#corrupção política
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giseleportesautora · 9 months ago
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Equilibrando Pratos #Poesia
Equilibrando Pratos #Poesia Você reclama de uma ou outra hora complicada. Tem gente que a vida toda é devastada. Não é apenas um outro dia de terror. Mas décadas rastejando debaixo do horror. #sesentirquebrado #estarquebrado #pobreza #escassez
Você reclama de uma ou outra hora complicada. Tem gente que a vida toda é devastada. Não é apenas um outro dia de terror. Mas décadas rastejando debaixo do horror. Quem pode parar o inferno quente das bombas e explosão? Sua falta de amor não é como estar equilibrando pratos vazios. A sua cama seca não é como o deserto e sua sequidão. Você calcula faturamento enquanto crianças dormem no frio. Seu…
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01298283 · 1 month ago
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O Sistema É Uma Grande Prostituta
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A corrupção no judiciário e no Estado reflete um sistema profundamente elitista e patriarcal,onde a justiça é moldada pelo poder e pelo dinheiro,enquanto os menos favorecidos são constantemente oprimidos. O judiciário,que deveria ser imparcial e garantir a justiça para todos,serve aos interesses da elite,defendendo aqueles que têm mais recursos e influência. Isso é particularmente evidente em casos onde abusadores são protegidos e as vítimas são silenciadas,culpabilizadas e desacreditadas.
O sistema estatal,corrompido até as raízes,não só tolera essa desigualdade como a incentiva, criando um ambiente onde o machismo e o moralismo florescem. O machismo,em especial, está intrinsecamente ligado a essa corrupção. Ele se manifesta na forma como as instituições tratam as mulheres,muitas vezes desprezadas ou culpabilizadas pelos abusos. O sistema reforça estruturas de poder patriarcais que favorecem homens abusadores,permitindo que eles escapem de suas responsabilidades.
O moralismo,por sua vez,é usado como uma arma para controlar a narrativa. Ele condena comportamentos que desafiam a ordem social imposta pelas elites,enquanto legitima e justifica abusos cometidos por aqueles que estão no topo dessa hierarquia. Em nome da moral,o sistema oprime,silencia e manipula, transformando a justiça em uma ferramenta de controle,e não de proteção. A corrupção do judiciário e do Estado,cria uma teia de opressão e injustiça. O poder e o privilégio prevalecem,enquanto as vítimas,especialmente as mulheres,continuam a ser desumanizadas e marginalizadas,sem voz ou proteção reais.
A incompetência do Estado e de muitos de seus funcionários públicos e servidores é uma das principais engrenagens que alimentam a corrupção e a manipulação sistêmica. O Estado, ao invés de cumprir seu papel de proteção e justiça,frequentemente se revela ineficiente, incapaz de atender às demandas da sociedade, e torna-se conivente com práticas corruptas que beneficiam aqueles que ocupam o poder.
Muitos funcionários públicos,que deveriam zelar pela ética e pela justiça,estão envolvidos em esquemas de favorecimento,prestando serviços apenas para quem tem influência ou recursos. A corrupção é endêmica em várias instituições, onde servidores se beneficiam de privilégios, subornos ou redes de proteção política. Essa falta de integridade gera um ambiente de desconfiança, onde os interesses do cidadão comum são relegados a segundo plano, enquanto os poderosos manipulam o sistema para se proteger.
A ineficácia do Estado é ainda mais evidente nas áreas de segurança,saúde,e,especialmente, no judiciário. Processos judiciais se arrastam por anos,decisões são influenciadas por interesses pessoais e políticos,e a justiça se torna inacessível para aqueles que mais precisam dela. Esse caos institucional alimenta uma cultura de impunidade,onde abusadores, corruptos e criminosos com laços na elite escapam sem punição,enquanto as vítimas, especialmente as mais pobres e marginalizadas, são deixadas à própria sorte.
Os assistentes sociais,psicólogos,advogados e demais agentes do sistema público,muitas vezes,fazem parte desse ciclo de opressão. Ao invés de defenderem os direitos dos mais vulneráveis,muitos se tornam peças-chave em uma engrenagem de manipulação e fabricação de provas contra às vítimas,construindo narrativas que favorecem o algoz em detrimento da vítima. Relatórios distorcidos,a criação de situações que distorcem a realidade,e o uso da burocracia como arma de intimidação e controle são práticas comuns em um sistema que se recusa a servir ao povo.
Esse ciclo de corrupção,incompetência e manipulação cria um Estado que não funciona para o cidadão comum,mas sim para aqueles que o controlam. A justiça,que deveria ser o pilar de uma sociedade igualitária,se torna uma farsa, manipulada por interesses elitistas, enquanto o povo sofre com a negligência,o descaso e a violência institucionalizada.
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radioshiga · 15 days ago
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Líder da oposição sul-coreana recebe pena suspensa por fraude eleitoral
Seul, Coreia do Sul, 16 de novembro de 2024 (Yonhap) – O líder do principal partido de oposição da Coreia do Sul, Lee Jae-myung, foi condenado a uma pena de prisão suspensa de um ano por mentir durante a campanha presidencial de 2022. A decisão, proferida pelo Tribunal Distrital Central de Seul na sexta-feira (15), determina que a sentença ficará suspensa por dois anos, o que significa que Lee…
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miguelsacramentonews · 24 days ago
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Estamos ou não em uma ditadura?
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O objetivo deste artigo não é expor a minha opinião, mas permitir que, a partir de uma análise individual, cada um possa tirar sua própria conclusão.
Conheça as 14 principais características de uma ditadura e avalie, sem viés político, ideológico, religioso ou de qualquer ordem, quais dos seus 24 tópicos já estão, parcial ou integralmente, vigindo no Brasil?
#1. Concentração de Poder
Liderança Centralizada: O poder é mantido por um líder ou um partido que toma decisões sem consulta popular. Há pouca ou nenhuma separação de poderes.
Falta de Eleições Livres e Justas: Mesmo que ocorram, costumam ser manipuladas para garantir a manutenção do poder.
#2. Controle Sobre a População
Desarmamento da População: Governos ditatoriais buscam desarmar a população para minimizar a resistência armada implementando leis rigorosas de controle de armas.
Censura e Propaganda: Há um controle rigoroso sobre os meios de comunicação, com censura de críticas ao governo e uso extensivo de propaganda para influenciar a opinião pública.
#3. Supressão de Direitos e Liberdades
Restrição de Liberdades Civis: Direitos como a liberdade de expressão, reunião e associação são frequentemente suprimidos.
Repressão Política: Oposição política é perseguida e silenciada, muitas vezes através de prisões arbitrárias, tortura ou desaparecimento forçado.
#4. Instituições de Controle
Forças Armadas e Polícia: Usadas para manter a ordem e proteger o regime. São frequentemente colocadas sob o controle direto do governante ou de aliados próximos.
Aparelho de Segurança Interna: Inclui a polícia secreta e outras agências de vigilância para monitorar e neutralizar dissidências.
#5. Influência do Crime Organizado
Crime Organizado: Em algumas ditaduras, o crime organizado pode encontrar um ambiente fértil devido à corrupção e à falta de fiscalização. Em outros casos, o governo pode usar o crime organizado como um braço para realizar atividades ilegais ou para controlar economicamente setores da sociedade.
#6. Sistema Jurídico Controlado
Judiciário Subordinado: O sistema judicial é manipulado para servir aos interesses do regime, com juízes nomeados pelo governo e decisões que favorecem o status quo.
#7. Políticas Econômicas e Sociais
Controle Econômico: O governo pode exercer controle total sobre a economia, incluindo nacionalizações, controle de preços e centralização da arrecadação de tributos para garantir sua manutenção no poder.
Programas Sociais: São usados como métodos de controle social, distribuindo recursos de forma a garantir lealdade política.
#8. Influência Internacional
Isolamento ou Alianças Estratégicas: Ditaduras podem se isolar para evitar influências externas críticas ou formar alianças com outros regimes autoritários para suporte mútuo.
#9. Estratégias de Retórica e Controle Cultural
Culto à Personalidade: Muitos regimes ditatoriais promovem um culto à personalidade em torno do líder, apresentando-o como um salvador ou figura paternal. Isso é frequentemente reforçado por meio de símbolos, monumentos, e narrativas históricas que exaltam suas conquistas.
Uso da Cultura e Religião: As ditaduras podem manipular elementos culturais e religiosos para justificar suas ações e ganhar apoio público. A censura cultural também é comum, onde apenas produções artísticas compatíveis com a ideologia do regime são financiadas pelo governo ou permitidas.
#10. Educação e Doutrinação
Educação Controlada: O sistema educacional é usado como uma ferramenta de doutrinação, onde o currículo é cuidadosamente desenvolvido para inculcar a ideologia do regime na população desde a infância.
Reescrita da História: Fatos históricos são distorcidos ou omitidos nos livros didáticos para criar uma narrativa que legitime o governo e descreditar a oposição.
#11. Perpetuação do Poder
Redefinição Constitucional e Legal: Ditadores frequentemente alteram  ou não respeitam constituições e leis para eliminar limites de mandato e consolidar seu controle indefinidamente.
Sucessão Dinástica ou Partidária: procuram passar o poder para membros do grupo dominante ou familiares para garantir que permaneçam no controle.
#12. Impacto e Resiliência Social
Resiliência Comunitária: Apesar das restrições, comunidades podem desenvolver formas de resistência e resiliência, criando redes de apoio mútuo e preservando culturas de forma clandestina.
Emigração e Diáspora: cidadãos fogem do regime autoritário, criando diásporas que podem exercer pressão internacional e apoio ao movimento de resistência interna.
#13. Relações com a Sociedade Civil
Cooptação de Grupos Sociais: O regime pode tentar cooptar sindicatos, associações profissionais e outros grupos da sociedade civil para garantir que não se tornem focos de resistência. Isso pode incluir a infiltração ou a criação de ‘organizações paralelas’ que são leais ao regime.
#14. Resposta a Crises
Gestão de Crises e Propaganda: Durante crises, como desastres naturais ou pandemias, as ditaduras podem usar a propaganda para desviar a atenção da má gestão ou para reforçar a narrativa de que o regime está salvando a nação.
Repressão Intensificada: Em tempos de crise, a repressão pode ser intensificada sob o pretexto de segurança nacional.
Cada regime ditatorial é único na forma como implementa essas características, e a interação com o contexto internacional e os desafios internos podem modificar a maneira como estes elementos se manifestam.
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edsonjnovaes · 3 months ago
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Escandiculpa
A Noruega é um exemplo que muitas outras nações do planeta visam alcançar: um dos países com os mais altos níveis de felicidade, uma economia igualitária, um lugar privilegiado no ranking de nações por PIB per capita e gastos com bem-estar social, e um estado com um confortável ganho orçamentário. Livia D’Ambrosio – terra.25 ago 2024 Surgiu na Noruega um sentimento de culpa que se reflete em…
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tita-ferreira · 3 months ago
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welllivros · 5 months ago
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Pandemia: Crise Sanitária ou Dilaceração do Caráter
Considero que um texto sempre passará pela cultura, conceitos, estado emocional em que vive o escritor. Ignorar o momento que se vive, principalmente esse tão inquietante, dá a sensação de que tudo que se escreve omitindo o contexto social do momento, é falso. No caso, embora não seja o melhor assunto a discorrer, parece o mais adequado e inevitável diante da atual situação do mundo e em…
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mondovr · 5 months ago
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Discurso na íntegra do Milei no CPAC
Buenas tardes a todos. Quero agradecer às autoridades do CPAC pela convite e ao presidente Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro pela calorosa recepção. Realmente me fazem sentir em casa, e é sempre um prazer estar entre amigos. Hoje quero falar sobre a receita econômica e cultural do socialismo na América Latina, mostrar como eles estão errados e nós temos razão, e sobre como estamos lutando pela…
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ocombatenterondonia · 5 months ago
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Operação Integratis Publicae: FICCO/RO contra corrupção no sistema penitenciário
Na ação, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão, além do afastamento de dois servidores públicos em Porto Velho  A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Rondônia (FICCO/RO) deflagrou a Operação Integratis Publicae, nesta terça-feira (25/6), para apurar crimes de corrupção cometidos no sistema penitenciário do estado. Na ação, foram cumpridos cinco mandados de busca e…
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gleyssonsalles · 7 months ago
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Posso me Envolver com Política e me Candidatar?
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giseleportesautora · 9 months ago
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Cavando a Própria Cova #Poesia
Cavando a Própria Cova #Poesia Vejo alguns meninos dançando sobre o seu túmulo. Parece que você não fez mal só para mim. O vácuo em meu coração com um sorriso dissimulo. Mas é mais fundo que o buraco que você está, é sem fim. #poema #poder
Vejo alguns meninos dançando sobre o seu túmulo. Parece que você não fez mal só para mim. O vácuo em meu coração com um sorriso dissimulo. Mas é mais fundo que o buraco que você está, é sem fim. Você tampou meu sol, pintou meu céu com matéria escura. Política suja e prostituta que afundou a cidade. Ciência maldita, que não curou a doença e nem trouxe esperança futura. Olho as crianças…
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01298283 · 2 months ago
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O estado é um dos maiores exemplos de ineficiência e desperdício. Funcionários públicos,que deveriam ser responsáveis por melhorar os serviços básicos à população, muitas vezes se envolvem em esquemas de corrupção,negligência e abuso de poder. As engrenagens do estado se movem lentamente, travadas por um sistema que privilegia a burocracia sobre a eficiência,e o cidadão comum é quem paga o preço,esperando meses, às vezes anos,por serviços básicos como saúde, educação e justiça.
Um dos inúmeros aspectos problemáticos é a maneira como o estado controla e manipula a sociedade. Em vez de promover a liberdade e a autonomia dos cidadãos,ele impõe normas e leis que favorecem uma moralidade opressora, especialmente em relação a questões de gênero,sexualidade e religião. A moralidade cristã,que está profundamente enraizada em muitos sistemas estatais,serve como uma forma de controle,limitando a liberdade individual e impondo padrões antiquados que sufocam o progresso social. Essa interferência do estado na vida pessoal dos cidadãos é uma forma de manter o controle,mascarada de "proteção moral" ou "bem comum".
o estado é responsável pela perpetuação das desigualdades sociais. As políticas públicas são desenhadas para manter uma estrutura de poder onde os ricos continuam a se beneficiar, enquanto os pobres são marginalizados. O sistema tributário é injusto,penalizando quem tem menos e favorecendo os mais ricos. As reformas que poderiam realmente trazer mudança são bloqueadas por interesses econômicos e políticos,mantendo o status. As áreas periféricas,onde vivem os mais vulneráveis,são abandonadas,e os direitos dessas pessoas são violados diariamente.
O estado é opressor,ineficaz e corrupto, funcionando como uma ferramenta de repressão e controle. O ódio ao estado não é irracional;é uma resposta natural à frustração e impotência diante de um sistema que serve a poucos e prejudica muitos. Enquanto o estado continuar a ser essa máquina de opressão,ele será merecedor do desprezo.
Para a classes trabalhadora o peso dos impostos é significativamente maior em relação à sua renda. Impostos sobre consumo,como o ICMS no Brasil,por exemplo,acabam penalizando mais quem tem menos,já que todos pagam a mesma alíquota ao comprar produtos essenciais,como alimentos e combustível. Isso significa que,proporcionalmente,os mais pobres entregam uma fatia maior de sua renda ao governo,enquanto as elites,com acesso a mecanismos de sonegação e planejamentos tributários complexos,conseguem driblar boa parte dessa carga.
Ao mesmo tempo,os grandes conglomerados empresariais e os super-ricos têm à disposição uma série de brechas legais e benefícios fiscais. Incentivos a grandes empresas,isenções e mecanismos de offshore são alguns dos exemplos que permitem que os mais ricos paguem proporcionalmente menos impostos do que o cidadão comum. Enquanto isso,os pequenos empreendedores e trabalhadores autônomos,que não têm os mesmos recursos para escapar dessas obrigações,são duramente afetados por impostos que minam sua capacidade de investir e crescer economicamente.
Outro ponto importante é que a arrecadação tributária é frequentemente mal utilizada. Em vez de retornar à população em forma de serviços de qualidade,como educação,saúde e segurança,os recursos são direcionados para sustentar uma classe política privilegiada. O Brasil,por exemplo,é um dos países com o maior número de parlamentares e servidores com salários e benefícios exorbitantes. Despesas como aposentadorias especiais,verbas indenizatórias,auxílio-moradia e outros privilégios são custeadas pelos impostos, enquanto os serviços públicos ficam em segundo plano. Isso gera uma sensação de injustiça,onde a população vê seu dinheiro sendo sugado para sustentar uma elite política que não entrega resultados à altura.
Além disso,o sistema tributário é marcado por uma complexidade que favorece apenas quem tem recursos para navegar nele. A burocracia fiscal é um obstáculo para pequenos negócios e cidadãos comuns,que enfrentam dificuldades para entender e cumprir suas obrigações tributárias. Enquanto isso,grandes corporações têm acesso a advogados e consultores que exploram essas complexidades para reduzir ao mínimo seus impostos. O resultado é um sistema onde quem mais paga é quem menos tem,enquanto os mais ricos e os políticos aproveitam-se das brechas.
A injustiça também se manifesta na forma como o Estado redistribui os recursos. Muitas vezes,o dinheiro arrecadado vai para grandes obras ou projetos que beneficiam uma minoria, enquanto áreas críticas,como educação e saúde em regiões periféricas,são deixadas de lado. Isso perpetua um ciclo de desigualdade,onde os mais pobres continuam sem acesso a serviços essenciais de qualidade,enquanto a elite vive de privilégios financiados pelos impostos pagos por todos.
Em suma,o sistema tributário atual é um instrumento de concentração de riqueza e poder nas mãos da elite e da classe política. A carga excessiva de impostos sobre as classes trabalhadoras,somada à má gestão e aos privilégios concedidos aos mais ricos, cria uma sociedade cada vez mais desigual. A população é forçada a sustentar um sistema que a explora, enquanto os poucos que estão no topo se beneficiam de isenções,brechas e políticas que mantêm suas riquezas intactas.
Os desvios de funcionários e servidores públicos são uma questão grave e complexa que afeta a confiança nas instituições e a eficácia dos serviços oferecidos pelo Estado. Esses desvios incluem práticas como corrupção,nepotismo, má gestão de recursos públicos e abuso de poder,todos resultando em prejuízos diretos à sociedade e à economia.
A corrupção é um dos desvios mais visíveis e prejudiciais dentro do serviço público. Ela pode se manifestar de diversas formas, como a solicitação de propinas em troca de serviços,o desvio de verbas públicas para enriquecimento pessoal e a manipulação de contratos públicos.
Outro desvio comum é o nepotismo,que ocorre quando servidores públicos contratam ou favorecem familiares e amigos em processos seletivos,promoções ou alocações de recursos. Isso resulta em uma cultura de favorecimento,onde a competência é muitas vezes ignorada em favor de laços pessoais. O nepotismo não apenas prejudica a moral dos trabalhadores competentes,mas também compromete a qualidade dos serviços prestados, uma vez que muitas vezes os favorecidos não possuem as qualificações necessárias para ocupar determinados cargos.
Funcionários e servidores públicos também podem se envolver em má gestão de recursos,que se manifesta na falta de planejamento,na utilização ineficiente de verbas ou na alocação inadequada de recursos. Isso pode ocorrer devido à falta de capacitação, motivação ou até mesmo à corrupção. A má gestão resulta em desperdício e,frequentemente,em projetos inacabados ou ineficazes,que não atendem às necessidades da população.
O abuso de poder é uma prática onde servidores públicos utilizam sua posição para intimidar,coagir ou prejudicar cidadãos. Isso pode incluir desde a aplicação arbitrária de multas até a criação de barreiras desnecessárias para o acesso a serviços públicos. O abuso de poder minam a confiança da população nas instituições e contribuem para a percepção de que o Estado é uma entidade opressora,em vez de um serviço público destinado a atender as necessidades da sociedade.
Um dos fatores que alimentam os desvios de funcionários públicos é a impunidade. Muitas vezes,os mecanismos de controle e fiscalização são insuficientes,o que permite que práticas corruptas e antiéticas permaneçam sem punição. Essa impunidade gera um ciclo vicioso,onde a falta de responsabilização encoraja novos desvios,tornando o ambiente público ainda mais suscetível à corrupção e ao abuso.
A corrupção,o nepotismo,a má gestão de recursos e o abuso de poder não apenas prejudicam a sociedade,mas também perpetuam a desigualdade e a injustiça. Assim, o ciclo de miséria perpetua a exploração e mantém o controle sobre as classes mais baixas,garantindo que elas não consigam crescer ou desafiar as estruturas de poder que lucram com sua condição.
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radioshiga · 3 months ago
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China demite ministro da Agricultura por suspeita de corrupção
Pequim, China, 14 de setembro de 2024 – Agência de Notícias Xinhua – O Comitê Permanente do Congresso Nacional do Povo da China anunciou nesta sexta-feira (13) a destituição do Ministro da Agricultura, Tang Renjian, e sua substituição por Han Jun. Embora não tenham sido fornecidas razões oficiais para a decisão, a Comissão Central de Inspeção Disciplinar havia informado em maio que Tang estava…
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miguelsacramentonews · 3 months ago
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É possível prever o futuro?
Nem tudo é previsível, mas nem tudo é aleatório
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Foram as consequências indesejáveis da permanente ausência de um projeto de país e da visão imediatista da maioria dos brasileiros que me deram forças para lutar até conseguir introduzir a disciplina Strategic Foresight – Liderança para o Futuro no currículo do ensino superior.
Nessa disciplina apresento a metodologia usada por países e empresas de primeiro mundo para construir diferentes cenários futuros, todos possíveis, lógicos e prováveis, e se preparar para eles, caso ocorram.
E foi usando essa metodologia que, sem viés de nenhuma natureza, fiz três previsões que, infelizmente, estão se realizando.
Em 2002, quando Lula foi eleito e me perguntaram o que iria acontecer, respondi que "deveriam esperar dez a quinze anos para ver o estrago que seria feito no Brasil". Previsão cumprida em 2016 quando o Brasil enfrentou a maior crise econômica de sua história.
Em 2022, quando amigos e familiares me perguntavam nas redes sociais por que eu afirmava categoricamente que Lula não deveria ser uma opção, respondia que, por vários motivos, mas principalmente "para que possamos continuar a nos encontrar nas redes sociais". Infelizmente, ele se tornou presidente e o espaço para nossos encontros virtuais foram inicialmente vigiados e agora começaram a ser eliminados.
Também em 2022, logo após as eleições, quando me perguntavam o que iria acontecer com a volta de Lula ao poder, eu respondia, laconicamente, que "esse governo não irá sair pelas vias normais". Alguma dúvida?
Como podem ver a metodologia é muito assertiva. Uma pena que o brasileiro pouco se interesse nem se sinta responsável pelo futuro que está construindo para seus descendentes.
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conatus · 9 months ago
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Lula e Bolsonaro deveriam começar uma dupla sertaneja
No caldeirão fervente das reviravoltas políticas brasileiras, onde a realidade parece um roteiro surreal de um filme B, há um enredo que insiste em não mudar: a polarização entre Lula e Bolsonaro. Dois protagonistas improváveis, cada um com seu séquito de fiéis seguidores, prontos para defender com unhas e dentes suas escolhas, enquanto o país parece dançar no ritmo errado de uma música que…
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infinitividades · 9 months ago
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