#cuide do seu coração
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ritadcsc · 1 year ago
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Uma mudança de comportamento que não advém de uma mudança de coração não é recomendável; é condenável.
Tedd Tripp em Pastoreando o coração da criança, p. 18
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melmaya · 11 months ago
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Cuide do seu coração ✨
Sei que quer ganhar o mundo. Sei que queres cuidar dos outros, mais…
E você?
Precisa cuidar do teu coração, precisa se cuidar e se amar.
“Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.”
Como poderá amar o próximo, ao teu pai e tua mãe, aos parentes mais próximos. Como amarás um desconhecido e lhe oferecer o amor, se não o conhece e não o tem no coração ?!
Não é egoísmo pensar em ti mesmo e se amar, precisa conhecer desse sentimento, cuidando de si e do templo que há em você!! Faça uma limpeza em teu coração.
Tire as mágoas, sacuda a poeira, abra as portas do teu coração para Deus, e deixe a luz entrar✨
E só assim, amarás o teu próximo, como a ti mesmo❤️
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typegirls · 4 months ago
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─── 𝐒𝐋𝐄𝐄𝐏𝐎𝐕𝐄𝐑 ֪
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→ Giselle x Leitora g!p
→ Palavras: 1.5K
→ Sinopse: Durante uma festa do pijama com Giselle, você e ela começaram a brincar de verdade ou desafio, e as coisas mudaram de figura.
AVISOS: smut, sexo sem camisinha, sexo oral, masturbação, leitora virgem e com pênis.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @bangchansdirty-slut
© tradução (pt/br) by @typegirls
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Você e Aeri, do grupo de kpop Aespa, são melhores amigas desde que eram jovens. Esta noite, você estava na casa dela para dormir, como nos velhos tempos. Vocês estão sentados no sofá, jogando verdade ou desafio, quando é a vez de Aeri escolher. Ela olha para você com um sorriso malicioso.
— Verdade ou consequência?
— Verdade. – Você responde com uma risada nervosa.
Aeri inclina a cabeça, considerando suas opções, antes de perguntar
— Quando foi a última vez que você fez sexo com alguém?
Seu coração começa a acelerar enquanto você pensa em como responder. Você é virgem e não quer que Aeri saiba disso, você gagueja por um momento antes de finalmente dizer.
— Hum... Bem, eu nunca... Fiz isso antes. – Há um momento de silêncio enquanto Aeri processa sua resposta e a expressão dela muda lentamente, de divertida para surpresa.
— Sério? Você nunca fez sexo com alguém antes? – Ela pergunta parecendo genuinamente chocada. Você acena com a cabeça, sentindo suas bochechas corarem ainda mais. — Mas... Você é tão bonita e sexy, tem um corpo tão bonito. Eu pensei...
Ela se interrompe parecendo confusa.
Você sente uma mistura de constrangimento e alívio. Você estava preocupada que Aeri ficasse desapontada com você, mas parece que ela está apenas surpresa.
— Bem, eu nunca me interessei por rapazes ou algo assim. – Você diz, explicando sua falta de experiência. — Quero dizer, eu gosto de garotas. Mas... Nunca tive a chance de...
Aeri olha para você atentamente, com o olhar inabalável.
— Hum... Isso é meio quente. – Diz ela com um sorriso. —Nunca pensei nisso dessa forma antes. Sabe, S/N, você é minha melhor amiga e eu me preocupo muito com você. Só quero o melhor para você. Se você não está pronta para um homem, então talvez devesse tentar com uma garota?
As palavras dela a pegam de surpresa e um rubor sobe pelo seu pescoço. Você sempre teve curiosidade sobre garotas, mas nunca teve coragem de agir de acordo com esses sentimentos. O comentário de Aeri faz você sentir uma mistura de empolgação e nervosismo.
— Eu não sei... – Você gagueja. — E se ficar estranho entre nós depois?
Aeri lhe dá um aperto reconfortante no ombro.
— Nós ainda seríamos melhores amigas, não é? – Pergunta ela com um sorriso. — E, se for bom, por que não tentar? Quero dizer, não é como se fôssemos estranhas, nós nos conhecemos melhor do que ninguém. E se não der certo, podemos sempre voltar a ser apenas amigas.
As palavras dela fazem sentido para você, e a ideia de explorar seus sentimentos por ela está se tornando cada vez mais atraente. Você olha nos olhos dela, vendo a preocupação e o cuidado genuínos que ela tem com você.
— Ok. – Você diz respirando fundo.
Aeri sorri e se inclina para mais perto, o peito dela roçando no seu enquanto sussurra em seu ouvido.
— Tem certeza de que está pronta para isso, S/N? – Ela deixa a mão escorregar por entre suas pernas, provocando seu pau que já estava duro.
Você se arrepia e arqueia as costas contra o toque dela.
— Eu estou. – Você consegue dizer com a voz trêmula de desejo. — Eu quero isso. Com você.
Aeri sai do sofá, ajoelha-se na sua frente mais uma vez e tira a roupa dela antes de tirar a sua. Seu pau grande se solta, já meio duro com a ideia de estar com ela. Ela olha para você atentamente, com os olhos fixos nos seus e sorri.
— S/A, por que está desviando o olhar? Não é com isso que você fantasia quando está sozinha? Não é isso, mesmo para se masturbar? Eu, meus lindos seios e minha buceta apertada e pulsante? – As palavras dela causam um arrepio na sua espinha, ela se inclina para a frente, pressionando os seios contra o seu pau.
Com um grunhido brincalhão, Aeri começa a foder os seios dela no seu pau, os movendo para cima e para baixo, deslizando seu pau entre os montes macios dela. A sensação é incrível e você pode sentir seu pau endurecer a cada investida. Ela olha para você, com olhos escuros e intensos, e abre a boca para falar novamente.
— Porra... Não é isso que você quer? – Ela pergunta com a voz áspera de desejo. — Me sentir assim?
Seus quadris começam a se movimentar por conta própria, acompanhando as investidas dela, você solta um gemido quando o prazer a invade.
— Aeri... – Você consegue dizer entre um suspiro e outro.
Ela olha para você com olhos escuros e intensos, e sorri.
— Você gosta disso? – Ela pergunta, depois se inclina para a frente levando seu pau à boca.
A língua dela gira em torno da cabeça sensível, você arqueia as costas para fora do sofá, gritando ao sentir a experiência dela.
Aeri chupa o seu pau com a boca quente e molhada, os seus quadris começam a se mover por conta própria, acompanhando as investidas dela. Ela solta um gemido ao seu redor e seu orgasmo aumenta, enrolando-se em seu estômago enquanto ela a leva habilmente à beira do abismo. Os seios dela são macios e quentes contra o seu pau, quando você sente o clímax se aproximando, ela tira a boca e aperta os seios, movimentando até que a liberação seja iminente. Seu esperma jorra sobre os seios dela, cobrindo os mamilos rosados e descendo pelo decote. Ela geme, arqueando as costas enquanto seu esperma se espalha pelos seios dela, e quando finalmente recupera o fôlego, olha para você com um sorriso satisfeito.
— Era disso que você precisava? – Ela pergunta sem fôlego, enquanto se acomoda em seu colo.
Você acena com a cabeça, sua própria respiração vem em arfadas irregulares enquanto tenta recuperar o fôlego. Ela se inclina para a frente, pressionando os seios molhados e cobertos de esperma contra o seu rosto.
— Então limpe-os. – Ela ordena arqueando as costas.
Você leva o mamilo dela à boca, saboreando o gosto da pele dela e do seu esperma salgado, os mamilos dela estão duros e eretos sob a sua língua, você os chupa com avidez, saboreando a sensação da carne dela contra os seus lábios. Você passa para o outro seio, lambendo uma trilha de esperma da aréola até o mamilo, depois o coloca entre os dentes e o morde com cuidado.
Ela suspira arqueando as costas, os quadris se movem mais rápido, cavalgando no seu pau. A umidade dela a envolve, você sente o calor do corpo dela, a pele dela pressionada contra a sua. A sensação é quase avassaladora e você se vê perdendo o controle, com os quadris balançando loucamente enquanto tenta acompanhar o ritmo dela.
— Sim, assim! – Ela grita com as unhas cravadas em seus ombros. — Você está indo tão bem!
Os movimentos dela se tornam mais frenéticos, a respiração dela vem em arfadas irregulares enquanto ela se inclina para frente, enterrando o rosto em seu pescoço. A língua dela sai, traçando círculos em torno do lóbulo da sua orelha enquanto os quadris dela se movimentam para cima e para baixo, a levando mais fundo dentro dela a cada investida. Você pode sentir a rigidez dos músculos dela, a maneira como ela está segurando o orgasmo, esperando que você lhe dê permissão.
— Venha comigo. – Ela sussurra roucamente. — Vamos fazer isso juntas.
As palavras dela a emocionam, e à medida que os quadris dela continuam a se mover, você sente o orgasmo aumentar novamente. A sensação do corpo dela se movendo contra o seu, o calor da pele dela, a umidade da buceta dela, tudo isso é demais. Seus quadris balançam violentamente, a empurrando para cima, enquanto você sente sua liberação aumentando, crescendo, pronta para transbordar.
Ela olha para você com uma mistura de desejo e amor, com os olhos vidrados, quando o orgasmo atinge o ápice, vocês duas gemem em uníssono. Seu esperma jorra livremente, cobrindo a parte interna das coxas dela, ela grita, seu corpo se retesa, seus músculos se contraem em torno de você enquanto ela também goza. O clímax dela é intenso, o corpo dela estremece com a força, você sente as paredes dela a apertando com força, ordenhando até a última gota do seu orgasmo.
Seu orgasmo diminui, a deixando sem fôlego, com o peito arfando. Ela se inclina para você, descansando a cabeça em seu ombro, você pode sentir o calor do corpo dela contra o seu. Os cabelos dela caem sobre seu braço, fazendo cócegas em sua pele. Ela suspira satisfeita e você passa o braço em volta dela, a abraçando.
— Você é incrível. – Você diz a ela com a voz calma e cheia de admiração. — Quero dizer, nunca experimentei nada parecido com isso antes.
Ela podia sentir o peso de suas palavras, a sinceridade por trás delas, e isso faz com que o coração dela se encha de felicidade. Aeri olha para você, seus olhos verdes brilham de orgulho e amor.
— Fico feliz por poder dar isso a você. É para isso que servem as "amigas", certo? – Ela sorri, um sorriso genuíno e bonito que tira anos de sua idade.
Você não pode deixar de retribuir o sorriso, sentindo o calor se espalhar pelo seu corpo.
— Sim, acho que você tem razão. – Você diz ainda um pouco confusa. — Quero dizer, você é realmente incrível, sabia?
Ela ri com a respiração fazendo cócegas em seu pescoço.
— Oh, você também não é tão ruim. Agora, vamos tomar uma ducha juntas, talvez até uma segunda rodada enquanto estivermos lá dentro. – A voz dela é brincalhona e ela aperta seu braço um pouco antes de soltá-la.
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wolvesland · 1 month ago
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─── 𝐀 𝐂𝐑𝐔𝐈𝐒𝐄 𝐅𝐈𝐓 𝐅𝐎𝐑 𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐎𝐓𝐇 𝐎𝐅 𝐔𝐒 ֪
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→ Lee Juyeon x Leitora
→ Palavras: 3K
→ Sinopse: É o seu terceiro ano no cruzeiro onde você conheceu Juyeon, só que agora você acha que já tem sentimentos por ele. O problema é que o cruzeiro termina dentro de 4 dias...
AVISOS: Não idol, romance de verão, smut, sexo, uso de vários apelidos, linguagem imprópria.
NOTAS: Eu queria ter postado no dia do aniversário do Juju, mas eu demorei para traduzir por ser muito grande. Como o que vale é a intenção aqui está. HAPPY BIRTHDAY JUJU! TE AMO GATINHO ͏͏♥︎
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @everykebbie
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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O barco nunca muda, você pensa, enquanto se encosta no corrimão do navio e olha para a água lá em baixo. A água bate contra a pintura branca e imaculada, e a espuma junta-se em pequenas bolsas e segue o seu rastro nas correntes. Estava em mar aberto, mas você conseguia distinguir a massa de terra que tinha deixado há mais de 5 horas.
E você estava aborrecida.
Você faz este cruzeiro uma vez por ano, há três anos consecutivos, e se orgulha de saber mais sobre o navio do que os seus pais, que se espreguiçam nas espreguiçadeiras e bebem os seus martinis. Claro que não se importaria de fazer o mesmo, mas os seus pais têm uma maneira de arruinar qualquer tipo de diversão que possa ter sozinha. E depois dizem igualmente que você parece muito só e que devia ir conhecer pessoas.
O que acontece é que você conheceu alguém. Outra pessoa cuja família também escolhe passar férias no mesmo barco.
Lee Juyeon.
Um homem inteligente que está completamente desesperado pela sua atenção e que você está mais do que feliz em dar. E sem nenhum compromisso que a prenda em casa, você pensa nisto como um bonito romance de verão.
De certeza que as coisas não podem correr mal tão depressa, certo?
Oh glória, como você estava errada.
E ali, você vê ele.
Juyeon estava sentado no banco do bar com um copo de qualquer coisa, talvez whisky, e estava sozinho. Era sempre possível distingui-lo no meio da multidão por causa dos seus ombros largos, isso e o fato dele ser alto.
Você se aproxima com o coração batendo suavemente, e antes que possa falar, Juyeon te chama primeiro.
— Olá linda, por um momento pensei que você não vinha este ano. Partiu meu coração. – Ele sorri enquanto você senta ao lado dele.
— Três vezes mais charmoso. – Você diz para ele enquanto faz sinal para um bartender.
Você escolhe o seu veneno antes de Juyeon terminar o copo dele e pedir mais um. O bartender no balcão coloca outro copo de uísque na mão de Juyeon e você sorri ao ver como ele é tão fácil.
— Não, você é, boneca. – Juyeon sorri e você se vira para o encarar corretamente e você vê que ele estava ali há muito tempo.
— Você estava me esperando? Que encantador. – Você provoca, agradecendo ao bartender e bebendo a sua bebida, enquanto Juyeon se abaixa e puxa o seu banco para junto do dele.
O banco faz um rangido alto no chão.
— Assim é melhor, posso ver a sua beleza de perto. – Diz Juyeon, com a voz suficientemente baixa para que você possa ouvir e você sente um calor no rosto. — Que fofa. Quando você acabar, estava pensando que podíamos dar um mergulho.
Ele diz com os lábios a roçar nos seus antes de beber o último gole da bebida dele.
— Acabei de chegar, Ju. – Você lamenta fazendo beicinho com força, mas desta vez ele não se deixa perturbar. — E a piscina está cheia de gente...
Você suspira, fazendo de tudo para que ele mude de ideia.
— E se fôssemos comer, dar uma volta pelo convés? – Juyeon murmura, cedendo finalmente e batendo palmas em silêncio quando se fala em comida.
— Tem um bar de sushi lá em baixo e também alguns bolos. Ouvi dizer que as tortas de creme e de framboesa são deliciosas. – Você provoca e Juyeon dá um sorriso.
— Tortas de creme, é? Oh, você vai ter uma dessas com certeza... – Você dá um pontapé na canela dele, com a cara a arder de vergonha.
— Deixa a conversa fiada para mais tarde. – Você ri abanando a cabeça.
Se é que vai haver um "mais tarde", você esperava que sim.
— Isso é uma promessa, boneca? – Ele pergunta, inclinando-se e roubando a rodela de limão que está na borda do seu copo antes de a meter na boca.
— Isso vai ser azedo...
— Tão azedo! – Ele exclama, fazendo uma careta enquanto os seus lábios se curvam para um lado e os seus olhos se fecham.
— Você é um idiota, eca! – Você observa quando Juyeon usa o guardanapo para cuspir a rodela de limão, revirando os olhos para ele antes de beber a sua bebida.
— Os limões não são bons, me lembra da próxima vez. – Ele pede e você ri.
— Talvez, você estivesse bonito fazendo essas caretas. – Você recebe um pequeno olhar antes dele se levantar e pegar na sua mão.
— Sushi? – Ele pergunta.
— Sushi.
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Depois de comer, Juyeon fez questão de a levar para passear pelo convés, como prometeu. As suas mãos balançam entre si antes de Juyeon parar e puxar você para perto, para deixar passar uma camareira com um carrinho de mantimentos. Ela entra por uma das portas da cabine e você olha timidamente para o homem que a segura contra o peito.
Da onde estava você podia ver a verruga debaixo do olho dele com mais pormenor. A forma como a pele dele brilha sob o sol do meio dia e o bater da água debaixo do navio, o cheiro espesso da água de colónia dele que faz com que o sal do mar tenha um sabor amargo. Mas você gostava, pois dava a Juyeon uma sensação de familiaridade sempre que você sentia o cheiro.
Uma doçura rica com notas de algum tipo de fruta ou era fumo de madeira e o cheiro doentio de cerejas em flor? Não dava para saber.
— Ju? – Você pergunta, respirando apenas em um sussurro, quando você percebe que tem estado a olhar para o homem à sua frente com olhos de desejo.
Juyeon sorri para si próprio quando a vê.
— Já acabou de me olhar, amor? – Ele provoca, com um aperto firme na sua cintura.
Você ri, se libertando do feitiço dele.
— É isso que você queria. – Você provoca e estende a mão para apertar as bochechas dele entre o polegar e o indicador, fazendo o homem franzir a testa ao ver como o acariciava. — Isso é adorável.
Você ri enquanto ele afasta a sua mão e a puxa ao longo das cabines.
De repente ele puxa você para um dos quartos no convés da frente, com vista para a piscina, e você se pergunta onde estava por um momento antes de perceber.
O quarto de Juyeon.
— Você fez um upgrade! – Você exclama, caminhando mais para dentro para olhar para a piscina.
Você vê a sua mãe ainda se bronzeando com um mini ventilador numa mão, enquanto outro membro da sua família salta da beira da piscina, você o vê ser repreendido e puxado para cima pela sua tia. Você abana a cabeça perante a desarrumação da área da piscina, sentindo pena da equipa de limpeza mais tarde.
De costas para a janela, você olha para o quarto de Juyeon. A cama dele é como a sua, um monte de almofadas e cobertores. Na mesa de cabeceira ao lado tinha um mini ventilador e uma fotografia emoldurada de quando se conheceram há três anos, você com um cabelo em tranças e um Juyeon molhado, ele tinha acabado de sair da piscina, e estava ao seu lado na cabine fotográfica. Foi um momento de apenas "quer tirar uma foto comigo" que se transformou nisto.
Não tinha certeza do que era, mas se agarrava a ele com firmeza.
Juyeon se senta na cama e abre as pernas, não chega se muito, mas é o suficiente para chamar a sua atenção. Você caminha um pouco em direção a ele e se coloca entre as coxas dele, com as suas mãos pousadas nos ombros largos dele.
— O cruzeiro acaba daqui a quatro dias. – Ele murmura baixinho e você suspira.
— Infelizmente.
Você olha para ele e afasta o cabelo dos olhos castanhos dourados dele, enquanto os braços de Juyeon te envolvem pela cintura para você se aproximar mais. Os olhos dele flertam com o seu pescoço, subindo até aos seus lábios e você fica vermelha de novo quando ele a olha com tanto desejo e saudade que quase parece que você é a única pessoa na terra.
Você se sentia desejada. Procurada. Necessitada.
— No que está pensando, boneca? – Ele sussurra, fazendo o seu coração bater forte e as palmas das mãos suarem.
Você fica quieta, pensando como é que isto vai acabar. Não é a primeira vez que você tem intimidade com Juyeon, mas nunca foi além de provocações e pequenos toques.
A sua mente recorda da discoteca lá em baixo, a forma como você e Juyeon dançaram juntos sob as luzes de néon no ano passado. Naquela noite, o seu vestido era rosa néon e a camisa de Juyeon estava aberta por causa do ar abafado da pista de dança.
É tão vívido que se pode sentir o cheiro do suor na testa e no peito de Juyeon enquanto dançavam naquela noite, com os corpos quentes apertados um contra o outro, desfrutando da vida noturna.
Agora você estava no quarto dele, entre as coxas dele enquanto entrelaçava as suas mãos no cabelo dele.
As palavras saem dos seus lábios com tanta facilidade que você tem que está se movendo demasiado depressa.
— Quero te beijar. – Você murmura tão baixinho que mal se ouve.
— Talvez eu também queira te beijar... – Ele sussurra, agarrando nas suas coxas e a puxando para o colo dele.
Você o monta facilmente, com os seus braços em volta do pescoço e os polegares acariciando o maxilar dele, enquanto a mão dele lhe toca na face.
— Esperei você dizer isso, durante quase três anos. – Ele murmura, e os seus lábios roçam um no outro.
Você sorri um pouco quando Juyeon a puxa para ele, antes de alguém bater na porta dele. A tensão desaparece quando uma voz grita do outro lado.
— Juyeon, você viu a S/N? – Você ouve a voz da sua mãe e geme nas suas mãos enquanto Juyeon sorri.
— Não, infelizmente não, nos vimos no bar, talvez ela ainda esteja lá. – Ele responde, com um sorriso malicioso a espalhar-se pelo rosto enquanto você se afastava dele.
Você estava pronta para se esconder, se fosse preciso.
— Uhum, ok, obrigada Juyeon, tenha uma boa noite.
Os saltos fazem um estalido no corredor do convés antes de desaparecerem. Você suspira, observando a porta como se alguém estivesse prestes a bater.
— Foi por pouco... – Você guincha de surpresa quando, de repente, você se vira e dá de cara com o rosto sexy de Juyeon.
Ele pega no seu queixo e te puxa para cima, para que os seus lábios se choquem com os dele, isso fez com que o seu batom borrasse na boca dele.
Você teria suspirado, mas Juyeon te roubou o fôlego dos pulmões ao te beijar com intensidade. Os lábios dele são quentes e calorosos e você se derrete nos braços dele, o beijando com tanta intensidade e necessidade que quase te faz esquecer de todo o resto.
É um desejo absoluto.
As suas mãos se agarram ao cabelo dele, o puxando um pouco enquanto você abre a boca para ouvir os movimentos da língua dele contra os seus lábios. A língua de Juyeon invade a sua boca, saboreando cada parte de ti enquanto você geme sem fôlego. Você agarra a bainha da camisa dele e puxa antes de ser pressionada contra a parede, o que te faz quebrar o beijo.
— Porra. – Juyeon é um espetáculo.
O cabelo despenteado e os lábios mordidos durante o beijo, enquanto ele lança ar quente contra os seus lábios, uma fina linha de saliva une os lábios dos dois, mas se quebra quando Juyeon pragueja.
Você o puxa de volta para mais, desabotoando a camisa dele apressadamente enquanto o beija de novo, uma das suas mãos esfrega os músculos tensos ao longo do abdome. Você sente cada um dos cumes do abdômen dele, os traçando enquanto abre a boca e geme. Um gemido que é engolido pelo beijo de Juyeon.
Você estava tão concentrada em apalpar o corpo dele, que não sente as mãos de Juyeon passeando pelo seu. Até que sente a sua blusa sendo levantada e o sutiã sendo apertado.
— Não posso ser o único meio nu, boneca. – Ele sussurra contra os seus lábios.
Você sorri, levantando os braços e deixando que Juyeon atire a sua blusa para outro lado do quarto. Depois, as mãos dele... Meu Deus, as mãos dele, sobem e apertam os seus seios escondidos no sutiã.
Ele sorri de volta para você, te amassando gentilmente antes que você choraminga com a ideia de finalmente o deixar te ter.
— Você tem alguma coisa em mente, linda? – Ele pergunta, se inclinando para beijar e lamber uma marca no seu pescoço, atacando um ponto que a faz tremer.
— Hum, eu te quero. Te quero tanto.
— Você me quer, amor? Onde é que me quer? – Juyeon provoca, com os dedos a deslizarem para dentro do seu sutiã antes de te libertar os seios.
Você ofega, os polegares de Juyeon a rolarem nos seus mamilos em círculos enquanto você empurra o seu seios para ele.
Ele faz um barulho com a garganta, chupando os seus lábios antes de soltar as suas mãos. Você choraminga imediatamente.
— Onde é que me quer? – Ele pergunta de novo, desapertando o seu sutiã e o deixando cair enquanto o ar fresco faz os seus mamilos endurecer.
— Quero você dentro de mim. Por favor, quero que me fode, assim. Assim mesmo...
— Contra a parede? Que interessante! – Ele ri, voltando a apertar suavemente os seus seios.
— Sim, gosto assim... Oh porra. – Você geme, com os olhos se fechando por um segundo antes de Juyeon tirar as mãos de cima de você.
Você abre os olhos, vendo o olhar quente de Juyeon te analisando antes das mãos dele pousarem no seu quadril, e lentamente, abaixar as suas calças pelas coxas.
Você se liberta delas, as suas próprias mãos tentam puxar o cinto dele antes que ele faça um ruído de desaprovação no fundo da garganta.
— Lentamente.
E o calor se enrola no seu corpo como nunca antes. A sua calcinha estava molhada, a sua buceta estava pingando só de pensar em tê-lo dentro de você. Você faz um ruído manso de queixa antes de tirar lentamente o cinto e afastar as calças dele. A sua mão passa sobre a protuberância farta da cueca dele, a parte da frente dela estava manchada de esperma, te dando água na boca.
— Gosta do que vê? – Ele pergunta com um tom arrogante, o que a faz sorrir e apertar suavemente a protuberância dele.
— Porque não dá um bom uso a isto ao invés de se achar um convencido? – Você provoca com um sorriso e vê um vislumbre de desejo nos olhos dele.
E você imediatamente engole as suas palavras quando Juyeon a prende contra a parede, segurando os seus pulsos acima da sua cabeça com uma das suas grandes mãos enquanto a outra desce pela sua barriga até à bainha da sua calcinha. Ele sente o seu calor úmido e sorri.
— Você é uma pessoa que fala demais, amor, está tão molhada... – Ele provoca, passando o polegar sobre o seu clitóris vestido, uma, duas vezes, te fazendo contorcer.
Você choraminga e começa tentar agarrar a mão dele, mas Juyeon a agarra rapidamente e puxa a sua calcinha encharcada para baixo das pernas. Você suspira, nua na frente dele pela primeira vez e Juyeon olha para você com um sorriso sonhador.
— Linda.
— Você não acabou de dizer isso. – Você faz uma careta e Juyeon encolhe os ombros antes de te beijar.
Os seus lábios ardem contra os dele enquanto se beijam com força, as suas mãos tentam desesperadamente se libertar, mas Juyeon ainda não te larga.
A mão dele deixa a sua buceta molhada para ele se libertar finalmente da cueca, o pau batendo na barriga tonificada antes dele esfregar a ponta nas suas pregas encharcadas. A sua reação faz com que ele ria.
Você faz questão, abrindo mais as pernas para ele no momento em que sente o pau duro dele roçando em você.
Ele interrompe o beijo, soltando as suas mãos para levantar as suas pernas. Os seus pés já não tocam no chão e Juyeon te segura pela parte de trás das coxas. A posição faz com que a sua buceta se abra um pouco para ele, a cabeça do pau dele desliza lentamente entre as suas pregas, te fazendo gemer e vendo como Juyeon te provoca.
— Meu Deus, você é tão bonita, olha para você. – Ele geme, batendo um pouco na sua buceta, te fazendo gemer alto.
Você não consegue desviar os olhos da visão, mas Juyeon te obrigou a fazer enquanto te empurrava ligeiramente. Estava pressionada contra a parede, e com um movimento lento, Juyeon pressionava a sua buceta com um gemido.
Juyeon é um amante da voz, como se vê quando ele desliza lenta e profundamente, enchendo você tão profunda e completamente que faz você revirar ligeiramente os olhos.
— Porra, oh caralho, princesa... – Ele respira, o pau dele pulsava dentro da sua buceta, fazendo ele agarrar as suas coxas com mais força.
— Você não aguenta? – Você provoca, sem fôlego, enquanto o pau dele te enche até à borda e mais.
Ele sorri, te deslocando um pouco antes de te prender entre a parede e o corpo quente dele. Os seus pés balançam junto ao quadril dele enquanto ele se afasta e empurra para dentro de você, te deixando com um olhar de quero mais.
— O que foi aquilo, bebê? Você consegue aguentar? – Ele pergunta, com a voz baixa, enquanto se inclina para beijar o seu pescoço e as suas mãos começam a arranhar as costas dele com vontade.
— Só me fode, por favor, por favor. – Você implora com os dentes cerrados, enquanto Juyeon mal se mexe.
— Amo quando você implora, é tão adorável. – Ele sussurra, enquanto tira o pau dele por inteiro da sua buceta molhada e coloca de novo, te fazendo arquear contra a parede de madeira com um gemido.
Juyeon acelera o ritmo, com o seu pau grosso estocando repetidamente no seu ponto doce. O mundo inteiro para e você se deixa derreter no prazer incessante que te sobe à espinha e te faz dobrar os dedos dos pés.
O som molhado de pele contra pele ecoa na cabine de Juyeon, a sua buceta escorre, molhando as suas coxas, cada vez que Juyeon mete, o pau dele volta brilhante e molhado.
— Você está tão molhada para mim. – Ele rosna no seu ouvido, mal conseguindo se concentrar em mais nada a não ser na sensação de ter a sua buceta encharcada.
— Hum, mais... – Você mal acaba a frase, Juyeon cola os seus lábios nos dele, engolindo os seus gemidos e súplicas enquanto te beija com tanta força e febrilmente que a sua cabeça fica girando.
Finalmente, o nó no estômago começa a se desfazer rapidamente, o quadril de Juyeon bate no seu enquanto ele persegue o próprio orgasmo. O beijo se torna confuso, você é incapaz de fazer muito para além de gemer e apertar a sua buceta apertada em volta dele, você perde o controle do beijo.
— Vamos lá, boneca, você vai gozar pra mim? – Ele pergunta, te levantando mais na parede antes de você gritar pensando que ele vai te deixar cair.
Você vê o abdômen dele se comprimindo à medida que ele se enfia dentro de você. O peito e o pescoço dele estão húmidos de suor, enquanto ele continua a te empurrar contra a parede até você quase gritar.
— Juyeon! – Você choraminga, com as coxas tremendo e tentando se fechar à medida que você goza no pau dele.
Os seus olhos se reviram ligeiramente, suas unhas cravam na pele das costas dele enquanto você é fodida na parede.
— Assim mesmo, caralho, você fica tão bonita enquanto goza. – Ele geme, te segurando com força enquanto te fode com mais pressa para dentro das suas paredes.
Ele geme no seu pescoço, sentindo o sabor do seu suor enquanto beija e chupa outra marca dele debaixo do seu maxilar.
— Dentro de mim... Quero que você goze dentro de mim. – Você implora, a sua buceta estava dando espasmo em volta do pau dele antes dele meter o mais fundo possível e gozar.
O barulho que sai da sua garganta quando ele te enche é uma das coisas mais quentes que Juyeon alguma vez ouviu, enquanto ele se agita contra a sua pele. O pau dele amolece, e passado um momento, ele se solta, te fazendo estremecer.
A sua mente está girando, enevoada e alta, enquanto Juyeon a afasta da parede e a leva para a cama dele, onde ele a abraça.
— Você está bem, boneca? – Ele sussurra e você acena com a cabeça.
— Nunca gozei com tanta força, só com a penetração. – Você ri.
— Eu te disse que ia comer uma torta de creme mais tarde. – Ele diz e você dá um tapa no braço dele enquanto ele ri.
Depois de um breve momento de silêncio, você suspira. As coisas voltariam ao normal agora, como se isto nunca tivesse acontecido.
— O que você tem em mente, amor? – Ele pergunta, com os olhos fixos nos seus, enquanto ele te acaricia o rosto. – Parece que você vai chorar... Te machuquei?
Ele se preocupa, tentando imediatamente encontrar o que lhe dói quando você abana a cabeça e funga.
— Nós estamos... O cruzeiro acaba daqui a quatro dias.
Juyeon olha para você e te abraça, enquanto você funga e se aconchega mais no peito dele, sem se importar com a confusão entre as suas coxas.
— Nós vamos arranjar uma solução...
E Juyeon descobre.
Depois de passarem quatro dias juntos como um verdadeiro casal recém-formado, vocês aproveitaram as ofertas do cruzeiro e fizeram dele os melhores quatro dias das suas vidas. Nadaram na piscina depois de horas e viram a lua mergulhar atrás das nuvens. Se encontraram na zona de dança, onde quase foram expulsos por estarem a curtir num canto, mas Juyeon te puxou para o convés e retomou o amor dele por você. Ele encontrou um lugar para se abraçarem e ouvirem o audiolivro que guardaram para o vôo de volta para casa, onde Juyeon brincou e te fez cócegas até você ficar com a cara vermelha como uma cereja.
Mas agora você estava no fim da fila para o seu vôo. As suas malas e a sua bagagem estavam a ser colocadas no avião enquanto você procurava sinais de Juyeon.
Ele encontra você, com as próprias malas atrás dele, e quando você se aproxima dele, acaba perdendo o lugar na fila.
— Amor... – Ele sussurra, te puxando para o peito dele enquanto você chora. — Eu te amo.
Ele sussurra, beijando suavemente toda a sua cabeça enquanto você fungava.
"Vôo 209, embarque agora."
— É o meu avião. Ei, ei, vai ficar tudo bem, boneca. Eu prometo...
— Será que vou voltar a te ver novamente? – Você pergunta, com a voz molhada pelas lágrimas que lhe inundam o rosto.
Os polegares de Juyeon afastam as lágrimas do seu rosto com um sorriso suave.
— Mais cedo do que pensa. – Ele murmura, te beijando suavemente, mas antes que você possa responder, ele vai embora.
Mais cedo do que pensa.
Você só percebeu o que ele queria dizer quando aterrizou em casa. Enquanto esperava para passar pela segurança, com os olhos cheios de lágrimas e as bochechas inchadas, você olha em silêncio para o aeroporto. Pegando nas malas, você segue a sua família pela zona movimentada, só querendo ir para casa e chorar na sua cama até desmaiar.
— Ah senhorita, S/N? – Você ouve um funcionário te chamar e para aonde estava.
Você acena para sua família, sem querer deixá-la te esperando. Você dirige a ele com um sorriso suave, mas perturbado.
— Olá, aconteceu alguma coisa? O meu passaporte e as minhas coisas estão na minha mala. – Você diz, com a voz um pouco rouca.
O funcionário abana a cabeça.
— Recebemos uma mensagem sobre o seu vôo, parece que alguém vai te buscar no final da entrada 2, só isso. – Você inclina a cabeça em sinal de confusão, mas o agradece e se dirige para onde ele lhe indica.
Sentado na sala de espera estava um homem com duas bebidas nas mãos, e você sorri à medida que se aproxima.
Lee Juyeon era certamente um homem digno de mais do que um simples romance de verão.
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lucuslavigne · 11 months ago
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Bang.
Jaemin × Leitora.
๑: Joker!Jaemin, pet names (lindinha, meu bem e mais alguns), dc au, nana contando seus planos maléficos para a leitora e ela ficando perdidinha pela beleza dele e desistindo de fugir, sugestivo.
Espero que gostem.
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Você se remexia na cadeira que estava sentada na esperança de se soltar das amarras que estavam em seus pulsos e pés.
— O Batman não vai vir te buscar, lindinha. — segurou seu rosto com uma das mãos.
— Me larga. — tentou desviar o olhar.
— Não se preocupe lindinha. — o homem sorriu. — Se você se comportar, eu fico com você. Mas só se você for uma menina boazinha, hm? — riu enquanto voltava a rabiscar na mesa gigante de madeira.
“ Idiota ” pensou. Mas temia falar algo e ser morta.
— O que você tanto rabisca aí? — perguntou, tentando juntar informações úteis para você.
— O meu benzinho 'tá querendo saber? — sorriu abertamente.
— Não me chame assim. — desviou o olhar.
— Vem. — te pegou no colo, te sentando na mesa. — Presta atenção viu? — bateu a ponta do indicador em seu nariz. — Eu, o Coringa. — sorriu. — Vou aterrorizar Gotham, e para isso eu vou usar aquele lindo avião alí ó. — virou seu rosto até o veículo. — E vou liberar cem litros de ácido em forma de chuva por toda a cidade! — começou a rir histericamente.
Seus olhos estavam arregalados, mas por que não sentia medo dele?
— Mas... E o Batman? — se preocupou.
— O Morceguinho? — te olhou. — Não tenho que me preocupar com isso, já que ele está na Europa. — sorriu. — Que coisinha mais fofa você se preocupando comigo... — segurou seu queixo.
Você havia se preocupado com ele! Onde você estava com a cabeça? Bem, você sabia.
— Você não vai me dizer sua identidade? — perguntou receosa.
— Por que quer saber boneca? — te encarou profundamente.
— Por que... — não conseguiu continuar, apenas mordeu o lábio inferior e apertou as pernas, o que não passou despercebido pelo homem.
— Na Jaemin. — te forçou a olhar o rosto dele. — Esse é meu nome.
— Seu nome é bonito. — confessou.
— Muito obrigado, lindinha. — sorriu, e você viu os olhos de Jaemin ficarem escuros, estavam quase fechando.
— O que vai fazer caso seu plano não dê certo? — perguntou de novo.
— Bang! — sinalizou. — Tem uma bomba capaz de explodir uma cidade inteira em cada estação de metrô de Gotham. — falou tranquilo. — Se o avião não funcionar, aí bang! — sorriu. — A cidade inteira.
Você ficou em silêncio, apenas esperando ele falar ou fazer algo.
— Você quer que eu fique com você? — segurou seu pescoço sem força alguma, só te forçando a olhá-lo. — Quer que eu cuide de você como uma bonequinha? — se aproximou, mas você já estava perdida na beleza do vilão a muito tempo. — Se você quiser, eu faço isso. — encostou os narizes de vocês, um beijinho de esquimó.
— Eu não quero morrer. — falou.
— Morrer? Acha que eu deixaria? — abriu o olhar. — Eu não deixaria nenhuma ameaça chegar perto de você benzinho. — te deu um beijo na bochecha.
— Me chama assim de novo. — pediu com as bochechas vermelhas.
— Oh... — riu. — O meu benzinho gosta de me escutar falando assim então. — soltou seus pulsos e depois seus pés, começando a massagear o local onde as amarras estavam. — Não se preocupe bonequinha, o Coringa vai cuidar de você. — pegou seu corpo com facilidade, te levando até uma outra sala, essa que tinha um sofá de couro meio arroxeado muito bonito.
No centro da sala havia uma mesa de madeira bem escura, com as quinas em ouro, fora a decoração das paredes que nem fez questão de reparar.
— J-Jaemin... — se agarrou ao corpo do homem ao sentir o sofá gelado.
— Seja boazinha. — falou.
E então você se sentou no sofá. As pernas juntas, as mãos inquietas sem saberem onde deveriam ficar. O coração acelerado e o cabelo caindo pelo seu rosto te deixavam uma graça na visão do Na.
Jaemin então se acomodou na mesa de centro, as pernas abertas enquanto os braços estavam cruzados, o olhar profundo passando por todo o seu corpo.
— Jae... — chamou baixinho.
— O que foi boneca? — abaixou na sua frente.
— Não me olha assim. — virou o rosto.
E Jaemin só sorriu ainda mais.
— Por que não? — acariciou seus joelhos levemente.
— Eu me sinto exposta. — sentiu suas bochechas ficarem vermelhas.
— Imagine quando eu te virar na posição que eu quiser e te foder na frente de quem estiver na sala. — sussurrou em seu ouvido. — Você ia gostar, não ia? Imagina o tanto de porra que ia estar escorrendo pelas suas pernas. — beijou sua têmpora.
— Jaemin... — o encarou com os olhos cheios de expectativa.
— Coringa, meu docinho. Coringa.
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incerteza · 2 years ago
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Não posso controlar sua vida ou suas decisões, isso não me cabe. Eu só peço que você tenha sabedoria para lidar com a situação, seja ela qual for. Minha opinião pouco importa, o que importa mesmo é o que você sente, é o que você entende como o melhor para você. Você tem um passado e por mais que tenha me falado sobre, ainda assim, sei pouco a respeito, mas você sabe o que sentiu com toda a situação. As lembranças são boas e confortáveis, mas não quer dizer que devemos revive-las. Cuide do seu coração, fique bem!
Sarah Lima.
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geniousbh · 10 months ago
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laulau, agora eu quero saber como o CAST cuidaria da loba doentinha. Ja adianto pipe vai na farmacia falando "minha namorada ta assim assim e assado peloamordedeus me da algum remedio😭QLQR COISA!!!!" Fica todo perdidinho tadinho, de dar dó. Qualquer espirro ele já acha que ta morrendo e fica 🥺🥺🥺 medindo a temperatura. Esteban,enzo,matias (sim) e pardella pedem receita de sopinha pra mãe e mesmo fazendo tudo errado faz questão de assoprar, dar na boca e botar a cabeça no peito enquanto faz carinho. Da até banho. Todos eles colocariam os filminhos preferidos e iam sussurar "to aqui vida. Vai passar amor, olha sua febre até baixou já"
Ain to mal
oii meu amorr (🤧 to fraquinha com o apelido!!) eu super concordo com isso do pipecito e digo mais
o pipe teria um baque com a notícia, principalmente se fosse algo que te deixou de cama, com direito à atestado e tudo. ele faria de tudo pra desmarcar compromissos mesmo se dissessem (vc, suas amigas ou até sua mãe) que não tem necessidade (acho que o felipe segue uma lógica de faço tudo que gostaria que fizessem por mim). ia passar na farmácia e comprar xarope (você nem toma mais xarope desde os 10 anos) e comprimidinhos e ia te cuidar a noite inteira. o seu travesseiro ia ser os peitões dele, enquanto ele te nina com um carinho nos cabelos e beijos no topo da cabeça regado de "vai melhorar, nena"
o matías provavelmente fica 😨 porque ele não sabe o que fazer, mas respira fundo e entra no modo baymax, vai na farmácia e simplesmente compra tudo?? "aqui ó, eu trouxe um dorflex, uma dipirona, uma acetona, um absorvente, um luftal, uma minancora[...]", e pega sim a receita de sopa com a mãe dele pra te fazer, não aceita que mais ninguém te cuide, bate no peito e assume o b.o porque ele é seu homem! (a sopa fica com gosto de meia, mas tá tão quentinha que te ajudar a melhorar da garganta) p.s: se você chegar a desmaiar ele vai te sacudir pelos braços, tal qual cena de filme, totalmente desesperado
o enzo é perfeito pra isso, mas ele só te cuida quando percebe que você tá malzinha de verdade, sabe que você tem mania de exagerar nas dramatizações (na minha cabeça, uma versão fem do matí ou pipe combina mt com ele aiikkkk). "não acredito, logo na viagem" você choraminga, "sshh, cariño... vão ter outras oportunidades", ele te dá o remédio certo, te ajuda com o banho pra passar a febre e PASMEM, eu tenho pra mim que este homem aqui CANTA baixinho pra te ninar, umas cantigas velhinhas, e mesmo doente você jura que é a noite mais bem dormida porque ele fica ali dando tapinhas ritmados nas suas costas.
o esteban independente do que aconteça contigo é um deus nos acuda, o coração dele não suporta ver o seu rostinho corado e todo quentinho e molinho (exceto quando é de tanto levar pica), ele fala com voz de bebê "ayy tadinha da minha bebita", ele cuida como se você fosse de fato um bebêzão e pelo resto da noite fica de chamego, mas ele fica tão PERTO que quem amanhece resfriado no outro dia é ele, e ai entra-se num loop de duas semanas que vocês ficam doentinhos e um cuidando do outro "cadê o kuku e a namorada?", "estão doentes", "DE NOVO?!"
o pardella é brincalhão e deboísta, vai tentando contornar a situação com mais leveza e deixando você ser independente o quanto dá (fica só de olho) até que você desmaia por causa da febre e ele corre pra te socorrer. ele fica muito receoso (porque geralmente você aguenta o tranco, já que ele faz luta e tem uma pegada fortíssima) de te tocar com mais força que o intencional. com certeza vai ligar pra sua mãe e pra dele enquanto você descansa pra saber passo a passo do que fazer "mãe, o que que vc fazia quando a gente ficava doente quando era niño?", e quando você melhora ele solta um "ainda bem, meu deus" aliviado
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meuemvoce · 4 months ago
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Chega um momento de nossas vidas onde teremos que fazer um reset. apagar memórias que não nos fazem bem. apagar pessoas que deixaram a gente pra trás. apagar amores que nos machucam e não deixam seguirmos nosso caminho me paz. apagar o ‘’meu eu’’ antigo e se tornar uma nova pessoa. apagar tudo o que não nos acrescenta e deixar apenas o que nos fazem sentir bem. compreendo que quando chega essa hora de excluir leva um tempo para separar, igual reciclagem, separar o que é bom e o que é ruim. é difícil deixar pra trás aquilo que um dia nos fizeram bem e é mais difícil ainda excluir pessoas que só queríamos manter por perto, mas infelizmente elas fizeram o mesmo, deixaram a gente pra trás sem pensar duas vezes, então por que temos que nos martirizar e nos culpar por fazer o que é certo? No seu julgamento, dói em mim ou em você? Dói em que sente. dói em quem é esquecido. dói quem é deixado pra trás.
Não devemos nos culpar em fazer o que é certo, em pensar si mesmo. não há culpa quando praticamos o amor-próprio e nos priorizamos perante aqueles que deixaram a gente em segundo plano ou segunda opção. quando chegamos a esse ponto é porque realmente estamos cansados de sermos deixados pra trás, merecemos mais, merecemos ser o amor de alguém, merecemos ser primeira opção, merecemos ser prioridade, porque quando chega a nossa vez não pensamos em mais nada a não ser fazer alguém se sentir bem e não um tapa buraco. cometemos o erro de nos perdermos por algo ou alguém e até nós esquecemos, uma grande burrice, mas na hora parece tudo tão certo amar alguém mais do que a si mesmo, não pensamos nas consequências e quando nos damos conta é tarde demais e o estrago já está feito.
Tire o peso das costas e faça o que tiver que fazer e o que tem que ser feito. não precisa ficar dando satisfação ou se explicando do porquê das suas escolhas. cuide de si e do seu coração. se ame. se priorize. se valorize. se abrace. se respeite. vire as cosas e não olhe pra atrás mesmo que a vontade seja o oposto. se retire quando a sua intuição gritar. não leve em consideração as palavras de alguém que um dia te machucou, ela não se importa com você, somente consigo mesmo. seja egoísta e levante-se, continue se escolhendo todos os dia. se você ama alguém, ame a si mesmo em primeiro lugar. aprenda a caminhar sozinho e a ser sozinho mesmo quando estiver acompanhado ou rodeado de pessoas, porque no final de tudo só resta uma coisa, é você por você.
Elle Alber
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cartasparaviolet · 1 year ago
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Cuide da sua energia, ninguém irá preserva-la por você. Pode parecer bobagem, mas preste atenção com o que está ao seu redor e com o que você permite entrar. Isso quer dizer muito, mais do que pode imaginar. As energias nos influenciam sutilmente e inconscientemente em todos os momentos de nossas vidas. Por isso, devemos ser seletivos com quem tem acesso a nós. Somos preciosos, nosso tempo é valioso e nosso corpo é sagrado. Ninguém pode derruba-lo, a menos que permita. Já pensou nisso? Quanto poder você está entregando a uma situação ou pessoa? Quanta energia despendida em conversas irrelevantes, tarefas improdutivas, locais impróprios? Quando digo isso, é aquilo que realmente não ressoa contigo e, convenhamos, sabemos bem onde o calo aperta. Seja sincero com o seu ser, ao menos uma vez. Você se surpreenderá com a leveza que te proporcionará, assim como aconteceu comigo, quando abri as comportas de meu coração permitindo que todo aquele lodo saísse. Extravasar, liberar, fluir. Água parada causa doença, da mesma forma são as nossas emoções represadas que afetam o corpo, a alma e o espírito. Portanto, tome um tempo para analisar os pormenores de sua vida, reflita sob todos esses aspectos e veja se está sendo fiel a si. De nada adianta cobrar respeito e lealdade de outrem sem antes colocar-se no seu devido lugar de direito: o centro do seu mundo. E, não, tal atitude não é ser egoísta ou arrogante; tudo precisa estar em equilíbrio. Caso precise de ajuda, busque. Caso precise desabafar, mas não tenha ninguém para lhe ouvir; escreva. Apenas não demores mais, o tempo urge. Pense com carinho.
@cartasparaviolet
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segundachance · 2 years ago
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o amor ainda não acabou
mais um desfecho de mais uma linda história que infelizmente se transformou no pior dos pesadelos. agora que tudo acabou e cada um seguiu seu caminho, ou ao menos está tentando achá-lo; aprendi que nem todo mundo consegue seguir em frente tão rápido. o tempo de cicatrização muda de pessoa para pessoa. e tudo bem, sabe? sofrimentos não são eternos! somos nós que os prolongamos e causamos muito caos sem necessidade. uma hora a nossa ficha cai, e com isso, maturamos mais e aprendemos o que realmente é a resiliência. tem coisas que acontecem porque têm que acontecer para que nós aprendamos a lidar quando a situação, ocasionalmente, se repetir no futuro. é quase tudo um teste, uma avaliação. é normal zerar em tudo, assim como nas vezes que tiramos notas altas. e sobre o amor nunca foi diferente. a gente não pode resumir todo o amor existente no mundo como inválido, se em nossa vez de amar, ele acabou falhando. isso não simboliza que todos os próximos falharão também. pensar assim é limitador e retrógrado. pense nisso como mais uma pessoa que não era para você; que infelizmente acontece e o que importa é ter feito o seu melhor. apenas não absorva culpas desnecessárias. se você foi o pivor de tudo ter dado errado, procure ao menos aprender com seus erros e não mais cometê-los. se foi alguém com quem se relacionou cujo pôs tudo a perder, espere e deseje que essa pessoa melhore, e cuide para não fazer igual a ela. mas isso não significa que você precise manter a conexão com quem quer que seja. o que já foi, já foi... ninguém deve ser repetidor de erros alheios. um exemplo disso são pessoas com o coração ferido que buscam vingar-se, brincando com os sentimentos das demais como se não houvesse consequências; como se não existisse mais amor, respeito e nada de bom para elas e ninguém. por isso que nunca é saudável alguém em condição instável procurar embarcar numa nova relação, sendo que nem ao menos consegue lidar com si próprio. um exemplar de amor que deve vir primeiro, antes de tudo, é o amor-próprio; e junto a ele, o autoconhecimento e autocuidado. o amor ainda não acabou, se por muito amar, te fizeram sofrer.
— segundachance
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mahfilhadedeusblog · 4 months ago
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Cuide bem de seu coração.
O coração é um elo vital entre o mundo interior e o exterior. É o pulsar desse órgão, tão intrincadamente ligado às emoções, que canaliza as energias do universo, transformando-as em magia, luz e encantamentos. Como um relicário de intenções, o coração humano é a chave para desvendar os segredos da vida, onde a paixão e a empatia se entrelaçam para moldar o mundo à vontade dos que tem a coragem de acessar esse poder no interior de cada ser, numa dança mística que ecoa os ritmos da Terra.
Em seu coração reside todo o poder do universo.
Use com sabedoria esse poder e descubra sua realidade imortal.
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typegirls · 2 months ago
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→ Rosé x Leitora g!p
→ Palavras: 971
→ Sinopse: Rosé é uma menina de igreja muito inocente, ela continuava a ter pensamentos impuros com a mulher do outro lado da igreja todos os domingos, mas ainda não conseguia parar de pensar em você, agora ela se farta de você.
AVISOS: Corrupção kink, menções de sentimentos homofóbicos de base religiosa. Nada de muito grave, mas pode despertar em algumas pessoas. Leitora com pênis.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
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© tradução (pt/br) by @typegirls
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— Por favor, me diz o que devo fazer. – Rosé disse.
Você podia ouvir a confusão e o medo na voz dela.
— Eu só... Não consigo parar de pensar em você. Sei que sente o mesmo. Vejo a forma como olha para mim.
O seu coração se partiu por ela. Já a conhecia há algum tempo, vocês tinham se conhecido na igreja que frequentavam. E você sabia muito bem que a Rosé era muito mais devota do que você. Já tinha a visto a olhar para você do outro lado da igreja mais do que uma vez, mas não tinha pensado nisso...
— Oh, Rosie. – Disse gentilmente. — Está tudo bem.
— Estou apenas assustada. – Ela disse limpando os olhos. — Isto nunca me tinha acontecido antes. Não com uma... Uma...
— Uma mulher. – Você terminou por ela. — Eu sei. Rosé, está tudo bem.
— Eu não devia ter dito nada. – Ela disse miseravelmente. — Mas não consigo parar de pensar em você. E é... São coisas que eu não deveria estar pensando.
Você se sentou e deu uma palmadinha no lugar no sofá ao seu lado. Sabia como devia ser difícil para ela vir e dizer isto. Já tinha passado por algo semelhante, embora fosse muito mais nova quando isso aconteceu. Este tipo de coisas exigia coragem, exigia compaixão.
— Senta aqui. – Você disse.
Era uma conversa complicada de se ter. Especialmente quando se sentia o mesmo em relação à Rosé. Com a sua pequena estatura, pernas longas e esguias, cabelo louro deslumbrante e um comportamento divertido, quem é que não se apaixonaria por ela.
Ela se sentou ao seu lado e olhou para o chão, obviamente perturbada.
— Não há nada de errado com o que está sentindo. – Você disse cuidadosamente. — Passei pela mesma coisa quando era mais nova. É difícil esquecer coisas que nos ensinaram a acreditar durante toda a nossa vida. Mas gostar de alguém? Querer estar com alguém? Nunca poderia ser uma coisa ruim.
Ela acenou com a cabeça, e você pensou que talvez, apenas talvez, pudesse ver uma ponta de esperança nos olhos dela.
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Só precisou de alguns meses para as inibições dela desaparecerem completamente. E para que ela se entregasse completamente a você.
Quando ela veio ter consigo pela primeira vez, era evidente a sua inexperiência. Você perguntou a ela se ela queria que mudasse isso, ela tinha sido tímida, mas concordou.
E agora, lentamente, estava a se tornar muito menos tímida.
— Me diz o que você quer. – Você pergunta.
Ela estava nua, de joelhos, corando furiosamente. Ainda tinha dificuldade em dizer certas coisas. Não era típico dela.
— Eu... Eu quero você. – Ela gagueja.
Você abanou a cabeça.
— Não é suficientemente bom. Me diz o que você quer. Eu não vou perguntar de novo.
— Eu... Eu quero o seu pau. – Ela sussurrou.
— Mais alto. – Você disse com um sorriso satisfeito.
— Eu quero o seu pau! – Ela disse. — Por favor? Por favor, posso tê-lo?
Olhou para ela com uma expressão de satisfação.
— Linda menina. Estou muito orgulhosa de você. Você vê até onde chegou? Agora, me diz como você quer.
Rosé gemeu, mas você sabia que ela ia ceder. Ela queria muito que você não seguisse as suas instruções. Você passou o último mês e meio a corrompendo a lentamente - com a permissão dela, claro - a transformando de uma garota inocente da igreja no seu brinquedo faminto por pau.
— Eu quero de quatro. – Ela disse e você sentiu o seu pau latejar ao ouvir as palavras delas. — Por favor? Por favor, me fode?
Você já estava sem camisa, mas deixou cair a cueca no chão, expondo a sua ereção à Rosé, que a olhava com avidez. Depois reparou que os olhos dela se arregalaram um pouco, provavelmente de surpresa pela forma como estava a reagir. Não faz mal, você ainda tinha muito trabalho para fazer com ela, quando terminassem, ela não conseguiria tirar as mãos de cima de você e dela própria.
— Se deite na cama e se vire. – Você disse e ela obedeceu sem qualquer hesitação.
Você examinou o corpo dela, passando a mão pelas costas delas e pela bunda nua dela. A viu ficar cada vez mais molhada, antecipando a sua entrada nela.
— Isso não é perfeito? – Você sussurrou.
— Sim. – Ela ofegou e via se que ela se contorcia de necessidade. — Por favor! Eu preciso disso!
— Ah, alguém está impaciente? – Você provoca. — Não se preocupe, vou te foder com força daqui a pouco.
— Sim, mommy, por favor, me fode.
Você estendeu a mão e enrolou-a no cabelo dela, a puxando só um bocadinho. Depois, lentamente, começou a introduzir-se nela, um centímetro perfeito de cada vez.
— Vou te foder até você não conseguir andar. – Você sussurrou, se inclinando para a frente de modo a ficar quase atrás da cabeça dela. — Até você não conseguir ficar de pé. Até você se melar toda. Porque é isso que as boas garotas querem, não é?
Rosé acenou furiosamente com a cabeça.
— Eu preciso disso!
— Me deixa ouvir você. – Você disse suavemente, endireitando-se de novo, sabendo que não seria capaz de resistir a bater na sua doçura quente durante muito mais tempo. — Você sabe o que fazer.
— Me faz babar! Me faz... – Ela fez uma pausa e você viu que ela se esforçava para o dizer, por isso você deu uma palmada rápida na bunda para a motivar. — Me fode com força, por favor!
Você começou a mexer os quadris, agarrando o corpo dela e se empurrando para dentro dela, cada vez mais fundo.
— É isso mesmo. – Você grunhiu. — É exatamente isso que eu vou fazer.
Rosé soltou um grito alto quando o seu corpo bateu contra o dela. Um passo de cada vez, claro. Mas quando você pensou em como ela estava há uns meses atrás, reprimida, infeliz e confusa, e você comparou com a forma como ela estava agora...
Foi um bom começo.
— Você é minha. – Você sussurrou.
— Toda sua. – Ela gemeu.
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wolvesland · 1 year ago
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─── 𝐖𝐈𝐋𝐃 𝐓𝐇𝐎𝐔𝐆𝐇𝐓𝐒 ֪
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→ Jeon Jungkook x Leitora
→ Palavras: 1.7K
AVISOS: exibicionismo, creampie, smut, pwp, fluffy, nsfw, sexo desprotegido, conversa suja, degradação leve, asfixia leve.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 playlist oficial
📌 masterlist
© all rights reserved by @jjksblackgf
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Você ficou de costas para a porta da frente da casa, ouvindo em silêncio o som dos galhos das árvores próximas. A rajada de vento lhe causou arrepios na espinha com a aproximação da meia-noite e trouxe consigo uma brisa fria de verão. Sua rua estava mal iluminada a essa hora e nenhum dos estabelecimentos comerciais próximos estava aberto, mas você confiava em Jungkook. Ele estaria aqui em breve.
A mensagem de Jungkook foi excepcionalmente vaga e distante, aumentando a preocupação e a confusão. Fique na porta de sua casa em 10 minutos, foi tudo o que ele disse. Você não estava acostumada a receber mensagens dele até tarde da noite, pois o trabalho dele o mantém ocupado até altas horas da madrugada, mas hoje foi diferente. Nem uma mensagem de boa noite, nem um aviso de que ele está prestes a usar a chave de sua casa. Estranho.
Mas você não teve tempo de questionar mais, pois ouviu o rugido familiar da moto dele fazendo uma curva na sua rua. Imediatamente estudou a postura dele e percebeu seu estresse. Você foi ao encontro dele, já planejando qual pergunta fazer, mas assim que ele tirou o capacete, você soube do que se tratava. O sorriso envergonhado dele dizia tudo o que você precisava saber.
— Quer dar uma volta? – Ele perguntou.
Ele só queria desabafar. Trabalhar no setor de alimentos não era brincadeira, e muitas vezes ele simplesmente dirigia por Seul sem nenhum destino em mente. Isso o pegava de surpresa, pois ele geralmente ia sozinho. Mas, por qualquer motivo, hoje seria diferente.
— Me passe o capacete. – Você responde.
A bicicleta se movia suavemente pelas ruas vazias. A brisa fluía livremente, especialmente através da saia do seu vestido de verão, fazendo com que ela se agarrasse ao seu corpo em alguns pontos, enquanto expunha um pouco suas pernas. Seus braços nus encontraram um caminho por baixo da jaqueta dele e você se aqueceu enquanto se agarrava ao tronco dele. Jungkook dirigia por ruas vazias, mas você mantinha os olhos fechados, aproveitando a segurança dos braços dele.
De vez em quando, ao fazer uma curva, os músculos definidos do Jungkook ficavam tensos enquanto ele equilibrava a moto, e você podia sentir os músculos definidos dele sob as palmas das suas mãos. Você não pôde deixar de ajustar lentamente as mãos na tentativa de acariciar os músculos dele através da camisa apertada. Sua imaginação se soltou ao imaginar o corpo dele sem camisa. A definição muscular dos braços e do tronco, as tatuagens expostas, a suavidade da pele dele ao ser sentida por seus lábios.
Com a respiração superficial e o coração batendo forte, sua imaginação criou imagens que nenhum cérebro poderia apagar. Um sonho, Jungkook sem camisa, com uma imagem de bad boy, sob o sol quente do verão, ele trabalhava em sua moto, e a intensidade deixava seu torso brilhando de suor. Ele franzia as sobrancelhas e mordia o lábio em concentração. Seus bíceps ficavam tensos enquanto ele passava um pano para frente e para trás no assento de couro. Depois de um bom dia de trabalho, ele se levantava e usava as duas mãos para empurrar o cabelo para trás. Sua bermuda mal escondia a definição de suas coxas.
Jungkook parou a moto de repente e você foi forçada a dizer adeus ao seu sonho antes que ele ficasse interessante. Ele havia estacionado em um parque que você não reconheceu, pelo menos não à noite. Não havia ninguém lá, e os únicos sons que você podia ouvir vinham das pequenas criaturas vivas. Mas se você prestasse atenção, poderia ver a vida noturna ainda agitada alguns metros à sua frente.
Ele tirou o capacete e você suspirou antes de tirar o seu também.
— Você está bem? – Ele perguntou, a ajudando a sair do assento. — Você está suspirando muito esta noite.
— Eu estou?
— Sim... – Respondeu ele, com uma expressão confusa e preocupada no rosto. — A cada dois minutos, ou mais. O que está acontecendo?
Ele pressionou, segurando suas mãos com as dele.
— Está tudo bem, eu me sinto bem... – Você disse. — Foi por isso que você parou?
— Sim, achei que você queria falar comigo, ou algo assim.
— Estou bem, prometo. – Você assegurou com um sorriso, antes de puxá-lo para um abraço. — Mas senti sua falta hoje.
— Ah, é por isso que você estava tocando meus mamilos? – Perguntou ele, tentando conter o riso.
— Do que você está falando? – Questionou, recuando um passo para olhar para ele.
— Você esteve me apalpando durante toda a viagem. – Ele provocou. — Cara, eu preciso de você no banco de trás com mais frequência. O aumento da confiança é...
— Eu NÃO estava sentindo você! – Você o interrompeu. — Não tenho idéia do que está falando.
Você concluiu, cruzando os braços e fazendo beicinho. Você não queria olhar para ele, ou talvez não quisesse que ele soubesse que suas bochechas estavam queimando. De qualquer forma, você se virou para o outro lado enquanto a risada dele enchia o ar.
— Minha bebê está se sentindo tímida? – Ele riu, a abraçando com força por trás.
— Tanto faz. – Você murmurou.
— Quer que eu te apalpe também? Sou bom com minhas mãos... – Ele ofereceu, mas o tom de provocação nunca saiu de sua voz. Você deu de ombros como resposta, e ele riu novamente.
A provocação parou de repente quando você sentiu o nariz dele percorrer os seus ombros até a sua orelha. Ele beijou seu pescoço com paixão até sentir seus ombros relaxarem.
— Pensei que você tinha dito que era bom com as mãos... – Você tentou responder, mas sua voz ficou entrecortada em sílabas estranhas, pois os lábios tentadores dele estavam trabalhando em você.
— Sou um homem de muitos talentos... – Ele sussurrou em seu ouvido, incendiando sua coluna vertebral.
Você gemeu involuntariamente, e isso foi o fim.
Ele a girou para que você ficasse de frente para ele, e os lábios dele se encontraram com os seus ferozmente. Ele não conseguia decidir o que fazer com as mãos, que se moviam dos seus quadris para o seu pescoço e costas, mas os lábios dele ainda estavam colados aos seus. Ele a guiou até a árvore mais próxima que encontrou e pressionou suas costas contra ela. Os lábios dele encontraram seu pescoço novamente, você suspirou de prazer.
— Você adora quando eu apalpo, não é? – Perguntou ele, com a voz baixa e cheia de desejo.
— Sim. – Você sussurrou suavemente.
Em um momento de impulso, você guiou as mãos dele para que pudessem repousar sobre seus seios. Ele os apertou suavemente, você mordeu o lábio inferior para reprimir um gemido. As mãos dele não permaneceram no lugar, elas rapidamente se deslocaram para as bochechas de sua bunda. Outro aperto, mas dessa vez você não conseguiu conter o gemido.
— Sim, querida. Geme para mim. – Ele ordenou.
Você estava prestes a se sentir envergonhada com a rapidez com que ele conseguia molhar sua calcinha, mas a protuberância dele era proeminente e fazia questão de se fazer notar. Você não era a única que estava com vontade de ser travessa. Os lábios dele voltaram ao seu pescoço enquanto ele puxava a barra do seu vestido.
— Sim. – Você sussurrou novamente.
Caindo novamente na impulsividade, você puxou sua perna até que ela chegasse à cintura dele. Ele rapidamente a segurou no lugar com a mão.
— Olhe para minha putinha ansiosa. – Disse ele, abafando seu gemido com outro beijo.
A mão livre dele se fixou em seu pescoço, o beijo ficando cada vez mais apaixonado. Outro gemido saiu de seus lábios e Jungkook pressionou a protuberância dele contra seu núcleo, já apertado pela expectativa.
— Você quer muito meu pau, não é? Quer que eu encha sua boceta?
Você gemeu mais alto com a fricção da calça dele contra você.
— Me implore. – Ele exigiu. — Implore por meu pau.
Você não hesitou. Não queria.
— Por favor. – Sussurrou, bem baixinho. — Por favor, me foda.
Você conseguiu dizer mais alto.
Com um movimento rápido, você estava de pé com as duas pernas novamente enquanto ele abaixava a sua calcinha. Rapidamente, você o ajudou a desabotoar a calça e a tirar a cueca boxer do caminho. Ele agarrou sua perna mais uma vez e provocou sua entrada com a ponta.
— Já está tão molhada. – Ele comentou lentamente. — Você quer ser uma boa menina e gozar no meu pau hoje à noite?
Perguntou ele, mas antes que você pudesse implorar por misericórdia, ele empurrou o quadril para frente e um gemido ficou preso em sua garganta.
— Oh, meu deus... – Você choramingou quando ele retirou quase todo o pau e o empurrou novamente.
Ele tentou continuar com um ritmo lento, para provocá-la até o fim. Jungkook queria ouvir você implorar por mais tempo, mas o aperto de suas paredes era demais para ele, a sensação de seus sucos era demais também, a respiração ofegante era demais para ele. Os golpes dele se tornaram mais fortes e rápidos com o tempo, e a mão dele se viu segurando sua garganta.
— Me sufoque, por favor. – Você sussurrou, com o desespero se infiltrando em sua voz.
Jungkook estava ansioso para atender aos seus desejos. Ele grunhiu enquanto você se apertava mais e mais, ele estava perto. O Jeon tentou se controlar, mas seus gemidos suaves o estavam deixando louco. Ele descansou a cabeça em seu pescoço, pegando a mão dele e engatando a outra perna.
Seus golpes eram controlados, duros e precisos, mas lentos o suficiente para causar impacto. Ele beijou suas clavículas e mordeu seu pescoço na tentativa de manter o ritmo. Você estava ofegante e, dessa vez, não queria ficar calada. Seus braços estavam seguros em volta do pescoço dele para mantê-la no lugar, com uma das mãos, você puxou o cabelo dele.
— Sim, me fode como uma prostituta. – Você choramingou. Isso foi o suficiente.
Com um último golpe, ele grunhiu contra seu pescoço. Os joelhos dele estavam mais fracos por causa da liberação, mas ele a segurou no lugar.
— Porra, você é gostosa. – Ele ofegou.
Antes que qualquer um de vocês pudesse dizer mais alguma coisa, ouviram ruídos seguidos de risadas vindo em sua direção. Depois de se vestir em menos de cinco segundos, Jungkook a levou de volta para a moto.
— Vamos para casa. É sua hora de gozar. – Ele provocou, oferecendo o capacete.
A velocidade da moto indicava que ele não estava mais de mau humor, não estava mais apenas vagando pelas ruas. Ele agora tinha um destino e uma tarefa. Você passou o caminho inteiro discutindo o que era mais excitante. A velocidade da moto, ou a sensação do esperma dele encharcando sua calcinha.
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dollechan · 1 year ago
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Ciao Amore - JJH
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Ele foi (ou ainda é) um dos amores da sua vida, mas ele ainda acreditava que você era o bebê da casa vizinha.
angst(?), fuffly, strangers(?) to lovers, age gap
a/n: quero muito fazer continuação pra essa daqui, mostrando eles se aproximando até começar um romance e os bagulho.
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A cidade litorânea onde foi criada é pacata, vazia. Não é tão conhecida entre os turistas mas é tão bonita quanto qualquer cidade famosa. Mora aqui desde sempre, numa casa perto da praia. É um lugar sereno. Os moradores daquele bairro lhe adoram, sempre foi uma garota modelo naquela cidadezinha.
No meio de setembro, um visitante chega a casa vizinha a sua. É Jeong Jaehyun, filho dos vizinhos que por muito tempo morou fora da cidadezinha. Um ex-militar, com a idade perto dos 40, preferia acreditar que ele não te conhecia, mas você sabia de tudo do filho mais velho dos vizinhos.
Ele não veio com esposa, nem com as filhas, estranha visto que nunca viajava para a cidade sem elas; sua mãe diz que ele só veio fazer uma visita rápida, logo voltaria a cidade grande. Você admira o mais velho, o tem como uma inspiração de sucesso na vida adulta; mas, essa admiração também mexe um pouco com seu coração. Das fotos dele que via na casa dos Jeong, cresceu apaixonada pelo mais velho, sua mente — ainda infantil — formou uma imagem de Jaehyun totalmente diferente. Um Jaehyun ainda adolescente, que seria seu primeiro amor. Totalmente ingênua, totalmente infantil.
Você suspira quando o vê da varanda de casa, ele está na areia passeando com o cachorro da família. Céus, o sol laranja da tarde o deixa tão bonito. Ele nota sua presença ali na pequena casa, acena pra você e grita um "Olá!". Você não sabe como reagir, então ele te conhecia? Acena de volta e tentar focar novamente no livro que estava lendo. Se desespera quando vê que ele se aproxima da varando com o Golden Retrivier. O cachorro corre até você querendo um carinho e recebe um afago na cabeço. – Olá garotão, como você tá? – Pergunta ao cão, mesmo que ele não responda. – Ele está bem, saudável para a idade dele. – Jaehyun responde pelo cachorro, se sente nervosa demais para respondê-lo, então mantém sua cabeça abaixada e continua o carinho. – Sabe, quando lhe vi pela última vez você ainda era um bebê. Ele ri e passa a mão pelos seus cabelos, bagunçando os fios castanhos. – Um bebê muito levado, mas você cresceu bastante, hm. Tá com quantos anos? – V-Vinte e um, eu tô com vinte e um anos. – Uau, então faz muito tempo que não te vejo não é?! Levanta o olhar até o rosto dele, mordendo os lábios por conta do nervosismo. Balança a cabeça concordando. – Deveria vir mais vezes, a senhora Jeong sempre reclama de saudades de você e das suas filhas. – Eu sei que deveria, mas minha esposa odiava vir aqui, agora que divorciei vou tentar estar aqui com mais frequência. – Você divorciou?! – É. Ela quis, mas também não me dei trabalho pra tentar continuar com o casamento, ele já estava fadado a isso. – E suas filhas? Elas são tão fofas. – Estão com a mãe essa semana, queriam vir mas ela não deixou. Mas e você, o que tem feito? – Estou começando a faculdade de administração. Estou trabalhando também, mas na outra cidade. – Muito bem, você está indo bem. Mas, por favor, não se esqueça de viver como uma jovem, quando chegar na minha idade vai sentir falta das festas e essas coisas. – Ele sorri doce, mostrando as covinhas. – Bom, acho melhor levar ele pra casa, nos vemos por aí ______, se alimente bem e cuide de sua saúde ok?! Até mais.
Ele acena novamente. Provavelmente será o último aceno que receberá dele durante um bom tempo. Solta o ar que parecia preso. Sorri e acena para ele também, sussurra um "tchau" mesmo que ele não possa ouvir. Se levanta e entra dentro de casa; terá que esperar um pouco até que seu amor volte para casa.
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ddelicadezas · 1 year ago
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"Cuide de você...  A vida é cheia de altos e baixos e uma hora a gente tropeça, mas não quer dizer que o chão é o fim, se levante, erga a cabeça e continue.  A vida é um treinamento onde só se vence a guerra quem vence seus próprios medos. Cuide de você, cuide do seu coração, cuide da sua vida!"
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dammho · 13 days ago
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Sacred Profane
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Relacionamento: Yang Jungwon × Male Reader
[Recomendado para +18 anos.]
Sumário: O surgimento de vampiros perto de sua aldeia trazia um sentimento estranho em você, mas em uma noite chuvosa alguém bate na porta de sua casa pedindo abrigo contra chuva, talvez naquele momento o sentimento de empatia agiu antes do sentimento de nunca abrir a porta para estranhos, principalmente quando se era meia noite.
Um benefício de ser filho de um casal de caçadores de vampiros era a certa experiência que tinha quando se é treinado desde os seis anos. Você nasceu em uma vila de classe média, era afastada da capital onde os grandes ricos moravam, aqui na vila todos eram bem unidos, aquilo que comiam vinham diretamente das colheitas, feijão, trigo e muitos outros alimentos eram partilhados igualmente. Mas a proteção era limitada, desde que notícia de que criaturas abomináveis da noite estavam atacando gados de vilas vizinhas.
Então não foi de se esperar que seus pais fossem chamados para encontrar as criaturas e as eliminasse. Seu pai veio de uma família de caçadores de vampiros, sua geração era longa, ele era a sexta geração dessa grande trilha, já sua mãe era uma camponesa de outro reino que teve sua viagem arruinada por um ataque de vampiros, mas lá estava seu pai junto a seu avô a salvando, os dois se apaixonaram e depois de dois anos ele tiveram você.
Um garotinho saudável, bonito e extremamente ingênuo. Desde sua infância essa foi uma das suas características que mais deixou seus pais receosos sobre seu futuro, você era um garoto feliz que vivia em uma época de sombras, onde demônios vagavam em pele, osso e sangue pela Terra enganando as pessoas, e muitos caíam em suas conversas, dos ingênuos até os mais inteligentes.
Então antes de saírem de casa naquele noite chuvosa eles o avisaram com todas as palavras e sinônimos.
— Se alguém bater na porta, não abra.
Seu pai falou segurando a besta em mãos firmemente, os olhos dele não deixando os seus enquanto guardava as flechas e muitas outras armas dentro do baú que estava na carroça, sua mãe que alimentava os cavalos bateu as mãos uma nas outras tirando os resquícios das cenouras andando em sua direção.
— E se chamarem também não responda, mesmo que seja uma voz conhecida, estaremos de volta em dois dias, até lá se cuide querido, se quiser pode ir para casa de Amélia se sentir medo, tudo bem?
Você acenou para tudo que eles falaram, mesmo tendo um coração grande você sabia bem que a obediência nesses momentos poderia salvar a sua vida.
— Daqui a três dias vai ser seu aniversário, prometemos que vamos lhe trazer algo para comemoramos seus 18 anos.
— Vocês me tratam como um bebê desse jeito.
Você riu e os dois sorriram lhe dando um abraço apertado, era como que eles quisessem gravar a razão por qual queriam voltar para casa. Era nessas horas em que a sensação de saudades batia no peito, o coração se enchia de um sentimento misterioso que conseguia trazer um misto de sensações, como medo, amor, angústia, esperança e muitos outros sentimentos. Então a tarde chegou, seus pais já estavam na entrada da vila, a carroça cheia de armamento e também alimento e roupa para passar dois dias fora, você olhava eles até que seus corpos sumiram quando ele curvaram a primeira curva da estrada de terra.
A noite chegou junto a uma tempestade intensa, você estava perto da lareira esquentando uma sopa feita por sua mãe na noite passada, aquela sopa o salvaria por dois dias inteiros, tinha várias verduras junto a pedaços de carne espalhados dentro da panela, você está tremendo por causa do vento frio e da queda de temperatura, a chuva estava realmente forte o que lhe deixou bem intrigado.
Era verão e o tempo estava aparentando estar em um outono chuvoso. Depois que sua sopa esquentou você foi para a mesa sentando na cadeira de maneira velha começando a comer, enquanto fazia isso, pensamentos corriam em sua mente, cerca de um ano atrás surgiu um relato de que um senhor fiudal teve seu gado saqueado por vândalos, mas depois de quatro dias em um amanhecer surgiu em seu terreno os corpos de todos os bovinos no chão, estavam secos e o cheiro atraia moscas e corvos, isso se expandiu para toda as vilas e fazendas próximas.
Os ataques continuaram, mas eles tinham um certo foco, os que ficavam no prejuízo eram os nobres, fazendas de senhores que moravam na capital e viviam da agropecuária eram os que enfrentavam as dificuldades. Nas aldeias e vilas mais simples não ocorria isso, de vez em quando um boi sumia, mas nada era alarmante, mas a maior questão era: quem estava causando esses ataques?
A resposta veio cedo demais, uma jovem despareceu misteriosamente em uma noite, a família era de uma das vilas próximas da sua, era uma jovem bonita, cabelo loiro, olhos mel, mas depois de um dia encontraram o corpo dela jogando em uma ribanceira, e adivinha. Tinha perfuração no pescoço, não só ali, mas também nas pernas, braços e nos peitos, além de ter hematomas em muitas partes do corpo. Assim o veredito foi dado.
Vampiros.
O som do trovão lhe assustou fazendo você derrubar a colher no chão. Você se abaixou para pegar, nisso você observou que a lareira estava apagando, precisava de madeira, deixando assim o conforto do cobertor em seu corpo você andou em direção a lareira. Foi então que ao se abaixar e pegar a primeira madeira algo disparou um arrepio por todo seu corpo. Um toque na porta, seu corpo paralisou ao escutar aquele som, e logo as palavras de seu pai voltou a sua cabeça.
— Se alguém bater na porta, não abra.
Dizer que você não estava tremendo por aquilo era o eufemismo, o frio junto aquilo contribuiu para todo pavor que te consumia agressivamente. Em seguida houve outro toque na porta, você virou lentamente o corpo para a porta, olhando para baixo onde a luz da lua caia, você viu os pés de uma figura parada, os pés estavam encharcados mostrando que por de trás da porta estava alguém parado.
E então houve um terceiro toque, esse sendo mais agressivo do que os outros dois, você soltou o pedaço de madeira no chão pelo susto, e parece que a pessoa por de trás da porta escutou bem isso, que então decidiu usar outro método.
— Por favor... me deixe passar uma noite aqui.
A voz, era uma voz que esbanjava sinceridade de alguma forma, mas ao mesmo tempo era tão fria que não era possível sentir qualquer emoção quente vindo dela, era um homem, e pelo tom era um homem jovem, ou que aparentava ser jovem.
— Estou com medo... me deixe entrar, por favor.
Um trovão ribombou lá fora, sacudindo as vigas da casa. Você segurou sua coragem com mais força, os dedos tremendo. Não podia ser seus pais. Eles só voltariam dali a dois dias. Nenhum vizinho sairia a essa hora. Então quem, ou o quê estaria ali? O instinto lhe dizia para ignorar. Fingir que não ouviu. Mas então veio a voz.
— Por favor... me ajude...
Era baixa. Fraca. Mas o suficiente para ser ouvida entre o uivo do vento. Uma súplica. Seu corpo inteiro travou. Você já ouvira histórias sobre isso. Criaturas da noite não podiam entrar sem permissão. Mas eram ardilosas. Usavam truques. Vozes que poderiam ser de um conhecido, um vizinho, ou até mesmo a sua sua própria voz. A voz estava embargada pelo frio e você mantinha até mesmo sua respiração presa.
— Apenas ignore, finja que não ouviu.
Você em passos leves se moveu em direção a mesa onde tinha uma faca, você a pegou com cuidado para não chamar atenção de quem estava atrás da porta. Seus dedos se fecharam ao redor da faca, você tinha plena consciência de que não devia abrir. Mas ao mesmo tempo, a ideia de deixar alguém à mercê da tempestade lhe causava dúvidas.
Seu coração batia dolorosamente contra as costelas. A dúvida estava lhe corrompendo pouco a pouco, você juntou as mãos em uma oração silenciosa implorando para que ele vá embora de sua casa, foi então que você não escutou mais nada, ao olhar na direção da porta viu por baixo dela mais nada. Seja lá quem estava ali havia indo embora, você estava com o coração praticamente na garganta, ainda mantendo silêncio na casa você decidiu que iria dormir, então apagou a lareira, conferiu se as janelas e a porta da entrada como também a da saída estavam bem trancadas e enfim subiu as escadas usando uma vela para encher os degraus.
Ao entrar em seu quarto você aprontou sua cama para dormir, analisou também a fechadura da porta, e puxou a cortina. Você fez sua oração como sempre e colocou a faca de caça embaixo do travesseiro, e então apagou a luz da vela. O breu engoliu o quarto assim que você soprou a vela. O silêncio que se seguiu foi tão denso que até a madeira rangendo sob o vento parecia um sussurro. Seu corpo estava tenso, cada músculo contraído pela lembrança da voz do lado de fora. Mas a exaustão venceu, e aos poucos, seu corpo foi cedendo lentamente ao sono.
Porém, não foi uma aceitação tranquila.
Primeiro veio a sensação de estar sendo observado. Uma presença invisível pairando sobre você, densa, opressora, ao mesmo tempo tão fria e quente, era como uma transição de estação, quando saímos do inverno rigoroso para a florida primavera, e em seguida houve o trovão, um som alto que te fez acordar rapidamente. Mas então você percebeu que não foi exatamente o trovão que lhe acordou.
Quase imperceptível, mas constante um gotejar soava em seu quarto, era como se a chuva tivesse encontrado um caminho para dentro do seu casa, você tentou ignorar a situação dizendo a si mesmo que era apenas um vazamento no teto, então voltou a se deitar, seu corpo tremia sentindo o frio adentrar ao seu quarto e por algum motivo que você não sabe explicar a si mesmo ignorou esse fato, mas então algo molhou seu rosto.
Sua respiração parou naquele momento.
Com o coração disparado, você ergueu a mão trêmula para tocar a bochecha. Era úmido, pegajoso. A luz da lua filtrava-se fracamente pela fresta da cortina, e ao esfregar os dedos, seu estômago se revirou quando seus olhos viram a cor escarlate em seus dedos.
Não era água. Era sangue.
O susto fez você se levantar de imediato, a faca de caça sendo puxada debaixo do travesseiro num reflexo instintivo. Seus olhos percorreram o quarto, mas tudo parecia como antes. Exceto por uma coisa.
A janela estava aberta.
O vento frio sibilava pelas cortinas, balançando-as suavemente. Mas você tinha certeza absoluta de que a trancara antes de dormir. Sua mente gritava que isso não era um erro. Alguém — ou alguma coisa — estava ali.
Foi então que você ouviu.
— Você é adorável sabia.
A voz veio de um canto escuro do quarto. Não alta, mas carregada de algo inumano, algo que fez sua espinha gelar instantaneamente. Você virou o rosto devagar, e ali, na sombra entre o armário e a parede, viu a silhueta de alguém. O brilho dos olhos escarlates na penumbra foi a primeira coisa que lhe atingiu. Não era o reflexo da lua, não era um truque da luz. Eram olhos que pareciam conter um fogo interno, uma luminosidade própria. Olhos que não pertenciam a nenhum humano. A lâmina da faca estava tremendo em sua mão suada, mas uma verdade cruel se infiltrava em sua mente: uma simples faca não seria suficiente contra aquilo que estava diante de você.
A criatura deu um passo à frente. E então, saiu das sombras.
Era um jovem. Ou pelo menos, tinha a aparência de um. Os cabelos escuros caíam sobre a testa, desalinhados, pingando da chuva. A pele era pálida, quase translúcida, e os lábios manchados com algo que você já sabia o que era. O mais perturbador, no entanto, era o sorriso. Ligeiramente curvado, brincalhão, como se ele estivesse se divertindo com seu medo.
— Olá.
Ele inclinou a cabeça, os olhos brilhando de forma estranha.
— Eu bati na porta mais ninguém me atendeu então decidi usar a janela, até porque eles te falaram né, não abra a porta!
Você sentiu um nó se formar em sua garganta. Ele sabia que você estava aqui o tempo todo, e também ele sabe sobre seus pais. Cada musculoso de seu corpo instintivamente gritava para você correr, para fugir, para gritar. Mas algo no tom de voz dele, na forma como o olhava, como se estivesse... curioso, o impediu de se mover, era como que ele tivesse um controle sob seu corpo e sobre suas ações.
— Você é um garotinho bem obediente não é.
O vampiro murmurou, deslizando um passo à frente, sem pressa.
— Se fosse outro, você já estaria sendo usado como depósito de porra.
Seus dedos se apertaram ao redor do cabo da faca um calor se infiltrando por seu rosto ao escutar a forma que ele pronunciou a última palavra.
— O que você quer?
Sua voz saiu mais firme do que esperava, apesar do coração martelando no peito. O sorriso dele se alargou um pouco, os olhos avaliando você como se estivesse decidindo algo.
— Eu quero algo bem interessante...
A ironia daquela palavra fez um arrepio percorrer sua espinha. Ele deu um passo em direção a janela a fechando, em seguida voltou sua atenção a você. E em um rápido movimento a qual você não viu seu corpo foi imprensado contra a parede, você gemeu de dor quando sentiu suas costas contra a parede dura e gelada.
As mãos dele vagaram em direção a seu pescoço apertando um pouco, não o suficiente para te enforcar como também para não dar abertura para você. Ele passou a língua sob os próprios lábios, e você brevemente conseguiu ver os dentes afiados dele. De repente ele moveu outra mão para sua coxa, a sensação fria deslizando sobre sua pele quente lhe fez gemer.
— Você gosta disso? Que confuso, tenho certeza que te vi rezando para que eu fosse embora...
Sua respiração ficou presa, ele havia lhe visto orando naquela ora? Mas todo seus pensamentos ficaram confusos quando sentiu lábios gelados contra seu pescoço, não apenas lábios mais caninos afiados puxando sua pele.
— Você é virgem... uhum, meu sabor favorito de sangue.
Falou ele ainda lambendo seu pescoço, não apenas seu rosto estava quente, mas todo seu corpo. Jungwon estava acabando com sua pureza e sanidade, ele queria corromper todo seu ser por completo.
— Seus pais matam meus irmãos e irmãs, em uma troca de favor então irei profanar seu maior tesouro.
Disse Jungwon quando um raio caiu iluminando seu rosto que sorria maliciosamente olhando para seus lábios entre abertos, os olhos dele visualizaram algo em seu pescoço, ele arrancou usando a mão que estava em seu pescoço, era uma cruz. Ele então soltou um riso quando a beijou e em seguida moveu na direção de seus lábios entre-abertos quando ordenou:
— Beije.
Seus olhos ficaram confusos olhando para a cruz, e em seguida você o questionou.
— M-mas porquê?
— Só faça o que eu mando.
A forma que ele falou te deixou completamente arrepiado, e sem você perceber seu corpo atendeu a ordem dele e você depositou um selar na cruz, ele sorriu quando jogou o objeto em qualquer lugar do quarto e atacou seus lábios. O beijo era intenso e agressivo, você tentava se manter nele, mas Jungwon estava te dominando de uma forma a qual você nunca sentiu na vida, esse era seu primeiro beijo, e nunca passou por sua mente que beijaria um vampiro sanguinário dessa maneira.
O beijou parou, e você respirava com dificuldade, ele roubou todo seu fôlego, seu peito subia freneticamente sentindo ainda a sensação dos lábios dele nos seus, a língua dele entrando em sua boca te controlando com tanta maestria, era como que você tivesse sido feito para ele, ele conhecia cada parte sua.
— Mesmo depois de 400 anos... Eu vou te encontrar em todas suas vidas meu amor.
Seu corpo travou. A frase soou como uma sentença.
Um frio inexplicável percorreu sua espinha arrepiando cada centímetro de sua pele. Algo dentro de você se contorceu, um sentimento estranho de déjà vu se infiltrando em sua mente. Como se aquelas palavras não fossem novas, como se, em algum lugar do tempo, você já tivesse ouvido antes mesmo de seu coração bateu contra o seu peito.
E por um breve segundo a sensação de impotência foi te consumindoz como se sua vida nunca tivesse sido realmente sua, como se desde o início já estivesse destinado a ele. O sorriso que Jungwon lhe deu diante do seu silêncio junto ao toque de seus dedos que traçava seu silêncio te fez sentisse pequeno.
A forma provocativa de como ele pegou em seu maxilar te aproximando do rosto dele te fez ae sentir quente, mas então ele murmurou em seus olhos.
— Você sente isso também, não sente?
E lá no fundo, você sabia a resposta.
Porque no fim, aquilo que te tornava mais sagrado, foi o que te fez ser profanado.
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