#criticado
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kurtclaudio · 2 years ago
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#criticas #criticado #critico #fofoca #assuntoempauta #faltadeassunto #falamaldemim #fofoqueiros https://www.instagram.com/p/Cnim8fIOHCF/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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bat-the-misfit · 2 years ago
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Mônica: então, a festinha vai ser nesse sábado
Cebola: não é um pouco em cima?
Do Contra: não é um pouco embaixo?
Fãs do DC assistindo:
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anditwentlikethis · 7 months ago
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pessoas estão demasiados orgulhosas em admitir na internet que são burras e não sabem interpretar frases básicas
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arlindenor1 · 1 year ago
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Ontologia Negativa-Robert Kurz
Os obscurantistas do Iluminismo e a metafísica histórica da Modernidade Se o fosse de todo, a ontologia seria possível sob um ponto de vista irónico, como o supra-sumo da negatividade… Se quiséssemos esboçar uma ontologia e, ao fazê-lo, ater-nos ao facto fundamental, cuja repetição faz dele uma invariante, o resultado seria o horror…; bom é tão-só o que escapou à ontologia”. Theodor W. Adorno,…
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haveyougotitchybones · 2 years ago
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che me gustó mucho más de lo que esperaba Argentina 1985
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quebraram · 8 months ago
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Às vezes eu sinto que as pessoas não gostam de nada em mim, não gostam do meu jeito, não gostam da minha aparência, não gostam dos meus sentimentos, não gostam da minha presença... Sinto que sempre tenho que me moldar de acordo com o que elas gostam e querem, só para não ser abandonado e ser tratado bem. Sei lá, sinto que não tenho nada de especial, nada de único e cativante, parece que sempre que me mostro de verdade e sem minhas armaduras, acabo desagradando e causando uma certa aversão nas pessoas. Ninguém nunca repara nas minhas coisas boas, mas sempre procuram erros e defeitos para apontar, para quererem mudar e reclamar. Eu só queria poder ser eu mesmo, sem ser julgado ou criticado por isso, só queria ser eu mesmo sem ter que me desfazer e me refazer, como um projeto não terminado ou um boneco de massinha. Eu só queria ser amado e acolhido por ser quem sou e não por uma pessoa idealizada pelas preferências dos outros.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
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manja-in · 4 months ago
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Jamás volveré a confiar en alguien que diga que talvez necesite estar menos tiempo solo, que talvez lo que necesite sea un abrazo y cariño de alguien más, claro que no, en la soledad he renacido, me he hecho más fuerte, he conocido mis debilidades, mis sentimientos, en la soledad me he cuestionado y criticado, es en la soledad, que he tenido la peor y la mejor versión de mi, en dónde he crecido más, es lo que soy, un tipo solitario, siempre lo fui y siempre lo seré, así que no, no necesito esas compañías, la soledad es mi relación mas solida y fructífera de mi vida.
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hablemosderol · 3 months ago
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Luego de explicar por qué nos referimos a "acosadores" y no a "rolers tóxicos" queremos compartir con ustedes un pequeño desglose de los tipos de acosadores que hemos identificado en nuestra comunidad. Este desglose surge del análisis de los mensajes que hemos recibido, y nos ha permitido abrir un debate dentro de nuestro entorno de rol, que incluye foros, mesas de juego, y aquellos que han dejado la comunidad por distintas razones, como la edad o el deseo de enfocar su energía en otras actividades.
Con esta iniciativa, buscamos responder a quienes nos han planteado dudas respecto al acoso y cómo, en algunos casos, incluso se justifica. Esta dinámica de análisis y reflexión se repetirá, ya que nuestro objetivo es extraer lecciones de los mensajes que recibimos (¡y son muchos, gracias por eso!), y así continuar la conversación de manera constructiva, avanzando más allá del primer bloque y profundizando en las distintas facetas de este problema.
¡Comencemos!
El Acosador Anónimo: Este es el tipo de usuario que aprovecha el anonimato para lanzar ataques sin miedo a las consecuencias. Suele enviar mensajes ofensivos o difamatorios desde cuentas anónimas, buscando sembrar discordia o hacer daño a otros. Este comportamiento es común en plataformas como tumblr, donde el anonimato puede ser utilizado como un escudo para esconderse de las repercusiones de sus acciones.
El Acosador Social: Se trata de personas que se centran en el estatus social dentro de la comunidad de rol. Atacan a quienes consideran rivales o que perciben como una amenaza para su posición. Este tipo de acosador puede fomentar el chisme, inventar rumores, o manipular a otros usuarios para marginar a quienes no encajan en su círculo.
El Acosador Moralista: Este usuario justifica su acoso diciendo que está "haciendo justicia" o "exponiendo la verdad". A menudo se enfoca en señalar errores o conductas de otros, pero lo hace de una manera destructiva y pública, sin realmente intentar solucionar el problema. En lugar de buscar el diálogo, prefiere exponer y humillar a otros bajo la premisa de mejorar la comunidad.
El Acosador de Reputación: Este acosador se dedica a atacar la reputación de un foro o de un usuario específico, difundiendo rumores o distorsionando hechos para generar desconfianza hacia ellos. Su objetivo es dañar la imagen pública de la persona o foro, y a menudo se enfoca en administradores, personajes populares, o foros con muchos usuarios. (De estos existen más de los que nos gustaría)
El Acosador Oportunista: Este tipo de acosador busca una oportunidad para atacar cuando alguien está pasando por un mal momento o ya está siendo criticado por otros. Aprovechan la situación para sumarse al ataque, aumentando la presión sobre la víctima, a menudo sin un motivo personal más allá de seguir la corriente.
El Acosador "Justiciero": Similar al moralista, pero con una diferencia clave: este tipo de acosador actúa bajo la bandera de proteger a la comunidad de "malos elementos". Puede organizar ataques grupales o campañas para expulsar a ciertos usuarios que consideran dañinos, pero lo hacen sin seguir reglas de justicia o debate, y a menudo sin pruebas suficientes.
El Acosador Competitivo: Este acosador ve a otros usuarios o foros como competencia. Si alguien más recibe atención, elogios, o tiene más actividad, se siente amenazado y ataca a la persona o al foro para mantener su propia popularidad o dominio dentro de la comunidad.
Cada uno de estos acosadores comparte la característica de esconderse detrás de una justificación o un rol dentro de la comunidad, usando esto como excusa para atacar a otros sin asumir la responsabilidad de sus actos.
Y tú, ¿qué clase de acosador te has encontrado en la comunidad? ¿Crees que podrías reconocer alguna conducta en ti que se asocie con los tipos de acosadores que hemos mencionado? Hablemos, cuéntanos tu experiencia.
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lleccmte · 5 months ago
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WOO DOHWAN ? não! é apenas ARTHUR DUNCAN LECOMTE, ele é filho de ARES do chalé 5, e tem VINTE E SETE ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DOZE ANOS sabia? e se lá estiver certo, ARTH é bastante CATIVANTE mas também dizem que ele é INESCRUPULOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
cnns.
ABOUT. shirts off, and your friends lift you up over their heads. beer sticking to the floor. cheers chanted, cause they said : ' there is no chance, trying to be the greatest in the league. '
Camile Jeon era uma jovem de família pobre que tinha sonhos de grandeza muito além do que os conservadores de sua pequena cidade diziam que poderia alcançar. Via na televisão, as lindas meninas dançando no gelo e queria ser como elas ; mas era diferente - muito diferente. Filha de um caso do pai, professor do ensino fundamental, com uma mente brilhante e um diploma renomado que não lhe conseguiu muito na vida, com a deusa Atena. 
Sempre soube de sua herança divina, o pai solteiro - muito criticado pelas mesmas bocas que diziam que ela não seria nada na vida - , foi honesto consigo sobre a linhagem especial de qual vinha desde que era criança , em partes porque não sabia como lidar sozinho com a excentricidade da filha. Como sempre tinha feito, Camile tomou conta dos dois, e fez as melhores escolhas para que eles pudessem prosperar - sempre com um plano, sempre estrategista. Aos quinze, era uma das campistas mais celebradas do acampamento, missões bem sucedidas e bênção divina para dizer que foi valente e importante para os deuses. 
Porém, aos dezessete, sabia que seu tempo ali tinha acabado - trabalhou incessantemente para se manter acima d'água, podendo tomar conta do pai, e conseguir treinar patinação. Estava além da idade e sabia disto, mas como sempre ; havia um plano para sua vida, e mesmo que fosse cortando caminhos, ela alcançaria glória. 
Pois dito e feito, aos dezoito anos foi convidada por uma treinadora francesa para se juntar ao seu time, e embora tenha - por um instante, que fosse - hesitado em aceitar, sabendo que o pai tinha dificuldade em se virar sem ela ; o plano era o plano. Desta forma, foi para França e começou a se preparar para as Olimpíadas. Contudo, seu caminho, não foi sem adversidade e reconstrução. Primeiro, a morte do progenitor que a deixou sem família, depois uma fratura que a deixou longe da equipe por um ano. Já tinha vinte, já devia ter alcançado sucesso naquela altura e tudo que parecia acumular desde que deixou o acampamento eram fracassos. Contudo, Camile era esperta e inescrupulosa - qualidades que mais tarde passaria ao filho - , e escreveria seu próprio destino, como bem entendesse.
A sorte mudou completamente quando achou em Alistair Lecomte, sua passagem para o tão sonhado êxito. Alistair era um jogador de hockey, que foi forçado a se aposentar cedo por conta de um ligamento rompido, mas não estava fora de forma e mantinha paixão pelo gelo. A filha de Atena encontrou um técnico para os dois, que os transformou em uma dupla formidável, porém era mais que isto. Além de patinar juntos, os dois mantinham um romance público que gerou inveja em todos na França e ao redor do globo, e fez com que torcessem ainda mais para os patinadores, que eventualmente ganharam medalhas e mais medalhas, troféus e mais troféus, fama e mais fama. Juntos, eram imbatíveis - porém, apesar do que acreditavam os tablóides, Camile e Alistair eram apenas melhores amigos, que fingiam estar apaixonados para esconder a verdadeira orientação de Ali da família afluente. 
Depois de se aposentar no topo de suas carreiras, os dois resolveram se casar . Foi o evento do século, casaram-se uma vez em Las Vegas para manter o pretenso de paixão, depois tiveram cerimônias na França e nos Estados Unidos, a mulher decidida a mostrar para todos que duvidaram de si, exatamente o quão longe tinha chegado. 
Na vida particular, Alistair mantinha o homem que amava em segredo e Camile tinha seus casos sem importância - apesar de serem apenas amigos, Alistair era sua pessoa, sua alma gêmea e tudo que precisava. Ela não contava, no entanto, que o deus da guerra fosse tomar interesse por ela, em uma noite de verão, em um cabaré exclusivo em Viena. 
Nove meses depois, uma criança nasceu desse encontro - com uma colher de ouro na boca, e amado tanto por Camile quanto por Alistair, que já tinha dado seu nome a esposa e fez o mesmo com o filho. Afinal, assim via o pequeno Arthur, como o filho que sempre quis ter. 
Camile fez com Arth, o mesmo que o pai tinha feito consigo - foi honesta sobre quem realmente era. Sobre a existência dos deuses, as guerras que este mundo já tinha enfrentado, e a possibilidade de que iria enfrentar muitas outras, fazendo com que ele tivesse de se proteger quando ela e Alistair não fossem o suficiente para mantê-lo seguro. 
Desta forma, como tinha sido com a mãe, Arthur foi para o acampamento meio sangue aos treze, descobrindo então seu poder que antes se manifestava principalmente quando estava no colégio, envolvido em algum esporte, ou se metendo em alguma briga. Odicinese, era como chamavam, comum aos filhos de Ares - podia manipular os sentimentos mais latentes que vinham da guerra , entre eles, a raiva - sua especialidade. No começo, se sentiu perdido sobre como usar aquilo a seu favor, demorando para sair do nível I em seu treinamento - mas como a mãe, era esperto e inescrupuloso, e depois de certo tempo descobriu que encontrava prazer em ver as pessoas lutando contra aqueles que diziam amar, respeitar e venerar.
Por pouco, antes de ter controle sobre o poder, não destruiu o casamento dos pais. Os dois entrando em combates, às vezes até mesmo violentos, levados à loucura por uma força que não podiam nomear . Apesar de amá-lo, a mãe o ressentiu então, por quase tirar de si , a única pessoa mais preciosa que ele - o melhor amigo que lhe trouxe glória. 
Foi no futebol americano que encontrou uma escapatória de sua própria fúria. Aos vinte e dois, já tinha sido contratado pelos 49ers, e jogado um super bowl. Todos faziam festa quando ele estava em campo, estrategista como era, sempre se destacava nas partidas e mais que tudo, quando pegava na bola, os adversários salivavam com competitividade ; era como se estivessem em um campo de batalha e ele gostava assim. 
Apesar de passar as off seasons no acampamento, ou com o pai e seu namorado, Nick , a quem ele e sua mãe adoram, dando apoio para que um dia Alistair venha a público com a verdade, estava no meio de uma temporada de treinamento quando recebeu o chamado de Dionísio. Tentou convencer a mãe a vir consigo, mas sabia que ela jamais iria abandonar o pai, portanto foi com uma despedida, em sua opinião, excessivamente melosa, que se despediu da família, e da vida que sem saber , estava deixando para trás, os 49ers encerrando seu contrato depois de dois meses fora, causando cólera nos fãs - afinal, ele era o melhor na liga. 
MORE.
PODERES: Odicinese, a habilidade de manipular sentimentos e emoções da guerra, como ódio, raiva e medo. Arthur, em especial, se destaca manipulando a raiva, transformando-a em sua maioria em grande competitividade. 
HABILIDADES: sentidos aguçados e força sobre-humana. 
ARMA: ' basileus ' , rei em latim - uma adaga de ferro estígio que ganhou do próprio pai depois de uma missão bem sucedida onde salvou a vida de um irmão. a arma é intrincada com desenhos de batalha em prata, e afiada como é, corta pela pele de qualquer monstro e também qualquer coração, ele imagina - embora nunca tenha a testado em um humano. no dia a dia, ela se parece com um anel que fica no dedo indicador e tem o formato de uma caveira. 
++
 membro da equipe azul do clube da luta, instrutor de combate corpo a corpo e patrulheiro. 
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busanpng · 4 months ago
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a arte de não nos darmos tanto valor quando necessário
tô percebendo que ultimamente aqui no tumblr quando alguém critica algo muito específico e corriqueiro, mais da metade do pessoal não entende direito o que está sendo criticado e toma as dores como se tivesse sido um ataque pessoal.
parece mais que tiveram o ego ferido de alguma maneira quando, de forma alguma, foi um apontamento de dedos ou um “pare de fazer tal coisa porque ME irrita”. a não ser que tenha sido um absurdo dito de um jeito ridículo, tá na hora de aprendermos que a gente é especial quando dá, que devemos nos colocar em primeiro lugar e nos valorizar, mas às vezes a gente tem que colocar a mão na cabecinha e pensar que o mundo não gira ao nosso redor e podemos SIM ser irrelevantes.
você não precisa concordar com cada opinião emitida aqui, assim como nem todos vão ficar do seu lado também, até porque que bom que não somos robôs sem pensamento próprio; no entanto, agir como se nada pudesse ser criticado quando a comunidade capista tá passando há anos por um defasamento constante e infinito, é no mínimo olhar o mundo pelo seu umbigo somente.
vamos acalmar mais os ânimos e ler direito as coisas escritas por aqui, porque fulano fala A e metade interpreta X e de repente tem um caos generalizado a troco de uma doidinha no coração que nem deveria ter existido.
até quando vocês vão ficar dando tanta moral pra opinião alheia que tampouco os afetam diretamente?
se alguém critica o que você faz, mas você não liga, então continue fazendo, oras! o contrário o mesmo. deixemos o gabinete de minúsculas causas por ego levemente ferido apenas para o twitter.
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bat-the-misfit · 1 month ago
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se isso aqui não salvar a franquia e o fandom nada mais salva
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ultravioletqueen · 20 days ago
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I received some anonymous asks related to my last post, in which they said things like how not everyone has a sibling relationship like mine, that Andrew and Ashley came out like that because they had negligent parents, that I shouldn't watch the game, etc.
First: my experience with my own family shows that even with a good childhood, siblings can become codependent without needing to suffer abuse.
second: saying that Andrew and Ashley turned out like this because they had negligent parents is like saying that everyone who had parents like that wants to fuck their siblings or relatives, which is a disgusting generalization.
and third: just because I like the game does not mean that I cannot criticize it or its fandom (which has a sector that romanticizes incest the most), every product is made to be criticized whether you like it or not.
I understand that I may have expressed myself poorly in the previous post, but my point remains: that they made us choose the incestuous route after two hours of playing seems very forced to me.
I'm not against incest in fiction as long as it's shown as bad.
but i have to admit that the game doesn't normalize incest: renee's reaction to the idea, the fact that there were rumors about andrew and ashley in their teens, and ashley admitting that she doesn't see andrew that way (if ashley promises her to Andrew that they will never be like that) and that she would only go to that extreme for Andrew to stay with her shows that they are aware that it is wrong.
The fact that they want to shove incest down our throats before that moment makes it lose some value but shows that they recognize to some extent that the thoughts they have are not normal, but they decide to ignore it or they don't care (Ashley goes more into this category while Andrew is more discreet).
In conclusion: I have the right to criticize what I don't like about the game and that shouldn't be anyone's business (especially those who ship gravecest).
(Español)
recibi unos mensajes anonimos relacionados con mi ultima publicacion, en el que decian cosas como de que no todos tienen una relacion de hermanos como la mia, que andrew y ashley salieron asi por haber tenido padres negligentes, que no deberia ver el juego, etc.
primero:mi experiencia con mi propia familia muestra que incluso con una buena infancia los hermanos pueden salir codependientes sin necesidad de sufrir negligencia o abuso.
segundo:decir que Andrew y ashley salieron asi por haber tenido padres negligentes es como decir que todos los que tuvieron padres asi se quieren coger a sus hermanos o familiares, lo que es una generalizacion bastante desagradable.
y tercero: que me guste el juego no significa que no pueda criticarlo o a su fandom(que tiene un sector que son quiénes mas romantizan el incesto), todo producto esta hecho para ser criticado quieras o no.
entiendo que me pude expresar mal en la anterior publicación, pero mi punto permanece:que nos hayan hecho escoger la ruta incestuosa tras dos horas de juego me parece muy forzado.
no estoy en contra del incesto en la ficción siempre y cuando se lo muestre como algo malo.
pero debo admitir que el juego no normaliza el incesto:la reaccion de renee ante la idea, el hecho de que hubo rumores sobre andrew y ashley en su adolescencia y de que ashley admita que no ve a andrew de esa manera (si ashley le promete a andrew que nunca serán asi) y que solo llegaria a ese extremo para que andrew se quede con ella muestra que son conscientes de que esta mal.
el hecho de que nos quieran meter el incesto por la garganta antes de ese momento hace que pierda algo de valor pero muestra que reconocen hasta cierto punto que los pensamientos que tienen no son normales, pero deciden ignorarlo o no les importa(ashley entra mas en esta categoria mientras que andrew es mas discreto).
en conclusión:estoy en mi derecho de criticar lo que no me gusta del juego y eso no deberia ser de la incumbencia de nadie(especialmente de los que shipean gravecest).
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waltfrasescazadordepalabras · 2 months ago
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Cuando mueras, no te preocupes por tu cuerpo, tus parientes, harán lo que sea necesario de acuerdo a sus posibilidades. Ellos te quitaran la ropa, te van a lavar, te van a vestir, te van a sacar de tu casa y te llevarán a tu nueva dirección. Muchos vendrán a tu funeral a “despedirse”. Algunos cancelarán compromisos y hasta faltarán al trabajo para ir a tu entierro. Tus pertenencias, hasta lo que no te gustaba prestar, serán vendidas, regaladas o quemadas. Tus llaves, tus herramientas, tus libros, tus CD, tus zapatos, tu ropa. Y ten por seguro que el mundo no se detendrá a llorar por ti. La economía continuará. En tu trabajo, serás reemplazado. Alguien con las mismas o mejores capacidades, asumirá tu lugar. Tus bienes irán a tus herederos. Y no dudes que seguirás siendo citado, juzgado, cuestionado y criticado por las pequeñas y grandes cosas que en vida hiciste. Las personas que te conocían solo por tu semblante dirán; pobre hombre o él se la pasaba muy bien. Tus amigos sinceros van a llorar algunas horas o algunos días, pero luego regresarán a la risa. Los “amigos” que te alegraban y se alegraban contigo en las fiestas, se olvidarán de ti más rápido. Tus animales se acostumbrarán al nuevo dueño. Tus fotos, por algún tiempo quedarán colgadas en la pared o seguirán sobre algún mueble, pero luego serán guardadas en el fondo de un cajón. Alguien más se sentará en tú sofá y comerá en tu mesa. El dolor profundo en tu casa durará una semana, dos, un mes, dos, un año, dos… Después quedarás añadido a los recuerdos y entonces, tu historia terminó. Terminó entre la gente, terminó aquí, terminó en este mundo. Pero comienza tu historia en tu nueva realidad… en tu vida después de la muerte. Tu vida a donde no te pudiste mudar con las cosas de aquí porque, además, al irte, perdieron el valor que tenían, cuerpo, belleza, apariencia, apellido, comodidad, crédito, estado, posición, cuenta bancaria, casa, coche, profesión, títulos, diplomas, medallas, trofeos, amigos, lugares, cónyuge, familia… En tu nueva vida solo necesitaras tu espíritu. Y el valor que le hayas acumulado aquí, será la única fortuna con la que contarás allá. Esa fortuna es la única que te llevarás y se amasa durante el tiempo que estás aquí. Cuando vives una vida de amor hacia los demás y en paz con el prójimo, estás amasando tu fortuna espiritual. Por eso intenta vivir plenamente y sé feliz mientras estás aquí porque, como dijo Francisco de Asís; “De aquí no te llevarás lo que tienes. Solo te llevarás lo que diste” vive…”
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leukiel · 1 year ago
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Sólo yo...
Muchos se refieren a la soledad con etiquetas peyorativas y es por eso que es poca la gente que, con miedo, la afronta. ¿Realmente sabes lo qué es la soledad? ¿Realmente podría considerársele como algo que debería ser satanizado, criticado, evadido, señalado... un castigo... o más bien como un obsequio?
Estar en soledad, para mí, es... Darse la oportunidad de levantar el rostro momentos después de haberse hincado en rendición por todo aquello que ha dolido, que duele y que se creé que seguirá doliendo. La soledad es ese espacio que otorga el tiempo como un regalo para arrodillarse delante del sufrimiento de uno mismo y así, tener la posibilidad de alcanzar el auto perdón, el auto conocimiento, el auto estima... el amor propio; porque cuando se afronta con valentía (aún cuando se lleva al corazón rebosante de miedo) los millones de espejos que coloca la soledad ante ti mismo, forzando a tornar la mirada hacia ti, podrás ser capaz de ver de lo que estás hecho, de eso que quieres salvar en ti y de lo que es necesario soltar para no sufrirte y así poder seguir adelante.
La soledad es amiga. La mejor de todas cuando logras desnudar ante ella y sin vergüenza, sin culpa, sin temores y sin juicios, el alma del niño o de la niña que ha vivido amedrentado por palabras, memorias, castigos, heridas, dolencias que te han hecho creer que eres lo que eres, sin ninguna posibilidad de renacer.
La soledad es enemiga cuando evades la responsabilidad que tienes como adulto de guiarte hacia el sendero de la paz y del respeto hacia ti mismo y hacia tu prójimo, pues en este caso, no habrá más que ego engendrado -por propia voluntad- en el camino que te has labrado.
La soledad no es el enemigo, es más bien ese santuario que levanta entre sus sombras, allá a lo alto, la luz que te pertenece desde el momento en el que decides conocer, entender y abrazar todo tu caos.
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-Leukiel.
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noskitoski · 3 months ago
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Las paguitas
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Tanto las energéticas (iberdrola como repsol), así como los bancos, que han criticado duramente al gobierno por las subida de impuestos a sus sectores para apaliar la crisis y ayudar al resto del país, son de las empresas del ibex que más dinero público se han llevado en ayudas por parte del estado.
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quebraram · 13 days ago
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Tem dias em que o peso de viver parece insuportável, como se o mundo inteiro resolvesse se apoiar em meus ombros testando os meus limites e questionando cada esforço. E nesse fardo invisível eu me perco em pensamentos, tentando entender onde foi que as coisas se perderam, quando foi que tudo passou a exigir tanto de mim, a ponto de roubar minha própria energia, o meu próprio descanso, a minha própria força. Há um silêncio que me envolve nesses momentos, um tipo de vazio que não se preenche com palavras de consolo ou tentativas de compreensão, só com presença, colo e afeto. Tem dias que eu me sinto inútil, incapaz, insuficiente e isso me deixa extremamente triste, cansado, porque parece que eu não faço nada direito. Parece que eu sempre erro em tudo, parece que eu sempre tenho que me desculpar até por respirar, até por existir. A sensação é como se a minha presença fosse um incômodo, uma interrupção no fluxo do mundo, algo a ser ajustado, corrigido, uma peça fora do lugar. A vontade de desaparecer cresce nesses dias, não para sumir de fato, mas fazer algo para me libertar dessa exaustão, desse temor constante de falhar. Eu só queria não me sentir assim, só queria ser sempre amado e cuidado, não só ser criticado e apontado por todo mundo, o tempo todo. Queria apenas repousar, respirar sem culpa, existir sem receio. Em algum lugar dentro de mim há uma criança que ainda espera ser acolhida, cuidada, abraçada... Mas tudo o que encontro são olhares distantes, palavras que cobram e esperam mais, que criticam e exigem resultados. A tristeza se mistura com o cansaço e juntos formam uma teia que me prende. E, mesmo sabendo que o sol vai nascer de novo, mesmo sabendo que o tempo leva, eu me perco nesses dias de peso, de silêncio e de falta.
— Diego em O meu nome é solidão. Quebraram.
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