#democracia e governo representativo
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Curso online com certificado! Democracia e o Governo Representativo
A amplitude da democracia participativa, com suas ambições de alargamento em direção à sociedade, estaria, ainda que mitigada, na base das posturas deliberativas, sendo ambas as perspectivas teóricas – postas de lado suas diferenças – contrárias à democracia-método do pensamento liberal. A democracia representativa daí emergente manteria a circularidade entre o Estado e a sociedade, […]
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A Fé Democrática
A corrupção põe em risco a democracia, faz ascender uma direita populista e totalitária?
O que é afinal a democracia, terá algo de semelhante com os modernos regimes instalados no poder?
Estas são questões que pareciam ultrapassadas, com o fim da guerra fria e o triunfo da social-democracia na Europa.
Até então, existiam dois conceitos opostos de democracia. Um pluralista, em que se media o grau de democracia pela participação popular na eleição dos seus representantes, para o exercício temporário, de cargos políticos. Independentemente do que os eleitos faziam, de facto, com o poder recebido, o essencial era a legitimidade democrática da sua eleição.
Havia também um conceito totalitarista de democracia, em que esta era sinónimo de um governo autoritário, cuja legitimidade decorria de um processo revolucionário, alegadamente democrático, mas que exercia o poder na defesa dos interesses gerais do povo, tal como definidos pela classe dirigente. A democracia advinha, não da legitimidade da eleição, mas da submissão das políticas governativas a um bem comum, definido por órgãos coletivos, alegadamente representativos do povo revolucionário.
Com a confiança de quem era aclamada como vitoriosa, após uma guerra de meio século, a social-democracia rejubilou com o final da guerra fria e o fim do totalitarismo soviético. O eleitorado concentrou-se no centrão, que garantia paz, progresso e liberdade para todos, usando parte do famoso slogan dos sociais-democratas portugueses, escrito por Paulo de Carvalho, que afinal descobriu, aos setenta e dois anos de idade, que sempre foi comunista, apesar de apoiante de Passos Coelho e de Manuel Alegre, e o mundo parecia ter encontrado a Pax Popularis, entre o socialismo de gaveta, da terceira via, e o neo-liberalismo humanista, dos populares europeus.
Eis então que a Pax se vê ameaçada, quando nada o fazia prever. Todos estavam felizes, partilhando os lucros do mercado único europeu e a força do euro, até que uma nova crise financeira, para não variar, importada dos Estados Unidos, lança o sistema financeiro no caos, arrastando consigo os governos socialistas, que tentaram combater a crise com dinheiros públicos, obrigando à intervenção do FMI e colocando em risco o próprio euro.
O centrão desagrega-se e ascende o populismo radical, primeiro de esquerda, contra a rigidez orçamental das políticas impostas pelo resgate financeiro do FMI, e depois de direita, contra a imigração e a corrupção, atentando ambos contra os fundamentos da democracia social vigente.
A verdade é que o estado social está falido. Se os reformados (que nunca foram tantos, na história da humanidade) defendem com unhas e dentes as suas pensões utópicas, varias vezes superiores àquilo que descontaram, toda a vida, para a segurança social, os contribuintes vivem inconformados com o permanente adiar da idade da reforma e as projeções ridículas dos valores a receber na velhice. Já os mais novos, nem sequer pensam em reformas. Levam a vida a fugir aos descontos, como independentes, tentando garantir, através de investimentos em novas tecnologias, em criptomoedas e outros esquemas da moda, o que sabem não ter direito na velhice, por via de um sistema caduco.
Se o estado social está falido, o que já seria motivo bastante para a agitação social, eis que a facilidade com que se acede à informação, mesmo sigilosa, nos tempos que correm, põe a nu a podridão que reina na política, que nada tem de novo, a não ser o facto de ser denunciada, diariamente, na comunicação social. Perante tais evidências, até o Ministério Público se vê obrigado a agir e, por um golpe de mágica, o calendário político passa a estar dominado por inquéritos judiciais, despachos de acusação e sentenças de tribunal. Afinal o rei vai nu e toda a gente é obrigada a vê-lo em pelota, por mais cego que queira ser.
Não admira pois que, quem tenha andado afastado do poder e adote um discurso populista, do tipo chamar os bois pelos nomes ou pôr o dedo na ferida, marque pontos. Marca tantos, que ameaça o poder instituído e a Pax Popularis, que já, há muito, nada tinha de pacifico.
O povo crédulo, acredita que as mãos de quem está fora do governo estão limpas e que a verborreia populista contém algum antídoto milagroso, contra as tentações do demónio do poder.
Pura ilusão. O poder é corrupto por definição e nenhum sistema está imune à corrupção. Nunca esteve nem nunca estará.
E a democracia, onde fica no meio de tudo isto?
Essa é a pergunta do milhão de dólares. Mas será que aquilo que temos merece o nome de democracia? O facto de os cidadãos serem chamados a escolher, regularmente (nem digo de quatro em quatro anos, porque raro é o governo que chega ao fim de um mandato), uma nova maioria parlamentar, é suficiente para chamar ao regime democrático? Tem legitimidade popular, é um facto, embora cada vez menor, com a abstenção a bater recordes em cada novo ato eleitoral, mas o poder é exercido na defesa dos interesses do povo? Alguém tem lata para afirmar uma coisa dessas, com todos os lobbies, favorecimentos, nepotismos e corrupção que têm sido divulgados, diariamente, pela comunicação social e julgados pelos tribunais?
Melhor seria a ditadura, dirão alguns, pelo menos havia moralidade. Desenganem-se os beatos, a moralidade é manter os podres em segredo, é controlar a informação, é esconder aquilo que a imprensa põe a nu, quando há pluralismo. A corrupção é a mesma. Atrevo-me mesmo a dizer que é maior, porque não sujeita a controle ou escrutínio público, floresce intocável durante décadas, até o regime cair de velho, de podre, nalguma revolução.
Onde está a democracia, afinal? Alguém a viu?
Eu não, infelizmente, mas se a vir não deixarei de dar conta aos demais. Confesso-me, contudo, cada vez mais cético. Será que existe ou é apenas uma fé utópica, como a religião?
28 de Janeiro de 2024
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-:"( Por Detrás dos Véus da Envultação )"-:
-:"( PARTE TERCEIRA)"-:
" Sistemas Governamentais (...)-:
São Oficializados Ante Algo Envultado da ONU ...,
Onde Alumbrando que -:
Hão Vários Graus de Envultação , um que Desconhece o Outro -:
No que está Além do que Excede o Sigilo ,
Pois , o Mais que Sigiloso Não chega a ser Envultado...,
e o Sigilo Não o Alcança (...).
Este Referido no Quanto a Tudo o que se Formaliza como Envultado (...).
Para falar Sobre Sistemas Governamentais -:
Hão os que se Dispõe de Círculos Governamentais Envultados -:
1-: Exterior ou Externo , com suas Camadas Ascensionais.
2-: Interior ou Interno , com suas Camadas Ascensionais.
3-: Ultra ou Ulterior, com suas Camadas Ascensionais.
Os Círculos Governamentais são em Disposição de Três , em Simultâneo.
E Hão Nações , de cujos Governos Não Adotaram os Círculos Governamentais Envultados ,
Mas por Detrás de Câmaras Secretas Militares , Há no Elo- Vincular -: Co- Tangêncial ,
Semi- Acoplado uma Cúpula Regêncial Ultra ou Ultralizada.
Quais as Nações que Tem Círculos Governamentais Envultados?-:
Os Estados Unidos da América.
A Grã- Bretanha.
A França.
A Alemanha Federal.
A Gloriosa Federação Rússia (...).
Já a China Não Dispõe da Admissão de Círculos Governamentais Envultados.
Também o Panamá , Chile ,e Nações Outras -:
Não tem Círculos Governamentais Envultados.
É como Referido para as Nações que Não Adimitiram os Círculos Governamentais Envultados , possuem a Cúpula Regêncial Ultra , por Detrás de Câmaras Secretas Militares.
Os EUA...,
Possue os Círculos Governamentais Envultados ,
Desde seu mesmo Governo...,
Oficializado Ante o Envultado da ONU...,
Neste caso , como se Manifestam ?-:
O Primeiro Círculo Governamental -:
o Exterior ( É Exterior ao Círculo Interno )-:
Possue Três Camadas ,
a Primeira Camada ,deste Primeiro Círculo Governamental,
se Refere ao Esplâno e Âmbitos
Governamentais ao qual se dá Nomeado o Elegido Regime de Governo ,
no caso dos EUA...,
a Democracia...,
e no Ante as Multidões...,
é o Âmbito Extremo...,
Neste Hão o Referido ao Regime Nomeado...,
as Eleições...,
o Eleger do Líder Maior Representativo...,
o Nomeado Presidente...,
e o Oficiar de Todos os Nomeados...,
os Acessores do Presidente...,
Ministros...,
Senadores e Outros...,
Elegidos conforme o Regime de Governo ...,
Havendo as Câmeras Militares Secretas.
E o Mais Abrangente (...).
Já no por Detrás da Última das Enfatizadas Câmaras Secretas Militares -:
Há o Esplâno e Âmbitos da Segunda Camada Ascensional.
Quem está na Primeira Camada , Desconhece que Há a Segunda -: que se Centraliza em seu Oficiar ao Mais Abrangente.
Exceto Posiçionados tem Acesso e Sabem do Existir da mesma...,
Tida por Inexistente , do mesmo Módo que Todo o Sistema Governamental , próprio do Governo que o Adimite , em Desde suas Culminâncias Zeníticas Azimutais Envultadas ...,
Onde do Primeiro Círculo Governamental ,
o Externo -: o Relativo a sua Primeira Camada , Onde Opera o Nomeado Regime , é Tudo como a Totalidade e Culminância do Governo , Mas Não é , pois o Governo é Mais Abrangente (...).
Por Detrás da Segunda Camada , no Ascensional Superior -: Há a Terceira Camada ,Onde só Posiçionados tem o Saber e o Acesso (...).
Posiçionados , Também no Âmbito Extrêmico , em Postos Convenientes e Improvisados ,
por Detrás de Outra Divergência Atuaçional , Operam de Forma Definida e Distinta -: na Envultação (...).
Então -: no Ascensional Superior há a Primeira Camada , Esta do Círculo Governamental -: Interior,
que Está Mais Além do Círculo Governamental Exterior e das Camadas do Referido...,
Onde o Círculo Governamental-: Interior -: Dispõe de Três Camadas , cada qual ...,
uma no Ascensional Superior em Relação a Antecedente , que Desconhece o Existir da Superior e Sucessiva (...).
Além do Círculo Governamental -: Interno ..., com suas Três Camadas...,
Há o Último Círculo...,
o Círculo Governamental Ultra ou Ulterior...,
com suas Três Camadas...,
cada qual...,
no Ascensional Superior em Relação a Antecedente...,
a Terceira Camada...,
é a Culminância Zenítica Azimutal...,
do mesmo...,
Governo (...).
Esta Tem sua Séde Ocultada que possui Co- Expoênciais ,
Dispersos ou Seja -: Em Lugares Distintos , Mas são Integrados -: à uma Amálgama ...,
No Caso dos EUA...,
o Transcontinental Envultado...,
seu Segredo...,
se Oculta por Detrás do Alaska...,
e Há o Vasto Delimitado Aludizante ,
Por Detrás do Convencional ,
do Improvisado ,
e das Ordálias -:
Ou Seja -: Por Detrás de Algo ,
Há o Restrito...,
e Além das Portas Ocultas do Restrito...,
Há Algo Operante Distinto e Desconhecido (...).
A Verdadeira Séde do Mais Alto e Envultado Governo dos Estados Unidos...,
Não é em Washington...,
Mas em um Arqui- Complexo Intra-Crostático...,
em Outra Frequência ,
Uma Amálgama ligada a Expoêntes , Desta -: Dispersos em Lugares Distintos , Aludizantes ao Demarco Mais Abrangente dos Estados Unidos da América...,
Tecnologia , Esta...,
Superior , Tida por Inalcançada , Ficção ou Inexistente -: Mas Obitida Através de Benefícios dados pelos Seres Contatantes , às Raras Específicas Nações que foram Contatadas , na Envultação ...,
Onde , Esta...,
Rege e Diretriza a Washington...,
Através de Incidências Co- Incógnitas...,
de Módo Eficaz e Sútil...,
e Através da Influência de Posiçionados e Mais...,
Sem o Saber de Washington...,
Exceto dos que Tiveram Acesso a este Saber e o Relaçionante ao Acesso a ditos Âmbitos e o que lhes Refere...,
Dentro de uma Esquemização Mais Abrangente...,
própria do Mais Alto e Envultado Governo dos Estados Unidos da América...,
Onde a Séde de seu Governo...,
em Ante seu Sistema Governamental Envultada...,
e da Representação Suprema dos Estados Unidos da América , Assim se dá à ser em Washington..., Ante o Oficiar de seu Líder Nomeado Maioral...,
e mesmo ..., Presidente (...).
Vamos agora ao Relaçionado Mais Abrangente -: Envultado (...)-: Aqui vamos começar pela República Federativa do Brasil (...)-:
Na Época Pretérita...,
Getúlio Vargas -:
Criou um Conselho...,
Desconhecido por Almirantes , Generais , Coronéis e Demais Nomeados das Forças Armadas do Brasil -: Exército , Marinha e Aeronáutica...,
Conhecido apenas por -: Específicos...,
Esta é a Cúpula Ultra do Mais Alto e Secreto Goveverno do Brasil , seus Nomeados são Militares ..., estão em Lugares Distintos do Brasil , e Esta Séde que Diretriza , Brasília, Distrito Federal..., Onde está a Séde da Representação Suprema do Brasil..., e onde Oficia o Elegido Presidente , e seus Nomeados , Ante o Mais..., Segundo o Regime de Governo , Adotado pelo Sistema Governamental Envultado -: Aludizante ao Adimitido pelo Mais Alto e Envultado Governo do Brasil...,
Está Posiçionada por Detrás de Algo , Restrito e Mais que Oculto -: no Acre -: Ligado a Amazônia..., em Posição Tática Estratégica -: Ante Colômbia , Venezuela e Bolívia -: que no Envultado são Aliados de Cuba , que no Envultado é Ligado a Gloriosa Federação Rússia...,
Onde Getúlio Vargas Fundou esta Cúpula , e a mesma foi Oficializada no Envultado da ONU , em Predisposição de Aliança que é Mais que Pacto , do Brasil sob o Auspício dos Estados Unidos da América (...).
Então ..., o Brasil Não tem Círculos Governamentais Envultados -: Mas Tem Câmaras Secretas Militares...,
nas Primeiras ..., o Presidente pode Ter Acesso ou se Não Tem ..., Formalizam uma Câmera Destacada Semi- Extrêmica -: Mas Secreta , onde o mesmo tem Acesso e Hão Acessores e o Mais -: Militares..., em Tôrno do Presidente e Conselheiros...,
Conforme o Presidente , Civil ou Militar , Este pode ou não ter Acesso às Câmeras Ocultas -: Militares Mais Restritas -: Além da Última destas -: Há o Elo- Vincular -: Co- Tangêncial e Semi- Acoplativo Ultra -: Formalizado como Conselho ,
Getúlio Vargas Teve Acesso e Fundou a Extensão Re- Estruturada da mesma...,
Assim a Cúpula -:
O Mais Alto e Envultado Governo do Brasil...,
Já no Esplano Extrêmico e o Âmbito que se Dispõe ante as Multidões -: Oficia o Regime de Governo..., e Tudo o que lhe Refere...,
Neste Âmbito Extrêmico -: Tido como a Totalidade e Cume do Governo do Brasil...,
está o Presidente Elegido...,
seus Acessores , Ministros e Nomeados...,
e os Outros...,
Elegidos em Quanto ao Regime...,
o Presidente é o Líder Plenipotenciário ou Plenipotente com a Representação Suprema do Governo do Brasil , Mas Atua Conforme o Determinado pelo Regime Governamental...,
Onde -: do Brasil...,
Sua Cúpula Regêncial Envultada -:
Tem à si -: Integrada...,
as Supremas Cúpulas Regênciais Envultadas-:
do Paraguai e do Uruguai...,
Desconhecida de seus Presidentes...,
e Formada por Militares...,
E com Ambas -:
o Brasil...,
Assiste , como que -: Integrado...,
A Cúpula Regêncial Suprema Envultada do Peru...,
e a Cúpula Regêncial Suprema Envultada do Peru...,
com o Brasil -: Nesta Integrado...,
por sua vez...,
Assiste , como que Integrada na Cúpula Regêncial Suprema Envultada do Chile -:
Que na América do Sul...,
é como uma Grande Amálgama...,
e a Cúpula Regêncial Suprema Envultada do Chile...,
se Reúne com a Cúpula Regêncial Suprema Envultada da Austrália e Madagascar...,
Porém -: Madagascar e Austrália , como de Forma Definida Tática Estratégica Distinta -: o Canadá...,
se Posiçionaram à Grã-Bretanha...,
Onde estes Reunidos ,
Com a Cúpula Regêncial Suprema Envultada do Chile ,
e a do México...,
se Reúnem -: para Assistir o Quanto a Cúpula Regêncial Suprema Envultada do Panamá...,
que é Diferente destas Outras ,
Onde Ante o Exclusivo do Panamá -: sob o Auspício e Mais -: do Exclusivo dos Estados Unidos da América...,
então -: possue um Conselho destas Cúpulas Regênciais Envultadas Supremas Referidas , com a Excessão Daquela do Canadá , Mas em Ante o Canadá -: Ligado a Exclusividade própria do Canadá , e àos Estados Unidos da América -:
Entretanto -: na Predisposição à Assistir e Mais , o Quanto aos Britânicos , à Vertência para a Grã- Bretanha ou Reino Unido...,
Ante os que Orbitam em Tôrno do Centro...,
o Panamá -: que ào mesmo se Reúne como que Integrada -:
a Nicarágua e Mais ,
de Módo que -: o Conselho Envultado destas Cúpulas Regênciais Envultadas Supremas ..., Reunidas com a Cúpula Regêncial Suprema Envultada do Panamá -:
Desconhecida pelo Presidente do Panamá , como Mencionado-:
Então se Reúne com a Cúpula do Canadá -: Mas Este é como o Signo do -: " 8 "-: o Centro é o Canadá em si , uma Parte do Enlace é Aludizante aos Estados Unidos da América ...,
a Outra a Acôrdos e Mais com a Grã- Bretanha -: Mas na Origem da Predisposição o Círculo que Envolve o Canadá é Exclusivo dos Estados Unidos da América , como se o Canadá fosse Integrado aos Estados Unidos da América e Posiçionado em Semi- Arrendação -: Co- Territórial para a Grã- Bretanha -: como Oficializado Todo o Referido -: Ante o Envultado da ONU...,
Lógo -: a Cúpula do Panamá , com as Cúpulas Regênciais Envultadas Supremas Referidas, que Assistem seu Conselho , Reunindo as Cúpulas Regênciais Envultadas Supremas do Canadá, mas como Mencionado...,
da Austrália e Madagascar -:
Em Sentido Diferente , no Como Mencionado...,
Com as Cúpulas da Coréia do Sul , de Capital Seul...,
e no Pós - Guerra a Vertência do Japão...,
Com a Cúpula Regêncial Suprema Envultada de Israel...,
Assistida pelas Cúpulas Regênciais Envultadas Supremas do Egito e Jordânia , Nesta Ênfase...,
Ante o Assistir da Culminância Zenítica Azimutal do Governo da Arábia Saudita , que tem a si -: os Emirados Árabes Unidos...,
Nesta Ênfase...,
e Algo Mais...,
se Reúnem (...)-:
Na Última das Três Camadas Ascensionais -: do Círculo Governamental-: Interior ou Interno -: que está Além do Círculo Governamental-: Exterior ou Externo ( na Relação com o Interno )...,
a Camada Culminante ,
portanto -: do Círculo Governamental Interno -:
Ante o Referente aos Estados Unidos da América...,
em Assim...,
dos Estados Unidos da América...,
Sob seu Auspício...,
no Formarem um Conselho Envultado...,
em Ante -:
que Sobre esta Última e Culminante Camada -:
Própria do Círculo Governamental Interno -:
dos Estados Unidos da América...,
própria dos Estados Unidos da América...,
e de seu Mais Alto e Envultado Governo...,
Está (...)-:
do Sistema Governamental próprio dos Estados Unidos da América...,
o Círculo Governamental Ultra ou Ulterior...,
Com suas Três Camadas...,
Neste Não se Adentram os Aliados Mencionados...,
é Exclusivo Americano ou Estadunidense...,
Onde (...)-:
A Terceira Camada do Círculo Governamental Ultra ou Ulterior...,
a Culminante Zenítica Azimutal...,
é em si (...)-:
O Mais Alto e Envultado Governo dos Estados Unidos da América (...)!
Assim os Sistemas Governamentais...,
Cabendo agora , Esclarecer sobre as Alianças Envultadas e as Nações Aliadas que Concorrem -:
1-: A dos Estados Unidos da América-: Já foi Mencionada.
Hão a Predisposição dos Aliados , da (...)-:
2-: França -: Que Possue Aliança Envultada.
3-: Grã-Bretanha, do mesmo Módo.
4-: Alemanha (...).
5-: Do Esplendoroso Irã (...).
6-: Da Gloriosa Federação Rússia (...)!!!
7-: Da China -: Que Tem seu Aludizante Mais que Secreto ,
Mas -: Não Dispõe de Aliança com Nações Co- Integradas com suas Exclusividades Autônomas , Embora a Valorosa China tenha Acôrdos , Tratos , e Pactuação..., com Específicas Nações (...)."
-:" ( Continua a Quarta e Última Parte deste Contexto )"-:
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A democracia está em risco?
SOBRE DEMOCRACIA
O último 7 de setembro foi agitado e angustiante. Durante o dia que costuma-se "comemorar" a Independência da República ocorreu uma série de protestos contra e a favor do atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. Foram pautas de discussão o preço exacerbado da gasolina, a fome, entre outras de grande relevância. Mas com o recente conflito entre STF (Supremo Tribunal Federal) e Bolsonaro, os apoiadores trouxeram para os protestos ideias antidemocráticas. Entretanto, não tem como saber quais ideias são contra a democracia, sem ao menos saber o conceito. Democracia é uma forma de governo em que o povo tem soberania e toma as principais decisões sobre a vida em comum, acontecendo de forma direta ou representativa. A democracia participativa é a possibilidade de intervenção direta dos cidadãos, já a representativa ocorre através de representantes, designados para atuar em seu nome. O Brasil vive sob um regime democrático representativo. Ataques a imprensa, indo contra o direito à liberdade de expressão, cerceamento de direitos, novas formas de censura, repressões violentas de manifestações populares e ataques à imprensa são alguns exemplos de violação dos direitos humanos e de enfraquecimento dos valores democráticos.
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Da Necessidade de Construção de Novas Utopias
Após a queda da URSS, a esquerda mundial se viu órfã de pai e mãe. Era o fim de um mundo construído coletivamente através de sonhos, desejos e lutas utópicas. E um fim muito, muito feio.
Nos anos finais da URSS nos acostumamos a defendê-la acima de tudo, nenhuma crítica era possível, todas as críticas vinham de porcos capitalistas contra revolucionários norte americanos.
Dessa forma, a esquerda foi abrindo mão da bandeira da liberdade. Não há liberdade para criticar a utopia, o que não se encaixa em sua perfeição deve ser eliminado. Como um paletó com mangas curtas que, no ímpeto de resolver o problema, corta-se a mão no lugar de costurar o paletó. Vimos nossos utopistas cometerem crimes bárbaros e nos vimos sem a liberdade de criticá-los, perdendo pouco a pouco outras liberdade.
Numa tentativa de se reerguer, a esquerda latinoamericana passa a construir sua própria utopia através da tomada institucional dos aparelhos estatais a partir do voto. É a chamada “Maré Rosa”, que toma como uma onda os governos ditos progressistas do continente.
Essa utopia durou menos tempo. Depois de pouco mais de 15 anos de governos sociais democratas na América Latina, as eleições de Macri na Argentina e Bolsonaro no Brasil enterram essa utopia de vez. Mais um fim de mundo.
Assim como na URSS nos acostumamos a defender a pátria-mãe acima de qualquer crítica, onde toda crítica era anti revolucionária, a esquerda latinoamericana abraça os governos caídos de Kirchners, Morales, Rousseff, Lula, Maduro, Chavez acriticamente.
As críticas não são cabíveis a eles. Nunca é o momento certo de criticar porque o inimigo está sempre a uma eleição de distância O imediatismo da luta eleitoral acaba contaminando a esquerda, nos cegando quanto as muitas falhas desse modelo de poder e nos castrando da capacidade de pensar uma luta a médio ou longo prazo.
Nesse modelo, além dos socialistas de diversas correntes, caem também os irmãos das lutas LGBT, étnico-raciais, feministas. Contaminados pela lógica eleitoral, focam seus esforços numa representatividade eleitoral falsa, tentando mudar instituições que apenas vão os tolerar, nunca de fato integrar, e, com isso, acabando por as legitimar.
Além disso, veem suas lutas instrumentalizadas pelos governos que deveriam os defender. Mesmo com presidentes mulheres, Kirchner e Roussef, Brasil e Argentina foram incapazes de pautar de maneira séria o direito reprodutivo das mulheres. Mesmo se utilizando de bandeiras do arco íris, Haddad foi incapaz de levar o debate sério sobre dignidade das pessoas LGBT para o segundo turno das eleições do Brasil em 2018. Mesmo sendo indígena, Morales foi incapaz de proteger a Pachamama, entregando-a a exploração de grandes empresas. E mesmo defendendo as lutas anti-racistas, nenhum governo citado foi capaz de pautar de maneira séria o fim da guerra às drogas que o genocídio do povo negro e seu encarceramento em massa.
E esses problemas não são unicausais.
Eles passam pelo abandono histórico da bandeira da liberdade por parte da esquerda. Sem essa bandeira, a defesa justa de causas LGBT, da legalização das drogas ou do direito ao aborto seguro e legal fica manco. Precisamos voltar a discutir qual é o verdadeira significado de liberdade e como ele jamais será alcançado dentro de um sistema capitalista. E isso precisa ser discutido rápido, antes que a direita latinoamericana que se diz “liberal na economia e conservadora nos costumes” aprenda a instrumentalizar as pautas LGBT, feministas e raciais para enganar mais o trabalhador, dando um ar higienizado e colorido a sua exploração, como já fazem em outros lugares do norte global.
Elas passam pelo entendimento de que a disputa eleitoral é um tiro no pé. As eleições são responsáveis por essa lógica imediatista de aceitação de esmola que delega ao povo uma posição secundária. O povo vem sempre depois, ganhar a eleição é sempre primeiro. Precisamos entender que as eleições são responsáveis pela atomização dos trabalhadores e que ela foi criada para dar uma falsa impressão de algum controle sobre a vida política aos trabalhadores, de forma a impedir que estes se reúnam e se organizem. O trabalhador está convencido de que seu único ato político é votar de 2 em 2 anos, entrando numa lógica de que é incapaz de representar a si mesmo e que é necessário abdicar do próprio poder. A democracia burguesa indireta e representativa nos reduz à impotência e incapacidade de ação coletiva, precisamos nos concentrar em disputar a narrativa e a consciência política do povo, não apenas em conseguir votos.
E, por fim, precisamos parar de aceitar chantagens. A antiga chantagem da URSS de que apenas americanos seriam críticos ao sistema e a nova chantagem da esquerda latinoamericana de que não aceitá-los é abraçar o neofascismo que assombra o continente, quando sabemos que os próprios são responsáveis pela ascensão dessas forças políticas obscuras.
A simples defesa da democracia burguesa representativa sem discutir o que ela implica é uma roupa que não nos cabe mais. Serve apenas para pacificar o povo, delegando poder a quem sempre o deteve e se contentando com migalhas. Esse modelos insiste numa dicotomia falsa entre líder e massa.
As últimas grandes manifestações de massa nas ruas têm mostrado a necessidade de abrir novos horizontes das formas democráticas. Os movimentos sociais e partidos políticos antigos não são capazes de compreender as potencialidades desses movimentos horizontalizados que não se adequam a uma democracia representativa e personalista.
Precisamos o caráter anti hegemonico desses novos movimentos. Eles colocam em questão a identidade a eles atribuída por um ser exterior, seja uma política colonial, um Estado autoritário ou discriminatório. Essas reivindicação de terra, direitos, participação e reconhecimento questionam a própria estrutura social com um ideal participativo e inclusivo.
Desta forma, é preciso entender as mobilizações sociais como atores de resistência que buscam superar as diferentes formas de dominação de processos políticos institucionalizados que, sobre influência internacional neo coloniais, aprofundam a desigualdade. É preciso ver a defesa de democracia burguesa pelo o que ela é, a substituição de uma aspiração revolucionária para um slogan vazio.
Precisamos construir juntos novos horizontes, e precisamos que estes estejam em constante reconstrução. Precisamos discutir a contradição entre mobilização e institucionalização, valorização positiva da apatia política, concentração do debate democrático em questões eleitorais, tratamento do pluralismo como forma de incorporação partidária e solução minimalista do problema de participação pela via da escala e complexidade que anos de governos progressistas na América Latina nos trouxeram.
Não podemos cair na democracia enquanto prática restrita à legitimação de governos, que causa uma perda da demodiversidade pelo processo eleitoral e a perda da radicalidade que a cooptação de governos de esquerda nos trouxe, apaziguando-nos com migalhas. O conflito é característica definidora da política e seu motriz, não se pode perder isso de vista.
Precisamos entender que estruturas institucionais da política nunca são neutras, elas refletem as correlações de força e operam seletivamente. Porque a democracia burguesa é uma contradição em si, considerando que existe povo em oposição a governo e democracia seria o governo do povo. Compreender o padrão “dominação/ exploração/ conflito” para compreender o caráter burguês dos governos representativos.
A verdadeira democracia não pode ser entendida uma forma acabada de governo, deve ser um projeto de enfrentamento das estruturas de dominação vigentes. Nem pode ser uma aceitação consensual, já que não há retórica que faça o antagonismo entre dominador e dominado seja transposto. Dessa forma, a verdadeira democracia popular não é compatível com representação e eleição.
É preciso associar a ideia de democracia verdadeira a ideia de poder popular, contrapondo a perspectiva hegemônica procedimental, de democracia enquanto legitimação através do voto para a escolha de um representante.
Porém é sempre necessário lembrar que não cabe a nós dar nenhuma resposta pronta ao problema, muito menos um modelo universal a ser seguido. As respostas devem ser construídas de maneira coletiva, observando as especificidades locais. Não nos caber desenhar grandes modelos para entender o mundo, mas sim entender cada local como único e suas características como especiais para então construir nossas utopias coletivamente.
Vamos olhar mais para Chiapas e mais para o Kurdistão. Não com olhares românticos de que são perfeitos e devemos copiá-los, mas sim para aprender com os companheiros e construir constantemente nossas próprias utopias locais.
Vamos parar de esperar grandes momentos românticos de revolução e começar a escutar as comunidades que nos cercam. Quem sabe assim conseguimos construir a partir do povo, não para o povo.
Por Ingovernáveis
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COMUNICAÇÃO E POLÍTICA V
O que forma as novas modernas democracias, e como surgiram, de quais valores?
O conceito contemporâneo de política, e a política moderna em si, é oriunda de quatro origens: A inspiração no ideal de democracia grega, a tradição republicana clássica e moderna, a instituição da representatividade e a lógica da igualdade como ideia impulsionadora da construção do sufrágio universal.
A tradição republicana clássica: É uma tradição que surgiu no auge da antiguidade clássica, tendo seus primeiros vestígios no seio da cultura grega clássica, ligada as teorias das formas de governo de Aristóteles (384-322 a.C.) e à ideia de governo misto de Políbio (200-120 a.C.) e reapareceu com força na Europa da Idade Moderna. A concepção polibiana de governo misto ilustra bem a forma de governo do republicanismo, a necessidade de representar todas as formas clássicas de governo em uma só para produzir um governo de grande estabilidade e ordem. No caso, o governo misto juntaria a democracia (governo do povo), a aristocracia (governo dos melhores) e a monarquia (governo de um rei) numa mesma forma de governo. A tradição republicana se "encarnou" na República Romana (entre os séculos VI e I a.C.), nas cidades-estados renascentistas de Veneza e Florença (entre os séculos X e XVIII) e na Inglaterra e nos Estados Unidos (séculos XVII e XVIII). O poder popular tinha espaço através da magistratura dos tribunos da plebe, os aristocratas exerciam funções no Senado, a função monárquica do governo era exercida pelos cônsules. Era então amalgamadas as três formas clássicas de governo.
O governo representativo: "No taxation without representation!" - slogan de uma das mais importantes revoluções dos tempos modernos: a Revolução Americana (1776-1783). Esse acontecimento histórico trouxe a invenção do governo representativo, visto que na democracia grega e a tradição republicana ainda eram limitadas em suas localizações em territórios muito pequenos: centralizados em apenas uma cidade (Atenas, a cidade de Roma, Florença, Veneza, etc.) Nessa época, apesar da invenção do Parlamento de Londres (dividido a princípio em Câmera dos Lordes - ocupada pelos aristocratas - e a Câmara dos Comuns - ocupada por aqueles que não tinham origem familiar na nobreza britânica), a participação era reduzida apenas aos habitantes da grande cidade que era Londres no século XVII. Então, não eram todos aqueles que viviam sob o governo inglês da época que podiam participar das grandes decisões tomadas no Parlamento. Tendo em vista, que essas decisões tomadas nas Câmaras eram relativas as decisões aos impostos cobrados, aos preços das mercadorias, a Câmara dos Comuns passaram a tomar parte dessas decisões econômicas que os afetavam, antes impostas sobre esses grupos mercantis e negociadores pela realeza e nobres. Contudo, isso se resumia somente aos prósperos comerciantes e homens de negócio da grande cidade de Londres, aqueles que viviam nas longínquas colônias do nordeste da América do Norte, sequer tinham suas vozes ouvidas no Parlamento, que se viram esquecidas durante o período de 1640 e 1689, com altas taxações sobre mercadorias, como o chá, açúcar e documentos impressos, que eram taxados em moeda britânica, inflando o ânimo dos colonos. Para os colonos norte-americanos, essas taxações eram abusivas e viam isto como injusto, já que seus interesse não eram representados no Parlamento britânico. Voltando ao slogan mencionando anteriormente, tratava-se de uma exigência de representação no Parlamento britânico por estes colonos em função das taxações serem vistas como ilegítimas na ausência de uma representação colonial. Esse conflito culminou com a Independência Americana, os levando a produzir uma forma de governo que levasse em conta a representação como um fator de grande importância, dando origem a Constituição Americana (1787). A prática moderna de populações elegerem representantes que agem como mediadores de seus interesses na condução dos assuntos públicos, em um país de grandes proporções (a princípio apenas nas treze colônias originais), foi uma contribuição legada ao mundo moderno pelos nascentes Estados Unidos da América.
A lógica da igualdade: Essas restrições vistas nos governos anteriores à igualdade de todos os cidadãos no exercício da cidadania, do direito de voto, e de ter seus interesses representados na esfera dos assuntos políticos e no governo nos leva a esta quarta origem das democracias contemporâneas. Suas origens são modernas e reconduzidas ao humanismo e aos movimentos puritanos do século XVI, o humanismo trazia para o centro dos debates da época o homem, relegando as discussões teológicas para um segundo plano e o puritanismo trazia a ideia de igualdade dos homens perante Deus. Mas a corrente que teve uma maior influência na defesa da igualdade entre os homens foi o Iluminismo. Movimento intelectual de grande abrangência na Europa (Inglaterra, Países Baixos, Itália, Alemanha e principalmente, França), trazia uma forte crítica ao Antigo Regime, ao clero e ao obscurantismo, forças que submetiam a maioria dos homens ao poder de poucos: os aristocratas e o clero. E com os movimentos sufragistas do século XIX, expandir-se-iam, então, o voto e os direitos de cidadania às mulheres, e posteriormente, no século XX, sob a rubrica dos direitos humanos universais, a lógica da igualdade se expandiria a outros povos e etnias.
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ON LIBERTY: Stuart Mill e a defesa da Liberdade
John Stuart Mill ( 1806-1873) é, sem dúvida, o mais expressivo expoente do liberalismo inglês durante a era vitoriana dada a repercussão de suas CONSIDERAÇÕES SOBRE O GOVERNO REPRESENTATIVO ( 1861). Mas é em sua obra anterior o ENSAIO SOBRE A LIBERDADE ( 1859) que encontramos a matriz de sua maturidade intelectual e, segundo penso, onde a contemporaneidade de seu pensamento se faz mais evidente para um leitor de inicio de milênio. On Liberty é acima de tudo uma defesa da liberdade do indivíduo e de sua autonomia frente a potencialmente tirana “ditadura da maioria” personificada pelo Estado, o conformismo moral e religioso. Cabe esclarecer que Mill foi um crítico da democracia de massas. Ao contrário da tendência a uniformidade da vontade comum, valorizou a diferença, a pluralidade e o conflito no jogo social, dado que a unidade de opinião, se não utópica, não é desejável ou dá conta da complexidade de nossa experiência de vida. A diversidade é a essência da liberdade e a autonomia do indivíduo constitui uma esfera de não interferência para o Estado e a Sociedade. Esta premissa filosófica constitui uma verdadeira trincheira contra os perigos representados por todas as formas de tirania e totalitarismo e fundamentalismos que obscureceram a cultura e a política do século XX e ainda não parecem até o momento fora do incerto horizonte do século XXI. “... À parte dos dogmas peculiares de pensadores individuais, há também no mundo como um todo uma crescente inclinação a exagerar indevidamente os poderes da sociedade sobre o indivíduo, tanto pela força de opinião quanto até mesmo pela força da legislação; e como a tendência de todas as mudanças acontecendo no mundo é de reforçar a sociedade e diminuir o indivíduo, esta invasão não é um dos males que tendem a desaparecer espontaneamente, mas, ao contrário, crescer cada vez mais terrível. A disposição da humanidade seja como governantes ou cidadãos, de impor suas próprias opiniões aos outros, é tão energicamente apoiada por alguns dos melhores e por alguns dos piores sentimentos inerentes à natureza humana, que quase nunca tal disposição é mantida sob controle por qualquer coisa que não seja desejo de poder; e como o poder não está diminuindo, mas crescendo, a menos que uma forte barreira de convicção moral possa surgir contra a desordem, devemos esperar, nas atuais circunstâncias do mundo, vê-lo aumentar.”
John Stuart Mill. Ensaio sobre a Liberdade./ tradução: Rita de Cássia Gondim Neiva.SP: Editora Escala, s.d, p. 32 et seq.)
Carlos Pereira Jr
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Os e as anarquistas devem votar no Haddad (PT) para barrar o fascismo?
“O medo NÃO pode ser o norteador das nossas AÇÕES!!”
[Tavares El Brujo]
Por: A.N.A. - Agência de Notícias Anarquistas
22Out2018
Para impedir a vitória do candidato de extrema direita Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno, temos visto militantes e intelectuais (acadêmicos) do PT pedindo o voto dos e das anarquistas, que todos os votos são imprescindíveis “contra o fascismo”, blá, blá, blá… Curto e grosso, perguntamos para quinze anarquistas: os e as anarquistas devem votar no Haddad (PT) para barrar o fascismo? Leia a seguir sete respostas que chegaram na nossa “caixa postal eletrônica”.
>> “Não penso que se deve votar, se posicionar a favor de qualquer voto”
“Olha, quando havia uns 50 anos de trabalho de base, conscientização política, muito engajamento aguerrido e uma direita protofascista que já havia governado ANTES, e a CNT-FAI ‘esqueceu’ de fazer campanha antieleitoral, apenas se conseguiu a liberdade dos sindicalistas e militantes e preparar a revolução. Mas o vírus do primeiro colaboracionismo, o corte pelo qual entrou a bactéria que gangrenou o senso crítico e impediu que a revolução eliminasse as forças pequeno-burguesas contrarrevolucionárias dos partidos comunistas, que impediu que a Anarquia se estabelecesse plenamente – para vitória ou derrota – contra os fascistas, foi exatamente essa primeira concessão.
Eu não chego a usar um anarcômetro para dizer quem é ou deixa de ser anarquista pelo que vai fazer na urna ou na privada. Mas certamente sempre digo, se é para uma ‘conciliação’ – não é pela adesão ao voto mas por outra coisa que é também ‘anarquismo’ e que têm faltado nas nossas fileiras: MONTAR comitês de defesa da cidadania, dos direitos sociais, sem rótulos mas com organização e viés anarquista. Articulando a população local para debater e organizar-se para que os seus direitos sociais sejam defendidos, envolvendo também especialistas jurídicos, assistentes sociais e qualquer pessoa com valor humanista, em moldes de deliberação autogestionária, local, federativa, sem delegar poderes a representantes. SE aparecerem os curiosos, os isentões que eventualmente queiram votar, que o façam, mas sem fazer propaganda onde a verdadeira preparação é para DEFESA contra a onda fascista, ou (torcemos) a simples marola. Isso, e apenas isso, eu poderia colocar como tarefa de viés ‘anarquista’ militante, sem jamais apontar para o voto. Mas para clamar a cada um que vem com essa angústia existencial que mesmo na remotíssima possibilidade de vitória desses idiotas do petismo (que aprovaram todas as leis que tipificam como terrorismo aos movimentos sociais) NADA do ESGOTO que eles favoreceram a abrir, vai voltar para dentro da tubulação. Apenas a LUTA organizada e com capilaridade alcançada por ser encaminhada pela BASE, e sem perspectivas de ANDARES superiores ou COBERTURAS duplex ou triplex, é que poderemos nos contrapor. Não precisa do rótulo anarquista mas qualquer anarquista deve ser capaz de reconhecer que a dinâmica de tais comitês de defesa da cidadania (ou de Salvação Nacional, para um termo mais vintage dos tempos da guilhotina. Mas sem cair no ‘terror’ dos jacobinos pequeno-burgueses). Enfim, devem ser organizações anarquistas.
Resumindo, não penso que se deve votar, se posicionar a favor de qualquer voto. Mas penso que antes de ficar no chavão ‘LUTE!’, que se apresente também a nossa proposta de luta que esteja aberta para tentar uma real articulação social contra o fascismo, o autoritarismo e a quimera do governo representativo democrático. A SOBERANIA está no POVO, e sempre é PERDIDA quando DELEGADA à poderes ‘populares’ eleitos pela coletividade mas com carta branca, ou uma ‘constituição’ frouxa e todas as picaretagens dessa farsa representativa. Só o povo organizado sem pensar em virar ‘eleitorado’ é que conquista a vitória capilar, numa tessitura social – sobre o fascismo que vem sendo cultivado por inúmeros agentes, como o evanjeguismo militante e meritocrata. E outros…” Henrique Zuchi
>> “A luta contra o fascismo deve ocorrer por fora das eleições”
“A vitória do Haddad é menos ruim que a do Bolsoline, no entanto o tal voto útil, só é útil para manter a ilusão na farsa democrática. Votar seja em quem for só perpetua o status quo. Acredito que a luta contra o fascismo deve ocorrer por fora das eleições e apesar delas. O PT cometeu muitos erros, poderia ter feito governos melhores mesmo do ponto de vista burguês. Preferiu ignorar os interesses da população e deu continuidade a uma política de criminalização dos movimentos sociais. O PT é responsável pelo crescimento da direita que agora temos de enfrentar nas ruas e não nas urnas.” May Moon
>> “É evidente que não se barra o fascismo pelas urnas”
“Não. A própria pergunta não faz muito sentido para os anarquistas. Uma resposta positiva a esta questão significaria o abandono de duas questões bem resolvidas para o anarquismo: 1) Os anarquistas devem votar? 2) É possível barrar o fascismo pelas urnas? Os anarquistas não votam porque a estratégia revolucionária para a classe trabalhadora é sempre a ação direta; jamais a participação da e nas instituições burguesas. Assim, os anarquistas não se perguntam se ele deve votar ou não. Ele se pergunta quais são as táticas que devemos usar diante da vitória deste ou deste outro candidato. Mas, as táticas de luta são sempre através da ação direta, jamais legitimando as estruturas burguesas. E é por isso que o anarquismo não se deforma em burocracia e apresenta sempre táticas combativas, a curto prazo, para construir uma alternativa revolucionária para a classe trabalhadora, em médio e longo prazo, enquanto os revolucionários institucionais terminam por defender a democracia que mata e extermina nossa classe e nosso povo e se deformam em burocratas representantes oficiais da classe trabalhadora. Com relação à segunda questão, no meio dos anarquistas ela só poderia ser recebida com ironia. É evidente que não se barra o fascismo pelas urnas. Como os anarquistas do passado já nos ensinaram só se pode vencer o fascismo esmagando-os através da autodefesa da classe trabalhadora. Se o fascismo for o projeto da burguesia, ela o impõe pelas urnas ou apesar delas. Quanta ilusão achar que se combate o fascismo apertando o botão. Não passa de uma piada reformista tomada a sério por aqueles que fazem ciranda para combater a violência organizada da burguesia.” Carlos Buenaventura
>> “Prefiro o anarquismo!”
“NÃO! Fascismo estrutural vermelho X Fascismo doutrinário branco: prefiro o anarquismo!” Vantiê Clínio Carvalho de Oliveira
>> “Jamais podemos nos trair acudindo às urnas!”
“Nossas ações, nos momentos mais cruciais, são as que determinam nossa história. E tendo apreendido da nossa memória, não elegemos lideranças, nem votamos, sob circunstancia nenhuma! Estamos contra toda autoridade! O Estado só se fortaleceu com as eleições e a democracia. Aqui não há ditadura. Se hoje temos a necessidade urgente de lutar contra o fascismo, é porque ele está no poder devido à política democrática, da qual a esquerda é parte e cúmplice da manutenção dum sistema que segue agredindo aos que batalhamos, por viver, há séculos. Sendo assim, a luta contra a dominação, da qual os anarquistas fomos e somos parte, não pode se aproximar da competição por governar dos partidos políticos. Um governante, seja qual for, sempre será um obstáculo para o grande desafio anárquico: viver na autonomia, na liberdade individual e coletiva, na defesa da terra, contra todo o que os agrida, sob a certeza absoluta de que podemos existir sem chefias. Na batalha atual, contra o fascismo, não vai ser tomando um banho de alvejante e democracia que vamos mostrar a potencia da nossa visão de mundo, nem nosso total rechaço ao Estado capital e à civilização. O Presente nos demanda mostrar que somos uma real ameaça à dominação, lutando nas ruas, sem dar espaço para o fascismo e seus defensores. Nossos corações, negros, precisam a concordância das nossas ações mais revoltadas! Jamais podemos nos trair acudindo às urnas!!!“ C. Labrava
>> “Sai pra lá petista, não voto!”
“Sinceramente, acho esse papo de voto útil, de anarquista votar no Haddad para barrar o fascismo a maior tolice. E imbecilidade dizer que os anarquistas que não votam ou votam nulo “não estão fortalecendo a luta antifascista, mas ajudando o Bolsonaro a se eleger”. Ora, ora… 1.) Pra começar, não é de hoje que os e as anarquistas combatem os fascistas, não é só em período de farsa e dinâmica eleitoral, de ascensão de um candidato ultradireitista. E arrisco a dizer que, nos últimos anos, desde o final da década de 80 até hoje, mesmo sendo um movimento pequeno, com pouca estrutura e recursos, quem mais lutou contra o fascismo e suas forças foram os e as anarquistas, principalmente os anarco-punks, denunciando, fazendo propaganda e promovendo ação direta. Não, não foi a esquerda institucional endinheirada e seus “milhares” de militantes que agora tem a cara de pau e a safadeza de ficar “apontando o dedo”. E seja dito: alguns jovens anarco-punks até perderam a sua vida ou foram sequelados em embates com gangues de skinheads nas últimas décadas. A propósito, alguns anos atrás quem fazia a segurança nos atos da Apeoesp (sindicato de professores do Estado de São Paulo, ligado ao PT) era uma patota de skinheads musculosos, descerebrados, nacionalistas e violentos. E quem denunciou essa escrotidão? Enfim… 2.) Somos poucos, e numericamente não temos qualquer peso na contagem dos votos. Aliás, será que o Haddad, o “metamorfose ambulante”, pensa que somos milhões? Se pensa, logo logo estará posando com uma camiseta estampada com um “A na bola” e fazendo juras ao anarquismo. Fala sério! Haha.; 3.) Legalismo nunca “matou” o avanço do fascismo, nazismo. Vamos pegar um exemplo atual. Na Grécia, a “esquerda radical”, representada pelo Syriza, está no alto do poder e não barrou o fascismo. Pelo contrário, a presença de partidos e organizações neonazis ainda é significativo em todo território grego, disseminando discursos de ódio, violência e até assassinatos, principalmente contra imigrantes e anarquistas. Mais, a polícia grega, o fascismo institucional, continua violenta e com fortes ligações com organizações abertamente ultradireitistas. Recentemente um ativista gay foi linchado e assassinado em Atenas com envolvimento da polícia e de fascistas. Por outro lado, ainda falando rapidamente do fascismo institucional, o governo “esquerdista” do Syriza juntamente com a “justiça” grega, e trastes direitistas, perseguem, reprimem e despejam espaços e okupações anarquistas ou de imigrantes. Isso sem falar dos campos de refugiados, chamados também de campos de concentração; 4.) Só a presença nas ruas, com várias estratégias, vibração, descentralização e muita propaganda, impedirá ou freará a ascensão fascista e nazista. E só acredito num antifascismo anticapitalista, no princípio e nos fatos. Às favas esse “antifascismo perfumado” estilo artistas “globais” milionários. Haha; 5.) Com a eleição de Donald Trump, o antifascismo cresceu nos Estados Unidos, inclusive o movimento anarquista. E a luta está sendo travada nas ruas, que deve ser obrigatoriamente o espaço de atuação dos e das anarquistas, e não mansamente apertando um botãozinho de uma urna ou na mordomia do Palácio do Planalto ou do Parlamento. Mas cada um é cada um. E como diz a minha mãe, cada um que carregue sua cruz. Contudo, essa cruz de votar eu não carrego. Não digo amém nem pra fascista declarado, nem pra reformista. Votar é a porra! Sai pra lá petista, não voto! Ponto.“ Moésio Rebouças
>> “Votar em Haddad é pagar tributo à legitimidade do Capital”
“Os anarquistas não deveriam votar em Haddad ou em qualquer outro candidato. Chancelar qualquer candidatura é, de uma forma ou outra, aceitar o Estado e o Capitalismo. Ora, o Estado e o Capital são completamente opostos à Humanidade. Não devemos esquecer que o Estado sempre objetiva impor-se ante todos os indivíduos como ente absoluto; logo, contribuir para sua grandeza, aperfeiçoamento e expansão é prestar um desserviço à causa da Liberdade e da Humanidade. Ademais, votar em Haddad é pagar tributo à legitimidade do Capital e trabalhar contra a construção de uma consciência de classe entre os explorados, minando qualquer ideia de projeto alternativo/antagônico ao modelo posto, ao passo que abraçamos o direito e a moral das classes dominantes.“ Liberto
#eleicoes 2018#voto#naovotelute#elecaoefarsa#haddad#fascismo#henrique zuchi#zuchi#may moon#moon#carlos boaventura#boaventura#vantie clinio carvalho de oliveira#oliveira#c lebrava lebrava#moesio reboucas#reboucas#liberto#pt#brazil
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504 Anos da Reforma Protestante!
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Neste dia 31 de outubro, é celebrado o aniversário dos 504 anos da Reforma Protestante. Apesar de muitas vezes ser lembrado como um movimento religioso, é preciso dizer que este marco histórico trouxe transformações muito profundas para o mundo, na época e até os dias de hoje, e que atingem diversas áreas da vida. De certa forma, refletir sobre a Reforma é também refletir sobre mudanças culturais, econômicas, educacionais e de convívio.
A história relata que, em 1517, Martinho Lutero, um monge alemão indignado com a exploração financeira da fé em sua época, afixou 95 teses na porta da Igreja de Wittemberg, na Alemanha, e este momento é conhecido como o período que deu início ao processo da Reforma Protestante.
As teses de Lutero não eram um “ataque” à fé, mas uma espécie de convite ao papa da época para dialogar sobre o que estava acontecendo com a Igreja. No entanto, não foi dessa forma que a atitude do monge foi vista, pois o papa se revoltou. A história mostra que a Igreja estava endividada e precisava de dinheiro, não querendo abrir mão do poder que tinha sobre o Estado e sobre o “comércio de perdão”. Não demorou muito para que as teses de Lutero encontrassem eco em outras pessoas.
Mesmo sob grande exposição, os reformadores tiveram proteção de várias cidades e Estados, pois a Igreja costumava se utilizar do artifício da excomunhão para fazer com que os governos se dobrassem à sua visão. Como Lutero, o primeiro reformador, questionava tais pontos, concedendo maior liberdade aos Estados, obteve apoio em sua luta. Calvino, posteriormente, apoiaria tal conceito, por isso a Reforma traz, mais uma vez, a ideia de um governo representativo e revive a democracia.
As transformações da Reforma Protestante
Além da democracia, entre os aspectos mais marcantes que a Reforma trouxe estão a liberdade de expressão e pensamento, incentivo à educação, a independência do Estado em relação à Igreja e muitos outros desmembramentos em diversas áreas, incluindo a jurídica: um dos exemplos é a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que foi redigida sob influência das ideias dos reformadores.
O Mackenzie, como instituição presbiteriana, é filho desse processo, marco que serve como norteador de nossos princípios, baseados na visão cristã reformada e na crença da liberdade humana e da educação como meios para o desenvolvimento.
A evolução da Reforma trouxe uma transição no modelo de autoridade, indo de uma figura humana para as escrituras. Com isso, houve uma influência direta na educação, tendo em vista que a população não era letrada. Isso quer dizer que este processo dependia de uma população que aprendesse a ler, defendendo o estudo, trabalho e investigação científica para a sociedade e desenvolvimento das pessoas.
No âmbito religioso, vale destacar que a Reforma teve três grandes pilares: justificação pela fé somente, a centralidade das escrituras e o sacerdócio universal de todos crentes. De certa maneira, a Reforma continua sendo atual, porque é basicamente uma questão espiritual, na qual as escrituras passam a ser o ponto central de debate, afinal, o livre exame das escrituras é a centralidade e soberania de Deus em todas as coisas.
Em resumo, o movimento questionou o autoritarismo religioso medieval, com ênfase à participação responsável dos fiéis na vida e na direção das igrejas, liderança participativa, valorização do trabalho e de toda e qualquer ocupação honesta. Esses tópicos contribuíram para o fortalecimento de noções como liberdade, democracia e solidariedade social.
Os diferentes reformadores, e seus seguidores, deram importantes contribuições nas áreas da teologia, filosofia, política, sociologia e ética. E até hoje sentimos e podemos verificar esses efeitos.
Fonte: Portal Mackenzie _
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OS 504 ANOS DA REFORMA PROTESTANTE!
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Neste dia 31 de outubro, é celebrado o aniversário dos 504 anos da Reforma Protestante. Apesar de muitas vezes ser lembrado como um movimento religioso, é preciso dizer que este marco histórico trouxe transformações muito profundas para o mundo, na época e até os dias de hoje, e que atingem diversas áreas da vida. De certa forma, refletir sobre a Reforma é também refletir sobre mudanças culturais, econômicas, educacionais e de convívio.
A história relata que, em 1517, Martinho Lutero, um monge alemão indignado com a exploração financeira da fé em sua época, afixou 95 teses na porta da Igreja de Wittemberg, na Alemanha, e este momento é conhecido como o período que deu início ao processo da Reforma Protestante.
As teses de Lutero não eram um “ataque” à fé, mas uma espécie de convite ao papa da época para dialogar sobre o que estava acontecendo com a Igreja. No entanto, não foi dessa forma que a atitude do monge foi vista, pois o papa se revoltou. A história mostra que a Igreja estava endividada e precisava de dinheiro, não querendo abrir mão do poder que tinha sobre o Estado e sobre o “comércio de perdão”. Não demorou muito para que as teses de Lutero encontrassem eco em outras pessoas.
Mesmo sob grande exposição, os reformadores tiveram proteção de várias cidades e Estados, pois a Igreja costumava se utilizar do artifício da excomunhão para fazer com que os governos se dobrassem à sua visão. Como Lutero, o primeiro reformador, questionava tais pontos, concedendo maior liberdade aos Estados, obteve apoio em sua luta. Calvino, posteriormente, apoiaria tal conceito, por isso a Reforma traz, mais uma vez, a ideia de um governo representativo e revive a democracia.
AS TRANSFORMAÇÕES DA REFORMA PROTESTANTE
Além da democracia, entre os aspectos mais marcantes que a Reforma trouxe estão a liberdade de expressão e pensamento, incentivo à educação, a independência do Estado em relação à Igreja e muitos outros desmembramentos em diversas áreas, incluindo a jurídica: um dos exemplos é a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que foi redigida sob influência das ideias dos reformadores.
A evolução da Reforma trouxe uma transição no modelo de autoridade, indo de uma figura humana para as escrituras. Com isso, houve uma influência direta na educação, tendo em vista que a população não era letrada. Isso quer dizer que este processo dependia de uma população que aprendesse a ler, defendendo o estudo, trabalho e investigação científica para a sociedade e desenvolvimento das pessoas.
No âmbito religioso, vale destacar que a Reforma teve três grandes pilares: justificação pela fé somente, a centralidade das escrituras e o sacerdócio universal de todos crentes. De certa maneira, a Reforma continua sendo atual, porque é basicamente uma questão espiritual, na qual as escrituras passam a ser o ponto central de debate, afinal, o livre exame das escrituras é a centralidade e soberania de Deus em todas as coisas.
Em resumo, o movimento questionou o autoritarismo religioso medieval, com ênfase à participação responsável dos fiéis na vida e na direção das igrejas, liderança participativa, valorização do trabalho e de toda e qualquer ocupação honesta. Esses tópicos contribuíram para o fortalecimento de noções como liberdade, democracia e solidariedade social.
Os diferentes reformadores, e seus seguidores, deram importantes contribuições nas áreas da teologia, filosofia, política, sociologia e ética. E até hoje sentimos e podemos verificar esses efeitos.
*No Amor de Cristo,
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-:"( Por Detrás dos Véus da Envultação )"-:
-:"( PARTE TERCEIRA)"-:
" Sistemas Governamentais (...)-:
São Oficializados Ante Algo Envultado da ONU ...,
Onde Alumbrando que -:
Hão Vários Graus de Envultação , um que Desconhece o Outro -:
No que está Além do que Excede o Sigilo ,
Pois , o Mais que Sigiloso Não chega a ser Envultado...,
e o Sigilo Não o Alcança (...).
Este Referido no Quanto a Tudo o que se Formaliza como Envultado (...).
Para falar Sobre Sistemas Governamentais -:
Hão os que se Dispõe de Círculos Governamentais Envultados -:
1-: Exterior ou Externo , com suas Camadas Ascensionais.
2-: Interior ou Interno , com suas Camadas Ascensionais.
3-: Ultra ou Ulterior, com suas Camadas Ascensionais.
Os Círculos Governamentais são em Disposição de Três , em Simultâneo.
E Hão Nações , de cujos Governos Não Adotaram os Círculos Governamentais Envultados ,
Mas por Detrás de Câmaras Secretas Militares , Há no Elo- Vincular -: Co- Tangêncial ,
Semi- Acoplado uma Cúpula Regêncial Ultra ou Ultralizada.
Quais as Nações que Tem Círculos Governamentais Envultados?-:
Os Estados Unidos da América.
A Grã- Bretanha.
A França.
A Alemanha Federal.
A Gloriosa Federação Rússia (...).
Já a China Não Dispõe da Admissão de Círculos Governamentais Envultados.
Também o Panamá , Chile ,e Nações Outras -:
Não tem Círculos Governamentais Envultados.
É como Referido para as Nações que Não Adimitiram os Círculos Governamentais Envultados , possuem a Cúpula Regêncial Ultra , por Detrás de Câmaras Secretas Militares.
Os EUA...,
Possue os Círculos Governamentais Envultados ,
Desde seu mesmo Governo...,
Oficializado Ante o Envultado da ONU...,
Neste caso , como se Manifestam ?-:
O Primeiro Círculo Governamental -:
o Exterior ( É Exterior ao Círculo Interno )-:
Possue Três Camadas ,
a Primeira Camada ,deste Primeiro Círculo Governamental,
se Refere ao Esplâno e Âmbitos
Governamentais ao qual se dá Nomeado o Elegido Regime de Governo ,
no caso dos EUA...,
a Democracia...,
e no Ante as Multidões...,
é o Âmbito Extremo...,
Neste Hão o Referido ao Regime Nomeado...,
as Eleições...,
o Eleger do Líder Maior Representativo...,
o Nomeado Presidente...,
e o Oficiar de Todos os Nomeados...,
os Acessores do Presidente...,
Ministros...,
Senadores e Outros...,
Elegidos conforme o Regime de Governo ...,
Havendo as Câmeras Militares Secretas.
E o Mais Abrangente (...).
Já no por Detrás da Última das Enfatizadas Câmaras Secretas Militares -:
Há o Esplâno e Âmbitos da Segunda Camada Ascensional.
Quem está na Primeira Camada , Desconhece que Há a Segunda -: que se Centraliza em seu Oficiar ao Mais Abrangente.
Exceto Posiçionados tem Acesso e Sabem do Existir da mesma...,
Tida por Inexistente , do mesmo Módo que Todo o Sistema Governamental , próprio do Governo que o Adimite , em Desde suas Culminâncias Zeníticas Azimutais Envultadas ...,
Onde do Primeiro Círculo Governamental ,
o Externo -: o Relativo a sua Primeira Camada , Onde Opera o Nomeado Regime , é Tudo como a Totalidade e Culminância do Governo , Mas Não é , pois o Governo é Mais Abrangente (...).
Por Detrás da Segunda Camada , no Ascensional Superior -: Há a Terceira Camada ,Onde só Posiçionados tem o Saber e o Acesso (...).
Posiçionados , Também no Âmbito Extrêmico , em Postos Convenientes e Improvisados ,
por Detrás de Outra Divergência Atuaçional , Operam de Forma Definida e Distinta -: na Envultação (...).
Então -: no Ascensional Superior há a Primeira Camada , Esta do Círculo Governamental -: Interior,
que Está Mais Além do Círculo Governamental Exterior e das Camadas do Referido...,
Onde o Círculo Governamental-: Interior -: Dispõe de Três Camadas , cada qual ...,
uma no Ascensional Superior em Relação a Antecedente , que Desconhece o Existir da Superior e Sucessiva (...).
Além do Círculo Governamental -: Interno ..., com suas Três Camadas...,
Há o Último Círculo...,
o Círculo Governamental Ultra ou Ulterior...,
com suas Três Camadas...,
cada qual...,
no Ascensional Superior em Relação a Antecedente...,
a Terceira Camada...,
é a Culminância Zenítica Azimutal...,
do mesmo...,
Governo (...).
Esta Tem sua Séde Ocultada que possui Co- Expoênciais ,
Dispersos ou Seja -: Em Lugares Distintos , Mas são Integrados -: à uma Amálgama ...,
No Caso dos EUA...,
o Transcontinental Envultado...,
seu Segredo...,
se Oculta por Detrás do Alaska...,
e Há o Vasto Delimitado Aludizante ,
Por Detrás do Convencional ,
do Improvisado ,
e das Ordálias -:
Ou Seja -: Por Detrás de Algo ,
Há o Restrito...,
e Além das Portas Ocultas do Restrito...,
Há Algo Operante Distinto e Desconhecido (...).
A Verdadeira Séde do Mais Alto e Envultado Governo dos Estados Unidos...,
Não é em Washington...,
Mas em um Arqui- Complexo Intra-Crostático...,
em Outra Frequência ,
Uma Amálgama ligada a Expoêntes , Desta -: Dispersos em Lugares Distintos , Aludizantes ao Demarco Mais Abrangente dos Estados Unidos da América...,
Tecnologia , Esta...,
Superior , Tida por Inalcançada , Ficção ou Inexistente -: Mas Obitida Através de Benefícios dados pelos Seres Contatantes , às Raras Específicas Nações que foram Contatadas , na Envultação ...,
Onde , Esta...,
Rege e Diretriza a Washington...,
Através de Incidências Co- Incógnitas...,
de Módo Eficaz e Sútil...,
e Através da Influência de Posiçionados e Mais...,
Sem o Saber de Washington...,
Exceto dos que Tiveram Acesso a este Saber e o Relaçionante ao Acesso a ditos Âmbitos e o que lhes Refere...,
Dentro de uma Esquemização Mais Abrangente...,
própria do Mais Alto e Envultado Governo dos Estados Unidos da América...,
Onde a Séde de seu Governo...,
em Ante seu Sistema Governamental Envultada...,
e da Representação Suprema dos Estados Unidos da América , Assim se dá à ser em Washington..., Ante o Oficiar de seu Líder Nomeado Maioral...,
e mesmo ..., Presidente (...).
Vamos agora ao Relaçionado Mais Abrangente -: Envultado (...)-: Aqui vamos começar pela República Federativa do Brasil (...)-:
Na Época Pretérita...,
Getúlio Vargas -:
Criou um Conselho...,
Desconhecido por Almirantes , Generais , Coronéis e Demais Nomeados das Forças Armadas do Brasil -: Exército , Marinha e Aeronáutica...,
Conhecido apenas por -: Específicos...,
Esta é a Cúpula Ultra do Mais Alto e Secreto Goveverno do Brasil , seus Nomeados são Militares ..., estão em Lugares Distintos do Brasil , e Esta Séde que Diretriza , Brasília, Distrito Federal..., Onde está a Séde da Representação Suprema do Brasil..., e onde Oficia o Elegido Presidente , e seus Nomeados , Ante o Mais..., Segundo o Regime de Governo , Adotado pelo Sistema Governamental Envultado -: Aludizante ao Adimitido pelo Mais Alto e Envultado Governo do Brasil...,
Está Posiçionada por Detrás de Algo , Restrito e Mais que Oculto -: no Acre -: Ligado a Amazônia..., em Posição Tática Estratégica -: Ante Colômbia , Venezuela e Bolívia -: que no Envultado são Aliados de Cuba , que no Envultado é Ligado a Gloriosa Federação Rússia...,
Onde Getúlio Vargas Fundou esta Cúpula , e a mesma foi Oficializada no Envultado da ONU , em Predisposição de Aliança que é Mais que Pacto , do Brasil sob o Auspício dos Estados Unidos da América (...).
Então ..., o Brasil Não tem Círculos Governamentais Envultados -: Mas Tem Câmaras Secretas Militares...,
nas Primeiras ..., o Presidente pode Ter Acesso ou se Não Tem ..., Formalizam uma Câmera Destacada Semi- Extrêmica -: Mas Secreta , onde o mesmo tem Acesso e Hão Acessores e o Mais -: Militares..., em Tôrno do Presidente e Conselheiros...,
Conforme o Presidente , Civil ou Militar , Este pode ou não ter Acesso às Câmeras Ocultas -: Militares Mais Restritas -: Além da Última destas -: Há o Elo- Vincular -: Co- Tangêncial e Semi- Acoplativo Ultra -: Formalizado como Conselho ,
Getúlio Vargas Teve Acesso e Fundou a Extensão Re- Estruturada da mesma...,
Assim a Cúpula -:
O Mais Alto e Envultado Governo do Brasil...,
Já no Esplano Extrêmico e o Âmbito que se Dispõe ante as Multidões -: Oficia o Regime de Governo..., e Tudo o que lhe Refere...,
Neste Âmbito Extrêmico -: Tido como a Totalidade e Cume do Governo do Brasil...,
está o Presidente Elegido...,
seus Acessores , Ministros e Nomeados...,
e os Outros...,
Elegidos em Quanto ao Regime...,
o Presidente é o Líder Plenipotenciário ou Plenipotente com a Representação Suprema do Governo do Brasil , Mas Atua Conforme o Determinado pelo Regime Governamental...,
Onde -: do Brasil...,
Sua Cúpula Regêncial Envultada -:
Tem à si -: Integrada...,
as Supremas Cúpulas Regênciais Envultadas-:
do Paraguai e do Uruguai...,
Desconhecida de seus Presidentes...,
e Formada por Militares...,
E com Ambas -:
o Brasil...,
Assiste , como que -: Integrado...,
A Cúpula Regêncial Suprema Envultada do Peru...,
e a Cúpula Regêncial Suprema Envultada do Peru...,
com o Brasil -: Nesta Integrado...,
por sua vez...,
Assiste , como que Integrada na Cúpula Regêncial Suprema Envultada do Chile -:
Que na América do Sul...,
é como uma Grande Amálgama...,
e a Cúpula Regêncial Suprema Envultada do Chile...,
se Reúne com a Cúpula Regêncial Suprema Envultada da Austrália e Madagascar...,
Porém -: Madagascar e Austrália , como de Forma Definida Tática Estratégica Distinta -: o Canadá...,
se Posiçionaram à Grã-Bretanha...,
Onde estes Reunidos ,
Com a Cúpula Regêncial Suprema Envultada do Chile ,
e a do México...,
se Reúnem -: para Assistir o Quanto a Cúpula Regêncial Suprema Envultada do Panamá...,
que é Diferente destas Outras ,
Onde Ante o Exclusivo do Panamá -: sob o Auspício e Mais -: do Exclusivo dos Estados Unidos da América...,
então -: possue um Conselho destas Cúpulas Regênciais Envultadas Supremas Referidas , com a Excessão Daquela do Canadá , Mas em Ante o Canadá -: Ligado a Exclusividade própria do Canadá , e àos Estados Unidos da América -:
Entretanto -: na Predisposição à Assistir e Mais , o Quanto aos Britânicos , à Vertência para a Grã- Bretanha ou Reino Unido...,
Ante os que Orbitam em Tôrno do Centro...,
o Panamá -: que ào mesmo se Reúne como que Integrada -:
a Nicarágua e Mais ,
de Módo que -: o Conselho Envultado destas Cúpulas Regênciais Envultadas Supremas ..., Reunidas com a Cúpula Regêncial Suprema Envultada do Panamá -:
Desconhecida pelo Presidente do Panamá , como Mencionado-:
Então se Reúne com a Cúpula do Canadá -: Mas Este é como o Signo do -: " 8 "-: o Centro é o Canadá em si , uma Parte do Enlace é Aludizante aos Estados Unidos da América ...,
a Outra a Acôrdos e Mais com a Grã- Bretanha -: Mas na Origem da Predisposição o Círculo que Envolve o Canadá é Exclusivo dos Estados Unidos da América , como se o Canadá fosse Integrado aos Estados Unidos da América e Posiçionado em Semi- Arrendação -: Co- Territórial para a Grã- Bretanha -: como Oficializado Todo o Referido -: Ante o Envultado da ONU...,
Lógo -: a Cúpula do Panamá , com as Cúpulas Regênciais Envultadas Supremas Referidas, que Assistem seu Conselho , Reunindo as Cúpulas Regênciais Envultadas Supremas do Canadá, mas como Mencionado...,
da Austrália e Madagascar -:
Em Sentido Diferente , no Como Mencionado...,
Com as Cúpulas da Coréia do Sul , de Capital Seul...,
e no Pós - Guerra a Vertência do Japão...,
Com a Cúpula Regêncial Suprema Envultada de Israel...,
Assistida pelas Cúpulas Regênciais Envultadas Supremas do Egito e Jordânia , Nesta Ênfase...,
Ante o Assistir da Culminância Zenítica Azimutal do Governo da Arábia Saudita , que tem a si -: os Emirados Árabes Unidos...,
Nesta Ênfase...,
e Algo Mais...,
se Reúnem (...)-:
Na Última das Três Camadas Ascensionais -: do Círculo Governamental-: Interior ou Interno -: que está Além do Círculo Governamental-: Exterior ou Externo ( na Relação com o Interno )...,
a Camada Culminante ,
portanto -: do Círculo Governamental Interno -:
Ante o Referente aos Estados Unidos da América...,
em Assim...,
dos Estados Unidos da América...,
Sob seu Auspício...,
no Formarem um Conselho Envultado...,
em Ante -:
que Sobre esta Última e Culminante Camada -:
Própria do Círculo Governamental Interno -:
dos Estados Unidos da América...,
própria dos Estados Unidos da América...,
e de seu Mais Alto e Envultado Governo...,
Está (...)-:
do Sistema Governamental próprio dos Estados Unidos da América...,
o Círculo Governamental Ultra ou Ulterior...,
Com suas Três Camadas...,
Neste Não se Adentram os Aliados Mencionados...,
é Exclusivo Americano ou Estadunidense...,
Onde (...)-:
A Terceira Camada do Círculo Governamental Ultra ou Ulterior...,
a Culminante Zenítica Azimutal...,
é em si (...)-:
O Mais Alto e Envultado Governo dos Estados Unidos da América (...)!
Assim os Sistemas Governamentais...,
Cabendo agora , Esclarecer sobre as Alianças Envultadas e as Nações Aliadas que Concorrem -:
1-: A dos Estados Unidos da América-: Já foi Mencionada.
Hão a Predisposição dos Aliados , da (...)-:
2-: França -: Que Possue Aliança Envultada.
3-: Grã-Bretanha, do mesmo Módo.
4-: Alemanha (...).
5-: Do Esplendoroso Irã (...).
6-: Da Gloriosa Federação Rússia (...)!!!
7-: Da China -: Que Tem seu Aludizante Mais que Secreto ,
Mas -: Não Dispõe de Aliança com Nações Co- Integradas com suas Exclusividades Autônomas , Embora a Valorosa China tenha Acôrdos , Tratos , e Pactuação..., com Específicas Nações (...)."
-:" ( Continua a Quarta e Última Parte deste Contexto )"-:
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Myanmar: internet volta a funcionar e milhares protestam contra golpe militar
O Myanmar teve neste domingo, 7, o seu segundo dia de protestos massivos contra o golpe militar. Dezenas de milhares de pessoas saíram às ruas de várias cidades do país, mas a principal manifestação aconteceu em Rangun, onde as pessoas se reuniram em torno da Sule Pagoda, monumento mais representativo da nação do Sudeste Asiático. A polícia montou postos de controle e barricadas em vários edifícios públicos da antiga capital, inclusive com soldados armados na área interna. No entanto, até agora não houve confrontos entre as autoridades e os civis, que dão rosas e garrafas de água à polícia e lhes pedem que se juntem ao protesto.
O domingo, 7, também marcou o fim de um bloqueio de 24 horas do acesso à internet no país. A rede foi restaurada sem aviso prévio pouco depois do meio-dia do horário local. A censura ordenada pelos militares contra Twitter e Facebook permanece em vigor, embora muitos usuários consigam contornar as restrições através de alguns softwares que mascaram a localização da rede. O portal de rastreamento Netblocks, sediado em Londres, afirmou em sua última atualização que o Myanmar registrou “uma restauração parcial da conectividade”, embora tenha dito que “não está claro se a restauração será mantida e as redes sociais permanecerão bloqueadas”.
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Os militares, que governaram o país com punho de ferro de 1962 a 2011, tomaram o poder na segunda-feira, alegando fraude maciça nas eleições de novembro, em que o partido da ativista obteve uma contundente vitória, com 83% dos assentos disputados. As manifestações são dominadas pela cor vermelha, que identifica o partido da Liga Nacional para a Democracia (LND), liderado pela vencedora do Prêmio Nobel da Paz e líder deposta do governo democrático, Aung San Suu Kyi, e exigem a libertação de todos aqueles detidos pelos militares, incluindo ela.
*Com informações da EFE
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Obscurantismo
Obscurantismo:
1 — estado de quem se encontra na escuridão, de quem está privado de luz.
2 — falta de instrução; ignorância.
Diz-se do obscurantismo, por exemplo, as pessoas que não desejam que a instrução penetre na massa do povo; doutrina contrária ao progresso intelectual e material.
Porém, vivemos hoje no país, um tipo diferente de obscurantismo: o da realidade!
Nos séculos XVII e XVIII, nas revoluções que provocaram mudanças na organização política das sociedades inglesa e francesa ao acabar com o absolutismo — forma de governo onde a lei era feita por um monarca, rei ou imperador — e implantar o parlamentarismo — deputados, senadores e Poder Legislativo, em geral, surgiu o Estado de Direito.
A partir do século XX, baseado na teoria do keynesianismo, começou a nascer o movimento — popularização da política propriamente dita — social-democrata.
A social-democracia baseia-se na premissa de que, para que a vida das pessoas funcione adequadamente, o Estado deve atender a uma série de normas que visem a melhorar a vida geral da população e manter o bem-estar social, ou seja, o Estado Social, que mais tarde ficou conhecido no meio jurídico como Estado Democrático de Direito.
E foram esses mesmos sociais-democratas que redigiram nossa constituição, que logo no seu artigo 1º está escrito:
“A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
I – a soberania;
II – a cidadania;
III – a dignidade da pessoa humana;
IV – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V – o pluralismo político.
Parágrafo único: todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”. (Grifei)
Pois bem, esses mesmos sociais-democratas que escreveram nossa constituição, que adoram repetir ad nauseam “Estado Democrático de Direito”, são os mesmos que negam o tal poder que emana do povo!
Sejam eles do parlamento, onde fazem o que bem entendem — como disse Rodrigo Maia, então presidente da Câmara, durante a discussão sobre o Pacote Anticorrupção:
“Nós não podemos aceitar que a Câmara dos Deputados se transforme num cartório carimbador de opiniões de parte da sociedade, que são democráticas, que são respeitadas, mas que a Câmara de Deputados tem toda a legitimidade para ratificar, para modificar ou até para rejeitar.” (Grifei)
Ou o que faz o STF ou o TSE quando legislam em causa própria, ou a seu bel-prazer, ou de seus membros, usurpando prerrogativas de outros poderes, passando por cima do MPF ou da PGR e abrindo processos ou punindo fora da Lei quem discorda de seus pensamentos.
A maior prova desse obscurantismo da realidade foi dita por um dos ministros do STF e atual presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, sobre a PEC do voto impresso:
“Se o Congresso decidir que deve ter voto impresso e o Supremo validar, vai ter voto impresso.” (Grifei)
Validar?
Porém, a maior prova de obscurantismo que o STF produz, é mudar entendimento sobre a constituição toda vez que se muda um membro — como se a Lei ou a constituição tivesse sido alterados, como fizeram com a prisão após decisão de segunda instância, que mudou em 2009, 2016 e 2020.
A Lei está lá, não foi mudada, não é o entendimento que a muda!
O que falar então dos 27 Subprocuradores-gerais da República, que fizeram manifestação ao Procurador-geral sobre falas do presidente sobre eleição e voto impresso, mas não se incomodam com o STF usurpando seus poderes e abrindo inquéritos — alguns até ilegais?
Onde está o Senado, um dos poderes representativos do povo, que ignora vários abaixo-assinados com milhões de assinaturas pedindo impeachment de ministros do STF?
Ou a Câmara dos Deputados, casa do povo, que ignora o direito, o maior ato democrático, que é o direito às eleições limpas, transparentes e com a certeza de que o eleito foi o mais votado!
Parafraseando o ministro Marco Aurélio: “Vivemos tempos obscuros”!
Adilson Veiga, para Vida Destra, 10/08/2021. Vamos discutir o Tema! Sigam-me no Twitter @ajveiga2 e no GETTR @ajveiga2
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Um ensaio sobre "Two treatises of Government", de John Locke
Um ensaio sobre "Two treatises of Government", de John Locke
filosofia liberal
Relativo às ideias fundamentais da obra do filósofo e “pai do liberalismo” como Lei Natural, propriedade, consenso e algumas coisas mais.
1. O estado de Natureza
Os seres humanos nascem livres, iguais e independentes. No estado de Natureza, estão sujeitos à Lei Natural, qual seja a razão, que pode ser consultada por todos os seres racionais. Todo ser humano em uma certa idade conquista tamanha racionalidade para escolher por si mesmo, prescindindo dos cuidados de seus pais.
Cada ser possui em si sua própria pessoa. Disto decorre que o próprio pai, ou mãe, mantenedores de suas crianças, não detêm a vida daqueles que colocou no mundo, mas apenas têm o dever de nutrir-lhes até que possam subsistir de seu próprio trabalho.
No entanto, quando uma pessoa é ameaçada em sua propriedade, porque não há juízo exterior e superior a ninguém, cabe a cada um a jurisdição para enforçar sobre o ofensor a Lei Natural. Aquele que ofende a propriedade de outro ofende diretamente a Lei da Natureza e, por ignorar a razão, está vivendo em um estado que permite que o ameaçado tire-lhe a vida, se preciso for.
Com efeito, uma lei deve ser capaz de coagir aqueles a quem a ela estão sujeitos. Uma lei que não é capaz de ser executada não tem qualquer razão de existir. Por essa mesma qualidade, de ser intrínseca a todo ser racional, é que a Lei Natural deve ser exercitada por todos, e quando um homem atentar contra a propriedade de seu vizinho, toda a comunidade tem o direito de puni-lo.
2. Propriedade no estado de Natureza
A maior propriedade que os homens possuem é a sua liberdade. De acordo com Locke, a humanidade não pode fazer de escrava a própria espécie, tampouco pode um homem voluntariamente escravizar-se. A liberdade é um bem tão intrínseco ao homem que ele não tem poder para aliená-la de si mesmo.
…man (by being master of himself, and proprietor of his own person, and the actions or labour of it) had still in himself the great foundation of property. [p.123]
O homem, proprietário de si mesmo, tem em suas mãos o fruto de seu trabalho, que é também sua propriedade. Tudo aquilo que a natureza fornece e que o homem transforma ou faz uso em suas obras passa a ser seu. Nenhuma pessoa pode tomar parte naquilo que é obra de outro homem, portanto, esse direito de propriedade afirma também o direito de vinculação que garante a posse de um bem ao seu legítimo proprietário. A Lei da Natureza, que prevê a liberdade do homem, o direito de propriedade e de sua vinculação, estabelece que só é possível ter algo enquanto todos os outros possam fazer uso do mesmo recurso. Segundo a Lei Natural, não é certo que alguém possua mais do que pode usufruir, de maneira que isso é o mesmo que privar os outros de seu direito comum, que é fazer uso das coisas que da natureza provém.
A Lei da Natureza, que prevê a liberdade do homem, o direito de propriedade e de sua vinculação, estabelece que só é possível ter algo enquanto todos os outros possam fazer uso do mesmo recurso. Segundo a Lei Natural, não é certo que alguém possua mais do que pode usufruir, de maneira que isso é o mesmo que privar os outros de seu direito comum, que é fazer uso das coisas que da natureza provém.
As much as any one can make use of to any advantage of life before it spoils, so much he may by his labour fix a property in. Whatever is beyond this is more than his share, and belongs to others. [p.117] [Lei da propriedade:] …that every man should have as much as he could make use of, would hold still in the world, without straitening anybody, since there is land enough in the world to suffice double the inhabitants [p.120]
Uma das questões mais contraditórias da teoria de Locke reside na propriedade da vida. O autor afirma que o homem não tem o direito de matar a si mesmo, ainda que possa matar outro homem quando ele atenta contra a razão (portanto, no estado de guerra), por essa mesma lei da razão lhe é vedado o suicídio. Em verdade, toda a humanidade pertence ao Criador, e a ele pertence a propriedade da vida.
But though this be a state of liberty, yet it is not a state of licence; though man in that state have an uncontrollable liberty to dispose of his person or possessions, yet he has not liberty to destroy himself, or so much as any creature in his possession, but where some nobler use than its bare preservation calls for it. The state of Nature has a law of Nature to govern it, which obliges every one, and reason, which is that law, teaches all mankind who will but consult it, that being all equal and independent, no one ought to harm another in his life, health, liberty or possessions; for men being all the workmanship of one omnipotent and infinitely wise Maker; all the servants of one sovereign Master, sent into the world by His order and about His business; they are His property, whose workmanship they are made to last during His, not one another’s pleasure. [p. 107]
3. A igualdade no estado de Natureza
Todos os homens são iguais por natureza, o que não corresponde a afirmar que inexistem diferenças entre os homens, que podem decorrer de nascimento, que subjuga alguns, as alianças, que beneficiam outros ou, até mesmo, de mérito, idade e virtudes. Nada disso invalida a igualdade que diz respeito à liberdade e domínio de cada homem unicamente sobre si mesmo.
…equality which all men are in respect of jurisdiction or dominion one over another, which was the equality I there spoke of as proper to the business in hand, being that equal right that every man hath to his natural freedom, without being subjected to the will or authority of any other man. [p. 127]
4. Liberdade
A liberdade, ao contrário do que muitos acreditam, não é a faculdade de fazer tudo aquilo que quiser. O autor questiona: como pode haver liberdade enquanto qualquer outro homem pode exercer o domínio, conforme bem entender, sobre aquilo que não lhe pertence?
Liberdade é poder dispor de sua propriedade, suas ações e sua pessoa segundo o que prescrevem as leis as quais se está sujeito. A lei é o que impede o arbítrio, é o que preserva e prolonga a liberdade.
5. Sociedade política
A sociedade tem ínicio na união entre um homem, sua esposa e seus filhos. A familía é uma espécie de “pequena” sociedade, mas ainda não pode constituir nada parecido como uma sociedade política. A sociedade política é caracterizada pela união de pessoas em um corpo social destinado a um interesse em comum: estabelecer uma única jurisdição (em contraposição às várias jurisdições que cada um possui e pode exercer por si no estado de Natureza) e leis que prescrevam a autoridade para decidir as controvérsias que nascem entre os seres humanos, além de punir aqueles que violam a propriedade de outros.
A sociedade política faz surgir o estado civil, momento em que as pessoas saem do estado de Natureza consensualmente e, portanto, abdicam de sua jurisdição particular. Há alguns motivos para que os seres humanos deixem o estado de Natureza: as desigualdades de força impõem a lei do mais forte em detrimento da lei da razão; a vítima de uma injusta agressão normalmente não age com justiça, mas com vingança; e as inconveniências do estado de Natureza tornam-se maiores que os benefícios, como na constante das invasões externas.
Tal sociedade política se compõe do consenso de cada um dos indivíduos, e é governada dentro das leis feitas pelo Legislativo, escolhido por essa mesma sociedade, que se guia de acordo com a vontade da maioria (o autor não necessariamente se refere a uma democracia).
And thus, that which begins and actually constitutes any political society is nothing but the consent of any number of freemen capable of majority, to unite and incorporate into such a society. [p.147]
6. Consenso
O consenso, se não o mais relevante aspecto da teoria de Locke, um dos mais problematizados, é em verdade um ponto bastante claro em sua obra. Se referindo ao consenso, por vezes “tácito”, próprio” ou “da maioria”, poderia até mesmo encobrir seu real significado no ponto de vista do autor.
For that which acts any community, being only the consent of the individuals of it, and it being one body, must move one way, it is necessary the body should move that way whither the greater force carries it, which is the consent of the majority, or else it is impossible it should act or continue one body, one community, which the consent of every individual that united into it agreed that it should; and so every one is bound by that consent to be concluded by the majority. [p. 146]
Thirdly, the supreme power cannot take from any man any part of his property without his own consent. [p. 165]
No parágrafo 140, Locke explicita o que entende por consenso: não é o mesmo que pedir permissão a cada cidadão, porque quando se trata de um governo representativo, o consenso de cada cidadão repousa em seus representantes e, em última instância, na maioria.
But still it must be with his own consent — i.e., the consent of the majority, giving it either by themselves or their representatives chosen by them; for if any one shall claim a power to lay and levy taxes on the people by his own authority, and without such consent of the people, he thereby invades the fundamental law of property, and subverts the end of government.[p. 166]
7. Estado de guerra
Quando um agressor atenta contra a razão e viola a propriedade de outro, ele se coloca em um estado de guerra. O estado de guerra é aquele em que um homem se rende à destruição, coloca tudo que possui em perigo e, portanto, a si. Aqui, o homem não conhece leis que não os próprios interesses. Não se equipara, todavia, à situação de um soldado no campo de batalha. O soldado atua dentro das leis ou ordens determinadas por generais que o comandam.
8. Governo
O autor refere-se ao governo em geral geral descrevendo as características mais intrínsecas de seu exercício, sem se referir imediatamente a uma forma peculiar. Portanto, a ideia é que o poder político reveste os governantes para que o exerçam a fim de assegurar a propriedade dos cidadãos, unicamente para beneficiá-los. O uso do poder político para razões privadas é tratado sob o signo de um exercício despótico ou transgressivo, que já não é mais um governo.
O governo situa-se dentro dos limites legais estabelecidos pelo corpo político através do Legislativo. Ao transpassar esses limites, a sociedade política tem o direito de resistir aos atos ilegais e arbitrários. O autor critica fortemente a arbitrariedade, e sustenta que o governo só pode existir enquanto permanecer dentro da lei.
Who shall be judge whether the prince or legislative act contrary to their trust? This, perhaps, ill-affected and factious men may spread amongst the people, when the prince only makes use of his due prerogative. To this I reply, The people shall be judge; [p.212]
Ainda que os indivíduos, uma vez entrando consensualmente na sociedade política, tenham abdicado de sua jurisdição privada, a comunidade permanece com o poder de julgar seus governantes. O poder de governo é somente um poder delegado, e esse poder é sempre diretamente exercido pela sociedade política. O poder de resistência é, aparentemente, deixado em aberto pelo autor, visto que ele afirma não poder explicar de que maneira é possível resistir a um governo ilegal — afirma, no entanto, que é uma situação evidente para o povo, e portanto fácil de evitar.
But if either these illegal acts have extended to the majority of the people, or if the mischief and oppression has light only on some few, but in such cases as the precedent and consequences seem to threaten all, and they are persuaded in their consciences that their laws, and with them, their estates, liberties, and lives are in danger, and perhaps their religion too, how they will be hindered from resisting illegal force used against them I cannot tell. This is an inconvenience, I confess, that attends all governments whatsoever, when the governors have brought it to this pass, to be generally suspected of their people, the most dangerous state they can possibly put themselves in; wherein they are the less to be pitied, because it is so easy to be avoided. It being as impossible for a governor, if he really means the good of his people, and the preservation of them and their laws together, not to make them see and feel it, as it is for the father of a family not to let his children see he loves and takes care of them. [p. 196–197]
Um adendo nesse sentido é que o autor explica que onde termina a lei começa a tirania. O tirano não possui autoridade e comanda com a força. A força, por sua vez, é instrumento de legítima defesa da comunidade no estado de guerra (que é o estado em que encontra-se o tirano), e deve ser usada contra a força ilegítima.
That force is to be opposed to nothing but to unjust and unlawful force. [p. 194]
9. Arbitrariedade
A arbitrariedade não pode ser confundida com o poder absoluto. É possível existir um poder absoluto que não se utiliza do uso arbitrário do poder. Para elucidar tal diferença, Locke utiliza o exemplo de um general e seu soldado: o general pode ordenar ao soldado que se coloque em frente a um canhão, mas não pode roubar-lhe um tostão.
…yet can never have a power to take to themselves the whole, or any part of the subjects’ property, without their own consent; for this would be in effect to leave them no property at all… Because such a blind obedience is necessary to that end for which the commander has his power — viz., the preservation of the rest, but the disposing of his goods has nothing to do with it. [p. 166]
Disto se pode resumir que o autor contrapõe a lei e o arbítrio.
10. Últimas considerações
Ainda que muitos dos conceitos de John Locke façam sentido dentro de sua teoria, é possível questionar o seu núcleo. Indo além, é interessante contemplar o alcance substancial dessas questões que, por mais perenes que possam parecer, são as grandes dúvidas da filosofia.
Edição consultada: https://www.yorku.ca/comninel/courses/3025pdf/Locke.pdf
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Estudo alemão vê Brasil em rota cada vez menos democrática.Por DW
Pesquisadores da Fundação Bertelsmann destacam ascensão do populismo de direita no Brasil. Relatório posiciona país ao lado da Hungria e da Índia como exemplo negativo de democracia que vem sofrendo abalos.
O presidente Jair Bolsonaro e o premiê Narendra Modi. Brasil e Índia são apontados como exemplos negativos em estudo
A continuidade da crise política brasileira, a polarização da sociedade, a fragmentação partidária, a persistência dos problemas econômicos e o radicalismo do presidente Jair Bolsonaro contribuíram para mais uma queda do Brasil no Índice de Transformação Bertelsmann (BTI), publicado a cada dois anos e que avalia a consolidação da democracia e da economia de mercado em países em desenvolvimento.
Os autores apontam o Brasil, ao lado da Hungria e da Índia, como um exemplo negativo de democracia outrora estável que vem sucumbindo ao desmantelamento do Estado de direito e das liberdades civis. "Exemplos disso são o nacionalismo hindu na Índia, o populismo de direita no Brasil ou o curso autoritário da Hungria, membro da União Europeia. Os desenvolvimentos nesses países são representativos da crescente polarização política que também está abalando as democracias consolidadas", destacam os autores.
Segundo o ranking divulgado nesta quarta-feira (29/04) pela Fundação Bertelsmann, da Alemanha, a nota consolidada do Brasil no índice – que vai de 0 a 10 – retrocedeu de 7,3 para 7,2 entre 2018 e 2020. É a pior nota já concedida ao país desde o início da série, em 2006.
Em 2014, quando a crise econômica e política ainda não havia afetado tanto o país, a nota consolidada chegou a 8,0. Desde então, outros fatores, como o impeachment de Dilma Rousseff, a instabilidade do governo Michel Temer, a decadência econômica e a crescente desconfiança da população brasileira com o sistema democrático já haviam levado o Brasil a perder pontos em 2018.
No ranking mais recente, o Brasil acabou ultrapassado por países como Jamaica e Argentina e ficou empatado com Montenegro e a Macedônia do Norte. A queda só não foi maior porque outros países que estavam antes à frente do Brasil, como a Hungria, retrocederam ainda mais, e outras nações passaram a ser analisadas pelo índice.
A lista de 2020 inclui 137 países. A piora levou o Brasil a cair da 22ª posição para 23ª no ranking geral.
Quando analisada apenas a saúde democrática do país, a nota concedida ao Brasil decresceu de 7,7 em 2018 para 7,4. Em comparação com outros países da América Latina, nesse quesito, o Brasil aparece bem atrás de nações como Argentina (nota 8,2) e Uruguai (9,9). Em 2014, o indicador brasileiro de democracia alcançou sua nota mais alta no índice BTI: 8,2, ocupando a 17° posicao. Desde então, só decresceu.
A análise da situação brasileira não cobriu boa parte do primeiro ano do governo Bolsonaro. O texto, por exemplo, deixa de fora marcos da administração, como a aprovação da reforma da Previdência, a queda de vários ministros, os seguidos choques com o Congresso e com o Judiciário, o crescente isolamento internacional do país e as intermináveis crises no interior do governo, além das ofensivas do governo contra adversários.
Algumas expectativas, como a de que o pais fosse voltar a um caminho sustentável de crescimento econômico, acabaram sendo atropeladas pela pandemia de covid-19 e a dificuldade do governo em propor e implementar reformas. O relatório ainda apontava que a nomeação de Sergio Moro para o Ministério da Justiça em 2018 sinalizava que a questão do combate da corrupção seria importante para o governo.
Alguns trechos também envelheceram. "Ainda é muito cedo para julgar até que ponto Bolsonaro, como presidente, continuará promovendo divisões na sociedade brasileira", destacaram os autores, sinalizando que a análise só levou em conta as primeiras semanas do governo em 2019.
Ainda assim, os autores expressam preocupação com as tendências autoritárias que o presidente demonstrava no início do ano passado. "Mesmo que apenas uma parte das medidas sociopolíticas anunciadas por Bolsonaro sejam implementadas, a agenda política do Brasil se tornará cada vez mais iliberal", destacam os autores.
"O presidente de direita Jair Bolsonaro, que está no cargo desde janeiro de 2019, pressionou a polarização através de sua retórica excessiva contra a ‘esquerda’, mulheres, grupos LGBT e indígenas e afro-brasileiros. A eleição de Bolsonaro foi resultado da polarização social e, ao mesmo tempo, a alimentou."
"Se levarmos em conta a retórica do novo presidente Bolsonaro a sério, não há mais consenso sobre democracia como objetivo estratégico e de longo prazo no Brasil. Bolsonaro falou a favor da tortura, glorificou nostalgicamente a ditadura militar brasileira (1964-1985) e causou indignação repetidamente com comentários iliberais, racistas, anti-mulheres e anti-gays", aponta o texto.
Dos 137 países examinados no índice de 2020, 63 são classificados como autocracias e 74 como democracias (54%). Em 2010, o percentual de países democráticos era de 57%.
Embora a queda no índice de democracias não seja tão expressiva, as avaliações da qualidade da democracia, economia de mercado e governança em todo o mundo caíram para o pior nível desde que a pesquisa é feita. Os autores citam a garantia do poder e o clientelismo como as causas da redução mundial da democracia, que intensificou a desigualdade econômica e contribuiu para a divisão da sociedade.
"O nacionalismo e as políticas clientelistas não são novidades, mas se tornaram socialmente aceitáveis em todo o mundo", disse Brigitte Mohn, da diretoria da Fundação Bertelsmann. "Até países antigamente pioneiros em democracia e que ficam no meio da Europa, como Polônia e Hungria, estão agora entre os casos problemáticos em termos de estado de Direito e qualidade da democracia", acrescentou.
A qualidade do governo caiu significativamente em 42 países nos últimos dez anos, mesmo em países populosos e economicamente importantes, como Egito, Índia, Indonésia, México, Nigéria. A Turquia foi pela primeira vez classificada como autocracia, devido a restrições maciças à liberdade de imprensa, desrespeito pelos direitos civis e abolição da separação de poderes.
As liberdades de expressão e de imprensa caíram em metade dos países examinados. Em cerca de um quinto dos países em desenvolvimento e em transição, a qualidade da democracia diminuiu ou o nível de repressão aumentou.
De acordo com os autores da pesquisa, um dos motivos para a fragilização das democracias é que os atores políticos são incapazes de resolver problemas ou se comprometer. A maioria dos governos não têm resposta para o fato de amplos setores da população serem excluídos econômica e socialmente. A pobreza e a desigualdade são comuns em 76 dos 137 países analisados, incluindo 46 dos 50 países africanos analisados.
Entre os 42 estados avaliados como "muito bem" ou "bem" governados, há apenas um país considerado como uma autocracia: Cingapura. Por outro lado, entre os 46 países com governança fraca ou fracassada, existem apenas cinco democracias: Bósnia e Herzegovina, Lesoto, Líbano, Nigéria e Hungria.
Mas há esperança de melhora. Entre os exemplos positivos apontados pelo estudo está o Equador, que, segundo os autores, superou um regime cada vez mais autoritário. Além disso, processos de democratização estão começando em lugares inesperados, como na Armênia e na Malásia. O estudo aponta ainda pontos positivos contra a tendência autoritária na Etiópia, na Argélia e no Sudão.
Deutsche Welle - DW
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SESI SP
O Serviço Social da Indústria (SESI) é uma entidade de direito privado, nos termos da lei civil, estruturada em base federativa para prestar assistência social aos trabalhadores industriais e de atividades assemelhadas em todo o País.
O Sesi exerce papel fundamental no desenvolvimento social brasileiro, colaborando efetivamente com a melhoria da qualidade de vida do trabalhador da indústria, seus familiares e comunidade em geral por meio de seus serviços nos campos da educação, saúde, lazer e esporte, cultura, alimentação e outros.
É, também, parceiro das empresas, fornecendo apoio ativo na implantação e desenvolvimento de projetos de benefícios sociais para funcionários.
Missão
Promover a educação para o desenvolvimento econômico e social, contribuindo para elevação da competitividade da indústria e melhoria dos padrões de vida do beneficiário da indústria e seus dependentes.
Visão
Ser líder na promoção do desenvolvimento social que apoia a competitividade da indústria e o crescimento sustentável da economia.
Valores
Comprometimento e responsabilidade com a missão institucional.
Confiança pautada nos preceitos de integridade, lealdade e dignidade.
Valorização do ser humano e da harmonia nas relações sociais.
Respeito ao meio ambiente.
Busca permanente da eficiência e da inovação em serviços, produtos e processos.
Transparência na relação entre colaboradores, clientes e fornecedores.
História
Ao final da Segunda Guerra Mundial, as Forças Armadas haviam deposto a ditadura do Estado Novo (1937-1945) e um governo democrático fora eleito em 1946, juntamente com uma Assembleia Constituinte multifacetada e pluripartidária, para elaborar a nova Carta Constitucional.
Os direitos trabalhistas, garantidos na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) de 1943, voltaram a vigorar. Entretanto, a suspensão desses direitos em 1944 deixara um travo amargo nos operários, oprimidos com jornadas longas, salários baixos e os lucros extraordinários de vários empregadores.
Por sua vez, a classe dominante almejava participar mais de perto nas decisões governamentais e reduzir a intervenção do Estado na economia.
De um lado, estavam empresários que queriam a adoção de uma política econômica liberalizante, de forma a facilitar o acúmulo de capital às custas de baixos salários e a expansão das empresas estrangeiras. De outro, industriais identificados com valores éticos e capitaneados por Roberto Simonsen e Euvaldo Lodi, contrários às práticas destruidoras da ordem social como o lucro fácil, a competição desenfreada e a ausência de “espírito de serviço, tão recomendado pela filosofia cristã”.
Essa última corrente, favorável à construção social em bases mais justas, vinha organizando grandes congressos no final da Era Vargas, que culminaram na 1ª Conferência das Classes Produtoras, em Teresópolis (Rio de Janeiro), na primeira semana de maio de 1945. Seu documento conclusivo foi a “Carta de Teresópolis” que propunha o combate ao pauperismo, o aumento da renda nacional, o desenvolvimento das forças econômicas, a democracia econômica e a justiça social.
Inspirados nos princípios sociais da Carta de Teresópolis, um grupo de empresários lançou, em 1946, a Carta da Paz Social, expressando o desejo de estabelecer solidariedade e harmonia entre capital e trabalho. Esse primeiro passo para humanizar essas relações seria a criação dos serviços sociais, tanto da indústria, quanto do comércio.
Primeiras Atividades do Sesi-SP
A primeira consequência da Carta de Teresópolis foi a criação da Fundação de Assistência ao Trabalhador (FAT), pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) para prestar serviços assistenciais aos operários da indústria.
Mantida pela contribuição espontânea dos empresários, durante sua breve vida, a FAT criou uma série de postos de abastecimento que foram imediatamente aproveitados pelo recém-criado Departamento Regional do Sesi de São Paulo.
Havia, na época, uma grave crise no abastecimento de gêneros de primeira necessidade nas grandes cidades como a capital paulista.
Logo, o Sesi-SP multiplicou os armazéns pelas principais áreas industriais da capital e interior do Estado. Em menos de um ano, já havia mais de 40 postos de abastecimento que atendiam a 35 mil famílias operárias.
Também em seu primeiro ano de existência, o Departamento Regional de São Paulo mobilizou a Escola de Serviço Social, o Instituto de Direito Social, o Instituto de Serviço Social e a Escola Livre de Sociologia Política de São Paulo para a organização de cursos intensivos destinados à preparação de assistentes sociais, educadores sociais, orientadores sindicalistas e funcionários de várias categorias que integrassem os quadros da entidade.
Sedes
Quando foi criado, em junho de 1946, o Departamento Regional do Sesi em São Paulo não possuía sede própria e utilizava dependências instaladas em diferentes prédios: uma parte funcionava na rua Conselheiro Crispiniano, outra na Fiesp, então localizada na Rua 15 de novembro, nº 244, no centro da capital.
Pouco depois de sua criação, o interventor estadual Fernando Costa assinou ata de doação do terreno para construção do Palácio Mauá, localizado na então avenida de Irradiação (atual Viaduto Dona Paulina).
O lançamento da pedra fundamental da obra projetada pelo engenheiro e ex-prefeito de São Paulo, Francisco Prestes Maia, aconteceu em 19 de novembro de 1946.
Em janeiro de 1948, o Conselho Regional adquiriu alguns andares do edifício Thomas Edison na rua Bráulio Gomes, nº 60 para sediarem o Sesi. E, em 1º de junho de 1949, o Diário Oficial do Estado de São Paulo (DOE) publicou ato dando nova denominação à rua Bráulio Gomes que passou a denominar-se Praça Dom José Gaspar.
Em setembro de 1952 finalmente o Palácio Mauá ficou pronto para abrigar a Fiesp, o Ciesp e o Sesi, que ocupou os andares mais altos: no 10º, o Controle Central; no 11º, os Serviços Gerais; no 12º, Orientação Geral e Divulgação; no 13º, Presidência, Procuradoria, Inspetoria, Conselho Regional, Relações Públicas; no 14º, Educação Social; no 15º, Abastecimento e Assistência Social. A Divisão de Alimentação, contudo, permaneceu na Praça Dom José Gaspar.
Em 1967, um terreno na Avenida Paulista, 1313, foi adquirido para abrigar nova sede conjunta das três entidades. Um concurso público entre mais de cem escritórios arquitetônicos escolheu o projeto em forma de pirâmide de Rino Levi Arquitetos Associados Ltda. com quatro níveis de subsolo, dois pavimentos térreos e dezesseis andares.
As obras só tiveram início em agosto de 1970 e foram completadas pela Construtora Beter. Nove anos depois, em 27 de agosto de 1979, o prédio foi inaugurado pelo então presidente da Fiesp e do Conselho Regional do Sesi, Theobaldo De Nigris.
No início dos anos 1980, criou-se um Centro Administrativo no início da Rodovia Anhanguera, com 14 mil m² de área construída, onde se instalaram o Centro de Processamento de Dados, a Central de Abastecimento, o Almoxarifado Central, as Divisões de Abastecimento, Alimentação, Assistência Médica e Odontológica, Orientação Social, Recursos Humanos, Administrativa e Financeira, Suprimentos e Patrimônio, Tesouraria e Procuradoria Jurídica, Engenharia, Planejamento e Desenvolvimento e Assessoria de Comunicações.
Em maio de 2000, os Conselhos Regionais do Sesi e do Senai de São Paulo aprovaram o modelo de gestão integrada a ser adotado pelas duas instituições, que implantou unicidade de comando, fundiu as áreas-meio e manteve independentes as áreas-fim. Em decorrência dessa proposta, escolheu-se o edifício da Avenida Paulista, 1313, para abrigar a nova unidade corporativa.
SESI SP Volei
As equipes vêm conquistando uma trajetória de sucesso em competições nacionais e internacionais, contribuindo na disseminação do esporte e na conquista de novos praticantes da modalidade.
Com esses resultados e a realização de várias ações – como palestras, oficinas esportivas, participação nos Jogos do SESI entre outros eventos – junto as escolas e às indústrias, somados a forte exposição que os times obtiveram na mídia, a procura pelo esporte no SESI-SP aumentou significativamente em relação aos últimos anos, passando de mil alunos em 2009, para mais de 15 mil em 2015.
SESI SP Cursos
Ampla gama de temas elaborados com o objetivo de promover o desenvolvimento de competências empresariais e humanas, contribuindo para o aumento da competitividade da indústria e a melhoria da qualidade de vida dos colaboradores.
Os cursos, as palestras e os workshops são realizados com base em uma metodologia participativa, com dinâmicas, exercícios práticos e vivências integradas, gerando um processo de aprendizagem ativo e interativo.
Comunicação
Gestão de Pessoas e Relacionamento
Inclusão e Diversidade
Inovação e Criatividade
Planejamento Pessoal e Organizacional
Nutrição
Saúde e Bem-estar
Segurança e Saúde no Trabalho
Sustentabilidade
Segurança Comportamental no Trabalho
SESI SP Teatro
Nascido como Teatro Popular do Sesi nos anos de 1960, ganhou a atual sede, na Avenida Paulista, em 1977, tornando-se um dos mais importantes espaços das artes cênicas e afirmando o Sesi-SP como um dos mais representativos produtores teatrais do país. A programação, 167 vezes premiada pela crítica especializada, coloca em cartaz montagens inéditas e festivais de dança para os públicos adulto e jovem, numa atividade permanente e com entrada gratuita.
Entre as mais recentes produções, temos destaques como Tróilo e Créssida – uma comédia sinistra e Peer Gynt, de Henrik Ibsen, que recebeu o Grande Prêmio da Crítica APCA, o Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem de melhor espetáculo jovem, melhor produção Sesi-SP; diretor ; ator; atriz coadjuvante; trilha adaptada e figurino.
SESI SP Escola
O Serviço Social da Indústria de São Paulo (SESI-SP) tem uma das maiores redes de ensino particular, composta por 154 escolas, presentes em 111 municípios do Estado. Oferece as modalidades: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação de Jovens e Adultos.
Atende mais de 90.000 mil estudantes, que utilizam material didático próprio, elaborado pelos profissionais da rede, com sequências didáticas desafiadoras e diversificadas, organizadas de forma a provocar o diálogo, a reflexão e o debate com a intenção de garantir que os estudantes sejam estimulados a procurar soluções criativas para as atividades propostas e também para situações do cotidiano.
No SESI-SP, a organização do trabalho pedagógico está relacionada ao uso e à otimização dos diferentes espaços, como forma de favorecer as aprendizagens. As escolas são equipadas com laboratório de informática educacional; laboratórios de física, química e biologia; biblioteca; sala multiuso; refeitório; e quadras poliesportivas.
A FIESP e o SESI-SP investem, desde 2006, na construção e na modernização das unidades de ensino das entidades da indústria, proporcionando educação de excelência para crianças e jovens de todo o Estado de São Paulo.
Com a adoção do ensino em tempo integral, para crianças de 1º a 5º ano, os alunos têm a oportunidade de praticar esporte, receber alimentação balanceada, além de ter acesso a atividades culturais durante o dia.
No Ensino Médio, os estudantes têm a oportunidade de cursar, concomitantemente, a modalidade Educação Profissional Técnica de Nível Médio nas escolas do SENAI-SP.
Horário de Funcionamento SESI SP
Segunda a sexta das 7h às 17h
Onde Fica, Endereço e Telefone SESI SP
Bela Vista: Av. Paulista, 1313 – Bela Vista – Telefone: (11) 3528-2000
Lauzane Paulista: R. Paulo Carneiro, 8 – Lauzane Paulista – Telefone: (11) 2233-8000
Ipiranga: R. Bom Pastor, 654 – Ipiranga – Telefone: (11) 2065-0150
Vila Gomes Cardim: R. Serra de Bragança, 990 – Vila Gomes Cardim – Telefone: (11) 2095-2372
Vila Leopoldina: R. Carlos Weber, 835 – Vila Leopoldina – Telefone: (11) 3833-1066
Belenzinho: R. Catumbi, 318 – Belenzinho – Telefone: (11) 3386-5616
Jardim Imperador: R. Peçanha, 135 – Jardim Imperador – Telefone: (11) 2722-4087
Parque Paineiras: R. Deodato Saraíva da Silva, 110 – Telefone: (11) 2026-6000
Vila Carrao: Av. Guilherme Giorgi, 200 – Vila Carrao – Telefone: (11) 2296-9501
Vila Bianca: R. Vasco Cinquini, 68 – Vila Bianca – Telefone: (11) 2281-8068
Vila Campanela: Av. do Contorno, 60 – Vila Campanela – Telefone: (11) 3456-70978
Vila Bianca: R. Vasco Cinquini, 68 – Vila Bianca – Telefone: (11) 2281-8389
Outras informações e site
Mais informações: www.sesisp.org.br/
Mapa de localização Bela Vista
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