Tumgik
#era pra ser curtinho e olha só
klimtjardin · 10 months
Text
{22:44} 💭 posso sonhar um pouco com Taeyong filho do fazendeiro vizinho, que trabalha no mercadinho da família, é super tímido e toda vez que vê uma moça da região fica ainda mais tímido? porém, também nutre uma admiração por você e toda a vez que você vai comprar lá ele faz questão de te atender - e é um verdadeiro cavalheiro. Estou falando de um Taeyong que tem o físico formado por anos empilhando caixas de verduras e legumes e carpir a terra, e anda vestindo macacões e luvas de jardinagem, e nunca é um esforço gigante para ele separar as melhores verduras para você mesmo que elas estejam nas caixas mais pesadas no alto das estantes. De vez em quando ele deixa umas florzinhas que ele colhe no campo mesmo perto das embalagens, para lembrar de te entregar.
39 notes · View notes
tyongbrat · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
[park jisung filho do namorado da leitora! Enemies to fuckers, tem bastante palavrão, tem um jisung bem cretino irresistível... Dividi em duas partes pra não ficar muito longo]
Parte um...
Quando seu atual namorado revelou que tinha um "filho", você imaginou uma criança, não um bebê, nem um adolescente, contudo também não imaginou um garoto apenas três anos mais novo que você.
Você soube desde o primeiro momento em que colocou os olhos em Park jisung que vocês dois não teriam uma boa relação. Não houve esforço nenhum da parte dele pra gostar de você, muito pelo contrário, ele foi rude e mesquinho.
— quando disse que a sua namorada era mais nova não comentou que tava namorando uma ninfetinha, realmente se superou na sua escolha dessa vez.
O choque das palavras ásperas não te deixaram reagir, em contrapartida seu namorado tentou contestar com o próprio filho, chamando atenção do mesmo na sua frente, o que irritou ainda mais o garoto.
[...]
Frequentar a casa dos park's não parecia uma missão fácil quando em todos os cantos vocês dois esbarravam, e todos os cômodos pareciam não serem grandes o suficientes pra vocês.
— bom dia, jisung. — parecia um bom dia pra tentar amenizar o clima entre vocês dois. Ent��o você sentou o mais perto o possível dele — pode me passar o leite?
— acho que você consegue pegar, não? — o garoto levantou bruscamente, rangendo a cadeira contra o chão.
Você não queria perder o controle, precisava ser madura o suficiente pra levar aquela situação de forma tranquila, mas jisung te tirava tanto do sério que você respirou pelo menos umas três vezes antes de segui-lo pelo saguão da casa. E como uma criança que foge do banho, ele apressou os papos, subindo rápido as escadas e te obrigando a praticamente correr atrás dele.
Antes que ele pudesse fechar a porta do quarto, você coloca o pé, impedindo o garoto de continuar.
— olha aqui — você toma todo o fôlego que perdeu durante o caminho — eu tô me esforçando, ok? Eu entendo que você não goste...
— não, você não entende — ele te corta, você faz menção de continuar com o seu discurso, mas ele prossegue — se você me entendesse deixaria o meu pai, e não voltaria mais aqui em casa.
Como ele podia ser tão maldoso? Nem ao menos cogitou no quanto aquelas palavras poderiam magoar, você tenta se conter, mas o nó na garganta aperta, como se algo começasse embolar ali, os olhos lacrimejando, você quer chorar, mas não quer fazer na frente dele. Você tem o seu orgulho, não quer que jisung te veja de forma patética.
— eu vou ficar bem aqui, park jisung! Você querendo ou não! Não ligo pro que você pensa — e por mais humilhante que fosse, você começou chorar — mas também não vou mais tentar ir até você, chega!
E você marcha em direção às escadas, não vai dar pra ele o direito de resposta, ele não merece. E antes de alcançar o segundo degrau da escada tem o vislumbre dos olhos escuros parados na porta, a confusão no olhar do garoto, ele não moveu um músculo, te olha como se quisesse pedir desculpas, mas nunca fez.
[...]
O clima escaldante possibilita o uso de shortinho de malha curtinho, e você não vê problema em usá-los, já que seria apenas você e você em casa, sem seu namorado, sem o filho problemático dele, apenas você e suas novelas coreanas.
Leva o copo com suco de morango até os lábios, degustando o sabor natural da fruta, estica o corpo contra o sofá e fecha brevemente os olhos, só volta abri-los quando escuta uma risada exageradamente alta, a voz femina continua soando cada vez mais irritante, até seu campo de visão ser coberto por jisung e uma garota loira.
Vocês se encaram por breves segundos, a garota tem a confusão estampada no olhar.
— quem é ela? — ela ignora totalmente a sua presença, as mãos apoiadas na cintura indagando de forma grosseira o garoto — você me convidou pra sua casa e então tem outra garota deita no seu sofá, park jisung.
— é a porra da minha madrasta — responde impaciente, também ignorando a sua presença — nem fodendo você acha que eu sairia com ela, né, porra.
Você conhece jisung, sabe que por mais abominável que ele seja raramente ele fala palavrões ou comportar-se como se estivesse na quinta série, mas agora diante da garota ele está agindo como um adolescente.
— ah — a garota morde a ponta do próprio dedão — não me falou que ela era assim.
— assim como? — você levanta de supetão, cansada de ser maltratada e ignorada pelos dois — ein, garota — para de frente pra ela.
Jisung tem a postura relaxada, como se estivesse se divertindo com a sua reação, você olha pra ele e ele devolve o olhar afiado, a garota entre vocês dois permanece imóvel, observando os dois.
— é que você é bem mais nova do que eu pensei — seu olhar só volta pra ela quando tem por fim a resposta da pergunta que você nem esperava mais resposta.
Jisung finalmente se move pra puxar a mão da loira.
— e onde os dois pensam que vão? — não quer ser intrometida, mas aquela situação te tira do sério, se ela pensa que você vai deixar ela transar com jisung na sua casa, ela tá muito enganada.
— desculpa, como? — une as sobrancelhas em sinal de confusão, tem que admitir que você acha incrivelmente bonito quando ele faz essa cara.
— onde vocês dois pensam que vão? O que vocês...
— olha, não é da tua conta — ele empurra as costas da garota pra subir as escadas, te deixando ali parada como uma idiota, sem resposta.
E você fez de tudo pra ignorar os dois. Aumentou o volume da tv, usou fones de ouvido, tentou dar um passeio pelo pátio amplo, embora fizesse esforço pra se manter afastada, era quase impossível não ouvir de longe os gemidos irritantes da garota.
Não quer imaginar, mas a sua cabeça te traí, na escuridão dos seus pensamentos consegue facilmente imaginar qual o tipo favorito de posição do jisung, consegue vislumbrar ele entre as pernas dela, o corpo magro suado, a cabeça pendida pro lado e o sorrisinho traiçoeiro no canto dos lábios.
Você bufa irracional, aperta uma almofada contra o rosto, imaginando que a qualquer segundo pode se fundir com o material do sofá e desaparecer.
Não tem como você aguentar mais um segundo daquela tortura. Sobe as escadas decidida a dar um fim naquilo, bate com tanta força na madeira da porta que jura que a qualquer momento ela pode quebrar, mesmo vive sabendo que não tem força o suficiente pra isso, quer dar a próxima batida, mas Jisung abre a porta.
O corpo magro apoia-se entre a porta e o vão nela, te impedindo de olhar pra dentro do quarto, mesmo que você tente não consegue enxergar.
— não tá vendo que eu to ocupado — o timbre de voz rouco te prende. Aperta as pernas, tenta limpar a mente, mas sabe que é um jogo perdido pra você.
— só faz menos barulho, por favor — seu olhar corre pelo corpo dele, a Calvin Klein preta mal vestida, o abdômen bem definido, os braços magros tencionados.
Ele ri, uma risada gostosa de ouvir, quase contagiante se vocês dois não estivessem nessa situação.
— eu não sou barulhento, amor — o apelido te acerta em cheio, jisung nunca agiu dessa forma com você, e isso te pega desprevenida — ela que é! E se você estivesse ali no lugar dela também seria.
Quer retrucar, você quer! Mas não tem o que falar, abre a boca várias vezes procurando uma boa resposta, mas não encontra uma, simplesmente não tem.
Vira-se de costas pro garoto andando na direção contrária, bate com força a porta do quarto que divide com o pai de jisung, e só quando deita na cama solta a respiração, tenta amenizar o sentimento de queimação no peito, o meio das pernas grudando no tecido da calcinha.
[...]
Os barulhos do quarto cessaram gradativamente ao cair da noite, você não viu, mas sabe que a garota já foi embora.
Passou a tarde ansiando pelo momento que seu namorado chegaria em casa, precisava se aliviar, mesmo que pudesse fazer isso por você, queria que alguém fizesse. Entretanto, é como se o destino estivesse tentando te enlouquecer quando lê a mensagem no visor do celular.
"bebê, não volto hoje, tenho que resolver algumas pendências e vou chegar quase ao amanhecer. Aproveite a noite, durma bem"
Você não pode esperar, então recorre a única coisa que você tem: a sua imaginação. Fecha os olhos, desliza a mão direita pelo seu corpo, amassa uma das mamas, um arrepio gostoso, uma pontadinha lá embaixo são respostas, volta deixar os dedos correrem pelo seu corpo, o indicador pressiona seu ponto de prazer.
Geme manhosa, geme alto, a idéia de irritar jisung tanto quanto ele te irritou é o combustível necessário pra continuar, a imagem dele nu na porta do quarto paira livre na tua mente, mete um dedinho, e o corpo espasma ao sentir as digitais geladas te acariciando por dentro.
Se seu objetivo era ser barulhenta você estava atingindo com exito, jisung conseguia ouvir do outro andar da casa, e o moreno estava enlouquecendo aos poucos, passou as mãos pelos cabelos tentando conter a vontade de subir, queria te mostrar o quanto necessitado de vive ele era, queria que você soubesse os motivos de odiar você tanto.
— ah, jisung... — o corpo em chamas quando você gozou gemendo o nome dele, sem pudor algum, sabendo que ele estava ouvindo.
Ele empurra a porta com mais força que necessário, você não se deu o trabalho de trancar mesmo, tenta cobrir o corpo nu com os lençóis da cama, mas tudo que consegue é fechar as pernas.
Jisung não desvia o olhar de você, ele não consegue.
— jisung, saí daqui agora — você ordena.
— tava gemendo meu nome igual uma cadelinha e agora quer que eu saia — ele puxa teu tornozelo pra te colocar mais perto do fim da fama, você não tenta lutar contra, você quer também, quer tanto que dói — tem noção do que você tá causando em mim, garota? Eu vou enlouquecer se não te comer.
141 notes · View notes
keeholover · 1 year
Note
*sobre o smut do theo* pode ser qualquer coisa vidoca 😁
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
-Theo
Avisos: theo com ciúmes, menção rápida ao Intak, sexo sem proteção, masturbação feminina, uma degradaçãozinha, uns tapinhas e linguagem suja.
Notas do autor: desculpa a demora pra entregar seu pedido, ando meio sem criatividade ultimamente, peço desculpas se também não ficou como você queria ou imaginava.
Contagem de palavras: nunca contokk mas tá curto, não foi revisado então se tiver qualquer erro ortográfico, relevem.
Você e Theo voltavam de um dia longo de ensaio, os meninos estavam se preparando para o novo comeback e você decidiu acompanhar o namorado dessa vez. Estavam no carro e Theo não trocou uma palavra com você o caminho todo, estava quieto, sério. Você de começo estranhou mas depois lembrou que o motivo desse gelo era porque você estava conversando com Intak, conversaram sobre várias coisas e Intak realmente é muito engraçado, te fez dar boas risadas com suas piadas bobas. Theo observava suas risadinhas e de Intak de longe, olhando sério para os dois, já estava irritado e você percebeu, então decidiram ir embora.
- Fala comigo!
Você diz passando a mão pelas coxas do mais velho
- Quer que eu fale o quê?
- Sei lá qualquer coisa, só não fica quieto assim...
- Quer que eu conte uma piada? Ou elas não são engraçadas como as do Intak?
- É sério isso?
Pergunta com um tom irônico e revira os olhos.
- É ue! Você não tava toda alegrezinha lá com ele? Dando risada e quase se jogando em cima dele?
- Qual é amor, é o meu jeito, você sabe que eu rio assim.. e a gente só tava conversando..
- O problema é que ele 'tava adorando, sabia? Aquele desgraçado tava amando você quase se jogando nele enquanto ria, ficou até triste quando a gente saiu..
- Para com isso tá? Você sabe que eu não tava com intenção alguma, eu estou com você, não estou?
- Tanto faz, em casa a gente conversa!
Você o olha desacreditada e vira para a janela do carro, observando o caminho. Não demora muito para que cheguem em casa, você entra e vai direto pro quarto, Theo segue você e se deita na cama, sem dizer nada. Você vai até o closet e retira sua roupa, coloca um pijama curtinho propositalmente, queria provocá-lo para que ele enfim parasse com o ciúmes. Mas você sabia que ele descontaria toda a raiva, o ciúmes de mais cedo em você, e estava esperando ansiosamente por esse momento.
Você vai engatinhando até a cama e arquea as costas, empinando o bumbum para ajeitar o travesseiro na cabeceira da cama, Theo olha descaradamente e morde os lábios.
- Já não me provocou demais por hoje, linda?
- Não estou te provocando!
- Uh imagina se estivesse, não é? Vem cá, vem!
Theo se senta na cama e te chama pra perto, você vai se aproximando devagarinho até estar bem pertinho dele.
- Você 'daria pra ele?
Theo pergunta olhando em seus olhos, esperando ansioso por uma resposta.
- Que? Que pergunta é essa amor?
- Responde a porra da pergunta, hm? boneca... Você 'daria pro Intak?
Segura sua mandíbula e roça os lábios nos seus.
- Não! Eu nunca daria pra ele theo..
- E por quê não? Hm??
- P-porque ele não saberia me 'comer do jeito que eu gosto, só você sabe Theo!
- Tsc que vadia! Eu sei que na primeira oportunidade que tivesse você 'daria pra ele, mas isso é verdade.. ele jamais comeria você como eu como, bem gostosinho.. Te deixando toda larguinha, chorando igual uma 'vadiazinha, né? Implorando pra eu meter com força em você, até você não aguentar mais ficar em pé!
- S-sim, ele não faz como você!
- Não! porque você pertence a mim, né? Diz.. diz pro Theo a quem essa vadiazinha aqui pertence.. hm?
Theo abre sua boca devagarinho e coloca um dedo lá dentro, você chupa, como se fosse ele que estivesse lá.
- A-a você! Eu p-pertenço a você Theo, só a você!
Diz com dificuldade pois Theo mantia o dedo dentro da sua boca.
- Boa garota, boa garota! Sabe boneca.. eu adoraria te 'comer na frente dele, sabia?? Só pra mostrar o quão burra você fica pelo meu pau, o quão molhada essa bucetinha fica pra mim, que você quase não aguenta quando eu coloco tudo, mas sempre implora por mais porque você é uma vadia, uma vadia burra pelo meu pau!
Theo começa a tirar seu pijama e beija todo seu pescoço, desce as mãos até seu botãozinho e começa a fazer movimentos circulares por cima da peça íntima. Você estremece, o queria tanto naquele momento, estava quase implorando pra que ele 'metesse de uma vez. Theo puxa a peça para o lado e passa os dedos pelas dobrinhas, enfia um dedo e você geme manhosa.
- Tá vendo? Já tá toda bobinha e nem é meu pau que tá aí, porra boneca.. Você é uma vagabunda!
- A-awh.. por favor Theo..
- Por favor o que, amorzinho? Diz o que você quer.. Diz que o papai vai te dar!
- E-eu quero você! Por favor!
Theo sorri perverso e te beija, tira os dedos de dentro de você e os leva a boca, sentindo seu gosto.
- 'Porra.. tão gostosa!
Tira a camiseta junto da calça e a cueca, você o espera sentadinha, e se vira assim que ele a pede pra ficar de quatro sobre a cama.
- Eu vou mostrar pra você hoje, que ninguém jamais vai 'foder essa boceta como eu, porque você é minha e só eu sei como 'cê gosta.
O moreno coloca o pau em você devagarinho e deixa um tapa em sua bunda, aperta a carne e você geme encostando a cabeça no travesseiro. Os movimentos são lentos, torturantes, você chora baixinho e rebola sobre o falo, tentando mostrar que queria mais que aquilo, estava tão necessitada, aquilo estava lhe torturando.
- M-mais rápido Theo, por favor!
O mais velho retira o pau de dentro e passa pelas dobridas, provocativo, coloca somente a cabecinha e tira. Te puxa pelo cabelo a fazendo colar sobre o peitoral definido do namorado. Coloca novamente dentro de ti e começa foder com força, rápido. Os sons eróticos ecoam por ali, gemem juntos, suados. Theo distribui beijos pela pele da sua nuca e puxa os seus cabelos com força.
- 'Porra amor, eu v-vou gozar! Vou gozar porra!
Geme rouco e aperta sua cintura, indo mais fundo, atinge seu ponto g e você vem junto dele. O líquido escorre sobre suas coxas e Theo aperta seus seios, desfrutando da sensação. Permanece em você respirando pesado.
- Não se mexe 'bebê, fica assim quietinha tá? vou te deixar cheinha hoje, como você gosta.. não vou deixar escapar nenhuma gotinha!
E aquela era a sensação mais gostosa, estar cheia, cheia dele. E somente dele.
50 notes · View notes
diariodababi · 11 months
Text
O início ✨
Um dia resolvi entrar naquela parte do Facebook que se chama Facebook namoro, criei meu perfil e comecei a passar as pessoas como se fosse um cardápio rs, até que te encontrei… E o que me encantou nem foi a sua aparência, até porque não dava pra ver as fotos direito, mas o jeito de conversar. Trocamos WhatsApp e então conversamos por lá, e diferente de outros homens você não veio com papo furado pedindo foto, mandando nudes, a nossa conversa fluiu muito bem, tão bem que diariamente queria conversar com você, só que não chamava por medo de incomodar. Um dia você me disse estar triste e que uma amiga havia falecido e sumiu, um mês mais ou menos. Fiquei chateada, mas não chamei dei o seu espaço, naquela época a gente não havia criado um vínculo tão forte e minha filha quebrou o braço, então eu estava ocupada com outras coisas. Então um mês se passou eu estava mexendo no meu celular e resolvi apagar contatos de pessoas que não falava mais, fui representante de classe por 3 anos, então meu celular estava cheio de contatos, naquela época não tinha a opção de enviar o link de grupos do WhatsApp, tinha que adicionar as pessoas e colocar nos grupos, comecei em ordem alfabética, até que cheguei em seu nome, na verdade seu apelido, letra M mas alguma coisa me tocou e eu senti vontade de te chamar ao invés de excluir, e no dia 24/04/2023, enviei uma figurinha era por volta das 13h, logo você respondeu: M: Boooa tarde, meu bem Eu: AAAAAAAAAAAAAA, como você está? Que saudades. M: Bastante saudade também meu bem tô melhorando e você coo tá a vida? Eu: Que ótima notícia. Nossa, tô feliz e estou bem. Tô aqui na loucura Ahahahahahahah M: Eu eu aqui também cheio de trampo mas fluindo bem. A gente conversou bastante sobre a vida, sobre nossos filhos, eu estava fazendo os preparativos para fazer o bolinho da minha filha, enquanto isso, me enviou um vídeo do filho, do cachorro, um Bull terrier lindo chamado Skunk! E os dias foram se passando a gente conversando e se aproximando. Dia 28/04/2023 veio o convite: M: Queria te verrrrr Eu: Eu também queroooo M: Vamos e ver amanhã hoje domingo Eu: Agora, hoje, amanhã e domingo M: sério? Nesse dia eu saí com minha irmã, meu cunhado e minha prima, a gente foi num pico na Augusta, fiz o convite pra ele ir e a gente se conhecer pessoalmente lá, disse que iria ver, me deu bom dia e sumiu, ainda mandei mensagem dizendo que já estava indo, insisti com uma figurinha e nada, isso era dia 29/04. Daí reapareceu no dia 02/05: M: Estava olhando hj sua foto de perfil aí do Whatsapp tão linda. Eu: Obrigadaaaa, queria mesmo era te encontrar M: Eu também meu bem bastante, aquele dia eu dormi kkkk ando ficando mais em casa Eu: Vô ai ficar na sua casa com você M: Quando puder vem sim vai ser legal 😍 Eu: Seria legal mesmoooo a gente poderia conversar, ouvir música M: Simmmm vem FDS Eu: Esse agora? Sexta? 😂😂 M: Sim se estiver tranquila Eu: Olha que vô hein? M: Vem simmmmmmm A gente ficou conversando até tarde, ele dizendo gostar de ouvir minha voz e me fazendo diversos elogios, a gente estava trocando elogios, mas muito sútil, tão gostoso e eu já estava curtinho demais, ao meu ver ele também.
Tumblr media
2 notes · View notes
taisalvarez · 6 months
Text
Newsletter #32!
Toda semana eu te trago um conteúdo curtinho com alguma forma de aprender vocabulário novo, recomendação cultural, fazer uma atividade, ou apenas estar em contato com o inglês para uma prática frequente.
Minhas aulas geralmente são com conteúdo nesse estilo, focada em adultos procurando melhorar o inglês para a vida profissional, e se você quiser saber mais me manda uma mensagem no whatsapp clicando aqui no cantinho!
_______________________
"No-brainer" e "bend over backwards"
Tumblr media
No-brainer é uma expressão usada pra quando a escolha de uma opção é claramente melhor do que as outras.
And then she made me choose between watching a musical or going out for pizza! It was a no-brainer! I hate musicals! Aí ela me fez escolher entre assistir um musical ou sair comer uma pizza! Não tive nem que pensar duas vezes! Eu odeio musicais!
To bend over backwards é uma expressão pra quando é um esforço imenso fazer alguma coisa.
I had to bend over backwards to make it to this meeting on time! My alarm didn't go off, I had a flat tire on the way here, AND the elevator was out of service! Eu tive que fazer das tripas coração pra chegar a tempo nessa reunião! Meu alarme não tocou, o pneu furou no caminho pra cá, E o elevador tava quebrado!
___________________
Tumblr media
__________________
Tumblr media
1. Olha só a minha nova invenção! Se você fizer alguma coisa legal pra alguém... 2. ...e eles não dizerem "obrigada" você pode usar ela pra voltar no tempo e desfazer a coisa legal. 3. - talvez até fazer alguma maldade no lugar da coisa legal.      - ninguém jamais iria querer fazer isso! 4. $$$$$$
_______________________
10 melhores filmes que eu vi em 2023!
Em 2023 eu assisti 132 filmes, 33 séries, e li 19 livros. Foi um ano de muita cultura!
A intenção era fazer uma lista dos 10 melhores filmes que eu vi pela primeira vez no ano, mas já havia preenchido os 10 com dor no coração e não havia nem chegado na lista de Abril.
É isso. Na semana do meu aniversário eu faço outra com o resto. 18 de janeiro, anota aí. E me dá parabéns também.
Tumblr media
1. Bodies Bodies Bodies - Comédia slasher whodunnit (matança e tiro + encontre o culpado), bem divertido, e besteirol sem ser idiota sabe? É tipo Agatha Christie com LSD.
2. 7 Samurai - Filme japonês mais velho do que guaraná com rolha. De 1954 e tem 3 horas e 27 minutos de duração, tudo pra ser chato né? Errado! Baita filme hipnotizante, o tempo passa e você não sente. É uma aventura MUITO boa pra ver com qualquer idade. Tem um motivo pra ser um filme tão famoso até hoje. Talvez você já tenha até ouvido falar no diretor, o Akira Kurosawa.
Tumblr media
3. The Last of Us - É uma série mas precisa estar na lista, foi um dos pontos altos de 2023 todinho ❤ uma adaptação fenomerilhosa do jogo igualmente foda de sobrevivência em um mundo de pós apocalipse zumbi. E de brinde, por ser um baita investimento da HBO, tem um podcast oficial comentando cada episódio com os criadores e atores do jogo e da série. 78/10 to até emocionada. Ano que vem tem a segunda temporada (do segundo jogo) e VEM AÍ.
4. Marte Um - Filme nacional mineiro levinho sobre um menino nerdinho que sonha em ir pra Marte trabalhar na primeira base terrestre lá, o pai dele que espera que ele vire jogador de futebol pra ter algum futuro, a irmã entendendo a própria sexualidade, e a mãe que passa a ter crises de pânico depois de passar por uma pegadinha de TV de mau gosto. Juro que é levinho e gostoso, e tem pra alugar no YouTube.
Tumblr media
5. Petite Maman - Filme francês feito na pandemia, com elenco bem pequenininho, uma ficção sobre uma menina que vai visitar a avó e faz amizade com uma menina, e a história segue. É um filme muito delicado e amoroso, sobre a nossa relação com as nossas mães.
6. Bad Education - Ah que delícia de filme sobre gente porcaria, e que elenco bão! É a história real de uma aluna do ensino médio que resolve fazer uma matéria sobre o diretor da escola dela, uma das públicas melhores do país, e acaba descobrindo um monte de polêmica e corrupção. O Hugh Jackman tá perfeito nesse filme! Esse filme é gostoso igual ficar sabendo de fofoca boa! Veja sem ler muito sobre a história pra ser mais legal.
Tumblr media
7. Das Boot - Outra velharia que tá sempre em listas de melhores filmes já feitos, e com toda razão! É a história de um submarino alemão durante a Segunda Guerra Mundial. É outro filme hipnotizante! Mostra o dia a dia da vivência de meses dentro de um submarino de grande porte, as tomadas de decisão, e a política de sobrevivência e negociação da guerra. Só vai! Eu te devolvo o dinheiro do aluguel do VHS se você não gostar.
8. Marcel The Shell With Shoes On - O que falar dessa conchinha que eu mal conheço e já considero pacas? Tá vendo a carinha do poster? Todo o jeitinho meigo e fofinho? É exatamente isso que você vai receber. Que filme fofo, engraçado, leve, sensível, profundo, tudo de bom. Assista quando você quiser um abraço e chazinho cinematográfico.
Tumblr media
9. Rye Lane - Uma das grandes revelações do ano! Essa comédia romântica inglesa é uma festa de cores e personagens cativantes com muita personalidade. Pra quem tem inglês avançado, esse filme vai ser uma lição de humildade no listening, pq dificilmente vai dar pra passar ileso pelo sotaque carregado do sul de Londres + gírias sem ligar as legendas. É uma história bem fofinha, e muito surpreendente por ser o primeiro longa-metragem da diretora. 
10. Force Majeure - Outra delicinha de história que despenca ladeira abaixo! Esse filme sueco conta a história de uma família que foi tirar férias nos alpes suíços, e no primeiro dia da viagem uma avalanche, inicialmente controlada, parece prestes a engolir o hotel em que eles estão e virar um desastre. Diante do pavor e pânico da situação, o pai sai correndo pra se salvar, deixando sua esposa e dois filhos pra trás, enquanto a mãe tenta proteger os filhos. Que merda né? Pois é, só que foi só um susto, tava tudo controlado mesmo  e era só poeira de neve. Agora o filme segue com 1 hora e meia de clima péssimo da família e do casal tentando entender como seguir depois dessa situação. É um filme muito diferente e desconfortável, que vale muito a experiência.
_________________________________
Tumblr media
0 notes
ligajusticajovem · 2 years
Text
CONTO #9 — Andrew Fries & Charlize Kane
Andy atravessou a porta da frente de seu pequeno apartamento, e jogou a mochila em um canto qualquer antes de trancar tudo novamente e ascender as luzes. Antes que pudesse dar mais um passo em direção a cozinha, parou com a visão muito familiar de Charlie ferida no sofá e suspirou, puxando seus fones do ouvido.
—  Sério? Você tem que sangrar em tudo que eu possuo? —  Ele olhava para ela com reprovação. —  Isso é algum tipo de desafio para você?
Sua melhor amiga abriu um sorriso debochado, apontando para ele.
— Você devia ser mais atento ao entrar em casa, Andy.  — Ela ignorou completamente sua pergunta, e ele não ficou surpreso com isso.  Charlie fazia isso as vezes. — Se eu fosse alguém que quisesse te fazer mal, você já estaria capturado ou morto.
— Ainda bem que você só veio aqui pra estragar meu sofá, então. —  O loiro deixou rapidamente a sacola com compras na ilha da cozinha, e voltou para avaliar mais atentamente o estado da Kane, ajoelhando-se ao seu lado.  — O que foi que aconteceu?
Charlize deu de ombros, ou pelo menos tentou.
— O de sempre. Gotham aconteceu comigo. Sabe como é.
Sim, ele sabia. 
— Olha, não é porque eu estou me formando em medicina e as vezes trabalho na clinica da sua tia que você pode aparecer aqui assim, do nada sem me avisar. —  Ele se levantou e foi até o banheiro. —  E se eu tivesse trazido alguém pra casa?
— Está saindo com alguém?  — Ela ergueu uma sobrancelha, claramente não levando aquilo muito a sério.  — E você não diz nada? Eu sou sua melhor amiga, Andy, você devia me contar essas coisas!
— Quis dizer no geral!  — Ele se defendeu, mesmo que não precisasse, porque era exatamente o que Charlie queria: provoca-lo. Mas ele sempre acabava caindo nas provocações dela.  — Amigos da faculdade, amigos normais que não sabem que conheço a Batgirl e todo o resto.
— Nesse caso,  era só dizer que você é um bom samaritano, ajudando vigilantes e heróis que precisam de ajuda, pra, sei lá, ganhar créditos extras ou algo assim.  — Ela gesticula a mão com desdém.  — Pensaríamos em algo na hora, somos espertos.
— Você é inacreditável.  — Ele suspira, derrotado, depois de lavar bem as mãos e juntar todos os materiais que ele precisaria para tratar da amiga.
Voltou para perto dela e se colocou a sua frente, ajudando-a a se sentar em uma posição melhor para que ele pudesse tratar seus ferimentos, que felizmente, pareciam não ser muito preocupantes. Ele precisaria dar pontos em um dos cortes mais profundos em suas costas, mas esse parecia ser o pior dos machucados dela.
— Olha.  — Ela começou quando ele passou a limpar a ferida maior   — Eu realmente sinto muito por ter aparecido aqui desse jeito, mas eu não sabia bem para onde ir. Com a Helena morando em outra cidade agora, e minha tia viajado, minhas opções ficaram meio reduzidas. E sinceramente, você é o único em quem eu confio pra me ajudar.
Andy bufou.
— Não esquenta.  — Apesar de não gostar de ser pego de surpresa daquele jeito, Andy já estava acostumado. E faria qualquer coisa não só por Charlie, mas por qualquer um de seus amigos.  — Mas da próxima vez, uma mensagem de texto seria muito bem vinda. Só pra eu me preparar.
— Combinado.  — Charlie lançou um olhar rápido para a cozinha, mais especificamente para as sacolas que estavam em cima da bancada.  — E ei, como pagamento por esse tratamento especial, posso fazer nosso jantar depois disso.
— Acha que consegue?   —  Ele ergueu uma sobrancelha, sem parar o que estava fazendo.  — Porque eu acho que você vai ficar bem dolorida depois que eu terminar aqui.
— Dou um jeito. Além do mais, você e eu sabemos que, entre nós dois, eu cozinho melhor. E é o mínimo que posso fazer.
Andy revirou os olhos, mas acabou sorrindo.
— Por mim tudo bem.  —  Disse por fim. —  Agora fica quieta, senão vou te deixar com uma cicatriz.
NOTA: Gente, faz MUITO tempo que eu não posto nenhum conto novo aqui ( o ultimo foi em, pasmem, 25 de dezembro de 2019 LOL ) e do nada me bateu uma inspiração pra fazer esse conto, que ficou bem curtinho, mas que eu gostei, pra vocês ! Eu tenho andando bastante inspirada ultimamente então eu espero trazer mais contos em breve com personagens variados ( tenho que fazer um do Jeremy logo heheheh ) A ask está sempre aberta caso vocês queiram pedir / sugerir cenários e personagens para contos como estes e mandar números daquelas listas que eu postei, então fiquem a vontade !
22 notes · View notes
nightstars5 · 3 years
Text
Secret Statements
Tumblr media
Pedido: "oiee queria pedir com o Zayn que eles estão ficando a um tempinho e ele leva ela pra conhecer a família dele, enquanto ela vai ao banheiro ele está conversando ou com a mãe ou a Doniya e ela escuta ele dizendo que está completamente apaixonado por ela, só que tem medo de falar por ela ter inseguranças e quando estão voltando pra casa ela diz que ouviu tudo e que também está apaixonada por ele. Pode ter pedido de namoro oficial ❤️❤️
estou amando demais seus imagines 😍😍"
Oii, esse está um pouco mais curtinho, mas, procurei deixar o mais fofo possível, sei que vocês amam essas declarações hahah Fico feliz por me acomapanhar e estar gostando do conteúdo.❤️ É isso, obrigada pelo pedido e espero que goste. Se possível, me dê depois o seu feedback para eu saber o que achou. Boa leitura, beijos! ❤️
É início de outono em Hertfordshire, clima frio e com as árvores todas trocando suas folhagens deixando o chão e as ruas cobertos por aquele manto alaranjado que caem dos galhos. Além do inverno, essa é a estação favorita de S/N.
A garota batuca os pés no assoalho do carro nervosa, sua mãos frias apesar de estar agasalhada e o aquecedor do automóvel ligado. Ela olha para o lado e encontra Zayn concentrado nas ruas iluminadas, sua feição relaxada e completamente bela, sua vontade é de inventar alguma desculpa e pedir que o moreno a leve de volta para casa, está ansiosa demais para conhecer a sua família em um convite inusitado feito pela manhã, não sabe onde estava com a cabeça quando aceitou.
A verdade é que S/N não sabia o que já rolava entre os dois, tudo começou com uma amizade que despertou o interesse, o desejo e assim deixaram se envolver. Já fazia 5 meses que eles ficavam, mas, sem nenhum compromisso concreto, apenas encontros casuais, tardes juntos e saídas.
Nesse tempo ele nunca havia a convidado para conhecer sua família, não saberia como se apresentar a eles, ficante fixa ou apenas uma amiga? Nessa altura do jogo, ele já era bem mais que apenas um amigo para ela.
Zayn por outro lado estava se sentindo a vontade, mas seu coração estava a mil, pois, pela primeira vez, depois de um longo tempo, apresentaria alguém a sua família.
O moreno percebe a ansiedade da garota sentada ao seu lado, seus olhos desviam por alguns segundos da estrada e a observa olhar as árvores pela janela, seu peito se aquece e ele não tem dúvidas sobre o que está fazendo, apesar de não ter certeza se era isso que ela também queria.
— Ei, está tudo bem? — ele segura a mão gélida apoiada sobre a perna cruzada.
— Sim, está sim. — S/N sorri fraco.
— Você parece nervosa, tem certeza? — questiona preocupado, não querendo que ela se sinta pressionada a nada.
S/N por sua vez não se sente assim, ela queria muito conhecer a família do homem por quem é apaixonada, a sua insegurança é sobre os sentimentos dele, apesar de ser tratada como uma princesa, ele nunca deixou claro como se sente e por isso ela também nunca havia se sentido segura para falar também.
— Tenho sim. — ela levanta as mãos unidas e deixa um beijo nos dedos entrelaçados, Zayn sorri com o gesto carinhoso da "amiga" e aperta sua mão em resposta.
Minutos depois o carro é estacionado em frente a uma casa com um jardim lindo com refletores pequenos debaixo das duas árvores e caminho de pedra até a entrada. S/N fica encantada com a casa amarela de varanda aconchegante, parte do seu nervosismo se esvai com o cheiro de grama molhada, um dos seus aromas favoritos da natureza.
Zayn toca a campainha da casa e olha para a garota ao seu lado, que passa a mão por sua calça e ajeita a jaqueta jeans que veste, tentando causar uma boa impressão, mas, sem deixar de ser ela mesma.
A porta é aberta por uma mulher jovem bem vestida e de maquiagem marcante, a irmã mais velha de Zayn.
— Maninho, que bom que veio. — a moça sorri e o abraça.
— Desculpe a demora, eu trouxe companhia. — Zayn apoia a mão no meio de suas costas a instigando se aproximar — Doniya, essa é a S/N, uma amiga, S/N, essa é a minha irmã, a Doniya.
— Uau, você é linda! — a loira se aproxima, envolvendo a garota em uma abraço nada esperado, mas, que é retribuído. — É um prazer te conhecer, S/N, fique a vontade.
— O prazer é meu, obrigada. — S/N sorri timidamente, encantada com a gentileza da mulher.
Ao adentrar a casa o calor do ambiente aquece suas mãos antes frias e a sensação de aconchego e acolhimento te envolve, te deixando relaxada em parte, se toda a família Malik for tão receptiva quanto Doniya, não haveria problema.
Uma coisa que S/N mais valorizava era a educação e a gentileza, esses eram os seus valores essenciais e disso toda a família do moreno tinha de sobra, a senhora Trisha era um amor de mulher, apesar de ter feito uma pequena confusão que deixou tanto Zayn e S/N sem graça por terem sidos chamados de namorados, apesar de secretamente ambos quererem ter oficialmente esse "rótulo".
O jantar ocorre melhor do que S/N imaginava em sua cabeça cheia de cenas repletas de várias possibilidades que poderiam acontecer, é algo relaxante e com bastante conversa, a garota estava encantada em conhecer um pouco mais sobre a cultura da família Malik, se envolvendo em uma conversa bastante produtiva com Doniya e Safaa, a irmã mais nova.
Zayn sabia que todos se encantariam pela simplicidade e carisma da garota, afinal, foram essas qualidades que o chamou atenção quando a conheceu, estava satisfeito por ver que sua família estava a adorando.
— Posso usar o banheiro, acho que bebi suco demais. — S/N brinca fazendo Doniya e Zayn rirem.
— Pode seguir o corredor aqui e entrar a esquerda na terceira porta, querida. — a loira a instrui.
— Certo, obrigada.
Zayn a observa como um bobo se afastar e desaparecer ao entrar no corredor indicado, suas ações e olhares direcionados a S/N durante todo o jantar não passou despercebido diante dos olhos atentos da sua irmã, o que a fez chegar a conclusão que a moça era bem mais que uma amiga para o irmão.
— Amiga? — a mulher pergunta, inclinando a cabeça para o lado.
— Como? — Zayn franze o cenho, totalmente aéreo.
— A S/N, ela não é só sua amiga, né?
Zayn se remexe no sofá, havia se esquecido completamente que não pode esconder nada da sua irmã tão observadora.
— Somos amigos. — diz, a voz falhando pela mentira.
— Ah Zayn, sabe que eu sei que é mais que isso, você está como um bobo por ela.
— Doniya! — a repreende, mas, ela apenas ri.
— Anda, me fala o que está acontecendo.
— Não vai me deixar em paz com isso, né? — Zayn já se sentido derrotado pela irmã, decide não resistir.
— Sabe que não.
O moreno verifica o corredor para ter certeza que S/N ainda está no banheiro e ao ver que não corre risco de que seja ouvido resolve se abrir com sua irmã.
— Estamos ficando a uns 5 meses mais ou menos e Doniya, ela é a garota mais incrível que eu já conheci. — Zayn sorri para o nada, se lembrando do sorriso largo de S/N.
— Suponho que já tenha dito isso para ela.
— Já muitas vezes, mas, ainda não tive coragem para falar o que eu realmente sinto. Somos amigos apesar de tudo, nos abrimos um para o outro e eu sei das inseguranças que ela sente devido a um relacionamento do passado, tenho medo de dizer o que sinto e ela se afastar de mim e eu não quero isso. — o moreno solta um suspiro sôfrego passando os dedos entre os fios de cabelo.
— Vocês já conversaram sobre isso que rola entre vocês?
— Sim, mas, foi bem no inicio quando começou, deixamos claro um para o outro que não ficaríamos com outras pessoas, na verdade foi eu quem dei esse termo por ter sentido ciúmes dela com um outro cara. — franze o cenho se lembrando de como se sentiu naquela noite ao ver a "amiga" dançando com outro cara.
Doniya ri fraco e balança a cabeça, achando engraçado a situação em que o irmão se meteu, para ela a solução é simples: Diga o que sinta e veja o que acontece.
Mas para Zayn se complicava, pois não sabia se S/N nutria os mesmos sentimentos e se seria recíproca, ele a queria muito chamá-la de namorada, mas, tinha medo.
O que nenhum dos dois ali na sala sabia era que estavam sendo ouvidos pela garota que já havia deixado o banheiro, S/N sabia que era errado escutar por trás das paredes, mas, ao perceber que o assunto a envolvia não pensou duas vezes em dar dois passos para trás para ouvir mais.
Seu coração palpitou forte ao ouvir as palavras doces que o homem na sala revelava para irmã, S/N nunca havia se sentido tão especial para alguém quanto Zayn a fazia se sentir.
— Eu estou completamente apaixonado por ela, eu sei que pareço um bobo falando essas coisas, mas eu nunca senti algo assim dentro de mim, sabe? É como se eu tivesse encontrado a pessoa certa, mas, ao mesmo tempo é como se eu estivesse me jogando no meio dos trilhos esperando que um trem passe por cima de mim. Então acho que por enquanto eu prefiro manter isso em segredo, estamos bem como estamos agora. — ele sorri.
Doniya não diz mais nada a respeito, seu irmão já é adulto, sabe as escolhas que faz, seus concelhos de irmã mais velha já foram dados, ele poderia escolher segui-los e se abrir de vez para a garota ou apenas continuar como estão.
S/N, ainda escondida no canto do corredor, enxuga a lágrima que escorreu por sua bochecha, seu peito parece arder com a descoberta dos sentimentos do moreno consigo, sua insegurança causada pelo desastroso relacionamento passado não fazia mais sentido agora, já que descobrira que seus sentimentos era recíproco.
Ela ri de felicidade, uma risada baixa para não ser descoberta, morde o lábio com força e sente toda essa imensidão de sensações se expandir por seu corpo. S/N se recompõe passando a mão por seu cabelo e acalma o seu coração, volta para sala como se não tivesse escutado a declaração secreta que Zayn havia a feito, volta a se sentar ao seu lado e age normalmente.
Se passam das 19hs quando Zayn segue para deixar S/N em seu apartamento, aquele nervosismo que ela sentia mais cedo nem parece ter existido, no carro uma música de James Arthur soa pelas caixas de som, Zayn cantarola baixo junto e S/N só consegue admirar o homem tão gentil e doce que está ao seu lado.
— Você está calada, aconteceu algo? — Zayn questiona intrigado pela moça não ter conversado tanto desde que saíram da casa dos seus pais.
— Sim, aconteceu. — S/N sussurra depois de destrancar a porta do apartamento e entrar.
— O que houve? — sua preocupação pelo silêncio todo ter motivo o deixa ansioso e preocupado.
O moreno fica mais confuso ainda quando entra no apartamento e é inesperadamente puxado pela camisa para um beijo cheio de desejo. Ele, apesar de estar sem entender nada, retribui o gesto na mesma intensidade, enfiando a mão entre o cabelo da garota e a encostar contra a porta fechada.
— Eu ouvi tudo, ou melhor, boa parte. — S/N sussurra se afastando minimamente de Zayn, que abre os olhos ficando atentos.
— O quê?
— A sua conversa com Doniya sobre mim, eu ouvi e... — S/N não consegue terminar, pois é interrompida por um Zayn nervoso que tenta explicar a situação.
— Eu-Eu sei que fui precipitado demais, nem sei se você sente o mesmo, você não precisa se afastar de mim, posso lidar com meus sentimentos, mas, se você preferir acabar aqui, eu vou entender. — Zayn atropela as palavras, falando nervoso andando de um lado para o outro tentando se explicar por algo que não tem explicação.
S/N, permanece encostada na porta, em parte se divertindo com a situação.
— Eu sou apaixonada por você. — ela diz de repente, com um sorriso fraco.
Zayn para e a encara a alguns passos de distância.
— Você... Como? — ela ri e se aproxima do moreno.
— Acha mesmo que se eu não sentisse algo por você teria te beijado assim que entramos aqui? — ela envolve os braços em seu pescoço, sentindo sua cintura também ser enlaçada. — Não quero me afastar de você, pelo contrário, quero ficar com você, quero superar as minhas inseguranças ao seu lado.
O coração de Zayn está tão disparado como se ele tivesse corrido uma maratona, a revelação dos sentimentos da garota o faz querer gritar pelos quatro cantos do apartamento, o sorriso em ambos rostos já fala bem mais que as palavras.
— Por que nunca me falou?
— Pelo mesmo motivo que o seu, medo. — da de ombros.
— Fomos bobos por ter escondido isso um do outro. — Zayn sussurra, juntando suas testas.
— Fomos. — ela ri, roçando a ponta dos seus narizes.
— Quer ser agora, oficialmente, minha namorada? — Zayn pergunta, se afastando minimante para encarar as íris brilhantes que o encaram.
— É claro que quero. — S/N o agarra, o beijando novamente.
Seu corpo é levantado do chão e rodopiado no ar, os dois riem contentes, finalmente aliviados com o peso da dúvida e do medo se dissipando.
59 notes · View notes
portal-dos-cornos · 3 years
Text
Conto de Segunda
Final de semana fomos a um aniversário de um amigo do trabalho , em uma chácara mais afastado da cidade devido a pandemia , tinha umas 30 pessoas , estava muito bom , bebemos bastante e minha esposa putinha estava com um vestidinho curtinho e toda linda e cheirosa , fomos jogar truco e meu parceiro era um moleque amigo do filho do aniversariante , um moleque magrelo , pardo e bastante conversador . Jogamos muitas partidas e ganhamos vairas , o moleque estava já tonto e minha esposa do meu lado na mesa de truco , então perdemos a partida e levantamos da mesa e o moleque falou :
- Nossa tio vou no banheiro não estou aguentando de vontade de mijar , vc sabe onde e o banheiro ?
Então a puta da minha esposa falou :
- Eu sei , vou levar ele lá Fe , pega mais cerva pra gente FE ?
Pronto , fui pegar cerva e fiquei observando de longe , o banheiro estava ocupado , então ninha esposinha safada mandou o moleque mijar atras da casa , foi com ele na desculpinha de vigiar enquanto ele mijava .
Já era umas 02:00 da manhã e não tinha tanta gente na festa , eu paguei as cervas e dei a volta na casa rapidinho pra observar no escuro , o moleque foi pra traz da casa e tirou a rola pra fora enquanto minha esposa fingia vigiar , estava escuro mas deu pra ver o cacetão do moleque mijando litros , estava meia bomba o pau e minha puta ficou hipnotizada olhando a rola do moleque enquanto ele mijava , o moleque falou pra ela :
- Cê ta olhando meu pau né dona ? aposto que o do seu marido não e nem metade do meu , olha aqui pra vc ver !!
O fdp do moleque começou a balançar o pau pra ela ver o tamanho , mesmo no escuro dava pra ver uma rolona grossa e grande , ela ficou louca e pegou no pau do moleque la mesmo , então cheguei pelo outro lado perto deles , o moleque ficou branco quando me viu , mesmo no escuro , ele ficou sem fala , mas saiu um :
- Pelo amor de deus não fizemos nada !!!!
Eu cheguei perto e falei :
- Relaxa moleque , toma aqui suas cervas e podem fazer o que estavam fazendo , como vc falou vamos medir os paus ! o que for maior come ela fechado ?
Eu e minha esposa já sabia quem ia ganhar o meu pau duro era do tamanho do moleque mole , kkkkkkkkkkkkk , então o moleque falou :
-Fechado parceiro , tira o seu ai então .
Nisso minha esposinha já estava com a mãozinha na rola grossa do moleque que só crescia e dobrava de tamanho , tirei meu pauzinho pra fora o moleque viu e falou :
- Cê ta de brincadeira né tio , kkkkkkkkkkkkkkkkkkkKKKKKKKKKKKKKKKKK , esse pauzinho ai , sua esposa ta fudida , vou estourar ela toda ...kkkkkkk
olha aqui tio , o que ela vai encarar , e o Sr que quis a aposta , agora ela vai sofrer , kkkkkkkkkkk
Minha esposinha já caiu de boca no pauzão do moleque , mal cabia a cabeça do pau na boquinha dela , ela chupava igual um pirulitão do saco a cabeça do pau , o moleque não acreditava , estava delirando , então fui atraz dela e tirei sua calcinha , lambi seu cuzinho , ela pirou , ficamos ali um pouco e   depois voltamos pra perto da mesa de truco pois alguém podia notar , o moleque ficou la traz da casa pq a rola dele dura não cabia dentro da calça . Mas logo ele chegou , tomou mais umas 2 cervas , não tirava o olho da minha esposinha , estava comendo ela com os olhos , então falei :
- Amor vamos embora ? vc quer uma carona parceiro ?
O moleque falou :
- Logico eu ia dormi aqui , mas vou embora pq não estou passando bem .
Entramos no carro e fomos , era uma estrada de terra pra chegar na chácara , quando andamos uns 5 km o moleque no banco de traz falou :
- Olha aqui dona , vem pra cá vem .
O moleque estava sem as calças e punhetando o cacetão duraço , minha esposa já sem calcinha pulou pro banco de traz e parei o carro , ela sentou do lado do moleque e ja abocanhou a rola , e falou pra mim :
-Fe vou sentar nesse cacetão agora , vc apostou e perdeu , esse moleque magrelo vai comer sua esposinha com a bucetinha meladinha olha aqui , Fe .kkkkk
Ela abriu a perna e me monstrou a bucetinha depilada a laser babando de tesão , tirou o vestidinho e ficou peladinha , o moleque pirou , pegou ela pela cintura e ela foi sentando naquela tora e sumindo dentro da buceta melada , rebolando naquele tronco igual uma louca o moleque não aguentou 10 minutos e encheu a buceta da minha esposa de porra , ela continuou sentando e rebolando , o moleque pediu pra mijar e saiu do carro , o pau dele tava meia bomba , eu fui pra traz e meti meu pau na buceta toda arrombada , senti a porra dela e do moleque escorrer na minha perna , então ela ficou de 4 no banco virada pra porta do carro aberta chupando meu pau ela falou :
-Fe fala pra esse moleque comer meu cuzinho ? Fala pra ele colocar só a cabeça do pauzão no meu cú , fala pra ele ??
O moleque la de fora mijando ouviu e não acreditava , ficou parado na porta do lado de fora olhando aquele cuzinho rozinha e apertadinho piscando pra ele , ele ficou hipnotizado , falou :
- Parceiro e isso mesmo que eu escutei ? Sua mulher que da o cú pra mim ? Nossa sinhora parceiro nunca comi um cuzinho , as meninas não deixam por causa do da grossura , não acredito ...
Falei pra ele :
- Espera ai que vou ajeitar as coisas , mas e só a cabecinha em moleque !!
Sai do carro , fui no banco da frente no porta luva e peguei o KY , passei no pau do moleque e no cú da minha esposa , coloquei 2 dedos no rabo dela um pouco e o moleque ja veio com o cacetão duraço e começou a enfiar a cabeça no cuzinho da minha querida e amada esposinha , fui pro banco de traz, sentei e ela começou a chupar meu pau e gemendo falou :
- Ai Fe que pau grossão desse moleque , que tesão que eu to Fe , hahahahahaaaaaa , fala pra ele como vc gosta de me ver , fala ?? Fala pra esse moleque FDP como vc gosta de ver sua esposinha ... hahahaaaaaaa
O moleque me olhando com cara de pidão e colocava a cabeça do pau e tirava ,colocava e tirava , minha esposa ja estava ficando louca , então o moleque falou :
- Tio posso colocar mais um pouquinho pra dentro , só metade por favor tio ????? falei:
- ok ok , mas só metade em moleque fdp ,
Os olhos do moleque brilharam , e ele atolou metade no cuzinho dela , ela começou a rebolar no pau do moleque , rebolou uns 10 minutos e falou de novo :
- Fe para de graça , fala pra esse moleque como vc gosta de ver sua esposinha , fala seu corno viadinho , fala e para de gracinha porra !!!!
Então falei :
- Vai moleque FDP , eu gosto de ver minha esposa com o rabo atolado numa rola grossa , atola essa tora no cuzinho da minha esposa , vai , arrebenta esse rabo pra mim ver !!!
O moleque meteu até o talo no buraquinho da minha esposinha , ela deu um gemido forte e começou a rebolar e falar :
-E assim que ele e eu gostamos moleque fdp , nosssa que pau grosso , nossa Fe ta arrebentando meu cuzinho , fala pra ele , fala hahahahaaaaaaa
Falei :
- então moleque , ta com dó do cú dela ? vai arrebenta esse cú pra mim ver vai , vc ganhou a aposta , acaba com minha esposinha na minha frente vai , vai seu viadinho !!!
O moleque pirou , tirava o pau todo pra fora e metia de uma vez só , cravando sem dó como um animal , minha esposa gritava e pedia tudo , peguntava se eu estava gostando de ver um moleque destruir o cuzinho dela .
Eu batendo uma e dando pra ela chupar as vezes , o moleque custou a gozar no cú dela , meteu quase uma hora no rabo dela , então ela começou a empurrar a bunda pra traz com vontade e eu percebi ela gozando umas 4 vezes com o pau atolado na bunda , e o moleque gozou também , eu na hora gozei na boca dela , ela não deixou uma gota escapar , levantamos o moleque tentou beijar a boca dela , ela deu um tapa na cara dele e falou :
- Ta doido , quem me beija e só meu marido seu moleque fdp ...
Entramos no carro e fomos embora , chegando na cidade paramos em um lanche que estava aberto e compramos mais cerva , tomamos mais umas 8 ainda em uma praça uns 3 quarteirão pra frente do carrinho de lanche , já era umas 04:30 estavamos pra sair e ir embora o moleque saiu de perto de nos e foi pra um banco que estava próximo a umas arvores e bem escuro , sentou no banco e tirou o pau pra fora , estava duraço , minha esposa olhou pra mim e falou :
- Olha la Fe , esse moleque esta duro de novo não acredito , não podemos deixar ele ir embora assim não , posso ir la Fe ? posso ?
Fiz um sinal que sim , ela levantou , estava com o vestidinho mas sem calcinha , chegou perto do moleque ele punhetando o cacetão , ela deu um tapa na cara dele   e falou :
- Seu moleque FDP , vc não cansou não ? então vou te ensinar a ser educado !!
Minha esposa deu umas cuspidas na cabeça do pau dele e foi sentando no pau dele e cavalgando em plena praça , e logico que ela sentou com o cuzinho , ela e putaaa , kkkkkkkkkkkk
O moleque ainda comeu o cú dela até quase amanhecer , ainda gozou de novo dentro do rabo dela , tirou aquela tora grossa do cuzinho da minha esposa e me mostrou e falou :
- Cara que putinha vc tem , agora arranquei até bosta do cú dela , vem aqui limpar seu corno , fui até ele e lambi a cabeçona do cacete do moleque com o gosto de azedo do rabo da minha esposa , ela ainda fez eu chupar seu cuzinho arrombado também , fomos embora e minha esposa ainda levou o moleque lá pra casa pra tomar um banho de banheira kkkkk ...
Fonte: https://www.contoerotico.com/conto/172512/742838/moleque-do-pau-grosso-pegou-minha-esposinha.html
49 notes · View notes
tisthedvmnseason · 3 years
Note
top 5 livros!!
1. Os Miseráveis.
O maior e melhor de todos os livros já escritos na face da Terra, e só a minha opinião importa. Eu sei que é muito longo e tem umas partes que exigem mais da nossa paciência, mas gente, vale a pena demais. Eu nunca li um livro tão bom em toda a minha vida, a ponto dele ser só o tema da minha tese de TCC. Sério, um dia deem uma chance pra esse tijolo. É longo, é demorado e tem momentos, mas garanto que vocês não se arrependem não.
2. O Morro dos Ventos Uivantes
Seria esse só o amor da minha vida? Ok que eu li faz tempo e numa época muito sensível (adolescência e seus problemas kakak), mas a conexão que Bronte faz tu estabelecer com personagens tão intragáveis (foi mal Heath, mas ele inventou o conceito de boy lixo antes disso existir) é algo que eu nunca vi nenhum escritor conseguir fazer. Nessa história só tem vilão, e de alguma forma muito doida, você se importa com todos eles. Ah, fora a atmosfera incrível de todo o livro, né?? Vida de gado, mas no interior da Inglaterra.
3. O Retrato de Dorian Gray
Lana Del Rey, pode entrar que esse momento é seu! Cara, eu amo tanto esse negócio que já fiz altos chars inspirados. Esse é um livro curtinho e não é difícil de ler não. Você acaba em uns 3 dias no máximo, e olha… Ele e Ventos Uivantes ainda brigam pelo segundo lugar, não vou mentir. Eu não vou falar o final porque quero que todo mundo leia, mas quando você acaba, o Oscar Wilde finaliza a obra com uma cereja do bolo e um tapa na cara de todo mundo. Pega suas vaidades e esfrega na sua cara dizendo “olha a pessoa terrível que você é”. Eu terminei o livro me sentindo um lisho kkkkkkkkkk Mas a reflexão que ele causa é assim… WOW! Sem palavras. Eu sou apaixonada.
4. O Grande Gatsby
É aqui, minha gente, que a gente tem certeza que o Lenin e o Trotsky estavam cobertos de razão, porque esse livro é perfeito pra fazer você ter ódio de rico KKKK Cara, eu li esse sem dar nada por ele, só porque era um desses clássicos que todo mundo precisa ler antes de morrer, e GENTE! A construção de personagens, a ambientação, cada detalhe e cada metáfora fazem essa obra ser cirúrgica de uma forma que eu não esperava. Outro livro curtinho, e rápido de ser lido, e que eu tiro meu chapéu pra qualidade viu. Ressalto aqui a excelente construção de enredo e personagens. Leiam! Vale a pena demais.
5. Os Três Mosqueteiros
Esse eu titubeei muito entre uns 3, mas Dumas tinha que entrar pra essa lista, né não? Gente, esse livro é um ESPETÁCULO! Sério, ele só tem tamanho (700 paginas opa rs), mas passa rápido de uma forma que tu lê 100 páginas sem nem sentir. A escrita do autor é extremamente fluida, todos os personagens (incluindo aquela vilã desgracada) são muuuuito carismáticos, e não tem como você não torcer por eles, e não ficar esperando cada momento. Não tem uma página que seja chata, enfadonha ou parada, e acho que esse é uma das maiores qualidades da escrita de Dumas. Tem sempre alguma coisa acontecendo, e situações super bem construídas. Fica aqui a recomendação. E obs: não assistam o filme com o Percy Jackson não pelo amor de Deus. Aquilo é um atentado contra essa obra.
Menção honrosa pra: Orgulho e Preconceito, O Corcunda de Notre Dame, Revolução dos Bichos, e É Assim que Acaba. 
2 notes · View notes
aligxx · 5 years
Text
(foto aleatória) Fonte: Pinterest
Tumblr media
Esses dias eu assisti um vídeo revoltante, que me deixou muito triste e me fez chorar demais…// Era de uma bebê (de 3 ou 4 anos) ela tinha o cabelo crespo (4a4b), ela estava sentada em uma cadeira de salão de beleza, a cabeleireira estava AGRESSIVAMENTE puxando os cabelos daquela criança com uma escova e secador, ela estava chorando muito, as lágrimas daquele bebê me deixou em desespero…//
Eu nasci com o cabelo cacheado, herança do Black Power do meu pai, mas eu cresci com muita vergonha, tudo que eu mais queria era ter os belos cabelos lisos onde os dedos deslizam suavemente entre os fios, sonhava com isso, teve um dia em que o meu sonho foi realizado, alisei o cabelo, e pra falar a verdade… Foi  a pior coisa que eu poderia ter feito. Eu não me reconhecia mais, não me aceitava, tinha vergonha do meu cabelo… de mim…//
Esse ano fui ao salão cortar as pontas dos meus cachos, ai a cabeleireira cortou beeem curtinho, quando eu me olhei no espelho…eu…amei…amei demais, eu amei me sentir bem depois de tanto tempo, me sentir amada por mim mesma… Não foi erro da cabeleireira, eu havia mostrado a ela uma foto com o corte de cabelo, mais eu estava com tanto medo, eu sabia que ia ter comentários, e teve, alguns incríveis e outros em que eu já esperava, mais não imaginava que iria doer tanto ouvi-los…//
Hoje… Falar do meu cabelo, falar do meu corpo, não é fácil! Nunca foi e nunca vai ser… Sempre vai ter aqueles “incríveis” comentários que doem ao ser ouvidos, mas nada como respirar fundo não resolva. Vai ter SIM dias difíceis, em que só respirar não vai resolver, o coração vai apertar, a dor no peito vai ser horrível, e a vontade de chorar vai ser muito grande…Tudo bem…chore, grite, corra, dance, cante, e viva. Só viva…//
aquele vídeo me deixou muito abalada, triste, sei que ela não queria estar ali, as lágrimas dela diziam tudo…//
Vai existir pessoas que vão querer te mudar, ela vão falar do teu cabelo, do teu corpo, da cor da tua pele, da tua personalidade e do teu jeito de ser (olha a audácia desses seres)…//
NUNCA deixe isso acontecer, se arrisque por você, mude por você, se ame, seja você mesmo… único e incrível!
3 notes · View notes
marble-hell · 5 years
Text
Entrevista: Neo Genesis Vol. 21 - Banda
Entrevista cedida à Neo Genesis Vol. 21, do mês de Fevereiro de 2008. São 31 perguntas e respostas Todos os comentários, notas e explicações ao longo da entrevista são da @ ridetherockers
________________________
Créditos:JP/ING - Astraphile ING/PT - ridetherockers
________________________
- Por favor, conte-nos a impressão que vocês tiveram quando conheceram a pessoa sentada à sua direita pela primeira vez. Ok, começando com Aoi-kun. A pessoa sentada ao seu lado é o Kai-kun.
Aoi: Porque eu tenho que começar? (risos). Quando eu conheci o Kai-kun... Ruki: Você achou que ele fosse um esqueleto? Reita: Kai-kun, porque isso fez você ficar sem graça? Aoi: Quando nós nos conhecemos, eu tinha dado à ele um MD com uma das músicas do Gazette daquela época. Então ele fez uma cara tipo, "Isso é tão repentino!" E foi embora parecendo que tinha roubado o MD. Kai: Eu não fiz isso (risos) Aoi: Ele fez isso e quando eu perguntei, "Kai-kun, você vai se juntar a nós, né?" ele disse, "Não, eu ainda estou pensando...". Reita: Como se ele estivesse sendo pressionado por outras bandas também (risos)
- Então suas primeiras impressões não foram muito boas?
Aoi: Pelo contrário, eu não tive nenhuma. Mas Ruki trouxe ele, então não tinha como evitar..
- (risos) Então, ao lado de Kai-kun está Ruki-kun.
Kai: Ruki foi muito legal. Ruki: O que eu fiz? Kai: Mesmo que nós não tivéssemos conversado muito, você me deu uma wallet chain Ruki: Ahh, eu dei. Então é só porque eu te dei algo!?
- E qual foi a primeira impressão de Ruki-kun sobre o Uruha-kun?
Ruki: Quando nós nos conhecemos, ele estava no palco usando maquiagem, então eu tive a impressão de que o rosto dele era totalmente branco e que ele tinha as costas grandes. Bem, ele tinha a imagem de um irmão mais velho delinquente. O carro dele também era desse jeito. Uruha: (risos) Ruki: Mas ele me pareceu muito legal, então eu fiquei pensando, "Não tenho certeza~". Como ele estava usando aquela maquiagem, eu achei que ele não podia ser tão normal, mas na verdade nós conseguimos conversar normalmente.
- Então ele era diferente daquela imagem, huh. Então, ao lado de Uruha-kun está Reita-kun.
Aoi: Espera. Suas primeiras impressões seriam de muito tempo atrás! Reita: Sim, naquela época a banda não tinha nada a ver com isso. Uruha: Foi durante o "Ensino Fundamental". Minha primeira impressão foi a de que ele era parecido com um macaco. Ele era pequeno e escuro. Reita: Eu era realmente bronzeado. Uruha: E ele tinha a cabeça raspada [Em inglês eles traduziram como buzz cut, que é quando você raspa o cabelo mas não fica careca... ou seja, tem cabelo ali, mas tá bem curtinho.]. Ele era muito ágil e expressava as coisas com seu corpo todo. Reita: Como o Okamura (do Ninety nine), huh? Uruha: Sim, sim. Como um palhaço.
- (risos) Ok, Reita-kun, qual foi a sua primeira impressão sobre o Aoi-kun??
Reita: Certo, nós nos conhecemos logo depois do Ano Novo. Ruki: Eu me lembro disso. Aoi: Você não tem que falar (risos) Reita: Eu acho que você estava usando um suéter vermelho e branco? Ruki: É, e tinha uma rena bordada no suéter. Aoi: Porque era inverno. Reita: Então quando nós nos encontramos de novo, você usava um casaco de pêlo. Ruki: Era um casaco longo, né? Reita: Sim, eu pensei "Nossa, esse cara tem roupas legais" (risos)
- Então um sentimento maravilhoso, huh.
Aoi: Não, eu não acho que seja maravilhoso. Reita: Os preços eram razoáveis (risos)
Por favor, conte-nos sobre a personalidade da pessoa sentada à sua esquerda. Ok, começando com Aoi-kun.
Aoi: Porque sempre eu? (risos). Hmm, Reita é naturalmente engraçado. Quando um show começa ele cria a atmosfera. Reita: Claro. Aoi: Ele é tímido e tenta ser legal. Mas ele é um cara legal, e difícil de se aproximar.
- (risos) E Reita-kun sobre Uruha-kun.
Reita: Ele não tem noção do tempo. Eu acho que ele nunca escutou a frase "Tempo é dinheiro". Eu acho que ele anda a seu próprio passo e está em seu próprio mundo. Hoje foi a mesma coisa (ele estava atrasado) também. Uruha: Espera, você está com raiva? Reita: Não, eu só estou falando do quão longe você vai para outra dimensão. Mas ele é um cara legal.. Todos: (risos)!
- Agora Uruha-kun sobre a personalidade de Ruki-kun.
Uruha: Ele é um bobo. Não idiota, mas bobo. A diferença é que ele é um especialista em suas próprias áreas, mas fora isso... Ruki: Não é o mesmo que idiota? Uruha: Bem, ele é um cara legal..
- (risos) Agora Ruki-kun sobre Kai-kun.
Ruki: Eu não conheço bem a verdadeira personalidade dele, mas basicamente ele tem boas maneiras. Embora eu esteja começando a me perguntar se o verdadeiro "eu" dele não está escondido em algum lugar por trás disso. Todos: (Risos) Ruki: Eu acho que ele é uma pessoa muito nervosa? Ele se preocupa demais e fica nervoso.
- Ok, Kai-kun sobre Aoi-kun
Kai: Ele é realmente metódico. Especialmente em manter as coisas ao seu redor limpas. Aoi: Isso não é verdade. Meu quarto é sujo. Kai: Não, você percebe detalhes muito pequenos. Tipo quando eu estou fazendo algo, eu começo a limpar porque eu acho que o "Aoi-kun vai ficar bravo".
- Que séries dramáticas ou filmes vocês têm visto ultimamente?
Reita: É uma série estrangeira, mas "LOST". Mas eu só assisti a primeira temporada. Ruki: Eh~? Reita: As pessoas são atraídas pelos enigmas. Nós queremos saber porque as coisas ficaram do jeito que estão. Kai: Mas no começo você nem queria assistir isso. Reita: Eu realmente não queria assistir séries que durassem tanto tempo. Mas então eu me perguntei se não era isso mesmo que as tornavam interessantes. E foi. Com LOST e Prison Break. Ruki: Eu gosto de Prison Break. Eu também definitivamente não queria assistir séries longas. Eu pensava, "Acaba logo". É tão longo e tem também um segundo seriado... Mas eu assisti uma vez quando todos estavam assistindo e fiquei completamente obcecado pela série. Ao ponto de quando o trabalho acabava eu ia para casa e assistia ao invés de dormir, e voltava para trabalhar no dia seguinte do mesmo jeito. Eu não penso neles [seriados] como uma série e sim como um filme muito grande. Uruha: Eu gosto de "Blood Diamond" ("Diamantes de Sangue").
- Leonardo DiCaprio estava nesse filme, né.
Uruha: Mas eu assisti porque minha irmã recomendou. Reita: Não é meio raro você escutar a sua irmã? Uruha: Ela me contou sobre o filme depois que fizemos algo que tinha a ver com jóias. Eu achei que ela estivesse brincando com a minha cara, mas eu assisti e era tão bom. Realmente me fez pensar. Kai: Eu vi "The Prestige" ("O Grande Truque"). Eu adoro filmes que têm uma reviravolta, então eu estava ansioso pra assistir, mas eu esperei demais do filme e foi meio decepcionante... Aoi: Eu... Não tenho nada~
- Por favor conte-nos sobre sua cidade natal.
Ruki: O ar é bom. Não tem ninguém lá. Reita: É aberto e há muitas fazendas e campos de arroz. Uruha: O estacionamento da loja de conveniências é grande.
- E sobre Mie?
Aoi: O paisagem é linda. Estava até em uma revista há um tempo atrás. Kai: Mesmo sendo em Tóquio, tem um grande templo por perto e minha escola ficava lá dentro~ Aoi: Como uma temple elementary school? [Não sei que tipo de escola é essa. Imagino que seja uma escola religiosa, mas não tenho certeza. E "Elementary School", seria no Primário, Jardim de Infância ou qualquer coisa do tipo] Ruki: Onde diabos você morou?
- Como vocês acordam todas as manhãs?
Ruki: Com o empresário tocando o interfone. Aoi: Com o empresário me ligando e dizendo, "Eu já estou aqui". Reita: Eu sou acordado desse jeito também. Ruki: Hoje, embora o empresário estivesse lá, depois que ele tocou o interfone eu caí no sono de novo. Depois disso o encanador chegou e eu acordei, e tinha passado cerca de uma hora. Eu disse "Oh droga!", mas quando eu olhei no meu telefone ninguém tinha ligado e quando eu tentei ligar ele não atendeu. Então eu me arrumei e quando eu saí, o empresário estava lá fora dormindo. Todos: (risos) Reita: Incrível!
- E você Uruha-kun?
Uruha: Com a luz do dia. Reita: Você é um mentiroso~ (risos)
- Você é um garoto da cidade (risos)
Uruha: Mas a luz do sol entra forte.
- (risos) E você Kai-kun?
Kai: Vibração Todos: Heh... (risos) Kai: Eu percebi recentemente, mas ao invés de ter um despertador tocando no meu ouvido, é mais fácil acordar com o vibra call. Aoi: (friamente) É mesmo?
- O que vocês fazem quando estão deprimidos?
Reita: Eu durmo. Ruki e Kai: Eu também. Aoi: Eu durmo até não poder mais. Reita: Quando eu acordo, normalmente eu estou bem de novo. Uruha: Eu bebo. Então eu fico violento e vou dormir.
- Que emoticons vocês usam em suas mensagens do celular?
Aoi: Eu não uso. Ruki: A brilhante. Uruha: A que eu mais uso é aquela que parece fumaça. Reita: Ah, eu também. Eu uso essa quando é um sentimento do tipo "hmph!". Tipo, depois de dizer "Eu estou cansado~" Eu não quero usar uma carinha triste ou gotas, então eu coloco "hmph!" (risos) Aoi: Pra quem você manda esse tipo de mensagem? Ruki: Eu recebi uma. Aoi: Vocês estão convivendo esse tempo todo! Ruki: Então eu mando de volta: "Eu sei--!"
- E o Kai-kun?
Kai: Eu uso aquela de reverência.
- Então isso significa que você se desculpa muito?
Ruki: Eu acho que sim?
- Qual é o seu ringtone no momento?
Aoi: Um ringtone normal. Reita: O meu é um desses também Uruha: O som de água pingando e o que quer que venha com isso. Ruki: Eu tenho uma espécie de som de sirene. Kai: (Olha o seu celular para checar... E toca) Ruki: Como o som de um comercial de chá preto
- Se vocês pudessem trabalhar com qualquer pessoa no mundo, com quem e que tipo de colaboração seria?
Reita: Um PV com Steven Spielberg. Eu amo Jurassic Park. Uruha: Eh, o PV teria dinossauros? Reita: Eu queria que tivesse uma sensação do espaço. Ruki: Eu queria que a Björk cantasse um refrão.
- Isso é extravagante
Uruha: Da mesma forma, eu queria ser um membro do Slipknot. Kai: Uma pessoa chamada Mike Portnoy (baterista do Dream Theater) é muito bom na bateria, então eu gostaria de fazer um dueto com uma pessoa assim. Aoi: Eu queria trabalhar com um vendedor de carros. Hoje em dia os carros tendem a ser iguais, então eu quero fazer uma colaboração e fazer um carro realmente legal. E ficar rico. Ruki: Oh?
-Algo que vocês não podem comprar agora, mas querem comprar um dia?
Kai: Uma casa. Ruki: Uma casa para os meus pais. Reita: Uma casa, eu acho. Uruha: Um carro, talvez? Aoi: Uma Companhia. Reita: Então, suborno? Legal (risos)
- O que vocês acham que vai acontecer esse ano?
Ruki: Um corte de cabelo curto. Uruha: Parar de fumar. Ruki: Já fez isso!
- Já que você não pode mais fumar em táxis, huh
Uruha: É verdade Aoi: Então, já fez isso (risos) Reita: Abaixar os preços da gasolina. Ruki e Aoi: Isso não vai acontecer. Reita: Mas os democratas estão se movendo. Ruki: Parece que as coisas vão mudar para George Bush. Aoi: Não parece, vai mudar. Reita: A gestão dele acabou. Ruki: Parece que Hillary vai ganhar. Kai: Claro, the GazettE vai. Aoi: Nós vamos, huh. Ou melhor, já estamos.
- Algo que vocês gostariam de fazer em particular esse ano?
Aoi: Eu quero ir para o exterior. Talvez L.A. Eu também poderia ir pra a Coréia para umas férias rápidas. Quando eu viajo eu gosto que seja para umas férias, então primeiro eu quero férias. Ruki: Eu quero tirar fotos. Eu falei com um camera-man que disse que eu iria gostar se eu tentasse. Uruha: Eu quero encontrar um esporte que eu possa fazer durante o verão. Talvez algo que eu possa fazer dentro de casa, como futsal. Ruki: Sozinho? Reita: Então que diferença faria se fosse verão ou não? Kai: Eu quero jogar futsal também. Eu recusei convites de amigos tantas vezes. Uruha: Então eu não vou (risos) Reita: Eu acho que quero nadar. Ruki: Definitivamente você não vai fazer isso. Reita: Tem um ginásio de esportes por perto [A pessoa que traduziu pro inglês não sabe o que significa ループー Se ela não sabe, imagina eu que tô fazendo a tradução da tradução] Aoi: Então você não poderia só ir pra uma piscina? Reita: Tem uma piscina (risos), então talvez eu devesse tentar. Eu quero fazer "É tão bom~" como Kitajima Kosuke. E eu não sei como respirar direito, então eu quero aprender isso também.
- Seu estilo de natação não era só colocar uma máscara e nadar crawl?
Reita: Sim. Eu poderia nadar 25 metros sem respirar, mas eu realmente quero aprender a nadar direito.
- Eu tenho certeza que todos gostariam de ver você praticando.
Aoi: Isso seria muito patético. (risos)
- Por favor dê algumas dicas de como cantar as músicas do Gazette no karaoke.
Ruki: As músicas do Gazette são muito difíceis~ Reita: Eu fui com o Uruha e um amigo para um karaoke. Meu amigo tentou cantar "BEST FRIENDS", mas ele se enrolou no ritmo lá pela metade, então eu comecei a achar que talvez seja meio difícil (risos) Ruki: Bem, o que há de errado em ser assim? As pessoas não deveriam tentar copiar o jeito de cantar, apenas cante do seu jeito.
- Qual é a primeira coisa que vocês fazem quando voltam pra casa?
Ruki: Eu ligo as luzes e tomo um banho. Reita: Ligo o ar-condicionado. Uruha: Ligo a TV. Então rapidamente coloco uma camisa de algodão. Aoi: Ligo meu jogo. Kai: Ou a TV ou o computador..
- O que vocês fazem para relaxar quando estão cansados?
Aoi e Kai: Durmo Ruki: Tomo banho e vou dormir. Reita: Como e depois vou dormir dentro de 30 minutos. Uruha: Bebo Kai: Tudo o que você faz é beber (risos)
- Algo que vocês gostariam de perguntar para os fãs?
Ruki: Essa é um tipo de pergunta diferente. Uruha: Todos estão indo pra escola como deveriam? Reita: Quantas vezes vocês escutam os CDs do Gazette?
- O que vocês acham que é o maior luxo?
Reita: Cair no sono de novo. Essa sensação é incrível! Aoi: É verdade. Quando alguém toca o seu interfone e você volta a dormir. Reita: Isso é bom!?
- Te incomoda quando alguém toca o interfone?
Aoi: Incomoda (risos) Uruha: Para mim é em um onsen. Relaxar na água quente e depois tomar uma cerveja. Kai: Quando eu posso beber saquê da tarde em diante. Ruki: Para mim, ir para o Hawaii foi uma luxúria. A atmosfera de tomar um drink de noite e olhar para a paisagem do terraço do hotel. O vento era bom e escutar rockabilly no meu iPod...
- Você teve serviço de quarto?
Ruki: Não, eu comi carne seca (risos) Reita: Na escola, quando ela fechou por um tempo por causa da gripe, e eu pude dormir mais. É incrível. Uruha: É, huh~ Ruki: Quando o festival de esportes foi cancelado por causa da chuva. Uruha: Que parte disso é uma luxúria? (risos) Ruki: Não é legal acordar esperando ter que fazer algo e então poder voltar a dormir?
- Mas isso é meio insignificante.
Ruki: Hahaha. ...Ah, mas eu já disse Hawaii!
- O que vocês gostam de colocar nos ovos fritos?
Aoi e Kai: Maionese. Reita e Uruha: Ehhh? Uruha: Eu nunca ouvi falar disso! Eu gosto de sal. Reita: Sal ou molho shoyu. Ruki: Ehhh? Eu uso molho Worcester.
- Isso é o mais normal, huh
Aoi: Não, não, não, não. Normal seria sal ou pimenta. Por quê molho Worcester seria normal? Você usa isso?
- Não, eu uso ketchup ou maionese.
Uruha: Ehhh? Ruki: Ketchup e maionese é bom. Aoi: Isso é o que eu coloco nos meus hambúrgueres em casa.
- O que você gostaria de ter feito quando era adolescente?
Ruki: Ter tirado a minha carteira de motorista. Eu realmente me pergunto porque eu nunca fiz isso. Uruha: Sério, porque você não tirou? Ruki: E eu tive tantas chances de tirar. Eu queria mudar totalmente aquele pensamento "Se eu tenho tempo para ir pra auto-escola, eu vou jogar ao invés disso" que eu tinha naquela época. Aoi: Eu gostaria de ter feito a prova para entrar na faculdade. Ruki: Que mentira. Aoi: Mas eu nem me formei no "Ensino Médio". Reita: Você não está colocando as coisas na ordem errada? Aoi: Eu só queria ter tido a chance de pelo menos ter ido pra faculdade. Mas é brincadeira. Kai: Pra mim é o piano. Minha mãe tocava e a gente tinha um piano de cauda em casa, então eu me pergunto porque eu nunca aprendi. Eu tentei uma vez, mas desisti. Reita: Porque ele é da elite. Aoi: Bem, não é tão tarde, porque você não começa agora? Kai: Mas a bateria... Aoi: Você não poderia fazer os dois? Uruha: Pra mim é o Inglês. Eu queria ter aprendido enquanto eu tinha a idade certa. Minhas notas em inglês sempre foram 5 em uma escala de 5 pontos. Ruki: ...Eu acho que você pode recriar o passado, huh. Aoi: Nós podemos dizer isso porque não tem ninguém aqui que saiba. Reita: Mas eu nunca escutei o Uruha falando inglês. Aoi: Olha quem fala, eu nunca escutei você falando inglês. Reita: Isso veio do nada. [segundo a pessoa que traduziu, isso foi uma piada: "nemimi ni mizu" significa "out of the blue/out of nowhere" em inglês ("do nada" em português). Ao invés de dizer "mizu" o Reita disse "water" (água em inglês)] Uruha: Ehh? Ruki: Sua noção do tempo foi estranha.
- (risos) E Reita-kun?
Reita: Eu fui para uma escola técnica, mas eu queria ter conseguido qualificações de lá. Eu não consegui nada. Uruha: Então porque você foi? Kai: Huh? Você não disse uma vez que estava conseguindo permissão para mexer com máquinas perigosas ou algo do tipo? Reita: Eu não consegui. Todos: (risos)! Aoi: Então não é que você queria ter feito isso, você não pôde fazer.
- Mas você não disse que conseguir uma permissão como aquela iria garantir o que você faria na vida, então você não queria?
Reita: Sim. E agora que eu penso nisso, não teria sido nada disso. E garantias como essas são importantes. Todos: (Risos)! Ruki: Essa é uma forma adulta de pensar (risos) Aoi: Não, mas é importante.
- Qual foi o seu primeiro trabalho de meio período?
Ruki: Em um restaurante de família. Reita: Você consegue trabalhar em lugares como esse? Uruha: Na cozinha, né? Reita: Você nunca diria coisas tipo "irasshaimase", certo? Ruki: Eu disse isso. Tipo, "rasshaimase". Reita: Canalha (risos) Ruki: Mas eu acabei desistindo depois de um dia. Kai: Eu também trabalhei em um restaurante. Reita: Eu fazia o creme em uma fábrica de pães. Minhas mãos pareciam globos. Ruki: Tá a mesma coisa agora. Reita: O que você quer dizer?? Uruha: Eu trabalhei em uma floricultura. Foi na loja do meu amigo, eu trabalhei lá durante as férias de verão e consegui muito dinheiro.
- E você, Aoi-kun?
Aoi: Não era bem um emprego, era mais ajudando. Na 3ª série eu limpei pérolas de ostras e consegui 300 yen em um dia.
- Se vocês fossem competir nas Olimpíadas, que esporte vocês fariam?
Uruha: Eu queria fazer aquele half-pipe~(em snowboard) Ruki: Eu quero fazer o salto de ski, e fazer uma acrobacia legal. Uruha: Eh, acrobacia? Aoi: Você pode terminar assim?
- Então você quer pular?
Ruki: Ah, na verdade eu queria fazer patinação no gelo. Reita: Eu gostaria de fazer o arremesso de martelo. Dê uma boa olhada nisso, parece que se você não largar o martelo você poderia praticamente ficar girando para sempre.
- Por causa da força centrífuga, huh.
Reita: Eu gostaria de tentar uma vez. Jogar o martelo e gritar. Kai: Eu não posso fazer isso, mas em coisas tipo judô, parece que você se sente realmente bem naquele momento decisivo.
- Tudo bem, todos estão falando sobre coisas que não podem fazer (risos)
Aoi: Eu queria fazer os 200 metros.
- Porque isso? (risos)
Reita: Não é 100? Aoi: É isso (risos) Eles correm com expressões tão incríveis. Ruki: "Wow, o competidor Aoi está fazendo uma expressão incrível!" Reita: Eles não diriam isso (risos)
- Algo que uma garota te disse e que fez você ficar feliz?
Reita: Você faz com que eu me sinta tãão bem. Todos: (depois de um segundo) wahahaha! Uruha: Verdade...
- É bom como Kitajima Kosuke, certo?
Reita: Claro.
- Então, sério (risos)
Ruki: "Eu posso relaxar" Reita: "O que você quer comer?"
- Em que situação seria isso?
Reita: Não estou pedindo para ser bajulado, sabe? Num típico "Devo fazer alguma coisa?" Uruha: Eu gosto de "O que você está fazendo hoje?" Reita: Eh? Você quer que perguntem isso? (risos) Uruha: Eu quero que ela se importe. Reita: Ah~ Você quer que ela se pergunte sobre o que você está fazendo.
- Eu entendo esse sentimento. E você Kai-kun?
Uruha: Algo do tipo "Pára"? Kai: (risos) Não, algo como "É divertido (estar com você)". Aoi: Eu quero que me digam "Eu gosto de você", mas não com mensagens no telefone ou algo do tipo.
- Que tipo de ocupação você gostaria de tentar uma vez?
Ruki: Chefe Aoi: Empresário Uruha e Ruki: Sem chances. Ruki: Se eu fosse chefe desses caras, eu ficaria irritado todos os dias. Aoi: Se fosse esses caras eu definitivamente iria bater em alguém. Kai: Depois de conversar com alguém com experiência em carpintaria, me pareceu interessante, então eu gostaria de tentar. Aoi: É interessante. Uruha: Eu gostaria de ser reconhecido como chefe de um restaurante famoso e bonito. Reita: Uma celebridade. Tipo como nós estamos conversando aqui, sempre que eu assisto programas de variedades, vejo que as celebridades têm que prestar atenção em quem está fazendo o quê e no que eles estão dizendo. Eu gostaria de tentar estar sob esse tipo de pressão. Mas não tem nenhuma chance de conseguir arrancar nenhuma risada
- Que comida faz você pensar, "Os momentos em que eu como isso são os melhores!"
Ruki: Foie gras Reita: Você é uma celebridade, huh~ Kai: Caranguejo Aoi: Caranguejo é tão bom assim? Se você for à uma "feira de caranguejo", tudo o que você compraria seria caranguejo. Reita: Isso é porque é uma "feira de caranguejo" (risos) Uruha: Pra mim é eel kamameshi Reita: Monjayaki. Eu posso fazer em casa.
- É mais econômico. E você, Aoi-kun?
Aoi: Arroz branco cozido.
- O que vocês acham que caracteriza um cara popular?
Ruki: Talvez alguém que consiga se expressar bem? Aoi: Alguém como o Ruki-san seria popular.
- Mas é verdade que pessoas que conseguem se expressar bem são populares.
Uruha: Eu acho que alguém que cause um grande impacto quando o conhecemos. Reita: Sempre que eu escuto o Ishida Junichi falando, eu acho que alguém que o imitasse seria popular. Kai: Alguém que consegue ler o ambiente?
- Por favor diga duas das quatro primeiras frases de personagens que vierem na sua cabeça. É um teste de personalidade.
Ruki: Caia sete vezes, levante-se oito. Uma vez que você suspeita, tudo é suspeito. Reita: Inimigos de todos os lados e felicidade, tristeza, raiva e alegria são as únicas que eu sei! Kai: Dez pessoas, dez cores. Alguém amado por todos Aoi: Eu não sei~ O dia inteiro? De coração e alma. Uruha: Faça uma boa ação todos os dias, Uma vez na vida
- A primeira que você disse foi a sua visão da vida.
Ruki: Oh, a minha é otimista.
- E a segunda é a sua visão do amor.
Ruki: Ahh, a minha pode não estar errada (risos) Kai: Alguém amado por todos? Uruha: Isso é você (risos)
- Por favor, diga o que você sente quando escuta, "As gravações começam hoje!"
Aoi: Ehh, eu não quero-- Kai: Nãão! Ruki: Não-- Reita: Depressão Uruha: Preocupado...
- Algo que você definitivamente faz antes de um show?
Ruki: Junto as minhas mãos no palco [reza] Uruha: Me alongo Reita: Eu leio cartas de fãs Aoi: Toco guitarra Kai: Limpo a minha mente
- Que elogio você quer fazer a si mesmo com relação a sua última gravação?
Aoi: Não tem nada pra elogiar, eu acho. Reita: Ao invés de elogiar, eu quero dizer, "Vamos trabalhar mais!" Ruki: Eu aprendi muito? Isso é tudo. Uruha: Eu quero me elogiar por ter terminado à meia noite no segundo dia.
- Como você recomendaria "Guren" para alguém que não conhece Gazette?
Uruha e Ruki: É uma música boa. Reita: Escute sem pensar em nada. Aoi: Encontre na loja e compre. Kai: Seria legal se você escutasse uma vez.
- Como você acha que estará daqui a 10 anos?
Uruha: Com uma barba grande? Kai: Eu quero estar igual! Uruha: Bem, eu acho que vou parecer igual, mas eu quero ter adquirido mais experiência e ser mais inteligente. Ruki: Eu quero estar maior. Aoi: Em dez anos eu quero um filho. Não, eu tenho certeza que terei um. Reita: Bem, mesmo se dez anos se passarem, eu ainda quero estar dizendo coisas estranhas e rir delas desse jeito. (risos)
2 notes · View notes
carolinasousawrites · 2 years
Text
Amizade É Pra Sempre Mesmo
Melhores amiga e imortais, Bryn e Audie se encontram pra tomar um café e botar a fofoca em dia.
.
Não importa o quanto o mundo mudasse, algumas coisas eram certas: elas se encontrariam no dia seguinte à lua cheia.
Não foi uma promessa fácil de manter, mas elas conseguiram. Mesmo quando precisavam de planos detalhados, várias trocas de mensagens e só era realizável mesmo uma vez a cada não sei quantos anos.
Agora que Audie e a Bryn moravam no mesmo país, até pegar cinco horas de estrada parecia mamão com açúcar. Afinal, o que poderia ser mais maravilhoso que tomar chá com uma amiga de longa data?
“Olha ela!” Audie se levantou e abraçou a amiga.
“Não ficou chamativo demais?” Bryn rearrumou uma mecha do cabelo ruivo.
“Ressalta seus olhos.”
“Você ficou ótima de cabelo curtinho.” Bryn disse enquanto elas se sentavam na sua mesa no canto mais distante do café, perto da janela.
“Eu não sei o que tem nos anos vinte que me dá vontade de passar a tesoura.” Audie acenou para o garçom, que rapidamente anotou os pedidos “Como você tá? Como tá a vida?” ela voltou a atenção pra Bryn.
“Eu meio que sou ourives agora. Tô restaurando peças antigas a maior parte do tempo.”
“Você tá fazendo trabalho fino e delicado?” as sobrancelhas da Audie passaram do meio da testa “Você é uma equipe de demolição de uma mulher só.”
“Você bem sabe que, tecnicamente, eu nunca trabalhei com demolição.” Bryn ressaltou.
“Mera questão de tempo.” Audie balançou uma mão desinteressada.
O chá e os bolinhos chegaram e foram postos entre as duas.
“Você não vai acreditar em quem o Instagram me sugeriu como pessoa que eu talvez conheça.” Audie mordiscou o seu.
“Gwen.”
Audie confirmou com a cabeça, “A insuportável da Gwenllian!”
“Com todas as línguas que a mulher fala, você acha que ela ia saber o que é discrição, mas não.” Bryn balançou a cabeça e bebericou seu chá.
“Ela tava lá falando de como ela parece de longe com a Catherine Zeta Jones.” Audie revirou os olhos.
“Quanto uma pessoa parece mesmo com a outra com seis gerações de distância?”
“Eu também pareço com os meus descendentes, mas eu não tô contando vantagem por aí.”
“É porque o Robert parece um sapo.” Bryn bebericou seu chá.
O queixo da Audie caiu, “Brynhildr!” ela sussurrou entre os dentes travados.
“Mas é verdade.” Bryn levantou os ombros com um tom de desculpa “Ele parece com o pai. O Stanley é um homem ótimo, mas você sabe que ele só seria considerado bonitão se tivesse sentado entre uns Habsburgos.”
“Bom, ainda assim...” Audie se remexeu na sua cadeira.
“A Elise parece com você e ela é uma graça.” Bryn disse pra garantir “Ela tem seus olhos.”
“Eu acho que eu pareceria com ela se chegasse nos oitenta.”
“Audie, qual é. Você nem sabe a sua idade.”
“Eles mudaram tanto o calendário que eu perdi as contas.” Audie se defendeu “E você sabe a sua?” ela desafiou.
“Eu não sei quanto tempo eu passei navegando por aí.” Bryn se escondeu atrás do seu bolinho.
Audie revirou os olhos. Navegando por aí, até parece.
“Mas então, você não vai acreditar em quem me escreveu dia desses.” Bryn seguiu com a conversa “O Bertie me perguntou se eu ainda tinha o medalhão que ele me deu de presente de casamento.”
“Que cara de pau!” Audie balançou a cabeça “O que ele quer com isso agora e por que ele acha que você ainda tem o tal colar?” ela mordeu um pedaço do bolinho; a única coisa visível por trás do doce eram os olhos enormes e redondos.
“Não faço a menor ideia. A gente acha que depois de enfiar uma espada nele, o cara vai se mancar.”
“Eu normalmente não apoio violência, mas ele mereceu.” Audie confessou.
“Né? Poxa, se ele não queria continuar casado comigo, era só falar. Não precisava fingir que tinha morrido.”
“Bom, pra ser justa, ele nunca imaginou que ia te encontrar quatrocentos anos depois.”
“Não interessa. O Bertie me largou com cinco filhos. Lembra o sufoco que era pra alimentar as crianças nos idos de 1200?”
A reação automática da Audie foi um arrepio e enfiar um dos pacotinhos de geleia na bolsa, “Bom, mas e o que você disse pra ele?” ela esticou a coluna.
“Nada. Assim... Eu não devo nada a ele. E eu troquei o medalhão por um navio em 1603, então dizer o que também?” Bryn deu de ombros e bebeu mais chá.
Audie concordou.
“Eu devia ter te dado ouvidos quando você me disse pra não casar com ele.” Bryn suspirou.
“Porque eu achei que um cervejeiro pudesse viver o suficiente pra perceber que ele tava envelhecendo e você não, não porque eu imaginei que ele taria por aí 817 anos depois.”
Bryn levantou as sobrancelhas concordando, “Mas chega de falar dele. E você, o que tem feito?”
“Então...”
1 note · View note
janimun · 4 years
Text
ta tatatat tatata ta tatata taaaaaaa aaa
eu te digo batata e você diz pão de queijo. trocamos olhares furtivos, cada um numa ponta de um almoço as três da tarde. eu escolho os melhores pratos, você bagunça a mesa. eu rio e você faz bico. seu sotaque me irrita, como pode não ter esse algo tão meu? você diz pão de queijo, eu ponho as batatas cortadas na panela cheia d’água sobre o fogo. você grita, eu finjo que não escuto. acendo a ponta do charuto que fumei enquanto você dormia. lembro das roupas no varal da secadora, olho as unhas perfeitamente pintadas nos dedos dos meus pés. te deixo na cozinha e você vai pra onde quer. eu continuo na varanda curtindo o fim da minha onda. meia hora depois você diz que ta com fome. aponto para cima da mesa. você diz batata, com olhos de quem queria comer outra coisa. eu digo pão de queijo e finjo que meu indicador é uma varinha de condão tocando seu nariz. você se lança em uma escalada colérica até o topo da cadeira, encontra uma bandeja de pães de batata recheados com provolone e creme. eu acompanho de longe, sabendo que, nessa brincadeira, logo você cresce. você me olha agradecendo com aqueles olhos de quem teve um pedido realizado. eu me encosto na geladeira, lembro de uma melancia esquecida a um mês atras no congelador. quando penso no suco perfeito pra acompanhar o lanche que só saiu as cinco, chega esse cara que roubou o meu sotaque de você. ele para no batente da porte e observa a cena antes de começar o turbilhão por ser visto. eu pisco de lado e não me movo. você se esbaldando num suposto pão de queijo. sei la como funciona, mas deve ser coisa de cheiro. de repente você só parou, olho pro nada e virou a cabeça exatamente pro lado onde ele aguardava ser descoberto. você gritou, amassando um inocente pão de queijo entre os dedos. ele te tirou da cadeira. te pegou no colo. você agarrou a gola da camisa do seu pai e deitou no ombro dele comendo o que restava do seu pãozinho. eu já estava distraída, ver vocês era como admirar um painel de guerra e paz, mas nesse caso era filho e pai. as duas pessoas do mundo que tem a capacidade de me fazer sentir acolhida. eu, perdida nos meus pensamentos, vi vocês ficando maiores, maiores, maiores e tao grandes ao ponto de me envolverem em um abraco. você com seus bracinhos curtinhos e pele macia pegando meu rosto. seu pai, com o braco que não te carregava, atravessava minhas costas e pegava pelo braco, apertando meu corpo contra o de vocês. me permiti acalmar ali. desabei muralha no peito do seu pai. eu me agarrei mais forte ainda ao corpo de vocês. quando comecei a me sentir levemente melancólica, você escalou para o ombro dele, riu e falou: sou mais grande que a mamãe. eu mordi de levinho seu joelho, seu pai beliscou minha bunda, mas você não viu e a gente começou a rir a gargalhada mais gostosa que eu nunca vivi. quando a noite chegou, eramos três, você brincando com as plantas na varanda, seu pai apertando mais um beckinho e eu tomando com um suco de tomate.
0 notes
Text
Um gostoso reencontro
Chamo-me Miguel, tenho 29 anos, moreno de olhos castanhos claros, barba por fazer e de corpo definido. Aos 24 anos me mudei para Belo horizonte para tentar ganhar a vida por aqui, e logo de cara surgiu uma proposta para trabalhar como gogo boy em uma casa noturna, onde conheci muita gente e outras oportunidades foram surgindo como participar de festas de despedidas de solteiras e acompanhante de luxo, confesso que gostava da adrenalina que dava de transar com mulheres casadas e o fogo que elas tinham me deixava louco.
Certo dia conheci Bárbara, uma loira de olhos azuis, bunda pequena e peitos médios, mas que combinavam com o seu corpo delicado de modelo. Depois de alguns encontros começamos a namorar e eu não havia contado para ela sobre meu trabalho, até por que meses antes de conhecê-la mudei de emprego passando a ser vendedor de carros em uma loja no centro da cidade.
Depois de alguns meses de namoro e já pensando em noivar, decidimos que era a hora de ir conhecer a família dela, então fomos ao interior onde sua família morava, lá conheci seus pais, faltando apenas conhecer sua irmã mais velha que chegaria somente no jantar. Estava tudo indo muito bem até o momento em que Bruna, irmã de Bárbara chega na casa. Bruna era o contrário de Bárbara, ela tinha uma bunda enorme, morena e baixinha, logo de cara tive a impressão de já ter visto ela antes, mas preferi não comentar nada. Bruna havia chegado com Marcos, seu esposo, um cara amigável.
Durante o jantar passamos a maior parte do tempo trocando olhares, queria lembrar-se de onde eu a conhecia, aquele rosto era muito familiar. Depois de conversarmos na sala e de tomar algumas cervejas, fui para o quarto com Bárbara, pois já era tarde e precisávamos descansar da viagem. Na madrugada me levanto para ir à cozinha tomar água e encontro Bruna com um baby-doll transparente e curtinho que mal cabia sua bunda, ela estava debruçada no balcão comendo alguma besteira, tive um susto, mas ela não se mostrou incomodada e eu tentei desfaçar o volume do meu pau no meu short mas não deu e ela não parava de olhar para ele.
Então me lembro dela, havia participado de sua festa de despedida de solteira alguns anos atrás, ela estava louca, não tinha transado com ela, mas ainda ganhei um boquete dela durante a festa. Então comento para ela e ela abre um sorriso e me fala:
- Assim que te vi, lembrei-me daquele dia, e minha buceta não para de piscar, nunca mais tive uma transa gostosa como naquele dia.
Conversamos um pouco e ela saiu, esfregando a bunda no meu pau bem devagar. Nessa hora não aguentei e puxei ela para meu abraço e já fui beijando o seu pescoço percorrendo o seu corpo com minha mão, então ela se vira me empurrando para sentar na cadeira da cozinha e sentando no meu colo, rebolando no meu pau enquanto eu mamava em seus seios e ela gemia baixinho para não acordar ninguém, então levanto e coloco ela sentada na pia, tiro sua calcinha, coloquei a cadeira na frente dela, me sento e afundo minha cara nas pernas dela, fazendo oral bem de leve, passando minha língua em toda buceta dela, e lambuzando ainda mais do que estava, vi que ela se contorcia toda e apertava os seios, então penetro dois dedos na vagina e com poucos movimentos ela goza em minha boca. Ela olha pra mim e pede para ser fudida com força, então ela desce da pia e empina a bunda para mim, abrindo bem com as mãos se debruçando sobre a pia, vou entrando nela lentamente indo até o fundo e dando uma fincada com força fazendo gemer e me pedir pra ir mais rápido. Então aumentei a velocidade e intercalando com movimentos lentos só pra ver ela quase que chorando quando enfiava com força! Já não estava mais aguentando prender e aviso a ela que vou gozar e ela me pede para segurar, pois queria me chupar e eu poderia gozar depois. Então me sento na cadeira e ela se ajoelha na minha frente e começa a me chupar sem pressa, passando a língua em volta da cabeça do meu pau e indo lá em baixo sugar minhas bolas. Parecia até que ela havia ensinado a irmã como fazer um boquete, pois a técnica das suas eram iguais. Bruna continuava me chupando, enfiando meu pau na sua garganta e olhando pra mim com olhar de submissa, tudo que eu queria era dar um tapinha naquela cara de cachorra que ela fazia. Até que falo que vou gozar e ela não para, aumentando mais ainda a velocidade até que não consigo prender e gozo na boca dela, ela olha pra mim com cara de assustada sem saber o que faze então engole minha porra e fala que foi a primeira vez que gozaram na boca dela e que tinha gostado do sabor. Escutamos um barulho vindo dos quartos e nos vestimos bem rápido tentando desfaçar, mas ninguém chega na cozinha e fomos para o quarto, ela andando na minha frente pelo corredor rebolando para me provocar até chegar na porta do quarto dela onde ela para de costas pra mim, empina a bunda e abrindo mostrando o seu cú e me fala baixinho: “Na próxima você vai gozar aqui”.
Fim!
0 notes
deixamalhar · 7 years
Text
Clássicos da Imperatriz Leopoldinense
Galeria do Samba - Edgar Filho, Beto Mussa e Simas A Escola de Ramos, fundada em março de 1959, mostrou ao mundo não só o que a banana tem, mas o que o povo da Leopoldina tem. E tem muito, muito talento e muito samba no pé. Terra de grandes e históricos sambistas, como os sensacionais compositores Carlinhos Sideral, Mathias de Freitas, Niltinho Tristeza, Zé Catimba, Aranha e muitos, muitos outros, além da nova geração, encabeçada por Josimar, Jorge Artur e Jéferson Lima. Finalmente a Imperatriz Leopoldinense. 1963 - As três capitais (Maurílio da Penha Aparecida e Silva [Bidi]) Um samba que contou com muita beleza a história das três capitais que nosso país teve. O samba fugia um pouco aos padrões da época, por ser curto e com uma melodia mais alegre que o costumeiro. 1964 - A favorita do imperador (Maurílio da Penha Aparecida e Silva [Bidi]) Mesmo autor do samba de 1963, Bidi fez agora um samba mais aos padrões tradicionais, com uma melodia mais cadenciada e uma letra bem descritiva. Destacamos esse trecho: "Domitila alcançou o pedestal da nobreza / Recebendo o pergaminho que a tornava marquesa''. 1969 - Brasil, flor amorosa de três raças (Carlinhos Sideral e Mathias de Freitas) Um samba dessa dupla de exuberantes compositores só podia ser genial. Um dos mais belos sambas sobre a miscigenação brasileira. Melodia tradicional, cadenciada, com uma letra que é um primor. Obra-prima, inesquecível e rara nos dias de hoje. Destacamos esse lindo trecho: "Ouçam na voz de um pássaro cantor / Um canto índio de amor / Em bodas perfumando a festa / Venham ver o sol dourar / De novo esta flor / Sonora tradição de um povo / Samba de raro esplendor''. 1970 - Oropa, França e Bahia (Carlinhos Sideral e Mathias de Freitas) Só a assinatura desses dois gênios da arte de compor sambas de enredo já bastaria para torná-lo um clássico, mas é muito mais do que um samba assinado por gênios. É um samba genial. Obra-prima que, com certeza absoluta, deixou, ou deixaria, encantado qualquer dos modernistas. Letra e melodia esplendorosas. Destaque para o trecho: "Parece o lamento da prece / A voz derradeira da porta-bandeira morrendo de amor''. Obra-prima. 1971 - Barra de ouro, barra de rio, barra de saia (Niltinho Tristeza e Zé Catimba) Samba de uma dupla de mestres nessa área, fugia um pouco do padrão da época, mas isso é que é interessante, variadas formas de fazer sambas de enredo, sem um padrão estabelecido, e nisso Zé Catimba foi admirável. Obra-prima, onde destacamos "Inaê que vem do tempo / Que traz o vento / Que faz o ouro rolar no rio / Que faz o rio rolar pro mar, rolar pro mar /Olha a saia dela, Inaê / Como o vento leva no ar''. 1972 - Martim Cererê (Zé Catimba e Gibi) Martim Cererê é um clássico da Imperatriz, que dispensa comentários. Samba que bem retrata o livro do modernista Cassiano Ricardo, onde, nesse poema nacionalista, o índio, o negro e o branco tomam posse e inventam um novo Brasil. Samba curtinho, bem ao estilo Zé Catimba, com um poder de síntese fantástico, contou muito bem o enredo, com trechos assim: "Tudo era dia / O índio deu a terra grande / O negro trouxe a noite na cor / O branco a galhardia / E todos traziam amor''. 1977 - Viagens fantásticas às terras de Ibirapiranga (Walter da Imperatriz, Carlinhos Madrugada e Nelson Lima) Belíssimo samba, que não foi capaz de sustentar a Escola de Ramos no grupo das maiores da época. Samba com uma melodia tradicional, guerreira, e com uma letra que descrevia brilhantemente o enredo. Destaque para esse trecho: "Guaynapac era seu rei / Filho do sol coroado / Era só de ouro e prata / Seu palácio encantado / Iludida a expedição / De um tesouro / Tão sonhado''. Inesquecível. 1978 - Vamos brincar de ser criança (Guga, Tuninho, Aranha, Zé Catimba e Sereno) Esse samba da Imperatriz é pouco falado, e não lhe dão o merecido valor, mas é o mais belo samba já feito sobre a temática infantil. Tem, na medida exata, a sutileza da inocência infantil. Belíssima obra, que trouxe a Escola de volta ao convívio das maiores, e que merece ser mais valorizada pelo povo lá de Ramos. Destacamos: "Pegue sua bonequinha / Vou pegar o meu pião / O compasso desta roda / Bate no meu coração''. 1980 - O que que a Bahia tem (Darcy Nascimento e Dominguinhos do Estácio) Esse samba é para levantar a moral e fazer qualquer baiano se encher de orgulho. Belíssima obra que levou a Escola a ganhar seu primeiro campeonato no grupo das maiores Escolas de Samba. Com uma melodia empolgante e uma letra das mais lindas, destacamos esse trecho: "Pega na barra da saia, vamos rodar / Lá laiá lá laia lá laia''. 1981 - O teu cabelo não nega (Gibi, Serjão e Zé Catimba) Letra e melodia fantásticas, emocionaram a avenida e fizeram a Escola de Ramos se sagrar campeã, ou melhor bi-campeã, mais uma vez. Lamartine assinaria essa obra, e ficaria muito feliz de poder desfilar, se vivo fosse, com um samba desses em sua homenagem. Destaque para: "Linda morena / Com serpentinas enrolando foliões / Dominós e colombinas / Envolvendo corações''. 1983 - O Rei da Costa do Marfim visita Chica da Silva em Diamantina (Mathias de Freitas, Carlinhos Boemia e Nelson Lima) Samba assinado por quem sabe fazer. Outro samba meio esquecido pelo povo, mas um grande samba, com toda certeza. Nem Minas Gerais viu essa história, apenas acontecida nos desfiles das Escolas de Samba, e na mente fantástica como a de Arlindo Rodrigues. E os autores foram muito felizes em contar tudo isso com um samba vigoroso e que empurrou a Escola para uma grande desfile. Destacamos: "O amor lhe deu tesouros / Que vivia pra gastar / Dos gemidos da senzala / nem queria recordar". 1987 - Estrela Dalva (Zé Catimba, Guga, Niltinho Tristeza e Bil Amizade) Samba assinado por três dos maiores nomes da história do samba, só pode ser samba bom. Mais um samba pouco falado, meio esquecido, injustamente, pois é um belo samba. Samba curtinho, mais ao estilo Zé Catimba de compor, mas que deve ter feito Dalva de Oliveira ficar muito feliz com a homenagem, e lá no céu, na hora do desfile, uma estrela brilhou com mais intensidade naquele momento. Destaque para: "Bandeira branca / Meu amor, eu peço paz / Vamos sambar / Viver feliz, e nada mais''. 1989 - Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós (Niltinho Tristeza, Preto Jóia, Vicentinho e Jurandir) Samba inesquecível, de um carnaval também inesquecível e que até hoje gera discussões acaloradas sobre o resultado. Mas o samba é inquestionável. Samba empolgante, vibrante, arrebatador. Obra-prima. Destacamos o refrão final: "Liberdade, liberdade / Abre as asas sobre nós / E que a voz da igualdade / Seja sempre a nossa voz''. 1995 - Mais vale um jegue que me carregue, que um camelo que me derrube... lá no Ceará (Eduardo Medrado, João Estevam, Waltinho Honorato e César Som Livre) Apesar de Gonçalves Dias ter sido acusado da morte de um dos camelos da expedição organizada ao Ceará em 1859, e dos camelos trazidos da Argélia, preterindo-se os nossos valentes jegues, não terem dado certo, o certo é que o samba sobre esta aventura foi um dos belos sambas da história da Imperatriz, transportando a Escola da Leopoldina de forma deslumbrante pela Sapucaí, e sem deixar o samba cair. E quem pode se esquecer de um samba desses: "Balançou, não deu certo não / Pois não passou de ilusão / Eles trouxeram o balanço do deserto / Mas não é o gingado certo / Pra cruzar o nosso chão''. 1996 - Imperatriz Leopoldinense honrosamente apresenta: "Leopoldina, a imperatriz do Brasil" (Jurandir, Dominguinhos do Estácio, De Marco e Carlinhos China) Para um enredo histórico, um samba que conta a história, e esse samba contou, e com muita qualidade. Samba nos moldes da época, diferente dos sambas das décadas anteriores, mas um grande samba. "Clareia, Viena / Num raro espetáculo de cor / Pela vontade do rei / Marialva, o marquês / A Europa deslumbrou'', e deslumbrou o carnaval também. 2005 - Uma delirante confusão fabulística (Josimar, Evaldo Ruy, Jorge Artur, Jorginho e PC) Era uma vez... E a Imperatriz teve mais um belíssimo samba para embalar seus desfiles. Samba de craque. A melodia muito bem construída, com um ar infantil na medida certa, acompanhada de uma letra primorosa, que encheria de orgulho Monteiro Lobato e Hans Chiristian Andersen. Destacamos, entre tantos, esse lindo trecho: "Contos de fadas, rainhas e reis / Roupas que o povo não pode enxergar / Os sapatinhos dançando sozinhos / Um rouxinol a cantar / Sereia menina, a bailarina... / Universo criado por um sonhador / E o menino venceu a pobreza / E fez da arte a linda princesa / Com quem viveu grande amor''. 2010 - Brasil de todos os deuses (Jéferson Lima, Flavinho, Gil Branco, Me Leva e Guga) A união da nova safra de compositores leopoldinenses, encabeçada por Jéferson Lima, com a velha guarda, representada por Guga, resultou num samba único, e de rara beleza melódica para os padrões atuais. Com uma letra caprichada, essa obra será para sempre lembrada por todos, "A Imperatriz é um mar de fiéis / No altar do samba, em oração / É o Brasil de todos os deuses! / De paz, amor e união...''. Uma prova que ainda podem surgir sambas de altíssima qualidade nesses novos tempos. Com essa seleção dos clássicos da Imperatriz Leopoldinense encerramos a série, que teve início com a Unidos de Lucas na semana anterior ao carnaval de 2010. Fizemos o que gostamos muito, ouvir sambas de enredo, conversar e escrever sobre eles. Esperamos ter provocado algumas pessoas a irem atrás do CDs que possuem para ouvirem os sambas listados por nós, assim como outros não listados. Continuaremos, sempre que possível, a falar sobres sambas de enredo aqui no Saideira, mas em outro formato. Um abraço a todos.
1 note · View note
fabioyabuprojects · 5 years
Link
Tumblr media
Quatorze anos após aquele beijo que mudou tudo, ela não sentia os lábios dele sobre os seus.
Eles estavam lá, tocando-se como faziam toda manhã. Seus olhos, como sempre, estavam fechados, mas se ela os abrisse e ele desaparecesse, sua vida seguiria adiante, com certo estranhamento, um vazio e um quê de tristeza mas um pouquinho de alívio também.
Casamentos são assim, em sua maioria, começam em certezas tão grandes que têm testemunhas, família, tio bêbado, promessas, aliança no dedo, presentes, futuro, tudo gravado e registrado, nem sei se reconhece firma, mas é tanta burocracia e tanta certeza que parece até que se está tentando afirmar alguma coisa para os deuses da probabilidade que, daquela vez, vai ser diferente, vai ser pra sempre. Que Eles estão errados, que podem jogar os dados que quiserem, a soma vai ser sempre dois e sempre para sempre.
E os dois estavam lá, quatorze anos depois, e as coisas tinham mudado muito, e era um tanto assustador olhar para fotos de três ou mesmo dois anos antes e ver o quanto estavam mais jovens e pareciam mais felizes. Mas a real é que, ainda que a pele parecesse mais firme, os cabelos mais cheios e a luz favorecesse as olheiras e as marcas de expressão, a tal da felicidade não tinha mudado muito em todo aquele tempo. É claro que teve a euforia inicial, é tanta coisa, casa nova, móveis, cheiro de novo, ninguém pintou parede, não, já estava tudo pintadinho quando mudaram, mas era isso, todo começo é empolgante e cheio de boletos e certezas, e eles viajaram quando deu, transaram sempre que podiam, planejaram um monte, não cumpriram nem metade, só que os filhos vieram em dobro, os gêmeos de nomes curtinhos e cabelo engraçado, o que mais precisavam, um cachorro, claro, e adotaram o cachorro e tudo parecia estar bem. Só que não.
Pra ela, não estava tudo bem. Depois daquele beijo que era tudo, automático, obrigatório, burocrático, menos apaixonado, ele saiu para aquele trabalho em que ele torcia para não ser pego e ela torcia para ele não largar. E ela ficou ali na sala e olhou para as fotos do mural, aquele monte de certezas, fotos são isso, são evidências, são provas. Das viagens, do nascimento dos gêmeos, do cachorro, do Beto Carrero, das baladas e das poses forçadas como aquela em que ela estava lendo nua na cama e fingiu estar com vergonha da foto ao se cobrir com o lençol. Foi logo no começo, tinha só a cama e as roupas ainda ficavam em malas, mas ali naquela foto ela viu uma prova de que fora feliz, ao contrário do sorriso forçado na frente da bota gigante do Beto Carrero. Tentou se lembrar quando foi a última vez que se sentiu como naqueles primeiros dias em que tudo era novidade, tudo era certeza e o se não existia.
Não soube dizer. Mas tinha visto recentemente uns trechos de De Volta Para o Futuro — não tinha paciência pra rever filmes antigos mas de vez em quando o algoritmo do Youtube mostrava umas listas divertidas e estava lá, o tal do Livro dos Recordes e a vida do McFly mudando a cada viagem no tempo. Olhou para o mural de cortiça e, como já fizera outras vezes, meio Dr. Brown, pregou ali uma porção de ses. Se não tivessem comprado aquele apartamento. Bum, grana na conta, mais de quatrocentos paus e vez de menos dois e meio. Se não tivessem adotado o cachorro. Bum, um sofá novo, um delicioso não-cheiro de pêlo canino nos móveis. Se não tivessem transado naquele dia. Bum, pele lisinha, peitos pra cima, mais grana na conta. Se não tivessem casado, mas continuassem juntos. Daria pra ter feito uma puta viagem — aquela pra Austrália, nada de Beto Carrero muito menos aquela que ele carinhosamente apelidou de Campos do Groupon e a levou a um ataque de riso que durou horas, mudando de maneira definitiva a memória daquela visita ao sétimo círculo do inferno.
Se não tivessem dado aquele beijo há quatorze anos. Quantas outras pessoas ela teria beijado, pra quantas outras pessoas ela teria dado. Nunca dá certo em viagens no tempo, mas ela se imaginou, ali do presente, dando dicas para o seu eu passado, não casa, esse cara é legal, é fofo, mas não é o cara, nem existe isso de o cara, um príncipe encantado, um Mr. Grey ou McDreamy da vida. Amiga, só vai e curte, vive a porra do momento, vai ser até melhor pra ele, como o Buda levanta um pouco o pescoço e vê que você é só um grão de areia no meio de tantos outros infinitos no deserto, e olha para cima, vê o sol e voa, não como Ícaro que se cagava de medo de se queimar, mas como a porra da Fênix Negra e sobe e devora o sol com a boceta porque ele é só seu e foda-se o mundo.
E ela alçou voo com suas asas flamejantes e o apartamento e o condomínio e o grupo do condomínio ficaram para trás, ardendo, queimando. O fogo se espalhou por todo o planeta, ela nem olhou para trás, só ia em direção ao sol com a intenção de engoli-lo com a boceta, a Fênix Negra fez mesmo isso, acho que não, mas seria massa e ela foi enquanto a Terra exercia sua verdadeira vocação, a de uma valente bola de papel em chamas que se consome e colapsa sobre suas cinzas na escuridão das Eras, levando assim seu casamento, seu cachorro e seus filhos, pelo menos o Bolsonaro foi junto.
Enquanto toda a Criação queimava, ela ficou olhando tudo de lá de cima, sentada na superfície da Lua fofa como um edredon da Artex, ainda intrigada com o beijo daquela manhã, se perguntando novamente se ela ainda amava o marido. O último gesto da humanidade foi testemunhar o sorriso que surgiu no canto dos seus lábios quando ela lembrou da piada do Groupon.
0 notes