#deliza

[kitonmitons]

my recent oc D’eliza (my icon) is my oc Seb’s current girlfriend. She’s a tiefling from the tiefling neighborhood of Baldur’s Gate, and she currently works as a sex worker at Sharess’s Caress. She loves her job and her coworkers. It was thru her job that she met Seb, who was a regular LMFAOOOO

She loves going out with her friends/coworkers after work and generally spreading love and good vibes to whoever she can. She’s very social and outgoing. She also loves her family in the city, her parents and siblings :)

[movimentosimulado]

[mafia-incorrect-quotes]

Cinth: I was just diagnosed with deez. Deliza: Good, I hope it’s lethal.

[arruinvrse]

"aguarda... no respires." entona casi cual súplica, dígitos ocupados con enrolar hierba en papelillo, tarea que siempre le había resultado dificultosa a pesar de haberla repetido en numerosas ocasiones. concentración en tarea es plena, con cuidado deliza la punta de la lengua por uno de los extremos para luego cerrarlo, dando por finalizada la tarea y dejando escapar un suspiro. "ahora sí —¿en qué estábamos?" mirada regresa a facciones contrarias, encantadora sonrisa extendiéndose sobre pétalos.

[leregirenga]

El mar y el amor son tan parecidos, si nadas en cualquiera de los dos cuando están en calma, te llenan de una paz y tranquilidad absoluta, pero el desafío de la cuando son tormenta y oleaje fuerte, te desafian y es lo que provoca que tú corazón lata más rápido, se acelere; es en ese momento que te das cuenta que algo te enamora y se deliza en tu corazón como si estuvieras surfeando.

Leregi Renga

[silvergalaxies]

City of mist post part 2 because one of my players reblogged with a good point that I missed the best character in the game

Romeo. Hes a high schooler. His Mythos is Juliet. Juliet the Mythos has no romantic interest in him, but is determined for him to get a girlfriend because hes a loser lmao

He is obsessed with romance and has a magical rose that tells him if people are soulmates. It has not worked for him yet. He can also play dead whenever he wants and people believe it!

Romeo shows up in every session as a running gag. His theme song is the song Cbat from the meme a while back, because him and his friends had a boom box and before they knew who he was I let another player pick the song

A player just hired him to work at his bakery for his first job! So now I have to make him Story relevant

Another fun npc is the mother in law of one of the players. Her name is Deliza and she's got the Mythos of Artio. She is super tall and has bear claws, and has the power to detect when her loved ones are hurt. She has terrified Johann, said player, when they first met post Johann becoming a rift.

Last one I'll talk about is Codename Birch, one of the main allies of the party. Her Mythos is Krampus. She has the power to induce fear in people with her magical chains, and she has a huge burlap sack she can put things in. She was kind of a quiet gal to the party at first but they had a Christmas party with her family and now she loves them all.

[hot-models-of-the-web]

Deliza La Demure

[amhrest1889]

não posso sentir nem mesmo o frio. penso em uma testemunha perfeita mas ela não existe. troco declarações com o fermento dos pães, o rastro do leiteiro na grama, com minha antiga amiga Isabel ou com meu professor de piano, daria na mesma. daria na mesma pois preciso compartilhar o insensato, agudo como um peixe espada fere nossa lembrança do seu nome-objeto. preciso compartilhar que não ando bem mas são as coisas mais incontornáveis as que mais me ferem. por exemplo: voltei a Ahmrest por um sonho. cometi esta afronta dos descorteses com a realidade, raspas de ilusão caindo do pão. sonhava com ela em posição de ataque. ela, uma pessoa com a qual nunca troquei uma palavra além de olhares. olhares onde poderia jurar nada mais existia além de uma promessa. olhares que falavam promessas, espere. só mais um pouco mas não muito. olhares que falavam mas com meu corpo, direto com meu braço, minha barriga, minhas pernas, falavam com as cores dos meus olhos que eram muitas enquanto me olhava, o que seria quase um deboche as palavras, o que seria uma evolução das frases. frases que só eu via, com sorte, nós viamos. sonhei dias com a mesma noite, o mesmo sonho, é assim o infinito. nele não havia espaço para nenhum tipo de conversa, já não eram os olhos a praticar qualquer comunicação. nossos corpos se devotavam ao posterior de nossos corpos, se pressionavam como se assim fabricassem mais corpos, e estava ao lado, em cima de mim, ou embaixo, o fato é, não havia tempo para dizer nada, nada do que foi nunca dito ou qualquer história, não parávamos de nos beijar por um segundo - era a própria respiração substituta. voltei porque acordava sem querer acordar e o suor durava o dia inteiro e meu prejuízo era tentar explicar o que era aquilo. era não conseguir excluir a presença do sonho no corpo repicado durante o dia, repuxado, apontando. achei que algo existita ali, pois perdia meu corpo para o sonho, perdia para ela. e em minha mente, que chegava as alturas quando sozinha, eu não chegava ao delírio de achar que havia de fato algo entre nós. mas sim que aquilo seria um sinal, um sinal para eu ficar ao seu redor, e além disso, havia a curiosadade, que me matava, de como seria estar perto de sua presença, o que poderia, já acordada, meu coração deslizante sentir, o que poderia vir. estava completamente obstinada em saber não se ela pensava em mim também mas qual era sua relação com o sonho. como ela estava sonhando, como sonhava, como se relacionava com este tipo de absurdo. talvez pudesse a fazer entender, talvez o que fora para mim um sonho seria para ela o oposto. queria saber também se também sonhava comigo, contra a vontade, mas sonhava. cheguei com a respiração curta e achando que o mundo nos entrega o que para nós é decisivo. retorno, não a vejo nas ruas. não a encontro. soube a pouco que foi embora. logo eu que voltei por ela me desfaleço. estou agora sentada neste banco em frente a taverna de Cliff. Crianças brincam no jardim, arremeçam galhos umas nas outras. Passei no restaurante da familia Paulson, comi torta de atum com amendoim, o gosto da minha infância. Sinto que saí daqui, fugi daqui, quebrei o coração e nunca mais o tive - pois fugi. Volto por um coração não quebrado - isto seria um luxo - , mas por o coração que dá sinais que pode se manifestar. Eu quero ter um coração para quebrar, a ironia. Não a vejo e não sonho mais aquela mesma história. Mas não digo que não a penso, enquanto falo com meu contador, enquanto visito a família de minha prima, enquanto vou a igreja, passo em frente da antiga escola, vejo o lago congelado e penso em algo que deliza fácei sobre a pele. não sonho, mas desejo. é difente, não desisto de nada. se alguém me perguntasse eu riria, eu nunca esconderia com o rosto, os sons. as palavras saiem errradas, são assim, quem liga? o que nos movem? as apostas mais inconcretas, que parecem tão bem nutridas, as forças mais absurdas. não há testemunhas, mas há a cidade. creio que este é o tipo de movimento e de decisão que só as cidades entenderiam. neste sentido, como é bom ter uma cidade, ahmrest.

[beccassmiles-blog]

Check out this listing I just added to my Poshmark closet: Deliza rouge.

[fattonyscorner]

My son Michael made cannoli al cioccolato and coppa deliza. We all love it he's a great chef. He might make some of the desserts for me and Stephanie's engagement party.

[watermelonbyg]

Deliza para ver el matching con la tshirts. La tshirts tiene detalle de perlas en ambas mangas 😍 (en Florida) https://www.instagram.com/p/Clzv8anrnYs/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[mafia-incorrect-quotes]

Deliza: Ladies, gentlemen and Jordan, I want to show you the greatest thing your eyes have ever beheld! Harmony: A llama? Deliza: No. Harmony: A baby llama? Deliza: No! Harmony: A baby llama with a little hat on? Deliza: NO!

[yosoyjohnkenny]

Planeando alguito con… bueno, deliza ➡️ https://www.instagram.com/p/CkCc0ocLGva/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[gatodespeinado]

El amor es como compartir el aire.

Aspiraba por los ojos la luz anaranjada que reflejaba la tarde por las puertas de cristal como si eso le fuese a quitar la dificultad para respirar que le provocaba una gripe que pescó porque durante una semana no durmió lo suficiente como para que sus defensas soportaran el caminar la Bogotá otoñal en media noche y unos quizá muchos whiskeys con hielo; después de esa noche no pudo cantar porque la garganta se sentía como desprendiendo trozos vivos de carne que raspaba como paja seca, así que sólo hacía mímica con la boca y las manos de las canciones que conocía.

Pensaba en el calor que sentía antes de comer algo frío y sentía el cuerpo de ella recargado a su izquierda. Se preguntaba cómo se verían sus espaldas desde el otro lado del cristal que hacía de pared y espaldar. Sentía cansancio pero seguía sin querer dormir, en ese estado piensa con pesadez, se le llena su cabeza de avena espesa y suele divagar ensimismado. Su atención troceada se agrupa en dos secciones principales: el presente y el presente sumergido en avena que le hace un ruido como de una compuerta gigante que se abre en la mitad de un bosque de eucalipto incendiado y expulsa con su abrir una burbuja de humo negro y tóxico. Entre más tiempo pasa, más grande es la burbuja, o más denso el humo dentro de ella y por lo tanto ese crepitar grave de los gases moviéndose, haciendo ruido entre su cabello largo.

Siente que ella aprieta su mano con suavidad y le acaricia los huesos del dedo pulgar [piensa en ruidos de un cristal grueso cortando el aire por el que vuela un insecto], siente que ella gira la cabeza a la derecha sin separarla ni por un instante completamente de su hombro, soporta la frente y deliza la nariz para recostarle el mentón [nota con el rabillo de su ojo izquierdo que ella no abre los ojos, pero piensa que no es la vista sino el tacto lo que le permite saberlo pues no sintió el viento que ha de producir el movimiento de los párpados de ella abriéndose con las incontables pestañas de ella, que él quiere contar algún día, y se pregunta si eso es real pues tendría que ser muy pequeño para sentir semejante sutileza. ¿Será que lo sintió con el alma? Él no tiene alma, o no tenía ¿está creando una para poder sentirla a ella a plenitud? Se imagina cómo sería dentro de él una máquina que cree almas para poder sentir, cómo apendices a las personas, pero sabe que él siente y que para eso nunca ha necesitado un alma ¿por qué ella le hace querer sentirla con el alma? Imagina de nuevo una máquina enraizada en su diafragma con la que cre...

-Gar: qué locura enamorarme yo de tiii ♪♪

Detrás de su oreja derecha una burbuja bidimensional y medio milimetro de diámetro muere con una simpática explosión, atrevesada por la calidez del aliento de ella que había acomodado la cabeza solamente para cantarle ese verso en un susurro al oído. Susurro que con la rapidez de un pensamiento bajó hasta su diafragma, suavizó la paja en su garganta, aflojó sus labios en una sutil sonrisa calma y salió por su oreja derecha lo suficientemente cálida aún para explotar la pompa que se había atorado en un bello tras el lóbulo de esa oreja.

-Cal: Estás loca.

-Gar: Mucho.

Ella se retorció para acercar la respiración a su yugular externa izquierda y le abrazó su sangre con la calidez de la exhalación.

[thefranjogutierrezart]

Dragon Master - Deliza by Franjogutierrez

[kid-ultimate]

I’ve noticed and must admit that my drawings have been too much of a sausage fest

Aaaaand while this doesn’t really help my case, I defend myself in saying that 1.) this was requested, and 2.) at least it’s somehow a change of pace