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ocombatenterondonia · 9 months ago
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Ampliação dos serviços de reabilitação de pacientes é debatida em encontro na Prefeitura
Município deve investir em nova unidade e hospital Dream vai aumentar tratamento oferecido O prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, debateu na manhã desta terça-feira (06), em seu gabinete, a necessidade de ampliação na oferta dos serviços de reabilitação de pacientes. O encontro reuniu a deputada federal Sílvia Cristina (PL), a secretária municipal de Saúde (Semusa), Eliana Pasini, o secretário…
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notasfilosoficas · 2 months ago
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“La ideología representa la relación imaginaria de los individuos con sus condiciones reales de existencia”
Louis Althusser 
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Louis Althusser fue un filósofo marxista francés, conocido por su influencia en la teoría social, política y filosófica del siglo XX.
Nació en Argelia, en 1918 que en ese momento era una colonia francesa, y estudió en la École Normale Supérieure de París, donde más tarde se convirtió en profesor y mentor de muchos estudiantes destacados, incluidos algunos que serían figuras influyentes en la filosofía y la política.
Durante su juventud se siente fuertemente identificado con el cristianismo y sufrió episodios de depresión y otros trastornos mentales, lo que afectó profundamente su vida
Estudió en la prestigiosa École Normale Supérieure (ENS) de París, donde más tarde se convertiría en profesor. Su formación académica coincidió con un período turbulento en la historia europea, marcado por la Segunda Guerra Mundial, en la cual Althusser fue capturado en Vannes y pasó varios años en un campo de prisioneros de guerra en Alemania.
Tras la guerra, se unió al Partido Comunista Francés (PCF) en 1948 y comenzó su carrera como profesor en la ENS, donde enseñó filosofía a una generación de estudiantes que incluía a figuras como Michel Foucault y Jacques Derrida. Durante los años 60, su trabajo ganó prominencia, especialmente por su interpretación estructuralista del marxismo.
Es considerado habitualmente como estructuralista, aunque su relación con otras variantes del estructuralismo francés es bastante compleja sin embargo, es más conocido por sus trabajos en la teoría marxista, especialmente por su intento de reformular el marxismo, alejándose del humanismo marxista y acercándose a un estructuralismo más riguroso.
Su obra más influyente es **"Pour Marx" (1965)** y **"Lire le Capital" (1965)**, donde introduce conceptos como la "estructura sobredeterminada" y la "ideología como estructura" que influencian el comportamiento social.
 Althusser pensaba que las ideas de Marx habían sido malentendidas, especialmente por los marxistas y consideraba que las diferentes formas de interpretar a Marx, no hacían justicia al carácter científico de los trabajos de Marx a partir de 1845.
Althusser consideraba que la obra de Marx había sufrido una “ruptura epistemológica”, (concepto introducido por el filósofo y poeta Gastón Bachelard, Pierre Bordieau y Jean Claude Passeron entre otros), a partir del momento en que Marx se concentró en sus trabajos económicos.
En su teoría de la ideología, Althusser propuso la idea de que las ideologías funcionan a través de "aparatos ideológicos de Estado" como la familia, la educación y los medios de comunicación, que perpetúan las relaciones de poder en la sociedad. Su enfoque fue crítico para el desarrollo de la teoría crítica, y sus ideas influenciaron a muchos académicos en los campos de la sociología, los estudios culturales y la filosofía.
A nivel personal, la vida de Althusser estuvo marcada por episodios de enfermedad mental. En 1980, en un estado de crisis, mató a su esposa, Hélène Rytmann, lo que llevó a su internamiento en un hospital psiquiátrico. Tras este trágico incidente, se retiró de la vida pública. 
Aunque publicó algunas obras después, su salud mental se deterioró progresivamente hasta su muerte el 22 de octubre de 1990.
A pesar de la controversia en torno a su vida personal, la obra de Althusser sigue siendo un referente crucial en el pensamiento marxista y continúa siendo estudiada y debatida ampliamente en la filosofía contemporánea.
Fuentes: Wikipedia
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secretwinnerduckwombat · 3 months ago
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O Dia do Cachorro é comemorado anualmente no dia 26 de agosto. Sim, o melhor amigo do homem tem um dia especial!
Não é apenas uma data comemorativa para homenagear nossos amigos peludos, mas também uma forma de ampliar o debate sobre os direitos dos cães. É importante lembrar que maus-tratos é crime e ter a conscientização de que, assim como a gente, os cachorros têm suas necessidades e demandam uma série de cuidados para terem uma vida digna.
O abandono de animais é outra pauta que pode e deve ser debatida na ocasião, já que é muito comum ver cachorros abandonados, com pouca ou nenhuma qualidade de vida. É por isso que a castração de cães é uma grande aliada para evitar que o número de bichinhos nas ruas cresça ainda mais. ONG’s, protetores independentes e outras instituições também desempenham um papel essencial para cuidar de animais em situação de vulnerabilidade e abandono.
🐶 🐕 🐾🐾🫶🏻
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hermeneutas · 7 months ago
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Outros Deuses e Seus Epítetos - Agathos Daimon, o Nobre Espírito.
Continuando nossa série de postagens sobre os Deuses, hoje focaremos em uma deidade peculiar e, principalmente para aqueles fora da religião, pouco conhecida integralmente. Falaremos hoje de um daimon muito importante -- Agathos Daimon, o Bom (Ou Nobre) Espírito!
Representado como um jovem com uma cornucópia ou como uma serpente, o Daimon é um espírito dito responsável pela prosperidade do lar, sua proteção e, no caso de locais com plantação, um guardião da boa colheita.
Em outra visão da mesma deidade, o Agathos Daimon também é descrito como um espírito atribuído a cada pessoa. Um daimon pessoal de cada um, capaz de guiar, ensinar e proteger, similar ao eudaimon descrito nos escritos de Platão. Era por vezes dito que o Agathos Daimon era o consorte de Tique, a Sorte, e por isso tinha domínio sobre nossa própria prosperidade.
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Em termos de culto, o Agathos Daimon não era uma deidade com templos cívicos na maior parte da Hélade. Seu culto era de natureza doméstica quando acontecia, com libações simples dedicadas a ele.
Por vezes, o Daimon era sincretizada com diversos aspectos de Zeus, como o Zeus Meilichios (Zeus, o Afável) que era representado como uma serpente (uma representação ctônica) e Zeus Ktésios (Zeus dos Bens), onde era honrado com a feitura de um kathiskos -- um pequeno recipiente selado com azeite, comida, grãos e mel, dedicado mensalmente ao Deus do céu neste aspecto doméstico, invocando sua prosperidade.
Além de Zeus, os Deuses Baco e Hermes são alguns dos que levam a associação direta ao daimon, tendo-o como epítetos endereçados a si próprios. A forma de honrá-lo seria com uma libação no segundo dia do mês helênico, onde costumeiramente se derrama uma libação de vinho na terra para este espírito auxiliador.
Na região de Kemet (o Egito), o Agathos Daimon fora sincretizado com o Deus Sérapis e era cultuado em templos na era helenística principalmente. Sua origem é debatida mesmo nos tempos antigos, com Hesíodo afirmando em seu Os Trabalhos e os Dias, que os bons espíritos da "Era de Ouro" eram estes daimones que guiam os mortais.
Independendo da forma e origem, todos se complementam no aspecto benévolo do Agathos Daimon, tal é a nobreza de seu nome aqui. Estabelecer um vínculo com este espírito, faz parte de uma comum prática entre os politeístas helênicos modernos.
Por fim, encerramos o post com o Hino Órfico 73, que sincretiza o Agathos Daimon com o próprio Zeus: "Ao Daimon [Zeus]. A ti, poderoso governante Daimon temeroso, eu chamo, Zeus brando, doador de vida, e a fonte de tudo: grande Zeus, muito errante, terrível e forte, a quem vingança e torturas terríveis pertencem. A humanidade de ti em riqueza abundante abunda, quando em suas habitações alegres tu és encontrado; ou passa pela vida aflito e angustiado, os meios necessários de bem-aventurança por ti suprimidos. É só teu, dotado de poder ilimitado, para manter as chaves da tristeza e do deleite. Ó santo e abençoado pai, ouça minha oração, disperse as sementes do cuidado que consome a vida, com mente favorável aos ritos sagrados, e conceda à vida um final glorioso e abençoado.
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obsessedtalks · 20 days ago
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E desde quando talker faz alguma coisa que melhora?
Olha, eu acho que várias coisas já foram debatidas em talks que se tornaram assuntos mais recorrentes depois.
Quem está jogando por aqui, como eu, faz uns bons anos, vai se lembrar, por exemplo, como não dávamos a menor atenção para o racebending. Personagens mestiços eram comuns, ainda que o faceclaim não fosse.
E esses assuntos foram trazidos da tag gringa para a br, passou a ser questionado e hoje em dia todas as comunidades estão atentas para respeitar a etnia correta do faceclaim.
Então sim, eu acredito que algumas coisas podem ser melhoradas quando debatemos sobre.
Fofoca é bom sim, claro, mas esses espaços de talks podem reunir opiniões e expor o que os players pensam. Às vezes tem mais gente pensando como você e você não sabe.
Já passamos da fase de achar que todo talker tem mania de Regina George ou de colocar um blog ou comunidade um contra o outro.
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byaguscortes · 13 days ago
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Claro que llegó el día en que los extraterrestres nos visitaron. Su existencia siempre fue una cuestión debatida, cuya opinión unos fiaban a su intuición y otros a los cálculos más estrictos. Todos apostaban a la presencia de otras civilizaciones, y la ausencia de noticias ciertas de su actividad se aducían a cuestiones estratégicas: no quieren intervenir, quieren que maduremos, un contacto demasiado apresurado acabaría con la humanidad. Razones de este cariz.
Un día, simplemente, estaban aquí. El hecho de que sus naves se mostrasen por primera vez sobrevolando los más importantes estadios de fútbol fue atribuido a la casualidad.
Lo que no supo nunca la ciudadanía y, para su desgracia, sí los gobiernos de los diferentes países, es que no se trataba de una visita casual de cortesía. Al parecer, su idioma consistía en series de movimientos corporales así como ciertas evoluciones y posiciones en el espacio en grupos de once individuos. Aterrizaron en nuestro planeta porque creyeron que hablábamos algún idioma que les pareció entender. Pensaron que les habíamos invitado.
Propusieron jugar un partido, lo que constituyó una sorpresa para todos, que esperaban actividades más serias. Según pudieron entender a duras penas los expertos lingüistas enviados por las naciones, el evento sería parte de una negociación de algún tipo. Con la que se cerraría cierta suerte de acuerdo crítico para nuestro futuro como especie. Estuvieron todos de acuerdo, claro, no era el momento de tibiezas.
Sin que diese tiempo a organizar un evento como la ocasión lo merecía. llegó el día del partido. Fue convenientemente publicitado como un evento de hermandad interespecies. Los gobiernos mintieron a la ciudadanía y no explicaron el carácter crítico de la situación: su naturaleza de negociación de un acuerdo de términos desconocidos y objetivo ignorado. Pero no lo hicieron por conservar la calma y evitar la histeria colectiva. No. Lo hicieron por mera costumbre. No sabían comportarse de otra forma, y decir la verdad hubiese significado un evento único de mayor magnitud incluso que aquel en el que nos encontrábamos.
Fue un alivio constatar que el partido transcurrió bien si atendemos a las crónicas publicadas en los medios de comunicación. No hubo bajas y el árbitro fue tratado con respeto por todos los jugadores. Fue un encuentro jugado con deportividad. Al terminar, un sentimiento de optimismo contagió a la humanidad entera.
Pero fue finalizar el partido y los visitantes comunicaron que se marchaban. No quedó muy claro que razones había detrás, pero el hecho es que se subieron a sus naves y partieron. Ninguno de ellos quedó para construir algún tipo de conocimiento mutuo. Todos acuerdan en que fue demasiado apresurado; no hubo buenos deseos y promesas de amistad duradera, al decir de los expertos lingüistas que estuvieron presentes.
Simplemente, desaparecieron.
Esto dio que pensar a los gobiernos puesto que, como todo el mundo sabe, son proclives a la paranoia. Es de justicia decir que a menudo tienen razón y por eso son necesarios, dato que a los anarquistas les irrita sobremanera. Pero las cosas son como son, y los gobiernos pensaron que en la apresurada partida de los extraterrestres había gato encerrado, como se suele decir.
Lo que se pueda saber del asunto a partir de este punto es pura especulación, pues la verdad se encuentra detrás de los muros que se han erigido para que evitemos conocer nuestra situación, lo que hace imposible llegar a ella de ninguna forma.
Algunos afirman que el partido tuvo como resultado adoptar cierto rol de poder que nos permite disponer como súbditos al resto de civilizaciones de la galaxia, pero nadie sabe qué hacer con eso. Otros afirman que perdimos toda autonomía y ahora somos sus esclavos, pero, de nuevo, nadie sabe qué significa, puesto que ya existían redes sociales antes de la llegada de los extraterrestres. Cada opinión encuentra razones y hechos que la respaldan, pero que son insuficientes para convencer al escéptico.
Cierto es que el fútbol fue desaconsejado por los gobiernos y languideció como deporte. Aunque surgieron variaciones, no era lo mismo.
Desde luego que no es lo que esperábamos del hecho más importante en la historia de la humanidad desde el descubrimiento del fuego. Los extraterrestres consiguieron hacer más aburridos los domingos y que aficionados de todo el mundo miren con rencor al cielo estrellado. Nada más.
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cinemarina · 6 months ago
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Supersex
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¡Hola cinéfilos! Debido a los muchos comentarios en los que me habéis pedido hablar de la serie de televisión SuperSex, y a los debates que la misma ha despertado, he decidido aprovechar la novedosa entrevista del protagonista Alessandro Borghi en la televisión italiana.
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SuperSex, que se estrenó en la plataforma Netflix el 6 de marzo de 2024, es una miniserie de televisión inspirada en la vida de Rocco Siffredi. Si no conocéis al sujeto, cinéfilos, os presento – de manera muy breve – Rocco Siffredi.
Él es un actor porno italiano, que ha escrito una parte de la historia pornográfica italiana, también gracias a la participación en algunos eventos y películas donde figuraban nombres de grandes actrices del mismo campo, cómo por ejemplo Moana Pozzi.
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La serie se desarrolla en siete episodios ambientados entre las ciudades de Roma, Ostia, París y dos de las Islas Egadas: Favignana y Levanzo. La historia se desarrolla desde el final de los años ’60 hasta estos últimos años.
El protagonista es, obviamente, Rocco Siffredi, interpretado por Alessandro Borghi.
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La historia empieza desde la niñez del actor, que vive en los campos de Ortona, pequeña ciudad italiana en Abruzzo, cuando Rocco Siffredi aún se llamaba Rocco Tano. Esos años, que el protagonista vive junto a su mejor amigo Franco y a su mentor y hermano mayor Tommaso, están marcados por la pérdida de uno de sus hermanos y por la completa ausencia de su madre.
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Al volverse mayor de edad, Rocco decide mudarse a París, donde vive Tommaso, el cual le revela que el motor del universo es el sexo.
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Si aún no habéis visto la miniserie, os aconsejo animadamente verla, no os arrepentiréis. Ahora entraré en el detalle, por lo cual, si queréis evitar los spoilers, volved después de haberla vista.
Antes de todo, cabe decir que la serie según muchos críticos no cumplió con las expectativas. De hecho, contrariamente a lo que muchos esperaban, la serie no encuentra su enfoque en la pornografía y en la narración de cómo esta última ha cambiado con los años, gracias también a la contribución de Rocco. Por lo contrario, se centra en el sentimiento de soledad e inadecuación que ha caracterizado su vida, desde la infancia. Este es el primer aspecto de la serie que llama la atención: el director decide hablar de un sentimiento de inapetencia, de esa soledad del hijo no favorito antes y del hermano manipulado después, revelando una parte de la personalidad de Rocco que la audiencia no esperaba ver. el mismo actor, en varias ocasiones, definió estos sentimientos como su propio trastorno.
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En segundo lugar, llama la atención la relación que el protagonista tiene con su propia familia: la incomprensión y los enfrentamientos con un padre que nunca acoge realmente a su hermano, los celos inevitables hacia el hermano discapacitado que es un imán para la tan deseada atención de la madre. Todo esto contribuye a crear una atmósfera inhabitable para el joven Rocco, que huye manteniendo un vínculo que cambia todos los guiones de su infancia: en cuanto llega a ser famoso, contribuye a mantener a su familia de origen enviándole parte de sus ganancias, pero haciéndose al mismo tiempo inalcanzable, de la misma manera en que su madre se había portado con él.
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Finalmente, otra decisión que me ha llamado la atención, es el relato de la dificultad de ponerse en contacto con el dolor. Dos son las escenas emblemáticas que vemos en el relato de la muerte de su madre, al encontrarse en la cama con su vestido y durante la sepultura. En esos momentos, el dolor es tan intenso que, en lugar de vivirlo, decide sublimarlo en otra emoción igualmente fuerte, pero que sabe dominar y gestionar.
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En conclusión, queridos cinéfilos, sin duda, nos encontramos dentro de un viaje tormentoso y salvaje en la intimidad de una figura pública debatida, dividida entre la violencia simulada en el propio trabajo y la fragilidad en la vida real.
¿Y vosostros? ¿Os dejásteis llevar?
Espero que os haya interesado mi opinión y escribidme en los comentarios lo que pensáis vosotros.
Os espero el próximo lunes para otra reseña.
¡Hasta luego, cinéfilos! 😊
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multiplasidentidades · 1 month ago
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Avisos de conteúdo: cissexismo (transmisia, maldenominação), exorsexismo (reducionismo de gênero, monogenerismo), opressão horizontal/lateral e esteriótipos. Significados aqui.
A controvérsia envolvendo o youtuber Raluca no ano passado trouxe à tona diversas questões relacionadas à identidade de gênero e à ignorância sobre, além de um forte componente de transmisia. Iremos abordar todas essas questões na postagem, destacando como a identidade do Raluca foi debatida, e como a falta de compreensão se manifestaram nesse contexto.
Parte I: Esclarecimentos iniciais.
Antes de entrar nos detalhes, é importante ressaltar que Raluca cometeu ações questionáveis durante essa saga, mas o foco aqui será exclusivamente em sua identidade de gênero. Tudo o que será apresentado aqui se baseia em lembranças desses acontecimentos, sem citar fontes específicas, porque muitos dos vídeos e conteúdos foram apagados. Além disso, somente Raluca pode determinar sua identidade de gênero. Portanto, o assunto não será abordado com suposições ou inferências transmisíacas, só com as falas de Raluca como referência.
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Parte II: Identidade de gênero de Raluca.
Raluca se identificava como andrógino, utilizando o nome "Raluca" e o conjunto de linguagem "o/ele/o". Muites o viam como femboy devido à sua aparência e escolha de linguagem pessoal, o que reflete a dificuldade que a sociedade tem em dissociar expressão de gênero da identidade de gênero. Ele, em várias ocasiões, recusou-se a revelar seu sexo, explicando que isso o fazia sentir-se mais seguro. No entanto, sua identidade era constantemente questionada e reduzida a suposições.
Parte III: A saga e a revelação do nome de registro.
A história se intensificou quando Jean L. errou o conjunto de linguagem de Raluca e, após uma troca de ofensas, revelou o nome de registro de Raluca, que era tipicamente feminino. Isso levou a uma onda de pessoas usando "a/ela/a" para se referir a Raluca, baseando-se apenas no nome revelado, ignorando completamente a sua identidade de gênero e a linguagem que ele preferia. Essa atitude revela uma profunda falta de respeito e compreensão sobre a autodeterminação de gênero.
Parte IV: A flexibilidade na linguagem de Raluca e os limites.
Raluca permitia que algumas pessoas usassem o conjunto de linguagem a/ela/a ao se referir a ele, porém isso vinha com nuances importantes. Por exemplo, Gin, que tinha uma relação romântica próxima com Raluca, podia chamá-lo de a/ela/a em situações privadas. No entanto, Raluca deixou claro que, em público, deveria ser referido por o/ele/o. Após o término do relacionamento, Raluca pontuou que não permitiria mais que Gin o chamasse por a/ela/a, enfatizando a importância do respeito às suas preferências linguísticas.
Durante o relacionamento, Gin chegou a referir-se a Raluca como “a mulher da vida dele” em um momento que causou desconforto em Raluca, que expressou sentir-se agoniado ao ser chamado por a/ela/a. Curiosamente, a mãe de Raluca também o chamava por a/ela/a, o que levou algumas pessoas a justificarem o uso desse conjunto de linguagem para Raluca, independentemente do contexto.
Problemas levantados:
a) Gin não deveria referir-se a Raluca como "mulher" na frente de outras pessoas, especialmente se Raluca havia deixado claro que, em público, preferia ser chamado por o/ele/o. Isso demonstra uma falta de consideração por instruções explícitas sobre como ele desejava ser tratado em diferentes contextos.
b) A linguagem que uma pessoa permite em contextos privados não pode ser generalizada para outros cenários. Raluca pode ter conjuntos de linguagem específicos para certas pessoas ou situações, e isso não significa que esses conjuntos sejam apropriados em qualquer circunstância.
c) O fato de alguém permitir o uso de certos elementos gramaticais ou termos não implica automaticamente que esse uso seja respeitoso ou desejado. As pessoas podem ceder em suas preferências linguísticas por diversos motivos, como evitar conflitos ou não querer ser vistas como insistentes ou "chatas". Respeitar as preferências de linguagem de alguém requer consideração do contexto e dos desejos explícitos.
Parte V: Confusões sobre orientação e identidade de gênero.
A discussão também envolveu confusões entre orientação e identidade de gênero. Raluca tentou, de maneira problemática, negar a orientação bi de Jean, argumentando que a orientação estava relacionada à genitália, reforçando um entendimento limitado e exibindo concepções rígidas de gênero e orientação.
Parte VI: Discurso transmisíaco.
Um dos momentos mais críticos da saga foi quando o youtuber Jean L. fez uma declaração extremamente nociva, invalidando a identidade de Raluca e reforçando estereótipos. A fala reforçou a ideia de que gênero está inerentemente ligado a genitálias, o que é uma visão ultrapassada e prejudicial. Embora o youtuber tenha reconhecido o erro, removido o trecho do vídeo e se desculpado, a declaração já havia causado danos.
Parte VII: A resposta de Raluca.
Raluca postou um vídeo no qual afirmou: “Sim, meu nome é [usaremos "Ana" por respeito] e sou biologicamente mulher”, e ele comentou que estava sendo alvo de ataques "transfóbicos". Algumas pessoas usaram essas declarações para argumentar que Raluca estaria se aproveitando de questões LGBTQIAPN+ para se promover ou que ele não poderia sofrer "transfobia".
Problemas levantados:
a) Embora Raluca tenha usado o nome "Ana", que é seu nome de registro, isso pode ser considerado imprudente, pois reforça uma identidade que ele não abraça plenamente. Ele poderia ter esclarecido previamente que não deseja ser chamado por esse nome, a fim de evitar confusões.
b) A expressão "biologicamente mulher" é problemática, pois simplifica e reduz a complexidade da identidade de gênero a termos biologicistas, o que pode reforçar estereótipos e preconceitos. Além disso, o uso do termo "transfobia" pode ser impreciso ou mal interpretado, dependendo do contexto.
c) Falar sobre os ataques transfóbicos que sofreu não significa que Raluca esteja se promovendo à custa da comunidade LGBTQIAPN+. Qualquer pessoa tem o direito de expor as violências e discriminações que enfrenta, especialmente em um contexto que envolve opressões de gênero.
d) Negar a identidade do Raluca como trans é problemático, pois mesmo que Raluca não se identifique como tal, ele ainda pode ser alvo de ataques transfóbicos, considerando as complexidades de sua identidade de gênero e a maneira como ele é percebido socialmente.
Parte VIII: Remover o útero.
Embora essa parte não siga a ordem cronológica, ela torna-se fundamental para entender o contexto. No início, Raluca disse em uma chamada com Jean L. que queria remover o útero, mas editou essa parte ao publicar o vídeo. Isso é relevante porque indica insatisfação com as suas características sexuais, algo comum entre pessoas não cis. No entanto, muitas pessoas que afirmam que Raluca é uma mulher ignoram esse fato, usando o argumento de que ele “tem tudo de uma mulher” apenas para atrair atenção.
Parte IX: A entrevista com Raluca
Em uma entrevista recente comigo, Yvies, dona do projeto Múltiplas Identidades, Raluca compartilhou reflexões sobre sua jornada com identidade de gênero. Ele mencionou que, no passado, chegou a cogitar a possibilidade de ser um homem trans e até considerou tomar testosterona, mas, com o tempo, percebeu que não se identificava como homem. Raluca explicou que a escolha pelo conjunto de linguagem "o/ele/o" era mais confortável para ele, especialmente porque se via em conflito com a imposição de um papel feminino, frequentemente associado à fragilidade. Segundo Raluca, sua luta estava mais centrada em rejeitar a vulnerabilidade que a sociedade atribui à feminilidade do que em se identificar como homem em si.
Raluca também falou sobre seu processo de aceitação de sua feminilidade, reconhecendo que ser forte não é uma característica exclusiva da masculinidade. Ele refletiu sobre sua busca por equilíbrio entre masculino e feminino, algo que se manifesta em sua expressão de gênero andrógina. Usar tanto roupas tipicamente masculinas quanto femininas e a prática de utilizar binder diariamente refletem essa dualidade que ele abraçou, mesclando as duas qualidades de gênero em harmonia. Raluca destacou que se vê como "um ser humano" acima de qualquer classificação rígida de gênero, recusando-se a ser categorizado estritamente como homem ou mulher.
Parte X: Raluca é trans?
Depois do vídeo mencionado na Parte VII, o caso do Raluca ganhou notoriedade, levando vários canais de pessoas trans binárias a comentarem sobre o caso de formas exorsexistas, ignorando a possibilidade de Raluca ser não-binário. Em uma captura de tela antiga é mostrado Raluca dizendo que não era nem homem trans nem mulher trans, mas isso não excluia a possibilidade de ele ser trans. Além disso, algumas pessoas defendem que "andrógeno" não é um gênero, mas apenas uma forma de apresentação ou estilo. O fato de uma pessoa trans ter dito que Raluca era homem trans também foi contestado, já que descobriu-se que o Instagram de Raluca era controlado por outra pessoa, levantando dúvidas sobre a autenticidade dessa resposta. Essa parece ser a única vez em que Raluca se identificou como homem.
Problemas levantados:
a) "Andrógeno" não se limita apenas à expressão ou estilo. Embora o termo mais adequado seja "andrógine", no Brasil, "andrógeno" é frequentemente usado para se referir ao gênero andrógine, e essa distinção é essencial para uma compreensão mais precisa.
Parte XI: Raluca é andrógino
Raluca sempre se identificou como andrógino, e durante a saga, essa identidade foi reafirmada em conversas vazadas. Em uma dessas conversas, ele expressou o desejo de usar roupas que considera masculinas, mas se sentiu limitado por expectativas de seu público. Isso sugere que sua escolha de vestuário pode ser influenciada por fatores externos, mais do que por sua própria identidade.
Ao se identificar como andrógino, Raluca menciona uma sensação de estar entre homem e mulher, ou uma mescla de mulher e homem. Embora as suas reflexões possam não ser profundamente elaboradas, suas afirmações estão em sintonia com a identidade andrógina. Ele também fez um vídeo sobre rejeitar a feminilidade, mas o conteúdo foi apagado. No entanto, ao longo dos anos, Raluca demonstrou de maneira consistente que se identifica como andrógino.
Parte XII: Modalidade de gênero de Raluca
Raluca nunca declarou explicitamente sua modalidade de gênero. Embora tenha se identificado como homem trans em um momento, ele parece confuso sobre o que significa ser trans e nunca afirmou ser cis. É possível que Raluca não conheça ou não se sinta confortável em reivindicar uma modalidade de gênero específica, como isogênero ou somente não-binário. Ele nunca afirmou nem negou ser não-binário, apenas disse não ter gênero, enquanto a identidade andrógina poderia se encaixar nessa definição. A falta de clareza torna difícil determinar sua modalidade de gênero.
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Para aquelus que desejam explorar mais sobre essa temática, convido a visitar meu Instagram, onde também compartilhei esse texto. Agradeço especialmente a minhe amigue Aloi, cuja pesquisa foi essencial para que eu pudesse revisar e adequar este conteúdo. Que continuemos a promover diálogos respeitosos e informados sobre as diversas identidades de gênero, contribuindo para uma sociedade justa e inclusiva!
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pedrocaspn · 2 months ago
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Justiça brasileira debatida no estrangeiro....
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dreenwood · 8 months ago
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Meu Miguel 💗
#DiaNacionaldosAnimais
Dia Nacional dos Animais é comemorado anualmente em 14 de março no Brasil.
Esta data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre os cuidados que devem ser dados aos animais, sejam domésticos ou selvagens.
Pensar no posicionamento dos seres humanos perante o meio ambiente e a preservação dos diferentes biomas também são questões essenciais debatidas neste dia
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elbiotipo · 1 year ago
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Lo que ustedes tienen que entender de la civilización de los Precursores en Campoestela es que estaban al pedo, al pepe, al divino botón, vagando, pajereando, aplastando el orto, de una manera imposible de comprender para nuestros tiempos modernos. Los investigadores más prestigiosos de toda Campoestela siguen sin entender las tecnologías increíbles que les permitían rascarse los huevos a cuatro manos. Una de las teorías más debatidas sobre su desparación es que alguien reinventó la pala, provocando un colapso generalizado de su civilización.
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ocombatenterondonia · 10 months ago
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Crise hídrica é debatida entre Ministério Público e Corpo de Bombeiros
O Procurador-Geral de Justiça, Ivanildo de Oliveira, recebeu em seu gabinete, na manhã desta terça-feira (30/1), a visita do Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar, Coronel BM Nivaldo de Azevedo, que veio acompanhado do Coordenador de Planejamento e Orçamento, Tenente Coronel BM Wândrio Bandeira dos Anjos. A reunião tratou da crise hídrica em Rondônia, que provocou a decretação de estado…
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01298283 · 1 year ago
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Um câncer chamado cristianismo
Clique no link do vídeo para entender a ênfase do meu texto:
Eu faço parte do movimento LGBTQIA+ e sou bissexual,então sempre estou por dentro do que acontece dentro desse movimento político e social e defendo os direitos da comunidade. Como sempre um cristão intrometido com síndrome de moral elevada mais uma vez tentando implantar a sua ditadura e fascismo religioso em aspectos sociais e políticos e tentando massacrar a comunidade LGBT baseado em suas crenças abusivas e medievais que inclusive o livro deles defende vários tipos de abusos e isso inclui abuso psicológico e sexual,quem estudou a bíblia de modo racional sabe que não passa de massa de manobra política e escravagismo,o intuito é a lavagem cerebral e o controle de massas.
Quem leu a bíblia sabe que ela contém passagens homofóbicas,entre outras barbáries e a maioria dos cristãos são homofóbicos e fascistas,há alguns dias atrás eu vi vários deles comentando em um vídeo que os LGBTs deveriam morrer,queimar no inferno,que não são dignos de nada e dando risadas de um LGBT que ficou em estado vegetativo depois de ser espancado por sua opção sexual e associaram isso ao "castigo divino", então é super comum nas pregações deles vocês observarem eles açoitando tudo o que foge da doutrina deles e associando tudo ao Diabo,só não associam ao Diabo às amantes que a maioria deles possuem,vícios em pornografia e que espancam a esposa no off e muitos que amam dar o orifício também no off.
O nome disso é fascismo religioso eu não vou me aprofundar neste assunto aqui mas você pode adquirir bons livros e estudar sobre isso,eles querem a todo custo implantar o fascismo religioso deles e moldar a sociedade de acordo com padrões arcaicos e patriarcais,é uma política de opressão e perseguição em relação às lutas de classes,então quando você estudar a fundo vai perceber que o povo cristão não é perseguido na verdade quem vive perseguindo são eles,porquê de modo racional o cristianismo é uma "política" não é a toa que o povo romano usou o livro (bíblia) para dominar o povo na época.
Eles querem a todo custo moldar você de acordo com os princípios deles e tem a síndrome de exclusividade onde denominam a si como "superiores" e o que foge da margem conservadora,escravagista e moralista deles automaticamente é maldição e o torna inferior e indigno,sempre digo também que essa religião entre outras similares é uma fábrica de homens misógenos,abusivos e machistas até porquê a base dos ensinamentos deles são machistas e baseados em um tempo onde a mulher era inferior e sem poder de voz e ação,principalmente porquê aquela região até hoje continua com pilares costumais semelhantes.
A extrema direita é um exemplo disso,implantar religião em aspectos que exigem racionalidade mostra apenas a incompetência dos governantes deste país,ressalto que não puxo saco de nenhum político e ao meu ver Brasília necessita de um reset. Há inúmeras questões importantes a serem debatidas e acolhidas por eles,mas eles preferem ditar regras inescrupulosas sobre a sociedade e preocupar-se com quem está dando o cu e chupando uma buceta no português claro e tudo isso baseado em um livro pré-histórico e inútil.
O país é laico? Na teoria sim,na prática não porquê principalmente religiões de matriz africana são diariamente atacadas por eles e muita das vezes impedidas de realizarem seus cultos,pesquisem sobre o narcopentecostalismo. Por trás de tudo isso há uma grande manobra política e suja, inclusive pessoas do alto escalão ganhando por trás.
Basta dizer que é cristão ou pastor e está tudo resolvido,na sociedade em que vivemos essa religião é usada principalmente como camuflagem e sinônimo de caráter,mas a maioria é lobo em pele de cordeiro,eu conheço alguns que dedicam às suas vidas a propagar o nome desse Deus e vivem em montes Y ou X orando e não valem nada,até um pedaço de merda tem mais valor que eles.
E se essa lei for aprovada mais uma vez haverá um retrocesso e isso deixa válido a prova do quanto o cristianismo destrói culturas e vidas,se você estudar sobre a história do passado até aqui vai descobrir quantas culturas e vidas essa maldita religião destruiu baseado nesse maldito livro e sua corja que o prega,não há nada de bom em tudo isso além de uma grande manipulação e construção de pilares e idéias fascistas.
Estamos no século XXl e a sexualidade das outras pessoas deveria ter deixado de ser um tabu a muito tempo,pois NÃO HÁ MAL NENHUM em ser diferente,não há problema algum em amar pessoas do mesmo sexo ou aderir e indentificar-se com outros gêneros,não há nada de errado nisso,em vez de preocupar-se com uma mulher chupando a buceta da outra na sua intimidade entre 4 paredes, preocupe-se com coisas que realmente precisam ser modificadas,como por exemplo inúmeros casos de abusos onde crianças e mulheres estão sofrendo agora e são totalmente ignoradas pelo judiciário brasileiro,a igreja está construindo um exército de alienados e ensinando os alienados a odiar e matar tudo o que é diferente deles,a igreja não prega amor prega morte e hipocrisia.
Você conservador e cristão,não esqueça de contar a sua esposa sobre sua amante e sobre o conteúdo pornográfico que vocês seguem no off,não esqueçam de citar os inúmeros casos de estupro e pedófilia que vocês ocultam também e colocam assassinos em seus púlpitos canonizado canalhas em nome de um Deus,esconder a sujeira debaixo do tapete e pregar versículos é fácil, difícil é assumir quem vocês realmente são e o que fazem,daí eu quero ver.
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secretwinnerduckwombat · 11 months ago
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Hoje celebramos o Dia da Imaculada Conceição!😃
Em Portugal e muitos outros países cristãos do nosso mundo🌎, celebra-se a pureza de Maria, a mãe de Jesus, que foi livre de toda a inclinação para o mal.
Uma mulher vestida de sol☀️, coroada com doze estrelas, esmagando uma serpente e com a lua🌙 debaixo dos pés. Prevista desde toda a eternidade, nela se cumpriu a salvação da humanidade. A mancha que todo o ser humano está condenado a transportar não habita nela e é esse o motivo desta celebração.
Debatida ao longo de séculos, a sua conceção isenta de mácula vai tornar-se uma problemática para os cristãos✝️. A sua festa foi sendo celebrada desde o século XVI, mas apenas no ano de 1854 vai ser confirmada pela Igreja Católica.
Nossa Senhora da Conceição é padroeira de diversas cidades em todo o mundo. No Brasil🇧🇷, durante o período da colonização, foi sincretizada na Umbanda☀️ como a orixá Oxum, tendo, assim, grande importância para todos os umbandistas.
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hermeneutas · 1 year ago
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Outros Deuses e Seus Epítetos - Pã
Continuando nossa série de postagens onde exploramos os títulos, domínios e mitos das deidades, dessa vez focamos em uma divindade bastante peculiar em seu próprio mérito: Pã, o Deus do mundo selvagem, dos pastores e caçadores.
Majoritariamente descrito como um filho de Hermes, Pã tem a maternidade variada entre diversas possíveis mais: Desde as ninfas Dríope, Oeneis, Tímbris e até Calisto ou mesmo a mortal Penélope, esposa de Odisseu, com a qual Hermes teria se apresentado na forma de um carneiro.
Os mitos de sua origem variam, mas relatam que sua mãe assustou-se ao ter um bebê meio-bode, meio-humanoide. A aparência de Pã é descrita como a de um sátiro, um dos daimones que habitam a floresta, famosos por sua fertilidade, amor por festividades e por representarem o aspecto selvagem da natureza ao lado das ninfas. Ele é retratado como um sátiro barbado portando uma siringe, uma flauta descrita como sua criação. É dito que o Deus foi recebido com alegria por todos no Olimpo, com Dionísio particularmente se afeiçoando a ele e tomando-o como parte de seu cortejo báquico em outros mitos.
Uma divindade associada a toda a vida pastoril, Pã é descrito como um amante da vida bucólica, responsável pela fertilidade do mundo natural, muitos de seus devotos dedicavam-no oferendas em prol de multiplicação de seus rebanhos, boas caçadas e boas pescas. A Pã também eram associadas as sensações de terror que invadiam viajantes que cruzavam o mundo selvagem, sendo o Deus capaz de afugentar quem bem desejasse longe de sua mata.
É dito que o poeta Píndaro fez Pã dançar ao som de sua música e pelas bênçãos a ele concedidas, Píndaro ergueu um altar para ele.
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Em relação a seu culto, Pã era majoritariamente cultuado na região da Arcádia, onde Hermes também tinha considerável culto. Cavernas e locais montanheses eram bastante associados ao culto do Deus-sátiro. Na região de Atenas, na Ática, Pã tinha um santuário no sopé da Acrópole onde foi honrado anualmente com sacrifícios e corridas com tochas após ter auxiliado os atenienses na guerra contra os persas.
Observemos agora os títulos usados para descrevê-lo.
Pã (Παν) - Do grego antigo, "Tudo". É o principal nome atribuído ao Deus. A origem do nome é debatida, mas no Hino Homérico a Pã é relacionado ao fato de todos (pantes) os Deuses regozijarem sua presença e risada.
Epítetos de culto
Nomios (Νομιος) - Pastoril Agreus (Αγρευς) - Caçador Agrotas (Αγροτας) - dos Pastos Forbas (Φορβας) - Assustador
Estes títulos descrevem as funções de Pã como uma divindade associada ao domínio pastoril e ao mundo natural por excelência. Seus outros epítetos reforçam também o caráter amplo do Deus-sátiro, como um amante das travessuras, do festejo e de seu aspecto expansivo no Mundo Selvagem, sobre as montanhas ou mes no mar.
Lyterios (Λυτηριος) - Libertador, epíteto especificamente aplicado após o Deus Pã livrar a região de Trezena de uma praga. Sinoeis (Σινοεις) - Travesso Skoleitas (Σκολειτας) - Tortuoso Akrorites (Ακρωριτης) - do Monte Acrória Haliplanktos (Ἁλιπλανκτος) - Aquele que cruza o mar. Pã também era chamado aegokêros, ou seja, dos chifres de bode, para descrever sua condição de sátiro.
Uma divindade importantíssima para a compreensão do mundo natural, Pã é o divino protetor da natureza, fonte de bênçãos imensas e mistérios importantíssimos para a vivência sobre a terra.
Possamos honrá-lo em nossa comunhão com o mundo natural! Encerramos este post com um fragmento dedicado a ele:
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oraculodosbasbaques · 1 year ago
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JMJ
Menosprezar a Igreja Católica não deveria significar odiar jovens católicos peregrinos.
A Igreja Católica é uma instituição milenarmente hipócrita com toda a  sua hierarquia clerical machista  e  sexualmente ainda muito doente. Ao longo dos séculos promoveu um evangelismo bacoco, muitas vezes genocida e  promove ainda através de muita gente sombria as virtudes da morte e da pobreza. Estes factos são observáveis e foram observáveis em todos os continentes. Se isto choca ou ofende muitos amigos católicos, peço-lhes perdão, embora sinta que, se querem ficar chocados e ofendidos, deveriam canalizar essa frustração e raiva contra esses mesmos acontecimentos e contra este sistema podre e obsoleto que ainda permite tais replicações nefastas para a sociedade. E que o façam sem os entãosismos tradicionais "ah e as obras sociais", "ah e as outras religiões" "ah e o comunismo" . Que o façam inspirados na coragem de  alguns dos que mais lutaram contra estas infames práticas religiosas afastadíssimas das moralidades pregadas pelos evangelhos. Alguns desses corajosos, pertenceram directamente a esta poderosa e velha  instituição. De São Francisco de Assis a Leonardo Boff, passando por Padre António Vieira, a Igreja renovou-se com estes revolucionários. Todavia ainda pouco, falta muito.
A Igreja não se esgota no que é mau, mas o que é mau é tão mau que é muito difícil eu defendê-la em quase todas as situações. Falo da defesa da instituição e de como é organizada e não da sua teologia. Quanto a esta segunda, eu não creio num  deus intervencionista Pai. Não acredito num deus de deus, luz da luz. Porém, isso é uma questão pessoal e filosófica que pode ser debatida de outra forma com crentes, com católicos , sem perder o respeito pelas suas convicções profundas e tentando perceber que fé e que lógicas guiam as suas emoções e sentidos de vida.
Posto isto, não odeio a Igreja. Odeio que ela se tenha conseguido organizar durante milénios para congregar milhões de seres humanos sem que esse movimento tenha sido verdadeiramente um movimento anti pobreza, anti castas e anti classes sociais e tenha mantido esses mesmos milhões a perpetuar práticas criminosas centradas no pecado/absolvição, numa concepção de vida que considero filosoficamente ilógica e uma visão da sexualidade profundamente doente. Uma delas é a da  homossexualidade, tantas vezes atacada, perseguida e espezinhada violentamente. Quem dita que alguém é uma aberração só por amar alguém criado à semelhança de deus ou quem dita que é pecado  gostar de usar certas terminações nervosas erógenas (se Deus criou tudo, também criou por exemplo o esfíncter, então não foi Deus que criou tudo perfeito?) ou quem  limita e ostraciza seres humanos por se apaixonarem pelo que quer que seja e quem quer que seja, está bastante bem apresentado quanto à sua consciência social e moralidade,quanto ao amor que não têm ao próximo. Penso que isto, para muitos de nós que criticamos a Igreja, é bastante consensual.
Daí a enveredar por um ódio primário aos seus praticantes e às comunidades que se criam dentro dessa religião é que vai um passo gigante. É o que penso daqueles que, à boleia das JMJ cavalgam a onda anti-catolica para ganhar partilhas e amens, utilizando algumas mentiras, muita ignorância e um discurso populista que só prejudica e polariza o debate. Em vez de certezas, eu tenho mesmo muitas dúvidas relativamente a algumas das acções tidas na organização deste evento.
Relativamente aos sem abrigo: a Câmara Municipal de Lisboa gasta milhões no seu orçamento com sem abrigo, não gasta tostões. É pouco? É, mas não são tostões. Não é preciso pesquisar porque seria insano uma capital de qualquer país da OCDE não o fazer. Alguns dos fazedores de opinião que taxativamente se indignaram sobre este tema, se tivessem pesquisado  não teriam usado logo esse chavão populista de tasca a abrir. Provavelmente até pesquisaram, mas falar dessa forma venturista rendes-lhe mais seguidores . Além, de ser mentira, as próprias ONGs e IPSSs muitas são católicas, com dinheiro das suas obras sociais. Sim, obras sociais. Que existem, mas, amigos católicos, não fiquem  já com alguma vontade de me dar razão. Porque eu também sei que a Igreja tem  centenas milhões de  metros quadrados de propriedade privada no mundo. Tem bancos, ativos, investimentos bilionários. Podia usar esse dinheiro para acabar melhor e mais rápido com as inequidades? Podia. Até podia ter sido um investimento total seu o investimento logístico das Jornadas e oferecer o retorno económico aos países mais pobres onde elas acontecem, como é agora o caso de Portugal. É a minha proposta. Só que também, amigos de esquerda, a Igreja usa muitas dessas verbas para ajudar sem abrigo e, mais importante que isso, grupos inteiros de católicos estão com eles todas as noites a sem esperar nada em troca, gastando o seu próprio tempo e dinheiro. Todos sabemos que o problema dos sem abrigo não é o de apenas não terem casa, é muito mais complexo que isso. Juntar nos mesmos argumentos, a resolução do abrigo para quem não o tem com o albergue para quem vem, só não é demagogia porque acho que é mesmo ignorância sobre o tema. Por ser psicólogo e conhecer colegas psicólogos na área, conheço directamente algumas dessas ONGs católicas que fazem esse trabalho de proximidade. A que ONGs pertencem muitos dos que apenas usam hashtags e posts virais de indignação? Qual a sua intervenção voluntária e associativa, que horas dedicam ao planeamento articulado com segurança social, centros de saúde, etc. ? Talvez seja mais fácil estar em casa a mandar postas de pescada ou então a ir de vez em quando aos Anjos fazer selfies numa caridadezinha de dar sopa dos pobres, que também rende mais likes.
Quanto aos transportes, não é lógico que, se chegam milhões de jovens novos para uma cidade em que vão usar transportes , que nessa semana haja uma facilitação da sua mobilidade? Estou - me a marimbar para que estejam a cantar o Kumbaya. Eles estão aí e são bem-vindos. São jovens a juntar - se e a cantar, isso é bonito.São jovens com um sentido de vida (por mais que me pareça ridículo algum desse sentido) Se estivessem a cantar pelo ara krinsha ou pelo Benfica e fossem milhões eu também ia defender este plano de mobilidade no que diz respeito à borla para transportes. A lei da oferta e da procura fez com que não houvesse autocarros para os ATL durante este período, que solução então podíamos encontrar? Fretar do estrangeiro? A culpa é da Câmara ou do Estado? Vêm milhões de pessoas novas e querem autocarro. Organizaram-se para isso nas suas pequenas comunidades. Também quem tem ATL devia ter-se organizado, como muitas fizeram. São 7 dias em que não há autocarros. Também acho cómica a preocupação com as excursões de idosos durante estes 7 dias de Agosto, agora os idosos já importam para capitalizar um argumento anti peregrinos quando a maior parte das excursões dos idosos é a Fátima ou a festas religiosas por todo o país.
Quanto ao argumento dos 100 milhões pagos pelos contribuintes. Gostava que o investimento tivesse sido da Igreja e o retorno uma oferta ao país acolhedor. Gostava de ver o retorno económico bem pormenorizado, quem ganhou o quê e como. Toda a gente que percebe mais que eu de economia fala desse retorno. Parece - me meio estranho que resulte  mas confio, resta-me confiar. Talvez seja ingénuo, mas acho mesmo  que Estado e Municípios  não usaram o meu contributo fiscal  apenas por uma questão beata ou para  escamotear um gigante donativo para uma festa que dá votos. Houve um investimento de risco aqui. Se voltarem 200 ou 300 milhões para os cofres do estado e esses milhões forem usados, como são, para um estado social e assistencialista que a esquerda tanto amamos, qual seria o problema? E se fosse o Encontro Mundial das Juventudes Socialistas de Cães e de Flautas  a gerar este retorno? Já era aceitável? Ou o problema é apenas odiar-se pirros que curtem cantar o "pai nosso galego" ?
A Igreja vai lucrar com isto. Vai. É especialista na acumulação de riqueza, no merchandising, nos ex votos, na venda de pulseiras para entrada VIP no Céu, etc etc. Novidade? Nenhuma. O estado ajudar a esse lucro sem capitaliza-lo parece - me ser a crítica mais acertada de alguns portugueses. As Igrejas deviam pagar imposto. Todas. A Universal, as Testemunhas de Jeová, também não pagam. Isto está profundamente errado, esta economia paralela que podia trazer muito mais dividendos sociais. O Estado não é laico porque permite esta batota. Por um  outro lado paradoxal, não é laico com todas as religiões. Como disse, acho que o retorno económico poderá ser negativo e também acho que está a ser e foi um péssimo investimento por parte do estado e dos municípios. Mas também se achou o mesmo da Expo98 e do Euro2004 (neste último só não foi positivo para o Algarve se bem me lembro e deixou um peso de manutenção de estádios para várias municípios ) Ambos trouxeram dinheiro para vários sectores e deram uma imagem mundial a Portugal que alavancou o turismo para as décadas seguintes. Escolho aguardar para ver isto agora também, em vez de escolher as previsões que sustentam o meu velhodorestelismo.
Se eu quero jovens católicos a visitarem mais vezes Portugal no futuro? Não quero saber como apelidam eles o seu Amigo-reconfortante- imaginário: venham eles e venham jovens de todo o mundo e de todos os credos. Que fiquem a dormir em casas de acolhimento por todo o país e que ofereçam uma nova vida a tantas aldeias, a tantos idosos. É isto que estão a fazer estes jovens peregrinos, a dar uma alegria imensa aos que os receberam de braços abertos. E isto é tão maior que o fanatismo de alguns e que a  lavagem cerebral de outros. Procurem estas narrativas bonitas porque elas estão a acontecer todos os dias, conversem com estas pessoas em vez de conversarem apenas com o empregado do café que deixou de ter clientes esta semana e está exasperado porque tem de trabalhar menos.
Quero fazer isto, conhecer estas pessoas, mesmo na nossa diferença, porque há tanto para aprender e também há tanto para revolucionar, mudar as suas mentalidades. Não podemos afastar - nos do diálogo. Ao contrário de muitos dos celibatários que ascendem ao poder, estes grupos têm tanta gente igual a nós. Que quer o mesmo que nós quando éramos jovens e menos cínicos com a vida,  acreditam na quimera da paz e a fraternidade entre humanos, gostam de cantar em conjunto e chegam a Lisboa loucos com a oportunidade de engatar pessoas de todo o mundo. (Quem nunca quis isto quando tinha 16 anos?). Menosprezar a Igreja Católica não deveria significar odiar estes jovens que estão num caminho de pacifismo, muitos deles trabalhando nas suas comunidades a favor dos oprimidos, agora juntos numa festa gigante. Eu não quero odiar esta enorme e positiva celebração. Invejo e entristeço-me que não haja outros movimentos juvenis e estudantis ecuménicos tão grandiosos a juntar-se e a lutar pelos Direitos Humanos, pelo fim da Fome e ou pela exterminação dos 1% de bilionários. Eu não quero o ódio aos jovens católicos. Quero é que as vítimas da violência sexual por parte de muitos dos que pastoreiam estes jovens sejam indemnizadas com valores proporcionais ao esbanjamento neste sacro- banquete. E que isso não se repita na História . Que os velhos bispos desapareçam todos e que estes novos peregrinos e novas peregrinas não sejam os mesmos que seus Pais. Gonçalo Fontes
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