#criticado
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#criticas #criticado #critico #fofoca #assuntoempauta #faltadeassunto #falamaldemim #fofoqueiros https://www.instagram.com/p/Cnim8fIOHCF/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Mônica: então, a festinha vai ser nesse sábado
Cebola: não é um pouco em cima?
Do Contra: não é um pouco embaixo?
Fãs do DC assistindo:
#Do Contra né amores#adivinha quem tá reassistindo a série#pirateado é claro porque eu sou pobre kkkkkkk#sempre que eu vejo essa cena eu dou risada da cara do Cebola#eu simplesmente amo que o DC falou isso como se o Cebola tivesse criticado a Mô#quando o Cebola tá encantado com a Carminha é o DC que faz ele voltar pra realidade#como se ele tivesse visto a Mônica chateada com o Cebola por preferir outra menina a ela#sei não acho que o DC da live action meio que já tinha uma quedinha pela Mônica#MAS ENFIM NÃO VAI TER MAIS ENTÃO GENTE VAI FICAR SEM SABER KKKKK *chora*#na live action de TMJ é lógico que ele vai ter todo mundo já sabe disso#mas essas coisinhas da live action de TM me fizeram pensar se ele já não gostava dela nessa época#ENFIM saudades do Vinícius interpretanto meu filho querido#“Morcego cai fora” já tô indo calmakkkkkk
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pessoas estão demasiados orgulhosas em admitir na internet que são burras e não sabem interpretar frases básicas
#ela escreve 'I was tame I was gentle until the circus life made me mean' e há pessoas a chorar#omg what does it mean she just throws words together womp womp#quer dizer que ela era uma pessoa gentil até a fama a mudar mas parabéns por admitires ser iletrado?????#há lyrics que podem bem ser criticados (1830????) mas esse e a do weed and babies não são exemplos lol
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Ontologia Negativa-Robert Kurz
Os obscurantistas do Iluminismo e a metafísica histórica da Modernidade Se o fosse de todo, a ontologia seria possível sob um ponto de vista irónico, como o supra-sumo da negatividade… Se quiséssemos esboçar uma ontologia e, ao fazê-lo, ater-nos ao facto fundamental, cuja repetição faz dele uma invariante, o resultado seria o horror…; bom é tão-só o que escapou à ontologia”. Theodor W. Adorno,…
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#Adorno#crise do capitalismo#critica radical do valor#criticado valor dissociação#emancipacionismo#escola de frankfurt#geografia#Iluminismo#karl marx#mundo contemporâneo#Robert Kurz#Sociedade da Mercadoria
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che me gustó mucho más de lo que esperaba Argentina 1985
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Tem dias em que o peso de viver parece insuportável, como se o mundo inteiro resolvesse se apoiar em meus ombros testando os meus limites e questionando cada esforço. E nesse fardo invisível eu me perco em pensamentos, tentando entender onde foi que as coisas se perderam, quando foi que tudo passou a exigir tanto de mim, a ponto de roubar minha própria energia, o meu próprio descanso, a minha própria força. Há um silêncio que me envolve nesses momentos, um tipo de vazio que não se preenche com palavras de consolo ou tentativas de compreensão, só com presença, colo e afeto. Tem dias que eu me sinto inútil, incapaz, insuficiente e isso me deixa extremamente triste, cansado, porque parece que eu não faço nada direito. Parece que eu sempre erro em tudo, parece que eu sempre tenho que me desculpar até por respirar, até por existir. A sensação é como se a minha presença fosse um incômodo, uma interrupção no fluxo do mundo, algo a ser ajustado, corrigido, uma peça fora do lugar. A vontade de desaparecer cresce nesses dias, não para sumir de fato, mas fazer algo para me libertar dessa exaustão, desse temor constante de falhar. Eu só queria não me sentir assim, só queria ser sempre amado e cuidado, não só ser criticado e apontado por todo mundo, o tempo todo. Queria apenas repousar, respirar sem culpa, existir sem receio. Em algum lugar dentro de mim há uma criança que ainda espera ser acolhida, cuidada, abraçada... Mas tudo o que encontro são olhares distantes, palavras que cobram e esperam mais, que criticam e exigem resultados. A tristeza se mistura com o cansaço e juntos formam uma teia que me prende. E, mesmo sabendo que o sol vai nascer de novo, mesmo sabendo que o tempo leva, eu me perco nesses dias de peso, de silêncio e de falta.
— Diego em O meu nome é solidão. Quebraram.
#omnes#novos#autoraisquebraram#quebraram#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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Jamás volveré a confiar en alguien que diga que talvez necesite estar menos tiempo solo, que talvez lo que necesite sea un abrazo y cariño de alguien más, claro que no, en la soledad he renacido, me he hecho más fuerte, he conocido mis debilidades, mis sentimientos, en la soledad me he cuestionado y criticado, es en la soledad, que he tenido la peor y la mejor versión de mi, en dónde he crecido más, es lo que soy, un tipo solitario, siempre lo fui y siempre lo seré, así que no, no necesito esas compañías, la soledad es mi relación mas solida y fructífera de mi vida.
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Luego de explicar por qué nos referimos a "acosadores" y no a "rolers tóxicos" queremos compartir con ustedes un pequeño desglose de los tipos de acosadores que hemos identificado en nuestra comunidad. Este desglose surge del análisis de los mensajes que hemos recibido, y nos ha permitido abrir un debate dentro de nuestro entorno de rol, que incluye foros, mesas de juego, y aquellos que han dejado la comunidad por distintas razones, como la edad o el deseo de enfocar su energía en otras actividades.
Con esta iniciativa, buscamos responder a quienes nos han planteado dudas respecto al acoso y cómo, en algunos casos, incluso se justifica. Esta dinámica de análisis y reflexión se repetirá, ya que nuestro objetivo es extraer lecciones de los mensajes que recibimos (¡y son muchos, gracias por eso!), y así continuar la conversación de manera constructiva, avanzando más allá del primer bloque y profundizando en las distintas facetas de este problema.
¡Comencemos!
El Acosador Anónimo: Este es el tipo de usuario que aprovecha el anonimato para lanzar ataques sin miedo a las consecuencias. Suele enviar mensajes ofensivos o difamatorios desde cuentas anónimas, buscando sembrar discordia o hacer daño a otros. Este comportamiento es común en plataformas como tumblr, donde el anonimato puede ser utilizado como un escudo para esconderse de las repercusiones de sus acciones.
El Acosador Social: Se trata de personas que se centran en el estatus social dentro de la comunidad de rol. Atacan a quienes consideran rivales o que perciben como una amenaza para su posición. Este tipo de acosador puede fomentar el chisme, inventar rumores, o manipular a otros usuarios para marginar a quienes no encajan en su círculo.
El Acosador Moralista: Este usuario justifica su acoso diciendo que está "haciendo justicia" o "exponiendo la verdad". A menudo se enfoca en señalar errores o conductas de otros, pero lo hace de una manera destructiva y pública, sin realmente intentar solucionar el problema. En lugar de buscar el diálogo, prefiere exponer y humillar a otros bajo la premisa de mejorar la comunidad.
El Acosador de Reputación: Este acosador se dedica a atacar la reputación de un foro o de un usuario específico, difundiendo rumores o distorsionando hechos para generar desconfianza hacia ellos. Su objetivo es dañar la imagen pública de la persona o foro, y a menudo se enfoca en administradores, personajes populares, o foros con muchos usuarios. (De estos existen más de los que nos gustaría)
El Acosador Oportunista: Este tipo de acosador busca una oportunidad para atacar cuando alguien está pasando por un mal momento o ya está siendo criticado por otros. Aprovechan la situación para sumarse al ataque, aumentando la presión sobre la víctima, a menudo sin un motivo personal más allá de seguir la corriente.
El Acosador "Justiciero": Similar al moralista, pero con una diferencia clave: este tipo de acosador actúa bajo la bandera de proteger a la comunidad de "malos elementos". Puede organizar ataques grupales o campañas para expulsar a ciertos usuarios que consideran dañinos, pero lo hacen sin seguir reglas de justicia o debate, y a menudo sin pruebas suficientes.
El Acosador Competitivo: Este acosador ve a otros usuarios o foros como competencia. Si alguien más recibe atención, elogios, o tiene más actividad, se siente amenazado y ataca a la persona o al foro para mantener su propia popularidad o dominio dentro de la comunidad.
Cada uno de estos acosadores comparte la característica de esconderse detrás de una justificación o un rol dentro de la comunidad, usando esto como excusa para atacar a otros sin asumir la responsabilidad de sus actos.
Y tú, ¿qué clase de acosador te has encontrado en la comunidad? ¿Crees que podrías reconocer alguna conducta en ti que se asocie con los tipos de acosadores que hemos mencionado? Hablemos, cuéntanos tu experiencia.
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WOO DOHWAN ? não! é apenas ARTHUR DUNCAN LECOMTE, ele é filho de ARES do chalé 5, e tem VINTE E SETE ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DOZE ANOS sabia? e se lá estiver certo, ARTH é bastante CATIVANTE mas também dizem que ele é INESCRUPULOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
cnns.
ABOUT. shirts off, and your friends lift you up over their heads. beer sticking to the floor. cheers chanted, cause they said : ' there is no chance, trying to be the greatest in the league. '
Camile Jeon era uma jovem de família pobre que tinha sonhos de grandeza muito além do que os conservadores de sua pequena cidade diziam que poderia alcançar. Via na televisão, as lindas meninas dançando no gelo e queria ser como elas ; mas era diferente - muito diferente. Filha de um caso do pai, professor do ensino fundamental, com uma mente brilhante e um diploma renomado que não lhe conseguiu muito na vida, com a deusa Atena.
Sempre soube de sua herança divina, o pai solteiro - muito criticado pelas mesmas bocas que diziam que ela não seria nada na vida - , foi honesto consigo sobre a linhagem especial de qual vinha desde que era criança , em partes porque não sabia como lidar sozinho com a excentricidade da filha. Como sempre tinha feito, Camile tomou conta dos dois, e fez as melhores escolhas para que eles pudessem prosperar - sempre com um plano, sempre estrategista. Aos quinze, era uma das campistas mais celebradas do acampamento, missões bem sucedidas e bênção divina para dizer que foi valente e importante para os deuses.
Porém, aos dezessete, sabia que seu tempo ali tinha acabado - trabalhou incessantemente para se manter acima d'água, podendo tomar conta do pai, e conseguir treinar patinação. Estava além da idade e sabia disto, mas como sempre ; havia um plano para sua vida, e mesmo que fosse cortando caminhos, ela alcançaria glória.
Pois dito e feito, aos dezoito anos foi convidada por uma treinadora francesa para se juntar ao seu time, e embora tenha - por um instante, que fosse - hesitado em aceitar, sabendo que o pai tinha dificuldade em se virar sem ela ; o plano era o plano. Desta forma, foi para França e começou a se preparar para as Olimpíadas. Contudo, seu caminho, não foi sem adversidade e reconstrução. Primeiro, a morte do progenitor que a deixou sem família, depois uma fratura que a deixou longe da equipe por um ano. Já tinha vinte, já devia ter alcançado sucesso naquela altura e tudo que parecia acumular desde que deixou o acampamento eram fracassos. Contudo, Camile era esperta e inescrupulosa - qualidades que mais tarde passaria ao filho - , e escreveria seu próprio destino, como bem entendesse.
A sorte mudou completamente quando achou em Alistair Lecomte, sua passagem para o tão sonhado êxito. Alistair era um jogador de hockey, que foi forçado a se aposentar cedo por conta de um ligamento rompido, mas não estava fora de forma e mantinha paixão pelo gelo. A filha de Atena encontrou um técnico para os dois, que os transformou em uma dupla formidável, porém era mais que isto. Além de patinar juntos, os dois mantinham um romance público que gerou inveja em todos na França e ao redor do globo, e fez com que torcessem ainda mais para os patinadores, que eventualmente ganharam medalhas e mais medalhas, troféus e mais troféus, fama e mais fama. Juntos, eram imbatíveis - porém, apesar do que acreditavam os tablóides, Camile e Alistair eram apenas melhores amigos, que fingiam estar apaixonados para esconder a verdadeira orientação de Ali da família afluente.
Depois de se aposentar no topo de suas carreiras, os dois resolveram se casar . Foi o evento do século, casaram-se uma vez em Las Vegas para manter o pretenso de paixão, depois tiveram cerimônias na França e nos Estados Unidos, a mulher decidida a mostrar para todos que duvidaram de si, exatamente o quão longe tinha chegado.
Na vida particular, Alistair mantinha o homem que amava em segredo e Camile tinha seus casos sem importância - apesar de serem apenas amigos, Alistair era sua pessoa, sua alma gêmea e tudo que precisava. Ela não contava, no entanto, que o deus da guerra fosse tomar interesse por ela, em uma noite de verão, em um cabaré exclusivo em Viena.
Nove meses depois, uma criança nasceu desse encontro - com uma colher de ouro na boca, e amado tanto por Camile quanto por Alistair, que já tinha dado seu nome a esposa e fez o mesmo com o filho. Afinal, assim via o pequeno Arthur, como o filho que sempre quis ter.
Camile fez com Arth, o mesmo que o pai tinha feito consigo - foi honesta sobre quem realmente era. Sobre a existência dos deuses, as guerras que este mundo já tinha enfrentado, e a possibilidade de que iria enfrentar muitas outras, fazendo com que ele tivesse de se proteger quando ela e Alistair não fossem o suficiente para mantê-lo seguro.
Desta forma, como tinha sido com a mãe, Arthur foi para o acampamento meio sangue aos treze, descobrindo então seu poder que antes se manifestava principalmente quando estava no colégio, envolvido em algum esporte, ou se metendo em alguma briga. Odicinese, era como chamavam, comum aos filhos de Ares - podia manipular os sentimentos mais latentes que vinham da guerra , entre eles, a raiva - sua especialidade. No começo, se sentiu perdido sobre como usar aquilo a seu favor, demorando para sair do nível I em seu treinamento - mas como a mãe, era esperto e inescrupuloso, e depois de certo tempo descobriu que encontrava prazer em ver as pessoas lutando contra aqueles que diziam amar, respeitar e venerar.
Por pouco, antes de ter controle sobre o poder, não destruiu o casamento dos pais. Os dois entrando em combates, às vezes até mesmo violentos, levados à loucura por uma força que não podiam nomear . Apesar de amá-lo, a mãe o ressentiu então, por quase tirar de si , a única pessoa mais preciosa que ele - o melhor amigo que lhe trouxe glória.
Foi no futebol americano que encontrou uma escapatória de sua própria fúria. Aos vinte e dois, já tinha sido contratado pelos 49ers, e jogado um super bowl. Todos faziam festa quando ele estava em campo, estrategista como era, sempre se destacava nas partidas e mais que tudo, quando pegava na bola, os adversários salivavam com competitividade ; era como se estivessem em um campo de batalha e ele gostava assim.
Apesar de passar as off seasons no acampamento, ou com o pai e seu namorado, Nick , a quem ele e sua mãe adoram, dando apoio para que um dia Alistair venha a público com a verdade, estava no meio de uma temporada de treinamento quando recebeu o chamado de Dionísio. Tentou convencer a mãe a vir consigo, mas sabia que ela jamais iria abandonar o pai, portanto foi com uma despedida, em sua opinião, excessivamente melosa, que se despediu da família, e da vida que sem saber , estava deixando para trás, os 49ers encerrando seu contrato depois de dois meses fora, causando cólera nos fãs - afinal, ele era o melhor na liga.
MORE.
PODERES: Odicinese, a habilidade de manipular sentimentos e emoções da guerra, como ódio, raiva e medo. Arthur, em especial, se destaca manipulando a raiva, transformando-a em sua maioria em grande competitividade.
HABILIDADES: sentidos aguçados e força sobre-humana.
ARMA: ' basileus ' , rei em latim - uma adaga de ferro estígio que ganhou do próprio pai depois de uma missão bem sucedida onde salvou a vida de um irmão. a arma é intrincada com desenhos de batalha em prata, e afiada como é, corta pela pele de qualquer monstro e também qualquer coração, ele imagina - embora nunca tenha a testado em um humano. no dia a dia, ela se parece com um anel que fica no dedo indicador e tem o formato de uma caveira.
++
membro da equipe azul do clube da luta, instrutor de combate corpo a corpo e patrulheiro.
#› an eternal crossroad and you chose the wrong path ‹ threads.#› building walls around your very soul ‹ about.#› prayers spoken in a golden cathedral ‹ task.#› silk gloves hiding silver scars ‹ edit.#› the golden touch of midas ‹ pov.#› your grace is slowly running out ‹ musings.#› a blessing from long unforgiving gods ‹ info.#› all the times i waited for you to want me ‹ visage.
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Las llamadas ‘Ovejas Negras’ de la familia son, en realidad, buscadores natos de caminos de liberación para el árbol genealógico. Aquellos miembros del árbol que no se adaptan a las normas o tradiciones del Sistema Familiar, aquellos que desde pequeños buscaban constantemente revolucionar las creencias, yendo en contravía de los caminos marcados por las tradiciones familiares, aquellos criticados, juzgados e incluso rechazados, esos, por lo general, son los llamados a liberar el árbol de historias repetitivas que frustran a generaciones enteras. Las ‘Ovejas Negras’, las que no se adaptan, las que gritan rebeldía, reparan, desintoxican y crean una nueva y florecida rama... Incontables deseos reprimidos, sueños no realizados, talentos frustrados de nuestros ancestros se manifiestan en su rebeldía buscando realizarse. El árbol genealógico, por inercia, querrá seguir manteniendo el curso castrador y tóxico de su tronco, lo cual hace de su tarea una labor difícil y conflictiva... Que nadie te haga dudar, cuida tu ‘rareza’ como la flor más preciada de tu árbol. Eres el sueño realizado de todos tus ancestros.
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se isso aqui não salvar a franquia e o fandom nada mais salva
#tô apostando todas as minhas fichas no Chico#tudo da Turma da Mônica tá flopando e sendo criticado#a salvação só pode ser das turmas adjacentes
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Uma esposa (nada) tradicional — 13 — Mais uma vez, esposa.
Vitória e André normalmente chegam em horários diferentes, mas uma mensagem incomum de Amélia pediu aos dois que chegassem juntos, no horário indicado por ela. Do corredor, podiam sentir o cheiro de algo ótimo sendo preparado e foi uma surpresa perceberem que o aroma vinha de sua casa. Uma surpresa maior apareceu assim que o casal entrou em casa.
Amélia havia trocado o pijama de sempre por uma camisola. Branca, a peça tinha um decote generoso e era curta o bastante para exibir a fartura de suas coxas. Aos olhares mais atentos, era notável a silhueta de sua calcinha, pela suave transparência do tecido. Tanto André quanto Vitória ficaram impressionados com o quanto aquela roupa valorizava as formas generosas de Amélia.
— Que recepção é essa, princesa? — perguntou André.
— Por que essa camisola? Está linda.
— Parem de perguntar e vão se arrumar, que o jantar já está pronto.
O casal foi para o quarto e, após o banho, voltaram em pouco tempo. Vitória escolheu acompanhar sua amiga e vestiu uma camisola vermelha, tão curta quanto a de Amélia. André dispensou o short da noite anterior e foi jantar com a mesma samba-canção que usara pela manhã, sendo criticado pela namorada pelo desleixo. Rindo da discussão do casal sobre as roupas de André, Amélia pediu ao casal se sentar e serviu-os com o prato que havia preparado. O aroma delicioso logo acalmou os ânimos dos dois, trazendo de volta as indagações do porquê de toda aquela surpresa. Quando começaram a comer, Amélia finalmente falou.
— A dona do escritório onde tive entrevista me ligou. Ela nem esperou pensar muito e já me escolheu para trabalhar com ela. Não é um salário muito alto, mas acho que consigo me manter, então eu já estou procurando apartamentos para sair daqui.
A declaração foi uma bomba para o casal. Num misto de felicidade e tristeza, eles a parabenizaram ao mesmo tempo que não queriam que ela fosse embora. Amélia disse sentir-se “sobrando” naquela casa e precisava procurar por seu próprio espaço. Ela reconhecia o apoio dado por eles, pois nem mesmo o ex-marido fez tanto quando eles e, como agradecimento, fez aquele jantar. O casal entendia, mesmo a contragosto. O clima foi ficando mais leve, pois a felicidade pelo novo emprego de Amélia era o que mais importava. Ao fim do jantar, a loira fez questão de tirar a mesa. O casal não deixou e os três tiraram tudo e guardaram o que sobrou. A loira então quis lavar a louça, mas o casal não deixou. Já havia sido feito demais por eles naquela noite, restando a eles o desejo de que ela respondesse uma última pergunta.
— Por que essa camisola tão sexy? — Perguntou Vitória.
— Gosto dela, me faz sentir mais…
— Gostosa! — interrompeu André, levando um tapa no ombro, de Vitória em seguida.
— Isso. — Continuou Amélia aos risos. — Eu costumava usar para o Arnaldo e hoje quis usar para vocês. Gostaram?
O casal imediatamente olha Amélia de cima a baixo mais uma vez, enquanto a loira desliza as mãos pelo corpo discretamente.
— Se vestiu assim só para a gente sentir mais a sua falta? — brincou Vitória.
— Não diz isso, querida — disse Amélia enquanto abraça Vitória — vou continuar treinando com você. Só precisarei arrumar outro horário.
Vitória abraçou Amélia, dando-lhe um beijo na bochecha enquanto a apertava contra si. A loira fazia carinho nas suas costas e lhe apertava na cintura. André assistia às duas mulheres se abraçando, observando pela transparência do tecido o quanto a calcinha de Amélia se escondia em sua bunda, que logo recebera um apertão das duas mãos de Vitória.
— Ela vai te ver nos treinos, e como fico, princesa? — protestou André.
— Não fala assim, que vou vir aqui visitar vocês. — disse Amélia, tentando sair do abraço de Vitória para abraçar André.
— Não chegue perto desse sem-vergonha não. — disse Vitória, ao apontar para o volume na cueca samba-canção do namorado. As duas riram e Vitória se aproveitava para apertar Amélia contra o seu corpo por mais tempo.
— Qual o problema, princesa? Não posso ficar à vontade na minha casa?
— Você vai constranger a Amélia, seu tarado.
— Não me constrange não, André. — disse Amélia, saindo do abraço de Vitória e indo em direção a André. — Não vesti essa camisola para vocês ficarem indiferentes.
Um sorriso malicioso brotou no rosto de André, enquanto ele abria os braços.
— Então, posso abraçar a minha princesa?
Amélia então o abraçou. Envolveu os braços em seu pescoço, juntando seu corpo junto ao dele.
— Claro que pode, André. Pode me chamar de sua princesa, me abraçar de pau duro e fazer o que você quiser. — Sussurrou Amélia.
— Não fala assim que posso ficar abusado — respondeu André, levando as mãos à bunda de Amélia.
— Só vai deixar seu abraço mais gostoso.
— O que é isso? — perguntou Vitória — desde quando ele tem essa liberdade com você?
— Desde hoje — respondeu Amélia — não é justo só você pegar na minha bunda.
Um sorriso lascivo brotou no rosto de Vitória. As mãos de André subiram a barra da camisola, descobrindo a bunda que apertaria diretamente. Amélia não queria mais provocações sutis. Sentia o volume rígido contra o seu corpo e as mãos gulosas na sua bunda e gemeu manhosa. Acariciou a nuca daquele homem e beijou seu pescoço. De repente, sentiu mais um par de mãos percorrendo sua bunda e as costas, dando a volta pelo seu corpo até lhe alcançar os seios. O calor do corpo de Vitória esquentava suas costas, quase totalmente despidas. Um beijo carinhoso da Personal em seu pescoço lhe arrepiou, provocando mais um gemido.
— Sabe no que estou pensando, André? — perguntou Vitória.
— Fale, minha princesa.
— O que acha de gente sair desse apartamento e ir para outro maior? Talvez um com dois quartos.
— Adorei a ideia! Só que, ao invés de mais quartos, podemos ter um quarto maior, com uma cama maior. — Respondeu André.
— Que ideia é essa, gente? — perguntou Amélia, e quando sentia as quatro mãos passearem pelo seu corpo. — Ia ficar pesado para vocês.
— Você agora vai trabalhar, vai ajudar a pagar as contas também. — disse André, deslizando a mão na calcinha de Amélia, por entre as nádegas.
— Vamos nos casar os três — disse Vitória.
— Você vai ser a nossa esposa — disse André.
— Uma esposa nada tradicional — disse Vitória, ao mergulhar a mão na calcinha de Amélia, pela frente, alcançando a boceta.
Amélia tinha os seios de Vitória espremidos em suas costas, as coxas dela roçavam nas suas. Umas das mãos lhe apalpava um seio e outra mergulhava em sua calcinha. O dedo médio passeava entre os lábios, cada vez mais fundo à medida que umedecia. Logo sentiria dois dedos dentro de si. O pau duro de André pressionava contra o seu corpo e uma das mãos firmes dele lhe segurava uma das nádegas, a abrindo. A outra lançava dedos a se esconderem em sua bunda até encontrarem as pregas. A ponta de um dos dedos entra ali e Amélia dá o primeiro beijo em André. Os dedos dos dois aprofundam-se mais em seu corpo enquanto ela suga a língua dele. O beijo é interrompido quando a língua de Vitória deslizou por suas costas, a arrepiando. Ela virou seu rosto e beijou a Personal. Levou a mão para trás, apertando a bunda dela para puxá-la contra si. A boca de André tomava seu pescoço.
Amassada pelo casal, a loira teve o seu primeiro orgasmo, com os dedos de ambos lhe invadindo. Ela gritou, mexendo o corpo o tanto quanto podia para se esfregar no meio dos dois. Enquanto recuperava o fôlego, recebia beijos dos dois em seu corpo.
Enquanto devorada pelo casal, mergulhou a mão no samba-canção de André, segurando seu pau. Se ajoelhou, seguida por Vitória, e expôs aquela rola dura. Olhou para ele enquanto fazia movimentos suaves com a mão naquela piroca. Deslizou os lábios pela glande, sem o engolir, e percorreu toda a sua extensão com a língua. Com as mãos de Vitória percorrendo o seu corpo, ela acariciou o falo com a língua em lentos movimentos de ida e volta. André se apoiava na parece, quase perdendo as forças para se manter de pé quando os lábios macios da loira lhe envolveram a cabeça. Os olhos dela olharam fundo nos seus, sem tirar o pau da boca, e quando aquela boquinha macia avançava sobre seu membro, André se derretia em gemidos.
— Você é boa mesmo nisso, princesa — disse André, tentando achar fôlego entre seus gemidos.
Amélia o segurava pelas coxas e fazia movimentos contínuos e vagarosos sem esvaziar a boca. Se movia orgulhosa, virando o rosto para olhar André ou mesmo virando para Vitória, sem que o tirasse dos lábios.
— Seu pau me dá tesão. Me deixa mamá-lo todos os dias que moro com vocês.
André grunhiu com a provocação. Sua respiração pesava, pois, a suavidade do toque daqueles lábios e o ritmo lento dos movimentos o torturavam deliciosamente. Teve algum alívio quando ela ofereceu o pau à Vitória. — É a sua vez. Vou te ensinar a chupar mais gostoso ainda — disse Amélia.
Vitória deslizava a boca e a língua no pau do seu namorado, guiada pelos sussurros delicados de sua aluna. Amélia tirou de vez a camisola e a blusa de Vitória, apalpando-lhe os seios enquanto a assistiu chupar o namorado. Notou-a mamando o pau de André com cada vez mais graça, deixando-o se contorcendo em pé. A loira se orgulhava de ver Vitória aprender tão rápido o que ensinou.
— Agora sou profissional igual a você — disse Vitória, antes de beijar Amélia.
— Ainda tem mais coisas para aprender. — disse Amélia ao segurar o pau de André e se desviar dele. Se colocou abaixo, lambendo-lhe o saco. Vitória não acreditou ao presenciar ao gemido manhoso de André ao ter o saco chupado. Viu a loira lamber e abocanhar o saco do seu namorado, que gemia desesperado. Amélia parou, e lhe ofereceu o saco para chupar também. Orientou, aos sussurros, a ser delicada e tocar suavemente com a língua e os lábios.
O calor daquelas bocas úmidas chupando as suas bolas era demais para André. A respiração pesada e os gemidos mais altos chamaram a atenção de Amélia, que alertou Vitória do que viria. As duas voltaram a beijar o pau dele e abriram a boca, esperando o gozo. André, porém, estava enlouquecido e segurou Amélia pelos cabelos e direcionou o gozo no rosto.
Um sorriso lascivo se formou sob aquela máscara de porra.
Ver como o namorado tratou Amélia deixou Vitória ainda mais excitada. Ela olhava a loira com o rosto e os seios sujos de porra e engatinhou em direção a ela. Mamou os seus seios, limpando a porra sobre eles. A língua insaciável subiu pelo pescoço e removeu todo o sêmen do rosto, terminando em um beijo profundo. Deitada no chão, Amélia a envolveu com as pernas e a puxou contra sim. Os se esfregavam no chão, assim como as línguas. Se apertavam com desejo e abaixavam a calcinha uma da outra o quanto conseguiam naquela posição. Se soltaram e se despiram totalmente, voltando para a intensa troca de beijos.
— Você me deixou com tanta vontade hoje. — disse Amélia.
— Estava tão gostosa que quase não resisti a brincar com você — respondeu Vitória.
— Brincou tanto que me masturbei depois, doida para chupar você.
— Vem cá e me chupa então!
Amélia levou os beijos até a boceta da Personal. Vitória segurou sua aluna pelos cabelos, se contorcendo na língua da loira. Mãos delicadas percorriam sua bunda e suas coxas enquanto o toque macio e úmido lhe invadia. Curvava as costas, gemendo com os olhos fechados e, quando os abriu, viu André sentado com o pau ligeiramente rígido na mão.
— Amor, você está vendo? Ela está me chupando tão gostoso.
— A boquinha dela é tudo de bom.
— Depois de ela me chupar, você me come?
— Claro, princesa.
Vitória se deliciava com Amélia, mas ao sentir a sutileza de seu toque em seu clitóris, ela delirou. Segurou a loira pelo cabelo e mexeu o quadril, forçando seu corpo contra a boca de Amélia. Com os gemidos subindo de tom, chamou por André. O namorado, já rígido, se pôs entre as pernas dela e a penetrou. — Amor, me dá a tua boceta — disse ela. Amélia não pensou duas vezes e se sentou em seu rosto. A boceta da loira abafava os gemidos de Vitória, lentamente fodida por André. Amélia rebolava sobre o rosto de sua professora enquanto beijava o namorado dela na boca. Podia medir o tesão dela pela forma como aquelas mãos lhe apertavam e acertaram tapas em sua bunda. Amélia gozou pela segunda vez na boca de Vitória. Enquanto a loira recuperava o fôlego, a Personal se colocava de quatro.
— Me come para ela ver, amor.
Desprendido de qualquer pudor, André acertou um tapa firme na bunda da namorada, provocando um gemido manhoso e um sorriso sapeca em Vitória. Olhando para Amélia, ela gemeu provocante ao sentir a rola lhe invadir. Queria se exibir, rebolando na rola grossa do namorado, mostrando o quanto aguentava aquele homem fogoso, a fodendo com intensidade. André exibia uma virilidade invejável, mantendo-se rígido mais uma vez e disposto a foder a namorada. Amélia dedilhava gradualmente a boceta, olhando a foda do casal. Assistindo à aluna se tocar enquanto fodida, Vitória gozou de quatro, urrando de prazer com a rola de André socando em sua boceta sem parar, independente do seu orgasmo. Ele só diminuiu o ritmo quando quis se exibir para Amélia, mostrando o pau entrando e saindo de Vitória.
— Me dá o teu pau! — disse Amélia ao segurar a rola de André e o conduzir até o sofá. Com ele sentado, ela montou em cima dele, alinhando a rola na sua boceta antes de o engolir com ela lentamente.
— Que pau gostoso, André!
— É todo seu, princesa. Rebola nele!
Os dois se beijaram com movimentos amplos, mas muito sutis, de Amélia. A loira gostava de erguer o quadril e rebolar com apenas a cabeça dentro de si, para arrancar alguns gemidos de André. As mãos dele passeavam pelo seu corpo, apertando suas formas durante o longo beijo. Quando cessou, Amélia abriu um sorriso lascivo quando começou a quicar sobre aquele homem e depois passou a rebolar com mais força, se esfregando no corpo dele e gemendo no seu ouvido. Passou a rebolar olhando para Vitória, exibindo sua desenvoltura para montar numa pica. Com um gesto da mão, chamou a amiga para perto. Vitória a abraçou por trás e a baixou, apalpando-lhe os seios. Beijou André e depois os três se beijaram juntos.
— Bota no meu cuzinho, amor. — disse Amélia, ao levar uma das mãos de Vitória à sua bunda.
Amélia mudou seu rebolado. Ao sentir o dedo invadir as suas pregas, passou a fazer movimentos lentos. Esfregava o clitóris no Abdômen de André, assim como o pau dele dentro de si. O dedo de Vitória, cada vez mais, enterrado no cu. Só a deixava mais excitada. Levou uma das mãos para trás, buscando sentir o corpo de sua treinadora, e a outra segurava André, se apoiando para mexer o seu quadril. Fodida pelos dois, Amélia gozou. Puxando André e Vitória contra si ao mesmo tempo, ela gritou sorrindo por não precisar mais fazer isso escondida. Finalmente gozara sem precisar se esconder de ninguém.
Cansados, os três permaneceram no sofá por um tempo até irem para o quarto. A partir daquela noite, os três sempre dividiram a mesma cama.
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a arte de não nos darmos tanto valor quando necessário
tô percebendo que ultimamente aqui no tumblr quando alguém critica algo muito específico e corriqueiro, mais da metade do pessoal não entende direito o que está sendo criticado e toma as dores como se tivesse sido um ataque pessoal.
parece mais que tiveram o ego ferido de alguma maneira quando, de forma alguma, foi um apontamento de dedos ou um “pare de fazer tal coisa porque ME irrita”. a não ser que tenha sido um absurdo dito de um jeito ridículo, tá na hora de aprendermos que a gente é especial quando dá, que devemos nos colocar em primeiro lugar e nos valorizar, mas às vezes a gente tem que colocar a mão na cabecinha e pensar que o mundo não gira ao nosso redor e podemos SIM ser irrelevantes.
você não precisa concordar com cada opinião emitida aqui, assim como nem todos vão ficar do seu lado também, até porque que bom que não somos robôs sem pensamento próprio; no entanto, agir como se nada pudesse ser criticado quando a comunidade capista tá passando há anos por um defasamento constante e infinito, é no mínimo olhar o mundo pelo seu umbigo somente.
vamos acalmar mais os ânimos e ler direito as coisas escritas por aqui, porque fulano fala A e metade interpreta X e de repente tem um caos generalizado a troco de uma doidinha no coração que nem deveria ter existido.
até quando vocês vão ficar dando tanta moral pra opinião alheia que tampouco os afetam diretamente?
se alguém critica o que você faz, mas você não liga, então continue fazendo, oras! o contrário o mesmo. deixemos o gabinete de minúsculas causas por ego levemente ferido apenas para o twitter.
#texto#o ead foi um erro#textao porque não aguento mais ler textões tontos porque não entenderam o mínimo
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I received some anonymous asks related to my last post, in which they said things like how not everyone has a sibling relationship like mine, that Andrew and Ashley came out like that because they had negligent parents, that I shouldn't watch the game, etc.
First: my experience with my own family shows that even with a good childhood, siblings can become codependent without needing to suffer abuse.
second: saying that Andrew and Ashley turned out like this because they had negligent parents is like saying that everyone who had parents like that wants to fuck their siblings or relatives, which is a disgusting generalization.
and third: just because I like the game does not mean that I cannot criticize it or its fandom (which has a sector that romanticizes incest the most), every product is made to be criticized whether you like it or not.
I understand that I may have expressed myself poorly in the previous post, but my point remains: that they made us choose the incestuous route after two hours of playing seems very forced to me.
I'm not against incest in fiction as long as it's shown as bad.
but i have to admit that the game doesn't normalize incest: renee's reaction to the idea, the fact that there were rumors about andrew and ashley in their teens, and ashley admitting that she doesn't see andrew that way (if ashley promises her to Andrew that they will never be like that) and that she would only go to that extreme for Andrew to stay with her shows that they are aware that it is wrong.
The fact that they want to shove incest down our throats before that moment makes it lose some value but shows that they recognize to some extent that the thoughts they have are not normal, but they decide to ignore it or they don't care (Ashley goes more into this category while Andrew is more discreet).
In conclusion: I have the right to criticize what I don't like about the game and that shouldn't be anyone's business (especially those who ship gravecest).
(Español)
recibi unos mensajes anonimos relacionados con mi ultima publicacion, en el que decian cosas como de que no todos tienen una relacion de hermanos como la mia, que andrew y ashley salieron asi por haber tenido padres negligentes, que no deberia ver el juego, etc.
primero:mi experiencia con mi propia familia muestra que incluso con una buena infancia los hermanos pueden salir codependientes sin necesidad de sufrir negligencia o abuso.
segundo:decir que Andrew y ashley salieron asi por haber tenido padres negligentes es como decir que todos los que tuvieron padres asi se quieren coger a sus hermanos o familiares, lo que es una generalizacion bastante desagradable.
y tercero: que me guste el juego no significa que no pueda criticarlo o a su fandom(que tiene un sector que son quiénes mas romantizan el incesto), todo producto esta hecho para ser criticado quieras o no.
entiendo que me pude expresar mal en la anterior publicación, pero mi punto permanece:que nos hayan hecho escoger la ruta incestuosa tras dos horas de juego me parece muy forzado.
no estoy en contra del incesto en la ficción siempre y cuando se lo muestre como algo malo.
pero debo admitir que el juego no normaliza el incesto:la reaccion de renee ante la idea, el hecho de que hubo rumores sobre andrew y ashley en su adolescencia y de que ashley admita que no ve a andrew de esa manera (si ashley le promete a andrew que nunca serán asi) y que solo llegaria a ese extremo para que andrew se quede con ella muestra que son conscientes de que esta mal.
el hecho de que nos quieran meter el incesto por la garganta antes de ese momento hace que pierda algo de valor pero muestra que reconocen hasta cierto punto que los pensamientos que tienen no son normales, pero deciden ignorarlo o no les importa(ashley entra mas en esta categoria mientras que andrew es mas discreto).
en conclusión:estoy en mi derecho de criticar lo que no me gusta del juego y eso no deberia ser de la incumbencia de nadie(especialmente de los que shipean gravecest).
#the coffin of andy and leyley#the coffin of andy and leyley critical#tcoaal critical#tcoaal#anti gravecest#anti coffincest
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Cuando mueras, no te preocupes por tu cuerpo, tus parientes, harán lo que sea necesario de acuerdo a sus posibilidades. Ellos te quitaran la ropa, te van a lavar, te van a vestir, te van a sacar de tu casa y te llevarán a tu nueva dirección. Muchos vendrán a tu funeral a “despedirse”. Algunos cancelarán compromisos y hasta faltarán al trabajo para ir a tu entierro. Tus pertenencias, hasta lo que no te gustaba prestar, serán vendidas, regaladas o quemadas. Tus llaves, tus herramientas, tus libros, tus CD, tus zapatos, tu ropa. Y ten por seguro que el mundo no se detendrá a llorar por ti. La economía continuará. En tu trabajo, serás reemplazado. Alguien con las mismas o mejores capacidades, asumirá tu lugar. Tus bienes irán a tus herederos. Y no dudes que seguirás siendo citado, juzgado, cuestionado y criticado por las pequeñas y grandes cosas que en vida hiciste. Las personas que te conocían solo por tu semblante dirán; pobre hombre o él se la pasaba muy bien. Tus amigos sinceros van a llorar algunas horas o algunos días, pero luego regresarán a la risa. Los “amigos” que te alegraban y se alegraban contigo en las fiestas, se olvidarán de ti más rápido. Tus animales se acostumbrarán al nuevo dueño. Tus fotos, por algún tiempo quedarán colgadas en la pared o seguirán sobre algún mueble, pero luego serán guardadas en el fondo de un cajón. Alguien más se sentará en tú sofá y comerá en tu mesa. El dolor profundo en tu casa durará una semana, dos, un mes, dos, un año, dos… Después quedarás añadido a los recuerdos y entonces, tu historia terminó. Terminó entre la gente, terminó aquí, terminó en este mundo. Pero comienza tu historia en tu nueva realidad… en tu vida después de la muerte. Tu vida a donde no te pudiste mudar con las cosas de aquí porque, además, al irte, perdieron el valor que tenían, cuerpo, belleza, apariencia, apellido, comodidad, crédito, estado, posición, cuenta bancaria, casa, coche, profesión, títulos, diplomas, medallas, trofeos, amigos, lugares, cónyuge, familia… En tu nueva vida solo necesitaras tu espíritu. Y el valor que le hayas acumulado aquí, será la única fortuna con la que contarás allá. Esa fortuna es la única que te llevarás y se amasa durante el tiempo que estás aquí. Cuando vives una vida de amor hacia los demás y en paz con el prójimo, estás amasando tu fortuna espiritual. Por eso intenta vivir plenamente y sé feliz mientras estás aquí porque, como dijo Francisco de Asís; “De aquí no te llevarás lo que tienes. Solo te llevarás lo que diste” vive…”
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Decía Bert Hellinger las “ovejas negras” de la familia (deberían llamarse “leones de la familia”) son en realidad buscadores natos de caminos de liberación para el árbol genealógico
“Aquellos que desde pequeños buscaban constantemente revolucionar las creencias, saliéndose de los caminos marcados por las tradiciones familiares, aquellos criticados, juzgados e incluso rechazados, esos, por lo general son los llamados a liberar el árbol de historias repetitivas que frustran a generaciones enteras.”
“Las que no se adaptan, las que gritan rebeldía, cumplen un papel básico dentro de cada sistema familiar; ellas reparan, desintoxican y crean una nueva y florecida rama en el árbol genealógico. Gracias a estos miembros, nuestros árboles renuevan sus raíces. Su rebeldía es tierra fértil, su locura es agua que nutre, su terquedad es nuevo aire, su apasionamiento es fuego que vuelve a encender el corazón de los ancestros.”
“Que nadie te haga dudar, cuida tu “rareza” como la flor más preciada de tu árbol.
“Eres el sueño realizado de todos tus ancestros.”
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