#desastroso todo
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anabellajv13 · 4 days ago
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Extraño mi lugar, la lluvia, mis cosas, mi vida en CABA.
Podrida de estar hace más de un mes en esta ciudad de mierda de Neuquén, donde todo es un desastre desde el sistema de salud hasta lo más mínimo que es ir a tomar un café cualquier día porque está siempre todo cerrado.
No se termina más la agonía para nadie.
Puto Cáncer, sufre el enfermo y todos los de alrededor.
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hsballerina · 12 days ago
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santa doesn't know.
É aniversário de Louis e Natal, Harry está grávida do seu marido Louis e ela prepara uma surpresa para ele.
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Essa história foi baseada em uma ideia que eu recebi por aqui nas ask's. Mas especificamente essa ideia. E antes de eu vê-la eu estava com um pensamento de criar algo para o Natal, e essa ideia foi como uma lâmpada que se acendeu em meu cérebro, por isso, muito obrigada meu amor por enviar essa ideia para mim. Eu não sei se está da maneira que você imaginou e eu peço desculpas, perdão, se não estiver. Obrigada novamente pela ideia. Saiba que eu amei construir ela 🫶
O cheiro doce de biscoitos recém-assados preenchia a cozinha enquanto Harry, com uma expressão concentrada, usava uma colher pequena para espalhar glacê colorido nos biscoitos natalinos em formatos de arvore de Natal. Estava no sexto mês de gestação de Darcy, a bebê que esperavam e ansiavam para vir em março. A felicidade irradiava de ambos desde o dia em que souberam que seriam pais — um momento tão especial que parecia ter saído de um dos romances dos livros de Louis.
Naquela tarde de dezembro, enquanto neve caía suavemente lá fora, Harry resmungava baixinho, mais para si mesma do que para Louis, que estava sentado à mesa da cozinha revisando algumas páginas de seu livro.
— Faltou mais chocolate nos biscoitos, Lou — ela disse passando o dedo no glacê que acabara de aplicar e o levando à boca com uma expressão julgadora.
— Já coloquei uma quantidade que daria para abrir uma fábrica de doces, minha manhosa. Mas, se você quiser mais, eu derreto um pouco de chocolate para você mergulhar eles depois. — Louis levantou os olhos do laptop.
Harry sorriu, satisfeita com a sugestão, e voltou sua atenção para os biscoitos. Enquanto decorava cada um com cuidado, seus pensamentos viajaram até o início daquela jornada, quando descobriram que estavam grávidos.
Era fim de verão, e eles tinham passado alguns dias em uma praia paradisíaca. Harry, sentimental e levemente irritadiça naquela época, ficou magoada por algum motivo que Louis nem lembrava direito. Entre lágrimas, ela fez um pedido aparentemente impossível: disse que só perdoaria Louis se ele encontrasse uma pérola dentro de uma ostra. Ele, sabendo como ela era fã de seus livros, deu um sorriso travesso e recitou uma das frases mais marcantes de seu último romance:
"A vida é cheia de coincidências impossíveis, mas o amor é a maior delas."
Harry, é claro, se derreteu. O que ela não sabia era que Louis levou o pedido a sério. Durante a viagem, ele encontrou, de fato, e literalmente uma pérola em uma ostra no mar, e decidiu guardar aquele pequeno tesouro para algo especial.
Meses depois, quando completaram os primeiros e delicados três meses da gestação, Louis surpreendeu Harry com um presente inesquecível. Ele entregou uma caixinha de uma joalheria renomada, e dentro dela havia um anel delicado, rodeado por arabescos de ouro e com a pérola no centro, no inteiror a inscrição com a letra cursiva: "Para sempre, sempre seu".
Harry chorou, chorou muito de emoção.
Ela sempre teve um histórico desastroso com anéis de compromisso antigos — perdia todos eles, e, no dia seguinte, os relacionamentos terminavam. Mas aquele era diferente.
Quando Louis deslizou o anel em seu dedo, e ela notou ele se ajustando perfeitamente em seu dedo, Harry, ainda soluçando de tanto chorar, perguntou, em meio ao riso e às lágrimas:
— Como você sabia o tamanho do meu dedo?
Louis sorriu, a puxando para um beijo suave, e respondeu com simplicidade:
— Eu sabia onde você guardava seus anéis, amor. Esse, no entanto, vai ficar para sempre no lugar certo.
Naquela noite, eles celebraram o momento com um amor intenso, ali mesmo, no tapete da sala. Depois, deitados lado a lado, com os corpos entrelaçados, Harry não parava de observar o anel em seu dedo, sabendo que aquele era o único que ela nunca iria perder.
De volta ao presente, Harry olhava para o anel enquanto decorava os biscoitos. Cada vez que o via, se lembrava de todo o amor que Louis dedicava a ela e à pequena Darcy, que crescia em sua barriga. A bebê já havia se tornado o centro do mundo deles, com Louis cercando Harry de cuidados a cada passo.
— Está perfeito — Louis comentou observando as estrelinhas de glacê e açúcar que Harry colocava nos biscoitos. Ele se levantou, foi até ela e deu um beijo no topo de sua cabeça. — E sabe o que mais está perfeito? Você, gravidinha.
Harry riu, se encostando de leve ao peito de Louis enquanto o aroma doce de biscoitos assados preenchia a cozinha, se misturando ao cheiro de pinho vindo da árvore de Natal no canto da sala.
— Estou ficando manhosa demais, né? — ela perguntou, os olhos brilhando tanto quanto as luzes piscantes que decoravam a janela.
— Só um pouquinho — Louis respondeu com um sorriso afetuoso enquanto seus dedos traçavam círculos suaves na barriga arredondada dela. O reflexo das luzes de Natal nos olhos dele fazia seu olhar parecer ainda mais caloroso. — Mas eu amo cada segundo disso.
— Você tem sorte de ser um escritor e saber como usar bem as palavras, senhor Tomlinson. — Harry estreitou os olhos para ele antes de pegar um pouco de glacê com o dedo e, com um movimento rápido, manchar o narizinho perfeito de botão dele.
Louis ficou imóvel por um momento, piscando em fingida indignação.
— Ah, então é assim? — ele perguntou, o tom ameaçador contrastando com o sorriso que insistia em brincar nos lábios dele. — Você não vai sair impune disso, senhora Tomlinson.
Antes que Harry pudesse fugir, Louis a puxou pela cintura, a girando suavemente enquanto ria e dava gritinhos animados.
Ele começou a distribuir beijinhos por todo o rosto dela, ignorando as reclamações entre risadas.
— Louis! — Harry gargalhava tão alto que lágrimas se formavam em seus olhos. Ela não se lembrava de ser tão feliz como estava naquele momento.
Aquele era sem dúvidas a sua melhor fase.
— Isso é o que você ganha por brincar comigo perto do Natal, senhora Tomlinson!
Harry riu e se aproximou de Louis, os braços se acomodando no pescoço dele. Ela ficou em silêncio por alguns minutos, apenas o observando de maneira lenta.
— Feliz aniversário, meu amor — ela sussurrou em seus lábios, exibindo o sorriso mais lindo do mundo, aquele que de fato iluminava o universo de Louis. Mas quando ele estava prestes a beijá-la, Harry se afastou e pegou algo que ele não tinha notado antes. Era um bolinho em forma de casinha, feito a decoração de biscoitos decorados com temas natalinos, açúcar imitando neve. Por trás dos biscoitos, havia um bolo. O favorito de Louis.
Louis ficou paralisado enquanto Harry tirava o avental sujo de farinha e glacê, até que voltou a prestar atenção nela e em suas palavras.
— Parabéns, para o homem mais incrível deste mundo — ela disse com os olhos marejados, prestes a derramar um rio de lágrimas. — Eu não sei como definir você, amor, além do marido e do pai mais perfeito desse mundo. Você é o meu verdadeiro presente.
A primeira lágrima escorreu, e Harry teve que secá-la antes que outras seguissem. Ela respirou fundo e continuou:
— Eu penso que conheço cada traço seu, cada mania, cada detalhe que te faz único, mas a cada dia descubro mais. E, Deus, como eu sou honrada por isso. Penso que nem mesmo o Papai Noel, com toda a sua magia, poderia entender o que você significa para mim. Como me deixa caidinha por você. — ela riu e Louis continuou a observando em silêncio. Atento as suas palavras. — Darcy e você são os maiores presentes que a vida me deu, e espero que eu consiga ser para você pelo menos metade do que você é para mim. Parabéns, meu amor.
Em seguida, ela pegou um livro que estava sobre a mesa. Era o favorito dela, mas também uma obra profundamente especial: era o livro que Louis havia escrito. Harry abriu na página inicial, onde estava a dedicatória que ela mesma escrevera para ele quando o primeiro exemplar chegou na casa deles. Com a voz embargada, começou a recitar:
— "Eu amo você. Eu sou quem sou por sua causa. Você é cada razão, cada esperança, e cada sonho que já tive, e não importa o que aconteça a nós no futuro, cada dia que estamos juntos é o melhor dia da minha vida. Eu sempre serei sua."
Ao terminar, Harry fechou o livro delicadamente, o segurando contra o peito enquanto olhava nos olhos de Louis de forma intensa demais.
Havia uma intensidade no olhar dela, algo que fazia o coração dele acelerar.
— Eu amo você, Louis. Mais do que palavras podem explicar.
Louis não conseguiu conter a emoção. Puxou Harry para perto e a beijou com toda a profundidade de seus sentimentos. Beijá-la sempre tinha gosto de céu. Para Harry, aquele momento era como mágica. Ela sabia que jamais se acostumaria à sensação dos lábios dele tocando os seus: as mãos suavam, as pernas ficavam bambas, e o coração disparava como na primeira vez.
Quando o beijo terminou, Louis a envolveu em um abraço apertado, como se quisesse mantê-la junto a ele para sempre.
— Você é tudo para mim, Harry — ele disse com a voz carregada de amor.
Em um impulso repentino, Harry tomou uma atitude inesperada e puxou Louis para dentro da sala. O ambiente era iluminado por um brilho caloroso de luzes de Natal que serpenteavam pelas paredes e se refletiam suavemente nas janelas. Do lado de fora, a casa estava adornada com uma decoração que parecia saída de um conto natalino.
A porta de entrada exibia uma bela guirlanda feita de pinhas, ramos de azevinho e laços vermelhos, com pequenas luzes piscando intermitentemente. Sob o telhado coberto de neve, fileiras de lâmpadas pendiam como estalactites brilhantes, iluminando o jardim. No gramado, renas de metal adornadas com lâmpadas brancas estavam alinhadas em um pequeno trenó decorativo, como se esperassem o comando de Papai Noel. Próximos a elas, bonecos de neve com cachecóis coloridos e chapéus engraçados pareciam sorrir, parcialmente cobertos por uma camada de neve fresca. Ao fundo, um conjunto de pinheiros foi estrategicamente decorado com bolas coloridas e mais luzes, criando um efeito mágico e harmonioso.
Harry correu animada até a vitrola no canto da sala, os pés descalços quase deslizando pelo piso de madeira polida. Com um sorriso travesso, escolheu um de seus discos favoritos e, em poucos segundos, a voz poderosa de Michael Bolton começou a ecoar pela sala, preenchendo o ambiente.
Ela se virou os olhos brilhando enquanto estendia a mão para Louis, que não hesitou nem por um momento antes de aceitar o convite. Seus dedos se entrelaçaram, e Harry o puxou para o meio da sala, onde as luzes de Natal criavam um brilho dourado em seus rostos.
Enquanto se moviam juntos no ritmo suave da música, havia uma tensão palpável entre eles. Os olhos de Harry encontraram os de Louis, e por um instante parecia que o tempo havia parado. O sorriso de Harry era desafiador e encantador ao mesmo tempo, como se ela soubesse exatamente o efeito que estava causando. Louis engoliu em seco, seu coração batendo mais rápido do que ele gostaria de admitir.
Em um momento de ousadia, Louis segurou Harry pela cintura com mais firmeza e a girou lentamente, a melodia os guiando. Ele a inclinou para trás em um gesto inesperado, mas cuidadosamente calculado. Harry deixou escapar um riso entre nervoso e encantado, enquanto seus cachos caíam como uma cascata sobre o braço dele. Quando Louis a ergueu de volta, seus rostos ficaram tão próximos que Harry pôde sentir a respiração dele, quente contra sua pele a arrepiando.
— Você dança bem, baby — Harry murmurou a voz baixa e envolvente, enquanto se aproximava ainda mais, suas palavras vibrando entre eles como um segredo íntimo. Os olhos de Louis se fixaram nos dela, prendendo-se naquela profundidade escura e perigosa, como alguém que sabe que está à beira de um precipício, mas não tem medo de cair.
— E você… — ele respondeu, quase sem fôlego, a voz rouca e trêmula, como se as palavras lhe escapassem antes que pudesse controlá-las. — Você é linda demais.
Harry sorriu, um sorriso carregado de intenção, os lábios se curvando de forma lenta, quase provocativa, fazendo o membro de Louis pulsar. Os olhos dela brilhavam mais do que as luzes natalinas que piscavam ao redor. Ela pegou a mão de Louis, os dedos finos e firmes envolvendo os dele que acariciava justamente a aliança, e puxando ele suavemente em direção ao sofá, Louis sentiu as suas pernas cederem quando se sentou, ainda confuso, ainda tentando entender o que estava acontecendo — ou talvez tentando se convencer de que aquilo era real.
A música que ecoava no ambiente, lenta e ritmada, parecia ter sido feita sob medida para o momento. Harry parou à sua frente, seus olhos não se desviando dos dele nem por um segundo, e o que Louis viu ali fez seu coração acelerar como nunca antes.
Ela estava no controle agora, e ele não podia — não queria — fazer nada além de observá-la.
Harry levou as mãos até a barra da blusa, a puxando para cima em um movimento deliberadamente lento. A pele pálida foi sendo revelada aos poucos, a barriga inchada carregando a sua Darcy e aquilo era sim algo sexy. Os seios elevados e inchados pela gravidez, os biquinhos avermelhados enchendo a boca de Louis de saliva querendo provar, querendo tortura-lós com sua lingua, com sua boca, com seus dedos, com seus dentes.
— Gosto quando você me olha assim — Harry murmurou, a voz carregada de doçura e provocação, enquanto um sorrisinho torto brincava em seus lábios. Seus dedos, ágeis e decididos, começaram a brincar com o botão da própria calça, sem desviar o olhar dos olhos de Louis. A música suave ecoava pelo ambiente, criando um pano de fundo quase hipnótico, enquanto o silêncio entre os dois vibrava com algo indescritível, mas inegavelmente palpável.
Louis engoliu em seco, os olhos seguindo cada movimento dela, como se estivesse sob um feitiço do qual não queria escapar. Tentou desviar o olhar por um segundo, apenas por instinto, mas era inútil. Ela o mantinha ali, preso, enlaçado em uma tensão quente e deliciosa.
— Você gosta, amor? — ele perguntou, a voz rouca, tingida de desejo. Louis se acomodou melhor no sofá, esticando as pernas, as palmas das mãos ainda apoiadas no couro macio, que parecia cada vez mais quente sob o toque suado. A ereção, agora inegável, marcava o tecido das calças moles, criando um volume que fez o corpo inteiro de Harry se arrepiar.
Harry assentiu lentamente, os olhos queimando de desejo, mas havia algo mais ali: uma devoção silenciosa. Ela o olhava como se ele fosse o único homem no mundo, o único capaz de arrancar dela aquele lado que guardava tão bem dos outros. Apenas dele. Apenas do seu marido.
— Então venha cá, babe — ele sussurrou, a voz baixa e convidativa, como uma ordem velada que Harry não hesitou em atender.
Com movimentos lentos e calculados, ela desabotoou a calça, a puxando para baixo. Cada gesto parecia cronometrado pela batida da música lenta que preenchia a sala. A peça deslizou por suas pernas suaves e firmes, caindo no chão com um som abafado. Louis, sentado no sofá, sentiu o coração martelar no peito, o olhar fixo nela, absorvendo cada detalhe: o jeito que a pele dela parecia brilhar sob a iluminação suave, a curva perfeita das coxas, e a calcinha mínima de renda preta que mal cobria sua intimidade.
O desejo que percorria Louis era quase torturante. Ele não ousava se mover. Nem respirar. Não queria perder um segundo sequer do espetáculo que ela encenava apenas para ele.
Harry se aproximou, lenta e silenciosa, seus movimentos tão fluidos quanto uma gata prestes a capturar sua presa. Ela parou entre os joelhos de Louis, ficando ali por um momento, como se quisesse que ele implorasse por mais. Seus olhos vagaram pelo rosto dele, observando as pupilas dilatadas, a respiração irregular, e o peito subindo e descendo com dificuldade.
Então, sem pressa, ela sentou em seu colo, o tecido fino da calcinha pressionando diretamente contra a ereção coberta de Louis, arrancando dele um suspiro baixo e rouco. As mãos de Harry subiram lentamente pelos braços dele, o toque suave, mas eletrizante, até descansarem em seus ombros. Ela se inclinou para frente, aproximando seus rostos até que seus lábios estivessem a um fio de se tocarem. O hálito quente dela se misturava ao dele, a proximidade tão íntima que Louis podia sentir o cheiro doce e inebriante de Harry.
— A música não é a única coisa que deveria estar me tocando, Lou — ela sussurrou, a voz baixa, melódica, carregada de desejo, cada palavra vibrando contra os lábios dele.
Louis deixou escapar uma risada fraca, o som embargado por um prazer crescente que ele mal conseguia conter. Suas mãos finalmente se moveram, deslizando pela cintura dela, apertando-a com firmeza, como se quisesse garantir que Harry não fosse embora, como se precisasse dela mais do que precisava de ar.
— Você sabe que eu não vou resistir — ele respondeu, quase em um gemido, os olhos escuros agora devorando o rosto dela.
Harry sorriu, satisfeita, inclinando ainda mais o corpo. Ela moveu o quadril de leve, o contato arrancando um grunhido baixo de Louis, cujas mãos agora percorriam suas costas nuas, ávidas para sentir mais.
— Não quero que resista, amor — ela sussurrou, antes de finalmente tocar os seus lábios nos dele, o beijo profundo e urgente.
Ela se movia, rebolando a bunda chria e gostosa com habilidade no colo de Louis, o que tornou impossível resistir. Lábios carnudos e olhos úmidos e verdes se voltaram para ele. Harry nunca perdeu aquele fogo teimoso, embora, sempre que possível, chorasse muito mais fácil com todos os hormônios em seu corpo tornando-a sensível a cada estímulo.
Louis cravou as unhas nos quadris de Harry, fazendo-a rebolar em seu colo, a ereção pressionando-se em sua bunda com mais força.
Porra.
Harry levou a mão até a ereção de Louis, porém, ele a parou, segurando suas mãos enquanto devorava cada vez mais sua boca.
Seu coração disparou, e a frustração cresceu junto com o calor que se intensificava no meio de suas pernas.
Ela precisava tanto dele!
— Por favor, eu quero tanto... — ela implorou em um sussurro contra os lábios dele, ofegante, buscando por ar, buscando por mais contato.
— Você quer o quê, amor? — Louis sorriu contra os lábios de Harry de maneira quase inocente, fazendo Harry tremer em frustração.
Canalha!
— Louis... — Harry quase choramingou quando a mão dele desceu por seu quadril, agarrando sua bunda com força, cravando as unhas na nádega nua, fazendo-a escorregar mais em seu colo. A cabeça dela deitou em seu ombro, soprando seu hálito quente contra o pescoço do marido, o deixando ainda mais duro em sua calça.
— Me diga o que você quer, coração? — Louis sussurrou com aquele apelido que ele criou especificamente para ela.
Harry era o seu coração.
A síntese perfeita de tudo que ela era para ele: a vida, a emoção e o significado por trás de sua arte. Sem ela, tudo se desmanchava; a narrativa perdia o rumo e o mundo, sua cor. Ela não era apenas parte de sua história – era o núcleo, a essência de tudo o que ele escrevia e vivia.
— Já ouviu falar que grávidas têm desejos? — ela perguntou, se afastando do pescoço do marido, o olhando olho no olho, as mãos levantando brevemente o suéter de Louis, acariciando seu abdômen, tão perto de sua pélvis que o arrepiou. — E você sabe qual é o meu?
A pupila de Louis dilatou bem em frente aos seus olhos. A respiração queimava ao sair de suas narinas dilatadas. Os corpos estavam tão colados que Harry podia sentir a ereção do marido crescendo em sua bunda.
— Você, amor. Eu quero você.
Louis inalou o ar com força e soltou. O sorriso crescendo em seus lábios de forma maliciosa.
— Não acho que você me deseje tanto assim... — Louis a provocou, a fazendo choramingar e cravar as unhas em sua pele. Ele se arrepiou ao senti-la deitar novamente em seu pescoço.
— Você vai negar o desejo de uma grávida, amor? Principalmente da mamãe da sua filha? — tentou com uma voz meio melosa, fungando, a voz um tanto quanto embargada, usando todas as armas que tinha. — Você vai aguentar, Lou? Me ver na poltrona a sua frente, me tocando e gemendo seu nome enquanto eu enfio os meus dedos em mim, imaginando como se fosse o seu pau indo forte, tão forte em mim que me faria gritar, gemer, gemer tanto, tanto? Eu rebolaria tão bem até que você estivesse satisfeito e me enchesse da sua porra até estar transbordando.
— Puta que pariu. — Louis agarrou com mais força a bunda dela, a conduzindo enquanto Harry se movia, rebolando e ronronando de maneira que implorava em seu colo.
Os seios nus e inchados de Harry estavam pressionados contra o suéter de Louis, a lã sendo roçada nos mamilos sensíveis pela gravidez, causando um estímulo que vazou uma mera gota de leite, absorvida pelo material do tecido.
— Hum... Lou — Harry gemeu, e Louis cravou as unhas nas costas dela, arranhando-a de forma que a fez arquear e pressionar mais de seus seios contra o peito coberto do marido.
E Louis a observava, observava enquanto ela se esfregava contra o suéter e gemia de forma gostosa demais.
— O que está acontecendo, meu amor? — As mãos, um tanto quanto rígidas e marcadas por veias, embalavam mais da cintura de Harry, os dedos subindo em direção aos seios, tocando e torturando os mamilos inchados. — Eles estão sensíveis... tão pesados, tão lindos. — Ele se afastou um pouco e observou os peitos dela: lindos e volumosos, cheios, tão inchados, os mamilos durinhos e vermelhos, sensíveis, subindo e descendo. O coração de Harry batia tão forte que parecia prestes a romper a caixa torácica. Louis os massageava, gemendo quando as pontas de seus dedos pressionavam seus mamilos protuberantes.
Ela estava perfeita, mais perfeita do que nunca naquela noite.
— Tão belos... — Louis levou as mãos até os peitos dela, massageando-os e fazendo-a choramingar como um gatinho, ou uma gatinha que queria carinho de seu dono. — Você é uma mamãe tão gostosa, tão perfeita, meu amor. Me deixa tão duro. — Louis ergueu os quadris, fazendo-a sentir como ele estava por ela. — Fica tão bem com meu bebê dentro de você, mamãe. Você sabe disso, certo?
— Ah, Lou... — ela gemeu, sensível, com os dedos indicadores e polegares puxando seus mamilos abusados. — Dói, me sinto cheia... — ela sussurrou, e Louis os sentiu tão quentes, os peitos tão mais macios, maiores, fazendo sua cabeça rodar sem direção certa, a não ser os seios de Harry.
Harry se sentia radiante, como uma flor desabrochando na primavera por estar carregando o bebê de Louis dentro de si e recebendo ainda mais a sua atenção.
— Sim? — Louis perguntou, um tanto quanto hipnotizado pelos peitos que lhe pareciam tão apetitosos, tanto que já sentia a saliva se acumular em sua língua. — O que você quer que eu faça, amor? — Louis passou de leve os dois polegares em seus mamilos de forma delicada, vendo-os enrugar em contato com suas digitais. Harry estava hipnotizada, sentindo os toques de seu marido. — Como você quer que eu faça com você hoje, mamãe?
— Hm... Louis. — Ela só pôde suspirar, o prazer já enchendo ainda mais suas entranhas e o instinto já tomando conta dele como nunca antes. Harry sentia vontade de desmoronar completamente; ela queria dar tudo a ele.
Ao seu marido.
Ao papai da sua bebê.
— Você me parece um sonho, vê-la assim, tão macia, criando e permitindo que Darcy cresça como a linda mamãe que você é? — E Louis aperta um dos seus seios de uma forma que faz um jato de leite esguichar no seu suéter.
Harry deveria se sentir envergonhada, escandalizada, mas sentiu tudo ao contrário, pois a única coisa que ela desejava era as mãos do seu marido. Mas das mãos dele.
— Oh Deus, sim, sim! — A mamãe geme, seus olhos verdes brilhantes e seu lindo cabelo cacheado volumoso e bagunçado. As mãos de Louis são grandes e calejadas por causa do esforço que muitas vezes ele faz a fim de escrever a maior parte de seus livros na base de sua caneta prateada, presente de sua esposa, que tinha uma inscrição na lateral em uma dedicação romântica e carinhosa demais: "com todo o meu amor eterno, Tua sempre, H". Porém, Harry não pode deixar de sentir alívio, um alívio tão grande em sua carne quente que ela sente que vai chorar quando sente mais e mais leite vazar de seus peitos carentes, seguindo a curva redonda deles e deslizando em direção à sua barriga esticada e sua bucetinha carente.
O pau de Louis já estava rígido, duro como uma rocha, além de latejar em suas calças que ele não demorou a puxar um pouco para baixo, tirando o seu pau, cuja veia sobressaltada projetava mais uma onda de lubrificação sendo escorrida na calcinha de Harry quando Louis tira o pau da box branca.
Harry choraminga sentindo sua buceta vazia latejar, pulsar, enquanto esfrega a bunda redonda, empinadinha e perfeita contra o pau já protuberante do marido.
— Ah, Louis... — Harry geme enquanto Louis continua a apertar e puxar seus peitos pesados, deixando leite e suor escorrerem pelo corpo escultural de Harry.
— Você cheira tão bem — Louis disse honestamente, beijando a palma de sua mão. — Peça o que você quer, mamãe. — Harry, desesperada, fica ainda mais sensível com Louis empurrando para cima a fim de se ajustar no sofá, até que ela passa a estimulá-lo e Louis segue mordendo levemente a sua orelha, beijando atrás dela. Arrepios correm as costas de Harry e ela arqueia, pegando uma das mãos agora molhadas de seu marido pelo seu leite logo depois de soltar o pau dele, e leva os dedos até a sua boca, recolhendo o seu próprio leite em sua língua. — Porra! — Louis a olha hipnotizado, suspirando e gemendo diante da cena.
Louis, por fim, procura a boca da esposa para beijá-la. O beijo é lascivo, quente, cheio de mãos e gemidos sussurrados no ar. Louis continua tocando-a, a mão cobrindo e estimulando mais da bucetinha chorosa que não para de escorrer pelo seu pau, ansiosa para recebê-lo em si mesma.
— Toda grávida e linda assim para mim. — A língua brinca com o lábio inchadinho de Harry quando Louis puxa a calcinha dela para o lado e coloca o comprimento do seu pau para se esfregar no clitóris sensível de Harry. A glande fazendo uma pressão gostosa demais.
— Sempre tão bom... — Harry rebola contra o pau de Louis até o momento que ela sente o comprimento escorregar para dentro dela depois de erguer uma de suas pernas levemente. Tudo queima, mas também era tão bom que a faz suspirar de modo exasperado e gemer ao mesmo tempo. Enfim, Harry se agarrou ao pescoço do seu marido e ficou quieta em seu colo, sentindo como era gostoso estar preenchida de novo.
As mãos do seu marido apertavam e acariciavam a sua pele da cintura elevada devido a Darcy, mas quando Harry levantou a sua bunda superficialmente para depois sentar de novo, Louis gemeu e ela também. Um sentimento de orgulho cresceu em seu peito quando todo o comprimento de seu pau desapareceu dentro de Harry facilmente. Ele viu o seu rosto se contorcer e sua boca se abrir. Mãos o agarraram, deixando rastros vermelhos em sua nuca, além da sensação de ardência.
— Você é meu, não é? Eu sou a única que te faz assim. — Harry perguntou, sensível demais, o calor descendo, tornando as suas reboladas mais molhadas. As respirações próximas, ambos sorvendo o mesmo ar.
Não importa quantas vezes eles fodessem, o pau de Louis nunca ficava menor. Ela sabia disso, os dois sabiam disso, e isso sempre fazia Harry desmoronar.
— Para sempre. Tudo de mim pertence a você, babe. — A voz de Louis era baixa, mais baixa. Quase um sussurro, a fazendo ronronar e começar a se mover no colo de Louis, empurrando os quadris para cima.
— Mm, sim, babe. — Ela começou a se mover, e cada impulso fazia um som molhado.
— Você quer engravidar de novo, amor? — Louis ergueu os quadris, fazendo Harry se tremer e a cabeça balançar de modo afirmativo, desesperada. — Vou mantê-la sempre tão cheia de esperma todos os dias, mantê-la grávida assim. Você sempre estará vazando por mim. — As paredes de Harry, em chamas, apertadas em torno de seu pau, mãos deslizando para baixo para cavar por cima do suéter nos ombros de Louis. O ar parecia espesso de luxúria, inebriante e terno, tudo ao mesmo tempo.
— Sim, sim, babe, coloque mais dos seus bebês dentro de mim... — os quadris de Louis aceleraram o ritmo. — Eu preciso tanto de você todos os dias. Eu mal aguento — Ela grunhiu e a colocou deitada de costas no sofá, se empurrando em um gemido baixo pelos lábios de Harry. Ele rapidamente assumiu segurar a perna dela, usando seu aperto para enfiar na sua buceta com mais força, com mais velocidade. A nova posição forçou seu pau mais fundo, e Louis observou os cílios da esposa tremerem. Louis abaixou meramente a cabeça para capturar os lábios de Harry em um beijo, parando os movimentos até sentir os quadris de Harry moerem seu pau profundamente com movimentos ásperos.
Louis engasgou com a sensação prazerosa, se inclinou e beijou sua orelha e pescoço, os quadris empurrando seu pau para dentro e para fora novamente. Ele só puxou para fora cerca de metade do pau antes de preenchê-lo com todo o seu comprimento novamente. Suas bolas tocavam a bunda de Harry toda vez que ele chegava ao fundo. Isso momentaneamente turvou a mente de Harry, que sentia a beira do precipício.
— Vamos, coloque outro bebêzinho dentro de mim, amor. — Harry o incitou provocativamente, e o resultado não decepcionou.
— Harry — ele gemeu. O cabelo liso de Louis grudou na testa, e o suor escorria pelo nariz, apesar do clima frio, sendo aquecido pela lareira. As peles estralavam, as estocadas fortes e rápidas arrancaram gemidos mais altos da boca de Harry. Ela agarrou as costas cobertas de Louis, e suas unhas cravaram em seu suéter com força. Tudo parecia tão bom: o pau vazando copiosamente dentro dela e o prazer se apoderando dos dois inteiramente. Seu único objetivo era gozar dentro de Harry e fodê-la bem o suficiente para que ela engravidasse novamente.
— Ah, babe, eu estou perto. — Harry disse em um murmúrio. As estocadas de Louis estavam ficando mais desleixadas. Ele também estava próximo.
Louis teve que se conter para não gozar imediatamente ao ver o olhar de sua esposa em seu rosto.
Os seus olhos reviraram lacrimejando, o orgasmo caindo sobre ela como um maremoto. Harry apertou com força o pau de Louis, o fazendo gemer doloroso e alto junto com ela. Não demorou para Louis vir também, gozando no interior de Harry uma carga alta de porra, e mesmo gozando Louis continuou metendo em Harry e, a cada estocada, ele espirrava mais de sua porra dentro dela, os gemidos de ambos soando crus e avassaladores.
— Loui-Lou — Harry disse em um engasgo sem fôlego. Estava tão gostoso que ela quase não conseguia parar de gozar também.
Louis tomou cuidado para não desabar em cima de Harry e ficou ao redor dela, cercado por um calor escorregadio quando ele a puxou para cima de si. Harry esfregou a cabeça em seu peito.
— Eu te amo. Você é o meu tudo — Ele disse a Harry, que o puxou para um beijo suave.
— Eu amo você, babe. — Foi dito contra os seus lábios, os olhos se encontrando, tão perto, pertinho que Harry viu a margem verde nos olhos de Louis e Louis viu o contorno dourado ao redor da pupila de Harry. E então Louis a beijou novamente, as mãos agarrando a bunda nua dela, apertando, massageando a pele macia.
— Preciso limpar você. — Louis lentamente se afastou, a colocando de volta no sofá, deitada de costas, fazendo com que os dois sibilassem com a sensação. Antes de seguir em frente, porém, ele não conseguiu se conter. Ele deslizou os dedos pelas dobras molhadas da buceta de Harry e empurrou seu próprio esperma de volta para dentro.
— Louis... — Harry gemeu, sensível, com a respiração presa, e os dois dedos se afundaram mais na carne quente de Harry que, já estimulada, não se demorou a vir novamente. E talvez realmente ela não precisasse de banho quando sentiu a língua de Louis recolher o seu prazer.
Mais tarde, com as luzes da árvore brilhando suavemente, o mundo parecia mais calmo, a casa estava mergulhada em uma tranquilidade acolhedora. A lareira crepitava suavemente, lançando sombras dançantes pelas paredes. Harry estava confortavelmente sentada no colo de Louis, usando um suéter vermelho de tricô dele que ele mesmo a vestiu, o perfume dele a embalando, meias grossas com estampas natalinas enrolada em um cobertor vermelho com detalhes de flocos de neve que envolvia até mesmo Louis, já que os braços dela envolvia a cintura do marido.
A cabeça de Harry estava apoiada no ombro dele, o nariz afundado no pescoço quente, absorvendo o perfume tão suave dele enquanto Louis escrevia em seu laptop equilibrado no braço do sofá. Ele parava ocasionalmente para ajeitar o cobertor sobre ela ou passar os dedos carinhosamente pela cintura arredondada dela, agora protegida pelo moletom felpudo que usava, ao fundo uma melodia suave da musica I Think They Call This Love.
— Você devia estar na lista dos presentes de aniversario mais preciosos do mundo — ele murmurou, inclinando a cabeça para deixar um beijo demorado no topo da dela.
Harry ronronou em resposta, o som carregado de conforto e calor, e se apertou ainda mais contra ele.
Aos poucos, Harry foi cedendo ao sono, embalada pelo calor do corpo dele, pelas batidas do coração de Louis e pela melodia suave da madeira trincando pelo fogo da lareira ao fundo. Quando ela finalmente adormeceu, ele parou de digitar, olhando para o rosto sereno dela com um sorriso terno, ele ajeitou uma mecha de cabelo com cuidado a ajustou delicadamente no colo, a envolvendo mais com um cobertor macio. Ele olhou para ela por um longo momento, com os olhos cheios de ternura e um sorriso tranquilo nos lábios.
— Boa noite, meu presente favorito — ele sussurrou antes de voltar a escrever, o som das teclas ecoando suavemente pelo ambiente, junto com o brilho das luzes de Natal e a respiração tranquila de Harry.
Louis se lembrava perfeitamente do momento em que conheceu Harry. Era um dia qualquer para ele, que na época já era um escritor renomado, com suas obras dominando listas de mais vendidos. Para Harry, no entanto, aquele momento ficou gravado como o início de uma obsessão silenciosa. Ela era uma universitária de 19 anos, curiosa e cheia de vida, enquanto Louis, aos 28, parecia inacessível, envolto na aura de sucesso e mistério que acompanhava alguém de sua posição.
A atração entre os dois foi instantânea. Harry ficou fascinada pelo homem que parecia carregar o peso do mundo em seus olhos azuis profundos. Louis, por sua vez, percebeu o olhar atento e curioso de Harry, mas assim que ela mencionou sua idade, uma barreira invisível foi erguida.
Nove anos de diferença.
Louis achou que aquilo era um abismo insuperável, quase uma década no tempo. Ele se recusou a ceder às investidas dela, mesmo que, em silêncio, admitisse para si mesmo que sentia algo. Ela era jovem demais, e ele tinha suas reservas.
O tempo passou, e o destino parecia brincar com eles.
Quatro anos depois, Harry agora com 22 anos e recém-saída de um relacionamento tóxico, estava em uma nova fase da vida ela não esperava que o universo a colocasse frente a frente com Louis novamente. Era uma palestra comum na universidade, uma oportunidade acadêmica. Louis, agora com 32 anos, ainda era um nome consagrado na literatura, mas algo parecia diferente nele. Quando Harry entrou no auditório, sua presença imediatamente capturou a atenção de Louis. Ele a reconheceu. Como poderia esquecer?
A palestra terminou, e Harry, de início hesitante, decidiu ir até ele. Havia muito o que dizer, mas as palavras pareciam escapar. Depois do primeiro e segundo reencontro, as coisas ainda eram formais demais. Ela o entrevistara para um trabalho de faculdade, mas parecia que estavam dançando em círculos, evitando a verdade que pairava entre eles. Frustrada, Harry decidiu que era hora de ser direta.
Na terceira tentativa, ao encontrá-lo no corredor vazio, Harry simplesmente disse:
— Você vai continuar fingindo que não sente nada, Louis?
ele parou, surpreso pela franqueza. Seus olhos se encontraram, e por um momento, parecia que o tempo tinha congelado. Louis suspirou, sabendo que não poderia mentir para ela. Não depois de tudo.
— Não é tão simples assim, Harry. — sua voz saiu baixa, quase um sussurro.
— Claro que é. — ela deu um passo à frente. — Eu estou aqui. Eu sou uma mulher adulta, Louis. Sei o que quero, e o que quero... é você.
Aquela declaração desarmou Louis. Por anos, ele tentara convencer a si mesmo de que era melhor manter a distância, que a diferença de idade, as responsabilidades e até mesmo as opiniões dos outros eram razões suficientes para afastá-la. Mas agora, ali, com Harry tão perto, ele não conseguia mais fingir.
— Você não facilita as coisas, não é? — ele murmurou, esboçando um sorriso que há muito estava escondido.
Harry sorriu de volta, triunfante.
— Não quando se trata de você.
Naquele momento, algo mudou. Louis não resistiu quando
Harry encurtou a distância entre eles. O beijo foi inevitável, um beijo carregado de anos de desejo reprimido, e um alívio palpável por finalmente se permitirem. A intensidade do momento deixou claro que nenhuma desculpa poderia separá-los novamente.
Louis riu, lembrando-se daquele instante, e ao escrever a última palavra, percebeu que já era meia-noite. Harry, adormecido e confortável em seu peito, parecia a pessoa mais tranquila do mundo. O cobertor, que cobria mais Louis do que ele próprio, estava parcialmente jogado. Então, com cuidado, Louis colocou o notebook de lado e se aconchegou ainda mais com Harry no sofá, a trazendo para mais perto de si. Seus dedos acariciaram os cachos macios e sedosos da esposa e Louis lhe deu um beijo suave na testa.
— Feliz Natal, amor, — ele sussurrou, olhando para Harry com um sorriso que não queria mais sair do seu rosto. — Eu amo tanto você... tanto.
No dia seguinte, 25 de dezembro, a casa de Harry e Louis estava repleta de um calor acolhedor, aquele calor típico do Natal. Harry, com a barriga já bem visível devido à gravidez avançada, se acomodava no sofá, ajudando Louis a ajustar os últimos detalhes da decoração. Era um momento tranquilo, até que o som de uma ligação cortou a paz da manhã.
Do outro lado da linha, a voz tensa do irmão de Harry trouxe uma notícia inesperada. Ele explicou que, desde o nascimento do filho mais novo, sua esposa estava lidando com uma grave depressão pós-parto e havia começado a rejeitar a pequena Florença, a filha mais velha do casal, de apenas dois anos.
— Eu não sei mais o que fazer, — o irmão confessou, com a voz embargada e os olhos visivelmente marejados. — A situação está insustentável. Vocês poderiam recebê-la, por um tempo? Pelo menos até as coisas se estabilizarem por aqui?
Harry, com os olhos cheios de empatia, olhou para Louis, que assentiu sem hesitar.
— Claro que sim, — respondeu ele, com firmeza, enquanto Harry completava: — Traga Florença quando puder. Ela será muito bem-vinda aqui.
O irmão de Harry agradeceu profundamente, prometendo levar Florença ainda naquele dia. Imediatamente, Harry e Louis começaram a preparar a casa. O quarto de hóspedes foi transformado em um refúgio acolhedor, decorado com luzinhas cintilantes e pequenos detalhes que pudessem alegrar a menina. Louis também ajustou a árvore de Natal, colocando enfeites mais baixos, imaginando que Florença ficaria encantada com eles.
Logo, uma batida na porta anunciou a chegada de Florença. A menina estava encolhida nos braços do tio, segurando com força uma pequena coelhinha que tinha lacinhos em cada lado de suas orelhas. Seus olhinhos verdes, tímidos e curiosos, se moviam rapidamente, observando o novo ambiente com um misto de receio e curiosidade. Os cachos curtos, fofos e macios castanhos balançavam de maneira suave a tornando mais fofa e adorável o que fez Harry a desejar no mesmo instante ter em seus braços e mimá-la como uma boneca.
— Oi, Flor, — Harry disse com a voz mais suave que conseguiu. Ela estava sentada em uma poltrona confortável, as mãos repousando sobre o ventre arredondado. — Nós estávamos te esperando.
Florença olhou para ele, hesitante. Mas algo no tom caloroso de Harry a fez relaxar um pouco. Louis se aproximou, agachando-se para ficar na altura dela.
— Quer ver a nossa árvore de Natal? Ela está cheia de luzinhas brilhantes.
Com um aceno quase imperceptível, Florença aceitou o convite de Louis. Ele segurou delicadamente sua mãozinha e a guiou até a sala. Aos poucos, a menina começou a se soltar. Seus dedinhos curiosos tocaram os enfeites brilhantes da árvore de Natal, e, quando um pequeno sino dourado balançou e emitiu um som suave, um sorriso tímido iluminou seu rostinho pela primeira vez.
Não demorou muito para que Florença, ou “Flô”, como passou a ser carinhosamente chamada pelos novos pais, se acostumasse à nova casa. Apesar de manter contato com seus pais biológicos, Harry e Louis sentiram que ela estava encontrando ali um lar de verdade. Depois de longas conversas com o irmão de Harry, todos concordaram: seria melhor para Florença que Harry e Louis a adotassem oficialmente.
Com o passar do tempo, a menina floresceu no ambiente acolhedor e amoroso. Ela aprendeu a confiar, a rir com liberdade e a se sentir parte daquela nova família. O vínculo que construiu com Harry era especialmente único – talvez pelo cuidado atencioso de Harry, que mesmo grávida nunca deixou de dedicar carinho e presença à menina.
Certa tarde ensolarada, Florença brincava animada no jardim da casa. Corria de um lado para o outro, com a energia típica das crianças, e sua risada leve soava como música para os ouvidos de Louis e Harry, que a observavam da varanda. De repente, ela parou, como se tivesse tido uma ideia.
— Mamãe! Mamãe! — ela gritou correndo em direção a Harry com os braços abertos.
Harry ficou imóvel por um instante, o coração acelerado ao ouvir aquela palavra. Era a primeira vez que Florença o chamava de mamãe. Assim que ela se aproximou, ele a puxou para um abraço apertado, sentindo os olhos se encherem de lágrimas.
— Estou aqui, minha Flô — Harry respondeu emocionado, enquanto Louis se aproximava, sorrindo ao ouvir a filha chamando pela mamãe.
Naquele momento, algo mudou para sempre. Harry a abraçou e olhou para Louis, com os olhos marejados. Não eram apenas palavras; era a confirmação de que o amor que haviam cultivado, dia após dia, havia criado raízes profundas.
E talvez, naquele instante, Harry e Louis tivessem a certeza de que haviam recebido o presente de Natal mais especial de todos.
Olá, voltei com mais uma história nova e dessa vez para rasgar gratidão. Eu só tenho muito a agradecer por tudo que aconteceu em minha vida nesse ano. Por conquistar a minha liberdade na escrita novamente, por vocês me concederem atenção. Por esse ano por mais difícil que tenha sido, eu só tenho a agradecer, agradecer a você San @ihrryboobies é você que eu mais agradeço. Obrigada por estar nos meus momentos mãos solitários, por me aguentar com a minha enxurrada de pesares e você estar ainda comigo. Eu só agradeço.
Agradeço a vocês todos por tudo que fizeram no meu ano e o tornaram mais especial. Muito obrigada!
Fiquem com essa one, e obs: A história de Florença com a mamãe Harry e o papai Louis é uma mera inspiração de uma história real de uma pessoa que eu conheço.
Por fim, é isso.
Tenham um feliz Natal, um próspero Ano Novo. Desejo muito amor, muita paz, luz, saúde, felicidade e que Deus abençoe muito a cada um de vocês. Se Ele assim permitir, eu vejo vocês ano que vem, ou ainda esse ano.
Cuidem-se, até logo! 🤍
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deepinsideyourbeing · 11 days ago
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Until the Ribbon Breaks - Enzo Vogrincic
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+18! CNC (E.R). Dom!Enzo. Age gap (implícito), biting, creampie, dacrifilia, (fugaz) degradation, dirty talk, fingering, (menciones de) sangre, sexo oral, sexo sin protección, Virgin!Reader. Aftercare. Español rioplatense.
La desolada sala de espera te hace preguntarte si realmente hay más personas en el edificio: llevás quién-sabe-cuánto hecha un manojo de nervios mientras esperás para realizarte una ecografía y desde que te sentaste no viste pasar enfermeros, doctores, personal de limpieza o personas en lo absoluto.
Y en todo este tiempo la puerta del consultorio permaneció cerrada.
Las luces blancas del corredor son tan brillantes como para provocar dolor de cabeza y permanecés con la cabeza gacha, concentrada en tu teléfono y en la hoja que te entregó la recepcionista, donde se leen tus datos y los inquietantes detalles sobre los estudios a realizarte.
La peor parte es probablemente la recomendación de utilizar falda para mayor comodidad. No hay forma de estar cómoda en una situación como la que te espera. Simplemente no la hay.   
El apellido de la persona encargada es interesante y no podés evitar sentir curiosidad sobre el origen del mismo. Parece bastante difícil de pronunciar y practicás cómo decirlo un par de veces hasta sentirte más segura. Los nervios persisten pero descubrís que es mejor concentrarte en algo que no sean los posibles desastrosos desenlaces de la consulta.
Hay una máquina expendedora en el extremo opuesto de la sala. Dejás tus pertenencias sobre la fría silla de metal y caminás casi en puntas de pie, muy lentamente, para no perturbar el extraño silencio del lugar. Estudiás las opciones durante largo rato y luego presionás los botones (el pitido que emiten resulta ensordecedor) para seleccionar un simple…
Un ruido proveniente del consultorio llama tu atención. Volteás y fijás la mirada en la aburrida puerta blanca, pero todavía está cerrada y el ruido no se repite, por lo que suponés que se trata de algún objeto sin importancia. Regresás la vista hacia la máquina expendedora y esta vez seleccionás una opción diferente.
El golpe cuando el producto cae evita que escuches el crujir de la puerta.
-¿Para ecografías…?- pregunta una voz grave a tus espaldas-. Sos la última, ¿no? Vení.
Obvio que sos la última, pensás mientras recogés tus cosas para dirigirte hacia el consultorio, ¿tiene idea de cuánto tiempo estuviste esperando? Pasaste milenios en la recepción y varios siglos en ese corredor, completamente sola y en pánico, temblando no sólo por las bajas temperaturas producto del aire acondicionado. 
El contraste entre la penumbra del consultorio y las luces fluorescentes del corredor es doloroso.
El consultorio está desprovisto de personalidad y las paredes, pintadas de un tono gris-depresión, sólo están iluminadas por una lámpara de escritorio que proyecta largas sombras irregulares hacia toda la habitación. En la pared opuesta a la puerta hay una camilla cubierta con papel blanco, impoluto, esperando por vos. Hacés un esfuerzo para no fijarte en la computadora y en los instrumentos conectados a la máquina.
-¿Es la primera vez que te hacés este estudio?- pregunta el doctor. Está mirando la pantalla de la computadora, los músculos de su espalda son evidentes bajo la impecable bata blanca y su largo cabello oscuro se mueve como seda cuando voltea para poder verte de frente-. Sacate la ropa y recostate.
Sus ojos te estudian con una intensidad que no sabés cómo interpretar y en tu estómago bajo se instala esa molesta, pesada e incómoda sensación, reflejando el pánico y el terror que llenan los recovecos de tu mente. Dirigís una mirada hacia la estantería ubicada en una esquina, llena con lo que parece ser batas descartables, pero él no se muestra consciente de ese detalle y no estás segura de poder pedirlas.
Hay un perchero donde dejás tu pequeño bolso y una silla que ocupás para retirar tu calzado. Deslizás tu falda por tus piernas mientras maldecís internamente porque… ¿No se suponía que la falda se quedaba durante la ecografía? ¿No era ese el motivo de la sugerencia? Te retirás la blusa y el sostén y cruzás un brazo sobre tu estómago. Insegura e híper-consciente.
Voltea. La manera en que sus ojos recorren tu cuerpo te hace temblar y no estás muy segura del motivo.
-Recostate en la camilla por favor.
Permanecés en tu lugar, inmóvil por unos largos segundos, intentando controlar el ritmo de tu respiración y tus nervios, para luego caminar con movimientos mecánicos hacia la camilla. Te ayudás del pequeño escalón para sentarte y cuando te recostás mantenés la vista fija en el techo del consultorio; presionás las yemas de tus dedos sobre el cuero de la camilla con la intención de concentrarte en algo que no sea tu cuerpo desnudo y la estresante situación.
El gel frío cayendo sobre tus pechos hace que te sobresaltes.
Girás la cabeza hacia la pantalla, donde esas incomprensibles imágenes en blanco y negro comienzan a aparecer, pero terminás perdiéndote inevitablemente en el perfil del doctor. La línea de su mandíbula, la manera en que muerde su labio en señal de concentración, su nariz y su ceño fruncido. ¿Deberías preocuparte? ¿Hay algo extraño o…?
Cuando sus ojos se cruzan con los tuyos creés ver algo más en ellos: un destello de interés que va más allá de lo estrictamente profesional. Sus pupilas dilatadas detrás de los cristales y sus largas pestañas negras reclaman toda tu atención y olvidás la inquietud que te generó su expresión desconcertada. Humedece sus labios e inconscientemente imitás el gesto.
-Permiso- dice sin romper el contacto visual. Sus manos están cubiertas por los guantes de látex pero igualmente percibís el calor que emana de ellas cuando mueve tu brazo para exponer mejor el área. La firmeza de sus manos es reconfortante-. ¿Podés…? Sí, eso.
El transductor, más pequeño y mucho más extraño de lo que imaginabas, es un dispositivo de plástico y metal que él sostiene con una destreza inquietante entre sus largos dedos. Mientras lo desliza por la curva de tu pecho derecho, con movimientos lentos y circulares, la placentera sensación de presión te hace temblar. Un suspiro escapa de tus labios.
-¿Muy frío?
Es sólo un segundo pero es suficiente para captar la mirada hambrienta que dirige hacia tus pechos. Tus pezones están erectos por la temperatura del gel y el contacto con el transductor –con el que está rozándolos de una forma que pretende ser accidental- sólo empeora la situación. Repite la acción y fingís que tu cuerpo no lo persigue en busca de más.
-Un poco.
El transductor desciende lentamente hacia tu costado, siempre deteniéndose en puntos específicos y permitiéndote sentir el peso de cada pausa, hasta ubicarse sobre una sección más sensible. El calor de la cercanía opaca la sensación fría del gel y cuando su mano roza de manera imperceptible tu brazo otro escalofrío recorre tu espalda.
-Relajate- ordena luego de verte reaccionar. Hay un deje de un algo extraño en su tono y te preguntás si es consciente del cosquilleo que provoca en el costado de tu pecho. Se estira sobre tu cuerpo y reposa parcialmente el peso de su brazo sobre tus costillas mientras repite el procedimiento en tu pecho izquierdo.
Tu respiración se vuelve más lenta. Más profunda. Percibís cada pequeño detalle, desde el leve crujido del papel bajo tu cuerpo hasta el zumbido distante de la máquina y su propia respiración, sincronizándose con el murmullo de tus exhalaciones. Cuando murmura algo entre dientes te perdés en el movimiento de sus labios y no podés descifrar sus palabras.
El sonido de las toallas de papel interrumpe la quietud y sin permitirte procesar la situación comienza a limpiarte. Retira el producto con movimientos expertos y cuidadosos, sutilmente ejerciendo más presión de la necesaria, mientras te dirige alguna que otra mirada y esa sonrisa sugerente que tira de sus labios. La delicadeza de sus manos es cautivadora.
El pánico se instala en tu estómago bajo y en tu estado nervioso rasgás el papel que recubre la camilla. El sonido lo obliga a voltear y en cuanto ve tus ojos vidriosos sus cejas se curvan en un ángulo de compasión. Se inclina sobre tu cuerpo para poder verte mejor. 
-¿Estás bien?- pregunta en un susurro-. ¿Es la primera vez que te hacés este estudio?
-¿Va a doler?
-Puede ser incómodo- contesta-. Pero vamos a hacer lo posible para que no duela nada, ¿sí?
-Tengo miedo.
Limpia una lágrima con su pulgar y te sonríe.
-Yo me encargo- intenta calmarte mientras toma los elementos necesarios para continuar. El transductor vaginal es mucho más intimidante de lo que esperabas y cuando ve tu expresión deja de lado el condón y el gel-. Respirá profundo. Flexioná las piernas.
Obedecés sin cuestionar. Captura tu pierna entre su brazo y su cuerpo, seguramente para mantenerte en posición, pero más allá del profesionalismo y su comportamiento metódico la proximidad hace que te resulte imposible ignorar su temperatura corporal o el bulto golpeando tu pierna. Te esforzás por controlar el ritmo de tu respiración.
Desliza el infernal objeto entre tus pliegues y luego presiona sobre tu entrada.
-¿Doctor…?
-Enzo- dice sin más-. Podés decirme Enzo.
-Enzo- repetís sólo para sentir su nombre entre tus labios. Jurás que los músculos de su brazo se contraen-. ¿Podrías hacerlo muy, muy lento? Es que…
-¿Qué?
Entrelazás tus manos sobre tu estómago en un gesto nervioso y cerrás los ojos cuando sentís su cálida mano desnuda en tu muslo. ¿En qué momento sus guantes desaparecieron? No, eso no importa, tenés que decirle que necesitás que sea cuidadoso porque de lo contrario podría…
-Es que… Yo no…
-Me imaginaba- su tono es condescendiente y no tenés idea de cómo se lo imaginaba. Da un apretón a tu pierna y agrega:- ¿Me dejás prepararte?
Parpadeás.
-¿Qué?
-¿Puedo prepararte para hacerte la ecografía?
-¿Prepararme?- preguntás con voz trémula-. Pensé que…
El fantasma de sus dedos sobre tu centro te corta la respiración.
-Estás muy mojada.
Recorre tus pliegues con caricias imperceptibles antes de separarlos y contemplar tu pequeña entrada brillante. Desliza un dígito de arriba abajo antes de llevarlo hacia tu entrada y ejercer sólo un poco de presión, aún sosteniendo tu pierna, frotándose contra tu costado. Suspira.
-No- negás mientras clavás tus uñas en el cuero de la camilla-. ¿Puede ser por el gel…?
El fugaz pero punzante dolor de su dedo colándose en tu interior te hace tensarte y jadear. Terminamos, pensás, liberando todo el aire en tus pulmones mientras tus músculos por fin se relajan. Querés preguntarle qué es lo siguiente, cómo funciona exactamente el gel (llevás toda la eternidad preguntándolo), cuánto tardarán en entregarte los resultados.
No podés hacerlo porque sus movimientos te roban la capacidad del habla. 
-No es el gel, no- mueve la cabeza en un lento gesto negativo mientras retira el dígito y vuelve a introducirlo por completo. Cuando roza algo en tu interior, un punto que te hace temblar, cerrás los párpados con fuerza y te reprende pellizcando tu pezón-. Fue por esto, ¿no? ¿Tenés las tetitas sensibles?
Golpeás su mano para que te suelte. En lugar de liberarte tira hasta hacerte gritar.
-Sh, sh, sh- ordena inclinándose sobre tu cuerpo. Su rostro bloquea tu campo visual y cuando habla no sabés si mirar sus ojos o su boca-. Calladita, ¿sí…? Total nadie te va a escuchar.
Reclama tus labios en un beso, muy húmedo y muy desesperado, que correspondés sin pensarlo. Cuando sentís su lengua colándose entre tus labios gemís y le concedés el permiso: explora el interior de tu boca sin controlarse, profundizando el beso hasta que no hay más distancia que llenar, bebiendo de tus suspiros y protestas cuando comienza a mover el dedo en tu interior.    
Deslizás tus dedos entre su cabello largo y sedoso, no muy segura de si buscás un ancla o si sólo querés sentirlo, mientras tirás de la bata blanca que lleva sobre el uniforme azul. Enzo no deja de penetrarte una y otra vez con su dedo, curvándolo hacia arriba y presionando ese punto dentro tuyo que te hace jadear, provocando sonidos húmedos con cada movimiento.
Clavás tus uñas en su brazo cuando sentís un segundo dígito posicionándose contra tu entrada y rompés el beso. El hilo de saliva que te conecta con él se rompe cuando hablás:
-No, no, no- lloriqueás-. Me va a doler.
-Tranquila- besa tu frente-. Tengo que hacerlo, princesa, ¿o cómo te voy a hacer el estudio?
El estudio.
¿En qué estabas pensando? Es tu doctor y está preparándote para un examen, ¿por qué lo besaste? ¿Por qué te dejaste llevar por sus caricias? ¿Y por qué te pellizcó como si disfrutara verte retorciéndote? Tus paredes se contraen con el recuerdo y escuchás una pequeña risa de su parte mientras tu mente grita que nada de esto tiene sentido.
Deja caer unas gotas del gel sobre tus pliegues y observa cómo caen hasta tu entrada. Intentás no ceder el control a tu irrefrenable curiosidad pero de todas formas terminás reincorporándote para ver con claridad qué es tan interesante, qué es lo que está haciendo, qué es lo que provoca que muerda su labio mientras lleva su otra mano hacia su bulto para tocarse.
Desliza otro dedo en tu interior y mordés tus nudillos para no gritar por el dolor.
-Qué conchita más linda tenés- y para remarcar sus palabras su pulgar comienza a jugar con tu clítoris mientras sus dedos medio y anular continúan masajeando tu interior. Observás el débil brillo de sus anillos mientras los músculos de tu abdomen se contraen por la sensación-. ¿Te puedo preguntar una cosa?
Fruncís el ceño y levantás la vista.
-¿Tenés novio?
-Sí.
-¿Y nunca te tocó acá?
Sí.
-No.
Tu respuesta parece ser la correcta porque te recompensa ejerciendo más presión sobre tu clítoris. Millones de veces te tocaste pero jamás lo habías hecho con algo en tu interior y el hecho de que sean sus dedos, visiblemente más largos y grandes, te hace delirar. Es un placer nuevo, diferente e intenso, que termina robándose tus fuerzas y haciéndote desplomarte nuevamente sobre la camilla.
-¿Alguna vez se la chupaste?
Intentás contestar pero lo único que deja tu boca son gemidos. Tus mejillas queman.
-Un par de veces- contestás con voz entrecortada luego de un largo rato. El ritmo de sus movimientos crece y la sensación de presión en tu estómago bajo se vuelve intolerable, peligrosa, recordándote que lo que están haciendo está mal-. Basta, no… No puedo…
Deja de tocarte cuando te removés y el gemido que surge en tu garganta, mezcla de reticencia y angustia, lucha por hacerse oír. Intentás empujarlo pero toma tus muñecas con una mano mientras dirige su miembro a tu boca: admirás, inmóvil, su generoso tamaño, la gota brotando en su punta roja y brillante, el hilo que se forma cuando esta cae en la camilla.
Humedecés tus labios y tu lengua se desliza entre ellos instintivamente, con un deje delator de desesperación, esperando lo-que-sea que él esté por ofrecerte. Cuando baña tu lengua con su excitación suspirás y tu respiración –junto con tus ojos todavía fijos en los suyos y la vulnerabilidad en tu mirada- sobre su glande sensible lo hace gemir.
Empuja lentamente hasta introducir varios centímetros que hacen doler las comisuras de tu boca. Tus ojos se llenan de lágrimas pero eso no impide que continúe empujando, utilizando tu cavidad húmeda y caliente sin importarle nada que no sea su placer.
Intentás succionar y Enzo tiene que luchar para no cerrar los ojos, pero es más difícil de lo que él esperaba y cuando el placer lo supera pierde el control, arroja la cabeza hacia atrás y mueve sus caderas. Golpea tu garganta una, dos, tres veces, cesando sus embestidas sólo cuando escucha tus arcadas. Forcejéas inútilmente para liberarte de su agarre.
Se desliza fuera de tu boca para permitirte respirar y delinea tus labios –tu labial dejó un anillo de color en su piel pero tus labios aún brillan por la mezcla de tu saliva y el líquido preseminal- hasta que te considera recuperada. Vuelve a reclamar tu boca, hundiéndose más y más con cada estocada, golpeando tu garganta hasta que un río de lágrimas corre por tus mejillas.
Tus pulmones queman por la falta de oxígeno y tus muñecas duelen. No importa. De alguna extraña y retorcida manera disfrutás que esté utilizándote, haciendo lo que quiere con tu cuerpo, demostrándote su fuerza, el poder que tiene sobre vos y su deseo de poseerte.
El indecente sonido de su asalto crece junto con sus gruñidos y gemidos, cada vez más profundos y sonoros, aunque tu mente no registra nada que no sea la expresión de placer en su rostro y el calor de sus palmas cuando toma tu rostro entre sus manos. Golpea tu garganta una última vez antes de tirar de tu cabello.
Mancha tus mejillas, tus labios, tu mentón y tu cuello con incontables hilos de semen caliente que te marcan como suya. Las últimas gotas caen sobre tu lengua y su pulgar roza tu pómulo cuando dice:
-Tragá.
Obedecés.
El repentino silencio es extraño y evitás mirarlo o dirigirle la palabra mientras limpia sus restos de tu piel. Masajea tus muñecas y después de ayudarte a reincorporarte masajea tus piernas, donde el contacto de sus manos y sus pulgares colándose entre tus muslos despiertan un hormigueo.
Te perdés contemplando las venas que recorren el dorso de sus manos y entonces…
-¿Qué pasa?
Separás las piernas. Tus muslos están manchados con el mismo rojo que decoran sus dedos y cuando levantás la vista, reclamándole con los ojos llenos de lágrimas, su expresión está libre de remordimiento.
-No pasa nada, mi vida- busca tu boca y deposita un corto beso en tus labios-. ¿Seguimos?
-¿Qué?
-Necesito terminar de prepararte.
-No quiero- negás frenéticamente-. No necesito…
Los besos en tu cuello bastan para hacerte callar y no objetás cuando te sujeta por las rodillas para dejarte peligrosamente cerca del borde de la camilla. Lo sentís golpeando tu estómago con su erección, otra vez llena gracias a la imagen entre tus piernas y tu reacción, y gemís por la sensación de placer que su calor envía directo a tu centro.
Te obliga a mirar mientras se desliza entre tus pliegues manchados -con tu humedad y sangre y ahora con líquido preseminal- y temblás de miedo cuando lo sentís presionar contra tu entrada. No pensó en ponerse un condón pero por lo menos tuvo la gentileza de bañar su extensión con el frío gel incoloro. Respirás profundamente, tus manos en su pecho, mientras esperás.
-Mirame- ordena con voz ronca.
Cuando tu mirada encuentra la oscuridad de sus ojos, abrasadora y peligrosa, Enzo captura tus labios en un beso voraz, desesperado, todavía empujándose contra tu pequeña entrada palpitante.
No duele es lo primero que pensás, pero la presión es tanta que por un segundo sentís que te vas a desmayar en sus brazos, desnuda y portando en tus piernas la evidencia de lo sucedido en la consulta.
Realiza pequeños movimientos con su cadera, todos y cada uno de ellos generándote una incómoda sensación punzante, como si fueras una muñeca de trapo y estuviera llenándote de agujas y alfileres. Te esforzás por inhalar y exhalar lentamente para no desvanecerte.
Buscás refugio en su cuello cuando la incomodidad se convierte en un dolor desgarrador y te mordés los labios para no gritar. Su cadera choca con tu centro y gemís.
No estás segura de que el motivo sea sólo el dolor.
-Estás muy apretada- besa tu cabello mientras masajea tu espalda. Ignora que desde tu reconfortante escondite podés ver el hilo rojo en la base de su miembro cuando retrocede unos centímetros. Esta vez se introduce lentamente y repite el movimiento incontables veces hasta que sólo su punta se mantiene en tu interior-. Dios…
Vuelve a penetrarte de una sola estocada y el gemido quebradizo que deja tus labios llama su atención. Te empuja para poder ver tu rostro y tenés que descansar tu peso en tus manos para no caer; la posición le brinda la vista perfecta de tus pechos moviéndose con cada una de sus embestida y le permite ver cómo su miembro te dilata.
Enzo está perdido en tu fragilidad, en tu estado indefenso y en la abstracta delicadeza de este momento, y se deleita con el sinfín de lágrimas que hacen brillar tus pestañas e irritan tus párpados. Lleva una mano a tu pecho y luego de sostenerlo, como si contemplara la manera en que tu cuerpo encaja entre sus manos, comienza a masajearlo hasta que te escucha suspirar y jadear.
Tus paredes se contraen y dificultan sus movimientos.
-¿Sí…? ¿Te gusta?
-Sí, sí, sí- repetís compulsivamente. Un hilo de saliva cae de tu boca y mancha tu mentón-. No pares.
Luego de pellizcar tu pezón lleva sus dedos a tu boca. Observa tu expresión de lujuria cuando succionás y la manera en que rodeás los dígitos con la lengua hace que pierda el ritmo de sus estocadas. Te quejás por la nula estimulación y en un gesto de coraje abrazás su cadera con tus piernas.
Cuando vuelve a hundirse en tu cuerpo su punta besa tu cérvix con un doloroso pero placentero golpe que arranca un gemido desde las profundidades de tu pecho. Enzo sonríe, complacido, estúpido por tu reacción y por la manera en que tus músculos se contraen exquisitamente sobre su extensión.
Llevás una mano a tu abdomen bajo, donde jurás que podés sentirlo llenándote, pero él la reemplaza con la suya. Balbucéas incoherencias y él no deja de embestir con fuerza, sin importarle la desesperación y la confusión en tu rostro, motivado por los obscenos sonidos húmedos y el golpe rítmico de su cadera contra tus muslos.
El placer que recorre tu cuerpo hace que tus ojos se nublen.
-Enzo- intentás advertirle-. Basta, no. Voy a…
-Sí, sí- se arroja sobre vos y muerde tu cuello-. Dale, putita, yo sé que querés.
La línea entre el dolor y el placer se evapora y cuando el calor de tu orgasmo te golpea -con una brutalidad que hasta hoy no conocías y te hace gritar su nombre-, los violentos espasmos que te sacuden no impiden que Enzo continúe abusando de tu cuerpo. Los músculos de tus piernas queman y tus uñas colándose bajo el cuello de su uniforme dejan marcas de fuego en su cuello y espalda.
Las últimas oleadas de placer son imposibles de disfrutar porque Enzo, desesperado y sin medir su fuerza, tira de tus piernas hasta que tus pies tocan el suelo. Permanecés presa entre su cuerpo y la camilla, débil y desorientada, mientras se deshace de su ropa hasta revelar del todo sus brazos musculosos, su pecho y su abdomen tonificados, sus tentadoras piernas.
Toma tus hombros y te obliga a voltear (golpeás tu cadera en el proceso y finge no oír tus quejidos) para luego empujarte, con su pesada mano entre tus omóplatos, hasta que tu mejilla impacta con la camilla. Captura una de tus muñecas y la sostiene contra tu espalda baja como un recordatorio de su poder.
El metal frío de la camilla y el calor que su cuerpo irradia instalan una placentera sensación en tu centro y temblás por la anticipación. Cuando Enzo se desliza entre tus pliegues llorás y suplicás, batallando con su agarre hasta que decide tomar tu mano.
Dirige su miembro hacia tu pequeña entrada brillante y se introduce con un rápido movimiento en tu interior caliente, donde tus paredes imposiblemente estrechas no dejan de succionarlo con hambre, tu cuerpo recibiéndolo y suplicándole.
Contempla con pupilas dilatadas cómo lo recibís, una y otra vez, reclamándole entre lágrimas por el escozor que provoca su tamaño en tu entrada para nada habituada a este maltrato. Los músculos de su abdomen se tensan cuando descubre tu excitación goteando y manchando el suelo del consultorio.
-Te voy a llenar toda- promete-. ¿Querés eso? ¿Querés que te llene toda la conchita?
Entre tus agudos gemidos rotos repetís un hilo de palabras incomprensibles e inconexas que no logra descifrar. Escucha su nombre cayendo de tus labios como un mantra, una súplica o una protesta, empujándolo cada vez más cerca de su orgasmo.
Libera tu muñeca y el calor de su pecho en tu espalda, protector y reconfortante, provoca una fuerte contracción en tu interior. Tus piernas luchan por cerrarse y todas las fuerzas en tu cuerpo se evaporan... pero no importa, porque Enzo te sostiene.
Te cuida.
-Por favor, Enzo- decís luego de tomar una profunda respiración. Estirás tu brazo y tomás su cabello entre tus dedos, tirando fuerte para provocarlo, buscando desesperadamente que cumpla con lo que prometió. Muerde tu hombro para silenciar sus gemidos-. Quiero...
Te interrumpen sus dedos jugando con tu clítoris sensible y el gemido ronco que nace en tu garganta irritada. En cada una de sus profundas y expertas estocadas su miembro roza tu punto dulce y no estás segura de que la sobre estimulación sea el motivo que hace que tu capacidad del habla se esfume.
Volteás para poder verlo y bajo la supervisión de sus ojos te dejás ir. Gemís escandalosamente y te retorcés bajo su cuerpo, sufriendo el constante roce de tus pezones con el cuero de la camilla, rogando con un hilo de voz por más, más, más.
Terminás llorando y Enzo besa tus mejillas cubiertas de lágrimas mientras golpea tu interior de manera salvaje una, dos, tres veces. El palpitar de su miembro y su liberación salpicando tu interior de blanco, llenándote como prometió, prolonga tu orgasmo dolorosamente.
Quema de una manera deliciosa.
-Ya está, ya está- repite en tu oído luego de besar tu hombro, tu cuello y tu espalda-. Ya está, mi vida, ya terminamos.
Dejás escapar un suspiro.
-¿Lo hice bien?
Sentís su sonrisa cuando contesta:
-Lo hiciste muy bien- besa tu cabello mientras masajea tu espalda con movimientos circulares-. Respirá profundo... Eso, sí, muy bien... ¿Estás bien, bebé?
-Sí.
-La voy a sacar, ¿sabés?
Te quejás por la incómoda sensación de vacío y cuando su liberación escapa de tu entrada gemís. Es un gemido de placer, de sorpresa y de incomodidad, pero Enzo intenta concentrarse sólo en la última.
Toma rápidamente unas toallas de papel y se arroja sobre sus rodillas, limpiándote con cuidado, evitando tocar directamente tu centro sensible. Besa tu cadera y tus piernas temblorosas mientras limpia el desastre provocado por la unión de los fluidos de ambos.
Tu voz es un susurro cuando preguntás:
-No te pueden sacar la matrícula por esto, ¿no?
Suelta una carcajada hermosa y escandalosa y te mira sólo para perderse en tus brillantes ojos de párpados pesados. Espera que no sea muy evidente lo mucho que te quiere, la devoción y reverencia que siente por tu persona, lo orgulloso que está de vos.
-Sabías que sos hermosa, ¿no?- pregunta luego de ponerse de pie y besar tu mejilla. Busca la botella de agua olvidada junto a tu ropa y regresa rápidamente a tu lado-. Lo hiciste espectacular, princesa.
Tu mirada está fija en su miembro flácido y cuando lo rozás con tus dedos intenta no saltar por el susto que le provoca tu inesperada acción. Trazás lentamente el halo rojo que rodea su base.
-Es como un regalo- susurrás mientras intentás contener una risa nerviosa-. Este es el moño, ¿no?
Desliza una mano por tu estómago para hacerte cosquillas y cuando intentás huir te detiene con una mano en tu cintura. Tus piernas todavía tiemblan y te indica que te sientes en la camilla.
Se posiciona entre tus piernas.
-El mejor regalo- contesta con genuina sinceridad mientras te ofrece la botella de agua-. ¿Te gustó?
Cerrás los ojos mientras bebés.
-Muchísimo- admitís luego de reunir el valor-. Pensé que...
-¿Qué?
-Pensé que no iba a poder- arrugás la nariz-. Pensé que en cualquier momento iba a empezar a gritar rojo, rojo, rojo.
Frunce el ceño en señal de preocupación.
-¿Necesitabas hacerlo?
-No- negás con simpleza-. Tenía miedo de tener que hacerlo.
-No tenés que tener miedo- une su frente con la tuya-. Si en algún momento la necesitás, cuando sea, usás la palabra de seguridad y paramos. Sin esperar y sin preguntas, ¿está...?
-Sí, Enzo.
Rodeás su cuello con tus brazos y él captura tus labios en un lento beso que hace que tu corazón palpite con fuerza.
-¿Nos vestimos y vamos a casa?- propone luego de unos minutos en silencio.
-Sí... ¿Enzo?
-¿Qué pasa, princesa?
-Te quiero.
Repite te quiero contra tus labios. Un sinfín de veces.
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elbiotipo · 1 year ago
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Sr Bio, disculpa la pregunta y si no quiere hablar de ello no tiene que responder. Pero ayer empece a ver El Encargado con unas amigas gringas que me hicieron preguntas sobre la situacion economica argentina. Yo como venezolano, lo que reconozco es el dolor de la hiperinflacion, pero lo de Milei es, sinceramente, una puta locura. Como explico lo que pasa en argentina a unos gringos? Es explicable? Gracias de antemano si respondes. Ojala todo salga bien y que saquen a ese loco de la presidencia
Como explicar lo que pasa en la Argentina...
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Pero voy a tratar, por vos de hacerlo lo más sencillo posible. No voy a pretender mucha neutralidad, pero voy a tratar:
Desde la independencia, el poder en la Argentina está concentrado en las clases agroexportadoras y burguesas conservadoras (lo que los peronistas llaman "la oligarquía"), que favorecen que Argentina sea un país agroexportador y conservador en línea con el mercado extranjero, en perpetuo conflicto con otras fuerzas que quieren la autodeterminación el progreso y la industrialización del país. Este conflicto se ha dado una y otra vez.
El más grande conflicto surge con la aparición del peronismo en los años 1940, un partido que promueve el nacionalismo, la justicia social, la expansión de los derechos sociales y políticos para todas las personas, el estado de bienestar, y el desarrollo del país.
El peronismo es un movimiento heterogéneo con ramas de izquierda y derecha. Desde su aparición ha sido el movimiento democrático más grande de Argentina, y ha sido opuesto por las fuerzas conservadoras, muchas veces por medio de golpes militares. El aforismo es que el peronismo es el movimiento más grande de Argentina y luego le sigue el anti-peronismo
Flash-forward a los 1990, en el plano de la caída del comunismo y el triunfo del neoliberalismo, el peronismo liberal de derecha traiciona sus ideales desarrollistas con el presidente Menem y el eterno ministro de economía Cavallo. Implementan una agenda neoliberal en línea con los "Chicago Boys" de privatización, desregulación, endeudamiento con el FMI, y una corrupción terrible.
Todo esto culmina en el desastroso gobierno de De La Rúa y la crisis de 2001, posiblemente una de las peores que ha visto este país. El colapso es total.
En este contexto surge el Kirchnerismo (ya vamos llegando a la actualidad), una rama del peronismo de izquierda encabezada por Néstor y Cristina Kirchner.
El Kirchnerismo es más bien de izquierda progresista alineado con el socialismo latinoamericano. Sus medidas llevan a la recuperación de Argentina y a lo que yo considero una de las mejores épocas del país, pero también atacan, o al menos esa es la percepción, a los privilegios de los agroexportadores y la clase media. Casos de corrupción y mala administración socavan su popularidad, y se genera una base anti-peronista en la clase media.
Tengo que aclarar acá algo: el odio que se generó contra el kirchnerismo es increíble. 3 canales de TV atacándolos constantemente. El fanatismo kirchnerista no ayuda, pero se crea una tremenda grieta entre la Argentina K y no-K (que si prestaste atención, viene de hace mucho)
En 2015, el liberal Macri gana las elecciones después de una década de kirchnerismo. Lo primero que hace, en líneas con su apoyo por parte del anti-peronismo, es deregular la economía y endeudarse con el FMI. Es un desastre. La economía se va a la mierda.
Macri dura 4 años. Alberto Fernández, siguiendo la línea de Cristina, lo sigue. Condicionado por el préstamo con el FMI, la pandemia de COVID-19 y con una incompetencia y una paja excepcional, el país entra en crisis de vuelta. A este punto, van años de crisis.
A todo esto, los medios conservadores de Argentina promueven más mensajes liberales, porque de vuelta; están para favorecer a la oligarquía agroexportadora. Encuentran un buen troll en el libertario ancap Milei. Ahí empieza el peligro. El mensaje extremista de Milei encuentra terreno fértil en los jóvenes (muchas estrategias de medios sociales). Es muy posible que todo el ambiente de la pandemia haya ayudado mucho a su mensaje.
En las elecciones, Alberto no compite. El peronismo postula a Massa, ministro de economía de centro-derecha, como candidato. La gente inmediatamente asocia a Massa y al peronismo con la crisis (sí, se olvidaron que Macri tomó deuda con el FMI).
Los medios siguen promoviendo más mensajes extremos: inseguridad fuera de control, peligros del comunismo, una historia falsa donde el peronismo es el culpable de todos los males del país hace 80 años, y muchas más. Eventualmente, Milei se escapa de la correa.
Milei acapara toda la atención. Finalmente, Macri y otros personajes de peso conservador lo apoyan.
Tras muchas idas y vueltas, es un mano a mano con Massa. Y los argentinos, que de vuelta, todo esto se rastrea a peronismo vs. antiperonismo, eligen por el antiperonismo, y eligen a Milei, sin importar sus propuestas, porque no es Massa.
Acá estamos.
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sunshyni · 10 months ago
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vamos lá!
pensei em um roommates to lovers com o jeno! ele tem um crush na roommate dele e tenta ignorar isso, nunca flertou com ela nem nada, até que um dia ele acidentalmente flagra ela trocando de roupa e vê que ela tem uma tatuagem, aí ele não consegue tirar isso da cabeça e decide se declarar pra ela
é uma ideia louca, mas consigo imaginar muito o jeno nessa situação
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ㅤㅤㅤㅤㅤchristmas tattoo
notes: FINALMENTE!!! Era pra eu ter postado isso no domingo, (geralmente posto atualização no final de semana) mas não consegui 😔
Foi um tanto quanto difícil escrever isso (por isso, se estiver ruim, relevem KKKK) porque eu não 'tava conseguindo encontrar um contexto bom pro Jeno e pra pp, mas acho que no final deu tudo certo.
(OBS: tive que adicionar uma personagem e o apelido dela é “Lala” porque eu costumo chamar uma pessoa muito especial de “La” mas achei que ia ficar muito vazio KKKK)
w.c: 1.6k
warnings: o final tá um pouquinho sugestivo porque eu 'tava com “The boy is mine” da Ari no fone e eu acho que é isso!!!
boa leitura, docinhos!!! 🎁
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Você e Jeno dividiam as despesas de um apartamento próximo do campus da universidade de vocês desde que você estava no terceiro semestre do seu curso e ele no primeiro, a verdade é que Jeno havia deixado passar as datas de solicitação de um quarto no dormitório masculino, então o seu anúncio de que precisava de um colega de apartamento com urgência foi como um grande milagre para ele, que até começou a trabalhar meio período numa cafeteria para arcar com as contas.
A princípio, você hesitou quanto aceitar dividir a casa com ele, afinal Jeno era um verdadeiro colírio para os olhos, deveria ser o tipo de calouro que traria uma garota diferente para casa todas as noites, foi o que você pensara, no entanto o Lee te mostrou o contrário, ele costumava ser calado e compenetrado, e mesmo depois de ter conseguido um estágio remunerado numa grande empresa de tecnologia, não havia trazido ninguém para casa para comemorar. Na ocasião, ele comprou um vinho caro e você fez um brownie de chocolate que quase assou demais, comeram a luz de velas porque uma tempestade despencava lá fora enquanto Jeno se fartava feliz de uma sobremesa que nem estava tão deliciosa assim.
Jeno nunca tentara nada com você, mas sempre teve uma quedinha pela veterana do curso de publicidade, afinal desde que começou a morar contigo, ele tinha consciência do longo relacionamento que você tinha com um carinha do curso de nutrição, mas o quadro mudou agora que já faziam seis meses desde que você terminou com o homem em questão.
— Qual você prefere? Essa ou essa? — Jeno alternou o olhar entre as velas aromáticas nas suas mãos — Essa é de torta de maçã e essa é de cookies.
— A de cookies é mais natalina, né? — E lá estava, aquela agitação e falta de fôlego quando os dedos de Jeno roçaram suavemente com os seus quando ele segurou a vela escolhida, e ainda para ajudar, você optou por luzes baixas naquele natal, então as únicas luzes que iluminavam seus rostos na sala de tv era a do pisca-pisca da pequena árvore de natal recheada com alguns presentes que vocês tinham preparado.
Você engoliu em seco e Jeno seguiu com o olhar o movimento da sua língua que umedeceu o lábio inferior de forma automática, como se de repente percebesse que estava com sede, e realmente estava, com o Lee diante de você te secando sem hesitar.
Era por isso que você ultimamente evitava a todo custo tocá-lo, mesmo que minimamente, afinal o mínimo dos toques já estava se mostrando bastante desastroso.
— Eu tô pensando num negócio faz tempo... — Jeno quase soprou no seu ouvido, não ajudava o fato da sua voz adquirir do nada um tom grave extremamente atraente, do tipo “vou arrancar os cabelos se não beijá-lo nesse instante” — Eu meio que...
A campainha tocou antes que o Lee pudesse começar, como consequência da súbita interrupção ele pigarreou e se afastou do seu corpo, até aquele momento você não tinha percebido o quão próximos um do outro vocês estavam, o que te deixou um tanto quanto zonza quando ele se afastou de uma só vez para abrir a porta do apartamento com um sorriso contente.
— Quem é esse Jaemin e porque eu tenho a impressão de que ele flerta até com as paredes? — Jaemin era um dos amigos mais próximos de Jeno e sim, ele poderia facilmente não só flertar como conquistar uma parede. E Lala, a responsável pelo questionamento se tratava da sua amiga do ensino fundamental — Eu realmente espero que aquele presente embrulhado de forma bem desleixada seja do Dodo.
E era, vocês três eram amigos desde o início da faculdade, tinham feito o trabalho de conclusão de curso juntos e receberam elogios de todos os professores na época. Vocês também tinham uma tradição de natal que envolvia presentear uns aos outros com presentes bregas, e dessa vez você decidira presentear o garoto de óculos e cashmere com um suéter colorido feito a mão com a inicial “D” posicionada bem no centro da roupa.
— E como você tá? Digo, em relação àquela geladeira Eletrolux bem alí — Sua amiga questionou baixinho, obviamente se referindo a Jeno que conversava animadamente com Jaemin. Você instintivamente guiou o olhar na direção dele, que não tardou em sentir seus olhos queimarem sobre sua pessoa, acenando com a cabeça para você enquanto respondia alguma fala de Jaemin com um sorriso pintado nos lábios.
— Eu continuo muito ferrada.
— Mas essa história toda não é super conveniente? Vocês dois se gostam e ele é um bom garoto.
— Porque você acabou de se referir ao Jeno como se ele fosse um cachorro? — Doyoung finalmente se uniu a vocês depois de beliscar algumas entradas em cima da mesa e tirar sua atenção nas miniaturas natalinas dispersas pela casa.
— É que ele parece um cachorro Samoieda — Lala disse sem titubear.
— Tem razão — Você e Dodo assentiram ao mesmo tempo enquanto os três olhavam para Jeno em conjunto.
O restante da noite seguiu de forma tranquila, vocês presentearam um ao outro à meia-noite, Jeno te deu uma câmera Polaroid porque ele sabia como ninguém há quanto tempo você estava namorando aquele item numa vitrine de uma loja que com frequência vocês passavam pela frente.
Você o presenteou com um moletom que sabia que ele amaria, tanto ao ponto de vesti-lo assim que o teve em mãos. Agora, só restavam vocês novamente no apartamento aconchegante, Jeno estava numa ligação característica de ocasiões especiais com a sua família, e raramente você compreendia alguma palavra que saía da sua boca, só entendia aquelas que por curiosidade ele havia lhe dito o significado.
— Aquele também é seu — Você arrumou a postura na cadeira da mesa de jantar quando Jeno falou, dessa vez numa língua comum a vocês dois. Você olhou para trás, debaixo da árvore só existia um embrulho solitário de uma loja de jóias que você conhecia bem — Não tá curiosa pra saber o que é?
— Mas você já me deu um presente.
— Esse é o segundo — Jeno afirmou com confiança e você não teve escolha a não ser tornar visível a caixinha de um colar com uma pedrinha azul brilhante no seu centro. Você ergueu o olhar na direção do Lee que retirou o colar dalí com delicadeza e te pediu para virar de costas para ele com o mesmo tom de voz grave de antes.
— Quando foi que você fez isso? — Ele claramente estava falando sobre a tatuagem de borboleta gravada na sua nuca que você havia feito há umas duas semanas, mas que havia se arrependido e por isso, dificilmente prendia o cabelo num rabo de cavalo ou num coque bagunçado. Você segurou o cabelo para ajudar o Lee no processo de fechar o acessório no seu pescoço, no entanto quando você fez menção de soltar as mechas, Jeno enrolou seu cabelo delicadamente em volta do próprio punho — Esse desenho ficou na minha cabeça desde...
Ele não precisava terminar a sentença, você sabia que ele estava falando do incidente recente em que você deixou a porta do quarto aberta numa troca de camiseta e Jeno acabou vislumbrando mais do que deveria, certamente foi por se recordar desse evento que você fechou os olhos e sentiu as bochechas esquentarem, e não porque naquele momento, Jeno havia acabado de pressionar os lábios sobre a pele da sua nuca de forma suave.
— Foi uma bobagem...
— Eu achei perfeita — O Lee te cortou ao passo que a mão enlaçava sua cintura por trás, te fazendo prender o fôlego involuntariamente, o colar só era uma desculpa esfarrapada para ele poder visualizar mais uma vez a tatuagem e poder te tocar daquela forma íntima pela primeira vez.
— Você sabe que eu gosto de você, né? — Ele soprou no seu ouvido, descansando o queixo sobre o seu ombro ao mesmo tempo que as mãos estavam repousadas na sua cintura. Você resolveu se virar de uma vez, olhando nos olhos dele que cintilavam, as pupilas dilatadas, as bochechas coradas por todo o vinho tinto ingerido e até um tanto quanto abobalhado, muito diferente do Jeno silencioso que poderia facilmente intimidar qualquer um, ele cutucou gentilmente o pingente no seu pescoço, despreocupado, como se não tivesse se confessado na sua última fala — Gostou disso?
— Acho que eu gosto de você — Jeno te olhou com admiração, sorrindo e achando adorável a forma como você retribuiu a coisa, ele te beijou suavemente nos lábios, envolvendo seu rosto com as palmas das mãos e te beijando loucamente, mesmo que não tivesse experimentado ainda utilizar a língua no ato.
Você nem percebeu como foram parar no sofá, mas lá estava Jeno, tornando todos os seus pensamentos em borrões sem sentido dentro da sua mente, fazendo você se repreender internamente porque existiam duas barreiras têxteis dessa vez por causa do moletom que você havia o presenteado, mas vocês não tinham pressa alguma, o que dava pra perceber com cada beijo preguiçoso que o Lee te dava ao passo que o quadril simulava contato com o seu de forma extremamente perversa.
— Foi a tatuagem que te deixou desse jeito? — Você inquiriu sem fôlego, e Jeno sorriu de uma maneira tão radiante que seus olhos se tornaram duas luas minguantes adoráveis, ele beijou os seus lábios e com os olhos ainda semicerrados de desejo, ele sibilou bem perto da sua boca.
— Não só a tatuagem.
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doby-mans · 16 days ago
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Algo que pensé tras leer varios pots de DC x DP
Danny y Sam Manson deciden dar un viaje por el mundo a los lugares más oscuros y fascinantes (para Sam), que pudieran existir, uno de esos lugares es la propia ciudad Gótica, solo para estar seguros debido al peligro de la ciudad, Danny uso su autoridad como rey para darle un poco de poder fantasmal a Sam, de su propia elección
No paso mucho tiempo en la ciudad cuando se separaron debido a los desastrosos villanos que la inundan, Danny fue secuestrado, no por ser confundido, si no por ser claramente el novio de la señorita Manson quien viene de una familia rica, mientras Danny se esforzaba por mantener su identidad en secreto en aquel lugar de acertijos y problemas, un televisor mostraba las noticias
��Por lo que podemos ver, Hiedra venenosa tiene competencia, la chica gótica que repentinamente despertó a las plantas muertas del combate con Batman, ha levantado su voz contra... »
Sam: ¡Todas estas plantas murieron porque tú las obligaste a crecer!, ¡Ahora no son más que el fantasma de lo que pudieron llegar a ser! ¡Y están bajo mi mando!, ¡No mereces el poder de la vida!
Danny: ... [Sonríe como bobo porque esa, es su chica]
Batman en pantalla: ¿Quién eres?, ¿Una mini hierba venenosa?
Sam: ¿Ese es el nombre de la vieja esa?, pueden decirme Black Rose, la reina de los fantasmas y mi esposo ha venido a esta ciudad a repararla
En ese momento la chica desaparece atravesando el suelo como cualquier fantasma con experiencia lo haría, dejando dudas sobre toda la ciudad, mientras tanto Nigthwing intentaba rescatar a aquellos que fueron secuestrados por Riddle, solo para encontrarse con el rey de los fantasmas rescatando a la gente y dándole el susto de su vida al villano
Danny: ¡Hola! ¿Tu eres?
Nigthwing: Nigthwing, uno de los vigilantes de la ciudad¿
Danny: Pésimo trabajo entonces, mi esposa adora esta ciudad así que voy a corregir eso... *Desaparece*
No paso ni una semana antes de que Walker y sus matones sean liberados en la ciudad y fueran encargados del asilo Arkham, en alianza con Technus para la vigilancia y Skulker para aquellos que por algún milagro lograrán escapar
Algo que nadie esperaba sin embargo, es que el fantasma de las cajas y la dama del almuerzo, se encargarán de llevar comida a todos los huérfanos de la ciudad y fueran la pareja más reconocida en la siguiente gala de la ciudad, quienes tuvieron una mesa junto al rey "El fantasma" y la reina "Black Rose" junto a la prestigiosa familia Wayne
Bruce: Jamás pensé que unos fantasmas vinieran con buenas intenciones...
El fantasma de las cajas: Normalmente no lo hacemos pero desde que el se volvió rey, hay mejores cosas que embrujar objetos, robar poder y causarle problemas a los no fantasma
Aunque había tensión entre todos la alegría y la confusión llegó al final de la gala cuando la dama del almuerzo anuncio estar embarazada
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1-anonima-1 · 4 months ago
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"Construiré lo perfecto con todo lo desastroso, perdonaré en silencio para ser más poderoso"
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moongirl-26 · 3 months ago
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Todo pasa...
Algunos me han dicho “todo pasa” si, lo hace pero primero te destroza, te aplasta, te arranca un trozo de ti y te hiere en donde más duele. Entonces creo, que en realidad aunque todo pase, algo de aquella tempestad vino para quedarse, ya sea el doloroso recuerdo, las secuelas o los daños irreparables, así mismo, como con los desastres naturales. Existen hechos devastadores que no pueden ser olvidados, reparados y aunque se intente una reconstrucción siempre se queda algo de aquel evento desastroso. Así que lo que en realidad pasa es el tiempo, no el dolor porque en algún momento lo revives, no la tristeza porque en algún punto la sentirás como el primer día y vendrá acompañada del miedo, también de la impotencia, algunas veces la culpa se hace lugar. Aunque deje de llover, los daños del agua no desaparecen, aunque un volcán haya terminado de erupcionar, quedan los incendios y las terribles secuelas. Aunque pase el terremoto lo que se rompió durante aquel agresivo movimiento no se reparará.
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camicazyoaks · 7 months ago
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SUPER TARDE, PERO, lo importante es que lo hice ☝️uwu
CEATD WEEK
08 DE MAYO
DIA 1: MODERNIDAD/ACTUALIDAD
(Algunos diálogos de la discusión están inspirados en la película de: "Beautifoul Boy" y "CEATD", algunos no tan exactos, pero cachan la idea XD)
P.O.V. NARRADOR
Una explosión se había escuchado proveniente del laboratorio de química, no había más que humo cubriendo los rostros de los alumnos que ahí se encontraban, los extinguidores se prendieron empapando a toda aquella alma que estuviera bajo uno tanto dentro como fuera del laboratorio, específicamente, en pasillos y salones cercanos. Aquellos que se encontraban en los alrededores de la escena suspiraron con frustración y cansancio, pues (por la reputación que tenía en la escuela) no les era difícil conocer la identidad del causante de dicha explosión.
Por otro lado, los estudiantes que se encontraban dentro del laboratorio, salieron tosiendo y carraspeando producto del humo que había inundado por completo el lugar mientras el profesor abría las ventanas para que se disipara por completo, que, gracias a los rociadores, ya no era mucho.
“Bien hecho hipo”, “Nuevamente metiste la pata, no puede ser”, “¿Otra vez este tipo? ¿Qué le sucede?”, “Es hipo ¿Qué esperabas?” podía oírse decir a los compañeros de clase del chico mientras abandonaban el salón.
Hipo, fue el último en salir, empapado, avergonzado y confundido, tenía la cabeza gacha mientras salía y pensaba ¿que había salido mal? Tomo el material adecuado y siguió todos los pasos del experimento al pie de la letra.
Una leve risa proveniente del fondo de la multitud de compañeros del salón de hipo que ahora se encontraban fuera del sitio de la explosión se escuchó, provocando que la mirada del ojiverde se enfocase en ese punto en específico, era patán, quien hablaba y burlaba junto con los gemelos en voz baja (salvo por la risa que patán soltó en voz alta con toda la intención de que hipo le escuchase). Cuando la mirada de hipo se cruzó con la de él, una sonrisa burlona se pudo observar en el rostro del pelinegro hacia hipo.
Claro… no sabía ¿por qué se lo preguntaba? probablemente patán había sido el culpable de la explosión (cosa que no estaba lejos de la verdad) pues, mientras hipo regresaba al almacén por el resto de sus materiales, patán le cambio el ingrediente principal del experimento por otro similar en apariencia, pero con una composición diferente al que se debería usar. Los gemelos eran brillantes en química y súper FANS de loky (el dios de las artimañas) eran el TERROR de la escuela en “El día de los inocentes” y cualquier broma que quisieras hacer, era SUPER SEGURO que los gemelos estarían dispuestos a ayudarte si decidías unirte a ellos (y claro, era mejor estar con ellos que en su contra, pues, muchos preferían trabajar con ellos que ser víctimas de sus bromas) así que, al escuchar la broma propuesta por patán, lo ayudaron. No le fue difícil de intuir a hipo, pues, patán no era un tipo demasiado inteligente y por sí mismo hubiese fracasado o peor aún, provocar un accidente grave.
- Hay momentos en que lo miro, este niño que crie, que pensé que conocía por dentro y por fuera y me pregunto ¿quién es? – dijo estoico, quien se encontraba en su oficina charlando con bocón, que era no solo su mano derecha, sino también el profesor de deportes de la escuela.
- No puedes frenarlo estoico, solo puedes prepararlo, sé que no le tienes mucha fe, pero la verdad es que no estarás siempre para protegerlo, un día tendrás que dejarlo salir, dejar que sea el mismo, por más desastroso que puedas considerarlo… - respondió bocón haciendo una leve pausa – yo creo que el que tú y los demás tengan altas expectativas de él hace que hipo cometa errores en un intento de poder encajar
- ¿Crees que estoy siendo muy duro con él? – bocón iba a responderle, pero la platica fue interrumpida por una llamada de la maestra de química a estoico (pues era el director de la escuela) informando del incidente. Estoico suspiro y llevo una de sus manos al tabique de su nariz – bien, hablare con el ¿puedes decirle que venga a mi oficina por favor?... gracias – colgó – hipo hizo estallar el laboratorio de química.
- Bueno, hay que reconocerle un poco, no había hecho nada en una semana.
Hipo llego después de un rato y antes de entrar, suspiro, no dijo absolutamente nada, solo dejo que su padre hablara, sabía que le echarían la culpa y dijera lo que dijera, no le creería, usualmente era así.
- ¿Y bien? ¿no vas a decir nada? – dijo estoico, imponente desde su escritorio.
- ¿Qué quieres que diga? – respondió hipo aun parado en el marco de la puerta con la mirada en el piso y el ceño levemente fruncido.
- Ven, toma asiento, dime ¿Qué sucedió? – hipo le miro confundido por el tono que su padre empleaba, se notaba claramente un poco más abierto al dialogo, incluso comprensivo, aunque con algo de molestia o cansancio en su voz por ser algo ya “usual”. Posterior a eso, miro a bocón, preguntándole con la mirada si su padre estaba bien y el mayor solo asintió, dándole la señal de que podía hablar. Hipo acato la orden y tras cerrar la puerta se sentó frente a su padre y junto a bocón del otro lado del escritorio.
- Es que… no lo sé, es decir, yo seguí todos los pasos del experimento al pie de la letra, tenía los ingredientes adecuados… o eso creía, tengo la sospecha de que patán pudo haber cambiado algo con ayuda de los gemelos.
- ¿Tienes alguna prueba de eso hijo? – hipo suspiro y negó con la cabeza – ¿cómo llegaste a esa conclusión?
- Ellos… se reían.
- ¿Se reían…? - repitió la respuesta del chico – hipo… esa no es prueba suficiente para culpar a alguien… ah ¿Por qué no simplemente admites que te equivocaste?, quizá te distrajiste en algún momento y lo entiendo, los accidentes pueden llegar a ocurrir, pero no puedes culpar a alguien solo por reírse
- si ya decidiste que yo soy el culpable entonces ¿Por qué tenemos esta conversación?, solo ponme mi castigo y terminemos con esto.
- No, no es… - estoico suspiro – hipo, antes éramos unidos, éramos más unidos que la mayoría de padres e hijos, no éramos así…
- ¿Sí? Entonces dime, ¿Por qué siento que estas decepcionado de mí porque no puedo encajar o ser como quisieras?
- NO PUEDES CULPARME, hace poco estabas leyendo y… escribiendo y… estabas intentando ser un poco más normal… menos desastroso Y MIRANOS AHORA, esto no es lo que somos… - estoico se levantó de la silla
- ¿Más normal?... – dijo hipo casi incrédulo mientras, al igual que estoico, se levantaba de su asiento. Sabía que su padre estaba decepcionado de él, pero no pensó que lo creyera algo anormal, ¿dolió? No lo sabía, quizá en el fondo si tenía una vaga idea de lo que su padre pensaba de él, pero escucharlo era muy extraño
- ¡No éramos así! – repitió al mismo tiempo que hipo pregunto.
- Estoico, los dos, ya basta – intervino bocón mientras hipo y estoico se veían de manera un poco restante.
- Tu castigo será un día de suspensión – comento estoico después de un rato – considerando que fue un accidente
- Bien – concluyo hipo para después retirarse del lugar.
Estoico suspiro y se sentó nuevamente mientras bocón los miraba con algo de tristeza. Hipo salió de la escuela algo molesto y estoico lo pudo observar por la gran ventana que se encontraba en su oficina. Camino a casa un pequeño gato de color negro de ojos verdes se enredó en sus pies con un ligero ronroneo que demostraba lo alegre que estaba por verlo de nuevo.
- ¿chimuelo?, ¡amigo hola! – el chico se puso feliz al verle y lo cargo, el pequeño gato trepo sus hombros y se quedó ahí – me alegra verte y creo que, a estas alturas, uno de los pocos seres vivos que me alegro de ver.
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sickfreak · 2 months ago
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O MAXIMILIANO VAI MORRER (mas não ainda, pera lá)
Uma breve explicação do que essa minha cabecinha tem e quer por em prática (e para não deixar ninguém confuso com as minhas loucuras).
Como muitos já devem ter percebido (creio eu), o Maxi está/foi ajudiado bastante pela bruxinha camarada Lucelia (@dvrkbody) e diante disso, está passando por uma nova transformação. Mas como, Nand? Bom, vou explicar rapidinho o que aconteceu para não deixar ninguém no vácuo.
Muitos anos antes, Maximiliano se envolveu com uma humana, uma relação que começou baseada apenas no interesse do sangue mas que tornou-se algo mais, uma via de mão dupla que resultou não unicamente na satisfação por parte dele, se é que me entendem. Tempos depois, a humana que ele mantinha esse tipo de relação acabou engravidando, um evento absurdo na vida deste vampiro com seus mais de mil anos de existência. Quando descoberto, a gravidez e a possibilidade de um híbrido nascer com o sangue de um vampiro poderoso e velho se tornou um viral. Outros vampiros tentaram amedrontar com ameaças, caçadores surgiam para matar ele, a mãe e a criança e bruxas surgiam interessadas na possibilidade do sangue ser um produto valioso para rituais e afins. Tomando responsabilidade por toda a situação, Maxi jamais permitiu, na curta vida desta criança, que nada chegasse perto ou que pudesse machucá-la. Seu comportamento quanto a isso chamou a atenção também de outro tipo de coven de bruxas, aquelas que renegavam o nascimento do mais novo híbrido, considerando o ato como monstruoso e que precisava ser eliminado muito antes que pudesse dar o seu primeiro suspiro fora do corpo da mãe. Quando aconteceu, foi desastroso. Humana e híbrido foram mortos de forma fria e cruel. O que um dia seria filha de Maximiliano foi arrancada do ventre da mãe para enfim ser morta em um ritual, com o objetivo de evitar um presságio que poderia afetar todo um equilíbrio que precisava ser mantido. Como esperado, tal ação gerou uma reação. Maximiliano iniciou uma carnificina, matando todas que tentavam usar magia para pará-lo, corpos sendo desmembrados, gritos de horror e sangue jorrando para todos os lados. Porém, algumas bruxas fugiram, salvando-se do destino cruel de morrer daquela forma. Dentre elas, estava a avó de Lucelia, que unida as outras sobreviventes, criaram um feitiço, uma maldição que iniciou-se branda mas irritante. Os olhos, antes vermelhos, tornaram-se amarelos, um âmbar tão clarinho e atípico que chamou a atenção de todos que se depararam com ele logo depois. Em consequência disso, os olhos também são mais sensíveis a luz branca, fazendo com que use óculos escuros a qualquer hora, dia ou noite, para proteção. Contudo, a coisa é completamente diferente. Um pouco mais de cem anos depois do acontecido, Maxi está passando por uma nova metamorfose. A maldição consistia no envelhecimento dolorido e que gradualmente irá torná-lo fraco e sugestível a pagar por seus próprios e milhares de pecados já realizados, vulnerável a cair nas graças de velhos e novos inimigos. Agora, a mais nova transformação consiste na descoloração de seus cabelos, tornando-os branquinhos e um pouco mais longos que o normal. Nem um pouco assustador, certo? Para os olhos alheios, apenas um detalhe. Para ele, são dores ocasionais que o levara ao estímulo de procurar sangue humano com mais frequência, "diretamente da fonte". E aí que está o problema! Quanto mais sangue, mais a fera, antes adormecida, voltara a superfície. Maximiliano é um assassino impetuoso, sem qualquer resquício de humanidade. Para ele, é muito fácil acabar com uma vida por pura necessidade... ou diversão (essa parte deixamos guardada em algum lugar, apenas imaginação). Aos que ainda tinham uma conversa civilizada com ele, minhas mais sinceras desculpas, aquele Maxi morreu. Agora ele é frívolo, mesquinho, rancoroso e extremamente manipulador. Sua dominância irá crescer em níveis alarmantes e ele se achará dono de tudo e todos, por isso, peço perdão desde já pelo tumulto, mas ele é isso e mais um pouquinho. Tal comportamento o levará a uma via com duas possibilidades apenas: a morte "morrida" ou a morte "matada".
Na morte morrida, Maxi irá sucumbirá a própria maldição. O próximo estágio disso, cem anos depois ou muito antes, será enfraquecimento corporal. Acontecerá em pequenos estágios e o derrubará aos poucos. O sangue humano se tornará inútil para remediar suas dores. Caixão e vela preta serão o destino dele. Literalmente.
Na morte matada, Maxi irá morrer pela mão de alguém ou por alguém. Entretanto, veja bem: não será qualquer morte. Depois de tanto tempo, ainda que existir tenha o seu sabor, ele não esconde a vontade de finalmente partir. Porém, uma morte digna, com importância, valor, substancial e significativa. Maximiliano deseja partir após sentir que está realmente preparado, que sua ida não será em vão e que alguém, ao menos com mais benevolência que ele mesmo um dia já teve, irá e merece uma segunda chance e que irá ter uma vida normal ou digna de ser vivida.
No mais, essa é a explicação que tenho a dar para deixar tudo claro a quem se fazer interessado a manter plots, prosseguir ou criar novos com ele. Estou amplamente aberta tudo, principalmente nessa fase, onde inimizades e indiferenças serão criadas e feitas de forma tão mais fácil e prática. Preparem suas estacas e verbena em abundância: ele não se importa com mais nada ou com ninguém.
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detocarocoracao · 4 months ago
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{ 𝐇𝐄𝐑𝐄 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐒 𝐓𝐇𝐄 𝐕𝐎𝐈𝐂𝐄 𝐎𝐅 𝐀 𝐃𝐄𝐌𝐎𝐍 }
Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é CARLOTA LORALIE BELLAMOUR GIUDELLI, da história O FANTASMA DA ÓPERA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a CANTAR E DANÇAR NOVAMENTE… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ESTUDIOSA, você é EMOTIVA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: DONA DO L’ÉTERNELLE HERITAGE.
Wanted connections: here!
CARLOTA Demon or Diva?
Os jornais semanais de Maldonia afirmam que a to be prima donna da Ópera mais esperada, teve mais um surto em seu camarim! Os sinais apresentados por fontes internas indicam um futuro assustador para a então bela cantora! A personalidade chamativa da mulher (histérica, exigente, paranoica.) causa conflitos por onde passam e sussurros dizem que seus passos se tornam pertubados após a meia noite. Seria isso magia? Loucura? Ou uma paixão recusada? Todos sabem de sua rivalidade com Christine (alguém mais viu Carlota se atirando em Raul, também?) também levanta rumores de sabotagem e futura expulsão. Ainda sim, sua posição parece intacta mesmo com as avaliações do público! Seria isso sua beleza? Seus olhos estrelados? Uma dinamica familiar desconhecida com passado em magia ou seria ela uma bruxa? Será isso a oferta de um pacto hereditário e todos da Ópera estão em perigo?!
Confira a edição e saiba mais:
PRIMADONNA GIRL:
A WAY TO CALL: Carlie, Lola, Lora, Carlio, Bella, Mour, Lotta.
STARS ALIGN: Sol em peixes, ascendente em leão, lua em cancer. Mas facilmente diriam que sol em descartada, ascendente em desesperada e lua em abandonada.
F#CK, MARRY, KILL: Bisexual.
BODY TYPE: 1,73.
NICE WAY: Gentil, leal, esforçada, solucionadora, companheira, carinhosa, paciente (ás vezes), prestativa, perseverante.
BAD WAY: Dramática, chorona, invejosa, rancorosa, invasiva, meio surtada, carente, medrosa.
DRAMA QUEEN?: Existe alguém que aguente estar perto de Carlota? O que será que fez a "estrela" dos teatros se tornar desse jeito? Temos suposições...
Pacto por uma voz decente? Um preço t��o caro para um resultado desastroso quando perto de um anjo? Seria sua beleza também uma farsa? Boatos de que a mãe de Carlota era uma bruxa e seu pai um rico desconhecido que a abandonou... Ou teria sido ele morto pelas mãos cheias de magia? Carlota chegou tão nova com seus tios cheios de dinheiro e que tão pouco pareciam estar na presença dela também. Eles não aguentavam? Bem, a menina arrancava olhares com seu sorriso e olhos angelicais, e depois se assustavam o temperamento ilustre para perfeição. Subiu tão rápido e ninguém poderia questionar seu dinheiro, seu talento e sua solidão completa! Grudada em Raul, quando chegou a Ópera e achou que seria rainha da música, seu império caiu nas mãos de um fantasma que todos consideravam uma assombração. Seria ela também uma assombração? ou o ato cruel de tirar uma apaixonada dos palcos uma salvação para os ouvidos? O escândalo pactual ganhando forma conforme sua loucura crescia com acusações de perseguição. com camareiras sumindo depois de a desagradar. Alguns diriam feitiços, mas as vezes o dinheiro pode comprar o maior inimigo da melodia: O silencio.
Após ter de assistir Raul se casar com Christine, deixando-a sozinha de vez, ela entrou em depressão e parou de cantar e dançar. Ou é o que dizem, mas todos sabem que ela sumiu dos palcos e aos poucos suas estreias pararam. No reino dos perdidos, suaspráticas parecem mais amenas, alguns diriam que gentil! De qualquer forma, nós diríamos pra ter cuidado.
BUT WHO SHE IS?:
Sedutora? Descarada? Segurem seus noivos e maridos, pois todos sabem que Carlota irá roubá-los! Bom, pelo menos era assim que se falava!
Se você conheceu Carlota antes, muito provavelmente notou sua confiança e olhar afiado! Muito provavelmente ela te elogiou , em partes mais escuras do teatro pode ter tentado te seduzir. Mas calma! Ela não roubava maridos ou noivos, na verdade, todos sabem que ela é uma romântica que acredita no amor verdadeiro! Alguns diriam que apaixonada e não é difícil descobrir por quem. Com decotes fundos e batons vermelhos, talvez também tenha sido estranho quando viu a cantora se desfazer em lágrimas, surtos e inveja decadente no episódio da Ópera, ela provavelmente diria que não foi seu melhor momento....Depois de seu desaparecimento dos palcos, o reino dos perdidos sussurra uma reviravolta imensa com uma Carlota gentil e solícita, aplicada e culta! Ainda que alguns possam dizer que ela sempre foi assim e apenas não se deixavam conhece-lá, ainda nos perguntamos quem irá se aproximar para confirmar o que alguns dizem.
NOTES:
Carlota é extremamente estudiosa, ela gosta sempre de aprender algo novo, ainda que seu tema favorito seja história. No teatro, todos sabiam que ao perguntar para ela, ela saberia responder! Não que prestassem muita atenção...
Ela tem um talento único em reparação de peças, objetos, o que você imaginar. Ela prefere até mesmo fazer o trabalho ela mesma. E não, ela não arruma corações. Amigos mais próximos diriam que se ela soubesse, já teria feito no dela.
Acha a beleza em tudo, tudo mesmo! Até no que assusta ela, e olha que ela é medrosa. Todos ainda se lembram dos gritos de terror quando ela via um rato, certo?
Ama moda, maquiagem, tudo que a deixa mais bonita. E não, ela não faz banhos mágicos para se rejuvenescer e fazer seus olhos cativarem. Mas ela agradece o elogio.
Ela é terrivelmente apaixonada pelo Raul, ao ponto de dar pena. É fácil de saber, é só olhar! Aparentemente Raul não enxerga muito bem.
Mimada e materialista ainda a descrevem, voce vai notar a entrar em sua humilde mansão. Alguns diriam que é pra preencher o vazio.
Não tão bom para sua reputação e principalmente não para os rumores, Carlota se interessa por magia e já quis ser uma bruxa ou ter os próprios poderes.
Ela nunca negou, afirmou ou sequer comentou de boatos ou rumores. Ainda que definitivamente admita as difamações contra Christine...sorry.
Sobre seu trabalho:
Carlota criou o L’éternelle Heritage para recuperar sua paixão e mostrar mais seus talentos, já que sua voz não parecia ser o suficiente, e para mostrar que ela não é tão vazia assim. Juntando sua paixão por design, restauração, beleza e estudos, o lugar é muito mais do que só uma loja.  O local possui muitas possibilidades: Oferece restauração de interiores, consultoria privada de coleções, certificação e autenticação, restauração sustentável, customização de peças antigas, design de interiores, criação de réplicas, exposição e leilões, assessoria de investimento, eventos de lançamento, etc.  O local também é focado em apreciar peças antigas e esquecidas das pessoas, às ensinando a aprimorar o que tem e então vender em um lançamento, enaltecendo seus nomes. Um dos maiores focos também é a restauração de peças individuais, feitas muitas vezes por ela mesma, para a surpresa de todos. E claro, o local possui uma filosofia sobre preservar o passado, mas também aceitar o presente e lidar com o luto, oferecendo sessões especiais de restauração para peças de pessoas que se foram. Seja fisicamente, ou mentalmente. Tirando isso, o local é confortável, chique na medida certa e com uma grande beleza baseada em óperas e teatros.
E OS PERDIDOS?
Não sendo os da história dela! Todos são bem vindos e bem recepcionados com muita curiosidade. Mas pouco a pouco ela parece desgotar dos apelidinhos que alguns dão a ela...
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daltoon · 4 months ago
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Fanfic-trolls
Solo quiero publicar las ideas que tengo para futuros fanfics, todavía no tengo portada de ninguno pero si decido escribirlos la habrá.
Solo escribiré lo que podría ser la futura reseña ya que lo mas probable es que si escriba algo de esto y no quisiera entrar mucho en la trama.
LOBOTOMIA
Clay esta harto del comportamiento desastroso y testarudo de su hermano mayor, John Dory, lo único que quiere es que de alguna manera deje de ser así y pueda tranquilizarse y dejarlo en paz aunque sea un poco.
Clay es el encargado de la biblioteca en Pop Village y se encarga de administrar casi todo lo que sucede ahí y en la villa, un día llegan libros nuevos y como siempre, el se encarga de asegurarse que todo este en orden, así encontrándose con un libro bastante viejo.
La curiosidad le gana y decide leerlo, parece que este libro le da la solución que estaba buscando para su problema, un método para hacer que las personas puedan ser mejores.
Sin dudarlo le aplica este procedimiento a John.
Funciona, pero....no de la manera que esperaba, y ahora tiene que afrontar las consecuencias.
INOCENCIA INTERRUMPIDA
Todos sabemos que el Rey Peppy guarda muchos secretos y no sabemos casi nada acerca de su vida.
Poppy y Viva desean mas que nada saber mas sobre su padre, pero el nunca les dirá nada sin desviar el tema o decir que no tiene importancia.
Los otros lideres no tienen mucho conocimiento acerca de el, solo saben que no les ha contado muchas cosas a sus hijas y al pueblo en general, cosas que se supone son importantes de saber para todos, como las cuerdas, pero solo eso.
Pero, ¿Qué pasa si una entidad desconocida decide mostrarles el pasado de Peppy?, mostrarles su infancia, la vida que tuvo antes y después de tomar el reinado, ¿Qué tantos secretos puede ocultar y porque?.
La vida del ex rey del pop no pudo ser tan mala, ¿verdad?....¿verdad?.
LO SIENTO, NO TE CONOSCO
Los hermanos de John no pudieron encontrarlo para el rescate de Floyd, a pesar de haberlo buscado por todos lados no lo hallaron y tuvieron que ir sin el, afortunadamente pudieron sacar a Floyd y llevarlo a Pop Village.
Pasaron algunas semanas antes de que retomaran nuevamente la búsqueda de su hermano gracias a Floyd.
Logran encontrarlo después de un tiempo, pero John parece bastante confundido, ¿Por qué dice no conocerlos?.
.
Esas son todas las ideas que he tenido, es muy probable que si las escriba en algún momento pero primero quiero terminar una de mis historias para poder empezar a escribir una de estas ideas.
La historia de Peppy me emociona bastante escribirla, he visto historias con esa temática donde un ser les hace ver la vida de una persona en particular y quise hacer lo mismo con Peppy porque creo que quedaría genial.
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deepinsideyourbeing · 9 months ago
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Me imagine a enzo y su novia en el escenario que escribiste ayer donde el le daba nalgadas hasta que tenga el culo rojo y ella está puro lagrimear AHORA IMAGÍNATE ESTO este mismo escenario donde ella comienza a llorar fuerte y desesperarse. Enzo se da cuenta de esto y enseguida frena y la sienta en la cama pero ella esta tan sensible que el roze también la hace llorar, la culpa y lo mal que se sentiría enzo de lastimar a su novia de verdad 100% el se pone a llorar por esto
No se si los ask tienen que ser tan específicos jajaja pero lo estaba pensando y quería compartir la angustia
+18! Posible subspace.
Enzo no suele medir la fuerza que utiliza en la cama porque sabe que sos capaz de detenerlo en cualquier momento, ya sea con una palabra de seguridad o dos toques sobre cualquier parte de su cuerpo en caso de que no puedas hablar.
Sólo te habrá escuchado pedir que se detenga en dos o tres ocasiones aisladas porque jamás permite que llegues al punto de quiebre real. Está acostumbrado a hacerte llorar y que pierdas la capacidad de hablar o formas oraciones coherentes, pero...
Luego de una serie de 10, 15 o 20 nalgadas (perdió la cuenta luego de que dejaras de contar debido al estado desastroso y patético en el que te encontrás) deja de oír tu llanto y oye tus gritos ahogados contra el colchón. Está a punto de continuar y arañar las marcas que parece haber grabado a fuego en tu piel, pero tu respiración agitada es alarmante.
Toma tu mandíbula para examinar tu rostro -en cuanto logra apartarte de las sábanas humedecidas con lágrimas y saliva-, su preocupación llevándolo al borde del pánico. La forma en que temblás no es normal y mucho menos lo es tu expresión, con tus párpados enrojecidos cerrándose e impidiéndole ver si en tus ojos llenos de lágrimas hay aún algún atisbo de lucidez.
Te ayuda a reincorporarte y cuando logra hacer que te sientes el infierno se desata, aunque de manera gradual. Al principio sólo te estremecés y tu rostro se contrae en una mueca de dolor, pero luego tu cuerpo se encoge súbitamente y ve cómo tomás aire antes de que un grito ensordecedor abandone tus labios.
Intenta calmarte, recordarte que respires profundamente y exhales en cuatro tiempos, todo mientras sus manos apenas tocan tu cuerpo para no abrumar aún más tus sentidos. No comprende qué te mantiene tan alterada (se reprocha tal pensamiento porque ¿acaso no acaba de castigarte brutalmente?) hasta que ve la forma en que tus dedos se enredan en la sábana y la fuerza que ejercés con tus brazos, como si quisieras ponerte de pie y tus piernas no respondieran.
Se reprende mentalmente al empujarte contra el colchón, pero es la única forma que viene a su cabeza para lograr que te recuestes sobre tu costado. Examina la piel de tus muslos y tus glúteos y oh... Le encanta ver la impresión de su mano en tu cuerpo, la forma en que los vasos sanguíneos debajo de tu piel se rompen y afloran en la superficie diversos tonos de rojo y violeta, pero no es el momento de apreciar su obra.
Sus manos sobre tu cuerpo hacen que te sobresaltes e intentás huir pero te detiene sujetándote con fuerza. Repite tu nombre una y otra vez, los tiernos apodos que suele dedicarte fuera de la cama, masajea tus brazos y tu espalda para obtener una reacción. Cuando tus ojos encuentran su rostro se esfuerza por no perder tu atención y hace un gesto con su mano para que imites la forma en que respira, apenas perceptible con tu visión borrosa.
Eventualmente dejás de llorar y tu respiración vuelve casi a la normalidad -sin contar los espasmos que aún sacuden tu cuerpo y algún que otro pequeño sollozo-, pero aprisionás su muñeca entre tus dedos y tus uñas dibujan marcas en su piel cuando intenta ponerse de pie. El dolor lo obliga a morderse la lengua pero le parece más que justo, así que se estira hasta que sus extremidades duelen para tomar algo de la mesita de noche.
Negás con la cabeza al ver el producto, aterrada.
-Por favor, amor, te va a aliviar- jura mientras vuelve a colocarte sobre su regazo. El aroma a menta del bálsamo que utiliza sobre lesiones de este tipo normalmente hace que le ardan los ojos, pero en este momento la irritación en los mismos es producto de las lágrimas que intenta no derramar.
La culpa lo corroe mientras masajea tu piel con movimientos circulares y al oír tus quejidos.
(Perdón, creo que cuando leí la definición de drabble mi cerebro interpretó "Todo lo que puedas escribir pero si no le ponés portada no cuenta como one-shot").
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elliebass · 9 months ago
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I think he knows — flashback.
Ela observava, em um canto, Matías e Daisy conversarem. Ellie havia feito todo um teatro de como gostava de Daisy e que Matías deveria chamá-la para sair, e agora não podia mais voltar atrás nem demonstrar seu desgosto. Só havia feito isso porque Gus a pegou olhando para o melhor amigo alguns dias atrás e enfiara na cabeça que a irmã tinha uma quedinha pelo Riegler, e é claro que isso não podia acontecer. Os adolescentes estavam reunidos atrás da igreja, como de praxe todo fim de culto, mas alguns já falavam sobre irem para a lanchonete ou o porão de Mike. "Ellie." Insistiu Andy com a voz mais forte, o que a fez acordar para a vida. Ele parecia magoado. "Você ouviu o que eu disse? Meu pai me emprestou o carro, tem uma sessão daquele filme A Órfã, se você..." Puxa vida, estava difícil de desencorajá-lo. Ellie realmente havia pensado que, depois de negar o desastroso pedido de namoro, Andy desencanaria. Mas não. Daisy a salvou de ter que pensar em uma desculpa, se aproximou contente de Ellie como se fossem grandes amigas. "He asked me out!" Deu um pulinho. Ellie forçou um sorriso. "Thank you, Ellie. Acho que ele nunca tinha reparado na minha existência antes da sua ajuda." Nossa, que maravilha, a Bass pensou com ironia. "Vou lá fazer o discurso pra ele sobre como tem que te tratar bem." Ela piscou para a garota e se afastou dos dois em direção à Mat. Perdeu o sorriso falso no caminho. "You dog! Look at you, asking girls out." Debochou do amigo quando se aproximou o suficiente.
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nevenkebla · 3 months ago
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Tienes mi palabra
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Fantastic Four (2012) #16 Karl Kesel, Lee Allred (Escritores), Joe Quinones (Dibujante)
— Reed Richards: Me preocupa Johnny. — Uatu: Es de esperar. Es el más joven de tu grupo nuclear. En cierto modo, has de verlo con el mismo sentimiento protector que a tus propios hijos. — Reed Richards: Ya he visto versiones futuras de Franklin y Val. Mientras se mantengan en esa dirección, irán bien. Pero Johnny… — Uatu: Ah, te preocupa que acabe como el viejo John, el loco. — Reed Richards: Me preocupa que el viejo John sea el mejor de los casos. — Uatu: ¿Acaso no es normal preocuparse por los jóvenes? Incluso a mí, que he vivido milenios, se me presenta ahora la paternidad en lo que parece un parpadeo. Y, por primera vez, no veo algo en su integridad.
— Reed Richards: Haz lo que siempre has hecho, Uatu. Deja que tus vigilados cometan errores, que los cometerán, pero guíalos para que no sean desastrosos. Y, si llega lo peor, mi familia hará todo lo posible por tu familia. Tienes mi palabra. Sé que tu código de vigilante prohíbe prometer lo mismo, pero… — Uatu: Reed. Tienes mi palabra.
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unknotbrain · 4 months ago
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Esses dias o bebê de uma paciente minha nasceu. Eu atendo ela há quatro meses. Durante esse tempo trabalhamos com questões relacionadas aos traumas de infância dela e sobre maternidade. Também atendo crianças, e os casos que chegam até mim são bem desastrosos. Sempre envolve violência e dependência química.
Eu tinha bastante resistência em atender crianças porque eu não fui uma criança normal. Ao invés de brincar e fazer coisas de crianças da minha idade, eu estava consumindo todo tipo de conteúdo na internet. Fui precocemente exposta a temas como sexo, drogas e, por alguma razão, adolescentes e jovens adultos desabafavam comigo (quando eu era uma criança) sobre violência e depressão. Infelizmente, essa exposição excessiva à desgraça alheia fez eu começar a questionar as minhas cedo demais.
Quando minhas primas nasceram, em 2015, tive que aprender um pouco a lidar com crianças. Apesar de eu me achar péssima com crianças, minhas primas sempre me adoraram e me acham engraçada. Eu só não sei brincar, não consigo imaginar e fazer "faz de conta", as coisas sempre foram muito concretas e reais para a minha criança. E o meu excesso de consciência sempre me atrapalha nessas horas.
Uma paciente de 8 anos um dia me falou "minha irmã é amorosa igual você". Eu fiquei bem feliz, porque se tratava de uma criança solitária e órfã de pai, com uma mãe dependente química. Nem preciso dizer como me identifiquei com ela. Dar atenção, fazer uma criança com esse contexto se sentir ouvida e importante faz o meu dia. Uma das razões que escolhi minha profissão foi para que ninguém tivesse que passar sozinha as coisas que passei e senti. Porque eu passei sozinha e sei como dói.
Há alguns anos, eu era uma anti-natalista até meio extremista. Hoje, eu consigo compreender o porquê as pessoas querem ser ter filhos, mas ao mesmo tempo, penso que o sistema em que vivemos não tem muito espaço para uma criação de filhos onde se possa suprir as necessidades fisiológicas, materiais e afetivas. Sempre um acaba ficando no meio do caminho. E hoje em dia é indispensável ter uma boa rede de apoio, apesar de que os pais se aproveitam demais disso e acabam terceirizando a criação dos filhos para a escola, para os avós/irmãos/tios da criança, ou o pior caso: para a internet.
Acho triste o cenário atual. Os pais sempre muito cansados para dar uma atenção para as crianças. A vida é trabalhar, trabalhar, trabalhar para garantir o mínimo. Irmãos perdem sua infância/adolescência criando uns aos outros. É um sistema muito injusto com todos. O resultado é um núcleo familiar doente, uma sociedade doente. Todos com algum nível significativo de ansiedade, estresse, tristeza e sem conseguirem sair desse ciclo. Terapia e medicação ajudam? Sim. Mas um fator de adoecimento que não dá para se livar é o próprio sistema. Agora, também há o fator ambiental. Se hoje eu já sofro para respirar e morro de calor, imagino como o mundo vai ser daqui 30-40 anos. Por isso, optei por não ter filhos. Não quero impor esse sofrimento a ninguém.
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