#curtinhos
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Charlotte Campbell has a new power!
Aprenda mais sobre ele:
Olhar paralisante:
Assim como a maldição de Atena sobre a Medusa, mas em escala menor, quem olha nos olhos de Charlie ficará temporariamente paralisado de terror.
Ao usar o poder, os olhos da semideusa brilham em um perturbador tom prateado.
A princípio, Charlie não será capaz de controlar seu poder, o que fará com que ela use óculos escuros o tempo inteiro para não machucar alguém por acidente.
Também a princípio, a vítima ficará paralisada por poucos segundos e Charlie precisará de tempo para poder usá-lo novamente.
Com o tempo (ao atingir o nível 2), ela conseguirá controlar seu poder, além de poder usá-lo por mais tempo e até três vezes seguidas antes de precisar de um tempo para "recarregar".
#headcanons#uns headcanons curtinhos sobre o poder novo da charlie para vocês poderem entender como funciona
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𝐓𝐑𝐘 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐊𝐘: ──── LOVE-KINN's headcanons ;
Ver a morte de Brooklyn pela TV Hefesto certamente acabou consigo, mas saber que além de tudo, Hades queria mandar mais dois semideuses lá para o submundo a lhe deixou de asas em pé! Isso porque sua última missão havia sido no submundo, então ela sabia bem que perigosos poderiam passar por lá e também se realmente o deus iria mesmo ajuda-los a sair de lá e cumprir o acordo.
Tinha certa esperança de que eles tivessem dado um jeito de saírem de lá, seja com a ajuda de Perséfone ou qualquer outra coisa, para não precisarem lidar com Hades e nem com a entrega de mais dois campistas que sequer sabia se voltariam com os cinco caídos.
A figura de Rachel na área aberta a fez se lembrar da profecia sendo proferida meses atrás e como aquela sensação de deja-vu a lhe deixou em alerta. Deuses, quanto mais iria acontecer? E pior, era uma amiga do oraculo e sentiu mal por acabar esquecendo dela por algumas vezes. A pobre coitada sofrendo meses a fio numa loucura desconhecida depois da profecia e lá estava ela novamente.
Aquele momento curto de lucidez a deixou meio nervosa. Será que os caídos estavam voltando ou seria algo diferente? sua cabeça se voltou a primeira guerra da qual participou. A batalha de Manhattan e o fato de que ainda era uma criança naquela época... Sequer tinha um chalé e vivia com os de Hermes. Seria possível que os titãs estavam voltando... Ou até mesmo Gaia outra vez.
Como uma boa iludida, preferiu acreditar que eram apenas o retorno dos caídos e até mesmo dos novos escolhidos. Eram rostos conhecidos para si, não próximos, mas já haviam trocado conversa antes. Ainda assim, a preocupação era genuína, principalmente indo para o submundo. Ainda tinha arrepios só de pensar naquele lugar.
@silencehq.
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O RETORNO DOS CAIDOS.
Assim como a maioria dos campistas preocupados e que não conseguiam conter a ansiedade dentro de seus chalés, Joseph estava perambulando próximo ao local onde Quíron e Sr. D. estavam sentados. Seu olhar intercalava entre os dois responsáveis pelo acampamento e o caminho que levava a caverna dos deuses. Mesmo sabendo que um Deus nunca quebraria sua promessa, não tinha como saber – ou confiar – que Hades manteria sua palavra. O que de fato o assombrava com tudo era a Guerra citada por Circe na Ilha. Não queria lutar por Poseidon, mas não deixaria de lutar por seus amigos.
Quando o estalo soou no meio do Acampamento e por um momento cogitou o retorno da fenda devido ao som semelhante. Motivo pela preocupação, curiosidade e até mesmo ansiedade, correu em direção ao local junto com outros campistas e, para sua surpresa, um portal se materializou no centro do acampamento, mas próximo da casa grande. Era de se esperar que logo Hades, deus do submundo, fosse querer fazer uma graça para chamar a atenção. Seus olhos se fixaram a porta de Hades que surgia entre o portal, naquele instante o filho de Poseidon passou entre alguns campistas para se aproximar mais.
Quando os cinco campistas caídos passaram ao lado dos dois escolhidos, um sorriso largo correu pelos lábios do semideus que, em meio a toda aquela euforia, não conteve a animação. Vibrou junto dos demais, afinal, aquilo sim era uma vitória. E conforme eles seguiam para a enfermaria, Joseph se juntou aos outros para terminar os últimos retoques no pavilhão. Durante o banquete não pode deixar de passar por Melis, mesmo respeitando o seu momento, para cumprimentar antes de seguir para o lugar onde seus irmãos estavam.
Durante o discurso de Quíron buscou se alimentar e saciar a fome de um dia inteiro de jejum. E não foi por escolha própria. Claro que, ao ouvir sobre o luau, tratou de maneirar na comida para melhor aproveitar aquela noite ao lado dos amigos. E dessa vez esperava por, pelo menos, alguns dias de paz.
@silencehq semideuses citados: @melisezgin
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closed flashback starter for @kretina ! ⚲ chalé 36 | ⏱︎ 17 de agosto de 2023
Por uma vez no ano, ninguém poderia estragar o seu dia. Leonino como era, não havia ocasião que gostasse mais do que o próprio aniversário, o dia em que o mundo era obrigado a girar ao seu redor para variar. Diferente dos demais dias, havia feito questão de acordar cedo por livre e espontânea vontade, decidido a assistir o nascer do sol antes de começar a celebrar o milagre que era sua presença na Terra. Sequer havia aberto os olhos, porém, quando ouviu alguém bater na porta de seu quarto, e deduziu ser alguém decidido a ser a primeira pessoa a desejar-lhe os parabéns. ʿ Entra ! ʾ Ordenou em resposta, ainda sob as cobertas, sem se preocupar com quem era–parte de si estava curioso para saber quem deteria o recorde no presente ano.
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BOA TARDE IRMÃS
#⋆ ࣪. all i'm doin' is talk talk! ۫ ⁎#como pode um homem desse tamanho me deixar morrendo de T#acabei de ver essa foto no twitter 😭#ele de cabelo mais curtinho fica tão *gemidao do zap*
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choose a number.
001 ⸻ local: realidade virtual.
Não queria arriscar o tal submarino, então apostou na realidade virtual que tinha por lá, era só a curiosidade falando mais alto e nada mais, só queria saber como era no fundo do mar e como estava o antigo reino pertencente a Ariel, já tinha visto o aquário de longe, ali ele não pisaria de forma alguma e não queria sentir a coisa esquisita que sentiria ao vê-la por lá. Então, a experiência na tal tecnologia Grimhilde foi, de alguma forma, bem decepcionante para quem tinha criado expectativas demais. Suspirou e acabou desabafando com MUSE. "Eu achei que seria diferente, acabou sendo apenas um filme muito tecnológico"
002 ⸻ local: karaokê.
Havia boatos de que, quem atingisse um determinado número, teria a sua voz retirada por alguns minutos. Stefan confiava que não ficaria entre os piores e muito menos entre os melhores, só por isso que decidiu arriscar. Estava parado ali esperando ser chamado, havia colocado o seu nome na lista, mas haviam muitas pessoas antes dele. Stefan parou ao lado de MUSE no exato momento em que alguém saía sem voz da brincadeira, ouvindo alguém comentar entre gargalhadas exageradas de que a pessoa era uma das piores. "Cruzes, espero conseguir ficar no mediano, não quero ficar sem voz"
#trmhq:starter#se não conseguir cortar#só indicar qual número escolheu#curtinho só pra não perder a oportunidade
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FÊTE D'HALOWEEN -
𝘵𝘦𝘯𝘶𝘦 𝘥𝘦 𝘥𝘢𝘱𝘩𝘯é.
daphne não gostava de halloween, nunca havia entendido o seu apelo. mas lá estava ela, fantasiada para mais uma festa do palácio, em uma espécie de alegoria de si mesma. sua fantasia representava parte dos rumores que corriam acerca de si mesma, desde espionagem a ter olhos e ouvidos em todos lugares. a escolha da máscara foi para além do conceito, já que daphne odiava andar com seu rosto coberto. e bem, por mais que não fosse fã do evento ainda assim se permitiria brincar um pouco com sua própria identidade.
OBRIGADA, DAISY PELA EDIT VOCÊ FOI UM ANJOOOO
#elysianhqslooks#elysianhqshalloween#pensei em usar a camila loira mas a camila com cabelo preto curtinho nossa ♥️♥️#alias que fez o edit foi daisy player da vivi maravilhosa
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{22:44} 💭 posso sonhar um pouco com Taeyong filho do fazendeiro vizinho, que trabalha no mercadinho da família, é super tímido e toda vez que vê uma moça da região fica ainda mais tímido? porém, também nutre uma admiração por você e toda a vez que você vai comprar lá ele faz questão de te atender - e é um verdadeiro cavalheiro. Estou falando de um Taeyong que tem o físico formado por anos empilhando caixas de verduras e legumes e carpir a terra, e anda vestindo macacões e luvas de jardinagem, e nunca é um esforço gigante para ele separar as melhores verduras para você mesmo que elas estejam nas caixas mais pesadas no alto das estantes. De vez em quando ele deixa umas florzinhas que ele colhe no campo mesmo perto das embalagens, para lembrar de te entregar.
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fofocando na grimms ammo com @joaoarmeiro
Depois de um dia totalmente inoportuno, de onde saíra da própria loja só porque tinha cedido a um estranho que, por lógica sua, era para tê-la odiado e não simplesmente tê-la 'aceitado' com suas patadas nada sutis, Gretel sentiu que era momento de retornar e achar seu irmão. Claro, poderia ser estranho para si, mas adorava compartilhar qualquer coisa com Hansel, por menor que fosse. Assim que passou pela porta e fez o sininho bater, ela respirou fundo e foi até o fundo da loja para procurá-lo; então, quando encontrou, simplesmente fez uma careta e começou a gesticular, movendo mãos e corpo em uníssono de acordo com a história. "Você não adivinha o que vai acontecer hoje, porque talvez nem Merlin vá! Acabei de comer um chocolate com um cara porque ele foi paciente o suficiente pra não querer sair na porrada comigo, e você sabe o quanto eu 'tava ansiando pra que isso acontecesse..." Girou os olhos na órbita, demonstrando-se frustrada. "Mas não! Ele só disse que meu mau humor era falta de doce. 'Tá bem que não comi muito e já tomei minha dose de hoje, mas... Acredita?! Foi tão aleatório ele não ter ficado irritado com minhas grosserias. As coisas aqui na cidade estão mesmo estranhas, Hansel. Não são só as personalidades dessa gente se ajustando às novas vidas, são algumas interações. Parece tudo... trocado, não sei dizer."
#fiz curtinho só pra gente ir pegando o jeito deles!!!!!#interactions.#''curtinho'' é só ela cacarejando muito
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Promptober dia 9 - Tempestade
A casa era grande, consequentemente o telhado também, entretanto maior que os dois era o desespero por conta da forte tempestade que atingia a casa. Naturalmente, a casa deveria acalmar o indivíduo na tempestade, já que era uma proteção contra a violenta força da água, mas a casa tinha alguns poucos pontos sem goteira.
Pelas paredes dos quartos, pelas frestas das portas da sacada, pela falta do vidro na porta do quartinho, pela escada do segundo andar ao primeiro; a água dominava a casa.
Rodos e vassouras foram mobilizados. O objetivo? Evitar que a água alcançasse as tomadas baixas ou o pé das camas. A casa ainda nova para nós, mesmo que fosse velha em sua existência, não tinha nos revelado todos os seus pontos de vazamento, que descobrimos pouco a pouco no caos da tempestade.
As cadelas ilhadas na cama, uma temia os trovões, a outra apenas não queria se molhar. Durou minutos, horas? Não me lembro ao certo, mas foi tenso, mas foi engraçado.
A tempestade acabou.
Do meu molhado quarto, sem luz ou internet ou sono, fui até a sacada, olhando as nuvens que passaram e o céu escuro tanto pela noite quanto pela chuva. Era lindo, era calmo. Senti o ar fresco entrando nos meus pulmões, meu pé molhado esfriando-me do calor do verão. Era novo, tanto a casa quanto a emoção, uma calma forte e esperançosa, daquele que viu o presságio e espera pela chegada profética do fim dos tempos.
#escrita#promptober#esse foi mais curtinho e mais uma reflexão que uma história#fiquei contente com ele
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au!highschool one-liner starter call !
comente um emoji + uma frase daqui, daqui ou daqui (seu personagem irá dizê-la) + um local (caso deseje) + @ de personagem para receber um starter fechado curtinho dentro do au !
disque 🎶 para Maximilian
disque ☁️ para Sanderson
#ttdstarters#ttd: au!highschool#o au tá quase acabando; mas se alguém ainda tiver interesse em starters bem curtinhos (uma/duas linhas); estarei por aqui com meus filhotes#estarei aceitando todo tipo de interação.#e se alguém quiser que eu responda algum starter aberto mais antigo; é só dar um grito!
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closed starter to @littledecth
local: passeio de barco
Vulgarmente falando, Aidan parecia um camarão estirado naquele deque. Estava vermelho pelo excesso de exposição, usando uma bermuda com estampa de patinhos de banheira, usando sua camisa como travesseiro, um típico turista, perdido entre o delírio das férias. Óbvio que a aproximação, feita com passos pesados pela madeira, o faria despertar de seu sonho de verão com um comentário já feito algumas vezes naquele dia. "Se a minha bermuda de patinhos está te incomodando tanto, eu posso tirar!" Resmungou ao simular o movimento, colocando os dedos no cós da bermuda. "Aí você verá minha sunga branca de patinhos que é bem mais inimiga da moda, garanto!" Entretanto, o movimento congelou. Tinha mesmo vestido a sunga por debaixo da bermuda? Ou será que teria deixado sobre a cama? "Se bem que... Não lembro de ter vestido a sunga. Se quiser ver vai precisar aguardar pela foto."
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🤍 𝐒𝐄𝐕𝐄𝐍 𝐃𝐄𝐕𝐈𝐋𝐒 𝐀𝐋𝐋 𝐀𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃 𝐌𝐄
pov insp.
Sentia o interior queimando, mas não sabia o porquê daquilo estar acontecendo. O peito pesava com uma dor desconhecida, tornando difícil a respiração dela. A cada interação que tinha feito com alguém, sentia o poder escorregar dela, reivindicando algo que não lhe pertencia. Achava que era apenas uma sensação devido à nova condição de empedramento, mas não tinha como ter se espalhado. Estava sendo cuidadosa, passando as pomadas para o veneno. Os olhos queimavam com a sensação que parecia devorá-la por dentro. Mal conseguia caminhar naquele momento, tropeçando em qualquer coisa do seu caminho. Parecia que havia uma batalha dentro dela de sentimentos que não pareciam ser originais seus.
Não era possível que fosse aquilo, no entanto. Ela apenas lia, jamais absorvia… A não ser, é claro, que algo tivesse mudado. Passou os dedos pela queimadura no braço causada por Narcisa. Não poderia ser verdade, certo? Ira, luxúria, soberba… Tudo aquilo parecia invadi-la sem permissão, fazendo com que não soubesse como agir. No caminho para o quarto, em um corredor escuro, permitiu cair contra uma parede gelada, que parecia reconfortante contra o interior queimando. Queria matar alguém. Queria desejar alguém. Os sentimentos variavam sem nenhuma permissão, fazendo com que o peito e cabeça dela parecessem em chamas. Praticamente delirava naquele momento, implorando para que alguém tirasse ela daquele inferno. Estava presa dentro da própria cabeça, sendo movida por emoções que não eram suas.
Se fosse verdade que estava roubando os sentimentos alheios, quanto não havia absorvido? Os lábios permaneceram secos, implorando por um refresco, mesmo que soubesse que água nenhuma poderia ajudá-la naquele momento. As mãos fecharam-se nos fios escuros, implorando para que as vozes, que mandavam ela agir, ficassem caladas. O coração bombardeava os sentimentos para o resto do corpo, queimando-a e mandando-a agir conforme aquilo. Tinha que obedecer? Não desejava obedecer, mas havia tanto que desejava. Quanto mais resistia, mais o corpo parecia castigá-la com ainda mais dor. A mente implorava por alívio, mas o resto era insistente: deveria permitir que a ira, o sentimento que mais tinha presenciado, tomasse conta. Talvez devesse, mesmo que significasse que fosse fraca. Não queria ser fraca, queria ser incrível. E maravilhosa. E boa. Sabia que era tudo aquilo, mas queria mais. Queria que ninguém mais fosse e reivindicaria, independente dos custos.
Cansada de batalhar contra aquilo, permitiu que os olhos fechassem, rendida à escuridão dos pecados. Sentiu devorarem a sua carne, mas era alívio. O mundo explodiu em cores escuras que jamais tinha visto.
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—𝑌𝑜𝑢'𝑟𝑒 𝑘𝑖𝑙𝑙𝑖𝑛𝑔 𝑝𝑒𝑜𝑝𝑙𝑒! 𝑁𝑜, 𝐼'𝑚 𝑘𝑖𝑙𝑙𝑖𝑛𝑔 𝑏𝑜𝑦𝑠 𝐵𝑜𝑦𝑠 𝑎𝑟𝑒 𝑗𝑢𝑠𝑡 𝑝𝑙𝑎𝑐𝑒ℎ𝑜𝑙𝑑𝑒𝑟𝑠, 𝒕𝒉𝒆𝒚 𝒄𝒐𝒎𝒆 𝒂𝒏𝒅 𝒕𝒉𝒆𝒚 𝒈𝒐.
𝑃𝑙𝑜𝑡 𝑑𝑟𝑜𝑝: 𝑈𝑟𝑠𝑢𝑙𝑎'𝑠 𝑢𝑛𝑏𝑖𝑟𝑡ℎ𝑑𝑎𝑦 _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘!
Aviso: O texto contém manipulação, sangue e mutilação. A leitura não é recomendada em caso de gatilhos.
a sensação no corpo da Westergaard era estranha, na verdade, o mundo a sua volta parecia estranho. As pessoas se moviam em câmera lenta, aguçando seus sentidos, tornando suas percepções mais claras, e mesmo assim, ainda era confuso. Os olhos de Verena piscavam repetidas vezes, como se tentasse melhorar a imagem que tinha, mas tudo estava tão nítido, como se fosse plena luz do dia. Corpos se atracando em luxúria de um lado, outra em violência desmedida, tinha ainda aqueles agarrando-se em comidas, joias, carteiras. "O que diabos está acontecendo?", indagava a si mesma enquanto seguia entre as pessoas, atenta a tudo e todos, observando todos os sinais. Foi quando notou as discrepâncias entre auras rosas e vermelhas.
Ela conhecia o rosa, ela era o rosa na maioria de seus dias. Puro e latente prazer, como ela conhecia e costumava controlar, tão belo que chega a reluzir envolta das pessoas. Verena ergueu uma das mãos a frente do seu corpo, tentando alcançar a aura de um outro, mas não conseguia tocá-la, fazia seu contorno sumir em nevoas, intangível a ela. A mão voltava ao seu campo de visão, a frente dos olhos e lhe parecia normal, se não fosse pela aura vermelha que emanava de si. Vermelho não é rosa, ela pensava. Passou um bom tempo admirando suas mãos, tentando entender o que lhe acontecia, quando um simples esbarrão conseguiu desencadear tudo e sanar suas dúvidas.
Virou-se na direção de outrem em puro ódio, as pupilas quase não apareciam nos olhos enfurecidos. "Quem você pensa que é para me esbarrar assim?", seu tom tinha uma raiva atípica, que não combinava com sua personalidade radiante e ensolarada. As narinas dilatavam ao respirar e Verena seguia a se aproximar de outrem. "Vamos, me diga quem pensa que é?", provocava, dando-lhe cutucões no ombro, acuando aquele que parecia não entender o que acontecia com a Westergaard. Ele que entrasse na fila, pois ela também não entendia, só sabia que uma chama começava a queimar dentro do eu peito, tão familiar e tão desconhecida ao mesmo tempo. Assemelhava-se ao poder que tinha, mas era singular demais para ser comparada.
Voltou sua atenção aquela sua frente, queria vê-lo em pedaços e por todos os lados. "você deveria pegar aquela faca ali, e fazer o favor de se cortar em pequenos pedacinhos, até que sangue por inteiro.", sugeria como sempre fazia ao usar o poder, a voz embargada de manipulação pura. O outro chegou a desviar o olhar para a faca, seus olhos expressavam pânico, parecia não entender o que estava acontecendo, muito menos o que estava fazendo. A mão se esticou em direção ao objeto, e ao aproximar a lâmina do corpo, Verena riu, seu olhos brilhavam em realização. O prazer estava ali, em algum lugar.
Um passo a frente, e os dedos da Westergaard deslizavam na pele alheia, aumentando seu domínio sobre o outro, aumentando o estimulo que tentava lhe passar. "Isso, docinho, agora é só cortar.. Lembre de fazer aos poucos, será gostoso, garanto.", seduzia como uma sereia, a menor ironia daquela festa, se for considerar que era da bruxa dos mares e que tinha uma sereia no aquário. O olhar acompanhou o movimento de outrem, a lâmina passando pelo antebraço em cortes que começavam pequenos, mas se aprofundavam mais a medida que ele ia sentindo prazer naquilo. Verena apreciava seu feito de perto, aplicando e mantendo o estimulo que lhe passava, a cada corte, aplicava um pouco mais, completamente envolvida e empenhada no sofrimento alheio. Tudo isso só por ele ter esbarrado em si.
Quando acabaram, seu vestido estava todo ensanguentado e o outro? Caído ao chão com uma série de cortes profundos em sua pele. Ele sobreviveria se tivesse a sorte de ser encontrado ao final daquilo tudo e levado a enfermaria.
#៹⠀⠀⠀❪⠀⠀𝐅𝐈𝐋𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑⠀⠀❫⠀⠀⠀⠀〳⠀⠀⠀⠀pov.#ooc: curtinho. só pra eu não ter que ficar de plot em plot. explicando o que a querida fez.. até pq ela nem lembra kkkkk
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ɪ ᴛʜɪɴᴋ ɪ'ᴍ ɢᴏɴɴᴀ ʟɪᴋᴇ ɪᴛ ʜᴇʀᴇ. @nvmrstarters
Quando se nasce com um dom que pode causar problemas a terceiros, é possível que você desenvolva o hábito de se isolar. Para Maie, não era diferente. Apesar de tudo, ela estava animada ao observar o vai e vem dos alunos novos e antigos, e considerava aquilo uma distração excelente. A banshee estava sentada nos degraus da escada que dava acesso à biblioteca enquanto folheava um livro sobre a história dos povos feéricos e tirava ocasionais intervalos para analisar cada um que passava por ali. Distraída, não percebeu que provavelmente estava obstruindo a passagem de quem tentasse descer as escadas, e só se deu conta disso quando alguém a cutucou no ombro. Levantou-se sobressaltada, deixando seu livro cair. – Me desculpe, estou atrapalhando? – Sorriu gentilmente, as bochechas coradas denunciando sua timidez.
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e sem nenhuma surpresa...
o casamento de maria caloteira, pov.
veja, para oscar foi um pouco sem graça toda a noite. desculpa, desculpa! não foi da intenção dele de acabar com a graça do feiticeiro que planejou aquilo, porque veja, ele aprecia trabalhos como aquele (poderíamos conversar sobre uma entrada posterior na sociedade secreta mais tarde)! bem feitos, feitiços bonitos, trabalhados. mas ele não era nenhum iniciante, sabíamos disso. duzentos anos lhe dão um pouco de conhecimento, e ser criado por fadas fazia com que se tornasse particularmente afim da arte de identificar uma ilusão. fadas costumavam ser especialistas em forjar realidades, distorcê-las conforme as suas vontades. e sair de um feitiço como aquele fora como lembrar-se de uma das suas primeiras lições ao chegar em oz.
antes que a figura tomasse forma, o aquecer do anel que ornamentava seu dedo deu o primeiro sinal. os comichões na pontinha do pé eram mais uma dica, a sensação táctil que associara ao sentimento inconsciente ativado pelas magias de ilusão. era fácil. os dedos deslizaram tranquilamente pelo terno de fios de ouro, afastando o tecido pesado para expor a pele pálida de seu pulso. sem usar a caneta de runas, simplesmente porque era gostosa sua capacidade para tal, ele cravou a pequena runa de expulsão ali. e assim, como num passe de mágica (e era isso mesmo), ele expulsava os visitantes de seu cérebro, sem que um fio saísse do lugar em sua cabeça. antes que fossem muito longe, afinal... ninguém queria seus medos andando por aí, sim?
o mágico de oz salvou um tempo para olhar em volta, pegar um drinque de uma bandeja surpreendentemente intacta. a pele ainda ardia um pouco da runa recém-queimada ali, mas não impedia de ir quase se distraindo com as pessoas correndo. estava até suprimindo uma risada malvadinha ao lembrar-se de alguém que costumava ter um certo problema com... bem, tudo. pensando bem, era melhor se apressar.
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