#cu doce
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suprrstaar · 9 months ago
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esse bolo de microondas ficou horrível eu vou me matar
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sunnybergamota · 2 years ago
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Eu não tenho CONDIÇÕES de assistir aos pênaltis. Meu coração não aguenta
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a-eo-iu · 1 month ago
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nature is healing <- listened to a song while trying to have blorbo thoughts and had oc thoughts instead
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asimpathetic · 1 month ago
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— leilão. .ᐟ
par romântico. garoto de atlética!jisung
gênero. "strangers" to lovers
sinopse. onde o encontro com o garoto da atlética tinha sido desastrosamente bom
w.c. 2.3k
avisos. não foi revisado, jisung e reader bem desastrados bem bobos mesmo, uma br au beeeeem levinha só usando alguns termos pra contexto mas não situada realmente no brasil, breve citação do jaemin (sendo mulherengo) e do haechan, xingamentos, jisung timidozinho bem coitado bem tadinho judiado sem um pingo de jeito com interação social, reader sendo meio hipócrita, descrições beeem ruins de como um leilão funciona, um tico de idiotas apaixonados, uma leve situação vergonhosa no final
notes. tô escrevendo coisa demais esses dias, to suspeitando que um bloqueio criativo tá vindo 💔 also não citei preços pros encontros pq nao conseguia pensar em nenhum numero que fizesse sentido então usem a imaginação 😖🥺
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“mas nem por um caralho.” respondeu, odiando a conversa.
“ah, vai, por favor! você nem foi na calourada do curso, pelo menos vai nesse.” sua amiga implorou, chegando até a juntar as mãos e fazer carinha pedinte.
“pelo amor de deus, eu tenho muito mais o que fazer do que ir em uma festa da atlética.” irritada, cruzou os braços olhando para sua amiga, não era possível que alguém realmente bem da cabeça gostasse do inferno que era uma festa de atlética.
“não é uma festa.” riu, achando graça. “eles organizaram um leilão de encontros para arrecadar dinheiro.” ah, então além de malucos, eles são exibidos e confiantes o suficiente para achar que alguém pagaria para sair com eles, incrível.
“motivo maior ainda pra eu não ir, não sairia com nenhum deles nem em caso de vida ou morte.” nem você acreditava nessa mentira, a atlética do seu bloco tinha tanta gente gata que você facilmente pegaria metade se tivesse a chance, mas ninguém precisava saber disso, né? 
“para de cu doce, sei muito bem que você vive de olho naquele amigo do chenle.” que audácia! como ela ousa revelar sua paixão unilateral nada discreta no garoto bonitinho do time de futebol?
“que mentira! a gente só tem algumas aulas juntos, eu não fico de olho nele.” até tentou mentir, mas o olhar que ela te lançou de quem não acreditou em uma palavra sequer que você disse foi deixa suficiente para você parar de fingir. “tá bom, eu posso até achar ele bonitinho, mas isso não quer dizer que eu pagaria para sair com ele, isso já é demais pra qualquer pessoa sã.” 
ok, talvez realmente fosse demais, e você jamais se submeteria a tal coisa, e repassava isso na sua mente repetidamente enquanto tentava encontrar motivos do como e porque você veio parar no tal leilão de encontros que estava tão ativamente falando mal mais cedo, como exatamente tinha parado ali, afinal?
sua amiga gritava animada lances ao seu lado, tentando fervorosamente “comprar” o rapaz no palco - na jaemin, se você bem se lembra -, que tinha um sorrisinho exibido vendo a quantidade de mulheres tentando ganhá-lo, aquela com certeza estava sendo uma noite e tanto para ele, os lances chegando a preços que você não conseguia nem acreditar que alguém realmente gastaria para somente um encontro. 
uma garota a algumas cadeiras de distâncias deu um lance alto demais para o orçamento do pobre bolso da sua amiga cobrir, e você imediatamente a deu um olhar quase implorando para ela não fazer nada maluco, ato que ela respondeu com uma risada e um olhar de rendida, voltando a se sentar quietinha na cadeira deixando a outra garota “levar o prêmio”.
um som de martelo batendo na madeira, e um alto ‘vendido’ foi ouvido logo em seguida, e a mesa da garota se encheu de gritinhos animados vendo que tinham conseguido ganhar, você até parou para pensar em qual delas teria o encontro, mas conhecendo a boa fama de jaemin, não duvidava nada que ele acabasse saindo com todas elas em algum momento, isso se já não tivesse feito antes.
algum tempo depois, quando já tinham passado homens demais sendo “vendidos” — sua amiga até tinha conseguido comprar um encontro, com haechan, e você ficou com genuína pena das economias dela pela conquista. —, finalmente foi apresentado no palco improvisado o rapaz que você passou a noite inteira esperando, park jisung subiu os pequenos degraus exibindo aquele maldito sorrisinho envergonhado, andando todo acanhado como se não tivessem literalmente mulheres famintas ansiosas para consegui-lo naquela noite.
ele parou bem no centro, as mãos juntinhas atrás das costas num ato de timidez que você sentiu uma vontade absurda de simplesmente mordê-lo e tirar pedaços dele, poxa! como ele consegue ser fofo até sem fazer nada, você queria acabar com aquele garoto, da forma boa, claro.
“nosso jisungie aqui, faz parte do time de futebol, e é baixista de uma banda-” nem conseguiu prestar atenção suficiente no discurso que o tal leiloeiro fazia, focada demais em secar descaradamente o rapaz que era leiloado, porra, você tinha que conseguir aquele maldito encontro.
os lances até começaram baixos, o que foi impressionante, mas rapidinho os preços foram subindo, e você ficou toda afobada tentando acompanhar, competindo com uma garota bem ao lado que parecia querer te matar sempre que você levantava a mão e dizia um lance maior que o dela, ela que se danasse, se você não conseguisse jisung por pelo menos uma noite, quem iria matar alguém ali seria você, nem ligava mais se estava sendo hipócrita, a memória de que você tinha criticado aquele leilão e as pessoas gastando dinheiro com encontros já estava escondido em algum canto muito escuro da sua mente.
dizendo um número que nem você acreditava estar saindo da sua boca, a sua concorrente se manteve em silêncio sentada na cadeira, de cara feia, braços cruzados e tudo, e você, sorrindo vitoriosa ao escutar o ‘vendido’, ignorou completamente que aquele dinheiro pesaria seu bolso mais tarde; jisung era mais importante, você preferia pensar no baixista gato que estava bem a alguns metros de distância do que em sua conta bancária.
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uma quantidade exagerada de peças de roupa estavam jogadas sobre sua cama, combinações um pouco mais separadas em alguns cantinhos enquanto os outros tecidos estavam descartados como não apresentáveis o suficiente para o seu primeiro encontro com jisung.
vestido? calça? saia? meu deus, nada dá certo!
sua cabeça chegava a esquentar enquanto pensava no que vestir, e se estivesse em um desenho animado agora, as engrenagens estariam rodando a toda velocidade dentro do seu cérebro. 
e quando finalmente conseguiu escolher o que vestir, escutou algumas batidas na porta, foi quase correndo até a mesma, parando bem na frente só para arrumar o cabelo e ajeitar as próprias vestes, preferia morrer do que parecer esquisita na frente dele.
abrindo a porta, jisung estava bem ali, o cabelo escuro com fiozinhos passando da sobrancelha, a droga do sorrisinho envergonhado, os olhinhos brilhantes que o cabelo quase chegava a esconder, a porra do moletom preto que parecia ridiculamente bom demais nele, como alguém conseguia ficar tão gostoso só usando um moletom? não fazia sentido.
“oi.” bastou um oi e você já queria pular nele.
“oi.” sorriu de volta, ajeitando uma mecha do cabelo atrás da orelha e saindo do seu dormitório, ficando no corredor silencioso com ele.
porra, que situação esquisita. tinha esquecido completamente que estava saindo com um cara que tinha as habilidades sociais de uma pedra.
“então…” tentou cortar o silêncio. “o que vamos fazer? não deixaram muito claro que tipo de encontro seria.” riu, dando a deixa para ele continuar a conversa.
“ah, é…” deu uma risada meio limpando a garganta e ficou uns segundinhos em silêncio, pensando no que dizer. “se for algo que você goste, eu tava pensando no cine drive-in da cidade, tem um filme muito legal passando hoje e tal.” 
você parou um tempinho, pensando na sugestão, nem sabia definir se era uma ideia de encontro fofa ou ultrapassada, decidiu ir com a primeira opção. e jisung, aproveitando a sua distração, aproveitou para dar uma olhadinha melhor em você.
pra falar a real, a princípio ele recusou a oferta da atlética em participar do leilão, quase repudiando toda a vergonha que passaria se fosse na onda dos amigos e entrasse naquele evento para ser leiloado, ele nem sabia como exatamente tinha aceitado aquilo no final, mas nossa, quando ele viu quem tinha ‘comprado’ ele, o menino faltou hiperventilar, ele tinha uma queda por você desde que era só um calouro. 
ele lembra muito claramente quando te viu pela primeira vez, a quase dois anos, você usava uma calça jeans qualquer, uma camiseta azul com uma estampa engraçadinha, e brincos de estrelas, ele lembra de ver você conversando e ajudando calouros do campus, lembra de como você sorriu fofa para ele — definitivamente não foi para ele, mas ele queria muito que fosse — quando ouviu algo engraçado, lembra da forma como os brincos de estrelas combinavam tanto com você, ao ponto dele te apelidar de estrelinha para os amigos, dizendo sempre sobre ser impossível para ele alcançar a estrela favorita dele, você.
o cara era só um idiota apaixonado, que nem tinha culhões suficientes para chegar em você e te chamar para sair, ele ter mantido os próprios sentimentos guardados a sete chaves por quase dois anos era uma prova viva disso, jisung morria de vergonha só de te ver pelos corredores ou na mesma sala de aula que ele, imagina criar coragem pra puxar papo, ele tinha certeza que teria um ataque do coração!
então, no fim, aquele leilão foi até bom, ele ficou tão aliviado quando viu que você estava tão energeticamente tentando ganhá-lo, o coração do coitado faltou sair pelo peito.
“acho uma boa, parece ser legal.” sorriu para ele, o tom da sua voz o tirando do devaneio.
ele devolveu o gesto, concordando com a cabeça e indo com você para fora do prédio do dormitório, te levou até o carro dele, um dodge dart 73 vermelho com teto preto, uma verdadeira relíquia, e estranhamente combinava com jisung.
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levando uma pipoca até a boca, você se forçou a voltar a atenção pro filme passando no enorme telão, era simplesmente difícil demais fazer isso quando jisung estava bem ao lado, a postura relaxada, a cabeça virada para frente, o rosto numa expressão de concentração, totalmente focado no tal filme que ele estava empolgado para ver. 
filme esse que você nem sabia o nome, e nem conseguia se sentir culpada sobre isso, estava tão próxima do garoto que todas as outras preocupações sumiam, estava quase se viciando no perfume dele, aquele cheirinho bom estava te deixando nas nuvens, queria mais que tudo chegar pertinho dele pra dar uma cheiradinha no pescoço dele, droga de homem cheiroso!
ouviu uma risadinha, e virou a cabeça para ele na mesma hora — quase machucando o pescoço —, o rostinho dele expressando alegria era tão lindo, você queria guardar aquela imagem na memória pra sempre, esperava sonhar com aquilo.
“que ridículo, quem faz algo assim?” ele perguntou, comentando sobre o filme.
“é… realmente…” que droga, você não tinha ideia do que tinha acontecido na porcaria do filme. 
riu para disfarçar, mas jisung já estava virando a cabeça em sua direção, com uma carinha de preocupação, que merda, o que foi que você fez?!
“não tá gostando do filme?” ele perguntou, a voz tão caidinha que você se desesperou quase na mesma hora. “a gente pode fazer outra coisa, não tem que se forçar a gostar disso.”
“não, não! eu gostei! é legal, eu juro! drive-in é algo realmente muito fofo, eu tô me divertindo, prometo!”
“mesmo? não tá só falando por falar, né?”
“claro que não! eu realmente tô me divertindo, ji, de verdade.”
porra, tinha chamado ele de ji? vocês nem eram próximos o suficiente pra apelidos, agora sim ele vai ficar desconfortável de verdade.
ele sorrindo te deixou em choque, o maldito sorriso adorável que te atormentava sempre que via.
“que bom então, fico feliz com isso.” o coração dele estava uma loucura quando você o chamou pelo apelido, quase derreteu, se segurou muito para não fazer nenhuma reação exagerada e te assustar.
até tentou sorrir de volta, um sorrisinho envergonhado enquanto mordia o lábio inferior, nossa, você quase morreu ali, quantas emoções em tão pouco tempo.
ele se esticou em sua direção para pegar uma pipoca do pote em suas mãos, mas você, sem nem lembrar que estava segurando o pote, tomou um susto com a aproximação repentina, involuntariamente apertando as mãos e fazendo as pipocas voarem pelo carro dele, meu deus, o que você tava fazendo?
“aí, meu deus, ji, me desculpa, que vergonha, me desculpa, sério.” falou, toda apressada, tentando recolher as pipocas que estavam por todo o banco do carro dele.
“tá tudo bem! não se preocupa.” ele tentou ajudar, agora eram dois idiotas desesperados tentando não passar mais vergonha do que já tinham passado.
na pressa, chegaram perto demais, e quando levantaram as cabeças, bateram as testas, que situação horrível, a cada segundo piorava.
levou a mão até a testa sentindo a ardência, e olhou para baixo morrendo de vergonha, queria se enterrar num buraco, só tinha feito bobeira desde que esse encontro começou, nem queria saber que tipo de imagem jisung poderia ter de você depois dessa noite.
e ele, não entendendo a situação, achou que você estava triste com aquilo, o coração se encheu de preocupação, até esquecendo a dorzinha na testa.
jisung chegou mais pertinho, uma mão indo até seu ombro enquanto a outra levantou seu rosto para que ele pudesse ver você direito.
“me desculpa, ______, não queria que esse encontro fosse ruim para você.” ele juntou as sobrancelhas falando num tom tão triste que você sentiu seu coração doer.
“não tá sendo ruim, eu realmente gostaria de fazer qualquer coisa contigo só por ser com você.” começou, o olhar desviando das feições dele, sem saber para onde olhar. “eu só… não queria que fosse desse jeito, tô passando vergonha desde que entrei no seu carro.” fechou os olhos frustrada.
ouviu uma risadinha, e abriu os olhos novamente dando de cara com um jisung na sua frente, os olhinhos meio fechadinhos quando ele ria, poxa, que maldade, não era para ele ficar bonito enquanto ria da sua desgraça.
“você não passou vergonha, quer dizer, não sozinha pelo menos.”  segurou seu rosto com as duas mãos. “eu queria muito que esse encontro fosse bom pra você, na real tô querendo te chamar pra sair tem uma cota, só que não tinha coragem nem de chegar perto de você.”
não soube o que dizer, e quando ele riu novamente, soube que deveria estar com uma expressão comicamente chocada.
“sério? tipo… de verdade?” ainda tentava assimilar, o rostinho com uma expressão de surpresa que jisung achou a coisa mais fofa do mundo, sentiu vontade de te beijar na mesma hora.
“aham, faz um tempão que eu tava doidinho pra sair contigo.”
você sorriu tão linda pra ele que foi impossível não sorrir de volta, segurou seu rosto no lugar e deixou um beijinho carinhoso na sua testa, como se pedisse desculpas pelo acidente, e também, beijinhos saram machucados, né?
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masterlist
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cherryblogss · 3 months ago
Note
ooi maria vc pode nos dar uma migalha sobre como os meninos seriam com a reader querendo anal? 😓🙏🏼
vcs lendo minha mente que eu queria dar o cu esses dias😍 (falando isso como se não tivesse postado que queria o pipe fizesse isso) eu nunca dei o c# então se for irreal entre na fila do reclame aqui cherryblogss
coloquei aqui os que me vieram em mente! (n sei se ficou bom e n revisei tbm por vergonha😞 e se forem dar o rabo usem lubrificante e proteção pelo amor de deus)
Rafa Federman (eterno kingo da somnophilia. fontes: maria cherry 14)
Por conta da rotina agitada de vocês dois, tinham feito um acordo que poderiam usar o corpo do outro para se aliviar mesmo que estivesse dormindo. Era comum Rafa te acordar no meio da noite com o pau enfiando na sua bucetinha, fodendo lentinho e suspirando com a voz doce no seu ouvido. Normalmente, você não sonhava muito com atividades sexuais, mas ultimamente um tópico tem te assombrado e te deixado sedenta por mais.
Um dia você se deitou para dormir antes do Rafael chegar do trabalho, caindo no abismo do sono rapidamente depois de tomar um banho. Tudo começou como todo sonho molhado, seu namorado te beijando e passeando as mãos por todo seu corpo, sussurrando no eeu ouvido todas as safadezas que ele queria fazer contigo até chegar em uma parte particularmente excitante para você "Amorzinho, eu só consigo pensar em foder esse cuzinho apertado." O rafa do sonho te põe de quatro, puxando seus quadris até os dele para começar a estimular as duas entradinhas com os dedos hábeis, fazendo sons altos saírem da sua garganta.
Você desperta abruptamente ao gritar o nome do argentino quando enfia o primeiro dedo no seu buraquinho mais apertado. Tentando se habituar ao calor a mais do sonho erótico falha em perceber corpo grande deitado sobre as suas costas.
"Hmm," Rafa murmura no seu ouvido continuando a mexer os quadris que se chocavam contra os seus ao socar sua bucetinha apertada. "Parece que alguém estava sonhando comigo... Foi bom, princesa?"
Você assente desesperada, inclinando a cabeça para recostar no ombro dele e agarra os lençóis com mais força ao gemer. A sensação deliciosa do pau comprido dele te preenchendo te distrai dos pensamentos intrusivos do sonho, focando em rebolar conforme ele aumentava o ritmo.
"E o que passa nessa sua cabecinha?" Pergunta sonolento roçando o nariz grande no seu cabelo, grunhindo com o cheiro gostoso. "Sonhou comigo te usando como?" Ele percorre as mãos pelas laterais do seu corpo que sacudia com as investidas, parando para apertar sua cintura e bunda com força.
Você pressiona a cabeça no travesseiro com vergonha de falar o que passava pela sua mente, mas Rafa não desiste e vira seu rostinho quente para encará-lo de lado. Você murmura timidamente o que estava fazendo contigo no sonho.
"Que safadinha, bebita." Ele fala batendo na sua bunda. "Até dormindo pensa em mim te enchendo em todo lugar." Ele acelera mais ainda, abrindo suas nádegas para cuspir no seu buraquinho apertado te fazendo gemer alto.
"Pode falar, amorzinho, você quer eu te fodendo aqui?" Ele te provoca passando o polegar pela entradinha, observando piscar e desacelera os quadris quando te escuta dizer sim repetidas vezes.
"Um dedinho tá bom? Ou dois?" Pergunta depois de cuspir mais um vez para auxiliar na lubrificação.
Você levanta dois dedos com um olharzinho tímido e abrindo mais as pernas para facilitar para ele. Rafa mete coloca a pontinha do dedo no seu cuzinho, logo pentrando em um ritmo constante, sentindo o pau metendo no outro buraco, você mia extasiada quando ele enfia o segundo te faznedo dentir tão cheinha, Rafa prende os olhos nos seus buracos alargados e morde os lábios com a sensação deliciosa de te possuir de todas as formas.
Fernando Contigiani (fernando professor? fernando professor!)
Você estava mais uma vez sentada no colo do professor Contigiani no escritório particular dele após um dia cansativo de aulas, já faziam isso há uns meses e ele era a melhor parte do seu dia. Agora, você estava se esfregando no pau grosso enquanto o beijava e penteava os cabelos longos com seus dedos. As mãos grandes acariciavam suas costas de vez em quando descendo até sua bunda para apertar com vontade e grunhindo na sua boca muitos xingamentos.
"Fer, me toca." Geme dengosa se afastando para encarar os olhos escuros severos.
"Mas eu tô te tocando, princesa." Fernando responde em um tom debochado, beliscando sua bunda e te fazendo arfar com a ardência súbita.
"Não aí, Fer." Responde com um biquinho pegando uma das mãos grandes, que Fernando só permite você agarrar quando volta a rebolar no colo dele e gemer baixinho, encaminha os dedos longos até a sua bucetinha embaixo da saia. Era pecaminosa a imagem dele com os pulso másculo enfiado no meio das suas pernas e coberto pelo tecido quadriculado, era ainda mais sórdida a sensação molhada da sua fendinha sendo acariciada pelas pontas dos dígitos já que você estava sem calcinha justamente para encontrar ele.
Fernando massageia seu pontinho inchado, bulinando o conjunto de nervos com uma habilidade que só ele tinha. Você se contorcia e sentia o corpo ferver com as sensações dos olhos escuros te fitando e os dedos te tocando da forma mais eletrizante possível. Não demora para seu primeiro orgasmo chegar, tombando sua cabeça até ficar recostada no ombro dele e rebolando nos dedos que faziam círculos largos no seu clitóris. Quando sente os dedos descendo para começarem a te penetrar, levanta o rosto corado para pedir algo que vinha circulando na sua mente e já se sentia corajosa para testar.
"Quero diferente hoje, professor." Diz em um tom tímido e manhoso sabendo que ele não te negaria nada. Fernando grunhe impaciente, ousando um pouco ao enfiar metade de um dedo na sua bucetinha quente e estreita.
"Você sabe que não temos muito tempo." Ele fala com uma expressão desinteressada, olhando o punho se movimentar ao te penetrar devagarinho com um dedo e fingindo não ficar afetado pelos seus gemidos ofegantes. "Mas fala o que você quer, gosto de te ouvir implorar toda nervosinha."
"Eu só queria..." Timidamente, volta a enfiar o rosto no pescoço dele temendo que o moreno te achasse promíscua demais. Fernando não aceita sua hesitação e te puxa pela sua nuca para te fazer encarar ele de novo, com os olhos mais suaves e o polegar fazendo um carinho na sua bochecha suada.
"Pode falar, princesa, sou seu professor e posso te ensinar tudo que você quiser." Ele diz seriamente, mas com um olhar brincalhão e íntimo buscando qualquer sinal de desconforto nos seus olhos.
"Quero seu dedo no meu cuzinho, Fer." Fala focando nos lábios rosados e barba por fazer. Percebe pela visão periférica que ele arqueia as sobrancelhas surpreso com a sua ousadia e ideia, geralmente você era muito suja, mas sempre era tímida em pedir as coisas pra ele.
"É uma putinha insaciável, né? Quer todos os buraquinhos cheios." Fala entredentes agarrando suas bochechas com os dedos ao mesmo tempo que dá uma palmada na sua bunda. Fernando move as pernas, tentando ajustar a ereção dolorosa nas calças. "Mas eu dou tudo o que a minha princesinha quer, não dou?"
Agustin della corte (meio sem sentido mas fds)
Ele era tão lindo. Era a única coisa que você pensava quando via o amigo do seu irmão ajudar a organizar a festa surpresa. Seus olhos não perdiam um movimento daqueles braços fortes, secando toda vez que eles ficavam tensionados quando Agustin carregava várias mesas e utensílios para todos os lados. Há exatamente duas semanas ele tinha tirado sua virgindade em um dia que veio passar o dia com seu irmão e acabou sendo deixado de lado quando o amigo fugiu para encontrar um ficante, o que te fez ficar sozinha com a maior paixonite que você já teve, além disso, ele que havia te dado o primeiro beijo e desde então a relação entre vocês ficou bem esquisita. Uma coisa levou a outra quando Agustin te ofereceu companhia e durante os meses que se passaram você evitava ele toda oportunidade presente.
De repente sua mãe te avisou que eles teriam que sair para comprar mais coisas que faltavam e teve que ficar sozinha com Agustin, o nervosismo te consumia ao pensar como aguentaria ficar a sós com o homem que secretamente nutria uma paixão e nunca admitiria em voz alta. Por isso agora você se encontrava assim, na posição que prometeu nunca mais estar. De quatro com a boca emitindo gemidos altos enquanto Agustin te lambia e chupava como se quisesse te devorar, seus braços falhavam cada vez que ele sugava seu clitóris e socava os dedos grossos no seu buraquinho.
"Que gatinha insaciável, hm? Nem parece que ficou me ignorando por dias." Ele diz arrogante ao se afastar do seu grelinho com um estalo molhado, continuando a estocar os dedos lentamente, saboreando o calor do seu canal estreito. "Mas você não me engana, só eu dizer que quero comer essa sua bucetinha carente que na hora você decide que me quer."
Você só sabia gemer e implorar por mais, nem sabia o que queria, mas só queria ele consumindo todo o seu ser até tudo que você consiga pensar e sentir seja Agustin. Com a chegada do seu orgasmo, começou a miar desesperada o nome dele, rebolando nos dedos grossos que te alargavam deliciosamente.
"Porra, sujou meu braço inteiro com o seu melzinho, amorcito." Ele geme subindo beijos pela suas costas até grudar todo o torso musculoso na sua coluna, o pau grosso encaixado entre as suas nádegas. Um suspiro engasgado sai da sua garganta quando a cabecinha cutuca sua entradinha traseira, o que faz agustin franzir o cenho e remexer os quadris, impulsionando-os novamente e escutando mais um choramingo desesperado sair dos seus lábios, consequentemente colocando um sorriso arrogante no rosto do moreno. "Ah, mas você é uma safadinha, né? Diz que não me quer e agora só falta implorar pra eu foder esse cuzinho apertado."
Agustin se levanta para mover as mãos grandes até sua bunda, afastando as bandinhas e expondo o buraquinho piscando. Você queria enterrar sua cara em qualquer lugar possível, se sente incontrolável quando está perto dele e detesta como gosta da maneira suja que te trata. Queria ele fazendo coisas mais sujas ainda contigo, nunca cogitou sexo anal, mas ficava insaciável com Della Corte, queria tudo que o uruguaio poderia te oferecer.
Agustin cospe no seu buraquinho, dando tapinhas fracos na sua pele quando você emite sons baixinhos que tem certeza que era um xingamento direcionado a ele, mas nem ligava. Sempre teve uma quedinha por ti, adorava seu jeito meigo e meio esquentadinho, além de admirar como você é uma mulher divertida e inteligente, mas saber que era uma safada por baixo de tudo isso, o fazia querer te foder até tirar todos os segredos que guardava na sua cabecinha.
Enzo Vogrincic (migalhas do enzo amante 😛)
No momento que viu sua mensagem Enzo pensou que era uma piada. Ele não entendia muito bem o seu linguajar e humor as vezes, então deixava passar. Só que tudo tinha limites, como você tinha coragem de mandar algo tão... provocante ao meio dia junto com uma foto sua de lingerie, isso já era demais para ele aguentar.
Por isso, quando você chegou no apartamento dele depois do trabalho toda envergonhada ele já sabia que talvez não fosse tão brincadeira, mas também tinha noção que você provocava ele e depois não sustentava a marra. Por isso, resolveu te dar o troco, você tinha feito ele ter que trancar a porta da sala e atrasar o almoço só pra bater uma depois de todas as fotos seminuas que mandou, ainda mais que era uma meta particular dele te foder no buraquinho que ninguém tinha chegado perto (só ele quando te dedou uma vez).
Enzo agarrava sua cintura e mordiscava seus lábios ao te beijar, ambos já estavam só de roupa íntima e completamente entregues ao momento de prazer. Você gemia manhosa toda vez que o moreno pressionava os dedos no seu pontinho inchado por cima da calcinha, massageando em círculos e te fazendo choramingar quando ele parava no momento que você chegava perto de gozar.
"Papi, por favor, deixa eu gozar nos seus dedos." Você implora com um biquinho, tocando os cabelos longos e escuros do uruguaio do jeitinho que ele gostava tentando de tudo para amolecer o coração dele.
"Não, não, muñequita, você ficou me mandando aquelas coisas sujas na hora do almoço e agora você vai pagar." Ele fala severamente, segurando seu rosto com uma mão enquanto a outra iniciava novamente a tortura, fazendo círculos rápidos e precisos na sua bucetinha ainda por cima da calcinha de renda estragada. Você grita ofegante e desesperada, estimulada demais por tudo que ele fazia. Mas quando você acha que ele vai te deixar terminar dessa vez, de novo ele para e você choraminga uma sequência de não's sofridos.
"De quatro, perrita." Ele comando se afastando e dando um tapa forte na sua bunda. Com as pernas bambas e reclamando baixinho, você se vira apoiando os joelhos e as mãos na cama macia. Sentia seu rosto esquentando com a sensação pulsante e ardente da sua buceta se contraindo querendo um alívio ou qualquer coisa para estimular.
"Você queria gozar nos meus dedos né, doçura? Vai gozar com os meus dedos no seu cuzinho então." Enzo abaixa sua calcinha expor toda a sua intimidade melada, em seguida pega um tubo de lubrificante pigando na entradinha menor que piscava. Enzo mordia os lábios para segurar um gemido com a imagem sórdida das suas entradinhas molhadas só para ele e como parecia tudo um sonho te ter pedindo para ele fazer algo tão sujo contigo. Na hora que ele começa a inserir um dedo no seu cuzinho, você enfia o rosto corado nos lençóis de tanta vergonha e tesão que te acometia no momento, mas quando Enzo te vê ficando toda molhinha estala a língua em negação. "Não, nem pensa em ficar fazendo nada que vai ser pior pra ti. Pode tocar essa sua bucetinha gulosa enquanto eu fodo seu rabinho."
Vocês ficam nessa por um bom tempo, suas mãoszinhas dedando sua entradinha enquanto ele enfia 3 dedos no seu buraquinho mais apertado. Pelo menos ele já tinha te deixado gozar uma vez depois de ver as lágrimas escorrendo pelas suas bochechas.
"Enzo... Papi, porfi, quero seu pau." Geme dengosa rebolando nos dedos do uruguaio que também não aguentava mais após sentir seu corpo se contraindo de uma forma deliciosa ao redor dele.
Enzo retira os dedos para posicionar a glande inchada no seu cuzinho, mas te manda manter os seus massageando sua bucetinha. Ambos soltando gemidos altos quando ele enfia a cabecinha com uma certa facilidade e vai metendo mais e mais até colocar quase tudo. Enzo não conseguia nem respirar direito e a única reação dele é afastar suas nádegas para dar uma cuspida certeira bem no seu rabinho cheio com a pica grossa dele.
Felipe Otaño (fiz no mesmo universo do pipe virjola de touch my body🙈)
Felipe não podia negar que era você quem comandava a vida sexual de vocês. Não que obrigasse ele a fazer coisas que não queria, mas sim, era você quem mais trazia novas experiências para o relacionamento e seu último pedido o deixou muito nervoso. Felipe nunca tinha pensado que iria fazer sexo anal algum dia, parecia algo tão incomum para a realidade dele e honestamente nada era melhor do que a sua buceta apertada. Por isso que quando você pediu para tentarem fazer anal, ele ficou nervoso e ao mesmo tempo excitado demais. Apesar da relutância, ele ia dormir pensando nisso e toda vez que olhava para a sua bunda mergulhava em devaneios sexuais. Ele pesquisou tudo e te preparou do jeitinho certo, o que te fazia ficar ainda mais apaixonada pelo argentino, a maneira cuidadosa e atenciosa que ele te tratava quase te deixava com mais tesão do que o ato em si.
"Assim mesmo, amor, tá tão gostoso." Você miava manhosa, de quatro na cama de vocês, se fodendo nos dedos compridos do seu namorado, que penetrava seu rabinho com dois dedos e um provocava sua bucetinha melecada. A mão dele era tão grande que conseguia facilmente meter nos dois buracos sem dó e com um ritmo eletrizante. Felipe grunhia e punhetava o próprio pau, hipnotizado pela visão erótica do seu cuzinho e bucetinha arrombados ao redor dos dedos dele.
O quarto era preenchido por barulhos molhados e gemidos de ambos, Felipe não conseguia conter o iminente orgasmo com a sensação de te possuir e te ter tão entregue a ele ao ponto de deixá-lo te dedar dessa maneira, ainda mais quando ele sentia os próprios dedos através da camada fina que revestia seu interior. Ele acelerava as duas mãos, gemendo fino e mordendo os lábios ao chegar mais perto de gozar quando você passa a rebolar nos dígitos grandes e grossos.
"La putra madre, gatita." Felipe xinga chegando mais perto ainda e mirando a cabecinha na direção das suas entradinhas. Enquanto isso, você não conseguia conter os gritos com o nome do argentino, logo depois arqueando as costas e gemendo ofegante ao gozar, levando Felipe junto contigo que suja sua virilha inteira de porra, não conseguindo se conter, ao ver - e sentir - seus buraquinhos pulsando e se contraindo ao redor dos dedos dele. Vocês dois sabiam que a noite não ficaria só por isso.
Simón Hempe
"Papi, quero maisss" Você geme com a cara enfiada no travesseiro. Era sempre alucinante quando Simon vinha te visitar no Brasil, ele te comia como se não houvesse amanhã e estivesse faminto por qualquer migalha sua. Agora, estavam de ladinho com uma perna sua por cima das do argentino, toda abertinha para ele fazer o que quiser contigo.
"Quer mais o que, minha linda? Já tem meu pau enfiado na sua buceta carente e meus dedos no seu grelinho." Simon grunhe ofegante beijando a sua bochecha e te fodendo mais forte ainda.
A cama balançava com a força dos quadris do moreno, mas o som não abafava suas súplicas e miados a cada estocada bruta. Ousando, pega a mão dele que estava estimulando seu clitóris e direciona a sua entradinha traseira.
"Quero que você foda meu cuzinho, amor." Pede dengosa, pressionando os dedos melecados no buraquinho.
"Sua cadela desesperada." Ele fala liberando os dedos do seu aperto e te dá um tapa ardido na coxa que faz gritar com o impacto e susto, e o argentino sorrir perversamente. "passa dois meses longe de mim e já fica doida pra dar esse rabinho. Mas eu digo logo, princesa, se for entrar algo vai ser só o meu pau."
Com isso, você solta um choramingo manhoso quando Simon retira o membro melado de dentro da sua buceta, em seguida, começa a descer beijos estalados pela sua coluna até chegar na sua bunda, onde ele mordisca a carne te fazendo espernear surpresa com a dor prazerosa. Simon não conseguia conter o risinho debochado ao ver todas as suas reações por algo que ele sempre teve vontade de tentar, adorava seu jeitinho desinibido e ao mesmo tempo tímido, ele sabia que as vezes era tudo charminho seu, fingindo que não era tão suja quanto ele, senão mais.
No momento que fica de frente com seus buraquinhos, Simon cospe na sua bucetinha e esfrega os dedos na área melecada pela penetração e saliva, espalhando os líquidos até o seu cuzinho onde ele enfia o polegar, colocando e tirando, atento aos seus sinais de prazer e o modo como se remexia na mão dele. O moreno pressiona o pau no colchão, aproximando o rosto pra cheira o aroma da sua buceta, em seguida lambendo a fendinha e subindo até seu rabinho, onde ele chupa e geme ao enfiar a língua no buraco apertado. Ele suga e lambe a pele até ficar encharcado, logo voltando a subir e se posicionar atrás de ti, com a pontinha do pau duro cutucando seu cuzinho.
"Vou te comer bem gostosinho, princesa, mas como você foi tão boazinha vou te dar dois dedinhos na sua bucetinha." Simon grunhe, elevando uma perna sua e massageando seu clitóris na medida que te penetrava. Sua mente estava nublada de prazer e não conseguia pensar em nada a não ser no calor do corpo másculo e na pica grossa que alargava seu cuzinho.
Fran Romero
Vocês eram amigos com benefícios e aproveitavam a amizade de anos para testar tudo o que queriam no mundo sexual. Ultimamente, uma coisa despertava sua curiosidade mais que tudo, então obviamente foi atrás do Francisco para satisfazer suas vontades e as dele que já tinha insinuado algumas vezes e até te dedado no buraquinho mais apertado.
Vocês eram a combinação perfeita, apesar de Fran ser super extrovertido e você não tanto, eram extremamente compatíveis na cama e na cumplicidade, sempre se apoiando e podiam confiar no outro para tudo. Francisco adorava quando você o procurava, desesperada para testar algo novo ou doidinha para ter uma rapidinha em qualquer local público.
"Isso, Fran, bem aí." Gemia manhosa, segurando suas pernas abertas enquanto o loirinho empurrava mais do membro latejante na sua entradinha traseira. Vocês dois estavam suados e soltando sons altos de prazer a cada centímetros que entrava.
No momento que ele coloca todo o pau dentro do seu rabinho e vê que você se contorcia pedindo mais, Fran inicia um ritmo gostoso, ondulando os quadris e dedando seu clitóris de uma forma deliciosa que só ele sabia fazer. Você agarra os próprios peitos já que Fran segura suas pernas colocando-as sobre um ombro e te apoiando melhor. O quarto era prenchido pelo som das suas peles se chocando e a voz fininha do Fran te elogiando e dizendo como era uma safada por deixar ele te foder naquele lugarzinho.
"Que cuzinho gostoso, cariño." Ele grunhe socando mais rápido e sacundindo seu corpo inteiro. Você mia repetidas vezes o nome dele, chegando mais perto do seu orgasmo em um tempo recorde. Fran não estava muito diferente, o rosto branquinho totalmente avermelhado e os quadris de vez em quando dando estocadas errôneas. "Quem sabe agora que te fodi aqui a gente não começa a namorar, florzinha?"
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tecontos · 1 month ago
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Ganhei 500tão em uma foda do meu caso ontem a tarde (03-10-2024)
By; Bianca
Oi, me chamo Bianca, tenho 25 anos, sou solteira, mas mantenho um cazinho com um casado.
Vou contar sobre nosso encontro de ontem, onde além de ter sido bem obediente, na hora de me fazer gozar, me fez um pix.
Ontem ele resolveu aparecer do nada aqui em casa, confesso que estava de shortinho curtinho, com uma camiseta, com um rabo de cavalo alto, meio bagunçadinho, lendo sobre as estatísticas do meu trabalho no computador e tomando um vinho doce e geladinho (embora não seja muito acostumada a beber, o vinho estava descendo como um suquinho).
Ele tocou a campainha do nada, identifiquei que sua presença já com um sorrisinho no rosto e a bocetinha já imaginando o quanto de rola ia receber. Enquanto ele já estava na porta, comecei a bloquear a Bianca Trabalho pra desbloquear a Bianca sapeca. Ele chegou afundando a língua na minha boca, segurando meu pescoço com força a ponto de eu ficar levemente tonta e extremamente excitada.
Enquanto ele já alcançava meus peitos por baixo da blusa, acariciando meu estômago, brincando com o cós do shortinho, do jeito que me conhece, já ciente da falta de calcinha (kkk).
Entre os beijos, as mãos correndo para todos os lados, o pau dele quase explodindo dentro das calças e nós ainda no hall de entrada. Ele sussurrando no ouvido a falta que estava sentindo de me comer, de me deixar transbordando da porra dele dentro de mim.
Saber que ele estava com saudade foi o suficiente pra eu agachar e começar a mamar ele ali mesmo. Enquanto aquela rola veiada começou a foder minha boquinha, invadir meus lábios desenhados e naturalmente carnudos meu grelinho estava sendo quase esfolado da siririca que eu estava fazendo.
Com carinho, envolvi a cabeça do pau dele com a minha lingua quente e experimente, ele me segurando meu rabo de cabelo com força, enquanto eu engolia aquele pau lindo, chupando e punhetando, enquanto ele me socava na garganta, me olhando como um animal selvagem.
Não demorou pra ele esporrar tudo na minha língua e eu engolir satisfeita.
Depois de ficar aquele tempo agachada chupando meu homem, minhas coxas estavam levemente sensíveis (havia treinado perna horas antes, se soubesse que ia pagar aquele boquetão abaixadinha, tinha treinado minha garganta também pra receber aquele pauzão), encostei meu corpo no dele, ainda sentindo o pau dele meio duro entre nós. Nos beijamos com mais vontade ainda quando ele identificou o gosto de porra na minha língua.
Enquanto me beijava, começou a meter o dedo no meu cuzinho, ergui a perna e enganchei na cintura dele, pra que ele pudesse me dedar com mais liberdade e força.
– Você é uma putinha perfeita
Ele disse enquanto começou a enfiar o dedo na minha bocetinha já toda melada, o shortinho já estava longe e ele socando já três dedos. Ele começou a lamber o dedo, socar, tirar, lamber e socar de novo, tudo olhando nos olhos e rindo do tesão louco que estava me consumindo.
– Se você começar a receber pra ser puta, vai ficar rica, disse ele me fodendo com os dedos.
Já estava pronta para ser devorada quando perguntei;
- “quanto você me oferece pra eu sentar nesse pauzão?”
Me beijou com fome, exigindo minha língua na dele antes de dizer que depois faz o pix.
Nunca recebi nada pra foder, imaginar ser paga pra dar me deixou ainda mais louca, agarrei ele pela mão e fomos quase correndo pra cama. Quando chegamos lá, estávamos pelados, eu com as pernas arreganhadas, ele ajoelhado entre elas, esfregando a cabeça do pau no meu grelinho, escorregando “sem querer” a cabeça da rola pra dentro; comecei a gemer e implorar pra ele socar minha xota encravada.
Ainda me atiçando, agarrou no meu pescoço com uma mão, apertando cada vez que esfregava com mais força a minha entradinha.
– Pede pra ser fodida, pede… e eu implorei.
– Vai, porra, mete tudo, me machuca… soca forte…
Ele soltou minha garganta só pra poder me colocar de 4, olhando ele abrir a minha bunda e enfiar o rosto no meu cu e começar um beijo grego bem molhado. Enquanto ele lambia, fiquei olhando pelo espelho, amo assistir minhas próprias putarias no espelho).
Empinei mais o rabo, oferecendo a xota pra ser lambida também, percebendo os sinais, ele começou a me chupar enquanto enfiava os dedos, tudo ao mesmo tempo, minhas pernas ficando bambas e ele chupando meu grelo com vontade.
Ele mordiscou meus grandes lábios já inchados de tanta linguada, mas pronta pra ser socada até o talo. Eu enlouqueci e comecei a pedir pra ele meter em mim, implorando e esfregando na cara dele. Finalmente ele se posicionou e me invadiu inteira, eu sentindo ele me preencher naquela linha deliciosa entre o prazer e a dor, ele começou a beijar minhas costas, tocar meus peitos.
Quanto mais forte ele socava, mais eu gemia; ele deu 2 tapas na minha bunda, me agarrou pelo cabelo e ficamos engatados e ele sussurrou
– Se você quer essa porra desse dinheiro, você vai ter que gozar no meu pau todo.
Desengatei ele, virei e o joguei de costas pra cama, ele sorriu surpreso. Até que ele entendeu o que eu estava montando pra cavalgar. Com as mãos naqueles peito largo, quente com pelos bem escuros, comecei a cavalgar pra cima e pra baixo, pra frente e pra trás, pegando o ritmo da sentada com força enquanto ele admirava meus peitos balançando e ele segurando meus quadris, dizendo o quanto eu sou gostosa.
Nosso ritmo aumentando, as bolas dele batendo contra a minha carne, parecia música; ainda cavalgando o beijei enquanto sentia ele jorrar dentro de mim. Gozei no pau dele todinho, deitei no peito dele, esperando nossas respirações se regularizarem, com o pau ainda dentro.
Quando tentei me mover para sair de cima dele, ele me segurou ainda mais forte. Suspirei satisfeita e estava em paz quando tirou o pau todo gozado de mim, e se virou pro celular, com um sorrisinho bobo na cara.
Alguns segundos depois meu celular emitiu um sinal sonoro; estava pronta pra ignorar, quando reparei nas sobrancelhas erguidas, numa exposição divertida
– Não vai olhar a mensagem?
Sorrindo, pensei que era uma notificação do WhatsApp, entretanto era do aplicativo do banco.
Um depósito de R$ 500,00 e a frase “pela foda toda, minha putinha” Comecei a rir, enquanto ele voltou me tocar cheio de tesão de novo. Esses foram os 500 reais mais prazeroso que já recebi.
Enviado ao Te Contos por Bianca
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cahhhmoreirasblog · 3 months ago
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Cara qual é a necessidade de fazer cu doce aqui não tem nenhuma criança não! Porra!!
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angellicus · 6 months ago
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Prévia de um smut – Larry –, que talvez em algum dia seja realmente publicado.
Aviso importante aqui:
Ltops;
Louis bruxo;
Harry fada.
The lost world, não tão perdido assim...
xx
Quando Louis o deitou sob a cerâmica de mármore fria, ele não imaginava que Harry poderia proferir um grito animalesco, fino e manhoso na mesma proporção, um gemido de dor e luxúria que Louis não esperava ouvir de uma fada, ainda mais dele. Ele não esperava deixá-lo inclinando sob a borda da jacuzzi fria e cheia de água perfumada, pelo o perfume de Harry, tão doce quanto o cheiro do amanhecer ou esplêndido como o florescimento de uma flor na primavera. Louis o inclinou o copo da fada sob jacuzzi, deixando seus mamilos endurecidos sob o contato repetino, seus cabelos já bagunçados encostaram no piso de cerâmica preto reluzente, apenas para deixar o clima ainda mais sádico quanto o olhar tenebroso de Louis. A bunda redondinha empinada na direção do bruxo, as pernas pálidas de Harry estavam dentro da jacuzzi e dentre as coxas torneadas simplesmente escorria seu gozo, do qual era dourado como o maltido ouro, sua cintura já estava marcada pelos dedos de Louis, não teve piedade ao apertar e deixar claro que essa fada já teria um dono, um Bruxo.
O corpo já tremia e sofria de espasmos de um quase orgasmo recente, mas Louis não o deixou gozar, não deixou ter o alívio dos Deuses. Harry gemia com obscenidade, da qual Louis nunca tinha escutado, até hoje nesse momento de carinho e luxúria. As mãos de Harry estavam abertas sob o piso e deixou ainda mais sua bunda empinada, o seu quadril já doía com a ardência do aperto, ele não ligava. Harry não se importava com a dor, com a ardência de seu cu estava sentido pelos dedos de Louis o penetrando, juntamente com a porra dos anéis de metal puro, céus estava ardendo. Uma queimação do próprio inferno, mas Harry continuava gemendo como uma puta virgem e não se importava se todo o bosque escutava. Louis o preenchia tão bem apenas com os dedos, e caralho, quanto mais Harry imaginava o pau de Louis o alargado seu próprio pau pulsava de uma maneira insana, ele não aguentaria ter outro orgasmo negado pelo o Bruxo que o fodia arduamente apenas com os dedos cheios de anéis.
xx
Então, suficiente para uma demonstração? Haha bjs bjs
Ah, tô no watt como Angellicus78 tbm
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nominzn · 1 year ago
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Ela quer, Ela adora
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capítulo IV saímos do fundo do poço e o jogo virou. joguei seu nome no meu ouro em prova de amor, e agora eu vou...
notas: ele tá de volta! o maior de bangu. tentaram derrubá-lo, mas ninguém se mete com o môzin da metida. postando uma hora mais cedo como pedido de desculpa por domingo passado. espero que gostem! masterlist
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Você: que mlk filho da puta Você: eu vou bater nele
Junin xinga todos os palavrões que conhece porque sabe que não é só uma ameaça. Você sai de casa de qualquer jeito, mal ajeita as roupas antes de sair correndo para a terceira rua à esquerda. Azar de J.S vocês morarem tão perto, Bangu é um ovo. 
Quase chutou o portão, mas ainda tem educação suficiente para respeitar a família do mc, eles não têm culpa de nada. Apenas bate algumas vezes sobre o metal, aperta a campainha incontáveis vezes. Seu namorado liga pela quinta vez sem ser atendido, o celular apenas vibra em vão no seu bolso. 
Uma menina te atende, a irmã doce e gentil de Jisung. Você tinha tomado conta dela quando era mais nova, então ela sorri ao te ver. 
— Tia, desculpa pelo irmão, ele deve estar com inveja. — a pequena Jojo tenta encobrir a burrada do mais velho, mas você abre um sorriso sarcástico. 
— Eu vou dar um jeito nessa inveja agora, Jo. Deixa a tia passar.
Com passos apressados e barulhentos, dirige-se até o quarto do idiota que está dizendo em live que Junin roubou as letras dele e traiu a própria namorada depois de ficar mais famoso. A raiva que ferve o seu sangue faz com que não calcule a força, acaba batendo a porta sanfonada com tudo. J.S. pula na cadeira e corre para terminar a transmissão ao te reconhecer, de repente a consequência ficou real demais. Antes que pudesse acabar, no entanto, você consegue tomar o celular junto com o tripé que apoiava o objeto. 
— Tá com medinho, J.S? É porque sabe que tem cu preso, seu mentiroso do caralho. 
Junin trava no meio da rua, não conseguiu impedir que você se envolvesse na história ainda mais. Puta merda. 
— Oi, gente? Tudo bem, amores? 
— Não acreditem nessa maluca! Ela invadiu minha casa! — ele tenta pegar de volta o aparelho, mas você sobe na cama e o empurra com a mão livre. 
— Primeiro de tudo: não invadi a casa de ninguém, a irmã dele abriu o portão e ainda por cima me pediu desculpa pela tosquice desse invejoso. — você ri com escárnio do garoto que está chocado com a sua ousadia de enfrentá-lo. — Segundo, vou mostrar pra vocês uma coisinha. — abrindo o celular, mostra fotos de todas as batalhas que Junin venceu J.S. — A única vez que J.S. venceu uma batalha foi quando meu namorado não estava. Então vocês acham mesmo que roubar letra dele é um investimento? Faz-me rir. Terceiro, e último, o Junin é fiel, e acreditem, eu tenho olhos em todos os lugares. Já nosso rapper aqui, traiu a ex-namorada mais que dez vezes com pessoas diferentes. Se vocês não acreditem em mim, podem seguir o perfil da Belle, que tá comentando aqui embaixo. O último post dela é o textão e as provas. Agora, boa noite, meu namorado famoso tá me ligando. Beijinhos. 
Você larga o aparelho de qualquer jeito e desce da cama, deixando um tapa estalado na cara perplexa e irritada de Park. 
— Lava tua boca antes de falar de mim e do meu namorado. Faz o teu que tem espaço pra todo mundo, mas se você surtar de novo, eu vou fazer de tudo pro teu nome não crescer nunca. Tá me ouvindo? 
Sem nem esperar resposta, dispara para fora da casa, agradecendo em preces porque os pais do garoto já estavam dormindo. Tremendo de raiva, caminha para casa tentando acalmar a respiração descompassada. 
Ao virar a esquina e ver a figura tensa de Renjun te esperando bem em frente ao portão da sua casa, sente os músculos relaxarem. 
— Amor, o que foi aquilo? — ele corre até você, envolvendo os corpos num abraço forte. 
— Me perdoa, eu não pensei nas consequências, só fiquei com muita raiva e… 
— Passou, tá tudo bem agora. Mas… — toma o lábio inferior nos dentes e esconde um sorriso. — aquele tapa… Eu te amo, sua maluca. Ele poderia ter te machucado, sei lá, ele é doido. 
— Não a ponto de encostar em mim, vida. Ele mereceu. 
Junin revira os olhos e sorri, suspirando. Ele te leva para dentro de casa enquanto deixa alguns beijinhos na sua têmpora, aliviado que tudo aquilo não tinha acabado mal. Ou ele achava que não. 
No dia seguinte, o simples rapper de Bangu acordou com uma bomba: a Choquei havia postado uma notícia oportunista sobre o acontecido.
FAMOSOS: MC Junin de Bangu é acusado de plágio e traição em live, mas namorada quebra tudo
De início, os comentários eram apenas perguntas como “quem são esses?” “famosospra quem né?”. Até que ninguém mais, ninguém menos que o próprio Xamã adicionou o próprio comentário. 
“Não podem ver um pobre se dando bem, ê Brasil.” 
Então a história mudou de curso, todos passaram a saber quem ele era de uma hora para outra. Os comentários defendendo Junin não paravam de chegar, e o resultado chegou nos perfis do rapper rapidamente, o que só ajudou no hype para a performance em conjunto que foi anunciada logo depois.
No dia do festival, a música estava pronta para ser apresentada pela primeira vez. Xamã fez um breve discurso e, finalmente, Junin entrou no palco. Ele brilhou tanto que foi impossível ignorá-lo, em nada permitiu que fosse inferior às músicas anteriores, pelo contrário — e o público acolheu a batida nova com tanta vontade que deu gosto de ver. Você admirou de longe, no backstage, mas não deixou de se emocionar. É verdade, o sonho dele está acontecendo. 
Para melhorar, como uma surpresa, Xamã anunciou que Junin também cantaria seu primeiro single, Minha Cura. Mesmo sem ter passado nada com a equipe, saiu perfeito. O pessoal de Bangu que se misturava na multidão berrou tanto, a energia foi impecável. O primeiro passo para o sucesso estava dado, os produtores começaram a perguntar sobre ele com sede de terem um contrato, um nome promissor começava a se consagrar no cenário. 
O Flu Fest foi um dia inesquecível, que criou oportunidade para uma memória inesquecível. Assim que recebeu o cachê, Junin decidiu te levar para sair. Vocês dois, outback do shopping de Bangu e uma surpresa clichê que ele era doido para fazer desde o momento em que te conheceu. 
— Quer comer mais, metida? — o apelido sai naturalmente a esse ponto, mas é tão carinhoso quanto os olhos apaixonados dele sobre você. 
— Se eu pedir mais comida, vou explodir. — você põe a mão sobre a barriga e faz uma carinha manhosa para o namorado, que arqueia a sobrancelha. 
— Então sem sobremesa hoje? Que pena. — soa como um desafio porque ele já sabe o que você vai dizer. 
— Sempre tem espaço pra sobremesa. 
Você ri ao notar que ele dubla as palavras que saem da sua boca, mas não deixa de dar um tapinha na mão embaixo da sua. O garçom simpático interrompe vocês por um instante, o brownie coberto de calda e sorvete parece delicioso, mas também está acompanhado de um saquinho vermelho de veludo. 
— Renjun Huang… 
Ele mesmo toma o objeto e o abre, derrubando um par de aliança sobre a palma da mão. 
— Eu sei que você odeia essas coisas, mas eu não quero começar uma etapa nova, e complicada, da minha vida sem andar por aí sem teu nome no meu ouro. 
Ele te mostra a aliança menor, o nome dele gravado em letra elegante por dentro faz suas pálpebras arderem, você sorri boba de amor. Tem a jóia colocada no seu dedo com delicadeza, e ele entrega a outra para que você a colocasse logo depois. Além do seu nome, lê-se minha metida como complemento. 
— Eu odeio essas coisas, mas eu amo você, Junin de Bangu. 
Não demorou muito até que outros convites para featurings chegassem, Chefin, Cabelinho, Poesia Acústica. O primeiro EP foi produzido e lançado com doze músicas, seis viraram single, a primeira turnê pelo Rio fez tanto sucesso que se estendeu pelos outros estados da região sudeste do Brasil. Por quase quatro meses MC Junin, o seu Jun, não parou em casa, o tempo ficou curto demais, valioso demais. Enquanto a promoção pelas rádios do Nordeste estava em negociação, você e ele precisariam achar tempo para tomar uma decisão.
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lynksu · 10 months ago
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤopen starter / party .
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ━━ fiquei de monitor infantil a tarde toda. ━━ ia contando para MUSE enquanto enchia o copo com vinho. até a boca, quase derramando mesmo. ━━ até dei meus doces pra distrair um dos mini curiosos! ━━ e ainda estava indignado por isso. lynx era uma bela formiguinha e prezava muito por seus doces.━━ acho bom ninguém fazer uma merda muito grande e me obrigar a acabar com tudo… eu tô muito a fim de ficar manguaçado. ━━ ali, falava como patrulheiro, também. independentemente da situação, não podia sair da função, nem por um momento de lazer. ━━ aqui, bebe comigo! não tem graça encher o cu de cachaça sozinho. ━━ acrescentou quase imediatamente, passando seu copo ainda exageradamente cheio.
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alinehateskcal · 2 months ago
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eu odeio gordo vsfffff
o único doce que eu posso comer é gelatina sem açúcar, esse IMENSO DO CARALHO do meu tio vai lá e come METADE da porra da minha gelatina e ainda deixa o resto todo remexido
tem doce pra caralho aqui em casa ele vai e pega a ÚNICA merda que eu posso comer
vai tomar no cu gente gorda é um caralho mesmo podem me chamar de gordofóbica foda-se mas EU ODEIO CONVIVER COM GORDO
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c0ld · 8 months ago
Note
As cu doces do Tumblr esgotada, embrasa, rpsx, type-96, amor-bandidoo, flobs, c0ld, mulheraumm
kkkkkkkkkkkkkkk essa ask me arrancou uma risada sincera, obrigada
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contosobscenos · 11 days ago
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O silencioso prazer da esposa do chefe — parte 2
Falas fortes eram proferidas por ambos naquela casa, mas em sussurros. Apesar dos ânimos exaltados, nada fora dito alto o bastante para romper as paredes, pisos e tetos daquele apartamento. Nada audível a vizinhos curiosos.
— Não seja ridículo, Walter. Já dei para tanta gente na sua frente e agora fica com ciúme?
— Tínhamos um acordo, não lembra? Você não dá tudo para qualquer um.
— Foi só daquela vez.
— Não era para ser nenhuma vez. Todo mundo que te come, pede o seu rabo e você nunca deu. Por que logo ele?
— Você viu o que ele fez comigo? A língua dele era gostosa, não consegui me segurar.
— Não foi só isso. Nosso acordo vai, além disso. A gente sempre fez isso discretamente, agora você vai ao meu trabalho e fode pelada no meio da obra?
— Ué, foi você que me contou do estagiário pirocudo. Fiquei curiosa.
— Porra, mas logo o Tobias? Com tanto peão naquela obra, vai ficar de fogo no rabo justo com ele?
— É. Qual o problema?
— Tu não disseste gostar de homem de verdade, com pegada? Por que foi atrás daquele moleque?
— Ah, Walter, não sei. Fiquei curiosa por causa daquela vez que você me falou que ele era virgem. Fiquei pensando num menino pirocudo, vigem… acho que ativou uma fantasia nova para mim.
Walter esfrega as mãos no rosto, em desespero.
— Aliás, você viu ali que de virgem ele não tinha nada, não é?
— Putaquipariu, Gabriela!
A loira sorri lasciva para o marido e se aproxima dele, alisando seu peito.
— Pode falar, você adorou vê-lo me comendo.
— Não fala merda, Gabriela. Gosto de ver você sendo comida por machos de verdade. Não aquele merdinha.
— Merdinha? Amor, eu chorei no pau daquele homem. Não é qualquer um que faz aquilo comigo. Nunca quis dar tanto para o mesmo homem duas vezes.
Walter olha sério para Gabriela.
— Se acalma, meu amor. Pode deixar que não dou mais o cuzinho para mais ninguém.
— Você não vai dar nada para ele.
— Tudo bem, mas pelo menos o deixa vir aqui olhar o apartamento. Ele desenhará a reforma, não é?
— Para quê? Ele te comer na minha cama?
— Claro que não, né? Você sabe que não trago amantes para casa. Ninguém pode saber que sou piranha.
— Não pareceu se importar com isso lá na obra.
— Ai… amor, me desculpa. Aquilo foi um deslize, mas eu te prometo que ele só vem aqui para a gente conversar sobre o projeto. Na obra é diferente, não conheço ninguém. Eu jamais perderia o controle com nossos vizinhos aqui do lado.
Walter olhou para a esposa. O sorriso dela havia mudado, do lascivo, cheio de malícia, mudou para um mais doce. Ela lhe acariciou o rosto e beijou em sua boca docemente, o empurrando até se sentar no sofá. Lentamente, ela montou no seu colo e ele mesmo não percebeu quando as mãos tomaram a bunda dela.
— Promete mesmo? — perguntou Walter
— Prometo sim. Tenho uma surpresa para você. Meu cuzinho não está mais ardendo. Que tal comer sua cadelinha hoje?
Walter reagiu à provocação, a beijando desesperadamente, como se a engolisse. Os dois transaram ali, com Walter fodendo sua esposa no cu e Gabriela segurando seus gemidos. O marido dormiu feliz naquela noite, com a surpresa da esposa e por ela continuar apertada. Seu bom humor se estendeu ao dia seguinte, onde ficou menos ríspido com Tobias. Assim, chamou o estagiário para sua sala, onde lhe mandaria sair da obra para ir à sua casa. Gabriela precisava de uma reunião para discutir a reforma e fazia a questão da presença do rapaz por lá. Suas orientações, é claro, iriam além do projeto de reforma.
— Escuta aqui, seu merdinha, você está indo à minha casa. Lá não é lugar de safadeza. Se eu souber que fez algo com ela, eu mando você embora daqui.
O sussurro grave de Walter era assustador. Com os olhos arregalados, Tobias apenas assentiu com um movimento da cabeça em silêncio. Foi para o endereço combinado pensando na situação em que se encontrava, indo encontrar a amante na casa dela, mandado pelo marido e com ordem de não encostar nela. Naquela noite, comeu a esposa dele com um sentimento de raiva, mas, passado o calor do momento, sentia-se quase arrependido de ter humilhado seu chefe.
Quase.
Foi recebido por Gabriela vestindo uma calça preta e uma camisa social. Longe do visual sensual daquela noite e, mesmo assim, não menos sexy. Sua voz voltara ao tom suave que fazia tudo silenciar à sua volta, assim como seu sorriso era simpático como sempre. Assim que ele entrou e a porta fora fechada, a loira lhe deu um abraço forte, sussurrando docemente em seu ouvido o quanto tinha gostado daquela noite. Explicou carinhosamente ter adorado o que fizeram, mas que não podiam repetir. Não ali. Tobias concordou. No fundo, sentiu-se aliviado por não ter trabalho para cumprir a principal ordem de seu chefe. 
Gabriela o conduziu pelo vasto apartamento, mostrando os cômodos e explicando mais uma vez o que queria daquela reforma. Era possível ouvir discussões do andar de cima, quase perfeitamente audíveis. — Aqui tudo tem ouvidos — disse ela. Os pedidos de Walter e Gabriela por não fazerem nada ali começavam a fazer sentido.
Mesmo discutindo exclusivamente sobre a reforma, os dois travavam um diálogo paralelo, silencioso. Os dois se olhavam nos olhos, por vezes com profundidade. Gabriela, em sua postura mais doce, acariciava constantemente os cabelos bagunçados do rapaz. Ela o levou ao quarto e explicou ideias que tinha para a nova marcenaria do guarda-roupa. O rapaz prestava atenção a fala doce de sua cliente quando seus olhos perderam na cama desarrumada e uma calcinha caleçon jogada sobre a cama.
— Dorme só com isso? — perguntou Tobias.
— Às vezes nem isso — respondeu a loira, com um sorriso levemente malicioso enquanto guarda a calcinha no guarda-roupa. — Me desculpe a bagunça — continuou enquanto guardava também os lençóis.
Ao forrar a cama, percebeu os olhares de Tobias direcionados ao seu quadril. 
— Está me olhando assim, por quê? Nós não podemos fazer nada aqui.
— Nem olhar eu posso?
Gabriela fica silenciosa por um instante. Um sorriso brota, cheio de malícia, em seu rosto. — Pode olhar sim.
Até terminar de forrar a cama, Gabriela se empinou mais, fazendo questão de engatinhar sobre a cama, se exibindo para Tobias. Na saída, ela o pegou pela mão e o levou ao escritório.
Os dois discutiram as soluções para as estantes de livros, mesas de trabalho e iluminação. Gabriela falava baixinho, quase sussurrando enquanto apoiava as mãos nos ombros de Tobias, por trás. Enquanto discutiam, o rapaz segurou as mãos dela, as puxando para frente, deslizando sobre seu peito e envolvendo seu corpo em um abraço. Com a fala doce mais próxima do ouvido e o calor dela em suas costas, Tobias sentiu as mãos que lhe envolviam percorrerem seu corpo até chegarem no seu pau.
— Pensei que a gente não podia fazer nada aqui.
— Só queria sentir um pouco, não posso? — perguntou Gabriela, em um tom mais manhoso.
— Pode sim.
Gabriela se aproveitou, alisando o volume já duro por cima da calça.
— Nossa, ficou assim só de me olhar! — disse Gabriela, admirada. Ela mordisca a orelha de Tobias, fazendo-o arfar enquanto aperta o seu pau com mais força. A respiração dela muda de ritmo, mas logo se controla, deixando-o de pau duro enquanto se dirigia à área de serviço.
A ereção de Tobias era extremamente desconfortável. Sabia dos limites impostos por Walter e Gabriela, mas seu pau duro como estava o incomodava na calça. Sua cliente ainda mantinha seu jeito doce, mas salpicado por olhares indiscretos, sorrisos maliciosos e toques ousados. Na caótica lavanderia, assistiu à loira andar cuidadosa mente entre caixas aleatórias de eletrodomésticos e cestos de roupa enquanto explicava suas ideias. Precisava de uma reforma geral para organizar tudo, mas Tobias pouco se importava. Com o pau latejando na calça, ele só tinha atenção para o quadril farto de sua cliente. Quando ela saiu, voltando com seus passos cuidadosos, passou por entre Tobias e a máquina de lavar. Ele não resistiu.
As mãos de Tobias rapidamente tomaram a cintura de Gabriela, a prendendo contra a máquina de lavar. — Ei, garoto! Esqueceu de que a gente não pode fazer nada aqui?
— Eu também quero sentir. Não posso?
Gabriela sentia o volume rígido pressionado contra sua bunda e respondeu apenas com um gemido enquanto mordia os lábios. Sentiu as mãos lhe apertarem, deslizando entre suas nádegas.
— Garoto, só o meu marido me toca assim aqui em casa… — sussurrou Gabriela, de olhos fechados. Sua súplica não teve efeito, pois o rapaz abriu sua calça em um instante, puxando-a para baixo. O susto fez a loira arregalar os olhos, mas sem protestar, pois, ao perceber Tobias se ajoelhar atrás de si e abrir-lhe a bunda com as mãos, já imaginava o que aconteceria.
Com o toque macio da língua em suas pregas, Gabriela se entregou. Repousou a cabeça na máquina, com os olhos fechados, empinando a bunda, a oferecendo para Tobias. O deslizar abusado daquela língua lhe provocava gemidos que se esforçava em segurar. Gemia baixinho, ciente de que seus vizinhos não podem ouvi-la gemer em um horário em que o marido não estava em casa. Levou a mão para trás e segurou os cabelos bagunçados dele, puxando ainda mais dentro da sua bunda e começou um rebolado discreto. Estava no céu, até abrir os olhos e perceber a janela da área de serviço aberta.
— Garoto, a janela está aberta, a gente precisa parar.
Um tapa explode na bunda de Gabriela.
— Ai porra, minha bunda. Não faça isso, que os vizinhos vão ouvir.
Outro tapa. Gabriela se pergunta se o som foi além das paredes da sua casa.
— Tudo bem, me come em outro lugar, mas aqui não.
Outro tapa explode na bunda de Gabriela. Ela ameaça gritar, mas mudou de ideia ao sentir a rola grossa abrir espaço na sua boceta.
— Que caralho grosso… tudo bem, rapaz. Quer me foder, me fode, mas vai logo antes que alguém apareça no outro lado e me veja assim.
Gabriela estava debruçada na máquina de lavar. Ainda vestia a camisa social, mas tinha a bunda nua, pois a calça e a calcinha estavam no meio de suas coxas. Atrás dela, Tobias com as calças arriadas, metia lentamente em sua boceta. Ela segurava o eletrodoméstico, abraçando-o enquanto olhava para a janela, se preocupando com a possibilidade de aparecer algum vizinho do outro lado. Gemia tão baixo fosse possível, exceto quando seu cu foi invadido.
— Ai, meu cuzinho, porra! — Gritou Gabriela para em seguida levar a mão à boca. Seu protesto, entretanto, rendeu outro tapa forte na bunda. Dessa vez, ela sabiamente não protestou.
As mãos apertavam a máquina de lavar com força, enquanto os olhos lacrimejavam. Ela respirava fundo, gemendo manhosa com a rola grossa lhe arrombando. Apesar da dor, se acostumou ao corpo de Tobias mais rápido do que antes e não demorou muito para os movimentos começarem.
— Isso, garoto. Fode o meu rabo!
O ritmo de Tobias aumentava rápido. Os golpes do quadril contra a bunda de Gabriela se tornaram mais contundentes e a máquina de lavar balançava. Mias um tapa forte na bunda e a loira segurava o grito. Um puxão de cabelo a obrigou a olhar para frente, impossibilitando-a de ver se haveria algum vizinho espião do prédio do outro lado. Impedida de se preocupar, abriu um sorriso safado, fechou os olhos e levou uma das mãos à boceta, se tocando rápido.
— Vem, meu comedor de cu. Fode a sua piranha! — disse Gabriela, talvez mais alto do que deveria.
Com a intensidade de Tobias e o ritmo de sua respiração, a loira acelerou os movimentos dos dedos no grelo para alcançar o orgasmo dele. Gabriela mordeu a mão e Tobias lhe mordeu os ombros para abafar os gemidos.
Os dois desabaram sobre a máquina de lavar e trocaram beijos por alguns instantes. Gabriela olhou uma última vez para a janela e viu a varanda do outro lado vazia. Acabara de ser muito bem comida no cu e, naquele momento, não se importava se estaria sendo vista. Terminou de tirar a calça e, nua da cintura para baixo, levou Tobias pela mão para dentro de casa. — Hoje é a minha vez de te dar banho.
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accio-helper · 2 months ago
Note
felizmente, tenho que concordar com o anon da outra ask do crepúsculo. Foi muita má vontade do que fizeram com a mod do rp de crepúsculo. Afinal o que adianta quando você faz uma pesquisa, dá mais de 40+ votos e quando abre a central não tem quase metade das reservas ou aplicação que teve na votação? Eu acho que sinceramente pessoas assim tem que tomar vergonha na cara e jogar mesmo, sem ofensas! Mas sinceramente esse povo só tá querendo o básico sabe? O slice of life que todo mundo ver por aí e que no final não dura nem 3 meses e morre dnv. E quando é outro rp de tema original ou inspirado em algum filme, livro etc não dão a mínima e deixam morrer mesmo na pesquisa e tira a vontade de quem tá fazendo a pesquisa, sabe? Acho isso um absurdo. Pois quando tem um rp bom, original e que pode ser bom de desenvolver o pessoal da tag mal da a mínima caso não for o mínimo pra eles; o slice of life. Tipo? Galera? Vamos melhorar isso aí de vocês! Tem tanta pesquisa boa que vocês apenas deixam pra lá, não dão a mínima e no fim quando abre a central apenas perde a chance de aplicar pois tá com medo de flopar. Isso não é uma ofensa aos outros rp que estão ativos na tag, tipo o lost ones ou o silence... Eles são maravilhosos! Mas acho que o povo tem que parar de cu doce e dar mais visibilidade a uma pesquisa boa e não deixar flopar. Eu sei que quem quer joga o que quer, mas as vezes você tem que tomar vergonha na cara e ouvir o que nao quer mas no final precisam. Boa noite!
Não tenho muito a declarar sobre essa ask por não jogar atualmente aqui, mas do que sempre vi, é realmente isso! Todo mundo pede algo novo e quando chega, parece que vira o rosto e se apega sempre no mais antigo, as vezes é pelo fato de ser mais 'cômodo', de não sair da zona de conforto, o que eu acho ruim.
E reitero: votar em pesquisa sem inteção de jogar é uma atitude desonesta e desrespeitosa. Isso desestimula quem se dedica a criar algo novo e só prejudica a comunidade como um todo.
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susie-dreemurr · 4 months ago
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Assistindo Ordem: OSDOL ep 1 - 3
Vocês não tavam brincando, realmente são o Scooby Doo da Ordem!
Ep1
Krl essa não é a Gabi?? Aparentemente o nome dela é Carol 😭 em minha defesa são parecidas
Gente oq aconteceu com o áudio desse episódio kkkkk
FNAF??????
Perai, 1997??? Mds agente ta no passado…
Okay depois de 30 mil anos finalmente deixei de preguiça e continuarei ep 1 🙏 ouvi falar desse Chico aí viu…. Sei nada dele só ouvi falar kkkkkk
Ok mas o fato das criatura paranormal aprendendo a falar assim é meio assustar viu 🥲 aí vdd agr é o passado, então ainda mais medo
AEEEEE DARA!!!! Não sei nada dela além de que um cara dum comentário lá odiava ela, então com certeza a amarei!
Gente e a recepcionista do Mc Donalds? 😭
Mds uma pessoa finalmente se lembrou da recepcionista— ahhh tá ela era parte da armadilha que bom
Esses são o verdadeiro scooby doo da ordem
KKKKKK como assim
Mano agora é amor doce do jeito que os NPC tão querendo da pros player
Mano esse Morato vai ser o personagem desaparecido que eles tem que procurar que nem a Equipe Kevin e a Liz, né— “já é 01:00, e o Morato nunca atrasa” —falei
O sonho…? 👀
Sessão teste??? Curiosa agr gente
Ah e sim mano o Xande, de 1997, é tão cronicamente online quanto o meu amigo do 3º ano em 2024 não é possível kkkkk
Problemas com o sinal. 🚦 não faça a piada amdete
Eu tava sus da pizzaria já mas 😭 Cellbit não faça os mano legal da pizzaria ser do mal
“Essa cidade inteira” ou é Carpazinha (menos provável, eu só sinto saudade) ou é Tenebris (bem provável, 👀)
“Faz um teste de sanidade e vontade com presença pfv” ah mano logo com o Luís 😭 será que ele vai reviver a maldição de morrer no 3º ep
Honestamente meu primeiro pensamento com essa van foi simplesmente… abre a janela de trás e mete o pipoco. Mas além de ser homicídio, eles provavelmente nem arma tem né, aí ferrou
Agora é o intervalo então vou aproveitar que já tá ficando perto da minha hora de dormir oficial e parar por hj
Vish e uma criança. Será que ele vai de Amorinha ou de Emi?
MDS o Chico salvou muito, aleluia, o guizo quase estragou tudo— A CRIANÇA TEM 1,73????????
KKKKKKK não é possível o Guizo com uma barba falsa. Eu até deixei escapulir uma risada alta
Mds eles vão atropelar o Chico 😭 o Luís só sofre toda temporada que ele vai kkkkk
Eu tô rindo mas eu sei que o Cellbit tá fazendo isso pra prender eles aqui, não é 😀 ficar sem jeito de ir embora 😃
Chico (Luís) dizendo pro Guizo explicar a situação enquanto grava provavelmente vai resultar numa cena onde um dos moradores da fazenda assistem a gravação e confrontam o grupo 🙂 eu ia falar pra colocar na edição mas lembrei que é em 1997 complicado
Essas contradições na história do nosso grupo vão dar ruim depois viu? Tô sentindo
Iiiih o Cellbit tá dividindo o grupo 👀
É tão estranho ver o Guaxinim jogando como um personagem mais quieto, tô tão acostumada com o Arthur, né?
AH NÃO MANO o Cellbit vai matar esse cachorro fofinho tô sentindo
Vish krl da pra misturar energia e conhecimento?!
Gente o Chico vai perder a sanidade que tal agnt parar de ver essa fita
Fazendo carinho na vaquinha…. Flashbacks da Jennifer do Santo Berço
Xande 🤝 Jeffrey
Caindo da escada na frente de todo mundo
Xande sendo o epítome de “era só ter indo embora” aleluia
Puta que pariu agente vai ver o que aconteceu com o Morato? Não acho que agente vai ver tipo A VERDADE CERTA DOQ ACONTECEU e tal mas pelo menos alguma coisa
Se o “lugar de origem” dos Alheios for Tenebris eu vou gritar vai ser mto hype
😨 o Morato com certeza era o hospedeiro desse não era. Ish krl o velho pescador tbm com certeza é
Xande e eu 🤝
Quicozinho maravilhoso não mano vai tomar no seu cu kkkkkkkkk
F Lírio se esse plano seguir tu morre
PUTA QUE PARIU MANO NA BEIRINHA vai correndo e termina o trabalho antes do monstro perceber
Aí merda ele tava quase lá se tivesse um pitizinho mais perto… adeus Geraldo ou sla seu nome
Ep2
Ok esqueci de liveblogar até porque meu tdah sofre pra aguentar tanto tempo vidrada numa luta mas LÍRIO— pera GUIZO NÃO AAAAAAA
Vish fudeu o Guizo tá na puta que pariu
Isso pode ter sido bom porque saber tudo e perder tudo mas NAAAAO MEU INFODUMP
Incrível como o nosso grupo principal tá no episódio 2 e já não conseguiu mais esconder o paranormal dos NPCs 😭 é até legal porque é uma experiência única mas se eles realmente fuderam aí não sei como vão conseguir fazer a missão
“Vira o adágio” gente o corpo dele tá bem ali não acho que vai funcionar— “ótima ideia” 🫣
🫣🫣🫣🫣🫣🫣🫣🫣🫣
Se a Alberta acreditar deles depois disso é só pelo plot mesmo kkkkkkkk
Por um momento eu me aliviei da criatura fugir mas aí lembrei 1) Luan vagando por aí 2) ELES VÃO SE SEPARAR???
Porquinho Steven meu amado se você morrer não perdoarei o Cellbit
Guizo salvou a pátria de algum jeito mas por quanto tempo…
“Pq vocês tão brindando um cara morreu?!” “É mas agnt não, tem que comemorar as pequenas coisas né” amo essa equipe
Mano eu queria muito poder ler esse livro dos parasita e etc por completo LE PRA MIM
Esse mememonico (?) provavelmente seria o último dessas classes que o Cellbit planejou pra eles combaterem, já que sem a interferência tecnológica se vai a desculpa deles de tar lá (edit: o nome é psiconico eu sou burra)
Ué ele n tinha tirado 27? Esqueceu?
O lírio levando a responsabilidade do Adágio não caindo na água direito quando todo mundo fez o plano 😭
Mano as menções do pai da família o(-( o climão
Graças ao meu trauma de OSNI toda vez que é mencionado ou aparece um quadro eu fico nervosa
“Vocês veem—“ “um emo ^-^” tirou as palavras da minha boca Dara
“O moleque é muito mais agente do que a gente” kkkkkk
O moleque tentando ser sério VS Scooby doo da OP
Olha se tiver alguma fita do Morato nessa caixa do Luan (e eles acharem) é um milagre pq n sei se esse menino sabe de nada. Tipo se ele tivesse deixado mais fita seria com o Dom, não? Se bem que ele deixou umas fita lá na sala de estar, então é possível o Luan ter pego uma delas.
O Xande é muito eu (não qualificado para situações sociais aparentemente. Embora só dizer “obrigado gente. boa noite” e ir embora é perfeitamente razoável.)
Ok as larva tão jorrando da vaca parasitada, F para todas as outras vacas que tão aí perto dela o7
NAOOOOO e provável que o Adágio tenha simplesmente bebido leite da vaca e foi assim que ele foi parasitado. :(
Aaaah ok, ok, entendi
A cara do Cellbit mano kkkk
Esse povo do outro lado do lago é muito maconheiro mano
“Eu tenho problema de memória também, as vezes eu esqueço” 😃😃😃😃 entendi (sim eu sei que ele é chapado mas isso é o Cellbit né mano)
“A emissora era na verdade uma empresa FACHADA de…” ô traumas.
Gente eu sou burra porque o Chico tá tentando enganar o grupo de repente
Ep3
Bom podemos ver que eles aprenderam com O Acontecimento da Triz em calamidade para apagar a porra do fucking fogo que está te queimando
Ok não tô liveblogando mto mas quero que saibam que tô MUITO preocupada pelo Lírio. Meu mano saiu de 56? 45? hp pra 19 em um golpe e ele tá agarrando o demônio
Guizo MVP
“Você vê uma luz verde no acampamento” 😃 não “só você consegue ver uma coisa bizarra” 😃 não
Ah mano os campista maconhado :(((
Grupo: *ve um sinal de SOS na fazenda, SOS piscando assim sendo normalmente urgente* ah mas bora ver esse computer rapidinho
“Mas, mais do que isso… você percebeu como… você é diferente?” Ela é o Kian (lol)
😃 pqp o corpo do adágio
“Dará 😰 você sabe que zumbi não existe “ *rindo em zumbi de sangue*
Só pq o Xande vai desligar a tv vai ser um mal entendido (neles dois especificamente) quer ver—- ah ok e coisa fudida msm
“Ele não tira os olhos da Dara” *lembra do rádio* interessante 😃😃😃😃
O negócio do aviãozinho de papel 🥺🥺🥺 o Xande é muito fofo
Eu tô feliz que o Lírio conseguiu matar o monstro mas ao mesmo tempo… por favor Cellbit não mate o resto da família do Dom…
Okay eu já estava achando isso mas é confirmação agora, esse antigo membro realmente morreu e foi “culpa” do Lírio
“O cara fala em enigma parece as máscaras” eu 🤝 guaxi -> que que porra o Chico tá tentando falar mano
“Especialmente sua, Guizo e Chico” ?
NÃO DEIXA O CHICO COMPLETAMENTE SÓ CARALHO E SE ELE ENLOUQUECER
Essa cena toda tava com o cu na mao caralho PRA QUE QUE ELES FORAM TÃO LONGE DA CASA DA ARVORE?!!! Aí mano o Chico era um dos meus favoritos, não confio que ele vai ser salvo
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tecontos · 2 years ago
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Transa bem gostosa da epoca da facul.
By; Fernando
Oi te contos, acompanho a bastante tempo vocês e quero contribuir com minha historia. Eu me chamo Fernando, tenho 30 anos, sou casado e o que contarei aconteceu a uns 6 anos atrás.
Foi na época da faculdade, lá eu conheci a Fabiana, uma estudante do curso de fisioterapia. morena, alta e um pouco gordinha, mas um tesão. Super extrovertida, gostava de música, de dançar e de jogar vôlei nos finais de semana. Tinha um namorado, que as vezes a visitava e as outras garotas da república dela diziam que os dois se trancavam no quarto e transavam o dia todo. Sentia que rolava um pouco de inveja, mas eu não tinha nada com isso e além do mais elas se pudessem fariam o mesmo.
Através do vôlei, eu e Fabiana começamos a nos aproximar, como colegas, afinal gostávamos do mesmo esporte, eu até conheci o namorado dela, mas o cara ia muito pouco visitá-la. Devido ao vôlei começamos a viajar, para jogar, as vezes ia somente o time masculino e as vezes iam os dois times, o que tornava a viagem muito mais interessante, pois sempre conseguia ficar com uma outra gatinha durante as viagens.
Numa dessas viagens, voltei conversando com a Fabiana, mas sem segundas intenções, afinal ela tinha namorado. No meio da viagem, a noite, as luzes do ônibus se apagaram e a Fabiana se encostou em mim, eu a abracei e comecei a sentir seu doce perfume, daí ela começou a me abraçar mais forte e eu retribuí, de repente, eu não aguentei mais e dei-lhe um longo beijo, ela adorou, mas depois veio com um papo de que tinha namorado, etc. Daí eu disse “tudo bem”.
Porém, depois daquele evento, sempre ficávamos nos agarrando, até que um dia, a Fabiana ficou um pouco alta e pediu para dar uma volta de carro. Obviamente toquei direto pra minha casa, seria a primeira vez que iria transar com ela, meu pau estava duro feito pedra.
Chegando lá, entramos no quarto já tirando a roupa, chupei os peitões daquela gostosa e partimos imediatamente para um 69, Fabiana chupava meu pau com voracidade e eu lambia sua xoxota, enfiava e fodia sua buceta com minha língua, numa dessa, meti minha língua no cuzinho dela, ela engolia meu pau, sugava minhas bolas e de repente passou a língua no meu cuzinho também, me arrepiei todo, afinal nunca tinha experimentado aquilo, quase gozei nesse momento, mas segurei a onda.
Naquele momento, enfiei meu dedo no cuzinho da Fabiana, enquanto sugava seu grelo e ela fez o mesmo comigo, socou o dedo no meu cuzinho e engoliu meu pau todinho, novamente fui a loucura e notei que ela começou a gozar. Em seguida, saímos daquela posição e eu peguei ela de quatro e soquei meu pau de uma vez naquela xoxota encharcada, que estava fervendo e apesar do uso estava apertadinha.
Foi uma loucura, eu comi aquela buceta da mesma forma que um cavalo come uma égua. A puta gemia, urrava e gozava na minha vara, até que não aguentei mais e comecei a gozar litros e litros dentro de sua buceta.
Caímos os dois de lado e ficamos quietos por uns minutos, daí ela pegou meu pau todo melado e começou um carinho muito gostoso, em minutos estava com o pau duro novamente, ela então partiu para um boquete delicioso, babou um monte na minha rola, ficou de quatro novamente e ofereceu aquele cu maravilhoso. Não tive dó, soquei novamente com força, vi que ela gostava disso, e comecei a comer aquele cuzinho violentamente, dava tapas na bunda dela e chamava ela de puta, ela foi a loucura e gozou novamente, eu fodi aquele cu por mais de meia hora, enquanto isso dava chupões na costa dela, para deixar minha marca, na verdade queria que o corno do namorado dela visse que ela tinha sido fodida, na hora ela nem se tocou, estava com tanto tesão que nem percebeu. Gozei loucamente novamente, dormimos abraçados e de manhã ela percebeu as marcas nas costas, ficou puta comigo, disse que não queria mais nada, que o namorado iria ficar puto, etc.
De fato, dois dias depois o namorado veio visitá-la e viu as marcas, foi embora puto. Eu e Fabiana não nos encontramos mais, fiquei sabendo depois que eles tinham se casado, mas isso marcou bem o tempo de facul.
Enviado ao Te Contos por Fernando
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