#criatividade paixão cinema
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edsonjnovaes · 6 days ago
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3 Curtas Indies de SCI-FI INACREDITÁVEIS!
3 Curtas Indies de SCI-FI INACREDITÁVEIS! Futurices. 06 dez 2024 Você já se perguntou como cineastas independentes conseguem criar curtas-metragens de ficção científica incríveis com orçamentos mínimos? Neste vídeo, exploramos obras que, mesmo com recursos limitados, entregam narrativas envolventes e efeitos visuais impressionantes. Descubra como a criatividade e a paixão pelo cinema podem…
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bdsmsub67 · 7 months ago
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O Lisbon Motorcycle Film Fest é um evento cultural de dimensão internacional, que durante três dias celebra no mais emblemático cinema de Portugal, o Cinema São Jorge, duas paixões: motos e filmes.
Destinado aos amantes das duas rodas e do cinema, desde 2016 que o Lisbon Motorcycle Film Fest, também conhecido por LxMFF, promove a criatividade proporcionando uma oportunidade única para os construtores e customizadores de motos, pilotos, artistas, realizadores e atores, mostrarem a sua arte, a sua paixão pelas motos.
Além da exibição dos filmes, o programa é composto por diversas ações, tais como Talks com convidados nacionais e internacionais, exposição de motos, Night Ride pelas mais belas ruas da cidade de Lisboa e pela transmissão em direto da prova rainha do MotoGP, no grande ecrã do Cinema São Jorge.
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barebones-hq · 2 years ago
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Aparentemente, anos após a primeira queda de Lord Voldemort, o Profeta Diário ainda escreve matérias sobre Hestia Jones. Pertencente à Ordem da Fênix, a bruxa era sangue-puro e, quando em Hogwarts, pertenceu à casa de Rowena Ravenclaw.  Alguns criticavam sua arrogância, outros ressaltavam seu inteligência. Dessa história, você só conheceu boatos — até agora.
O que sabemos sobre: Héstia Jones é uma bruxa britânica e membro da Ordem da Fênix durante a Segunda Guerra Bruxa. Ela foi parte da Guarda Avançada, grupo de membros da Ordem que se voluntariaram para escoltar Harry Potter em segurança de sua casa em Surrey até a sede da ordem no Largo Grimmauld, nº 12 em Londres. Quando esteve na cozinha dos Dursleys, ela observou um descascador de batata e achou o objeto hilário. Alguns dias depois, Héstia pegou emprestada a capa de invisibilidade de Alastor Moody e substituiu Quim Shacklebolt na vigia da entrada do Departamento de Mistérios para prevenir Comensais da Morte de entrarem na área e roubarem a profecia que Lord Voldemort desejava obter. Em 1997, ela escoltou os Dursleys de sua casa até um local seguro. Na ocasião, ficou surpresa ao ver que eles não se importavam com Harry e furiosa quando disseram que não sabiam para onde Harry iriam. Pode-se presumir que ela continuou a protegê-los durante o tempo em que ficaram escondidos juntos
Principais pontos da personalidade: Pode-se dizer que Hestia adora o seu espaço e seus momentos sozinha. Não fiquem ofendidos, ela ama seus amigos e ir para festas e aventuras com eles. Mas prefere mil vezes ficar no seu quarto, com uma caneca de chá e um bom livro, especialmente quando chove. Não se enganem com a aparência doce, ela é uma guerreira e não tem medo de dizer que pensa e lutar contra uma pessoa o dobro do seu tamanho. Ela também tem seu lado sério e não sabe demonstrar seus sentimentos negativos, tentando mostrar sempre uma boa faceta já que lhe sempre ensinaram a não parecer fraca.
Curiosidades: Como a vida era imprevisível para a jovem Hestia. Deixada em Inglaterra para ser cuidada por babás e empregados, tendo a melhor educação mas sempre solitária. Nunca soube quem era seu pai e sua mãe nunca desejou dizer. A mesma nunca teve muito tempo para ela, viajando e sendo atriz de cinema pelo mundo, estando com ela apenas no verão com algum namorado novo. Por isso ela aprendeu a conviver com ela mesma. Uma forma que convivia com ela mesmo era lendo imensos livros, ganhando também uma paixão pela escrita e a imensa imaginação. Entrando em Hogwarts, foi para Corvinal. Onde a sua inteligência e criatividade eram admirados e influenciados. Foi aí que aprendeu a gostar de música e aprender a tocar e cantar. Mas nunca contou há sua mãe, porque se ela soubesse, Hestia seria utilizada para fama e ganhar dinheiro com isso. Por isso, preferia apenas esconder qualquer talento possível que a mãe deseja-se abusar dela. No inicio Hestia era bem tímida, fechada, afinal não estava habituada a conviver com crianças da idade dela. Mas essa timidez começou a desaparecer e com o passar do tempo, uma Hestia extrovertida começou aparecer. Atualmente Hestia está passar por uma fase difícil. Como perfecionista e idealista que é, deseja fazer uma grande mudança no mundo mas está sobre pressão da sua mãe para seguir seus passos. Ela também ainda está se encontrando, não sabendo que caminho a seguir e tentando ter todas aventuras agora antes que seja tarde demais. Outro momento difícil que está a passar é continuar ter boas notas, quando estas decisões difícieis e acontecimentos estão a passar-se há sua volta. Sua banda favorita é os ABBA.
Bicho-papão: Seu maior medo é ficar sozinha e ser como sua mãe. Mais ao certo, ser controlada por ela, entrando num mundo falso em que ninguém é seu amigo e não a ouvem.
Espelho de ojesed: Quando se vê no espelho de ojesed , ela se vê numa casa ao lado do mar. Isto é, ela ter uma vida pacifica e feliz.
Clubes e atividades extracurriculares: Apanhadora do time de Corvinal. Clube de Duelos. Trato de Criaturas Magicas e Musica Trouxa.
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martisa · 2 years ago
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Timothée e Lewis Carroll
Era uma tarde ensolarada quando Timothée Chalamet, o jovem ator conhecido por sua versatilidade, mergulhava em sua pesquisa para interpretar Lewis Carroll em um filme sobre a vida do famoso autor de "Alice no País das Maravilhas". Timothée estava imerso em livros e biografias, tentando capturar a essência do homem por trás da obra.
Enquanto folheava páginas e anotações, uma figura excêntrica e sorridente entrou na sala. Era Lewis Carroll em pessoa, o próprio autor de sua pesquisa. Timothée mal podia acreditar em seus olhos.
"Olá, Timothée!", disse Lewis Carroll com um sorriso brilhante. "Vejo que está se preparando para me interpretar. Que honra!"
Timothée ficou sem palavras, admirando a presença do autor à sua frente. Após recuperar-se do choque inicial, ele gaguejou: "Sr. Carroll, é uma honra tê-lo aqui. Seu trabalho é tão inspirador, e interpretá-lo é uma responsabilidade enorme".
Lewis Carroll riu suavemente. "Não se preocupe, jovem talento. Vim aqui para ajudá-lo, se me permitir".
Timothée assentiu, ansioso para absorver qualquer conselho que Carroll pudesse oferecer.
Sentados à mesa, os dois mergulharam em uma conversa fascinante. Carroll compartilhou histórias sobre sua infância, suas inspirações e o processo criativo por trás de seus personagens mágicos. Timothée ouviu atentamente, capturando cada palavra com entusiasmo e admiração.
"Você deve entender, Timothée, que a magia de 'Alice no País das Maravilhas' reside na imaginação", disse Carroll. "Permita-se mergulhar em um mundo de sonhos, onde as regras são diferentes e a realidade pode se desdobrar de maneiras inesperadas".
Timothée sorriu, absorvendo as palavras de Carroll. Ele percebeu que não se tratava apenas de capturar a semelhança física ou as peculiaridades do autor, mas de abraçar a criatividade e a imaginação que fluíam de suas palavras.
Ao final do encontro, Timothée agradeceu a Lewis Carroll por compartilhar seu tempo e sabedoria. "Prometo honrar sua visão e trazer à vida a magia de suas palavras", disse ele, com determinação nos olhos.
Enquanto Lewis Carroll se afastava, ele lançou um olhar afetuoso para Timothée. "Tenho certeza de que você fará um trabalho esplêndido, meu caro. Lembre-se, o verdadeiro encanto está em encontrar a maravilha dentro de si mesmo".
Com as palavras de Carroll ecoando em sua mente, Timothée continuou sua jornada de preparação para interpretar o lendário autor. Sabia que, com imaginação, paixão e um toque de magia, ele traria Lewis Carroll e suas histórias extraordinárias de volta à vida nos cinemas.
o texto que você acabou de ler foi escrito pela chatGPT, vocês sabem disso pq se tivesse sido escrito por mim ele ia ser bem mais doido
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tatuagemarte · 2 months ago
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aloquengaral · 5 months ago
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"Billy Boy": Uma Jóia do Cinema Independente
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"Billy Boy" é aquele tipo de filme que te agarra pela gola e não solta até o fim. Com uma trama que gira em torno de um jovem lutando para deixar seu passado criminoso, o filme mergulha o espectador em um mundo onde a violência e a tensão são palpáveis. O que torna "Billy Boy" especial é sua abordagem direta: a história não faz rodeios, revelando seus segredos cedo e de forma didática, o que pode ser um respiro de ar fresco para quem está cansado de reviravoltas previsíveis.
A atuação principal é mais do que apenas uma performance; é uma força motriz que dá vida ao filme. A narrativa não linear, com cenas que se desdobram de trás para frente, adiciona uma camada extra de complexidade, desafiando o espectador a juntar as peças do quebra-cabeça enquanto admira o panorama artístico que o filme pinta.
Para um filme de categoria B, "Billy Boy" se destaca por sua construção sólida e produção caprichada. É um testemunho do que é possível alcançar com paixão e criatividade, mesmo fora dos grandes estúdios. Para os aficionados por dramas que buscam algo fora do circuito mainstream, "Billy Boy" é um achado que prova que o saldo final de uma produção independente pode ser, sem dúvida, positivo.
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bellahadidbrasil · 9 months ago
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[TRADUÇÃO] Bella Hadid no podcast Girls Club NY
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Olá a todos, bem vindos de volta ao WGRL podcast! Estou aqui com a Brooke, Angela, Ashley, Sydney e Mona. E estou orgulhosa de apresentar a vocês nossa convidada especial!
Bella: É a Bella Hadid! Ai meu Deus! Eu estou tão feliz de estar aqui! Eu nem acredito que vocês me deram as boas vindas para o podcast!
Você tem algum paixão separada, além de modelar?
Bella: Eu fiz faculdade, na verdade, de fotografia e cinema, então isso é algo que eu amo fazer. E eu também amo andar a cavalos e eu amo fazer arte e eu acho que eu quero começar a fazer um podcast… vocês são realmente inspiradoras, tenho que vir e aprender com vocês.
Você se saíria bem…
Bella: Você acha? Eu deveria vir e aprender com vocês.
Eu sinto que, esse provavelmente não é seu primeiro podcast, obviamente…
Bella: Eu já fiz tipo, um podcast antes…
Sério? Isso é sério? O que? Eu achei que você já tivesse feito muitos!
Bella: Não… Eu gosto de ficar em casa… bastante, além de trabalhar, é basicamente trabalhar e vim ver vocês, e aí vou pra casa, trabalho mais e andar a cavalo.
Ai meu deus! Eu esqueci, quais são os nomes dos seus cavalos?
Bella: Os nomes dos meus cavalos são, Blue, e eu tenho um chamado Angel e um cavalo chamado Tito.
Pergunta pessoal: Você sabe o que são “My Little Pony” (desenho animado)?
Bella: Claro que sei! Garota…Ai meu deus! Que pergunta boa!
Seus cavalos tem marcas fofas? (Referência ao episódio “As Crônicas da Marca Especial”, as cutie marks são ganhas quando um pônei descobre uma característica própria que o diferencia dos outros pôneis.)
Bella: Um dos meus cavalos têm!
Brooke: Oi meu nome é Brooke!
Bella: Hi Brookie!
Brooke: Eu gostaria de saber qual o primeiro passo para começar na Indústria (da moda).
Bella: Eu acho que o primeiro passo para entrar na indústria é, bom, há muito crescimento pessoal para fazer em si mesma antes de entrar em um lugar onde as pessoas vão ter muitas opiniões sobre você. E eles gostam de por as opiniões dele em quanto você valeria, então diria que o primeiro passo é ser capaz de se conhecer. De se amar. E de saber que você é linda por dentro e por fora, não importa o que. E que você pode ir e focar na arte, na criatividade, e sabe, ao invés de ver a modelagem com a perspectiva de fora de si mesma, se lembre que tudo vem de dentro. E a forma que você aparenta é como você se sente por dentro, e como as pessoas percebem você é como você se sente por dentro, e eu acho que é importante ao entrar em qualquer negócio de entretenimento é lembrar que sua opinião de si mesma, e sua família e seus amados, e Deus e o universo é a única opinião que você deveria se preocupar. E com isso dito, eu acho que você deve ir lá e seja artística. Se lembra que você tem uma expressão criativa forte em si mesma. E é, foque no que te deixa feliz e não foque toda hora em como você aparenta. Apenas se lembre que é tudo de dentro pra fora.
Muito obrigada, eu irei anotar.
Bella: Ok, bom. Muito obrigada!
Muito obrigada Bella Hadid por vir e dexar a gente entrevistar você! Espero que você volte por mais tempo, muito obrigada.
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kyghq · 2 years ago
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Você já ouviu falar sobre a MO NINGNING? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Cinema, acho que tá no 1º ano, vai fazer 24 anos, mas acho que não faz parte de nenhum grupo. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela Yuqi, do (G)I-DLE. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kygningning. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
Descobri minha paixão por cinema de forma independente e não tenho familiares diretamente envolvidos no ramo. No entanto, a revelação da existência do meu irmão, que estudava na Kyonggi University, despertou em mim uma determinação renovada para seguir meus sonhos de me tornar uma diretora de cinema. Ao ingressar na universidade, encontrei um ambiente acolhedor, professores dedicados e colegas apaixonados pelas artes, que me proporcionaram apoio, inspiração e oportunidades de crescimento artístico. Estou profundamente grata por fazer parte dessa comunidade artística e ansiosa pelo meu futuro na Kyonggi University, onde poderei expandir meus conhecimentos, aprimorar minhas habilidades e contar histórias significativas através do cinema.
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe. 
Bem, minha jornada até aqui na Kyonggi University foi um verdadeiro enigma. Na verdade, foi um desejo próprio misturado com uma pitada de acaso e um punhado de coincidências cósmicas. Eu sempre soube que queria explorar minha paixão cinematográfica, mas nunca imaginei que acabaria em uma universidade tão renomada como esta. Mas olha só, aqui estou eu, pronta para mergulhar de cabeça nesse turbilhão de criatividade e aprender tudo o que essa loucura chamada vida universitária tem a oferecer. Quem sabe, talvez eu até encontre uma paixão secreta pela matemática avançada no meio do caminho. Quem diria, né? A vida é uma caixinha de surpresas, e estou pronta para abrir cada uma delas.
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
Oh, eu sou definitivamente do tipo aventureiro e rebelde, sempre buscando novas experiências e desafios. A Kyonggi University será minha primeira experiência formal de treinamento profissional, mas confio no meu talento natural e na minha dedicação para me destacar. Sou uma daquelas pessoas que abraçam os desafios de frente e acredito que o esforço e a persistência são essenciais para alcançar meus objetivos. Não tenho medo de me esforçar e trabalhar duro para aprimorar minhas habilidades artísticas.
Quanto à minha personalidade, eu diria que sou amável e extrovertida. Adoro conhecer pessoas novas e estou sempre aberta a colaborações e trocas criativas. Tenho uma mente aberta e estou disposta a aprender com os outros e suas experiências. Ao mesmo tempo, tenho um espírito independente e gosto de seguir meu próprio caminho. Sou movida pela paixão e pela curiosidade, sempre buscando explorar novas ideias e perspectivas.
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!
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radiorealnews · 2 years ago
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poesiaeart · 4 years ago
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A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida, o cinema, o teatro: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade. Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.
Martha Medeiros
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sandraohbrasil · 5 years ago
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O processo de Oh: lições aprendidas em conversa com Sandra Oh
Fonte -- Por Cory Angeletti-Szasz -- 03 de dezembro de 2014
Seja o mais poroso possível. Alimente sua ambição. Aproveite todas as oportunidades que surgirem no seu caminho. Surfe na onda. Trabalhe duro. Acenda sua imaginação.
É assim que Sandra Oh, a ambiciosa e inspiradora atriz coreano-canadense, descreve a abordagem que adota para sua carreira de atriz, a que ela se refere como seu "processo". Oh compartilhou a visão de seu processo de atuação com uma sala cheia de atores, cineastas e entusiastas de sua carreira no Canadian Film Centre (CFC) no sábado, 22 de novembro de 2014, quando visitou o campus para conduziu uma masterclass com o Conservatório de Atores.
O que mais fica claro depois de ouvi-la falar abertamente sobre sua carreira de atriz é que, quando fala sobre atuação, as palavras saem de seu coração e são alimentadas pela profunda paixão que ela tem por seu ofício.
Oh é uma premiada atriz com experiência em teatro, televisão e cinema, e recentemente assinou contrato para produzir seu primeiro longa de animação, Window Horses, depois de ser abordada para colaborar no projeto por sua amiga de longa data e diretora do filme, Ann Marie Fleming. Window Horses é uma história animada sobre Rosie Ming (dublada por Oh), uma jovem poeta canadense que é convidada para um festival de poesia no Irã e descobre a verdade sobre seu pai.
Quando a aula principal começa, uma cena de Window Horses é exibida em uma tela atrás de Oh e da moderadora Kristen Thomson, colega e querida amiga de Oh desde que se conheceram na Escola Nacional de Teatro do Canadá (NTS). A imagem contém uma citação que diz: “Além das idéias de erro e retidão, há um campo. Encontro você lá.” do poeta persa do século XIII, Rumi.
Oh expressa sua satisfação pelo fato de a citação aparecer na tela e por sua representação e interpretação de onde ela está em sua vida - sendo o mais aberta possível a novas experiências e oportunidades neste momento de sua carreira. Essa abertura se reflete em seu envolvimento e apoio à Window Horses. Ela explica que a história é baseada em uma personagem pró-menina e pró-arte, Rosie Ming, com quem ela se relaciona profundamente em sua jornada de autodescoberta pela arte, e que está emocionada por fazer parte desse projeto, acrescentando-a à sua longa lista de realizações e créditos, que incluem interpretar a Dra. Cristina Yang por dez temporadas de Grey's Anatomy, sete temporadas como Rita Wu na comédia de meia hora da HBC Arli$$, estrelar em Sideways, Sob o Sol da Toscana, Last Night, Double Happiness e, mais recentemente, no palco de Death and the Maiden. A lista continua.
Oh conseguiu seu primeiro trabalho profissional como atriz aos 15 anos, em um vídeo de propaganda para a televisão, e não parou de atuar desde então. Após o colegial, ela estudou na NTS e falou de tudo o que aprendeu durante seu tempo lá, enfatizando a importância de continuar aprendendo em sua vida diária.
Nascida em Nepean, Ontário, e atualmente residindo em Los Angeles, Oh faz parte de um coletivo de atores, escritores e músicos. Ela diz que encontra uma fonte inesgotável de criatividade por meio desse coletivo e aprende novas maneiras de se conectar como artista e criadora, e relaciona fazer parte do coletivo à psicologia junguiana: "trata-se de acessar o lugar inacreditavelmente ilimitado da criatividade no inconsciente". Sua fala era cheia de sabedoria e conselhos com as lições que aprendeu ao longo de seus 28 anos de atuação, deixando o público cativado por suas histórias e honrado por obter algumas dicas sobre seu conhecimento e experiência no setor.
Um dos melhores conselhos de Oh foi para que os atores "honrassem o processo". Ela acredita que todos os atores e criadores têm processos criativos únicos, de onde eles extraem sua força e inspiração, e sugere que o processo de todos seja legítimo e necessário: "Nem todos os atores são iguais. Nem todos os atores têm o mesmo objetivo. Nem todos os artistas têm o mesmo processo. E isso pode ser desafiador... respeite o processo das pessoas", disse. Quando se trata do relacionamento dos atores com os diretores, Oh partilha que, sob seu ponto de vista, a responsabilidade de um diretor é criar um sentimento de segurança no set -- um espaço onde os atores podem se sentir à vontade para interpretar. “Ser diretor é como ser um psicólogo brilhante. Cada ator que você conhece e com quem trabalha é completamente diferente. Portanto, precisa ser sensível e aberto a esse processo [criativo].”
Oh também enfatizou a importância de construir e manter relacionamentos de longo prazo no setor. Sugeriu que lugares como o CFC são inestimáveis ​​para formar elos que durarão a vida inteira e quão crucial é ter um sistema de apoio, uma rede em que atores e criadores possam colaborar entre si.
Depois de uma conversa perspicaz e honesta com Oh sobre sua jornada como artista e criadora, os membros da platéia se sentiram inspirados, apreciando e compreendendo mais profundamente seu processo criativo e a importância de se honrar como ator.
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bdsmsub67 · 7 months ago
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O Lisbon Motorcycle Film Fest é um evento cultural de dimensão internacional, que durante três dias celebra no mais emblemático cinema de Portugal, o Cinema São Jorge, duas paixões: motos e filmes.
Destinado aos amantes das duas rodas e do cinema, desde 2016 que o Lisbon Motorcycle Film Fest, também conhecido por LxMFF, promove a criatividade proporcionando uma oportunidade única para os construtores e customizadores de motos, pilotos, artistas, realizadores e atores, mostrarem a sua arte, a sua paixão pelas motos.
Além da exibição dos filmes, o programa é composto por diversas ações, tais como Talks com convidados nacionais e internacionais, exposição de motos, Night Ride pelas mais belas ruas da cidade de Lisboa e pela transmissão em direto da prova rainha do MotoGP, no grande ecrã do Cinema São Jorge.
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thebaxtard · 5 years ago
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NOME: Han Joseph DATA DE NASCIMENTO / IDADE: 28 de fevereiro de 1991, 29 anos. GÊNERO: Masculino. NACIONALIDADE: Coreia do Sul. ETNIA: Coreano. OCUPAÇÃO: Bartender em “Kariyushi Coffee & Bar”, fotógrafo e tatuador nas horas vagas. Residente em Shuiro desde 2018.
JOSEPH:  “aquele que acrescenta”,  “acréscimo do Senhor”,  “Deus multiplica”.
PERSONALIDADE:       Dotado de um bom humor invejável, está sempre sorrindo e conversando com todos, mesmo que sua feição seja ligeiramente séria e isso cause receio em muitos de início. Ele carrega o que costuma chamar de “a cruz do terapeuta”, pois as pessoas veem em si um confidente extremamente confortável, mesmo que não tenham muita intimidade com o rapaz. Sempre está disposto a ajudar e dificilmente se irrita com algo, vive pela novidade, detesta a monotonia e ama aprender sobre tudo. A palavra que melhor o define é “workaholic”.
PASSADO:       Desde criança, Josh sempre relacionou pessoas a cores. Não se lembra quando, tampouco como adquiriu tal hábito, mas este se tornou tão forte em si que não conseguiu o largar mesmo depois de adulto. De certo modo, sua conexão com elas sempre lhe ajudou, sua facilidade em distinguir os tons fora muito usada por seu pai para vários quadros que o mesmo pintou; o menino se sentia ainda mais unido àquele que lhe deu a vida quando o ajudava em suas obras, sentia que um pedaço de si também vivia naqueles quadros que frequentemente eram expostos pelas galerias de Berlim, cidade para qual sua família se mudou logo após seu nascimento.       Youngjae, seu pai, sempre representou o laranja. Ele adorava essa cor, como o Frank Sinatra, seu cantor favorito. Existem quarenta e cinco tons de laranja catalogados, fluindo entre os mais suaves, que as vezes são considerados tons de amarelo, até os mais vibrantes, alcançando o vermelho. Seu pai era sem sombra de dúvidas o laranja, hora calmo, hora explosivo, mas sempre irradiando criatividade, inspirando quem quer que fosse. Haneul, sua mãe, era o azul como o céu, significado de seu nome. Calma e discreta, sempre se fez quase invisível, como o azul foi até os tempos modernos. Seus pais eram a personificação dos pensamentos de Vincent van Gogh: “Não existe laranja sem azul”. Já Petrus, seu irmão mais velho, era verde, como o Lanterna Verde, seu super-herói favorito. A cor do meio do espectro, o equilíbrio. Seu irmão sempre se pareceu muito com sua mãe, o verde e o azul se misturando e se tornando uma só cor, enquanto ele sempre se pareceu com seu pai, tão inconstante e explosivo quanto, mas o rapaz nunca encontrou sua própria cor e isso sempre o deixou incomodado.       Sua paixão pelo colorido o fez enveredar pelos caminhos de seu pai, o menino começou a criar suas próprias obras com apenas doze anos, pintar era o que mais fazia em suas horas vagas e foi assim até completar dezesseis anos, quando descobriu a magia da fotografia; se formou em vários cursos virados para esta área e também se formou em Cinema. Ao terminar seus estudos, sentiu que era hora de procurar novos ares, foi quando se mudou para a Coreia do Sul, sua terra natal, onde viveu por alguns anos aprendendo ainda mais sobre suas paixões até descobrir uma nova: a tatuagem!
PRESENTE:       Com o corpo já repleto delas e sempre disposto a se marcar um pouco mais, em uma noite de bebedeira com alguns amigos em Gangnam, decidiu fazer uma nova. No estúdio do já conhecido tatuador, em meio àquelas conversas filosóficas que só temos em momentos de embriaguez, o rapaz pela primeira vez ponderou sobre tentar enveredar por aqueles caminhos e mergulhou de cabeça. Mais alguns anos de estudo, viagens diversas para conhecer de perto o trabalho de outros artistas, o sorriso largo no rosto e a mochila se enchendo de histórias para contar, Joseph decidiu largar por hora a carreira já consolidada de fotógrafo para se fazer permanente na pele de outras pessoas. Passou por vários lugares antes de decidir se iria ou não colocar o Japão na sua lista, devido ao estigma imposto sobre a tatuagem no país, mas foi, com a cara e a coragem; fez sua primeira parada em Okinawa, onde aprendeu sobre a Haijichi, seguindo para Tóquio, parando em Tsushima em 2018, de onde não saiu desde então.       Trabalhar com tatuagens no Japão não seria uma tarefa fácil e Josh sabia bem, por essas e outras, tratou de buscar por métodos de se manter ali, voltando a fazer seus trabalhos de fotógrafo quando não estava trabalhando no “Kariyushi Coffee & Bar” como bartender, o único local que lhe aceitou como empregado sem ter muitos problemas por conta de todos os seus rabiscos. Com o dinheiro da jornada dupla, aos poucos foi montando seu pequeno e humilde estúdio em um dos quartos vagos de seu apartamento, formando uma clientela pequena, mas muito fiel.
FUTURO:       Nunca pensou em fincar raízes em Tsushima ou em qualquer outro lugar, mas após ver como a tatuagem é vista ali, deseja permanecer na ilha até mudar um pouco a má imagem que a maioria tem daquilo que para o rapaz é uma expressão de arte absurdamente linda e repleta de significados. Ele está bem longe de casa, da família e dos amigos mais próximos apesar de aos poucos ir se enturmando, mas sempre adorou desafios e novidades, não pensa em recuar.
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Pansexual. TEMAS DE INTERESSE: Angst; Crack; Fluff; General; Romance; Smut.
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myinsanecolors-blog · 6 years ago
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Desde criança, Klaus Han Schramm sempre relacionou pessoas a cores. Não se lembra quando, tampouco como adquiriu tal hábito, mas este se tornou tão forte em si que não conseguiu o largar mesmo depois de adulto. De certo modo, sua conexão com elas sempre lhe ajudou, sua facilidade em distinguir os tons fora muito usada por seu pai para vários quadros que o mesmo pintou; o menino se sentia ainda mais unido àquele que lhe deu a vida quando o ajudava em suas obras, sentia que um pedaço de si também vivia naqueles quadros que frequentemente eram expostos pelas galerias de Berlim.
Vladimir, seu pai, sempre representou o laranja. Ele adorava essa cor, como o Frank Sinatra, seu cantor favorito. Existem quarenta e cinco tons de laranja catalogados, fluindo entre os mais suaves, que as vezes são considerados tons de amarelo, até os mais vibrantes, alcançando o vermelho. Seu pai era sem sombra de dúvidas o laranja, hora calmo, hora explosivo, mas sempre irradiando criatividade, inspirando quem quer que fosse. Haneul, sua mãe, era o azul, como o céu, significado de seu nome. Calma e discreta, sempre se fez quase invisível, como o azul foi até os tempos modernos. Seus pais eram a personificação dos pensamentos de Vincent van Gogh: “Não existe laranja sem azul”. Já Petrus, seu irmão mais velho, era verde, como o Lanterna Verde, seu super-herói favorito. A cor do meio do espectro, o equilíbrio.
Seu irmão sempre se pareceu muito com sua mãe, o verde e o azul se misturando e se tornando uma só cor, enquanto ele sempre se pareceu com seu pai, tão inconstante e explosivo quanto, mas o rapaz nunca encontrou sua própria cor e isso sempre o deixou incomodado.
Sua paixão pelo colorido o fez enveredar pelos caminhos de seu pai, e foi assim que o alemão começou a criar suas próprias obras com apenas doze anos, pintar era o que mais fazia em suas horas vagas e foi assim até completar dezesseis anos, quando descobriu a magia da fotografia; se formou em vários cursos virados para esta área e também se formou em Cinema. Ao terminar seus estudos, sentiu que era hora de procurar novos ares, foi quando se mudou para a Coréia do Sul, terra natal de sua mãe, onde vive desde então.
Klaus divide seu apartamento com Ulisses, seu cachorro e Aurora, sua gata. Trabalha como fotógrafo em uma agência de modelos aonde também trabalha como modelo em campanhas de algumas marcas. Ainda gosta de pintar nas horas vagas e o faz sempre que possível.
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tocacultura-blog · 6 years ago
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         O punk nasceu como uma forma de expressão artística contra cultural e exerceu grandes influências no mundo da música. O estilo e o universo musical do Punk Rock talvez sejam uma das manifestações musicais mais carregadas de ideologias que já existiu. 
          O punk não tem filtro, é intenso e cru. É uma forma das pessoas levantarem-se contra a natureza opressiva e antiquada do mundo em que vivem. Este nunca se tornou totalmente num movimento mainstream, foi um conceito que quase instantaneamente conquistou os corações e mentes de um culto de seguidores leais. Tornou-se um santuário para as pessoas que eram mal interpretadas e para os marginalizados.
          É difícil ignorar o impacto que esse movimento teve no mundo em que vivemos. Os efeitos residuais e contínuos da Cultura Punk estão em toda parte - na política, música, moda, cinema, poesia ou nas artes plásticas. Na verdade, as empresas podem até aprender uma ou duas coisas sobre a criação de uma marca disruptiva a partir dos ícones punk do passado.
          Ainda que tenha perdido muita da sua força influente do passado, a ideologia e o estilo ainda persiste e resiste em comunidades que incorporam a luta ideológica pregada pela sua visão do mundo.
O INÍCIO
          O punk surgiu em 1974 nos Estados Unidos e começou como um movimento cultural. Foi utilizado como uma forma artística para as pessoas expressarem a sua angústia com criatividade.  A era do punk rock foi inspirada pela subcultura do Garage Rock. Depois de bandas de punk rock começarem a surgir em Nova York - como The New York Dolls e  Ramones - este género musical mudou-se para Londres e transformou as ruas com a ajuda de ícones como Vivienne Westwood .
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           A cultura punk foi apenas estabelecida como tal ao chegar na Inglaterra em meados dos anos 70, sendo absorvida e adotada pelo cenário musical que estabeleceu os fundamentos do estilo Punk através das suas músicas com pesado teor político que se relacionavam à realidade da população desempregada e à decadência económica da sociedade britânica na época.
          Estas bandas eram formadas por jovens da classe média que rejeitavam e criticavam a mentalidade e o estilo de vida da classe que faziam parte. A palavra “punk” é uma expressão da língua inglesa que é usada para classificar um indivíduo ou grupo urbano antisocial que se desviava dos padrões normativos de conduta da época, visto como a parte inútil de uma sociedade. A  cultura “punk” eram baseada no anti autoritarismo, na ideologia anárquica e no igualitarismo.
         Enquanto o rock and roll tradicional ainda criava estrelas do rock que distanciavam o público do músico, o punk rock rompeu este distanciamento trazendo o princípio da música bastante simplificada e ao incentivar outros adolescentes a criarem suas próprias bandas.
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  MODA PUNK
            A trajetória do movimento punk começou na cena underground de Nova York e rapidamente espalhou-se pelo mundo.No embalo da rebeldia contra o sistema político do período, este estilo chegou ao Reino Unido, sendo consagrado por bandas como Sex Pistols e The Clash, que pregavam ideais anarquistas opondo-se ao sistema estabelecido.  
           Tudo no visual punk antagonizava os padrões vigentes, numa inversão total de valores. Se os hippies usavam cabelos soltos e longos, os punks apostavam em cabelos curtos ou espetados e pintados de cores fluorescentes. Onde imperava o conforto, o orgânico e o natural, os punks traziam o sintético, o artificial, o pontiagudo. Às flores do flower power e ao smile (o ícone da carinha amarela sorridente), opunham-se tachas, correntes e giletes, abraçando a dor como forma de expressão.
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          A sensação de dormência era profunda e a sociedade inglesa valoriza de tal maneira o individualismo que só mesmo uma intervenção radical e, de certa forma, escandalosa seria capaz de abalar as estruturas, chamando a atenção das pessoas para retirá-las da zona de conforto em que se encontravam.
        Tudo começou com a estilista Vivienne Westwood e seu namorado Malcolm McLaren, agente do Sex Pistols. À frente da boutique SEX, o casal foi responsável pelo visual transgressor da banda, graças a sua visão vanguardista. Eles foram os primeiros a vender roupas de couro cheias de zíperes quando o movimento paz e amor dos hippies ainda era bem forte.  
Em 1972, a loja mudou de nome para Too Fast to Live, Too Young to Die e passou a vender criações de Vivienne como tshirts com imagens pornográficas e roupas de couro, de influência fetichista. Por ser muito ousada, a loja teve problemas com a justiça e mudou de nome novamente. Em 1975, passou a chamar-se SEX.
A loja era nova, autêntica, alternativa e vendia, além das peças criativas de Vivienne, artigos de sex shop, nada comum para a época. Malcolm McLaren, para divulgar a loja, inventa uma banda de rock: os Sex Pistols.
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                    Ao longo das últimas décadas, o punk foi absorvido e utilizado pelo mercado do luxo, na sua diluição ideológica e estética, sempre servindo para incorporar às coleções uma suave rebeldia, sem, no entanto, abalar os princípios do belo. Grandes estilistas e marcas como Versace, Dolce & Gabanna, Thierry Mugler, Yves Saint-Laurent, assim como marcas mais populares como a C&A, de tempos em tempos retiram do baú das referências o movimento punk, imprimindo jovialidade e rebeldia.
          Embora a moda e a maquilhagem punk possam ser uma maneira das pessoas se destacarem hoje em dia, antes era uma necessidade para os grupos que achavam que não podiam ser ouvidos sem fazer algo drástico. Esses punks originais abraçaram o extremo nas suas próprias marcas pessoais, porque eles estavam a lutar por algo importante, representando algo cru e real.
POLÍTICA
         A política é uma parte importante da cultura punk. Durante o surgimento do punk dos anos 70, o Reino Unido estava num momento de conflito aberto e de desconforto. Os líderes de greves comerciais começaram a ser enviados para a prisão, e os adolescentes estavam a iniciar guerras de rua uns contra os outros. Houve uma ascensão esmagadora contra a polícia, e as mulheres ainda lutavam por direitos iguais enquanto a classe trabalhadora lutava para terem as suas vozes ouvidas.
          Quando se trata do punk e da política, é fácil esquecer a raiva e a dor que fizeram o movimento punk ganhar vida em primeiro lugar. Para aqueles que nunca abraçaram verdadeiramente o movimento, o punk dos anos 70 era nada mais do que um adolescente irritado e frustrado. Embora isso faça parte da identidade desse movimento, um olhar mais atento às personagens mais importantes do punk ao longo dos anos revela uma coleção de minorias étnicas, radicais políticos e cidadãos negligenciados - os oprimidos e excluídos da sociedade.
           Desde a sua criação, o punk e a política andam de mãos dadas. O género posicionou-se com uma rejeição do idealismo político desde o primeiro dia - foi através dos Sex Pistols assumindo o Jubileu de Prata da Rainha Elizabeth II, ou o Dead Kennedy declarando o governador como um porco fascista no seu primeiro single.
          À medida que os ícones punks e desordenados do dia começaram a envelhecer, e o punk evoluiu ao longo dos anos, ele dividiu-se em diferentes subgéneros com diferentes ideologias. Os punks hardcore permaneceram num canto, lutando contra as injustiças com raiva e violência, enquanto outros punks menos agressivos abraçaram o género pop punk para atingir um público mais amplo.
           Algumas das bandas mais famosas e que mais influenciaram a cultura punk foram os Ramones, seus pioneiros e líderes, que consolidaram a base deste estilo musical, com composições simples, minimalistas e repetitivas. Os Sex Pistols que foram considerados responsáveis por terem começado o movimento punk no Reino Unido e terem influenciado muitos músicos de punk rock e rock alternativo. Ainda que originalmente a banda tenha durado apenas dois anos e meio, lançando apenas quatro singles e um álbum de estúdio — Never Mind the Bollocks, Here's the Sex Pistols.
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         O punk com a sua política acolhedora também abriu espaço para as mulheres. Elas passaram a integrar e até liderar bandas – entre os nomes importantes estavam Patti Smith, Debbie Harry e as The Slits. Mas nem todos os adeptos eram tão inclusivos e nem todas as bandas femininas tinham discurso feminista.
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         A razão pela qual a cultura punk hoje ainda é uma força difusa, é porque os fundamentos do punk existem para que se consiga fazer algo diferente. Quando as pessoas se levantam contra o status quo, elas destacam-se e isso é algo difícil de esquecer. Numa altura em que a maioria das pessoas seguem todas o mesmo caminho, porque é a coisa menos arriscada a se fazer, a cultura punk diz “Não” e segue na direção oposta.
         No final do dia, o punk é muito mais do que um género musical ou um estilo de roupa.A influência do punk vai além de qualquer orientação pré-definida. Em vez disso, passou a representar uma gama de ideologias e conceitos culturais. Enquanto algumas pessoas claramente levam o punk para o lado errado e o usam como uma desculpa para sua ira e raiva, outros abraçam a esperança e a paixão do punk para direcioná-los para seus objetivos.
        É um modo de vida, mas de certa forma são conceções ao longo do percurso de vida de um indivíduo. Há pessoas que mudaram radicalmente com aquilo que foram e há pessoas que começaram a ver de uma forma mais analítica os mercados, os jogos de poder que existem. Também existem as pessoas que foram formatadas toda a vida para aceitar o sistema como ele é e com as mudanças que tem a nível da sua vida pessoal, medidas políticas e sociais que interferem na sua vida pessoal e não se revoltam, mas quem tenha passado pelo punk pelo menos esteve em contacto com uma cultura alternativa, com ideias alternativas, com inconformismo e com uma realidade política.
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rodadecuia · 3 years ago
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