasse o chão. Arrastei o suspensório por cima da camisa branca, fazendo com que ficasse pendurado na calça social. 
Harry passou a língua pelos lábios, estudava cada um dos meus movimentos, e eu podia ver como seus músculos tencionavam por baixo da roupa. 
Tirei os botões das casas, com os olhos fixos aos seus. Meu corpo inteiro tremia. Nunca havia tocado em ninguém com tanta intimidade, e mesmo assim, meu corpo parecia saber o caminho exato que precisava seguir. 
A camisa foi ao chão, deixando a regata branca por baixo, revelando os braços musculosos. Toquei sua pele com a ponta dos dedos, vendo como ela se arrepiava e os músculos endureciam ainda mais sob meu toque.
Harry arfou, como se minhas mãos em si fossem brasa. Ele segurou minha cintura, me erguendo com facilidade nos braços e me colocando com cuidado sobre a cama macia. Seu corpo esguio deitou ao meu lado e logo seus lábios capturaram os meus em um beijo lento. 
Com as mãos sem luvas, pela primeira vez, toquei os cabelos bem cortados de sua nuca.
Partindo o beijo, mas sem se afastar, ele levou uma das mãos até o centro do meu corpo, ainda por cima da camisola. Arregalei os olhos, nervosa. 
— Já se tocou aqui, boneca? — O apelido que me fez rir como boba agora soava pecaminoso em seus lábios vermelhos. Neguei com a cabeça. Moças de família não deveriam tocar suas partes, era pecado. Os dedos longos fizeram pressão em um ponto que eu sequer conhecia, mas que fez meu corpo sofrer um solavanco e um gemido escapar da minha boca. 
Puxei a camiseta para fora de suas calças, precisava tocar sua pele. Harry me ajudou a se livrar de mais essa peça. O corpo parecia desenhado. O peito forte, a barriga reta com leves ondulações de seus músculos. Passei meus dedos ali, vendo-o fechar os olhos com força. 
— Posso? — Perguntou baixinho, segurando o laço da camisola. Assenti, sentindo meu coração querer explodir dentro do peito. 
A cena se passou lentamente.
Os olhos verdes encaram meu corpo como se fosse a mais rara das joias. 
Estava nua, na frente de um homem pela primeira vez. 
Estava pecando. 
Mas, Deus me perdoasse por isso, o pecado com ele era bom. 
Harry deixou beijos em meu pescoço, descendo para meu peito, sugando um dos mamilos em sua boca quente. Outra sensação desconhecida me atingiu. Precisei fechar minha boca com força, para não deixar nenhum som fugir. 
Ele foi descendo ainda mais os beijos, passando pela minha barriga, até chegar em minhas pernas. 
Com cuidado, deslizou as cintas-ligas brancas que antes prendiam minhas meias. Depositou selares em minhas coxas, se abaixando cada vez mais, até deixar um beijo em meu centro. Coloquei a mão sobre a boca, pequenos choques percorriam meu corpo. E assim como ele costumava beijar minha boca, com a língua afoita, ele me beijava lá embaixo. 
— Não se segure, boneca. — Pediu ainda contra mim quando notou que eu começava a engasgar com meus próprios gemidos. Ele me lambia como um sorvete, parecia se deliciar, revirando os olhos  e voltando a boca para minha pele. 
Eu não sabia o que fazer com todas aquelas sensações. Parecia que iria explodir em uma nuvem de fumaça a qualquer momento. 
E então, uma onda forte varreu cada pensamento. Uma corrente elétrica tão forte, que fez meu corpo inteiro sofrer espasmos. 
Eu queria chorar, queria sorrir, queria rir. Tudo ao mesmo tempo. Mas só conseguia sentir. 
Harry se ergueu, caminhando até a ponta da cama. Com os olhos cravados aos meus, abriu o botão da calça, deixando-a escorregar por suas pernas torneadas. 
Arregalei meus olhos, mais uma vez. Seu íntimo me encarava de frente.
Nunca havia visto aquela parte do homem, apenas nos livros de ciências que havia sorrateiramente roubado da biblioteca de papai. 
Me aproximei, engatinhando pela cama enquanto ele me encarava com paciência. 
— Você pode me tocar se quiser, boneca. — Falou com a voz rouca, segurando meu pulso e aproximando minha mãos de si, mas não encostando. 
Toquei a ponta dos dedos na cabeça avermelhada, vendo-o soltar um suspirar do fundo do peito. Molhei a boca com a ponta da língua. Queria fazê-lo sentir-se bem, como ele havia feito comigo. Mesmo que não soubesse o que fazer.
— Você não precisa fazer isso. — Avisou, quando viu meu rosto se aproximar. 
— Eu quero. — Confessei. 
Styles respirou fundo, e eu voltei a me aproximar. Um gemido estrangulado fugiu quando passei a língua em sua carne endurecida. O gosto era diferente de tudo que já havia provado. Salgado e adocicado ao mesmo tempo. 
Abri a boca, sugando a ponta. Harry pareceu vacilar, jogando a cabeça para trás. Os músculos de sua barriga endureceram ainda mais, uma veia saltava em sua pelve. 
Achando que estava fazendo o certo, fiz novamente, arrancando mais um gemido. Minha saliva se acumulava, molhando sua pele e transformando os movimentos mais fluídos. 
— Perfeita. — Sussurrou com a voz arrastada. Afastando meu rosto. O encarei, nervosa por talvez ter feito algo errado. — Se continuar assim, vou me derramar antes da hora, meu amor. 
Com cuidado, como se eu fosse quebrar, ele deitou meu corpo novamente na cama, colocando seu corpo sobre o meu. 
Meu corpo endureceu, e um nó se formou em minha garganta. Já havia ouvido falar sobre aquela parte. Minhas amigas que já haviam se casado falavam como era horrível, como sempre doía e tudo que elas faziam era esperar que o marido se aliviasse e terminasse logo. 
— Não, não. — Sussurrou, espalhando beijos por todo meu rosto. — Eu quero que se sinta bem, podemos parar agora se quiser. — Tentou se afastar, mas eu segurei seus ombros com as mãos e a cintura com as pernas. 
— Me beija. — Pedi.
Harry baixou o rosto, tocando meus lábios com ternura em um primeiro momento, e então abrindo a boca para que sua língua levasse todas as minhas inseguranças. 
Meu corpo relaxou entre seus braços. As mãos grandes seguravam minha cintura, deixando carinhos em minha pele arrepiada. 
— Você tem certeza? — Sussurrou, a testa colada à minha e os olhos fechados. 
— Absoluta, meu amor. — Ele sorriu, deixando mais um beijo lânguido em meus lábios. 
Olhando fixamente um nos olhos do outro, era como se o mundo tivesse parado de girar, o tempo congelado para nós dois. Minha boca se abriu quando o senti me preencher. Harry estudava cada uma das minhas expressões com preocupação. 
Mas não doía como haviam me contado. Ou talvez, para elas, faltasse algo. Algo que preenchia todo aquele quarto.
Amor.
Nossos sorrisos se encontravam, misturados a beijos desajeitados, suspiros e lamúrias. 
Nossos movimentos eram lentos e ritmados, encaixados perfeitamente. Sussurros de amor e promessas preenchiam os meus ouvidos. 
Mais uma vez, senti uma pontada abaixo do umbigo. Um aviso silencioso de que aquela onda chegava, ainda mais forte, pronta para arrancar a minha sanidade e entregar a minha alma nas mãos daquele homem. 
Harry escondeu o rosto em meu pescoço, gemendo e beijando minha pele suada. Apertei a pele de suas costas, sentindo meu interior aquecer ainda mais quando ele começou a ter espasmos dentro de mim. Nossos corpos confessaram que a boca não tinha coragem até aquele momento.
Styles ergueu o rosto, a respiração irregular, o cabelo grudado no suor da testa. Ele tocou meu nariz com o seu e deixou um selar demorado em meus lábios.
— Eu te amo. — Dissemos juntos, em sussurros quase sem som. E sorrimos. Meu coração batia feliz como nunca antes. 
Dormi em seu abraço, sentindo seu cheiro. Segura no calor de seu corpo.  
Amada. 
Mas toda a nuvem de felicidade se desfez quando cheguei em casa, e dei de cara com Mason, sentado no sofá da sala com meu pai, desfrutando de um cálice de vinho.
Quase não consegui comer no almoço. Meu estômago se revirava e meus olhos ardiam com a vontade de chorar.
Eu não podia casar. Não agora que conhecia o amor. 
— Papai? — Chamei, entrando no escritório, após o jantar. O homem grisalho ergueu os olhos e fez um movimento com os dedos, permitindo a minha entrada. — Eu queria conversar com o senhor. 
— Sobre? 
— O casamento. — Papai me encarou, tragando o charuto longamente. — Não posso fazer iso, papai. 
— Não diga, bobagens, S\N. — Esbravejou. — O casamento está marcado para o final do verão. 
— Papai, eu não o amo! — Implorei, as lágrimas já molhando meu rosto. 
— Ah, por favor! — Se ergueu de sua cadeira, caminhando em passos lentos. — Amor, S\N? — Debochou. — Vai me dizer que ama o filho dos Styles, não é? — Arregalei meus olhos, apavorada. E meu pai soltou uma risada cheia de desdém. — Aquele homem não pode te dar um futuro, S\N. Você vai se casar com Mason, e assunto encerrado. 
— Papai, por favor. — Pedi mais uma vez, rezando que seu coração amolecesse. 
— Chega! — Gritou. — Você é uma ingrata! Eu te dei uma vida de rainha, e você vai me obedecer, entendeu? 
— Não! — Falei alto, assustando a mim mesma. Nunca havia respondido a papai. 
Minha bochecha queimou quando um tapa estalado foi desferido. Meu coração afundou dentro do peito. Caí no chão, sem conseguir me equilibrar. Ergui os olhos lotados de lágrimas, vendo papai desafivelar o cinto e puxar para fora da calça. 
Ele juntou as duas pontas em uma mão, e eu implorei em vão. 
O impacto do couro contra a minha pele era alto, assim como os meus gritos. Ele não se importava de onde batia. O meu choro estrangulado não o comovia. 
O escritório foi invadido por mamãe e Moira, a senhora que por toda a minha vida trabalhou em nossa casa. Elas choravam e gritavam, mas não interviam. 
Sentia o sangue escorrer pelos meus lábios, onde o cinto também havia batido. Depois de cansar, sabe-se lá depois de quantas vezes me bateu, papai segurou meu braço, me arrastando pela casa e me trancando em meu quarto. 
— Você é minha filha e vai me obedecer, S\N! — Berrou. — Vou adiantar o casamento.
— Não! — Implorei, encostada na porta. — Papai, por favor. — Solucei. Mas ele não estava mais do outro lado. 
O espelho em meu banheiro mostrava uma imagem minha destruída. O sangue escorrido pelo queixo, a marca roxa ao lado da boca, os dedos marcados de meu pai na minha bochecha, as marcas do cinto por meus braços. 
Na noite anterior, meu corpo havia sido marcado pelo amor e hoje era marcado pela dor. 
Esperei até não ouvir nenhum barulho pela casa, pela janela vi quando papai saiu para o plantão e coloquei algumas roupas em uma mala pequena. 
Era um ato de coragem, o segundo que fazia por mim mesma. 
Pulei a janela no meio da madrugada e corri. 
Bati na porta de mogno de forma incessante. Harry a abriu com a roupa amarrotada e coçando os olhos, ele estava dormindo antes. Mas assim que seus olhos pousaram sobre mim, o horror tomou sua face. 
— O que aconteceu? — Perguntou me deixando entrar. Suas mãos tomaram meu rosto com cuidado, os olhos enchendo de água ao passarem pelos meus ferimentos. — Quem fez isso com você, meu amor? 
— Meu pai. — Sussurrei. — Ele sabe sobre nós. 
— Oh, meu Deus. — Murmurou. 
— Eu não posso me casar, Harry. Não vou casar com Mason.
— Você disse isso ao delegado? Por isso ele fez essa barbárie com você? — Assenti. Ele passou os dedos pelo cabelo bagunçado, respirando pesadamente. — S\N… — Meu coração afundou no peito. Aquele tom de voz, era como se meu nome soasse como uma desculpa. 
— Você não me quer. — Sussurrei. Minha boca tremia, a mágoa começando a me comer viva. 
— Eu não disse isso. — Me encarou. — Eu amo você. 
— Então por que parece que vai tentar me convencer a casar com outro homem?
— Que vida eu posso dar á você? — Sussurrou, os ombros caídos. O homem à minha frente parecia derrotado, nada comparado àquele que chegou na cidade, esbanjando autoconfiança. — Eu não sou ninguém! Tenho apenas algumas posses e… ele é filho do banqueiro, S\N! Poderia te dar uma vida de rainha. — Falava baixo, as lágrimas começando a banhar seu rosto lindo, tomado pela mágoa. 
— Eu não quero uma vida de rainha, quero você! — Falei segura. 
— Seu pai não vai aceitar nunca, amor. 
— Então vamos embora. — Ele me encarou surpreso, as sobrancelhas se erguendo. — Vamos fugir, ir para bem longe, só nós dois. 
— Você tem certeza? 
— Toda do mundo. — Garanti. 
Os olhos de Harry estudaram meu rosto, e então, seus lábios tocaram os meus com cuidado. Um beijo dolorido. Salgado pelas lágrimas. 
Eu não sabia se era um beijo de promessa ou de despedida, e meu coração implorava por uma resposta. 
— Eu tenho alguns conhecidos na capital, podem me conseguir um emprego. — Murmurou. 
Lágrimas de alívio e felicidade escorrem pelo meu rosto. 
Beijei sua boca, todo o seu rosto. Ignorando a dor que meu corpo sentia, me joguei em seus braços, apertando o meu amor contra mim.
— Eu tenho algum dinheiro guardado, não é muito. — Começou. — Partimos no primeiro trem. 
Não dormimos a noite toda. Arrumamos as malas com seus ternos e outros pertences. Trocando beijos e juras de amor sempre que podíamos. 
Harry acordou a mãe antes do amanhecer, explicando a situação e prometendo mandar buscá-la assim que conseguisse um emprego. 
A idosa abraçou a nós dois, com lágrimas nos olhos, desejando que chegássemos seguros ao nosso destino.
Saímos pelas ruas desertas junto dos primeiros raios de sol. 
Meu coração batia forte e as minhas mãos suavam por baixo das luvas enquanto as pessoas começavam a embarcar no trem barulhento. Harry passou um braço em minha cintura, selando meus lábios em uma promessa silenciosa de felicidade. 
Sentamos em nossos lugares e eu não conseguia segurar o sorriso enorme em meus lábios. Quando a locomotiva começou a se mover,  ouvi meu nome ser chamado da estação. 
Coloquei a cabeça para fora. 
Papai corria atrás do trem, furioso, segurando o chapéu em suas mãos e acompanhado por Mason, tão esbaforido quanto ele pela corrida. 
Sorri, e acenei para o meu passado. Me despedindo uma última vez antes de me aconchegar ao meu amor. 
Nosso futuro seria lindo, recheado de amor. 
Eu sabia disso. 
Tinha plena certeza, cada vez que seus lábios doces tocavam os meus e ele confessava seu amor em meu ouvido. 
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navuedesign · 26 days
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O peso do desejo proibido
30.08.24
Disponível
Em caso de inspiração, me credite. <3
A capa que teve a duração de 2 minutos pra fazer 😃👍
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hashimoto3-14 · 3 months
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Com a Eva descobri o pecado,
Com você conjuguei o verbo
Dentre os frutos proibidos
Nosso amor é o meu favorito
Quem dera ser Eva
Viver sob seus comandos
Atender as suas orações.
Fazer do seu prazer a minha submissão
Toda eternidade é entediante
Toda beleza é desprimososa
Todo calor é atroz
Tudo é ridículo sem você.
Maldita seja Eva
Maldito seja o seu órgão
Maldita seja sua linguagem
Maldito é meu coração partido.
Sua doçura imaculada
Sua pureza disfarçada
Sua postura dissimulada
Você é Lilith disfarçada!
Anseio pecados
Mas desejo paraísos
Sua ambiguidade
É a causa de toda minha ruína.
Frio e calor
Amor e tremor
Você não tem pudor!
Não há nada de acalentador...
- H
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bellvdonnv · 2 months
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𝑃𝐸𝐿𝐴𝑆 𝑆𝑂𝑀𝐵𝑅𝐴𝑆 𝐷𝐸 𝐻𝐴𝐷𝐸𝑆 ! é 𝐁𝐄𝐋𝐋𝐀𝐃𝐎𝐍𝐍𝐀 𝐂𝐀𝐈𝐓𝐎, a filha de 𝑬𝑹𝑰𝑺 de 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐒𝐄𝐓𝐄 anos, que segundo os arquivos do acampamento, está sob a proteção dos deuses há 𝐓𝐑𝐄𝐙𝐄 𝐓𝐄𝐌𝐏𝐎𝐑𝐀𝐃𝐀𝐒. apesar de ser 𝐀𝐃𝐀𝐏𝐓𝐀𝐕𝐄𝐋, 𝐑𝐄𝐒𝐈𝐋𝐈𝐄𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐈𝐍𝐃𝐄𝐏𝐄𝐍𝐃𝐄𝐍𝐓𝐄, quíron já perdeu horas de sono por sua natureza 𝐈𝐍𝐂𝐎𝐍𝐒𝐄𝐐𝐔𝐄𝐍𝐓𝐄, 𝐄𝐆𝐎𝐂𝐄𝐍𝐓𝐑𝐈𝐂𝐀 𝐄 𝐓𝐔𝐑𝐁𝐔𝐋𝐄𝐍𝐓𝐀 !
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𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒 : manipulação de pecados - a capacidade de trazer à tona os piores vícios e pecados com um simples olhar, faz da filha do caos uma carta coringa no baralho de éris. belladonna é capaz de incitar até no mais plácido dos seres sentimentos de pura ira, orgulho e avareza — ao mesmo tempo em que se fortalece mentalmente —, os colocando em frenesi por preciosos intervalos de tempo ;
𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒 : vigor e agilidade sobre-humanos ;
𝐀𝐑𝐌𝐀 : khaos phoroi - falx duplas, feitas de ouro celestial e adornadas com serpentes e espinhos em ferro estígio, são conhecidas por sua precisão e parecem ser envoltas pela aura caótica que se estende de belladona. quando inativas logo se desfazem em um bracelete duplo que se prende ao bíceps da semideusa ;
𝐌𝐀𝐋𝐃𝐈𝐂̧𝐀𝐎 : como punição por sua soberba, zeus concedeu à belladona uma armadilha esculpida de ouro imperial, que se reduz à uma gargantilha colada ao seu pescoço como uma coleira, e a torna mais suscetível a ser atingida por raios e eletricidade. por sorte o vigor herdado de sua ascendência divina permite com que se recupere sem sequelas permanentes, mas não a impede de praguejar o deus dos deuses, o que apenas agrava seu castigo ;
competidora de corrida de pégasos e membro do clube da luta, equipe azul !
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𝐃𝐄𝐒𝐂𝐑𝐈𝐂̧𝐀𝐎 𝐆𝐄𝐑𝐀𝐋 !
apelidos : della , donna , bella ( particularmente odeia este ) ;
data de nascimento : 21 de novembro ;
orientação sexual : bisexual ;
filiação : éris & dante caito ;
altura : 1,69 cm ;
cabelos : longos fios negros que parecem ter vida própria em momentos de turbulência ;
olhos : uma miríade de tons de azul, verde, cinza e pontos castanhos ;
tatuagens : desenhos de espinhos, entremeados com serpentes e flores, são salpicados por toda a extensão do corpo ;
piercings : apenas um furo na cartilagem esquerda, feito após muita persuasão de um filhe de afrodite. belladonna afirma que é a dor mais lancinante que já experenciou em toda sua existência — desmaiou antes mesmo que a agulha passasse pela incisão ;
𝐏𝐀𝐑𝐀𝐋𝐄𝐋𝐎𝐒 : azula ( avatar ) , nesta archeron ( a court of thorns and roses ) , kai parker ( the vampire diaries ) , jang man wol ( hotel del luna ) & mazikeen ( lucifer ) ;
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prole da noite, caos e discórdia correndo por seu sangue, belladona é a personificação dos alelos da escuridão divina e corrupção humana. dante caito, general corrompido que integrava a prestigiosa cúpula das forças armadas italianas, por muito fora objeto de desejo de éris, suas táticas e práticas imorais surtiam inspiração na primogênita da noite, personificação perversa do orgulho e antagonismo. um homem tão maculado em seu cerne, e uma deusa ensandecida em sua eternidade, supostamente, pela manutenção dos comos, não poderiam unir-se e gerar uma nova centelha, mas como um toque sádico, inerente à prole de nyx, do encontro entre o sobrenatural e o mundano, do jogo de ilusões e seduções, de surpresas e anseios proibidos, nada mais que um passatempo para a imortal, della surgia. a pequena alma não vinha ao mundo atribulada. pelo contrário, a caito era dotada da luminescência da mais fulgurosa das luas que compunham o domínio da noite, os olhos cravejados das mais esperançosas de suas estrelas, e igualmente desprezada por éris em seus anos precoces.
de paixões efêmeras e perturbadoras, dante não esperava que a criatura envolta no manto como breu pudesse ser consequência de suas indiscrições, mas com um breve olhar para os fios escuros e pele tão pálida como os feixes prateados da lua, sabia sua exata origem ao recobrar as sórdidas memórias. em sua extensão, indesejada, belladona, como fora obrigado a batizá-la, não exercia influência benigna alguma sob o militar, os diminutos dedos e enormes olhos não eram capazes de abrandar o âmago pútrido. não, a escuridão que parecia pairar sobre a pequena figura surtiam efeito reverso ao esperado de um genitor devoto e condecorado, imagem que o caito adotou em relutância quando percebeu que livrar-se da criança parecia ser impossível, sob a maldita influência de éris. então em meio à epítome dos ensejos mais caóticos e violentos que a natureza humana pudesse conjurar, belladona desenvolveu em sua infância os mais diversos instintos de sobrevivência e meios de escape da realidade enganosamente reluzente de um legado militar e opulento na sociedade de roma.
a natureza amena e melódica rapidamente viu-se em frangalhos com o lento e tortuoso passar dos anos, em seu encalço, uma mente ardil e cerne hostil se instalavam no diminuto corpo que dante moldava para ser sua maior arma e ficha de barganha. foi somente então que o olhar de sua mãe celestial repousara em si, quando nenhum resquício de ternura ameaçava compor os pilares que sustentavam-na, e ousou presenteá-la com algo que jamais tivera: afeição. quando os monstros que se esgueiravam por entre as luzes de roma, sobrenaturais e humanos, começaram a persegui-la, não tardou para que fosse encontrada pelo sátiro que lhe fora designado, e às pressas enviada para o acampamento do outro lado do mundo e bem, bem, bem longe dos seus pesadelos. assim pensava.
nem mesmo uma volta da terra em seu eixo passou para que a carruagem alada cercada de corvos reluzindo mais do que a lua fixa no céu pairasse sob della, a marcando e clamando como uma filha da discórdia. a caito encarou ceticamente a aparição da mãe divina, há muito aprendera sua lição em confiança, mas não esperava que o olhar da deusa fosse um de afeto, o que em perspectiva, a italiana jamais deveria ter acreditado, mas naquele momento encontrava-se em êxtase por finalmente pertencer. a ânsia de belladona em ser aceita, querida, apesar de há muito ter-se enrijecido para tais inquietações, fora ensejo para éris ter em suas garras mais um fantoche, um soldado em seu exército de adoradores. em nome de sua mãe, seria capaz de muito mais do que sob a rígida criação de dante, mas a ela não importava, afinal a deusa a reclamara com tamanho fulgor. ainda que a mesma a manipulasse com pesadelos que jamais externalizara.
éris velava seu interesse na aura que acompanhava sua semideusa. moldá-la de acordo com seus interesses e torná-la uma lança afiada em seu arsenal, era sua intenção, apenas um desenrolar da servitude de della. o ‘favor’ que tinha da deusa do caos e conflitos fez da italiana arrogante em seus anos sob a tutela de quíron, e não demorou para que a empáfia proveniente de suas desilusões a colocasse em confronto com o rei dos deuses. ao esbravejar em uma de suas recorrentes discussões com outros semideuses, que até mesmo o deus dos trovões fora incapaz de livrar-se da influência de sua mãe, e portanto o verdadeiro culpado por todo aquele fiasco que fora tróia, zeus, jamais conhecido por sua benevolência, a presenteou com uma maldição. a caito implorou pela deusa, mas não seria por ela que éris interviria. não era do feitio da celestial envolver-se nas batalhas de seus filhos, a não ser que para piorá-las, afinal encarava adversidades imprescindíveis para discernir entre aqueles dignos de carregarem sua linhagem.
marcada pelo esforço em cada um de seus passos e dotada de certa húbris, belladona tornou-se aquilo que a mãe esperava. após a derrota de gaia, felizmente se afastaria de todos do acampamento, não fosse o temor de ser descoberta por dante. com olhos oficiais, e não tão oficiais assim, em todas as partes do mundo, em pouco belladona seria descoberta.  apesar de suas habilidades, o pavor daquele que estrelava em seus pesadelos a tornaria vulnerável e alvo fácil para as manipulações patriarcais, noção pela qual punia-se diariamente. optou então por permanecer sob o manto de proteção dos deuses e em missões cada vez mais monótonas, ainda que bem sucedidas. enfadada com a previsibilidade de seus dias, não demorou para que ousasse se aventurar para nova roma, uma réplica um tanto saudosa da sua cidade natal, onde se instalou e teria permanecido por anos vindouros e novos desafios, não fosse a reverberação da voz embriagada de dionísio a compelindo para a colina na costa leste.
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sarava · 2 months
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Derrame o teu olhar mais esteticamente crítico diante do espelho.
Esmiuce cada esquina do teu corpo. Procure todas as tuas imperfeições que te convenceram existir. Reclame. Deságue lamentos.
Depois, derrame teu olhar mais moralmente crítico. Vasculhe teus desejos de maldade e atitudes mais vis. Aqueles guardados no porão onde nunca desces por medo do que encontrará. Aqueles proibidos de frequentar tuas conversas e tuas autodescrições por comprometerem, até mesmo aniquilarem, o autorretrato perfeitinho que você pintou para parecer ser.
O espelho vai te mostrar como uma obra esculpida por alguém é determinada por olhares e expectativas alheias. Como você se cobra e se expressa, se angustia e se pune, por ordens de fora.
Tua mente é um livro de regras de vários autores.
Quebre esse espelho. Na real, ele não é o teu. Ele reflete você para olhos em volta.
Peça à deusa da beleza verdadeira um espelho novo. Um que será forjado por você. Aos poucos, enquanto cada caco do antigo é identificado, pensado e descartado. Peça à deusa do amor-próprio, que encadeia todos os outros amores, que te ajude nessa confecção de reflexo.
Para que você se investigue, se cuide e se admire no teu espelho. No teu. Teu. Construa-o.
E como Oxum carrege sempre o teu espelho e só nele se mire. Destrua o da aprovação social.
Ore yê yê, mainha. Contigo, a cada mergulho, chego lá. Sem esquecer tua lição: “Espelho é arma de guerra”.
#oxum #orixá #axé #saravá #matrizafricana #candomblé #umbanda #quimbanda #macumba #catimbó #povodeterreiro #orixás
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kyuala · 5 months
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ky, mais uma da série ideias ou sonhos q tive que nunca elaborarei por motivos de preguiça mas ainda sim gostaria de compartilhar c as divas do site 🙏
dessa vez a vítima é o pardella. imagina este Homem sendo seu chefe ! vc vai toda arrumadinha p entrevista de emprego (e por algum motivo pensei mt na leitora indo fazer entrevista p alguma galeria de arte, p ser curadora ou algo do tipo) toda formal, ta super nervosa mas quando entra no escritório do chefe vê agustin porra louca pardella falando no telefone rindo alto a beça com alguém, a blusa de botão com alguma estampa beeem artsy (afinal ele é chefe da galeria de artes neah), com os botões abertos, dando p ver o peito tatuado
pardella seria aquele chefe que faz as coisas acontecerem (afinal já é um fato de q ele é o homem do não sou de falar sou de fazer) mas ao mesmo tempo é suuuuper brincalhão, faz o ambiente de trabalho ser leve, é amigo de todos (TODOS) os funcionários, literalmente o chefe que uma hora ta no escritório resolvendo b.o contigo e na outra ta num barzinho depois do expediente com todo o staff
eventualmente a leitora acaba se soltando dentro do ambiente de trabalho e claro q fica suuuuuper próxima do chefe, afinal ele é um querido ! e um gostoso.
um dia a leitora acaba ficando tempo demais no escritório resolvendo umas papeladas com o pardella, ele oferece um whisky p eles conseguirem suportar a looonga noite de trabalho mas acabam terminando c os papéis todos no chão e a leitora sendo completamente destroçada por ele na mesa do escritório 😇 e o rh que lute
omg lunitt diva hiiiii 🫶🏼 amamos ver suas contribuições por aqui!
meu deus sou mto time agustín pardella chefe que se veste de um jeito que vc não sabe se ele ta indo pro escritório trabalhar ou indo jogar no jogo do bicho 😵‍💫 ele seria TÃOOOOOO descontraído (ai ele é tão galera) affff daria até gosto de ir trabalhar todo santo dia, acordar cedo só pra ver a cara dele (e outras partes do corpo rs). nossa pior que NAO CONSIGO ME DECIDIR como seria e quem tomaria a iniciativa pra transa mas talvez essa fosse a graça: os dois bêbados, uma coisa natural, um desejo mútuo, apenas um borrão de membros se agarrando e roupas voando ao chão afinal tudo com o agustín é assim - leve, natural e emocionante. e ele (apesar de ser um boca de sacola, vereador, extrovertido, amigão de todos) saberia e MUITO manter o caso de vocês no sigilo, seria bem discreto pra manter tudo no off. manteria a pose de profissional (ou tão profissional quanto ele já era antes né) na frente dos outros e só com um olhar já te indicaria que tá na hora de vcs procurarem uma salinha escondida e reservada pras escapadas de vcs. mas ao mesmo tempo estaria super ciente do risco e não tremeria nem um pouco na base na hora de bater no peito e assumir o que está rolando entre vcs afinal ele é um Homem com H e enfrenta suas responsabilidades (e isso inevitavelmente aconteceria, por incrível que pareça, por um deslize dele; é que ele fica tão bêbado de prazer depois de uma fugidinha com vc que com certeza esqueceria alguma coisa bem incriminadora em algum lugar bem inoportuno ou algo do tipo). se possível ainda assumiria o b.o sozinho e não revelaria jamais que o casinho proibido era com vc e sustentaria toda a bronca sozinho só pra te proteger e não correr o risco de vc perder seu emprego 🤧
bônus: em eventos importantes ele se veste assi 👇🏼 e obviamente te faz perder as estribeiras de tanto tesão
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przttygirl · 3 months
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me ensina.
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PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS
warnings: age gap, sexo oral feminino, menção a sexo oral masculino, professora x aluno
resumo: Blas era secretamente apaixonado na sua professora já fazia um ano, pelo menos ele achava que era segredo.
sumi por uns 2 meses mas voltei com conteúdo pra esse site!!!
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Fazia quase um ano que você dava aula em uma das faculdades mais prestígiadas da argentina, sua vida tinha ficado monótona, aula 8 horas por dia, parceiros sexuais medíocres, o máximo de prazer que conseguia era quando estava se tocando sozinha e agora, estava dando mais uma lição para universitários que com certeza, não se importavam com uma palavra do que dizia, e por que deveriam? essa aula era extracurricular ainda por cima, a nota nem valia tanta coisa, eles tinham matérias mais importantes para estudar.
O sinal tocou e indicou o fim das aulas de hoje, todos começaram a se retirar em uma multidão indo até a porta, menos uma pessoa, Blas Polidori, seu aluno mais estudioso, o garoto sempre ficava uns minutos mais depois da aula para tirar as dúvidas e quando você perguntou aos outros professores sobre isso, descobriu que ele só fazia isso na sua aula, ele ia em todas suas aulas mesmo que não fossem no horário dele e em todas elas, sempre tinha uma dúvida, Polidori começou a fazer isso um mês depois de você chegar e não parou desde então, com o tempo você passou a gostar da atenção que ele prestava à você, passou a achar atraente como ele sempre tirava dúvidas mesmo sendo a pergunta mais idiota do mundo, gostava de ver ele tirando as notas mais altas somente na sua aula, se sentia especial de ver o esforço que ele fazia somente pra te agradar e chamar sua atenção, um garoto de 19 anos não era tão bom em esconder sua atração por uma mulher de 26, foi fácil de perceber e começou a ficar mais divertido a cada dia que passava, as vezes usava uma blusa mais apertada na aula para marcar todas suas curvas e especialmente, seus peitos, quando todos saiam e só, Blas ficava na aula você desabotoava um botão de propósito enquanto se desculpava por estar com calor, seu desejo crescia só de ver a carinha que ele fazia tentando disfarçar o rubor em seu rosto e a vontade desesperada de olhar para seu busto, depois de uma semana cansativa de provas, você precisava de algo para relaxar e aquele garoto merecia uma recompensa por ter tirado as melhores notas.
- Professora, eu tenho uma pergunta. - como sempre fazia.
- Diga.
- Dessa vez, não é sobre a aula, eu queria saber se podia olhar minha nota na prova de semana passada, ela não saiu no sistema. - ele dizia enquanto se levantava de seu assento e vinha em direção a minha mesa.
- Claro, só um segundo. - enquanto ele se aproxima, me curvo sobre o computador procurando no sistema, propositalmente vim com uma blusa decotada hoje e evito esconder o que aparecia do meu busto, levanto o olhar algumas vezes e o garoto estava em transe enquanto me encarava. - Blas? - só faltava babar. - Blas? - digo mais alto.
- Oi? Sim, senhora? - ele me encara com as bochechas coradas, que fofo.
- Você tirou um 10, como sempre, meus parabéns. - sorrio e ele também.
- Muito obrigado. - se vira pra ir embora e eu o chamo.
- Blas? - ele volta e me encara. - vem aqui. - saio detrás da minha mesa e espero o garoto vir até mim.
- Sim?
- Você tem sido um ótimo aluno, meu melhor aluno na verdade, sabe disso né? - ele engole o seco e afirma com a cabeça, estava nervoso. - me impressiona um aluno se esforçar tanto em uma matéria tão banal quanto essa, enquanto nas outras matérias você é considerado mediano.
- Eu gosto dessa materia, professora. - subo minha mão por seu ombro e ele segue cada movimento, mas não recua.
- Eu acredito e por você ter sido tão bom aluno, não acha que merece uma recompensa? - desço a mesma mão pelo seu braço até chegar em sua mão e o faço largar sua mochila e seu casaco no chão.
- Eu- eu não sei...
- Eu acho que merece. - cochicho em seu ouvido e o seguro com as duas mãos em seus ombros, nossos rostos estão tão próximos. - você quer? - os olhos castanhos de Polidori segue os movimentos de meus lábios mas não dizem nada. - Blas preciso que responda.
- Eu quero, muito, por favor. - ele implora com carinha de coitado.
Quebro o espaço entre nós e selo nossos lábios em um beijo lento e quente, não quero assusta-lo, Blas começa sem jeito mas retribui de cara, logo ele acompanha meus movimentos e encontramos um equilibrio perfeito enquanto nossas linguas se tocam lentamente. As mãos deslizam sobre a nuca de Blas e puxam alguns de seus fios cacheados, o garoto perde a inibição e pousa suas mãos enormes em minha cintura, podia ser mais velha mas, ele era muito mais alto que eu, suas mãos apertam minha carne e ainda com receio tentam deslizar para minha bunda, eu mesma posiciono as mãos dele para saber que pode tocar onde quiser, minha calça apertada não permitia que ele me apertasse da forma que deveria, me sento em minha mesa e corto nosso contato.
- Professora, me desculpa se eu...
- Não se desculpe, você está fazendo tudo direitinho, você quer mais?
- Quero. - sorrio maliciosa enquanto desaboto cada um dos botões da minha camisa e deixo meus peitos expostos com o sutiã de renda preta que eu usava.
-Ai, Deus... - Blas suspira.
- Me diz, você já pensou em mim dessa forma, Blas? como você ta me vendo aqui? - ele parece meio receoso mas responde.
- Sim, senhora.
- Você já pensou em como seria tocar?
- Sim... - ele morde o labio inferior sem quebrar o contato visual, parecia evitar olhar para meu busto coberto.
- Você quer tocar?
- Eu posso?
- Claro. - tiro minha camisa de meu corpo e deixo de lado na mesa, o garoto se aproxima com receio e aperta meus peitos com suas mãos quentes e um pouco suadas.
- Professora, eu posso fazer mais? - a carinha de dono da coitadolandia me conquistou.
- Pode fazer o que você quiser, é sua recompensa.
Mal terminei a frase e o garoto desabotou meu sutiã e deixou meus peitos amostra naquela sala fria, meus mamilos estavam rígidos e inchadinhos e Blas suspirava ao ver meu torso nu, suas mãos massageavam meus seios e eu não me impedia de gemer baixinho, afinal ainda estávamos em uma faculdade. A língua quente de Polidori tocou meu mamilo devagar e sua baba escorria por todo meu peito, chupou meu mamilo em um ritmo agradavel e logo, abocanhou todo meu peito enquanto, massageava o outro, sua língua circulava pela minha areola e seus movimentos foram mais do que suficientes pra sentir um rio em minha calcinha, algo que não sentia em muito tempo, o garoto fez o mesmo com o outro peito, tomando todo tempo que precisava e aproveitando cada minuto, cada centimentro da minha pele e cada gemido que saía da minha boca. Olhei pra baixo por um instante e vi a ereção que crescia dentro das calças de Polidori, era grande, muito grande, queria tanto tocá-lo então, acariciei por cima da calça com a palma da minha mão e ele gemeu sobre meu peito.
- Profe...
- O que você quer fazer agora? Eu deixo você escolher. - pensei que ele escolheria um boquete, mas...
- Eu posso te chupar? - meus olhos arregalaram por meio segundo e depois sorri surpresa.
- Claro, você já fez isso antes? - ele nega com a cabeça rapidamente.
- Você me ensina?
- Ensino.
Tiro minha calça e apoio meus pés na mesa, fico apoiada em meus cotovelos e se não fosse pela calcinha, estaria completamente nua e aberta pra meu aluno. O rubor no rosto de Polidori cresce, mas ele se ajoelha em frente a mesa sem tirar seus olhos de mim, seu nariz roça em minha calcinha e seus dedos deslizam pelas minhas pernas.
- me diz o que fazer. - afirmo e o garoto puxa minha calcinha para o lado.
Blas fica alguns segundos encarando minha intimidade exposta, molhada e meu clitóris inchadinho e pulsando, sua língua encontra a minha entrada e ele circula lentamente enquanto ouve meus gemidos ecoarem pela sala, a língua entra e sai repetidamente de meu buraquinho molhado, podia gozar assim mesmo mas, queria experimentar mais do prazer que ele podia me oferecer.
- Chupa meu clitóris, Blas. - assim como eu peço, ele faz, começa com um pouco de força, mas após um gemido meu de desaprovação ele toma mais cuidado, sua língua circula a região e meu corpo se contorce sobre a mesa. - se quiser pode continuar assim, está ótimo. - ele me ignora e segura minha calcinha com uma de suas mãos, enquanto circula minha entrada com um de seus dedos da mão que estava livre, adentra minha buceta com facilidade e só com um dedinho me penetra enquanto sua língua ainda estimulava meu clitóris, minhas paredes enrijeciam ao redor de seu dedo e eu sabia que estava próxima de gozar.
- Mais rápido. - ele me ouve e aumenta seu ritmo com a língua e com os dedos, mas não estava apressado, era um ritmo bom. Há esse ponto, tudo que se ouvia eram meus gemidos altos e o som molhado dos dedos de Blas entrando e saindo de mim, não conseguia mais aguentar.
- Vou gozar. - ele continuou os movimentos e meu orgasmo se espalhou, meu corpo tremia de prazer e meus gemidos se transformaram em um grito, eu não sentia algo assim com alguém fazia muito tempo, a sensação de relaxamento passou pelo meu corpo enquanto meu liquido derretia na boca e nos dedos de Blas, após meu ápice ele não deixou de me estimular, sentia que podia gozar de novo mas já estava ficando tarde, tínhamos que ir embora.
- Blas, vamos parar por hoje. - ele retira seus dedos de mim e limpa sua boca com a manga de sua camisa. - você foi ótimo. - digo enquanto me visto. - podemos continuar na minha casa, se quiser...
- Acho que hoje, não da mais, professora... - ele olha pra baixo e eu acompanho seu olhar para suas calças extremamente molhadas com uma mancha enorme, evito dar risada mas, solto um risinho, impressionante o poder que eu tinha sobre ele.
- Vamos deixar pra uma próxima aula, está bem? - ele afirma. - se você me prometer que vai ser sempre um ótimo aluno, eu prometo que terá mais recompensas assim.
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