#desafios do casamento
Explore tagged Tumblr posts
Text
Restauração no Casamento: Lições de Marjorie e David Bottorff
Transforme seu casamento com fé e comunicação! 💍✨ Veja dicas práticas e reflexões para fortalecer a conexão e renovar o amor na vida a dois. #CasamentoCristão #Restauração
por Flávio Costa “Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito.” (Colossenses 3:14) Casamentos enfrentam desafios diários, e, muitas vezes, é fácil sentir que a relação perdeu seu propósito ou vitalidade. Inspirado pelo testemunho de Marjorie Ward Bottorff e David Elliott Bottorff, publicado em The Journal of Biblical Counseling, este texto explora as lições práticas que eles…
#amor e paciência#amor sacrificial#apoio emocional#casamento cristão#compromisso conjugal#comunicação no casamento#conexão emocional#Crescimento Espiritual#desafios do casamento#estudo bíblico para casais#fé no casamento#fidelidade no casamento#fortalecimento espiritual#oração em casal#perdão no casamento#relacionamento cristão#Renovação Espiritual#restauração conjugal#união familiar#vida conjugal saudável
0 notes
Photo
Esta Tentação Quase Destruiu Nosso Amor - Será que Superamos?
**Você Também Está Lutando Contra a Tentação no Casamento? Veja Como Salvamos o Nosso Amor!** Neste vídeo, é compartilhada a história de Clara e Felipe, um casal que enfrentou uma das maiores provações em um relacionamento: a tentação. Eles contam como o casamento deles quase foi destruído, mas, juntos, encontraram forças para superar a crise e reconstruir o amor que tinham perdido. Se você está passando por dificuldades em seu relacionamento ou sente que a tentação está colocando seu casamento em risco, este vídeo pode ser exatamente o que você precisa. **História Real:** A vida nem sempre segue o caminho […]
Continue lendo em : Esta Tentação Quase Destruiu Nosso Amor - Será que Superamos? @minhabelezaesaude
#AmorEFidelidade, #AmorERespeito, #ComunicaçãoNoRelacionamento, #ConflitosConjugais, #CriseNoCasamento, #CuraDoRelacionamento, #DesafiosNoRelacionamento, #EnfrentandoProblemasNoRelacionamento, #EscolhasNoAmor, #FortalecerOAmor, #FortalecimentoDoCasamento, #HistóriaDeAmorReal, #ImportânciaDaTerapia, #ImportânciaDoDiálogo, #ImportânciaDoPerdão, #LidarComATentação, #ManterOAmorVivo, #ReconciliaçãoNoCasamento, #ReconexãoNoRelacionamento, #ReconstruçãoDaIntimidade, #ReconstruçãoDoAmor, #ReconstruirOCasamento, #RecuperaçãoDaConfiança, #RelacionamentoEmCrise, #SalvandoORelacionamento, #SalvarOCasamentoDaCrise, #SuperandoDificuldadesNoCasamento, #TentaçãoNoCasamento, #TerapiaDeCasal, #TraiçãoEmocional
RaisLife
Áreas: #YouTube, #YouTubePortuguês
#amor e fidelidade#amor e respeito#comunicação no relacionamento#conflitos conjugais#crise no casamento#cura do relacionamento#desafios no relacionamento#enfrentando problemas no relacionamento#escolhas no amor#fortalecer o amor#fortalecimento do casamento#história de amor real#importância da terapia#importância do diálogo#importância do perdão#lidar com a tentação#manter o amor vivo#reconciliação no casamento#reconexão no relacionamento#reconstrução da intimidade#reconstrução do amor#reconstruir o casamento#recuperação da confiança#relacionamento em crise#salvando o relacionamento#salvar o casamento da crise#superando dificuldades no casamento#tentação no casamento#terapia de casal#traição emocional
0 notes
Text
O objetivo dessa gameplay é lidarmos com uma psicopata viciada na sensação de se apaixonar, porém logo após o casamento, ela perde o encanto do sim, porém para ela não basta apenas o divórcio, ela precisa matar.
Regras
Crie um sim jovem adulto.
Comece em uma casa simples.
Claro que cheats para facilitar demais a vida do sim são proibidos.
Se você tem a expansão 'paixão à vista', você deve conhecer no mínimo 2 sims pelo aplicativo de namoro e 1 em encontro às cegas. Os outros dois você decide.
Alcance nível 10 na habilidade de romance e 5 em carisma.
O objetivo do desafio é casar com 5 sims e matar todos. Pode usar mods, como o extreme violence, ou as mortes do próprio jogo (no desafio do canal, irei usar mods em 3 mortes e 2 serão do jogo, você também pode fazer o desafio com o objetivo de casar com 10 sims, é até indicado para acumular mais riqueza, mas eu acredito que para o canal longo assim não funciona por isso eu decidi fazer 5).
Ao se casar, pegue todo o dinheiro do seu cônjuge.
Crie um cativeiro e deixe o cônjuge trancado até o próximo casamento. Você pode matar o sim assim que casar ou esperar o tempo que quiser, mas o sim deve ficar no cativeiro até a sua decisão.
Guarde as lápides de todos e coloque em um móvel como se fosse uma "coleção" ou faça um cemitério.
Você deve ter pelo menos 2 filhos com um dos cônjuges.
O ideial é manter a viúva negra desempregrada o tempo todo, porém por certo tempo na minha gameplay pessoal, irei fazer ela trabalhar na nova carreira Guia de Romance da expansão paixão à vista por um período.
Para cada marido, ela terá um disfarce para encontros, visitas e casamento.
Se mudar no mínimo uma vez de mundo.
Ao final, após acumular certo dinheiro, morar em uma cobertura e finalizar o desafio.
Um dos traços deve ser obrigatóriamente maligna. O traço sentimental (nova expansão) é uma sugestão já que ela se apaixona profundamente durante o namoro. Já o outro pode ser qualquer um de sua preferência.
Você pode escolher entre as aspirações 'Amor do Mal' em Depravação, 'Baranosa das Mansões' em Fortuna ou 'Exploradora Afetiva' em Amor (esse último é para explorar a expansão paixão à vista).
Caso a sim ficar triste após a morte do sim, você pode tirar com o mod ui cheats o buff de tristeza.
A intenção não é ser ricaça nesse desafio, diferente do antigos que já temos. Precisamos lidar com uma psicopata que troca de amor de tempo e tempo adicionar a gameplay da nova expansão. Ao longo do tempo vou melhorando as regras e adicionando mais.
47 notes
·
View notes
Text
. POV › remember me ¦ task 03
❝ Sólo con tu amor yo puedo existir. Recuérdame. ❞
tw: menção à morte em batalha
James encontrava-se no coração do Acampamento Meio-Sangue quando a escuridão súbita o envolveu. Seus joelhos cederam ao chão, como se uma força invisível o puxasse para baixo, enquanto seus olhos, normalmente vibrantes de vida, se tornaram opacos e sem brilho. Veias negras como sombras surgiram em seu rosto, testemunhas da maldição lançada pelo Traidor da Magia. A mente de James, mergulhada em um abismo de memórias irreais, foi catapultada para o pior cenário que poderia imaginar.
Ele se viu durante um ataque no Acampamento Meio-Sangue, onde todos os seus amigos mais próximos estavam ao seu lado, batalhando juntos. James é conhecido por possuir uma intensidade emocional que gerava uma lealdade cega, fazendo-o superar seus medos e a própria covardia. Era o seu defeito fatal, que o levou a agir sem ponderar as consequências, sem se lembrar que era fraco e inexperiente. Um ataque surpresa de um monstro do submundo havia deixado seus companheiros feridos e encurralados. James, consumido por uma mistura de medo e determinação, lançou-se de cabeça na batalha, protegendo-os com uma lealdade ardente que beirava a imprudência. Cada golpe desferido, cada grito de desafio lançado, era uma prova de seu amor incondicional por aqueles que considerava sua família.
Mas foi nesse frenesi de emoções desenfreadas que a tragédia se abateu. Um ataque sorrateiro de um monstro maior o atingiu pelas costas, deixando-o gravemente ferido e incapaz de proteger aqueles que jurara defender. A cena desdobrou-se diante dele como um filme distorcido, onde sua incapacidade de controlar suas emoções resultou na perda dos amigos que tanto amava. A dor de sua falha ecoava como um trovão em seu peito, uma cicatriz emocional que ele temia não conseguir jamais curar. E assim, consumido por seu próprio fogo interior e pelo amor aos que tanto amava, James fechou os olhos para nunca mais abri-los. A dor da solidão e do esquecimento era palpável, um eco de sua vida intensamente vivida, agora silenciada para sempre nos domínios dos deuses.
Enquanto o Traidor da Magia continuava a manipular suas visões, James se viu confrontado com seu maior medo: morrer sem deixar um legado verdadeiro, sem sentir o calor do amor genuíno de seus amigos e familiares. A sensação de desamparo era esmagadora, como se todas as suas emoções intensas fossem uma maldição que o isolava do mundo ao seu redor. A realização amarga de que sua própria intensidade emocional, tão frequentemente sua força e sua fraqueza, poderia levá-lo à ruína finalmente o atingiu como um golpe físico.
Enquanto a visão de sua morte desvanecia, um novo tormento surgiu. James viu Joseph e Pietra, seus melhores amigos, seguindo adiante sem olhar para trás, como se ele nunca tivesse sido parte de suas vidas. Joseph, agora líder de uma missão crucial no acampamento, dedicava-se com paixão aos desafios que surgiam, seus olhos fixos no horizonte sem um lampejo de lembrança de seu antigo companheiro de aventuras. Pietra, envolvida em estratégias de defesa com magia e treinamento de novos semideuses, compartilhava risos e conselhos sem um vislumbre da profunda conexão que um dia compartilharam.
Melis, a primeira amiga que fez no acampamento, agora sorria e compartilhava risadas com outros semideuses nos jantares ao redor da fogueira. A conexão especial que haviam compartilhado nos primeiros dias de James no acampamento parecia ter se perdido no tecido do tempo, uma lembrança distante que ela não mais reconhecia.
Fahriye e Estelle, as duas garotas que mais havia amado em sua vida, estavam felizes e realizadas em seus casamentos. Fahriye, com seus filhos brincando ao seu redor, e Estelle, dedicada à sua carreira e à comunidade semideusa, não tinham espaço em suas vidas para memórias dolorosas ou arrependimentos do passado. O amor que um dia compartilharam com o filho de Dionísio agora era apenas uma página virada em suas histórias pessoais. James passou a ser apenas um ex-namoradinho, sem grande significado na história das duas.
Charlotte, a nova amiga que ele ajudou a se abrir para o mundo, agora brilhava em festas e eventos, sua confiança crescendo a cada interação. Ela não percebia o vazio deixado pela ausência de James, que foi crucial em sua jornada de autodescoberta, focada em explorar novas amizades e oportunidades que se apresentavam a cada momento.
Evelyn e Brooklyn, seus irmãos mais próximos, mergulhavam em suas próprias vidas repletas de desafios e alegrias, cada um seguindo seus caminhos sem a presença consciente de James ao seu lado. Sua ausência no chalé doze sequer era sentida e foi facilmente substituído como líder do clube de teatro. Os membros da banda Tartarus Tragedy continuavam com seus shows e ensaios, Yasemin fazendo questão de conseguir outro para pôr em seu lugar. O ritmo frenético da vida musical obscurecendo as memórias de seu antigo empresário, agora ausente da cena que tanto amara.
E ainda tinha o seu pai. No meio do tormento de ver seus amigos seguindo em frente sem se lembrar dele, uma tristeza ainda mais profunda tomou conta de James. Ele pensou em seu pai, Dionísio. Sempre quis ter um pai presente, mas sua mãe nunca casou, e a distância entre ele e seu pai divino sempre foi grande. Dionísio não tinha uma relação ruim com ele, até atendeu alguns pedidos do semideus, mas nunca houve uma conexão verdadeira, uma intimidade que James tanto ansiava. No fundo, ele sabia que seria apenas mais um filho perdido entre os muitos que Dionísio teve ao longo dos milênios. A ideia de ser facilmente esquecido por seu próprio pai, alguém que deveria amá-lo incondicionalmente, perfurava seu coração como uma faca, deixando uma dor insuportável de ser lembrado apenas como mais um na vasta linhagem de filhos divinos.
Enquanto a visão se dissipava completamente, James sentiu o peso da solidão e do esquecimento, seu peito sendo tingido por uma tristeza profunda. A percepção dolorosa de que sua vida, sua paixão e seus relacionamentos estavam agora relegados ao passado ecoava dentro dele, um eco sombrio do que um dia fora sua existência vibrante. O coração de James se partiu em mil pedaços enquanto testemunhava o mundo seguir adiante sem ele, como se seu amor, suas lutas e seu sofrimento não tivessem deixado marca alguma. A dor era insuportável, um fogo que queimava sem consumir, enquanto ele percebia que seu sonho de formar uma família e ser amado intensamente estava se desvanecendo para sempre. O Traidor da Magia havia lançado não apenas uma maldição sobre ele, mas uma lembrança vívida de uma condenação eterna à solidão e ao esquecimento que o assombraria para sempre.
Quando finalmente retornou ao presente, James estava de joelhos, as lágrimas molhando todo o seu rosto. A dor e o desespero ainda latejavam em seu peito, uma ferida aberta que nenhuma batalha física poderia curar. Ele sabia, agora mais do que nunca, que seu maior desafio não era apenas sobreviver às ameaças do mundo dos semideuses, mas também encontrar um significado para sua vida que transcenderia o esquecimento inevitável que o aguardava.
@silencehq semideuses mencionados: @d4rkwater @pips-plants @melisezgin @opiummist @stellesawyr @thecampbellowl @evewintrs @mcdameb @misshcrror
#swf:task03#pov#se algum dos semideuses mencionados quiser que tire o seu nome é só avisar#* . ⊹ 𝐵𝑅𝐴𝑉𝐸𝑅 𝑇𝐻𝐴𝑁 𝑌𝑂𝑈 𝑇𝐻𝐼𝑁𝐾 › extras
25 notes
·
View notes
Text
→ THE BECKETT FAMILY;
Dhalia Beckett:
Dhalia, uma aeromoça dedicada, certa vez capturou o olhar de um piloto famoso durante uma de suas viagens. Esse piloto, que mais tarde foi revelado como ninguém menos que Zeus, o rei dos deuses, ficou encantado pela beleza e pelo espírito livre de Dhalia. Seu caso romântico durou cerca de um ano, um período marcado por paixão e segredos, até que Zeus, como de costume, partiu, deixando Dhalia com um vazio que jamais seria preenchido.
Mesmo com o fim do relacionamento, Dhalia nunca conseguiu esquecer Zeus. Havia uma parte dela que sempre o amaria, um sentimento que a acompanharia pelo resto da vida. Tentou retomar a rotina com o marido, um homem que a amava profundamente e que estava disposto a perdoar suas ausências emocionais. No entanto, essa tentativa de normalidade foi abalada quando Dhalia recebeu a notícia devastadora de que estava grávida, sabendo que a criança não era do seu marido.
Mary-Louise, ou Mimi, como era carinhosamente chamada pela família, nasceu como um lembrete constante do romance proibido de Dhalia. Apesar de seu marido não saber que não era o pai da criança, Dhalia não conseguiu evitar que a presença de Mary-Louise reacendesse as memórias do único homem que realmente amara. Como resultado, Mary-Louise se tornou o bode expiatório de sua mãe, uma figura que, embora amada por outros, era um constante lembrete da culpa e das emoções conflitantes que Dhalia carregava. Crescer sob essa sombra foi um desafio. Mary-Louise se viu em uma posição complexa, tentando constantemente buscar a aprovação e o amor de sua mãe, ao mesmo tempo em que lidava com a rejeição e a culpa que não eram suas.
Hector Beckett(padrasto):
Hector Beckett, um renomado advogado no Arkansas, sempre sentiu o peso de manter o status e a reputação associados ao seu nome. Oriundo de uma família tradicional e bem-sucedida, ele sabia que suas ações e escolhas seriam constantemente escrutinadas pela sociedade e pelos seus próprios padrões elevados. Esse senso de responsabilidade e a busca incessante por excelência foram pilares que moldaram sua carreira e sua vida pessoal.
Em sua relação com Dhalia, Hector inicialmente acreditava que o amor e a estabilidade que oferecia seriam suficientes para construir um futuro sólido juntos. No entanto, a pressão e o peso das expectativas externas, somados à natureza exigente de suas carreiras, começaram a desgastar o casamento. Em um ponto crítico de sua vida, Hector percebeu que estava à beira de perder tudo o que amava. Foi então que tomou a decisão mais significativa de sua existência: abdicou de suas ambições e focou seus esforços em reconquistar o coração de sua esposa, Dhalia, determinado a reconstruir seu relacionamento.
Dessa tentativa de reconciliação nasceu Mary-Louise, ou Mimi, como era carinhosamente chamada pela família. Hector acreditava genuinamente que a menina era fruto do amor renovado entre ele e Dhalia. Desde o primeiro suspiro de Mary-Louise, Hector sentiu uma ligação profunda e inquebrantável com ela. Para ele, Mimi não era apenas uma filha; ela era a razão pela qual ele encontrou forças para enfrentar desafios pessoais e profissionais. Ele jurou que protegeria a menina com todas as suas forças, independentemente das circunstâncias. Essa determinação se traduziu em uma luta constante para garantir o bem-estar e a felicidade de Mary-Louise, mesmo que isso significasse confrontar Dhalia, que, em seus momentos mais sombrios, via a criança como um lembrete do amor perdido por Zeus. Sua dedicação ia além das obrigações comuns de um pai; ele investiu emocionalmente em sua filha, garantindo que ela se sentisse amada e valorizada, mesmo quando a dinâmica familiar se tornava difícil.
Matthew, Michael e Martin Beckett:
Michael e Martin Beckett, os gêmeos, nasceram quatro anos depois de Mary-Louise, e desde cedo tornaram-se figuras marcantes na dinâmica familiar. Eles eram conhecidos por sua energia inigualável e por uma disposição natural para travessuras e aventuras. A conexão entre os dois era evidente em todos os aspectos de suas vidas; eles compartilhavam um vínculo que transcendia a mera fraternidade, parecendo muitas vezes dois lados da mesma moeda.
Apesar da diferença de idade, os gêmeos desenvolveram uma relação única com Mary-Louise. Desde pequenos, Martin e Michael tinham uma inclinação peculiar para se meter em encrenca, e muitas vezes encontravam em sua irmã mais velha a vítima perfeita para culpar. Se um vaso era quebrado ou um brinquedo estava misteriosamente desaparecido, a responsabilidade frequentemente recaía sobre Mary, que, em diversas ocasiões, se viu injustamente acusada das peripécias dos irmãos mais novos.
Dois anos após o nascimento dos gêmeos, a família Beckett deu as boas-vindas a Matthew. Diferente dos travessos Martin e Michael, Matthew desde cedo mostrou uma natureza mais calma, dócil e contemplativa. Ele não apenas se destacava por sua diferença de temperamento, mas também por uma proximidade especial com Mary-Louise. Em uma casa onde as travessuras dos gêmeos muitas vezes monopolizavam a atenção, Matthew encontrou em sua irmã mais velha uma aliada e uma confidente.
Matthew e Mary desenvolveram uma amizade profunda e significativa. Enquanto os gêmeos eram os reis da confusão, Matthew era a presença tranquilizadora que Mary podia recorrer em momentos de turbulência. Ele era o único, além de Hector, que oferecia um espaço seguro e compreensivo dentro da família, proporcionando a Mary um refúgio onde ela podia ser ela mesma sem o medo constante de julgamentos ou repreensões.
Zeus:
Desde pequena, Mary sentia uma conexão inexplicável com uma presença que a acompanhava em seus sonhos e a envolvia em momentos de prece e contemplação. Essa presença era reconfortante e poderosa, e ela a identificava com a figura de um deus protetor, alguém em quem podia confiar plenamente.
Em tenra idade, Mary-Louise ouvia uma voz em seus sonhos, uma voz que era ao mesmo tempo paternal e autoritária. Essa voz a guiava, a aconselhava e lhe oferecia um sentimento de segurança que transcendia a realidade cotidiana. Para a pequena Mary, essa voz era uma manifestação divina, a voz de um deus benevolente que a protegia e a amava incondicionalmente. Não era raro que, após um sonho particularmente vívido, ela acordasse com uma sensação de paz e uma certeza inabalável de que estava sendo cuidada por uma força maior.
Além dos sonhos, Mary frequentemente sentia um pressentimento na base do pescoço, uma sensação que ela só conseguia descrever como uma espécie de alerta divino. Esse pressentimento era particularmente forte em momentos de crise ou perigo, funcionando como um aviso de que algo significativo estava prestes a acontecer. Mary sempre acreditou que essa sensação era uma forma de comunicação de seu pai divino, uma maneira de ele se fazer presente em sua vida de uma forma tangível.
Um dos momentos mais impactantes de sua vida foi a queda do avião em que estava quando criança. Durante os minutos angustiantes em que o avião perdia altitude, Mary-Louise, aterrorizada e sem saber o que fazer, instintivamente rezou para a voz que a acompanhava nos sonhos. Implorou por proteção e, de maneira quase milagrosa, sentiu como se estivesse sendo amparada pelo próprio céu. A brisa que a envolveu e a suavidade com que foi levada de volta à segurança reforçaram sua fé de que essa presença era real e poderosa.
Não muito tempo depois, a verdade sobre sua origem finalmente veio à tona. Mary descobriu que o deus que ela venerava e a quem se sentia profundamente conectada era, na verdade, Zeus, o pai de todos os deuses. A conexão que sentia fazia agora todo o sentido, e a figura de Zeus, antes um enigma, tornou-se uma presença ainda mais poderosa e significativa em sua vida.
Hoje, Mary-Louise mantém uma relação profunda e significativa com Zeus. Ela confia nele com todo o coração e se dedica incansavelmente a honrá-lo e a não decepcioná-lo. Zeus continua a ser uma figura central em sua vida, uma presença que ela reverencia e a quem se sente eternamente grata. Para Mary, cada desafio e cada conquista são uma oportunidade de demonstrar sua lealdade e devoção ao pai, a quem ela considera a fonte de sua força e propósito.
#extras; family line.#gente desculpa eu me animei#mas finalmente fica aqui a familia da mary que ela n vê há 16 anos kkkk
22 notes
·
View notes
Text
Especial de Natal 🎄
Luzes de Natal
Nota da autora: romance, paixão, sexo?
Aí… gente, me perdoa, mas eu mudei muitas coisas no meio do caminho e não tive tempo de revisar. Consequentemente, esqueci que o rascunho estava programado
Número de palavras: 6281
É raro, quase impossível, encontrar quem não goste do Natal. Raríssimos, como criaturas míticas, são os que desprezam essa data que, de tão querida, parece existir fora do tempo. Mas não é o caso dela, a nossa protagonista, que agora está na cozinha. Ali, com a mãe e a irmã, divide risadas, conversas soltas e o perfume bom de comida sendo preparada. A cozinha, ampla e luminosa, parece respirar alegria. Os detalhes vermelhos nos eletrodomésticos e as guirlandas penduradas conferem àquele espaço o abraço de um lar. No fundo, uma playlist de músicas natalinas — nem todas do seu agrado, mas todas curiosamente pertencentes àquele momento:
"Natal é isso", ela pensa. "Aceitar até o que não se escolheu, mas que faz sentido aqui e agora."
A nossa protagonista,ela é dessas mulheres que não esperam a vida acontecer. Desde cedo priorizou os estudos, a carreira acadêmica, as escolhas que precisavam de coragem para serem feitas. Lutou, e muito, para conquistar sua vaga como professora substituta de Teorias Humanistas na universidade local. Além de que há quatro anos atrás, tomou outra decisão difícil: terminou um noivado de três anos. Foi um rompimento carregado de receios da parte da família, mas, no fundo, eles entenderam. Porque casar, meu caro leitor, talvez não seja o desafio que parece. Desafio mesmo é encontrar e manter um amor que seja pleno, honesto, e que traga paz. Ah, mas voltemos à cena… Ela organiza as louças no armário, cada prato, cada copo, como quem organiza os próprios pensamentos. Pela janela, o céu carregado promete chuva, e lá fora seu pai brinca com o sobrinho de dez anos dela. Entre uma tarefa e outra, ela é tomada por um pensamento vagaroso, quase tímido. O término antigo, mas tão fresco, ainda dói, e a dor tem nuances novas. Liberdade. Insegurança e alívio se misturam, como o vento quente que precede a tempestade.
O convite para descer ao porão vem simples, natural, com uma criança esticando a mão para a nossa protagonista. O sobrinho, cheio de energia, implora que ela o acompanhe. “Vamos buscar as luzes, tia! O vovô disse que estão lá embaixo!” Ela hesita, mas cede, deixando-se levar pelo entusiasmo do menino. Ele vai à frente, passos rápidos e ansiosos, enquanto ele cantarola Jingle Bell Rock com uma animação que faz ecoar risos pela escada. O porão é um lugar de cheiros antigos. O perfume de madeira guardada, poeira e memórias é quase palpável. A luz fraca que ela acende parece insuficiente para afastar as sombras que se acomodam nos cantos. Entre caixas de enfeites e pequenos resquícios de outros natais, surge uma lembrança. O som da música — aquela mesma música.
O passado a invade sem aviso, fragmentado como peças de vidro. Ela não sabe se deve recolhê-las ou deixá-las espalhadas. Jingle Bell Rock tocava na sala do pequeno apartamento que eles dividiam. O ex-noivo segurava sua mão, nervoso e sorridente. Ela se lembrava bem: o pedido de casamento fora bonito, mas nunca fora dela o sonho de se casar por casar. O que desejava era um casamento por uma conexão que transcendesse o material. Mesmo assim, ela aceitou. Não por convenção, mas por carinho. Mas o carinho não sustenta tudo, não é?
Outros fragmentos se seguem. A briga que tornou insuportável continuar. As palavras duras dele, acusando-a de ser "fria demais", "racional demais", "menos mulher" por priorizar seus estudos e opiniões. Ela lembra como sua voz tremeu, não de medo, mas de exaustão, quando finalmente explodiu: “Sua mente aberta só existe para o que te agrada. O resto você chama de defeito.” Ele ficou em silêncio, mas os olhos disseram tudo. Ele terminou. Ela o deixou terminar. E agora? Agora ela está aqui.
Agora, o sobrinho a chama: “Achei as luzes! E olha, tia, tem uma estrela também!” Ela percebe que segurou o ar enquanto revivia tudo aquilo. Solta uma respiração longa e percebe algo úmido no canto dos olhos.
O menino corre até ela, o rosto limpo e cheio de amor, e lhe enche de beijos desajeitados e carinhosos. Ela sorri, nega, mas ele insiste com sua pequena sabedoria infantil: “A gente pode implicar com o gatinho. Ele sempre me deixa feliz!”
Como que por encanto, o pequeno tigrado da casa surge entre as pernas dela, enroscando-se com a calma de quem não tem pressa, oferecendo um consolo silencioso, que só um felino consegue dar. Ela sente o peso das lágrimas se dissolver. A lembrança ainda está lá, mas já não a domina. A vida é isso, ela percebe. Fragmentos que doem, mas também a constroem.
E enquanto sobe as escadas, carregando as luzes de Natal e as caixas de memórias, ela pensa: “recomeçar pode ser como acender pequenas luzes. Uma a uma, até o espaço voltar a brilhar.”
A cozinha está cheia de aromas que poderiam aquecer até o coração mais frio. O cheiro de peru assando, misturado ao doce do chocolate que ela derreteu mais cedo, toma o ambiente. Enquanto organiza os últimos detalhes para a ceia, ela se perde por instantes, os pensamentos vagando entre o conforto do agora e as pequenas dores do antes. Mas a noite não espera, e logo ela precisa correr para o apartamento, onde um banho rápido a aguarda antes que a família a chame novamente.
Com as luzes piscando pela janela e o som distante de risadas na rua, ela fecha a porta e caminha para o seu carro. Chegando em seu prédio, o qual está em silêncio, exceto pelo suave rangido do elevador ao se aproximar. Quando as portas se abrem, ela se depara com ele: Colin Firth. O vizinho do 802.
Colin, sempre tão composto, tão distante. Professor titular do Departamento de Química da mesma universidade onde ela fora admitida. Seus encontros eram casuais: no prédio, nos corredores e recentemente, no estacionamento da universidade. Há anos, ele mantinha-se reservado, carregando uma fama injusta de rabugento entre os outros moradores. Ali está ele, segurando uma sacola de papel que parece conter livros — naturalmente, livros. Sua expressão é séria, mas não ríspida. Ele a observa por um instante, antes de dar um leve aceno.
— Professora — diz ele, a voz baixa, mas clara.
Ela sorri, um pouco surpresa com a saudação. Colin quase nunca iniciava conversas.
— Professor — ela responde, entrando no elevador ao lado dele.
O espaço entre eles é preenchido por um silêncio confortável, e por um momento ela se lembra do episódio de anos atrás, quando ele mostrou um lado que ninguém imaginava. E a memória é vívida.
Era madrugada, uma discussão acalorada entre ela e o ex-noivo no corredor do prédio. Ela não lembra exatamente como começou, mas lembra claramente como terminou: com Colin abrindo a porta do apartamento e intervindo, sem hesitar. Ele se posicionou entre eles com uma autoridade tranquila, mas firme. Chamou a polícia, e ela nunca esqueceu o modo como ele olhou para o ex, deixando claro que não toleraria nenhum desrespeito. Desde então, mesmo mantendo a distância habitual, ele sempre fora cortês, atento, quase protetor.
Então, agora, a sós. O elevador segue ao andar deles.
— Passando o Natal com a família? — ele pergunta, de repente, surpreendendo-a.
— Sim. E você? — ela devolve, ainda se acostumando à ideia de uma conversa tão direta com ele.
— Eu... — ele hesita, um leve sorriso passando pelo rosto. — Nada especial. Só eu e meus … livros.
Como as portas do elevador abriram, e cada um seguiu para sua respectiva porta. Mas ela hesitou por um instante, sentindo algo estranho, quase imperceptível: uma conexão. Um fio tênue que unia duas solidões, não pelo drama, mas pela humanidade silenciosa que ambos compartilhavam. Sentiu uma pontada de compaixão, misturada à curiosidade. Antes que pudesse dizer algo, ele falou:
— Feliz Natal, Professora.
— Feliz Natal, Professor.
Ao entrar em seu apartamento, ela pensou que talvez o Natal não fosse apenas sobre família ou recomeços, mas também sobre essas pequenas trocas. Momentos em que, sem perceber, duas vidas se iluminavam brevemente, como uma guirlanda acesa por acaso.
O elevador era um espaço pequeno, mas naquele instante parecia vasto, preenchido por silêncios que pediam palavras. Ela segurava uma caixa de luzes de Natal, enquanto ele, alheio ao clima festivo, carregava — como sempre — livros. A porta se fechou com um ruído suave, trazendo consigo a coragem para quebrar o silêncio.
— Colin... digo, Professor Firth — começou, a voz hesitante, mas com uma pontada de determinação.
Ele olhou de lado, erguendo uma sobrancelha, intrigado com a tentativa de conversa.
— Só Colin está bom — respondeu, seco, mas não rude.
— Certo... Colin. — Ela sorriu, quase divertida com a formalidade dele. — Sabe, faz tempo que moro aqui, e acho que nunca conversamos mais do que duas palavras.
Ele suspirou levemente, mas algo em seu olhar suavizou.
— Sou mais de observar do que de falar — disse, com um tom quase defensivo
Ela riu suavemente, sem zombaria, mas com uma naturalidade que pareceu atingi-lo.
— Meu sobrinho é igualzinho. Sempre quieto, mas quando fala... ah, ele tem as melhores ideias. — Ela o encarou com curiosidade. — Acho que vocês se dariam bem.
Ele pareceu refletir por um instante antes de responder:
— Sim, eu conheço o menino. Ele tem algo especial.
A menção ao sobrinho trouxe um brilho breve aos olhos de Colin, uma ternura que escapava da sua postura normalmente rígida. Era como se, por um momento, ele deixasse entrever algo mais profundo.
— Você tem um sobrinho? — perguntou, interessada.
Ele assentiu, e por alguns segundos, falou com mais calor. Contou sobre o sobrinho que morava em outra cidade, o quanto gostava de estar com ele e como sentia falta das conversas, da energia que só uma criança traz. Ela o ouviu, surpresa pela leveza que surgia naquele homem tão reservado.
— E sua família? — ela perguntou, testando o terreno.
Ele hesitou antes de responder, a voz mais baixa.
— Meus pais estão viajando num cruzeiro de terceira idade. Já meus sogros... — Ele fez uma pausa. — Bem, desde que minha esposa se foi, as coisas ficaram... complicadas.
Houve um momento de silêncio após a confissão, e ela sentiu a sinceridade por trás de suas palavras. Sem pensar muito, movida por algo que nem ela mesma compreendia totalmente, falou:
— Você devia passar o Natal conosco.
Ele virou o rosto para ela, claramente surpreso, como se não tivesse certeza de que ouvira direito.
— Não precisa — começou ele, mas ela interrompeu:
— Colin, não é caridade, nem obrigação. É Natal. E você merece estar cercado de gente, mesmo que nem todos sejam perfeitos.
Ele não respondeu imediatamente. Ficou olhando para ela, como se tentasse compreender o que havia por trás daquele gesto tão espontâneo. Ela sentiu o peso do momento, percebendo que aquele convite talvez significasse mais do que ela imaginava.
Ela lembrou do dia em que ele se mudou para o prédio, com poucas caixas e nenhuma festa. Lembrou também de como, naquela época, já notava que o relacionamento com seu ex-noivo estava desmoronando. Colin, mesmo à distância, sempre parecia uma figura estável, alguém que, com o tempo, se tornou um símbolo de algo que ela não sabia nomear.
Ele, por sua vez, foi tomado por sua própria memória. Uma cena trivial, mas marcante: ela rindo de si mesma no corredor, após tropeçar em um degrau das escadas. Sua risada era espontânea, cheia de vida, e aquilo o intrigava desde o início. Talvez por isso desejasse, de alguma forma, estar minimamente presente no mundo dela. Passava ocasionalmente em seu apartamento e, sem grandes pretextos, deixava pequenos gestos de atenção: livros, cartões postais com pinturas renascentistas, presentes silenciosos que falavam mais do que ele jamais ousaria dizer.
— Eu vou pensar — respondeu, por fim, com um leve sorriso no canto dos lábios.
Ela fechou mais um pouco a porta, mas olhou para trás, sorrindo para ele antes de seguir. E Colin ficou parado por um momento, segurando seus livros, como se segurasse algo novo. Algo inesperado.
O apartamento da nossa protagonista estava aquecido, perfumado pelos vestígios da cozinha e pela promessa de um Natal em família. Ela terminou de ajeitar o cabelo diante do espelho e, num impulso de leveza, tirou do armário o suéter natalino que comprara no ano anterior: um vermelho vibrante, com um pequeno gatinho tigrado, como o gato de sua mãe, de gorro estampado no centro.
Ao se olhar no espelho, riu sozinha. O suéter era um pouco bobo, mas havia algo nele que a fazia se sentir livre — livre para abraçar a simplicidade e o humor que, por tanto tempo, parecera não caber em sua vida.
Quando a campainha tocou, ela sabia que era Colin. Abriu a porta com um sorriso que hesitou ao vê-lo parado ali, tão contido e desconfortável em seu casaco preto usual. Ele a encarou por um segundo, depois baixou o olhar para o suéter.
— Um gato... — comentou, arqueando uma sobrancelha, mas com uma expressão que beirava o sorriso.
— Sim. É meu toque natalino. Não é muito formal, mas...
Antes que ela pudesse terminar, Colin surpreendeu-a:
— Espere aqui. Já volto.
Ela ficou parada, confusa, ouvindo seus passos rápidos pelo apartamento dele. Alguns minutos depois, ele retornou — e agora usava um suéter. Não qualquer suéter, mas um de fundo azul-marinho com um gato siamês estampado.
Ela não conseguiu segurar o riso.
— Isso é sério? — perguntou, entre risadas, apontando para o suéter.
Ele deu um sorriso, algo raro e desarmante.
— Foi um presente. Nunca pensei que fosse usá-lo, mas parece que esta é a ocasião certa.
Por um instante, o clima mudou. O riso deles, ainda ecoando, criou um espaço de vulnerabilidade compartilhada. Algo se revelou, uma ternura que nenhum dos dois parecia querer nomear.
No carro, a sós, a caminho da ceia. A noite lá fora era fria, mas o aquecedor e a companhia criaram um contraste aconchegante. Ela dirigia, tentando manter a conversa leve, mas a tensão era palpável. Não era desconforto, mas algo mais difícil de enfrentar: a consciência de que havia algo ali, entre eles, crescendo a cada troca de palavras.
— Eu tinha um gato — ela comentou de repente, talvez mais para preencher o silêncio do que qualquer outra coisa. — Dei para minha mãe. Meu ex tinha alergia.
Ele virou o rosto para ela, surpreso, mas sem interrompê-la.
— Foi difícil no começo, sabe? Eu adoro aquele gato. Mas na época... parecia um pequeno sacrifício para manter a paz.
Ela sorriu de lado, mas era um sorriso carregado de lembranças.
— Eu acho que lembro do seu gato miando de madrugada — Colin disse, depois de um momento. — E… Minha esposa também era alérgica. Adoro gatos, mas... cedi também.
Ela olhou para ele de relance, e o silêncio que se seguiu foi denso, mas não vazio. Ambos estavam imersos em pensamentos, refletindo sobre os sacrifícios que haviam feito em nome de amores que, no fim, não resistiram. Mas agora, naquela troca, havia algo diferente. Não um sacrifício, mas um encontro.
Quando chegaram à casa dos pais dela, Colin respirou fundo, como se estivesse se preparando para algo maior do que uma simples ceia.
— Está tudo bem? — ela perguntou, percebendo o nervosismo dele.
Ele olhou para ela, os olhos com uma expressão que misturava ansiedade e... esperança.
— Sim. Acho que sim.
Ela abriu um sorriso encorajador.
— É só uma ceia, Colin. Além disso, eles vão amar seu suéter.
E ele riu, o som leve, mas verdadeiro. Pela primeira vez em muito tempo, talvez, ele sentiu que a noite prometia algo mais do que ele havia imaginado.
A casa dos pais dela estava como sempre: um caos acolhedor. Luzes coloridas piscavam na varanda, e o cheiro da ceia invadia cada canto, trazendo a sensação inconfundível de Natal. Assim que ela e Colin entraram, carregando presentes, foram recebidos pelo sobrinho, que correu em direção à tia, segurando a barra do suéter com a estampa de gato.
— Você trouxe o namorado, tia! — gritou ele, com a espontaneidade implacável das crianças.
Ela arregalou os olhos e corou imediatamente, rindo para disfarçar.
— Que namorado, menino? Esse é o Colin, meu vizinho!
O menino, com a clareza que só as crianças possuem, insistiu.
— Vizinho nada, ele tá sempre na sua casa! — E apontou, triunfante. — Vocês já namoram, só não contam pra ninguém!
Era impossível ignorar a verdade desconcertante que escapava de uma boca tão pequena, mas cheia de certezas. Crianças não têm filtros nem as máscaras dos adultos; vê além das palavras, vê direto a alma. E havia verdade ali, mesmo que ela mesma hesitasse em admiti-la. Colin Firth, com toda a sua compostura e seu jeito reservado, tinha suas pequenas estratégias. Sempre aparecia com desculpas frágeis: um pedido de açúcar, uma correspondência “entregue por engano” — que, no fundo, era apenas uma desculpa para vê-la. E, claro, não podemos esquecer, não é, leitor? Todos as vezes que levava um livro ou um cartão postal, um presente simples, situação mencionada anteriormente.
E essa criança notava. É claro que notava. Estava lá, estudando idiomas com a tia, observando as cenas que passavam despercebidas para os outros. Para o garoto, tudo fazia sentido. Colin não era apenas um vizinho. Mas o que mais a desconcertou não foi a acusação do menino — foi a reação de Colin.
Ele não se defendeu. Não riu alto, não corrigiu. Apenas sorriu, de maneira breve e hesitante, lançando um olhar para ela. Era um olhar que não sabia negar, mas tampouco sabia confirmar. Parecia carregado de uma incerteza que não incomodava — pelo contrário, aquecia.
Ela engasgou na risada, desviando os olhos para escapar daquele momento, mas o rubor em seu rosto a entregava. Colin, por sua vez, parecia... à vontade. Estranhamente confortável, como se aquela confusão familiar fosse exatamente onde ele precisava estar. Como se ali, naquela casa tão barulhenta e caótica, ele encontrasse um tipo de paz que há tempos não conhecia. Quando todos se sentaram à mesa, o clima era tão festivo quanto o cenário prometia. Conversas cruzavam de um lado a outro, risadas vinham de todos os cantos, e o sobrinho seguia colado em Colin, mostrando-lhe brinquedos e contando histórias que ele escutava com paciência.
Colin olhava ao redor com uma expressão que ela nunca tinha visto nele. Seus olhos, normalmente reservados, pareciam absorver tudo com um certo brilho melancólico. Ela sabia que ele tinha perdido a esposa há anos, mas não imaginava que o vazio fosse tão grande — e que uma ceia, tão simples para ela, pudesse preenchê-lo tanto.
Durante uma pausa nas conversas, ele se inclinou discretamente para ela.
— Sua família... é incrível — disse, a voz quase um sussurro.
Ela sorriu, surpresa pelo tom sincero.
— Eles são... bagunçados, mas no fundo têm o coração no lugar.
Ele riu baixinho, assentindo.
— Não me sinto assim em um Natal desde que era muito jovem.
Ela percebeu que ele olhava para a cena como alguém que observa algo precioso, quase intocável. O sobrinho gargalhava com o pai dela, enquanto a mãe dela servia mais comida, e a irmã contava uma de suas histórias exageradas. Colin, pela primeira vez em muito tempo, parecia parte de algo maior que ele mesmo.
Quando a noite já virava madrugada, a protagonista ajudava a levar pratos vazios para a cozinha, quando ela percebeu Colin ao seu lado, recolhendo talheres. Eles estavam sozinhos por um breve momento.
— Obrigado por me convidar — ele disse, de repente.
Ela olhou para ele, surpresa pela gravidade no tom.
— Não precisa me agradecer. Foi só um convite.
Ele balançou a cabeça, um sorriso melancólico no rosto.
— Não, não foi só isso. Você me deu mais do que imagina.
Ela ficou sem palavras, sentindo algo indefinível entre eles crescer no espaço apertado da cozinha. Então, antes que pudesse responder, o sobrinho apareceu correndo.
— Vocês dois sumiram! — exclamou, puxando os dois de volta para a sala.
E enquanto voltavam para a mesa, Colin olhou para ela novamente. Dessa vez, o olhar foi claro: ele estava se permitindo sentir. E ela, sem querer admitir, estava também. Afinal, o que Colin a convidava a sentir, não era algo simplório ou físico…
A volta para o prédio foi tranquila, quase silenciosa, mas não vazia. Era um silêncio preenchido por reflexões, por aquilo que cada um sabia, mas ainda não havia dito. O caminho de carro foi pontuado por olhares rápidos e palavras trocadas de maneira despretensiosa, mas carregadas de significados que ambos entendiam. Ela pensava na noite, no modo como Colin se encaixava em sua família com uma facilidade inesperada. Lembrou-se da leveza que sentia ao vê-lo interagir com seu sobrinho, rir das histórias de sua irmã e agradecer à sua mãe pela comida. Pela primeira vez em muito tempo, sentiu que talvez fosse possível construir algo verdadeiro com alguém, sem precisar apagar partes de si mesma para caber no molde do outro.
Colin, por sua vez, estava igualmente absorto em pensamentos. O calor daquela ceia, o riso sincero, a sensação de pertencimento... ele não sentia nada disso havia anos. Mais do que isso, percebeu algo surpreendente: ao lado dela, ele não precisava ser outra pessoa.
Afinal, durante seu casamento, carregara o peso de expectativas alheias. Sua esposa e os sogros moldaram quem ele deveria ser, enquanto ele sufocava sua própria essência. Então, leitor, é curioso as linhas tortas que Deus escreve, pois no dia do acidente de carro, Colin descobrira que ela mantinha um caso com um ex-colega de faculdade. Já haviam discutido os termos do divórcio, e ele tinha pedido os papéis. Contudo, jamais imaginara que, após a primeira conversa com o juiz e os advogados, ela perderia o controle do carro e colidiria com um caminhão enorme.
Triste, né? Mas retomando o agora, nossos protagonistas chegaram ao prédio, as portas do elevador se fecharam atrás deles. O espaço pequeno, habitado por silêncios, trouxe uma tensão diferente da que sentiam antes. Ficaram lado a lado, sem dizer uma palavra, mas cientes da presença um do outro de forma quase palpável.
Ela virou o rosto em sua direção, apenas para encontrar seus olhos já fixos nela. O olhar de Colin tinha algo novo: um misto de vulnerabilidade e determinação, como se estivesse ponderando se deveria arriscar.
— Foi uma boa noite — ela disse, tentando aliviar o peso do momento, mas sua voz saiu suave, quase um sussurro.
— Foi mais que isso — ele respondeu, direto, mas sem pressa.
O silêncio seguinte foi diferente. Carregado, mas doce. Ela sabia o que estava prestes a acontecer, e sua mente lutava contra o impulso de racionalizar, de recuar, mas dessa vez, seu coração venceu.
Ele deu um passo à frente, e ela fez o mesmo. Quando seus rostos estavam a poucos centímetros de distância, ele parou, esperando por qualquer sinal dela. E então, ela fechou os olhos e aproximou-se, selando aquele instante em um beijo. Um beijo que dizia mais do que palavras poderiam.
Foi um momento curto, mas cheio de significado. Quando se afastaram, ele a olhou, como se buscasse alguma confirmação. Ela sorriu, o tipo de sorriso que desmontava barreiras.
Quando o elevador chegou ao andar deles, ele a acompanhou até a porta. Pararam ali, mais uma vez hesitantes, mas dessa vez com a certeza de que não era preciso pressa.
— Quer entrar? — ela perguntou, a voz firme, mas com um toque de nervosismo.
Ele não respondeu com palavras, apenas assentiu, entrando com ela.
A protagonista sentou-se calmamente na poltrona, enquanto Colin Firth, meio desajeitado, parecia não saber onde ficar. Embora já conhecesse bem o apartamento, dessa vez era diferente; ele estava ultrapassando uma linha que, em segredo, já imaginara cruzar inúmeras vezes.
Percebendo sua hesitação, ela riu suavemente e disse:
— Sente-se onde quiser, Colin.
Ele respondeu com um sorriso discreto, relaxando um pouco, e escolheu o lugar no sofá mais próximo da poltrona onde ela estava.
O silêncio entre eles não era vazio, mas denso. Ela cruzava as pernas na poltrona, tentando parecer casual, mas o peso do olhar dele tornava cada gesto calculado. Ele, por sua vez, passava os dedos pelas coxas do jeans, como se o tecido pudesse organizar os pensamentos que insistiam em fugir.
— Você gosta do seu trabalho? — perguntou ela, de repente, surpresa com a própria pergunta.
Ele ergueu o rosto, como se aquela fosse a última coisa que esperava ouvir.
— Gosto — respondeu após uma pausa. — Mas não é uma questão de gostar, é de fazer sentido.
Ela sorriu, inclinando a cabeça para o lado.
— E você sente que faz sentido?
Colin riu, mas era um riso amargo, mais para si do que para ela.
— Faz tanto sentido quanto esta conversa.
A resposta a fez rir também. Mas o riso morreu rápido, tragado pelo silêncio que voltou a crescer entre eles. Então, ele desviou o olhar para as estantes de livros que preenchiam a sala, e antes que ela pudesse evitar, perguntou:
— Você já leu algum dos livros que te dei?
O rosto dela corou. Era um toque de desconforto e algo mais, uma vulnerabilidade que ela não gostava de admitir.
— Li. Alguns, pelo menos.
Ele não respondeu, mas sorriu. Não era um sorriso grande, apenas um movimento no canto da boca, quase imperceptível, mas que dizia mais do que ele parecia disposto a colocar em palavras.
E ali, entre livros não lidos, perguntas que não esperavam respostas e olhares que começavam a decifrar aquilo que sempre foi óbvio, os dois perceberam que, de algum modo, estavam mudando o espaço ao redor. Não era o sofá, a poltrona ou o apartamento. Era o que acontecia entre eles, aquilo que não tinha nome, mas que insistia em existir.
Por um momento, Colin Firth deixou-se levar pela lembrança do beijo que haviam trocado no elevador,a uns minutos atrás. Era como se aquele instante tivesse se alojado em algum lugar profundo, insistindo em ser refeito. Ele se levantou, hesitante, mas determinado, e se aproximou até ela.
Sem dizer nada, inclinou-se devagar, seus olhos buscando os dela, como se pedisse permissão silenciosa. Quando seus lábios finalmente se encontraram, foi como se o tempo tivesse desacelerado. O beijo era lento, quase uma dança silenciosa, como se ele estivesse tentando equalizar a essência dela à sua própria.Ela, surpresa e entregue, deixou os dedos deslizarem pelos cabelos ondulados dele. A textura macia sob seus dedos parecia uma extensão da delicadeza do momento. Não havia pressa, apenas uma conexão rara, tão sutil quanto intensa, que preenchia o espaço entre eles com algo maior do que palavras.
Quando o beijo se desfez, nenhum dos dois se afastou completamente. Ficaram ali, próximos, sentindo a respiração um do outro, como se o mundo inteiro tivesse se reduzido àquele instante.
Ela se levantou com calma, sem pressa de romper o delicado laço que ainda existia entre seus corpos. Sua respiração estava tão próxima à dele que ela quase podia sentir o calor de sua pele, o ritmo de sua vida. O espaço entre eles era pequeno demais para tudo o que não haviam dito, para tudo o que ainda restava por descobrir. Com a mão leve, ela segurou a dele, como se fosse a coisa mais natural do mundo, e o guiou suavemente até o quarto. O toque de seus dedos parecia traçar um caminho silencioso, como se o simples gesto carregasse uma intenção velada, uma promessa ainda não verbalizada.
Ao atravessar o espaço familiar, o quarto parecia transformado, mais distante da realidade do que de costume, mais íntimo, como se ali o mundo exterior fosse apenas um eco distante. O som das suas pegadas na madeira velha era o único que preenchia o ambiente, um som suave, quase como uma música esquecida.
Ela fechou a porta atrás dele, o som do trinco ecoando suavemente, e por um instante, o quarto pareceu uma cápsula isolada, onde nada mais existia além dos dois. Colin a observava, tentando decifrar suas intenções, os olhos dele, agora mais intensos, a examinando com uma curiosidade silenciosa.
Com uma calma serena, ela se aproximou dele, os passos lentos e certos, como se cada movimento fosse uma escolha pensada. Olhou-o por um momento antes de perguntar, a voz suave, quase provocativa:
— O seu quarto é muito diferente do meu?
Ele a observou, um sorriso sutil nos lábios, e respondeu com uma sinceridade que ela não esperava:
— Um pouco… mas é a sua presença que faz essa diferença.
Ela riu baixinho, como se tivesse encontrado algo inesperado nele, e com um gesto de cumplicidade, empurrou levemente o ombro dele, indicando que ele se sentasse na cama. Colin se posicionou, sem hesitar, encarando o rosto dela, os olhos traçando o contorno de seus cabelos que caiam suavemente sobre as bochechas.
O espaço entre eles se fechou novamente, e ele a observou como se estivesse lendo um poema incompleto. Sem palavras, seus corpos se inclinaram, e os lábios se encontraram novamente, desta vez com um desejo mais profundo, mais urgente. O beijo foi mais do que desejo; foi um carinho carregado de significados não ditos. As línguas se entrelaçaram como se o silêncio entre eles fosse um pacto, algo querido e compartilhado, onde a comunicação se fazia sem palavras. Ao separarem os rostos, ela tira sua blusa, revelando um sutiã bege com o fecho entre os dois seios, Colin a observa com ternura e tira o sutiã dela com delicadeza. Onde se encontrava o fecho, ele presenteia com um doce beijo, rápido, mas extremamente amável, e em seguida abraça a cintura dela,procurando no corpo dela algum tipo de refúgio.
E ela, por sua vez, acariciava os cabelos dele, devolvendo o afeto, e encontrando nele o que procurava por tanto tempo. Uma conexão simples e firme, uma certeza estranha, mas era certeza. Com isso, suas mãos deslizam sobre o suéter dele, até encontrar a barra final e puxar, desnudando ele. E, agora, os nossos protagonistas estão com o peito exposto, o seio aberto. Ele a chama de linda, realmente, na visão dele, ela era mais do que uma mulher com quem compartilhava aquele momento. Ela era uma revelação, algo que ele precisava decifrar, entender e guardar consigo. Não era apenas sua beleza física, mas a maneira como ela se entregava, como se fizesse com que o próprio mundo ao redor desaparecesse, deixando apenas os dois ali. Ela o olhou, um pouco surpresa, mas também tocada pela sinceridade nas palavras dele. Seus olhos, profundos e sinceros, refletiam algo que ela não podia negar: uma conexão mais forte do que ambos imaginavam ser possível.
Ela, com um movimento suave, retirou a calça apertada, deixando suas curvas ainda mais evidentes sob a luz suave do quarto. O gesto, aparentemente simples, parecia carregar uma intenção silenciosa, uma rendição ao que estava acontecendo ali, sem pressa, sem palavras. Simultaneamente, Colin fez o mesmo, retirando seus sapatos,depois as calças; sentia uma leve tensão desaparecer à medida que o espaço entre eles se tornava mais estreito, mais íntimo. O ambiente parecia se aquecer com cada gesto, com cada toque, e a conexão entre eles se tornava algo palpável, algo que transcendia os corpos e chegava ao coração.
Os olhares se encontraram novamente, mais intensos agora, sem palavras, apenas o entendimento silencioso de que nada mais precisava ser dito. A vulnerabilidade de ambos estava ali, exposta, mas não como uma fraqueza. Era uma troca, uma revelação que ia além do físico, uma entrega que se manifestava em cada toque, em cada respiração compartilhada. Ela se aproxima do corpo de Colin, e o beija simples e ditando o que ele deveria fazer, por isso ele a puxa, colocando ela de frente para ele, com os joelhos apoiados no colchão. A calcinha dela, encontrava-se com a cueca dele. E toda aquela situação íntima, fazia o pênis dele crescer, e também, ela não poupava, movimentava seu quadril proporcionando maior atrito, e desejo nele. Colin Firth a afastou delicadamente, seus movimentos hesitantes, como se temesse ultrapassar algum limite invisível. Seus olhos, sempre tão serenos, carregavam agora uma intensidade contida. Ele a ergueu com cuidado, apoiando-a contra o peito por um instante, e a conduziu até o colchão.Deitou-a com suavidade, atirou os travesseiros para o chão, como se aquele gesto simples a garantisse só para si. Colin permaneceu por um momento em silêncio, observando-a com uma expressão que oscilava entre a ternura e a inquietação da luxúria, como se estivesse ponderando algo que não ousava colocar em palavras. E, percebendo a timidez de Colin, retirou sua calcinha, e separou suas pernas como um convite para Firth. Ele segurava os joelhos dela com cuidado, como quem segura um segredo. Apalpa as coxas, a pele, tão simples em sua aparência, mas de uma promessa que ele não sabia explicar. A timidez de seus dedos ao buscar a vagina era quase um pedido de desculpas: um pedido silencioso para não machucar demais, para não ultrapassar o limite sutil entre o gesto e a violência.
Quando o dedo indicador penetrou a superfície, ele sentiu o primeiro líquido cítrico invadir o ar. Uma pequena explosão de anseio que fez o peito vibrar com uma estranha alegria, tão passageira quanto um raio de sol entre nuvens. A nossa protagonista cedia em pedaços irregulares, como se entregasse seu interior a contragosto. Encostando sua boca na vagina dela, ele explorava devagar, quase como quem adia um destino. Sob a pele sensível, os lábios brilhavam translúcidos, como se guardassem pequenos sóis. Ele hesitou. Sempre hesitava. E, então, mordeu. A acidez e o doce vieram juntos, na boca dele, num contraste que o surpreendeu, como se o universo quisesse lhe ensinar que nada é só uma coisa. Apertou os lábios para conter o suco, mas um fio escorreu pela boca, rápido demais para seus reflexos tímidos. Sentiu-se confortável — sentiu-se amando alguém.
Enquanto sugava, sentiu algo mais. Não era apenas o gosto, mas uma emoção vaga, talvez de um querer esquecido ou de um momento em que o mundo parecia mais simples. Aquela jovem não era apenas uma vizinha. Era um fim. Com o quê, ele não sabia dizer. Ela acabava com a solidão dele, certeza.
Por um breve momento, olhou para os líquidos na palma da mão, os lábios internos dela latejavam tanto que ele não se conteve, deslizou seus dedos de um em um. Havia algo tão humilde naquele ato, algo tão despretensioso, que ele quase sorriu. Quase. Porque a doçura daquela mulher ainda estava na sua boca, mas, por dentro, o gosto era de eternidade. Então, Ela se levantou com uma gentileza quase calculada, o movimento tão suave que parecia desenhado para o momento. Ficou de frente para dele, com os cabelos caindo levemente sobre os ombros, enquanto o encarava. Colin a observava com atenção, seus olhos fixos nos dela, como se tentasse decifrar o que vinha a seguir. Havia algo no jeito que ela o olhava, uma mistura de determinação e ternura, como se aquele momento fosse a convergência de tudo o que não haviam dito antes.
Ele se sentou de frente para ela , mas cada músculo parecia em alerta, como se o simples olhar dela o puxasse para fora de si. Não era apenas desejo; era algo mais profundo, um reconhecimento de que estavam ambos desarmados, expostos não apenas no corpo, mas na essência.Ela não disse nada, mas o silêncio entre eles era mais eloquente do que qualquer palavra. Ele sabia que aquele instante, aquele olhar, era um convite — mas também um lembrete de que estavam entrando em território onde nada seria superficial.
Ela olhou para a cueca dele como quem encara o desconhecido. Azul escura, uma cor quase tímida, mas envolta numa aura silenciosa de mistério. Então, com as mãos hesitantes, e o gesto de retirá-la não era apenas um movimento — era uma revelação, uma descoberta que lhe cabia desvendar. O tecido meio molhado, descia fácil, quase dócil, e ela sentiu uma estranha intimidade naquele ato, como se o pênis lhe confiasse sua essência.
O aroma chegou antes do gosto, era morno, preenchendo o ar entre um instante e o próximo. Ela hesitou por um momento, como se o universo inteiro observasse aquele primeiro contato. E então, ao primeiro contato com sua boca: era duro, firme, e imediatamente certo. A textura invadiu sua língua, algo entre o sólido e o efêmero, derretendo-se num amargo que era mais despudor do que sabor.
Mas não era apenas sobre chupar um pênis. Era o sentir. Era a entrega. Um sexo oral não era só sexo oral; era uma comunhão. E naquele instante, enquanto absorvia, sentiu-se atravessada por uma pergunta que não sabia formular. A simplicidade do momento a desnorteava: como algo tão banal podia ser tão imenso? A cada sêmen que deslizava para sua garganta, parecia mais próxima de alguma coisa — dela mesma, talvez.
Ao terminar, Colin ejaculou tudo o que tinha. Um lembrete de que tudo, mesmo o prazer mais simples, se consome. Ela olhou para os próprios dedos, ainda impregnados de um leve aroma, e soube que nunca mais seria a mesma. Sexo também nutri o corpo e o espírito. Era também, de alguma forma, viver.
E aqui, meu caro leitor, permito-me uma conclusão para que contemplemos juntos o que se desenha diante de nossos olhos: um instante raro, não espetacular, mas único em sua simplicidade. Esta protagonista não é feita de paixões arrebatadoras ou dramas intensos; ela foi moldada para nos lembrar de algo mais próximo, mais possível, mais humano.
O que se abre ali, entre eles, não é um fogo incontrolável, mas uma chama que aquece com constância. Não é uma promessa de finais grandiosos, mas sim o começo de uma construção. Tijolo por tijolo, palavra por palavra, gesto por gesto. Um vínculo nascido do respeito mútuo, da autenticidade, e de uma conexão que ambos, por tanto tempo, acreditaram que não existia mais.
Porque o amor, quando é verdadeiro, raramente chega com estrondos. Ele aparece nas brechas, nas luzes que se acendem uma a uma, iluminando o caminho de forma discreta, mas suficiente. E naquela noite de Natal, entre risos, silêncios e olhares compartilhados, eles encontraram um início. Um pequeno começo, mas cheio de promessas que não precisavam ser ditas para serem sentidas.
#literatura#poema#autorais#poesia#mão de defunto#paixão#amor#poetry#fanfic de natal 2024#natal com mão de defunto 2024#fanfic com colin firth
13 notes
·
View notes
Text
DESAFIO CONCLUÍDO! Com todos os textos traduzidos! Obrigado pelo apoio!
Post original:
e aí galera como estão, decidi que a vida é fácil demais e portanto criei um desafio pessoal: fazer um texto por dia todo dia de novembro. E aí notei desesperado que já era 3 de novembro quando tive essa ideia, então, quer dizer, começamos bem.
Vou estar produzindo textos originais e postando eles no Archive of our Own até dezembro. Esses textos vão ser o que der na telha; poesia, prosa, gritos de socorro, o que der pra eu produzir nas 24 horas que eu me deixo pensar sobre o assunto. Vou fazer isso em duas línguas, inglês e português.
HISTÓRIAS
Liminar: Homem local morre e não encontra o que estava esperando, mas pelo menos toma café com uma aranha.
Luneta: Um poema sobre olhar para fora e ver tudo.
Morto-vivo: Um zumbi é demitido.
Kopi Luwak: Um homem que não tem reação nenhuma a maioria das substâncias decide tornar seu último gole de café especial.
Tudo isso por café: Duas cientistas abordo uma nave espacial conversam sobre tradução, amizade e casamento.
Caleidoscópio: A vida de Cintia, seu passado, presente e futuro, passa diante de seus olhos.
Barulho: Você acorda e tudo está silencioso.
Feriado: Bruno pode destruir o mundo. Ele tem exigências pros governos.
Mal-assombrada: Uma alienígena se muda para uma casa mal-assombrada na Terra.
Terminal: Sequência do primeiro texto. Homem morre e chega em um bar agitado.
LADO B: Essas histórias foram originalmente escritas e postadas na versão em inglês desse desafio, que você pode ler na íntegra aqui. Abaixo você pode ler elas totalmente traduzidas:
Lar: Trabalhos de construção de rotina revelam algo muito errado.
Sorte: Uma jovem escala uma montanha mágica para ver um oráculo. O resultado é meio inesperado.
Ciclos: Um cavaleiro e um dragão presos em um loop temporal se apaixonaram, se apaixonam e se apaixonarão.
Trauma: Uma mulher em uma cadeira de rodas se lembra de como o carro que a atropelou também atropelou seu guarda-chuva. Ela decide o que fazer com ele.
Lua: Um poema sobre, bem, você não vai acreditar nisso, é uma surpresa.
Consultório: Um dia normal no consultório de um necromante.
Deus: Uma guerreira precisa de suporte técnico para sua arma divina.
Devagar: Mulher local relembra sua experiência fazendo arte enquanto dessincronizada do resto do mundo.
Porão: Uma sequência da primeira história. A filha de João vai procurá-lo.
#original fiction#writing#escrever#creative writing#português#desafios#autor#escrita criativa#prosa#poesia#drama#writerscommunity#writers on tumblr#fiction writing#poema original#art challenge#humor negro#dark humor#cw drugs
13 notes
·
View notes
Text
The Story Of Us IV
— Um amor proibido, Jaehyun Jung. Segundo Ato: Tolerate It.
notas: sofri demais. nem acredito que estamos chegando na reta final de tsou, temos só mais um ex antes do retorno do tal amor. conseguem adivinhar quem é? até semana que vem.
Desde que Jaehyun te fez dele a primeira vez, como uma substância ilícita, ele transformou os seus sentidos com a dependência. Nada faz mais sentido se não estiver envolvida nele, conversando com ele, pensando nele. Em tudo você vê Jaehyun, e isso preocupa Kun.
Óbvio que você sabe o quão perigoso e proibido isso é, por isso passa a mentir. Foge para o apartamento do menino durante os horários de almoço apenas para receber uma dose forte, deixando seu corpo ser marcado por ele inúmeras vezes. Quando volta com as bochechas ardendo em vermelho, desconversa com a desculpa de que saiu para correr.
Não é só pela tarde que se encontram, mas durante certos horários da noite, também escapam para o bosque aos finais de semana. Sempre correndo, sempre amando tão intensamente que você acredita na ideia de que em breve Jae será livre e inteiramente seu.
Por fora, você tenta passar a confiança de que poderia parar a qualquer instante. Por dentro, está tão seduzida que basta uma mensagem para que vá até ele.
Tudo parece tão sólido, tão concreto, tão real. No entanto, Kun adora derrubar o seu castelo de cartas, especialmente quando o perigo começa a apertar. Os encontros outrora confortáveis passam a ser dentro do carro em estacionamentos vazios quando as ruas estão desertas, impedindo que a desconfiança da terceira parte aumente.
— Eu não acredito que você ainda se submete assim. Esse cara não te ama como ele diz, ele não vai terminar, e você tá fazendo uma coisa horrível. — o menino exclama após te ver chegar tarde em casa, indo para o seu apartamento continuar a bronca que começou no corredor. — Acorda, você merece muito mais que isso! Você não é essa pessoa!
É o mesmo discurso de sempre, não te machuca mais. Porém, ainda sente a pontada de culpa no peito bem aberta todas as vezes que escuta as palavras.
— Não sei o que você quer que eu fale, Kun. — você declara, a indiferença é dolorosa. Acha uma posição confortável no sofá, observando Kun em pé.
— Eu quero que você se permita viver como merece. — ele descansa uma das mãos na cintura, a outra afaga o rosto com cansaço. — Fica esse final de semana sem encontrar com ele.
É um desafio.
O vizinho se ajoelha na sua frente apenas para encontrar os seus olhos perdidos. Os dedos deslizam pela sua bochecha e colocam uma mecha atrás da sua orelha delicadamente.
— Por favor.
Não seria muito difícil cumprir o desafio porque o casamento do seu primo mais velho está chegando, então no próximo Sábado você estará na sua cidade natal, bem longe daqui.
— Tudo bem, eu vou tentar. — sela a promessa com um sorriso fraco e um pequeno beijo na palma da mão do amigo.
Ele sorri aliviado, a tensão dando uma trégua aos ombros. Porém, pelo horário, ele volta para casa e se prepara para a rotina do dia seguinte. Sozinha, você passa um tempo sob a água quente do chuveiro deixando as lágrimas culpadas e carentes rolarem. A vida não parece mais como deve ser.
O sítio onde a cerimônia e a festa acontecerão é enorme, nunca tinha ido lá, mas conhecia de nome. Encontrou-se com sua mãe e pegaram a estrada até o lugar tão encantador, já podendo observar as barracas e as decorações quase finalizadas ao alcançarem o destino.
O evento seria em algumas horas, e vocês ainda precisam cumprimentar toda a família e começar a se arrumar. Os parentes celebram a chegada das duas com muito carinho e abraços, apontando as direções logo depois.
Enquanto se arrumam no quarto duplo reservado para vocês, sua mãe decide iniciar a conversa que adiou desde que haviam se encontrado.
— Filha, como andam as coisas da vida? — ela indaga como quem não quer nada, selando a base com pó compacto, prevendo que se emocionaria no casamento.
Sente um frio na espinha, ajeita a postura, pensando rápido no que dizer. Não pode contar a sua mãe que está apaixonada por um cara comprometido.
— Tudo tranquilo, mãe. Trabalho, casa, fotografia, o mesmo de sempre… nada demais. — inventa após hesitar um pouco, segurando o batom nude nos dedos nervosos. Odeia mentir para ela porque as mães sempre sabem de tudo.
— Mas e o coração? — pronta, a mulher se aproxima e te abraça por trás enquanto você termina de aplicar a maquiagem.
Você faz uma careta, e ela solta uma risada gostosa. Por um segundo, tudo no mundo parece ser pequeno demais para que haja tanta preocupação.
— Aquele seu chefe, acho ele bom partido. Não rola?
Sua mãe admira seu reflexo ao passo que você pondera. Nunca havia pensado em Kun dessa forma, para ser sincera. Você balança a cabeça, estalando os lábios.
— Não, somos só amigos.
— Já ouvi essa história algumas vezes. — ela tenta arrancar alguma reação, mas você só deixa um pouco de ar escapar pelo nariz.
O ambiente lá embaixo está completamente caótico, você espia da janela. Descem com cuidado por causa dos saltos e logo se separam, suas tias alugaram a companhia de sua mãe. Decide ir atrás dos primos que não vê há tempos.
Victoria nota sua presença assim que põe o pé no quintal, berrando agudo e correndo para te dar um abraço. Os irmãos dela e mais primos distantes se misturam um pouco mais à frente, para onde ela te leva.
— Ai, prima… — Vic tem a expressão de fofoca no rosto. — O irmão da noiva é gato demais, mas tem namorada. Será que ela tem ciúme?
Você ri da piada idiota da prima, estapeando a garota no braço levemente em repreensão. Como se você não estivesse fazendo a mesma coisa… A voz da sua consciência nunca te deixa impune.
Antes que pudessem continuar o assunto, seus primos te cumprimentaram com comoção. Levantaram seu corpo do chão num laço apertado, cheio de saudades.
— Nossa priminha tá tão mulherona da cidade grande. — Johnny debocha ao mesmo tempo que elogia, os olhos estão quase fechados de tanto que sorri.
No meio da conversa alta entre os primos, você sente uma sensação estranha de estar sendo observada. Ainda rindo de uma das piadas de Johnny, procura com o olhar a confirmação do sentimento esquisito que te aflige. O que menos esperava era a cena que encontra.
Jaehyun de olhos arregalados te encara, parece congelado. Você, ao perceber que realmente é ele, tem a mesma expressão no rosto. A situação se agrava quando vê que o braço direito do menino está ocupado, entrelaçado na cintura de uma mulher lindíssima e elegante. A namorada.
— ALGUÉM VIU O IRMÃO DA NOIVA, PELO AMOR DE DEUS?
A fotógrafa exasperada questiona, e só então partem o olhar porque Jaehyun levanta a mão. O choque é tão grande que ele mal consegue se mover, e você o fita caminhar para o outro lado do sítio, vez ou outra virando para trás para checar se não está maluco.
Infelizmente não está.
Não dá para descrever os seus pensamentos. Vergonha, surpresa, decepção. Ao mesmo tempo que quer sair correndo para se esconder, uma enjoo forte te impede de fazê-lo. Tenta mascarar tudo e sorrir para entrar na conversa outra vez, porém, a vontade de chorar se torna difícil de ignorar.
Inspira fundo algumas vezes para mandar embora a tensão que contrai cada músculo do seu corpo, em vão. Em silêncio, para não ser notada, se retira da roda e caminha sem destino pelo sítio, aflita e ansiosa. Apenas se permite chorar quando encontra um pequeno labirinto de arbustos, se enfiando pelos caminhos sem nem saber em qual direção segue.
Seu corpo inteiro treme pelo pranto, sua cabeça nunca esteve tão cheia. Vários flashbacks de vocês dois juntos, dos conselhos de Kun, do sorriso da sua mãe, das vezes em que se sentiu verdadeiramente amada por Renjun… Você se agacha, sem aguentar a avalanche de emoções que empenhou-se em não sentir nos últimos meses te atingindo em cheio.
Tenta se recompor ao ouvir passos próximos, e perde a postura novamente ao ver Jaehyun ali. Ele processa sua figura com dó, respirando ofegante por ter corrido. Sua primeira reação é borbulhar de raiva, por isso levanta as mãos para estapear o peito do homem, que a impede rapidamente. Jae segura os seus punhos com mais brandura possível, abrindo e fechando a boca na intenção de te acalmar, contudo, não é capaz de proferir uma palavra sequer.
Num reflexo, te envolve num abraço apertado. Ele se martiriza por ter permitido um capricho dele chegar a esse ponto. Antes não tivesse duvidado dos sentimentos dele pela namorada, antes não tivesse se deixado encantar pela sua inocência que o cumprimentou bem no dia que a confusão sobre o futuro do relacionamento dele floresceu.
— Você me quebrou inteira, Jae… — odeia o fato de estar soluçando de chorar na frente dele.
Preocupado, põe as mãos sobre o seu rosto. E como na primeira vez em que te amou, seca suas lágrimas, mirando seus olhos bem daquele jeito que te faz estremecer.
— Eu não tenho como consertar tudo isso, eu sei. — Jaehyun suspira frustrado, entristecido, arrependido. — Mas eu te amo, linda.
O pior de tudo é que, outra vez, acredita. Acredita porque o beijo melancólico que ele planta nos seus lábios lacra o segredo que você jurava ser uma promessa.
— Me perdoa…
O homem não espera sua resposta, nem dá explicação alguma. Assiste-o partir, te deixando sozinha.
A mente dá um nó, tão embaralhada que demora a se lembrar que uma cerimônia está prestes a acontecer. No modo automático, começa a traçar de volta o trajeto que tinha feito, submersa no próprio interior. Inspirar e expirar devagar te ajuda a controlar o nervosismo de ter que lidar com o problema pelo resto do dia.
— PRIMA!
Victoria te encontra, por fim. Estava te procurando por bons minutos, a possibilidade de você ter se perdido não era mais tão engraçada. Ela entrelaça os dedos nos seus e narra o que tinha perdido nesse meio tempo em que esteve escondida, sem notar que não presta atenção em nada.
O sorriso que veste é convincente o suficiente para enganar a todos, menos a si mesma. Naquele fim de tarde, uma chave vira e você consegue perceber que havia se tornado uma telespectadora da própria história. Apenas assiste tudo se desenrolar, não participa efetivamente porque tinha aceitado qualquer coisa de alguém. Desse modo, tomar decisões parecia uma realidade distante, o que te deixou presa no mesmo lugar todo esse tempo.
Não mais.
Por ironia, cai em si enquanto assiste Jaehyun e a namorada sendo felizes ao cumprimentarem os parentes, tirando fotos e dançando sob os olhares apaixonados um do outro.
De certa forma foi bom ter levado um choque de realidade. Na estrada de volta para casa, pensando com mais clareza, decide-se: daria a ele uma única chance de redenção, de escolha.
Ao voltar para a realidade, no entanto, passa alguns dias isolada no seu apartamento. É difícil encontrar coragem para impor o ultimato, ao mesmo tempo que se sente tão suja que não tem forças para enfrentar a situação de frente. Retornou à estaca zero, sofrendo tudo outra vez. Quase se arrepende de ter ido atrás de um novo hobby.
Kun percebe que há algo errado assim que dá de cara contigo chegando de viagem, porém respeita seu espaço. Até que os dias passam, mas sua expressão triste e cansada não muda. Ele sente que precisa intervir, o instinto de cuidar de você grita ao te ver chorar escondida atrás do bebedouro. A carona para casa daquele dia é mais silenciosa do que o normal, visto que o menino não tenta engatar um assunto como nos outros dias.
— Tá tudo bem? — você pergunta baixinho antes de pôr a chave na fechadura. Sentiu falta da voz dele pelo caminho.
— Comigo tá, né. — ele suspira, girando o corpo, apoiando-se com a mão direita na parede ao lado. — Mas contigo… quer conversar?
— Eu fiz lasanha, quer jantar? — devolve a questão, bagunçando com total foco o molho de chaves entre os dedos.
— Você cozinhou? — Kun finge um choque exagerado porque sabia que o convite era um sim disfarçado. — Então é sério mesmo.
Começa a esquentar a comida e arrumar a mesa enquanto ele te observa, esperando que você iniciasse o assunto, mas nunca acontecia. No final do jantar, cuidadosamente segura sua mão na dele, deixando um carinho reconfortante na palma.
— O que aconteceu, hein?
Ali, sob o olhar tão atento e carinhoso do vizinho, desaba mais uma vez. Conta tudo entre as lágrimas pesadas que molham o seu rosto e também os dedos de Kun, que tinha se aproximado para ficar bem ao seu lado.
— Você não merece isso, meu bem. — ele reclina sua cabeça sobre o próprio peito. — Ele começou, mas quem tem que parar é você.
— Eu vou chamar ele pra conversar essa semana e… — levanta-se, espantando algumas lágrimas ainda restantes e fungando. — vou dar uma última chance pra ele.
— Como é que é?
O cenho franzido não significa boa coisa, Kun está irado. Tudo tem limite.
— Você não vê que precisa terminar com ele? Ele não te quer! — dispara com raiva.
Não é possível que você não esteja vendo a verdade bem na sua frente. Jaehyun sabe bem o que está fazendo, o que só piora. Ele é mau caráter e ponto.
— Kun, eu… — tenta se explicar, porém ele te corta.
— Não. Você tá sendo…
— Não me interrompe!
Por que ele está falando assim com você? Por que estão brigando? Por que tudo tem que acontecer ao mesmo tempo?
— Eu preciso saber se ele vai escolher a ela ou a mim.
Kun ri com escárnio, desacreditado das suas palavras.
— Isso já tá mais do que claro. Você não é burra!
Apenas se entreolham, a atmosfera tão tensa que não consegue respondê-lo. Não esperava um conflito justo com ele, o seu refúgio, seu amigo.
— Quer saber? — ele quebra o silêncio, levantando-se e ajeitando a cadeira de qualquer jeito. — Não vou dizer mais nada. Você é adulta, pode decidir o melhor pra si mesma.
Ao ouvir a porta se fechar, recolhe-se na cadeira com o pior sentimento do mundo, o de estar completamente sozinha.
Noite afora reflete sobre o tal melhor para si que precisa escolher, reconhecendo que Kun está certo, sempre esteve. Só que a esperança de ser amada ainda não havia se dissipado, por isso, num breve segundo de coragem, abre a conversa de Jaehyun.
você: a gente precisa conversar
Ignora todas as outras quarenta e duas mensagens que ele havia mandado. Logo ouve a notificação, estranhando a resposta tão rápida. Não contava que ele estivesse acordado às duas da manhã.
Jaehyun: eu tô disponível qualquer hora pra você
você: quinta à noite na casa do seu avô?
Jaehyun: tudo bemJaehyun: mas olha… eu não vou poder te buscar dessa vez
Por causa dela, e isso dói mais do que antes. Conhecendo o sorriso e a beleza da mulher, dói muito mais.
Jaehyun: tem uma chave reserva escondida no terceiro degrau da varandaJaehyun: te encontro lá
Os dois dias que antecedem o encontro definitivo se arrastam em horas cruéis e acinzentadas como uma espécie de tortura, especialmente porque Kun ainda não está muito conversativo.
A raiva que nutre fica maior a cada escama que cai de seus olhos, mas não é maior do que o medo de perder a companhia e a segurança de ter alguém que te deseja.
Piora quando, na Quinta, começa a rever as incontáveis fotos que tirou dele, dos encontros, dos segredos. Agora tudo parece tão gritante, você se perdeu quase completamente nessa história fodida de amor. Fez do Jaehyun seu templo, seu céu, seu tudo para enterrar algo que era tão seu e escapou, apenas para acabar implorando para não ser a segunda, as letras pequenas do rodapé que ninguém lê.
Ainda assim, se prepara com o mesmo perfume frutado que o agrada e veste as roupas com as cores favoritas da paleta dele.
Na rota que o motorista faz até o bosque, reflete sobre como chegou até ali. Na verdade, pensa sobre possibilidades demais. Se tivesse sumido de vez, ele teria feito algo? Se nunca o tivesse conhecido, estaria feliz? Teria se conhecido melhor? Se tudo acabar, será capaz de aceitar o amor novamente, ou confundiria com tolerância como agora?
Ao reconhecer as árvores altas que rodeiam a pequena casa de madeira, o vento gélido sopra mais forte entre as folhas agora dançantes. Parte sua deseja com toda força que Jaehyun apareça ali com aquele sorriso inconfundível adornado de covinhas que a faria esquecer que para ele aquela não é a prioridade, nem a realidade. A outra parte quer acabar com tudo logo, como remover a faca da ferida para assistir tudo desmoronar e virar ruínas.
Já passa das seis quando você destranca a porta, entrando para se proteger do frio, mas deixa a casa aberta. Mal pode se conter, mesmo tentando se distrair, checa a entrada a cada dez minutos. A espera consome cada célula do seu corpo com uma inquietação assustadora.
O calor te abraça, então você decide tomar um ar num quintal. Os ouvidos se tornam ainda mais atentos, à espera dos faróis fortes que iluminariam a escuridão da noite ainda mais fria agora. Os passos tomados em volta do solo terroso fazem o tempo passar mais rápido, parece. É incomum que Jaehyun se atrase, mas não se preocupa muito, deve ser o trânsito caótico antes da estrada vazia para o bosque.
À medida que a hora avança, o frio se torna imperdoável. Decide entrar novamente, checando o celular. Nenhuma notícia, ligação ou mensagem. Estranho.
Mais sessenta minutos.
Você decide sentar na cadeira de balanço velha ao canto da varanda para esperar. O ranger da madeira é a melodia que embala os seus pensamentos altos demais quando, ao perceber que já são nove horas, entende tudo, por fim.
Ele não vem. Covarde.
Anda até a sala outra vez com raiva, batendo os pés rancorosos para encontrar o telefone na mesa. Desta vez, vibrando sem parar.
Jaehyun postou um novo story
Cinco notificações anunciando a mesma coisa. Seis, sete…
Desbloqueia o aparelho com indignação, e também curiosa. Espera carregar com impaciência, o sinal é péssimo ali.
Ao processar a primeira foto, seus joelhos enfraquecem, te fazendo segurar no encosto da cadeira para não cair.
A mão de Jaehyun está entrelaçada com uma menor, as duas alianças nos anelares brilham em ouro branco. A feminina brilha ainda mais, o diamante branco e solitário é estonteante. A legenda: ela disse sim. para o resto da vida.
Parece que seu coração está sendo completamente triturado. Não é possível.
Passa para o story seguinte, é um vídeo repostado. O melhor amigo de Jaehyun filma à distância a reação dela ao pedido tradicional, com direito a joelho no chão e palmas da família inteira, presente em peso.
Entender o que está acontecendo parece impossível, nunca achou que sentiria tanta dor. Sem forças, encaminha um dos stories para Kun e fita o nada. Pouquíssimos minutos depois, recebe uma ligação do vizinho.
— Onde você está? — o desespero na voz dele compete com o que fere seu peito. — ONDE VOCÊ TÁ?
Finalmente se permite chorar, mas esconde os soluços para respondê-lo.
— Vou te mandar… a localização…
— Eu vou te buscar. — ele anuncia, dá para perceber que está correndo. — Não sai daí, por favor. — ouve o ronco do motor do carro ao fundo. Você assente sem que ele possa ver. — Tenta não… Só me espera, por favor.
Obviamente atenderia ao pedido de Kun, não consegue se mexer. Está completamente destruída. Antes que pudesse você mesma remover a faca, Jaehyun a girou e te machucou ainda mais.
Sentada, você termina de ver os outros stories.
A última memória que teria dessa história seria esta. Você sendo telespectadora pela última vez, sentada e assistindo…
#nct pt br#nct br au#nct scenarios#nct x reader#nct fluff#nct angst#nct fanfic#nct 127 scenarios#nct 127 fanfic#nct 127 angst#nct 127 fluff#nct 127 x reader#jaehyun scenarios#jaehyun imagines#jaehyun fanfic#jaehyun angst#jaehyun fluff
70 notes
·
View notes
Text
Os melhores livros que eu li em 2024
Oi amigos, aqui está a minha humilde lista de livros que eu li nesse ano caótico e me senti bem, ri e chorei.
Ps: não coloquei livros que eu li pra faculdade, porque é algo muito fechado no meu âmbito acadêmico e muito específico de algumas matérias. ☝🏻
Ps²: Não estão listado do melhor pro menor, e sim na organização de lembranças 🤝
1 - A única mulher - Marie Benedict
☆☆☆☆☆
Sinopse: A Única Mulher, de Marie Benedict, é uma obra de ficção histórica que mergulha na vida de Hedy Lamarr, uma mulher multifacetada. Além de ser uma estrela de Hollywood, Hedy também foi uma inventora brilhante. Durante a Segunda Guerra Mundial, ela utiliza sua inteligência e habilidades para desenvolver uma tecnologia de comunicação que poderia ajudar os Aliados contra os nazistas. Contudo, o livro vai além de sua faceta pública e explora as complexidades da vida pessoal de Hedy: o seu casamento com um influente industrial austríaco que negocia com os nazistas e a luta para ser levada a sério em um mundo que a vê apenas como uma bela atriz. Benedict cria uma narrativa instigante sobre uma mulher que transcendeu os papéis limitados impostos a ela, destacando como Hedy enfrentou o machismo e as restrições da época para contribuir de forma significativa para a ciência e a liberdade.
2 - Amigos, amore e aquela coisa terrível - Matthew Perry
☆☆☆☆☆
Perry revela detalhes sobre sua vida pessoal e profissional, explorando suas lutas contra o vício e os desafios de manter a fama. Ele abre o coração sobre como a pressão do sucesso e as batalhas com o alcoolismo e a dependência de analgésicos impactaram sua vida, sua saúde e suas relações pessoais.
Além de refletir sobre a experiência de atuar em uma das séries mais icônicas da TV, Perry também compartilha momentos dolorosos de autodescoberta, sua jornada de reabilitação e as lições que aprendeu ao longo dos anos. A autobiografia é uma reflexão profunda sobre resiliência e vulnerabilidade, oferecendo uma visão crua e sincera de suas lutas internas e das forças que o ajudaram a seguir em frente.
3 - Amêndoas - Won-Pyung Sohn
☆☆☆☆☆
Amêndoas, de Won-Pyung Sohn, é um romance delicado e sensível que conta a história de Yunjae, um garoto que nasceu com alexitimia, uma condição neurológica que o impede de sentir e expressar emoções de forma comum. Por causa disso, Yunjae vive uma infância solitária e silenciosa, sendo considerado estranho por aqueles ao seu redor. Sua mãe, porém, tenta prepará-lo para o mundo de todas as maneiras possíveis, ensinando-o a lidar com sua diferença.
Tudo muda drasticamente quando Yunjae sofre uma grande perda, e ele é forçado a lidar com novas situações por conta própria. Em meio ao sofrimento, ele conhece Gon, um jovem rebelde com uma vida igualmente complicada, e surge uma amizade improvável. Através de Gon e das experiências que compartilham, Yunjae começa a entender e experimentar as emoções de um modo novo e intenso.
Esse ano eu li bem pouco - livros sem serem acadêmicos - e esses 3 foram os que eu favoritei e recomendo caso você queira algo pra distrair a cabeça. O único que eu digo para tomar cuidado, caso você tenha gatilhos com assuntos como drogas, remédios, etc é com o livro do Matthew Perry, porque ele é bem cru e explícito, então cuidado ☝🏻.
Foi isso, espero que gostem dessa nova tentativa de interação e de resenhas. 🤝🤓
#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#felipe otaño#fernando contigiani#history#pensamento da nana🌈#books & libraries#art#fashion#livros#lidosdoano
9 notes
·
View notes
Text
Seja o Bardo!
Siga os passos do maior bardo de todos os tempos nessa mini versão do clássico Legacy Challenge que vai trazer o drama à tona dentro do seu jogo! Dê sua própria releitura aos clássicos de Shakespeare e viva histórias épicas de amor, comédia e tragédia com o The Sims 4. Vai ser de aplaudir de pé!
São 5 Gerações ao todo, e cada uma representa uma peça diferente de Shakespeare.
A hashtag oficial do desafio é #ShakespeareLegacyTS4. MÉRDE!
Regras Básicas
Tempo de Vida: Normal
Uso de Cheats: Permitido apenas para organizar o roteiro
Mods Recomendados: UI Cheats Extension e MC Command Center.
DLCs Necessárias
Paixão à Vista
A Aventura de Crescer
Vida Campestre
Tomando as Rédeas
Vida no Ensino Médio
StrangerVille
Rumo à Fama
DLCs Recomendadas*
Estações
Truques de Tricô
Histórias de Casamento
*Estas DLCs não são obrigatórias para o desafio, mas adicionam experiências e possibilidades.
❝Você cresceu em uma família grande, rica e feliz. Não haviam muitas regras, exceto uma: Os Sims da casa em frente são inimigos. Mas você nunca foi de seguir regras... Especialmente quando um dos vizinhos é tão fofo...❞
❤✧✦✧❤
Aspiração: Alma Gêmea
Traços: Sentimental, Familiar e Soturno/a
Carreira: Guia de Romance
✧ Complete a aspiração “Alma Gêmea” (ou morra tentando!) ✧ Depois de um início tão dramático para sua história de amor, você certamente tem muitos conselhos para dividir. Monetize-os completando a carreira de Guia de Romance ✧ Seja o melhor dos amantes alcançando o nível 10 da habilidade de Romance. ✧ Crie duas famílias com 5-8 Sims cada. Escolha com qual delas você pretende jogar ativamente ✧ Crie pelo menos um Sim adolescente em cada família (eles serão o casal principal) ✧ Todos os Adultos de uma família devem odiar os Sims da outra família! (Cheats e Mods podem ser usados para isso) ✧ Case-se (sem uma cerimônia) assim que você e seu parceiro se tornarem Jovens Adultos e mude-se para uma nova Vizinhança/Mundo ✧ Tenha apenas 2 filhos, gêmeos ou de idade próxima. ✧ Vá à um encontro com seu cônjuge uma vez por semana (Você pode usar o Calendário e o sistema de Feriados para isso)
❝Você não é fácil. Você sabe disso. Sua família sabe disso. Todo mundo sabe disso. Um/a sabe-tudo de temperamento forte, com ideias demais e paciência de menos. Mas só por isso você não pode encontrar o amor? Se até seus pais conseguiram, você também consegue, né? Quer dizer, não que você esteja procurando por alguém... Ou está?❞
❤✧✦✧❤
Aspiração: Autor/a Best Seller
Traços: Cabeça-Quente, Devorador/a de Livros e Romanticamente Reservado/a
Carreira: Política
✧ Complete sua aspiração e se torne o/a maior autor/a da lista de mais vendidos do San Myshuno Times! ✧ Você tem muito a ensinar ao mundo, mas o mundo também têm algo a TE ensinar: gentileza. Entre para a carreira Política e chegue ao Nível 10 através do ramo de Organização de Caridades ✧ Suavize sua personalidade praticando e completando a habilidade de Carisma ✧ Desenvolva uma dinâmica familiar DIFÍCIL com seus pais e irmã/o ✧ Tente arruinar a vida amorosa do seu irmão ou irmã em qualquer oportunidade. Tenha um relacionamento ruim com quaisquer cunhados/as que você tenha até que você mesmo/a comece a namorar ✧ Você só pode namorar após se tornar Jovem Adulto/a ✧ Vá em 3 dates ruins antes de começar a namorar com alguém. ✧ Tenha apenas 2 crianças, ambas MENINAS (Cheats e Mods podem ser usados) ✧ Você deve se casar quando estiver no Nivel 4 da carreira Política, e então escolha o ramo de Caridades da carreira. ✧ Trabalhe lentamente a sua habilidade de Carisma ao longo da carreira
❝Um espírito livre com coração de ouro, você sabia o que queria desde sempre, e deixou o seu lar para se tocar uma fazenda de lã, cheia de ovelhas e lhamas. Você e sua irmãzinha são melhores amigas, mesmo sendo opostas. Você, uma moleca e ela, uma princesa. Assim que se forma no Ensino Médio, ela vem morar com você na fazenda. Você pensava que seriam apenas vocês duas pra sempre, até que uma pessoa local chama sua atenção...❞
❤✧✦✧❤
Aspiração: Cuidadora do Campo
Traços: Fã de Animais, Socialmente Desconfortável e Rancheira
Carreira: Nenhuma
✧ Seja o orgulho da Feira da Pintassilgueira, e complete a aspiração Cuidadora do Campo ✧ Não entre para NENHUMA CARREIRA. Todo o dinheiro que você ganhar deverá vir da fazenda ✧ Ganhe 1º Lugar em alguma categoria da Feira da Pintassilgueira pelo menos três vezes ao longo da vida ✧ Demonstre suas habilidades campestres chegando ao Nível 10 das habilidades de Culinária e Jardinagem ✧ Chegue pelo menos ao Nível 5 nas habilidades de Ponto-Cruz ou Tricô (caso possua Truques de Tricô) ✧ Se torne Melhor Amiga da sua irmã mais nova ainda na infância ✧ Se mude da casa dos seus pais ainda adolescente, na metade do Ensino Médio, e compre um pequeno terreno em Avelândia do Norte (Não leve muito dinheiro com você, e comece pequeno. Abandonar o Ensino Médio é opcional) ✧ Você só pode namorar e casar com Sims residentes em Avelândia do Norte ✧ Você deve casar entre o fim da fase Jovem Adulta e o início da fase Adulta. ✧ Tenha apenas UM filho ✧ Você precisa usar o desafio de lote Vida Simples no seu lote residencial.
❝Casar? JAMAIS! Você já namorou sério uma vez, e digamos que não muito certo, e piora! Porque ex é pra sempre. Vocês dois sempre se esbarram por aí e vivem trocando farpas. Seria esse ódio todo fruto apenas das mágoas de um relacionamento fracassado, ou será que as brigas escondem algo mais?❞
❤✧✦✧❤
Aspiração: Rei/Rainha das Travessuras
Traços: Evasivo/a, Seguro/a de Si, Maldoso/a
Carreira: Militar + 1 Carreira de sua escolha
✧ Infernize seu/sua ex até dizer chega e complete a aspiração Rei/Rainha das Travessuras ✧ Chegue até pelo menos o Nível 5 da carreira Militar e então mude de carreira e chegue ao Nível 5 também ✧ Chegue ao Nível 10 da habilidade de Travessura e pelo menos ao Nível 5 na habilidade de Lógica ✧ Os seus traços devem ser adquiridos na seguinte ordem à medida que você envelhece: 1 - Seguro/a de Si; 2- Maldoso/a; 3- Evasivo/a ✧ Namore com apenas UM Sim quando Adolescente. Após muitas brigas, termine o relacionamento antes de se tornar Jovem Adulto/a ✧ Reconquiste este mesmo sim e casem-se quando Adultos. Tenha quantos filhos quiser ✧ Troque de carreira apenas DEPOIS de se casar ✧ Comece a desenvolver a habilidade de Travessura durante a adolescência
❝Uma criatura do romance e do drama, você nasceu para amar e para brilhar nos palcos e fora deles. Sua vida é o roteiro mais ousado da história da sua família até então. Mas provavelmente é porque esse Challenge não inclui A Peça Escocesa❞
❤✧✦✧❤
Aspiração: Romântico/a em Série
Traços: Romântico/a, Criativo/a, Errático/a
Carreira: Interpretação
✧ Complete a aspiração Romântico/a em Série e conquiste (e que quebre) o coração de muitos Sims ✧ Chegue ao topo da carreira de Interpretação ✧ Chegue ao Nível 10 da habilidade de Travessura, Romance e Interpretação, e pelo menos ao Nível 5 na habilidade de Carisma ✧ Tenha uma relação próxima com seu pai/sua mãe que é herdeiro da geração anterior e desenvolvam uma dinâmica familiar Piadista. ✧ Comece a desenvolver a habilidade de Travessura com seus pais ✧ Namore muito desde cedo, mas só noive uma vez. No dia do casamento, deixe o/a noivo/a no altar ✧ Filhos não são obrigatórios, mas são permitidos
#ShakespeareLegacyTS4#TS4 legacy#legacy challenge#the sims 4#TS4#mini legacy challenge#the sims 4 brasil#simblr#pt br#desafio the sims 4#sims 4#desafio ts4#desafio sims 4
8 notes
·
View notes
Text
SINFUL adjective. wicked and immoral; committing or characterized by the committing of sins.
Não é nenhuma surpresa ver CORDELIA DE AMBERLEY andando pelas ruas de arcanum, afinal, a VAMPIRA DO CLÃ DAS SOMBRAS SILENTES precisa ganhar dinheiro como DONA DA GALERIA DA ETERNIDADE. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de SETECENTOS E SEIS ANOS, ainda lhe acho PERSUASIVA e OBSERVADORA, mas entendo quem lhe vê apenas como SÁDICA e IMPREVISÍVEL. Vivendo na cidade HÁ DUZENTOS E OITENTA E QUATRO ANOS, CORA cansa de ouvir que se parece com MIA GOTH.
likes. dias nublados, noites sem lua, roupas escuras, música instrumental, arte de todas as épocas, canto gregoriano, sangue fresco, segredos, desafios, filmes antigos, aprender novos idiomas, jogos de sedução, jogos de poder.
dislikes. dias ensolarados, lugares muito iluminados, pessoas felizes demais, sangue sintético, pessoas ignorantes, flores e excesso de pólen, açúcar, que puxem seu saco, pessoas mentirosas.
Nome completo: Cordelia de Amberley Apelidos: Cora, Delly, Lia Gênero: Mulher cis Sexualidade: Bissexual Data de nascimento: 2 de abril de 1318 Local de nascimento: Sussex - Inglaterra Mapa astral: Sol em áries, ascendente em escorpião, lua em áries Arcano Maior: O Diabo Elemento: Fogo
Cordelia era boa, disso ela era capaz de se lembrar. Moça de família nobre, se casou aos 14 anos com um duque de ainda maior poderio do que sua família, em um negócio bastante lucrativo para o seu pai. Muito devota, a jovem dedicava seus dias a rezar e fazer caridade, ajudando os pobres e visitando os enfermos. Não tinha amor em seu casamento, mas o tinha de sobra em seu coração: por Deus, pelo próximo, pelo bom trabalho que fazia. Seu marido não aprovava seus atos caridosos, mas ela sempre encontrava uma forma de driblar suas ordens e doar; suas roupas, seu dinheiro, sua comida, seu tempo. Cordelia era caridosa e pura, sempre sorridente e com uma palavra de alento para quem necessitava. Não havia uma única pessoa que se encontrasse com ela que não fosse tocada por toda a bondade que ela exalava.
Então a peste veio, assolando não só a Inglaterra como toda a Europa, e o que deveria servir para tornar a jovem duquesa mais cuidadosa só fez com que ela tivesse um ímpeto ainda maior para ajudar. Fazia questão de fugir do esposo para levar mantimentos para os pobres, e foi em uma dessas visitas que ela acabou por contrair a peste bubônica. Para aumentar a tragédia que lhe acometeu, Cordelia estava grávida de seu primeiro filho.
O marido, mais desesperado pela perda do herdeiro do que da esposa, contratou um médico que estava tendo um progresso significativo e quase milagroso com seus pacientes. O médico garantia que seria capaz de curar Cordelia, mas que precisaria, por motivos óbvios, isolá-la completamente; ninguém além dele poderia ter acesso à mulher.
O que ninguém sabia é que esse médico era, na verdade, um vampiro fazendo experimentos em humanos doentes com seu próprio sangue. Todos os dias ele forçava a Cordelia a beber o seu sangue que, acreditando estar delirando graças às febres altas que tinha, implorava a Deus por misericórdia. Deus, porém, não parecia disposto a ouvi-la, e os experimentos continuavam, parecendo de fato funcionar; Cordelia começou a melhorar, parecer cada vez mais forte, apesar de pálida. O mal estar era imenso, e mesmo que aparentasse melhora, a jovem sabia que havia algo de muito errado consigo. O médico garantiu que passaria; que seu "remédio" estava eliminando a doença, mas que logo seu corpo o processaria e ela voltaria a ser ela mesma. O bebê não pôde ser salvo, porém; ela perdeu a criança logo no início do tratamento, o que o médico escondeu do marido de Cordelia, temendo que ele desistisse da mulher.
Obviamente, porém, quando ficou sabendo que apenas a esposa havia sobrevivido, o marido de Cordelia ficou ensandecido de raiva. Demitiu o médico, que desapareceu imediatamente depois, e invadiu o quarto da mulher, declarando que tudo aquilo foi um desperdício de dinheiro e que ela não tinha mais serventia alguma para ele. Tomado pela raiva, ele pegou uma adaga que sempre carregava consigo e a golpeou no estômago, a matando.
Não houve funeral; foi dito à comunidade que Cordelia havia falecido em decorrência da peste. Instantes antes de ser enterrada, porém, Cordelia acordou, se levantou de seu caixão e, sedenta de sangue como estava, drenou seu marido, o único presente no momento, e o colocou no caixão em seu lugar.
Logo a notícia de que Cordelia havia ressuscitado dos mortos correu pelo reino, e foi então que começaram seus "milagres": pessoas muito doentes, morrendo da peste, apareciam bem e saudáveis após uma visita de Cordelia. Se seu nome já era entoado com respeito e admiração antes disso, ela começou a ser vista como uma legítima santa, e o número de adoradores apenas aumentava, apaixonados pela bela mulher de cabelos vermelhos como o fogo e olhos azuis como o gelo que parecia trazer vida aonde quer que tocasse.
Eles não sabiam da verdade. Não sabiam que Cordelia apenas transformava aqueles doentes, trazendo a morte eterna para eles. Não sabiam que o coração da tal "santa" estava tomado pelo ódio e pelo ressentimento, que sua sede de sangue apenas aumentava, e que havia uma certa satisfação em ver os olhares congelados de terror de suas vítimas quando ela estava prestes a drená-los. A doce Cordelia, a moça cheia de amor e bondade em seu coração, havia morrido com a facada de seu marido; talvez ainda antes, com o cruel tratamento de seu médico. Em seu lugar, havia nascido uma predadora incansável e maliciosa, capaz de qualquer coisa para saciar sua sede por sangue e violência.
Os séculos passaram e Cordelia adotou novas identidades, viajando pelo mundo e trazendo a sua sombra de destruição com ela. Acabou sendo canonizada pela igreja, o que a divertiu imensamente, visto que, nos últimos tempos, se sentia muito mais semelhante ao demônio do que a uma santa. O tempo só piorou seu temperamento, e ela foi se tornando mais e mais cruel, com ainda menos misericórdia.
A energia irresistível de Arcanum e atraiu para a cidade e, apesar de sua revolta inicial por estar presa, aprendeu a usufruir do que a cidade tem a oferecer: sangue mágico, fresco e caos. Se encontrou no clã das sombras silentes, do qual faz parte desde então. Ávida colecionadora de relíquias, quando sua mansão na cidade não foi o suficiente para guardar todas elas, abriu a Galeria da Eternidade, expondo lá artigos preciosos que contam a história de Arcanum e do mundo antes dela.
Poucos sabem, porém, que a galeria também é a fachada para um negócio ainda mais lucrativo: o tráfico humano para a venda de sangue. Eficiente e discreta, Cordelia busca as vítimas perfeitas para a especificidade de cada vampiro. Com os anos, seu negócio se expandiu para demônios ou qualquer ser sombrio sedento por uma vítima fácil. Só aqueles que possuem dinheiro o suficiente para pagar o que Cordelia oferece sabem desse seu lado, mas mesmo aqueles que só a conhecem como dona da Galeria da Eternidade reconhecem sua áurea intimidante e perigosa.
Cordelia era boa, disso ela é capaz de se lembrar. Mas essa bondade morreu há muito, muito tempo.
Espécie: Vampira Clã: Clã das Sombras Silentes Profissão: Dona da Galeria da Eternidade Links: Conexões • Tasks • Headcanons • POVs
8 notes
·
View notes
Text
A maioria das conexões não tem distinção de gênero. As que têm, foram apontadas, mas são poucas.
A personalidade muito expansiva de Narcissa faz com que nem todo mundo se agrade muito com a sua presença, considerada por muitos como irritante. Mas Muse 1 e Muse 2 não se importam e por isso são suas amizades mais próximas. (khajols)
Muse 3 tenta, e como se esforça para levar Cissa pra um caminho melhor. Vê o seu comportamento rebelde e sua falta de apreço por regras e tradições como um desafio, algo que pode ser consertado com um pouco mais de disciplina e compreensão, mas falha em perceber que ela é um caso perdido. (@theresevb)
Por outro lado, Muse 4 é a pessoa que mais incentiva sua rebeldia, sendo frequente sua presença nas confusões onde ela se mete, mesmo que de maneira relutante e muitas vezes tentando convencê-la a mudar de ideia. (@aydoganim)
A amizade de Cissa com muse 5 era bonitinha quando eram crianças, mas conforme foram crescendo e a pressão da vida como nobres foi se intensificando, o afastamento dos dois foi inevitável. Qual não foi sua surpresa quando seu pai prometeu-a em casamento para o rapaz em uma tentativa de colocar as rédeas na garota. O casamento eminente que está marcado para acontecer quando os dois tiverem terminado os estudos é uma perspectiva apavorante, transformando seu afastamento em um ressentimento cada vez maior entre os dois. (male, khajol, preferencialmente ser da família de algum conselheiro)
Não era novidade para ninguém a má fama de Narcissa. Porém, ao melhor estilo “i can fix her”, Muse 6 realmente acreditava que uma boa paixão acabaria fazendo-a se aquietar. O relacionamento secreto foi breve, mas o desinteresse e a falta de romantismo da menina fez com que fosse bastante traumático para a outra parte. (khajol)
O que Narcissa tem com Muse 7 não é exatamente uma amizade, pelo menos não da parte da pessoa, que a vê apenas como um incômodo. Cissa, por outro lado, acha que está tendo sucesso em conseguir uma aproximação, tendo como objetivo apenas usar muse como objeto de estudo para sanar sua curiosidade. (changeling)
Muse 8, por outro lado, acredita que a aproximação de Cissa se deve pelo fato dela ser simpática e querer fazer novas amizades, então genuinamente a vê como uma nova amiga, enquanto a princesa vê a outra pessoa como seu objeto de estudos pessoal. (changeling)
O desprezo claro de Muse 9 pelos khajols e especialmente pela família real não passou despercebido para a princesa. Cissa sabe que a pessoa não suporta a sua cara, mas aquilo só deixa o seu joguinho de irritação mais interessante, não sabendo a hora de parar de incomodar. (changeling)
Mesmo fazendo parte do clube de duelo mágico, Narcissa nunca achou que aquilo saciasse sua curiosidade sobre como seria lutar para valer. Por isso, decidiu esgueirar-se no meio da noite para o Centro de Treinamento, a fim de tentar ver como era pegar em algumas armas. Porém, foi flagrada por Muse 10, que ao invés de brigar com ela, decidiu ensiná-la algumas técnicas secretamente, algo que se tornou um costume semanal. (changeling)
Ao contrário de suas outras aproximações com changelings, foi Muse 11 quem se aproximou de Narcissa. A relação que se seguiu é estranha, a dupla parece ter uma amizade estranha, mas suas interações são engessadas e não parecem sinceras, fazendo a princesa se perguntar se a pessoa não a está usando por algum motivo. (changeling)
A fama terrível de Cissa não se iniciou sem motivo. Sem nenhum pudor, ela flerta com qualquer um que passe na sua frente, às vezes até como forma de fazer novas amizades, mais do que realmente querendo alguma coisa. E com Muse 12 não foi diferente. Inicialmente o flerte foi apenas uma estratégia de aproximação, mas ela nunca esperaria ser correspondida, iniciando ali uma estranha amizade colorida que ela faz questão de manter secreta. (changeling)
OUTRAS CONEXÕES:
@miraycolmain:
@ncrcissas é a pessoa ideal para quando Miray quer simplesmente fugir de todas as responsabilidades e fingir que consequências não existem, sendo uma pessoa tão divertida quanto ela, sempre que se encontram é festa na certa. Ou pelo menos uma boa encrenca garantida! São mais amigos de farra do que amigos de verdade, mas definitivamente sabem boas histórias constrangedoras um do outro.
@itzaeolian:
𝒙 . Narcisa e Aeolian juram, com todas as suas forças, que se desprezam, e os frequentes embates verbais que travam sempre que se encontram parecem apenas reforçar essa animosidade. No entanto, em meio a tanto rancor, uma centelha de atração inevitavelmente surgiu. Após compartilharem uma noite intensamente fervorosa entre os lençóis, tornou-se quase insuportável não ansiar por uma nova dose do que experimentaram, ainda que ambas, relutantes, insistam em negar tal desejo cada vez que uma nova discussão os coloca frente a frente. ~começa a tocar tapas e beijos no fundo~ ⋆ @ncrcissas
7 notes
·
View notes
Text
Tradução do desafio Sims In Bloom (PT/BR)
Sul Sul
Achei esse desafio de legado baseado em flores comecei a jogar ele e estou amando, resolvi deixar a tradução dele aqui para vocês conseguirem jogar ele também ♡
Esse desafio foi criado pela @a-sims-garden
》 Regras Gerais 《
• Para cada geração, complete a aspiração, carreira e habilidades designadas.
• Os pontos marcados com asterisco * são opcionais, você pode optar por completá-los para tornar o desafio mais difícil.
• Existem duas cores associadas a cada geração. Use-os para genética (berry/vanilla) ou apenas roupas e decoração de casa, se desejar.
• Comece cada nova geração com uma pequena casa/apartamento e 1000 simoloeons. Se quiser tornar o desafio mais difícil, você pode começar cada geração em um lote vazio com 0 simoleons (estilo do lixo ao luxo)
• Jogue em qualquer tempo de vida que desejar (curto não é recomendado).
• Se você decidir jogar este desafio @ me ( @a-sims-garden ) ou use a tag #sib ou #SimsInBloom se quiser que eu veja!
Geração 1: Margarida
》 Cores: Branco e Amarelo 《
Jardinagem sempre foi sua paixão. Ter um jardim grande e saudável é tudo o que você sempre quis na vida, mesmo que suas unhas estejam constantemente sujas de terra e você tenha tantos vasos quebrados que já perdeu a conta. Seu lugar feliz é meditar à sombra das árvores frutíferas que você mesmo cultivou com pequenas mudas. Você se senta e se pergunta, o que sua família vai fazer? e espera que eles floresçam tão bem quanto seu jardim. Este é o começo do legado de sua família!
❁ Aspiração: Botânico Anônimo
❁ Traços: Alegre, Desajeitado e Adora o ar livre
❁ Carreira: Jardineiro
❁ Habilidades: Jardinagem, Pesca e Bem-estar
Regras ↴
□ Viver com o desafio do lote "Vida Simples"
□ Cultive a planta vaca e mantenha viva enquanto você viver ( se ela morrer plante uma nova imediatamente)
□ Cultivar 5 plantas perfeitas
□ Casar com um Sim que também tenha o Traço " Adora o ar livre"
* Ganhe o estilo de vida ao ar livre
* Plante uma flor da morte
Geração 2: Botão de Ouro
》 Cores: Amarelo e Verde 《
Desde muito jovem você sempre amou animais de todos os tipos. Você passou a infância brincando no jardim de seus pais fascinado pela vida selvagem ao seu redor. Quando adolescente, você ganhou um laptop de presente de aniversário e passou a maior parte do tempo conectado a ele competindo em torneios de videogame. No entanto, seu amor pelos animais persistiu e você usa o dinheiro ganho em torneios de videogame para abrir sua própria clínica veterinária. 'Romance' e 'casamento' são coisas que você nunca viu no futuro, mas ainda gostaria de criar um filho com amor e carinho como você era.
❁ Aspiração: Amigo dos Animais
❁ Traços: Amante de gatos, Geek e Não paquerador
❁ Carreira: Veterinário
❁ Habilidades: Veterinário, Programação e Videogame
Regras ↴
□ Participe de um torneio de vídeogame pelo menos uma vez por semana, a partir do momento que é adolescente
□ Ganhe dinheiro sendo proprietário e dirigindo uma clínica veterinária
□ Possuir sempre pelo menos 2 gatos
□ Nunca entre em um relacionamento ou case-se (você pode tentar namorar por diversão, mas eles nunca dão certo)
□ Adote ou tenha um bebê de proveta pelo menos uma vez
* Completar a coleção de penas
* Ganhar o estilo de vida tecnológico
Geração 3: Lavanda
》 Cores: Lilás e Roxo Escuro 《
Você foi adotado por seus pais amorosos em uma família pequena, portanto, nunca foi uma pessoa muito sociável. Ficando sozinho em seu quarto você descobriu seu amor por criar coisas com suas próprias mãos, e claro, tocar seu amado violino. Você gasta muito tempo em suas criações porque cada uma tem que ser perfeita!
❁ Aspiração: Mestre da Criação
❁ Traços: Perfeccionista, Solitário e Reciclador
❁ Carreira: Autônomo ( Criações Simples)
❁ Habilidades: Fabricação, Tricô e Violino
Regras ↴
□ Tocar violino quando criança
□ Ser companheiro de um animal de estimação quando criança/adolescente
□ Ter pelo menos um melhor amigo quando criança/adolescente é eventualmente se apaixonar e se casar com ele
□ Tenha 10 móveis fabricados em sua casa
□ Tricote para todos da sua família (parceiro/ filhos) uma peça de roupa para vestir
* Ganhe o estilo de vida intimista
* Complete a Coleção de troféus MySims
Geração 4: Rosa
》 Cores: Vermelho e Preto 《
Crescer cercado por móveis artesanais ou reciclados fez você desejar um novo cenário. Então quando você envelheceu mudou-se para a grande cidade de San Myshuno para fugir de sua antiga casa. Você adora visitar festivais, galerias, conhecer novas pessoas e postar sobre isso nas redes sociais.
❁ Aspiração: Nativo da Cidade
❁ Traços: Materialista, Ativo e Amante da Arte
❁ Carreira: Mídias Sociais
❁ Habilidades: Produção de mídia, Fotografia e Carisma
Regras ↴
□ Viva em um apartamento ou cobertura durante toda a sua vida adulta
□ Quando você for um jovem adulto vá em todos os festivais de romance, humor e travessuras, festival de especiarias, mercado de pulgas e Geekcon
□ Carregue um vídeo usando a estação de vídeo pelo menos uma vez por semana
□ Ter 5 bons amigos
* Ganhe o estilo de vida animado
* Complete a Coleção de cartazes da cidade
Geração 5: Não-Me-Esqueças
》 Cores: Azul Claro e Amarelo 《
Você adora estar no centro das atenções e prosperar com a atenção dos outros. Sonha em se tornar famoso, frequentar festas de celebridades e ter uma casa grande e impecável. Você faria qualquer coisa para ficar nas manchetes, mesmo à custa de sua vida familiar...
❁ Aspiração: Celebridade Mundialmente Famosa
❁ Traços: Máquina de dança, Asseado e Egocêntrico
❁ Carreira: Ator
❁ Habilidades: Interpretação, Mixagem de DJ e Dança
Regras ↴
□ Junte ao clube de dramaturgia quando criança
□ Troque de agência pelo menos uma vez
□ Quando você se tornar uma celebridade de 3 estrelas, dê uma festa pelo menos uma vez por semana
□ Quando você se tornar uma celebridade de 4 estrelas, divorcie-se de seu atual parceiro e case-se com um colega de trabalho
□ Ter um baixo nível de relacionamento com seus filhos
* Ganhe o estilo de vida sociável
* Complete a Coleção de cartões postais
Geração 6: Sakura/ Flor de Cerejeira
》 Cores: Rosa e Marrom 《
Seus pais tiveram um casamento conturbado e ao crescer você esperava que o seu não fosse o mesmo. Você passou muito tempo com seu cachorro de estimação quando criança uma distração dos problemas em casa e da persistência dos paparazzi. Você sonhou com uma vida tranquila sem fama e fortuna, envelhecendo com quem você ama.
❁ Aspiração: Alma gêmea
❁ Traços: Romântico, Ciumento e Amante de Cães
❁ Carreira: Culinária
❁ Habilidades: Pintura, Treinamento de animais e Confeitaria
Regras ↴
□ Casar com seu primeiro amor
□ Tenha sempre um cão
□ Vá a um encontro pelo menos uma vez por semana
□ Pinte um quadro para cada cômodo da sua casa
□ Ter pelo menos 3 filhos
* Ganhe o estilo de vida sedento por amor
* Complete a Coleção do globo de neve
Geração 7: Tulipa
》 Cores: Laranja e Vermelho 《
Você tem uma forte conexão com o mundo natural. Talvez em uma vida anterior você tenha sido uma planta? Você se preocupa profundamente com a natureza e não faria nada para perturbar seu equilíbrio. Então você se muda para o campo para viver no meio do nada, finalmente unido ao mundo natural.
❁ Aspiração: Cuidador do Campo
❁ Traços: Vegetariano, Bondoso e Freegano
❁ Carreira: Nenhum
❁ Habilidades: Ponto Cruz, Produção de Nectar e Mecânica
Regras ↴
□ Junte-se aos escoteiros quando criança
□ Viva em Henfort-on-Bagley toda a sua vida adulta
□ Viva com os desafios 'Vida Simples' e 'Fora da Rede'
□ Ganhe dinheiro vendendo nectar, esculturas e produtos em uma barraca de venda de garagem
□ Faça amizade com todos os aldeões "importantes" de Henfort-on-Bagley
* Ganhe o estilo de vida fã de comida saudável
* Complete a Coleção de insetos
Geração 8: Lírio
》 Cores: Branco e Verde 《
Ouvir os estranhos mitos e ver as antigas ruínas ao redor de Henford-on-Bagley fez com que você se interessasse pelo sobrenatural desde muito jovem. Ao crescer, você descobriu rumores de pessoas mágicas vivendo em Glimmerbrook, então quando você se torna um jovem adulto decide investigar mais.
❁ Aspiração: Feitiçaria e Magia
❁ Traços: Nauseento, Genial e Devorador de livros
❁ Carreira: Dono(a) de loja
❁ Habilidades: Gemologia, Lógica e Herbalismo
Regras ↴
□ Torne-se um conjurador
□ Ganhe dinheiro possuindo e administrando uma loja que vende poções e joias
□ Viva em Glimmerbrook toda sua vida adulta
□ Vincule-se a todos os tipos de familiares mágicos
□ Torne-se um bom amigo de todos os 3 sábios
□ Casar com outro feiticeiro
* Complete a Coleção de Artefatos Mágicos
Geração 9: Amor Perfeito
》 Cores: Roxo e Amarelo 《
Você esteve cercado por árvores durante toda a sua infância portanto, sempre desejou uma mudança de cenário. Você nunca viu o oceano, até que decide espontaneamente se mudar para a distante terra de Sulani. Relaxar na areia, totalmente envolvido pela cultura da ilha, festejar até o sol nascer. O que poderia ser melhor?
❁ Aspiração: Vida na Praia
❁ Traços: Filho do Oceano, Preguiçoso e Amante da música
❁ Carreira: Conservasionista
❁ Habilidades: Comédia, Travessura e Violão/Guitarra
Regras ↴
□ Apaixone-se por um sereiano, mas espere até ser mais velho para se casar com ele
□ Organize uma festa kava pelo menos uma vez por semana
□ Escreva pelo menos 5 músicas no violão
□ Restaurar Sulani a sua beleza natural
* Ganhe o estilo de vida Devorador de Junk Food
* Complete a Coleção de conchas
Geração 10: Hortênsia
》 Cores: Azul Escuro e Rosa 《
Enquanto seu Pai/Mãe se contenta em passar o dia todo relaxando na praia, você sempre teve ambições maiores. A pitoresca vida na ilha não é para você, então você se matricula na universidade para construir uma carreira respeitável para si mesmo. No entanto, você sempre encontrou alegria em coisas que outras pessoas podem achar infantis, o que pode distraí-lo de sua carreira ocasionalmente. Você sonha em morar em uma casa grande cheia de amor e família.
❁ Aspiração: Baronesa das mansões
❁ Traços: Infantil, extrovertido e familiar
❁ Carreira: Direito
❁ Habilidades: pesquisa e debate, criação e educação e escrita
Regras ↴
□ Gradua-se na universidade e obter o diploma de Língua e Literatura
□ Case-se com um Sim que também tenha o Traço de infantil
□ Ter pelo menos 4 filhos
□ Sempre que seus filhos trouxerem para casa um projeto escolar, ajude-os a concluir
* Ganhe o estilo de vida Workaholic
* Complete a coleção de cartas criaturas do vácuo
* Geração 11: Flor da Morte
》 Cores: Vermelho Escuro e Branco 《
Você sempre soube que era diferente de todos os outros. Seus irmãos sempre foram legais com você e tinham ambições de fazer o bem no mundo, já você nasceu sem essa moral. Você ouve lendas de vampiros poderosos, com força inumana e vivendo por várias vidas. Você quer esse poder! E não vai parar por nada para obtê-lo.
❁ Aspiração: Inimigo público
❁ Traços: Amante da Arte, Maligno e Cleptomaníaco
❁ Carreira: Criminal
❁ Habilidades: Orgão de Tubos, Arranjo de Flores e Mixologia
Regras ↴
□ Viva em Forgotten Hollow toda sua vida adulta
□ Torna-se um vampiro e alcance o nível de Grande Mestre
□ Sempre beba dos Sims, nunca frutas de plasma
□ Tenha um jardim de flores secreto
□ Gere pelo menos 5 vampiros
* Complete a Coleção de Cristais
#Sims 4 desafios#ts4brasil#the sims brasil#the sims 4#ts4 challenge#sims in bloom#tradução#the sims legacy
112 notes
·
View notes
Text
DESAFIO A GANHA PÃO - desafio the sims 4
Você é uma criança, menina, que vive num mundo onde as mulheres não podem trabalhar e nem sair na rua sem a companhia de um homem. Porém, seu pai desapareceu e sua família é formada somente por mulheres. Você é a única que pode se disfarçar de garoto e sair de casa para ganhar algum dinheiro.
TAREFAS E REGRAS
Tenha uma família de 4 Sims, todas elas mulheres: a mãe adulta, uma filha criança (que será você), uma filha bebê e uma tia jovem adulta;
A menina criança deverá ter cabelos curtos e vestir roupas de menino;
Coloque a família para morar numa casa do seu gosto, mas lembre-se: quanto maior a casa, maiores as contas para pagar;
Tranque todas as portas que dão acesso à rua;
Se a casa tiver quintal as Sims poderão circular na área externa, mas as cercas devem ser altas;
Remova todo o dinheiro;
SOBREVIVÊNCIA
Todos os dias, após a escola, você deverá coletar itens pelo mundo para sustentar sua família;
É proibido ter plantações em casa;
O PRETENDENTE
Você deve encontrar um pretendente para sua tia:
Faça amizade com Sims jovens e adultos que passeiam pela rua;
No dia seguinte convide o Sim para visitar sua casa – um de cada vez;
Destranque a porta enquanto a visita estiver no lote;
Jogue com sua tia para tentar interações românticas com o Sim;
Se o Sim homem não for receptivo com sua tia, não perca tempo. Mande-o embora e tente com outro Sim no dia seguinte;
Você só pode convidar um Sim por dia;
Você deve fazer tudo isso até às 18 horas. Esse é o toque de recolher para mulheres e crianças;
Homens adultos podem ficar na rua até às 20 horas, depois desse horário o pretendente deve ir embora;
CASAMENTO
Para livrar a família dessa situação a tia deve se casar. O casamento só pode ocorrer nos seguintes termos:
A tia só pode pedir o Sim em namoro quando a barrinha de amizade estiver cheia;
A festa de casamento só pode acontecer nos seguintes termos: ◦ sábado ou domingo; ◦ durante o dia, antes das 18 horas; ◦ em casa; ◦ somente membros da família podem ser convidados;
PUNIÇÕES
Se você desobedecer ao toque de recolher deverá ser removida da família e deletada do jogo pelo gerenciador de famílias (você foi capturada);
A bebê deverá assumir a tarefa, mas não pode acelerar o envelhecimento;
Se o Sim homem desobedecer ao toque de recolher e permanecer na sua casa após às 20 horas, ele também deverá ser deletado do jogo;
O toque de recolher é muito rígido e quem é pego desobedecendo às regras é levado pelas autoridades e não se tem mais notícias;
Se você se tornar adolescente e ainda não tiver concluído o desafio, sua irmãzinha poderá dar continuidade à tarefa. Ela é sua segunda chance, então não desperdice;
OBJETIVO FINAL
Encontrar um marido para sua tia antes que você (ou sua irmã) se torne uma adolescente.
...
Mais desafios para The Sims acesse: https://www.todasims.com.br/p/desafios.html
Ebook com mais de 100 desafios para The Sims acesse: https://amzn.to/3AwrNRl
27 notes
·
View notes
Text
Como eles descobriram que gostam de você?
One piece version
Mihawk
Atirei o sapato contra ele com toda a minha força.
Mal vi o sapato de couro quando ele voou pelos ares, rápido como uma estrela cadente, tão rápido que nem mesmo um Shichibukai conseguiu detectar quando ele se aproximou...
E se chocou contra a cabeça de Mihawk
Ele se virou, ergueu uma das mãos até a nuca e arregalou os olhos.
Eu já estava com o outro pé do sapato na mão.
Os lábios do Yonkou se retesaram, exibindo os dentes.
- Eu o desafio. - Temperamento, ele devia estar de mau humor para deixar que o temperamento transparecesse tanto.
⚔️ Acho que foi assim que nosso querido Mihawk descobriu que gostava de você ✨.
⚔️ Foi assim que misteriosamente vários sapatos começaram a aparecer no seu quarto, Zoro e Perona adoravam ver você em momentos aleatórios tacando um sapato gigante na cabeça do Yonkou, e por mais que tudo ele não conseguia se tocar dos sapatos próximos.
⚔️ Acho que ele ia te "desafiar" com uma certa frequência, e você ia perder a paciência em segundos e mais um sapato ia voar pelos ares.
• ━━━━━━❪❆❫━━━━━━ •
Sanji
O vento rugia em volta de mim e Sanji conforme o navio atravessava/ia mais rápido , o céu noturno estava belo.
Estávamos de sentados no meio do convés, olhando aquele belo céu noturno.
Sanji estava sentando observando o céu e fumando, estava sonolento mas mesmo assim queria ficar ali.
Em poucos segundos, foi tão rápido para a mente cansada e ferrada do loiro raciocinar quando dois braços fortes passaram na cintura dele e o puxaram para seu colo sentindo suas costas serem coladas no peitoral de [Nome].
Sanji demorou uns segundos para poder entender o que rolou, até que você apertou seus braços em volta da cintura dele não deixando ele sair.
- Dorme. -
✨ Ali ele surtou internamente, pensou em várias coisas, te xingou por provocar essas reações nele.
✨ Na minha cabeça ele tentaria agir normal, só que não ia dar certo pois nas minhas paranóias o [Nome] de 4 em 4 segundos ia tá abraçando o Sanji por trás quando ele tá lavando os pratos, beijando a nuca dele... O [Nome] já tava apaixonado no loiro, e o querido capitão deixou escapar que o Sanji gostava dele também.
• ━━━━━━❪❆❫━━━━━━ •
Luffy
🍖 Ele é lerdo, só ia se tocar quando você falasse que também gostava dele e DEPOIS DELE PERGUNTAR OQ SIGNIFICA PRA TRIPULAÇÃO.
• ━━━━━━❪❆❫━━━━━━ •
Ace 🔥
[Nome ] - Quer carne? -
O ace tendo o surto interno dele.
- Aceito. -
O Marco preparando o casamento de vcs no convés superior:
#leitor masculino#male reader#fanfic#imagine#dom reader#one piece#sanji x y/n#vinsmoke sanji#portugas d ace#dracule mihawk#monkey d. luffy
37 notes
·
View notes
Text
Victor Perrault acompanha a Princesa Tony em uma caminhada pelos jardins ensolarados de Versailles para uma entrevista exclusiva. A queridinha do público responde tudo o que você precisa saber sobre a Seleção que escolherá a sua futura consorte, prevista para começar em Novembro, e deixa um recado no final... Quem será a garota sortuda que já tem a atenção da nossa princesa?
VP: As pessoas conheciam você pela sua fama e ela a precedia, porém isso nunca pareceu lhe incomodar. No entanto, agora é a mais desejada, com dezesseis meninas disputando a sua mão. Como é pra você essa mudança?
T: Espera, agora eu sou a mais desejada? Eu já não era? (Ri) Se a minha fama me precedia, então a resposta é óbvia, Victor. Nenhuma mudança tão significativa assim. (Pisca)
VP: No seu ponto de vista, quando a Seleção começar, você acha que vai conseguir lidar bem?
T: Não me parece nenhum desafio extraordinário. Quero dizer, ela tem que acontecer, certo? Assim como a coroa tem que estar na minha cabeça. São responsabilidades que estou acostumada a lidar.
VP: Vimos que tem bastante realezas convidadas, o que é ótimo. A pergunta que temos é: que imagem você quer passar sobre a França, e a família real, para os outros países?
T: É ótimo, sim. Fico feliz de estar rodeada por rostos conhecidos... Mais do que isso, amigos que vieram me apoiar. Acredito que a França possua um bom relacionamento com todos os países que vieram à Versailles e, é claro, a família real pretende manter isso. Vou deixar essa entrevista chata se eu começar a falar sobre política, então vamos ao que interessa. Quero que saiam da França sabendo que as nossas festas são as melhores porque aí eles vão querer voltar mais vezes... E, bom, os melhores acordos são feitos com uma taça de vinho na mão. Meu pai que dizia (Sorri afetuosa, fazendo Victor sorrir também).
VP: Agora, para quebrar o clima: sobre seus convidados, quem você gostaria de dar moradia permanente no palácio e quem você mandaria embora?
T: Você está tentando iniciar um confronto político, Victor? E ainda por cima colocar isso minha conta? Que absurdo. Não vou dar moradia permanente para ninguém, eles não precisam! (Ri). Mas vou mandar embora o Adonis. Vocês sabiam que ele me bloqueou no Whatsapp? Eu só mandei uma figurinha! Tirem esse traidor do meu país.
VP: Acredita que irá mudar, seja de pensamento ou opinião, quando a seleção começar, a respeito de todo esse processo?
T: Eu gosto de viver o hoje. Quem sabe o que vai acontecer quando a Seleção começar? Eu não sei e não fico pensando muito nisso. No momento, a minha prioridade é que as selecionadas estejam confortáveis no palácio, se divertindo e sobrevivendo ao tédio que foram submetidas durante essas semanas de pausa. Isso independe da minha opinião sobre o processo.
VP: Qual, na sua opinião, vai ser a parte mais difícil de namorar dezesseis meninas de uma vez só?
T: Não tenho gifs de bom dia o suficiente para mandar todas as manhãs para todas elas.
VP: Está mais empolgada para a coroação ou para o casamento?
T: Para as festas que vocês vão dar por todo o país para comemorar os eventos. Me convidem.
VP: Qual é a primeira coisa que deseja fazer quando a Seleção acabar?
T: Viajar com o meu irmão. Só nós dois. Não sei o destino ainda, mas não precisamos saber até o dia.
VP: E por último, a pergunta mais esperada do país, seus olhos já estão em alguma das meninas?
T: (Ela hesita antes de responder essa pergunta. Esperamos um comentário evasivo ou brincalhão como nas suas últimas respostas, mas não é o que ela entrega) Se ela estiver vendo isso, vai saber que eu falo dela quando digo que sim.
#inventei um nome de jornal#respondi bem básico mesmo achei melhor manter segredo sobre como/no que a tony tava pensando#deixando um clima de mistério na última pergunta unicamente pra CAUSAR e fazer CLIMAS acontecerem#mas ela não tem preferencia das selecionadas tá gente!#elysian: task
23 notes
·
View notes